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———I ••• »fl_F RIO BB JANEIRO-ANNO II - N. 20 ASISiONATüRJLS! OÔBTB E NITH-KÍilOHY" ! - >\ FOR ANNO......i............. ........ 205000 «voa •»«$*_ '_íezbs.Ví.ív^.'í;v;v:;:;;í«^^í.wví.^í..' ,xfi8jj£M)0 :.*E<^.--6B_s Maras............,•..«>..,-....-_....,.... 12_iÒ0O Pp.B ^TJBJÇS M^BS. . .... f ..•.• •,•-••••.• ••'*,* • • •> .''.O.í'r''^ÓO0 Todas as assignaturas são pagas adiantadas. Oassignante•"- <"¦•/; 'x«í "TíiínStf.ttfm direito ássfo£has__iteriórflB.aoMÍia° < - , t^v >v .'. r.nWlS ü .«^----.--|daKS*a;4*?scr)ip.8io.r.! '"** .«*' --"1 j: ri—¦-- ' t ,_ - --¦~-__—_._„.B| _—— ¦ ¦ .,..,.¦¦- ¦ ¦ ¦¦ i t— ¦ if*??'' ¦'¦' -"v -¦¦ ' - «.'-.* TI-.-*:. _^^^ají*^_5H^^^. *" . •-••' ______B53IB™8^^ ^âf^s_B_6S§_^'^____HB-55KB__yM^H - ^_PW__b__B_^^^^^?*?b__í_ __M_P^^^^^___s_k MtWBa"vi M___E !_» "" ^^^K^S_ -"^""^«B _f '"^i_B Ikl " -^W ___~* :i_^_n'^_j g,AnJ&mt"^_l _ra _¦___[wE _8y_SI Bf*^__k*___F+¦LV,-'-''--«'^:-AàmSSÈM8E____SyS__^|IR__k ___ es'¦I B_k jB ' i**" Ba'-' -? 1 gr"jB +' ~=^8 (™'-¦_ St1'f«ffi_ffSnw- *"* ;v<8_b s_àfi 0tèbjimBSH^S/ ^MB- H |"a ^ ___________¦__&*__¦___^^^W_H_8__K LIJB_H ~;'_Bs_-*__ ' ' ilsIb_____P P^'____!_H' bbB_ QUARTA-FEIRA 20 DB JANEIROJDJ? * 1875 ASSIGNATURAS ':BBOVINCIAS Por ANííb.''. PÒR*SEIS MBZES. f L'J' 248000 14g000 - fTodasasassigriatúras são.paffas a<_iantadas. O asaig^anta r };•nâo; tem direito ás fóüías anterioíes ào;üia'-; '-,-*í>fla rsua inscripçSo," ;; ¦ r:--',-.7i ,f í*;- :>U íi'X* .yy.yy...ir..... .,, ¦ .. —.../• - '. . ¦ , . -?i_a_í !' W*iè ^-^^Ití.a-h ,.-.-.: -*.-.- f ::b f i-* .'¦-: ¦¦»fc'6." '; t-r-ni rciõ •- .•->¦.•-:-: '';,. . et i*: GO' D_Al_D_EJ Sil ^^:^'x:i^::Mi®^ a<&> ;;Q. •.r>i£;..>"fíR>te£l-i5 1IBÇRDADE PLENA PE ENUNOIAÇÍO .^0 rPENSAMENTO J0M RESPONSABILIDADE REAL E EFFEOTITaI ...... DO 8EÜ AüfOR. 'V:- -':~~_l OOJÍ^Í_4JÊT^ ^ •»ir-> f-ft;!. VU f.r Sífifjif); Novas condições de assignat assipamra Para a MM'i"I Nitherohj í3! 18^000 Utti anuo. . . Nove mezes, . Seis mezes, . Três i n ezes. .> <, 7^000 :Para as Províncias ! Um anno. . . , /. 24^000 Seis meze^, . . ., A4^Q()p Todas as assigriaturas são pagas adiantadas. O assi- «gnante não lem direito ás follias anteriores ao dia da sua, ii^ci-ipgão. Os''Srs. assiguantes quei- ram mandar reformar as suas assignaturas, para nap terejn interrupção no rece- rbimento da folha. Sau tos, 18 ide «laneiro A.'S 11 HORAS H;30 MINUTOS DA NOITE. : (Retardado) Realizaram-sê pequenas vendas de café: Entraram do Rio o.yapor írancez Ville de Bahia e o vapor ánglpz Newton; -de New-i Port o brigue allemfio MosaH com farinha de trigo e kerosene ; de Glasgow o brigue inglez Audax e doRioa sumaca.hespanhola Antonila. Sahio para Akjab a barca sueca Jxmiter. em lastro. f O de r Janeiro a's 5 horas e.55 minutos da tarde Venderam-se hontem e hpje 10,000 saccas de café. Entraram <ja Ilha de Maio o .brigue gre- go «Táitiarchis» com saí, e do Rio o pata- eho aüemSo «Claudme:» aqi TELEGRÂMMAS Agencia Americana políticos I.ondrçs, 19 de «laneiro A'S 11 HORAS DA MANHà O empréstimo brazileiro foi lançado pelos banqueiros Rothschild a 96 1/2. O príncipe de Bismark continua a mos- trar-se rig-oroso para com o clero refra- etário á soberania e ás leis da Allemanha. Dizem de Berlim que o seminário de Fuldu, contra_cujo encerramento protestou o bispo, foi finalmente fechado por ordem da autoridade civil. Os bens do bispo recalcitrante foram seqüestrados. O parocho desobediente foi exilado e diz-se que o próprio prelado será dester- rado da sua diocese. AGENCIA ÜiíAS-REÜIIR POLÍTICOS Berlim, 19 de «Janeiro O seminário catholico de Fulda foi fe- chado por ordem do governo. Os bens do bispo foram eollocadosdebaixo de seques- tro.. ... O padre Helfrich cura de Dipperts, perto de Fulda^ que a policia prendeu aos pés do altar, quando acabava dedizer a missa e ainda revestido das ^uas. vestes sacerdo- ta<\s, foi exilado. Monsenhor Martin, bispo de Paderborn, que fora condemnado a dous mezes de pri- são por haver publicado uma carta pasto- rai em que o governo era áttacado, foi de novo julgado pelo Supremo-Tribunal Ee- clesiastico que o depôz e .cohdemnou-o a ser internado em uma fortaleza. Esta pena vai ser ápplicada immediatamente. Rio -19ide rJaüeiro. Cotações Officiaes da Juntados Corretores Cambio.—Sobre1 Londres'26 l>/8 d. ?bán - cario e26 3/4d.por l$000ia 90 ;d/v parti ¦ cular. Apólices.—Geraes de 6 % a 1:026g000 cada uma (hontem). O presidente, J. P de S. Meirelles. O secretario, Alfredo .de Barros. Realizaram-se transaccSes regulares em cambio sobre Londres á _6 5/íS d. bancário, 26 3/4 e 26 7/8 d. particular, . ¦ - O mercado conseryou-se firme. Venderam-se pequenos'lotes de apólices geraes de B •/„ a 1:025$ e l:O26$000 cada uma, a dinheiro. Em metaes nada constou. Venderam-se. -100 aceões do Banco do iOPPERTA" GRATUITA ^DAShSUAS TOOLUIINAS *A-'TDD*8 AS INTELLIGÍTNCIáS I .QDE QDIZEREM-:GOLUB0RAR ,| -•¦ íEM.ASSIJMPTOS BE UTILIDADE PUBLICA.,. . ^ -- ¦' - .-' ':;_^;^ Alice Jis 260^feons., Imãòs: manifestou Itajahy— Pat. nac. '•«¦ consigs.;Liberato -&¦ vários gêneros. :Rro G-raníje 'bò'Sül----'Pát.ínac.;a-S. Bar- tholomeu », 397 tons. , consig. M&í%da: Silva Novaes : manifestQu-varids geJ neros.''¦- ' ' S. Matheus-1—Patac.*nac. «tRiós&Perelt-a», 73 tons., cònsigs. Faria .Cunha & .>C. : segue em. lastro.'" Kingstonn'— Brier. dinam. "-«GáliieÒD.-SSS tons.,-eonsigs. Haminan &C; seguelem I lastro.' \. .;,'- Paranaguá* por Santos—Patac. portug; ««Zaida», 157 tons.; coüsig. J. G. Pires Branco Júnior : manifestou vários ge-1 neros. PÒrtò Alegre —Pat. nac. Subtil », 204 /rtons.,-consig. -J. GlrmacorGoncalves: se- gue em lastro. Maceió Pát. holl. « Especulation », Í82 tons., consig. b capitão : segue em lastro. Aracaju' Brig. ingl. « ^Vilie Groódgear ».-; 21.9., tons.,, cpúsig. John- Mo ore <&. C. : lastro.« carvão carvait Brazil a 250g0.00 cada uma, a dinheiro, 100 Despachos de exportação no dia accOes da Comnanbia dp. Se^urnsFidAlí- ' i^--¦' *€_'^« jn^_'_nS^" acções da "Companhia de Seguros;Fideli dade a 23$000 cada uma. As vendas realizadas em eafé foram menos que regulares. Fretou-se um navio para Lisboa á ordem, café, 42/6 e 5 %, de capa. Montevidéo, 14 de Janeiro O ministério foi forçado a dar a sua de- missão em peso, diante da sublevaçSo de uma parte dos representantes. Formou-se immediatamente um ministério provisório, j Goza-se hoje de um pouco mais de tran- quillidade que nestes últimos dias. Montevidéo, 19 de «Janeiro a's 4 horas da tarde. Como se esperava rebentou a revolnção O presidente Ellauri e seu ministério foram depostos. Está oecupando o cargo de presidente provisório o cidadão José Pedro Varella. Os bancos e as casas de commercio con- servam-se fechados. Todo o movimento commercial está jpa- rafysado. Por ora ha tranquillidade na cidade. O novo governo pertence _ao partido colorado moderado ou conservador. A fracçao ultra-colorada foi supplantada. Ha oontradicçao absoluta entre este e o telegramma que publicamos da agencia Havas <fc Reuter. Referindo-se o nosso a um uoma próprio muito conhecido na po- litica oriental, publicamol-o, esperando a «confirmação ou rectitícação de um ou de outro. COMMERCIAES Londres, 19 de «laneiro A'S 10 HORAS DA MANHA O mercado de café esteve hontem multo calmo e os preços tendendo a baixar. O de assucar continua calmo. Montevidéo, 15 de Janeiro a' tarde A revolução effectuou-se e a fraceão dos colorados nêltos chegou ao.poder. O minis- terio provisório, que havia sido organizado depois da demissão dos antigos ministros, foi derribádo hoje. Os colorados netos installaram um novo governo provisório, emquanto se consti- tuem regularmente. O estado dos ânimos continua a estar muito excitado. A alfândega,que havia sido fechada pelo antigo governo, vai ser. segundo se affir- ma, immediatamente reaberta. Não é muito provável que a calma volte aihdà. A situação finaneeira do governo sendo drts mais precárias, julga-se :que lhe será-bem difficil, seqâo, impossível, recon- stituir uma administração regular. Rendas publicas ALFÂNDEGA De 2 a 18 2.038:0Õ0p06 Hontem 19 177:753^898 2.215:754gl04 MESA PROVINCIAL De 2 a 1857:481^1687 Hontem 19;ll:555g077 67:035$764 RECEBEDORIA De 2 a 18 271:386^98 Hontem 1918:874^249 290:260j?647 Movimento da aguardente 19 do corrente ein TKAPICHE DA ORDRM Existiam em 1!) Entraram houtem de Campos: pipas bavr. garr. 2,660 237,124 6-2 Soma. Sahiram hontem: Piira consumo... provincia exportação Removidas pura a Estação da Praia tequena 2,722 237 124 42 ,6 1 20 40 Eiistencia. 2.653 '237 40 84 Gêneros entrados TELA ESTRADA DE FERRO D. PEDRO II 19 do corrente Havre—Na gal. franc. «Union des Çharge- urs», Augusto- Leüba-&C'.,'5,'650 chifres, no valor de 45j2#OOP,;e-600 eourós salga- dos, no valor de 4:500j?000; J.,F. Oitigr fe. C; 3,000 chifres, no valor de 240^000. New-York. No vap. amer: -Ovtario; A. Wagner: 973 saccas de café< no valor de 30:124g080 ;'Cl Spencé Sons &C, 1,000 saccas de café no valor de'30:990^000; Kern Hayn & C, 500 saccas de café, po valor de 15:495g000; Raffael Irmãos, 2,157 saccas de café no valor," de! 66:845$400.' Antuérpia.—No vap. francez SanMarlín, A. Vagner,r199 saccas de café no valor de 6:161$046; Câmara & Gomes, 175 bar- ricas' tapioca, 2;721)S!600. Montivideo—Noap. ing. «Cãlina». Ermidá & C. 100 bârricas farinha, no valor de 360#000. Pernambuco—lia barca port. «tAdmiravel» Braz J. A. Vasconcellps, 200 saccas de café, no valor de 6:200j?0Õ0. Havre—No vap. franc. «VüIedéBãhia», A. Leuba & Cl 1,000 saccas de café, no valor de 31;020g000;. Lackmanii fe C, 1,012 saccas de café, no valor de 31:361^888; Kern, Hayn & C, 1,198 saccas de café, no valor de 37:126$020. Londres—No.vap. :ing. «,Boyne,sCabral» Fonseca «fe C. 445 saccas de café, no valor de 13:790#500; Raffaellrmâbs, 2,000 ditas: de dito, no valor de61:980g000. New-York—Na esc. ali. «.Blitz», S. M. Kinnell & C, 4.000 saccas de café, nò| valor de 123:960#0Q0. No dia 18 do corrente NOTA DA AGENCIA HÂVASrREUTER Estes dous despachos de Montevidéo, de 14 e 15 de Janeiro, -foram retardados na transmissão entre o Rio Grande do Sul e Montevidéo, um de 5 e o outro de 4 dias. Liverpool, 19 de «laneiro Ás 10 horas e 10 minutos da manhã O mercado de algodão continua activo e ©s preços não soffreram alteração alguma. Eoram regulares as vendas realizadas hontem do gênero de procedência brázi- leira. Hamburgo, 19 de «laneiro ÁS 10 HORAS da manhã O mercado de café nenhuma alteração soffreu «¦ ainda se conserva frouxo. Os preços baixaram 2 pfenings. COMMERCIAES Londres, 18 de «laneiro A'S 7 HORAS DA TARDE O mercado de assucar esteve calmo hoje, mas os preços foram mantidos pelas cota- ções precedentes. 19 de «laneiro O empréstimo brazileiro de cinco mi- íhões de libras esterlinas acaba de ser emittido pela casa Rothschild a 96 1/2. Liverpool, 1& de Janeiro A'S 6 HORAS DA TARDE. Astransaccões de café foram calmas hoje. As.cotaçSes dos dias precedentes foram en. tretantd mantidas sem alteração apreciável- O mercado de algodão esteve mais activo que no sabbado passado e as cotações mos- traram muita firmeza. Venderam-se hoje 20,000 fardos de ai- írodão de todas as procedências, inclusive 2,600 de procedência brazileira. Oflltí. •¦¦•••• Toucinho .. Queijos '.... Diversos.... Aguardente 182,375 3,029 2,863 20,279 15 kils. pipas POR CABOTAGEM -.; ¦ --. ' ¦ æ- ¦ . fF-r_ j ''¦¦¦*-.*..- Dia 18 Aguardente. 98 pipas. Alcrodão: 91 fardos. —Café : 103,503 kilog.—Fumo: 158 rolos. —Lenha: 28,000 achas.—Milho: 30 saecos. Antuérpia, 19 de «laneiro ÁS 10 HORAS DA MANHà O mercado de café esteve hontem frouxo e os pre«:os nominaes. Havre, 19 de «laneiro A'S 10 HORAS DA MANHà O mercado de algodão continua firme e os preços inalterados. O de* café afrouxou é os preços baixaram um franco sobre as cotações de sabbado. New-York, 19 de «laneiro A'S 9 HORAS E 30 MINUTOS DA MANHà Algodão firme. Café frouxo. Stock augmentando. .:••>.' Montevidéo» 15 de «laneiro ÁS 12 HORAS E 50 MINUTOS DA TARDE Entraram doliio, ante-hontem, o paquete inglez Aconc.agua, e hontem opaquétefran- rez Gironde. Sahio esta. manhã para o Rio o paquete inglez Boyne. Pernambuco, 19 de «laneiro A'S 2 HORAS E 45 MINUTOS DA TARDE O mercado de cambio nenhuma alteração soffreu. Ainda vigoram as taxas anteriores. Entrou do Rio pela Bahia e «eguo -para Liverpool e escalas o paojiete inglez Potosi. Vai sahir para os portos do norte o pa- quete nacional Bahia. Bahia, 19 de «laneiro '' '•' '" " ' ';,'> '¦" ' "-'y '•'> •¦ X'B 8 IfORAS W 40 MXNUTfiS DA MANJià Entrou de noite, don portos do norte n segue £ tarde para o Hio, o paqnoto nacional Pará. Acaba de entrar do Rio o paquete ingloz «( Galilôo» . ' . ,- Segup para Soutliamptou. /•.'.--: 3 HQnAS E 55 MINUTOS TARDE Cambio: Sobre Londres, 263/4 d. papel particalar, indirecto. v:. tiè* ¦'¦-.. Sahio para o Rio o paquote nacional Pará. Vai sahir está noite para Sóuthampton o paquete inglez Oalilêo. ' Amanhã segue para ò Rio o transporte de guerr» Purwt. Hamburgo, 18 de «laneiro a's7horas da tarde Hoje, mercado ¦ muito calmo e cotações com tendência para abaixa. Café do Rio real ordinário... Café de Santos ,good ;average. 76 ¦89 pf. Antuérpia, 18 de «laneiro A's 4 HORAS E 30 MINUTOS DA TARDE As transacções de. café foram hoje quasi insignificantes e as cotações são nominaes. Café de Santos gopd ordinary 49 1/2 cents. por libra. Havre» 18 de Janeiro A'S 5 HORAS DA TARDE O mercado de café hoje esteve muito calmo ,e as cotações marcaram tendência .para a baixa. Café doRiogood ordinary, valeu 97 fr. por 50 'kil." Embarques de café NOS DIAS 16 E 18 DE JANEIRO Kern & C. (Antuérpia) Alexandre Fry (Hawre) S. Romaguera & C. fdito) J. Lazary Júnior (dito) M. Potey & C. (dito) M. de Oliveira Júnior (Pernambnco) J. S. Zenha & C. (ditoj Diversos (Differentes portos) Saccas. 2,400 2,154 544 300 169 400 313 56 6,336 Desde o dia 1." 114,951 Marseille. 19 de «Janeiro :<» ' -"':¦ e.l*i,'\. TELA MANHà O café do Rio flrst ordinary valeu no mercado de hontem 95 ir. por 50 kilog. rVew-York, 18 de Janeiro a' tarde Hoje ò mercado de café esteve activo e jub cotações mostraram-se mais firmes que nos doús dias nrecèdentes. Cafó 4o Rio feiir çargoes—18 1/4 cents. por lib. Café do Rio good cargoes—18 3/4 cents. por lib. O algodão middling uppland foi cotado hoi.e a 15 1/4.. . Receberam-se hoje do interior 18.000 far- dos de algodão em todos os portos dos Es- tádoB-Unidos... . ' - Preço do ouro 112 1/2. Cambio «obre Londres 4.87 Pernambuco, 19 de Janeiro Cambio sobre Londres hoje: Bancário 26 5/8. Particular 267/8.' IMPORTAÇÃO Manifestos LUGAR INGLEZ—IRTON—DE LIVERPOOL Aço: 56 volumes a Motta fe Pereira, 24 á ordem.—Arroz: 500 saecos a Câmara & Gomes. Barrilha: 50 barris á ordem.—Biscoutos: 15 caixas aH. N^Dreyfus. Canos de chumbo : 150 volumes a Alegria & C, 46 a S. Monteiro & C, 11 a V. Gar- cia.—Cerveja: 200volumesa S. Ferraz, 175 a Pinto & Queiroz, 167-a João José dos Reis & C., 100 a J. A. M. de Oliveira, 100 a A. Moss, 50 a J. A. de Costa Carvalho, 50 -a Paulo Faria & C, 25 a Brandão fe Teixeira.—Chnmbo de munição : 50 barr. a Ferreira dt> Carvalho, 50 a Samuel. Drogas: 27 volumes ao mesmo, 4 á ordem. Fazendas de algodão: 5 volume» Ta Phipps.—Fazendas de lã: 2 volumes ao mesmo-—Ferragens : 85 volumes a J. A. M. de Oliveira, 60 a Samuel, 52 á ordem, 25 a O. Bastos & Guimarães, 25 a Mor- rissy, 18 a Hawkes, 16 a J. Moore, 11 a A. J. de Seixas, 10 a Silva Monteiro, 6 a G. Joppert, 2 a J. M. 'da Silvii.—Feiro: 62 toneladas a S. Monteiro & C, 29 a O Gui- marães & Franco, 20 8/20 a J. M. da Silva.—Folha de Fiandres : 563 caixas a S. Monteiro &C, 360"á'ordem, 150 a Gross Kyebler, 45 a Samuel, 7 a Rangel da Costa & Guimarães. Louca: 5 barr. á ordem, 4 a J. Moore. Machinismo : 72 vols". a:,j. A. de Aralijo Filgueiras. Pedras de amolar:. 18 a Hawkes.—Per- fum árias : 6 caixas a Almeida ;& Irmão. Sal fino: 100 caixas a P. S. Nicol- son & G.•- Tijolos de limpar : 50 caixas a Brandão & Teixeira.—Tintas: 105 vols. a S. Mon- teiro & C, 40 a Samuel, 10 a Fernandes, Irmão & Girão, e 3 ordem. Vidros: 11 vols. á ordem, e 7 a Hawkes. Barca Americana « Aquidnek ».de Baltimò re Banha : 600 barr. a João José dos Reis, 200 a Fhipps, 100 á ordem. Farinha ue trigo : 3-,500 bârricas a Phipps & Irmão. Patacho Americano .— « Echo » de timore iFarinha de trigo ; 1,989 bârricas meias a Kern Hayn & C. Pinho: 375 taboas com 5,078 pés ao mesmo..,•¦.. Bal- e 100 " Bahia, 19 de Janeiro Cambio sobre Londres hòi e: Pàrticxilar 26 3/4. Chegou hoic o vapor nacional <t Pare » propeqentt 4os PQF todo nprte, EXPORTAÇÃO Embarcações despachada» no dia 19 do corrente. New York—Vap. ingl. « Haíley, » de 1,011 tons., consig. N. Megaw & Youle : hSò fechou o manifesto. Maldon Island— Gal. norueg. « Enling Skjalgson » 2,656 tons.,consig.S.Megáw ie, Youle; segue em lastro. Portos do Noete.—Vap. nac. «Ceará» 1,999 tons., consig. o , gerente, da Companhia Bra_ileÍTá «h» Navegação a vatíâ*. Porto Alegre— Brig. neto.1 « Faustino », 198 tons., consig. F. Ferreira de, Qli-. veira Guimarães; manifestou Vários gêneros. ' Rio de S. Írancisco do Sul-- Sum. nac. « Lembrança » 89 tons. , consigs. Viuya Portella & C. ííntínifèBtotí vaTiós ga- neros. - •.*- '¦M'f:-i>>. .-• ¦ '¦¦¦'¦•¦: ', Silínbareações esn descarga no dia dl ATRACADAS Á ALFÂNDEGA E A TRAPICHB3 Brigue ingiez «William Nelson», Liverpool•: (Alfândega) diversos gêneros. . Barca allemã «Slepbania», Antuérpia: (Bastos) diversos gêneros. Biigue inglez «Zingara», Marseille (Ferreira) di- versos gêneros e telhas despachadas e vinhos par*' despacho sobre água.;'y Barca ingleza <Ann Kay», Londres : (Pedra do Sal) arroz, cimento e biscoutos.;•:'¦• Barca americana «Maggie New-Hiigg»: Balti- mot-e: (Pedra do Sal) farinha, breu ébaüha. Brigue inglez «Elleh Ashroft>, Glasgow- carvãef e ferro..... r-, •.. "Barca inglezd «Campanero», Ba]timore: <Va farinha ,e banha. Barca americana «Amazon»,BaÍtimore: (Vapor) farinha. Barca portugueza «Guadiana», (Porto) diversos gêneros e depítiho sobre água (Saúde). Liigar alleirião «Kong Welhelm I», Hamburgo: (Pedra do.Sal) diversos gêneros. Barca ingleza «Irtpn», Liverpool: (Damião) di- versos gêneros.. ' Patacho americano «Bogotá», Baltimore»: (Pe- dra do Sal) farinha de trigo. Brigue allemão «Accro», Chile: (Vapor) farinha e breu despachado. Brigue portuguez «Lidador», Porto: (Saúde) di- versos gêneros. Barca americana «Adelaide», Baltimor : (Pedra do Sal) farinha de trigo e fumo. Brigue inglez «Mansfield», Trieste: (Bastos) fa- rinha de trigo. Lugar inglez «Bootle», Liverpool: (Saúde) di- versos gêneros. NO ANCORADOURO DA DESCARGA Barca ingleza «Henry Ro3n King», New-York :: kerozene para o Lazareto, Gamboa empara des- pacho. Patacho inglez «Era Parker», Lisboa: sal. Patacho americano «Abbie Cliford», New-York- kerozene para despacho, para o trapiche Gamboa e-para o trapiche Lazareto. Barca ingleza «Mary Mark», Liverpool: ti- jolos e gêneros da tabeliã 7 para despacho sobre agua^ Barca franceza «Frehel», Marseille: canos para, despacho sobre água e vinhos para o trapiche da Ordem..• •'; Vapor francez «La France», Marseille: generòs4 para a Alfândega. Briguesuecco «Augusta», Cette: vinhos.parao trapiche da Ordem. Barca sueca «índia», Tarragona : sal despa:' Chado e líquidos. Lugar áméííòanò «Hattie H», New-ÍTork: kero- zene e gêneros para o trapiche Freitas e kerosene para o trapiche Lazareto. Vapor francez «Gironde», Bordeaux: gêneros para Alfândega e trapiche Maxwell. Brigue dinamarquez «Flink», Tarragona : vi- nhos para despacho sobre água. Lugar americano «Ada Wesevell», Bangor: ma- deira.. , . Galera ingleza «South Atnerica», Londres : in- nammaveis para despacho e outras mercadorias e gêneros'para a Alfândega. Vapor francez «Ville de Bahia», Havre: gêneros" para a Alfândega.. . Vapor inglez «Newton», Liverpool:. gêneros para a Alfândega. Brigue allemão «Henriette». Liverpool: gêneros para despacho e para a Alfândega.' - Vapor allemão «Valparaiso», Hamburgo : ge- neros para Alfândega, Maxwell, Pedra do Sal e despacho. Vapor inglez «Tenieres», Antuérpia e escalas : gêneros para o trapiche Maxwell. Escuna norueguense «Hermod», Tarragona: Vi- rihos para despacho., Vapor inglez «Tiber», Southanipton: gêneros para a Alfândega. Vapor inglez «Pascal», Liverpool: gêneros para a Alfândega e Maxwell. Vapor inglez «Ithurul», Glasgow : gêneros para a Alfândega, Gamb«5a e despacho. Barca dinamarqueza «Ville de Grénade», Ha- vre: batatas para o trapiche Maxwell. NO ANÒORADOURO DA PRAIA bo PEIXE ' Galera ingleza «Nesntan», de Greenock: carvã a companhia do Gaz dóBio dèJànèirõ {Praia jFçmmqza). æ¦ .'¦• ¦•;-.- .garça, poriugueza;«Fèlix». ^daPorto a saUSaude).' ,^Pe inglez. «Stern Chase», H«U: carvão (jjambd^a.) "...",.',..,".. ¦'¦ ., ,..s -.' *_?a,(2a' ingleza «Roátívãlan/íde New-Castle: par- vao(fttemj. '' >. •"-'- •", _• Galerainglcza'«Squando». de-Lrverpool: carvão (idem). .'Barca ingleza «Vésper», «ia Ilha doiSal: sal (em frente ao becco das Ganòas). i íiMwfc 'igieza «Slwart Lan«3»,drt Gardiff: carvão (Muçáhguê).; Galera ingleza «Lyra »,: de Cardiff: (idem).Ô ¦ •¦ 'JGailèra 4ngleza «laíõna», de Càrdfff r(tdem). ;r Galera ingleza «Frederiok»,de Liverpool: carvão (Enchadas). ;. Galera ingleza «Algonquim», de Cardiff:, carvão (idem).A Galera ingleza «Northern Empire», de Cardiff: carvão (Ldem). 'Barca norueguense «Marie», de Cardiff: carvãc (idem). . - Barca ingleza «Pitpiet», de New-Castle: carvão kçke paraa.E.de.F. D.rPedroII (Gamboa). . Barca portugueza «Admirável», do Porto: sa; (Saudé).- Barca riissiana «Telégraph »» de Nèw-Castle: carvão para a E.de F. D. Pedro'II (Gamb«5a). Barca sueca «Marián.-deCàdix: sal (áncorãdourt da «larga).f i Brigue inglez «Nimble», da Ilha do Sal: sal (era frente ao becco das Canoas). Galera americana «Eleonore», de Gadix: sal (Sau.de). , . ,.¦ .,-.,. . ¦ i 'Galera americana «Florense Trèátv.de Glasgow :j carvão (Ga,mbâa). '" -^ '•— - ^_ Ldçar americano, «Williammi», dè~33r*únswh5k: madeira (idem). ;;, ' Barca ingleza «Anna», de New-Castle: carvãa (Chichorra).^ -"/'. . '' Barca ingleza «A. Williams», de New-Castle: carvãòiáE. de F.:D. Pedro II (Gamboa).' Barca americana »<<Adda;J. Bonner», de Pensa- cola: madeira(Hhados Ratos). -;. Patacho americano «Jenny Phenney», deBue- nos-Áyres : fèno (em frente ao trapiche Mauá). Barca allema «Confluentia», de Danieg :'madeira (Lazareto).'" •'"" t: *;¦ ¦ Barca ingleza «Saráh Ann», deNew-Cástle: car- vão (Prainha).'' :L«igar americano .«Clara E. Mac. Glevery», de Buenos Ayi'es:a.lfafa.(Botaíogü). . Barca-franceza «Aristide»,,de,Saugon : arroz (trapiche, Màuá)..... Barca ingleza «Lady Franklin», dç.Sunderiand: carvão (SanfÀnna, ém Nitherohy). : ; ' .''" Galera ámerica'na"«Geòrg Gréen»y de Cardiff: carvão (Ilha'daS'Enxadas). Galera portugueza «EmiUa íAugustá», de Lis- boa: §al, jaacoradourp da carga;(Saydc). .Barca norueguense «Vi rgo», de. Cardiff de pedra;(Ilha' das Enxadas). Barca franc«3za.;«Mathilde», do Havre : inflama- veis e cimento' (ánçoradoúro da carga). Brigue sueco «Bore», de Hernusúnd: madeira (Gamboa) a PEDIRAM ARQUEACÃO Barca ingleza «Magesty», de Glasgpw. Patacho portuguez «Improviso»', de Paysandú. Barça allemã «Imperusse», de Setub.al. ,;.>..... mulher,,! filho e 2escravos; t>r..Luciano; de Moraes Sarmento ce 1 oriádo;':D.".liaria Luiza Rangel de.'Cárvalhjp, ií). Maria .Luizá,"Francp,. Augusto, Raiuos Pròen ca, "Antônio 7 Òalan'di.mi .Chérmont, O. .Es-, ^t.çlla *Jqa'nna . VSpuzá,. .Áídriano ^dos "Reis Caldeira, süã mulher, 1 filho ,el criada; .Mandijl, de Souza, "v*icente Pontes de '.Oliveira e siia mulher. Cisto, de Paiila Bahia, sua mulher, 2 lílhos, e 1 çr.iada; Pedro Augusto de Carvalho e sua mulher, D. Aú- ¦ ,gustá C. de 0}iyeira. e 1 fijha. Olympia Valladàs, sua mulher, e.l filho, Fraucis- Líbano Còílais, sua mulher e 3 ri- ,.lhos, Conrado Jacarandá.D Florinda de .Oliveira, Manoel José Pinto, Çonstan- tino 'José dos Santos, Máximo Coelho, Antônio Augusto, Joaquim Guimarães, Philadélpho ,Ramos, Joaquim '^illela, ^Luis Cândido Teixeira Lemos, D. Marco- ;lina. Sodf.é, Dr. Tóbias Leite, Antônio, da Fonseca; ò americano Frànk Grosvenor; ps fràttóez.es Auge Frahçois Accelli,.Jean Marie Béduçhand, Ferdinan.d Grass, Wil- liam A. GÒrdon; d allemão Frederick Breútíe; o hèspanhdl Pedro Felin Molius; ;Os.pprtuguezes Manoel Emilio de Souza Pinto, José Curvello d'Ávila, Francisco ííupès ;Dutra, Manoel. Curvello d'Ávila, Antônio Machado Leonardo, Manoel da Costa Nogueira, .Çanâido da 'Rocha Azéro. O.iesuita Aragnqtti, ,que se .achava re- colhido ao éstàdo-maior do quartel apHp!-- p^cib.^fói. transferídi^^ VíiaVde Oliveira. . ,-. "Ró dia 10, de, manhã,.y'cahio pela escada de súá cfísà, Sílverib.Ivo.BatboSa, morador ho 1.° andar um sobrado da rua do Apollo, vindo a morrer, momentos depois de uma hémbríhagia cerebral, òccasibnada pela1 queda. LêTse. no-Jornal do, Recife . Tiro.— Na noite "de;25 do mez findo p em terras do engenho S.! Vicente do 3.° districto do'termodeSerinhaém, José Fran- cisco da Cruz, por antonomazia Jòse do Góes, ferio ^gravemente com um tiro de pistola a Miguel Joí=é dós Anjos, conse- guindo evadir-se após a perp?tração do delicto. « O inquérito policial a que procedera b respectivo delegado teve o devido des- tino.» «Assassinato. —Diz a parte offieial gue no .dia 4 do corrente, em terras do en- genho Inhamá do districto de Maricota, do termo de-Iguarussú, Luciano de tal assas- sinou a Manoel José Gouvèa. «O criminoso evadio-se ,.e' procedeu-se contra.elle nos termos da-lei;» . carvão ... . , ..PEDIRAM VISITA. ' Brigue .allemão «Jíautejrns», de Antuérpia. Barca americana «Lapwingo, de Baltimore. Brigue inglez «Hebe», de New^Carlislé.' iBrigue americano «jemne Themis», de nos-Ayres. Hiate portuguez «Sympathia»; de Aracaju. .Galera americana «Alert», de Boston. Glasgow e escalas, 32 ds. (19 ds. .de Lisboa) vap. ing. « Colina », 1,296 tons. -comm- John Marr, equip. 48, c. vários generps a H«3nrique .Harper, passags. os ''fráncézes .Marcellin ^Milliet, e Pierre ÇoniüándYb hespânholFrancisco Garcia, os pòrtu.^dezes Jpáquim Gonçalves Fi- gueira, .Antônio, Lppés, José Gonçalves da Çofta/Miguel 7Jo'a.qüim d". Sopza e .tnais 54jpassageiros em transito. Montevidéo e escala, .10 ds; (22 horas .de Santos) paq. avap. «Itajahy», comm. o Io ténénteE.,P„Seixas, passags. dar-se-ha amanhã.a relação. Laguna—12 ds., pat. «.Wanzeller», 100 tons.,-m. Luiz de Jesus;Corrêa, equip. : c. farinha a José da-Rocha e Souza. Santos 6 ds., ,pat. «.Improviso», 158 tons.,(Joãp Joséde Lellis,,.equip. 7: em lastro d'agua a Joaquim José Oliveira Mpnteirp «Sc C. ISS^^Kii •NOTICIAS DO NORTE Vapores esperados (nacional) dos portos do sul, no íGervantes dia 20. Senegal (francez), de Bordeaux e escalas, até 25 do corrente. Galicia (iáglez), de Liverpool, .por Lisboa, até 21 Corrente.- -:' ' ¦ '' iLi. FRAN_E:£francez), do Rio da Prata, até 26 do corrente. Boyne (inglez), Rio da Prata, hoje. Ibéria (inglez), do Pacifico pelo Rio da Prata, até 25 do corrente. .Gerente (nacional), de S. João da Barra, amanhã..--. .'.'-' ' Presidente (nacional), de S. João da Barra, no dia ;23 do corrente. ParA (nacional), dos portos do norte, até 22 dócórrehtè.' Ithuriel (inglez), de Santos, ;até 24 do cor- rente. Vapores a sahir Colina (inglez), para o Rio da Prata, Ceará' (nacional), para' ós portos do norte, hoje, ás 10 horas. '•'•¦• Senegal,(francez), para o Rio da Prata, logo.que chegue. Galicia (inglez), para o Pacifico pelo Rio da Prata, idem.r: La" Frãnce (francez), para Marselha éèscàlàs, idem. . S. José (nacional), para Santos, hoje, ás 10 horas. Boyne (inglez), para Sóuthampton e escalas, j_T(5 dia 23, ás 8 horas. -Ibéria (inglez), para Liverpool, Bordeaux e [Lisboa, logo que chegue. ! '"-Haíley 'inglez), para "New-York, no dia 22 ;ás 4 horas. : Ithürièl (inglez), para Baltimore, brevemente. Ontárío (americano), pára New-Ybrk e escà- Ias, no dia 25, ás 10 horas. . Cervantes (nacional), para o Rio-Gránde è Porto-Alegre, ho dia 25, ao meio dia. Bezerra de Menezes (nacional), para Macahó, dia 23, ás 4"horás. WENTÒTto-PORTO a Urania », de Paysandd Catalan», de Brigue hespanhol -carne-.^tícea. Patacho hespanhol «Voluntário Montevidéo: idem. Brigue hespanhol aCecilia». de 'Buenos-A'yres:! idem., ..j.: , Barca hespanhola «Zaragósâ», de Buènos-Ayiès: idiiUfi ¦ ' Sumaca hespanhola «Antoniétta» , de Tuyü : idein. Brigue portuguez «Damião», de Montevidép: idem.,. 1 Brigue portuguez « Marcial», de Paysandd : idem..-..--.. ' Polaca hespanhola «Virgines», çie. Buenos-: Ayres": idem.' " Patacho nacional «Joven Corrêa», de GàulBgnayr idem.. . ..,., .. Brigue hespanhol «Niiéva Victoria», Môhtévi- déo : idem.. Patacho allemão «Anna», da Enseada: idem».^. Esòúnahesparbolá «JéanritÍD, de Montevidéo: Idem ' .,,. ,. , cou Brigue nacional «Superste», de Gualeguay: idflm. 'Barca nacional «Victoria», de Paysandd:, idem. Patacho hespaiiholaAdel_iae»,d<>. Büéhos-Ayres: idotn....... Brigue .hespanhol «I?loran.,de;Montevidea;iidem. 'Patacho nacional «Probidade»^ de Gualegiiay.: Hem e línguas secftas. - j (Polaca hespanhol a,«Rila»^.de C. do Uruguax» . 'Pátáchò 'nacional xMaria Tosé>>, de páyfiahdn: ídonn ; Polaca hespanhola «Dulcinéa», de Montevidéo: idem. (xE^KHOS A OltANKL 3k DESPACHADOS Barca ihglé-á tíMátfô Cathorine», Sunderlund: carvão (Gamboa)., (Barca norueguense «Adlesund», de Lisboa : sal- (Saüdè). Barca. ingleza«Euxine», de Greenock.: carvão i á Companhia do Gaz do Rio de Janeiro (Praia For- móza). Patacho allemão, «Columbus», de New-GastleÍ!; carvão (Prainha).*__¦ Biirca russa «Alért», Nèw-Castle càrttóffi EJde F- D, Pedro.II (Gamboa)..dT,a, «._<_^Sp Galera americana «Lydeá 91íólflèlw>; déCárdiü": caWia (Hu6l_í|irô), -' .'.í '."-•.: .•„ •-;:,: « 'h^,}::.:u?;iiQ^,.:. -. :'i '-y-^0yy-y SÁHIDAS NO DIA 19:'¦'-'¦'¦ Havreeescalas—Vap.franc. «San.Martin», 1,178 tons., comm. Guegan; equip. 3$: c. vários gêneros; passags.' o fráricez Paü.1 Béllier; P russo barão Jeàn de Mâydèll, e mais 4 passags. em transito. ; :, Pernambuco Barca ing. « Luicheden », 3Ó9 tóris., in. IsaaeGkmblès ;"e4úip. S: .A em. lastro deípedrá.. Portos do Norte—Brig. sueco.«STalan.»,: 448 tons.,, m. J. ííordlander ; equip. ÍÒ : em lastfó pedra. Bahia—Part. «Cassilliàs,» 190- tons., m. Francisco da Cruz Júnior, equip. 7: c. , vários gêneros. Maceió—Brig. fraftc. «George »,2i3 tóhs.;' m. Roux; equip. 10 : em lastro de pe- j dra. , ..,-,. Rio Grande e portos Paraná --¦ Pát. « Amaro », 190 toas., m. Lúfe da Gosta Amaro; equip. 8: c. vários gêneros., Laguna—Pat. «S. Antônio», 133 tons., in. Manoel José Bèssá, eqtiip. 8: em lastro de arêa; passags. Antônio Martns de Souza e Honorio de Alrnjeida Franco. Santos Brig. esc. « Austríaco' Píatà », 116 tons/, m. C. Medüích ; éqüip. 4 : c, vários gêneros.... ²Vap.ing. «Ithuriel», 765tons,^cpmm., t>- Pearson, èqúip. 34:' c. vários ge- ¦ neros'. Campos. -- Vap. « Presidente »,.182 tons., comm. F. Casavecchia, equip .25: c. vários gjehêròs; pássâgs. SêbástMo de Almeida, Manoel José Pires Vianna', sua 'mulher e 1 filho, Joaquim José. de Paiva^ Antônio Marques de Lemos Bastos, José . Borges Monteiro, An'£onio Jbse Bento; .sua mulher e*2 filhos', Cândido Joaquim Mestjuita, Ansel.mo.Ferreira. dos. Santos Macieira e 1 escrava, Carlos Reinaído, Joàô Forreífà dós &anto:s S5M','Má- j noel da Veiga Menezes, Dr. Aíntou^o . J. .d'Assflmgcãq, D-.JElo^sayM.. da Crtnpei- çaó, Vicente de Cunha Péixpto, B^lar- minoW.: fS. Férrefr;' D'. Délnná Êátefés Ramalho e 2 I filhos^ ;Antonio R. PaulDj Eugênio Francisco $T.6rre§, .Angela dp Bittencourt, Augusto Cézár Guimáfãés, 3. 'Atítóuío LòWàtò m ¦v^rcorfselI^á-S 1 es.eravo;, José Gonçalves Marques. No- fueira^ Joí^o, Gpmes .Viyeirçç de. Mella e èsqràvo"; Alexandre Pinío Besáa/ sua mulher é 1 eiscráva ; Dt. JoSò Lüi» PítítO Campista, Manoel,José de SQ.U?a tA??- vedo, Norberto José" da Sílvá, Sám- p'àió, Luiz da ¦ Síívá "Vfánna, 7 f3íi- ciaes.e ilypreso-; o poctgguei -Asntomo André de Castro ; o inglez John Greeh ; oftfrapcezes Jèan Fèury Pitíot.Mmi MflA rw_ .JoBenhine, Fjdcoiw,,,, ,., -- Hiat. « Thèmis »,' 125 tons.. FránciSeÔ" V&léntím, eqúip."7 .gêneros;. -....\.-,\- ,.'., ¦'!«;«• >-.,.V .i •-.<•. PÈsc/j^-rVap. «Guanabara» ,64 tona. -u comm. Pelo paquete norte-america.no «Ontario», entrado hontem dos portos norte, tive- mos datas Pará áté 8. da Parahyba até 10, de Pernambuco áté 14, das Alagoas áié 8, de Sergipe até 6 e da Bahia até 16 do corrente. ', Pará»—•Falleceram na .capital os Srs. Bue- Dr. Francisco Cairos Marianno e o capitão Manoel Ântoriio Rodrigues. ²Diz a Regeneração, da capital, que um musico do 1.° batalhão matou com uma punhalada a um seú camarada, também musico, na porta do 'collegio de Nossa Senhora do Amparo, quando alli se pro- cedia ao festejo annual do leilão de pren- das. O assassino aprssentou-se no quartel, onde está preso: Chegara no ultimo vapor a baixa do assassinado.>. ; Pa.raí_yl»a. Sobre os movimentos sedicipsos nada mais constava. \ As forças que andam pelo interior con- tinuavatn aprender gente como compli- cada no3 acontecime/itos alli havidos. Com medo de serem recrutados, dizem dalli, vão os matutos abandonando as casas e fugindo. et Si não se puzer termo a isto quanto antes fica o sertão deserto. Em todo o caso, para o anno não temos colheita, pois não hag-ente para plantar; os que não vão pára o exercito emigram. » ²Na capital houve um grande incêndio na noite de sabbado. Eram 9 horas quando manifestou-se fogo em um armazém da rua Visconde de Inhaúma; onde existia uma distilhição de aguardente, arrebentando com estrón- do algumas pipas deste Iiquilo, que cor- rià incendiado pela rua como um rio de fogo.*• Ardeu todo o edifício, communicando- se o incêndio ás c;isas vizinhas de um e outro lado; em uma tinha escriptorio o Dr; Carvalho e na outra existia o vice- consulado inglez. ¦ A primeira ardeu também toda, ficando bastante deterioradaa segunda.e umaoutra contígua á primeira, cuja coberta foi pre- ciso deitar abaixo. A guarnição do vaporde guerra Ypyranga com a bomba de bordo acudio logo. assim como a gente do vapor Mandãliú e dos na- vios inglezes surtos no porto, e aos esforços combinados de todos, e demais gente do povo que appareceu, foi extinetn o fogo, que no começo pareceu devoraria a rua in- teira, por sua intensidade e falta de re- cursos para extinguil-o. Felizmente assim não suecedeu. Pernambuco. —^ê-se no Jornal dn Recife de 8 : « Dil];gençias pa3A Jaboatão.—A Com- panbia Ferio Carril de Peruarhbucp.riüí! contratara em 30 de 0'utubr'p de 1873. p serviço da èbhducçâó passageiros p.pr iiaéiõ'"dè diligencias, desde â ponte de Afo- gados á viila de Jaboatão, mandou hon- fein fazer umia viagéni de experiência com ós seus novos vehiêulps. « O resultado foi excellente. « o ternio ihèdió da velocidade eom que marchou.fóidè cinco minutos por kilomé- tro, 27 por íeguá, e que nos dtéerh ser equivalente á dos afaniadós carros pdsjtáéS da companhia União e Industria do Rio do Janeiro", qu,e levam k vaàtagem carrií- S' hár em uma estrada fddágem' coüío Ifázil n%à existe outra, e t«im poucas igukék no mütídò, sélgundó attostám pes- soas gnteddidás e competentes: «< Os cárrbé Çòjnpanhiá Ferro Cárril d'e Perhámbuicó sãò um systema iptei- "ràüientè npvoV elegante, flev'es è áligüriási- móé, tèhdb áccomniodáçôés para dózè pessoas. «Çbrám, viagem fèitá hontem, ós Srs. presidente da, ^rbviücia, Dr. chefe pblieia, b ,presidehte da còmpáhhiá,;q.üe açtuáírtíente, aqui" se acfiáj -«--«">•-- pessoas para b engenheiro isso convida- m." Luiz e'. vaf Ids Jqsè Luiz, da Silva, équip. 7: epà ha decaHaó e 8gJ'aCr * W ' " n-?r * ENTIfAtrAè lít*. 18 ... ¦, ,, kkw-YD&_. ó 'escla»S26 dss 13 d_t dáB6)iia)v . ¦brbáiò Lèitâb d'4 Cuhnl è 4 esrctâVtfs; Di Ambrozina s Leitãp JUa©p¥eUo \> #h#j S 2 escravas; D. AnDa J^r^dajÇuáhí *' ineí|..dsdor João WilKensde Maii ^iCOm^r os, sua fiscal è outras dás.» « Navegação de loíigô curso.—Entra- ráih durante* ò primeiro semestre éxer- çicib corrente (Julho á Dezembro) 231 ém- bárbàébes de lbngb curso cbm 6^918 pessoas tfi.pbíáçáb e 152,468 tórieládas métricas, sèndb,:, '' ' . « í^áviosa.velá 164jCpm 1,641 ^essdáS á<i trip/òlacãb é 40,5l4„tdn'éládas ; váfibrés .67, com 5,277 tripólarites è cdtn Jll,954 tbhe- ¦ládásL Total 231,nãvios, com 6,918 tripòlán- íés e' 15ã,46«3 toneladas.» : __. tiuVánté ò ánnó passado, sahirám dçssa( província para esta capital ly421.'es- craviás,'páfáaqui serem tendidos. ,,— A..3 corrente b Sr. Dr. Ant«in;o Souza Pinto réz umá cbnferéàcia publica _db"ré e'stè âssü,íií'pto-^i4 Üiuíher pWàútèá. \isfórta. díá tO fèz-efe Ouvir o Sr. Rangel sóbria á thése— A iaulher:"e¦ S. Patò biaçühárfa. . —.-. Jí'ó' dia'-3rd'ó bàssa-do; nolügárChã Es^èvâtí/diétriclíò^de' Itapié^àma, feérmò Igüàrassu, Àtítohib d^tkl', pbr ántbhb- 'mazík Mueambò, fènb.grkVèmentfé bbm únl tifôjué, espmJardH á Francisco' 'tkí, éó- nhécfâb p'or Chico fifállá. ¦ - •- - oüáoRècifé.drt Volta dé'Fer- jinhà, b vatoiSr 'Gètyutá:' noticia de\ um fáctó horroroso alli .i.éoo á'gáfáütik dk'fbrçá,%'cdm ãbusò deste: , . . ," ¦..,' s- - -.¦ .' O 'câüimatfdairtê daqúellb presiífioí fco-' ronçi Pyrfhb, mkn^òü cástígaií. 'abànumá- fiaménte nor'día''2r'_.e_te mezaóòiehtè^íclttdb li-nvàJòrFeitibkâ é maié tíbvècbmpáhhèlr,bs- TiiWtfüòíó.•; v ! v .Caij^as 'p"á'rtiçdlafés Ia Vindas é6b'con- J i -*jl\Jk\J ^J\J I V»"i-w -»¦" —A llchbgouáoR" indo de Nó^órihà,, o Trôuxfe notici0 Aa "• praticado, sob nan -çprdtss' em-,'dí-ér qiie muito nãósê ^ça nadjàèire' presidio' Mbliò-:mà'is: jfbrfo rb'sb,'n^rá'niaís ffljiíétó". Aíagôas.—O Jornal das Alagoas, folha offieial, publicou as seguintes -noticiai acerca dos sediciosos que apparecéram ha provincia: « Um grupo Vindo, da provincia vizinha acossado.provavelmente pela força publica, invadio no dia 26 do passado*a feirado Mundaliú7rnirim, ,do termo da Impera- triz, inutilisando alguns , pesos e medidas que.poderamencontrar, e rasgando os poú- cos papeis do cartório de paz e o titulo de um procurador ou arrematante de impôs- tos municipaes.,', « NS°. havia alli força que impedisse os desordeiros, e apenas poucos paisanos quo defenderam de-uma possivel aggressão o. subdelegado.: '!_ « No lugar Tioibú, para onde se diri- g^iram,,foram.presos dous.dos taes, e mau- dando o^delegado. uma força para garantir o lugar è as prisões realizadas. «Consta-nos -,que esses grupos, aliás insignificantes, armados em ,sua maior" parte de facas e cacetes, entram nas feiras para ap.aréntar-se em grande numero, ^paihando o , terror . entre o povo inteira- mente inerroe-- : «Ha muitos ladrões de cavallos, cflebrás^ criminosos e conhecidos réos de policia.' óccupádos em.tács correrias, que contamos' cessarão .ã.vista das providencias dadas' pelo Éxm. Sr.' presidente . da provincia e" chefe de policia. «A presidência encarregou o tenente- coronel Firminb Rabello Torres Maia de perseguir e destroçar os desordeiros pren- dendò o maior numaro possivel delles. " « Igualmente tem agradecido o concurso de cidadãos qualificados ,pre3tantes e de- dicádos á causa publica. « Não é isso questão de partidos, mas de opinião e dos homens honestes e bons de todos os credos politicos. « Consta do telegramma do delegado de policia de Penedo que ante-hontem ,(2) um grupo de sedicipsos assaltou a povo ação de S. Braz, sendo repellido pelo subdelegado auxiliado pela guarda municipal. « Foram gravemente feridos dous e muitos levemente. «O subdelegado eftèçtuou prisões ecpn- tinúa a pèrseguil-os.'.V.... . ... « O delegado fez seguir força maior para auxilio do destacamento e.cbnducção dos presos. «Sabemos, por telegramma dp .Penedo^ t[ue os nssaltantes do povoado de.S. Braz.j de quem tratámos, promeliteram voltar,; procurando alliciar sequazes Antônio Mo- lim. que os capitaneava., . « O subdelegado respectivo se houve com actividadé e coragem, dignas de -todo o louvor. « Honra ás autoridades quei sabem cum- prir o seu deverem idênticas «jmergancias como a que alludimos, eqUan'd>, se tor- nando impossível conseguir o respeito á lei pelos maios suasoriõs, as circuinstan- cias exigem a repressão energica.déággrés- sõiís viob-ntas contra a Oi*dem publica e se- gurança de todos. « Consta-nos também que ó grupo què foi ao povoado do Mündalni-merim era cá- pitanéado por Antônio Thomaz, Brejo Grande, que logrou illudir a vigilância dás autoridades encarregadas rastreal-o para prendel-ó e dissolver os seus áequazes. » ²OfEbrecèrám á presidência os seus concursos para o restabelecimento or- dém etranquillidádepublica,onde quer que ella estivesse ameaçada óu énèctivamente alterada, além de outros cidadãos os Se- gúintes: Srs. coronel João Lins de Vas- concellos, tenentes-corbtteis Firmino Ra- belio de Torres Màia e José Alves de Aguiar, rriajores- Manoel Martins de Miranda e Antônio Francisco Maia, e o capitão ho- norario do exercito bacharel Floríano José de Miranda. Destes acha-se á frente de alguns d tenente-coronel Torres Maia, e ém outro serviço relativo à actualidade o Sr. major Martins «Ie Mirand;'. : A folha offieial publicara os seguintes telegrâmmas : « Do capitão TitP Passos ao Exm. Presi- dente da provincia das Alagoas.—ProCé- dente dás estação de Barreiros.—Maceió, 4 Janeiro 1875^—-O capitão Ti to Pas- sos, delegado do termo de Porto-Calvo, estacionado no Gamellà com a força sob seu commando, aqui se acha, onde veio se entender coín o subdelegado e cómman- clante do destacamento de linha acerca das ordens dadas nesta povpação ; e como encontrasse força c fora morto Serrá-Ne- prra chefe dos desordeiros, retira-se para Barra-Grande^ onde aguarda as ordens de V. Ex. e do Dr. chefrí de policia.—As- signado, Tito Passos. O estacionado, Jonas Moreira ». «Do subdelegado João Felix Albu- querque ao Exm: Sr. presidente da pro- vinciá das Alagoas. Procedente da es- tácão de Barreiros.—Maceió, 5 de Janeiro de" 1875.—Recebi o tólegfamma de V. Ex. e remetti lógó ao capitão Tito Passos^ na povoação S.'rJ'osé:. O cabeça da dôsor- dèm havida neste termo foi morto no e.n- genho Buenos-Ayresi, em.terre.no que per- tènce a essa prpvincla, Não consta ter ha- vido nenhum ferimento ô nem outra morte além da de Serra Negra. Por ora os pe- gocios deste térmb fiCám acalmados.— Assignados: o subdelegado, João Felix de Albu$icèh<lue. —O éstâcíonáriP, Jonas Mo- reira.». ; ¦ ²Constava ter fallécido dia 6, na villa do Norte, o advogado Pedro Izidro Freire de Souza. ÇferSTÍ_»ç« "-".Assumirá, no dia 21 do passado, o cqrgp Üc eheie de policia, o Dr. Arístides Augusto Milton. í. Lê-se no Jòrkál Aracaju: « Na tarde diá 2 corrente, embár- cbú no. Vapor, S, Sàlvàtibr, Companhia Báhiahá, nYíiá força de linha cpnipárihia infantaria des.tâ!pi;ovihçia'; é bém assim grande quantidade de phunlçdps, quer de fdèrra, quer bôeá. A fòréa' fei áó mando é um alferes. ¦ã Consta-nos qúe o mbtiyo de tal pro- vidèrVcía, epmb muitas búftrás qüe, sé- gundo corre'; ferám Tgúíalméhté tomadas, drigWbá-se da riiéccVsídádè pVév-nfr--; gáè ds amótihkdóres,. cbtthèddõs por '([Ue- Wa-Mlb's, ò" o/üè. âeádé b R&b' Gfande do rNór'íé .vem' pertdrbándb á-^anqtíilKdade pdblipá, invadindo pbvoaçíies desacauté- íkdas è hèlláscbmniíóétefídb grandes dos- prdènp, pássém-seimpunementópára esta provincia.;- j«-E a ser verdfrdè o qiie-çôrrè, beni jú^tò é isèmélháttÉe receio. Póíqiié, disíém òué ífáifdi átáéatfaíà ^oVoaçáò der; 8. Brâ_, onde trkvbu-8f»vnm'á iuta renhida entre, os se- libibsós *è;k força'.publifeh, resultando delia yariÒs; é grav-á* íèríménfòs de policia, tomando medidas preventivas para'que não medre aqui á idéa do des- prezo á" léi e ab dever.» Lô^se meshía folha:% , . « -Na noite de 31' de Dezembro evadío-se casa de prisão desta capital ó preso de nomé-João 'Petisco, que alli estava cum- prindo Presto da peha que lhe fora imposta por crime de furte de cavallos. (( Somos informados de que não são res- ppnsaVèis por esse faeto os empregados do estabelecimento.¦. «Houve conluio entre o preso alludido e um dos soldados de linha, qüe nesse dia estava em sérvíèó na cadeia,' d qüe prova a : circumstanciâ de ter este 'desertado, desapparécendo ao mesmo ;tempo qiie o Petisco.'. «O Sr. Dr. chefe de policia, logo que;te- ve conhecimento do facto, dirigio-se á casa deprisâo, e alli procedeu ás iúdàgações ne- cessarias; mandou também 0 delegado da capital-fazer o exame quea lei recómménda em taes casos, e tomou todas as oróviden» cias para a captura do criminoso em qual- quer ponto da provincia em que elle por- ventura appareça.» --Falleceu na" cidade de Mároiril, na noi- te de'29 de Dezembro," o negociante Joa- quim Antônio da Silva Lima, victima.de uma pneumonia chronica. Bahia. —.Em Alagbinhas -reçrudeceu a variola, sendo grande o numero de .pes- soas atacadas, com quanto no geral a epidemia apresente agora - Caracter mais benigno.. ... ,: . ¦ "; ²No dia.23 de Dezembro, fpi capturada notermo da villa do . Camisàp. pelo-res- pectivo delegado,. Eduviges de-Souza "Mas- carehhas, pronunciada no art. 'l92;,do Cod.. Crim. pela morte berpe.trada : na pessoa de seu próprio^p.ái,',náquelleteçmo. ²Em Çommánd^túpa, districto. da villa de.Cana vieiras, no dia 22, de. Outubro do anno findo, foi assassinado Mánóél Zele- rino por José Çahuto, que evadío-se, mas foi capturado á 22 de Dezembro. O delegado procedeu ás necessárias dili- genciáspará a instauração do:próçesso. ²Na Cachoeirinha "do Rio, Pardo, dús- tante 15 léguas referida v'Uá, Manoel Ferreira da Silva assassinou com três' faca- das a Severa de tal, pór u'thá rixa "què cora ellá teve.'¦',- O criminoso "foi preso em flagrante, é o delegado procedeu aós necessários exames no "cadáver e mais diligencias, poiiciaes, que remetteu ao Dr. jiiiz municipal para os: fins legaés. —No dia 6 de Dezembro, ás 6 horas da tarde, lugar denom,iúádò .Torres. Vpa villá da Aráa.foi barbárârneütéass|assiuado o indivíduo de nómé Joap Ténbrio. maior de 70 annos, pelo iiidio de noriiè Joáó Ro- drigues Dama^ceho, qiie eyádip-se logo que perpetrou o crime, sèndó, porém, depois cautur.ido.—::No dia 13, ás 9 horas nolt,e, foi esmagado por um bond companhia de Vehiculos ;Economiços. na oceasião em que passava pelo Çaes Dourado o marinheÍM> americano Pedro. i^IoEté.deS. Paul<».—Datas.dé Pin- dámqnhangaba até 10, de Taufoaté.-até 1^, de Silveiras até 16, e.de Arèas até , 17 do corrente.;....,-; A "3 do corrente, na fazenda da Sra. D. Anna Jacintha Marcondes Ge'sai';.o escravo V;iIerio desfechou'um tiro fie espingarda em séu parceiro_'Narcisp, offeridèndo o gra- vemente. O «jriipminosp evádio-sef.;.- ---.No díá %, foi ".encontrado, nó. -Porto Velho, em estado, .pufeefacç5bí-.p.cada~ ver de DomiciãnoPaes, que, "tendo ido, oito dias antes, em companhia.. de.outro, em. urhá cánôa, pelo Parabybã arrancar mandioca, foi visto pelo companheiro; qiie cpnseguio salvar-se, desapparecer da tona d'água, victima de um redomoinho for- madoem um lugar em que o rio faz gr and a volta. Minas.— Datas de Itajubáe de.Pouso Alegre até 10, e da capital até 15 do cor- rente. De Itajubá nao ha noticia que interesse; —Consta ao «Mineiro», de Pouso Alegre, que ha mais de uui mez foi assassinado^ po arraial dè^Sant'Anna, José Firmino da Silva por José Mariano de Almeida. —. As noticias'-dá capital são destituídas de interesse. Rio ile Janeiro.— .Datas de S. Fi- delis até"14 do corrente.- Falleceu, de uma congestão cerebral, na freguézia de Santo Antônio do Padua, o Sr. padre Caetano José Pereira Pinto de Lemos, vigário daquélla parochia. Paraná. As folhas desta provincia trazem apenas noticias de interesse local. ; Como. se sabe, S. Brats fiiSá muíto p'éf tó; Pròp>íaj,'desta ^rtívihciá, e bém pbs- siyéíródue òs'ambtíriadòfès'résblV:ám tr^ns- èorb^limítíiísdas Âlalgbas; e venhatiai ^ks-1 'tbar entre nós o.pendSb.aá révblt^ '((.'¦Béih avisados, poi^títoy^ndaraiB' 'tis Srs. T&i^^presíaéTÍte pFbvincik e chêie NOTICIAS^ SE Pelo Kltajahy», recebe mos folhas do Rio Grande do Sul até 10 do córrante. A 7 installara-sè a assembléa?provinpiaI, convocada asessão extraordinária párayp- tar a lei do orçamento. A mesa ficou assim composta : Presidente, Di*. Felisbertb Pereira Silva, deputado do 1.° districto. Vice-presidente, Dr. Timotheo Pereira da Rosa, 2.» districto. . .. Secretários: Dr. Saturnino Epáminóndás de Arruda (2o districto), è Páiitalèão Páúló Pereira. (1."districto)- '-..." O Sr. Di\ Carvalho Mqraes, presidente, da provineia, leu -o rfílátorib -con.cèrqentc ao intervallo das funcçôes íla assemblé». —Gomeuaram na barra Rio^Gráhdé os pstudos hydroírrapbicós 'a., qüe o governo mandou proceder. *~ Está encarregado d^ssè trabalho ben» genheiro inglez Jólm'Gamble ájudáttte do celebre profissional o SV..'Hawkóháw. ²Em'Pelotas fora objecto dèumá hon- rosa manifestação o distineto capitão- té- nente Cordovil Maurity. —Pelo 1,° supplente do juízo municipal Jaguarão foi julgado improcedente ò pró- esso instaurado a Maçoel Francisco Sant*'Anna,.praça de policia, aceusádo haver aggredido e tentado, em Setembro próximo passado, contra a vida do Dr. Ru- fino Tavares de Almeida, juiz municipal e de orphãps daquelle termo. ²Falleçeram : no 2.° districto da cidade o Si"- Jpsé Diogo Pereira da Silva, è ha ei- dade. úm innocente, filho do negociante losé da Costa Carneiro. . —Foram apresentados ao commandante superior 50 praças dá. guarda nacional, què substituíram outras tantas do 5.° règimeh- tò, que murcharam era perseguição dôá sal- teádorés que infestam a campanha brb- vincia. O Artista noticia do seguinte faefó : «Um duplo crime deu-se em dias deste ni c.z, districto de Mustardas. Vamos reféril-o, segundo ás informacSós que temos.¦ ~ * Joaquim Teixeira Machado e Serafim Araújo travaram pendência por causa' de um animal, qiie.ambos se julgavam dbnòsV Dépóis de trocarem palavras, mais ou menos ásperas, concordaram em %vl& o- motor da questão fosse depositado em po- Ü"r , inspector quarteirão. \ Feito isto," más hão estando nenhum delles. conforme, aconteça ijue ee encoh- tram quando regressavam pára.stias casas. Nessa p.ccásiao, Serafim ApauJ.Ov-levando 3p chicote, odéixóu cáhir sobrej Teixeira Machado: este tira de um estribo :e còm éllè.dá uma pancada ém Serafim Araújo. A seu turno, este* arranca do uma faca e a crava toda rio peito de Teixeira Ma- chádôl Apezar de gravemente ferido,, Machado ^nseguè 'fazer úsò de arma , idêntica, . e. crayandó-á èiri Serafim Araújo ."da-Hie mbrte instantânea!' , ¦ 'A püuhaláda. que Machado recebeu é, horrível. NOjáçtb sé'lhe acrahcara#Qé.-;; péftp,, pártíb-só Õ cább desta, tão segura estava 'è\\&\'. . , . . O radrto era parente Sr. Luiz Maria de Araújo ; quanto a Machado desconfia-se qüe,não escape.¦-.-•.-"! Fáíiecèram èrá .Pelotas _i ;jbye_.5;A.dèl jpa Máurçll é b 'fázéridéirbSímabPerèira Yianná. e iib Eió Grandeza Bra". "D. iFxahcisca Deb- Òlif_,bVe Altóntara'è'.b'Sr., Antônio Ffirm náhdek, còmmercíantè "hespanhol eBtabé- 'lecido'qá,áhnós,nessácidade'. ...s„: ; !Ó'íi't;râp.; tíbíiéias" que/encontrámos.'.ei/éi áp;en;á's dè' ihtérèsselocàl. .Aj<C-í f - .¦'..- ' ¦>*.'¦<:'¦. :.'¦£¦•' iZifiy ; » ___5S^-l L.'íúíÃ'\ i " '"- m /\ éÊ&t-iè^ÊÊÊÊÈLííi -:¦ --¦¦ -'r^^pm ¦ ¦¦'' - ¦ . ' " " ¦..-:'.V-'.'? .•.-.¦'.¦¦¦:|-,-;r-.--''.' WMB: I .:r'':Ã'y':, •y-y ;.v:v-'í iplÍ#l

