ISCTE MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS · lideranÇa e gestÃo de recursos humanos iscte s. vicente...
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1
MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS
LIDERANÇA E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
ISCTEISCTE
S. VicenteCabo VerdeMarço 2008
OS GESTORES POSSUEM BOS GESTORES POSSUEM BÁÁSICA E SICA E UNICAMENTE IDEIAS.UNICAMENTE IDEIAS.
HIERARQUIA, ORGANIZAHIERARQUIA, ORGANIZAÇÇÃO E CONTROLE ÃO E CONTROLE RESIDEM PRIMEIRAMENTE NA CABERESIDEM PRIMEIRAMENTE NA CABEÇÇA DAS A DAS PESSOAS.PESSOAS.
DE FACTO A GESTÃO SDE FACTO A GESTÃO SÓÓ EXISTE PORQUE O EXISTE PORQUE O GESTOR E O GERIDO ACREDITAM QUE ELA GESTOR E O GERIDO ACREDITAM QUE ELA EXISTE EXISTE (JOSEPH MC GUIRE “THINKING ORGANIZATION”)
2
CONTEXTO INTERNO?
““A CONFIGURAA CONFIGURAÇÇÃO QUE UMA ORGANIZAÃO QUE UMA ORGANIZAÇÇÃO ÃO TOMA (DESIGN ORGANIZACIONAL) TOMA (DESIGN ORGANIZACIONAL) ÉÉ O QUE AS O QUE AS PESSOAS ACREDITAM QUE A ORGANIZAPESSOAS ACREDITAM QUE A ORGANIZAÇÇÃO ÃO ÉÉ, , E O QUE AS PESSOAS ACREDITAM QUE A E O QUE AS PESSOAS ACREDITAM QUE A ORGANIZAORGANIZAÇÇÃO ÃO ÉÉ, CONSTITUI A BASE PARA O , CONSTITUI A BASE PARA O QUE AS PESSOAS FAZEM, E O QUE AS PESSOAS QUE AS PESSOAS FAZEM, E O QUE AS PESSOAS FAZEM NAS ORGANIZAFAZEM NAS ORGANIZAÇÇÕES ÕES ÉÉ, COM EFEITO, O , COM EFEITO, O DESIGN DA ORGANIZADESIGN DA ORGANIZAÇÇÃOÃO””..
WeickWeick ““OrganizationOrganization RedesignRedesign as as ImprovisationImprovisation””, 1993, 1993
3
SUBSTANTIVO SUBSTANTIVO �������� VERBOVERBO
DESIGN ORGANIZACIONAL OU O QUE É A ORGANIZAÇÃO (DE FACTO)
ARQUITECTURA ARQUITECTURA �������� IMPROVISÃO TEATRALIMPROVISÃO TEATRAL
APRIORAPRIORÍÍSTICA STICA �������� ÀÀ POSTERIORIPOSTERIORI
ESTESTÁÁTICA NO TEMPO TICA NO TEMPO �������� CONTCONTÍÍNUANUA
PLANEADA PLANEADA �������� RESULTADO/CONSEQUÊNCIARESULTADO/CONSEQUÊNCIADOS ACTORES EM INTERACDOS ACTORES EM INTERACÇÇÃOÃO
EM SUMA:EM SUMA:
UMA ORGANIZAUMA ORGANIZAÇÇÃO ÃO ÉÉ �������� VAI SENDOVAI SENDO
DescentralizaDescentralizaççãoão
DiferenciaDiferenciaççãoão
PosiPosiçção competitiva ão competitiva
no sistema globalno sistema global
ManutenManutençção doão do
sistema ssistema sóóciocio--ttéécnicocnico
Centralização
Integração
MODELO DOSSISTEMAS ABERTOS
MODELO DOSOBJECTIVOSRACIONAIS
MODELO DAS RELAÇÕES HUMANAS
MODELO DOSPROCESSOSINTERNOS
ESTRUTURA DE VALORES EM COMPETIÇÃO
Controlo
Flexibilidade
Aquisição de recursos Suporte externo
ProducticidadeEficiência
Gestão da informaçãoComunicação
CoesãoMoral
PlaneamentoEstabelecimento de objectivos
Valor dos recursos humanosFormação
AdaptabilidadeRapidez de resposta
EstabilidadeControlo
Consolidação
Continuidade
Implicação
humana
Expansão
Adaptação
Maximização dos
resultados
Externo
Interno
4
CICLOS DA VIDA ORGANIZACIONAL E CRITÉRIOS DE EFICÁCIA
1. FASE EMPRESARIAL 2. FASE COLECTIVIDADE
3. FASE FORMALIZAÇÃO E CONTROLO
4. FASE ELABORAÇÃO DA ESTRUTURA
VALORES DA EFICÁCIA DURANTE OS PRIMEIROS ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLOS DA VIDA ORGANIZACIONAL E CRITÉRIOS DE EFICÁCIA
1. FASE EMPRESARIAL 2. FASE COLECTIVIDADE
3. FASE FORMALIZAÇÃO E CONTROLO
4. FASE ELABORAÇÃO DA ESTRUTURA
VALORES DA EFICVALORES DA EFICÁÁCIA NOS PRIMEIROS ESTCIA NOS PRIMEIROS ESTÁÁDIOS DE DESENVOLVIMENTODIOS DE DESENVOLVIMENTO
5
A estrutura de uma organização pode ser definida, simplesmente, como a soma total dos meios empregues para dividir o trabalho em tarefas distintas e para em seguida assegurar a coordenação necessária entre elas.
CONFIGURAÇÃO ESTRUTURAL BASE
CÚPULA ESTRATÉGICA
LNHA HIERÁRQUICA
CENTRO OPERACIONAL
TECNO-ESTRUTURA
APOIOLOGíSTICO
6
TOPO ESTRATÉGICO
CENTRO OPERACIONAL
CONSELHO DEADMINISTRAÇÃO
PRESIDENTE
LINHA HIERÁRQUICA
DIRECTORESDE SERVIÇOS
DIRECTORES DE SERVIÇO
TECNO-ESTRUTURAAPOIO LOGÍSTICO
MEDICOS ENFERMEIROS TECNICOS DE DIAGNÓSTICO AUX ACÇÃO MÉDICA
PLAFICAÇÃOSTRUT.
CONTAILIDADE
CONTROLE
FORMAÇÃO
CONSELHOJURÍDICO
RELAÇÕESPÚBLICAS
SERVIÇOSOCIAL
AS CINCO FORÇAS ACTUANTES NA EMPRESA
CENTRALIZAÇÃO
BALCANIZAÇÃO
PROFISSIONALIZAÇÃO
STANDARDI-ZAÇÃO
COLABORAÇÃO
7
MECANISMOS DE COORDENAÇÃO
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Ajustamento Mútuo
Supervisão Directa
Standardização:- dos processos de trabalho
- dos resultados
- das qualificações
- das normas
DIFERENÇAS ORGANIZACIONAIS
. INCREMENTAL E EMERGENTE (RESULTADO)
. CENTRO OPERACIONAL
. STANDARDIZA-ÇÃO DAS QUALI-FICAÇÕES
. AJUSTAMENTO MÚTUO
BUROCRACIA BUROCRACIA PROFISSIONALPROFISSIONAL
. CENTRALIZAÇÃO ESTRATÉGICA PLANEADA
.TECNOESTRUTU-RA (HIERARQUIA)
. STANDARDIZA-ÇÃO DOS PROCES-SOS DE TRABA-LHO
. SUPERVISÃO
BUROCRACIA BUROCRACIA MECANICISTAMECANICISTA
TOMADA DE TOMADA DE DECISÃO E DECISÃO E ESCOLHA ESCOLHA COLECTIVACOLECTIVA
COMPONENTE COMPONENTE CHAVE DA CHAVE DA
ORGANIZAORGANIZAÇÇÃOÃO
MECANISMOS DE MECANISMOS DE COORDENACOORDENAÇÇÃOÃO
CONFIGURACONFIGURAÇÇÃO ÃO ESTRUTURALESTRUTURAL
8
DIFERENÇAS ORGANIZACIONAIS
DESCENTRALIZAÇÃO
SELECTIVA
.FUNÇÕES DE SUPORTE LOGISTICO
AJUSTAMENTO MÚTUOADHOCRACIAADHOCRACIA
.CENTRALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL
TOPO ESTRATÉGICO
SUPERVISÃO DIRECTAESTRUTURA ESTRUTURA
SIMPLESSIMPLES
TOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO E ESCOLHA E ESCOLHA COLECTIVACOLECTIVA
COMPONENTE COMPONENTE CHAVE DA CHAVE DA
ORGANIZAORGANIZAÇÇÃOÃO
MECANISMOS DE MECANISMOS DE COORDENACOORDENAÇÇÃOÃO
CONFIGURACONFIGURAÇÇÃO ÃO ESTRUTURALESTRUTURAL
LOOSELY COUPLED SYSTEMS, SÃO LOOSELY COUPLED SYSTEMS, SÃO DEFINIDOS COMO O ESTADO SITUACIONAL, DEFINIDOS COMO O ESTADO SITUACIONAL, EM QUE OS ELEMENTOS CONSTITUINTES EM QUE OS ELEMENTOS CONSTITUINTES INTERAGEM, MAS ONDE SÃO EVIDENTES INTERAGEM, MAS ONDE SÃO EVIDENTES MANIFESTAMANIFESTAÇÇÕES DE SEPARAÕES DE SEPARAÇÇÃO E DE ÃO E DE IDENTIDADES DISTINTAS.IDENTIDADES DISTINTAS.
(ORTON E WEICK, 90)
9
HHÁÁ CONEXÃO IMPERFEITA QUANDO OS CONEXÃO IMPERFEITA QUANDO OS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE UMA ELEMENTOS CONSTITUINTES DE UMA ORGANIZAORGANIZAÇÇÃO SE RELACIONAM ÃO SE RELACIONAM DISCRETAMENTEDISCRETAMENTE (EM VEZ DE CONTINUAMENTE)(EM VEZ DE CONTINUAMENTE), , OCASIONALMENTEOCASIONALMENTE (EM VEZ DE (EM VEZ DE CONSTANTEMENTE)CONSTANTEMENTE), , NEGLIGENCIALMENTENEGLIGENCIALMENTE (EM (EM VEZ DE CONTINUAMENTE)VEZ DE CONTINUAMENTE), , INDIRECTAMENTEINDIRECTAMENTE (EM (EM VEZ DE DIRECTAMENTE)VEZ DE DIRECTAMENTE) E EVENTUALMENTEE EVENTUALMENTE (EM (EM VEZ DE IMEDIATAMENTE)VEZ DE IMEDIATAMENTE)..
