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A Consciência do III Milênio Itinerário de IO - II Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa www.portaldeaquario.com.br Link PALESTRA PÚBLICA 24 horas ONLINE A marcha das civilizações Consciências cósmicas, manifestações do Espírito de Verdade, que trazem revelações e ensinamentos novos para os povos. As grandes navegações trouxeram o Itinerário de IO para as Américas A Ciência da Vida (Eubiose), chama de Itinerário de IO 13/01/17

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A Consciência do III Milênio

Itinerário de IO - II

Prof. Instr.

Eliseu Mocitaíba da Costa

www.portaldeaquario.com.brLink PALESTRA PÚBLICA – 24 horas ONLINE

A marcha das civilizações

Consciências cósmicas, manifestações

do Espírito de Verdade, que trazem

revelações e ensinamentos novos para os povos.

As grandes navegações

trouxeram o Itinerário de IO para as Américas

A Ciência da Vida

(Eubiose), chama de

Itinerário de IO

13/01/17

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Itinerário de IO II

Mistérios da Bandeira Brasileira

A Psicologia do indivíduo corresponde

à Psicologia das Nações.

“As nações fazem exatamente o que cada um faz

individualmente e do modo como o indivíduo age, a

nação também agirá. Somente com a transformação

da atitude do indivíduo é que começará a

transformar-se a Psicologia da Nação. Até hoje, os

grandes problemas da humanidade nunca foram

resolvidos por decretos coletivos, mas somente pela

renovação da atitude do indivíduo”. C.G.Jung

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Nação Representa Consciência

Uma nação representa a Herança de Deus, não

perdendo de vista no plano cosmogenético, que o

Planeta Terra é, também, um ser vivo.

Cada nação é a síntese de uma coletividade,

que por sua vez representa o sustentáculo físico

de Deus, porquanto sabemos que a Divindade está

crucificada em cada criatura humana.

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Deus, o Logos Único, é a Energia Primordial,

Essencial, Fonte de toda a Vida, Brahmá. Uma

Nação alegoriza, sem dúvida alguma o Logos

humanizado. Portanto uma nação é formada

pelos fragmentos da Essência Divina expressos

em vida formal.

Assim, qualquer elemento que perturbar ou

demolir uma nação está, conseqüentemente,

destruindo Células do Corpo de Deus.

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As nações representam etapas ou níveis

“energético” de evolução humana, onde,

quanto mais se cultuam as tradições, no

sentido de fatos ultrapassados, mais se está

marcando passos no processo evolutivo.

Mistérios da Bandeira Brasileira

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A marcha das civilizações, que a Ciência

da Vida (Eubiose), chama de Itinerário de IO,

é planejada e dirigida pelo “Governo Oculto

do Mundo”, que tem como responsável,

O “Rei do Mundo”.

O significado de IO: I, simboliza o no 1, que

é a Unidade da qual tudo se origina.

A letra O, simboliza o círculo ou zero, que por

sua vez, representa a origem de Tudo,

ou seja, o Todo.

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Itinerário de IO II

IO ou 10 é igual ao Supremo Arquiteto do

Universo. O Itinerário de IO, também conhecido

por Itinerário de Ísis, significa também, “o

caminho real por onde tem de passar um novo clã,

família ou raça”. É o caminho percorrido pelas

mônadas. O 10 pode ser relacionado com a 10a

lâmina do “tarô adivinhatório dos boêmios”, que

simboliza a “Roda da Fortuna”, que é a roda dos

renascimentos e mortes nos mundos.

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E quem faz girar a roda é o Divino “Rotan” ou

“Wotan”, o Chakravartin, o

Senhor dos 3 mundos.

Repetindo-se o 10, tem-se 1010 (mil e dez):

permutando-se o 0, tem-se IOIO (mil e um),

que se relaciona com as “Mil e uma Noites”,

ou seja, aos maravilhosos contos que encerram

profundos mistérios, relativos ao Itinerário de IO

ou 1010 (trocando o O por S têm-se ISIS).