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RIO BB JANEIRO-ANNO II - N. 20ASISiONATüRJLS!

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Todas as assignaturas são pagas adiantadas. Oassignante•"- <"¦•/; 'x«í"TíiínStf.ttfm

direito ássfo£has__iteriórflB.aoMÍia° < - , t^v >v.'. • r.nWlS ü .«^----.--|daKS*a;4*?scr)ip.8io.r.!

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QUARTA-FEIRA 20 DB JANEIROJDJ? * 1875ASSIGNATURAS

':BBOVINCIAS

Por ANííb.''.PÒR*SEIS MBZES.

f L'J'24800014g000

- fTodasasassigriatúras são.paffas a<_iantadas. O asaig^antar };• nâo; tem direito ás fóüías anterioíes ào;üia'-;'-,-* í>fla rsua inscripçSo,"

;; ¦ r:--',-.7i ,f í*;- :>U íi'X*

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eti*: GO' D_Al_D_EJ Sil ^^:^'x:i^::Mi®^ a<&> ;;Q.•.r>i£;..>"fíR>te£l-i5

1IBÇRDADE PLENA PE ENUNOIAÇÍO .^0 rPENSAMENTO J0M RESPONSABILIDADE REAL E EFFEOTITaI...... DO 8EÜ AüfOR. 'V:- -':~~ l OOJÍ^Í_4JÊT^ ^

•»ir-> f-ft;!. VU f.r Sífifjif);

Novas condições de assignatassipamra

Para a MM'i"I Nitherohjí3!

18^000Utti anuo. . .Nove mezes, .Seis mezes, .Três i n ezes. .> <, € 7^000

:Para as Províncias !Um anno. . . , /. 24^000Seis meze^, . . ., A4^Q()p

Todas as assigriaturas sãopagas adiantadas. O assi-«gnante não lem direito ásfollias anteriores ao dia dasua, ii^ci-ipgão.

Os''Srs. assiguantes quei-ram mandar reformar assuas assignaturas, para napterejn interrupção no rece-

rbimento da folha.

Sau tos, 18 ide «laneiro

A.'S 11 HORAS H;30 MINUTOS DA NOITE. :

(Retardado)Realizaram-sê pequenas vendas de café:Entraram do Rio o.yapor írancez Ville

de Bahia e o vapor ánglpz Newton; -de New-iPort o brigue allemfio MosaH com farinhade trigo e kerosene ; de Glasgow o brigueinglez Audax e doRioa sumaca.hespanholaAntonila.

Sahio para Akjab a barca sueca Jxmiter.em lastro.

f O de r Janeiro

a's 5 horas e.55 minutos da tarde

Venderam-se hontem e hpje 10,000 saccasde café.

Entraram <ja Ilha de Maio o .brigue gre-go «Táitiarchis» com saí, e do Rio o pata-eho aüemSo «Claudme:»

aqi

TELEGRÂMMASAgencia Americana

políticosI.ondrçs, 19 de «laneiro

A'S 11 HORAS DA MANHÃ

O empréstimo brazileiro foi lançado pelosbanqueiros Rothschild a 96 1/2.

O príncipe de Bismark continua a mos-trar-se rig-oroso para com o clero refra-etário á soberania e ás leis da Allemanha.

Dizem de Berlim que o seminário deFuldu, contra_cujo encerramento protestouo bispo, foi finalmente fechado por ordemda autoridade civil.

Os bens do bispo recalcitrante foramseqüestrados.

O parocho desobediente foi exilado ediz-se que o próprio prelado será dester-rado da sua diocese.

AGENCIA ÜiíAS-REÜIIRPOLÍTICOS

Berlim, 19 de «Janeiro

O seminário catholico de Fulda foi fe-chado por ordem do governo. Os bens dobispo foram eollocadosdebaixo de seques-tro. . • ...

O padre Helfrich cura de Dipperts, pertode Fulda^ que a policia prendeu aos pés doaltar, quando acabava dedizer a missae ainda revestido das ^uas. vestes sacerdo-ta<\s, foi exilado.

Monsenhor Martin, bispo de Paderborn,que fora condemnado a dous mezes de pri-são por haver publicado uma carta pasto-rai em que o governo era áttacado, foi denovo julgado pelo Supremo-Tribunal Ee-clesiastico que o depôz e .cohdemnou-o aser internado em uma fortaleza. Esta penavai ser ápplicada immediatamente.

Rio -19ide rJaüeiro.

Cotações Officiaes da JuntadosCorretores

Cambio.—Sobre1 Londres'26 l>/8 d. ?bán -cario e26 3/4d.por l$000ia 90 ;d/v parti ¦cular.

Apólices.—Geraes de 6 % a 1:026g000cada uma (hontem).

O presidente, J. P de S. Meirelles.

O secretario, Alfredo .de Barros.

Realizaram-se transaccSes regulares emcambio sobre Londres á _6 5/íS d. bancário,26 3/4 e 26 7/8 d. particular, . ¦ -

O mercado conseryou-se firme.Venderam-se pequenos'lotes de apólices

geraes de B •/„ a 1:025$ e l:O26$000 cadauma, a dinheiro.

Em metaes nada constou.Venderam-se. -100 aceões do Banco do

iOPPERTA" GRATUITA ^DAShSUAS TOOLUIINAS *A-'TDD*8 AS INTELLIGÍTNCIáS I .QDE QDIZEREM-:GOLUB0RAR,| -•¦ íEM.ASSIJMPTOS BE UTILIDADE PUBLICA. ,. . ^

-- ¦' - .-' ':;_^;^

Alice Jis 260^feons.,Imãòs: manifestou

Itajahy— Pat. nac. '•«¦consigs.;Liberato -&¦vários gêneros.:Rro G-raníje 'bò'Sül----'Pát.ínac.;a-S. Bar-tholomeu », 397 tons. , consig. M&í%da:Silva Novaes : manifestQu-varids geJneros. ''¦- ' '

S. Matheus-1—Patac.*nac. «tRiós&Perelt-a»,73 tons., cònsigs. Faria .Cunha & .>C. :segue em. lastro. '"

Kingstonn'— Brier. dinam. "-«GáliieÒD.-SSStons.,-eonsigs. Haminan &C; seguelem

I lastro. ' \. .;,'-Paranaguá* por Santos—Patac. portug;««Zaida», 157 tons.; coüsig. J. G. Pires

Branco Júnior : manifestou vários ge-1neros.

PÒrtò Alegre —Pat. nac. '« Subtil », 204

/rtons.,-consig. -J. GlrmacorGoncalves: se-gue em lastro.

Maceió — Pát. holl. « Especulation », Í82tons., consig. b capitão : segue em lastro.

Aracaju' — Brig. ingl. « ^Vilie Groódgear ».-;21.9., tons.,, cpúsig. John- Mo ore <&. C. :

lastro. «

carvão

carvait

Brazil a 250g0.00 cada uma, a dinheiro, 100 Despachos de exportação no diaaccOes da Comnanbia dp. Se^urnsFidAlí- ' • i^--¦' *€_'^« jn^_'_nS^" •acções da "Companhia

de Seguros;Fidelidade a 23$000 cada uma.

