ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas...

172
ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Transcript of ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas...

Page 1: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

ISSN 1517-8498Outubro, 2016 305

Atributos funcionais deespécies da Mata Atlântica:ferramentas para oplanejamento ambientale econômico

Page 2: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também
Page 3: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Embrapa AgrobiologiaSeropédica, RJ2016

ISSN 1517-8498

Outubro, 2016

Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaEmbrapa AgrobiologiaMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Documentos 305

Gabriela Arruda CanosaLuiz Fernando Duarte de Moraes

Page 4: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

Embrapa AgrobiologiaBR 465, km 7, CEP 23.891-000, Seropédica, RJCaixa Postal 74505Fone: (21) 3441-1500Fax: (21) 2682-1230Home page: www.embrapa.br/agrobiologia

Comitê de PublicaçõesPresidente: Bruno José Rodrigues AlvesSecretária-Executivo: Carmelita do Espírito SantoMembros: Ednaldo da Silva Araújo, Janaina Ribeiro Costa Rouws, Luc Felicianus Marie Rouws, Luis Cláudio Marques de Oliveira, Luiz Fernando Duarte de Moraes, Marcia Reed Rodrigues Coelho, Maria Elizabeth Fernandes Correia, Nátia Élen Auras

Supervisora editorial: Maria Elizabeth Fernandes CorreiaNormalização bibliográfica: Carmelita do Espírito SantoTratamento de ilustrações: Maria Christine Saraiva BarbosaEditoração eletrônica: Maria Christine Saraiva BarbosaFotos da capa: Luiz Fernando Duarte de Moraes

1a edição1a impressão (2016): 50 exemplares

Todos os direitos reservados.A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei no 9.610).

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)Embrapa Agrobiologia

C277a CANOSA, Gabriela Arruda.Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica : ferramentas para o planejamento ambiental e econômico. / Gabriela Arruda Canosa; Luiz Fernando Duarte de Moraes. — Seropédica : Embrapa Agrobiologia, 2016. 168 p. (Embrapa Agrobiologia. Documentos, 305)ISSN: 1517-84981. Restauração ecológica. 2. Espécie arbórea. 3. Diversidade funcional. I. Luiz Fernando Duarte de Moraes. II. Título. III. Embrapa Agrobiologia. IV. Série.

CDD 634.95 CDD 23.ed.

© Embrapa 2016

Page 5: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

Autores

Gabriela Arruda CanosaMestre em Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, Laranjeiras do Sul – PR. E-mail: [email protected].

Luiz Fernando Duarte de MoraesPesquisador da Embrapa Agrobiologia, BR 465, km 7, CEP: 23891-000, Seropédica – RJ. E-mail: [email protected].

Page 6: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também
Page 7: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

Apresentação

O conceito de agricultura multifuncional tem conquistado cada vez mais adeptos em várias partes do mundo. É uma forma de pensar as paisagens agrícolas como capazes de prover não só alimentos e fibras, mas também contribuir de maneira relevante para o fornecimento de serviços ecossistêmicos essenciais como a regulação do ciclo hidrológico e a polinização. Em ambientes tropicais, a inserção de árvores pode ser o elemento chave para a multifuncionalidade e sustentabilidade ambiental.

No atual cenário brasileiro, a adequação ambiental de propriedades rurais, que tem como contexto o Código Florestal, pressupõe que é através da participação do agricultor que será possível restaurar ambientes florestais, exercitar a agricultura sustentável e consequentemente, usar de maneira racional os recursos naturais.

A publicação “Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico” apresenta uma lista de espécies arbóreas da Mata Atlântica, categorizada por atributos que forneçam serviços ecossistêmicos importantes, como a fixação de nitrogênio, a atratividade de fauna silvestre e a oferta de produtos madeireiros e não madeireiros. É acima de tudo, uma ferramenta extremamente útil para a construção de agroecossistemas sustentáveis e biodiversos.

Boa leitura!

Gustavo Ribeiro XavierChefe Geral da Embrapa Agrobiologia

Page 8: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também
Page 9: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

Sumário

O papel da diversidade funcional na restauração ecológica ................................................................... 9

Espécies arbóreas e arbustivas da Mata Atlântica brasileira para a restauração ecológica ........................ 12

Leguminosas fixadoras de nitrogênio .................................................... 15Espécies atrativas da fauna silvestre ...................................................... 17Espécies com potencial de uso madeireiro e não madeireiro ......... 18

Comentários finais ................................................. 138

Referências bibliográficas ....................................... 140

Page 10: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também
Page 11: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômicoGabriela Arruda CanosaLuiz Fernando Duarte de Moraes

O papel da diversidade funcional na restauração ecológica

A Mata Atlântica é um dos biomas mais ameaçados do Brasil, com grande demanda por restauração de seus ecossistemas. Este bioma é caracterizado pela alta diversidade de espécies e alto grau de endemismo. Graças a essa característica e por estar em “status de ameaçada”, com cerca de apenas 7% de sua área original remanescente em fragmentos com mais de 100 ha, é considerada um dos 25 hotspots mundiais (TABARELLI et al., 2005). Nos últimos séculos esse bioma tem sido reduzido a fragmentos florestais, entre os quais mais de 80% possuem áreas menores que 50 hectares (RIBEIRO et al., 2009). Isso se deve à sobrexploração de recursos florestais e à conversão de florestas em áreas produtivas (TABARELLI et al., 2005), além de expansão urbana e industrial.

Ações de restauração ecológica têm sido cada vez mais empregadas para conter ou mesmo reverter esse quadro de degradação ambiental (BRASIL, 2012; ARONSON et al., 2011). A restauração representa o conjunto de modelos e práticas apoiado na Ecologia da Restauração, uma nova área emergente na ciência que traz todo o arcabouço teórico para realização das ações (SER, 2004), e busca a reversão dos

Page 12: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

10 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

processos de degradação que devolvam sustentabilidade ao sistema, potencializando a conservação da biodiversidade e a geração de serviços e bens ecossistêmicos (ARONSON et al., 2011; BRANCALION et al., 2010).

De forma geral, as principais iniciativas de restauração na Mata Atlântica têm como objetivo a adequação legal de propriedades rurais (BRANCALION et al., 2010), representada pela necessidade de recomposição de áreas de preservação permanente e de áreas de reserva legal, como parte do processo de regularização ambiental de propriedades rurais (BRASIL, 2012). Outras demandas são representadas pela compensação ambiental e pela mitigação de impactos ambientais inevitáveis de um empreendimento, exigidas pelos órgãos ambientais para concessão de licença ambiental (ARONSON et al., 2011), e também na reparação de danos ambientais decorrentes de infrações como desmatamentos e queimadas sem autorização dos órgãos competentes (BRASIL, 2012).

Para aumentar a probabilidade de que os objetivos da restauração sejam alcançados é importante um bom planejamento de todas as etapas, o que inclui a seleção das espécies a serem introduzidas, como no caso dos plantios. A seleção das espécies deve dar preferência a atributos que restabeleçam a funcionalidade ao ecossistema que está sendo restaurado, assegurando o retorno da estabilidade da comunidade, considerado um dos objetivos centrais da restauração ecológica (ENGEL e PARROTA, 2003; SER, 2004).

Melo e Durigan (2007), no entanto, chamam a atenção de que a escolha das espécies para a restauração tem considerado a recuperação pontual de aspectos funcionais do ecossistema, como proteção contra erosão e manutenção da vazão de água, no caso de matas ciliares, mas dá pouco valor para outros aspectos funcionais, como os representados pela conservação da diversidade biológica. Dessa forma, deve-se pensar como a biodiversidade afeta a funcionalidade de um ecossistema, linha de pensamento predominante na abordagem BEF (Biodiversidade

Page 13: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

11Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

no Funcionamento do Ecossistema). A teoria BEF foca na relação diversidade-estabilidade dos ecossistemas (ENGEL, 2011), onde a diversidade funcional, e não o número de espécies, é que determina a estabilidade do ecossistema do ponto de vista funcional (ARONSON et al., 2011).

Nessa abordagem, em que são enfatizadas as características funcionais das espécies, as interações entre as mesmas e o papel regulador dessas na funcionalidade ecossistêmica, a diversidade funcional tende a ser mais importante do que a diversidade taxonômica. O mínimo funcionamento de um ecossistema pode ser atingido com um menor número de espécies, porém uma riqueza maior deve ser requerida para um funcionamento no longo prazo (DURIGAN e ENGEL, 2012).

O conhecimento das características funcionais das espécies é assim essencial para garantir os objetivos centrais e nortear as ações para a restauração de uma área degradada (ENGEL e PARROTA, 2003), tornando necessária a sistematização dessas informações para auxiliar na elaboração de projetos de restauração ecológica, assim como na verificação, por analistas de órgãos ambientais, das espécies incluídas nesses projetos.

Com o objetivo de sugerir espécies que possam ser utilizadas em ações de restauração ecológica, como plantios de espécies arbóreas e sistemas agroflorestais, apresentamos nesse documento uma lista de espécies lenhosas da Mata Atlântica construída a partir da sistematização de informações de três atributos funcionais: (i) potencial para fixação biológica de nitrogênio atmosférico; (ii) atratividade de fauna silvestre; e (iii) oferta de produtos florestais madeireiros e não madeireiros.

Page 14: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

12 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Espécies arbóreas e arbustivas da Mata Atlântica brasileira para a restauração ecológica

A elaboração da lista de espécies foi precedida da definição de três atributos que forneçam serviços importantes: i) fixação de nitrogênio, ii) atratividade de fauna silvestre (enfoque em dispersão de frutos e sementes) e iii) oferta de produtos madeireiros e não madeireiros. As três abordagens funcionais são importantes para aumentar a probabilidade de sucesso dos plantios e avanço na sucessão ecológica (fixação biológica de nitrogênio e atratividade de fauna), e o aumento na oferta de produtos e serviços pelas áreas restauradas (produtos florestais madeireiros e não madeireiros).

As informações foram levantadas a partir de dados secundários em pesquisas feitas a artigos científicos, livros, legislação específica, cartilhas, bases de dados virtuais (THE PLANT LIST, 2010; USDA, 2011; ILDIS, 2012; FORZZA et al., 2013; TROPICOS, 2013) e demais fontes que contêm informações sobre as espécies e seus atributos (Tabela 1). A lista incluiu prioritariamente espécies lenhosas nativas da Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também foram incluídas, principalmente para atender o potencial de uso madeireiro e não madeireiro.

Para cada um dos três atributos foi elaborada uma lista individualizada de espécies, a partir de levantamentos com métodos diferentes e em tempos distintos para cada atributo. As informações foram sistematizadas em matrizes construídas em planilhas eletrônicas no programa Excel®. Todas as informações foram repassadas à matriz de dados de acordo com o que estava descrito nas referências, a fim de não perder a qualidade da informação. Em seguida, todas as espécies levantadas nas três listas individuais foram reunidas em uma única planilha.

Page 15: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

13Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabela 1. Bibliografia utilizada para o levantamento das espécies lenhosas da Mata Atlântica atrativas à fauna, com potencial para fixação biológica de nitrogênio e/ou com potencial de uso madeireiro e não madeireiro.

Bibliografia 1 BOTREL et al., 2006 41 CAMELO et al., 2011 2 FERRAZ et al., 2005 42 LORENZI, 2002a 3 CARVALHAES et al., 2008 43 LORENZI, 2002b 4 JESUS et al., 2009 44 LORENZI, 2009 5 SANQUETTA et al., 2010 45 RIBEIRO, 2010 6 ALVINO et al., 2005 46 LIMA et al., 2009 7 SILVA & SANTANA, 2011 47 VILELA et al., 1993 8 MAY, 2002 48 - 9 COSTA, 2012 49 AGUIAR et al., 2003 10 UBESSI-MACARINI et al., 2011 50 ALÉSSIO et al., 2003 11 FUNDAÇÃO FLORESTAL, 2008 51 ALVES, 2008 12 BARROS & VERISSIMO, 2002 52 ANDREAZZI et al., 2009 13 GAMA et al., 2003 53 ANTUNES et al., 1998 14 MENEZES, 2009 54 ATHIÊ e DIAS, 2012 15 OLIVEIRA, 2010 55 ATTANASIO et al., 2006 16 PINTO et al., 2006 56 BAPTISTA-MARIA, 2007 17 SHANLEY et al., 2005 57 BOCCHESE et al., 2008 18 RUSCHEL et al., 2003 58 CASTRO e GALETTI, 2004 19 JUNIOR, 2002 59 CAVASSANI et al., 2003 20 MOREIRA et al., 2002 60 CAZETTA et al., 2002 21 XAVIER e LEITE, 2008 61 CHEIDA, 2005 22 BRAGA et al., 2012 62 COSTA et al., 2007 23 OLIVEIRA e SCOLFORO, 2008 63 FADINI e DE MARCO, 2004 24 SIMÕES e LINO, 2002 64 FAUSTINO e MACHADO, 2006 25 BORBA e MACEDO, 2006 65 FONSECA e ANTUNES, 2007 26 CHAVES e MANFREDI, 2010 66 FONTES, 2003 27 SANTANA et al., 2008 67 FRANCISCO e GALETTI, 2002 28 CARVALHO, 2003 68 - 29 CARVALHO, 2006 69 GALETTI et al., 2000 30 CARVALHO, 2008 70 GONÇALVES, 2010 31 CARVALHO, 2010 71 GOULART, 2007 32 FELFILI et al., 2000 72 GRESSLER et al., 2006 33 VIDAL e BOUFLEUER 73 HIGA, 2006 34 FRANZON et al., 2009 74 JESUS & MONTEIRO-FILHO, 2007 35 ALMEIDA, 2010 75 LENZI & ORTH, 2003 36 GONÇALVES et al., 2012 76 LUCCAS et al., 2009 37 SCHWARTZ, 2007 77 MANHAES, 2003 38 MARTINS et al., 2011 78 MANHAES et al., 2003 39 KINUPP, 2007 79 MARQUES & OLIVEIRA, 2005 40 ZUCHIWSCHI et al., 2010 80 MARTINS, 2007

Page 16: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

14 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabela 1. Bibliografia utilizada para o levantamento das espécies lenhosas da Mata Atlântica atrativas à fauna, com potencial para fixação biológica de nitrogênio e/ou com potencial de uso madeireiro e não madeireiro (cont.).

Bibliografia 81 MIKICH, 2002 a 119 USDA, 2013 82 MIKICH, 2002 b 120 CEOLIN e MIOTTO, 2009 83 MIRANDA & PASSOS, 2004 121 FARIA et al., 1997 84 MORO & LIMA, 2012 122 CAMPOS e LANDGRAF, 2001 85 NOGUEIRA, 2010 123 ALMEIDA e ALVES, 2000 86 NOVAES e NOBRE, 2009 124 MANTOVANI et al., 2003 87 OLIVEIRA-FILHO e GALETTI, 1996 125 LOCATELLI e MACHADO, 2003 88 PASSOS et al., 2003 126 SOUZA, 2000 89 PASSOS e PASSAMANI, 2003 127 LOPES et al., 2012 90 PEREIRA e MANTOVANI, 2001 128 SANTOS, 2007 91 PINTO e SETZ, 2004 129 SANTOS et al., 2004 92 PIÑA-RODRIGUES et al., 2007 130 PIFANO et al., 2007 93 PIRES et al., 2003 131 SILVA et al., 2003 94 PIZO et al., 2002 132 SANTOS et al., 2011 95 POLISEL e FRANCO, 2010 133 NETO et al., 2010 96 REIS e PERACCHI, 1987 134 MARANGON et al., 2010 97 SÃO PAULO, 2008 135 BRAGA, 2010 98 ROCHA et al., 2004 136 CAMARGOS et al., 2008 99 RODRIGUES et al., 2007 137 GARCIA et al., 2011 100 ROSA, 2004 138 PAULA e SOARES, 2011 101 RUBIM, 2009 139 ROLIM et al., 1999 102 SANTOS e BEISIEGEL, 2006 140 TORRES, 2011 103 SATO et al., 2008 141 SILVA, 2002 104 SETTE, 2012 142 NEVES e PEIXOTO, 2008 105 SOUTO e BOEGER, 2011 143 MARTÍN et al., 2001 106 STEFFLER, 2003 144 TALORA e MORELLATO, 2000 107 TABARELLI e MANTOVANI, 1999

145 MARTIN-GAJARDO e MORELLATO, 2003

108 TOFOLI et al., 2007 146 ZAMITH e SCARANO, 2004 109 VALE et al., 2011 147 MARQUES e OLIVEIRA, 2004 110 ZORZI, 2009 148 PEREIRA et al., 2008 111 ZUCARATTO et al., 2010 149 SCREMIN-DIAS et al., 2006 112 MARQUES et al., 2008 150 CARVALHO et al., 2006 113 GUIMARÃES, 2003 151 NOGUEIRA e MEDEIROS, 2007 114 - 152 MENDONÇA, 2008 115 MARCONDES-MACHADO, 2009 153 FREIRE, 2011 116 LIESENFIELD et al., 2008 154 FOWLER e BIANCHETTI, 2000 117 JORDANO et al., 2006 155 VIEIRA et al., 2001 118 MENDONÇA et al., 2003 156 LUZ et al., 2007

Page 17: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

15Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabela 1. Bibliografia utilizada para o levantamento das espécies lenhosas da Mata Atlântica atrativas à fauna, com potencial para fixação biológica de nitrogênio e/ou com potencial de uso madeireiro e não madeireiro (cont.).

Bibliografia 157 OLIVEIRA et al., 2005 167 FERRON, 2011 158 MORENO et al., 2003 168 SALOMÃO et al., 2003 159 OLIVEIRA-FILHO et al., 2008a 169 NOGUEIRA et al., 2012 160 OLIVEIRA-FILHO et al., 2008b 170 REIS et al., 2011 161 PEIXOTO et al., 2004 171 FIGLIOLIA e PIÑA-

RODRIGUES, 1995 162 SALIS et al., 2004 172 RIBASKI et al., 2003 163 RODRIGUES e ARAÚJO, 1997 173 CARMO, 2006 164 PAISE e VIEIRA, 2005 174 SANTOS-JUNIOR e MACEDO,

2007 165 MARCHIORETTO et al., 2007 175 DALPONTE e LIMA, 1999 166 ANDREIS et al., 2005 176 PIZO e OLIVEIRA, 2000

Leguminosas fixadoras de nitrogênioUm atributo desejável das espécies para a restauração, seja visando à recuperação das condições do solo, seja visando ao melhor estabelecimento das espécies, é a capacidade de Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN), especialmente em ambientes tropicais, onde a disponibilidade desse nutriente é muito baixa (CHADA et al., 2004). Uma proporção expressiva das espécies do grupo das leguminosas (Fabaceae) possui a capacidade de se associar a bactérias diazotróficas fixadoras de nitrogênio atmosférico, que permitem que o nitrogênio atmosférico seja disponibilizado na forma assimilável às mesmas (FARIA e FRANCO, 2002).

Na lista de espécies florestais elaborada e apresentada nesse documento, foram identificadas as espécies de leguminosas lenhosas da Mata Atlântica que têm registros de apresentar a capacidade de associação com bactérias diazotróficas e, consequentemente, de fixação biológica de nitrogênio atmosférico.

Page 18: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

16 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

As informações sobre ocorrência na Mata Atlântica e capacidade de nodulação foram coletadas, respectivamente, nas seguintes bases de dados virtuais: Flora do Brasil (FORZZA et al., 2013), que contém todas as espécies identificadas no Brasil e suas ocorrências, e GRIN (USDA, 2011), que contém a informação se a espécie nodula ou não indicando os estudos científicos de referência. Para identificar os gêneros com hábito lenhoso foram feitas consultas a Sprent (2009). Em seguida, foram feitas consultas a artigos científicos (SILVA e TOZZI, 2011; LEMOS e MEGURO, 2010; ANDREATA et al., 2008; DUTRA et al., 2008a, 2008b; FILARDI et al., 2007; RODRIGUES e GARCIA, 2007; SACRAMENTO et al., 2007) a fim de identificar quais espécies levantadas inseridas nesses gêneros são lenhosas, já que em gêneros como Chamaecrista, Dalbergia, Machaerium, Mimosa, Piptadenia e Zornia algumas espécies são herbáceas ou lianas. Outras bases de dados eletrônicas como ILDIS (2012), TROPICOS (2013) e THE PLANT LIST (2010) também foram consultadas a fim de verificar questões taxonômicas. Informações complementares sobre registros de nodulação foram encontradas em Lewis et al. (2005).

As espécies exóticas à Mata Atlântica não foram incluídas no levantamento das leguminosas fixadoras de nitrogênio, com exceção de algumas consideradas naturalizadas (de ocorrência subespontânea). As variedades ou subespécies também não foram incluídas, exceto para Anadenanthera, pois essa divisão é essencial à taxonomia.

Nas situações em que foram encontrados resultados opostos de nodulação para a mesma espécie em estudos científicos distintos, foram considerados os registros com a confirmação positiva desse potencial. O registro negativo para nodulação pode ser devido ao fato de que algumas características ambientais, como altas concentrações de nitrato no solo, indisponibilidade de fungos micorrízicos e/ou de bactérias nodulantes compatíveis, podem inviabilizar a nodulação por bactérias fixadoras de N2 atmosférico em algumas espécies (JESUS et al., 2005; NETO et al., 1998; SOUZA et al., 1994), o que não retira das mesmas o seu potencial de nodulação em condições favoráveis.

Page 19: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

17Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Outra consideração a ser feita é que, sendo a fixação biológica de nitrogênio um atributo relacionado à linhagem evolutiva dessas espécies (REIS e TEIXEIRA, 2005), todas as espécies contidas nos gêneros que nodulam foram consideradas por este trabalho como espécies potenciais para nodulação, embora sem registro específico.

Espécies atrativas da fauna silvestreA importância da inclusão de espécies atrativas à fauna silvestre nos plantios com finalidade para restauração ecológica é destacada em instrumentos legais como a Instrução Normativa IBAMA nº 04/2011 (IBAMA, 2011) e a Resolução SMA-SP nº 08/2008 (SÃO PAULO, 2008). Reis et al. (2006) afirmam que quanto maior o número de espécies em uma comunidade com capacidade de atrair fauna silvestre, maior a chance de rapidez do processo de restauração. Essa preocupação possibilita que a interação fauna-vegetal se mantenha no longo prazo (REIS et al., 1999), favorecendo a autossustentabilidade do plantio com finalidade para restauração.

Uma lista inicial de espécies ocorrentes na Mata Atlântica com dispersão zoocórica, que orientou a busca mais específica em artigos científicos, foi obtida no Anexo da Resolução SMA/SP nº 08, de 31 de janeiro de 2008 (SÃO PAULO, 2008) que apresenta uma lista de espécies ocorrentes no estado de São Paulo e suas respectivas síndromes de dispersão. Em seguida, livros como Shanley et al. (2010) e Nogueira (2010) além de 77 publicações científicas relacionadas ao assunto foram consultadas a fim de aumentar a lista inicial e obter informações mais específicas. Informações referentes à taxonomia e ocorrência foram obtidas na base de dados virtual Flora do Brasil (FORZZA et al., 2013). Para solucionar problemas com a taxonomia foram feitas consultas às bases de dados TROPICOS (2013) e THE PLANT LIST (2010).

A revisão bibliográfica focou em estudos sobre a dispersão, mas foram incluídas informações sobre outros tipos de interação, como polinização e herbivoria, quando eram encontradas nas bibliografias levantadas.

Page 20: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

18 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Estudos defendem a formação de redes de dispersão em ações de restauração florestal, a partir da seleção de espécies vegetais que tenham importância mais relevante para a fauna dispersora (HOWE, 2016). O levantamento foi baseado tanto em estudos sobre as espécies florestais, quanto sobre a fauna dispersora. Para cada espécie, foi registrado o nome popular, grupo de fauna atraído (quando possível, no nível de espécie), atrativo que a planta oferece ao animal e tipo de interação. Além disso, toda a bibliografia está registrada por espécie encontrada, sendo possível retornar à fonte bibliográfica sempre que necessário. Entretanto, em alguns casos não foram encontradas todas essas informações disponíveis.

Espécies com potencial de uso madeireiro e não madeireiroO potencial das espécies em gerar produtos florestais é um atributo importante na seleção de espécies lenhosas para serem utilizadas em plantios de restauração. Agregar valor econômico a partir da inserção de árvores na propriedade rural é uma forma de aliar a questão ambiental à socioeconômica, incentivando, por exemplo, agricultores familiares a fazer a recomposição de áreas de reserva legal, com a possibilidade de aproveitamento econômico dessas áreas conferida recentemente pela Lei 12.651/2012. Os produtos obtidos das espécies florestais podem servir não só para a geração de renda, mas também para a subsistência de sua família (SANTOS et al., 2003), diminuindo a dependência de produtos externos. É importante lembrar que utilizar produtos florestais das espécies lenhosas não significa necessariamente desmatar uma área (principalmente para os produtos florestais madeireiros), mas sim utilizar técnicas sustentáveis de manejo, aumentando também a capacidade produtiva do terreno.

Para a listagem de espécies lenhosas com potencial de uso madeireiro e não madeireiro foi utilizada basicamente a mesma metodologia que a do levantamento das espécies atrativas de fauna. As informações foram obtidas a partir de produtos científicos diversos reconhecidos através de um levantamento bibliográfico acerca do tema.

Page 21: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

19Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Como produtos florestais não madeireiros (PFNM) foram considerados os seguintes usos: paisagístico, artesanato, medicinal, cosmético ou farmacêutico, alimentos, corantes, mudas e sementes, óleos, fibras, produtos químicos, melíferas e movelaria; como produtos florestais madeireiros (PFM): madeira para estrutura, energia, movelaria, artesanato, produção de pequenos objetos, instrumentos musicais, caixotaria, tornearia e construção naval (CARVALHAES et al., 2008).

Na forma final da lista as espécies foram organizadas por família, e para cada espécie está indicada a bibliografia consultada, que está referenciada por números e apresentada na Tabela 1. A lista (Tabela 2) traz um total de 745 espécies, com 453 espécies com registro de atratividade à fauna silvestre, 497 espécies com potencial para produtos florestais madeireiros e/ou não madeireiros e 116 com potencial para fixação biológica de nitrogênio. Deste total, apenas 14 espécies reúnem os três atributos (Figura 1).

Fig. 1. Resultado quantitativo das espécies que compõem a base de dados de espécies

lenhosas com potencial para restauração ecológica na Mata Atlântica. Os números fora

dos círculos indicam a quantidade total de espécies encontradas contendo os respectivos

atributos. Os números dentro do círculo, fora das interseções, indicam as espécies

encontradas especificamente para cada atributo e os incluídos nas interseções são as de

múltiplo uso e seus atributos respectivos.

LEGENDAAF: atratividade à faunaPF: produtos florestaisM/NM: madeireiros/não madeireirosFBN: fixação biológica de nitrogênio

Page 22: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

20 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Ach

aria

ceae

Car

potr

oche

bra

silie

nsis

(R

addi

) En

dl.

sapu

cain

ha

Mam

ífero

s -

- 89,

128,

132,

134,

135,

136,

138

Ado

xace

ae

Sam

bucu

s au

stra

lis

Cha

m. &

Sch

ltdl.

sabu

guei

ro,

sabu

guei

rinho

-do-

bras

il, s

abug

ueiro

- -d

a-te

rra

- A

li, M

ed

- 20,

23,

39, 40

Ana

card

iace

ae

A

naca

rdiu

m h

umile

A.S

t.-H

il.

caju

eiro

-do-

cam

po

Mam

ífero

s A

li, M

ed,

Biq

-

1,

23,

25

Ana

card

ium

occ

iden

tale

L.

caju

-

Ali,

Med

, Biq

-

3,

4,

16,

20,

25,1

46,

168,

170

Ast

roni

um f

raxi

nifo

lium

Sch

ott

ex S

pren

g.

gonç

alo-

alve

s,

aroe

ira-d

'águ

a M

amífe

ros

Api

, C

mb,

M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 8,

11,

23,

31,

32,

66,

128,

131,

132,

134,

149,

157,

161,

168,

170,

171

Page 23: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

21Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Ana

card

iace

ae

A

stro

nium

gra

veol

ens

Jacq

. [A

stro

nium

gra

cile

Eng

l.]

aroe

ira,g

ibat

an,

guar

itá,

ubat

an

- M

ad,

Orn

-

11,

12,

97,

134,

139,

158,

160,

171

Lith

rea

bras

ilien

sis

Mar

chan

d ar

oeira

-bra

va,

bugr

eiro

M

amífe

ros

Api

, C

mb,

Ec

o, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 5,

26,

38, 83,

156,

159,

165

Lith

rea

mol

leoi

des

(Vel

l.) E

ngl.

aroe

ira-b

ranc

a,

aroe

ira-m

iúda

, ar

oeiri

nha

Mam

ífero

s C

mb

- 1,

97

Myr

acro

druo

n ur

unde

uva

Alle

mao

ar

oeira

, al

mec

ega,

ur

unde

uva

Ave

s C

mb,

For

, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

, Pn

m

- 2,

4,

8,

11, 32,

81

Sch

inus

mol

le L

. ar

oeira

-sal

sa,

aroe

ira-m

ansa

, ar

oeira

-mol

e

- A

pi,

Ali,

Ec

o, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 3,

35,

38, 39

Sch

inus

pol

ygam

us (

Cav

.)

Cab

rera

ar

oeira

-as

sobi

adei

ra

- A

li, M

ed

- 39

Page 24: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

22 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Ana

card

iace

ae

Sch

inus

ter

ebin

thifo

lius

Rad

di

aroe

ira-

pim

ente

ira,

aroe

irinh

a, r

osa,

ar

oeira

-da-

prai

a

Mam

ífero

s,

Ave

s e

Inse

tos

Ali,

Cm

b,

Eco,

Med

, Ec

o, O

rn,

Biq

- 1,

5,

20,

21,

22,

26,

38, 39,

74,

75,

83, 92,

97,

121,

140,

142,

146,

148,

150,

152,

156,

160,

168,

171

Spo

ndia

s m

ombi

n L.

ca

já-m

irim

, ca

já,

caja

rana

, ta

pere

Mam

ífero

s,

Ave

s e

Inse

tos

Ali,

Ar

- 27,

55,

69,

111,

126,

160

Tap

irira

gui

anen

sis

Aub

l. pe

ito-d

e-po

mbo

, ca

nela

-ced

ro,

pau-

pom

bo,

tapi

riric

a

Ave

s e

Peix

es

Cm

b, E

co,

Mad

, M

ed,

Orn

- 6,

8,

32,

37,

55,

56,

69, 94,

97,

125,

128,

132,

134,

136,

146,

147,

148,

150,

154,

170,

171

Tap

irira

obt

usa

(Ben

th.)

J.D

. M

itche

ll pa

u-po

mbo

A

ves

e In

seto

s C

mb

- 1,

97,

98,

127,

132,

160

Page 25: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

23Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Ana

card

iace

ae

Thy

rsod

ium

spr

ucea

num

Ben

th.

amap

aran

a,

man

ga-b

rava

, m

utut

uran

a,

tutu

zuba

-da-

várz

ea

- M

ad

- 6,

132

Ann

onac

eae

A

nnon

a ca

cans

War

m.

arat

icum

, ar

atic

um-c

agão

, fr

uta-

do-c

onde

Ave

s,

Mam

ífero

s,

Rép

teis

e

Inse

tos

Ali,

Cm

b,

Eco,

Med

, O

rn

- 5,

39,

40,

83,

97,

127,

132,

133,

137,

158,

160

Ann

ona

emar

gina

ta (

Sch

ltdl.)

H

.Rai

ner

[Rol

linia

em

argi

nata

] ar

atic

unzi

nho-

da-

beira

-do-

rio

- M

ad

- 1

Ann

ona

glab

ra L

. ar

atic

um-d

o-br

ejo

Rép

teis

-

- 97,

146,

159

Ann

ona

mar

itim

a (Z

achi

a)

H.R

aine

r [R

ollin

ia m

ariti

ma]

qu

ares

ma,

ar

atic

um

Mam

ífero

s A

li, E

co

- 38,

39

Ann

ona

muc

osa

Jacq

. [R

ollin

ia m

ucos

a (J

acq.

