ITR Instruções Técnicas Completas Nov 2006 -...

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MANUAL DE RECEBIMENTO, ARMAZENAGEM, MANUSEIO E QUALIDADE DE PRODUTOS DERIVADOS DE PETRÓLEO EM USINAS TÉRMICAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS Procedimento para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por Caminhão Tanque Procedimento para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por Balsa Tanque Procedimento para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por Oleoduto Procedimentos Gerais em Caso de Acidente com Derivados de Petróleo com Impacto Ambiental Procedimento para Limpeza de Tanques Procedimento para Análise da Quantidade e Qualidade do Produto Revisão II - VOLUME 2/2 OUTUBRO / 2006

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MANUAL DE RECEBIMENTO, ARMAZENAGEM, MANUSEIO E QUALIDADE DE PRODUTOS DERIVADOS DE PETRÓLEO EM USINAS TÉRMICAS

INSTRUÇÕES TÉCNICAS

Procedimento para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por

Caminhão Tanque

Procedimento para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por

Balsa Tanque

Procedimento para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por

Oleoduto

Procedimentos Gerais em Caso de Acidente com

Derivados de Petróleo com Impacto Ambiental

Procedimento para Limpeza de Tanques

Procedimento para Análise da Quantidade e Qualidade do

Produto

Revisão II - VOLUME 2/2 OUTUBRO / 2006

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Centrais Elétricas Brasileiras S. A. ELETROBRÁS DE - Diretoria de Engenharia Av. Presidente Vargas 409 – 13º andar – Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP 20071- 003 Telefones (21) 2514-6421 e (21) 2514-6425

Grupo Técnico Operacional da Região Norte - GTON Av. Presidente Vargas 409 – 13º andar – Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP 20071- 003 Telefones (21) 2514-6421 e (21) 2514-6425 Secretaria Executiva do Grupo Técnico Operacional da Região Norte - SGTON Av. Presidente Vargas 409 – 12º andar – Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP 20071- 003 Telefones (21) 2514-6329 e (21) 2514-6209

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Introdução: As Instruções Técnicas para recebimento - ITR - consistem em um documento de caráter complementar ao Manual de Recebimento, Armazenagem, Manuseio e Qualidade de Produtos derivados de Petróleo em Usinas Térmicas, tendo como objetivo estabelecer os procedimentos técnicos e práticos/operacionais durante o recebimento dos combustíveis, de forma a permitir um melhor controle, uma maior qualidade e segurança, como também descrever os aspectos de meio ambiente envolvidos. A partir desta edição, as ITR já incluem todas as atualizações consensadas nas reuniões de revisão do Manual realizadas ao longo de 2004, 2005 e início de 2006. O presente documento é composto pelos seguintes Instruções Técnicas:

Procedimentos para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por Caminhão-Tanque (CT) - ITR n.º 01/2006;

Procedimentos para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por Balsa-

Tanque (BT) - ITR n.º 02/2006;

Procedimentos para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por Oleoduto (OL) - ITR n.º 03/2006;

Procedimentos para Análise da Quantidade e Qualidade do Produto

ITR n.º 04/2006;

Procedimentos para Limpeza de Tanques - ITR n.º 05/2006;

Procedimentos Gerais em Caso de Acidente com Derivados de Petróleo com Impacto Ambiental - ITR n.º 06/2006.

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Procedimento para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por Caminhão-Tanque (CT)

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA RECEBIMENTO – ITR – 001/ 2006 REVISÃO II – NOVEMBRO / 2006

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INSTRUÇÃO TÉCNICA – 001/2006

REVISÃO II - DATA: 11/2006

TÍTULO PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DE PRODUTOS DERIVADOS DE PETRÓLEO POR CAMINHÃO-TANQUE (CT)

SUMÁRIO

1 – PROPÓSITO ..................................................................................................................................... 7

2 – INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 7

3 – PROCEDIMENTOS........................................................................................................................... 8

3.1 – PREPARAÇÃO DO TANQUE DE ARMAZENAMENTO PARA RECEBIMENTO DO PRODUTO ......................................................................................................................................................... 8 3.2 – INSPEÇÃO DO CAMINHÃO-TANQUE (CT) ...................................................................................... 9 3.3 – CONFERÊNCIA DO PRODUTO NO CAMINHÃO-TANQUE (CT) ................................................ 10 3.4 – DESCARREGAMENTO E LIBERAÇÃO DO CAMINHÃO-TANQUE (CT) .................................. 11

4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................ 14

5 – ATUALIZAÇÃO .............................................................................................................................. 14

6 – VIGÊNCIA ....................................................................................................................................... 14

ANEXOS ............................................................................................................................................... 15

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Em Novembro de 2006.