As vendas realizadas em eafé forammenos que regulares.

Fretou-se um navio para Lisboa áordem, café, 42/6 e 5 %, de capa.

Montevidéo, 14 de Janeiro

O ministério foi forçado a dar a sua de-missão em peso, diante da sublevaçSo deuma parte dos representantes. Formou-seimmediatamente um ministério provisório,

j Goza-se hoje de um pouco mais de tran-quillidade que nestes últimos dias.

Montevidéo, 19 de «Janeiro

a's 4 horas da tarde.

Como se esperava rebentou a revolnçãoO presidente Ellauri e seu ministério

foram depostos.Está oecupando o cargo de presidente

provisório o cidadão José Pedro Varella.Os bancos e as casas de commercio con-

servam-se fechados.Todo o movimento commercial está jpa-

rafysado.Por ora ha tranquillidade na cidade.O novo governo pertence _ao partido

colorado moderado ou conservador.A fracçao ultra-colorada foi supplantada.

Ha oontradicçao absoluta entre este e otelegramma que publicamos da agenciaHavas <fc Reuter. Referindo-se o nosso aum uoma próprio muito conhecido na po-litica oriental, publicamol-o, esperando a«confirmação ou rectitícação de um ou deoutro.

COMMERCIAES

Londres, 19 de «laneiro

A'S 10 HORAS DA MANHA

O mercado de café esteve hontem multocalmo e os preços tendendo a baixar.

O de assucar continua calmo.

Montevidéo, 15 de Janeiroa' tarde

A revolução effectuou-se e a fraceão doscolorados nêltos chegou ao.poder. O minis-terio provisório, que havia sido organizadodepois da demissão dos antigos ministros,foi derribádo hoje.

Os colorados netos installaram um novogoverno provisório, emquanto se consti-tuem regularmente.

O estado dos ânimos continua a estarmuito excitado.

A alfândega,que havia sido fechada peloantigo governo, vai ser. segundo se affir-ma, immediatamente reaberta.

Não é muito provável que a calma volteaihdà. A situação finaneeira do governosendo drts mais precárias, julga-se :que lheserá-bem difficil, seqâo, impossível, recon-stituir uma administração regular.

Rendas publicasALFÂNDEGA

De 2 a 18 2.038:0Õ0p06Hontem 19 177:753^898

2.215:754gl04MESA PROVINCIAL

De 2 a 18 57:481^1687Hontem 19 ;ll:555g077

67:035$764RECEBEDORIA

De 2 a 18 271:386^98Hontem 19 18:874^249

290:260j?647

Movimento da aguardente19 do corrente

ein

TKAPICHE DA ORDRM

Existiam em 1!)Entraram houtem de Campos:

pipas bavr. garr.2,660 237 ,124

6-2

Soma.

Sahiram hontem:Piira consumo...provinciaexportaçãoRemovidas pura

a Estação daPraia tequena

2,722 237 124

42,6

1

20

40

Eiistencia. 2.653 '23740

84

Gêneros entrados

TELA ESTRADA DE FERRO D. PEDRO II

19 do correnteHavre—Na gal. franc. «Union des Çharge-

urs», Augusto- Leüba-&C'.,'5,'650 chifres,no valor de 45j2#OOP,;e-600 eourós salga-dos, no valor de 4:500j?000; J.,F. Oitigrfe. C; 3,000 chifres, no valor de 240^000.

New-York. — No vap. amer: -Ovtario; A.Wagner: 973 saccas de café< no valorde 30:124g080 ;'Cl Spencé Sons &C,1,000 saccas de café no valor de'30:990^000;Kern Hayn & C, 500 saccas de café, povalor de 15:495g000; Raffael Irmãos, 2,157saccas de café no valor," de! 66:845$400.'

Antuérpia.—No vap. francez SanMarlín,A. Vagner,r199 saccas de café no valor de6:161$046; Câmara & Gomes, 175 bar-ricas' tapioca, 2;721)S!600.

Montivideo—Noap. ing. «Cãlina». Ermidá& C. 100 bârricas farinha, no valor de360#000.

Pernambuco—lia barca port. «tAdmiravel»Braz J. A. Vasconcellps, 200 saccas decafé, no valor de 6:200j?0Õ0.

Havre—No vap. franc. «VüIedéBãhia», A.Leuba & Cl 1,000 saccas de café, no valorde 31;020g000;. Lackmanii fe C, 1,012saccas de café, no valor de 31:361^888;Kern, Hayn & C, 1,198 saccas de café,no valor de 37:126$020.

Londres—No.vap. :ing. «,Boyne,sCabral»Fonseca «fe C. 445 saccas de café, no valorde 13:790#500; Raffaellrmâbs, 2,000 ditas:de dito, no valor de61:980g000.

New-York—Na esc. ali. «.Blitz», S. M.Kinnell & C, 4.000 saccas de café, nò|valor de 123:960#0Q0.

No dia 18 do corrente

NOTA DA AGENCIA HÂVASrREUTER

Estes dous despachos de Montevidéo, de14 e 15 de Janeiro, -foram retardados natransmissão entre o Rio Grande do Sul eMontevidéo, um de 5 e o outro de 4 dias.

Liverpool, 19 de «laneiroÁs 10 horas e 10 minutos da manhã

O mercado de algodão continua activo e©s preços não soffreram alteração alguma.

Eoram regulares as vendas realizadashontem do gênero de procedência brázi-leira.

Hamburgo, 19 de «laneiroÁS 10 HORAS da manhã

O mercado de café nenhuma alteraçãosoffreu «¦ ainda se conserva frouxo.

Os preços baixaram 2 pfenings.

COMMERCIAES

Londres, 18 de «laneiroA'S 7 HORAS DA TARDE

O mercado de assucar esteve calmo hoje,mas os preços foram mantidos pelas cota-ções precedentes.

19 de «laneiro

O empréstimo brazileiro de cinco mi-íhões de libras esterlinas acaba de seremittido pela casa Rothschild a 96 1/2.

Liverpool, 1& de Janeiro

A'S 6 HORAS DA TARDE.

Astransaccões de café foram calmas hoje.As.cotaçSes dos dias precedentes foram en.tretantd mantidas sem alteração apreciável-

O mercado de algodão esteve mais activoque no sabbado passado e as cotações mos-traram muita firmeza.

Venderam-se hoje 20,000 fardos de ai-írodão de todas as procedências, inclusive2,600 de procedência brazileira.

Oflltí. •¦¦••••Toucinho ..Queijos

'....

Diversos....Aguardente

182,3753,0292,863

20,27915

kils.

pipas

POR CABOTAGEM• -.; ¦ --. ' ¦ - ¦ . fF-r_

j ''¦¦¦*-.*..-

Dia 18

Aguardente. 98 pipas. — Alcrodão: 91fardos. —Café : 103,503 kilog.—Fumo: 158rolos. —Lenha: 28,000 achas.—Milho:30 saecos.

Antuérpia, 19 de «laneiroÁS 10 HORAS DA MANHÃ

O mercado de café esteve hontem frouxoe os pre«:os nominaes.

Havre, 19 de «laneiroA'S 10 HORAS DA MANHÃ

O mercado de algodão continua firme eos preços inalterados.

O de* café afrouxou é os preços baixaramum franco sobre as cotações de sabbado.

New-York, 19 de «laneiro

A'S 9 HORAS E 30 MINUTOS DA MANHÃ

Algodão firme.Café frouxo.Stock augmentando.

.:••>.'

Montevidéo» 15 de «laneiroÁS 12 HORAS E 50 MINUTOS DA TARDE

Entraram doliio, ante-hontem, o paqueteinglez Aconc.agua, e hontem opaquétefran-rez Gironde.

Sahio esta. manhã para o Rio o paqueteinglez Boyne.

Pernambuco, 19 de «laneiroA'S 2 HORAS E 45 MINUTOS DA TARDE

O mercado de cambio nenhuma alteraçãosoffreu. Ainda vigoram as taxas anteriores.

Entrou do Rio pela Bahia e «eguo -paraLiverpool e escalas o paojiete inglez Potosi.

Vai sahir para os portos do norte o pa-quete nacional Bahia.

Bahia, 19 de «laneiro'' '•' '" " ' ';,'> '¦" ' "-'y '•'> •¦

X'B 8 IfORAS W 40 MXNUTfiS DA MANJiÃ

Entrou de noite, don portos do norte nsegue £ tarde para o Hio, o paqnoto nacionalPará.

Acaba de entrar do Rio o paquete ingloz«( Galilôo» . ' . ,-

Segup para Soutliamptou.

/•.'.--: 3 HQnAS E 55 MINUTOS DÁ TARDE

Cambio: Sobre Londres, 263/4 d. papelparticalar, indirecto. v:. tiè* ¦'¦-..

Sahio para o Rio o paquote nacional Pará.Vai sahir está noite para Sóuthampton

o paquete inglez Oalilêo. '

Amanhã segue para ò Rio o transportede guerr» Purwt.

Hamburgo, 18 de «laneiro

a's7horas da tarde

Hoje, mercado ¦ muito calmo e cotaçõescom tendência para abaixa.

Café do Rio real ordinário...Café de Santos ,good ;average.

76¦89 pf.

Antuérpia, 18 de «laneiroA's 4 HORAS E 30 MINUTOS DA TARDE

As transacções de. café foram hoje quasiinsignificantes e as cotações são nominaes.

Café de Santos gopd ordinary 49 1/2cents. por libra.

Havre» 18 de JaneiroA'S 5 HORAS DA TARDE

O mercado de café hoje esteve muitocalmo ,e as cotações marcaram tendência.para a baixa.

Café doRiogood ordinary, valeu 97 fr.por 50 'kil. "

Embarques de caféNOS DIAS 16 E 18 DE JANEIRO

Kern & C. (Antuérpia)Alexandre Fry (Hawre)S. Romaguera & C. fdito)J. Lazary Júnior (dito)M. Potey & C. (dito)M. de Oliveira Júnior (Pernambnco)J. S. Zenha & C. (ditojDiversos (Differentes portos)

Saccas.2,4002,154

54430016940031356

6,336Desde o dia 1." 114,951

Marseille. 19 de «Janeiro:<»

' -"':¦ e.l*i,'\.

TELA MANHÃ

O café do Rio flrst ordinary valeu nomercado de hontem 95 ir. por 50 kilog.

rVew-York, 18 de Janeiroa' tarde

Hoje ò mercado de café esteve activo ejub cotações mostraram-se mais firmes quenos doús dias nrecèdentes.

Cafó 4o Rio feiir çargoes—18 1/4 cents.por lib.

Café do Rio good cargoes—18 3/4 cents.por lib.

O algodão middling uppland foi cotadohoi.e a 15 1/4. . .

Receberam-se hoje do interior 18.000 far-dos de algodão em todos os portos dos Es-tádoB-Unidos. .. . ' • -

Preço do ouro 112 1/2.Cambio «obre Londres 4.87

Pernambuco, 19 de Janeiro

Cambio sobre Londres hoje:Bancário 26 5/8.Particular 267/8. '

IMPORTAÇÃOManifestos

LUGAR INGLEZ—IRTON—DE LIVERPOOLAço: 56 volumes a Motta fe Pereira, 24

á ordem.—Arroz: 500 saecos a Câmara &Gomes.

Barrilha: 50 barris á ordem.—Biscoutos:15 caixas aH. N^Dreyfus.

Canos de chumbo : 150 volumes a Alegria& C, 46 a S. Monteiro & C, 11 a V. Gar-cia.—Cerveja: 200volumesa S. Ferraz, 175a Pinto & Queiroz, 167-a João José dosReis & C., 100 a J. A. M. de Oliveira, 100a A. Moss, 50 a J. A. de Costa Carvalho,50 -a Paulo Faria & C, 25 a Brandão feTeixeira.—Chnmbo de munição : 50 barr.a Ferreira dt> Carvalho, 50 a Samuel.

Drogas: 27 volumes ao mesmo, 4 áordem.

Fazendas de algodão: 5 volume» TaPhipps.—Fazendas de lã: 2 volumes aomesmo-—Ferragens : 85 volumes a J. A.M. de Oliveira, 60 a Samuel, 52 á ordem,25 a O. Bastos & Guimarães, 25 a Mor-rissy, 18 a Hawkes, 16 a J. Moore, 11 aA. J. de Seixas, 10 a Silva Monteiro, 6 a G.Joppert, 2 a J. M. 'da Silvii.—Feiro: 62toneladas a S. Monteiro & C, 29 a O Gui-marães & Franco, 20 8/20 a J. M. daSilva.—Folha de Fiandres : 563 caixas a S.Monteiro &C, 360"á'ordem, 150 a GrossKyebler, 45 a Samuel, 7 a Rangel daCosta & Guimarães.

Louca: 5 barr. á ordem, 4 a J. Moore.Machinismo : 72 vols". a:,j. A. de Aralijo

Filgueiras.Pedras de amolar:. 18 a Hawkes.—Per-

fum árias : 6 caixas a Almeida ;& Irmão.Sal fino: 100 caixas a P. S. Nicol-

son & G. •-Tijolos de limpar : 50 caixas a Brandão

& Teixeira.—Tintas: 105 vols. a S. Mon-teiro & C, 40 a Samuel, 10 a Fernandes,Irmão & Girão, e 3 -á ordem.

Vidros: 11 vols. á ordem, e 7 a Hawkes.

Barca Americana — « Aquidnek ».deBaltimò re

Banha : 600 barr. a João José dos Reis,200 a Fhipps, 100 á ordem.

Farinha ue trigo : 3-,500 bârricas a Phipps& Irmão.Patacho Americano .— « Echo » de

timoreiFarinha de trigo ; 1,989 bârricas

meias a Kern Hayn & C.Pinho: 375 taboas com 5,078 pés ao

mesmo. .,•¦.. • •

Bal-

e 100

" Bahia, 19 de JaneiroCambio sobre Londres hòi e:Pàrticxilar 26 3/4.Chegou hoic o vapor nacional <t Pare »

propeqentt 4os PQF todo nprte,

EXPORTAÇÃOEmbarcações despachada» no

dia 19 do corrente.New York—Vap. ingl. « Haíley, » de 1,011

tons., consig. N. Megaw & Youle : hSòfechou o manifesto.

Maldon Island— Gal. norueg. « EnlingSkjalgson » 2,656 tons.,consig.S.Megáwie, Youle; segue em lastro.

Portos do Noete.—Vap. nac. «Ceará» 1,999tons., consig. o , gerente, da CompanhiaBra_ileÍTá «h» Navegação a vatíâ*.

Porto Alegre— Brig. neto.1 « Faustino »,198 tons., consig. F. Ferreira de, Qli-.veira Guimarães; manifestou Váriosgêneros. '

Rio de S. Írancisco do Sul-- Sum. nac.« Lembrança » 89 tons. , consigs. ViuyaPortella & C. ííntínifèBtotí vaTiós ga-neros. - •.*- '¦M'f:-i>>. .-• ¦ '¦¦¦'¦•¦: ',

Silínbareações esn descarga nodia dl

ATRACADAS Á ALFÂNDEGA E A TRAPICHB3

Brigue ingiez «William Nelson», Liverpool•:(Alfândega) diversos gêneros. .

Barca allemã «Slepbania», Antuérpia: (Bastos)diversos gêneros.Biigue inglez «Zingara», Marseille (Ferreira) di-

versos gêneros e telhas despachadas e vinhos par*'despacho sobre água. ;'yBarca ingleza <Ann Kay», Londres : (Pedra do

Sal) arroz, cimento e biscoutos. ;•:'¦•Barca americana «Maggie New-Hiigg»: Balti-

mot-e: (Pedra do Sal) farinha, breu ébaüha.Brigue inglez «Elleh Ashroft>, Glasgow- carvãef

e ferro. .... r-, •.."Barca inglezd «Campanero», Ba]timore: <Vafarinha ,e banha.Barca americana «Amazon»,BaÍtimore: (Vapor)farinha.Barca portugueza «Guadiana», (Porto) diversos

gêneros e depítiho sobre água (Saúde).Liigar alleirião «Kong Welhelm I», Hamburgo:

(Pedra do.Sal) diversos gêneros.Barca ingleza «Irtpn», Liverpool: (Damião) di-

versos gêneros. . '

Patacho americano «Bogotá», Baltimore»: (Pe-dra do Sal) farinha de trigo.

Brigue allemão «Accro», Chile: (Vapor) farinhae breu despachado.

Brigue portuguez «Lidador», Porto: (Saúde) di-versos gêneros.

Barca americana «Adelaide», Baltimor : (Pedrado Sal) farinha de trigo e fumo.

Brigue inglez «Mansfield», Trieste: (Bastos) fa-rinha de trigo.

Lugar inglez «Bootle», Liverpool: (Saúde) di-versos gêneros.

NO ANCORADOURO DA DESCARGA

Barca ingleza «Henry Ro3n King», New-York ::kerozene para o Lazareto, Gamboa empara des-pacho.

Patacho inglez «Era Parker», Lisboa: sal.Patacho americano «Abbie Cliford», New-York-

kerozene para despacho, para o trapiche Gamboae-para o trapiche Lazareto.

Barca ingleza «Mary Mark», Liverpool: ti-jolos e gêneros da tabeliã 7 para despacho sobreagua^

Barca franceza «Frehel», Marseille: canos para,despacho sobre água e vinhos para o trapiche daOrdem. .• •';

Vapor francez «La France», Marseille: generòs4para a Alfândega.

Briguesuecco «Augusta», Cette: vinhos.paraotrapiche da Ordem.

Barca sueca «índia», Tarragona : sal despa:'Chado e líquidos.

Lugar áméííòanò «Hattie H», New-ÍTork: kero-zene e gêneros para o trapiche Freitas e kerosenepara o trapiche Lazareto.

Vapor francez «Gironde», Bordeaux: gênerospara Alfândega e trapiche Maxwell.

Brigue dinamarquez «Flink», Tarragona : vi-nhos para despacho sobre água.

Lugar americano «Ada Wesevell», Bangor: ma-deira. . , .

Galera ingleza «South Atnerica», Londres : in-nammaveis para despacho e outras mercadoriase gêneros'para a Alfândega.

Vapor francez «Ville de Bahia», Havre: gêneros"para a Alfândega. . .

Vapor inglez «Newton», Liverpool:. gênerospara a Alfândega.

Brigue allemão «Henriette». Liverpool: gênerospara despacho e para a Alfândega.' -

Vapor allemão «Valparaiso», Hamburgo : ge-neros para Alfândega, Maxwell, Pedra do Sal edespacho.

Vapor inglez «Tenieres», Antuérpia e escalas :gêneros para o trapiche Maxwell.

Escuna norueguense «Hermod», Tarragona: Vi-rihos para despacho. ,

Vapor inglez «Tiber», Southanipton: gênerospara a Alfândega.

Vapor inglez «Pascal», Liverpool: gêneros paraa Alfândega e Maxwell.

Vapor inglez «Ithurul», Glasgow : gêneros paraa Alfândega, Gamb«5a e despacho.

Barca dinamarqueza «Ville de Grénade», Ha-vre: batatas para o trapiche Maxwell.

NO ANÒORADOURO DA PRAIA bo PEIXE

' Galera ingleza «Nesntan», de Greenock: carvãa companhia do Gaz dóBio dèJànèirõ {PraiajFçmmqza). ¦ .'¦• ¦•;-.-.garça, poriugueza;«Fèlix». ^daPorto a saUSaude).'

,^Pe inglez. «Stern Chase», H«U: carvão(jjambd^a.) "...",.',..,".. ¦'¦ ., ,.. s -.'*_?a,(2a' ingleza «Roátívãlan/íde New-Castle: par-vao(fttemj. '' >. •" -'- •",

_• Galerainglcza'«Squando». de-Lrverpool: carvão(idem)..'Barca ingleza «Vésper», «ia Ilha doiSal: sal(em frente ao becco das Ganòas).

i íiMwfc 'igieza

«Slwart Lan«3»,drt Gardiff: carvão(Muçáhguê). ;

Galera ingleza «Lyra »,: de Cardiff:(idem). Ô ¦ •¦'JGailèra

4ngleza «laíõna», de Càrdfffr(tdem).;r Galera ingleza «Frederiok»,de Liverpool: carvão(Enchadas).;. Galera ingleza «Algonquim», de Cardiff:, carvão(idem). •

Galera ingleza «Northern Empire», de Cardiff:carvão (Ldem).'Barca norueguense «Marie», de Cardiff: carvãc(idem). .

- Barca ingleza «Pitpiet», de New-Castle: carvãokçke paraa.E.de.F. D.rPedroII (Gamboa).

. Barca portugueza «Admirável», do Porto: sa;(Saudé).-

Barca riissiana «Telégraph »» de Nèw-Castle:carvão para a E.de F. D. Pedro'II (Gamb«5a).Barca sueca «Marián.-deCàdix: sal (áncorãdourtda «larga). f i

Brigue inglez «Nimble», da Ilha do Sal: sal (erafrente ao becco das Canoas).Galera americana «Eleonore», de Gadix: sal

(Sau.de). , . ,. ¦ .,-.,. . ¦ i'Galera americana «Florense Trèátv.de Glasgow :jcarvão (Ga,mbâa).

'" -^ '•— - ^_Ldçar americano, «Williammi», dè~33r*únswh5k:

madeira (idem). ;;,' Barca ingleza «Anna», de New-Castle: carvãa(Chichorra). ^ -"/' '¦ . . ''

Barca ingleza «A. Williams», de New-Castle:carvãòiáE. de F.:D. Pedro II (Gamboa).'

Barca americana »<<Adda;J. Bonner», de Pensa-cola: madeira(Hhados Ratos). -;.

Patacho americano «Jenny Phenney», deBue-nos-Áyres : fèno (em frente ao trapiche Mauá).

Barca allema «Confluentia», de Danieg :'madeira(Lazareto). '" •'" " t: *;¦¦ Barca ingleza «Saráh Ann», deNew-Cástle: car-vão (Prainha). ''

:L«igar americano .«Clara E. Mac. Glevery», deBuenos Ayi'es:a.lfafa.(Botaíogü). .

Barca-franceza «Aristide»,,de,Saugon : arroz(trapiche, Màuá). ....

Barca ingleza «Lady Franklin», dç.Sunderiand:carvão (SanfÀnna, ém Nitherohy). :

; ' .''"

Galera ámerica'na"«Geòrg Gréen»y de Cardiff:carvão (Ilha'daS'Enxadas).

Galera portugueza «EmiUa íAugustá», de Lis-boa: §al, jaacoradourp da carga;(Saydc).

.Barca norueguense «Vi rgo», de. Cardiffde pedra;(Ilha' das Enxadas).

Barca franc«3za.;«Mathilde», do Havre : inflama-veis e cimento' (ánçoradoúro da carga).

Brigue sueco «Bore», de Hernusúnd: madeira(Gamboa)

PEDIRAM ARQUEACÃO

Barca ingleza «Magesty», de Glasgpw.Patacho portuguez «Improviso»', de Paysandú.Barça allemã «Imperusse», de Setub.al. • ,;.>.....

mulher,,! filho e 2escravos; t>r..Luciano;de Moraes Sarmento ce 1 oriádo;':D.".liariaLuiza Rangel de.'Cárvalhjp, ií). Maria.Luizá,"Francp,. Augusto, Raiuos Pròen ca,"Antônio 7 Òalan'di.mi .Chérmont, O. .Es-,^t.çlla

*Jqa'nna . 3è VSpuzá,. .Áídriano ^dos"Reis

Caldeira, süã mulher, 1 filho,el criada; .Mandijl, de Souza,

"v*icente

Pontes de '.Oliveira

e siia mulher.Cisto, de Paiila Bahia, sua mulher, 2lílhos, e 1 çr.iada; Pedro Augustode Carvalho e sua mulher, D. Aú-

¦ ,gustá C. de 0}iyeira. e 1 fijha. OlympiaValladàs, sua mulher, e.l filho, Fraucis-cò Líbano Còílais, sua mulher e 3 ri-

,.lhos, Conrado Jacarandá.D Florinda de.Oliveira, Manoel José Pinto, Çonstan-tino 'José dos Santos, Máximo Coelho,Antônio Augusto, Joaquim Guimarães,Philadélpho ,Ramos, Joaquim

'^illela,

^Luis Cândido Teixeira Lemos, D. Marco-;lina. Sodf.é, Dr. Tóbias Leite, Antônio, daFonseca; ò americano Frànk Grosvenor;ps fràttóez.es Auge Frahçois Accelli,.JeanMarie Béduçhand, Ferdinan.d Grass, Wil-liam A. GÒrdon; d allemão FrederickBreútíe; o hèspanhdl Pedro Felin Molius;

;Os.pprtuguezes Manoel Emilio de SouzaPinto, José Curvello d'Ávila, Franciscoííupès ;Dutra, Manoel. Curvello d'Ávila,Antônio Machado Leonardo, Manoel daCosta Nogueira, .Çanâido da

'Rocha

Azéro.

O.iesuita Aragnqtti, ,que se .achava re-colhido ao éstàdo-maior do quartel apHp!--p^cib.^fói. transferídi^^VíiaVde Oliveira. . ,-."Ró dia 10, de, manhã,.y'cahio pela escadade súá cfísà, Sílverib.Ivo.BatboSa, moradorho 1.° andar dé um sobrado da rua doApollo, vindo a morrer, momentos depoisde uma hémbríhagia cerebral, òccasibnadapela1 queda.

— LêTse. no-Jornal do, Recife .:« Tiro.— Na noite "de;25 do mez findo p

em terras do engenho S.! Vicente do 3.°districto do'termodeSerinhaém, José Fran-cisco da Cruz, por antonomazia Jòse doGóes, ferio ^gravemente com um tiro depistola a Miguel Joí=é dós Anjos, conse-guindo evadir-se após a perp?tração dodelicto.

« O inquérito policial a que procedera brespectivo delegado teve já o devido des-tino.»

«Assassinato. —Diz a parte offieialgue no .dia 4 do corrente, em terras do en-genho Inhamá do districto de Maricota, dotermo de-Iguarussú, Luciano de tal assas-sinou a Manoel José Gouvèa.

«O criminoso evadio-se ,.e' procedeu-secontra.elle nos termos da-lei;»

. carvão

... . , ..PEDIRAM VISITA . '

Brigue .allemão «Jíautejrns», de Antuérpia.Barca americana «Lapwingo, de Baltimore.Brigue inglez «Hebe», de New^Carlislé.'

iBrigue americano «jemne Themis», denos-Ayres.

Hiate portuguez «Sympathia»; de Aracaju..Galera americana «Alert», de Boston.

Glasgow e escalas, 32 ds. (19 ds. .deLisboa) vap. ing. « Colina », 1,296 tons.

-comm- John Marr, equip. 48, c. váriosgenerps a H«3nrique .Harper, passags.os ''fráncézes

.Marcellin ^Milliet, e PierreÇoniüándYb hespânholFrancisco Garcia,os pòrtu.^dezes Jpáquim Gonçalves Fi-gueira, .Antônio, Lppés, José Gonçalvesda Çofta/Miguel 7Jo'a.qüim d". Sopza e

.tnais 54jpassageiros em transito.Montevidéo e escala, .10 ds; (22 horas .de

Santos) paq. avap. «Itajahy», comm. o IoténénteE.,P„Seixas, passags. dar-se-haamanhã.a relação.

Laguna—12 ds., pat. «.Wanzeller», 100tons.,-m. Luiz de Jesus;Corrêa, equip. tí :c. farinha a José da-Rocha e Souza.

Santos — 6 ds., ,pat. «.Improviso», 158tons.,(Joãp Joséde Lellis,,.equip. 7: emlastro d'agua a Joaquim José dé OliveiraMpnteirp «Sc C.

ISS^^Kii•NOTICIAS DO NORTE

Vapores esperados

(nacional) dos portos do sul, noíGervantesdia 20.

Senegal (francez), de Bordeaux e escalas, até25 do corrente.

Galicia (iáglez), de Liverpool, .por Lisboa, até21 dó Corrente. - -: ' ' ¦ ''

iLi. FRAN_E:£francez), do Rio da Prata, até 26 docorrente.

Boyne (inglez), dó Rio da Prata, hoje.Ibéria (inglez), do Pacifico pelo Rio da Prata,

até 25 do corrente..Gerente (nacional), de S. João da Barra,

amanhã..--. .'.'-'' Presidente (nacional), de S. João da Barra, nodia ;23 do corrente.

ParA (nacional), dos portos do norte, até 22dócórrehtè.'

Ithuriel (inglez), de Santos, ;até 24 do cor-rente.

Vapores a sahir

Colina (inglez), para o Rio da Prata,Ceará' (nacional), para' ós portos do norte,

hoje, ás 10 horas. '• '•¦•Senegal,(francez), para o Rio da Prata, logo.que

chegue.Galicia (inglez), para o Pacifico pelo Rio da

Prata, idem. r:La" Frãnce (francez), para Marselha éèscàlàs,

idem. .S. José (nacional), para Santos, hoje, ás 10

horas.Boyne (inglez), para Sóuthampton e escalas,

j_T(5 dia 23, ás 8 horas.-Ibéria (inglez), para Liverpool, Bordeaux e

[Lisboa, logo que chegue.! '"-Haíley 'inglez), para "New-York,

no dia 22;ás 4 horas.: Ithürièl (inglez), para Baltimore, brevemente.

Ontárío (americano), pára New-Ybrk e escà-Ias, no dia 25, ás 10 horas.

. Cervantes (nacional), para o Rio-Gránde èPorto-Alegre, ho dia 25, ao meio dia.

Bezerra de Menezes (nacional), para Macahó,nó dia 23, ás 4"horás.

WENTÒTto-PORTO

a Urania », de Paysandd

Catalan», de

Brigue hespanhol-carne-.^tícea.

Patacho hespanhol «VoluntárioMontevidéo: idem.

Brigue hespanhol aCecilia». de 'Buenos-A'yres:!idem. , .. j.: • ,

Barca hespanhola «Zaragósâ», de Buènos-Ayiès:idiiUfi ¦'

Sumaca hespanhola «Antoniétta» , de Tuyü :idein.

Brigue portuguez «Damião», de Montevidép:idem. ,.

1 Brigue portuguez « Marcial», de Paysandd :idem. .-..--..' Polaca hespanhola «Virgines», çie. Buenos-:Ayres": idem. ' "Patacho nacional «Joven Corrêa», de GàulBgnayridem. . . ..,., ..

Brigue hespanhol «Niiéva Victoria», dó Môhtévi-déo : idem..

Patacho allemão «Anna», da Enseada: idem».^.Esòúnahesparbolá «JéanritÍD, de Montevidéo:

Idem ' .,, . ,. , cou •Brigue nacional «Superste», de Gualeguay:

idflm.'Barca nacional «Victoria», de Paysandd:, idem.Patacho hespaiiholaAdel_iae»,d<>. Büéhos-Ayres:

idotn. ..... .Brigue .hespanhol «I?loran.,de;Montevidea;iidem.'Patacho nacional «Probidade»^ de Gualegiiay.:

Hem e línguas secftas. - j(Polaca hespanhol a,«Rila»^.de C. do Uruguax»

. 'Pátáchò 'nacional xMaria Tosé>>, de páyfiahdn:ídonn

; Polaca hespanhola «Dulcinéa», de Montevidéo:idem.

(xE^KHOS A OltANKL 3k DESPACHADOS

Barca ihglé-á tíMátfô Cathorine», Sunderlund:carvão (Gamboa). ,

(Barca norueguense «Adlesund», de Lisboa : sal-(Saüdè)."¦ Barca. ingleza«Euxine», de Greenock.: carvão i áCompanhia do Gaz do Rio de Janeiro (Praia For-móza).

Patacho allemão, «Columbus», de New-GastleÍ!;carvão (Prainha). *__¦

Biirca russa «Alért», Nèw-Castle • càrttóffiEJde F- D, Pedro.II (Gamboa)..dT,a, «._<_^Sp

Galera americana «Lydeá 91íólflèlw>; déCárdiü":caWia (Hu6l_í|irô), -' .'.í '."-•.: .•„•-;:,: « 'h^,}::.:u?;iiQ^,.:. -. :'i

'-y-^0yy-y

SÁHIDAS NO DIA 19 :'¦'-'¦'¦

Havreeescalas—Vap.franc. «San.Martin»,1,178 tons., comm. Guegan; equip. 3$: c.vários gêneros; passags.' o fráricez Paü.1Béllier; P russo barão Jeàn de Mâydèll,e mais 4 passags. em transito. ; :,

Pernambuco — Barca ing. « Luicheden »,3Ó9 tóris., in. IsaaeGkmblès ;"e4úip. S:

.A em. lastro deípedrá..Portos do Norte—Brig. sueco.«STalan.»,:

448 tons.,, m. J. ííordlander ; equip. ÍÒ :em lastfó dé pedra.

Bahia—Part. «Cassilliàs,» 190- tons., m.Francisco da Cruz Júnior, equip. 7: c.

, vários gêneros.Maceió—Brig. fraftc. «George »,2i3 tóhs.;'

m. Roux; equip. 10 : em lastro de pe-j dra. , ..,-,.

Rio Grande e portos dò Paraná --¦ Pát.« Amaro », 190 toas., m. Lúfe da GostaAmaro; equip. 8: c. vários gêneros.,

Laguna—Pat. «S. Antônio», 133 tons., in.Manoel José dè Bèssá, eqtiip. 8: emlastro de arêa; passags. Antônio Martnsde Souza e Honorio de Alrnjeida Franco.

Santos — Brig. esc. « Austríaco' Píatà »,116 tons/, m. C. Medüích ; éqüip. 4 :c, vários gêneros. ...Vap.ing. «Ithuriel», 765tons,^cpmm.,t>- Pearson, èqúip. 34:' c. vários ge-

¦ neros'.Campos. -- Vap. « Presidente »,.182 tons.,

comm. F. Casavecchia, equip .25: c. váriosgjehêròs; pássâgs. SêbástMo de Almeida,Manoel José Pires Vianna', sua

'mulher e1 filho, Joaquim José. de Paiva^ AntônioMarques de Lemos Bastos, José . BorgesMonteiro, An'£onio Jbse Bento; .suamulher e*2 filhos', Cândido Joaquim dóMestjuita, Ansel.mo.Ferreira. dos. SantosMacieira e 1 escrava, Carlos Reinaído,Joàô Forreífà dós &anto:s S5M','Má-

j noel da Veiga Menezes, Dr. Aíntou^o. J. .d'Assflmgcãq, D-.JElo^sayM.. da Crtnpei-

çaó, Vicente de Cunha Péixpto, B^lar-minoW.: dá fS. Férrefr;' D'. Délnná ÊátefésRamalho e 2 I filhos^ ;Antonio R. • PaulDjEugênio Francisco $T.6rre§, .Angela dpBittencourt, Augusto Cézár Guimáfãés,3. 'Atítóuío

LòWàtò m ¦v^rcorfselI^á-S

1es.eravo;, José Gonçalves Marques. No-

fueira^ Joí^o, Gpmes .Viyeirçç de. Mella e

èsqràvo"; Alexandre Pinío Besáa/ suamulher é 1 eiscráva ; Dt. JoSò Lüi» PítítOCampista, Manoel,José de SQ.U?a tA??-vedo, Norberto José" da Sílvá, Sám-p'àió, Luiz da ¦ Síívá

"Vfánna, 7 f3íi-

ciaes.e ilypreso-; o poctgguei -Asntomo

André de Castro ; o inglez John Greeh ;oftfrapcezes Jèan Fèury Pitíot.Mmi MflArw_ .JoBenhine, Fjdcoiw,,,, ,.,-- Hiat. « Thèmis »,' 125 tons..

FránciSeÔ" V&léntím, eqúip."7.gêneros;. -....\.-,\- ,.'., ¦'!«;«• >-.,.V .i •-.<•.

PÈsc/j^-rVap. «Guanabara» ,64 tona. -u comm.

Pelo paquete norte-america.no «Ontario»,entrado hontem dos portos dó norte, tive-mos datas dó Pará áté 8. da Parahyba até10, de Pernambuco áté 14, das Alagoas áié8, de Sergipe até 6 e da Bahia até 16 docorrente. ',

Pará»—•Falleceram na .capital os Srs.Bue- Dr. Francisco Cairos Marianno e o capitão

Manoel Ântoriio Rodrigues.Diz a Regeneração, da capital, que um

musico do 1.° batalhão matou com umapunhalada a um seú camarada, tambémmusico, na porta do 'collegio de NossaSenhora do Amparo, quando alli se pro-cedia ao festejo annual do leilão de pren-das. O assassino aprssentou-se no quartel,onde está preso: Chegara no ultimo vapora baixa do assassinado. >. ;

Pa.raí_yl»a. — Sobre os movimentossedicipsos nada mais constava. \

As forças que andam pelo interior con-tinuavatn aprender gente como compli-cada no3 acontecime/itos alli havidos.'«

Com medo de serem recrutados, dizemdalli, vão os matutos abandonando as casase fugindo.

et Si não se puzer termo a isto quantoantes fica o sertão deserto. Em todo o caso,para o anno não temos colheita, pois nãohag-ente para plantar; os que não vão párao exercito emigram. »

Na capital houve um grande incêndiona noite de sabbado.

Eram 9 horas quando manifestou-sefogo em um armazém da rua Viscondede Inhaúma; onde existia uma distilhiçãode aguardente, arrebentando com estrón-do algumas pipas deste Iiquilo, que cor-rià incendiado pela rua como um rio defogo. *•

Ardeu todo o edifício, communicando-se o incêndio ás c;isas vizinhas de um eoutro lado; em uma tinha escriptorio oDr; Carvalho e na outra existia o vice-consulado inglez.