) Bai

ll]

birib

á, a

ratic

um,

cond

essa

A

ves

e M

amífe

ros

Ali,

Eco

-

7,

96,

97,

99,

160

Ann

ona

neos

eric

ea H

.Rai

ner

[Rol

linia

ser

icea

(R.E

.Fr.

) R.E

.Fr.

]

arat

icum

-alv

adio

, ar

atic

um-

peca

nine

, co

rtiç

a

Mam

ífero

s e

Inse

tos

Cm

b, M

ed

- 1,

16

Page 26: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

24 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Ann

onac

eae

A

nnon

a sy

lvat

ica

A.S

t.-H

il.

[Rol

linia

syl

vatic

a (A

.St.

-Hil.

) M

art.

]

cort

iça-

amar

ela,

ar

atic

um-d

o-m

orro

, em

bira

-ve

rmel

ha

Ave

s e

Mam

ífero

s

Ali,

Cm

b,

Eco,

Fib

, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 30,

38,

39, 83,

97,

131,

132,

133

Dug

uetia

fur

fura

cea

(A.S

t.-H

il.)

Ben

th.

& H

ook.

F.

dugu

etia

, at

a-do

-m

ato

Mam

ífero

s -

- 97,

110,

160

Dug

uetia

lanc

eola

ta A

.St.

-Hil.

pi

ndaí

va,

pind

aíba

, ca

preu

va-

verm

elho

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Inse

tos

Ali

- 39,

55,

97,

109,

110,

127,

132,

154,

168

Gua

tter

ia a

ustr

alis

A.S

t.-H

il.

pind

aúva

-pre

ta

Ave

s e

Mam

ífero

s -

- 77,

83,

97,

128,

130,

141,

144,

147,

160

Xyl

opia

bra

silie

nsis

Spr

eng.

pa

u-de

-mas

tro,

pi

ndau

buna

, ca

sca-

de-b

arat

a

Zoo-

-

- 97,

130,

132,

141,

160,

168

Xyl

opia

erm

agin

ata

Mar

t.

pind

aíba

-d'a

gua,

en

vira

-fol

ha-f

ila,

pind

aíba

-Zoo

-

- 97,

132,

136,

160,

168

Page 27: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

25Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Ann

onac

eae

X

ylop

ia f

rute

scen

s A

ubl.

embi

ra,

envi

ra,

pind

aíba

-de-

folh

a-m

iúda

, pi

ndaí

ba-

pret

a, m

atau

-br

anco

- M

ed,

Orn

-

14,

37,

134,

159

Xyl

opia

ser

icea

A.S

t.-H

il.

embi

ra,

pau-

de-

embi

ra,

pim

enta

-de

-mac

aco,

pi

ndaí

ba-b

ranc

a,

imbi

ú

Ave

s e

Inse

tos

- -

109,

127,

130,

132,

133,

141,

148,

168

Apo

cyna

ceae

Asp

idos

perm

a cy

lindr

ocar

pon

Mül

l.Arg

. pe

roba

-poc

a,

guat

ambu

-

Art

, Ec

o,

Mad

, O

rn

- 21,

32,

97,

132,

138,

149,

150,

152,

168,

170,

171

Asp

idos

perm

a ol

ivac

eum

M

üll.A

rg.

pero

ba,

guat

ambu

-

Mad

-

3,

32,

97, 137,

151,

160,

171

Asp

idos

perm

a pa

rvifo

lium

A.D

C.

[Asp

idos

perm

a w

illia

msi

i Dua

rte]

piqu

iá,

amar

elão

, gu

atam

bú-

amar

elo

- C

mb,

Mad

M

ed,

Orn

-

1,

18,

33, 40,

97,

146,

160,

162,

168

Page 28: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

26 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Apo

cyna

ceae

Asp

idos

perm

a po

lyne

uron

M

üll.A

rg.

pero

ba-r

osa

Mam

ífero

s e

Inse

tos

Mad

, O

rn

- 1,

18,

33, 40,

97,

146,

160,

162,

168

Asp

idos

perm

a ra

mifl

orum

M

üll.A

rg.

guat

ambu

-can

ário

M

amífe

ros

Mad

-

1,

95,

137

Asp

idos

perm

a sp

ruce

anum

Ben

th.

ex M

üll.A

rg.

pero

ba,

guat

ambu

-

Mad

-

1,

97,

132,

138,

160,

168

Han

corn

ia s

peci

osa

Gom

es

man

gabe

ira,

man

gaba

M

amífe

ros

Ali,

Med

O

rn,

Biq

-

8,

97,

110,

132,

149,

157,

160,

168,

169,

170

Rau

volfi

a se

llow

ii M

üll.A

rg.

casc

a-d'

anta

, pa

u-am

argo

, ja

smim

-gra

do

Mam

ífero

s A

pi,

Eco,

M

ad,

Med

, O

rn

- 17,

18,

30, 97,

102

Tab

erna

emon

tana

ca

thar

inen

sis

A.D

C.

leite

iro

Ave

s C

mb,

Med

O

rn,

Biq

-

10,

88,

160

Tab

erna

emon

tana

hys

trix

Ste

ud.

leite

iro,

jasm

im-

do-c

ampo

, ga

nche

ira

Zoo

- -

97,

132,

160

Page 29: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

27Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Apo

cyna

ceae

Tab

erna

emon

tana

laet

a M

art.

ja

smim

-de-

leite

-

Orn

-

14,

128,

131,

159

Aqu

ifol

iace

ae

Ile

x af

finis

Gar

dner

Ave

s

- 82

Ilex

para

guar

iens

is A

.St.

-Hil.

er

va-m

ate,

mat

e A

ves

e M

amífe

ros

Ali,

Art

, C

mb,

Med

, O

rn,

Biq

3,

5,

8,

18, 24,

40,

55,

83, 97

Ilex

thee

zans

Mar

t.

caún

a A

ves

Ali,

Cm

b,

Eco,

Mad

, M

ed

- 30,

55,

97,

132,

160

Ara

liace

ae

D

endr

opan

ax c

unea

tus

(DC

.)

Dec

ne &

Pla

ncho

n m

andi

oca-

do-

mat

o, m

andi

ocão

, m

aria

-mol

e

Ave

s e

Mam

ífero

s A

pi,

Eco

Mad

, O

rn

- 1,

11,

55, 56,

97,

132,

150,

160,

168

Sch

effle

ra a

ngus

tissi

ma

(Mar

chal

) Fr

odin

ca

xeta

A

ves

Mad

, M

ed

- 40

Sch

effle

ra m

acro

carp

a (C

ham

. &

Sch

ltdl.)

Fro

din

man

dioq

ueiro

-do-

cerr

ado,

m

andi

ocão

Ave

s O

rn

- 8,

57

Page 30: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

28 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Ara

liace

ae

Sch

effle

ra m

orot

oton

i (A

ubl.)

M

agui

re

man

dioq

ueiro

, m

orot

otó,

m

andi

ocão

, ca

xeta

Ave

s e

Inse

tos

Art

, Ec

o M

ad,

Orn

-

11,

18,

32, 36,

37,

55,

71, 81,

97,

109,

125,

127,

131,

132,

134,

168

Ara

ucar

iace

ae

A

rauc

aria

ang

ustif

olia

(B

erto

l.) K

untz

e pi

nhei

ro-

bras

ileiro

, ar

aucá

ria,

pinh

eiro

-do-

para

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li, A

rt,

Cm

b, E

co,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

- 3,

5,

24,

26,

38,

39,

40, 83,

97,

151,

152,

156,

160,

167,

171

Are

cace

ae

A

croc

omia

acu

leat

a (J

acq.

) Lo

dd.

ex M

art.

[C

ocos

ac

ulea

ta]

mac

aúba

, pa

lmei

ra-

mac

aúba

, bo

caiú

va,

xodó

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li, A

pi,

Art

, C

mb,

Fi

b, F

or,

Mad

, M

ed,

Orn

, Pn

m,

Biq

- 8,

10,

30, 52,

56,

80,

97,

110,

153,

168

Alla

gopt

era

aren

aria

(G

omes

) Kun

tze

caxa

ndó,

côc

o-da

-pra

ia

Mam

ífero

s -

- 52,

146

Page 31: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

29Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Are

cace

ae

A

stro

cary

um a

cule

atis

sim

um

(Sch

ott)

Bur

ret

brej

aúva

, pa

lmei

ra-b

reja

úva

Mam

ífero

s e

Inse

tos

- -

52,

93,

97,

130,

137,

142,

148,

158,

159

Att

alea

dub

ia (

Mar

t.)

Bur

ret

inda

iá,

cam

arin

ha

Mam

ífero

s e

Inse

tos

- -

80,

97,

106,

140,

159

Att

alea

fun

ifera

Mar

t.

pias

sava

M

amífe

ros

Ali,

Art

, Fi

b -

3,

8,

24,

52

Att

alea

hum

ilis

Mar

t.

pind

oba

Mam

ífero

s -

- 52,

142

Att

alea

ole

ífera

Bar

b.Rod

r.

palm

eira

, pa

lmei

ra-p

indo

ba

Mam

ífero

s -

- 52

Bac

tris

set

osa

Mar

t.

tucu

m-d

o-br

ejo,

uv

a-do

-mat

o,

coco

-tuc

um,

ticum

Mam

ífero

s A

li, A

rt,

Eco

3,

38,

39,

52,

80,

97,

146,

148,

159

Bac

tris

vul

garis

Bar

b.Rod

r.

tucu

m

Mam

ífero

s -

- 52

But

ia e

riosp

atha

(M

art.

ex

Dru

de) Bec

c.

- M

amífe

ros

- -

77

Page 32: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

30 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Are

cace

ae

Eu

terp

e ed

ulis

Mar

t.

palm

ito-b

ranc

o,

palm

ito-ju

çara

, pa

lmito

-doc

e

Ave

s,

Mam

ífero

s,

Inse

tos,

Rép

teis

Ali,

Eco

, M

ed,

Orn

-

3,

8,

18,

21,

24,

38,

39, 58,

63,

69,

81, 92,

94,

97,

137,

142,

144,

148,

151,

152,

154,

155,

157,

158,

160,

168,

170,

171

Geo

nom

a el

egan

s M

art.

pa

lmei

ra-

aric

angu

inha

A

ves

- -

69,

97,

107

Geo

nom

a ga

mio

va B

arb.

Rod

r.

palm

eira

-gam

iova

A

ves

- -

94,

97,

107

Geo

nom

a pa

ucifl

ora

Mar

t.

- A

ves,

M

amífe

ros

e In

seto

s

- -

52,

94,

159

Geo

nom

a sc

hott

iana

Mar

t.

gam

iova

, pa

lmei

ra-

ouric

anga

Ave

s e

Mam

ífero

s -

- 83,

94,

97,

107,

132,

147,

160,

168

Mau

ritia

fle

xuos

a L.

f.

burit

i M

amífe

ros

e In

seto

s -

- 52,

58,

96

Page 33: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

31Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Are

cace

ae

M

aurit

iella

arm

ata

(Mar

t.)

Bur

ret

[Mau

ritie

lla p

eruv

iana

(B

ecc.

) Bur

ret]

burit

irana

M

amífe

ros

- -

94

Poly

andr

ococ

os c

aude

scen

s (M

art.

) Bar

b.Rod

r.

M

amífe

ros

- -

45,

52

Sya

grus

hoe

hnei

(Bur

ret)

Tol

edo

palm

eira

-içá

Mam

ífero

s -

- 52

Sya

grus

mac

roca

rpa

Bar

b.

Rod

r.

baba

-de-

boi-

gran

de,

mar

ia-

rosa

Mam

ífero

s -

- 52,

159

Sya

grus

ole

race

a Bec

c.

guei

rova

, gu

erob

a,

garir

oba,

gu

ariro

ba

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Rép

teis

- -

52,

55,

58 9

7

Sya

grus

rom

anzo

ffia

na

(Cha

m.) G

lass

man

je

rivá,

pal

mei

ra-

jeriv

á,

coco

geriv

á, b

aba-

de-b

oi

Ave

s,

Mam

ífero

s,

Rép

teis

, In

seto

s e

Peix

es

Ali,

Api

, Ec

o, M

ed,

Orn

, Pn

m

- 5,

11,

38,

39,

40,

49,

52, 55,

58,

61,

65, 71,

81,

83,

86, 97,

98,

108,

132,

133,

149,

154,

156,

170,

171

Page 34: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

32 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Are

cace

ae

Sya

grus

wed

delli

ana

(H.W

endl

.) T

oled

o -

Mam

ífero

s -

- 52

Ast

erac

eae

Bac

char

is d

racu

ncul

ifolia

DC

. al

ecrim

, al

ecrim

-do

-cam

po,

vass

oura

- A

pi,

Cm

b,

Med

-

1,

22,

40, 97,

126,

160

Das

yphy

llum

spi

nesc

ens

(Les

s.)

Cab

rera

su

cará

-de-

espi

nho,

suc

ará

- Ec

o -

38

Erem

anth

us e

ryth

ropa

ppus

(D

C.) M

acLe

ish

cand

einh

a, p

au-

de-c

ande

ia

- M

ad,

Med

, Biq

-

1,

8,

132,

160

Erem

anth

us in

canu

s (L

ess.

) Le

ss.

cand

eia,

can

deiã

o -

Mad

-

1

Moq

uini

astr

um p

olym

orph

um

(Les

s.)

G. San

cho

[Goc

hnat

ia p

olym

orph

a]

cam

bará

-do-

mat

o, c

amba

Mam

ífero

s A

pi,

Eco,

M

ad,

Med

, O

rn

- 5,

11,

97, 142,

148,

156,

160

Gym

nant

hem

um

amyg

dalin

um (

Del

ile)

Sch

.Bip

. ex

Wal

p. [

Ver

noni

a co

nden

sata

]

bold

o, c

afer

ana,

fig

atil,

alu

- M

ed

- 4,

20

Page 35: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

33Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Ast

erac

eae

V

erno

nant

hura

dis

colo

r (S

pren

g.)

H.R

ob.

[Ver

noni

a di

scol

or (

Spr

eng.

) Le

ss.]

vass

ourã

o-pr

eto

Mam

ífero

s A

pi,

Cm

b Ec

o, O

rn

- 5,

30,

38,

97,

124,

156,

159

Ver

nona

nthu

ra d

ivar

icat

a (S

pren

g.) H

.Rob

. [V

erno

nia

di

ffus

a Le

ss.]

cam

bará

-

Mad

-

1,

129,

132

Big

noni

acea

e

Ane

mop

aegm

a ar

vens

e (V

ell.)

Ste

llfel

d ex

de

Sou

za

catu

aba

- A

rt,

Med

, O

rn

- 8

Cyb

ista

x an

tisyp

hilli

tica

Mar

t.

caro

ba-d

e-flo

r-ve

rde,

car

oba-

do-

cam

po,

fava

-de-

aran

ha,

ipê-

verd

e

- Ec

o, M

ad,

Med

, O

rn

- 1,

11,

97,

132,

137,

168,

169,

171

Han

droa

nthu

s al

bus

(Cha

m.)

M

atto

s [T

abeb

uia

alba

] ip

ê-am

arel

o-da

-se

rra,

ipê-

ouro

A

ves

Mad

-

18,

71,

97,

132,

149

Han

droa

nthu

s ch

ryso

tric

hus

(Mar

t. e

x D

C.) M

atto

s [T

abeb

uia

chry

sotr

icha

]

ipê-

amar

elo,

ipê-

taba

co

Ave

s Ec

o, M

ad,

Med

, O

rn

- 38,

40,

97,

136,

137,

140,

142,

149,

150,

160,

168,

171

Page 36: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

34 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Big

noni

acea

e

Han

droa

nthu

s he

ptap

hyllu

s (V

ell.)

Mat

tos

[Tab

ebui

a he

ptap

hylla

]

ipê-

roxo

A

ves

e In

seto

s A

li, E

co,

Mad

, M

ed,

Orn

- 3,

11,

18,

25,

39,

40,

85, 97,

142,

149,

160,

171

Han

droa

nthu

s im

petig

inos

us

(Mar

t. e

x D

C.) M

atto

s [T

abeb

uia

avel

lane

dae,

Tab

ebui

a im

petig

inos

a]

ipê-

roxo

, pa

u-d'

arco

-rox

o A

ves

e In

seto

s A

li, E

co,

Mad

, M

ed,

Orn

- 11,

17,

23, 27,

32,

35,

37, 39,

71,

97,

140,

149,

150,

152,

153,

161,

168,

170,

171

Han

droa

nthu

s oc

hrac

eus

(Cha

m.) M

atto

s [T

abeb

uia

ochr

acea

]

ipê-

do-c

ampo

, ip

ê-am

arel

o -

Mad

, M

ed,

Orn

-

1,

6,

11,

97,

125,

132,

149,

168

Han

droa

nthu

s se

rrat

ifoliu

s (A

.H.G

entr

y) S

.Gro

se

[Tab

ebui

a se

rrat

ifolia

]

ipê-

ovo-

de-

mac

uco,

ipê-

bran

co,

pau-

d'ar

co

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Inse

tos

Eco,

Mad

, M

ed,

Orn

-

1,

6,

11,

33,

37,

38,

97,

128,

140,

150,

152,

168,

170,

171

Han

droa

nthu

s um

bella

tus

(Son

d.) M

atto

s [T

abeb

uia

umbe

llata

]

ipê-

amar

elo-

do-

brej

o -

Eco,

Mad

, O

rn

- 11,

97,

148,

160

Page 37: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

35Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Big

noni

acea

e

Jaca

rand

a cu

spid

ifolia

Mar

t.

jaca

rand

a,

caro

ba,

caiu

á,

caro

ba-b

ranc

a,

pau-

de-c

olhe

r

- Ec

o -

5,

40

Jaca

rand

a m

icra

ntha

Cha

m.

caro

ba,

caro

ba-

do-m

ato

- Ec

o, M

ad,

Med

, O

rn

- 3,

18,

97, 124,

129,

137,

142,

152,

160,

171

Jaca

rand

a pu

beru

la C

ham

. ca

robi

nha,

car

oba

- Ec

o, M

ad,

Med

, O

rn

- 5,

40,

97,

128,

134,

138,

139,

144,

160

Tab

ebui

a ca

ssin

oide

s (L

am.)

D

C.

caix

eta,

pau

-de-

tam

anco

-

Mad

-

3,

97,

146,

148,

151,

171

Tab

ebui

a ro

seoa

lba

(Rid

l.)

San

dwith

ip

ê-br

anco

, ip

ê-ro

sa,

ipê-

roxo

, ita

ipoc

a, p

au-

d'ar

co

Ave

s C

mb,

Eco

, M

ad,O

rn

- 32,

97,

139,

149,

152, 168,

170,

171

Zeyh

eria

mon

tana

Mar

t.

bols

a-de

-pas

tor,

m

andi

oqui

nha-

do-

cam

po

- A

rt,

Med

, O

rn

- 8

Zeyh

eria

tub

ercu

losa

(V

ell.)

Bur

eau

ex V

erl.

ipê-

felp

udo,

bux

o-de

-boi

, ip

ê-br

anco

A

ves

e In

seto

s Ec

o, M

ad,

Orn

-

11,

71,

97,

132,

133,

171

Page 38: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

36 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Bix

acea

e

Bix

a or

ella

na L

. ur

ucum

-

Ali,

Api

, Ec

o, M

ed,

Biq

- 3,

4,

7,

8, 18,

20,

22,

25

Bor

agin

acea

e

Cor

dia

amer

ican

a (L

.)

Got

tsch

ling

& J

.S.M

ill.

[Pat

agon

ula

amer

ican

a]

guai

uvira

, gu

ajuv

ira

- Ec

o, M

ad,

Orn

-

11,

18,

40

Cor

dia

ecal

ycul

ata

Vel

l. lo

uro-

bran

co,

chá-

de-b

ugre

, lo

uro-

mol

e,

clar

aíba

, lo

uro-

salg

ueiro

, ca

fé-

do-m

ato

Ave

s e

Rép

teis

A

li, A

pi,

Art

, Ec

o,

Mad

, M

ed,

Orn

, Pn

m

- 10,

18,

22, 30,

39,

58,

71, 81,

97,

160,

171

Cor

dia

sello

wia

na C

ham

. ch

á-de

-bug

re,

lour

o-m

ole

Mam

ífero

s e

Inse

tos

- -

97,

125,

127,

130,

132,

139,

171

Cor

dia

supe

rba

Cha

m.

babo

sa-b

ranc

a,

baba

-de-

boi,

cord

ia,

grão

-de-

galo

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li, C

mb,

Ec

o, M

ad,

Med

, O

rn

- 31,

97,

152

Page 39: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

37Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Bor

agin

acea

e

Cor

dia

tric

hoto

ma

(Vel

l.)

Arr

ab. ex

Ste

ud.

lour

o-pa

rdo

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Inse

tos

Mad

-

92,

97,

101,

125,

139,

154,

168,

171

Cor

dia

silv

estr

es F

rese

n.

frei

jó-p

reto

A

ves

- -

69,

160

Bur

sera

ceae

Prot

ium

spr

ucea

num

(Ben

th.)

En

gl.

alm

eceg

ueira

-do-

mat

o-gr

osso

, al

mec

egue

ira-d

o-br

ejo,

bre

u

Ave

s Biq

-

13

Cac

tace

ae

C

ereu

s hi

ldm

anni

anus

K.S

chum

. ca

cto-

colu

nar,

ca

cto-

vela

, m

anda

caru

, tu

na

Rép

teis

A

li -

11,

39,

78, 159

Opu

ntia

mon

acan

tha

Haw

. ur

umbe

ba,

palm

atór

ia,

palm

a-sa

nta,

pa

lma,

uru

mbe

va

- A

li -

39

Page 40: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

38 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Cal

ophy

llace

ae

C

alop

hyllu

m b

rasi

liens

e C

ambe

ss.

guan

andi

, ja

care

úba,

la

ndim

, m

angu

e

Mam

ífero

s Ec

o, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 4,

8,

11,

32,

35,

55,

80, 97,

110,

126,

132,

136,

147,

149,

150,

154,

157,

160,

168,

170,

171

Kie

lmey

era

coria

cea

Mar

t. &

Zuc

c.

pau-

sant

o -

Orn

, Biq

, Pn

m

8

Can

ella

ceae

Cin

nam

oden

dron

din

isii

Sch

wac

ke [

Cap

sico

dend

ron

dini

sii]

pau-

para

-tud

o,

pau-

amar

go,

pim

ente

ira

Ave

s M

ed,

Orn

-

5,

94

Can

naba

ceae

Cel

tis e

hren

berg

iana

(K

lotz

sch)

Lie

bm.

espo

rão-

de-g

alo,

ga

linha

-cho

ca,

guaj

issa

ra,

salta

mar

tinho

-Zoo

-

- 2,

10,

11, 39,

40,

97

Cel

tis f

lum

inen

sis

Car

auta

gr

ão-d

e-ga

lo

-Zoo

-

- 97

Page 41: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

39Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Can

naba

ceae

Cel

tis ig

uana

ea (

Jacq

.) S

arg.

ja

mer

i, gr

ão-d

e-ga

lo,

gum

bixa

va,

cipó

-far

inha

-sec

a,

cipó

-lara

njin

ha

- A

li, A

rt,

Cm

b, E

co,

For,

Med

- 6,

97,

132,

161,

163

Cel

tis p

ubes

cens

(K

unth

) Spr

eng.

gr

ão-d

e-ga

lo,

ovo-

de-g

alo

- A

li -

39,

162

Tre

ma

mic

rant

ha (

L.)

Blu

me

crin

diúv

a, p

au-

pólv

ora,

can

diúb

a A

ves,

Pe

ixes

e

Inse

tos

Api

, A

rt,

Com

, Ec

o,

Fib,

For

, M

ed,

Bio

- 56,

69,

92, 97,

121,

132,

148,

149,

154,

156,

163,

171

Cap

para

ceae

Cra

teva

tap

ia L

. ca

panç

a, c

atau

ré,

frut

o-de

-mac

aco,

tr

apiá

- A

li, F

or

Mad

, M

ed

- 2

Car

diop

terid

acea

e

Citr

onel

la g

ongo

nha

(Mar

t.)

R.A

. H

owar

d co

ngon

ha,

cong

onhe

ira

-Zoo

-

- 97,

160

Citr

onel

la p

anic

ulat

a (M

art.

) R.A

. H

owar

d fa

lsa-

cong

onhe

ira

-Zoo

-

- 97,

132,

137,

138,

158,

160,

166

Page 42: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

40 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Car

icac

eae

Ja

cara

tia s

pino

sa (A

ubl.)

A

.DC

. ja

cara

tiá,

mam

ão-

do-m

ato,

ja

cara

tiá-d

e-es

pinh

o

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Rép

teis

Ali

- 39,

49,

58, 97,

138,

139,

158,

171

Car

yoca

race

ae

C

aryo

car

bras

ilien

se

Cam

bess

. pe

qui,

piqu

i M

amífe

ros

Ali,

Med

O

rn,

Biq

-

4,

8,

25,

55,

70,

97,

175

Cel

astr

acea

e

May

tenu

s aq

uifo

lia M

art.

fa

lsa-

espi

nhei

ra-

sant

a, m

ayte

nus

Ave

s C

mb,

Eco

M

ed,

Orn

-

30,

69,

97,

135,

166

May

tenu

s br

asili

ensi

s M

art.

Ave

s -

- 69,

144

May

tenu

s ili

cifo

lia M

art.

ex

Rei

ssek

[M

ayte

nus

mue

lleri

Sch

w.]

espi

nhei

ra-s

anta

, ca

ncer

osa

- M

ed,

Eco,

O

rn

- 5,

17,

25,

26,

40,

97

May

tenu

s ro

bust

a Rei

ssek

cu

inha

, ca

fézi

nho

Ave

s e

Inse

tos

- -

31,

69,

94, 97,

132,

160,

161

Sal

acia

elli

ptic

a (M

art.

ex

Sch

ult.

) G

.Don

ba

cupa

ri -

Eco

- 32,

97,

132

Cle

thra

ceae

Cle

thra

sca

bra

Pers

. ca

rne-

de-v

aca

Mam

ífero

s -

- 83

, 124

, 132

, 142

, 14

8, 1

51, 1

60

Page 43: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

41Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Clu

siac

eae

C

lusi

a cr

iuva

Cam

bess

. m

angu

eran

a,

clus

ia,

man

gue-

form

iga

Ave

s A

pi,

Cm

b Ec

o, O

rn

- 30,

51,

69, 97,

132,

144,

147,

160

Gar

cini

a ga

rdne

riana

(Pl

anch

. &

Tria

na) Za

ppi [

Rhe

edia

ga

rdne

riana

]

bacu

pari,

m

ango

stão

M

amífe

ros

e In

seto

s A

li, M

ad,

Orn

-

3,

39,

137,

138,

139,

148

Gar

cini

a m

acro

phyl

la M

art.

[R

heed

ia m

acro

phyl

la]

bacu

ri-m

axix

e,

jam

bo-b

oliv

iano

-

Ali

- 13

Sym

phon

ia g

lobu

lifer

a L.

f.

anan

í, gu

anan

di

Ave

s A

li, C

mb,

M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 13,

31,

134,

148,

159

Chr

ysob

alan

acea

e

Lica

nia

cane

scen

s Ben

oist

m

acuc

u-ch

iado

r M

amífe

ros

Art

-

6,

13,

91

Lica

nia

octa

ndra

(H

offm

anns

. ex

Roe

m. &

Sch

ult.

) Kun

tze

farin

ha-s

eca

Mam

ífero

s -

- 13,

91,

97

Parin

ari b

rasi

liens

is (

Sch

ott)

H

ook.

f.

- Zo

o-

- -

97

Page 44: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

42 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Com

bret

acea

e

Buc

hena

via

tetr

aphy

lla (

Aub

l.)

R.A

.How

ard

[Buc

hena

via

capi

tata

(V

ahl)

Eich

ler]

imbi

ridib

a,

tani

mbu

ca,

cara

Ave

s e

Mam

ífero

s M

ad,

Cm

b -

37,

34,

125,

132,

159

Com

bret

um f

rutic

osum

(L

oefl.

) Stu

ntz

esco

va-d

e-m

acac

o,

esco

vinh

a, b

ugi

- A

pi

- 22

Ter

min

alia

aus

tral

is C

ambe

ss.

amar

ilho,

sar

andi

-am

arel

o -

Api

-

22

Ter

min

alia

gla

bres

cens

Mar

t.

mar

ia-p

reta

, m

erin

diba

, ca

pitã

o-do

-cam

po

- Ec

o, M

ad,

Orn

-

11,

132,

139

Cun

onia

ceae

Lam

anon

ia t

erna

ta V

ell.

açoi

ta-c

aval

o-ve

rmel

ho,

piqu

irana

, sa

lgue

iro-d

o-m

ato

- A

pi,

Eco,

M

ad,

Orn

, Biq

- 1,

8,

32,

97,

125,

127,

132,

150,

156,

160

Dill

enia

ceae

Cur

atel

la a

mer

ican

a L.

lix

eira

M

amífe

ros

Med

, O

rn,

Biq

-

8,

110

Page 45: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

43Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Eben

acea

e

Dio

spyr

os b

rasi

liens

is M

art.

ex

Miq

ca

qui-d

o-m

ato

Ave

s -

- 97

Dio

spyr

os h

ispi

da A

.DC

. fr

uta-

de-b

oi,

caqu

i-do-

mat

o,

guap

eva,

olh

o-de

-bo

i

Mam

ífero

s A

li, C

mb,

Ec

o -

1,

23,

32,

97,

110,

132,

160,

168

Dio

spyr

os in

cons

tans

Jac

q.

mar

mel

inho

, fr

uta-

de-ja

cú,

caqu

izin

ho-d

o-m

ato

Mam

ífero

s A

li, M

ad

- 18,

23,

39, 97,

156

Elae

ocar

pace

ae

Slo

anea

gar

ckea

na K

.Sch

um.

- M

amífe

ros

Med

, Biq

-

10,

91,

159

Slo

anea

gui

anen

sis

(Aub

l.)

Ben

th.

uruc

uran

a A

ves

Cm

b, E

co,

Mad

, O

rn,

Biq

- 10,

11,

21, 97,

132,

136,

142,

158,

160

Eric

acea

e

Gay

luss

acia

bra

silie

nsis

(S

pren

g.)

Mei

sn.

cam

arin

ha,

mirt

ilo-b

rasi

leiro

, m

irtilo

-do-

cam

po

Ave

s A

li -

77,

97,

132,

146,

160

Page 46: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

44 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Eryt

hrox

ylac

eae

Er

ythr

oxyl

um a

mpl

ifoliu

m

(Mar

t.)

O. E.

Sch

ultz

pi

men

tinha

A

ves

- -

97,

147

Eryt

hrox

ylum

arg

entin

um

O.E

.Sch

ulz

mer

cúrio

-bra

nco,

ba

ga-d

e-po

mba

, co

cão,

con

con

Mam

ífero

s M

ad,

Med

, O

rn

- 97,

168

Eryt

hrox

ylum

cam

pest

re

A.S

t.-H

il.

coca

-do-

para

guai

, fr

uta-

de-t

ucan

o,

pim

ente

ira

Mam

ífero

s -

- 97,

175

Eryt

hrox

ylum

dec

iduu

m

A.S

t.-H

il.

frut

a-de

-pom

ba

Ave

s Ec

o, M

ad

- 18,

38,

57, 97,

132,

133

Eryt

hrox

ylum

pul

chru

m

A

.St.

-Hil

arco

-de-

pipa

A

ves

- -

51,

97,

161

Euph

orbi

acea

e

Act

inos

tem

on c

onco

lor

(Spr

enge

l) M

üll.A

rg.

[Gym

nant

hes

conc

olor

(S

pren

g.)

Mül

l.Arg

.]

batin

ga,

catig

uá-

de-e

spin

ho

- C

mb,

Mad

-

1,

40,

97, 166

Alc

horn

ea g

land

ulos

a Po

epp.