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA RECEBIMENTO

Revisão II - ITR – 001 – 2006

Assunto: Procedimento para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por Caminhão-Tanque (CT). Referência: Manual de Recebimento, Armazenagem, Manuseio e Qualidade de Produtos Derivados de Petróleo em Usinas Térmicas. Anexos:

a) Planilha de Controle Diário de Recebimento de Produto nas Usinas (Anexo I);

b) Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque (Anexo II / A); c) Check–List para Caminhão-Tanque (Anexo III); d) Planilha de Registro de Recebimento de Produto em Caminhão-Tanque

(Anexo IV); e) Planilha de Consumo Diário do Produto na Usina (Anexo V); f) Tabelas de Conversão das Densidades e Conversão de Volumes dos

Produtos de Petróleo (Resolução 06-70 do CNP) - (Anexos XIII e XIX). 1 – PROPÓSITO Estabelecer procedimentos para o recebimento de produtos derivados de petróleo, por caminhão-tanque (CT), em usinas térmicas. 2 – INTRODUÇÃO Esta ITR apresenta informações sucintas a respeito dos procedimentos a serem aplicados no recebimento de produtos derivados de petróleo transportados por caminhão-tanque (CT). Constam ilustrações referentes às seqüências básicas de execução destas tarefas pelas usinas. Durante o recebimento deverão ser obedecidos todos procedimentos de segurança. Esta versão já contempla todas as atualizações realizadas durante o ano de 2005 nas reuniões de revisão do manual.

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3 – PROCEDIMENTOS 3.1 – PREPARAÇÃO DO TANQUE DE ARMAZENAMENTO PARA RECEBIMENTO DO PRODUTO A seguir são descritos os procedimentos adotados na preparação do tanque de armazenamento para o recebimento do produto: 3.1.1 – Selecionar tanque;

3.1.2 – Fechar e manter bloqueadas todas as válvulas de saída do tanque selecionado; 3.1.3 – Fazer sondagem inicial no tanque de armazenamento selecionado através de trena ou instrumento similar;

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3.1.4 – Reiniciar (zerar) leitura do fluxômetro do recebimento; 3.1.5 – Registrar no Anexo I as medições realizadas. 3.2 – INSPEÇÃO DO CAMINHÃO-TANQUE (CT) A seguir são descritos os procedimentos adotados na inspeção do caminhão-tanque (CT) para o recebimento do produto: 3.2.1 – Apresentação pelo motorista dos documentos necessários ao acompanhamento do produto; 3.2.2 – Estacionar caminhão-tanque em plataforma plana;

3.2.3 – Posicionar placas de sinalização de alerta e extintor de incêndio;

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3.2.4 – Conectar cabo de aterramento; 3.2.5 – Conferir horizontalidade superior do caminhão-tanque e lacres;

3.2.6 – Verificar estado geral de conservação do tanque do caminhão-tanque (CT). 3.3 – CONFERÊNCIA DO PRODUTO NO CAMINHÃO-TANQUE (CT)

A seguir são descritos os procedimentos para conferência do produto no caminhão-tanque (CT) para o recebimento: 3.3.1 – Aguardar de 5 a 15 minutos; 3.3.2 – Pressionar / abrir válvula de eliminação de gases do interior do tanque;

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3.3.3 – Romper e inutilizar os lacres do tanque;

3.3.4 – Verificar se o produto existente no tanque é o mesmo da Nota Fiscal; 3.3.5 – Verificar nível na seta; 3.3.6 – Retirar amostra e avaliar qualidade e quantidade e arquivá-la, conforme ITR n.º 004/2005.

Ao final da conferência do produto no Caminhão-tanque, deve ser preenchido

a Planilha de Registro de Recebimento de Produto em Caminhão-tanque (Anexo IV). 3.4 – DESCARREGAMENTO E LIBERAÇÃO DO CAMINHÃO-TANQUE (CT) A seguir são descritos os procedimentos para descarregamento e liberação do caminhão-tanque (CT):

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3.4.1 – Colocar o caminhão-tanque na rampa de descarga; 3.4.2 – Verificar estado de conservação e limpeza do mangote; 3.4.3 – Manter recipiente para coleta de eventual vazamento;

3.4.4 – Drenar o caminhão-tanque observando existência de resíduos e água;

3.4.5 – Acoplar mangote no caminhão-tanque observando a perfeita conexão;

3.4.6 – Abrir válvula de saída do tanque;

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3.4.7 – Abrir válvula do eliminador de ar da tubulação bomba / mangote; 3.4.8 – Alinhar tubulação abrindo as válvulas da bomba, fluxômetro e entrada no tanque selecionado;

3.4.9 – Para os sistemas com bomba de recalque, ligar a mesma; 3.4.10 – Após esvaziamento total do tanque, desligar bomba; 3.4.11 – Desconectar mangote e efetuar drenagem do caminhão-tanque (CT), retornar o caminhão a uma superfície plana, confirmar total esvaziamento do tanque; 3.4.12 – Desconectar aterramento;

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3.4.13 – Atestar o recebimento do produto, na nota fiscal ou ordem de retirada de produto – ORP, com carimbo – Anexo II/A; 3.4.14 – Aguardar de 5 a 15 minutos, efetivar sondagem final no tanque de armazenamento selecionado e lançar dados no Anexo I. 4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante a prática do recebimento do produto, devem ser verificados todos os itens do Check-List (Anexo III) e durante a operação mensal da usina, deverá ser preenchida a planilha de consumo diário do produto (Anexo V). 5 – ATUALIZAÇÃO

A responsabilidade pela atualização desta Instrução Técnica (ITR) é do Grupo Técnico Operacional da Região Norte (GTON).

6 – VIGÊNCIA

Esta ITR entra em vigor na data de sua edição.

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ANEXOS

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Anexo I – Planilha de Controle Diário de Recebimento de Produto nas Usinas

Usina: Produto:

Medição dos Tanques de Armazenamento - TA Quantidade Recebida Totalizador do Fluxômetro de

Recebimento Acompanhamento das Diferenças

Medição Inicial Medição Final Medição Trena-TA

Medição CT/BT

Trena-TA/Flux.