LOOSE COUPLING THEORYLOOSE COUPLING THEORY
Indeterminação Causal
Ambiente externo fragmentado
Ambiente interno fragmentado
Indivíduos
Sub-unidades
Organizações
Níveis Hierárquicos
Organizações e ambiente
Actividades
Ideias
Intenções e Acções
Modularidade
Variedade (Requesit variety)
Comportamentos Autónomos
Liderança (Forte)
Focalizar
Valores Partilhados
Causas
Tipos
Resultados Organizacionais
Efeitos Directos
Compensações
Resistência à mudança
Amortecedor
Adaptação
Satisfação
Eficácia
10
ONDE ESTAMOS?
PARA ONDE VAMOS?
COMPETING FOR THE FUTURECOMPETING FOR THE FUTURE
1.QUE CLIENTES SERVIREMOS NO FUTURO?1.QUE CLIENTES SERVIREMOS NO FUTURO?
2.ATRAVÉS DE QUE CANAIS SERVIREMOS OS NOSSOS CLIENTES NO FUTURO?
3.QUEM SERÃO OS NOSSOS COMPETIDORES/ PARCEIROS NO FUTURO?
4.QUAL SERÁ A NOSSA VANTAGEM BASE PARA COMPETIR NO FUTURO?
5.DE ONDE VIRÃO AS NOSSAS MARGENS NO FUTURO?
6.QUE COMPETÊNCIAS NOS FARÃO ÚNICOS NO FUTURO?
7.EM QUE MERCADOS PARTICIPAREMOS NO FUTURO?
11
7
6
5
4
3
2
1
AMANHÃHOJE
COMPETING FOR THE FUTURECOMPETING FOR THE FUTURE
COMPETING FOR THE FUTURECOMPETING FOR THE FUTURE
7
6
5
4
3
2
1
MIGRATION PATH MIGRATION PATH (Entre Hoje e Amanhã)(Entre Hoje e Amanhã)
12
7
6
5
4
3
2
1
AMANHÃHOJE
COMPETING FOR THE FUTURECOMPETING FOR THE FUTURE
COMPETING FOR THE FUTURECOMPETING FOR THE FUTURE
7
6
5
4
3
2
1
MIGRATION PATH MIGRATION PATH (Entre Hoje e Amanhã)(Entre Hoje e Amanhã)
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REALIDADE POLÍTICA
REALIDADE INTERPESSOAL REALIDADE TRANSFORMACIONAL
REALIDADE POLÍTICA REALIDADE TÉCNICA
ESTRUTURA E CONTROLO
IGUALDADE E MUDANÇA
Preservação do Sistema
A Estratégia Participativa
Ênfase: relacionamento
Método:diálogo aberto
Negociação WinWin
Visão,realização coragem, moral
Explicação lógica acção imediata
Conformidade sobrevivência
Direcção perseguir
verdade
A Estratégia Transformadora
A Estratégia Forcing A Estratégia Telling
Ênfase: realidade emergente
Método: self transcende
Ênfase: autoridade
Método:leveraging behavior
Ênfase: factos
Método: persuasão racional
QUESTÕES
Criar uma cultura MERCADO
Fazer mais:
Fazer menos:
Continuar a fazer:
Criar uma cultura HIERARQUIA
Fazer mais:
Fazer menos:
Continuar a fazer:
Criar uma cultura ADHOCRACIA
Fazer mais:
Fazer menos:
Continuar a fazer:
Criar uma cultura CLAN
Fazer mais:
Fazer menos:
Continuar a fazer:
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LIDERAR A MUDANÇA!
Flexibilidade
ExternoInterno
Controlo
MENTOR INOVADOR
“BROKER”FACILITADOR
MONITOR PRODUTOR
COORDENADOR DIRECTOR
MODELO DOSSISTEMAS ABERTOS
MODELO DOOBJECTIVORACIONAL
MODELO DAS RELAÇÕES HUMANAS
MODELO DOPROCESSOINTERNO
1.Autocompreensão e compreensão dos outros
2. Comunicação Interpessoal3. Desenvolvimento dos Subordinados
1. Criação de Equipas2. Tomada de decisõesparticipativa
3. Gestão Conflitos
1. Lidar com a mudança2. Pensamento Criativo3. Gerir a mudança
1. Criar e manter uma basede poder
2. Negociar acordos e compromissos
3. Negociar e vender ideias
1. Produtividade pessoal emotivação
2. Motivar os outros3. Gestãodo tempo e gestão do stress
1. Tomar a iniciativa2. Fixar metas3. Delegação eficaz
1. Planificação2. Organização3. Controlo
1. Receber e organizar a informação
2. Avaliar informação rotineira3. Responder à avaliaçãorotineira
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PAPÉIS DE GESTÃO
• PAPEL DE PRODUTOR
ESPERA-SE QUE UM PRODUTOR:-SE ORIENTE, SOBRETUDO PARA A TAREFA;-SE EMPENHE NA EXECUÇÃO DAS SUAS ACTIVIDADES;-DEMONSTRE MOTIVAÇÃO, ENERGIA E UMA DINÂMICA; PESSOAL NO DESEMPENHO DAS SUAS FUNÇÕES
NO DESEMPENHO DESTE PAPEL, É SUPOSTO QUE UM GESTOR ENCORAGE OS SEUS SUBORDINADOS A ACEITAREM A RESPONSABILIDADE, A CUMPRIREM PRAZOS E MANTEREM UM ELEVADO ÍNDICE DE PRODUTIVIDADE.
NORMALMENTE, ISTO IMPLICA O ESTÍMULO DOS MEMBROS E DA UNIDADE PARA A CONSECUÇÃO DOS OBJECTIVOS ESTABELECIDOS.
PAPÉIS DE GESTÃO• PAPEL DE DIRECTOR
NO DESEMPENHO DESTE PAPEL, ESPERA-SE QUE O GESTOR:-CLARIFIQUE EXPECTATIVAS ATRAVÉS DE PROCESSOS COMO, PLANEAMENTO E ESTABELECIMENTO DE OBJECTIVOS;
- SEJA DECISIVO NA:•dDEFINIÇÃO DE PROBLEMAS;•SSELECÇÃO DE ALTERNATIVAS;•EESTABELECIMENTO DE OBJECTIVOS;•DDEFINIÇÃO DE PAPÉIS E TAREFAS;•CCRIAÇÃO DE REGRAS E POLÍTICAS;•AAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO;•DDETERMINAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES.
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PAPÉIS DE GESTÃO
• PAPEL DE INTERMEDIÁRIO
O INTERMEDIÁRIO ESTÁ ESPECIALMENTE PREOCUPADO EM MANTER A LEGITIMIDADE EXTERIOR E EM OBTER RECURSOS.
AO DESEMPENHAR O SEU PAPEL, ESPERA-SE QUE O GESTOR SEJA:- POLITICAMENTE ASTUTO- PERSUASIVO- INFLUENTE- PODEROSO
A IMAGEM, A APARÊNCIA E REPUTAÇÃO SÃO IMPORTANTES.COMO INTERMEDIÁRIO, O GESTOR DEVE ENCONTRAR-SE COM PESSOAS FORA DA UNIDADE DE TRABALHO, DE MODO A REPRESENTAR, A NEGOCIAR E A AGIR COMO PORTA-VOZ.
PAPÉIS DE GESTÃO
• PAPEL DE INOVADOR
COMO INOVADOR, O GESTOR DEVE POSSIBILITAR A ADAPTAÇÃO E A MUDANÇA.
O INOVADOR CONCEPTUALIZA E PROJECTA AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS.
O PAPEL DE INOVADOR REQUER QUE O GESTOR SEJA UM SONHADOR CRIATIVO QUE PENSE NO FUTURO, PREVEJA AS INOVAÇÕES E AS ADAPTE DE FORMA IMAGINATIVA.
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PAPÉIS DE GESTÃO
• PAPEL DE COORDENADOR
COMO COORDENADOR , O GESTOR DEVE MANTER A ESTRUTURA E OS PROCESSOS DO SISTEMA.
NESTE PAPEL, ESPERA-SE QUE O GESTOR GANHE A CONFIANÇA DOS SEUS COLABORADORES.
OS COMPORTAMENTOS QUE CARACTERIZAM ESTE PAPEL, CONSISTEM EM:- GARANTIR O FLUXO DOS PROCESSOS;- MINIMIZAR OS DISFUNCIONAMENTOS;- ELABORAR E AVALIAR RELATÓRIOS;- FAZER ORÇAMENTOS;- DESENVOLVER E COORDENAR PLANOS E PROJECTOS.
PAPÉIS DE GESTÃO
• PAPEL DE MONITOR
COMO MONITOR , O GESTOR DEVE:- ESTAR INFORMADO SOBRE O QUE SE PASSA NA SUAUNIDADE- VERIFICAR SE AS PESSOAS CUMPREM AS REGRAS- VERIFICAR SE A UNIDADE ESTÁ A CONTRIBUIR PARA ODESENVOLVIMENTO DA ORGANIZAÇÃO, DE ACORDO COM O ESPERADO.
O MONITOR DEVE SER MINUCIOSO E COMPETENTE NA ANÁLISE RACIONAL DOS PROBLEMAS.
NESTE PAPEL INCLUEM-SE COMPORTAMENTOS COMO:- A ANÁLISE TÉCNICA- O LIDAR COM A INFORMAÇÃO DE ROTINA- A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS LÓGICOS
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PAPÉIS DE GESTÃO
• PAPEL DE FACILITADOR
O FACILITADOR DEVE:
- ENCORAJAR O ESFORÇO COLECTIVO;- CRIAR COESÃO;- TRABALHAR EM EQUIPA.
NESTE PAPEL, O PADRÃO DE COMPORTAMENTO ESPERADO INCLUI:
- SERVIR DE MEDIADOR NAS DISPUTAS INTERPESSOAIS;- DESENVOLVER A MORAL E A COESÃO;- OBTER EMPENHO E PARTICIPAÇÃO;- FACILITAR A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE GRUPO
PAPÉIS DE GESTÃO
• PAPEL DE MENTOR
ESPERA-SE QUE O MENTOR SE IMPLIQUE NO DESENVOLVIMENTO DAS PESSOAS, UTILIZANDO UMA ATITUDE EMPÁTICA.
NESTE PAPEL, ESPERA-SE QUE O MENTOR SEJA: ATENCIOSO, SENSÍVEL, PRESTÁVEL, ACESSÍVEL, DELICADO, ABERTO, JUSTO.
AO DESEMPENHAR ESTE PAPEL, O GESTOR DEMONSTRA CONFIANÇA E RECONHECIMENTO.
CONSIDERA AS PESSOAS COMO RECURSOS A DESENVOLVER.