¦ A primeira ardeu também toda, ficandobastante deterioradaa segunda.e umaoutracontígua á primeira, cuja coberta foi pre-ciso deitar abaixo.

A guarnição do vaporde guerra Ypyrangacom a bomba de bordo acudio logo. assimcomo a gente do vapor Mandãliú e dos na-vios inglezes surtos no porto, e aos esforçoscombinados de todos, e demais gente dopovo que appareceu, foi extinetn o fogo,que no começo pareceu devoraria a rua in-teira, por sua intensidade e falta de re-cursos para extinguil-o.

Felizmente assim não suecedeu.Pernambuco. —^ê-se no Jornal dn

Recife de 8 :« Dil];gençias pa3A Jaboatão.—A Com-

panbia Ferio Carril de Peruarhbucp.riüí!contratara em 30 de 0'utubr'p de 1873. pserviço da èbhducçâó dè passageiros p.priiaéiõ'"dè diligencias, desde â ponte de Afo-gados á viila de Jaboatão, mandou hon-fein fazer umia viagéni de experiência comós seus novos vehiêulps.

« O resultado foi excellente.« o ternio ihèdió da velocidade eom que

marchou.fóidè cinco minutos por kilomé-tro, oú 27 por íeguá, e que nos dtéerh serequivalente á dos afaniadós carros pdsjtáéSda companhia União e Industria do Rio doJaneiro", qu,e levam k vaàtagem dè carrií-

S' hár em uma estrada dé fddágem' coüío nóIfázil n%à existe outra, e t«im poucas

igukék no mütídò, sélgundó attostám pes-soas gnteddidás e competentes:

«< Os cárrbé dá Çòjnpanhiá Ferro Cárrild'e Perhámbuicó sãò dé um systema iptei-"ràüientè

npvoV elegante, flev'es è áligüriási-móé, tèhdb áccomniodáçôés para dózèpessoas.

«Çbrám, há viagem fèitá hontem, ósSrs. presidente da, ^rbviücia, Dr. chefe dèpblieia, b ,presidehte da còmpáhhiá,;q.üeaçtuáírtíente, aqui" se acfiáj -«--«">•--

pessoas parab engenheiro

isso convida-

m." Luize'. vaf Ids

Jqsè Luiz, da Silva, équip. 7: epà hadecaHaó e 8gJ'aCr * W ' " n-?r *

ENTIfAtrAè NÓ lít*. 18 ... ¦, ,,kkw-YD&_. ó 'escla»S26 dss 13 d_t dáB6)iia)v

. ¦brbáiò Lèitâb d'4 Cuhnl è 4 esrctâVtfs; DiAmbrozina s Leitãp JUa©p¥eUo \> #h#j S 2escravas; D. AnDa J^r^dajÇuáhí

*' ineí|..dsdor João WilKensde Maii^iCOm^ros, sua

fiscal è outrasdás.»

« Navegação de loíigô curso.—Entra-ráih durante* ò primeiro semestre dó éxer-çicib corrente (Julho á Dezembro) 231 ém-bárbàébes de lbngb curso cbm 6^918 pessoasdé tfi.pbíáçáb e 152,468 tórieládas métricas,sèndb,:, •

'' ' .

« í^áviosa.velá 164jCpm 1,641 ^essdáS á<itrip/òlacãb é 40,5l4„tdn'éládas ; váfibrés .67,com 5,277 tripólarites è cdtn Jll,954 tbhe-¦ládásL Total 231,nãvios, com 6,918 tripòlán-íés e' 15ã,46«3 toneladas.»: __. tiuVánté ò ánnó passado, sahirámdçssa( província para esta capital ly421.'es-craviás,'páfáaqui serem tendidos.,,— A..3 dõ corrente b Sr. Dr. Ant«in;o dèSouza Pinto réz umá cbnferéàcia publica_db"ré e'stè âssü,íií'pto-^i4 Üiuíher pWàútèá.\isfórta. Nà díá tO fèz-efe Ouvir o Sr. Rangel

sóbria á thése— A iaulher:"e¦ „dé S. Patòbiaçühárfa.

. —.-. Jí'ó' dia'-3rd'ó bàssa-do; nolügárChãdó Es^èvâtí/diétriclíò^de' Itapié^àma, feérmòdé Igüàrassu, Àtítohib d^tkl', pbr ántbhb-'mazík Mueambò, fènb.grkVèmentfé bbm únltifôjué, espmJardH á Francisco' dê

'tkí, éó-

nhécfâb p'or Chico fifállá.¦ - •- - • oüáoRècifé.drt Volta dé'Fer-

jinhà, b vatoiSr 'Gètyutá:'

noticia de\ um fáctó horroroso alli.i.éoo á'gáfáütik dk'fbrçá,%'cdm

ãbusò deste: , . . ," ¦..,' "¦ s- - -.¦ .'

O 'câüimatfdairtê daqúellb presiífioí fco-'ronçi Pyrfhb, mkn^òü cástígaií. 'abànumá-fiaménte nor'día''2r'_.e_te mezaóòiehtè^íclttdbli-nvàJòrFeitibkâ é maié tíbvècbmpáhhèlr,bs-TiiWtfüòíó. •; v ! v.Caij^as

'p"á'rtiçdlafés 3è Ia Vindas é6b'con-

J i -*jl\Jk\J ^J\J I V»"i-w -»¦"

—A llchbgouáoR"indo de Nó^órihà,, oTrôuxfe notici0 Aa "•

praticado, sob

nan

-çprdtss' em-,'dí-ér qiie há muito nãósê^ça nadjàèire' presidio' Mbliò-:mà'is: jfbrforb'sb,'n^rá'niaís ffljiíétó".

Aíagôas.—O Jornal das Alagoas, folhaoffieial, publicou as seguintes -noticiaiacerca dos sediciosos que apparecéram haprovincia:

« Um grupo Vindo, da provincia vizinhaacossado.provavelmente pela força publica,invadio no dia 26 do passado*a feiradoMundaliú7rnirim, ,do termo da Impera-triz, inutilisando alguns , pesos e medidasque.poderamencontrar, e rasgando os poú-cos papeis do cartório de paz e o titulo deum procurador ou arrematante de impôs-tos municipaes., •

',

« NS°. havia alli força que impedisse osdesordeiros, e apenas poucos paisanos quodefenderam de-uma possivel aggressão o.subdelegado. :

'!_

« No lugar Tioibú, para onde se diri-g^iram,,foram.presos dous.dos taes, e mau-dando o^delegado. uma força para garantiro lugar è as prisões realizadas.

«Consta-nos -,que esses grupos, aliásinsignificantes, armados em ,sua maior"parte de facas e cacetes, entram nas feiraspara ap.aréntar-se em grande numero,^paihando o , terror . entre o povo inteira-mente inerroe- • - :

«Ha muitos ladrões de cavallos, cflebrás^criminosos e conhecidos réos de policia.'óccupádos em.tács correrias, que contamos'cessarão já .ã.vista das providencias dadas'pelo Éxm. Sr.' presidente . da provincia e"chefe de policia.

«A presidência encarregou o tenente-coronel Firminb Rabello Torres Maia deperseguir e destroçar os desordeiros pren-dendò o maior numaro possivel delles. "

« Igualmente tem agradecido o concursode cidadãos qualificados ,pre3tantes e de-dicádos á causa publica.

« Não é isso questão de partidos, mas deopinião e dos homens honestes e bons detodos os credos politicos.

« Consta do telegramma do delegado depolicia de Penedo que ante-hontem ,(2) umgrupo de sedicipsos assaltou a povo ação deS. Braz, sendo repellido pelo subdelegadoauxiliado pela guarda municipal.

« Foram gravemente feridos dous emuitos levemente.

«O subdelegado eftèçtuou prisões ecpn-tinúa a pèrseguil-os. '.V.... . ...

« O delegado fez seguir força maior paraauxilio do destacamento e.cbnducção dospresos.

«Sabemos, por telegramma dp .Penedo^t[ue os nssaltantes do povoado de.S. Braz.jde quem jâ tratámos, promeliteram voltar,;procurando alliciar sequazes Antônio Mo-lim. que os capitaneava., .

« O subdelegado respectivo se houve comactividadé e coragem, dignas de -todo olouvor.

« Honra ás autoridades quei sabem cum-prir o seu deverem idênticas «jmerganciascomo a que alludimos, eqUan'd>, se tor-nando impossível conseguir o respeito álei pelos maios suasoriõs, as circuinstan-cias exigem a repressão energica.déággrés-sõiís viob-ntas contra a Oi*dem publica e se-gurança de todos.

« Consta-nos também que ó grupo quèfoi ao povoado do Mündalni-merim era cá-pitanéado por Antônio Thomaz, dò BrejoGrande, que logrou illudir a vigilância dásautoridades encarregadas dè rastreal-o paraprendel-ó e dissolver os seus áequazes. »

OfEbrecèrám á presidência os seusconcursos para o restabelecimento dá or-dém etranquillidádepublica,onde quer queella estivesse ameaçada óu énèctivamentealterada, além de outros cidadãos os Se-gúintes: Srs. coronel João Lins de Vas-concellos, tenentes-corbtteis Firmino Ra-belio de Torres Màia e José Alves de Aguiar,rriajores- Manoel Martins de Miranda eAntônio Francisco Maia, e o capitão ho-norario do exercito bacharel Floríano Joséde Miranda.

Destes acha-se á frente de alguns dtenente-coronel Torres Maia, e ém outroserviço relativo à actualidade o Sr. majorMartins «Ie Mirand;'.: — A folha offieial publicara os seguintestelegrâmmas :

« Do capitão TitP Passos ao Exm. Presi-dente da provincia das Alagoas.—ProCé-dente dás estação de Barreiros.—Maceió, 4dé Janeiro dò 1875^—-O capitão Ti to Pas-sos, delegado do termo de Porto-Calvo,estacionado no Gamellà com a força sobseu commando, aqui se acha, onde veiose entender coín o subdelegado e cómman-clante do destacamento de linha acerca dasordens dadas nesta povpação ; e como jáencontrasse força c fora morto Serrá-Ne-prra chefe dos desordeiros, retira-se paraBarra-Grande^ onde aguarda as ordens deV. Ex. e do Dr. chefrí de policia.—As-signado, Tito Passos. O estacionado, JonasMoreira ».

«Do subdelegado João Felix dé Albu-querque ao Exm: Sr. presidente da pro-vinciá das Alagoas. — Procedente da es-tácão de Barreiros.—Maceió, 5 de Janeirode" 1875.—Recebi o tólegfamma de V. Ex.e remetti lógó ao capitão Tito Passos^ napovoação dô S.'rJ'osé:. O cabeça da dôsor-dèm havida neste termo foi morto no e.n-genho Buenos-Ayresi, em.terre.no que per-tènce a essa prpvincla, Não consta ter ha-vido nenhum ferimento ô nem outra mortealém da de Serra Negra. Por ora os pe-gocios deste térmb fiCám acalmados.—Assignados: o subdelegado, João Felix deAlbu$icèh<lue. —O éstâcíonáriP, Jonas Mo-reira.» . ; ¦

Constava ter fallécido nó dia 6, navilla do Norte, o advogado Pedro IzidroFreire de Souza.

ÇferSTÍ_»ç« "-".Assumirá, no dia 21 do

passado, o cqrgp Üc eheie de policia, o Dr.Arístides Augusto Milton.

í. — Lê-se no Jòrkál dò Aracaju:« Na tarde dó diá 2 dó corrente, embár-

cbú no. Vapor, S, Sàlvàtibr, dá CompanhiaBáhiahá, nYíiá força de linha dá cpnipárihiadé infantaria des.tâ!pi;ovihçia'; é bém assimgrande quantidade de phunlçdps, quer de

fdèrra, quer dé bôeá. A fòréa' fei áó mando

é um alferes.¦ã Consta-nos qúe o mbtiyo de tal pro-

vidèrVcía, epmb dè muitas búftrás qüe, sé-gundo corre'; ferám Tgúíalméhté tomadas,drigWbá-se da riiéccVsídádè dé pVév-nfr--;gáè ds amótihkdóres,. cbtthèddõs por

'([Ue-

Wa-Mlb's, ò" o/üè. âeádé b R&b' • Gfande dorNór'íé .vem' pertdrbándb á-^anqtíilKdadepdblipá, invadindo pbvoaçíies desacauté-íkdas è hèlláscbmniíóétefídb grandes dos-prdènp, pássém-seimpunementópára estaprovincia. ;-

j«-E a ser verdfrdè o qiie-çôrrè, beni jú^tòé isèmélháttÉe receio. Póíqiié, disíém òuéífáifdi átáéatfaíà ^oVoaçáò der; 8. Brâ_, ondetrkvbu-8f»vnm'á iuta renhida entre, os se-libibsós

*è;k força'.publifeh, resultando deliayariÒs; é grav-á* íèríménfòs

de policia, tomando medidas preventivaspara'que não medre aqui á idéa do des-

prezo á" léi e ab dever.»— Lô^se há meshía folha: % , .« -Na noite de 31' de Dezembro evadío-se

dá casa de prisão desta capital ó preso denomé-João 'Petisco, que alli estava cum-prindo Presto da peha que lhe fora imposta

por crime de furte de cavallos.(( Somos informados de que não são res-

ppnsaVèis por esse faeto os empregados doestabelecimento. ¦.

«Houve conluio entre o preso alludidoe um dos soldados de linha, qüe nesse diaestava em sérvíèó na cadeia,' d qüe provaa : circumstanciâ de ter este

'desertado,

desapparécendo ao mesmo ;tempo qiie oPetisco. '.

«O Sr. Dr. chefe de policia, logo que;te-ve conhecimento do facto, dirigio-se á casadeprisâo, e alli procedeu ás iúdàgações ne-cessarias; mandou também 0 delegado dacapital-fazer o exame quea lei recómméndaem taes casos, e tomou todas as oróviden»cias para a captura do criminoso em qual-quer ponto da provincia em que elle por-ventura appareça.»

--Falleceu na" cidade de Mároiril, na noi-te de'29 de Dezembro," o negociante Joa-quim Antônio da Silva Lima, victima.deuma pneumonia chronica.

Bahia. —.Em Alagbinhas -reçrudeceua variola, sendo grande o numero de .pes-soas atacadas, com quanto no geral aepidemia apresente agora - Caracter maisbenigno. . ... ,: . ¦ ";

No dia.23 de Dezembro, fpi capturadanotermo da villa do . Camisàp. pelo-res-pectivo delegado,. Eduviges de-Souza

"Mas-

carehhas, ré pronunciada no art. 'l92;,do

Cod.. Crim. pela morte berpe.trada : napessoa de seu próprio^p.ái,',náquelleteçmo.Em Çommánd^túpa, districto. da villade.Cana vieiras, no dia 22, de. Outubro doanno findo, foi assassinado Mánóél Zele-rino por José Çahuto, que evadío-se, masfoi capturado á 22 de Dezembro.

O delegado procedeu ás necessárias dili-genciáspará a instauração do:próçesso. •

Na Cachoeirinha "do

Rio, Pardo, dús-tante 15 léguas dá referida v'Uá, ManoelFerreira da Silva assassinou com três' faca-das a Severa de tal, pór u'thá rixa

"què cora

ellá teve. '¦', -O criminoso

"foi preso em flagrante, é o

delegado procedeu aós necessários examesno

"cadáver e mais diligencias, poiiciaes,

que remetteu ao Dr. jiiiz municipal paraos: fins legaés.

—No dia 6 de Dezembro, ás 6 horas datarde, nó lugar denom,iúádò .Torres. Vpavillá da Aráa.foi barbárârneütéass|assiuadoo indivíduo de nómé Joap Ténbrio. maiorde 70 annos, pelo iiidio de noriiè Joáó Ro-drigues Dama^ceho, qiie eyádip-se logoque perpetrou o crime, sèndó, porém,depois cautur.ido. •

—::No dia 13, ás 9 horas dá nolt,e, foiesmagado por um bond dá companhia deVehiculos ;Economiços. na oceasião em quepassava pelo Çaes Dourado o marinheÍM>americano Pedro.

i^IoEté.deS. Paul<».—Datas.dé Pin-dámqnhangaba até 10, de Taufoaté.-até 1^,de Silveiras até 16, e.de Arèas até , 17 docorrente. ;...., -;

A "3

do corrente, na fazenda da Sra. D.Anna Jacintha Marcondes Ge'sai';.o escravoV;iIerio desfechou'um tiro fie espingardaem séu parceiro_'Narcisp, offeridèndo o gra-vemente. O «jriipminosp evádio-sef.;.-

---.No díá %, foi ".encontrado,

nó. -PortoVelho, em estado, dó .pufeefacç5bí-.p.cada~ver de DomiciãnoPaes, que,

"tendo ido,

oito dias antes, em companhia.. de.outro,em. urhá cánôa, pelo Parabybã arrancarmandioca, foi visto pelo companheiro; qiiecpnseguio salvar-se, desapparecer da tonad'água, victima de um redomoinho for-madoem um lugar em que o rio faz gr and avolta.

Minas.— Datas de Itajubáe de.PousoAlegre até 10, e da capital até 15 do cor-rente.

De Itajubá nao ha noticia que interesse;—Consta ao «Mineiro», de Pouso Alegre,

que ha mais de uui mez foi assassinado^po arraial dè^Sant'Anna, José Firmino daSilva por José Mariano de Almeida.

—. As noticias'-dá capital são destituídasde interesse.

Rio ile Janeiro.— .Datas de S. Fi-delis até"14 do corrente.-

Falleceu, de uma congestão cerebral, nafreguézia de Santo Antônio do Padua, oSr. padre Caetano José Pereira Pinto deLemos, vigário daquélla parochia.

Paraná. — As folhas desta provinciatrazem apenas noticias de interesse local.

; '«

Como. se sabe, S. Brats fiiSá muíto p'éf tó;3é Pròp>íaj,'desta ^rtívihciá, e bém pbs-siyéíródue òs'ambtíriadòfès'résblV:ám tr^ns-èorb^limítíiísdas Âlalgbas; e venhatiai ^ks-1'tbar entre nós o.pendSb.aá révblt^'((.'¦Béih avisados, poi^títoy^ndaraiB' 'tisSrs. T&i^^presíaéTÍte dá pFbvincik e chêie

NOTICIAS^ SEPelo Kltajahy», recebe mos folhas do Rio

Grande do Sul até 10 do córrante.A 7 installara-sè a assembléa?provinpiaI,

convocada asessão extraordinária párayp-tar a lei do orçamento.

A mesa ficou assim composta :Presidente, Di*. Felisbertb Pereira dá

Silva, deputado do 1.° districto.Vice-presidente, Dr. Timotheo Pereira

da Rosa, 2.» districto. . ..Secretários: Dr. Saturnino Epáminóndás

de Arruda (2o districto), è Páiitalèão PáúlóPereira. (1."districto)-

'- ..."

O Sr. Di\ Carvalho Mqraes, presidente,da provineia, leu -o rfílátorib -con.cèrqentcao intervallo das funcçôes íla assemblé».

—Gomeuaram na barra dó Rio^Gráhdé ospstudos hydroírrapbicós 'a.,

qüe o governomandou proceder. *~

Está encarregado d^ssè trabalho ben»genheiro inglez Jólm'Gamble ájudáttte docelebre profissional o SV..'Hawkóháw.

Em'Pelotas fora objecto dèumá hon-rosa manifestação o distineto capitão- té-nente Cordovil Maurity.

—Pelo 1,° supplente do juízo municipal dóJaguarão foi julgado improcedente ò pró-esso instaurado a Maçoel Francisco dóSant*'Anna,.praça de policia, aceusádo dèhaver aggredido e tentado, em Setembropróximo passado, contra a vida do Dr. Ru-fino Tavares de Almeida, juiz municipal ede orphãps daquelle termo.

Falleçeram : no 2.° districto da cidadeo Si"- Jpsé Diogo Pereira da Silva, è ha ei-dade. úm innocente, filho do negociantelosé da Costa Carneiro. .

—Foram apresentados ao commandantesuperior 50 praças dá. guarda nacional, quèsubstituíram outras tantas do 5.° règimeh-tò, que murcharam era perseguição dôá sal-teádorés que infestam a campanha dá brb-vincia.

O Artista dá noticia do seguinte faefó :«Um duplo crime deu-se em dias deste

ni c.z, nó districto de Mustardas.Vamos reféril-o, segundo ás informacSós

que temos. ¦ ~ *

Joaquim Teixeira Machado e SerafimAraújo travaram pendência por causa' deum animal, qiie.ambos se julgavam dbnòsV

Dépóis de trocarem palavras, mais oumenos ásperas, concordaram em %vl& o-motor da questão fosse depositado em po-Ü"r dò , inspector dè quarteirão. \

Feito isto," más hão estando nenhumdelles. conforme, aconteça ijue ee encoh-tram quando regressavam pára.stias casas.

Nessa p.ccásiao, Serafim ApauJ.Ov-levando3p chicote, odéixóu cáhir sobrej TeixeiraMachado: este tira de um estribo :e còméllè.dá uma pancada ém Serafim Araújo.

A seu turno, este* arranca do uma faca ea crava toda rio peito de Teixeira Ma-chádôl

Apezar de gravemente ferido,, Machado^nseguè 'fazer

úsò de arma , idêntica, . e.crayandó-á èiri Serafim Araújo ."da-Hiembrte instantânea! ' ,¦ 'A

püuhaláda. que Machado recebeu é,horrível. NOjáçtb dè sé'lhe acrahcara#Qé.-;;dó péftp,, pártíb-só Õ cább desta, tão seguraestava

'è\\&\'. . , .

. O radrto era parente dó Sr. Luiz Mariade Araújo ; quanto a Machado desconfia-seqüe,não escape. ¦-.-•.-"!

Fáíiecèram èrá .Pelotas _i ;jbye_.5;A.dèl jpaMáurçll é b

'fázéridéirbSímabPerèira Yianná.

e iib Eió Grandeza Bra". "D.

iFxahcisca Deb-Òlif_,bVe Altóntara'è'.b'Sr., Antônio Ffirmnáhdek, còmmercíantè

"hespanhol eBtabé-'lecido'qá,áhnós,nessácidade'.

... s„:; !Ó'íi't;râp.; tíbíiéias" que/encontrámos.'.ei/éiáp;en;á's dè' ihtérèsselocàl.

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f - .¦'..- ' ¦>*.'¦<:'¦. :.'¦£¦•' iZifiy ;

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Ò fe-L-Òít-tOw-«- ÍEtlo i^^gtttMro, Quarta^e-fá- ÃÔ de Janeiro de 1875Á5 .£i*ÍB^ ¦

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TiEXTERIORNoticias dos Estados Unidos

Polo paquete norte-americano Ontario,entrado hontem dos Estados Unidos, ti-vemos datas até 23 do passado.

A carta do nosso correspondente, quehoje publicamos, encerra todas as noticiasde interesse daquella procedência.

No entretanto aqui transcrevemos o to-pico da mensagem do presidente da Repu-blica relativo á questão financeira, isto é,á questüo da circulação e do pagamentodos bilhetes do thesouro.

Eis essa parte da mensagem:« Depois que se reunio o congresso, ha

um anno, tem a nação passado por um pe-riodo tal de prostração no seu commercioe nas suas industrias, como se não tinhavisto ha muitos annos. Seriam sem resul-tado as considerações que se fizessemquanto ás causas quê o produziram, porqueseriam tantas as theorias quantos os escri-ptores independentes, os quaes exprimi-riam as suas próprias opiniõe. no assum-pto, sem levar em conta as alheias.

« Sem entregar-me, por conseqüência,a theorias de qualquer gênero, chamareisomente a vossa attenção para o facto, eestabelecerei algumas questões acerca dasquaes parece-me; que não deveria haverdesaccordo.

« Durante essa prostração dous elemen-tos ossenciaes de prosperidade forammuito abundantes: o trabalho o o capital.Ambos viram-se em grande parte sem em-prego. Sempre que appareceu garantia,encontrou-se dinheiro a juro muito razoa-vel. Todos quantos necessitaram de bra-ços, encontraram-nos á farta e a preçosmoderados, comparativamente com o quecustam as necessidades e commodidadesda vida, que não podiam ser satisfeitascom os salários que se pagavam. Não nosfaltaram, conseguintemente,, dous grau-des elementos de prosperidade.« Poder-se-hia aecreseentar um ter-ceiro. O nosso solo e o nosso clima nãotêm rivaes nos limites de qualquer terri-torio vizinho, pertencente a uma só nacio-nalidade, pela variadade de seus produetosque mantêm e vestem a um povo, e tam-ibem pelo excedente com que pode aindamanter a povos menos favorecidos,

« Parece-me, portanto, que ávist. destesf.ictos, uma sabia administração nos ne-gocios públicos durante está sessão do'congresso poderia dictar leis que, semlevar,em conta o passado, encaminhassemutilmente nquelles grandes elementos de,prosperidade para qualquer povo. A divida?externa é o único elemento que côrA ümsystema de papel-moeda sempre garantido,pôde immiscuir-s. nos nossos negócios eoceasionar fconstante decadência nas in-,dustrias o na prosperidade do nosso povo.«. Um grande conflicto para a existêncianacional tornou necessária por algum tem-po a -collecta de grandes soturnas de di-raheiro, por todos os meios possíveis. Ocongresso como sen bom critério, c0usa|que não ponho em duvida, entendeu. íjüeltinha chegado o momenlo de crear üm sys*'thema nacional de pap- l-:noôda, mas quetrouxe em resultado a impossibilidade demontel-a ao par com o papel moeda acceito.pelo mundo civilisada.

« Isto produzio um espirito de especu-lação que envolvia uma prodigalidade eluxo de que não necessita um povo paraser feliz ou prospero, trazendo uma e outroapóz si, directa OU indirectamente. a di-vida externa. O papel-moeda, sendo nm!valor instável, e por conseguinte não po-dendo conservar-se, pela sua pouca ga-rantia, para as transacções legitimas, ondeo dio.iieiro seja necessário, chegou a sertimbem objecto de especulação.

v Estas duas causas, não obstante, envol-veram-nos em uma divida externa, con-trahida em boa fé entre devedor e credor,que ha de ser paga em metálico, de con-ibrmidade com a cláusula que estipulouque a divida seria paga em ouro ou seu jequivalente. A boa fé do governo para comos credores não pôde ser violada sem quea nação se deshonre.

« Mas o nosso commercio deve alentar-se, augmentar-se a construcção de naviosamericanos e a capacidade üelles, procu-rar-se mercados estrangeiros para os pro-•duetos do nosso solo, minas e fabricas,afim de que possamos pagar nossas divi-das. Onde quer que se estabeleça _iü nvr-cado para a venda dos nossos produetosagrícolas^ mineraes ou fabris, descobre-seum novo meio de utilisar o nosso para-lysado capital _ o nosso trabalho ina-cti^o, sendo ao mesmo tempo mais umavantagem para todo o povo,

«Mas na minha opinião o primeiro passoque deve dar-se para a obtenção disto _ as-sentar em um bom typo monetário, acceitoonde quer que reine a civilisação, typo que,a ser excessivo em uma nação', possa acharmercado em outra; uma moeda em summaque tenha por base o trabalho necessáriopara produzil-a, cousa que lhe daria valorintrínseco.

« O ouro e a prata são actualmentô osinstrumentos acceitos de cambio em todo omundo civilisado, e a elles ê preciso voltarno mais breve prazo possivel. Em vista daformal promessa do congresso americano'ao adoptar o nosso actual systema de pa-pel-moeda, e a contráhir nossa dividanão deve haver demora alguma para assen-tar legalmente em um methodo por meiodo qual tornemos aos pagamentos em me-tdlico.

« Para consecução deste intuito, chamomuito particularmente a vossa attenção.Acredito firmemente que não pôde haverprosperidade e renascimento para o com-mercio e para as industrias emquanto senão adoptar uma legislação que nos ponhano caminho dos pagamentos em metallico.

« Fácil é imaginar que o devedor e asclasses especuladoras supponham util aseus interesses a abundância da moeda fi-duciaria. emquanto possam atirar sobre osmais os ônus que tenham sobra si. Mas aminha opinião é que até esses mesmoshaviam de ver-se burlados afinal, si seadoptasse um __ei0 que puzesse em duvidao valor do papel como instrumento de cam-bio. Todos necessitam ver renascidas asindustrias produetivas, porem ninguémtanto como os proprietários de qualquerchasse, que tenham de liquidar dividas como produeto da venda dellas.

« Mas, ainda admittindo que essas duasclasses de pessoas fossem beneficiadas coma «expansão » seria justo facultar-lhes? Oprejuízo geral n&o seria demasiado gravepara justificar semelhante auxilio? Não se-ria justo, honroso e prudente autorizar acada devedor para emittir papel Seu emporção sufiiciente para solvet suas dividas ?Antes do que isto, nâo. seria mais seguro,por temor a emissões exageradas de cre-dores sem escrúpulo, declarar que todas asobrigações tesultantes.de dividas ficavamcancelladas nos Estados-ünidos, e que co-¦meçassemos nova pra, ficando cada qualde posse de tudo o que tinha no momentode desligar-se dos seus compromissos an-teriores ?

« Taes proposições são demasiado abur-das para que uma nação honrada penspnellas um momento siquer. Não obstante,toda a demora em nos prepararmos pararesolver definitivamente este assumpto,participa de>_sa mesma deshonra, esó dimi-nue com a esperança de que umaepochafavorável chegará afinal pata iniciar a obrasalutar do resgate dâs nossas obrigações.

« Em minha opinião não chegará nunca,a não ser por meio da acção positiva docongresso, ou então por meio de desastresnacionaes que destroem, ao menos por ai-gum. tempo, o credito dos indivíduos e osdos Estados. Podera-se obter um elementode circulação firme com a geral bancarro-ta e o descrédito da integridade da naçãoe de seus membros. Creio que está nas fa-culdades do congresso, nesta mesma ses-são, formlar uma lei tal que renove aconfiança, faça reviver todas as industrias,leve-nos por um caminho de prosperidadeque dure muitos annos e salve o credito danação e do povo.

, « O fim essencial que devemos ter emvista é tender para a prompta volta aospagamentos em numerário, envidando paraisso todos os meios possíveis. Ha aindaoutros de que adiante me oecuparei.

«"Uma nação, cujas operações commer-chies se baseam em uma moeda que estáabaixo do par, experimenta duas grandesdesvantagens: primeira, não tendo neces-sidade de ouro e prata, que são os instru-mentos de cambio acceitos no mundo, essvssahem do paiz em razão de não acharemdemanda; segunda, o instrumento empre-gado pára as permutas é um valor flu-ctuante, porque a .final • não vale mais doque o paguem por elle em ouro e prata,tendo estes metaes um valor intrínsecocorrespondente ao trabalho que reque-rem para ser obtidos. Deve também dei-xar^-se margem ao lucro do fabricante edo " produetor. Decorrem mezes entre adata da producção e da realização. Tem decontar-se juro ao capital e além do juroo risco da fluetuação sobre o valor que hade ser recebido em pagamento. Disto pro-

vêm osg altos preços que servem de ga-rantia ao produetôr'estrangeiro; quéínãò;recebe em troca do produeto ¦ do'"seu1

engenho e trabalho, sinão -um papel quetenha valor fixo em todo o mundo. .«Affigura-se-me que nada é tão evidente1

como o peso enorme da actual prostração}pois a falta de um systema financeiro só-lido recahe sobre o trabalhador, qüeéquem afinal produz a riqueza, e sobre 0"homem assalariado que dirige e administraos negócios. O peso gravita sobre elles dedous modos, pela privação de emprego epela diminuição dos seus salários, com re-lação ao valor dos objectos de consumo.

«Dever do congresso é, e não meu, acharmeio de corrigir Os vicios, cuja existênciatodos reconhecem.

«Mas desejo indicar duas ou três òousasque me parecem absolutamente nècessa-nas para voltarmos aos pagamentos emnumerário, primeiro grande requisito danossa volta á prosperidade. Deve derogar*se a cláusula da lei legal tender, qUè auto-riza a emissão de papel pelo governo na-cional, applicando-se esta derogação a tó-dos os contratos que tenham effeito depoisdo dia fi_ado pelo acto de derogação, ex-ceptnando, não obst&nte, o pagamento deordenados feito pelo - governo, ou outra,despezas marcadas em iei, pagaveis empapel nos intervallos que decorram entreo acto de derogação e a resolução defini-tiva. - .

«O ' secretario do 'thesouro deverá dar

passos para obter ò ouro necessário paraattender ás necessidades existentes no co-meco da fiova éra. Para este fim deve jun-tar-se uma contribuição que exceda quantofor bastante, os gastos originados pelaaccumulação de ouro no thesouro, paragarantir o resgate.

« Rdcammendo este assumpto á vossasolicita consideração, acreditando qúé po-deremos obter uma solução favorável, ealcançada que seja pôr este congresso, apresente e as futuras geracõ ís hão de lem-brar-sè agradecidas daquelles que hão deconsiderar como redemptores de um capti-veiro cheio de calamidades e de vergonha.

« Alcançada a resolução definitiva, po-dera autorizar-se 'óóm segurança a liber-dade dos bancos conc^dendo-se amplaprotecção aos portadores de bilhetes sobo regimen actual. Considero também es-sencial a liberdade bancaria, porquê elladará conveniente èiâsterio ao papel moedaComo se ha dè necessitar de mais pa^ei,para fcráhSacções legitimas, hãó de "crear-se

nossos bancos, e em compensação esteshão de cessar _uàs transacções quandoencontrem superabnndancia. _e papel. (

t< A experiência e o juizo do goVô §aó òs'1que devem decidir áeêrca dá .cmma ne-cessaria de papel ^ár*_ às transacções dosnegócios dô pat_. Não seria convenientedeixar 'qüe esta questão fosse reguladaquer pelo congresso, quer pêlo.secretáriodo thesouro, quer pelo, poder executivo.Ao congresso cumpre fazer os regulamen-tos bancário., mas não deverá converterem monopólio as operações dos mesmosbancos, limitando a somma de papel auto-rizada que tenha de resgatar-se-. Ligo

'ta-

manha importância a es.te ãSSúmptò, è brecommendo curü ,tántà instância á vossaattenção, que dou-lhè toda a preferencia,cõttoea__ô-'ò _b principio desta mensa-,gem. »

Não podemos deixar de transcrever tam-bem aqui o artigo que, CôiÜ o titulo « O im-posto do chá e eáfé nos Estados Unidos »,publicou 0 ultimo numero do Novo Mundo :

« Ha pouco mais de dous ahnòs, ô con-gresso dos Estados Unidos aboliô as tikàsdo café e do chá. Parece à primeira vistaque a legislatura fedèràl\ querendo dimi-nuir os èi_c_v'êolsi dos contribuintes, pro-curara dê propósito esses dous artigos, hojeconsiderados necessários neste paiz. Quem,porém, acompanhou as discussões pária-mentares daquelle tempo', fecorda-se quenão foram esses motivos honrosos que in-fluíram _à confecção da lei.. O grito de« mesa de almoço, livre de direitos » foi le-vantado pelos maiores inimigos da libei-dade commercial e da bolça dos cbntri-bnintes no congresso. 0 paiz estava emuma campanha eleitoral para a p reside uciada União _ 0 partido dominante queriacampear de econômico, reduzindo algunsVnil contos na tarifa. Havia e ha artigosde primeira hèèessidade que são taxadosde 50 á PTO por cento ad valorem, e cujosdireito, poderiam ser reduzidos ; más ahimesmo é que estava o perigo para osprotectores do congresso,—é que tocassemnesses artigos. Para conciliar, pois, o seudespjo de diminuir os impostos còm osseus interesses mesquinhos, comparadoscom os do paiz' em geral, os produetoresde ferro e os fabricantes de tacidos de lãe algodão uniram-se e levantaram o refe-rido clamor popular pelo « almoço livre. »Antes de tudo, trataram dô mostrar què othesouro não poderia sUppòrtar sinão cer-ta diminuição da renda, e logo^ depois abo-liram os impostos do chá e do café, ati-rando fora mais de _ô,Ó0Ò contos; e, feitoisto, declararam que nada mais podiamcortar, eXcepto em um ou outro artigo insi-gnificante que não produzia venda algüina.

« A abolição desses direitos, $ois, foiuma artimanha política e econômica. Opaiz começa agora a vêr que nada tem lu-Crado 'Com isso. O café e o chá vendem-sepêlo mesmo preço de retalho como si esti-vessem taxados.'A importação do café, emvez de augmentar, como tanto presagia-vam, teria diminuído ultimamente.

« Em summa, o paiz deve de reconheceragora que a abolição dos direitos de caféfoi uma taxa ainda maior que se lhe impôz,taxa que sÔ aproveitou á meia dúzia de com-míssaríòs portuguezes, inglezes e allemãesno Brazil, e a seus correspondentes nos Es-tados Unidos. O lavrador brazileiro nãocolheu absolutamente a menor vantagem dasuppressâo da taxa.

«Ha muitas razões econômicas que recom-mendam agora á nova maioria do cóngres-so o restabelecimento dos dous impostosde qne tratamos; e, para só enumeraralgumas dellas, apontaremos as seguintes.