&

End

l. ta

piá,

tan

heiro

, ta

piei

ra,

frut

a-de

-po

mbo

Ave

s e

Inse

tos

Api

, C

mb,

M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 10,

22,

32, 69,

77,

80,

81, 94,

97,

131,

132,

133,

141,

160

Page 47: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

45Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Euph

orbi

acea

e

Alc

horn

ea s

idifo

lia M

üll.A

rg.

tapi

á-gu

açu,

ta

nhei

ro,

tam

anqu

eiro

Ave

s M

ad

- 18,

54,

65, 97

Alc

horn

ea t

riplin

ervi

a (S

pren

g.)

Mül

l.Arg

. ta

piá

miri

m,

pau-

jang

ada,

tap

iá,

tapi

eira

Ave

s e

Mam

ífero

s A

pi,

Eco,

M

ad

- 18,

22,

38, 40,

59,

77,

80, 81,

94,

97,

124,

131,

132,

141,

144,

146,

147,

148,

150,

158,

166

Ber

nard

ia p

ulch

ella

(Bai

ll.)

Mül

l.Arg

. -

- A

pi

- 22

Cro

ton

florib

undu

s Spr

enge

l ca

pixi

ngui

, ca

ixet

a A

ves,

M

amífe

ros

e In

seto

s

Api

, Ec

o,

Mad

-

1,

11,

71, 85,

97,

98,

131,

132,

149,

152,

168,

171

Cro

ton

helio

trop

iifol

ius

Kun

th

[Cro

ton

mor

itibe

nsis

Bai

ll.]

vela

me

- M

ad,

Orn

, M

ed

- 2,

14

Cro

ton

salu

taris

Cas

ar.

caix

eta

Ave

s

- 85,

97,

130,

159

Page 48: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

46 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Euph

orbi

acea

e

Cro

ton

uruc

uran

a Bai

llon

sang

ue-d

e-dr

ago,

sa

ngra

-d'á

gua,

ur

ucur

ana

Ave

s e

Inse

tos

Api

, Ec

o,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

1,

10,

11, 25,

76,

97,

131,

132,

149,

168,

171

Jatr

opha

cur

cas

L.

pião

-bra

nco,

pi

nhão

-bra

nco,

pi

nhão

-man

so

- M

ed,

Orn

-

4,

14

Joan

nesi

a pr

ince

ps V

ell.

andá

-açu

, co

tieira

, bo

leira

A

ves,

M

amífe

ros

e In

seto

s

- -

85,

92,

133,

138,

139,

160,

171

Mab

ea f

istu

lifer

a M

art.

ca

nude

iro,

canu

do-d

e-pi

to,

mam

onin

ha-d

o-m

ato

- A

pi,

Eco,

O

rn

- 11,

97,

128,

129,

132,

142,

158,

160

Pach

ystr

oma

long

ifoliu

m

(Nes

s) I.

M.J

ohns

ca

nxin

A

ves

e M

amífe

ros

- -

85

Sap

ium

gla

ndul

osum

(L.

) M

oron

g [S

apiu

m g

land

ulat

um

(Vel

l.) P

ax]

pau-

de-le

ite,

leite

ira

- A

pi,

Cm

b,

Eco,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

5,

11,

18, 23,

97,

131,

132,

133,

134,

146,

149,

156,

166

Page 49: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

47Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Euph

orbi

acea

e

Sap

ium

hae

mat

ospe

rmum

M

üll.A

rg.

leite

ira

- A

pi,

Mad

-

11,

159

Seb

astia

nia

bras

ilien

sis

Spr

eng.

br

anqu

inho

, le

iteiro

-bra

nco,

pa

u-de

-leite

, le

iterin

ho

- C

mb,

Mad

, M

ed

- 18,

23,

40

Seb

astia

nia

com

mer

soni

ana

(Bai

llon)

Sm

ith &

Dow

s br

anqu

ilho

Mam

ífero

s A

pi,

Cm

b,

Eco,

Mad

, M

ed,

Orn

- 1,

5,

26,

40,

97,

151,

156

Tet

rorc

hidi

um r

ubriv

eniu

m

Poep

p.

cane

muç

u,

pero

ba-d

'agu

a,

tam

anqu

eira

-br

anca

- M

ad

- 18,

23,

159

Faba

ceae

(C

aesa

lpin

oide

ae)

A

pule

ia le

ioca

rpa

(Vog

el)

J.F.

Mac

br.

guar

eta,

grá

pia,

am

arel

inho

-

Cm

b, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

x 3,

8,

11,

18,

27,

32,

40, 119

Page 50: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

48 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(C

aesa

lpin

oide

ae)

Bau

hini

a fo

rfic

ata

Link

pa

ta-d

e-va

ca

- A

li, A

pi,

Cm

b, E

co,

Mad

, M

ed,

Orn

3,

17,

19,

22,

35,

38,

39, 40,

92,

97,

126,

148,

156,

166

Bau

hini

a lo

ngifo

lia (

Bon

gard

) Ste

udel

- M

ad

- 1,

97,

132, 136

Cae

salp

inia

ech

inat

a La

m.

pau-

bras

il -

Mad

, Biq

, O

rn

- 3,

92,

161, 171

Cas

sia

ferr

ugin

ea (

Sch

rad.

) Sch

rad.

ex

DC

. ca

nafís

tula

-

Med

, O

rn,

Biq

-

8,

97,

129,

132,

154,

168,

171

Cha

mae

cris

ta d

esva

uxii

(Col

lad.

) K

illip

-

- -

x 119,

130,

168

Cha

mae

cris

ta d

uart

ei

(H.S

.Irw

in)

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

- -

- x

119

Cha

mae

cris

ta e

nsifo

rmis

(V

ell.)

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

-

- -

x 119,

146,

158,

159

Cha

mae

cris

ta f

lexu

osa

(L.)

G

reen

e -

- -

x 119

Page 51: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

49Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(C

aesa

lpin

oide

ae)

C

ham

aecr

ista

ram

osa

(Vog

el)

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

-

- -

x 119,

146

Cha

mae

cris

ta r

epen

s (V

ogel

) H

.S.Ir

win

& B

arne

by

- -

- x

119

Cop

aife

ra la

ngsd

orff

ii D

esf.

co

paíb

a, ó

leo-

de-

copa

íba,

óle

o-ve

rmel

ho

Ave

s M

ad,

Med

, Biq

, Ec

o,

Orn

, A

pi

- 1,

3,

8,

11, 27,

32,

33,

55, 97,

101,

109

Cop

aife

ra t

rape

zifo

lia H

ayne

-

Ave

s -

- 69

, 132

, 148

, 160

D

imor

phan

dra

exal

tata

Sch

ott

- -

- x

119,

171

Dim

orph

andr

a jo

rgei

M.F

.Silv

a -

- -

x 119,

159

Hol

ocal

yx b

alan

sae

Mic

heli

alec

rim,

pau-

alec

rim,

alec

rim-

de-c

ampi

nas

Ave

s,

Rép

teis

C

mb,

Mad

, O

rn

11,

18,

40, 58,

85,

97,

171

Hym

enae

a co

urba

ril L

. ja

tobá

A

ves,

M

amífe

ros

e In

seto

s

Ali,

Api

, Ec

o, M

ed,

Mad

, O

rn,

Biq

- 2,

6,

11,

12,

21,

32,

35, 56,

73,

92,

132,

140,

149,

152,

153,

154,

157,

163,

168,

170

Page 52: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

50 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(C

aesa

lpin

oide

ae)

H

ymen

aea

cour

baril

L.

var.

st

ilboc

arpa

(H

ayne

) Y

. T.

Lee

& L

ange

nh.

jato

bá,

jato

bá-

miú

do

- Ec

o, M

ed,

Mad

-

4,

8,

21,

25,

55,

71,

97,

126,

138

Hym

enae

a st

igon

ocar

pa M

art.

ex

Hay

ne

jato

Ave

s e

Mam

ífero

s M

ed,

Ali

Eco,

Biq

-

4,

8,

21,

25,

56,

70

Libi

dibi

a fe

rrea

(M

art.

ex

Tul

.)

L.P.

Que

iroz

[Cae

salp

inia

fe

rrea

]

pau-

ferr

o -

Api

, C

mb,

Ec

o, F

or,

Mad

, M

ed

- 2,

35,

92,

126,

153,

154,

171

Pelto

gyne

con

fert

iflor

a

(Mar

t. e

x H

ayne

) Ben

th.

pau-

roxo

-

Art

-

36

Pelto

phor

um d

ubiu

m

(Spr

eng.

) Tau

b.

farin

ha-s

eca,

ca

nafís

tula

A

ves

e M

amífe

ros

Api

, A

rt,

Cm

b, E

co,

Mad

, M

ed

Orn

, Biq

- 3,

10,

11,

18,

40,

71,

92, 97,

110,

121,

140,

149,

152,

154,

168,

171

Poin

cian

ella

plu

vios

a va

r.

pelto

phor

oide

s (B

enth

.)

L.P.

Que

iroz

[Cae

salp

inia

pe

ltoph

oroi

des]

sibi

piru

na

- A

pi,

Cm

b,

For,

Mad

, O

rn

- 22,

30

Page 53: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

51Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(C

aesa

lpin

oide

ae)

Pt

erog

yne

nite

ns T

ul.

amen

doim

-bra

vo,

báls

amo

- M

ad,

Eco

- 11,

21,

97,

140,

149,

154,

168,

171

Sch

izol

obiu

m p

arah

yba

(Vel

l.)

Bla

ke

guap

uruv

u -

Eco,

Mad

O

rn,

Biq

-

11,

97,

121,

126,

139,

151,

152,

154,

159,

171

Sen

na a

lata

(L.

) Rox

b.

pau-

fava

M

amífe

ros

-

110

Sen

na m

acra

nthe

ra (

DC

. ex

C

olla

d.)

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

m

andu

irana

A

ves

Orn

, Ec

o -

11,

55,

63, 97,

109,

121,

127,

132,

154,

168,

171

Sen

na m

ultij

uga

(Ric

h.)

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

pa

u-ci

garr

a,

alel

uiei

ro,

alel

uia,

se

ne,

caqu

era

- M

ad,

Orn

C

mb,

Med

-

3,

19,

97,

121,

132,

133,

137,

150,

151,

154,

168,

171

Sen

na o

ccid

enta

lis (

L.)

Link

[C

assi

a oc

cide

ntal

is L

.]

fede

goso

-

Ali,

Eco

, M

ed

- 1,

4,

16,

20,

25,

38,

39, 97,

154

Page 54: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

52 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(C

aesa

lpin

oide

ae)

Sen

na t

ropi

ca (

Vel

l.)

H.S

.Irw

in &

Bar

neby

m

amic

a-de

-cad

ela

- M

ad

- 40

Tac

higa

li de

nsifl

ora

(Ben

th.)

L.

G.S

ilva

& H

.C.L

ima

-

- x

119

Tac

higa

li ru

gosa

(M

art.

ex

Ben

th.)

Zar

ucch

i & P

ipol

y in

gá-b

ravo

, in

gá-

ferr

o -

Mad

, O

rn

x 119,

152,

160

Faba

ceae

(M

imos

oide

ae)

A

bare

ma

brac

hyst

achy

a (D

C.)

Bar

neby

& J

.W.G

rimes

tim

buva

, ol

ho-

cabr

a-az

ul

Ave

s A

pi,

Cm

b M

ad,

Orn

x

31,

97,

119,

159

Aba

rem

a ju

punb

a (W

illd.

) Brit

ton

& K

illip

in

gara

na,

ange

lim-f

also

, te

nto-

azul

- O

rn,

Cm

b x

6,

43,

119

Aba

rem

a la

ngsd

orff

ii (B

enth

.)

Bar

neby

& J

. W

. G

rimes

ra

pose

ira-b

ranc

a,

timbu

va,

olho

-de-

pom

ba

Ave

s -

x 97,

119,

132

Aca

cia

poly

phill

a D

C.

mon

jole

iro,

ingá

-m

irim

, in

gá-d

o-pa

ntan

al,

ingá

-m

iúdo

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Peix

es

- -

91

Page 55: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

53Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(M

imos

oide

ae)

A

lbiz

ia e

dwal

lii (

Hoe

hne)

Bar

neby

&J.

W.G

rimes

[A

lbiz

ia

aust

robr

asili

ca B

urka

rt]

angi

co-b

ranc

o -

Mad

, O

rn

x 18,

40,

119

Alb

izia

inun

data

(M

art.

) Bar

neby

& G

rimes

bi

guei

ro,

cana

fístu

la,

muq

uém

- Ec

o, F

or,

Med

x

2,

43,

119

Alb

izia

nio

poid

es (

Spr

uce

ex

Ben

th.)

Bur

kart

[P

ithec

ello

bium

nio

poid

es]

angi

co-b

ranc

o -

Art

, C

mb

Mad

, O

rn

x 10,

11,

18, 119

Alb

izia

ped

icel

laris

(D

C.)

L.

Ric

o -

- M

ad

x 12,

119,

159

Alb

izia

pol

ycep

hala

(Ben

th.)

Kill

ip e

x Rec

ord

mon

jolo

-alh

o,

angi

co,

angi

co-

bran

co,

farin

ha-

seca

, ca

mun

- A

li, A

pi,

Art

, C

mb,

Ec

o, F

or,

Mad

, M

ed,

Orn

x 5,

29,

97, 119,

128,

135,

139,

150,

153,

154,

161

Page 56: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

54 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(M

imos

oide

ae)

A

nade

nant

hera

col

ubrin

a (V

ell.)

Bre

nan

angi

co-b

ranc

o,

angi

co-v

erm

elho

-

Api

, C

mb,

Ec

o, F

or,

Mad

, M

ed,

Biq

, Pn

m,

Orn

x 4,

28,

32,

42,

46,

97,

119,

125,

129,

132,

149,

150,

152,

153,

157,

162,

163,

171

Ana

dena

nthe

ra p

ereg

rina

(L.)

Spe

g.

angi

co-p

reto

, an

gico

-do-

mor

ro

- A

pi,

Cm

b,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

x 11,

43,

46, 97,

119,

133,

137,

152,

168

Ana

dena

nthe

ra p

ereg

rina

va

r. f

alca

ta (

Ben

th.)

Alts

chul

[A

nade

nant

hera

fal

cata

(B

enth

.) S

peg.

]

angi

co,

angi

co-

do-c

erra

do,

angi

co-c

ascu

do

- C

mb,

Eco

, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

x 8,

11,

28,

97,

119,

168,

171

Cal

liand

ra f

olio

losa

Ben

th.

espo

njin

ha,

angi

quin

ho-

cabe

lo-d

e-an

jo

- A

pi,

Cm

b,

Orn

x

22,

40,

119

Chl

orol

euco

n du

mos

um

(Ben

th.)

G.P

.Lew

is

- -

- x

119

Chl

orol

euco

n fo

liolo

sum

(B

enth

.) G

.P.L

ewis

-

- -

x 119

Page 57: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

55Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(M

imos

oide

ae)

C

hlor

oleu

con

tort

um (M

art.

) Pi

ttie

r -

- -

x 119

Ente

rolo

bium

con

tort

isili

quum

(V

ell.)

Mor

ong

timbu

ri,

timba

úva,

ta

mbo

ril,

pau-

de-

sabã

o

Mam

ífero

s A

pi,

Art

, C

mb,

Eco

, Fo

r, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

, Pn

m

x 10,

18,

22, 28,

38,

40,

42, 45,

92,

97,

110,

119,

133,

149,

154,

157,

163,

168,

169,

171

Ente

rolo

bium

tim

bouv

a M

art.

ta

mbu

vê,

orel

ha

de m

acac

o -

Eco,

Orn

x

43,

119

Inga

apt

era

(Vin

ha)

T.D

.Pen

n.

-

- x

119

Inga

bar

bata

Ben

th.

ingá

-pilo

so,

ingá

-ca

belu

do

Ave

s -

x 97

Inga

cap

itata

Des

v.

ingá

-cos

tela

-

Ali,

Cm

b,

Eco

x 44,

119,

138,

139,

160

Inga

cay

enne

nsis

Sag

ot

ex

Ben

th.

- -

- x

119

Inga

con

gest

a T.D

.Pen

n.

- -

- x

119

Inga

cor

dist

ipul

a M

art.

-

- -

x 119,1

59

Page 58: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

56 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(M

imos

oide

ae)

In

ga c

ylin

dric

a M

art.

in

Ave

s -

x 97,

132,

138,

160,

168,

169

Inga

edu

lis M

art.

in

gá-d

e-m

etro

, in

gá-d

e-m

acac

o,

inga

-cip

ó

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li, A

pi,

Cm

b, E

co,

For,

Mad

, M

ed,

Orn

x 6,

43,

45,

63,

97,

119,

125,

132,

137,

148,

152,

169

Inga

fla

gelli

form

is M

art.

in

Ave

s -

x 97,

130,

138,

139,

160

Inga

his

pida

Sch

ott

ex B

enth

. -

- -

x 119

Inga

ingo

ides

(Ric

h.)

Will

d.

- -

- x

119

Inga

laur

ina

(Sw

.) W

illd.

in

gá-b

ranc

o, in

gá-

chic

hica

, in

gá-d

e-m

acac

o

- A

li, C

mb

Eco,

Orn

x

10,

11,

43, 46,

97,

119,

140,

146,

160

Inga

lent

isci

folia

Ben

th.

- -

- x

119

Inga

mar

gina

ta W

illd.

in

gá-f

eijã

o, in

gá-

miri

m

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Peix

es

Ali,

Api

, C

mb,

Eco

, Fo

r, M

ad,

Med

, Biq

, O

rn

x 39,

40,

56, 97,

119,

144, 156,

160,

168

Page 59: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

57Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(M

imos

oide

ae)

In

ga m

ariti

ma

Ben

th.

- -

- x

119,

146

Inga

nob

ilis

Will

d.

- -

Ali

x 6,

119

Inga

sel

low

iana

Ben

th.

ingá

-miri

m,

ingá

-xi

xica

, in

gá -

ferr

o, in

gá-x

ixi

Ave

s -

- 97,

160

Inga

ses

silis

(V

ell.)

Mar

t.

ingá

-fer

radu

ra,

ingá

-am

arel

o,

ingá

-mac

aco

Ave

s A

li, C

mb,

Ec

o, F

or,

Mad

, M

ed,

Biq

, O

rn

x 11,

28,

39, 43,

46,

97,

119,

124,

131,

132,

152,

160,

168

Inga

thi

baud

iana

DC

. -

- -

x 119,

139,

142,

148,

158,

159

Inga

ver

a W

illd.

in

ga-v

era,

ingá

-qu

atro

-qui

nas,

in

gá-d

o-br

ejo,

in

gá-li

so,

ingá

, in

gá-d

a-vá

rzea

, in

gá-c

omum

, in

gá-a

çu

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li, A

pi,

Cm

b, E

co,

Mad

, O

rn,

Biq

x 1,

10,

11,

30,

39,

40,

47, 85,

97,

109,

119,

132,

150,

153,

156

Inga

vul

pina

Mar

t. e

x Ben

th.

- -

- x

119,

132,

160

Page 60: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

58 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(M

imos

oide

ae)

Le

ucoc

hlor

on in

curia

le (

Vel

l.)

Bar

neby

& G

rimes

co

rtiç

a -

Api,

Cm

b,

Eco,

Mad

, Orn

-

1,

30,

132

Mim

osa

acut

istip

ula

(Mar

t.)

Ben

th.

- -

- x

119

Mim

osa

aden

ocar

pa B

enth

. -

Mam

ífero

s -

x 110,

119

Mim

osa

arte

mis

iana

Her

inge

r &

Pau

la

jure

ma-

bran

ca

- C

mb

x 43,

119,

160

Mim

osa

bim

ucro

nata

(D

C.)

Kun

tze

mar

icá,

es

pinh

eiro

-

Api

, C

mb,

Ec

o, M

ad,

Med

, Biq

x 28,

38,

43,

119,

151,

154,

156,

159

Mim

osa

caes

alpi

niae

folia

Ben

th.

sabi

á, s

ansã

o-do

-ca

mpo

-

Cm

b, O

rn,

Api

, M

ed,

For

x 172

Mim

osa

flocc

ulos

a Bur

kart

br

acat

inga

dos

ca

mpo

s -

Api

, Ec

o,

For,

Mad

, O

rn

x 28,

119

Mim

osa

scab

rella

Ben

th.

[Mim

osa

brac

aatin

ga H

oehn

e]

alec

rim-d

a-be

ira-

do-r

io,

brac

atin

ga

Mam

ífero

s A

pi,

Cm

b,

Eco,

For

, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

x 1,

3,

5,

26, 28,

42,

45,

97,

119,

151,

154,

156,

159,

171

Page 61: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

59Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(M

imos

oide

ae)

Pa

rapi

ptad

enia

rig

ida

(Ben

th.)

Bre

nan

angi

co-d

a-m

ata,

an

gico

-ver

mel

ho,

guru

caia

, an

gico

-ve

rdad

eiro

Ave

s A

pi,

Cm

b,

Eco,

Fib

, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

x 3,

8,

10,

18,

28,

40,

42, 45,

71,

119

Plat

hym

enia

ret

icul

ata

Ben

th.

vinh

átic

o -

Api

, A

rt,

Cm

b, E

co,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

x 8,

25,

30,

42,

97,

119,

132,

149,

157,

168,

171

Pipt

aden

ia g

onoa

cant

ha

(Mar

t.)

J.F.

Mac

br.

pau-

jaca

Ave

s A

pi,

Cm

b,

Eco,

For

, M

ad,

Orn

, Biq

x 1,

28,

32,

42,

45,

92,

97,

119,

128,

132,

133,

148,

152,

154,

163,

168,

171

Pipt

aden

ia p

anic

ulat

a Ben

th

angi

co

- A

pi,

Eco,

C

mb

x 28,

44,

119,

130,

132,

138,

160

Page 62: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

60 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(M

imos

oide

ae)

Ps

eudo

pipt

aden

ia c

onto

rta

(DC

.) G

.P.L

ewis

& M

.P.L

ima

angi

co-r

osa

- C

mb

x 44,

119,

128,

131,

132,

138,

141,

142,

148,

158

Pseu

dopi

ptad

enia

war

min

gii

(Ben

th.)

G.P

.Lew

is &

M

.P.L

ima

cauv

i -

Cm

b, E

co

Mad

, O

rn

- 30,

160

Rhy

ncho

sia

phas

eolo

ides

(S

w.) D

C

tent

o-m

iúdo

, m

utut

i, pa

u-sa

ngue

- M

ed

- 1

Sen

egal

ia p

olyp

hylla

(D

C.)

Brit

ton

& R

ose

[Aca

cia

poly

phyl

la]

guar

ucai

a,

mon

jole

iro,

paric

á-ra

na,

paric

á-br

anco

, an

giqu

inho

- A

pi,

Eco,

Fo

r, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

x 11,

30,

32, 42,

46,

91,

97,

119,

128,

132,

135,

141,

150,

163,

168

Sen

egal

ia t

enui

folia

(L.

) Brit

ton

& R

ose

[Mim

osa

tenu

ifolia

]

espi

nhei

ro,

angi

quin

ho

- A

pi,

For,

C

mb,

Mad

, Biq

, O

rn

x 11,

32,

119,

132

Page 63: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

61Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(M

imos

oide

ae)

Str

yphn

oden

dron

ads

trin

gens

(M

art.

) C

ov.

[Str

yphn

oden

dron

ba

rbat

imam

(V

ell.)

Mar

t.]

barb

atim

ão,

barb

a-de

-tim

ão,

casc

a-da

-vi

rgin

dade

, fa

veira

Mam

ífero

s M

ed,

Cm

b Fo

r, B

iq

- 1,

6,

8,

110

Str

yphn

oden

dron

pu

lche

rrim

um (

Will

d.)

Hoc

hr.

bagu

inha

, pa

ricá,

fa

va,

timba

úba,

tim

bó-d

a-m

ata,

tim

bora

na,

paric

aran

a,

favi

nha,

ba

rbat

imão

Mam

ífero

s Biq

, M

ed

x 27,

36,

91, 119

Vac

helli

a fa

rnes

iana

(L.

) W

ight

& A

rn.

[Aca

cia

farn

esia

na (

L.)

Will

d.]

espi

nilh

o -

Mad

, O

rn

x 11,

119

Page 64: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

62 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(Pa

pilio

noid

eae)

Am

bura

na c

eare

nsis

(A

llem

ao)

A. C

. Sm

ith

ambu

rana

, ce

reje

ira,

cum

aru-

do-c

eará

, cu

mar

u-da

s-ca

atin

gas,

im

bura

na-d

e-ch

eiro

, um

bura

na

- M

ad,

Med

Pn

m,

Biq

-

2,

8,

32,

153,

154,

168,

171

And

ira a

nthe

lmia

(V

ell.)

J.

F.M

acbr

. ga

racu

í, an

gelim

-am

argo

so,

baga

-de

-mor

cego

Mam

ífero

s A

pi,

Art

, C

mb,

Eco

, Fo

r, M

ad,

Med

, O

rn

x 1,

30,

47,

97,

119,

168

And

ira f

raxi

nifo

lia B

enth

. ja

cara

ndá-

do-

mat

o, a

ngel

im-

doce

Zoo

Api

, C

mb,

Ec

o, F

or,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

x 1,

10,

31,

97,

119,

132,

142,

144,

158

And

ira le

galis

(V

ell.)

Tol

edo

ange

lim-d

oce

Zoo

- x

80,

119,

146,

159

And

ira n

itida

Mar

t. e

x Ben

th.

ange

lim

- -

x 119

Ate

leia

gla

ziov

eana

Bai

ll.

pau

cabr

ito,

timbó

, tim

bozi

nho

- C

mb,

Eco

, M

ed

x 28,

42,

45,

119,

167

Page 65: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

63Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(Pa

pilio

noid

eae)

Bow

dich

ia v

irgili

oide

s H

.B.K

. su

cupi

ra,

sucu

pira

-pre

ta,

mac

anaí

ba,

pele

-de

-sap

o

- Ec

o, M

ad

Med

, O

rn

x 1,

8,

25,

42,

45,

119

Cen

trol

obiu

m r

obus

tum

(V

ell.)

M

art.

ex

Ben

th.

arar

ibá,

ara

ribá-

amar

elo,

ar

arau

va,

iririb

á

- C

mb,

Eco

, Fo

r, M

ad,

Orn

, Biq

x 28,

44,

45, 97,

119,

159,

171

Cen

trol

obiu

m t

omen

tosu

m

Gui

llem

. ex

Ben

th.

arar

ibá,

ara

ribá-

verm

elho

A

ves

e M

amífe

ros

Ali,

Cm

b,

Eco,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

x 8,

28,

42,

85,

97,

119,

140,

152,

168,

171

Clit

oria

fai

rchi

ldia

na

R.A

.How

ard

som

brei

ro,

palit

eiro

, pa

lhet

eira

- O

rn

x 45,

119

Dal

berg

ia b

rasi

liens

is V

ogel

ja

cara

ndá,

ca

roba

-bra

va

- A

pi,

Art

C

mb,

Orn

x

28,

43,

97,

119,

132,

160

Dal

berg

ia f

rute

scen

s (V

ell.)

Brit

ton

farin

ha-s

eca,

m

arm

elei

ro,

cipó

-pr

eto,

can

ela-

do-

brej

o

- Ec

o, M

ad

- 18,

38,

40, 97

Page 66: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

64 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(Pa

pilio

noid

eae)

Dal

berg

ia n

igra

(V

ell.)

Alle

mao

ex

Ben

th.

jaca

rand

á-da

-ba

hia,

jaca

rand

á-ne

gro

- A

rt,

Cm

b,

Eco,

Mad

, O

rn,

Biq

x 28,

42,

45,

119,

127,

128,

129,

132,

133,

152,

160,

171

Dah

lste

dtia

mue

hlbe

rgia

na

(Has

sl.) M

.J.S

ilva

& A

.M.G

. A

zeve

do [

Lonc

hoca

rpus

m

uehl

berg

ianu

s]

feijã

o-cr

u,

bodo

que,

rab

o-m

ole,

rab

ugio

- M

ad

X

18,

119

Dah

lste

dtia

flo

ribun

da (

Vog

el)

M.J

. Silv

a &

A.M

.G.

Aze

vedo

[L

onch

ocar

pus

subg

lauc

esce

ns M

art.

ex

Ben

th.]

rabo

-de-

mac

aco,

no

guei

ra-d

o-m

ato

- A

pi,

Mad

X

22,

40,

97

Eryt

hrin

a cr

ista

-gal

li L.

co

rtic

eira

, m

ulun

gu,

cort

icei

ra-d

o-ba

nhad

o

- M

ad,

Orn

x

11,

42,

119,

156,

159,

171

Page 67: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

65Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(Pa

pilio

noid

eae)

Eryt

hrin

a fa

lcat

a Ben

th.

sarn

ão, c

ortic

eira

-da

-ser

ra,

bitu

quei

ra, c

eibo

, m

ulun

gu,

cortic

eira

-do-

mat

o,

suin

ã-da

-mat

a,

feijã

o-br

avo,

sui

- A

li, A

rt,

Eco,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

x 1,

18,

28,

39,

40,

42,

97,

119,

150,

154,

156,

160,

168,

171

Eryt

hrin

a sp

ecio

sa A

ndre

ws

mul

ungu

, su

inã-

verm

elho

, m

ulun

gu-d

o-lit

oral

- A

pi,

Crt

, Ec

o, F

or,

Med

, Biq

, O

rn

x 8,

31,

42,

45,

97,

119,

154,

159,

171

Eryt

hrin

a ve

rna

Vel

l. su

inã,

bic

o-de

-pa

paga

io,

aman

sa-s

enho

r,

sapa

tinho

-de-

jude

u, s

anan

duva

- Ec

o, F

or

Mad

, O

rn

x 42,

45,

97,

119,

152,

171

Hym

enol

obiu

m ja

neire

nse

Kuh

lm.

lept

olób

io,

pero

binh

a-do

-ca

mpo

Mam

ífero

s -

x 97,

119,

132,

160

Page 68: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

66 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(Pa

pilio

noid

eae)

Indi

gofe

ra s

uffr

utic

osa

Mill

. an

il -

Med

-

11

Lept

olob

ium

biju

gum

(S

pren

g.)

Vog

el

- -

- x

119

Lonc

hoca

rpus

cul

trat

us (

Vel

l.)

A.M

.G.A

zeve

do &

H.C

.Lim

a [L

onch

ocar

pus

guill

emin

ianu

s (T

ul.)

Mal

me]

embi

ra-d

e-sa

po,

rabo

-de-

bugi

u,

fals

o-tim

- A

pi,

Cm

b,

Eco,

Fib

, M

ad,

Orn

, Biq

x 1,

10,

18,

30,

97,

119,

138,

148,

163,

171

Lonc

hoca

rpus

niti

dus

(Vog

el)

Ben

th.

rabo

-de-

bugi

o -

- x

119

Lonc

hoca

rpus

ser

iceu

s (P

oir.

) D

C.

ingá

-bra

vo,

inga

zeiro

-

Cm

b, F

or,

Mad

x

2,

43,

119,

149,

162

Mac

haer

ium

acu

leat

um R

addi

es

pinh

eiro

-

- x

97,

119,

140,

149,

161

Mac

haer

ium

acu

tifol

ium

V

ogel

ja

cara

ndá-

muc

hiba

, ja

cara

ndá-

do-

cam

po,

grão

-de-

cava

lo

- Ec

o, M

ad

Med

, O

rn

8,

11,

32

Mac

haer

ium

bra

silie

nse

Vog

el

- -

- x

31,

97,

119,

127,

132

Page 69: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

67Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(Pa

pilio

noid

eae)

Mac

haer

ium

hirt

um (

Vel

l.)

Ste

llfel

d bi

co-d

e-an

dorin

ha,

jaca

rand

á-bi

co-

de-p

ato,

ja

cara

ndá-

de-

espi

nho

- M

ad,

Cm

b x

1,

97,

119,

132,

160

Mac

haer

ium

inco

rrup

tibile

(V

ell.)