(Temp.amb.)

Medição CT-BT/Trena-TA (Temp.amb.)

Medição CT-BT/Flux.

(Temp.amb.) Data do

Recebimento

Placa do Caminhão /

Balsa-Tanque / Oleoduto

Número da Nota Fiscal

Volume expresso na

nota (l) (e)

Número do Tanque de armazena-

mento Altura (cm)

Volume (l) (a)

Altura (cm)

Volume (l) (b)

Volume recebido(l) (c)=(b)-(a)

Volume recebido (l)

(d)

Número inicial

(f)

Número final (g)

Total recebido

(h)=(g)-(f) (i)=(c)-(h) (j)=(d)-(c) (k)=(d)-(h)

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Anexo II/A - Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque

ATESTADO DE RECEBIMENTO Atesto o recebimento de ..........................................litros

do produto da Nota Fiscal nº ............................................

Quantidade Faltante: ...............................................litros

Densidade da Amostra destino:

Temperatura da Amostra destino:

Densidade destino 20/4º C:

Temperatura da Massa destino:

Lacres Violados: ( ) Sim ( ) Não

Vazamento: ( ) Sim ( ) Não

Nome completo do Motorista Registro Geral – RG Assinatura do Motorista Testemunha 1 Testemunha 2 Carimbo e ass. do recebedor / Data

Observações:

a) O carimbo do recebedor deverá constar nome, matrícula e usina; b) O preenchimento deste anexo não deve conter rasuras; c) O volume faltante deve ser registrado por extenso abaixo do carimbo; d) No caso de discordância dos valores fazer uso de testemunhas.

Tamanho do Carimbo: 7,5 cm x 12 cm / Texto: Fonte Arial 8 / Cabeçalho: Fonte Arial 10

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Anexo III – Check-List para Caminhão-tanque

PREPARACÃO DO TANQUE DE ARMAZENAMENTO DA USINA Selecionado o tanque antes do recebimento? S N Os tanques foram medidos antes do recebimento? S N Sondado o nível do produto com a trena? S N As válvulas de recebimento do tanque foram abertas? S N INSPEÇÃO NO CAMINHÃO –TANQUE O caminhão-tanque foi estacionado em plataforma plana? S N Conferidos e inutilizados todos os lacres? S N Os gases no interior dos tanques foram eliminados? S N CONFERÊNCIA DO PRODUTO NO CAMINHÃO-TANQUE Aguardado o intervalo de 5 a 15 minutos? S N A tampa do bocal de enchimento do caminhão-tanque foi aberta? S N O nível do produto encontra-se na seta? S N O produto é o pedido pela usina? S N O produto foi coletado para análise? S N Verificada a densidade da amostra do produto? S N Verificada a temperatura da amostra do produto? S N Conferida a densidade e temperatura com a nota fiscal? S N EXPANSÃO E/OU CONTRAÇÃO DO PRODUTO Foi calculada a variação do volume pela temperatura? S N PREPARAÇÃO PARA DESCARGA DO PRODUTO O caminhão – tanque subiu na rampa de descarga? S N O cabo terra foi conectado? S N O fluxômetro foi reiniciado (zerado)? S N Todas as válvulas de recebimento foram abertas? S N Feita a drenagem da tubulação do caminhão-tanque? S N O mangote para descarga do produto foi conectado? S N Todas as válvulas de descarga do caminhão-tanque foram abertas? S N As bombas para descarga do produto do caminhão-tanque foram ligadas? S N INSPEÇÃO E LIBERAÇÀO DO CAMINHÃO-TANQUE APÓS DESCARGA Todas as válvulas de recebimento foram fechadas? S N Os mangotes foram desconectados após recebimento do produto? S N A tubulação foi drenada após descarga do produto? S N O cabo terra foi desconectado? S N O caminhão está em posição plana? S N Verificado o esvaziamento total do caminhão-tanque? S N Preenchidos e assinados todos os anexos? S N A nota fiscal foi carimbada e assinada? S N

RECEBEDOR:............................................ MAT:........................ DATA: / /

TRANSPORTADOR:.................................... MAT:........................ DATA: / /

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Anexo IV – Planilha de Registro de Recebimento do Produto em Caminhão-tanque

(7) TEMP. NF (°C)

(8) DENS. NF 20/4ºC

(12) TEMP. LIDA (°C)

(13) DENSIDADE LIDA Dentro da Faixa Fora da Faixa

Obs.: Dados ORIGEM Nota Fiscal - colunas (1) ao (8). Dados ORIGEM Calculado - coluna (6) = (4) * (5). Dados DESTINO por Medição - colunas (9), (10), (12) e (13). Dados DESTINO calculado - coluna (11)= (4) ± (10). coluna (18)= (11)*(17). coluna (19)= (6)* - 0,06% coluna (20)= (6)* 0,05% coluna (21)= (6) - (19) coluna (22)= (6) + (20) coluna (25)= (18) - (06) coluna (26)= (25)/(17). Na coluna volume retirado/completado, quando o nº aparecer negativo significa que o volume foi completado; quando o numero aparecer positivo significa que o volume foi retirado.