« Em primeiro lugar, ninguém no paizse queixava que o imposto era pesado, —e esta razão devia ser sufficiente para suaconservação.

« O imposto do chá e café é muito sim-pies, de fácil calculo, e recahe sobre gene-ros que por sua natureza, não entram porcontrabando.

« E1 um daquelles impostos que nãopassam dos artigos que são taxados e quepor conseguinte não são onerosos e mui-tiplices como, por exemplo, os que recahe insoore o .ferro ém barra e outras matériasprirhas de gêneros de que hoje usam nãosó ricos como pobres.

« O imposto no chá e café recahe, é ver-dade, sobre todas as classes da sociedadeigualmente» e parece, á primeira vista, op-primir aquellas que são menos abastadas.Mas a recente experiência demonstra quea sua abolição não aproveita a estas ulti-mas e demais, si ricos e pobres, têm depagar igualmente a taxa, não é esta awiica, e a legislação encarrega-se de pio-curaf outras que estabeleçam a verdadeiradistribuição dos encargos'públicos.

« Por todos estes motivos, e em vista doestado do thesouro dos Estados-Unidos,cremos que os direitos do chá e café serãorestabelecidos sinão pelo actual congresso,provavelmente pelo que reunir-se-ha emMarco de 13~õ. » •.

gual edtLcaçiiò em"cà&à"â_ seus pare„tés.O ensino conístará^de^íéltura, eseriptaígrammatica . ingleza, geogçajphia., ;ef:, a*ithmetica^y|£ «**:&¦ "V ."";¦;_&*_.U'

A* creáe_o~dò ensino'obngatório, mepiia.azeladorá^-áiittètrucc&o ctòi povo> e poj^ífritòda moralidade pupliêà^'vai juntafr&e êmbreve a iâáuguração dáseáfiolas indUWíiáéf jque serão1 Gomo 6 complemento dàc|üéUas;é o_ meninos que frequen.tâ$e_l ás'- .scolás.publicas poderão ao môsmõ tempo ganharpor si próprios para sua subsistência nasescolas mdustriaes, em milhares de indus-trias que têm necessidade de pequenasmãos. . ,

Tudo isto arrancará dã Igttoranciá, davagabundagem e dós vièios _ Umâ niulti-dão dè crianças que nào têm outra oceu-pàçãò mais, qúè á<le ferrarem nas'ruas, nomais completo abandono;

r^Dous fallecimentos tiveram lugar nestepaia, _io corrente, má, qüe nao podem1deixar de ser prààteà^òs. como duas gian-des perdas pára a União Americana. . '

Um deiles foi de Mr. William,£..Have-méyer, honrado maire de New-York, no-mem distineto pelo seus dotèâ moraes eprobidade, e qúe.lémprè ôcçú^pd lugareselevado, na Republica. ' ;'''': ^l'^ . ,,

Mrk Havèmèyer fáilecèúdè.iyna apople-fulminante tia .bccáslão em. que sexia

NOTICIAI DÀ AMERICA DO NORTE

Correspondência para o «Globo»IVew-Yorl.. 23 de dezembro de 1874

Sum.makio. — A abertura do cougrusso e mensa-gem do presidente.—Ensino obrigatório e es-colas industriaes. —Os fallecimentos de Have-nieyer e de Ezra Cornell.—O Tanksgiwing.—Os índios.—Visita de um rei.—Distúrbios noBrazil.—Fome em Nebrasca.—Falsificação deactas.—O balanço dos correios.—A greve emNew-rYork.—Um casamento a cavallo.—0 roubode crianças.—O vapor Merrimach.Em presença de grande numero de es-

pectadores e de eminentes cidadãos, foiaberta em 7 do corrente a 2a sessão do 43°congresso dos Estados Unidos.

Ao meio dia, depois de feita a chamida,procedeu-se á leitura da mensagem pre-sidencial.

Grant começa por lamentar a prostra-cão da industria nestes últimos tempos ;,falia do máo estado financeiro do paiz e dasubstituição do papel-moeda, lembra a li-herdade dos bancos e a creação de leis re-guladoras da expatriação e naturalisação,e depois de iatentar°justificar^se da suaintervenção armada nos negócios do sul,lastima a fraqueza da.Hespanha em süffo-:car a rebelliâo de Cuba, é animando aidéa da esposição centenária, divaga so-bre outros muitos, assumptos.

Após a leitura. da mensagem, cada umadas câmaras deu principio a^seus tra-balhos e muitos projectos se tem apresen-tado, avultando entre.elles no senado o deMr. Sherman para a .revisão dos regula-.mentos das alfândegas.

— Começará a tèr v.igor dol» de Janeiropróximo futuro em diante a.lei do ensinoobrigatório {Çompulsòry Eãucation Bill),no Estado de Kew-Yòrk. ¦¦

Todos os meninos, de 8 a 14 annos serãoobrigados a freqüentar as escolas publicasdurante quatorze semanas nó anno, casonão seja provado que elles recebem uma

achava ho d.sèmpenho dô'suais funeções.A estima e a 'consideração

püplica,què me-recia foi patenteada em* 5 do corrente.

Desde as 8 horas da manhã que o povocomeçou a reunir-se nas circúmvi-inhânçasda casa do finado em 40." St. Todas as au-tofidàdes e funecionarios públicos, òs ei-dadã03 de todas as classes é jéfarçhms, emnumero superior a, 4,000 pessoas, alli seachavam pára render-lhe aã. ultimas ho-menâgéns. ... . ,- .'.. | .

O prestito acompanhou o feretro ate aigreja de S. Paulo e desta.ao cemitério deGreenwood: a dôr e a consternação trans-parecia em todos os semblantes.

Os 7.°, 8.°, 9.°e 22.° regimentos, fie mili-cia e a velha guafdà? cóm, ás armas en. fu-netàl, prestàrem-lhé as honras devidas.

Todos os edificios públicos e nluitos par-ticulares tiveram as bandeiras a méib páoe cobriram as portas é.jàüellas cóm famo.O povo dè ííeW-York tóràoú luto pór 30

O outro fallecimento,nãó ménòsSensivel,foi em 9. dó cõrrèiité, od.Mr.Ezrà Cornell,ó fundador da Universidade, que, tem seuriôme em Ithaca N Y. .' ...-.•'•

Ezra Cornell foi um americano obscuro,que pela sua coragem, trabalho é economiaohegou a adquirir Uiüá fortuna superior a

\ 3O.0OÜ:ÔuÓ$ÓÓO.Toda essa fortuna elle obteve nas e,í_jjre-

zas telegraphicas deste pftt. i pois tómeçpü icom um insigaiSeàttvô capitai como 'ás.ó-

Oiadô do grande Mórs_. Conhecendo em simesmo __ inales que podem resultar da"falta

de estudos, elle preferio ás glóriasephemerasdo momento as bênçãos" dá pos-.leridade. Seu nome está ligado a mais deuma geração neste paiz, e o Brazil -,-qüe tâm=-bem conta tta Universidade déy Ithacágrande númêrô de seus filhos, renderá umpreitó siAéero á memória de Ezra Cornell.

—Teve lugar em 26 do passado á Tanfrs-giwing, dia official mente designado pâráque o povo dirija à Deus suas preces pelosbenefícios que lem-se designado dispen-èâr-lhe. O maire de New-York

~ publicou

uma proclamação convidando'o povo paraeste fim. ,,,. jSahio neste me..,á luz Ó relatório doCOm missario ..geral dos indios e por ellôvê-se que os indios pelles vermelhas deoeste com os 15,000 da Califórnia e Arizonanão passam de 179,000, em cujo numeroha 65,000 quasi civilisados, ô.dós selvagenssó 10,000 sê pgdem.cónsiderar cónio hostis.

^ No díà 13 dó corrente, chegou a "Was-

hln^toh o rei das ilhas Sandwish, DavidHalakan, primeiro soberano reinante quepõe pé no solo da União. S. M. foi recebidoem audiência solemne no palácio dogover-no pelo presidente Grant, e eomprimentadopor todos os membros do senado e da ca-mara dos representantes em corporação.

Todas às hónràs devidas á sua alta jerar-chia lhe têm sido prestadas, e pór toda aparte eücontra a maior hospitalidade é con-sideração. O fim de süa visita â este paiz éestudar o seu progresso, depois do que irácorrer também os Estados da Europa.

-í--Cáusõú aqui Umà viva impressão a no-t.iciadòs, confiictqs e distúrbios do RioGrande do Sul, Pernambuco, Parahybá eultimamente ós do Pará, entre portugue-zes e brazil-iros. Quanto ás três primeirasprovíncias attribuo somente ao facto dacontinuação da religião do Estado no Bra-zil, queimprescindividmentese deve acabarpara maior importância e esplendor dáreligião dô nossos pais, que daremos .aosnossos filhos, e que bem poucos brázileirosabandonarão pór óutrá.

Nos Èstados-Unidôs, onde a igreja nadatem qUe ver com o Estado, entre tantasreligiões a catholica romana e a que sobre-sahe a todas, não só pela riqueza do cultocomo pela moralidade de seus ministros.O padre catholicò aqui tem o estimulo paraa elevação de setis sentimentos no observardos padres das outras religiões; e cada qualprocura tornar-se o melhor possivel.-

Quanto ao conflicto dó Pará. não com-prehendó como pddehaver ainda brázileiroseivados de preconceitos e prejuízos contraum povo que, alem de nosso amigo e pa-rente, por tantos titulos tem direito á nossaestima e hospitalidade. _

Alguns brázileiros não fazem idéia doquanto estas tristes oceurrencias os des-consideram aos olhos das outras nações,e que desacreditadores commentarios, aquinos Estados-Unidos, que agora é que co-meçam a olhar para o Brazil, surgiramcom tudo isto.

Não ha exemplo neste paiz de umadesgraça tão grande como a que pesa a-ctualmente sobre a população do Estado deNebraska. Dez mil pessoasacham-se reduzi-dasá fome e á nudez, victimas da secca eda esterilidade do solo naquellas regiõesAvultadas subscripções se fizeram em New-York e outras cidades para salvarem aquel-les infelizes, e diversos philantropos setêm associado para assegurar-lhes, pelotrabalho e industria, o pão da subsistência.

Na Luiziana foram presos ultima-mente Underwood e Cahen, depositáriosdas actas eleitoraes, por se terem reunidon'uma casa em Remparts St., afim de ai-terarem e falsificarem os papeis concernen-tes ás ultimas eleições que tiveram lugarnaquelles Estados ultimamente, e con-fiados á sua guarda.

O co_imis_ario dosEstados-Unidos,tendotido previa denuncia, dirigio a 'diligenciacom tal perícia que achou a ambos alegre-mente sentados em frente a uma mesa, aqual tinha uma grande quantidade áetallysheets e milhares de boletins eleitoraes defresco arranjados.

Apanhados em flagrante e de sorpreza,Uuderwood e Cahen não fizeram mais. doque abaixar os olhos de envergonhados ecaminhar para a prisão. \,''Dous fortes tremores de terra tiveramlugar este mez: um nó dia 17, ás 10 1/2horas da noite, ao norte de New-York emtoda a extensão do Condado de "Westches-

ter e na seccão do sul de Connectiçut, tor-nando-se bastante sensível nas linhas doscaminhos de ferro, de NôW-Havén e Bar-lem e nas villas perto de White .Plains, Ooutro foi no dia 24 do passdo em Salem eNew-Buryporfc. O movimento fóimo sen-tido de oeste a este. :\ ,a ,.

Diversas casas oscillarain e muitas clara-boias e vidraças foram partidas.A receita geral, dos correios dos Esta-dos-Unidos durante o aimo financeiro de1873 a 1874 foi de #24.596.568,84. e a des-peza de $32.126.414, 58, havendo assim umdéficit de $7.529.845.74.Uma cousa extraordinária em Nçw-york são as concordatas que fazem os ope-rarios para não trabalharem sinão por umacerta quantia. Ha mezes houve uma grevedos coeheiros dos omnibus de Broadway,nestes dias tiveram lugar as dos,.estivado-res, e em seguida as dos substitutos tem-porarios de quaesquer oflicios. Estes emnumero de 1,500 reuniram-se em assem-bléa e determinaram só trabalharem portão excessivo preço, que tornará impossi-vel a sua admissão.

Destes expedientes,suggerido3 pôr dema-gogós e ignoranteájtèhi resultado grayámèsá industria desta cidade, e os fabricantes, sevêem obrigados -fecharem suas portas ou a,sujeitarem-se a imposições desarrazoadas.

Dahi teia. -provindo ruína á muitos fabri-cantes, que nãó se têm sujeitado á\tão, ex-cessivo ônus e. á miséria total( de, milharesde famílias, obrigadas a/esmolar a caridadepublica, pela obstinação de seus .chefes.;

—Este paiz é em. tudo.'original, é.parti-cularisando factos,.direi que a maneira pelaqual se celebra a mor parte dos casamen-tos, não é.só original,, é. extravagante.. ~Jávtenho noticiado casamentos [pelo telegra-pho,, na§ estradas às ^rro, .^em, ^al.Çes $agora noticio um á oavallo I Eis.b facto.:em Ghristianburg (Virgínia) uni rapaz, euma rapariga,, Henry Liberal e. TherezaSmith,: acompanhados.de seus pais.inon-tando todos lindos cavallos brancos, ás 2horas da tarde de 20 do corrente, cplloca-ram-se no centro de uma dás praças darqueria ,cidade, Diversas damas e.caválhei

solemnemeíltê" tíàsoU os j^ditòA moivos. Asemel__,n__rt__stés e fámffiái^odo aquellecortejo e43 ^adré! estavam biohtados á ca--vali., e a ceremoniá foi celeDrada assimmesmo. *;'---.^*\. ^ii^V"? -.

Findas ^y- ''palavras sa^rSmôntaés.^jps

noivos cònlífrçi-íéntaram à 'sociedade pre-sente e partif__i à todo gátdpé a gozarema lua de mel, vinte léguas distante daquelle,lugar. :.

— Sa alguns annos a esta parte, umacriminosa especulação tem lançado o ter-ror no seio das

"famílias americanas.Diversos malvados se têm associado afim

dê roubarem crianças,'filhas de pessoasabastadas, é usarem

"dô taes subterfúgios,

qué para òs pais recuperarem Outra vei osfilhos, v,êém-sô na contingência de dis-rienderenVém gratificações, avultadas som-mas de dinheiro.

Ó rójjbo ha mezes . do menino de trêsannos CharieeyÉoss, filho de uma abas-tada faip.ilia,.fez com due a policia tomassetoda à attitúde que merecia.drii semplhariteattentàdo,e á vista daâ ráedidás ordenadaspârarámR:ós roubos, porém o rnenhio RÓS3,por. mais diligencias que se fizer^mj nãopôde ser.ençónfjàdó.v v.^:. ,....:[...;¦, ,

, Em á6 dò passado d desappáreciniehto dofilho unitío deMr. AllenGlóss, roubado doberço ás 4 horas da manhã por ladrõesque"penetraram por uma janella, ácábòú delançar ém consternação às famílias_ deFeesmanburgj, Penn, p.ndé aquéllè àconte-cimento: se dôii; -.: .;-.

A polícia achou agora 0 fio desenróladordessa historia negra em que á vida dá socie-dàde niiséravel deste páiz; na confissão deum mjdfibúndo. ladrão, . Joseph tiòriglas,qué cahiráaos tiros de" Y. Brunte.deseUfilho na^oecas^ão em que, junto com outroseu companheiro, William Morher, o qualfoi logo morto, roubavam a casa daqueí-les em Bay-Bidges. Douglas confessou quetinha guardado em casa de um outro, mal-vado o menino Ross, e depois de outras re-veláçòes, qué sò a policia sábèj .'expirou.

Danglas çra casadp e tinha 6 filhos. Amulher de Douglas dirige agora á policianas pesquisas do encontro do menino Ross.P^orém, ápézár de tanto barulho e sensaçãoque tudo isto té pá fôító; nâò coásta qúefossem encontrados tanto o.dito Ross comoó filho deMr. ÃlTéá Gloss.' „

'. ",.—' Até agora álndá não entrou o ,vapor

Merrimach: por um telegramma^ ,de S.Thomas soube-se qUe o ditó,vapó.r traz úmcylindro partido, e pórtaâto não chegarátãó.Cédo/

Esta occúrrenciá é de grande desar*--'_para as casas oué _;^oc,am eôm o Brazil eÍVi (ireçlsam de-, rec'ebe)f.í§tiâ[j_ofrespon-üSl^çia, i^..tão.,demòfada peiá longa viagemdeum uhicôvàpOr mensal.

Não se pôde deixar de aceusar a compa-nhia por este facto ? pois que ella teima emempregar na carreira o Merrimach e o South-America, vapores qué se acham arruinadosa que rara é a vez que não ficam no ca-mittho. : • ,; _

A* é_cef cão db OniàHó^è. companhia hãoppssUé nenhum oútrd yápor em cond,içÕesdé navegabilidade é segurança, nô.entantoo JÔrazil qúe sUbvenéione Uma companhiaque náo edmpre, Os seus deveres1. Si a süb-Venção é pequena, augmente-sé-lh'a: tenhaa companhia ainda mais vantagens que oBrazil faculta ás linhas è.uropéas^ isto é, nocaso do governo,não proeprar aninia,r, in-fluir, .para a creação -de-iima empreza na-ç.iónai, pois q|;ue _-'foreaidizel-o,-comtnave-gaçòes americanas nãó iiós temos dado bem.

mmCá. e lá

O velho Portugal, a terra da inquisiçãoe dos jesuítas, cujo rei D. João III era maiscatholicò do que o papa, parecia ter es-capado ao contagio da reacção ultramon-tária. qüê-tem convulsionádó ó antigo e onovd continente. ;. . .... -.:-. ; , ¦ «j^sj

Sehlelhánte phénóniéno acha süa expli-cação nos acontecimentos políticos oceor-ridos nò_ primeiros aürios do século XIX.

Sabem os leitores que as idéas liberaese absolutistas travaram rude peleja no der-radeiro período do reinado de D. João VI.e que a victoria pareceu .indecisa quandoD. Miguel fez-se proclamar rei em virtudedo direito constituído pelas fabulosas cortesde Lamegot Os erros desse mal avisadopríncipe, aliênando-_he as sympathias dáparte selecta da população, facilitaram avictoria do liberalismo,.que das praias doMindelo conduzio a joven rainha D. MariaII ao palácio das Necessidades, empunhan-do com suas débeis mãos o sceptro deMestre de Aviz.

Commettera a grande maioria do clero,principalmente o regular, gravíssima faltaconsorciando-se com o despotismo, e osconventos serviram de .cidadelas onde seabrigavam os inimigos da liberdade, e don-de partiam os mais rudes golpes.

Engolphado na volúpia e no beaterio datheocratica Braga, entregava D. Miguel oleme do Estado a mãos caducas, ou ineptas»e ao passo que vexava o paiz com o one-rosissimo imposto sobre as janellas, arran-cava os lavradores á chamma para iremmorrer nas linhas do Porto e recebia comfausto oriental o núncio dò papa, arcebis-

po de Petra. . ' ¦Olvidada a proscripção do Marquez de

Pombal, voltavam os jesuítas, e já se pen-sava em restaurar a edificante ceremoniádos autos da fé. O padre José Agostinhode Macedo era o oráculo, o inspirador dapolitica do Conde de Bastos. Em pleno XIXséculo, na pátria dosOsorios, dos Bartho-lometis dos Martyres, dos Brandões, e dqsCenaculos, ousava escrever estas amenis-simas phrases:

« Trabalhar 0 cacete,' desandar o bordão,descarregar o arrocho, são axiomas eternos,invariáveis regras de justiça, quando setrata de tirar manhas ás bestas, quando sépegam, quando mordem, quando sedes-viam do caminho, e (p_ahdo se méttem emum atoleiro, ou dão comsigo e com a cargaem algum barranco; cacete, bordão, arro-cho,,conforme os princípios da yeterenaria(medicina), são os específicos applicaveis eprofícuos.... /-. ..-.-,:i.'..'...'.....:....» (1)

Pouco adiante, repellindo todo o pensa-mento de commiseração, escrevia: - :.:

« Também eu tenho um protesto quéfazer, e vem a ser que orates mais.orates;,e patifes mais patifes ainda nesse mundonão comeram pão de vida, e que um so-lemnissimo desprezo é a única terminanteresposta que se pôde e deve dará tantose tão calvos desaforos e insuppor caveis in7solencias. Cada um destes foragidos, desdeo primeiro até ao ultimo e um réo de altatraição, proscriptos por seu crirne, e decujos nomes se devia formar uma listaéxacfissíma em cuja frente sé devia poreste titulo :—Rol dos réos còndemnados âmorte. *ri ' ' (

Citamos estes dous trechos como speci-mens doéstylo do dé Maistre portuguez,_doarauto do partido que< por- antiphrase,1 séintitulava — apostólico. !;,

A velha sociedade nas vascas, da morteiqueria estrangular a que devera succedèr-lhe, e fortificava-se nos usos e preconceitos1enraizados pelos séculos. -Medonha foi aíÍuta,è beneméritos da humanidade os que*arrostaram o monstro,I que, .emelhante/iáo,Protheo :mythologico, tomava diversas^ fór-4.mas;-;!.-..,.;¦' ; ¦ ;-y^^h ¦ . --.i »> ¦•->¦¦'¦ ¦.'¦ >?itiõ '-.

Da. pleiade i dos varões. dlltistres: que-Ii-ibertaram Portiigaldas garras do fanàtísníó''e do1 monopólio, désfe_cam-se os precíaros-nomes de Mousinho da Silveira, Duques*de -PaM-Haj'" Terceira ê;Saldãnhíf;v Silva ^Carvalho,"Aguiar, FrV Fançisicq'de S^Lpizi.(cardeal de Saraiva)^,,Rodrigo - da Fonseca,Passos (Manoel) e José Estev&o..E si d'entre

ros qué alli previamente se achavam, fize-ram alas festivas" aos noivos efamilia.. Poucos momentos depois de sua chegada,de um dos ângulos da praça dirigiò-sé aogrupo o Revm,. P. M. Kuttler, o qual

Não heiidirádar qne alguns excessos secommettéírani'aia embriaguez da victoria:foram pòEÓnatíeiiles muito menores do quese deveraieíipeiar de htíniensque por si, ou

por seusiipaás,>ârmãos, parentes écamigosdiaviam esperioientado as dojettras^ do pa-¦triarchal regimen miguelistay. • Foi;; c|uiçá!desabrida a extiúlsâô dd núncio apostólico,mas ninguém ignora qué o representante"de Gregorio XVI era o fautor das demasiasecclesiasticas. Houve injustiça na violentasuppressâo de todos os conventos de ho-mens, e iniqüidade no seqüestro, de seusbe'ns;nulséss_a_to dictatorial achava atte-riuantes ná systematica opptisição dos fra-des e monges á constituição de 1826, e no.indébito uso que faziam das suas riquezas

pari organizarem a resistência.Desbravado o tôrrédo pôde frondear a;

.arvore d£ liberdade, eps.noccivagos fahà-ticás p'rocrfrafám ha. quebradas dos Pyre-nêos guarida contra os somados da civili-.sação. '¦>¦•

Entrando rasgadamente no regimen párlamentar, hasteando.bem alto o pendão da

Teféeira e do MindélO', rompera o regene-rado Portugal com as tradições obsouran-tistas; qüe quasi constituiam-n'o< feudoda Sánk Úè; sendo de admirar cjue D.

Manoel se contentesse de enviar á jL'e_d Xa ostentosa embaixada, portadora de ma-

gni&cos presentes, em vezdeir em pessoapartilhar com o rei de Nápoles a honra de

palafreneiro de Sua Santidade;_jm jfresénçA de um inimigo manhoso,

entenderam ós liberaes qué Con vinha mân-tér as disposições preventivas dó Marquezde Pombal, qüe jlodem se résuniir nòptacet,recurso á coroa e direito de padroaâo.

Agitadissimós foram os còmecos do rei-nado da Sra. D. Maria II; e não é do nossointuito évòcar dos seus túmulos ós éatisâ-dores dessas inglórias lutas, nem levantaro véoj de amnistia. que a clemência.realestendeu sobre eíles, bem como sobre, psque ainda vagueiam peio valie da vida.

Quaesquer, porém, que fossem as faltas

políticas dos que dirigiram a náo do Esta-do, pede á justiça que se confesse que zela-ram estremecidamente o palladio, que lhesconfiarão immortal Duque de Bragança e,suspicazés dos ardis üítramdntandSj rüallo-grarárii aá diversas tetítativãs cord quepretendeiid ültrániontanismó introduzir-sesorrateiramente no paiz.

Graças á energia desses illustres esta-?distas venceu-se a oppdsição da Santa Serelativamente áo provimento dás diocese -vagas pela reludtancia de seus titulares emprestarem juranientó á rainha e a con-stituição, manteve-se o padroado portuguezna índia, á respeito das exageradas aspira,

ções da Propaganda, que, com seus mis-sionarios apostólicos, ia invadindo á júris-dicção dos prelados, cuja apresentação

pertencia aos reis de Portugal, em virtudede antiquissimas concessões da Santa Sé.

Como sempre, a linha recta prevaleceu ácurva, a lealdade e lisura aos subterfúgiose cávillações.

Está na memória dos leitores o conflictoque o ultramontanismo procurou suscitará propósito das irndãs dé caridade fráncezase a maneira digna por qüe sé hòüve oSr. Duque de Loule..

._ insinuação ou direito que assiste ao

padroeiro de apresentar um ecclesiastico

para o cargo de yigario capitular, dependendo porém a sua eleição dos conegos,

,é;por certo de grande latitude, e coercitivoIda liberdade dos capitülares.

Attendendo a estas cansiderações algunspadroeiros abrem mão desse direito, comosempre tem procedido o nosso governo»razões porém, por certo mui ponderosas,determinaram o governo portuguez a não

prescindir delle. Ora, no exercisio dessa

perogativa, alguns conflictos surgiram, e,actualmente, relatam as correspondências,o que se acaba dedar em Bragança,, onde ocabido, desprezando o candidato insinuado

pelo padroeiro, elegeu outro, originando-sed'ahi uma pendência entre a autoridadecivil e a ecclesiastica. Consta que ultima-mente estavam dispostos os capitülares acederem do seu propósito, acceitando o ca-didato ministerial mas que o vigário capi-tnlar primitivamente eleito, firmado no

principio de que os seus poderes são irrevo-gaveis, continua a exercer ajurisdieção de-legada contra a vontade do delegante. Nãoquerendo envolver-se nessas tricas, ordenouo Sr. Barjona de Freitas (ministro da jus-tiça e negócios ecclesiastieosj que fosse pro-cessado o vigário capitular desobediente.

O núncio apostólico em Lisboa, que éò muito conhecido monsenhor Sanguigni,òuiz aparar o golpe recommendando paraa Roma a immediata confirmação do bispoeleito de Bragança, o Sr. Dr. Martens Fer-rão, o que parece haver-sc verificado, namedida dos seus desejos; . v-

E' porém de esperar que nesta emer-

gencia não fique o Sr. Barjona em posi-ção inferior a que em idêntica conjuneturase mostrou o Sr. Gaspar Pereira da Silva,que, com vigor notável e sagacidade, bur-lou o plano de monsenhor Pietró, que,da prompta confirmação e dispensa de sa.gração do Sr. Alves Martins para queentrasse em immediata posse da Sé Epis-copai de Viseu, quiz fazer uma arma definíssima tempera com que acoroçoassea resistência da cabido á insinuação do

padroeiro em favor do Sr. conego BastosPina. ,. \ "

Agradecendo ao astuto diplomata ro-mano a graça que dizia elle haver o SantoPadre feito ao rei fidelissimo e á nação

portugueza, manifestou-lhe a resolução em

que estava de obrigar o cabido de Vizeua cumprir a ordem regia, investindo dasunçções de vigário capitular o candidatoinsinuado e deixando-lhe exercer por ais

gum tempo sua jurisdicção,' em quantonão eram placitadas as bullas que o Sr.Martins, corno bom cidadão, se apressaraa levar á. secretaria dos negócios, eccle-siasticos. . • ;> r Adduzimos estes exemplos, colhidos dahistoria contemporânea de Portugal, paraqijujé sirvam de lição ao nosso governo, elhe demonstrem o que por tantas vezes lhetemos dito, que á sua extrema condescen-dencia déve-se prinçipaimente o estado gra-(vissimo a que chegou a questão religiosa.j

De propósito escolhemos Portugal por-:,que a sua índole e costumes são mui pare-jcídos còm os nossos, a legislação eqi ma-'

teria! civil ecclesiastica e ainda a menina ,jcom a seguinte excepção , que o art. 138 do;Còdigó Penal Portuguez, prevendo uma hyr!

pothese mui factível, mas não figurada no;bràziléiróV'impôz àôs bispos desobediéntés'

pesadas multas e maiores penas quando o

crime fôr revestido de circumstanciasmaisj

plexps ultramontános tem-n'o.al;éÜioje pre-servido a escola dos RodrigqSjjdap-Fonse-jcçjíej^os Passos (Manoel) glpri^amentecontinuada pelos Fontes, peles S^jnpaios,.i^dtisdes Corvo, Casal Ribei^acc^en desDeal, Latinos Coelho, e muitos óatsÉOS.

'i« «Governar é prever», disse Napoleão ,IHEsta qualidade (confessamol-o com vexame)tem faltado ao governo brazileiro desdeqtie despontou no nosso horizonte o sinistroclarão do ultramontanismo . i^.-

Com o jus constitutum, como tem pratica-do. o governo portuguez, teria conjurado acrise, que medonha ora se ostenta.

Tornam-se hoje precisos meios extraor-dinarios quiçá leis confessionaes : taes comoas que adoptou a mui religiosa Áustria-"Hungria, onde a concordata tornou-se im-possivel depoisr qüe iima das partes con-tratantes, arrogourse o privilegio da infal-Iibilidade, se_àio: na phrase vulgar juizé parié. ... —

Semelhántes^abs gansos do Capito_io,bra-damos -^ alerta 1 sempre que nos longin-

quos horizontesfafistarmos o inimigo mais

perigoso da civilisação e do progresso danossa pátria. SomóS cathòlícos do Credo,mas não do Syllabus ; jamais reclamaré-mos medidas" oppressivas contra os verda-deiros ministros da religião de Christo,mas sírii contíá os fíibusteiros, que nas po-pas de seus chavecos árVoram o pavilhãoda Cruz, e pirateam por sua própria conta'Visto não admittir o direito moderno ascelebradas cartas7de corso. -.

Não sendo governo nem aspirantes a

elle, nennürii dôvçf eorre-noS "àe aPresen

f_3£3_

ppicõ^a importará a pío-vme^í,-M $..?Wi0

cQ^ÇEerda da sua Faculdade^ .__ Direito/

eiggé^ o meio termo que- apontamos áó

go^no, como capaz de aplainar-lhe as

q^cuídades que muito naturalmente, hão-

de surgir alli ao seu projecto de crèáçao

de Universidade üa corte.As melhores idéas, si su__it_m na pratica

embaraços sérios, como seria este de' acesa-

mular mais um argumanto contra o pntiCi-

pio centralisador da nossa politica interna,

já de sobejo mantido e favoneado, devemser postas de parte, ou pelo menos enca-

minhadas por outra fôrma.Em summa, a província de S. Paulo „nSo

pesa tão pouco na balança do, Jlstadq^que'não.mereça ser tratada com. a^maxima con-,sideração.

E com o alvitre indicado temos toda a

razão para crer que o illustrado Sr. minis-tro do Império não se haveria mal.

iüO livro do Sr. L,etui*4

JACQUES GUA.Y E A. MA.RQUEZ.V DE POMPADOUR

O décimo oitavo. século, prende-se pelasartes á marqueza de Pompadour. A Sra.de Pompadour impoz-lhe o seu gosto pes-soai. Arrastou-o após si, nessa paixão dobonito, que dominou então tudo, desde asobras dos mestres até ás producções dosartistas industriaes. Foi ella o.genio ins-

tarmos progrâmmas, ré_èr'Váüdci-n.S {fl, j pi^dór dessa grande épocha das pequenasteira liberdade dé áCção F2,ra discutir" as CÒÜSãf:

das diie o ^ôvér_ô Wév de ^ô.éií^ Éspiritomáí. «gudôque justo, mais ama-

iriameÜto, e auscuítando as pulsacáes ndri^^de&^iíf^^^J^*;.-.- ! .V ...:. . . ., . j,'.___)_-.j-« cai* ímtwío «obra

medi*ao parlamehtdo graííde coração do ppyò^ regístal-ashemos conscíenciosámíente na Imprensa.

SECÇÃO INDUSTRIAL

çs sele_tps;'aihdá* se pódé fa?er selecção^ :^iá_í ae_pleiídida caridade manifestadan-/1tl n_if>mn_ noi*a MniioiVinA no Qi l—f nmn »¦ 1_7-*¦!'" 'V.'*_j*- ¦¦ _^ _' _* _ _.- ___•» ha. *\'pedil-a^iamos para Mousinho ,oa,SiIvéTraque libertou o solo-da pátria do. obnpxioprivilegio dos dízimos. ;. t. '•'

(1) Besta Esfolaãa, n. 16.

graves. , ...-,/. , . ,',..-.¦ -.-.'¦_>for "éèrto ninguenidírá -que não seja o

povo portuguez um dos mais catholicos,'!como,nol-o testificam, ainda em nossos

emseU^ospit-es, e adevoçãoçom que se presrtaüíatodos os actos dó culto publico: mas do

ftftiatismo, queoutr'ora õ abastardava, Cü-^ioü-^o a ^revolução constitucional, e dos am

A província de S. PsíoiloIV

INSTRUCÇXO

Dissemos ao concluir o.artigo anterior

qüèi entre dotar a província de S. Paulo

cord~a tíiiiversidade que se vai crear, e pri-vaí-a da süa iVacaldadade, Üireitô.haviaummeio termo, c|ue iriàièaríámos aô goverrio.

Com effeitój quem estuda còm' alguma

átteriçáô as necessidade, daquella aétiva

província, quem indaga o segredo da sua

prosperidade, reconhece que alli a tenden-cia não é já para as especulações do direito,

mas para as conquistas industriaes: 1' ais

agricultores e menos bacharéis, parece ser

a palavra de ordem de uma população, na

qual não é dado desconhecer d'ora em di-ante .nergiaC, perseverança e espirito em-

prehendedoi-, predicados que aliás já se

rastream na sua historia desde os tempo,coloniaes.

Houve, porém, uma épocha, desde a inrdependência até 18.3, em que tantos fo-ram os homens notáveis alli nascidos queinfluíram ria política, na alta administraçãodo páiz, que a tendência para formar" ba-chareis era Uma tendência natural. E' sa-bido qué depois da influencia clerical quedividio com os inglezes o governo de Por-tugal e da sua florescente colônia, inaügu-rou-se entre nós o governo dos bacharéis,

que tem sido a um tempo a gloria e a pragados nossos dous primeiros reinados.

Hoje, porém, as tendências são outras,naquella parte ao menos do Brazil que pa-rece fadada a iniciar sempre na historianacional as phases novas da nossa exis-tencia.

A primeira necessidade do nosso paiz éa immigração : os nossos vastos sertões, asnossas províncias incultas, cada uma das

quaes tem território bastante para uma na-cão, ahi estão a reclamar para seu desen-volvimento apenas uma cousa—população.

Ora a immigração depende immediata-mente,— além de algumas reformas na nos-'salegislação,—de viação fácil, de transportebarato, de communicação prompta com onosso litoral,quea natureza creou dilatadoe abundante de portos, apenas carecedoresde alguns melhoramentos.

As nossas estradas de, ferro, a nossa na-vegação fluvial, o melhoramento dos nossos

portos, requerem outra e bem diversa classede homem de lettras, reclamam os enge-nheiros, e os engenheiros hão de vir.

De par com elles os nossos centros agri-colas hão de melhorar co m a creação de cs-colas normaes de agricultura, de institutosruraes, com a difíusão do estudo das scien-cias naturaes.

Os paulistas, emquanto não vêem iniciadafrancamente esta nova phase dé vida na-cional, que aliás elles enfcrevêm e fomen-tam quanto cabe nas forças de sua inicia-tiva, estão commettendo um grande erro ;á custa da própria vida da lavoura nas

províncias do norte, estão importando porassim dizer o resto dós nossos escravos.

Elles bem sabem que o que estão fazendolhes virá a ser damnoso no futuro, pois sé-rão os últimos a poder substituir o trabâ-Iho escravo pelo trabalho livre quando aimmigração vier. Mas emquanto esse dianao chega, lançam mão dos elementos ac-tuaes de riqueza, e contentam-se com po-der offerecer o seu território, na épocha datransformação, mais retalhado de estradasde ferro do que nenhuma outra zona do Im-

perio.E' um erro, e um^erro grave do governo,

não attender, como deve, a estes assum-

ptos. ,Nem a lavoura das províncias do norte

deve ficar privada dos braços que a-podè-riam deter á beira do abysmo, exhausta edecadente como se acha ;; nem o nossomaior Centro dé aetividadé industrial deveir aceumulando maiores embaraços pára amudança que alli mais do que em óütrà

parte se- devia iniciar. ~- ' ' : 'oa1 Tanto isto ó uma verdade, e verdade que.

está na própria consciência dos paulistas,que a suá assembléa provincial já tentouonerar com pesada taxa a importação denovos escravos ria província.