Ben

th.

jaca

rand

á-pr

eto,

ca

viún

a -

Eco

x 119,

159,

161

Mac

haer

ium

nyc

titan

s (V

ell.)

Ben

th.

bico

-de-

pato

, ra

bugi

o-am

arel

o,

guam

pa-d

e-bo

de,

jaca

rand

á-co

m-

espi

nho

- A

pi,

Cm

b,

Eco,

Mad

, M

ed,

Orn

x 1,

18,

30,

40,

42,

47,

97,

119,

129,

132,

133,

168,

171

Mac

haer

ium

par

agua

riens

e H

assl

. ja

cara

ndá-

bran

co,

sapu

vão,

rab

ugio

, ca

nela

-do-

brej

o

- C

mb,

Mad

-

18,

40,

97, 163

Mac

haer

ium

ped

icel

latu

m

Vog

el [

Mac

haer

ium

sc

lero

xylu

m A

llem

ao]

jaca

rand

á-ta

n,

muc

itaíb

a-am

arel

a A

ves

- x

28,

32,

42,

45,

71,

97,

119,

160,

168,

171

Page 70: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

68 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(Pa

pilio

noid

eae)

Mac

haer

ium

scl

erox

ylon

Tul

. ca

ndei

a-do

-se

rtão

, ja

cara

ndá-

cavi

úna,

pau

-fe

rro,

uru

vare

iro,

cavi

úna,

m

aqué

rio,

jaca

rand

á-do

-ca

mpo

, ja

cara

ndá

ferr

o

- C

mb,

Eco

M

ad,

Biq

x

28,

32,

42, 45,

119

Mac

haer

ium

stip

itatu

m (

DC

.)

Vog

el

mon

jolin

ho,

joão

-pe

lado

, fa

rinha

-se

ca,

jaca

rand

á-br

anco

, sa

puvá

, sa

puvu

ssu,

ca

nela

-bre

jo

- C

mb,

Eco

, M

ad,

Med

, O

rn

x 1,

10,

18,

40,

42,

47,

97,

119,

131,

133,

162,

163,

166,

168,

169,

171

Mac

haer

ium

vill

osum

Vog

el

jaca

rand

á-do

-ca

mpo

, ja

cara

ndá-

do-

cerr

adão

, ja

cara

ndá-

paul

ista

- A

pi,

Art

, C

mb,

Eco

, M

ad,

Med

, O

rn,

Pnm

, Biq

x 1,

10,

42,

119

Page 71: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

69Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(Pa

pilio

noid

eae)

Mue

llera

cam

pest

ris (

Mar

t.

ex B

enth

.) M

.J. Silv

a &

A

.M.G

. A

zeve

do

[Lon

choc

arpu

s ca

mpe

stris

]

rabu

gio,

rab

o-de

-bu

gio,

pau

-fa

rinha

, pa

u-ca

nzil

- A

pi,

Cm

b,

Mad

x

18,

22,

40, 43,

97,

119,

160,

166

Mue

llera

virg

ilioi

des

(Vog

el)

M.J

. Silv

a &

A.M

.G.

Aze

vedo

[L

onch

ocar

pus

virg

ilioi

des

(Vog

el) Ben

th.]

mal

-cas

ado

-

x 119

Myr

ocar

pus

fron

dosu

s A

llem

ao

cabr

eúna

, ca

breú

va,

sapu

vão

- M

ad,

Biq

, M

ed,

Api

, O

rn

- 3,

18,

22,

40,

97,

132,

138,

139,

158,

159,

166,

171

Myr

oxyl

on p

erui

feru

m L

.f.

cabr

eúva

, bá

lsam

o A

ves

Biq

, M

ed,

Orn

-

8,

55,

97,

137,

138,

149,

150,

157,

168,

171

Orm

osia

arb

orea

(V

ell.)

Har

ms

olho

-de-

cabr

a,

olho

-de-

cabr

a-ve

rmel

ho

Ave

s A

rt,

Cm

b,

Eco,

Mad

, M

ed,

Orn

x 11,

30,

42, 45,

46,

97,

119,

127,

132,

136,

146,

168,

170,

171

Page 72: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

70 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(Pa

pilio

noid

eae)

Orm

osia

fas

tigia

ta T

ul.

tent

o -

Art

, Biq

x

8,

36,

119,

142,

149,

160,

168

Orm

osia

niti

da V

ogel

ol

ho-d

e-bo

i -

x

119

Plat

ycya

mus

reg

nelli

i Ben

th.

pere

ira,

bole

iro,

ange

lim-r

osa,

fo

lha-

de-b

olo,

pa

u-pe

reira

- Ec

o, M

ad

Med

, O

rn

1,

8,

97,

132,

152,

168,

171

Plat

ymis

cium

flo

ribun

dum

V

ogel

fe

ijão-

cru

- M

ad

x 32

, 97,

119

, 132

, 13

9, 1

48, 1

71

Plat

ypod

ium

ele

gans

Vog

el

jaca

rand

azin

ho,

canz

ileiro

, am

endo

im-d

o-ca

mpo

, ur

uval

heira

- M

ad,

Med

O

rn,

Cm

b x

1,

8,

32,

42,

46,

97,

119,

128,

132,

133,

141,

168,

171

Poec

ilant

he f

alca

ta (

Vel

l.)

Her

inge

r co

raçã

o-de

-neg

ro

- Ec

o x

119,

160

Poec

ilant

he g

rand

iflor

a Ben

th.

- -

- x

119

Poec

ilant

he p

arvi

flora

Ben

th.

cora

ção-

de-n

egro

, pa

u-fe

rro

- Ec

o x

21,

119

Page 73: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

71Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(Pa

pilio

noid

eae)

Pter

ocar

pus

rohr

ii V

ahl

pau-

sang

ue

- A

pi,

Cm

b,

Eco,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

- 10,

30,

97,

119,

132,

138,

142,

158,

160

Ses

bani

a pu

nice

a (C

av.)

Bur

kart

-

- -

x 119,

154,

171

Ses

bani

a vi

rgat

a (C

av.)

Per

s.

- -

- x

119,

154,

156,

160

Sw

artz

ia a

cutif

olia

Vog

el

- -

- x

119

Sw

artz

ia a

peta

la R

addi

-

- -

x 119,

132,

138

Sw

artz

ia g

lazi

ovia

na (

Tau

b.)

Gla

z.

- -

- x

119

Sw

artz

ia la

ngsd

orff

ii Rad

di

paco

vá-d

e-m

acac

o -

Eco,

Mad

, O

rn

x 42,

97,

119,

152

Sw

artz

ia m

acro

stac

hya

Ben

th.

man

ga-b

rava

, ja

cara

ndá-

bran

co

- -

x 32,

119,

160

Sw

artz

ia m

ultij

uga

Vog

el

- -

Eco,

Mad

-

119,

144,

148

Sw

artz

ia s

impl

ex (

Sw

.)

Spr

eng.

-

- -

x 119

Page 74: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

72 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Faba

ceae

(Pa

pilio

noid

eae)

Zolle

rnia

gla

bra

(Spr

eng.

) Y

akol

ev

moc

itaíb

a Zo

o -

- 97,

146,

160

Zolle

rnia

ilic

ifolia

Vog

el

zole

rnia

-Z

oo

- -

97

Zorn

ia g

labr

a D

esv.

-

- -

x 119

Flac

ourt

iace

ae

Ban

ara

guia

nens

is A

ubl.

pau-

de-p

ico,

pe

rere

ca,

ando

rinha

, qu

ebra

-fac

a

- C

mb

- 37

Hyp

eric

acea

e

Vis

mia

bra

silie

nsis

Cho

isy

pau-

de-la

cre

Ave

s C

mb,

Mad

-

1

Vis

mia

gui

anen

sis

(Aub

l.)

Cho

isy

- M

amífe

ros

Cm

b, O

rn,

Mad

-

6,

14,

37, 96,

137,

142,

160,

171

Vis

mia

mac

roph

ylla

Kun

th

[Vis

mia

duc

kei M

agui

re]

lacr

e, u

cuúb

a M

amífe

ros

- -

13,

96,

104

Page 75: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

73Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Hum

iriac

eae

H

umiri

a ba

lsam

ifera

(A

ubl.)

J.

St.

-Hil.

-

Ave

s -

- 64,

132,

146,

160

Van

tane

a co

mpa

cta

(Sch

nizl

.)

Cua

trec

. gu

arap

arim

Zo

o

- 97,

160

Icac

inac

eae

Em

mot

um n

itens

(Ben

th.)

M

iers

ad

erno

, fa

ia,

sobr

e A

ves

Eco,

Mad

, O

rn

- 8,

32,

64

Laci

stem

atac

eae

La

cist

ema

hass

leria

num

C

hoda

t es

pete

iro-d

o-ca

mpo

, co

ari

Zoo

-

97

Laci

stem

a lu

cidu

m S

chni

zl.

guru

guva

, gu

acaz

inho

, gu

acaz

ito

Zoo

-

97

Lam

iace

ae

A

egip

hila

inte

grifo

lia (

Jacq

.)

Mol

denk

e [A

egip

hila

se

llow

iana

Cha

m.]

tam

anqu

eiro

, ca

iuia

A

ves

Mad

, M

ed,

Eco

- 11,

71,

80, 97,

132,

135,

148,

156,

160,

168,

170

Aeg

iphi

la v

ertic

illat

a V

ell.

[Aeg

iphi

la lh

otzk

iana

Cha

m.]

tam

anqu

eiro

-do-

cerr

ado

Zoo

- -

58,

132,

160,

168

Page 76: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

74 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Lam

iace

ae

V

itex

cym

osa

Ber

tero

ex

Spr

eng.

ta

rum

ã-da

-vár

zea,

ta

chi-d

a-vá

rzea

M

amífe

ros

- -

97

Vite

x m

egap

otam

ica

(Spr

eng.

) M

olde

nke

[Vite

x m

onte

vide

nsis

Cha

m.]

taru

mã,

tar

umã-

azei

tona

, az

eito

na-d

o-m

ato

Ave

s A

li, A

pi,

Mad

, M

ed,

Orn

- 5,

10,

18, 39,

40,

97,

110

Vite

x po

lyga

ma

Cha

m.

taru

mã,

tar

umã-

do-c

erra

do,

bara

úna

- Ec

o -

32,

77,

132,

146,

171

Laur

acea

e

Ani

ba c

anel

illa

(Kun

th)

Mez

ca

nelã

o, lo

uro-

inam

uí,

prec

iosa

-

Ali,

Med

-

27,

35

Cin

nam

omum

ste

noph

yllu

m

(Mei

sn.)

Vat

timo-

Gil

cane

la-v

asso

ura

Zoo

- -

97

Cry

ptoc

arya

asc

hers

onia

na

Mez

ca

nela

-bat

alha

, ca

nela

-bra

nca,

ca

nela

-am

arel

a,

cane

la-a

reia

, ca

nela

-fog

o

Ave

s M

ad,

Orn

, Ec

o -

11,

32

Page 77: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

75Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Laur

acea

e

Cry

ptoc

arya

mos

chat

a N

ees

cane

la-b

atal

ha,

cane

la-n

oz-

mos

cada

-do-

bras

il

Ave

s,

Rép

teis

e

Inse

tos

- -

85

Nec

tand

ra a

ngus

tifol

ia

(Sch

rad.

) N

ees

cane

la,

cane

la-

d’ág

ua,

cane

linha

-

Med

, Biq

-

10

Nec

tand

ra b

arbe

llata

C

oe-T

eixe

ira

cane

la,

cane

la-

amar

ela,

can

ela-

pard

a

Zoo

- -

97

Nec

tand

ra c

issi

flora

Nee

s ca

nela

-de-

chei

ro,

cane

la-f

edor

enta

, ca

nelã

o

Zoo

- -

97

Nec

tand

ra d

ebili

s M

ez

cane

la-f

ogo

Zoo

- -

97

Nec

tand

ra g

rand

iflor

a N

ees

cane

la-s

ebo,

ca

nela

-fed

ida

Zoo

Api

, C

mb,

Ec

o, M

ad,

Med

, O

rn

- 18,

31,

97,

158,

160

Nec

tand

ra h

ihua

(Rui

z &

Pav

.)

Roh

wer

ca

pitã

o Zo

o -

- 97

Nec

tand

ra la

nceo

lata

Nee

s ca

nela

-am

arel

a,

cane

la-b

ranc

a A

ves

Mad

-

1,

18

Page 78: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

76 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Laur

acea

e

Nec

tand

ra le

ucan

tha

Nee

s ca

nela

, ca

nela

-am

arel

a, c

anel

a-an

huva

- M

ed,

Orn

-

10,

97,

159

Nec

tand

ra m

egap

otam

ica

(Spr

eng.

) M

ez

cane

linha

, ca

nela

-lo

uro,

ca

nela

-pre

ta

Ave

s e

Mam

ífero

s C

mb,

Eco

, M

ad,

Med

, O

rn

- 1,

5,

11,

18,

26,

40,

81, 83,

85,

94,

97,

149,

166,

171

Nec

tand

ra m

embr

anac

ea

(Sw

.) G

riseb

. ca

nela

-bra

nca,

ca

nela

-lour

a,

cane

la-p

inha

Ave

s C

mb,

Eco

, M

ad,

Orn

-

30,

40,

97,

142,

160

Nec

tand

ra n

itidu

la N

ees

cane

la-d

o-m

ato

Zoo

- -

97,

132,

160

Nec

tand

ra o

ppos

itifo

lia N

ess

cane

la-a

mar

ela,

ca

nela

-fer

ruge

m

Ave

s M

ad

- 1,

65,

97,

129,

132,

144,

160

Nec

tand

ra p

aran

aens

is

Coe

-Tei

xeira

ca

nela

-tam

anco

Zo

o -

- 97

Nec

tand

ra r

etic

ulat

a (R

uiz

&

Pav.

) M

ez [

Nec

tand

ra m

ollis

(K

unth

) N

ees]

cane

la,

cane

la-

jacú

-

Eco,

Mad

-

32,

132,

140,

148,

160

Oco

tea

acip

hylla

(N

ees)

Mez

oc

otea

A

ves

- -

97,

132,

158,

160

Oco

tea

basi

cord

atifo

lia

Vat

timo-

Gil

taba

caei

ro

Ave

s -

- 97

Page 79: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

77Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Laur

acea

e

Oco

tea

beul

ahia

e Bai

tello

ca

nela

, ca

nela

-sa

ssaf

rás

Ave

s -

- 97

Oco

tea

beyr

ichi

i (N

ees)

Mez

ca

nela

-sas

safr

ás

Ave

s -

- 97

Oco

tea

cath

arin

ensi

s M

ez

cane

la-c

oque

iro,

cane

la-p

reta

A

ves

Mad

, Biq

, M

ed

- 3,

97,

159

Oco

tea

cory

mbo

sa (

Mei

sn.)

M

ez

cane

la-d

o-ce

rrad

o, c

anel

a-co

rvo,

can

ela-

fedo

rent

a

Ave

s C

mb,

Eco

M

ad,

Orn

-

30,

97,

109,

127,

130,

132,

134,

141

Oco

tea

dios

pyrif

olia

(M

eisn

.)

Mez

ca

nela

-lour

o,

cane

la,

cane

la-

amar

ela

Ave

s C

mb,

Mad

, Biq

-

10,

18,

40, 81,

97,

158,

160

Oco

tea

diva

ricat

a (N

ees)

Mez

ca

nela

A

ves

- -

97,

132,

138,

158,

160

Oco

tea

eleg

ans

Mez

ca

nela

-sas

safr

ás-

do-c

ampo

A

ves

- -

97,

138,

139

Oco

tea

fron

dosa

(M

eisn

.) M

ez

caju

-do-

mat

o,

cane

la-d

o-m

ato

Ave

s -

- 97,

159

Oco

tea

min

arum

(N

ees)

Mez

ca

nela

-vas

sour

a A

ves

e M

amífe

ros

- -

83,

97

Page 80: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

78 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Laur

acea

e

Oco

tea

mos

enii

Mez

ca

nela

-pre

ta

Ave

s -

- 97

Oco

tea

nect

andr

ifolia

Mez

ca

nela

-bur

ra,

cane

la-p

reta

A

ves

- -

97

Oco

tea

odor

ifera

(V

ell.)

Roh

wer

[O

cote

a pr

etio

sa

(Nee

s) M

ez]

cane

la-s

assa

frás

A

ves

e M

amífe

ros

Cm

b, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 1,

3,

83,

94,

97,

129,

132,

139,

152,

158,

168,

171

Oco

tea

poro

sa (

Nee

s) B

arro

so

imbu

ia,

cane

la-

imbu

ia

Ave

s e

Mam

ífero

s M

ad,

Cm

b,

Orn

, A

pi,

Biq

- 3,

5,

83,

97,

154,

159,

171

Oco

tea

pube

rula

(Ric

h.)

Nee

s ca

nela

-gua

icá,

ca

nela

-seb

o A

ves

e M

amífe

ros

Cm

b, E

co,

Mad

, M

ed,

Orn

- 5,

18,

26,

40,

65,

83,

97,

151,

154,

160,

166,

171

Oco

tea

pulc

hella

(N

ees)

Mez

ca

nela

-pre

ta,

cane

la-la

gean

a,

nhum

irim

Ave

s Ec

o, M

ed

- 26,

67,

97,

132,

147,

171

Oco

tea

serr

ana

Coe

-Tei

xeira

ca

nelin

ha

Ave

s -

- 97

Page 81: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

79Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Laur

acea

e

Oco

tea

taba

cifo

lia (M

eisn

.)

Roh

wer

Ave

s -

- 97

Oco

tea

tele

iand

ra (

Mei

sn.)

M

ez

cane

la-ja

cuá,

ca

nela

-pim

enta

A

ves

- -

94

Oco

tea

vacc

inio

ides

(M

eisn

.)

Mez

ca

nela

-pre

ta

Ave

s -

- 97,

159

Oco

tea

vello

zian

a M

eisn

er

-

Mad

-

1,

132,

160

Oco

tea

velu

tina

(Nee

s) R

ower

ca

nelã

o-am

arel

o,

cane

lão

Ave

s -

- 97,

133,

160

Pers

ea m

ajor

(M

eisn

.)

L.E.

Kop

p ab

acat

e-do

-mat

o,

mas

sara

ndub

a -

Med

-

5,

160

Pers

ea w

illde

novi

i Kos

term

. [P

erse

a py

rifol

ia N

ees

&

Mar

t.]

abac

atei

ro-d

o-m

ato,

m

açar

andu

ba,

cane

la-r

osa

Ave

s Ec

o, M

ad,

Orn

-

1,

94,

97,

152,

160,

168,

171

Urb

anod

endr

on b

ahie

nse

(Mei

sn.)

Roh

wer

Zoo

- -

97,

159

Page 82: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

80 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Lecy

thid

acea

e

Car

inia

na e

stre

llens

is (

Rad

di)

Kun

tze

jequ

itibá

-bra

nco,

je

quiti

bá-r

ei,

jequ

itibá

-ros

a,

mus

sam

bê,

pau-

de-c

achi

mbo

, pa

u-es

topa

Ave

s e

Mam

ífero

s A

pi,

Art

, C

mb,

Fib

, M

ad,

Med

, O

rn,

Pnm

, Biq

- 8,

10,

32,

87,

97,

131,

137,

141,

142,

158,

163,

168,

170,

171

Car

inia

na le

galis

(M

art.

)

O

. K

untz

e je

quiti

bá-r

osa

Ave

s e

Mam

ífero

s M

ad,

Orn

-

92,

97,

131,

139,

141,

152,

160,

171

Esch

wei

lera

ova

ta (

Cam

bess

.)

Mar

t. e

x M

iers

bi

riba,

biri

ba-

bran

ca,

birib

a-pr

eta

- C

on,

Mus

-

3

Gus

tavi

a au

gust

a L.

ca

stan

ha-

fedo

rent

a,

jeni

para

na

- C

mb,

Mad

-

13,

37

Lecy

this

lurid

a (M

iers

) S.A

.Mor

i in

haib

a, in

haib

a-gi

gant

e, ja

rana

-

Mad

-

6,

37,

138,

139,

159

Lecy

this

pis

onis

Cam

bess

. [L

ecyt

his

usita

ta]

cast

anhe

ira-d

e-sa

puca

ia,

sapu

caia

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li, M

ad

Cm

b, M

ed

- 6,

20,

35,

37,

81,

97

Page 83: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

81Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Loga

niac

eae

Str

ychn

os b

rasi

liens

is

(Spr

enge

l) M

art.

sa

lta-m

artin

, qu

ina-

cruz

eiro

-

Med

-

1,

40,

97, 160

Str

ychn

os p

seud

oqui

na

A.S

t.-H

il.

quin

a, q

uina

-do-

cerr

ado

- M

ed,

Pnm

-

4,

8,

77,

97

Lyth

race

ae

La

foen

sia

paca

ri A

.St.

-Hil.

de

dal,

man

gava

-br

ava

- M

ad

Eco,

Med

-

1,

4,

21

Mag

nolia

ceae

Mag

nolia

ova

ta (

A.S

t.-H

il.)

Spr

eng.

[Tal

aum

a ov

ata]

pi

nha-

do-b

rejo

, ta

laum

a A

ves

Mad

, Biq

, Ec

o, M

ed,

Orn

- 1,

8,

11,

32,

59,

60,

97,

122,

124,

132,

148,

150,

154,

157,

160,

168,

170

Mal

pigh

iace

ae

Byr

soni

ma

cris

pa A

.Jus

s.

mur

ici,

mur

uci-d

a-m

ata

- A

li, C

mb,

M

ad

- 6,

37,

125, 159

Byr

soni

ma

laxi

flora

Gris

eb.

muc

hita

-

Ali

- 32,

160

Byr

soni

ma

ligus

trifo

lia

A.J

uss.

m

uric

i-miú

do,

baga

-de-

pom

bo

Ave

s A

li -

39,

97,

160

Page 84: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

82 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Mal

pigh

iace

ae

Byr

soni

ma

seric

ea D

C.

mur

ici-m

iúdo

A

ves

Ali,

Api

, C

mb,

Eco

, Fo

r, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 30,

97,

125,

132,

134,

146,

160

Byr

soni

ma

varia

bilis

A.J

uss.

Ave

s -

- 77,

132

Byr

soni

ma

verb

asci

folia

(L.

) Ric

h.

mur

ici,

mur

ici-

rast

eiro

A

ves

e M

amífe

ros

- -

97,

175

Mal

vace

ae

A

peib

a tib

ourb

ou A

ubl.

pau-

de-ja

ngad

a,

jang

ada,

mal

va-

pent

e-de

-mac

aco,

pe

nte-

de-m

acac

o

- A

rt,

Eco,

Fi

b, M

ad,

Med

, O

rn

- 8,

32,

132,

152,

168

Bas

tard

iops

is d

ensi

flora

(H

ook.

& A

rn.)

Has

sl.

lour

o-br

anco

, ja

ngad

a-br

ava

- C

mb,

Mad

-

40

Cei

ba s

peci

osa

(A.S

t.-H

il.)

Gib

bs &

Sem

ir [C

horis

ia

spec

iosa

]

pain

eira

, al

godo

eiro

A

ves

Ali,

Fib

, M

ad,

Biq

, O

rn,

Eco

- 1,

11,

18, 39,

97,

135,

150,

161,

168,

170,

171

Page 85: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

83Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Mal

vace

ae

G

uazu

ma

ulm

ifolia

Lam

. ar

atic

um-b

ravo

, ca

beça

-de-

negr

o,

mut

amba

Ave

s e

Mam

ífero

s A

rt,

Ali,

C

mb,

Eco

, Biq

, M

ad,

Med

, O

rn,

Fib

- 8,

11,

32, 39,

54

Hel

ioca

rpus

pop

ayan

ensi

s K

unth

ja

ngad

a -

Api

-

22

Lueh

ea c

andi

cans

Mar

t. &

Zu

cc

açoi

ta-c

aval

o -

Mad

, O

rn,

Api

, Ec

o -

11

Lueh

ea d

ivar

icat

a M

art.

&

Zucc

. aç

oita

-cav

alo,

sa

lta-c

aval

o,

tram

anca

- A

pi,

Cm

b,

Eco,

Fib

, M

ad,

Med

O

rn,

Biq

- 1,

3,

5,

11, 18,

22,

28,

40,

122,

149,

151,

156,

166,

168,

171

Lueh

ea g

rand

iflor

a M

art.

&

Zucc

. aç

oita

-cav

alo-

graú

do

- A

pi,

Eco,

M

ad,

Med

, O

rn,

Pnm

- 11,

32,

128,

132,

133,

140,

150,

152,

160,

168,

171

Page 86: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

84 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Mal

vace

ae

Lu

ehea

pan

icul

ata

Mar

t. &

Zu

cc.

açoi

ta-c

aval

o -

Mad

, M

ed

Orn

, Biq

-

8,

32

Pach

ira g

labr

a Pa

sq.

cast

anhe

ira

- O

rn

- 55,

159

Pavo

nia

com

mun

is A

.St.

-Hil.

ar

ranc

a-es

tepe

, tir

a-es

tepe

, m

alva

-

Ali,

Orn

-

39

Pavo

nia

mal

acop

hylla

(Li

nk &

O

tto)

Gar

cke

axim

a, m

ava-

róse

a -

Orn

-

37,

160

Pseu

dobo

mba

x gr

andi

floru

m

(Cav

.) A

.Rob

yns

Embi

ruçu

, pa

ina-

do-b

rejo

A

ves

Eco

- 38,

97,

132,

141,

146

Pseu

dobo

mba

x lo

ngifl

orum

(M

art.

& Z

ucc.

) A

.Rob

yns

imbi

ruçu

-

Fib,

Art

, O

rn

- 8,

32,

97, 132,

137,

149,

168

Pseu

dobo

mba

x m

argi

natu

m

(A.S

t. H

il.)

A. Rob

yns

pain

eira

M

amífe

ros

- -

83

Ste

rcul

ia s

tria

ta A

.St.

-Hil.

&

Nau

din

amen

doim

-do-

cam

po,

chic

há-

do-c

erra

do,

xixá

- A

li, A

rt,

Mad

, O

rn,

Biq

- 8,

32,

168, 170

Mel

asto

mat

acea

e

Clid

emia

bis

erra

ta D

C.

pixi

rica-

bran

ca

Zoo

- -

97

Clid

emia

hirt

a (L

.) D

.Don

pi

xiric

a, m

elec

a-de

-cac

horr

o -

Ali

- 39

Page 87: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

85Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Mel

asto

mat

acea

e

Lean

dra

aure

a (C

ham

.) C

ogn.

qu

ares

ma

Ave

s -

- 77,

130,

132,

160

Lean

dra

aust

ralis

(C

ham

.)

Cog

n.

pixi

rica,

mel

eca-

de-c

acho

rro

Ave

s A

li, E

co

- 39,

94

Mic

onia

alb

ican

s (S

w.)

Tria

na

cane

la-d

e-ve

lho

Ave

s e

Mam

ífero

s M

ed

- 16,

77,

132,

133

Mic

onia

cili

ata

(Ric

h.)

DC

. tin

teiro

, ca

tiji,

sapa

teira

A

ves

Cm

b, O

rn

- 16,

64

Mic

onia

cin

eras

cens

Miq

. ja

catir

ão

Zoo

-

97,

132,

160,

164

Mic

onia

cin

nam

omifo

lia (

DC

.)

Nau

din

jaca

tirão

A

ves

Cm

b, O

rn,

Mad

, Biq

, M

ed

- 3,

63,

90, 97,

124,

129,

132,

141,

146,

148,

149,

151,

160,

168,

171

Mic

onia

ligu

stro

ides

(D

C.)

N

audi

n ja

catir

ão-d

o-br

ejo

Ave

s -

- 77,

97,

128,

160

Mic

onia

ner

vosa

(Sm

.) T

riana

[M

icon

ia p

seud

oner

vosa

C

ogn.

]

- A

ves,

M

amífe

ros

e Pe

ixes

- -

53,

104

Page 88: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

86 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Mel

asto

mat

acea

e

Mic

onia

rac

emife

ra (D

C.)

Tria

na

- A

ves

- -

94,

159

Mic

onia

sel

low

iana

Nau

din

quar

esm

eira

A

ves

Eco,

Orn

-

32,

77,

109,

127,

160

Tib

ouch

ina

gran

ulos

a (D

esr.

) C

ogn.

qu

ares

mei

ra

- Ec

o -

97

Tib

ouch

ina

mut

abili

s (V

ell.)

C

ogn.

m

anac

á-da

-ser

ra,

flor-

de-m

aio

- Ec

o, M

ad,

Orn

-

3,

97,

152,

159,

171

Mel

iace

ae

C

abra

lea

canj

eran

a (V

ell.)

M

art.

ca

njer

ana,

ca

jara

nda,

ca

njar

ana-

do-

litor

al,

canj

aran

a

Inse

tos

Mad

, Ec

o,

Ali

- 1,

18,

32,

40,

69,

80,

81, 85,

94,

97,

124,

132,

135,

140,

144,

148,

151,

154,

158,

160,

168,

169,

171

Page 89: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

87Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Mel

iace

ae

C

edre

la f

issi

lis V

ell.

cedr

o-ro

sa,

cedr

o-am

arel

o,

cedr

o-ba

tata

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li, A

pi,

Eco,

Mad

, M

ed,

Orn

- 1,

11,

18,

32,

38,

39,

40, 85,

92,

124,

132,

140,

149,

150,

151,

166,

167,

168,

169,

171

Ced

rela

lillo

i C.D

C.

cedr

o -

Mad

-

18

Ced

rela

odo

rata

L.

cedr

o, c

edro

-br

anco

, ce

dro-

rosa

, ce

dro-

verm

elho

, ce

dro-

do-b

rejo

- A

pi,

Art

, C

mb,

Eco

, Fo

r, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 8,

11,

25, 27,

31,

32,

33, 35,

36,

37,

139,

152,

153,

155,

168,

171

Gua

rea

guid

onia

(L.

) Sle

umer

m

arin

heiro

, ce

drão

, ca

rrap

eta,

gitó

, ja

tuau

ba

Ave

s e

Mam

ífero

s A

pi,

Art

, Ec

o, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 10,

11,

71,

131,

137,

142,

160,

168,

171

Gua

rea

kunt

hian

a A

.Jus

s.

canj

ambo

A

ves

-

81,

132,

133,

158

Page 90: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

88 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Mel

iace

ae

G

uare

a m

acro

phyl

la V

ahl

café

-bra

vo,

guar

ea,

mar

inhe

iro-d

o-br

ejo,

pel

otei

ra

Ave

s Fo

r, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 10,

11,

63,

131,

132,

144,

147

Sw

iete

nia

mac

roph

ylla

Kin

g m

ogno

-

Mad

-

12

Tric

hilia

cas

aret

ti C

.DC

. ca

tiguá

Zo

o -

- 97,

138,

139,

160

Tric

hilia

cat

igua

A.J

uss.

ca

tiguá

A

ves

Eco

- 38,

81,

85, 97,

131,

132,

135,

163,

166

Tric

hilia

cla

usse

ni C

.DC

. qu

ebra

-mac

hado

, ca

tiguá

-ver

mel

ho

Ave

s C

mb,

Mad

-

40,

54,1

32

Tric

hilia

ele

gans

A.J

uss.

ca

tigua

zinh

o -

Cm

b -

40,

97,

137,

158,

163,

166

Tric

hilia

em

argi

nata

(Tur

cz.)