O MENTOR AUXILIA O DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES DOS COLABORADORES, PROMOVE OPORTUNIDADES DE FORMAÇÃO E AJUDA AS PESSOAS A DESENVOLVEREM OS SEUS PLANOS DE FORMAÇÃO INDIVIDUAL
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Mod I Leadership is not Management
ManagersManagers
•Planeiam e Orçamentam;
•Organizam e Afectam Staff;
•Controlam e Resolvem os Problemas;
Criam ordemCriam ordem
LeadersLeaders
•Indicam a direcção a tomar;
•Alinham os elementos constituintes da
organização,
•Motivam e inspiram;
Produzem MudanProduzem MudanççaaKotterI 1/3
Quais são as caracteristicas de cada um destes quadrantes?
Forte
Leardership
Fraco
Fraco ForteManagement
KotterI 2/3 Onde é que se colocaria na matriz?
20
•Como dividiria percentualmente os dirigentes desta organização pelos 4 quadrantes?
•Porque é que a maioria está onde está?
•O que é que obstaculiza o seu posicionamento no quadrante superior direito?
•O que é que pode ser feito nesta organização para que isto aconteça?
Após visionamento
KotterI 3/3
Mod I Leadership is not Management
ManagersManagers
•Planeiam e Orçamentam;
•Organizam e Afectam Staff;
•Controlam e Resolvem os Problemas;
Criam ordemCriam ordem
LeadersLeaders
•Indicam a direcção a tomar;
•Alinham os elementos constituintes da
organização,
•Motivam e inspiram;
Produzem MudanProduzem MudanççaaKotterI 1/3
21
Planear vs Indicar a direcção a seguir
PlanearPlanear
•Criar Ordem;
•Eliminar o Risco;
•Estrutura a Curto Prazo;
•Dedutiva
Criam PlanosCriam Planos
Indicar a direcIndicar a direcçção a ão a seguirseguir
•Disrupção;
•Assumir Riscos;
•Longo Prazo;
•Indutiva
Produz VisãoProduz Visão
KotterII 1/2
•Desafia o status quo: Questiona permanentemente;
•Pesquiza e usa informação de um modo amplo para alcançar respostas alternativas;
•Faz escolhas. É decisivo
•É proactivo na mudança das suas decisões quando as circunstâncias mudam
•Cria visão e estratégicas;
KotterII 2/2
Após visionamento
Indicar a direcIndicar a direcçção a seguir ão a seguir -- CritCritéériosrios
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Mod I Leadership is not Management
ManagersManagers
•Planeiam e Orçamentam;
•Organizam e Afectam Staff;
•Controlam e Resolvem os Problemas;
Criam ordemCriam ordem
LeadersLeaders
•Indicam a direcção a tomar;
•Alinham os elementos constituintes da
organização,
•Motivam e inspiram;
Produzem MudanProduzem MudanççaaKotterI 1/3
Organizar vs Alinhar elementos constituintes Organizar vs Alinhar elementos constituintes da da
organizaorganizaççãoãoOrganizar Organizar
•Processo tomada de decisão;
•Focalização em p.t.(jobs);
•Usa a estrutura formal;
ConcordânciaConcordância
AlinhaAlinha
•Processo comunicação;
•Mobiliza individual e colectivamente;
•Utiliza relacionamento informal;
EmpenhamentoEmpenhamento
KotterIII 1/3
23
•Escreva individualmente a sua visão (acerca dos objectivos, como vê o futuro próximo etc…);
•Descreva o modo como comunica a sua visão ao seu pessoal;
KotterIII 2/3
Após visionamento
Alinhar elementos constituintesAlinhar elementos constituintes--critcritéériosrios
•Comunica visão a todos;
•A mensagem é transmitida de um modo facil de compreender;
•Repete a mensagem frequentemente;
•Encoraja as pessoas a desafiar a sua visão;
•Acredita consistentemente na mensagem que transmite;
•Não menospreza a dificuldade de alcançar a visão;
KotterIII 3/3
24
Mod I Leadership is not Management
ManagersManagers
•Planeiam e Orçamentam;
•Organizam e Afectam Staff;
•Controlam e Resolvem os Problemas;
Criam ordemCriam ordem
LeadersLeaders
•Indicam a direcção a tomar;
•Alinham os elementos constituintes da
organização,
•Motivam e inspiram;
Produzem MudanProduzem MudanççaaKotterI 1/3
ControlarControlar
•Constrange energia;
•Tentar evitar as coisas más que possa acontecer;
EstabilizaEstabiliza
MotivarMotivar
•Expande energia;
•Tentar fazer com que as coisas boas aconteçam
EnergizaEnergiza
KotterIV 1/3
ControlarControlar
•Constrange energia;
•Tentar evitar as coisas más que possa acontecer;
EstabilizaEstabiliza
MotivarMotivar
•Expande energia;
•Tentar fazer com que as coisas boas aconteçam
EnergizaEnergiza
KotterIV 1/3
Controlar vs Motivar e InspirarControlar vs Motivar e Inspirar
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•O que faz usualmente para motivar o seu pessoal, para o energizar, ultrapassar dificuldades e alcançar a visão;
•Pense no gestor/chefe como o qual tenha trabalhado ou trabalhe, que em sua opinião detem mais competências de chefia. Quais foram os comportamentos que essa chefia lhe inspirou;
KotterIV 2/3
Motivar e InspirarMotivar e Inspirar
Motivar e InspirarCritérios
KotterIV 3/3
•Comunica visão e apela aos valores do grupo;
•Dá autonomia para que as pessoas trabalhem do modo que escolhem, para a concretização da visão;
•Encoraja visivelmente as pessoas;
•Reconhece e recompensa os que são bem sucedidos;
O que pode ser feito para que a sua organização melhor motive o seu pessoal?
Após visionamento
26
ESTRATÉGIA PARTICIPATIVA
CORE JOB CORE JOB CHARACTERISTICSCHARACTERISTICS
CRITICAL CRITICAL PSYCHOLOGICAL STATESPSYCHOLOGICAL STATES
OUTCOMESOUTCOMES
variedadevariedade
identidadeidentidade
significadosignificado
Experienced Experienced meaningfulness of meaningfulness of
the workthe work
AutonomiaAutonomiaExperienced Experienced
responsibility for responsibility for outcomes of the workoutcomes of the work
FeedbackFeedbackKnowledge of the Knowledge of the
actual results of the actual results of the work activitieswork activities
High internal work High internal work motivationmotivation
ModeradoresModeradores::
1.1. Knowledge and skillKnowledge and skill
2. Growth need strength2. Growth need strength
3. 3. ““ContextContext”” satisfactionssatisfactions
High High ““growthgrowth””satisfactionsatisfaction
High general job High general job satisfactionsatisfaction
High work High work effectivenesseffectiveness
27
Experienced meaningfulness of the work(experiência de trabalho
com significado)
As pessoas devem vivenciar com significado o trabalho quedesenvolvem; como algo que contano seu sistema de valore
Experienced responsibility for outcomes of the
work
As pessoas devem terresponsabilidade pelos
resultados do seutrabalho
Knowledge of the actual results of the work activities
As pessoas devemter conhecimentodos resultados do seu trabalho
Skill variety (variedade de de actividades)
O grau em que uma função (job) requere uma variedade de actividades diferentes envolvendo o uso de um número de diferentes skills e talentos da pessoa
Task identity(identidade da tarefa)
O grau em que uma determinada função (Job) requere a realização de um todo identificável, isto é a realização de um trabalho do princípio ao fim com um resultado (outcome) visível.
Task significance-(significadoda tarefa)
O grau em que o trabalho tem um substancial impacto nas vidas das outras pessoas, dentro ou fora da organização
28
Autonomia-O grau em que o trabalho (job) providencia ao indivíduo uma substancial liberdade e independência no que respeita ao planeamento do trabalho e à determinação dos procedimentos a tomar para o desempenho das respectivas tarefas
Feedback- O grau em que o indivíduo recebe uma directa e clara informação acerca da eficácia do seu trabalho
Motivating Potential Score
(Indice do Potencial Motivador)
MPS= (skill variety +Task identity+Task significance)* Autonomy *Feedback
3
MPS varia entre 1 e 343 (7 ao cubo)
29
Commitment(Meyer e Allen, 1990, 1991,1993,1997)
Commitment como a percepção do custo associado ao abandono da organização (continuidade)
Três dimensões:
Commitment como uma ligação afectiva à organização (afectivo)
Commitment como uma obrigação de permanecer na organização(normativo)
Commitment
• Um estado psicológico que :
a) Caracteriza a relação do trabalhador
com a organização
b) Tem implicações para a decisão de continuar ou não membro da organização
30
Commitment
Funcionários com
um forte commitment de continuação permanecem porque precisam
um forte commitment normativo
permanecem porque sentem que
devem
um forte commitment afectivo permanecem na organização porque querem,
Commitment
• Funcionários com experiências organizacionais consistentes com as suas expectativas e cujas organizações lhes permitem satisfazer as suas necessidades básicas, tendem a desenvolver uma mais forte ligação afectiva com a organização, do que aqueles cuja experiência é menos satisfatória
31
Commitment
• Commitment de continuação desenvolve-se presumivelmente quando os funcionários reconhecem que acumularam investimentos que perderão se deixarem a organização, ou se as alternativas viáveis são limitadas.
Commitment
• Commitment normativo desenvolve-se como o resultado da socialização das experiências que criam no trabalhador uma obrigação de reciprocidade, que dão ênfase ao permanecer leal com a organização .
32
Consequences ofOrganizational Commitment
As três formas de commitment devem estar negativamente associadas com o turnover.
Commitment afectivo (e em menor dimensão o commitment normativo), está positivamente relacionado com a performance no trabalho, e organizational citizenship
Commitment de continuação -espera-se não relação ou relação negativa com estas variáveis
Meyer (1993)
• Commitment afectivo positivamente correlaccionado com o desejo de sugerir improvements (voice) e aceitar as coisas como estão (loyalty) e negativamente correlacionada com a tendência de posicionamento passivo ou de ignorar situações insatisfatórias (neglect).
33
Meyer (1993)
• Commitment de continuidade não se relaciona com o desejo de propôrmelhorias, mas relaciona-se fortemente com resposta negligência ou de reacção passiva com a situação insatisfatória.
Síntese
• De um ponto de vista operacional mesmo pequenas mudanças na performance do trabalhador pode ter um impacto significativo na performance organizacional.
• O comportamento dos indivíduos é complexo mas depende da motivação isto é, do valor que se auto atribuem—commitment afectivo((Hackman)
• A latitude que os trabalhadores têm para expressar as suas atitudes varia consideravelmente face aos postos de trabalho e aos indicadores de performance.
34
Síntese2
• As ligações mais fortes entre o commitmentafectivo e comportamento devem ser observados para o comportamento que érelevante para o objecto para o qual o commitment é dirigido. (por ex. profissão vs organização).