Pois bem, o governo não pôde, nemqueremos que faça tudo; mas, acudindo;com promptos auxílios de' dinheiro á lá-yóura, fará pelo menos com que os lavra-abres, do norte deixem de vender os escra-vos até para pagamento dè juros de let-trás, de sua.creseeotedívidaye. como todosos factos econômicos .se ligam intima-mente, a província, de S. Paulo verTse-hacollocada em situação mais favorável, erri-bora de momento escasséán. Loá; braçòis á

—.----V ¦¦¦¦ "T-r-j-r '.¦>:.¦ „;--.- i .:¦ ¦ -*'-v; ».•

süa.aetividadé invejável. _.>íí4_';. : --ii-1:-:.tJ: Como providencia íparallela^ -—;• e '_qur

prendem-se ao" ássiampio' principal' déçté.artigo as'observâçõgsqriVáhi*fi(»m?t-Í5oprovidencia parallela trate o governo im-;perial'de dotair ã província paulista jçpjn.uma escola poíytechnica, com,un_.iristÍTtutó agrícola pelo: mérios, cOm aulas, ém"summa,. em:'que,' em substituição ás écièn-cias jurídicas e sociaes, estudem-se assciencias naturaes. '

acercou. ÉslfeMe_tf geií ímp?ri(? eobfô

todas as artes a um teriipô,- è p&íá If^Âtem de tocar em tudo, poz as mã.9 _;á eX-

tremida_e'_os braços' dós outros.' Aconsé-

lhando alguns talento, q^é á rodeavam, a

Sra. de Pompadour conseguio íltódir-se e

) acreditar que collaborava.Bouchèr d_via--aí ella suppôz-se pintora.

Lanóue

Oduque.deOrléans, Gastão, herdara essa

nobre inclinação do pai para^objeçtos de

arte. Durante o seu retiro em Bloís, reunira

em setígabinete, já rmíto T^as pairas

qüé tfflham pertencido ao presidente- de

Mesmes.o; qual, por;.^ua yez, as,recebera

deum conselheirode Riom, que astromxer*

de Itália. Em testamento, o duque deixou,

tudo ao rei Luiz XIV, cujo thesouro au-

ementou rapidamente com as riquezas do-

cavalheiro Gualdi, com as do procurador

geral de Harlay, com as do duque de La-

vrillièrev e principalmente com a acqirisi-

ção do gabinete de um amador de Aix, o

Sr. Laathier.Gostavam então todos d• enriquecer a

thé-ouro de "pedras

gravadas do rei. As

igreias defam,.e ^ujto_ JEni^unift,;:histqriado nosso gabinete de medalhas, cujo pn-

meiço iundorvem-nos,de/^WXIY^.enc^n-tram-se entfe o nomes dos doadores os do

conde de Brionne, do cavalheiro de Bstnu-

ne, do Sr. de Pbntcha. train, odeM.»0 S^-u-

déry; que fazia os seU9 Baixos com muita

delicadeza na fôrma. A carís que escreveu

ao abbade Boisot a tal respeito . muito cu~'l ¦ .-. í^víV7" ¦ji'-í ".*.->.riosa.^«Depois disto, senhor, dir-yos-hei. que.o rei recebeu admiravelmente bem o pre-

sérite do Sr. de Bétouland;-. é ,uma onix

antiga muito bella, tendo gravada a Vic-

toria. Foi Pêre. de Ia Chaiseí -.quem lha

deu com bellíssimos versos dirigidos a

mim e,com a mínrxa resposta,«joutra obra

também a mim offerecida e também com

uma resposta minha, Puz o sinete da

pedra antiga em uma 1/nda boceta de aga-

tha gtíarneeida de ouro. Sua Magestade

achou a pedra bellissima o muito curiosa

e gostou rnuiW dos versos. Em summa,

isso passou-se de modo i_>uito glorioso

para P Sr. Bétouland . par* mim. »

Si o gabinete do rei er* c\'Jebre, o do

duque de Orleans não ó era Tn.mos. Par-

fináo' d» tão alto, esse gosto ficara »em voga

na corte, tuas faltavam á França lV ™es-

três dessa arte. A Srav dô Fompadou r> a

qüenVGuayera recommendadd, confiou °

seu protegia » Boucher: levado a visitai"

as colleccões de pedras gravadas de Crozafr-Teve a phantasia de ser' poetizadeu-lhe lições de prosódia; escre'vete algu-

|Guay •feiVapidos'

progressos á vista de taes

mas odes, alguns madrigaes; os versefe | madelos- partio para Itália, onde renascia*

eram medíocres, más dávam-lhe o direito

de andar a par do seu protegido Gressét.

| Réiriefti» ao Mercúrio historietas drama-

ticas que ^armoritel corrigia, o que a au-

torizava a reclamar o sefu quinhão no exite

idos Conto, moraes4.Representava comédias, Roselíy auxi-

liavá-à e eclips-av^se" pbr traz da discípula,

que nos applausos dá èua pequena corte

deparava titulo e direito para dirigir a

ope__ áofheatro.Emfim, tinha junto de

si um gravador de pedras finas, um ho-

mem muito notável, Jaéques Guay. Mo-

veu a roda do artista, assocíod-.e á sua

obra e com tamanha felicidade que o seu

nome iÜdininou-se com o reflexo da ceie-

bridade do mestre.^ ,. .Cumpre dizer que a Sra. dé^"PVihfadour

fez tudo em favor da reputação de Jacqü.s

Guay, que, por assim dizer, pertence-lhecomo si sua fosse. Mandou chamar Guay

a Marselha; tdmou-o sob a sua protecção ;approxipiou-o dacôrte; dirigío-o lias suascomposições ingenhosas, nos setis as.süm-

ptos graciosos e encantadores; conseguioengrandecer ,á sua arte pela importânciado seu fim, e eternisar, pôr meio da pedragravada, qsjeitos do reinado de Luiz XV.

Arranjou-rlhe o apoio do rei. Pela sua

parte incumbio-se da fortuna de Guay.Espalhou-lhe a obra vulgarisando-a pessoal-mente por riiéío de, gravuras a talho doce;

poz Guay em voga, e com elle fez renasceruma arte que também tivera suas glóriaspor meio de obras de mui pequena dimensão,é verdade, mas absolutamente perfeitas :a arte da gravura sobre pedra.

A antigüidade tinha em muita estimaesse trabalho de proporções minimas queatacava o onyx ou a sardonica.que exeavavao crystal de rocha, a água marinha ou aamethysta, e que destas jóias da naturezafazia jóias artísticas.

Esse gosto pelas gemmas era luxo emAthenas e em Roma. O valor da obra me-dia-se pelo merecimento da execução.

Permftta-me o leitor que eu cite Seneea:« Magni artificis, etc, claruisse solum inexiguo. » E' o elogio, da gravura sobre

pedra. A Grécia, que foi senhora e sobe-rana em todas as artes plásticas, produziomaravilhas nesse gênero. Os museus daEuropa, e principalmente o nosso gabineteda Bibliotheea Nacional, herdaram essasriquezas do passado. Por meio dellas pene-tramos ainda mais intimamente „nq gênioant'gO. ,-..õv ¦'.':¦ ;' r :--.;i^í::

' ;,v ..í-^A pedra gravada, que poderia tér a sua

historia parallela á historia da esculptura>cujos movimentos todos acompanha, cujasvariações todas experimenta, . trata dosmais variados assumptos, quer nas repre-sentações my thologicas,quer nas phantasiasdos gravadores. E' fora de duvida quemuitos desses monumentos reproduziamobras celebres da escalptura, cujas copiasmultiplicava,.assim calcando-as. .. » t>

Devemos-lhe numerosos retratos de ho-mens notáveis da antigüidade ; foi muitoconsiderada em Roma, e conservou-nos em

pedras preciosas de admirável belleza edelicado trabalho a maior parte das ima-

gens dos imperadores.Quando a Itália, no grande século do re-

n-iscimento, tornou a entrar de posse daantigüidade -.por tanto < tempo perdida, aimportância das obras de graynra sobro

pedras finas não escapou aos seus artis-tás. Sob o refluxo de Lourenço de Medicisfórmou-se em Florença uma escola inteirade gravadores. Um-moçô mostrou peculiartalento para essa profissão em que dentroem breve era exímio : foi João das Cor-nelinas.

Teve immediatamente imitadores e ri-

ml nlillllliillH11' i ii il ,|,,,^^j|,l"r'^_ft"-^°a*lt^a°,aBi*^'l*"!t'*"1'i!^^

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vaes:'Domingos dosCamaléus, Peiro Ma-ria de Pesçia, Francisco Francia.Caradosso,Leonardo de.Milão, Matheus dei Nassaro,Valerio Vicentini, Jacques Trezzó e tantosoutros, que não é possivel mencionar,acham-se inscriptos nessa comprida listade artistas que tanto elevaram, durantemais de dous séculos,1 a arte dá gravura riaItália. A Allemanha teve também os seusmestres. v- -

;A França elegeu os sèüs: na primeiraplana, Cqldoré e Juliano .de Fonteriay, aquem c rei HenriquetVfidor aya^cóm pro-tecção muito particular. .

Como os seusjpredecessóres immediatos,o rei gostava dé pedras gravadas: ti-nham-lhe fallado em um fidalgo proveri-çal, Rascas.de Bagarris, que possuía umavaliosa collecção dellas^ Bagarris jfpii cha^:

' mado á corte. Levado á píeségeá do sei?mostrou uma por uma as", suas riquezas,;replicou-lhes o interesse que tinham, o seuhistórico e o seu valor artistico,; de "tal

arte qué o rei, que apenas procurara umdivertimento nessa conversação, coriveri-cidoída' .utilidade dessa coílecçãOf conser-vou-a no Louvré; e^òriiéou ;Bá'garris íhés-tre do seu gabinete. v

uma escoia inteira de gravadores; " estudom

as pedras aâfíg*S5 eram então um dosmais-,

importantes obj-ólo. dé Commercio, a

ponto de fazerem dellas" numerosas falsifi-

cações. Um facto da vida de Pickler é nesse

assumpto um dos mais curioso./Pickler, que devia alcançar nesta arte a

celebridade de Guay, estava pelo anno de

Y150 em Florença, onde gravava por preç.muito moderado cornelinas, agathas, pe-dras orientaes. Reproduzia os assumptos

que tinham mais sahida: compravam-lheas suas pedras e revendiam-nas como an-tigas.

Uma manhã cedera por doze paolis a umantiquario seu amigo uma pedra gravada,Na tarde desse mesmo dia achou-se em umi

Café, onde esse antiquario mostrava a timt

estradaii*P uma pedra pela qual pedia ses--

senfó ¦ Mq_ífl_. A discussão não versava

acerca da antigüidade do trabalho, mas

sim acercado preço,oflW-cendo o compra.-

dor apenas quarenta .equíhé.A este offe-

recímento injurioso o antiquario- arma-se

| com nm martelo e exclama:« È' melhor qiie tão beHa obrapereffiado

que seja vendida por preço vil », e québráa pedra. O estrangeiro fica furioso, toma

da espada e% emquanto outros correm a

separar o» combatentes, Píekler reúne os

pedaços dá pedra e reconhece que o mo-

tivo da contenda é a cornelina que por

preço vil tinha vendido algumas horas

antes. .... ,:-...-.; ,^ .......j:í.-,'-í<-^-Torno a Guay, muitas obras do qual»

assim como as de Pickler, eram tomadas

por antigas, tamanha era a perfeição cora

que a roda destes artista reproduzia o tra-

balho dos artistas antigos.Si a obra deste exceliente artista se per-

desse, uma collecção muito interessantenol-a mostraria completa. Tem por titulo :

«Serie de estampas gravadas á aguce forte

pela m.arqueza de Pompadour, de confoi'mi-dade com as pedras gravadas de Guay. .

A. Bibliotheea Nacional e a Bibliotheeado Arsenal possuem ambas um exemplardessa, collecção. Mais feliz que estes dousimportantes estabelecimentos, o Sr. Leturqtem em mão uma collecção das estampasda Sra. de Pompadour com annotações au-tqgraphas de Jacques Guay. Não é peloprimor da phrase e pela orthographia que?brilham as notas do artista. Pôde o leitor

julgal-o: «Cabeça Doutavio gravada emconcavo segundo o mármore antigo qu<iexiste no Capitólio em Roma. »

O-máis é pouco mais ou menos o mesmo;ma. em summa, estas indicações bastam

para dirigir-nos atravez da obra do grava-dor e para explicar-lhe as composições.Esclarecem muitos assumptos, que, semellas, conservar-se-hiam obscuros. A artedo décimo oitavoseculó é por. vezes inge-nhosissima nas suas metaphoras, e é boni

que o próprio autor as traduza, por maispobre que iseja a traducção, e. por mais

pobre que seja a ortographia.Nesse trabalho sobre uma calcedonia, de

tão pequenas dimensões, quem poderia ré-conhecer .a .marqueza de Pompadour, .-aprotectora da gravura de pedras preciosas?

O artista felizmente teve o cuidado denòl-o dizer, e o que me encantfi é menos otrabalho perfeito do gravador que a tocan-*e simplicidade do protegido da Sra. dePompadour. Cito corregindo: «Minervabemfeitora e protectora da gravura de pe-dras preciosas. Guay gravou esta pedraém concavo para trànsmittir á posteridadealprotecção que a Sra. de Pompadour dig-nõu-se, de. conceder-lhe; o seu reconheci-iüeritq é o mais.respeitoso e p mais since-ró.. §i a gravura empedrá fqi conservada,devemol-a á Minerva do século ; protegeuesta arte trabalhapdo nella e provendo ásubsistência do gravador.»

j A Sra. de Pompadour Minerva do se-cülo .' Desculpemos a Guay esta phrase :Voltaire e Gresset foram -ainda adiante no-elogio. Lamento que taes indicações acercadestes trabalhos sejam dadas cóm tamanh_concisão, representando ps camáfeus factoscontemporaneos,como a alliança da Françae,da Áustria, a batalha de Lútzelberg, aerecção de uma estatua eqüestre a .LuizXV em Pariz; as pedras .gravadas com osretratos, quer dó príncipe de* Saxe-Gotha,quer dó' düqíié de Royan, quer de Cré-bjllon pai, quer da condessade Brionne ède outros muitos, não carecem de expli-,cação j inas estas pedras suscitam ás,ye_e^pequenos problemas, que uma indiscriçãode Guay porventura1 resolveria. Guay diz',fallando de uma cornelina que tem a lenda« O gênio militar.»,: «A Sra. de Ppmpadqurdeura ao Sr. conde d'Argenson, ministrose secretario de estado dos negócios daguerra ;! a* Sra;'de; Pompadour trabalhoumuito nesta pedra.»

J ; ;:. :, O conded'Argenson,;porón_, era inimigomortal da Sra. de Pompadour! Pois que Ia marqueza offerece-lhe não só um mimo

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de suas próprias m5.os?Foi então umk Ira-] S§^li'5lÍX^I^1^^^Poíto^4^ÉFe *eremíbilidade, uma seducção .de mulherf que•tragava de. chamar o homem de Estado,

-.perigoso para si, ao seu partido. W de crer-que semelhante política das salas e da boasociedade aproveitasse á Sra. de'Pompa-dour. porque ninguém deu delia mais fa-voravel testemunho do que o conde d'Ar-.geason.

; A's graças mais tocantes da sua pessoa,ajudada por tudo quanto a educação pôde•dar mais encantador, juntava uma artemuito necessária em Versalhes : a arte de

:gracejar em tom desconhecido do rei e d».corte.

Possuía um condão peculiar para darvalor ás menores bagatelas. Ninguém tinhatanta graça como ella para contar umahistoria, anedoctas da corte ou da cidade.Primava sobretudo na* arte de mostrar,sempre a propósito, a sua gentileza, e desó mostral-a no momento favorável emque melhor podia ser apreciada. V, .

A. sua penetração ia até ao ponto dedescobrir o momento em que deixava deagradar, e nao o esperava. Já a decoração«stava mudada e ainda a gente não tor-nára a si d,a sorpreza e da admiração, queella despertara.

O livre do gravador resolve também umaduvida., <( Liígo ao Sr. de Soubise, dizia aSra. ^o YJompadour em seu testamento,um atinei de Ouay representando a Ami-z -ade ; é o seu retrato e o meu desde queo conheço, ha vinte annos.» O príncipe deSoubise era particularmente protegido pelannarqueza; as más linguas explanarammuito este assumpto. Estou certo de que¦diante de uma phrase tão clara e tãofranca, as más supposições teriam de boa-men'ce parado.

O estudo do Sr. Leturq acerca de Jac-quês Guay e da marqueza de Pompadourmão traz, cumpre dizêl-o, documentos commuita novidade para a historia da arte nodécimo oitavo século; mas, si não é um-capitulo desta historia, é uma nota, e umanota excellente, por meio da qual pene-tramos ainda melhor tia vida intima damarqueza de Pompadour, que soube res-gatar-se com sérios 'dotes e com benefícios,e a quem Voltairfj podia escrever, semdemasiada lisonja.:

« Atrevo-me -a agradecer-vos publica-mente o bem .que tendes feito a grandenumero de verdadeiros homens de lettras,artistas notáveis, homens (le merecimentoem mais d.e um gênero. ¦»

íí ENRIQUE LaVOIX.

Sido •fei*id6v81o tenente João José "Buano

do45""e*ò alferes José Leite Gomes Golaço, do52» corpo de voluntários, este pelo soldadodo mesmo corpo Ricardo Cardoso da Silva,e aquelle pelo cabo do 45° Râymundb daSilva Nonato^ o primeiro com um sabre-bayoneta, e o segundo, gravemente; porum tiro de 'Carabifca.

Gs crimmosôs foram immediatamenterecolhidos á prisão para responderem aconselho. •-,-..... ...

Um telegramma do mesmo acampa-manto communicou teir chegado dè Monte-vídeo o vapor aMârquez de Üaxiasi), tra-zendo a reboque o éncoüracàdõ' « RioCrrande» e a seguinte carga : 5l"3 colchões,689 travesseiros,226 camas, 42 "volumes delençóes e colchas, 2 catrès, 4. padiolas, 4 ta-ooieíros, 11 mesas, 4 garrafões, 5 bancos,220 mesas dé èhtre camas, vindos dos hos-pitaes daquella cidade.

Vieram também de passagem no mesmovapor 1 capitão, 2amahüenses de fazenda,1 correio do exercito, e o escrivão dohospital.

Das 5 b meia para as 6 horas da tardecomeçou o inimigo a bombardear á nossavanguarda, do que resultou ser ferido le-vemente por estilhaço d» granada um sol-dado do 5o batalhão dé infantaria. A nosssib:iteria respondeu com 33 tiros aos 21disparados pelado inimigo.

Publicou-se a ordem do dia n. 182, con-tendo varias disposições e occürrèncias, eextractos da de n. 605 de 18 de Dezembrodo anno próximo findo da Secretaria deEstado dos Negócios da Guerra.

Pagamentos. — Solicitaram-se do Mi-nisterio da Fazenda :

Pelo da Justiça:De 2:311#884, despeza do mez passado

com o pessoal e. material da policia da corte¦i de 43:150$867 com o pessoal e material docorpo militar de policia.

De 400$000, ajuda de custa arbitrada aojuiz municipal e orphãos de Itajahy, Dr.Miguel Thomaz Pessoa.

Para que seja habilitada a Thesouraria dePaulo para pagamento da quantia de

i Uob Pereira é iria Virgiríiá.dé Carvalho,SiMártíniânô' José da Siívà e Virgínia CàhPada" Marques, ¦ á] SÜVèrio dá Silva Ramose Mariannã Maria de Jesus, a A. Josédrudente de Toledo Júnior e Maria JoséGomes de Siqueira, a Bruno José Mon-teiro e Mariannã Maria da Conceição, aEugênio Moura da Silva e Maria Franciscade Jesus, a Hippolyto Maria de Toledo e.Be*nédicta Maria Pires, a José Alves de Car-valho é Maria de -Jesus, a José. FranciscoMonteiro e Maria das Dores, a Manoel JoséAlves e Maria do Carmo de Siqueira, à-Ma-noel Públio Fontes e Maria Amélia deMenvlonça para impetrarem da nunciaturaapostólica breves à°. dispensa de impedi-mentos m^trimoniaes.

Requerimento^.— Tiveram despa-cho os Seguintes:, ,

Pelo Ministério da justiça.Bacharel CarlosTompsom Flores, pedin-doprorogação de prazo.— Õ prazo não lhe

corre durante o tempo da sessão pelaqual fica interrompido.

Pelo do Império., Francisco da Costa Barros da Fonseca.—Junte folha corrida.

Luiz Manoel da Costa.—Idem:Marcellino Santiago Vasconcellos Leitão

de Albuquerque.— Requeira á Mordomiada Casa Imperial.

Exames-.-Foram nomeados para ser-virem de examinadores no concurso a quese vai proceder para provimento de diversasescolas publicas o professor do Collegio dePedro II José Manoel Garcia e o professorda 2.a escola da freguezia do SacramentoJoão Rodrigues da Fonseca Jordão.-

Jesuítas.—Pelo Ministério do Impériofoi publicado o seguinte ómeio, rentettidoao Ministério da Justiça.

Ministério dos Negócios do Império. —Rio de Janeiro em i5 de Janeiro de 1875

IUm. e Exm. Sr.—Accuso o recebimentodas cópias, que com aviso dé5 do correntemez se dignou V. Éx. remetter-me, do of-fício dó presidente de Pernambuco, do re-latorio do chefe de policia, dos autos debusca e de diversas cartas pelas quaes, con-forme diz V. Ex., se reconhece- a parte100#000, àiudade^custo do juiz municipal e , ..„+:„.. „„„ „„„„,«•„«. , . •

nmMn^P Tatnhv Dr Tn,7 Anp-nsto Fpr- act,lva que noconflicto episcopal tiveram osre -a latUDJ'Ur- Lniz Augusto *er-( paclres jesuítas daquella província, e infe-

re-se que elles não foram estranhos aos mo-vimentos sediciosos havidos nas províncias¦ Io norte, que fazem parte da diocese de

Da gratificação que compete ao tenentecoronel Caetano José da Silva Santiagopelo exercício de juiz municipal e orphãosdo termo de Itaguahy.

Para que seja habilitada a Thesourariado Minas Gera°s para pagamento daquantia de 500$ á que foi elevada aajuda de custo do juiz de direito AntônioCarlos Monteiro de Moura.

Pelo do Império :De 628$306, de salários de empregados,

de despezas miúdas e de fornecimentos doInstituto dos Surdos Mudos no mezDezembro.

De 40.ÇO0O, do salar;^ d«""9éi?vèht;ea A rn™-"*™^ no roeí 'de Dezembro,e de iy#o^/,dôd*Spe5aS miúdas feitas nom!'Sm<> estabelecimento ém Novembro e

DeàelhoroDe.9.?920,vde,àespeÈàs miúdas feitas

em que

MGTSTB0T)T\RT0Ephemcrica Histórica «Io B*«a-rxil.—20 DEjANEtRo. Em 1567 Mem de:Sa ataca os francezes estabelecidos no Rio.de Janeiro q os põe. em completa derrota efuga,Villeg^ipnon plantara a colônia francezaealvinr.ita no Rio de Janeiro em Novembro«e 1.j55, como já foi dito, e retirando-seííes^r0stoRo, ahi a deixara fundada.Em 1560, como se verá, o governador

íreral Mem de Sá toma o forte Coligny ouilha de Villegaignen aos francezes, que fo-gem para o continente, voltando e fortale-eendo-se na mesma ilha depois da retiradados portii«-uezes.

Em 15% Estado de Pá. sobrinho do go-tvernarior geral, e mandado de Lisboa para'expelir os francezes do Rio de Janeiro,ie^.ido reunido t>s reforços que pôde, de-•feembarca e se fortifica entre o Pão de As-sucar e a Praia Vermelha, e leva todo oanno em combates sem resultado decisivo ;saias que lhe abatem as forças.

No üm desse anno o jesuíta José de An-¦chieta, que estava com E^tacio de Sá, vaitomar Ordens Sacras na cidade do Salva-•dor e informa ao governador geral da si-tuação deacad;ssima e arriscada

¦se achava seu sobrinho.Mem de Sa prepara logo pequena expe-

dição, pois que só dispunha de mingoadosrecursos, segue para o sul, recolhe auxi-liare/-i na capitania do Espirito Santo, vaitomar os que ainda pôde dar-lhe a de S.Vicente, e appareee á barra do Rio de Ja-neiro a 18 de Janeiro.

Ora, Estacio de Sá lançava os funda-¦mentos de uma cidade nô lugar onde sefortificara e lhe, dera por padroeiro S. Se-bastião.

Mem da Sá desembarcou no dia 19 de Ja-neiro. emendo o seguinte o da festa de S.Sebastií.o, aproveítou-o para o ataque dosfrance?.es calvinistas.O forte de Uruçú-mirim foi o primeirontacndo.e depois de porfiada peleja tomado,

sendo ferido no rosto por uma flecha o ca-p&ao-mór Estacio de Sá, que poucos diasdopois morreu.

Em seguida os portuguezes lancam-se«obre o inimigo, que oecupava a. ilha do Gatono Paranapucuy, e ahi o destroçam.

Naturalmente ainda em outros"pontos secombatia, e é provável que a peleja empartes ou lugares relativamente distancia-dos nao se concluísse em um só dia; certoti. porém, que, os francezes em toda a parteforam batidos, escapando só áquelles quepoderarn alcançar na fuga as suas náos,nas quaes se. puzeram a salvo, deixandocom pro pi cio vento a bahia do Rio de Ja-neiro.

Os tanaoyos, auxiliares dos francezes e aelles de dicados, vendo-se em abandono, pe-diram pazes, e fingiram sujeitar-se. bemque '.ossem sempre ainda depois inimigosimplacáveis dos portuíruezes.

Alem do r>á mudou o assento da cidade'ue S. Salvador da Praia Vermelha para omonte que se chamou do Castelío poste-riormente, e retirando-se, nomeou gover-nador do Rio de Janeiro a Salvador Corrêa«le Sá, outro sobrinho seu.

Knliemerida Histórica univer-sal.—Dia.20 de janeiro—842. Morte deTheophilo, imperador do Oriente.

1565. Morto de Jacques Lainoz, segundo'Geral da ordem dos jesuitaB.1612. Morte do imperador Rodolpho II;

foi no seu reinado que foi adoptado o Ca-lendário Gregoriano.

lü(36. Morte de Anna d'Austria, mulher•de Luiz XIII, rei de Franca, e mfti deLuiz XIV.

1089. Primeira represenração ànJislhcr,tragédia de Racine.

1709. Morte do padre Lachaise, confessorde Luiz XIV, rei de França.

1731. Morte de Estevam Famoso, ultimoduque de?ta casa.

1745. Morte do imperador Carlos VII,competidir da iliustre Maria Thereza naquestão que se levantou pela suecessão doimperador Carlos VI.

1771. Dissolução do parlamento deParizv, instituição do parlamento conhecido pelonome de parlamento Maupeou (reinado doLuiz XV).

1779. Morte de Garrick, o mais celebrecômico que tem havido na Inglaterra.

1793. Assassinato de Lepelletior deSaint-Fargeau, membro da Convenção Na-cional : votara pela morte no processo deLuiz XVI.

1799. —Ataque e tomado de Nápolespelo general Championnct.

1803.—Morte de Marc Hcrz, medico judeuallemão.

1819.—Morte de Carlos IV, rei de Hespn-nha. Abdicara em 1807 em favor doprin-cipó da& Asturias.seu filho, depois Fernan-do VII. . . , . .

1834.—Morte do marechal dé campo Du-quede

"Wurtcmberg, governador da cidade-

Ia de Moguncia.

Diário da Catn|>iiiilia do Para-gUay.—COMMANDOEM CHEFE DO SR. DUQUEde caxias.— 20 de Janeiro de 1868.— Pelamanhã percorreu K. F,x. o Sr. general emchefe o acampamento da vanguardu. re-gressando ao seu quartel-general ás 8.1/2horas. '• * ¦• ¦' '•¦ ¦ >

O Barão do Triumpho expedio um tele-gramma de S. Solano, participando ter allichegado de Nhembuco o coronel ManoelCypriano de.Moraes, que no dia 13 do cor-rente sahira em expedição, com um corpode cavallaria, por ordein dé S. Ex.; queo mesmo coronel declarara ter passadopela povoação Jacuá, e avistado uma par-tida inimiga, composta de 13 homens, queandava arrebanhando gado, havendo per-seguido a esta partida e arrebatado-lhetodo o gado que já tinha reunido, poden-do ella evadir-se por achar-se muito dis-tante quando foi avistada.

Faculdade, de Medicina do Rio de Janeiroem Novembro e Dezembro.

De 231$300, de impressões feitas na Ty-pographia Nacional para a Faculdade de!Medicina do Rio de Janeiro epará à sécre-'taria da iustruceão prjimariá è secundaria

De 12:000ií ao Br. João Rivasy Neyra,rmpfczftrio do serviço da limpeza daspraias da cidade, prestação correspondenteao mez de Dezembro ultimo, na fôrma dacondiç&O I7.a do contrato que celebroucom o governo.

De 2Õ8$200} a Hippolyto José Pinto & C,de diversos obfòctos qúe forneceram para oexpediente da ditectóriã gèràl de estatis-tica, cm Dezembro ultimo.

De. SOJJ, vencimentos que tiveram, nomez findo, o guarda e o servente do Hospi-tal Marítimo de Santa Izabel.

De 29$897, importância do gaz consu-mido, durante o ultimo trimestre do annofindo, no edifício do senado.

De 130j?000, importância de üm pedestalde mármore fornecido por Paulino LuizSaroldí para se collocar com o busto deHippocrates na sala da Junta de HygienePublica, em que celebra as suas sessões aAcademia Imperial de Medieina.

De 623$974, dos fornecimentos e despe-zis miúdas do Êxternato do Imperial Col-le.-rio dè Pedro II, durante o mez de No-vembro.

De 180,$540, importância de fornecimen-tos feitos em Dezembro para o laboratóriode mineralogia e geologia, e de despezascom o asseio da casa em que está o mesmolaboratório.

De 1:000$000, ao Dr. Ezequiel Corrêados Santos, presidente da commissão en-carregada de fazer a analyse quantitativae. qualitativa das águas mineraes de Cal-das, na província de Minas-Geraes. impor-tancia que dispendeu com a conducção dediversos volumes contendo instrumentose mais objectos necessários aos ditos tra-balhos, da cidade de Campinas ao referidolugar, e deste áquella.

De 33g000 a Hippolyto José Pinto & C,de diversos objectos fornecidos pára oexpediente da repartição de saúde doporto do Rio de Janeiro, em Dezembrofindo.

Para que se entregue a Francisco LuizRibeiro a quantia de 15:000#000, afim deoceorrer ás despezas das obras do edifíciodestinado ás escolas publicas da fregueziade S. Francisco Xavier do Engenho Velho.

Para. que se paguem as seguintes quan-tias :

596$510, de despezas miúdas, e 2:G42g932de fornecimentos ao Internato do Impe-rial Collegio de Pedro II, no mez de No-vembro;

1:070$, das gratificações do pessoal denomeação do reitor do mesmo Internato, e"OO^üül), das do pessoal de nomeação doreitor do Externato, vencidas em De-zembro:

ll:í'42$092, de despezas miúdas das es-colas publicas de instrucção primaria, e doaluguel dos prédios oecupados pelas mes-mas no mez de Dezembro ;

3:143$, de fornecimento, transporte econcerto de moveis para as ditas escolas;

18$G60, de despezas de expediente da se-cretaria da instrucção primaria o seeun-daria, cm Dezembro.

De 80$ ao agente recenseador de Ara-ruama José Manoel de Souza Machsulo.conforme solicitou o presidente da provin-cia do Rio de Janeiro em officio de 11 docorrente mez.

De 1:380$ aoDr. Alfredo Piragibe,gratiüc-açfio que venceu como medico encarrega-dodo tratamento dos indigentes accom-mcttidos de variola na freguezia de Irajá.desde 25 de Novembro do anno findo até9 do corrente mez.

Do 90$ a Bolmiro Antônio dos SantosDelgado, importância de objectos forno-cidos para a Secretaria do Império.

Ucençus. — Foram concedidas as se-guintes pelo Ministério da Guerra:

Ao soldado do 20.° batalhão de infantaria\lfredo Craveiro d¦» Sá, para matricular-senas aulas dos cursos preparatórios da Ks-cola Militar.

Ao alferes do 2.° regimento de cavallarialigeira Antônio Assis da Costa, e Silva, paraüguardar, na província do Rio Grande doSul, a decisão ua sua reforma.

Prorogando por um mez a licença comque se acha. o 2.° tenente do 4.° batalhãode artilharia a pé Aurélio Lopes Baptistados Anjos.

Por dous mezes, com soldo e etapa, naprovíncia do Kio Grande, ao major JoãoCândido Goulart. i„

Por igual tempo, com soldo simples, aomajor graduado do 17.° batalhão de infan-taria Francisco Victor de Mello e Albu-querque.

A- Antônio Pereira Durão e EduardoMarques de Souza, para se matricularemnas aulas do curso preparatório da EscolaMilitar.

Fortifleações.—Está feito, com des-tino aos fortes de Coimbra. Junqueira éS.Francisco, na província de Mato-Grosso,o preparo de duas. baterias de canhõesraiados

'á 1h Hittc, de calibre 12, sendouma montada em reparo de praça e outraem reparo de sitio com o competente ma-terial.

Posturas municipaes. — Foramimprovadas pelo governo as seguintes :

I.°Sao prohibidos cm casapublic deta-bolagem todos os jogos de parada, ouaposta por meio de carüns. dados, roleta,ou qualquer outro nppárelho, destinado aomesmo fim.

2." Considerar-se-ha jogo em casa publicade tabolagem, o que tiver lugar cm casas,cuios donos; locatários ou emprezarios per-cebam dos jogadores qualquer interesse ; oque tiver lugar em casas de merètrizes, emcasas de bailes ou reuniões publicas, boteis,botequins e barracas, armazéns, tabernas,cortiços e outros lugares que estão nomesmo caso. •

Beneplácitos.—Óutorgou-se aos bre-ves impetrados, para dispensa de impe-dimentes matrimoniaes, por Antônio Ta-vares Vieira e Felicidade Maria de Jesus.

Concedeu-se licença a Antônio Mendesde Araújo e Maria^osa de Jesus, a JoséFrancisco Barboza e Maria José da Con-ceiça, a Antônio Pinto de Sá e Rita Ro-berty Pereira de Mello, a Bartholomeu de

OlindaDeus guarde a V. Ex. — João Alfredo

Corrêa de Oliveira. — AS; Ex. o Sr.conselheiro, Manoel Antônio Duarte de Aze-vedo.

JXovo matadouro. —Foi ~'-n „.„,}„até 15 de Fevereiro, o - „A - - fforogadq,cação e ni-1 i -/ra?° Para a deinar-^

..oiamuttto do terreno que tem. carvir para q nbvü maiàd.oufo, àttèntas

«*e | as jlllegaçoés dos engenheiros AugustoTeixeira Coimbra e Pedro Fararii.

do , ,Providencias Ü.ygienícàs.—- Remettèrajn-jse A èecção dos Negócios do Im-périp no Conselho de Estado as duas pos;toras da Illma. Câmara Municipal do Io e

na T5 de Outubro próximo findo, sujeitas áapprovaeãodo governo, nas quaes se. tratade regular as condições concernentes aoestahelecimento.de/fabrlcas nocivas á saúdepublica, àú. InCÓmmodas, para que eo;isultecom seu parecer sobre os princípios pelosquaes se deva reger este assumpto. demodo que fiquem determinadas as base*em que convenha assentar disposiçõescompletas.

!tle<9ic» sem titulo.—Foi remettidaá presidência,de Minaé G-eraes â represen-taçãodó Dr. João de Carvalho Borges, paraprovidenciar conforme os artigos 25 é 46do Regulamento de 29 de Setembro de1851, sobre o exercício da medicina a que•=e entrega na colônia do Mucury, JoãoFernandes de Carvalho, sem titulo legal.

•lury «Ia Corte. — Hontem eompa-receram 37 jurados. Entrou em julgamentoClarindo Tavares da Silva, brazileiro, de23 annos, solteiro, imperial marinheiro,•mnlpli.ibeto, accusndo de ter no cães daPrainha, ás 6 horas da, tarde de 14 deOut.ibio do anno passado, ferido grave-merits com duas facadas ao catraeiro Ja-cintho Pacheco, por este lhe pedir o im-porte da passagem para terra.

Foi defendido pelo Dr. Presciliano Frei-re e absolvido pelo conselho, composto dosSrs.: Manoel Paulo de Mello Barreto, Joséda Costa Carvalho, José Innocencio Go-mes do Amaral, João Antônio Pacheco.\merico Eugênio de Campos, Francisco dePaula Negreires Sa.yão Lobato Filho, JoséJoaquim da Cruz Braga Júnior, IgnacioPereira de Oliveira, Augusto Carlos deAlmeida, José Silvestre Leite Pacheco,Ernesto José Moreira de Castro e CarlosPereira Rego.

Hoje será julgado o réo William Schi-mith.

Reclamação justa.— Sob este ti-tulo apresentámos ante-hontem a recla-mação que faziam os Srs. Rocha Costa& Constantinò, com relação ás medalhascom que torara premiados nas ultima* es-posições do Rio de Janeiro e de ViennadAustria.