Temperatura da Massa do Caminhão Tanque

ºC (9)

TOLERÂNCIA

LIMITE SUPERIOR (22) = (6) + (20)

LIMITE INFERIOR (21) = (6) - (19)

Volume Retirado(+) ou

Completado(-) no Caminhão Tanque

(litros) (10)

Volume do Produto no destino (litros)

(11) = (4) ± (10)

Fator de Correção (17)

AMOSTRA

Volume a 20/4ºC (litros)

(18) = (11) X (17)

Nº DA NOTA FISCAL

(3)

NOTA FISCAL - NF

Volume do Caminhão Tanque (litros)

(4)

Volume a 20/4ºC (litros)

(6) = (4) X (5)

Fator de Correção (5)

ORIGEM

Densidade Origem a 20/4°C

(14) = (8)

QUALIDADE DO PRODUTO

DESTINO

-0,06% (19) = (6) X 0,06%

+0,05% (20) = (6) X -0,05%

Densidade Destino a 20/4°C

(15)

Faixa de Tolerância < ±0,003

(16)

DATA (1) PLACA DO CAMINHÃO TANQUE

(2)

(25) = (18) - (6)

Diferença de volume a 20/4°C (litros)

VOLUME A SER ATESTADO (litros)

(23) = (4) (24) = (11)

Quantidade faltante no destino a

temperatura ambiente (litros)

(26) = (25) / (17)

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Anexo V – Planilha de Consumo Diário do Produto na Usina

PLANILHA DE CONSUMO DIÁRIO DO PRODUTO NA USINA Usina: Capacidade da Tancagem: litros Mês: Ano:

DIFERENÇA (l)

CONSUMO CONSUMO TRANSFERÊNCIA

(c)=(b)-(a) USINA (l)

(d) ESPECÍFICO

(l/kWh) DIA

ESTOQUE INICIAL MEDIDO

(l) QUANTIDADE

(l) DESTINO

REC. P/MED. (l)

(a)

REC. P/NOTA (l)

(b)

ESTOQUE FINAL

MEDIDO (l)

GERAÇÃO (kWh)

(e)

(f)=(d)/(e) 1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

TOTAL

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Anexo XIII - Tabelas de Conversão das Densidades dos Produtos de Petróleo (Resolução 6-70 do CNP) - Consultar manual. Anexo XIX – Tabelas de Conversão de Volume para 20ºC (Resolução 6-70 do CNP) - Consultar manual.

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INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA RECEBIMENTO – ITR – 002/2006 REVISÃO II - NOVEMBRO / 2006

Procedimento para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por Balsa-Tanque (BT)

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INSTRUÇÃO TÉCNICA – 002/2006

REVISÃO II - DATA: 11/2006

TÍTULO PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DE PRODUTOS DERIVADOS DE PETRÓLEO POR BALSA-TANQUE (BT)

SUMÁRIO

1 – PROPÓSITO ................................................................................................................................... 27

2 – INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 27

3 – PROCEDIMENTOS......................................................................................................................... 28 3.1 – PREPARAÇÃO DO TANQUE DE ARMAZENAMENTO PARA RECEBIMENTO DO PRODUTO ....................................................................................................................................................... 28 3.2 – INSPEÇÃO NA BALSA-TANQUE (BT)............................................................................................. 29 3.3 – CONFERÊNCIA DO PRODUTO NA BALSA-TANQUE (BT)......................................................... 30 3.4 – DESCARREGAMENTO E LIBERAÇÃO DA BALSA-TANQUE (BT)........................................... 31

4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................ 34

5 – ATUALIZAÇÃO .............................................................................................................................. 34

6 – VIGÊNCIA ....................................................................................................................................... 34

ANEXOS ............................................................................................................................................... 35

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Em Novembro de 2006.

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA RECEBIMENTO

Revisão II - ITR – 002 – 2006

Assunto: Procedimento para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por Balsa-Tanque (BT).

Referência: Manual de Recebimento, Armazenagem, Manuseio e Qualidade de Produtos Derivados de Petróleo em Usinas Térmicas. Anexos:

a) Planilha de Controle Diário de Recebimento de Produto nas Usinas (Anexo I);

b) Atestado de Recebimento para Balsa-tanque (Anexo II / B); c) Planilha de Consumo Diário do Produto na Usina (Anexo V); d) Planilha de Acompanhamento de Entregas Fluviais (Anexo VI); e) OP-26 – Certificado de Medição dos Tanques Terra (Anexo VII); f) OP-35 – Certificado de Medição dos Tanques da Balsa (Anexo VIII); g) Controle de Carga e Descarga do Produto no Terminal de Origem (Anexo

IX); h) Identificação de Lacres em Balsa-tanque (Anexo X); i) Planilha de Controle de Medição de Óleo Combustível OC / PGE

(Anexo XI); j) Planilha de Controle de Medição de Óleo Combustível PTE/OD (Anexo

XII); k) Check-List para Balsa-tanque (Anexo XIV).

1 – PROPÓSITO Estabelecer procedimentos para recebimento de produtos derivados de petróleo, por balsa-tanque (BT), em usinas térmicas. 2 – INTRODUÇÃO Esta ITR apresenta informações sucintas a respeito dos procedimentos a serem aplicados no recebimento de produtos derivados de petróleo transportados por balsa-tanque (BT). Constam ilustrações referentes à seqüência básica de execução destas tarefas pelas usinas. Durante o recebimento deverão ser obedecidos todos procedimentos de segurança. Esta versão já contempla todas as atualizações realizadas durante o ano de 2005 nas reuniões de revisão do manual.