• A ligação entre o commitment e o comportamento podem ser moderados por outros factores
Estratégias de actuação organizacional
• Quatro padrões comportamentais de reacção à insatisfação no trabalho:
• saída (externa)
• voz- comportamentos activos e discussão construtiva dos problemas daorganização com vista a sua resolução ou a propor sugestões de solução.
• lealdade -comportamentos relativamente passivos consistindo em aguardar que as situações evoluam positivamente dando suporte público e privado à organização
• negligência-redução do esforço e empenhamento organizacional ao mínimo, ausentando-se real ou simbolicamente mostrando-se complacente com a falta da qualidade e com a deterioração da situação da organização ou usando o tempo de trabalho para assuntos pessoais, sem correr riscos de punição.
35
Estratégias de actuação organizacional 2
• Estas 4 categorias de opções comportamentais posicionam-se de forma sistemática relativamente a duas dimensões ortogonais:actividade/passividade e construtividade/destrutividade.Esta última definida em “termos do impacte nas relações empregado/organização e nas fontes imediatas de insatisfação, e não em termos do seu valor funcional mais geral”
Estratégias de actuação organizacional 2
• Por sua vez a dimensão activo/passivo refere-se “ao impacte de uma acção sobre um problema e não ao carácter de uma resposta em si própria”.
• Assim a voz e a lealdade são construtivas, enquanto a saída e a negligência são destrutivas. A voz e a saída situam-se no pólo activo, enquanto a lealdade e a negligência são mais passivas e difusas
36
saídavoz
lealdade negligência
ACTIVO
PASSIVO
CONSTRUTIVO DESTRUTIVO
Estratégias de actuaçãoVoz, lealdade, negligência,Saída externa Saída interna
Identidades profissionais
Percepção do Mercado de Trabalho
Eficácia e custos das estratégias de actuação
Respostas afectivas
Comparação social
Privação relativa
38
SERVQUAL
(Zeithaml, V.; Parasuraman, A.; Berry, L.;)
1)Estabelecer uma definição da qualidade de serviço(Discrepância entre as expectativas e as percepções dos clientes)
2)Identificar os factores que influenciam as expectativas dos clientes (comunicação pessoal, necessidades pessoais, experiências e comunicação externa do prestador do serviço)
3)Identificar os dez critérios gerais que os clientes utilizam para avaliar a qualidade do serviço.
Elementos tangíveis-Aparência das instalações físicas, equipamentos, pessoal e materiais de comunicação
Fiabilidade-Capacidade para prestar o serviço de forma fiável e cuidadosa
Capacidade de resposta-Disposição, vontade para ajudar os clientes e proporcionar um serviço rápido
Segurança-Conhecimentos e atenção e capacidade demonstrados para inspirar credibilidade e confiança.Profissionalismo, Cortesia,
Credibilidade, Segurança.
Empatia-Atenção individualizada que a empresa oferece aos seus clientes.Acessibilidade, Comunicação, Compreensão do cliente
39
A chave para um serviço de alta qualidade radica em equilibrar as expectativas e as percepções.
Comunicação “f 2 f”
NecessidadesPessoais
Experiências
Serviço Esperado
Serviço Percebido
Comunicação Externa
(para os clientes)
Prestação do serviço
Especificações da qualidade de serviço
Percepção dos Gestores (s/Expectativasclientes)
FornecedorFornecedor
ClienteCliente
GapGap 11
GapGap 22
GapGap 33
GapGap 44
GapGap 55
40
GAP1-Discrepância entre as expectativas dos utilizadores e as percepções dos gestores
GAP 2-Discrepância entre as percepções dos gestores e as especificações ou normas de qualidade
GAP 3-Discrepância entre as especificações de qualidade do serviço e a prestação do serviço
GAP 4-Discrepância entre a prestação do serviço e a comunicação externa
GAP 5-Discrepância entre o serviço esperado e o serviço percebido
GAP(5)=f (GAP 1, GAP 2, GAP 3, GAP 4)
Promessas excessivas
Níveis de gestão
Compromisso Qualidade Serviço
Objectivos
Normas de execução
Percepção de viabilidade
Falta de trabalho em equipe
Desajuste entre os empregados e as funções
Desajuste entre a tecnologia e as funções
Falta de controlo
Sistemas de supervisão e controlo
Conflitos funcionais
Cultura de mark research
Ambiguidade de funções
Comunicação descendente GAP 4
GAP 3
GAP 1
GAP 5(Qualidade Serviço)
Fiabilidade
Capacidade de resposta
Segurança
Empatia
GAP 2
Comunicação ascendente
Elementos tangíveis
41
QUESTIONÁRIO SERVQUAL
1)Para comparar as expectativas e as percepções do cliente ao longo do tempo
2)Para comparar as pontuações SERVQUAL de uma empresa com as pontuações dos seus competidores.
3)Para examinar segmentos de clientes que possuam diferentes percepções sobre a qualidade[(1)-características sócio-demográficas (2) da importância relativa dos 5 critérios)]
4)Para avaliar as percepções dos clientes internos sobre a qualidade
QUESTIONÁRIO SERVQUAL
QUESTIONÁRIO A1-
•Expectativas dos clientes (22 declarações)
•Secção para ponderar os 5 critérios
•Percepção dos clientes da empresa específica
Os 5 critérios:
Elementos tangíveis : Declarações1 a4
Fiabilidade : Declarações5 a 9
Capacidade resposta: Declarações10 a13
Segurança : Declarações14 a 17
Empatia : Declarações18 a 22
Pontuação Servqual= Percepções-Expectativas
42
QUESTIONÁRIO SERVQUAL
QUESTIONÁRIO B1-(GAP 1 A 4)
2 Secções iniciais
•avaliação pelos gestores do que pensam ser as expectativas dos clientes
•Importância relativa dos 5 critérios
(Permite medir o GAP 1)
QUESTIONÁRIO B2
(Medição dos factores causadores dos GAP 1 e 2)-Gestores
Factores do Gap 1
Factores do Gap 2-
43
SERVIÇO INTEGRADODEFINIÇÃO
O TERMO “SERVIÇO” GERALMENTE REFERE-SE A SERVIR CLIENTES FORA DA ORGANIZAÇÃO – AS PESSOAS QUE COMPRAM OU UTILIZAM PRODUTOS OU SERVIÇOS DE UMA EMPRESA. CONTUDO, QUER OS INDIVÍDUOS TRABALHEM OU NÃO COM CLIENTES EXTERNOS, CADA FUNCIONÁRIO TEM CLIENTES INTERNOS – AS PESSOAS QUE NECESSITAM DELES PARA DESEMPENHAR AS SUAS PRÓPRIAS FUNÇÕES. ESTE É O CONCEITO DE SERVIÇO INTEGRADO. O CONSULTOR DE GESTÃO E AUTOR KARL ALBRECHT, QUE APRESENTA ESTE FILME, SINTETIZA ASSIM O CONCEITO: “SE NÃO ESTIVER A SERVIR O CLIENTE, ESTÁ A SERVIR ALGUÉM QUE O FAZ”.
-- QUEM PRECISA DE MIM PARA DESEMPENHAR AS QUEM PRECISA DE MIM PARA DESEMPENHAR AS FUNFUNÇÇÕES QUE LHE ESTÃO ATRIBUÕES QUE LHE ESTÃO ATRIBUÍÍDAS?DAS?
-- QUEM SÃO OS MEUS CLIENTES?QUEM SÃO OS MEUS CLIENTES?
-- QUAIS SÃO AS NECESSIDADES QUE ELES TÊM?QUAIS SÃO AS NECESSIDADES QUE ELES TÊM?
-- COMO COMO ÉÉ QUE CORRESPONDO QUE CORRESPONDO ÀÀS SUAS S SUAS NECESSIDADES?NECESSIDADES?
-- QUE SERVIQUE SERVIÇÇOS OS ÉÉ QUE O MEU DEPARTAMENTO QUE O MEU DEPARTAMENTO PRESTA A OUTROS DEPARTAMENTOS DENTRO DA PRESTA A OUTROS DEPARTAMENTOS DENTRO DA ORGANIZAORGANIZAÇÇÃO?ÃO?
-- QUAL A CONTRIBUIQUAL A CONTRIBUIÇÇÃO DO MEU ÃO DO MEU DEPARTAMENTO PARA MELHORAR A QUALIDADE DEPARTAMENTO PARA MELHORAR A QUALIDADE DO SERVIDO SERVIÇÇO PRESTADO?O PRESTADO?
44
SERVIÇO INTEGRADOA ORGANIZAÇÃO TRADICIONAL
O DIAGRAMA DA ORGANIZAÇÃO TRADICIONAL TEM O FORMATO DE UMA PIRÂMIDE, APRESENTANDO O CONTACTO COM O CLIENTE OU PESSOAL DA LINHA DA FRENTE NA BASE E A CHEFIA DE TOPO. EMBORA ESTE DIAGRAMA POSSA APRESENTAR O PESSOAL DA LINHA DA FRENTE COM A COLUNA DORSAL DA ORGANIZAÇÃO, TRANSMITE TAMBÉM UMA MENSAGEM CONTRADITÓRIA PELO SIMPLES FACTO DE COLOCAR O PESSOAL QUE CONTACTA COM OS CLIENTES NO MAIS BAIXO NÍVEL HIERÁRQUICO.
SERVIÇO INTEGRADOA ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇO
INVERTENDO A TRADICIONAL PIRÂMIDE DE AUTORIDADE, UMA ORGANIZAÇÃO RECONHECE O SERVIÇO COMO A SUA FORÇA ANÍMICA. TODOS SERVEM ALGUÉM. MESMO A GESTÃO SE TORNA UM SERVIÇO. UM COMPLETO EMPENHO NO SERVIÇO É OBTIDO QUANDO TODA A ORGANIZAÇÃO APOIA O PESSOAL QUE CONTACTA COM O CLIENTE – E NÃO O INVERSO.
45
SPIDER WEBS (TEIA DE ARANHA)
EQUIPA DE ESPECIALISTAS RESPONDE A UM DESAFIO ESPECÍFICO
ESPECIALISTASESPECIALISTAS
GESTORES GESTORES CLIENTECLIENTE
SPIDER’S WEB FORMAM-SE PARA DESENVOLVER UM PROJECTO PARTICULAR E DISSOLVEM-SE QUANDO O PROCESSO ÉCOMPLETADO. SÃO APROPRIADAS QUANDO O CONHECIMENTO ESTÁDISPERSO ENTRE MUITOS ESPECIALISTAS, QUE DEVEM PROVIDENCIAR UMA SOLUÇÃO COORDENADA PARA UM PROBLEMA COMPLEXO DO CLIENTE/MERCADO
H.B.R. MAR/ABR. 96
ESTRATÉGIA FORCING
46
At the periphery of effective coupling : theincident/événement/ocurrence
Estes incidentes traduzem um questionamento interno ao sistema (eficiência) quanto à sua in/capacidade de os evitar /resolver/ avaliar., revelando a fronteira do sistema e logo a sua periferia (Rasmussen, 1994)
47
Tudo o que é previsível e determinado épossível de ser planeado automatizado, informatizado.O que exige o reposicionamento do conceito e prática do trabalho.
