Item 1 - Escola Secundária de Alberto Sampaio · Desenhar as arestas laterais da pirâmide...
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Item 1
(Intersecções e Paralelismo)
Hipótese A
1. Representação dos dados;
2. Pelos pontos que definem o plano (R, S e T), conduzir duas rectas auxiliares (h é
horizontal e f é frontal);
3. Pelo ponto R da recta f, traçar a projecção horizontal duma recta concorrente com a
recta h e paralela a b1 – é a projecção b’1;
4. Unindo R2 à projecção frontal do ponto de concorrência da recta f (ponto B) obtemos
b’2;
5. Por P2 conduzir b2 paralela a b’2;
6. Determinar o ponto I pedido, do bissector dos diedros pares.
Hipótese B
1. Representação dos dados;
2. Pelos pontos que definem o plano (R, S e T), conduzir duas rectas auxiliares (h é
horizontal e f é frontal);
3. Determinar os traços das rectas e os traços do plano dado;
4. Traçar b’1 paralela a b1 e representar o seu traço horizontal sobre o traço horizontal do
plano (Hb’1 sobre h);
5. Determinar o traço frontal de b’ e representar b’2;
6. Por P2 traçar b2 paralela a b’2:
7. Determinar o ponto I pedido, do bissector dos diedros pares.
Item 2
(Ângulos)
1. Representação dos dados;
2. Determinar o traço horizontal da recta a (Ha);
3. A partir dos traços horizontais das duas rectas, conduzir o traço horizontal do plano
(h) que contém as duas rectas dadas e utilizar o mesmo como charneira do
rebatimento (he1 hr);
4. Rebater o ponto C (de concorrência) utilizando o triângulo do rebatimento e as recta a
e p utilizando os seus traços horizontais pois estes encontram-se sobre a charneira,
logo, já estão rebatidos;
5. O ângulo menor entre ar e pr é o ângulo pedido.
Item 3
(Sólidos III)
1. Representação dos dados;
2. Utilização do traço horizontal do plano como charneira do rebatimento (he1 hr)
estando o ponto A já rebatido pois está sobre a charneira;
3. Por O’ conduzir uma recta perpendicular (p) ao plano que contém a base pois o eixo do
prisma está sobre esta recta, logo, o ponto O que procuramos para poder construir a
base ABC estará sobre esta mesma recta p;
4. Para podermos localizar o ponto O seguimos o seguinte raciocínio: o ponto O está
sobre a recta p mas também pertence ao plano , logo, é o ponto de intersecção da
recta p com o plano . Utilizando o Método Geral de intersecção de recta com plano
obtemos o ponto O;
5. Rebater o ponto O, construir o triângulo em V.G. e contra-rebater para obter as
projecções frontal e horizontal do triângulo/base ABC;
6. Utilizar a medida O2 O’2 para as arestas laterais em projecção frontal e a medida O1
O’1 para as arestas laterais em projecção horizontal;
7. Representar as visibilidades e invisibilidades.
Hipótese alternativa para determinar o ponto O:
1. Representação dos dados;
2. Utilização do traço horizontal do plano como charneira do rebatimento (he1 hr)
estando o ponto A já rebatido pois está sobre a charneira;
3. Por O’ conduzir uma recta perpendicular (p) ao plano que contém a base pois o eixo do
prisma está sobre esta recta, logo, o ponto O que procuramos para poder construir a
base ABC estará sobre esta mesma recta p;
4. Rebater o traço frontal do plano dado utilizando um ponto auxiliar (F);
5. Sabendo que o ponto O rebatido está sobre uma recta (que identifiquei com a letra r)
perpendicular ao traço horizontal do plano e que sobre este está seguramente o traço
horizontal dessa recta (Hr 1Hr r), determinar o traço frontal (Fr r) e contra-rebater o
mesmo obtendo assim Fr;
6. Unindo o traço horizontal com o seu traço frontal, obtemos as projecções da recta r e
onde esta é concorrente com a recta p encontramos o ponto O;
7. Rebater o ponto O, construir o triângulo em V.G. e contra rebater para obter as
projecções frontal e horizontal do triângulo/base ABC;
8. Utilizar a medida O2 O’2 para as arestas laterais em projecção frontal e a medida O1
O’1 para as arestas laterais em projecção horizontal;
9. Representar as visibilidades e invisibilidades.
Item 4
(Axonometria Oblíqua: perspectiva cavaleira)
1. Representação dos eixos;
2. Determinação da direcção de afinidade;
3. Rebatimento do plano coordenado horizontal xy para construir em V.G. a base da
pirâmide;
4. Construção da base/quadrado a partir do lado RS e através de paralelas à direcção de
afinidade efectuar o contra-rebatimento da figura;
5. Sabendo que a face RSV da pirâmide é frontal, logo, pode ser construída em V.G.
directamente e que a referida face é um triângulo isósceles, encontrar o ponto médio
do lado RS e a partir do mesmo marcar 8 de cota para representar o ponto V;
6. Desenhar as arestas laterais da pirâmide quadrangular oblíqua;
7. Com centro em V e 3 cm de raio traçamos a base do cilindro com maior afastamento
em V.G., directamente, pois a mesma é paralela ao plano coordenado frontal xz;
8. Representar um ponto com a mesma abcissa e a mesma cota de V mas com
afastamento nulo (sobre o plano xz) e a partir dele traçar a outra base do cilindro;
9. Representar o cilindro;
10. Destacar as linhas visíveis do sólido composto.