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3 – PROCEDIMENTOS 3.1 – PREPARAÇÃO DO TANQUE DE ARMAZENAMENTO PARA RECEBIMENTO DO PRODUTO A seguir são descritos os procedimentos adotados na preparação do tanque de armazenamento para o recebimento do produto: 3.1.1 – Selecionar tanque;

3.1.2 – Fechar e manter bloqueadas todas as válvulas de saída do tanque selecionado; 3.1.3 – Fazer sondagem inicial no tanque de armazenamento selecionado através de trena ou instrumento similar;

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3.1.4 – Reiniciar (zerar) leitura do fluxômetro recebedor; 3.1.5 – Registrar no Anexo I as medições realizadas. 3.2 – INSPEÇÃO NA BALSA-TANQUE (BT) A seguir são descritos os procedimentos adotados na inspeção de balsa-tanque (BT) para o recebimento do produto: 3.2.1 – Apresentação pelo comandante da documentação necessária ao recebimento; 3.2.2 – Conferir atracação, fixação e aterramento;

3.2.3 – Solicitar ao comandante o isolamento da área de descarga com barreiras de contenção;

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3.2.4 – Conferir, romper e inutilizar os lacres das válvulas de carga e descarga e escotilha;

3.2.5 – Conferir altura dos calado ré e frente, nivelar se necessário e verificar se os tanques bóia estão vazios;

3.2.6 – Caso não sejam constatadas anormalidades, proceder à conferência do produto. 3.3 – CONFERÊNCIA DO PRODUTO NA BALSA-TANQUE (BT) A seguir são descritos os procedimentos para conferência do produto na balsa-tanque (BT) para o recebimento: 3.3.1 – Fazer sondagem através de trena com pasta d’água (para óleo diesel e PTE) ou com pasta d’água e óleo lubrificante (para óleo combustível e PGE). Efetuar tantas leituras quantas forem necessárias, considerando as 2 (duas) coincidentes. Preencher Anexos XI e XII, comparando com o OP – 35 (Anexo VIII);

3.3.2 – Efetuar medição de temperatura a meia altura do nível do produto;

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3.3.3 – Retirar duas (2) amostras para avaliar qualidade / quantidade e arquivo, conforme ITR n.° 004/2005. 3.4 – DESCARREGAMENTO E LIBERAÇÃO DA BALSA-TANQUE (BT) A seguir são descritos os procedimentos para descarregamento e liberação da Balsa-tanque (BT): 3.4.1 – Verificar o estado geral de conservação do mangote;

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3.4.2 – Retirar o dispositivo de segurança das válvulas;

3.4.3 – Abrir as válvulas do oleoduto que será utilizado para o descarregamento, exceto a da entrada do oleoduto;

3.4.4 – Inspecionar o oleoduto quanto à existência de vazamentos;

3.4.5 – Acoplar a mangote da balsa ao oleoduto;

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3.4.6 – Abrir a válvula de entrada do oleoduto e ligar a bomba de transferência, iniciando a operação;

3.4.7 – Monitorar a vazão durante o recebimento; 3.4.8 – Após o recebimento, desligar a bomba de transferência, fechar as válvulas utilizadas durante o descarregamento e desconectar o mangote;

3.4.9 – Colocar os dispositivos de segurança nas válvulas do oleoduto;

3.4.10 – Comprovar o total esvaziamento dos tanques da balsa-tanque antes da liberação da mesma; 3.4.11 – Caso a balsa-tanque atenda mais de uma usina, os tanques da balsa-tanque deverão ser fechados e lacrados e preenchido o Anexo X;

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3.4.12 – Aguardar de 5 a 15 minutos, efetivar sondagem final no tanque de armazenamento selecionado e lançar dados no Anexo I; 3.4.13 – Atestar o recebimento do produto, na nota fiscal ou ordem de retirada de produto – ORP, com carimbo – Anexo II/B;

3.4.14 – Desconectar cabo de aterramento e liberar balsa-tanque (BT) para desatracação;

3.4.15 – Retirar dispositivos de segurança e alinhamento do tanque, disponibilizando para operação. 4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante a prática do recebimento do produto, devem ser verificados todos os itens do Check-List (Anexo XIV) e durante a operação mensal da usina, deverá ser preenchida a planilha de consumo diário do produto (Anexo V). Adicionalmente, os Anexos VII, VIII e IX devem ser entregues pelo transportador devidamente preenchidos. 5 – ATUALIZAÇÃO

A responsabilidade da atualização desta Instrução Técnica (ITR) é do Grupo

Técnico Operacional da Região Norte (GTON). 6 – VIGÊNCIA

Esta ITR entra em vigor na data de sua edição.

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ANEXOS

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Anexo I – Planilha de Controle Diário de Recebimento de Produto nas Usinas

Usina: Produto:

Medição dos Tanques de Armazenamento - TA Quantidade Recebida Totalizador do Fluxômetro de

Recebimento Acompanhamento das Diferenças

Medição Inicial Medição Final Medição Trena-TA

Medição CT/BT

Trena-TA/Flux.

(Temp.amb.)

Medição CT-BT/Trena-TA (Temp.amb.)

Medição CT-BT/Flux.