Este centra-se hoje , sobretudo, na capacidade de enfrentar os incidentes, isto é, os acontecimentos que se produzem de maneira parcialmente imprevisível e surpreendente, que vêm perturbar o desenvolvimento normal do sistema de produção, ultrapassando a capacidade do sistema técnico assegurar a sua auto-regulação.
48
A competência é um acto de enunciação, que não pode ser compreendida sem referência ao sujeito e ao contexto em que se situa”(Boterf)
Single loop (Argyris e Schon, 1978)-aprendizagem que permite intervir no processo de detecção e correcção de erros, enquadrados nos pressupostos em que a organização se baseia.
Double loop quando a aprendizagem implica um questionamento quanto aos pressupostos, valores, normas e políticas em que a organização se baseia, podendo implicar a mudança de modelos mentais.
Deutero-learning, quando o sujeito aprende a modificar ou desenvolver o seu modo de aprender e tirar lições da experiência. O sujeito aprende a aprender.
49
Modelo de Comportamento de Resolução de Problemas de Primeira e Segunda Ordens
Normas de Vigilância Individual
Preocupações com a Eficiência
Empowerment
Esforço de resolução de problemas de primeira ordem
+++
Eficácia da resolução de problemas de primeira ordem
Barreiras à conclusão da tarefa
+
+
-
Gratificação
Esforço de resolução de problemas de segunda ordem
+
-
Esgotamento
-
Apoio da gestão
Segurança psicológica
+
+
Eficácia da resolução de problemas de segunda ordem
Respostas da Organização
+
+
Falhas latentes
-
+
A ANTECIPAÇÃO, O CONTROLO E A FORMATAÇÃO DAS DIFERENTES CONTINGÊNCIAS QUE OCORREM.
HIGH RELIABILITY ORGANIZATIONS (HRO)HIGH RELIABILITY ORGANIZATIONS (HRO)
COMO GERIR O INESPERADO –QUESTÃO CENTRAL NUM MUNDO IMPREVISÍVEL
É A INCAPACIDADE PARA GERIR O INESPERADO QUE PROVOCA OS ERROS, QUE EMERGEM NA ACTIVIDADE QUOTIDIANA E QUE SE ENCONTRAM INSCRITOS NA PRÓPRIA MATRIZ ORGANIZACIONAL.
HIGH RELIABILITY ORGANIZATIONSHIGH RELIABILITY ORGANIZATIONS
50
A COOPERAÇÃO É CONSTANTEMENTE (RE)ELABORADA ATRAVÉS DO AJUSTAMENTO MÚTUO, DAS ESTRATÉGIAS DOS INDIVÍDUOS QUE CONTINUAMENTE RENEGOCEIAM A SUA PARTICIPAÇÃO DENTRO DA ORGANIZAÇÃO, TENTANDO TER CONTROLO NO QUE É RELEVANTE PARA AS SUAS TAREFAS.
AS HRO MANTÉM UMA PERFORMANCE FIÁVEL APESAR DAS CONSTANTES EXPOSIÇÕES AO INESPERADO, DESENVOLVENDO E MANTENDO UMA INTELIGÊNCIA ATENTA E ACTIVA, INDIVIDUAL E COLECTIVAMENTE ASSUMIDA (MINDFULNESS)
51
A importância destas organizações advém do significado que assumem enquanto percursoras da adaptação das formas organizacionais a um meio de crescente complexidade. “É esta possibilidade que justifica o esforço de mover as HRO (High ReliabilityOrganizations) para o centro, para o mainstream da teoria organizacional(Weick, 1999)
E É A DIVERGÊNCIA E NÃO O QUE ÉCOMUM, A CHAVE DA DETECÇÃO DAS ANOMALIAS”
“DESTE MODO PARA PERCEBERMOS COMO AS ORGANIZAÇÕES SE ORGANIZAM PARA A ALTA FIABILIDADE, PRECISAMOS ESPECIFICAR :
•O QUE É FEITO REPETIDAMENTE, NO NOSSO CASO, O PROCESSO COGNITIVO E
•O QUE VARIA, NO NOSSO CASO, AS ACTIVIDADES”(Weick,2001)
52
A FIABILIDADE NÃO É O RESULTADO DA INVARIÂNCIA ORGANIZACIONAL.(QUE A EFICIÊNCIA PRESUME) MAS,PELO CONTRÁRIO, RESULTA DE UM CONTÍNUO NA GESTÃO DAS OSCILAÇÕES, CONTINGÊNCIAS, INCIDENTES, AO NÍVEL DAS TAREFAS E DE TODAS AS INTERACÇÕES NA ORGANIZAÇÃO QUE ESSE DESEMPENHO SUSCITA.
CADA VEZ QUE UMA ROTINA ÉREACTIVADA ESTA MANIFESTA-SE DE MODOS DIFERENCIADOS.
NA IMPREVISIBILIDADE O AJUSTAMENTO MÚTUO É UMA NECESSIDADE CONSTANTE E É ESTA ACTIVIDADE ADAPTATIVA QUE GERA O POTENCIAL DE INFORMAÇÃO ACERCA DA CAPACIDADE E/OU VULNERABILIDADE ORGANIZACIONAL/FRONTEIRA DO SISTEMA, E É FONTE DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS.
53
CULTURA DE FIABILIDADE
A FIABILIDADE SUPORTA-SE NUMA CULTURA , ENTENDIDA COMO O CONJUNTO DE PRESSUPOSTOS QUE INFLUENCIAM AS PESSOAS A GERIREM O INESPERADO
•QUÃO ADEQUADAMENTE PODEM AS PESSOAS CONVERTER AS LIÇÕES APRENDIDAS RECONFIGURANDO PRESSUPOSTOS, ESTRUTURAS DE PENSAMENTO E ACÇÕES (LEARNING CULTURE)
•QUÃO RAPIDAMENTE AS PESSOAS SE ADAPTAM A MUDANÇAS RADICAIS (CULTURA FLEXÍVEL)
•O QUE É FEITO QUANDO OS ERROS OCORREM (REPORTING CULTURE)
•COMO É QUE AS PESSOAS SÃO INCENTIVADAS A REPORTAR QUANDO ALGO NÃO ESTÁ BEM(JUST CULTURE)
CARACTERÍSTICAS DA CULTURA DE FIABILIDADE
54
Processos
Agir com antecipação:
1 → Preocupaçãocom a falha
3 → Sensibilidadeàs operações
2 → Relutânciaem simplificar
Conter o inesperado
4 → Comprometimentocom a resiliência
5 → Deferênciacom a expertise
Inteligência activa(Mindfulness)
Capacidade paradescobrir e gerir
eventos inesperados
Fiabilidade(reliability)
PROCESSOS ORGANIZACIONAIS FIABILIDADE
O erro está inscrito na própria actividade organizacional e os eventos imprevistos e as limitações na sua previsão podem amplificar estes erros. Enquanto as organizações tendem a focalizar a falha, as organizações fiáveis tendem a generalizá-las. Os pequenos incidentes acumulados incrementam a possibilidade de algum surgir com maior importância . Interessa, por isso, agir, não como um incidente isolado, mas verificar a cadeia causal que o produz e as suas implicações. O “reporting” de erros deve ser pois recompensado.
Preocupação com a falha
55
Os membros de todas as organizações empreendem as tarefas complexas, que lhes estão afectas, simplificando o modo em como em cada situação concreta, estas tarefas são interpretadas, o que dá origem a que seja ignorada informação de forma a empreender acções rápidas. A simplificação, contudo, incrementa a possibilidade de eventuais falhas e erros.
RELUTÂNCIA EM SIMPLIFICAR INTERPRETAÇÕES
O facto de as organizações se poderem definir pelo que sabem, são impede que sejam melhor definidas pelo que ignoram, ou pelo que pode surpreendê-las. As organizações fiáveis centram a sua atenção na tentativa de saberem mais acerca do que não sabem . E o que não sabem, é ilustrado pelos incidentes e falhas que ocorrem. Enquanto as organizações usuais socializam pessoas para ignorarem as mesmas coisas, as organizações fiáveis são distintivas, porque socializam as pessoas para reportarem os incidentes e os erros.
RELUTÂNCIA EM SIMPLIFICAR INTERPRETAÇÕES
56
A cooperação é, deste modo, constantemente elaborada através do ajustamento mútuo, das estratégias dos indivíduos que continuamente renegoceiam a sua participação dentro da organização, tentando ter controle no que érelevante para as suas tarefas. Embora haja cada vez mais informação disponível, os padrões de comunicação e as limitações cognitivas conduzem à existência de informação relevante que não é partilhada. “E é a divergência e não o que é comum, a chave da detecção de anomalias” (Weick,1999, p.96)
RELUTÂNCIA EM SIMPLIFICARINTERPRETAÇÕES(5)
Aqui a gestão das operações é o centro e éatravés dela que se avalia e reformula tudo o que pode induzir falhas e imperfeições. A primeira linha é o alvo de toda a atenção. Esta abordagem implementa-se desenvolvendo práticas que ajudem as pessoas a percepcionarem os processos produtivos, construindo modos de entendimento comum, com avaliações permanentes e actualizações contínuas, construindo uma história colectiva acerca das operações e características do posto de trabalho.
Sensibilidade às Operações
57
Traduz a capacidade de antecipar e reagir a potenciais perigos e erros.O valor destas redes consiste no facto de permitirem uma rápida mobilização dos recursos cognitivos para gerir eventos que se tornaram impossíveis de antecipar. Estes redes epistemológicos (Rochlin,1989) representam uma estratégia para uma intervenção flexível nas crises, possibilitando que os sistemas tratem, embora com um conhecimento imperfeito, a incerteza .
Resiliência
As hierarquias rígidas tem a sua própria vulnerabilidade ao erro. A burocracia clássica, do tipo comando e controlo, éadequada para um mundo estável, mas demasiado inflexível para tempos de mudança. As organizações que concedem empowerment aos seus profissionais da linha da frente, e onde a conexão hierárquica é mais fraca, reúnem mais condições para a fiabilidade.
Deferência com a expertise
58
Sensibilidade Sensibilidade ààs s
operaoperaççõesões
Deferência com Deferência com
““expertiseexpertise””
Comprometimento Comprometimento
com a resistênciacom a resistência
PreocupaPreocupaçção ão
com a falhacom a falhaRelutância em Relutância em
simplificarsimplificar
7
6
5
4
3
2
1
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
1234567
1 2 3 4 5 6 7
11
22
33
44
55
66
77
11 11 11
22 22 22
33 33 33
44 44 44
55 55 55
66 66 66
77 77 77
Cultura de
reporting
Cultura justa Cultura
flexível
Cultura
aprendizagem
HIGH RELIABILITY ORGANIZATIONS
59
ANÁLISE DE VALOR
VALOR DE UM PRODUTO OU SERVIÇO É A RELAÇÃO ENTRE O CONTRIBUTO QUE ELE TRAZ PARA A SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES DO CONSUMIDOR (FUNÇÕES QUE DESEMPENHA) E OS ESFORÇOS NECESSÁRIOS PARA O PRODUZIR OU EFECTUAR.