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Os mistérios, em sua totalidade, são

conhecidos apenas pelo Supremo Arquiteto ou

Logos Criador, do qual tem emanado,

ciclicamente, os Avataras Divinos que vêm com a

sua palavra (a boa nova de cada ciclo)

impulsionando as Mônadas “julgadas aptas” pelo

longo Itinerário de IO. Este teve início com a Raça

Atlante, com as elites preparadas pelos Manus

Vaisvávata e Osíris há 1 (um) milhão de anos

atrás, por ocasião do 1o cataclismo atlante.

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Vaisvávata preparou seu povo e conduziu-o

para a Meseta do Pamir, na Índia, dando início

a uma nova civilização. Tornou-se uma

civilização estática, passiva, lunar e

desenvolveu-se em círculo fechado, destinada

a conservar e a transmutar, através dos

colégios iniciáticos, o conhecimento

transcendental herdado dos reis de Edon.

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A civilização egípcia, preparada e

orientada por Osíris em Ábidos, era

solar, dinâmica e, por isso mesmo,

voltada às atividades comerciais,

culturais, artísticas, agropecuárias, etc.

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A história mostra-nos que a

civilização humana veio do Oriente

para o Ocidente; podemos dizer que a

história da humanidade inicia-se

oficialmente na Lemúria, pois as raças

anteriores não deixaram vestígios de

sua passagem pela Terra.

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Com a chegada da civilização oriental à

Grécia, os grandes sábios e filósofos da

época beberam nas fontes da Índia e Egito, e

com seus conhecimentos deram origem à

Ciência. Depois do desenvolvimento desta

civilização, houve um transbordo para Roma

que, ao absorver o conhecimento grego, deu

novas diretrizes ao conhecimento, adaptando-

o aos moldes do pensamento ocidental.

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O plano cósmico tinha, como meta, através

do Cristo, implantar o Éden na face da Terra,

apoiando-se no Oriente (Jerusalém) e no

Ocidente (Roma). A filosofia neoplatônica

deveria servir de base para o cristianismo, e a

meta de Jesus era Roma, que era o centro da

cultura nessa época. Mas isso não foi possível.

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Em Roma, o neoplatonismo sintetizava o

encontro do conhecimento trazido pelos dois

ramos (Ábidos e Pamir) e sobre essa base

Jesus iria assentar seus ensinamentos.

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Com a invasão de Roma pelos bárbaros,

freando o desenvolvimento cultural da

Europa e truncando o Itinerário de IO, isto

é, o avanço natural e progressivo da

Mônada, obrigada foi a Lei a retroceder

novamente, para o Oriente, Tibete.

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Mesmo como fracasso, Cristo deixou

patenteada a doutrina da fraternidade e igualdade;

porém, os movimentos religiosos, utilizando-se

inadequadamente do conhecimento, não

ofereceram à humanidade condições de vivenciar

os ensinamentos do Mestre.

Ptolomeu, o Filadelfo, faraó do Egito, para

libertar os escravos hebreus, exigiu que se

traduzissem para o grego os livros Sepher

que continham o conhecimento iniciático.

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Não sendo possível satisfazer essa exigência,

em razão da falta de espiritualidade do faraó, e

sendo necessário acomodar a situação política

para evitar represálias, os essênios traduziram

um dos livros do Sepher, velando o verdadeiro

sentido dos textos sagrados, recebendo o nome

de versão helenista e dela se serviram os

Apóstolos de Cristo nas suas pregações.

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A Bíblia também está

colocada na Versão helenista.

São Jerônimo tentou

reconstruir a verdade

interpolada na Bíblia, e veio à

luz a Vulgata latina.

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O Itinerário de IO começou a percorrer a

Europa, e a lei lançou mão de Maomé, o

fundador do Islamismo (570-632), para tentar

reconduzir o homem ao verdadeiro caminho;

e Maomé (relacionado com Moisés) implantou

um verdadeiro sistema social, cuja família e

direito têm por base o Alcorão.

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Entretanto, Maomé não conseguiu levar a

cabo a missão, e sua ação transformou-se no

episódio que passou à história com o nome de

Guerra Santa, isto é, a Guerra Santa era um dos

deveres dos muçulmanos contra os infiéis.

O islamismo dominou a Ásia, norte da África,

Espanha e Portugal.

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A Inquisição que surgiu no século XIII

demonstrou quão longe estava a humanidade de

entender o meigo nazareno, levando o Papa a

reconhecer os erros da mesma.