C

.DC

. tr

ichi

lia,

catig

uá-

verm

elho

, ca

rrap

eta

Zoo

- -

97,

132,

133

Tric

hilia

hirt

a L.

ca

tiguá

-arc

o-de

-pe

neira

Zo

o -

- 97,

132

Page 91: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

89Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Mel

iace

ae

Tric

hilia

pal

lida

Sw

. ba

ga-d

e-m

orce

go,

mur

ici

Ave

s A

pi,

Art

, M

ad,

Eco,

M

ed,

Pnm

10,

11,

81,

128,

131,

135,

136,

137

Tric

hilia

silv

atic

a C

.DC

ca

fé-d

o-m

ato,

ca

tiguá

-bra

nco

Zoo

- -

97,

158,

159

Mon

imia

ceae

Mol

lined

ia b

lum

enav

iana

Pe

rkin

s pi

men

teira

Zo

o -

- 97

Mol

lined

ia p

achy

sand

ra

Perk

ins

- Zo

o -

- 97,

158

Mol

lined

ia s

alic

ifolia

Per

kins

-

Zoo

- -

97

Mol

lined

ia t

riflo

ra (

Spr

eng.

) Tul

. pa

u-de

-esp

eto

Ave

s -

- 94,

132,

160

Sip

arun

a bi

fida

(Poe

pp.

&

Endl

.) A

.DC

. ca

á-pi

tiú,

capi

tiú-

da-m

ata

Zoo

- -

97

Sip

arun

a gu

iane

nsis

Aub

l. ca

ápiti

ú, c

apiti

ú,

limão

-bra

vo,

negr

amin

a,

sipa

runa

Zoo

- -

97,

131,

141,

142,

168

Page 92: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

90 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Mor

acea

e

Bro

sim

um g

audi

chau

dii T

récu

l m

amic

a-de

-ca

dela

, m

anac

á M

amífe

ros

Med

, A

li,

Biq

-

1,

8,

80,

132,

139,

157,

168

Bro

sim

um g

uian

ense

(A

ubl.)

H

uber

le

iteira

-ver

mel

ha,

inha

ré-m

ole

Mam

ífero

s M

ad

- 6,

91,

97,

128,

132,

137,

138,

139,

140,

158,

160

Bro

sim

um la

ctes

cens

(S

.Moo

re)

C.C

.Ber

g in

haré

, m

anitê

, m

anix

í, m

urur

é M

amífe

ros

- -

91,

138,

160

Ficu

s ci

trifo

lia M

ill.

figue

ira

Ave

s e

Mam

ífero

s -

- 54,

73,

91, 97,

104

Ficu

s cl

usia

efol

ia S

chot

t fig

ueira

-ver

mel

ha

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Peix

es

- -

85,

159

Ficu

s en

orm

is M

art.

ex

Miq

. fig

ueira

-da-

pedr

a,

figue

ira-d

o-m

ato

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li -

39,

71,

77, 94,

97,

131,

163

Ficu

s ex

imia

Sch

ott

[Fic

us

glab

ra V

ell.]

fig

ueira

A

ves

e M

amífe

ros

- -

69,

82,

97

Ficu

s go

mel

leira

Kun

th

apuí

-pre

to

Mam

ífero

s -

- 91

Page 93: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

91Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Mor

acea

e

Ficu

s gu

aran

itica

Cho

dat

figue

ira-b

ranc

a,

figue

ira

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Peix

es

Mad

, O

rn,

Eco

- 11,

54,

56 9

7,

81,

103

Ficu

s m

exia

e Sta

ndl.

apuí

, ca

xing

uba,

ga

mel

eira

-

Mad

-

1,

40

Ficu

s lu

schn

athi

ana

(Miq

.)

Miq

. [F

icus

mon

ckii

Has

sl.]

fig

ueira

-bra

nca

- M

ad,

Orn

, Ec

o -

11,

40

Ficu

s ny

mph

aeifo

lia M

ill.

figue

ira-b

ranc

a,

apuí

A

ves,

M

amífe

ros

e Pe

ixes

Art

-

36,

85

Ficu

s ob

tusi

folia

Kun

th

M

amífe

ros

-

70,

91

Ficu

s ob

tusi

uscu

la (

Miq

.) M

iq.

apuí

, lo

mbr

igue

ira

Mam

ífero

s Fi

b, M

ed,

Biq

-

10

Ficu

s or

gane

nsis

(M

iq.)

Miq

. fig

ueira

-bra

nca,

fig

ueira

-da-

folh

a-m

iúda

, m

ata-

pau

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li -

39,

97

Ficu

s pe

rtus

a L.

f.

figue

ira-b

ranc

a A

ves

e M

amífe

ros

-

97,

132

Page 94: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

92 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Mor

acea

e

Mac

lura

tin

ctor

ia D

. D

on.

ex S

teud

. ta

iúva

, ta

iuve

ira,

amor

a-br

anca

A

ves,

M

amífe

ros

e Pe

ixes

Ali,

Api

, A

rt,

Cm

b,

Eco,

Mad

, M

ed,

Orn

, Pn

m,

Biq

- 1,

10,

11,

18,

39,

40,

49, 55,

56,

81,

82, 97,

132,

133,

149,

150,

160,

168

Sor

ocea

bon

plan

dii (

Bai

ll.)

W.C

.Bur

ger

et a

l. ci

ncho

, so

roca

ba,

soro

co

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li, A

rt,

Cm

b, E

co,

For,

Mad

, M

ed,

Orn

- 30,

39,

40, 49,

81,

97,

131,

133,

137,

160,

166

Myr

istica

ceae

Viro

la b

icuh

yba

(Sch

ott)

W

arb.

bi

cuíb

a, b

icuí

ba-

bran

ca,

bocu

va,

ocuí

ba,

bicu

uba

Ave

s e

Inse

tos

- -

81,

94,

97,

124,

132,

138,

151,

159

Viro

la g

ardn

eri (

A.D

C.)

War

b.

bicu

íba-

açu,

bi

cuíb

a-da

-fol

ha-

larg

a, b

icui

buçu

, bo

cuva

-fêm

ea

Ave

s e

Inse

tos

- -

69,

94,

128,

134,

138,

139,

154,

158,

160

Viro

la s

ebife

ra A

ubl.

bicu

yba-

pret

a,

taw

a, u

cuúb

a,

ucuú

ba-p

reta

, uc

uuba

-pun

ã

Ave

s Ec

o, M

ed,

Orn

, Biq

-

8,

32,

109,

127,

168,

169

Page 95: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

93Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

A

cca

sello

wia

na (O

.Ber

g)

Bur

ret

feijo

a, g

oiab

a-se

rran

a Pe

ixes

A

li, E

co,

Med

-

26,

39,

55, 72

Ble

phar

ocal

yx s

alic

ifoliu

s (K

unth

) O

.Ber

g gu

ruçu

ca,

mur

ta,

mur

ta-b

rasi

leira

, ja

mbo

-do-

cam

po

Ave

s M

ad,

Ali,

Ec

o, M

ed,

Biq

- 1,

26,

39,

72,

80,

97,

132,

134,

151,

168

Cal

yptr

anth

es c

lusi

ifolia

(M

iq.)

O.B

erg

arac

aran

a, o

relh

a-de

-bur

ro

Ave

s M

ad

- 1

Cal

yptr

anth

es g

rand

ifolia

O

.Ber

g gu

amiri

m-a

raçá

, gu

amiri

m-c

horã

o,

bras

a-vi

va

- A

li -

39,

132,

160

Cam

pom

anes

ia a

dam

antiu

m

(Cam

bess

.) O

.Ber

g gu

abiro

ba

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Peix

es

- -

56,

61,

72, 97

Cam

pom

anes

ia a

rom

atic

a (A

ubl.)

Gris

eb.

- M

amífe

ros

- -

72

Cam

pom

anes

ia a

urea

O.B

erg

guab

iroba

-do-

cam

po,

guab

irobi

nha,

ar

açá-

rast

eiro

, ar

açá-

do-c

ampo

- A

li -

39

Page 96: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

94 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

C

ampo

man

esia

eug

enio

ides

(C

ambe

ss.) D

.Leg

rand

gu

abiro

ba-d

o-am

azon

as,

guab

irobe

ira

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Peix

es

- -

56,

72,

97

Cam

pom

anes

ia g

uavi

roba

(D

C.) K

iaer

sk.

guab

iroba

-do-

litor

al

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Peix

es

Med

, A

pi,

Biq

, O

rn

- 3,

38,

56,

72

Cam

pom

anes

ia g

uazu

mifo

lia

(Cam

bess

.) O

.Ber

g se

te-c

apot

es,

araç

á-do

-mat

o A

ves,

M

amífe

ros

e Pe

ixes

Ali,

Api

, C

mb,

Eco

, M

ad,

Med

, O

rn

- 1,

5,

11,

30,

38,

39,

40, 56,

85,

97,

138,

139

Cam

pom

anes

ia n

eriif

lora

(O.B

erg)

Nie

d.

guab

iroba

-bra

nca

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Peix

es

- -

56,

72,

97

Cam

pom

anes

ia p

haea

(O

.Ber

g) L

andr

um [

Paiv

aea

lang

sdor

ffii]

cam

buci

A

ves

e Pe

ixes

-

- 56,

97,

159

Cam

pom

anes

ia p

ubes

cens

(D

C.) O

.Ber

g ga

biro

ba,

guab

iroba

A

ves,

M

amífe

ros

e Pe

ixes

Mad

, M

ed,

Orn

, A

li -

1,

8,

55,

56,

72,

97

Page 97: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

95Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

C

ampo

man

esia

xan

thoc

arpa

(M

art.

) O

.Ber

g [C

ampo

man

esia

rho

mbe

a C

ampo

man

esia

]

guab

iroba

, gu

abiro

ba-m

iúda

, gu

abiro

ba-d

e-fo

lha-

cres

pa

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Peix

es

Med

, A

li,

Api

, C

mb,

Ec

o, O

rn

- 5,

26,

38,

39,

40,

132,

166,

171

Euge

nia

anom

ala

D.L

egra

nd

[val

lsia

na M

atto

s]

uvai

a-do

-cam

po,

pess

egue

iro-d

o-ca

mpo

, ub

apeb

a

A

li, O

rn

- 39

Euge

nia

aura

ta O

.Ber

g pi

tang

a A

ves

e M

amífe

ros

- -

55,

72,

97, 175

Euge

nia

astr

inge

ns

Cam

bess

.[Eu

geni

a um

belli

flora

O.B

erg]

- A

ves

- -

72,

97,

144,

147

Euge

nia

ayac

ucha

e Ste

yerm

. [M

yrci

aria

tru

ncifl

ora

Ber

g.]

jabo

ticab

eira

-do-

mat

o, ja

botic

aba-

saba

rá,

jabo

ticab

a,

jabo

ticab

a-ve

rmel

ha

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Rép

teis

- -

97

Euge

nia

bim

argi

nata

DC

. eu

geni

a A

ves

- -

72,

97

Page 98: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

96 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

Eu

geni

a br

asili

ensi

s La

m.

grum

ixam

a,

grum

ixam

a am

arel

a,

grum

ixam

a-pr

eta

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Peix

es

- -

72,

97,

132,

137,

139,

144,

171

Euge

nia

burk

artia

na

(D.L

egra

nd)

D.L

egra

nd

prim

aver

a,

jasm

im-d

o-m

ato

Mam

ífero

s A

pi,

Orn

-

40,

72

Euge

nia

dyse

nter

ica

DC

. ca

gaita

M

amífe

ros

Ali,

Med

, Biq

, O

rn

- 8,

56,

72,

97

Euge

nia

egen

sis

DC

. az

eito

na-d

a-m

ata

Mam

ífero

s

- 72

Euge

nia

expa

nsa

Spr

ing

ex

Mar

t. [

Euge

nia

cupr

ea

(O.B

erg)

Nie

d.]

- A

ves

- -

72,

160

Euge

nia

florid

a D

C.

pita

nga-

pret

a,

guam

irim

-pita

nga

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li, A

pi,

Cm

b, E

co,

Med

, O

rn,

Biq

- 10,

11,

39, 72,

81,

97,

132,

136,

163

Euge

nia

fusc

a O

.Ber

g [E

ugen

ia n

eola

nceo

lata

Sob

ral]

- M

amífe

ros

- -

72

Page 99: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

97Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

Eu

geni

a gr

acili

ma

Kia

ersk

. -

Ave

s -

- 71

Euge

nia

hand

roan

a

D.L

egra

nd

euge

nia

Ave

s -

- 69,

97

Euge

nia

hand

roi (

Mat

tos)

M

atto

s [H

exac

hlam

ys

itatia

iens

is M

atto

s]

guab

iraba

-de-

flor

Ave

s e

Mam

ífero

s -

- 72

Euge

nia

hiem

alis

Cam

bess

ca

mbu

í, ja

butic

abei

ra

- A

pi,

Orn

-

11,

22,

132

Euge

nia

invo

lucr

ata

DC

. ce

reja

-do-

rio-

gran

de,

cere

ja,

cere

jeira

Mam

ífero

s A

li, A

pi,

Cm

b, E

co,

For,

Mad

, M

ed,

Orn

- 5,

30,

39,

40,

72,

97,

132,

160,

166,

168

Euge

nia

klot

zchi

ana

O.B

erg

euge

nia,

per

a-do

-ce

rrad

o Zo

o A

li, O

rn

- 8,

97

Euge

nia

ligus

trin

a (S

w.)

Will

d.

euge

nia

Mam

ífero

s

- 72,

97,

138,

139,

163

Euge

nia

mul

ticos

tata

D

.Leg

rand

pa

u-al

azão

, ar

açá-

pita

nga,

pita

nga-

verd

e

Mam

ífero

s e

Inse

tos

Ali,

Eco

-

38,

39

Page 100: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

98 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

Eu

geni

a m

yrci

anth

es N

ied.

[H

exac

hlam

ys e

dulis

(O

.Ber

g)

Kau

sel &

D.L

egra

nd]

pêra

-do-

mat

o,

pêss

ego-

do-

cam

po,

pess

egue

iro-d

o-m

ato,

pês

sego

-az

edo

- A

li, A

pi

- 22,

39

Euge

nia

neom

yrtif

olia

Sob

ral

catig

- M

ad

- 1,

159

Euge

nia

pita

nga

(O.B

erg)

N

ied.

-

Mam

ífero

s e

Inse

tos

- -

61,

72

Euge

nia

plur

iflor

a D

C.

euge

nia

Zoo

- -

97

Euge

nia

pras

ina

O.B

erg

[Eug

enia

stic

tose

pala

K

iaer

sk.]

euge

nia

Mam

ífero

s e

Inse

tos

- -

72,

97,

137,

160,

163

Euge

nia

prui

nosa

D.L

egra

nd

- M

amífe

ros

-

72,

139

Euge

nia

puni

cifo

lia (

Kun

th)

DC

. -

Ave

s e

Mam

ífero

s -

- 72,

132,

168

Euge

nia

pyrif

orm

is C

ambe

ss.

uvai

a, a

zedi

nha,

uv

alha

, uv

aiei

ra

Mam

ífero

s,

Peix

es e

In

seto

s

Ali,

Cm

b,

Mad

, O

rn,

Ref

- 18,

23,

39, 40,

149,

159,

171

Page 101: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

99Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

Eu

geni

a ra

mbo

i D.L

egra

nd

batin

ga

Mam

ífero

s A

li, C

mb,

M

ad

- 40,

72

Euge

nia

repa

nda

O.B

erg

cam

buim

-

Cm

b, B

iq

- 10,

160

Euge

nia

rost

rifol

ia D

.Leg

rand

ba

tinga

, ba

tinga

-ve

rmel

ha,

guap

i M

amífe

ros

Ali,

Eco

, M

ad

- 39,

72

Euge

nia

spec

iosa

Cam

bess

. la

ranj

inha

-do-

mat

o, a

raçá

, ar

açáz

eiro

- A

li, O

rn

- 39,

72,

97

Euge

nia

sulc

ata

Spr

ing

ex M

art.

m

urta

M

amífe

ros

- -

72,

97,

146,

147

Euge

nia

supr

aaxi

llaris

Spr

ing

[Eug

enia

cam

buca

rana

Kia

ersk

.]

apê-

açu

Mam

ífero

s -

- 72

Euge

nia

unifl

ora

L.

pita

nga,

pi

tang

ueira

A

ves,

M

amífe

ros,

Rép

teis

e

Peix

es

Mad

, C

mb,

A

li, A

pi,

Cm

b, E

co,

Orn

, M

ed

- 1,

3,

5,

16, 20,

26,

38,

39, 40,

55,

58,

65, 72,

97,

146,

156,

165,

168,

171

Euge

nia

urug

uaye

nsis

C

ambe

ss. [E

ugen

ia g

uabi

ju

O.B

erg]

guab

iju

- A

li, M

ed,

Eco

- 38

Page 102: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

100 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

Eu

geni

a ve

rtic

illat

a (V

ell.)

A

ngel

y uv

á, g

uam

irim

, gu

amiri

m-u

Ave

s A

li, O

rn

- 39,

72

Mar

liere

a re

itzii

D.L

egra

nd

- A

ves

e M

amífe

ros

- -

72

Mar

liere

a su

aveo

lens

C

ambe

ss.

- A

ves

e M

amífe

ros

- -

72,

94

Mar

liere

a to

men

tosa

C

ambe

ss.

- A

ves

- -

72,

144,

159

Myr

ceug

enia

myr

cioi

des

(Cam

bess

.) O

.Ber

g -

Mam

ífero

s -

- 72,

160

Myr

ceug

enia

rei

tzii

D.L

egra

nd

- In

seto

s -

- 176

Myr

cia

amaz

onic

a D

C.

araç

á A

ves

- -

72,

132

Myr

cia

anac

ardi

ifolia

Gar

dner

-

Ave

s e

Mam

ífero

s -

- 72,

94,

159

Myr

cia

bras

ilien

sis

Kia

ersk

. [G

omid

esia

sch

auer

iana

O

.Ber

g]

- A

ves

- -

72,

147

Myr

cia

glab

ra (

O.B

erg)

D

.Leg

rand

uv

á A

ves

Orn

-

5

Page 103: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

101Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

M

yrci

a gu

iane

nsis

(A

ubl.)

DC

. [M

yrci

a to

rta

DC

.]

- A

ves

- -

72,

132

Myr

cia

hebe

peta

la D

C.

[Gom

ides

ia a

ffin

is (

Cam

bess

.)

Legr

and]

batit

ô-gr

ande

, ba

tinga

A

ves

- -

89,

94,

132,

160

Myr

cia

ilheo

sens

is K

iaer

sk.

papa

guel

a Zo

o -

- 97

Myr

cia

mac

roca

rpa

DC

. -

Ave

s e

Mam

ífero

s -

- 72,

160

Myr

cia

mul

tiflo

ra (

Lam

.) D

C.

cam

buí

Ave

s A

li, C

mb

- 1,

39,

72,

97,

132,

138,

144,

147,

160

Myr

cia

oblo

ngat

a D

C.

[Myr

cia

bom

byci

na (

O.B

erg)

Nie

d.]

guam

irim

-do-

cam

po,

guam

irim

, gu

amiri

m-d

e-fo

lha-

bran

ca

Ave

s A

li -

72

Myr

cia

palu

stris

DC

. pi

tang

ueira

-do-

mat

o, g

uam

irim

, m

urta

-do-

brej

o,

baga

-de-

sabi

á

Ave

s A

li -

39,

64,

160,

164

Page 104: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

102 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

M

yrci

a pu

bipe

tala

Miq

. [M

yrci

a gr

andi

flora

(O

.Ber

g)

Nie

d.]

- A

ves

e M

amífe

ros

- -

72,

94,

147,

159,

160

Myr

cia

pulc

hra

(O.B

erg)

K

iaer

sk. [M

yrci

a bi

carin

ata

(O.B

erg)

Kia

ersk

.]

- In

seto

s -

- 72,

147,

160

Myr

cia

race

mos

a (O

.Ber

g)

Kia

ersk

. [M

yrci

a ac

umin

atis

sim

a]

batit

ô A

ves

- -

72,

97,

142,

144,

147,

160

Myr

cia

reto

rta

Cam

bess

. m

yrci

a Zo

o -

- 97

Myr

cia

sple

nden

s (S

w.)

DC

. [M

yrci

a fa

llax

(Ric

h.)

DC

.]

cora

ção-

tinto

, gu

amiri

m-d

e-fo

lha-

fina,

piú

na,

folh

a-m

iuda

Ave

s,M

amí

fero

s e

Inse

tos

Ali,

Api

, C

mb,

Eco

, M

ad,

Orn

, Biq

- 1,

5,

30,

32,

72,

77,

94, 97,

127,

128,

129,

130,

132,

139,

141,

144,

150

Myr

cia

tom

ento

sa (

Aub

l.) D

C.

cabe

ludi

nha,

go

iaba

-bra

va,

araç

á

Ave

s e

Peix

es

Ali,

Eco

-

32,

55,

56, 72,

127,

132,

163

Myr

cian

thes

cis

plat

ensi

s (C

ambe

ss.) O

.Ber

g ar

açá,

mur

ta

A

li -

39

Myr

cian

thes

pun

gens

(O

.Ber

g) D

.Leg

rand

gu

abiju

M

amífe

ros

Ali,

Cm

b,

Eco,

Mad

-

18,

23,

38, 39,

40,

72,

97

Page 105: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

103Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

M

yrci

aria

cus

pida

ta O

.Ber

g ca

mbo

im,

cam

boí,

sara

ndi

Mam

ífero

s A

li, E

co,

Orn

-

39,

94

Myr

ciar

ia d

elic

atul

a (D

C.)

O

.Ber

g ca

mbo

im,

cam

boí,

cam

boiz

inho

, gu

amiri

m-m

iudo

Zoo

Ali

- 39,

138,

139

Myr

ciar

ia g

lom

erat

a O

.Ber

g ca

belu

dinh

a Zo

o -

- 72,

97

Myr

ciar

ia p

linio

ides

D.L

egra

nd

guam

irim

, ca

mbu

í, ca

mbu

im,

cam

boí,

guam

irim

-da-

folh

a-m

iúda

- A

li -

39

Myr

ciar

ia t

enel

la (

DC

.) O

.Ber

g ca

mbu

í, ca

mbo

im,

cam

buí-m

urtin

ha,

mur

ta

Ave

s A

li, E

co,

Mad

, O

rn

- 6,

39,

72,

97,

132,

160

Myr

rhin

ium

atr

opur

pure

um

Sch

ott

mur

tilho

, ca

rrap

ato,

pau

-fe

rro,

car

rapa

tilho

Ave

s A

li, E

co,

Med

-

26,

39,

146

Page 106: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

104 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

Pi

men

ta p

seud

ocar

yoph

yllu

s (G

omes

) La

ndru

m

lour

o-cr

avo,

ca

nela

-

Mad

-

1,

55,

132, 160

Plin

ia c

aulif

lora

(M

art.

) Kau

sel

[Myr

ciar

ia ja

botic

aba

(Vel

l.)

Bai

ll.]

jabo

ticab

a A

ves,

M

amífe

ros

e Pe

ixes

Eco

- 38,

55,

71, 97,

132,

162

Plin

ia e

dulis

(V

ell.)

Sob

ral

cam

bucá

, ca

mbu

ci

Ave

s e

Peix

es

Ali,

Eco

, M

ad,

Orn

-

55,

71,

97

Plin

ia p

eruv

iana

(Po

ir.)

Gov

aert

s [P

linia

tru

ncifl

ora

(O.B

erg)

Kau

sel]

jabu

ticab

a,

jabu

ticab

a-se

lvag

em,

jabu

ticab

a-do

-m

ato

- A

li, M

ed,

Mad

, C

mb

- 3,

18,

23,

40,

159

Plin

ia p

seud

odic

hasi

anth

a (K

iaer

sk.) G

.M.B

arro

so

ex S

obra

l

A

ves

- -

72

Plin

ia r

ivul

aris

(C

ambe

ss.)

Rot

man

ca

mbu

cá-p

eixo

to,

piún

a,

jabo

ticab

aran

a

- A

li, C

mb,

Ec

o, M

ad,

Orn

- 11,

39,

40, 97,

132,

138

Page 107: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

105Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

Ps

idiu

m a

ustr

ale

Cam

bess

. ar

açá-

de-f

olha

-m

arro

m,

araç

á-do

-cam

po,

araç

á-fu

maç

a

- A

li, M

ed

- 34

Psid

ium

cat

tleia

num

Sab

ine

araç

á-ro

sa,

araç

á-am

arel

o, a

raçá

-da

-pra

ia,

araç

á,

araç

á-do

-cam

po,

araç

á-ve

rmel

ho

Ave

s,

Mam

ífero

s,

Peix

es,

Rép

teis

e

Inse

tos

Ali,

Cm

b,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

- 3,

5,

39,

56,

61,

72,

83, 97,

144,

146,

147,

156,

159

Psid

ium

firm

um O

.Ber

g ar

açá,

goi

abin

ha-

do-c

erra

do,

araç

á-ra

stei

ro

- A

li, A

pi,

Med

, O

rn

- 8,

34

Psid

ium

gra

ndifo

lium

Mar

t.

ex D

C. [P

sidi

um c

iner

eum

M

art.

ex

DC

.]

goia

binh

a, a

raçá

-do

-cer

rado

, ga

biro

ba-p

elud

a,

araç

á-fe

lpud

o

Ave

s,

Mam

ífero

s,

Peix

es e

Rép

teis

Ali,

Med

-

34,

55,

89

Psid

ium

gui

neen

se S

w.

araç

á-da

-pra

ia,

goia

binh

a, a

raçá

-m

irim

Mam

ífero

s e

Rép

teis

A

li, M

ad,

Med

, C

mb

- 1,

34,

72,

142

Page 108: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

106 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

Ps

idiu

m la

ruot

tean

um

Cam

bess

. [P

sidi

um f

orm

osum

(B

arb.

Rod

r.) Bur

ret]

araç

á-ca

scud

o M

amífe

ros

Ali

- 34,

39,

81

Psid

ium

myr

toid

es O

.Ber

g ar

açá-

roxo

A

ves,

M

amífe

ros

e Rép

teis

- -

68

Psid

ium

ruf

um M

art.

ar

açá-

roxo

, ar

açá-

cagã

o A

ves,

M

amífe

ros

e Rép

teis

Cm

b, M

ed,

Biq

-

1,

34,

56, 97,

132,

160

Psid

ium

sal

utar

e (K

unth

) O

.Ber

g [P

sidi

um lu

ridum

(S

pren

g.)

Bur

ret]

araç

á-ci

nzen

to,

araç

á-do

-cam

po,

guab

iroba

, ar

açaz

eiro

-do-

cam

po,

guab

irobe

ira-d

o-ca

mpo

- A

li -

39

Psid

ium

sar

toria

num

(O

.Ber

g)

Nie

d.

goia

binh

a,

araç

azin

ho,

cam

buí,

pela

da

- A

rt

- 34

Page 109: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

107Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Myr

tace

ae

Sip

hone

ugen

a cr

assi

folia

(D

C.) P

roen

ça &

Sob

ral

[Sip

hone

ugen

a w

idgr

enia

na

O.B

erg]

bras

a-vi

va

- C

mb

- 1

Nyc

tagi

nace

ae

Bou

gain

ville

a gl

abra

Cho

isy

juvú

, tr

ês-m

aria

s,

cebo

leira

, pr

imav

era-

arbó

rea,

pr

imav

era

- O

rn

- 14

Gua

pira

niti

da (

Mar

t. e

x J.

A.

Sch

mid

t) L

unde

ll m

aria

-mol

e -

- -

50,

142

Gua

pira

opp

osita

(V

ell.)

Rei

tz

mar

ia-m

ole,

flo

r-de

-pér

ola

Ave

s M

ad,

Eco

- 11,

63,

69, 94,

131,

132,

134,

142,

144,

147,

158

Piso

nia

ambi

gua

Hei

mer

l m

aria

-fac

eira

, m

aria

-mol

e Zo

o -

- 49,

97,

139,

162,

166

Page 110: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

108 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Och

nace

ae

O

urat

ea c

asta

naef

olia

(D

C.)

En

gl.

folh

a-de

-ca

stan

ha,

farin

ha-

seca

, m

ango

-do-

mat

o

Zoo

Cm

b, E

co,

Mad

, O

rn

- 6,

11,

32,

97

Opi

liace

ae

A

gona

ndra

bra

silie

nsis

Mie

rs

ex B

enth

. &

Hoo

k.f.

tin

ge-c

uia,

pau

-m

arfim

A

ves

Crt

, A

pi,

Mad

, M

ed,

Biq

- 8,

11,

32,

97

Ago

nand

ra e

xcel

sa G

riseb

. ag

onan

dra,

sa

putá

, m

amic

a-am

arel

a,

amar

elão

, pa

u-m

arfim

Zoo

Ali

- 39,

97

Pera

ceae

Pera

gla

brat

a (S

chot

t) P

oepp

. ex

Bai

ll. [

Pera

obo

vata

(K

lotz

sch)

Bai

ll.]

tam

anqu

eira

, ta

bocu

va,

sapa

teiro

, fr

uta-

de-ja

cu,

mar

mel

inho

, co

raçã

o-de

-bug

re

Ave

s M

ad,

Cm

b -

1,

55,

77,

94,

139,

142,

144,

146,

147,

158

Page 111: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

109Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Pera

ceae

Pogo

noph

ora

scho

mbu

rgki

ana

Mie

rs e

x Ben

th.

acap

ori,

amar

elin

ho,

arac

apor

é,

mira

tuar

ama,

pa

u-am

arel

o

- M

ad

- 6,

139

Phyl

lant

hace

ae

H

iero

nym

a al

chor

neoi

des

Alle

mao

ar

acur

ana-

da-

serr

a, lu

cura

na,

jerim

um

Ave

s e

Inse

tos

Api

, C

mb,

Ec

o, M

ad,

Orn

, Biq

- 30,

38,

69, 77,

94,

97,

124,

132,

140,

160

Mar

garit

aria

nob

ilis

L.f.

fig

ueiri

nha,

bo

tãoz

inho

, ca

belo

-de-

cotia

, ca

fé-b

ravo

, fr

uto-

de-ja

cam

in

Ave

s M

ad

- 6,

69,

97,

127,

138,

139,

144

Phyt

olac

cace

ae

G

alle

sia

inte

grifo

lia (

Spr

eng.

) H

arm

s pa

u-d'

alho

, gu

arar

ema

- A

pi,

Cm

b,

Eco,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

, Pn

m

- 10,

11,

21,

128,

149,

168,

171

Page 112: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

110 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Phyt

olac

cace

ae

Ph

ytol

acca

dio

ica

L.

mar

ia-m

ole,

um

bu,

cebo

lão,

ce

bole

iro

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li, E

co,

For,

Mad

, M

ed,

Orn

- 30,

39,

40, 49,

69,

156,

171

Pipe

race

ae

Pi

per

adun

cum

L.

pim

enta

-long

a,

jagu

aran

di,

espe

rta-

ruão

, ap

erta

-ruã

o

Mam

ífero

s A

li, M

ed

- 11,

39,

65

Pipe

r am

alag

o L.

ja

guar

andi

M

amífe

ros

Med

-

40,

86

Pipe

r ar

bore

um A

ubl.

M

amífe

ros

- -

96

Pipe

r ce

rnuu

m V

ell.

parip

arob

a

Med

-

3,

132,

160

Pipe

r di

varic

atum

G.M

ey.

bety

s, b

ettle

, be

tre

Mam

ífero

s -

- 89,

159

Pipe

r ho

ehne

i Yun

ck.

M

amífe

ros

- -

104

Pipe

r ga

udic

haud

ianu

m K

unth

ja

bora

ndi,

parip

arob

a,

pim

ente

ira-d

o-m

ato,

par

ipai

oba,

m

uta

Mam

ífero

s A

li, M

ed

- 3,

39,

40,

86

Page 113: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

111Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Pipe

race

ae

Pi

per

glab

ratu

m K

unth

pi

men

ta-lo

nga

Mam

ífero

s -

- 104

Pipe

r m

argi

natu

m J

acq.

m

alva

visc

o -

Orn

-

14

Pipe

r m

ikan

ianu

m (

Kun

th)

Ste

ud.

parip

arov

a,

jagu

aran

di

- M

ed

- 40

Pipe

r m

ollic

omum

Kun

th

erva

-de-

jabu

ti M

amífe

ros

-

104,

159

Pipe

r ov

atum

Vah

l ja

bora

ndi

- O

rn

- 14

Pipe

r tu

berc

ulat

um J

acq.

pi

men

ta-lo

nga,

pi

men

ta-d

e-m

acac

o

Mam

ífero

s A

li, M

ed

Orn

, Biq

-

10,

70

Pipe

r um

bella

tum

L.

caap

eba

Mam

ífero

s

- 104

Podo

carp

acea

e

Podo

carp

us la

mbe

rtii

Klo

tzsc

h ex

End

l. pi

nhei

ro-b

ravo

-

Ali,

Mad

, O

rn

- 39,

97,

132,

152,

160,

171

Poly

gona

ceae

Coc

colo

ba m

ollis

Cas

ar.

folh

a-de

-bol

o,

coaç

u, f

olha

-la

rga,

nov

atei

ro

- A

pi,

Eco

- 11,

97,

163

Coc

colo

ba p

arim

ensi

s Ben

th.