SERVIÇO / PRODUTO / CONTRIBUTOS ÚTEISVALOR = -------------------------------------------------------------------
“DESPESAS” (CUSTOS E ESFORÇOS)
A OVAL REPRESENTA O PONTO DE PARTIDA DO PROCESSO.A OVAL REPRESENTA O PONTO DE PARTIDA DO PROCESSO.PODE TER A PALAVRA PODE TER A PALAVRA ““ININÍÍCIOCIO”” OU OU ““FIMFIM”” OU OU ““PEDIDO DE PEDIDO DE INFORMAINFORMAÇÇÃO DO CLIENTEÃO DO CLIENTE””. . ÉÉ O QUE PROVOCA O INO QUE PROVOCA O INÍÍCIO DO CIO DO PROCESSO DE PRODUPROCESSO DE PRODUÇÇÃO AO SERVIÃO AO SERVIÇÇO. O.
REPRESENTA UMA OPERAREPRESENTA UMA OPERAÇÇÃO (OU GRUPO DE OPERAÃO (OU GRUPO DE OPERAÇÇÕES) ÕES) DESCRITA RESUMIDAMENTE E INICIANDODESCRITA RESUMIDAMENTE E INICIANDO--SE POR UM SE POR UM VERBO DE ACVERBO DE ACÇÇÃO (OPERATÃO (OPERATÓÓRIO).RIO).
SIM ESCOLHA, DECISÃO COM DOIS OUTPUTS, DE ACORDO ESCOLHA, DECISÃO COM DOIS OUTPUTS, DE ACORDO COM A DECISÃO A TOMARCOM A DECISÃO A TOMAR
?NÃO
60
CONVENCONVENÇÇÕESÕES((ContCont.).)
4. AS DECISÕES SÃO INDICADAS POR UM LOSANGO:
5. QUANDO O PROCESSO ENVOLVE A PARTICIPAÇÃO DE VÁRIAS ENTIDADES FUNCIONAIS, ORGANIZAR O MAPA DA MANEIRA SEGUINTE:
Teste A Bom?
Bom?
Plano A
Plano BTeste B
sim
não
não
sim
Planeamento
Direcção Geral
I & D
Plano apresentado
Discussão do plano
Ajustar plano
Desenvolver protótipo
Plano OK?
não
sim
TIPOS DE MAPAS:TIPOS DE MAPAS:
PODE EVIDENCIAR RELAPODE EVIDENCIAR RELAÇÇÕES INTERÕES INTER--FUNCIONAIS FUNCIONAIS COMPLEXAS:COMPLEXAS:
FUNFUNÇÇÃO ÃO AA
FUNFUNÇÇÃO ÃO BB
FUNFUNÇÇÃO ÃO CC
FUNFUNÇÇÃO ÃO DD
61
-- O NO NÍÍVEL DE UTILIZAVEL DE UTILIZAÇÇÃO DE UM NÃO ESTRANGULAMENTO ÃO DE UM NÃO ESTRANGULAMENTO NÃO NÃO ÉÉ DETERMINADO PELO SEU PRDETERMINADO PELO SEU PRÓÓPRIO POTENCIAL MAS PRIO POTENCIAL MAS PELOS OUTROS CONSTRANGIMENTOS DO SISTEMAPELOS OUTROS CONSTRANGIMENTOS DO SISTEMA
-- UTILIZAÇÃO E PLENA UTILIZAÇÃO DE UM RECURSO NÃO SÃO SINÓNIMOS
UMA HORA PERDIDA NUM ESTRANGULAMENTO É UMA HORA PERDIDA EM TODO O SISTEMA
UMA HORA GANHA SOBRE UM NÃO ESTRANGULAMENTO NÃO SIGNIFICA GANHOS PARA O SISTEMA
OS ESTRANGULAMENTOS DETERMINAM O NÍVEL DE SAÍDA E OS NÍVEIS DE STOCKS
EQUILIBRAR OS FLUXOS E NÃO AS CAPACIDADES
O OPTIMUM DO SISTEMA =/SOMATÓRIO DOS OPTIMA LOCAIS
EQUILIBRAR O FLUXO ATRAVÉS DO ESTRANGULAMENTO
Passo 1
Passo 2
Passo 3
Passo 4
Passo 5
Passo 6
125 unidades
110 unidades
165 unidades
90 unidades
80 unidades
100 unidades
Out-put por dia
80 unidades
80 unidades
BALANCEAR FLUXO COM O ESTRANGULAMENTO
62
Single loop (Argyris e Schon, 1978)-aprendizagem que permite intervir no processo de detecção e correcção de erros, enquadrados nos pressupostos em que a organização se baseia.
Double loop quando a aprendizagem implica um questionamento quanto aos pressupostos, valores, normas e políticas em que a organização se baseia, podendo implicar a mudança de modelos mentais.
Deutero-learning, quando o sujeito aprende a modificar ou desenvolver o seu modo de aprender e tirar lições da experiência. O sujeito aprende a aprender.
TRANSFERÊNCIAS DE NOVOS PRODUTOSTRANSFERÊNCIAS DE NOVOS PRODUTOS
SITUASITUAÇÇÃO ACTUALÃO ACTUAL
FMECAFMECA (failure mode effect critical analysis)
63
TRANSFERÊNCIAS DE NOVOS PRODUTOSTRANSFERÊNCIAS DE NOVOS PRODUTOS
SITUASITUAÇÇÃO ACTUALÃO ACTUAL -- FMECAFMECA
ETAPAS FALHAS EFEITO CAUSA
TRANSFERÊNCIAS DE NOVOS PRODUTOSTRANSFERÊNCIAS DE NOVOS PRODUTOS
SITUASITUAÇÇÃO ACTUALÃO ACTUAL -- FMECAFMECA
EFEITO SEVERIDADE
CAUSA GRAU DE OCORRÊNCIA
GRAU DE DETECÇÃO
64
TRANSFERÊNCIAS DE NOVOS PRODUTOSTRANSFERÊNCIAS DE NOVOS PRODUTOS
SITUASITUAÇÇÃO ACTUALÃO ACTUAL -- FMECAFMECA
Passa para Passa para
clientecliente
1 em 21 em 2Alta gravidadeAlta gravidade
SeguranSeguranççaa
99
Probabilidade Probabilidade
moderada não moderada não
detectardetectar
1 em 101 em 10IncIncóómodomodo
Perda PerformancePerda Performance
55
Antes de chegar Antes de chegar
ClienteCliente
Probabilidade Probabilidade
remotaremota
IrrelevanteIrrelevante11
DETECDETECÇÇÃOÃOOCORRÊNCIAOCORRÊNCIAGRAVIDADEGRAVIDADEGRAUGRAU
TRANSFERÊNCIAS DE NOVOS PRODUTOSTRANSFERÊNCIAS DE NOVOS PRODUTOS
RPN = GRAVIDADE X OCORRÊNCIA X DETECRPN = GRAVIDADE X OCORRÊNCIA X DETECÇÇÃOÃO
RPN > 100 PONTO CRÍTICO
65
DIAGNÓSTICO E MUDANÇA ORGANIZACIONAL: MODELO-BASE ASPECTOS FORMAIS FACTORES SOCIAIS TECNOLOGIA ESPAÇO FÍSICO
A. Objectivos
A. Cultura (pressupostos básicos, valores normas, linguagem e gíria, rituais, história, histórias, mitos, símbolos)
A. Instrumentos, equipamento e maquinaria
A. Configuração do espaço (dimensão, forma, localização relativa)
B. Estratégias
B. Processo de interacção (interpessoais, grupais, inter-grupais)
B. Competência técnica
B. Ambiente (luminosidade, temperatura, ruídos, qualidade do ar, limpeza)
C. Estrutura formal
C. Padrões sociais e redes (comunicação, resolução de problemas, tomada de decisão, influência, estatuto)
C. Desenho dos postos de trabalho
C. Interiores (decoração, mobiliário, janelas, soalhos, cores)
D. Procedimentos e políticas administrativas
D. Atributos individuais (atitudes e crenças, competências comportamentais, sentimentos)
D. Fluxo de trabalho
D. Arquitectura
E. Sistemas administrativos
E. Procedimentos técnicos
F. Sistemas de recompensas formais (sistema de avaliação, salários, benefícios)
F. Sistemas técnicos
ESTRATÉGIA TRANSFORMADORA
66
APPRECIATIVE INQUIRYAPPRECIATIVE INQUIRYRonaldRonald FryFry et Al et Al EditorsEditors --AppreciativeAppreciative inquiryinquiry and and OrganizationalOrganizational TransformationTransformation: : reportsreports fromfrom thethe fieldfield20022002--Quorum Quorum BooksBooks
PROBLEM SOLVING
ROOT CAUSE ANALYSIS
ANALYSIS OF POSSIBLE SOLUTIONS
ACTION PLANNING
(Treatment)
Basic Basic AssumptionAssumption: :
OrganizingOrganizing is a is a ProblemProblem to to bebe solvedsolved
AFFIRMING VALUING THE BEST OF “WHAT IS”
ENVISIONING “WHAT MIGHT BE”
DIALOGUING “WHAT SHOULD BE”
INNOVATING “WHAT WILL BE”
Basic Basic AssumptionAssumption: :
OrganizingOrganizing is a is a miraclemiracle to to bebe embracedembraced
APPRECIATIVE INQUIRYAPPRECIATIVE INQUIRY
Discover
Dream
Design
Deliver Appreciative Inquiry
4-D Cycle
The Process
67
APPRECIATIVE INQUIRYAPPRECIATIVE INQUIRY
4D PROCESS4D PROCESS
1. DISCOVERING AND VALUING THE BEST OF WHAT HAS BEEN-(DISCOVERY)
2. DREAMING AND ENVISIONING WHAT MIGHT BE -(DREAM)
3. DIALOGUING ABOUT WHAT CAN BE (DESIGN)
4.COCONSTRUCTING WHAT WILL BE (DESTINY OR DELIVERY)
APPRECIATIVE INQUIRYAPPRECIATIVE INQUIRY
4D PROCESS4D PROCESS
DISCOVERYPOSITIVE OR AFFIRMATIVE TOPICSPOSITIVE OR AFFIRMATIVE TOPICS
DREAM
WHEN THE BEST OF WHAT IS HAS BEEN DISCOVERED, THE MIND WHEN THE BEST OF WHAT IS HAS BEEN DISCOVERED, THE MIND NATURALLY BEGINS TO SEARCH BEYOND THIS;NATURALLY BEGINS TO SEARCH BEYOND THIS;
IT BEGINS TO DREAM NEW POSSIBILITIES.IT BEGINS TO DREAM NEW POSSIBILITIES.