Entretanto o fracasso de Maomé não foi total,

pois conseguiu levar a cultura à Espanha e

Portugal, surgindo as ordens Iniciáticas de Aviz

e de Mariz.

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O jogo cósmico, formado pelo cristianismo,

Maomé e as ordens de Aviz e de Mariz,

convergiu para a Serra de Sintra, onde deveria

ocorrer outro fato de grande projeção no

mundo físico e de não menos transcendência

no plano invisível: a fundação da Escola

Naval de Sagres pelo Infante D. Henrique.

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As grandes navegações trouxeram o Itinerário

de IO para as Américas e com ele a cultura, pois

a Lei havia determinado um Novo Continente

para berço de uma nova civilização. Nos rincões

desse continente, seria processado o

caldeamento de todas as raças e sub-raças

ainda existentes na superfície do globo, para a

absorção e fixação dos valores étnicos e

espirituais nas 6a e 7a sub-raças da Raça Ariana,

das quais devem sair as sementes da futura 6a

raça-mãe, ou raça-síntese da nova civilização.

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Aos Estados Unidos da América do Norte

caberia a tarefa de miscigenação para a

formação da 6a sub-raça; e, no Brasil, a

miscigenação para a 7a sub-raça da atual

5a Raça-Mãe Ariana (no momento estamos

no fim da 5a sub-raça, da 5a Raça-Mãe,

denominada de Germânica)

nada tendo haver com os nazis.

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Parece-nos, entretanto, que os Estados

Unidos da América do Norte não conseguiram

os desígnios quanto ao caldeamento racial, haja

vista que lá existe a segregação racial, o que é

contrário à Lei da Fraternidade. Esta, entre

outras, é uma causa oculta que levou à

perseguição do governo Kennedy, entre outros.

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Tudo leva crer que o Brasil vem cumprindo,

apesar das falhas, por questões cármicas,

satisfatoriamente as exigências da Lei e, com

o esforço de seus filhos e daqueles que o

escolheram para mãe-pátria, cumprirá seu

glorioso destino de dar guarida ao grande

Avatara-Síntese Maitreia.

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Aqui, no Brasil, deve-se encerrar

mais uma etapa do Itinerário de IO,

iniciado na Meseta do Pamir, índia

e Egito, há milhares de anos.

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MANIFESTAÇÕES DIVINAS ENTRE OS HOMENS

Na época teocrática, quando os deuses eram

governantes, nós sabemos que eles ensinavam os

homens; mas também esses mesmos deuses

teocratas eram cobradores cármicos da

humanidade.

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Na construção das pirâmides, por exemplo,

milhares de pessoas pereceram e, no entanto,

os faraós eram deuses. Aqueles que não

conhecem a Lei de Karma, ou esse

metabolismo, escandalizam-se com essa

afirmação; pois, do ponto de vista humano, e

daqueles que não acreditam em reencarnação, é

um disparate. Mas à luz do conhecimento

esotérico, observamos a sua coerência.

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A evolução da humanidade, desde a sua

origem até a democracia, é cheia de

mistérios porque o homem, pela análise

racional, só percebe a casca, ou seja, só os

fenômenos externos, só os efeitos, sem

conhecer as causas.

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A divinização do ser humano ocorre através do

cair e levantar, onde é apoiado por seres divinos

que se manifestam em seu auxílio. A unificação

do homem com a sua parte divina só é possível

quando há o desenvolvimento do supra mental

ou mental superior, o que permite ao homem

participar e atuar simultaneamente nos mundos

físico, astral e mental. O processo de divinização,

através do desenvolvimento do mental abstrato,

é a meta da próxima civilização humana.

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Deus, como Supremo Arquiteto, procura

sempre atingir seus objetivos através de um

planejamento; e dentro desse planejamento, a

evolução obedece a um plano arquetipal,

plasmado e dirigido por consciências

cósmicas, chamadas Planetários, os quais têm

como correspondentes, aqui no plano físico,

uma hierarquia que chamamos de “Governo

Oculto do Mundo”, cujo supremo chefe é

denominado hierarquicamente de

“O Rei do Mundo”.

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Os Avataras são os representantes do

“Governo Oculto do Mundo”. Assim, a

manifestação de Krishna, na Índia, há 3500

anos a.C.; Buddha, na índia, há 568 a 488 a.C.;

Cristo bíblico no ano 0 (zero), – e Maitreia,

através de consciências,

no início do século XXI.