Vendo attendida essa reclamação, cousaque era muito de esperar dos distinetoscavalheiros a quem nos dirigimos, inse-rimos com prazer a seguinte declaração:

« Exposição Nacional.—Os prêmios con-feridos na exposição nacional e na in-ternacional de Vi(mna aos Srs. expo-sitores, residentes nas províncias, serãoentregues pelos presidentes das respecti-vas províncias, em acto solenne; no en-tanto os Srs. expositores que se acharemna corte e quizerem receber seus prêmiosno dia 23 do corrente, <? poderão fazer,uma vez que communiquem ao secretario,á ladeira do Faria n. 6, até o dia 21 docorrente. — 18 de Janeiro de 1875. — J. A.de Azevedo. »

Festividade de S. Sebastião.—Lô-se no Apóstolo: — Na igreja dos religiososcapuchinhos do Castelío celebra-se amanhãa festa de S. Sebastião, martyr e padroeirodesta cidade. Constará de missa incensadae communhão geral pelas 7horas da manhã,missa cantada e sermão ao Evangelho às10 1/2 horas; de tarde, pelas 6 horas, Tc-Deum, sermão e benção do Santíssimo Sa-cramento.

« Deve ser grande a concurrencia dos fiei sá referida igreja, nestes calamitosos tem-pos de peste política, que tanto nos afflige.como nos ha do affligir a epidemia da^febres, que não tardará era cábir sobr--nós, si continuar a f;,lta. de hygiene que nproduz na estação que atravessamos.

Seja S. Sebastião nosso intercessora cessação destas duas postos;

Cães vagabundos.—A. policia, e o-fiscaos deviam fáz'T«eus cercos e prmde •também os eãe* vadi.,s, que sem dono oseiii domicilio vagam pelas ruas rhiGtiana-bara e outras'. Ainda ente-hoatem um individuo ia sendo victima cm Santa Thcrc-zá. Ha oceasiões em que nem se pôde con-,versar com o barulho dos latidos com quatroam os ares

Argos Fluminense.~sIÍeumram-sehontem em assembléa geral ordinária nasaia do Banco Cômmercial, 50^accionistasdesta companhia,- representando por-si ecomo procuradores de outros 1,135 acções,tendo sido presidida pelo- 1° secretario oScr.f- Francisco de Figueiredo, ?em conse-quencia % de nSo se aehaf presente o presi-dente a . èr.. Visconde de-S-. Salvadorde Mattosinhos, que convidou para secre-tarios-os Srs. Adriano Corrêa Bandeira eRoberto-íiaílemant. PrÓcedéu-se â eleiçãoda mesa á fóràm eleitos; para presidente ocommendador Joaquim. Antônio Fernan-des Pinheiro, e para. secretários os Srs.Francisco de Figueiredo e Roberto Lalle-mant. ,

O' Sr. presidente convidou a um dosmembros da directoria para apresentar oseu relatório, tendo sido dispensada a lei-tura deste por sé achar distribuído pelosSrs. accíonistás. Em seguida ;o Sr. pre-sidente fez proceder á eleição de dous di-rectores, pelas vagas provenientes de terfindado o séu triennio o ár. Domingos JoséMonteiro e ter.resignado o cargo o Sr. An-tonio José da Silva Arcos, a quem faltavaum anno de exercício para o acabar; assimcomo á de tressupplentes e membros paraa commissão de exame de contas.

Foram eleitos, para directores, os Srs.:Domingos José Monteiro, reeíeitó.por lá7

votos e Bernardo Affonso de Miranda, por132.

Para supplentes, os Srs:Victor Resse, por 131 votos,'"Clemente

José Góes Viahna, por 120 e Antônio daRocha Nogueira, por 84.

Para a commissão de exames de contasos Srs:

Commendador Antônio de CalazansRaythe, por 148 votos, éommehdador Do-mingos José Gomes Brandão, por 142 e An-tonio Joaquim da Silva Braga, por 75.

Nada mais havendo a tratar 6 Si*, presi-dente levantou a sessão á unia hòrá data':de.

ISrutalidades. — O preto Manoel Ba-lisa, hontem á 1 hora da tarde, no cáes dasMarinhas, querendo repfehender uni mole-qua, escravo de D. Maria Felicianna Baptist iPereira, arr.mSsscu4he com,üma mantil oVcarn-^ecc.n \ d p°qu"tio é-iiio áó.riiâr e s°afogaria si.qs.Q^trap.iros o nãò salvassem.Foram conduzidos á5,a estação e, dahi apre-sentados aq delegado de, semana. , ,¦ —, No,mesmo lúgarj pouco depois destffacto, 0 preto livre Bento Gomes da Silvaespancou a um menino brauco ílõ uOuiob ranoisco Ferreira, fazendo-lhe varias con-*"'¦??? 59 rosto. Teve igual destino do pri-me.iro.

S?eridos.-^-Hontem á tarde egtaVa di-tadò nò rua do Ouvidor' coni urri ferimentona cabeça, .o preto Francisco de OliveiraO commandante da5.» estação mandou le-val-òáphar.macia,.dá rúa Primeiro dè Marçon 8. onde foi curado.

Na Praça das Marinhas, ás 3 horas datái-dé, estava também cahido gravementeferido na cabeça, José Bento de Araújo, quenão pôde ser curado na referida phar -macia; sendo remettido pára á Santa Casada Misericórdia!

a*risões. — Foram presos, ante-hon-tem, á ordem de diversas autoridades:

N.-v freguezia. de Santo Antônio — Ma-ria Cândida, parda livre, por embriaguez;Autonio, escravo de F. Porto, por ser en-contrado a deshoras sem bilhete.

N> FREGUEZIA DE Sa.NTA.NNK — (1.°tricío) José Antônio, João aá âílva LoFrancisco de Assis, por embriaguez

Na freguezia. no Sacramento— (2.° dis-tricto) Augusto, escravo de Joaquim deCastro, por Sir enc.mr.rado a deshoras sembilhete; (1.° districto) Alexandre, escravode Joaquim Fernandes, c Luzia, de ManoelFurtado dé Mendonça, por suspeita de es-tarem fugido.;; Jerônymq Pinto da SilvaAlvarenga <: João Francisco de Sá, por va-gabundos.

Na freguezia da Gloria — .To>.á da Risa.por embriaguez e. desordem ; Matheus, quwdi/. ser livre, por suspeita d>; ser escravofugido. ¦- - :

Na freguezia de Santa R.ta—(l.° dis-tricto) Valeriano, escravo da CompanhiaTritão Fluminense, e Luiz, do commenda-dor Antônio Joaquim Ferreira, por des-ordein, e Fabiano, de Antônio Gonçalvesde Carvalho, por embriaguez ; (2.° distri-cto) José Garcia Ramos e William "Well,por embriaguez: Francisco, escravo deRosa Luiza Baptista Torres, por ser encon-trado a deshoras sem bilhete.

Na freguezia da Lagoa — Thomé An-tonio Bahia, por vagabundo es nstelliona-tario.

meteorologia.—No Im^jãl Obser-vatorio Astronômico fizeram-.¦¦¦¦'. hontemas seguintes observações:Fio,-: Th. Cent. Th, Fahr. Bàr. rt O. Psy.-Ji.ãé A

di mm

18,718.7o19,5o19.5S

Céonublado cm cumului ,í ni.: 'r-^ z S rrasmont"s p horizontes ntiblados c. a-cToad o-,SSE regular ás 7. aragérh de NO eáslO,SSE moderado ã 1. r"«rúl«r ás 4; chuva de5 millimetros noite passada.

—Observações, meteorológicas -feitas nolaboratório

"chimico do Imperial Insti-

tuto Fluminense de Agricultura, no Jardim,Botanico.no dia 19.

dis-ipês e

7—M. 23.0 73,40 753.9>>15—M. 23.2 73,76 754,50.1—T. 24,2 75,92 753,9464-T. 24.5 76,10 754,li>"

Horas- Th- cent- Bnr. Tens- vap. ;i'aff. Br. sat.âo ar.

7—M. 25,2 759.9 21,29 0,8810-M. 25,4 760!4 22.14 0.921—T. 26,5 759,6 23,08 0,894—T. 26,6 758,9 22,03 0,86

Céo muito nublado, serras e horizontenevoados. Vento S muito fraco ás 7, ás 10e ál hora, SO, muito fraco ás 4. Choveuhontem depois da meia noite e hòie de dia17.2.

para

NECROLÓGIOEnterramentos. —Sepultam-se hoje

no cemitério de S. Francisco Xavier :A's 8 horas, o innocente Bernardo, filho

do Sr. Francisco Pinto de Almeida, sa-hindo o enterro da rua do General Pedran. 99. ... ..- -i.. .- --. .->..- ' ->-• < ¦;-

À's 10 horas, a Sra. D. Josepha MariannãPortella de Souza, sahindo da ladeira doFaria n. 5.

Missa.—Celebra-se hoje uma, na igrejade S. Francisco do Paula,' ás 8 horas, poralma do Sr. José Maria Maciel, convidandopara o a?to a Sra D. Maria José Maciel.

Santa Casa da Misericórdia.-0 movimento deste hospital e enfermarias

Exoneração.— O Sr. tenente. GabrielMoreira Rangel, commandante da 3a esta-ção da. guarda urbaua, pedioe obteve, exoncração desse cargo. Foi substituil.-o inte-,rinamente. um official do corpo de polieia.

Diligencias policiaes—-O Sr. Dr.Pedro José Netto Teixeira. 1.° delegado de.policia, procedeu hontem a corpo, de de-licto nas violências praticadas pelos la-rapios nas casas dos Srs. Hartwig Wil-liamsen, á rua da Alfândega, c do Sr. Niel-'son á rua dos Ourives, continuando nnsaveriguações e diligencias necessárias para.descobrir o autor ou autores d«, taes atton-

Bonds Marítimos. .— A Companhia'de Bonds Marítimos a Vapor fará navegarhoje para Paqúetá; ilha do Governador ePonta da Ribeira, duas de siins lanchas,continuando suas viagens em todos os do •mingos e dias santiHcados, partindo ás 9horas dá manhã da ponte Maná.

Baldeação.—Q, ,Sr.. João ,da -CostaAraújo, estabelecido á rua de S. Pedron «0. ar nd ¦<! lia3dian, 11 c«ix*» contendogarrafas de Tífr nutb, absyntho e 4barricnscoiu garrafas de licores afim fie serem de-positadas no trapichei da ordem. A cargafoi arriada á porta do referido trapiche,onde soflreu baldeação sem que se saibacomo, por qu!»m e quando.1

Todos tinham peneira nos olhos IUm mau regulador. —O Sr; Po-

lycarpo Antônio da Silva Pessoa, apezarde ter em casa uma pêndula reguladora,porque ê"relojoeiro, estabelecido á rua doConde d'Eii n° 164, não estava regulandomuito bem hontem pela manhã; tantoque, quando veio o Sr. João José da Silva,procurar o relógio que dera a "OorícértnT,o Sr. Polyçarpo acabou dé ò aperfeiçoaratirando-o á ' cara do frèguez."

Com a pancada ficou ferido na testa ÒSr. Silva. Aglomerou-se povo ; mas' nin-guem prendia a um. nem acodia ao . outro.Chegou um guarda urbano do'8o "districtoe ainda o Sr. Polyçarpo sobrelançou orelógio. A custo foi preso, levado a pre-sença do Dr. Io delegado que fez corpode delicto e lavrou auto de flagrante.

anncxas toi o seguinte:No dia 18

NACIONAESr.irrts £ ser avós

Maso. Fem. Maso. Fem. Totii)Existiam.... 442 ,229. 55;? 26 752Entraram... 9

'" "6 17Sahiram 2 2 14Falleceram.. 3F.xistem 442 231 55 * 24 752

ESTRANGEIROS|4 íif" Mvres Escravos

Maso. Ferh. Masc. Fem. TotalExistiam ... 497 40 60 3 600Entraram... 40 ¦. • x\ ' -45Sahiram.... 42 47Existem 495 37 62 4 598

Observações. — Moléstias dos fallôcidos :accesso pernicioso 1, lesão cardíaca 1 e va-riola 1.

JilPJPÍÁL"^'Correio.— Pelo paquete «Ceará» o

Correio expedirá hoje malas para os portosdo norte, recebendo cartas ordinárias até ás8 horas da manhã ou até ás 8 1/2 com oporte duplo.

Pagradoria «lo Thcsouro.— Par/a-mento no dia 21'. Contiriúa nos dias 21 e 22do corrente o pagamento das pensões áspraças de pret.

I ""lorapiiiir:":

O Visconde de Santa Cruz a seus,'-. amigos e ao paiz

Vecho. hoje desempenhar-me de umdever de honra para com o publico. .

Por irrefragavel decisão do poder judi-ciario do paiz, .está trancado o procedi-;mento do governo brazileiro a pedido-da'.Sr. ministro pprtugue.z, que se comprouVede suggerir contia mim, a pretexto.de umacarta regia de commendador e Grã-cruzde Christo de Portugal, que apresentei naSecretaria do Império com o respectivo re-

buerimentó de licença; para accéi]íàr aqueí-as condecorações. Cumpre-me, pois, páraconhecimento"dòs homens de boa mente e

em homenagem â opinião publica, pôr emrelevo a verdade dosi faetosi: deixando porora entregues ao juízo ^e cada um oâ simu-lados zelos e a insensata leveza, de quemnão soube, secjhef por decoro- das própriasfaneções, conciliaT às altas cotiveiiietíciasdó direito das gentes-com o's tristes e indo-maveis iilstinctos-de séh 'indivíduo. ' ''

• Seja-me licito, porém, antes1 do assumpto,consignar duas palávraá qüe d reccraheci-mento me está dictando : Honra e louvorao digno Sr. Dr, Cesario Augusto de.Mello,que mais prezando os foros de cavalheiro,do que obedecendo' âs sdggestões incon-fessaveis soube manter á judta harmonia deseu rigoroso dever com o irresistível impe-rio de sua consciência convicta.

A snmmagravidade do tal hèg'oció affeÇtotão de. sorpreza a seu critério, valetí-dhepedra de toque ao estimavel caracter. «Hon-na e louvor» ao iliustre Dr. Antônio dePaula Ramos Júnior, qüe arrostando os in-tensos desejos de andnymas entidades,para fazer vingar a justiça em pefigõ, for-mulon em termos precisos seu judiciosoconceito e fulminou implicitamente a ce-lebrina arguição contra mim levantadapor quem mais devera respeitar a digni-dade humana. S. 9. comprehendeu que oórgão da justiça publica não é mero iüstru-mento de mal inspirados desígnios nasmãos da parvoic-i petulante ; com espiritoculto, um coração1 exornado de caros attri-butos não se fatalisa a torpes moveis.

Honra élouvòi'ao douto Sr. Dr. GomesNogaeirâ, qtte como egrégio magistrado, aquem- não fallartf CohsiãeVaçãèS pessoaes,nem conveniências, mal entendidas, áférro-Ihdu ccím braço independente e livre alarva péeonheüta aviVeutílda rias'altas re-giões, para corroer-me os créditos" d!e ho-mímde bem. Nas.diligencias que âo saborde estranhos e invejosos inimigos sé-fi-ieram contra mím^ S. Fx. não achou sequersuspeita de um crime, acaso por oütreinpraticado em terras de alem-mar.

Honra e louvor aos meus patrícios e aosbons portuguezes desta corte, que quasiunanime me honraram e ainda me favo-recém com o inestimável beneficio de suaconsideração, bnv.érldO-rae' por escoímadóde responsabilidade e condemriaridddâdes-acertos do Sr. ministro de Portugal e dogovçrrio imperial. A opinião que agitadanor trnôaUnta míío não se desvaira; é o me-1 lior galardão que os perseguidos podemjeçeber. "

F os juízos dos homens BrrceixGSí?8 -^econdensaram mais cedo ou mais tardepa/a resgatar não a minha honra, quenao podia soifrer, mas a dignidade dedorh õovds inconãidérádairiéilte arriscadaem ddlo gratuito' á rh'irihá pessoa.,

Honra é loüvtír àos tab'ellia°s .ManoelHilário Pires Ferrão" e Psdro José deCastro, que, encarregados de se pronun-ciarem acerca do., documento cathegoricae supinamente arguído. .de. falso peloSr.' ministro pbrtuguez,^ honrár.arn, seus no-mes e seus precedentes nas concIds'6es dorespectivo parecer. Erguendo-se acima daresponsabilidade que sua isenção impor-taria, e recalcando as insinuações perli-das com que do exterior se os procuroutalvez .transvíar. Sá. SS. terjam conquis-tado uma lisongeira reputação, si aindacarecessem delia, e do ensejo.

Que digam esses doutos peritos aos qua-tro ventos que mysterios lh^s segredou aconsciência nessa tarefa de honra.

A todos esses cavalheiros que por deverde omeio tiveram, de pronunciar-se sobreo assumpid é o fizeram íeeonhece.ndq to-dos nemine discrepante, a minha inteiraboa. fé explorada pela mais atrevida espe-culação, meus sinceros votos de gratidão.

Agora os factos.Tendo eu de partir para aEuropa em 1867,

e precisando de recorrimendaeões que emLisboa e em outros pontos do continenteme pozessem em contacto com pessoas deconsideração social e fino trato, foi-me porum préstiraíjs.0 amigo e.estimavel negociantè desta praça fornecida títna carta deapresentação, aliás lisongeira cm seus ter-rnos, dirigida ao Sr. Augusto Pereira Ser-z-d-do, membro de uma das mais distin-ctas famílias de Lisboa e sócio de uma d;ií-mais acreditadas e opulentas casas de com-mercio dalliSerzedello& C

Generosamente tratado depois de umarecepção magnífica com que por aquellesenhor fui acolhido, tive oceasião de qbser-var suas maneiras nobres e suas distinetasrelações e até privança de pessoas daeortê e do governo. Considerei assim noSr. Augusto Perei-a Serzedelo um cava-lheiro. cuja-amizade me honraria, e o meujuizo mais se confirmou quando por seuintermédio e influencia fui agraciado,ainda lá, com a commenda da Ordem Mi-litar da Conceição da Villa-Viçosa, e devolta á esta cidade, com o foro de fidalgoe com o titulo de visconde. Quem pois dei-xaria de ter como pessoa de alto valimentoa um homem ém taes condições 1 Qualquerpretenção cuja idéa me oceorresse iria ne-cessariámente pairar-lhe ás mãos.

Pretendia a Grã-Druz de Christo, e malou bem inspir ido, entendi de obtel-a. Diri-gi-me.naturalmente ao meu fac tolum. Istoem princinio de 1872. Informado pelo Sr.A.Uiíusto Pereira ãe.r/edèio ái-e.rea. <lo dona-tivo com que devia fazer jus áquella graça,j sob instâncias suas, autorizei o saquede_^alorec que para tal fim paguei á casade Roxo, Irmãos & C . desta praça.

Entretanto, sendo já passados muitosmezes, e nãò tendo obtido solução algumadefinitiva, escrevi ao Sr. Serzedelo desis-tindo da pretenção. Foi-me então respon-dido que eãtava

"tudo feito e que o «papel»seria remettido em principio de. 1873. Aindalongos mezes decorreram até que em diasde Março de 1874, quando talvez já não.me lembrasse de tal assumpto, recebi pelocorreio Uma «carta regia))'assignada comos signaés" — El-rei e Antônio Rodriguesde Sampaio, e trazendo o sello das armasreaes portuguezas e encerrada em um in-volucro a mim spbrescriptado «por lettrado Sr. Augusto. Pereira Serzedelo.»

Ora, tèndó presente o aviso que me ha-via sido reiterado ainda de véspera e todaa correspondência entre mim e aquellesenhor trocada, nenhuma suspeita, pormais fugitiva, me oceorreu acerca de taldocumento. Ainda sem embargo de ternotado que trazia elle data de .22 de No-vembro de 1872. Fiz tirar uma publica-fôrma de tal «carta regia,» e depois de terouvido a um filne.cionario da Secretaria doImpério apresentei alli o necessário requ"-rimento de, licença instruído com o própriotitulo original.

Passando-se alguns mezes. sem que ap-parecesse despacho, procurei alguns ami-gos importantes para que o apressassem,e só por ultimo fui informado de que nasaltas regiões se suppunha falsa a referidacarta .regia. Ora, posto me assistissemmuito boas .razões para acreditar, como.máo grado os pezares, ainda acredito queera, ella verdadeira, sendo assignaturas au-thenticas, comtudo dn tal fonte partiaaquella Versão, que assentei de enviar áLisboa o meu irmão, o commendador JoãoAlves de Carvalho, afim de verificar a suaexactidão.

Entretanto sou sorprendido inopina-damente por um convite do Illm. Sr. Dr.2o delegado de policia, oito mezes após omeu requerimento, para dar informaçõesacerca daquella carta recria que uns diziamfalsa e outros apocrypha. Accudi pressu -roso e vi então o que a meu respeito se fizera durante aquelle período.Estivera em incubação o plano combina-do entre os notáveis afim de me rsrhaga-rem, sem me deixarão menosrespirar, nemgritar.. O Sr. conselheiro ministro do Im-perio extranhara ao Sr. ministro portuguezaquella graça ; este conimunicara aO seugoverno que aquelle não tinha ficado con-tente da condecoração, e o governo porlu-gu«z communicara em officio aseurepresea-tante que das secretarias do Reino nao con-stavaque tal concessão tivesse sido feita.Ao mesmo tempo o ministro brazileiro cmLisboaícommunicava que do gabinete Sam-paio lhe haviam dito que eu fora illudidoem minha boa -fé, por pessoa a quem in-cumbirade obterá graça.Pois bem : á 'vista de tudo isto e apezardo escrúpulo que se deveria pôr no as-sumpto, re?olvera-se affectal-o aos tribu-naes do paiz.

O Sr. ministro do Irhperio, por interme-dio doseu collega da justiça ordenara todasas diligencias sufflcientes para saciarem aoSr. ministro portuguez; e portanto ia seraberto o inquérito. E'assim se fez.

Certo é, porém, que as testemunhas ou-vidas c que eram maiores de toda'á*cx'ce-pção, longe demé.còrriprometterèm, valcrram-:ne outras tantas recommendaeões.Foi para mim oceasião de assignaladbtri-umpho.

Communicádo o resultado ao governoimperial, ordenou este a prosecução pornão estar ainda saciado o Sr. ministro por-tuguez, e riem' ao menos for âdrníttido oexame que, sobre a carta em questão, exigiao Dr, 2.» - delegado ; porque/ á razão é bi-zarra, seria ofTensivoascredonciaesI£ -Entretanto requeri' tal diligenciai seuResultado contrastou,; com as affirmacõesdo Sr: ministro portuguez 1 Era natural-mente;,o,;.qüe. se-ípretendia evitar. O quese seguip deixou patente a animosidadeque determinou-todój'o procedimento. ODr. promotor publico.requereu ; o Exm.

âf.: Dr: Gomes Nogueira ordenou *qne searchivásseaí-ítâ p&pteís" por falta de matériacontra mini. ,

Agora, pois, que um poder indeperMentedas maquinações e: influencia do governopronunciou a ultima palavra, trarei a pu-blico todas as peças do inquérito e as com-mentarèi; mostrarei que o Sr. ministro por-tytguez não soube respeitar as prerogativas eimnitífiidades que me conferem os títulos deseu paiz, uue não poderia estar autorisadoa dar por falso um documento qiie âeu,go-Verno não vio nem apreciou : que não édigno de urri diplomata, por motivos ine-ditos, declinar- sobre um cidadão do pnizem que está acreditado qualquer suspeitade crime,.que só poderia ter" Sida.çpmtaeteíido em seu próprio paiz por patrícios seds-que me é devida uma;reparação condigna, ;qüe não pouparei meios de aícançal-a ; quesf o governo portuguez entendeu', em no-mepagem áo Sr: ministro do Tmperioj fazercaducar a condecoração, o devia ter feitopor um acto omcial ê explicito, mas que sia condecoração nào foi dada e sim sorpren-•dida em boa fé e por abuso de confian-ca, em Portugal e não no Brazil deviamser procurados os criminosos, que a íner-cia e a abstenção de qualquer proce-dimento do governo portuguez actual-mente, depois que se fez certo qub- o Sr.Augusto Pereira Serzedello foi o agVneia-dor da carta regia prova que ha poderosose altos personagens que cubram a res-porisábilidade' do presumptivo autor' docrime. Entretanto o documento arguido defalso acha-se rio- cartório do escrivão Sr.Silva Júnior, onde podenr as firmas sersxamínadas pelos entendidos.

Declaro que eõi tempo opportuno repre-sentarei ao governo portuguez e a El-Reicontra o proeedimeiIÍP de seu represen-tantéi o Sr. ministro d^Portugal, «quesubméiteréi á tíamara dos" Srs. dep,1tfloos,na próxima reunião,- o assumpto, por .m-termedio de um digno parlamentar,- paraque não pafre a mais tênue nuvem' sobre aquestão'/ ¦

Fiquem certos os' Srs. conselheiros Ma-thias de Carvalho e João Alfredo' que heide reagir contra sua prepotência até,oridechegarem meus direitos e recursos. Proxí-mameiite o publico terá conhecimento ca-bal, por intermédio do meu advogado eamigo Dr. José Joaquim \lves de todos cspormenores e incidentes desta farça ver-gonhosa para os doüs paize3.

Tenho certeza de que a opinião daqui cd'alem-m'ar condemnará os verdugós.

.. YlSCONPE BH SÁ~NtAr CROZ.

cando os ítiiefésses públicos, que são pro-príedade de iodos nós; eis tudo.

O chefe censurado morde-se e cala-se;e os seus subordinados, entes passivos, quenenhuma responsabilidade têm nos feietos,vôrif é inüprerisa,' atiram' a luva como grcPtescos cavalheiros da idade média e im-põem que se tire a mascara!

Travessuras de m'o'ços"qtie adoram ídolos;Fiquem em paz, -SrsV do csçriptorio; riin-guem lhes queT mal'; ganhem' os cobres,e límitem-se a cumprir ordens de setí Chefe;é com elle que abrimos a luta.

Ao Sír. Slinistro da FazenlaLoterias

Continua o abuso de garantíreM-s^! pre-mios|rio balcão dos thesoureiros das loterias,

Isto é licito ? -' .vi >SÍ é; andar assim...Si não é, por que £ a,autoridade compe-

tente não cohibe o façío?Não,ha mysterios que nãò possam ser

descortinados.[Continuaremos.)

Vida novaLendo um annuneio publicado no Jornal

do Commercio de um dos últimos dias, noqual o Sr. José Rodrigues de Mello, mora-dor á rua do General Cafchvein. 16, declaraque não se entende com elle o áftigo pu-blicadona Gazetilha do mesmo jornal, soba epigraphe acima, em que se diz ter omesmo assignado termo de bem viver,lembra-me rogar ao mesmo senhor, quepara tranquillisar aos seus amigos e aorespeitável corpo do commercio que publi-qüe uma certidão tirada da subdelegaciado 2o districto de SanfAnna, na qualse diz foi assignado o, dito termo, paramostrar a verdade de S. S.

. Um seu affeiçoado.

Arifoniocrá^énto ;Corumbá;

EliasF. I.

ProlonsTamen.**» da estrada deferro de S. Paulo

Pelo justo interesse _ que nos inspira, odesenvolvimento do paiz, seja-nos permit-tido levar ao dominio do público diversosfactos óòcorrídos na commissão encarre-íada áo' pToiongametitò' da estrada def"rro de R. Paulo, á'testa'da qual infeliz-nente está o Sr. major Ffariciseo Antônio

r>imenta Bueno.Quães os títulos do Sr. Pimenta. Rueno

para ser nomeado chefe, de tão importante•ommissâo? Quaes os trabalhos que o re-eommendam á consideração do governo?3erâo os officios reservados de que, cemusado .em sua extensa correspondência of-acíal? Si assim é, cremos que nenhumngenheiro há feito tanto em tão poucotempo!... ..

E' sabido que cerca de lo empregadosdesta commissão, entre engenheiros ecOn-luetores têm-se retirado do serviço, e ulti-mamente até o desenhista foi despedido>or üm .modo grosseiro e pouco digno,

/•squecendo-se, que a é.ste empregado tãocomente se deve àfásseid^dm qtte tem sidoremettidos á Secretaria da Âg"rie'üLtur;i osplanos da Ia secção, bem como os â"a.2s, da[uai consta-nos que o Sr. P Bueno deve

ser o portador gratuito.Como se explicam tão repetidas viagens

lo chefe desta commissão ? Quererá elleporventura rebaixar-se, servindo volunta-fo-inm-wté de cargueiro de deserihosl O cor-i—i 1 n^'"1,desempenhará ^.^tisfsictoriamentetão anl.ua íá'refaf: Considerará o, Sr. Pi-menta Bueno serviço relevante a honra deir pessoalmente levar trabalhos ãè tíittrettl a:>. Ex. o Sr. ministro da agricultura?7remos que não : e só como diversão oupasseio descerá o Sr. P. Bueno á tão im-nortante missão. Si é para distrahir-su deoutras fadigas a que se tem applicado, éiàtó questão diversa, porém que não con-stitue por certo serviço relevante ; antespelo contrario prejudica a marcha regularlo serviço publico é á economia que nelle

de.ve presidir. ... Vejamos o que entende o Sr. Pimenta.

Bueno por economia dos dinheiros públicos.Tem este senhor a s^u serviço particularquatro camaradas que figuram nas folhasle pagamento, vencendo cada um a diária

de 2#500'. Eis os seus nomes que podem serverificados na Secretaria da Agricultura,'i saber : Benedicto Nunes, Francisco deAlmeida, Carlos Jánáario & Fortunato deGodoy.

Um destes criados, que é o mais consi-derado de entre elles, oecupa-se exclusi-vãmente em. acompanhar o Sr. Pimenta.Bueno na revisão do serviço de campo ,levando uma carga mimosa de, brincos deouro falso, collárés" de contas de diversascores e bitolas, cortes e Iençds de chita decores vivas, anéis de pingos d'aguaeíe. etc.,e tudo isto custa apenas ao governo a mo-dica quantia de 2g500 diários (pois estesobjectos correm por conta particular doobsequioso chefe da commissão).

Que alleqrão ha no matto quando seavista o Sr. Pimenta Bueno nestas expio-rações innoeentes, edm a suacaima mediei-uai applicando aqui e alli, doses homceopa-thicas, s> tudo isto grátis !... quando o Go-terno só despende çam o camarada a ninhariadU?2#500. diários \ Nãò ha nada maisbarato para um serviço tão humanitárioqaanto útil

Absorto como se acha o Sr. PimentaBueno nestas dificultosas explorações, tem,portanto, necessidade absoluta de umalterego, de úni ajudante^ emfim, de seus tra-balhos. i,í: . „

. Leviano como é por natureza e àppa-rentando ao mesmo tempo certa altivez"studada, procurou, e cremos que encon-trou, p homem de coração que o comprehen-deu de prompto e este é o Sr. AntônioPlácido Peixoto de Amarante, chefe desecção áréóradò em, aj'uda?itc immediato dointêlligente chefe da commissão^

Os homens fracos e levianos têm sempreo seu ciceroni a quem pela lei da sorteescràvisam-se docemente. O Sr. PimentaBuenovestá, portanto, preso ao Sr. Ama-rante por essas cadêas. E' esta, infelizmente,a verdade...

O Sr. Amarante toma por si quaesquerdeliberações absurdas, briga com os em-pregados e até os despe ledo serviço, certodo dedicado apoio do chefe da commissão I...

Um dia em Úúe jactava-se de sua impor-: anciã, disse : que estava com vontade de fa-:er o Sr. Pimenta Bueno vir traçar tambémperfis transversaes no escriplorio.... E' factoHistórico...,

E' tão Completa e intima a união queexiste entre estas duas almas, que amoastêm as mesmas inclinações, habitando sobo: mesmo tecto.

E' poróm o Sr. Amarante, quem toma aresponsabilidade de todo^ os feitos que jáproduziram seus efreitosnáturaés. Ohl tem-pora,oh! mores! Estas scenas, que contem-pia o publico de Àraráqnara, explicam porsi o dominio quasi absoluto* do Sr. Ama-rante sobre o Sr. Pimenta Bueno. -

O- geilo do Sr; Amarante o levará neces-variamente á posteridade, na opinião da-qu<dlfis.que lhe adoram ainda as virtudes!

| Não julgue' o publico d^ue inventamosfactos, si formos contestados'talvez sejamoscoagidos a apresentar provas.

Quem .não verá que da má direcçãoda commissão a cargo do,Sr. PimentaBüe-no é que tem resultado a despeza surdarealisada até hoje'?. ¦;¦ ".

Quem, no Rio de Janeiro, acreditará queeste Sr. dê conta da mão ?...

Até hoje tem-se despendido cerca deduzetítos contos de réis e o Sr. PimentaBueno, o máximo trabalho tiue cbnseguiráapresentar ao governo é 38 a 40 kilometrôsde explorações feitas rio curto prazo àé18 trezes I.

, I Por que preço sahirá o kilometro de umatal exploração"? Em quanto tempo se reá-lizará a exploração de centenáreS de kilo-metrosque faltam até SanfAnna' de Para-náhyba* que: dista mais ou menos 90 léguasdé Araraqnará ?• Respondam-nos os homens sensatos, poisé para estes qu o dámo-nos ao trabalho deescrever estas linhas, deplorando que seja• responsável pelos resultados desta impor-tante missão ..,.,. . ... . ;. ;! -,:,. ,..¦') "' ~~ / O Cará-Chico; • <

Rio Janeiro,: 18 de Janeiro. !¦r-y. th ¦ j-i {SHhxZSl >. i& ~"°r ^p&>>?™Estava:escripto esteartigóqüarido lemos

no .Globo; doüs: desafios, formulados" porempregados do Sr. Pimenta.7 Ora, meusmoços; .é mais conveniente ao Estado quetrabalhem no c escriptofiò, si' é que há porlá o que fazer, do que traçarem linhas qui-xotescasi Quem se dirigiò aos Srs. dó escriptoriol . , . í.ís'„.:ç'. . -•¦

O que querem comnosco, pois ?Nós aceusamos o chefe da commissão,

eúja ignorância e inaptidão estáprçjudi-

Ao publieoO ex-2." cadete l.« sargento do exercito

Américo Vespucio Vieira, actualmenteempregado como official compositor datytVográphia do ffZoío,-'declara que' destadata em diante assignar^S&-hB.'unicamente

AnTERtco' Vieira.'Rio, 19 de Janeiro de ISTSl

1MTITESCasa1 dô" Correcção da Corte

VENDA. DE UMA. JUNTA: DE BOIS

Não se tendo recebido propostas em nu-mero snfficiente, para a venda fde uma jun-ta de bois, annunciada para hoj:e; convidode novo aos interessados a fazel-as' para odia 22 do corrente, apresentando-as nestadirectoria ás 10 horas da manhã.

Directoria da Casa de Correcção da Côr-i te, 19 de Janeiro de 1875.—O vedor, P.Fonseca.

Monte-pio GeralA Directoria faz publico que, de confor-

midade com o disposto no § 5." do art. 7.°dos estatutos ultimamente reformados, opagamento das pensões terá lugar, de oraem 'üante, por"ia>ezes vencidos; e será feitodirecto e pessoalmente aos próprios insti-tuidos, ou aos seus procuradores legalmen-te habilitados, que deverão comparecer noescríptorio do Monte-pio, rua Primeiro deMarco n. 2S2, para assignarem as quitaçõesnas respectivas folhas de pagamento ; nãose admittindo mais, como até agora, os re-cibos avulsos que difflcultam a indispen-savel fiscalisação desse processo.

As pessoas que tiverem de receber quan-tiaáfde50| para cima devem ir mnnidas¦ Ias córtípéíefttes estampilhas de 200 reis.

Rio de JaneírôV 19 de Janeiro de 1875. —O secretario, Joaquim Antônio FernandesPinheiro.

Antônio Joaquim daRõchá 1,Antônio Monteiro .Deveras. 1,

Parahybuna ; Antônio de Squza Mesquita1 Párahtbüna; Balthazar Firmmo daCruz*£ S.-Seljastião ; Bérnardino-Ferreira, da-Cunha & C. 1, Sacramento; Cândido Ma-chadoReis 1, Rosário; Cândido Pereira No-ronha e Siiva 1. S. João Nepomuceno,,Costa Neves & C ltQueluz vDiogoPe-reira da. Fonseca 1, Popte dp/r,°Antônio da SiJya X %^ã&&htoci™Cerqueira Leite 1, V*™^^*;?™SCerinoda Silva-V.Quéla* |F^u^f

'£tunato Rodrigues g&S^^^&M-riqüe Villaca de Araújo Veiga 1,, ^'.uni°a'Ignacio Rodrigues da Siiva l;Pres »g° • J«"ronymo de Assiz.Pinto Freitas!, .faranv-buna ; João Baptista Souza Maia l^P-."-cente Ferrer ; João Baptista de 'á»ça,M»Queluz; João Pedro Alves de Barros 3, yg?rumbá ; Joaquim Santos Pintol',iQueItt^ ,Joaquim Teixeira Adriano 3, Parahybunr»,-José Antônio Teix*iíaRios;>fosé C[Lemo«de Oliveira 1, Queluz ; José Pinheiro-daSouza 1, S. José das Palmeira» ; JoSe deSouza Siqueira 1, Ampara ; Luiz Antônioda Silva-Mello l.vMonte-Alegre,;:íiuiz ^ji-Üonib da Stiva^llinâsU S. SebasUSüo ; Ma-noel Francisco de Limeira 1, V^rgein-Grande ; Manoel José Campos Neire* i, *"»-ráhybuna; Manoel Teixeira de Fan-n.Marques 1. Vargem-Grande ; Nicolào Jos> ^de Souza Villela Bastos l,Rèmediòs;íPedrc ¦Fernandes Pereira Covie 1,S. João Baptista 1Pinheiro & Carvalho 1, Ubá ;Quintino JoséSantos Dias 1, Queluz ; Rodrigo .Teixeirade Souza 1, Vargem-Grande; Silva &C. JL,Pinhão; Theodoro Fernando ,àe Ganapos; 1^S. Vicente Ferrer ; Vaz Ferreira & C. 1,.Parahybuna; Victorino Pereira de Ba»»s1, Queluz. i;j|

DesconhecidasAnnibal Lopes Loureiro 1, Iguariaícá;

Augusto Mendes Ribeiro 1. Porto da Bairra,Sem ãirecções

Francisco Tavares da Costa 1, MouraJúnior & Ferreira 1. -P>i «yi-st^.'