[Coc

colo

ba o

chre

olat

a W

edd.

] uv

inha

, ci

pó-

pont

e, c

oste

la-d

e-va

ca

- M

ed

- 4

Page 114: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

112 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Poly

gona

ceae

Rup

rech

tia la

xiflo

ra M

eisn

m

arm

elei

ro,

vira

ro

- A

pi,

Art

, C

mb,

Mad

, O

rn

- 10,

18,

40

Trip

laris

am

eric

ana

L.

pau-

de-n

ovat

o -

Api

, C

mb,

Fi

b, F

or,

Med

, O

rn

- 10,

11

Trip

laris

gar

dner

iana

Wed

d.

form

igue

iro,

pau-

form

iga,

paj

aú,

pau-

jaú

- M

ad,

For,

Pn

m

- 2

Prim

ulac

eae

M

yrsi

ne c

oria

cea

(Sw

.) R

.Br.

ex

Roe

m. &

Sch

ult.

[Rap

anea

fe

rrug

inea

(Rui

z &

Pav

.) M

ez]

capo

roro

ca,

poro

roca

, co

roté

ia,

capo

roro

ca-

ferr

ugem

Ave

s M

ed,

Ali,

A

pi,

Eco,

O

rn

- 5,

26,

38,

59,

69,

74,

94, 97,

122,

132,

133,

144,

148,

151,

154,

156

Myr

sine

gar

dner

iana

A.D

C.

- Zo

o -

- 97,

132

Myr

sine

gla

ziov

iana

War

m.

- A

ves

- -

77

Page 115: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

113Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Prim

ulac

eae

M

yrsi

ne g

uian

ensi

s (A

ubl.)

K

untz

e po

roro

ca,

capo

roro

ca-

bran

ca,

capo

roro

ca-d

o-ce

rrad

o

Ave

s A

li, M

ad

- 1,

32,

56,

97,

125,

132,

156,

168

Myr

sine

her

mog

enes

ii (J

ung-

Men

d. &

Ber

nacc

i) M

.F.F

reita

s &

Kin

.-G

ouv.

- Zo

o -

- 97

Myr

sine

lanc

ifolia

Mar

t.

poro

roca

-do-

cam

po

Ave

s M

ad

- 1,

77,

94,

97,

159

Myr

sine

um

bella

ta M

art.

ca

poro

roca

, ca

poro

roca

-br

anca

, ta

poro

roca

-açu

, ca

poro

roca

da-

folh

a-gr

ande

Ave

s C

mb,

Mad

M

ed,

Orn

-

1,

5,

40,

65,

77,

97,

132,

139,

146,

150,

165,

166

Page 116: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

114 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Prot

eace

ae

Rou

pala

mon

tana

Aub

let

carn

e-de

-vac

a,

carv

alho

-ve

rmel

ha,

carv

alho

, ca

rava

gio

- A

pi,

Art

, C

mb,

Eco

, M

ad,

Orn

- 1,

5,

8,

30, 40,

132

Qui

llaja

ceae

Qui

llaja

bra

silie

nsis

(A

.St.

-Hil.

&

Tul

.) M

art.

o-de

-sab

ão

- Ec

o, M

ed

- 36

Qui

inac

eae

Q

uiin

a gl

azov

ii En

gl.

caro

bran

o In

seto

s -

- 176

Rha

mna

ceae

Col

ubrin

a gl

andu

losa

Per

kins

so

bras

il,

sagu

araj

i-ve

rmel

ho,

sagu

arag

i

Ave

s M

ad,

Cm

b Ec

o, M

ed

- 3,

38,

97, 140,

154,

160,

171

Col

ubrin

a re

tusa

(Pi

ttie

r)

Cow

an

Zo

o M

ed,

Biq

-

10,

97

Rha

mni

dium

ela

eoca

rpum

Rei

ssek

sa

guar

aji-a

mar

elo,

ca

fezi

nho,

caf

é-zi

roro

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li -

32,

97,

101

Page 117: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

115Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Rha

mna

ceae

Scu

tia b

uxifo

lia R

eiss

ek

cane

la-d

e-es

pinh

o, c

oron

illo

M

ed

- 26

Ros

acea

e

Prun

us m

yrtif

olia

(L.

) U

rb.

[Pru

nus

selo

wii

Koe

hne]

pe

sseg

ueiro

-br

avo,

mar

mel

o,

cora

ção-

de-n

egro

Ave

s e

Mam

ífero

s A

pi,

Eco

Mad

, M

ed

- 18,

22,

26, 30,

55,

83,

97,

132,

133,

135,

171

Rub

us u

rtic

ifoliu

s Po

ir. [

Rub

us

urtic

aefo

lius

Poir.

] am

orin

ha,

amor

a-pr

eta,

am

ora-

do-

mat

o

- M

ed

- 1

Rub

iace

ae

A

mai

oua

guia

nens

is A

uble

t ca

fé-d

o-m

ato,

ap

uruz

inho

-do-

mat

o, c

anel

a-de

-ve

ado,

ced

ro-

brav

o, m

arm

elad

a

Ave

s Fo

r -

32

Car

apic

hea

ipec

acua

nha

(Bro

t.)

L.A

nder

sson

[P

sych

otria

ipec

acua

nha

(Bro

t.)

Sto

kes]

ipec

a -

Med

-

3,

15

Page 118: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

116 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Rub

iace

ae

C

hioc

occa

alb

a (L

.) H

itchc

. pu

rga-

pret

a,

cain

ca,

cipó

-cru

z -

Ali,

Med

, O

rn

- 14,

39

Cou

ssar

ea h

ydra

ngei

folia

(B

enth

.) M

üll.A

rg.

fals

a-qu

ina,

fru

ta-

de-a

nta

Ave

s A

li -

32,

97,

109,

127

Cou

ssar

ea p

laty

phyl

la

Mül

l.Arg

. ja

smim

-da-

mat

a -

Biq

-

10

Gen

ipa

amer

ican

a L.

je

nipa

po,

geni

papo

M

amífe

ros,

Pe

ixes

e

Rép

teis

Ali,

Api

, A

rt,

Cm

b,

Eco,

For

, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

, Pn

m

- 10,

11,

16, 20,

58,

92,

97,

132,

134,

140,

149,

153,

154,

163,

168,

169,

170,

171

Gen

ipa

infu

ndib

ulifo

rmis

Za

ppi &

Sem

ir ge

nipa

po-d

a-ca

sca-

lisa

Zoo

- -

97,

159

Gue

ttar

da u

rugu

ensi

s C

ham

. &

Sch

ltdl.

velu

do

Zoo

Ali

- 97

Gue

ttar

da v

ibur

noid

es C

ham

. &

Sch

ltdl.

canj

ica,

ang

élic

a M

amífe

ros

Ali,

Mad

-

1,

32,

97, 131,

132

Ixor

a ga

rdne

riana

Ben

th.

[Ixor

a he

tero

doxa

Mül

l.Arg

.]

ixor

a-ar

bóre

a A

ves

- -

94,

97,

131,

133,

159

Page 119: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

117Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Rub

iace

ae

M

acha

onia

bra

silie

nsis

(H

umb.

) C

ham

. &

Sch

ltdl.

-

Med

, Biq

-

10

Poso

quer

ia a

cutif

olia

Mar

t.

baga

-de-

mac

aco,

la

ranj

a-de

-mac

aco

Zoo

- -

97,

159

Poso

quer

ia la

tifol

ia (

Rud

ge)

Roe

m.&

Sch

ult.

la

ranj

a-de

-m

acac

o, f

ruto

-de-

mac

aco,

bag

a-de

-m

acac

o, p

apa-

terr

a

- A

li, A

rt,

Orn

-

39,

97,

132,

138,

160

Psyc

hotr

ia c

arth

agen

ensi

s Ja

cq.

erva

-de-

gral

ha,

chac

rona

, ra

inha

, ca

fé-d

e-bu

gre

Ave

s A

pi,

Med

, O

rn,

Biq

, Pn

m

- 10,

11,

22, 97,

125,

132,

160,

161

Psyc

hotr

ia h

offm

anns

eggi

ana

Mül

l.Arg

. ca

pa-r

osa

Zoo

- -

97

Psyc

hotr

ia le

ioca

rpa

Cha

m.

&

Sch

ltdl.

- A

ves

- -

81,

160

Psyc

hotr

ia n

uda

(Cha

m.

&

Sch

ltdl.)

Waw

ra

- A

ves

- -

60,

123,

130,

132,

145,

160

Page 120: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

118 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Rub

iace

ae

Ps

ycho

tria

vel

losi

ana

Ben

th.[

Psyc

hotr

ia lo

ngip

es

Mül

l.Arg

.]

- A

ves

- -

94,

124,

159

Ran

dia

arm

ata

(Sw

.) D

C.

[Ran

dia

nitid

a (K

unth

) D

C.]

espi

nhei

ro,

angé

lica,

juaz

eiro

, ta

tura

pé,

jasm

im-

do-m

ato,

fru

ta-

de- c

acho

rr,

geni

pape

iro-

brav

o, m

oror

ó

- A

li, M

ad

Med

, Biq

-

1,

11,

39, 137,

138,

141,

162,

166

Rud

gea

jasm

inoi

des

(Cha

m.)

M

üll.A

rg.

rudg

ea

Ave

s -

- 94,

145,

160

Rud

gea

recu

rva

Mül

l.Arg

. -

Ave

s -

- 69,

77,

159

Toc

oyen

a fo

rmos

a (C

ham

. &

Sch

ltdl.)

K. Sch

um.

- M

amífe

ros

For,

Orn

-

8,

110,

174

Page 121: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

119Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Rut

acea

e

Bal

four

oden

dron

rie

delia

num

(E

ngl.)

Eng

l. gr

amix

inga

, gu

arat

aia,

gu

atam

bu,

mar

fim,

pau-

liso,

pa

u-ce

tim,

pequ

iá-m

amon

a

- M

ad,

Cm

b,

Orn

-

11,

18,

40

Esen

beck

ia g

rand

iflor

a M

art.

ch

upa-

ferr

o,

guax

ipita

, gu

axup

ita,

mam

onar

ana,

pi

tagu

ará-

amar

elo

- Ec

o -

38,

132,

138,

160

Esen

beck

ia le

ioca

rpa

Engl

. gu

aran

Ave

s e

Mam

ífero

s -

- 31,

55,

85,

133,

159,

171

Gal

ipea

jasm

inifl

ora

(A.S

t.-H

il)

Engl

er

cane

la-d

e-vi

ado,

ca

rrapa

teiro

, chu

pa-

ferro

, gua

mix

inga

, ja

smim

-do-

mat

o,

mam

onin

ha,

quin

a- f

alsa

, tic

oró,

trê

s-fo

lhas

- M

ad

- 1,

128,

132,

139,

160

Page 122: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

120 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Rut

acea

e

Hel

iett

a ap

icul

ata

Ben

th.

[Hel

iett

a lo

ngifo

liata

Brit

ton]

am

arel

inha

, ca

nela

-vea

do

- C

mb,

Mad

, O

rn

- 11,

18,

40

Pilo

carp

us ja

bora

ndi H

olm

es

jabo

rand

i, ja

bora

ndi-b

ranc

o -

Med

, O

rn,

Biq

-

8,

9,

14,

15

Pilo

carp

us p

enna

tifol

ius

Lem

. ja

bora

ndi,

cotia

, co

tieira

-

Cm

b, M

ad,

Med

-

8,

18,

40

Zant

hoxy

lum

car

ibae

um L

am.

mam

ica-

fedo

rent

a,

mam

ique

ira-

fedo

rent

a

Ave

s e

Mam

ífero

s A

pi

- 22,

97

Zant

hoxy

lum

fag

ara

(L.)

Sar

g.

mam

ica-

de-

cade

la,

mam

ica-

de-p

orca

, m

amic

a-de

-por

ca-

bran

ca

Ave

s A

pi

- 22,

56,

97,

110,

160,

165

Zant

hoxy

lum

pet

iola

re

A.S

t.-H

il. &

Tul

. [Z

anth

oxyl

um n

aran

jillo

G

riseb

.]

mam

ica-

de-p

orca

, m

amin

ha,

la

ranj

eira

-do-

mat

o, lm

ão-

brav

o, p

au-b

arrã

o

Ave

s M

ad

- 40,

56,

97, 160

Page 123: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

121Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Rut

acea

e

Zant

hoxy

lum

rho

ifoliu

m L

am.

mam

ica-

de-

cade

la,

mam

ica-

de-p

orca

, la

ranj

eira

-bra

va,

carn

e-de

-ant

a,

juva

, ta

man

quei

ra-d

e-es

pinh

o,

tam

anqu

eira

-lim

ão

Ave

s A

pi,

Cm

b,

Eco,

Mad

, M

ed,

Orn

- 5,

6,

18,

32,

37,

40,

56, 69,

97,

125,

127,

132,

135,

152,

160,

163,

168,

170,

171

Zant

hoxy

lum

rie

delia

num

En

gl.

mam

ica-

de-p

orca

, m

amic

a-de

-ca

dela

, te

mbe

tari,

la

ranj

eira

-bra

va

Ave

s M

ad,

Orn

, Ec

o -

11,

56,

97

Sal

icac

eae

Ban

ara

guia

nens

is A

ubl.

cava

quei

ro-d

o-ba

ixo

- C

mb

- 6

Cas

earia

acu

leat

a Ja

cq.

-

Mad

, A

pi,

For

- 6,

10

Page 124: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

122 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Sal

icac

eae

C

asea

ria a

rbor

ea (Ric

h.)

Urb

. ca

seár

ia,

pule

iro-

de-p

ombo

A

ves

Mad

-

6,

80,

97,

128,

132,

133,

158,

160

Cas

earia

dec

andr

a Ja

cqui

n ca

feze

iro-d

o-m

ato,

cab

elo-

de-

cotia

, ca

fera

na,

pitu

mba

, gu

açat

unga

Ave

s A

li, A

pi,

Cm

b, E

co,

For,

Mad

, M

ed,

Orn

- 1,

5,

6,

10, 26,

31 3

9,

80,

97,

132,

141,

149,

160,

165,

166

Cas

earia

gos

sypi

ospe

rma

Briq

. es

pete

iro,

pau-

de-

espe

to,

lara

njin

ha,

vidr

o

Ave

s Fi

b, M

ad,

Med

, O

rn

- 10,

11,

97,

105,

133,

137,

141,

160,

163

Cas

earia

gra

ndifl

ora

Cam

bess

Ave

s -

- 109

Cas

earia

javi

tens

is K

unth

ca

panç

a, m

ata-

cala

do,

mut

amba

-br

ava

- M

ad

- 6,

138

Cas

earia

lasi

ophy

lla E

ichl

er

cam

broé

, am

buric

i, gu

açat

onga

Ave

s A

li, A

pi,

Cm

b, E

co,

Mad

, M

ed

- 1,

10,

30,

40,

84,

97,

150,

160,

168

Cas

earia

obl

iqua

Spr

eng.

ca

seár

ia,

guaç

aton

ga

Ave

s M

ad,

Med

-

40,

84,

97,

132,

160

Page 125: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

123Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Sal

icac

eae

C

asea

ria s

ylve

stris

Sw

artz

gu

açat

onga

, er

va-

de-la

gart

o, p

au-

de-la

gart

o, c

há-

de-b

ugre

Ave

s M

ad,

Api

, M

ed,

Orn

-

1,

3,

8,

11, 18,

22,

40,

55, 63,

71,

80,

97,

132,

134,

141,

149,

156,

160,

163,

165,

166

Xyl

osm

a ci

liatif

olia

(C

los.

) Ei

chle

r es

pinh

o-de

-jude

u,

espi

nho-

brav

o,

espi

nho-

de-

rose

ta,

assu

cará

, es

pinh

o-de

-agu

lha

- M

ad

- 1,

160

Xyl

osm

a ve

nosa

N.E

.Br.

es

pinh

eiro

-

Mad

, M

ed,

Eco

- 11

Sap

inda

ceae

Allo

phyl

us e

dulis

(A

.St.

-Hil.

et

al.)

Hie

ron.

ex

Nie

derl.

ch

al-c

hal,

frut

a-de

-far

aó,

frut

a-de

-jacu

Ave

s A

li, A

pi,

Cm

b, E

co,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

- 10,

11,

22, 39,

40,

55,

63, 80,

81,

97

Page 126: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

124 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Sap

inda

ceae

Allo

phyl

us g

uara

nitic

us

(A.S

t.-H

il.)

Rad

lk.

vacu

m,

vacu

nzei

ro, fr

uta-

de-p

ombo

, va

cum

-m

irim

, va

cum

in

- A

li -

39

Allo

phyl

us p

uber

ulus

(C

ambe

ss.) R

adlk

. cu

mic

há,

frut

a-de

-caf

é, f

ruta

-de-

saíra

Mam

ífero

s -

- 93,

146,

159

Cup

ania

obl

ongi

folia

Mar

t.

pau-

mag

ro,

cuva

tã,

cam

boat

á-de

-fo

lha-

larg

a,

cam

boat

á

Ave

s e

Inse

tos

Med

, M

ad,

Api

-

3,

56,

62,

69,

94,

125,

142,

148,

160

Cup

ania

rac

emos

a (V

ell.)

Rad

lk.

cagu

antã

Zo

o -

- 97,

142,

148,

160

Cup

ania

ver

nalis

Cam

bess

. ar

co-d

e-pe

neira

, ca

mbo

atã,

ca

mbo

atã-

verm

elho

Ave

s e

Inse

tos

Api

, C

mb,

Ec

o, M

ad,

Med

, O

rn

- 1,

11,

18,

22,

32,

38,

40,

115,

127,

132,

133,

150,

152,

156,

160,

166,

168,

171

Page 127: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

125Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Sap

inda

ceae

Dilo

dend

ron

bipi

nnat

um

Rad

lk.

mar

ia-p

obre

, m

aria

-pre

ta,

mar

ia-m

ole

Zoo

Med

, Biq

-

32,

97,

163,

168

Dod

onae

a vi

scos

a Ja

cq.

vass

oura

-ve

rmel

ha,

erva

-de

-vea

do,

vass

oura

-do-

cam

po,

faxi

na-

verm

elha

- A

li, A

pi,

Cm

b, E

co,

Med

, O

rn,

Biq

- 30,

38,

39, 156

Mat

ayba

ela

eagn

oide

s Rad

lk.

cam

boat

ã-br

anco

, ca

mbo

atã,

m

ataí

ba,

cuva

ntã,

pa

u-de

-pom

bo,

mig

uel-p

inta

do

Ave

s A

pi,

Eco,

M

ad,

Med

, O

rn

- 5,

11,

18, 22,

26,

38,

40,

132,

133,

156,

160,

166

Mat

ayba

gui

anen

sis

Aub

l. br

azei

ro,

cam

boat

ã,

cane

la-d

e-ne

gro

- Ec

o, M

ad

- 32,

124,

131,

142,

160,

168,

170

Page 128: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

126 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Sap

inda

ceae

Mat

ayba

jugl

andi

folia

(C

amb.

) Rad

lk.

cam

boat

ã-br

anco

, ca

mbo

atá,

ca

mbo

atá-

amar

elo

Zoo

-

97,

160

Sap

indu

s sa

pona

ria L

. sa

bão-

de-m

ico,

sa

boei

ro,

sabo

nete

ira,

sabo

netin

ho

- A

li, A

pi,

Art

, Ec

o,

For,

Mad

, M

ed,

Orn

, Biq

, Pn

m

- 2,

6,

10,

140,

149,

154,

162,

168,

171

Tal

isia

esc

ulen

ta (

Cam

bess

.)

Rad

lk.

pito

mba

, fe

ijao-

cru,

olh

o-de

-boi

, pi

tom

ba-d

a-m

ata,

pi

tom

ba-d

e-m

acac

o,

pito

mbe

ira

Ave

s e

Mam

ífero

s -

- 110,

160,

168

Sap

otac

eae

C

hrys

ophy

llum

fle

xuos

um

Mar

t.

A

ves

- -

110,

137,

158,

159

Page 129: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

127Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Sap

otac

eae

C

hrys

ophy

llum

gon

ocar

pum

(M

art.

& E

ichl

er e

x M

iq.)

En

gl.

caxe

ta-a

mar

ela,

gu

atam

bu-d

e-sa

po,

guat

ambu

-br

anco

, ag

uaí,

agua

í-da-

serr

a,

bape

ba,

cutit

e-br

anco

, gu

atam

bu-d

e-le

ite

Ave

s,

Mam

ífero

s e

Rép

teis

Ali,

Art

, C

mb,

Eco

, Fo

r, M

ad,

Med

, O

rn

- 10,

11,

18, 23,

38,

39,

40, 58,

97,

131,

158,

160,

163

Chr

ysop

hyllu

m m

argi

natu

m

(Hoo

k. &

Arn

.) R

adlk

. ag

uaí,

agua

í-ve

rmel

ho,

vass

ourin

ha,

pero

ba-b

ranc

a

Zoo

Ali,

For

, C

mb,

Eco

, M

ad,

Orn

, Biq

- 10,

11,

18, 32,

39,

40,

97,

132,

156,

160,

163

Chr

ysop

hyllu

m v

iride

Mar

t. &

Ei

chle

r ag

uaí,

caix

eta,

ca

ixet

a-am

arel

a,

mas

sara

ndub

a

Ave

s -

- 94,

159

Man

ilkar

a za

pota

(L.

) P.

Roy

en

sapo

ti M

amífe

ros

- -

96,

111

Mic

roph

olis

ven

ulos

a (M

art.

&

Eich

ler)

Pie

rr

abiu

, m

ulun

gu,

rosa

dinh

a,

roza

da-v

erde

, uv

inha

Ave

s e

Mam

ífero

s -

- 109

Page 130: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

128 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Sap

otac

eae

Po

uter

ia c

aim

ito (

Rui

z &

Pav

.)

Rad

lk.

abiu

, abi

u-am

arel

o,

abio

, abi

oran

a-pe

luda

, abi

uran

a,

abiu

rana

-ver

mel

ha,

guap

eva,

gua

peva

-ca

rvão

, gua

peva

-m

irim

Peix

es

Ali,

Eco

-

7,

97,

148,

158,

160

Pout

eria

gar

dner

iana

(A

.DC

.)

Rad

lk.

agua

í, cu

ti-aç

u,

mat

a-ol

ho,

agua

í-gu

açu,

fig

o-de

-ín

dio

- A

li -

39,

160

Pout

eria

glo

mer

ata

(Miq

.)

Rad

lk.

maç

ã-de

-pac

u,

abio

rana

, ab

iora

na-d

o-ig

apó

- A

li -

10,

159

Pout

eria

gui

anen

sis

Aub

l. ab

iura

na,

abiu

rana

-gig

ante

, gu

ajar

a, g

uape

ba

- M

ad

- 6,

12,

158, 160

Pout

eria

mac

roph

ylla

(La

m.)

Ey

ma

[Ric

hard

ella

m

acro

phyl

la (

Lam

.) A

ubré

v.]

- -

Mad

-

6,

160

Page 131: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

129Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Sap

otac

eae

Po

uter

ia r

amifl

ora

(Mar

t.)

Rad

lk.

leite

iro-p

reto

, ab

iu,

pau-

deca

rdos

o,

mas

sara

ndub

a,

abiu

-de-

cerr

ado,

fr

uta-

de-v

eado

Ave

s e

Mam

ífero

s A

li, M

ad,

Orn

-

8,

11,

32,

71,

132,

149,

156,

160,

168

Pout

eria

sal

icifo

lia (

Spr

eng.

) Rad

lk.

sara

ndi-m

ata-

olho

, m

ata-

olho

Ali

- 39

Pout

eria

tor

ta (

Mar

t.)

Rad

lk.

abil,

abi

u,

guap

eva,

ab

iupi

loso

, gr

ão-

de-g

alo

- M

ad,

Orn

, A

li, E

co

- 11,

30,

97,

132,

142,

160,

168

Sid

erox

ylon

obt

usifo

lium

(R

oem

. &

Sch

ult.

) T.D

.Pen

n.

espi

nhei

ro,

coro

nilh

a,

sapo

riaba

, m

açar

andu

ba-d

a-pr

aia,

cor

onilh

a-da

-pra

ia

- Fo

r, A

li,

Mad

, M

ed,

Orn

, C

mb

- 2,

11,

39,

146,

162,

165

Page 132: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

130 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Sim

arou

bace

ae

Sim

aba

cedr

on P

lanc

h.

man

ga-d

e-an

ta,

para

tudo

, pa

u-pa

ra-t

udo

- M

ad

- 12

Sim

aba

ferr

ugin

ea A

.St.

-Hil.

ca

lung

a -

Med

-

4

Sim

arou

ba a

mar

a A

ubl.

calu

nga,

par

aíba

-m

irim

,mar

upá,

ar

ubá,

sim

arub

a

Mam

ífero

s M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

-

23, 27

, 30

, 32

, 35

, 37

, 91

, 13

2,

138,

155

, 160

Sip

arun

acea

e

Sip

arun

a gu

iane

nsis

Aub

l. ca

pitiú

, lim

ão-

brav

o, n

egra

min

a -

Med

, Ec

o -

6,

11,

128,

132,

133,

160

Sol

anac

eae

A

cnis

tus

arbo

resc

ens

(L.)

Sch

ltdl.

mar

iane

ira,

frut

a-de

-sab

Ave

s A

li, A

pi,

Eco

- 39,

54,

97, 160

Bru

nfel

sia

unifl

ora

(Poh

l)

D.

Don

m

anac

á-de

-che

iro

Zoo

-

97,

135,

140,

160

Cap

sicu

m b

acca

tum

L.

cum

ari,

pim

enta

-cu

mar

i, pi

men

ta-

silv

estr

e

- A

li, M

ed

- 39

Page 133: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

131Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Sol

anac

eae

C

apsi

cum

fle

xuos

um S

endt

n.

pim

enta

-silv

estr

e,

pim

enta

-bra

va,

pim

enta

-do-

mor

ro,

pim

enta

-do-

mat

o

- A

li, E

co,

Med

-

39

Dys

soch

rom

a vi

ridifl

orum

(S

ims)

Mie

rs

- M

amífe

ros

- -

104

Lyci

anth

es p

auci

flora

(V

ahl)

Bitt

er [

Sol

anum

aus

tral

e C

.V.M

orto

n]

- A

ves

- -

Sol

anum

cap

sico

ides

All.

jo

á-ve

rmel

ho,

juá,

jo

á -

Ali

- 39

Sol

anum

cin

nam

omeu

m

Sen

dtn.

Mam

ífero

s

- 88,

132,

160

Sol

anum

con

cinn

um S

chot

t ex

Sen

dtn.

pa

pa-g

uela

, jo

á-ve

lam

e, ju

á -

Ali,

Orn

-

39

Sol

anum

cor

ymbi

floru

m

(Sen

dtn.

) Boh

s ba

ga-d

e-ve

ado,

to

mat

e-de

-árv

ore

- A

li -

39

Sol

anum

gra

nulo

sole

pros

um

Dun

al

grav

iting

a, jo

á,

couv

etin

ga,

juru

beba

Ave

s e

Mam

ífero

s

- 97,

139,

150

Page 134: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

132 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Sol

anac

eae

Sol

anum

lyco

carp

um

A.S

t.-H

il.

frut

a-de

-lobo

, lo

beira

M

amífe

ros

e Rép

teis

A

li, A

pi,

Cm

b, E

co,

For,

Med

, O

rn,

Biq

- 1,

8,

31,

58,

61,

97,

160,

168

Sol

anum

mau

ritia

num

Sco

p.

fum

o-br

avo

Ave

s e

Mam

ífero

s A

pi,

Cm

b,

Eco,

Med

-

22,

40,

61, 69,

133,

156,

160

Sol

anum

pan

icul

atum

L.

juru

beba

M

amífe

ros

Ali,

Orn

, M

ed

- 1,

11,

14,

16,

39,

96,

99, 159

Sola

num

pse

udoq

uina

A.S

t.-H

il.

[Sol

anum

inae

qual

e V

ell.]

qu

ina-

de-s

ão-

paul

o, c

anem

a A

ves

e M

amífe

ros

- -

97,

100,

156,

160,

166

Sol

anum

san

ctae

-cat

harin

ae

Dun

al

juá-

man

so

Mam

ífero

s A

pi

- 22,

88,

159,

166

Sol

anum

scu

ticum

M.N

ee

- M

amífe

ros

- -

88

Sol

anum

sub

sylv

estr

e L.

B.S

m. &

Dow

ns

- M

amífe

ros

- -

88

Sol

anum

sw

artz

ianu

m R

oem

. &

Sch

ult.

-

Mam

ífero

s -

- 78

, 88

, 94

, 13

0,

140,

142

, 160

Sol

anum

var

iabi

le M

art.

-

Mam

ífero

s -

- 88,

160

Vas

sobi

a br

evifl

ora

(Sen

dtn.

) H

unz.

es

porã

o-de

-gal

o M

amífe

ros

A

li, E

co,

Orn

39,

40,

88

Page 135: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

133Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Ste

rcul

iace

ae

G

uazu

ma

ulm

ifolia

Lam

. fr

uta-

de-m

acac

o,

chic

o-m

agro

A

ves

e M

amífe

ros

- -

54

Ste

rcul

ia c

urio

sa (V

ell)

Tar

oda

chic

Ave

s e

Mam

ífero

s -

- 85

Sty

raca

ceae

Sty

rax

acum

inat

us P

ohl

benj

oeiro

, ja

cutin

ga,

pom

beiro

Ave

s -

- 97,

160,

171

Sty

rax

cam

poru

m P

ohl

benj

oeiro

A

ves

Mad

-

1,

97

Sty

rax

lepr

osus

Hoo

k. &

Arn

. pa

u-de

-rem

o,

carn

e-de

-vac

a,

lara

njin

ha-d

o-m

ato,

ben

joei

ro

- C

mb,

Eco

, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 18,

23,

30, 40,

160

Sym

ploc

acea

e

Sym

ploc

os e

stre

llens

is C

asar

. [S

ympl

ocos

var

iabi

lis M

art.

ex

Miq

.]

cane

la-c

onse

rva,

co

ngon

ha-d

e-fo

lha-

gran

de,

man

dioq

ueira

Ave

s -

- 94,

142,

158

Sym

ploc

os p

laty

phyl

la (Po

hl)

Ben

th.

sete

-san

gria

s -

Med

-

4

Page 136: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

134 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Sym

ploc

acea

e

Sym

ploc

os p

ubes

cens

Klo

tzsc

h ex

Ben

th.

cinz

eira

-do-

mat

o,

cong

onha

-do-

cam

po,

frut

a-de

-ja

cu,

pau-

de-c

inza

Ave

s -

- 63,

132,

160

Thy

mel

aeac

eae

D

aphn

opsi

s fa

scic

ulat

a (M

eisn

.) N

evlin

g em

bira

-bra

nca,

em

bira

-de-

sapo

Zo

o C

mb,

Fib

-

1,

97,

160

Urt

icac

eae

C

ecro

pia

glaz

iovi

Sne

thl.

emba

úva-

verm

elha

A

ves

e M

amífe

ros

Ali,

Api

, C

mb,

Eco

, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 3,

31,

39, 63,

69,

71,

77, 80,

81,

88,

89 ,94,

97,

133,

138,

139,

160,

168

Cec

ropi

a ho

lole

uca

Miq

. em

baúb

a,

embr

aúva

, em

baúb

a-pr

atea

da,

emba

úba-

bran

ca,

emba

ubau

baçú

Mam

ífero

s Ec

o, F

ib,

Mad

, O

rn

- 55,

89,

97,

152,

160

Page 137: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

135Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Urt

icac

eae

C

ecro

pia

pach

ysta

chya

Tre

c.

emba

úba,

em

baúb

a-br

anca

, em

baúv

a-br

anca

Ave

s e

Mam

ífero

s C

mb,

Ali,

A

pi,

Art

, C

mb,

Eco

, Fo

r, B

iq,

Mad

, M

ed,

Orn

- 1,

3,

10,

16,

32,

39,

54, 55,

71,

88,

97,

103,

125,

132,

137,

150,

156,

158,

160,

168

Cou

ssap

oa m

icro

carp

a (S

chot

t) R

izzi

ni

figue

ira,

figue

ira-

mat

a-pa

u A

ves

Ali

- 39,

94,

97,

132,

160

Pour

oum

a gu

iane

nsis

Aub

l. ita

rara

nga

Inse

tos

- -

97,

176

Ure

ra b

acci

fera

(L.