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Voltemos um pouco mais no tempo,

antes do primeiro cataclismo Atlante.

Nessa época a Atlântida era dirigida

diretamente pelos Reis Divinos, Muisis

e Muíska. Com o assassinato de

ambos um pesado carma foi gerado, e

o sacerdote Mu-Ka alertou o povo de

que em breve uma grande destruição

ocorreria.

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Com esse alerta, o sacerdote estava

dando a oportunidade para que o povo

despertasse a consciência e fosse

preservado do cataclismo. Entretanto, não

foi ouvido e acabou morrendo com eles.

Podemos entender, com essa “morte”, o

seu comprometimento com o homem até a

sua redenção.

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Houve a manifestação dos Manus Vaisvávata e

Osíris. O primeiro foi responsável por dirigir e

conduzir o povo eleito para a Meseta do Pamir,

onde se desenvolveram os colégios iniciáticos,

vibrando o aspecto passivo ou lunar; por essa

razão a Índia é considerada a Mãe da humanidade.

O segundo, Osíris, dirigiu e conduziu o povo eleito

para a região, onde hoje está localizado o Egito,

desenvolvendo ali os aspectos ativo ou solar, as

ciências, comércio etc., por isso, o Egito é

considerado o Pai da humanidade.

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O ser humano é uma consciência em evolução.

É um ser que, através da experimentação, vai

ganhando conhecimentos, e assim a vida-

energia transforma-se em vida-consciência, ou

seja, a matéria em espírito. Mas nesse trabalho

de auto burilamento o homem é auxiliado por

seres excelsos, sem os quais não conseguiria

seu despertar. Nas religiões são conhecidos como Messias, Cristo, Avataras etc.

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Tais seres são consciências cósmicas,

manifestações do Espírito de Verdade, que

trazem revelações e ensinamentos novos,

adequados à época e ao estado de consciência

do povo; os quais, rasgando os horizontes

mentais, obrigam os homens a reformular os

seus conhecimentos e, portanto, expandir a

sua consciência.

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Para nós, ocidentais, Jesus, o Cristo, é o

Avatara mais conhecido. O Avatara é

simbolizado pelo semeador da parábola

evangélica que vem lançar as sementes no

coração dos homens.

O objetivo do plano cósmico era preparar o

advento do Cristo, Jesus, equilibrando o

poder temporal e espiritual.

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A função do Cristo era a de restabelecer o Éden

ou Paraíso terrestre na superfície da Terra,

colunado por João Batista e Jairo. Porém, houve

falhas humanas em Jerusalém e o plano cósmico

não pôde ser cumprido. Jesus, com seu

ensinamento místico do amor, iria formar o

equilíbrio amor-conhecimento-sabedoria.

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No entanto a Terra nunca ficou órfã dos

Deuses, pois sob o comando espiritual dos

Buddhas Vivos na Mongólia, e do lugar Jina

do Monte Líbano, o trabalho foi levado

avante, até chegar em nosso país que, por lei

escolhido, será a sede do Avatara cíclico,

que mais uma vez estará entre nós como

sempre esteve, mas não foi reconhecido.

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O Governo Oculto do Mundo, com a sua

corte, voltará à face da Terra e viverá entre

os homens e estes o reconhecerão e o

amarão porque estarão em sintonia com ele,

por já terem despertado o Deus que há no

interior de cada Ser.

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Ciência das Idades

A Iniciação do Prof. Henrique José

de Souza foi, ainda, superior à dita

“Mayêutica”, Maya-Budista das Iniciações

antigas, porque não iniciou,

apenas, filósofos, eruditos, teólogos, cientistas,

pedagogos, mas, também, criaturas humildes.

Ensinou, sim, a homens de todas as

classes, de todos os níveis de cultura,

de sentimento, de evolução.

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Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano universal de evolução que segue três

caminhos:

Desenvolve a Emoção pela Educação, a Inteligência pela Instrução e a

Vontade pelo Trabalho, em busca do seu Deus Interior.

Mantém vários Departamentos nas principaisCidade e ainda Curso por Correspondência.

A Liberdade Interior

Sociedade Brasileira de Eubiose

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