DREAM INVOLVES PASSIONATE THINKING ABOUT A POSITIVE DREAM INVOLVES PASSIONATE THINKING ABOUT A POSITIVE IMAGE OF A DESIRED AND PREFERED FUTURE STATEIMAGE OF A DESIRED AND PREFERED FUTURE STATE
68
APPRECIATIVE INQUIRYAPPRECIATIVE INQUIRY
4D PROCESS4D PROCESS
DESIGN““YES THIS IS AN IDEAL OR VISION THAT WE VALUE AND SHOULD ASPIRE TYES THIS IS AN IDEAL OR VISION THAT WE VALUE AND SHOULD ASPIRE TOO””
DESTINY OR DELIVERY
YOU CONSTRUCT THE FUTURE THROUGH INNOVATION AND ACTION.YOU CONSTRUCT THE FUTURE THROUGH INNOVATION AND ACTION.
AI ESTABLISHES A MOMENTUM OF ITS OWN.AI ESTABLISHES A MOMENTUM OF ITS OWN.
HOW?HOW?
APPRECIATIVE INQUIRYAPPRECIATIVE INQUIRY
KEY QUESTIONSKEY QUESTIONS
1)WHAT, IN THIS PARTICULAR SETTING AND CONTEXT, MAKES (SOME ASPECT OF) ORGANIZING POSSIBLE?
2)WHAT ARE THE POSSIBILITIES, EXPRESSED AND LATENT, THAT PROVIDE OPPORTUNITIES FOR MORE EFFECTIVE, OR VALUE-CONGRUENT, FORMS OF (THIS ASPECT OF) ORGANIZING IN THE FUTURE?
THE ART OF APPRECIATIONTHE ART OF APPRECIATIONTHE ART OF DISCOVERING AND VALUING THOSE FACTORS THAT
GIVE LIFE TO AN ORGANIZATION
69
APPRECIATIVE INQUIRYAPPRECIATIVE INQUIRY--PRINCIPLESPRINCIPLES
CONSTRUCTIONIST PRINCIPLE
THE WAY WE KNOW IS FATEFUL
SIMULTANEITY PRINCIPLE
CHANGE BEGINS AT THE MOMENT WE ASK A QUESTION
POETIC PRINCIPLE
CHOOSING THE TOPIC FOR INTERPRETATION WE HELP WRITE THE NEXT STORY OF THE ORGANIZATION
POSITIVE PRINCIPLE
POSITIVE IMAGES LEAD TO POSITIVE ACTIONS
ANTECIPATORY PRINCIPLE
DEEP CHANGE COMES FROM FIRST CHANGING OUR IMAGES OF THE FUTURE
PROCESSOS E TIPOS DE MUDANÇA
MUDANÇA PLANEADA E EMERGENTE
70
MUDANÇA1
(SCHEIN,E., 1999- CORPORATE CULTURE. JOSSEY BASS PUBLISHERS)
STAGE 1• UNFREEZING:CRIAR MOTIVAÇÃO PARA A MUDANÇA
STAGE 2• APRENDER NOVOS CONCEITOS E NOVOS SIGNIFICADOS PARA CONCEITOS ANTIGOS
STAGE 3• INTERNALIZAR NOVOS CONCEITOS E SIGNIFICADOS
MUDANÇA2
(SCHEIN,E., 1999- CORPORATE CULTURE. JOSSEY BASS PUBLISHERS)
• STAGE 1• UNFREEZING:CRIAR MOTIVAÇÃO PARA A
MUDANÇA
1.Desconfirmação
2.Criação de um estado de ansiedade (survival anxiety)
ou de culpa
3.Criação de segurança psicológica para ultrapassar
a ansiedade da aprendizagem(learning anxiety)
71
MUDANÇA2
(SCHEIN,E., 1999- CORPORATE CULTURE. JOSSEY BASS PUBLISHERS)
• STAGE 2• APRENDER NOVOS CONCEITOS E NOVOS
SIGNIFICADOS PARA CONCEITOS ANTIGOS
1.Imitação e identificação com role models
2.Procura de soluções e aprendizagem por tentativa e erro
72
MUDANÇA2
(SCHEIN,E., 1999- CORPORATE CULTURE. JOSSEY BASS PUBLISHERS)
• STAGE 3• INTERNALIZAR NOVOS CONCEITOS E
SIGNIFICADOS1.INCORPORAÇÃO NO SEL-
CONCEPT E IDENTIDADE
2.INTEGRAÇÃO NO RELACIONAMENTO FUTURO
Os 8 estádios para a mudança(Kotter P., Leading Change1996, What leaders really do, 1999 HBSP,Why transformation
efforts fail HBR March April 1995
• Estabelecer um sentido de urgência• Criar uma coligação para liderar a mudança• Desenvolver uma visão e estratégia• Comunicar a Visão de mudança• Empowering as pessoas para implementarem mudanças
• Gerar ganhos de curto prazo• Consolidar ganhos produzindo maismudança
• Ancorar novas abordagens na cultura
73
A mudança é redireccionar o que está já under way. Mudança é Confuciana: ciclica, processional, sem um end state, procura do equilíbrio, eterna.
A mudança é criada pela intenção.A mudança é Lewiniana: inercia, linear, progressiva, centrada em objectivos a alcançar, motivada pelo desequilíbrio, requerendo apoio externo.
Teoria de intervenção
A organização ideal é capaz de contínuas adaptações.O ideal de organização é a suacapacidade de adaptação contínua.
Organizaçãoideal
A mudança é um processo de modificações no processo de trabalho e nas práticas sociais.è conduzdapela instabilidade organizacional e pelas reacções às contingências quotidianas. Numerosas pequenas acomodações somam-se e amplificam-se
A mudança é uma interrupçãoocasional ou divergência do equilíbrio.Deve ser poisintencionalmente accionada e conduzida externamente.É vista comouma falha da organização na adaptaçãoà mudança do meio envolvente.
Estruturaanalítica
Organizações são emergentes e auto organizam-se, a mudança é constante, envolvente e cumulativa
Organizações têm inércia organizacional e a mudança é não frequente, descontínua e intencional
Metáforaorganizacional
Mudança ContínuaMudança episódicaComparação vs.
Dimensões
Papel: sense maker que redirecciona a mudança
Processo:reconhece, torna saliente, e reestrutura os ospadrões e filosofia correntes.
Mostra como as mudanças intencionais podem ser feitas nas margens.Altera os significados através de nova linguagem, enriquece o diálogo, e promove umanova identidade. Desbloqueia improvisação, translacção e aprendizagem.
Papel: prime mover que cria a mudança
Processo: focalizado na inércia e seeks points of central leverage
Mudança significa sistemas: Comunicação, coordenação commitment..
Papel do agentede mudança
Weick e Quinn(1999)-Organizational Change and Development. Annual Rev. Psychol 361-86
1.Unfreeze (desconfirmação das expectativas, ansiedade, segurançapsicológica)
2.Transition ( reestruturação cognitiva, redefinição semântica, alargamentoconceptual, novos estandardes de julgamento e avaliação)
3.Refreeze-criação de novas normassociais, tornar a mudança congruentecom a personalidade
Teoria de Intervenção (cont)
1.Freeze- tornar as sequências visíveis, bem comoos pressupostos e filosofia da mudança, através de mapas, esquemas e histórias.
2.Rebalance-reinterpretar, redenominar, resequenciar
3.Unfreeze- resumir improvisações, transladar e aprender nos modos que são mais significativos
74
““A CONFIGURAA CONFIGURAÇÇÃO QUE UMA ORGANIZAÃO QUE UMA ORGANIZAÇÇÃO ÃO TOMA (DESIGN ORGANIZACIONAL) TOMA (DESIGN ORGANIZACIONAL) ÉÉ O QUE AS O QUE AS PESSOAS ACREDITAM QUE A ORGANIZAPESSOAS ACREDITAM QUE A ORGANIZAÇÇÃO ÃO ÉÉ, , E O QUE AS PESSOAS ACREDITAM QUE A E O QUE AS PESSOAS ACREDITAM QUE A ORGANIZAORGANIZAÇÇÃO ÃO ÉÉ, CONSTITUI A BASE PARA O , CONSTITUI A BASE PARA O QUE AS PESSOAS FAZEM, E O QUE AS PESSOAS QUE AS PESSOAS FAZEM, E O QUE AS PESSOAS FAZEM NAS ORGANIZAFAZEM NAS ORGANIZAÇÇÕES ÕES ÉÉ, COM EFEITO, O , COM EFEITO, O DESIGN DA ORGANIZADESIGN DA ORGANIZAÇÇÃOÃO””..
WeickWeick ““OrganizationOrganization RedesignRedesign as as ImprovisationImprovisation””, 1993, 1993
SUBSTANTIVO SUBSTANTIVO �������� VERBOVERBO
DESIGN ORGANIZACIONAL OU O QUE É A ORGANIZAÇÃO (DE FACTO)
ARQUITECTURA ARQUITECTURA �������� IMPROVISÃO TEATRALIMPROVISÃO TEATRAL
APRIORAPRIORÍÍSTICA STICA �������� ÀÀ POSTERIORIPOSTERIORI
ESTESTÁÁTICA NO TEMPO TICA NO TEMPO �������� CONTCONTÍÍNUANUA
PLANEADA PLANEADA �������� RESULTADO/CONSEQUÊNCIARESULTADO/CONSEQUÊNCIADOS ACTORES EM INTERACDOS ACTORES EM INTERACÇÇÃOÃO
EM SUMA:EM SUMA:
UMA ORGANIZAUMA ORGANIZAÇÇÃO ÃO ÉÉ �������� VAI SENDOVAI SENDO
75
“AS MUDANÇAS SÃO CRUÉIS PARA QUEM NÃO TOMA PARTE NELAS”
LOUIS XVI,
momentos antes de ir para a guilhotina
ANEXOS (1)
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DIMENSÕES E CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL
QUANTIDADE OU QUALIDADE DE BENS E SERVIÇOS
APRECIAÇÃO QUE FAZ A COMUNIDADE ALARGADADAS ACTIVIDADES E IMPACTO DA ORGANIZAÇÃO
GRAU EM QUE CERTOS INDICADORES FINANCEIROS
VALOR DOS RECURSOS HUMANOS EFICIÊNCIA ECONÓMICA
MOBILIZAÇÃO DO PESSOALGRAU DE INTERESSE QUE OS TRABALHADORESMANIFESTAM PELO SEU TRABALHO E PELAORGANIZAÇÃO E O ESFORÇO QUE DESENVOLVEMPARA ALCANÇAR OS OBJECTIVOS
MORAL DO PESSOALGRAU PELO QUAL O EXERCÍCIO DA ACTIVIDADEPROFISSIONAL É AVALIADA POSITIVAMENTE PELOTRABALHADOR
RENDIMENTO DO PESSOALQUALIDADE OU QUANTIDADE DA PRODUÇÃO, PORTRABALHADOR OU POR GRUPO
DESENVOLVIMENTO DO PESSOALGRAU EM QUE AS COMPETÊNCIAS AUMENTAMPARA OS MEMBROS DA ORGANIZAÇÃO
ECONOMIA DE RECURSOSGRAU PARA O QUAL A ORGANIZAÇÃO REDUZ AQUANTIDADE DE RECURSOS UTILIZADOS,ASSEGURANDO DO MESMO MODO O BOMFUNCIONAMENTO DO SISTEMA.