) G

audi

ch.

ex W

edd.

ur

tiga

Ave

s A

li, E

co,

Med

-

39,

54,

64,

132,

160

Ure

ra n

itida

(V

ell.)

P.B

rack

ur

tigão

, ur

tiga-

de-

leite

Ali,

Med

-

39

Ver

bena

ceae

Alo

ysia

virg

ata

(Rui

z &

Pav

.)

Juss

. lix

eira

, lix

eirin

ha,

cam

bará

-

Api

, C

mb,

Ec

o, M

ed,

Orn

- 11,

22,

40,

122,

129,

132,

160,

162,

163

Page 138: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

136 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Ver

bena

ceae

Cith

arex

ylum

myr

iant

hum

C

ham

. pa

u-de

-vio

la,

pom

beiro

A

ves,

Rép

teis

e

Inse

tos

Mad

, Ec

o,

Med

, O

rn

- 3,

38,

69, 94,

97,

137,

140,

148,

151,

160,

171

Cith

arex

ylum

sol

anac

eum

C

ham

. ta

rum

ã-br

anco

, ta

rum

ã, t

ucan

eira

A

ves

Ali

- 39,

81

Dur

anta

ves

tita

Cha

m.

ping

o-de

-our

o -

Api

, O

rn

- 22

Lant

ana

cam

ara

L.

cam

bara

zinh

o,

cam

ara,

lant

ana

- A

pi,

Med

, O

rn

- 1,

16,

22, 54

Lant

ana

fuca

ta L

indl

.

Ave

s O

rn

- 77

Sta

chyt

arph

eta

caye

nnen

sis

(Ric

h.)

Vah

l ch

á-de

-bur

ro,

rincã

o -

Med

-

16,

39

Vio

lace

ae

Rin

orea

gui

anen

sis

Aub

l. ac

ariq

uara

na,

mar

achi

mbé

M

amífe

ros

Mad

-

37,

91,

158,

159

Voc

hysi

acea

e

Cal

listh

ene

maj

or M

art.

ar

oeiri

nha,

jaca

ré,

pau-

terr

a-do

-m

ato,

tap

icur

u

- A

li, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 1,

8,

32

Page 139: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

137Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Tabe

la 2

. Lis

ta d

e es

péci

es a

rbór

eas

e ar

bust

ivas

nat

ivas

da

Mat

a A

tlânt

ica,

com

info

rmaç

ões

sobr

e fa

míli

a, n

ome

vulg

ar, po

tenc

ial d

e at

raçã

o de

fau

na,

pote

ncia

l de

gera

ção

de p

rodu

tos

flore

stai

s e

capa

cida

de d

e fix

ação

bio

lógi

ca

de n

itrog

ênio

(co

nt.)

.

Lege

nda:

Ali

= a

limen

tícia

; A

pi =

apí

cola

; A

rt =

arte

sana

to;

Biq

= p

rodu

to b

ioqu

ímic

o; C

mb

= c

ombu

stív

el;

Eco

= e

coló

gico

; Fi

b =

fib

ras;

For

= f

orra

gem

; M

ad =

mad

eire

ira;

Med

= m

edic

inal

; O

rn =

orn

amen

tal;

Pnm

= o

utro

s us

os n

ão m

adei

reiro

s; Z

oo =

esp

écie

s co

m d

ispe

rsão

zo

ocór

ica,

mas

sem

iden

tific

ação

da

clas

se a

nim

al.

(-)

= a

usên

cia

de in

form

ação

. *Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a – c

onfe

rir r

efer

ênci

a na

tab

ela

1.

Espé

cie

Nom

e vu

lgar

A

trat

ivid

ade

à fa

una

Prod

utos

flor

esta

is

Fixa

ção

de

Nitro

gêni

o Fo

nte

bibl

iogr

áfic

a*

Voc

hysi

acea

e

Qua

lea

dich

otom

a (M

art.

) W

arm

ja

caré

-

Mad

-

32,

160,

168,

171

Qua

lea

gran

diflo

ra M

art.

pa

u-te

rra,

pau

-te

rra-

do-c

erra

do,

pau-

terr

a-de

-fo

lha-

larg

a

- A

rt,

Med

, O

rn,

Biq

-

8,

25

Qua

lea

mul

tiflo

ra M

art.

bo

izin

ho-d

o-ca

mpo

, cav

alin

ho-

do-c

ampo

- O

rn

- 1,

132,

139,

160

Voc

hysi

a py

ram

idal

is M

art.

go

mei

ra-d

e-m

acac

o -

Mad

-

32

Voc

hysi

a th

yrso

idea

Poh

l co

ngon

ha,

gom

eira

, go

ma-

aráb

ica

- C

mb,

Orn

, A

rt,

Crt

, Biq

, M

ed

- 1,

8

Voc

hysi

atuc

anor

um M

art.

pa

u-de

-tuc

ano

- M

ad

- 32,

132,

160,

168

Win

tera

ceae

Dry

mis

bra

silie

nsis

Mie

rs

casc

a d'

anta

, ca

sca-

d'ag

ua

Ave

s Ali,

Cmb,

Eco

, M

ad,

Med

, O

rn,

Biq

- 5,

30,

39,

40,

77,

132,

160,

164,

171

Page 140: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

138 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Comentários finais

O atual marco legal brasileiro, representado pela Lei Federal 12.651/2012, traz nas suas ferramentas mais importantes, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Programa de Regularização Ambiental (PRA), uma possibilidade interessante de construção efetiva de uma agenda de desenvolvimento rural sustentável e de paisagens multifuncionais.

A partir das oportunidades oferecidas pela nova legislação, é possível pensar em estratégias e modelos que valorizem a presença dos componentes arbóreo e arbustivo nas posses e propriedades rurais. A possibilidade de obter renda nas áreas de Reserva Legal e mesmo nas Áreas de Preservação Permanente, no caso de pequena propriedade ou posse rural familiar, pode estimular a adoção de sistemas de produção que priorizem práticas agroecológicas e incluam a alternativa de exploração de recursos florestais.

O uso econômico da área de Reserva Legal, por exemplo, é permitido a partir da exploração agroflorestal e do manejo sustentável da vegetação florestal, para obtenção de produtos florestais não madeireiros, como frutos, cipós, folhas e sementes. Ainda nesse contexto, é permitida a exploração florestal seletiva nas modalidades de manejo sustentável sem propósito comercial para consumo na propriedade e manejo sustentável para exploração florestal com propósito comercial. Nesse contexto, a presente lista inclui informações sobre espécies arbustivas que podem ser importantes para a condução da regeneração natural e que tragam benefícios adicionais aos produtores rurais. Além disso, a extensa quantidade de espécies que compõem a lista recomenda que haja um esforço contínuo de profissionais e instituições em localizar essas espécies, fazer sua correta identificação e fomentar sua produção.

Seja qual for o objetivo, conhecer os serviços e produtos potenciais a serem oferecidos pelas espécies traz um importante suporte ao processo de seleção de espécies florestais. Dessa forma, a lista de

Page 141: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

139Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

espécies apresentada neste documento pretende contribuir para a viabilização de modelos de restauração e adequação ambiental de propriedades rurais da Mata Atlântica que consigam efetivamente garantir a conservação dos recursos naturais e da biodiversidade sem trazer prejuízos à produção agropecuária.

Page 142: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

140 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

Referências bibliográficas

AGUIAR, L. D.; REIS, N. R.; LUDWIG, G.; ROCHA, V. J. Dieta, área de vida, vocalizações e estimativas populacionais de Aloutta guariba em um remanescente florestal no norte do estado do Paraná. Neotropical Primates, v. 11, n. 2, p. 78-86, 2003.

ALÉSSIO, F. M.; GOMES, E. C. S. G.; SANTOS, S. R. A.; PONTES, A. R. M. Didelphis albiventris (Mammalia, Marsupialia): comensal de ambientes urbanos e sobrevivente da fragmentação da Mata Atlântica em Pernambuco. In: Congresso de Ecologia do Brasil, 6, Fortaleza. ANAIS DO VI CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2003. p. 237-239.

ALMEIDA, E. M.; ALVES, M. A. S. Fenologia de Psychotria nuda e P. brasiliensis (Rubiaceae) em uma área de Floresta Atlântica do sudeste do Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 14, p. 335-346. 2000.

ALMEIDA, L. S. Produtos florestais não madeireiros em área manejada: análise de uma comunidade na região de influência da BR163, Santarém, Estado do Pará. Belém, 2010. 119 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Manaus.

Page 143: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

141Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

ALVES, K. J. F. Composição da avifauna e frugivoria por aves em um mosaico sucessional na Mata Atlântica. 2008. 113 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.

ALVINO, F. O.; SILVA, M. F.; RAYOL, B. P. Potencial de uso das espécies arbóreas de uma floresta secundária, na Zona Bragantina, Pará, Brasil. Acta Amazonica, v. 35, n. 4, p. 413-420, 2005.

ANDREATA, R. H.; LIMA, H. C.; VAZ, A. S.; BAUMGRATZ, J. F.; PROFICE, S. R. Diversity and floristic composition of the vascular plants in the forest fragment in southeastern Rio de Janeiro, Brazil. Journal of the Botanical Research Institute of Texas, v. 2, n. 1, p. 575-592, 2008.

ANDREAZZI, C.S.; PIRES, A.S.; FERNANDEZ, F.A. Mamíferos e palmeiras neotropicais: interações em paisagens fragmentadas. Oecologia brasiliensis, v. 13, n. 4, p. 554-574, 2009.

ANDREIS, C.; BRUN, E. J.; WOJCIECHOWSKI, J. C.; MACHADO, A. A., VACCARO, S.; CASSAL, C. Z. Estudo fenológico em três fases sucessionais de uma floresta estacional decídual no município de Santa Tereza, RS, Brasil. Revista Árvore, v. 29, n. 1, p. 55-63, 2005.

ANTUNES, N. B.; RIBEIRO, J. F.; SALOMÃO, A. N. Caracterização de frutos e sementes de seis espécies vegetais em matas de galeria do distrito federal. Revista Brasileira de Sementes, v. 20, n. 1, p. 112-119, 1998.

ARONSON, J.; DURIGAN, G.; BRANCALION, P. H. S. Conceitos e definições correlatos à ciência e à prática da restauração ecológica. IF Série Registros, n. 44, p. 1-38, ago. 2011.

ATHIÊ, S.; DIAS, M. M. Frugivoria por aves em um mosaico de Floresta Estacional Semidecidual e reflorestamento misto em Rio Claro, São Paulo, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 26, n. 1, p. 84-93. 2012.

Page 144: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

142 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

ATTANASIO, C.M.; GANDOLFI, S.; RODRIGUES R. R. Apostila de Recuperação de Áreas Degradadas: adequação ambiental de propriedades rurais. Piracicaba: ESALQ, 2006.

BAPTISTA-MARIA, V. R. Flora Terrestre Lagoa Misteriosa - Jardim/MS, 2007. Disponível em: <http://www.bionconsultoria.com/meioambiente/Flora%20da%20Lagoa%20Misteriosa.pdf>. Acesso em 1 set. 2013.

BARROS, A. C.; VERÍSSIMO, A. (Ed.). A expansão madeireira na Amazônia: impactos e perspectivas para o desenvolvimento sustentável no Pará. Belém: Imazon, 2002.

BOCCHESE, R.A.; OLIVEIRA, A. K. M.; FAVERO, S.; GARNÉS, S. J. S.; LAURA, V. A. Chuva de sementes e estabelecimento de plântulas a partir da utilização de árvores isoladas e poleiros artificiais por aves dispersoras de sementes, em área de Cerrado, Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Ornitologia, v. 16, n. 3, p. 207-213, 2008.

BORBA, A. M.; MACEDO, M. Plantas medicinais usadas para a saúde bucal pela comunidade do bairro Santa Cruz, Chapada dos Guimarães, MT, Brasil. Acta Botânica Brasileira, v. 20, n. 4, p. 771-782, 2006.

BOTREL, R. T.; RODRIGUES, L. A.; GOMES, L. J.; CARVALHO, D. A.; FONTES, M. A. L. F. Uso da vegetação nativa pela população local no município de Ingaí, MG, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v. 20, n. 1, p. 143-156. 2006.

BRAGA, A. J. T. Estudos ecológicos em floresta estacional semidecidual, Viçosa - MG. 2010. 115 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) - Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais.

BRAGA, L. S.; CURTI, S. M.; UMADA, M. K.; SEKINEI, E. S. Plantas apícolas nativas da região de Campo Mourão - PR. In: ANAIS DO II SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR – SEI, UTFPR. 2012.

Page 145: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

143Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

BRANCALION, P. H. S.; RODRIGUES, R. R.; GANDOLFI, S.; KAGEYAMA, P. Y.; NAVE, A. G.; GANDARA, F. B.; BARBOSA, L. M.; TABARELLI, M. Instrumentos legais podem contribuir para a restauração de florestas tropicais biodiversas. Revista Árvore, v. 34, n. 3, p. 455-470, 2010.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 01/09/2013.

BRASIL. Lei nº 12.651, de 15 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: <https://www.planalto.gov .br/cciv il_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em: 03/09/2013.

BRASIL. Lei nº 12.854, de 26 de agosto de 2013. Fomenta e incentiva ações que promovam a recuperação florestal e a implantação de sistemas agroflorestais em áreas rurais desapropriadas e em áreas degradadas, nos casos que especifica. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12854.htm>. Acesso em: 07/09/2013.

BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o novo Código Florestal. Revogado pela lei nº 12651, de 2012. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4771.htm>. Acesso em: 05/09/2013.

BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm>. Acesso em: 05/09/2013.

Page 146: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

144 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

BRASIL. Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001. Altera os arts. 1o, 4o, 14, 16 e 44, e acresce dispositivos à Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o Código Florestal, bem como altera o art. 10 da Lei no 9.393, de 19 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/mpv/2166-67.htm>. Acesso em: 03/09/2013.

CAMARGOS, V. N.; CARVALHO, M. L. M.; ARAÚJO, D. V.; MAGALHÃES, F. H. L. Superação de dormência e avaliação da qualidade de sementes de Sesbania virgata. Ciência e Agrotecnologia, v. 32, n. 6, p. 1858-1865, 2008.

CAMELO, S. R. P.; COSTA, R. S.; RIBEIRO-COSTA, R. M.; BARBOSA, W. R. L.; VASCONCELOS, F.; VIEIRA, J. M. S.; SILVA JUNIOR, J. O. C. Phytochemical evaluation and antimicrobial activity of ethanolic extract of Vismia guianensis (aubl.) Choisy. IJPSR, v. 2, n. 12, p. 3224-3229, 2011.

CAMPOS, J. C.; LANDGRAF, P. R. C. Análise da regeneração natural de espécies florestais em matas ciliares de acordo com a distância da margem do lago. Ciência Florestal, v. 11, n. 2, p. 143-151, 2001.

CARMO, M. R. B. Caracterização fitofisionômica do Parque Estadual do Guartelá, Município de Tibagi, Estado do Paraná. 2006. 152 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas – Biologia Vegetal), Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.

CARVALHAES, M. A.; OLIVEIRA, R. E.; SANTOS, J. D.; CAMILO, D. R.; VEDOVETO, M.; MAZZELLA, P.R.; KORMAN, V. Produtos florestais madeireiros e não-madeireiros da Mata Atlântica brasileira: oportunidades para a conservação e restauração florestal. Florestar Estatístico, v. 11, n. 20, p. 9-17, 2008.

CARVALHO, L. R. C.; SILVA, E. A. A.; DAVIDE, A. C. Classificação de sementes florestais quanto ao comportamento e armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, v. 28, n. 2, p. 15-25, 2006.

Page 147: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

145Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo/PR: Embrapa Florestas, 2003. v. 1, 1039p.

CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. v. 2, 627p.

CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo/PR: Embrapa Florestas, 2008. v. 3, 593p.

CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo/PR: Embrapa Florestas, 2010. v. 4, 644p.

CASTRO, E. R.; GALETTI, M. Frugivoria e dispersão de sementes pelo lagarto Teiú Tupinambis merianae (Reptilla: Teiidae). Papeis Avulsos de Zoologia, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, v. 44, n. 6, p. 91-97, 2004.

CAVASSANI, A.; GATTI, G.; LORENZETTO, A.; MOCOCHINSKI, A.; PUTINI, F.; SCHEER, M. Testes de efetividade de poleiros artificiais como facilitadores da dispersão de sementes pela avifauna em uma clareira. In: Congresso de Ecologia do Brasil, 6, Fortaleza. ANAIS DO VI CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2003. p. 179-199.

CAZETTA, E.; RUBIM, P.; LUNARDI, V. O.; FRANCISCO, M. R.; GALETTI, M. Frugivoria e dispersão de sementes de Talauma ovata (Magnoliaceae) no sudeste brasileiro. Ararajuba, v. 10, n. 2, p. 199-206, dez. 2002.

CEOLIN, G. B. & MIOTTO, S. T. S. O gênero Collaea DC. (Leguminosae, Papilionoideae) na Região Sul do Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 23, n.4, p. 991-998. 2009.

Page 148: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

146 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

CHADA, S.; CAMPELLO, E. F. C.; FARIA, S. M. Sucessão vegetal em uma encosta reflorestada com leguminosas arbóreas em Angra dos Reis. Revista Árvore, v. 28, p. 801-809, 2004.

CHAVES, C. L.; MANFREDI, C. S. Arbóreas medicinais das matas ciliares do Rio Canoas: potencialidade de uso em projetos de restauração. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 12, n. 3, p. 322-332, 2010.

CHEIDA C. C. Dieta e dispersão de sementes pelo lobo-guará Chrysocyon brachyurus (Illiger 1815) em uma área com campo natural, Floresta Ombrófila Mista e silvicultura, Paraná, Brasil. 2005. 127 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Paraná, Paraná.

COSTA, F. G. Os folheiros do Jaborandi: organização, parcerias e seu lugar no extrativismo amazônico. Belém, 2012. 197 f. Tese (Doutorado em Ciências) - Universidade Federal do Pará, Belém – PA.

COSTA, U. A. S.; OLIVEIRA, M.; TABARELLI, M.; LEAL, I. R. Dispersão de sementes por formigas em remanescentes de floresta atlântica nordestina. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, n. 1, p. 231-233, 2007.

DALPONTE, J. C.; LIMA, E. de S. Disponibilidade de frutos e a dieta de Lycalopex vetulus (Carnivora - Canidae) em um cerrado de Mato Grosso, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 22, n. 2, p. 325-332, out. 1999.

DURIGAN, G.; ENGEL, V. L. Restauração de ecossistemas no Brasil: onde estamos e para onde podemos ir? In: MARTINS, S. V. (Ed.) Restauração Ecológica de Ecossistemas Degradados. Viçosa, MG: Editora UFV, 2012. Cap. 2, p. 41-59.

DUTRA, V. F.; GARCIA, F. C.; LIMA, H. C. Caesalpinioideae (Leguminosae) nos Campos Rupestres do Parque Estadual do Itacolomi, MG, Brasil 1. Acta Botanica Brasilica, v.22, n.2, p.547-558, 2008a.

Page 149: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

147Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

DUTRA, V. F.; GARCIA, F. C.; LIMA, H. C. Mimosoideae (Leguminosae) nos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia, v. 59, n. 3, p. 573-585, 2008b.

ENGEL, V. L.; PARROTA, J. A. Definindo a restauração ecológica: tendências e perspectivas mundiais. In: KAGEYAMA, P. Y.; OLIVEIRA, R. E. de; MORAES, L. F. D. de; ENGEL, V. L.; GANDARA, F. B. (Org.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF, 2003. p. 1-26.

ENGEL, V. L. Abordagem “BEF”: um novo paradigm na restauração de ecossistemas? In:BARBOSA, L. M. (Coord.) ANAIS DO VI SIMPÓSIO DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA: DESAFIOS ATUAIS E FUTUROS. São Paulo, Instituto de Botânica - SMA, 2011. p. 155-165.

FADINI, R. F.; DE MARCO, P. Jr. Interações entre aves frugívoras e plantas em um fragmento de Mata Atlântica de Minas Gerais. Ararajuba, v. 12, n. 2, p. 97-103, dez. 2004.

FARIA, S. M.; FRANCO, A. A. Identificação de bactérias eficientes na fixação biológica de nitrogênio para espécies leguminosas arbóreas. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2002. 16 p. (Embrapa Agrobiologia. Documentos, 158).

FARIA, J. M. R.; DAVIDE, A. C.; BOTELHO, S. A. Comportamento de espécies florestais em área degradada com duas adubações de plantio. Cerne, v. 3, n. 1, p. 25-44, 1997.

FAUSTINO, T. C.; MACHADO, C. G. Frugivoria por aves em uma área de campo rupestre na Chapada Diamantina, BA. Revista Brasileira de Ornitologia, v. 14, n. 2, p. 137-143, 2006.

FELFILI, J. M.; RIBEIRO, J. F.; FAGG, C. W.; MACHADO, J. W. B. Recuperação de matas de galeria. Planaltina: Embrapa Cerrados, p. 1-45, dez. 2000. (Embrapa Cerrados, Documentos, 21).

Page 150: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

148 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

FERRAZ, J. S. F.; MEUNIER, I. M. J.; ALBUQUERQUE, U. P. de. Conhecimento sobre espécies lenhosas úteis da mata ciliar do riacho do navio, Floresta, Pernambuco. Zonas áridas, n. 9, p. 27-39, 2005.

FERRON, R. M. Reflorestamento: orientações técnicas. In: Programa Florestal “Gralha Azul”, CONFLORA Empreendimentos Ambientais LTDA. 2011.

FIGLIOLIA, M. B.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. Manejo de sementes de espécies arbóreas. São Paulo: Instituto Florestal, 1995. 59 p. (IF Série Registros, 15).

FILARDI, F. L.; GARCIA, F. C.; CARVALHO-OKANO, R. M. Espécies lenhosas de Papilionoideae (Leguminosae) na Estação Ambiental de Volta Grande, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia, v. 58, n. 2, p. 363-378, 2007.

FONSECA, F. Y.; ANTUNES A. Z. Frugivoria e predação de sementes por aves no Parque Estadual Alberto Lofgren, São Paulo, SP. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 81-91, dez. 2007.

FONTES, K. A. A. F. Freqüência de herbivoria em quatro populações vegetais de borda ocorrentes na Reserva Ecológica de Dois Irmãos, Recife, Pernambuco. In: Anais do VI Congresso de Ecologia do Brasil, Fortaleza, p. 284-285, 2003.

FORZZA, R. C.; LEITMAN, P. M.; COSTA, A. F.; CARVALHO JÚNIOR., A. A.; PEIXOTO, A. L.; WALTER, B. M. T.; BICUDO, C.; ZAPPI, D.; COSTA, D. P.; LLERAS, E.; MARTINELLI, G.; LIMA, H. C.; PRADO, J.; STEHMANN, J. R.; BAUMGRATZ, J. F. A.; PIRANI, J. R.; SYLVESTRE, L.; MAIA, L. C.; LOHMANN, L. G.; QUEIROZ, L. P.; SILVEIRA, M.; COELHO, M. N.; MAMEDE, M. C.; BASTOS, M. N. C.; MORIM, M. P.; BARBOSA, M. R.; MENEZES, M.; HOPKINS, M.; SECCO, R.; CAVALCANTI, T. B.; SOUZA, V. C. 2011. Introdução. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil, 2013. Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2013.> Acesso em: 09/2013.

Page 151: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

149Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

FOWLER, A. J. P.; BIANCHETTI, A. Dormência em sementes florestais. Colombo: Embrapa Florestas, 2000. 27 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 40).

FRANCISCO, M. R.; GALETTI, M. Aves como potenciais dispersoras de sementes de Ocotea pulchella Mart. (Lauraceae) numa área de vegetação de Cerrado do Sudeste brasileiro. Revista Brasileira de Botânica, v. 25, n. 1, p. 11-17, 2002.

FRANZON, R. C.; CAMPOS, L. Z. O.; PROENÇA, C. E. B.; SOUSA-SILVA, J. C. Araçás do gênero Psidium: principais espécies, ocorrências, descrição e usos. Planatina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. 48 p. (Embrapa Cerrados. Documentos, 266).

FUNDAÇÃO FLORESTAL. Plano de Manejo do Parque Estadual de Aguapeí: Anexo 6. São Paulo, SP. p. 172-200. 2008.

GALETTI, M.; LAPS, R; PIZO, M. A. Frugivory by Toucans (Ramphastidae) at Two Altitudes in the Atlantic Forest of Brazil. Biotropica, v. 32, n. 4, p. 842-850, 2000.

GAMA, J. R. V.; BOTELHO, S. A.; BENTES-GAMA, M. M.; SCOLFORO, J. R. S. Estrutura e potencial futuro de utilização da regeneração natural de floresta de várzea alta no município de Afuá, Estado do Pará. Ciência Florestal, v. 13, n. 2, p. 71-82, 2003.

GARCIA, C. C.; REIS, M. G. F.; REIS, G. G.; PEZZOPANE, J. E. M.; LOPES, H. N. S.; RAMOS, D. C. Regeneração natural de espécies arbóreas em fragmento de floresta estacional semidecidual montana, no domínio da Mata Atlântica, em Viçosa, MG. Ciência Florestal, v. 12, n. 4, p. 677-688. 2011.

GONÇALVES, D. C. M.; GAMA, J. R. V.; OLIVEIRA, F. A. O.; OLIVEIRA JÚNIOR, R. C.; ARAÚJO, G. C.; ALMEIDA, L. S. Aspectos mercadológicos dos produtos não-madeireiros na economia de Santarém-Pará, Brasil. Floresta e Ambiente, v. 19, n. 1, p. 9-16, 2012.

Page 152: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

150 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

GONÇALVES, F. H. M. Morcegos vetores de pólen e dispersores de sementes no Pantanal. 2010. 30 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação) - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, MS.

GOULART, F. F. Aves em quintais agroflorestais do Pontal do Paranapanema, São Paulo: epistemologia, estrutura de comunidade e frugivoria. 2007. 86 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre) - ICB-UFMG.

GRESSLER, E.; PIZO, M. A.; MORELLATO, P. C. Polinização e dispersão de sementes em Myrtaceae do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 29, n. 4, p. 509-530, out.-dez. 2006.

GUIMARÃES, M. A. Frugivoria por aves em Tapirira guianensis (Anacardiaceae) na zona urbana do município de Araruama, Estado do Rio de Janeiro, sudeste brasileiro. Atualidades Ornitológicas, n. 116, nov/dez. 2003.

HIGA, A. R. Pomar de sementes de espécies florestais nativas. Curitiba: FUPEF, p. 266. 2006.

HOWE, H. F. Making dispersal syndromes and networks useful in tropical conservation and restoration. Global Ecology and Conservation, v. 6, p. 152-178. 2016.

IBAMA. Instrução Normativa nº 04, de 13 de abril de 2011. Estabelece procedimentos para elaboração de Projeto de Recuperação de Área Degradada - PRAD ou Área Alterada, para fins de cumprimento da legislação ambiental, bem como dos Termos de Referência constantes dos Anexos I e II desta Instrução Normativa. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 abr. 2011. Seção 1, p. 100-103.

ILDIS (International Legume Database & Information Service). International Legume Database, 2012. Disponível em: <http://www.ildis.org>. Acesso em: 2013.

Page 153: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

151Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

JACOB NETO, J.; GOI, S. R.; SPRENT, J. I. Efeito de diferentes formas de nitrogênio na nodulação e crescimento de Acacia mangium. Floresta e Ambiente, v. 5, n. 1, p. 104-110, 1998.

JESUS, E. C.; SCHIAVO, J. A.; FARIA, S. M. Dependência de micorrizas para a nodulação de leguminosas arbóreas tropicais. Revista Árvore, v. 29, n. 4, p. 545-552, 2005.

JESUS, N. Z. T.; LIMA, J. C. S.; SILVA, R. M.; ESPINOSA, M. M.; MARTINS, D. T. O. Levantamento etnobotânico de plantas popularmente utilizadas como antiúlceras e antiinflamatórias pela comunidade de Pirizal, Nossa Senhora do Livramento-MT, Brasil. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 19, n. 1, p. 130-139, 2009.

JESUS, S.; MONTEIRO-FILHO, E. L. A. Frugivoria por aves em Schinus terebinthifolius (Anacardiaceae) e Myrsine coriacea (Myrsinaceae). Revista Brasileira de Ornitologia, v. 15, n. 4, p. 585-591, 2007.

JORDANO, P.; GALETTI, M.; PIZO, M. A.; SILVA, W. R. Ligando frugivoria e dispersão de sementes à biologia da conservação. In: DUARTE C.F.; BERGALLO, H.G.; SANTOS, M.A. Biologia da conservação: essências. São Paulo: Editorial Rima, 2006. Cap. 18, p. 411-436.

KINUPP, V. F. Plantas alimentícias não-convencionais da região metropolitana de Porto Alegre, RS. 2007. 562 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre - RS.

LEMOS, J. R.; MEGURO, M. Florística e fitogeografia da vegetação decidual da Estação Ecológica de Aiuaba, Ceará, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Biociências, v. 8, n. 1, p. 34-43, 2010.

LENZI, M. & ORTH, A. I. Visitantes florais e suas interações com as flores da aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius Raddi) em área antropomorfisada e de restinga, na ilha de Santa Catarina, Sul do Brasil. In: Congresso de Ecologia do Brasil, 6, Fortaleza. ANAIS DO VI CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2003. p. 320-322.

Page 154: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

152 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

LEWIS, G.; SCHRIRE, B; MACKINDER, B.; LOCK, M. Legumes of the world. 1ª ed. Royal Botanic Gardens: Kew, 2005.

LIESENFIELD, M. V. A.; SEMIR, J.; SANTO, F. A. M. Seria o bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans) um eficiente dispersor das sementes do caquizinho-do-mato (Diospyros inconstans)?. In: FERRARI, S. F. & RÍMOLI, J. (Ed.). A Primatologia no Brasil 9. Aracaju: Sociedade Brasileira de Primatologia, Biologia Geral e Experimental – UFS, 2008. p. 77-93.

LIMA, J. A.; SANTANA, D. G.; NAPPO, M. E. Comportamento inicial de espécies na revegetação da mata de galeria na Fazenda Mandaguari, em Indianópolis, MG. Revista Árvore, v. 33, n. 4, p. 685-694, 2009.

LOCATELLI E. & MACHADO, I. C. Fenologia das espécies arbóreas de uma mata serrana (brejo de altitude) em Pernambuco, Nordeste do Brasil. In: LEAL, I.R.; TABARELLI, M.; SILVA. J.M.C. de. (Ed.). Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife: Universitária da UFPE, 2003. p. 645-693.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4.ed., Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2002a. v. 1, 384 p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2.ed., Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2002b. v. 2, 384p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2009. v. 3, 384p.