(Temp.amb.) Data do

Recebimento

Placa do Caminhão /

Balsa-Tanque / Oleoduto

Número da Nota Fiscal

Volume expresso na

nota (l) (e)

Número do Tanque de armazena-

mento Altura (cm)

Volume (l) (a)

Altura (cm)

Volume (l) (b)

Volume recebido(l) (c)=(b)-(a)

Volume recebido (l)

(d)

Número inicial

(f)

Número final (g)

Total recebido

(h)=(g)-(f) (i)=(c)-(h) (j)=(d)-(c) (k)=(d)-(h)

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Anexo II/B - Atestado de Recebimento para Balsa-Tanque

Observações:

a) O carimbo do recebedor deverá constar nome, matrícula e usina; b) O preenchimento deste anexo não deve conter rasuras; c) O volume faltante deve ser registrado por extenso abaixo do carimbo; d) No caso de discordância dos valores fazer uso de testemunhas.

Tamanho do Carimbo: 7,5 cm x 12 cm / Texto: Fonte Arial 8 / Cabeçalho: Fonte Arial 10

ATESTADO DE RECEBIMENTO Atesto o recebimento de ..........................................litros

do produto da Nota Fiscal nº ............................................

Quantidade Faltante: ...............................................litros

Densidade da Amostra destino:

Temperatura da Amostra destino:

Densidade destino 20/4º C:

Temperatura da Massa destino:

Lacres Violados: ( ) Sim ( ) Não

Vazamento: ( ) Sim ( ) Não

Nome completo do Comandante Registro Geral – RG Assinatura do Comandante Testemunha 1 Testemunha 2 Carimbo e ass. do recebedor / Data

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Anexo V – Planilha de Consumo Diário do Produto na Usina

PLANILHA DE CONSUMO DIÁRIO DO PRODUTO NA USINA Usina: Capacidade da Tancagem: litros Mês: Ano:

DIFERENÇA (l)

CONSUMO CONSUMO TRANSFERÊNCIA

(c)=(b)-(a) USINA (l)

(d) ESPECÍFICO

(l/kWh) DIA

ESTOQUE INICIAL MEDIDO

(l) QUANTIDADE

(l) DESTINO

REC. P/MED. (l)

(a)

REC. P/NOTA (l)

(b)

ESTOQUE FINAL

MEDIDO (l)

GERAÇÃO (kWh)

(e)

(f)=(d)/(e) 1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

TOTAL

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Anexo VI – Acompanhamento de Entregas Fluviais

2.CALHA

SAÍDA

3.BALSA TANQUE 4.TRANSPORTADOR

ACOMPANHAMENTO DE ENTREGAS FLUVIAIS

DATA:SAÍDA DO TERMINAL

HORA:

ACOMPANHAMENTO DE ATENDIMENTO DOS PEDIDOS

LOCALIDADES: QUANTIDADE M3Nº da NOTA FISCALRESP. RECEBIMENTO/ENTREGA

EMPRESA TRANSPORTEDATA

DATA DA ENTREGA

DATA HORA

PREVISÃO DE CHEGADA

DATA: HORA:

1.COTA TOTAL (l):

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO RECEBIDO PELAS USINAS

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Anexo VII – OP-26 – Certificado de Medição dos Tanques Terra

EMPRESA DISTRIBUIDORA Transação: Data: Usuário: Hora Programa: Página:

Relatório de Carregamento e Descarga de Balsa

Tanque : Origem : Produto : Destino : N. Transp : Operação : Balsa : Transportador :

CARREGAMENTO Inicial Final Resultado

Data de medição

:

Hora de medição

:

Altura total do produto : MM MM Altura total da água : Temperatura do tanque : CEL CEL Densidade da amostra : GML GML Temperatura da amostra : CEL CEL Volume de água : L L Densidade relativa a 20º C : RH2 RH2 Fator de correção a 20º C : Volume líquido ambiente : L L Volume líquido 20º C : L20 L20

Conferido por :____________________________________________ Transportador :____________________________________________

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Anexo VIII – OP-35 – Certificado de Medição dos Tanques da Balsa

1. GERÊNCIA 3. NÚMERO

2. UNID. OPER. 4. DATA

5. CONSIGNATÁRIO 6. PRODUTO 7. ORIGEM 8. DESTINO

9. 10. INÍCIO 11. FINALBALSA - TANQUE DATA HORA DATA HORA

13. 14. ANTES 15. DEPOIS 16. VOLUME 17. ESPECIFICAÇÕES DO NR. VOLUME VOLUME FORNECIDO

TQ ALTURA AMBIENTE ALTURA AMBIENTE a 20 oC

1BB TEMP. MÉDIA

1BE DENS.

2BB TEMP.

2BE F.C.V.

3BB DENS. A 20 oC

3BE

4BB

4BE

5BBTOTAL

18. 19. INÍCIO 20. FINALBALSA - TANQUE DATA HORA DATA HORA 21. TEMPO DE DESCARGA

22. 23. ANTES 24. DEPOIS 25. VOLUME 26. ESPECIFICAÇÕES DO NR. VOLUME VOLUME RECEBIDO PRODUTO

TQ ALTURA AMBIENTE ALTURA AMBIENTE a 20 oC

TEMP. MÉDIA

DENS.

TEMP.

F.C.V.

DENS. A 20 oC

TOTAL

27. RESUMO DA OPERAÇÃO a 20 oC/kg

MANIFEST.