Sello obliteradoPereira & Costa 1, Campos,3.a Secção, 19 de Janeiro, de 1875. —'¦ ®

chefe J. F. Chrysostomo de Mello.,.—.—. *

Caixa da Amortização '!

Pbr" osta repartição se faz publico que, emvirtude* de . Avizo de S. Ex. o Sr. Ministroda Ffizeirda, n. 194,, de 14 de Novembro pro-ximo fibido, foi prorogwdo o prazo iriarcadQ(31 do corrente) para a substituição, semtdescohtó* das notas dé 2$ e 50$ da 4.f ,esfarhpa, at^ 30 de Junho do anno próximouturo, deve udo do 1.° do seguinte méz emdiante comei ""-ar o desconto progressivo de10 0/° ao mez n'<> valor das notas que não ti-verem sido substituídas até aquelle dia.Convida-se, pois,- a°s possuidores de taesnotas a trazel-as a^ troço riestá repartiçãodurante o referido pvrazo, .. .,, .

Caixa da Amortização, 291 de Dezembrode 1874.^-0 ajudante do insp ector, Duarte.Pereira da Ponte Ribeiro.

Policia da Corte' 2,a Secção.—Velü. Secretaria de Policia daCorte se faz publico que se acha recolhidaá casa de detenção a preta Anna, que tevealta da Misericórdia, para onde foi remet-tida em 22 de Junho,do próximo Ando annopelo commandante do'5a'districto da gualdaurbana, a qual tendo então declarado per-tencer a Manoel Dupeyrat agora diz ser es-crava de uma preta mina de nomeFelici-dade, moradora no becco do Cotovello, casade quitanda, afim de ser reclamada porquem direito tiver á mesma.

Secretaria da Policia da CorteJaneiro dé 1875. — F. J. de Lima.

em 19 de

Directoria Geral ão» Correio». t - •• CARTAS RETH>AS ;..-,'

-/*

Direcções idênticasGonçalves Castanheira, I, Sa-

Banco do CffsimerÊ ioCumprindo dar comvço. ás ope

rações deste banco, os v^baixoássignados convidam' os.' Srs.accioní«itas a realizarem' a .com-plémento d» primeira presta.\çaodecapitai, no valor de 150/o».i«?n-trando com 10 % ou »O$O0O jioracção, í8e 18 a íS3 de «faneiv<*o>próximo futuro, das 1.1. horas d.amanhã ás Sda tarde, no edifl-cio do banco, á rua Primeirode Março n. W, placa, Io andar.

18.1o de «Janeiro, 18 deJPezenvbro de 18^4- ^- Henrique Corrèa\Moreira. — FeliK «Joaquim dos:Santos Cassão. — Manoel JoséSoares.—«Joaquim «José Duarte.— Manoel Moreira da Fonseca.

Companhia Ferro Carril Flu-minense

Em vista do disposto nos arts. 39 e 44 dosestatutos desta companhia, convido osSrs. accionistas a se reunirem em assem-bléa geral, no salão do banco Rural e Hy-pothecario, á rua da Quitanda, no dia 23do cofrente mez, ao meio dia, para os finsdesignados nos arts. 18, 38 e 45 a 50 dosmesmos estatutos. Rio de Janeiro, 15 deJaneiro de 1815.—Visconde \de Silva, presi-dente. 0

Alfândega doRio de «JaneiroEDITAL GOM PB AZO DE 30 DIAS N. 5

Pela Inspectoríá desta Alfândega, se fazpublico que, achando-sé as mercadoriascontidas nos volumes abaixo tôeTicionadosno caso de serem arrematadas par» con-sumo, nos termos do cap. 6o do tit. 3o doregulamento de 19 de Setembro de 1860, eart. 18 do decreto de 31 de Dezembro de1863, os seus donos ou consignatarios de-verão despachal-as no prazo de 30 dias,sob pféná de, findo elle, serem vendidaspor sua conta, sem que lhes fique direitode alleg"ar contra os effeitos desta venda:

Armazém n. 7Marca F H.—Uma caixa n. 1,273, vinda

de Marselha no Labrance em 9 de Janeirode 1874, contendo tinta de escrever, pesan-do'28 kilogrammas; não consta o consigna-tarío. ,

Marca A dentro de üfn losango e M em Abaixo.—Uma caixa n. 1, vinda de, New-York no Mor for d em 31 de Janeiro de 1874,contend) folhetos,pesando 7 kilogrammas,a A. Moss & C. .

Marca BK& C—Uma caixa n. 1, vindade ííambjlrgo' no Valparaiso em 18 de Fe-veréíro de 1874, contendo papel para ps-crever, pesando 62 kilogrammas, a B. Kra-mer & C. -

Armazém n. 2Marca tíjl. — Quarto'-z<? amarrados de

caixas, vindas de Hamburgo no Brazileiro,em 16 de Abril de 1874, contendo perfuma-rins,pesando 298 kilogrammas, â ordem.

Marca B S.—Quinze caixas, vindas1 deGênova no Porto Rico em 22 de Junho de1874, contendo óleo de amendrás doces,pesando 361 kilog>8nama«y á ordem.

Armarem n. ÍOMarca R & F.— Uma caixa n. 251, vinda

deLiverpool no Leibnitz em 27 de Abril de.187-1, contendo sapatos de linho com sollnde bdrracha, pesando 53 kilogrammas, áordem. ¦• ; ¦ - .,. ¦* ,

Marca A T J B.-Um volume viüdo deLiverpool no Tyho Bake em 28 de Agostode 1873, contendo 2cadeiras de braços(junco), á Antônio T. Brito Júnior* .

1 Marca RBW dentro de um losango. —

Quinze caixas, vindas d.e Sddthnmpton, nóLiffey em 20 de M«io de 1874,contendó" cha.tpesando liquido 282 kilogrammas, a D. C.Gomes Irmão.

Marca B dentro de um losango e M S embaixo.—Doze caixas, vindas.nò mesmo na-vio, contendo chá, pesando líqüidd 243 kí-logrammas, a D. C. Gomes Irmão.

Marca P & C eC em baixo.— Cinco. far-.dos ns. 71 a 75, vindos de Liverpool noLeibnitz em 29 de Abril de 1874, não constao consignatarid; - '

Alfândega em 15 de Janeiro de 1875.-^0Inspector, B. A, de Magalhães Taques, ; ... £.

Imposto pessoal;Pela Recebedoria do Rio de Janeiro faz-

se publico que se está procedendo á cdbrari-ca do imposto pessoal correspondente aoexercício de 1874-75. '•'

: Os collectados que não pagarem até o dia30 do corrente mez, incorrerão na multaestabelecida.—Rio de Janeiro, 2 de. Janei-ro de 1875.—Manoel Paulo Vieira Pintoadministrador.

Taxa «los escravos¦;<¦• ¦

Pela Recebedoria do Rio de* Janeiro faz-se publico que se está procec^endo á co-branca da taxa dos escravos do exercício de1874 a 1875.

Os collectados que não pagarem até odia 27 do mez de Fevereiro futuro incor-rerão na multa estabelecida.

Rio, 16 de Janeiro de 1875.— Manoel-Paulo Vieira Pinto, administrador.

Arsenal de Cruerrafda CorteCOSTURAS

De ordem do Illm. Sr. tenente-coroneldirector declaro qpn na .sexta-feira, 22 docorrente mez, na rsparfc.íção competentese distribuirá costuras ás j. >essoas que apre-sentarem guias de n 1 a L50, deixando deser attendidas as que não» compareceremnesse dia. _ . .

Secretaria do Arsenal da G uerra da Corte,em 19 de Janeiro<le 1875.--O secretario,Sotero de Castro.

Juizo da ProvedoriaVENDA DE ESCRAVO- DO EVENTO

Por ordem do Illm. Sr. Dr.<juiz de direi-to da Provedoria, faço publico «que estejuizo recebe propostas pnra a venda do es-cravo Roberto, mina. de Antônio .José Pe-droso, que serão abertas no dia 2fi do cor-rente ás 10 horas, á rua da Constituiçãon. 48. '".'

Rio de Janeiro, 19 de Janeiro rfe 1875.—O escrivão, Luiz de A. C. Duque Estivada.-

Loteria 546O resto; dos bilhetes da 8.8 loteria para as

obras do SS Sacramento do municipío' da1!orte continua-se a vender no escríptoriodo thesoureiro, árua da Quitanda n. 144;a roda anda sabbado, 23 corrente, na .SantaCasa da Misericórdia.

Rio de Janeiro, 19 de Janeiro de 1875.—O thp.xoureivo,Saturnino Ferreira da VMga.

S. P. M.ii mMIIÍBADe ordem do Illm. Sr. presidente convi-

damos aos Srs. sócios para a assembléa ge-ral que terá lugar hoje, 20 do corrente, ás 7horas da tarde na sala da sociedade, afim.de tratar-se de negócios urgentíssimos ámesma.—Rio de Janeiro, 19 de Janeiro de1875.—A. J. Olim, Io secretario.

; Imperial Collegio Pedro II

jj De ordem do Ex. e ReV. Sr. monsenhor ereitor do Internato do Imperial CollegioPedro II; convido àbs Srsí pais e correspon-dentes dos alumnos que .já freqüentam odito collegio a virem matricular seus filhosou: correspondidos até o dia 25 do corrente,considerando-se vagos os lugares dos que•nSb apresentarem-se até essa data.eaquellesque se tiverem de matricular pela primei-'rá vez de fázel-o daquelle dia om diante,paira que deverão'--requerer ao mesmo Ex.Sr. Reitor, devendo os requerimentossersellados e muriidos de certidão de idade e devaccina.-Inte.rriatO do .Imperial CollegioPedro n.emlõde Janeiro.de 1875—O »e-çretario interino, Antônio-Marta da Luz.

BemfeitoraSOCIEDADE BRAZ1LEIRA DE SEGURO MUTUO'

SOBRE A VfDA, ANNEXA AO BANCO COMrMERCIAL DO UlO DE JANEIRO. ( ':,.

Os interessados nos contratos, cuialíqui-dação tem de realizar-se no anno de 187Í5,devem apresentar até o dia 30 dw Abril àttcorrente anno, a certidão de existência dossegurados á meia noite de 31 dè Dezembrode 1874, ou a certidão de obito^ si esteshouverem fallecido depois desta data, de-vendo ter cm vista (art. 28 dos estatutos)que não sendo taes documentos apresen-tados no prazo marcado e fatal, serão os se-gurados,para todos os effeitos, consideradosfallecidos, antes, do termo doS respectivoscontratos, isto é, antes de 31 dè Dezembrode 1874 á meia noite.

Rio. de Janeiro, 12 de Janeiro de 1875. —O encarregado da contabilidade dos se-guros Elyzio Gonçalves Mendes.

Imperial Companhia de Nave-ísaçâto a. Vapor e lustrada deFerro de Petropolis.

Do dia 18 dó corrente em diante .paga-se,no escríptorio desta companhia, á ínia daAlfândega n. 50, o 19.° dividendo á razãode 4$ por ácção.1 '

Rio de Janeiro, 9 de Janeiro de 1875;—Francisco Cândido de Bulhões Ribeiro, pre-idente. ,. '^^_ »__

Companhia de Transportes., Marítimos

Os SrsVi accionistas desta Companhia sãoconvidados á-receberem, do dia 21 do cor-rente em diante, o 32.° dividendo do 2.°semestre do anno findo á razão de 13$000por acção, no escríptorio desta Companhiarua Vfimeiio' dè Março n es 84' H.» andar.—O gererite José Pereira Pinto.

Instituto Cômmercial£ EXXMÊS .DBiPRÉFÁiftATOKlOS '*%'rJ^;t.

Do dia 21- a 28 de Janeiro corrente seacha aberta - nó Instituto .Qommercial doRiodèJanèirói das 4'"n'óiíãs7'dav tarde'âs' 7da•nóiJiéí$B^inscripção para os* exames depreparatórios dos candidatos á matriculano primeiro árino dó respectivo cürsó. "

Das 4' horas da tarde ás 7 da noite, estáaberta na secretaria deste instituto, do dia21 a 30 de Janeiro corrente, a inscripçãopara a matricula dos respectivos alumnos.

Rio de Janeiro, 16 de Janeiro de 1875,

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1'IÍÍH A <:^-:z:.téM^-^m--'^Êm>\*im<¦ , :..lfc: f\Á "¦;¦¦;- fi^wB^iMUiüiiiitiw^riitKwwM ¦!S^^e>Bffi<8gSkC;y!!£^£g^^

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\41 O» GLOBO. — mo <ie Janeiro, Quarta-foira 20 de Janeiro d©

EDITAESísyg

Freguezla d» SacramentoQ pífarmn<.eiitjco Cindido Brandão de

SouzaBarro», juiz de pu/, do 1» "disitricto

da frèguczia do fancrumento dcatn cortelítir****""'».'!?1 '-'>•"' r ,- ... ¦¦iÇte.; ^zp^blica auofje aeba. no ¦a^cíeiodo dito cargo, e deepnoh» um sua rosí-

• wWP Jjugor , h* íau^lenciíw n»s terço,? to«oxtaa-ffllriw, «o iniiio-diu, a sondo impo-¦dldosnò'.dÍtt mgniptii. Blo, H deJanoiredfttl&ltt. ISu Antônio Froíro do Macedo,otsony/i.—GamUdo gratidão de Sousa /Jarros."".'¦'¦ Jimíw.Ji.i..»

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DQxigosa que se perdeu ante-hontem,levandjO çpmsigo um pardinho de 9 raezes ;gratifica-se;;a\ guepx <#$»:"ãsv r»oticiás átda fa >£Lftyàm$-i°foP ftadar.:

? »ft?P-^S]PA^I^A.-S^E o espaçoso-**¦ àriuazeiu 4a rua elas Vão-Ias n. 48, placa, com trato porJ5, annos, aluguel om conta èluvas l»»ratas, torna-se recoiu-meotlavel o bom lugrar de centro(KHMiuereial e grande transito |PAr» tratar, na rua do Ouvidorn. 'IO li, esquina ,|0 ht>,.Mtt ttthHCa neeHuí*.

VENDE-SE, de uma família aue m retira,ufflmagalfleopíaBe do Ployei em perfeitorietado, e,oío biojé© e ostente para aftislea;im rua dos Arcou a, 3â

YENDEM-SE sapatos de borracha parahomens, senhoras e crianças; na rua da

Alhindega n. 14. .^ rm ^ - .»

ü|rEJíDE*SS fumo ceebpo süpehior em la-f.tinhas, do iBaependy, do»', fabricantesRooka'Cqsta fc Gonstantdío, em todos osdepósitos de charutos/ Este fumo ftíkprq-miado na exposição do Rio de Janeiro ebma medalha do Prata, e na de Vienna com amedalha do prògres«o,unlco fároo do Brázlí-que teve este prêmio; veadas por «Sacadono depoBÍt© dos mbríeanteB á rua do G<s-nernl Gamara n, 55, pkea. Cuidado eóntraàs ffll«ifleaçSo§=asnonsae latínhasnaosKoredondas, sa© Iguaee ás ingloaag, *e eomlettrelre era papel verde.

BMWB 'jmmm0tàmÊMÊ0twftiimmm0mmmfM^

VENDE-SE na ageaeia da baratoza, bons

gêneros e por pregos admiravolé, cer-vejas, vinhos, quMjof, verfneuth, eonser-vas, massa, bacalhôo, carne secoa, foijfiô,farinha, sabaõ, velas, kerosene a 200 ts; ngarrafa, e tudo mais em relação ; na rua dóCarmo n. 23, fonte limpa.

VENDEMrSE, na rua da Alfândega n. 11,

botinas inglezas para homens, senhorase crianças.

VENDEM-SE, na rua da Alfândega n. 11,

botas de verniz para viagem, por preçocommodo.

rtk.

fambem será submettido a leilão umespaçoso prédio, com muitos aposentos uosobrado e lojas para numerosa famíliacom bello e grande terreno que faz frentepara quatro ruas.

E' muito bem construído e está collocadona melhor posição da Villa Formoza.O leilão será eífuetuado

HOJE

Quarta-feira 20 do eorreute(IMa. sanctiíicado)

e principiará11 horas km ponto.

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[MAIS SOBERBOT IhlO

SANTOSo paqiiete a vapor

VENDEM-SE 10ricas arandellas e 1 lustre,

junto ou separado, tudo muito própriopara algum salão debaile oucarnavalesco oupara alguma capella; na rua do GeneralCâmara n. (59 placa, sobrado.

ENDEM-SE superior café moido, semmescla de qualquer substancia, em paeo-tes do 1 e 1/2 kilo; na rua de Gonçalves

Dias n. 54. = (•

iAfjuiLillll? vMr^r--!í/:rWiBW>*^*^W',^s^?w'B5

fiONSÜLTOEIÜ

OAMIHHQl

O Dr. Caminhou, lento da Faculdade deMedicina, especialista de luotèsfias dóligado, estômago e intestinos, dúConsultas das 11 hòms ^ 1 dá tãrdé.O Dr. A. Monteiro de 1 ás '3, e reside no

consultório

35 Rua do General Câmara 35

m di Pmcuradas radicalmente com o óleo puro deligado de bacalháo de Wuholl & C, deLondres, e licor concentrado de alcatrãpda Noruega, preço do óleo 2g, e do licor 1$;depositário M. L. de Brito, chimico phar-macoutico, rua da Assembléa n. 80, phar-macia Raspail.

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commandante Luiz de Oliveira Mello, sa-hfrá para o porto acima, hoje 20 do cor-rente, ás 10 horas da manhã.

Passagens, no escriptorio da companhia, '

10? MA PRIMEIRO DE KW 107

S .A. 3£F rP O SO PAQUETE A VAPOR

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Edição para o RrazilDistribue-se o numero de 16 ds Dezembro deste lindo e interessante jornal^ desenhoras, contendo, além dé um bello figurino colorido, gravuras representando

artigos diversos de vestuário de senhoras e crianças, bem como trabalhos de agulhae fantasia, acompanhando clara e minuciosa explicação em idiomas francez e nacional.

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ASSIG-NA-SE UNICAMENTE NA

LIVRARIA DE LOMBAERTS7 RUA DOS OURIVES

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LEILdos excellentes e asseados

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pelo leiloeiro

SILVA GilIMARÀI

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existentes na casa

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hoje, 20 do correnteA'S 10 HORAS EM PONTO

5 Rua do Maruhv N.EM

S. OJax»istovàoMais de 100 lotes de terreno superior,

com um grande palacete e três pequenascasas : optimo emprego de capital.

commandante o capitão-tenente Pereira daCunha, sahirá para o porto acima no dia25 do corrente, ás 10 horas da manhã.

Recebe carga pelo trapiche Mauá até odia 22, para o que trata-se com Daniel.

Passagens e encommendas, sendo estasrecebidas até o dia 23, á8 3 horas da tarde,uo escriptorio da Compauhia

107 ROA PRIMEIRO DE MARÇO i07

LÜGA-SE a casa n. 271 da rua de S. Pedro;com magnífico sotão e gaz, querendo .

a chave está no n. 269.

LUGA-SE a nova e espaçosa casa domorro de Santa Theresan. 45, em frente

ao ponto das diligencias; a chave está nacasa immediata n. 47, trata-se na rua Setode Setembro n. 23.

LUGAM-SE quartos e uma sala com ai-cova ; á rua da Assembléa n. 89.

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DESCONFIAR DOS LÂDRÍ S! |iRS

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Eenda se_n]?ae têm encana-As terras são próprias

mento em todas as ruas.Brevemente haverá bonds de 60 réis até

o matadouro, cuja remoção para SantaCruz será breve, valendo os terrenos o

I triplo do preço por que ferem comprados.

Quarta-feira W do correu le(dia despecupadoj

ÁS 10 1/2 HORAS DA MANHÃQs Srs. pretendentes encontrarão no! Seguramente são us melhores« Jornal do Commercio » de hoje, idêntico j terrenos expostos á venda até oannuncio com o respectivo catalogo. j diia de hoje.

AMUNCIOS MARÍTIMOS

BENZINA franceza Collas para tirar toda

a sorte de nodoas; frasco. 500 e 1$;deposito, rua da Assembléa n. 80, phar-macia Raspail.

LUGA-SE a chácara da ruadeS. Ghristovão n. SO (an-í»»0)» com grande casa e com to-

dos os coiiiinoilos precisos paranumerosa família ou pessoa detratamento. A enave acha-se na«asade molhados próxima, epara tratar na rua do Rosário n.106, armazém.

S^aJGAM-SE os lindos f ° eS ° andares e sotão com

lindo terraço d© prédio da risadas Violas ra. 48, placa, comga£, esgoto, eté., etc, e com-modo preço, jnntos ou separa-dos: para tratas-, jaa risa' • ¦••-duvidar n. 40 B, esquina dohecco das Cancelãas. ;.

Os Ladrões mais pérfidos que existem sãos os falsificadores queusurpam a assignatura e rotulo d^onrados negociantes

Fornecendo a maior parte das vezes um produeto detestável enocivo â saúde sob um envoltório semelhante ao do inventor., lançasobre este artigo um.descrédito naõ merecido.

Os Pós pnrgativos d© Hogè, medicamento approvado peLiAcademia de medicina de Paris, é um dos produetos francezes maisfreqüentemente falsificado, por causa de sua considerável venda.

Para evitar aos compradores todaa confusão possível, uma modificaçãoacaba de ser feita nos envoltórios dosfrescos.

Considere-se, de hoje em diante, comounicamente vjbbdaosihob os frascos tendoem cada extremidade um carimbo im-presso em QUATRO CORES, e do qualdamas aqui o fac-simile em prete.

uaiDIRIGIDO ROR

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I M (3MTMIBR RIBEãO1lOO Rua d^.s I-i^rang^irap %DO

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Pam íiiferinagõos os líxum. Sra. Bfirfto do Jpiftbas, eonsolholrp .íoaçiulm Delflao;liíboíro da Luz, Almeida liamos & C, José .Teaqulm Fdrrelra Mar^arlde, eommondador.Toariulffl da Costa fiatnalho Ortlgao, teaente-eóronel Jullo César de Miranda )MoftteÍfoda flarros tíRíctirdo Josó Gomes Guiüiárftes/'

GLÓBULOS DE JOSEPHATDE COPAHlBA PURA

ASPECTO DA CAIXINHA ABERTA

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À®^ ROGÉ ^^. (4

i&f jfl( Tout flgcon pe >|fp ^g, í|

folii, '1 portant pas ce ' illra '-jMi eachet imprime en qnatre Ira ÍSIej couleur* deTra itre comi- í:jB dérècommenatortaatpsa [13 "k\lalffi .1 d» te fabriqn* t, "yg >l|•» Ull de 1'intentear. Hlr "ja 3

Abrem-se as aulas a ^.fl de corrente. Brevesnentellse fpublicaráo relatório com as reformas dos estatutos

Janeiro, 3 de ISVS».

Conselheiro Dr. Victorio.

Os Glóbulos de Josephat, como se pode Yêr no desenho qüe aqui vai, sãocompletamente esphericós e pouco mais ou menos da grossura de uma ervilha,tornando-se d'esta maneira fáceis á engolir-se; sua capa gelatinosa sendo muitofina, pode-se absorver uma quantidade relativamente considerável de copahiban'um fraco volume. .. - :

Cada caixinha contem 70 glóbulos representando 28 grammas de copahiba,isto é sete grammas de copahiba demais que as caixinhas ordinárias de commer-cio, cujas cápsulas grandes eóvaessão engolidas com diffleuldade.

Em todas as circumstancias os Glóbulos de Josephat têm grande vantagem.

AVISO IMPORTANTEA copahiba do commercio i freqüentemente falsificada e ri este caso perde

todas as suas propriedades. O prospecto que acompanha cada caixinha indicaum meio fácil de reconhecer as falsificações. Por este meio cada qual poderá in-teirar-se dapurexa absoluta da copahiba que introduzo nos meus glóbulos.

Deposite geral: sa casa L. FREfiE, 19, raa Jacob, em Paris

BIBLI0THEGA DO GLOBO

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O Mlâò dos terrenos ,Jdo

Manoel Alvas Velloso, será-cffectuado no dia £0dò«or-rente, ds 10 hbrás ,damanha.

ras»wmwêwúÊã,

artiíro publicado na ãflforma. <ie,koníom.sob a epígrnphe—O Visconde de Santa Cru:a seus aviinov e aopait.' ^

Precisa-se de três trabalhad .ores de mas-seira e outros serviços de padaria, parafora da provineia;' trata-se na" rua Pri-meiro de Marco n. 36, sobrado». (•

PEITO nmmFugio da estfi-ção da Serraria, no dia 3

de Janeiro do eorreute, o preto- Manbel,escravo de Joaquim Ribeiro de Souza; temde signal o p8 direito defeituoso^, por tersido machucado por uma carroça.: quem olevar á dita estação, será. gratificado, pa-gando-se todas as despezas. (.

mmmiuJosé Joaquim Pereira Júnior, lazendei-

ro, morador na freguezia <!a cidnde Leo-poldihá, em Minãa-Geraes, por Iiaver outrode igual nome, assignár-se-ha de-hoje entdiante—José Joaquim ^Pereira Ramos. l,eo-poldina, 16 de Janeiro de 1875.

%*aM Lhss I \ks^

GRANDE DEE0SIT0Rua da Assembléa §9

(PLACA7

-A A. 'C

Amancio José Rangel, tendo recebido ainíàusta noticia do fallecimento 'de suaprezada mãi D. Lourença Pinta de SãoJosé. na província do Espirito- Santo, rogaaos seus amigos o caridoso obséquio deassistirem a uma missa que por alma damesma finada manda celebrar quinta-léira 21 do corrente na igreja dé SantoAntônio dos Pobres, pelo que désiíe já seconfessa grato.

PALÁCIO FLÜCTllAHTEPARA

BANHOS DE MARCOM UM MAGNÍFICO

TANQUE DE NATAÇÃOacha-se á disposição do publico todos osdias, desde ás 4

*I/2 horas da manhü. O

embarque é no cáes novo do PharOuX, nosescaieres da companhia.

FOR

Bacharel E. A Victohio<EmEÈmmmmsm

ASTOS COELHO & C, com-missarios de café, mudaram-se paraá rua Municipal n. 3.

OR de dentes. — Cura instantânea comas gotas odontalgicas de Dorvàult, precò1$; deposito, rua da Assembléa n. 80.

pharmacia Raspail.

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Á VENDA NESTA TYPOGÍUPHIAPreço 1SOOO

Vende-se, nas principaes livrarias destacorte, a seguinte obra:

PRliNCIi^OSDK

DIREITO MERÍMTILPOR

: JOSÉ' DA SILVA LISBOA ::'Í![-:\.

(Visconde de ÇaãrúJSEXTA EDIÇÃOpor Cândido Mendes de Al-organizada

méida,2 vols., preço 25$.

3^000e 3^500 o cento de superiores charutos daBahia, assim, como outras muitas marcas,vende-se á rua do Ouvidor n. 132.

UOSfl CONCENTRADO ¦ TITULADO

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61

II MS Wmm MI1TBAGENCIA

RUA PRIMEIRO DE MARÇO 6N0VA NUMERAÇÃO, ANTIGO 73

commandante RO.USSEAUX, da linha directa, esperado de

Bordeaux e Dakaraté o dja 25 do corrente, sahirá para

>

|NJECÇAO e opiato de Berton, cura certalem três dias c sem dòr, gonorrhéas chro-nicas e recentes, flores brancas, etc. ; narua da Assembléa n. SO, pharmacia Ras-pail.

OS ABAIXO ASSIGWADOS, mem-

ibpos eomponeaks da lirraiasocial de Fernandes de Andrade& Martins, estabelecidos comiarinaxt-m de louça a raa do Viscoiflúe de Inhaúman. 54, (antigo®4), participasn a esta praça <eaos seus 1'reguezes e amigos dointerior que por nkutuo accòrdodissolveram a dita sociedade en»31 de Dezeim&ro findo, comoconsta Ao respectivo distraiosocial, retirando-se o sócio Cus-todio Martins de Souza emaol-sado dp seu capital e lucros éexonerado de toda responsafci-lidade relativamente á sonreditafirma, eá de Andrade Silva & C,cujas liquidações ficam a cargodo sócio Sebastião Fernandesde Andrade Silva. JSio de «Ia-neiro, 19dc Janeiro ne 1S75 —SEBASTIÃO FERNANDES ©EASORADE SIJLVA.- CUSTODIOMARTINS RE SOUZA.

*""*"

0 Sftr Cuyot chegou a tirar ao alcatrão a\ sua acrímoniaeosea amargor insupportaveis,

o que o torna mais solúvel. Aproveitando essa[ftlii dèS|K»berta, éllé prepara um licor con-| centrado de alcatrão, o qual, sob um pequenoTolume, contem uma grande proporção de| principies actitos.

0 Alestrft» ê* Cnyo* (Goudron dej Guyot) possue por conseqüência todas as van-| tagens da água de aleatrão ordinária, sem ter

os mconTenieníes. Basta deitar cTelIe uma

colher de caf8 n'um cope d*agot ptra tíA»logo um copo de excellente agu de tlcatrlosem goste desagradarei. Cada qual poded'essa maneira preparar a sua. água d* ai-cairão quando d'eüa precisa, è que offereceeconomia de tempo, facilidade de transportee evita e manejo tão desagradarei do alcatrio.

0 Aleatr&o ám «ay»« substitue comvantagem muitas tisanas mais ou menosinertes, nos casos de dcihttot» brenebites,tosses, catarrhos.

1 BUMOS-AYRESdepois da indispensável demora.

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eommandante JAGQUES, da linha circular, sahirá para -

,.,{{.¦ WSBOA e BOEDEAU3t:/,:;";'i!'';;'t'rítocando na Bahia, Pernambuco o I>alsLar>

no dia 4 de Fevereiro, ás: 8 horas da, w%vihZ,P^èJf^Bí> VffllÊÊ$i>& §»SfPfiS%> trata-se/na agencia, ou para carga,^.w- "' W^^B^rV^WWWlftí Qa rua do Visconde de Itaborahy n. 3.

S ABAIXO ASSIGNADOS, fa-aem sciente á esta Praça e aosseus amigos do interior que,tewdo se dissolvido a sociedadesob a firma de Fernandes de An-drade & Martins, bão formadouma sociedade sob a razão deFernandes de Andrade & Lobato,9r (fual começou no «lia Io do cor-reate mez, para continuação domesmo negocio de louça no an-*!»» estabelçcimento, á rua doVisconde de Inbaúma n.. 54,pl^£%\ 1^»*»»» dos Pescadores¦V »4>» fiçando-Ines pertencendoo aetivo e passivo daàuellá fir-ma, de conformidade com o seurespectivo contrato social, e aícapso do sócio Sebastião Fer-nandes de Andrade Silva a litiui-

,ÍftÇ*® da de Andrade Silva & C.?"^ &tk!Jlfâ8£fcfà ÜJB de «lapeâròSfeI8JT^ -SEBASTIÃO FERNAN-S^§J2.E ANSSRARE S1EVA.—AN-?fíSÍ^^AW]DI»0 »AS CHAGASJL.O|5ATO.

0 AlMtrft» d* Cfey»* é empregado como maior êxito nas moléstias seguintes:

BI BEBIDA. — Vma tolher d* café par» um copo trague eu duas soihsrm éslopspara uma garafa :

BRONCHITESCATARRHO DE BEXIGA

DEFLUXOSTOSSE PERNITAZ

IRRITAÇÃO DE PEITOTOSSE CONVULSA

— Licor purecu comum pouco dtagimiAFFECÇÕE8 DA PILLB

COMICHÕESMOLÉSTIAS 00 COURO «ABELLUDO

m — Umaparutde Ucôrt quatro £ água (•mo«cUlat«fa tu—ate tnfxlal.)FLUXOS ANTIGOS OU RECENTES

CATARRHO DA BEXIGA

O Alésttvft» de Ctujrot foi experimentado tom um verdadeiro êxito nosprincipaes hospitaes de Franca, da Bélgica e da Espanha. Foi reconhecidoque, para os tempos de calor, eÚe constitue a bebida a mais hygicnica, e so»bretudo durante os tempos de epidemia, üma intrucção aecompanhaeads vidro.

mal «a caca, B» 1TM»B, 1«W VM fé—1

tfím?r."! «s^^KOTSBywisyuww

cora1» »ridar.'

^écèhe car^a no trapiche,da Ordem. tt.

BERTOlLilISri, agente.

PÍLULAS purgativas e anti-biliógaís déiiarvay.—Estas pílulas são empregadaseojn grande suecesso para expellir á bilis,mucosidades ou catharros, dores de cabeçaIIMtófc ZWÍtoa>j, Pí*niteat- apoplexía,¦WEÊrP Seções dp fígado e doi rfn?<mW §? ventre,, gaatrite, enfarte, gotaw}mm*mi mçmwti coftstipaçses, Itc. Imm, Pflul»?' n,Sp- prpyo.o^m. eólicas nemdôt de vením; caixa acompanhada de umaffi^^fefe»S §«;. deposito, .rua daAssembléa n. 80, pharmacia Raspail.

'& typògrãpkia do - <3Í.OBO -^incumbe-se <ie ctTialqLTxei» pl3i?a typp-grapkicá, gafantiiiclo nitidlé^ p3Pora-pticLão e preços miiito razoiaveis;.7.;

riüiem-se <pjartas €tB eioite^rros|, QVLalaijLe>xt lioa?a do <Üa <á d.a iioi^e.

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«losé Meirellcs Alves Mo-reira, o Or. Eduardo Meirel-les Alves Moreira e O. «fe-ronyma de ÍSrito Meir«*llesMoreira, mais uma vez agra-deeesn a todas as pessoasque ílaes íizea'àm ã fineza deassistir á missa do sétimodia, por alma de sua muitoamada e prezada mãi R. Fe-liciana Meireílés Alves Mo-reira, e lhes participam queã «Te trigesiuso dia será ecle*brada no convento de NossaSenhora d'Ajuda, aiía s.xta-fe, ;»ã, SS do corrente, ás 8 S/Shc r as da manbã,pelo mouse-nlaor conselheiro LourençoVieira de Souza Meirelles.

CASAMENTOSPessoa habilitada aprompta os papeis combrevidade, no largo de Santa Rita n. 2,casa que vende estampilhas.

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inoite. Preço de,cada fràgcp

THEATRO D. PEDRO II

ISTO^XDAjDJU daepoohaA Companhia Dramática do Actor

J. A. DQ VALLE |

NOTHEATBO D.PEDRO IIHOJE J:S

QnaFta-fíira 20 de Janeiro de 1875O drama em 5 actos, por Cri«afnllp. ^ersao portug-ueza de

Ferreira de Mesquita

PERSONAGENSJeronymo Peyrás, 55 annosSüverio Duriez, por. alcunha o Casca-Grossa

60. annos..Luiz Duriez, seu filho, 30 annosO Marquez d'0lgence, 50 annosSaint Andeol, casamenteiro, 45 annos ....Jacquet, mestre regio em Fougerolles,62 annosPedro, criado '.Mariquinhas, filha de Jeronymo, 18 annosFanny, sobrinha do Marquez, 28 annos.Rosa, camponeza, 20 annos

CAMPONEZES CAMPONEZAS E MÚSICOS,

Srs. Vadle

Silva PereiraMedeirosPaiva

Salles GuimarãesBragaMelchjades

D. Julia de CastroD. M. Adelaide

D. A, Pereira ' í í

ETC. ETC. £ -\ a-r'y\

OEpocba 1*996

1.° acto passa-se em Pariz e os seguintes em FougerollesO bailado do 2.° acto é executado pelas, menina^

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¦8W-- RUA RO OUVIDOR.

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ATTEKÇÃOEuiconsequenciado proprietário deste theatro, o Sr. Bartbolo-

meu, se; aclsar de Isa muito ccjmproinettido em novos contratos,á começar em, Fevereiro, à enipreza do actor Valle previne aorespeitável publico áuè vai dár òs últimos espeetaculos com asua compauhia.

Domingo 24 da Jaaeiro de 1875 - ~Q%'

5 duPEiMTLTIMA E IRREVOGÁVEL REPRESENTACÀQ

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