LUCCAS, N. I.; HALLER, E. C. P.; ANTUNES, A. Z. Dieta de psitacídeos (Aves: Psittacidae) no Parque Estadual Alberto Löfgren - SP. Instituto Florestal Série Regional, São Paulo, n. 40, p. 143-147. 2009.

Page 155: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

153Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

LUZ, M.; KRAEMER, M. F.; BAGGIO, R. Viveiro de mudas florestais com espécies de importância ecológica e econômica em assentamentos de reforma agrária. Porto Alegre: GARRA - Grupo de Apoio à Reforma Agrária. 2007.

MANHAES, M. A. Dieta de traupíneos (Passeriformes, Emberizidae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Inheringia, Série Zoologia, v. 93, n. 1, p. 59-73, mar. 2003.

MANHAES, M. A.; ASSIS, L. C. S.; CASTRO, R. M. Frugivoria e dispersão de sementes de Miconia urophylla (Melastomataceae) por aves em um fragmento de Mata Atlântica secundária em Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. Ararajuba, v. 11, n. 2, p. 173-180, dez. 2003.

MANTOVANI, M; RUSCHEL, A. R.; REIS, M. S.; PUCHALSKI, A.; NODARI, R. O. Fenologia reprodutiva de espécies arbóreas em uma formação secundária da floresta atlântica. Revista Árvore, v. 27, n. 4, p. 451-158, 2003.

MARANGON, G. P.; CRUZ, A. F.; BARBOSA, W. B.; LOUREIRO, G. H.; HOLANDA, A. C. Dispersão de sementes de uma comunidade arbórea de um remanescente de Mata Atlântica, município de Bonito, PE. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 5, n. 5, p. 80-87. 2010.

MARCHIORETTO, M. S.; MAUHS, J.; BUDKE, J. C. Fenologia de espécies arbóreas zoocóricas em uma floresta psamófila no sul do Brasil. Acta Botânica Brasileira, v. 21, n. 1, p. 193-201. 2007.

MARCONDES-MACHADO, L. O. Comportamento de predação por cutias (Mammalia, Rodentia) em cativeiro: considerações sobre reintrodução. Revista Instituto Floresta, v. 21, n. 2, p. 165-168, dez. 2009.

Page 156: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

154 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

MARQUES, A. A. B.; RYLANDS, A. B.; SCHNEIDER M. Seed dispersal and germination by the brown howler monkey (Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940) in an area of Atlantic Forest in Southern Brazil. In: FERRARI, S. F. & RÍMOLI, J. (Eds.). A Primatologia no Brasil 9. Aracaju: Sociedade Brasileira de Primatologia, Biologia Geral e Experimental – UFS, 2008. p. 109-113.

MARQUES, M. C. M. & OLIVEIRA, P. E. A. M. Fenologia de espécies do dossel e do sub-bosque de duas Florestas de Restinga na Ilha do Mel, sul do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 27, n. 4, p. 713-723. 2004

MARQUES, M. C. M. & OLIVEIRA, P. E. A. M. Características reprodutivas das espécies vegetais da planície litorânea. In: Marques, M. C. M. & Britez, R. M. (Org.). História Natural e Conservação da Ilha do Mel. Curitiba, Editora da Universidade Federal do Paraná. 266 p. 2005.

MARTÍN, G. O.; NICOSIA, M. G.; COLOMBO, M. B.; LUCAS, J. Fenología de floración y fructificación en leñosas nativas del chaco semiárido de tucuman y algumas consideraciones para su aprovechamiento forrajero. II Reunión de Producción Vegetal del NOA; Anales, Tucumán, Argentina, p. 325-334. 2001.

MARTIN-GAJARDO, I. S. & MORELLATO, P. C. Fenologia de Rubiaceae do sub-bosque em floresta Atlântica no Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 26, n. 3, p. 299-309. 2003.

MARTINS, G.; GUTTERRES, L. M.; VIANA, P. R. Práticas agroecológicas na agricultura familiar. In: PROJETO AÇÃO NASCENTE MAQUINÉ – ANAMA. Maquiné, 2011.

MARTINS, S. V. Recuperação das matas ciliares. 2ª Ed., Viçosa, MG: CPT, 255 p. 2007.

MAY, P. Estado actual de la informacion sobre productos forestales no madereros. In: Estado de la información forestal em Brasil. Santiago: ONU/FAO, 2002. p. 140-226. (FAO Working Paper - LAFSOS/WP/03).

Page 157: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

155Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

MELO, A. C. G.; DURIGAN, G. Evolução estrutural de reflorestamentos de restauração de matas ciliares no Médio Vale do Paranapanema. Scientia Forestalis, n. 73, p. 101-111, mar. 2007.

MENDONÇA E. N.; CAFFER, M. M.; REIS, M. S. Fauna associada à dispersão de sementes de Cecropia glaziovii snethl. (cecropiaceae). In: Congresso de Ecologia do Brasil, 6, Fortaleza. ANAIS DO VI CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2003. p. 231-232.

MENDONÇA, M. P. Guia Ilustrado de Árvores da Mata Atlântica de Minas Gerais. São Paulo: Empresa das Artes, 2008.

MENEZES, H. E. A. Seleção de espécies arbustivas potenciais para o paisagismo no semi-árido brasileiro. Patos, Paraíba, 2009. 47 f. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Campina Grande.

MIKICH, S. B. A dieta frugívora de Penelope superciliaris (Cracidae) em remanescentes de floresta estacional semidecidual no centro-oeste do Paraná, Brasil e sua relação com Euterpe edulis (Arecaceae). Ararajuba, v. 10, n. 2, p. 207-217, 2002a.

MIKICH, S. B. A dieta dos morcegos frugívoros (Mammalia, Chiroptera, Phyllostomidae) de um pequeno remanescente de Floresta Estacional Semidecidual do sul do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 19, n. 1, p. 239-249, 2002b.

MIRANDA NETO, A.; MARTINS, S. V.; SILVA, K. A.; GLERIANI, J. M. Estrato de regeneração natural de uma floresta restaurada com 40 anos. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 32, n. 72, p. 409-420, 2010.

MIRANDA, J. M. D.; PASSOS, F. C. Hábito alimentar de Alouatta guariba (Humboldt) (Primates, Atelidae) em Floresta de Araucária, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 21, n. 4. p. 821-826, dez. 2004.

Page 158: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

156 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

MONTANARI JUNIOR, I. Exploração econômica de plantas medicinais da Mata Atlântica. In: SIMOES, L. L. ; LINO, C. F. Sustentável Mata Atlântica: a exploração de seus recursos florestais. São Paulo. Senac, 2002. 215 p.

MOREIRA, R. C. T.; COSTA, L. C. B.; COSTA, R. C. S.; ROCHA, E. A. Abordagem etnobotânica acerca do uso de plantas medicinais na Vila Cachoeira, Ilhéus, Bahia, Brasil. Acta Farmaceutica Bonaerense, v. 21, n. 3, p. 205-211, 2002.

MORENO, M. R.; NASCIMENTO, M. T.; KURTZ, B. B. Estrutura e composição florística do estrato arbóreo em duas zonas altitudinais na Mata Atlântica de encosta da Região do Imbé, RJ. Acta Botânica Brasileira, v. 17, n. 3, p. 371-386. 2003.

MORO, M. F.; SOUZA, V. C.; OLIVEIRA-FILHO, A. T.; QUEIROZ, L. P.; FRAGA, C. N.; RODAL, M. J. N.; ARAÚJO, F. S.; MARTINS, F. R. Alienígenas na sala: o que fazer com espécies exóticas em trabalhos de taxonomia, florística e fitossociologia? Acta Botanica Brasilica, v. 26, n. 4, p. 991-999, 2012.

MORO, R. S.; LIMA, C. N. Vegetação arbórea do Faxinal Sete Saltos de Baixo, Ponta Grossa, PR. Terra Plural, v. 6, n. 1, p. 79-90, jan./jun. 2012.

NEVES, G. M. S.; PEIXOTO, A. L. Florística e estrutura da comunidade arbustivo-arbórea de dois remanescentes em regeneração de floresta atlântica secundária na Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro. Botânica, n. 59, p. 71-112. 2008.

NOGUEIRA, A. C. & MEDEIROS, A. C. S. Coleta de Sementes Florestais Nativas. Circular Técnica, Colombo: Embrapa Florestas, n. 144. 2007.

NOGUEIRA, J. C. B. Reflorestamento Misto com Essências Nativas: a Mata Ciliar. São Paulo: Instituto Florestal. 2010.

Page 159: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

157Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

NOGUEIRA, L. C.; WETZEL, M. M. V. S; ANDRIGUETO, J. R. Manual de produção de sementes florestais nativas. Brasília/DF: Rede de Sementes do Cerrado. 2012. 52 p.

NOVAES R. L. M. & NOBRE C. C. Dieta de Artibeus lituraturs (Olfers,1818) em área urbana na cidade do Rio de Janeiro: frugivoria e novo registro de folivoria. Chiroptera Neotropical, v. 15, n. 2, dez. 2009.

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; GALETTI, M. Seed Predation of Cariniana estrellensis (Lecythidaceae) by Black Howler Monkeys, Alouatta caraya. Primates, v. 37, n. 1, p. 87-90, 1996.

OLIVEIRA FILHO, A. T.; SCOLFORO, J. R. (Ed.). Inventário Florestal de Minas Gerais: espécies arbóreas da flora nativa. Lavras: UFLA, 2008. 619 p.

OLIVEIRA FILHO, A. T.; VAN DEN BERG, E.: SOBRAL, M. E. G.; PIFANO, D. S.; MACHADO, E. L. M.; SANTOS, R. M.; MARTINS, J. C.; VALENTE, A. S. M.; SILVA, A. C.; HIGUCHI, P.; SILVA, C. P. C. Espécies de ocorrência exclusiva do domínio atlântico. In: OLIVEIRA FILHO, A. T.; SCOLFORO, J. R.(Ed.). Inventário Florestal de Minas Gerais: Espécies Arbóreas da Flora Nativa. Lavras: UFLA, 2008a. p. 11-154.

OLIVEIRA FILHO, A. T.; VAN DEN BERG, E.: SOBRAL, M. E. G.; PIFANO, D. S.; SANTOS, R. M.; VALENTE, A. S. M.; MACHADO, E. L. M.; MARTINS, J. C.; SILVA, C. P. C. Espécies de ocorrência do domínio atlântico e do cerrado. In: OLIVEIRA FILHO, A. T.; SCOLFORO, J. R.(Ed.). Inventário Florestal de Minas Gerais: Espécies Arbóreas da Flora Nativa. Lavras: UFLA, 2008b. p. 217-418.

OLIVEIRA, M. C.; PEREIRA, D. J. S.; RIBEIRO, J. F. Viveiro e produção de mudas de algumas espécies arbóreas nativas do Cerrado. Planaltina: Embrapa Cerrados, Documentos, n. 147, 76 p. outubro. 2005.

Page 160: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

158 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

OLIVEIRA, R. L. C. Etnobotânica e plantas medicinais: estratégias de conservação. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v. 10, n. 2, p. 76-82. 2010.

PAISE, G.; VIEIRA, E. M. Produção de frutos e distribuição espacial de angiospermas com frutos zoocóricos em uma Floresta Ombrófila Mista no Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 28, n. 3, p. 615-625. 2005.

PASSOS, F.C.; SILVA, W. R.; PEDRO, W. A.; BONIN, M. R. Frugivoria em morcegos (Mammalia, Chiroptera) no Parque Estadual Intervales, Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 20, n. 3, p. 511-517, set. 2003.

PASSOS, J. G.; PASSAMANI, M. Artibeus lituratus (Chiroptera, Phyllostomidae): biologia e dispersão de sementes no Parque do Museu de Biologia Prof. Mello Leitão Santa Tereza (ES). Natureza on line, v. 1, n. 1, p. 1-6, 2003.

PAULA, A.; SOARES, J. J. Estrutura horizontal de um trecho de floresta ombrófila densa das terras baixas na Reserva Biológica de Sooretama, Linhares, ES. Floresta, v. 41, n. 2, p. 321-334. 2011.

PEIXOTO, G. L.; MARTINS, S. V.; SILVA, A. F.; SILVA, E. Composição florística do componente arbóreo de um trecho de Floresta Atlântica na Área de Proteção Ambiental da Serra da Capoeira Grande, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasileira, v. 18, n. 1, p. 151-160. 2004.

PEREIRA, T. S.; MANTOVANI, W. Maturação e dispersão de Miconia cinnamomifolia (DC.) Naud. na Reserva Biológica de Poço das Antas, município de Silva Jardim, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasileira, v. 15, n. 3, p. 335-348, 2001.

Page 161: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

159Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

PEREIRA, T. S.; COSTA, M. L. M. N.; MORAES, L. F. D.; LUCHIARI, C. Fenologia de espécies arbóreas em Floresta Atlântica da Reserva Biológica de Poço das Antas, Rio de Janeiro, Brasil. Inheringia, Série Botânica, v. 63, n. 2, p. 329-339. 2008.

PIFANO, D. S.; VALENTE, A. S. M.; CASTRO, R. M.; PIVARI, M. O. D.; SALIMENA, F. R. G.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. Similaridade entre os habitats da vegetação do Morro do Imperador, Juiz de Fora, Minas Gerais, com base na composição de sua flora fanerogâmica. Rodriguesia, v. 58, n. 4, p. 885-904. 2007.

PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FREIRE, J. M.; LELES, P. S. S.; BREIER, T. B. Parâmetros técnicos para produção de sementes florestais. Rede Mata Atlântica de Sementes Florestais. 1ª ed. - Seropédica: EDUR, 2007.

PINTO, E. P. P.; AMOROZO, M. C. M.; FURLAN, A. Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais da Mata Atlântica - Itacaré, BA, Brasil. Acta Botânica Brasileira, v. 20, n. 3, p. 751-762, 2006.

PINTO, L. P.; SETZ E. Z. F. Diet of Alouatta belzebuldiscolor in an Amazonian Rain Forest of Northern Mato Grosso State, Brazil. International Journal of Primatology, v. 25, n. 6, dez. 2004.

PIRES, A. S.; FREITAS, L. M.; GALETTI, M. Predação de Sementes de Astrocaryum aculeatissimum (Schott) Burret (Arecaceae) em Fragmentos de Mata Atlântica no Sudeste do Brasil. In: Congresso de Ecologia do Brasil, 6, Fortaleza. ANAIS DO VI CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2003. p. 168-170.

PIZO, M. A.; OLIVEIRA, P. S. The use of fruits and seeds by ants in the Atlantic Forest of Southeast Brazil. Biotropica, v. 32, n. 4, p. 851-861, 2000.

Page 162: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

160 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

PIZO, M. A.; SILVA, W. R.; GALETTI, M.; LAPS, R. Frugivory in cotingas of the Atlantic Forest of Southeast Brazil. Ararajuba, v. 10, n. 2, p. 177-185, dez. 2002.

POLISEL, R. T.; FRANCO, G. A. D. C. Comparação florística e estrutural entre dois trechos de Floresta Ombrófila Densa em diferentes estádios sucessionais, Juquitiba, SP, Brasil. Hoehnea, v. 37, n. 4, p. 691-718. 2010.

REIS, A.; TRÊS, D. R.; SIMINSKI, A. Curso de Restauração de Áreas Degradadas. 90 p. Florianópolis, 2006.

REIS, A.; ZAMBONIN, R.M.; NAKAZONO, E.M. Recuperação de áreas florestais degradadas utilizando a sucessão e as interações planta-animal. Série Cadernos da Biosfera 14. Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Governo do Estado de São Paulo, São Paulo, 1999. 42 p.

REIS, G. M. C. L.; CALDAS, M. T.; MORETTI, J. O. C.; RAMOS, A. E.; FIGUEIREDO, G. C.; ROSARIO, R. F.; VIANA, J. L. R. S. Produção de mudas de plantas nativas do cerrado. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, SEA-PA. 2011.

REIS, N. L.; PERACCHI, A. R. Quirópteros da região de Manaus, Amazonas, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Zoologia, v. 3, n. 2, p. 161-182, 1987.

REIS, V. M.; TEIXEIRA, K. R. S. Fixação Biológica de Nitrogênio - Estado da Arte. In: AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. (Eds.) Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília/DF: EMBRAPA (Informação Tecnológica). 2005. Cap. 6, p. 151-180.

Page 163: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

161Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

RIBASKI, J.; RAKOCEVIC, M.; PORFÍRIO-DA-SILVA, V. Avaliação de um sistema silvipastoril com eucalipto (Corymbia citriodora) e braquiária (Brachiaria brizantha) no Noroeste do Paraná. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 8, 2003, São Paulo. Benefícios, produtos e serviços da floresta: oportunidades e desafios do século XXI. São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura: Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais, 2003.

RIBEIRO, G. D. Algumas espécies de plantas reunidas por famílias e suas propriedades. Porto Velho, RO: Embrapa Rondônia, 2010. 179 p.

RIBEIRO, M. C.; METZGER, J. P.; MARTENSEN, A. C.; PONZONI, F.; HIROTA, M. M. Brazilian Atlantic Forest: how much is left and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation, v. 142, p. 1141–1153, 2009.

ROCHA V. J.; REIS, N. R.; SEKIAMA, M. L. Dieta e dispersão de sementes por Cerdocyon thous (Linnaeus) (Carnívora, Canidae), em um fragmento florestal no Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 21, n. 4, p. 871-876, dez. 2004.

RODRIGUES, I. M.; GARCIA, F. C. Papilionoideae (leguminosae) arbóreas e lianas na Estação de Pesquisa, Treinamento e Educação Ambiental (EPTEA), Mata do Paraíso, Viçosa, Zona da Mata Mineira. Revista Árvore, v. 31, n. 3, p. 521-532, 2007.

RODRIGUES, L. A.; ARAÚJO, G. M. Levantamento florístico de uma Mata Decídua em Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Acta Botância Brasileira, v. 11, n. 2, p. 229-236, 1997.

RODRIGUES, S.; CAETANO, D. G. N.; CAETANO, C. M. Fruit species of Rondônia State center-south, Brazilian Amazon. Acta Agronômica, v. 56, n. 2, p. 69-74, 2007.

Page 164: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

162 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

ROLIM, S. G.; COUTO, H. T. Z.; JESUS, R. M. Mortalidade e recrutamento de árvores na Floresta Atlântica em Linhares (ES). Scientia Forestalis, n. 55, p. 49-69, 1999.

ROSA S. D. Morcegos (Chiroptera, Mammalia) de um remanescente de restinga, estado do Paraná, Brasil: Ecologia da comunidade e dispersão de sementes. 2004. 128 f. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Universidade Federal do Paraná, PR.

RUBIM, P. Sazonalidade e dieta frugívora do saí-andorinha Tersina viridis (Illiger, 1911) em reflorestamento da mata ciliar do Rio Mogi Guaçu, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica, v. 9, n. 3, p. 111-115, 2009.

RUSCHEL, A. R.; NODARI, E. S.; GUERRA, M. P.; NODARI, R. O. Evolução do uso e valorização das espécies madeiráveis da floresta estacional decidual do Alto-Uruguai, SC. Ciência Florestal, v. 13, n. 1, p. 153-166, 2003.

SACRAMENTO A. C.; ZICKEL, C. S.; ALMEIDA, E. B. Aspectos florísticos da vegetação de restinga no litoral de Pernambuco. Revista Árvore, v. 31, n. 6, p. 1121-1130, 2007.

SALIS, S. M.; SILVA, M. P.; MATTOS, P. P.; SILVA, J. S. V.; POTT, V. J.; POTT, A. Fitossociologia de remanescentes de floresta estacional decidual em Corumbá, Estado do Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 27, n. 4, p. 671-684. 2004.

SALOMÃO, A. N.; DAVIDE, A. C; FIRETTI, F.; SOUSA-SILVA, J. C.; CALDAS, L. S.; WETZEL, M. M. V. S.; TORRES, R. A. A.; GOZÁLES, S. (Orgs.) Germinação de Sementes e Produção de Mudas de Plantas do Cerrado. Brasília, Rede de Sementes do Cerrado, 2003. 96p.

SANQUETTA, C. R.; FERNANDES, L. A. V.; MIRANDA, D. L. C.; MOGNON, F. Inventário de plantas fornecedoras de produtos não madeireiros da floresta ombrófila mista no estado do Paraná. Scientia Agraria, v. 11, n. 5, p. 359-369, 2010.

Page 165: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

163Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

SANTANA, A. C.; SILVA, I. M.; OLIVEIRA, C. M.; SILVA, R. B.; FILGUEIRAS, G. C.; COSTA, A. D.; SOUZA, T. F.; HOMMA, A. K. Caracterização do mercado de produtos florestais madeireiros e não madeireiros da região Mamuru-Arapiuns: relatório final. Belém: FUNPEA, 2008. 132 p.

SANTOS, A. J.; HILDEBRAND, E.; PACHECO, C. H. P.; PIRES, P. T. L.; ROCHADELLI, R. Produtos não madeireiros: conceituação, classificação, valoração e mercados. Revista Floresta, v. 33, n. 2, p. 215-224, 2003.

SANTOS, F. R. C. Fenologia de espécies arbóreas do dossel e sub-dossel em um fragmento de Mata Atlântica semi-decídua em Caratinga, Minas Gerais, Brasil. Belo Horizonte - MG, 2007. 100 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Universidade Federal de Minas Gerais.

SANTOS, J. H. S. S.; FERREIRA, R. L. C.; SILVA, J. A. A.; SOUZA, A. L.; SANTOS, E. S.; MEUNIER, I. M. J. Distinção de grupos ecológicos de espécies florestais por meio de técnicas multivariadas. Revista Árvore, v. 28, n. 3, p. 387-396. 2004.

SANTOS, M. F.; SERAFIM, H.; SANO, P. T. Fisionomia e composição da vegetação florestal na Serra do Cipó, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 25, n. 4, p. 793-814. 2011.

SANTOS V. A.; BEISIEGEL B. M. Comunicação Científica: a dieta de Nasua nasua (Linnaeus, 1766) no Parque Ecológico do Tietê, SP. Revista Brasileira Zoociências, v. 8, n. 2, p. 199-203, 2006.

SANTOS-JÚNIOR, T. S.; MACEDO, M. Potencial frugívoro e dispersor de sementes por cachorro-do-mato, Cerdocyon thous em uma área de cerrrado manejada para o cultivo de Teca, Tectona grandiis, (Rosário Oeste, MT). In: Congresso de Ecologia do Brasil, 8, Caxambu – MG. Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil. Caxambu: Sociedade de Ecologia do Brasil, 2007.

Page 166: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

164 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

SÃO PAULO (Secretaria de Estado do Meio Ambiente - SMA). Resolução nº 08, de 31 de janeiro de 2008, Anexo. Disponível em: <http://www.ibot.sp.gov.br/pesquisa_cientifica/restauracao_ecologica/resolucao_SMA08-31.1.2008.pdf>. Acesso em: 02/09/2013.

SATO, T.M.; PASSOS, F. C.; NOGUEIRA, A. C. Frugivoria de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em Cecropia pachystachya (Urticaceae) e seus efeitos na germinação das sementes. Papéis Avulsos de Zoologia, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, v. 48, n. 3, p. 19-26, 2008.

SCHWARTZ, G. Manejo sustentável de florestas secundárias: espécies potenciais no nordeste do Pará, Brasil. Amazônia: Ciência & Desenvolvimento, v.3, n.5, jul./dez. 2007.

SCREMIN-DIAS, E.; KALIFE, C.; MENEGUCCI, Z. R. H.; SOUZA, P. R. Produção de mudas de espécies florestais nativas: manual. Série Rede de Sementes do Pantanal, n. 2, 59 p. Ed. UFMS: Campo Grande-MS. 2006.

SETTE, I. M. S. Interação morcego-fruto: estado da arte no Brasil e um estudo da chuva de sementes por aves e morcegos em uma área do Cerrado em Brasília. 2012. 77 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Universidade de Brasília, DF.

SHANLEY, P.; PIERCE, A.; LAIRD, S. Além da madeira: a certificação de produtos florestais não-madeireiros. Bogor, Indonésia: Center for International Forestry Research, 2005.Centro de Pesquisa Florestal Internacional (CIFOR), 153 p. 2005.

SHANLEY, P.; SERRA, M.; MEDINA, G. Frutíferas e plantas úteis na vida Amazônica. 2.ed., Belem-PA,: Brasil: Center for International Forestry Research, CIFOR. 2010. 316 p.

Page 167: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

165Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

SILVA, A. F.; OLIVEIRA, R. V.; SANTOS, N. R. L.; PAULA, A. Composição florística e grupos ecológicos das espécies de um trecho de floresta semidecídua submontana da fazenda São Geraldo, Viçosa, MG. Revista Árvore, v. 27, n. 3, p. 311-319. 2003.

SILVA, A. P.; SANTANA, S. R. Levantamento de espécies frutíferas comercializadas nas feiras livres no município de Cacoal-RO. Revista Eletrônica da Facimed, v. 3, n. 3, p. 298-306, jan/jul. 2011.

SILVA, E. D.; TOZZI, A. M. Leguminosae na Floresta Ombrófila Densa do Núcleo Picinguaba, Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica, v. 11, n. 4, p. 299-325, 2011.

SILVA, N. R. S. S. Florística e estrutura horizontal de uma floresta estacional semidecidual montana - Mata do Juquinha de Paula, Viçosa, MG. Viçosa - MG, 2002. 68 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa.

SILVA, W. R. A importância das interações planta-animal nos processos de restauração. In: KAGEYAMA, P. Y.; OLIVEIRA, R. E.; MORAES, L. F. D.; ENGEL, V. L.; GANDARA, F. B.(Org.). Restauração Ecológica de Ecossistemas Naturais. Botucatu: FEPAF, p. 77-90, 2003.

SIMÕES, L. L. & LINO, C. F (Org.). Sustentável Mata Atlântica: a exploração de seus recursos naturais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2002. 215 p.

SOCIETY FOR ECOLOGICAL RESTORATION INTERNATIONAL - SER. The SER primer on ecological restoration. Society for Ecological Restoration International, Science and Policy Working Group, 2004. Disponível em: <http://www.ser.org>. Acesso em: 20 jun. 2011.

SOUTO, M. A. G.; BOEGER, M. R. T. Estrutura e composição do estrato de regeneração e vegetação associada de diferentes estádios sucessionais no leste do Paraná. Ciência Florestal, v. 21, n. 3, p. 393-406, 2011.

Page 168: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

166 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

SOUZA, L. A. G.; SILVA, M. F.; MOREIRA, F. W. Capacidade de nodulação de cem leguminosas da Amazônia. Acta Amazônica, v. 24, n. 1/2, p. 9-18. 1994.

SOUZA, P. A. Comportamento de 12 espécies arbóreas em recuperação de área degradada pela extração de areia. Lavras, MG, 2000. 103 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Flroestal) - Universidade Federal de Lavras.

SPRENT, J. I. Legume nodulation: a global perspective. 1ª ed. United Kingdom: Wiley-Blackwell. 2009.

STEFFLER, C. E. Predação de sementes de Attalea dubia (Mart.) Burret, 1929 (Arecaceae) em uma área de Floresta Atlântica no Sudeste do Brasil In: Congresso de Ecologia do Brasil, 6, Fortaleza. ANAIS DO VI CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2003. p. 190-192.

TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. A regeneração de uma floresta tropical montana após corte e queima (São Paulo - Brasil). Revista Brasileira de Biologia, v. 59, n. 2, p. 239-250, 1999.

TABARELLI, M.; PINTO, L. P.; SILVA, J. M. C.; HIROTA, M. M.; BEDÊ, L. C. Desafios e oportunidades para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica brasileira. Megadiversidade, v. 1, n. 1, jul. 2005.

TALORA, D. C.; MORELLATO, P. Fenologia de espécies arbóreas em floresta de planície litorânea do Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 23, n. 1, p. 13-26. 2000.

THE PLANT LIST. The Plant List: a working list of all plant species, 2010. Versão 1. Disponível em: <http://www.theplantlist.org/>. Acesso em 1º/09/2013.

Page 169: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

167Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

TOFOLI, C.; MEDICI, P.; VALLADARES-PADUA, C. Frugivoria e dispersão de sementes por Tapirus terrestris (Linnaeus, 1758) na paisagem fragmentada do pontal do Paranapanema, São Paulo. In: Congresso de Ecologia do Brasil, 8, Caxambu–MG. ANAIS DO VIII CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL. Caxambu: Sociedade de Ecologia do Brasil, 2007.

TORRES, C. M. M. E. Análises técnica e econômica da geração de créditos de carbono em projetos florestais na região de Viçosa, MG. 2011. 142 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa - MG.

TROPICOS. Species database of Missouri Botanical Garden (Mobot), 2013. Disponível em: <http://www.tropicos.org>. Acesso em: 1º/09/2013.

UBESSI-MACARINI, C.; NEGRELLE, R. R. B.; SOUZA, M. C. Produtos florestais não-madeiráveis e respectivo potencial de exploração sustentável, associados à remanescente florestal ripário do alto rio Paraná, Brasil. Acta Scientiarum, Biological Sciences, v. 33, n. 4, p. 451-462, 2011.

USDA. ARS, National Genetic Resources Program. Germplasm Resources Information Network - (GRIN), 2011. National Germplasm Resources Laboratory, Beltsville, Maryland. Disponível em: <http://www.ars-grin.gov/~sbmljw/cgi-bin/taxnodul.pl.>. Acesso em: 09/2013.

VALE, V.S.; DORNELES, M. C.; SCHIAVINI, I.; MENDONÇA, E. T.; ALMEIDA, C. G.; SILVA, P. A.; CRESPILHO, R. F. Grupos funcionais e sua importância ecológica na vegetação arbórea em um remanescente florestal urbano, Uberlândia, MG. Natureza on line, v. 9, n. 2, p. 67-75, 2011.

VIDAL G. & BOUFLEUER N. Sementes na vida dos Povos da Floresta, Governo do Acre, Biblioteca da Floresta Marina Silva, 12 p. 2008.

Page 170: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também

168 Atributos funcionais de espécies da Mata Atlântica: ferramentas para o planejamento ambiental e econômico

VIEIRA, A. H.; MARTINS, E. P.; PEQUENO, P. L. de L.; LOCATELLI, M.; SOUZA, M. G. de. Técnicas de produção de sementes florestais. Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2001. 4 p. (Embrapa Rondônia. Comunicado Técnico, 205).

VILELA, E. de A.; OLIVEIRA FILHO, A. T. de; GAVILANES, M. L.; CARVALHO, D. A. de. Espécies de matas ciliares com potencial para estudos de revegetação no Alto Rio Grande, Sul de Minas. Revista Árvore, v. 17, n. 2, p. 117-128, 1993.

XAVIER, A. F.; LEITE, S. A. Unidades de conservação da natureza e outras áreas especialmente protegidas no estado de São Paulo. Florestar Estatístico, v. 11, n. 20, p. 56-77, 2008.

ZAMITH, L. R.; SCARANO, F. R. Produção de mudas de espécies das Restingas do município do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasileira, v. 18, n. 1, p. 161-176, 2004.

ZORZI B. T. Frugivoria por Tapirus terrestris em três regiões do Pantanal, Brasil. 2009. 54 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande – MS.

ZUCARATTO R.; CARRARA R.; FRANCO, B. K. S. Dieta da paca (Cuniculus paca) usando métodos indiretos numa área de cultura agrícola na Floresa Atlântica brasileira. Biotemas, v. 23, v. 1, p. 235-239, mar. 2010.

ZUCHIWSCHI, E.; FANTINI, A. C.; ALVES, A. C.; PERONI, N. Limitações ao uso de espécies florestais nativas pode contrubuir com a erosão do conhecimento ecológico tradicional e local de agricultores familiares. Acta Botânica Brasileira, v. 24, n. 1, p. 270-282, 2010.

Page 171: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também
Page 172: ISSN 1517-8498 Outubro, 2016 305 - Embrapa · Mata Atlântica de todo o Brasil, mas algumas espécies consideradas “naturalizadas” (ou subespontâneas) (MORO et al., 2012) também