RECEBIDO

DIFERENÇA

%

28. OBSERVAÇÕESCALADO: VANTE LACRES: QUANT:

RÉ COR:NÚMERO:

29. 30. TRANSPORTADOR 31. CONSIGNATÁRIO CARREGAMENTO DESCARGA DISTRIBUIDORA

DES

CA

RG

AC

AR

REG

AM

ENTO

PRODUTO

DISTRIBUIDORA

12. TEMPO DE CARREGAMENTO

AM

OST

RA

AM

OST

RA

TANQUE DE TERRA TANQUE DE BORDO DIFERENÇA % REMANESCENTE

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Anexo IX - Controle de Carga e Descarga do Produto no Terminal de Origem

PRODUTO:___________________________________________________ CHATA/TANQUE:______________________________________________ TRANSPORTADOR:____________________________________________ LOCAL:______________________________________________________ DESTINO:____________________________________________________ REBOCADOR:________________________________________________ DATA:___/____/____DETALHE DE CARGA OU DESCARGA

ANTES DEPOIS

TQS Medição Água Temp. Volume Medição Água Temp. Volume Lts. ambiente Lts. a 20°C Quilos Dens. Obs. Temp. Amostra Dens. À 20°C Fator correção Atracação Início da Oper. Término Liberação

Bordo à 20°C Terra à 20°C CALADO VANTE:

Diferença Percentual CALADO RÉ:

Relação de lacres

__________________ _____________________ _____________________

Assistência Técnica Armador Rep Distrib

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Anexo X – Identificação de Lacres em Balsa-Tanque

Procedência:

Nº Nota Fiscal: Data:

Relação Selos:

Condições dos Selos: Não Violados ( ) Violados ( )

Relação dos Selos, Tanques e Observações: Nome e Assinatura do Recebedor:

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Anexo XI – Controle de Medição do Produto – OC/PGE

Logotipo da Empresa Nome da Usina

Controle de Medição do Produto – OC/PGE

Data, ___/___/____

NO DA NOTA FISCAL DATA EMISSÃO:

QUANTIDADE DA N. FISCAL

DATA DA SAÍDA DA ORIGEM HORA:

DATA CHEGADA NA USINA HORA:

INÍCIO DA DESCARGA HORA:

TÉRMINO DA DESCARGA HORA: NOME DA BALSA TANQUE: SINETE: COR: Nº DO LACRE: QUANTIDADE: SONDAGEM NOS TANQUES DA BALSA TRANSPORTADORA

TANQUES MEDIÇÃO NA ORIGEM: VOLUME (L) MEDIÇÃO NO DESTINO VOLUME (L) 1 BB 1 BE 2 BB 2 BE 3 BB 3 BE 4 BB 4 BE TOTAL TOTAL BALSA-TANQUE Temperatura Ambiente ºC: Densidade Convertida a 20/4ºC: Volume Convertido a 20/4 ºC: ORIGEM DESTINO

SONDAGENS DO TANQUE DE ARMAZENAMENTO NO____

NIVEL POR REGUA MEDIDO POR TRENA VOLUME ENCONTRADO INICIAL NIVEL POR RÉGUA MEDIDO POR TRENA VOLUME ENCONTRADO FINAL

OBS.:

___________________________________ _________________________________

Responsável(is) pelo Recebimento Comandante da Embarcação

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Anexo XII – Controle de Medição do Produto – PTE/OD

Logotipo da Empresa Nome da Usina

Controle de Medição do Produto – PTE/OD

Data, ___/___/____

NO DA NOTA FISCAL DATA EMISSÃO:

QUANTIDADE DA N. FISCAL

DATA DA SAÍDA DA ORIGEM HORA:

DATA CHEGADA NA USINA HORA:

INÍCIO DA DESCARGA HORA:

TÉRMINO DA DESCARGA HORA: NOME DA BALSA TANQUE: SINETE: COR: Nº DO LACRE: QUANTIDADE: SONDAGEM NOS TANQUES DA BALSA TRANSPORTADORA

TANQUES MEDIÇÃO NA ORIGEM: VOLUME (L) MEDIÇÃO NO DESTINO VOLUME (L) 1 BB 1 BE 2 BB 2 BE 3 BB 3 BE 4 BB 4 BE TOTAL TOTAL BALSA-TANQUE Temperatura Ambiente ºC: Densidade Convertida a 20/4ºC: Volume Convertido a 20/4ºC: ORIGEM DESTINO

SONDAGENS DO TANQUE DE ARMAZENAMENTO NO____

NIVEL POR REGUA MEDIDO POR TRENA VOLUME ENCONTRADO INICIAL NIVEL POR RÉGUA MEDIDO POR TRENA VOLUME ENCONTRADO FINAL

OBS.:

___________________________________ _________________________________

Responsável(is) pelo Recebimento Comandante da Embarcação

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Anexo XIV – Check-List para Balsa-Tanque