PRODUTIVIDADE
PRODUZIDOS PELA ORGANIZAÇÃO, COMPARADOSCOM A QUANTIDADE DE RECURSOS UTILIZADOSPARA A SUA PRODUÇÃO NUM DADO PERÍODO DETEMPO
LEGITIMIDADE DA ORGANIZAÇÃO JUNTO DOS
PERENIDADE DA ORGANIZAÇÃO
SATISFAÇÃO DOS SÓCIOS CAPITALISTASGRAU PELO QUAL OS SÓCIOS ESTIMAM SE O SEUCAPITAL ESTÁ A SER OPTIMIZADO
SATISFAÇÃO DOS CLIENTESAPRECIAÇÃO FEITA PELOS CLIENTES SOBRE OMODO COMO A ORGANIZAÇÃO RESPONDE ÁS SUASNECESSIDADES
SATISFAÇÃO DOS ORGANISMOS REGULADORESGRAU ATRAVÉS DO QUAL A ORGANIZAÇÃO RESPEITAAS LEIS E REGULAMENTOS QUE REGEM A SUAACTIVIDADE
SATISFAÇÃO DA COMUNIDADE
QUALIDADE DO PRODUTOGRAU EM QUE O PRODUTO RESPONDE ÁSNECESSIDADES DOS CLIENTES
RENTABILIDADE FINANCEIRA
(POR EX. A RENTABILIDADE) DA ORGANIZAÇÃOAUMENTAM OU DIMINUEM EM COMPARAÇÃO COMEXERCÍCIOS PRECEDENTES, OU POR REFERÊNCIAAO OBJECTIVO ESTABELECIDO
COMPETITIVIDADEGRAU PELO QUAL CERTOS INDICADORESECONÓMICOS SÃO COMPARADOS, FAVORÁVEL OUDESFAVORAVELMENTE, COM A INDÚSTRIA OU COMA CONCORRÊNCIA
GRUPOS EXTERNOS
VALOR DOS RECURSOS HUMANOS
CRITÉRIO INDIVÍDUO GRUPO ORGANIZAÇÃO AMBIENTE
MOBILIZAÇÃO - ADESÃO AOSOBJECTIVOS EAOS VALORES DAORGANIZAÇÃO
- IMPLICAÇÃO NOTRABA LHO
- IMPLICAÇÃO NOEMPREGO
- ENVOLVIMENTOCOM A ORGANIZAÇÃO
- PONTUALIDADE- ASSIDUIDADE- MOTIVAÇÃO NO
TRABA LHO
- INICIATIVASDESENVOLVIDASPELOS MEMBROS DOGRUPO
- Nº DE SUGESTÕESOU IDEIASEXPOSTAS PORMEMBROS DOGRUPO EEXECUTADAS
- TAXA DE PARTI-CIPAÇÃO DEMEMBROS DOGRUPO EM ACTI-VIDADES SOCIAISDO GRUPO
- TAXA DE PARTICI-PAÇÃO DO GRUPOEM SITUAÇÕES DEURGÊNCIA VIVIDASPELO MESMO
- INICIATIVASDESEN-VOLVIDAS PELOPESSOAL, Nº DESUGESTÕES OUDE IDEIASEXPOSTAS PELOSTRABALHADORESQUE FORAMEXECUTADAS
- TAXA DEROTAÇÃO DOSTRABALHADORES
- TAXA DEPARTICIPAÇÃODOS TRABALHA-DORES EMSITUAÇÕES DEURGÊNCIA
- TAXA DEPONTUALIDADEE ASSIDUIDADEDOS TRABALHA-DORES
77
Para satisfazer
os nossos
accionistas e
clientes, por
que processo
negocial
devemos
optar?
Para alcançarmos
sucesso
financeiramente,
como devemos
apresentar-nos
aos nosso
accionistas?
Financeira
Para a nossa
visão, como
devemos
aparecer junto
dos nossos
clientes?
ClientesProcesso Interno
Para alcançarmos
a nossa visão,
como poderemos
... a nossa
capacidade de
mudança e
melhoria?
Aprendizagem e Crescimento
Visãoe
Estratégia
Objectivo
Medidas
Alvos
Iniciativas
Objectivo
Medidas
Alvos
Iniciativas
Objectivo
Medidas
Alvos
Iniciativas
Objectivo
Medidas
Alvos
Iniciativas
ROCE(return on Capital
Employed)
Lealdade dos Clientes
Cumprimento dos prazos de
entrega
Tempo de Ciclo do Processo
Processo de Qualidade
Competências dos
Trabalhadores
Financeira
Cliente
Processos Internos
Aprendizagem e Crescimento
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--SatisfaSatisfaçção dos empregadosão dos empregados
--Sistema de informaSistema de informaççãoãoAprendizagem e CrescimentoAprendizagem e Crescimento
--LanLanççamento de novos produtosamento de novos produtos
--CustoCusto
--Qualidade e tempo de cicloQualidade e tempo de ciclo
Processos InternosProcessos Internos
--SatisfaSatisfaççãoão
--RetenRetençção de clientesão de clientes
--AquisiAquisiçção de clientesão de clientes
--Quota de mercadoQuota de mercado
ClienteCliente
--Retorno do investimento e economiaRetorno do investimento e economia
--Valor Acrescentado (EVA Valor Acrescentado (EVA –– EconomicEconomicValueValue AddedAdded))
FinanceiraFinanceira
MEDIDAS GENMEDIDAS GENÉÉRICASRICASPERSPECTIVAPERSPECTIVA
ANEXOS (2)
79
A dualidade com que as organizações de saúde se confrontam, suscita igualmente nos trabalhadores, posturas dicotómicas.
Os trabalhadores vêm-se assim confrontados com duas ideologias: a profissional e a de funcionário. Como profissionais assumem papéis particulares consistentes com a ideologia profissional e, como funcionários, assumem papéis correlacionados com a ideologia administrativa da organização (Bunderson, 2001).
A dimensão institucional tem subjacente uma postura profissional,
onde os valores da competência profissional
e o serviço à comunidade são dominantes.
A dimensão organizacional/mercado
têm subjacentes
os valores de um sistema administrativo
e burocrático eficiente, com outputs mensuráveis
Ideologia Administrativa Ideologia Profissional
Papel da organização Organização como actividade económica (dimensão interna sistema burocrático e dimensão externa mercado)
Organização como o trabalho conjunto de profissionais (dimensão interna grupo profissional e dimensão externaserviço à comunidade)
Obrigações da organização Suporte administrativo, eficiência, presença no mercado
Oferta de um conjunto de serviços profissionais, defesa da autonomia profissional e dos standards da profissão
Papel individual O indivíduo enquanto funcionário (recurso produtivo para a performance organizacional)
O indivíduo como profissional (altamente treinado e com conhecimentos e competências valiosas)
Obrigações do indivíduo face à organização
Cumprir com as obrigações que formalmente lhe estão atribuídas
Identificação e lealdade com a organização com vista a um serviço excelente aos utentes
Natureza do contrato psicológico
Predominantemente transaccional (centrado nas obrigações formais)
Predominantemente relacional (centrado em princípios reciprocidade, de acordo e empenhamento mútuo)
80
Os trabalhadores, nomeadamente os médicos, encontram-se assim divididos entre:
Esta duplicidade leva-os a ter simultaneamente uma ambivalência comportamental e a percepcionarem os sinais e as deficiências que as organizações manifestam, em ambas as dimensões (administrativa e profissional).
As obrigações administrativas que a organização lhes impõe
e as obrigações institucionais traduzidas na ideologia profissional e de serviço àcomunidade.
.
Quando os trabalhadores percebem a falha da organização quanto às suas obrigações institucionais, de assunção de uma cultura de incentivo ao profissionalismo e serviço àcomunidade, reagem com a diminuição do envolvimento profissional, da produtividade, reduzindo-se igualmente a satisfação dos doentes (Bunderson, 2001).
Isto é, as abordagens da gestão cujo propósito é o de reforçarem o controlo administrativo e a eficiência,
obtêm como resultado, exactamente o oposto daquilo que almejam
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A ambivalência que este paradigma de gestão introduz, reforça o ambiente stressor que a própria natureza do trabalho, estruturado numa forte interacção pessoal suscita, acelerando a emergência do stress e burnout dos trabalhadores (Maslach, 2000).
Naturalmente que este estado psicológico induz déficit
de performance e a emergência de disfuncionamentos nos outputs organizacionais
BURNOUT
EXAUSTÃO EMOCIONAL
DESPERSONALIZAÇÃO
SENTIMENTO DE EMOCIONALMENTE OVEREXTENDED E ESGOTAMENTO DE RECURSOS EMOCIONAIS.
RESPOSTA NEGATIVA OU EXCESSIVAMENTE DETACHED INCLUINDO MUITAS VEZES A PERDA DE IDEALISMO
REDUÇÃO ENVOLVIMENTO PESSOAL E REALIZAÇÃO PROFISSIONAL
SENTIMENTO DE MENOR ENVOLVIMENTO, PRODUTIVIDADE E REALIZAÇÃO NO TRABALHO.
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ESTRATÉGIAS QUE PROMOVEM ENVOLVIMENTO (ENGAGEMENT)
WORK OVERLOAD
LACK OF CONTROL
INSUFICIENT REWARD
BREAKDOWN OF COMMUNITY
ABSENCE OF FAIRNESS VALUE CONFLICT
ESTRATÉGIAS QUE PROMOVEM ENVOLVIMENTO (ENGAGEMENT)
WORK OVERLOAD
LACK OF CONTROL
INSUFICIENT REWARD
Ocorre quando as pessoas perdem o sentido de conexão positiva com os outros no local de trabalho.Conflitos crónicos não resolvidos.
Percepção da existência de injustiças e de ausência de procedimentos justos dentro da organização.
Ocorre quando há conflito entre as exigências do trabalho e os princípios e valores individuais..