PREPARACÃO DO TANQUE DE ARMAZENAMENTO DA USINA Selecionado o tanque antes do recebimento? S N Os tanques foram medidos antes do recebimento? S N Sondado o nível do produto com a trena? S N As válvulas de recebimento do tanque foram abertas? S N PREPARACÃO DA BALSA-TANQUE ANTES DA OPERAÇÃO DE DESCARGA As condições para atracamento da balsa foram rigorosamente observadas? S N O cabo terra foi conectado? S N Colocada a barreira de contenção para isolamento da área? S N Verificada toda a documentação junto ao comandante? S N INSPEÇÃO DA BALSA-TANQUE Conferidos e inutilizados todos os lacres? S N Os gases no interior dos tanques foram eliminados? S N Verificadas as válvulas de carga e descarga? S N Verificado o tanque-bóia? S N Verificados os calados de vante e de ré? S N CONFERÊNCIA DO PRODUTO NA BALSA-TANQUE O produto é o pedido pela usina? S N Sondado o nível do produto com a trena? S N O produto foi coletado para análise? S N Verificada a densidade da amostra do produto? S N Verificada a temperatura da amostra do produto? S N Conferida a densidade e temperatura conforme nota fiscal? S N EXPANSÃO/CONTRAÇÃO DO PRODUTO Foi calculada a variação do volume pela temperatura? S N PREPARAÇÃO PARA DESCARGA DO PRODUTO Verificado o estado de conservação do mangote? S N O mangote para descarga do produto foi conectado? S N O fluxômetro foi reiniciado (zerado)? S N Todas as válvulas de recebimento foram abertas? S N As bombas para descarga do produto da balsa foram ligadas? S N INSPEÇÃO E LIBERAÇÀO DA BALSA-TANQUE APÓS DESCARGA Todas as válvulas de recebimento foram fechadas? S N Os mangotes foram desconectados após recebimento do produto? S N O cabo terra foi desconectado? S N Verificado o esvaziamento total da Balsa-tanque? S N Preenchidos e assinados todos os anexos? S N A nota fiscal foi carimbada e assinada? S N

RECEBEDOR:............................................ MAT:........................ DATA: / / TRANSPORTADOR:................................... MAT:........................ DATA: / /

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Diretoria de Engenharia - DE

Procedimento para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por Oleoduto (OL)

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA RECEBIMENTO – ITR – 003/2006 REVISÃO II - NOVEMBRO / 2006

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Diretoria de Engenharia - DE 51

INSTRUÇÃO TÉCNICA – 003/2006

REVISÃO II - DATA: 11/2006

TÍTULO PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DE PRODUTOS DERIVADOS DE PETRÓLEO POR OLEODUTO

SUMÁRIO

1 – PROPÓSITO ................................................................................................................................... 53

2 – INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 53

3 – PROCEDIMENTOS......................................................................................................................... 54

3.1 – PREPARAÇÃO DO TANQUE DE ARMAZENAMENTO PARA RECEBIMENTO DO PRODUTO ....................................................................................................................................................... 54 3.2 – CONFERÊNCIA DO PRODUTO JUNTO À EMPRESA DISTRIBUIDORA................................. 55 3.3 – RECEBIMENTO DE PRODUTO POR OLEODUTO ........................................................................ 56 3.4 – PROCEDIMENTOS APÓS RECEBIMENTO .................................................................................... 57

4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................ 58

5 – ATUALIZAÇÃO .............................................................................................................................. 58

6 – VIGÊNCIA ....................................................................................................................................... 58

ANEXOS ............................................................................................................................................... 59

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Diretoria de Engenharia - DE 53

Em Novembro de 2006.

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE RECEBIMENTO

Revisão II - ITR – 003 – 2006

Assunto: Procedimento para Recebimento de Produtos Derivados de Petróleo por Oleoduto (OL).

Referência: Manual de Recebimento, Armazenagem, Manuseio e Qualidade de Produtos Derivados de Petróleo em Usinas Térmicas. Anexos:

a) Planilha de Controle Diário de Recebimento de Produto nas Usinas (Anexo I);

b) Atestado de Recebimento para Oleoduto (Anexo II / C); c) Planilha de Consumo Diário do Produto na Usina (Anexo V); d) Tabelas de Conversão das Densidades dos Produtos de Petróleo

(Resolução 06-70 do CNP) – (Anexo XIII); e) Planilha de Controle de Recebimento do Produto junto à Empresa

Distribuidora (Anexo XV); f) Tabelas de Conversão de Volume para 20ºC (Resolução 6-70 do CNP)

(Anexo XIX); g) Check–List para Oleoduto (Anexo XX).

1 – PROPÓSITO Estabelecer procedimentos para o recebimento de produtos derivados de petróleo, por oleoduto (OL), em usinas térmicas. 2 – INTRODUÇÃO Esta ITR apresenta informações sucintas a respeito dos procedimentos a serem aplicados no recebimento de produtos derivados de petróleo transportados por oleoduto. Constam ilustrações referentes à seqüência básica de execução destas tarefas pelas usinas. Durante o recebimento deverão ser obedecidos todos os procedimentos de segurança. Esta versão já contempla todas as atualizações realizadas durante o ano de 2005 nas reuniões de revisão do manual.

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3 – PROCEDIMENTOS 3.1 – PREPARAÇÃO DO TANQUE DE ARMAZENAMENTO PARA RECEBIMENTO DO PRODUTO A seguir são descritos os procedimentos adotados na preparação do tanque de armazenamento para o recebimento do produto: 3.1.1 – Selecionar tanque;

3.1.2 – Fechar e manter bloqueadas todas as válvulas de saída do tanque selecionado; 3.1.3 – Fazer sondagem inicial no tanque de armazenamento selecionado através de trena ou instrumento similar;

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3.1.4 – Reiniciar (zerar) leitura do fluxômetro; 3.1.5 – Registrar no Anexo I as medições realizadas. 3.2 – CONFERÊNCIA DO PRODUTO JUNTO À EMPRESA DISTRIBUIDORA 3.2.1 – Verificar se todas as válvulas de saída e transferência do tanque selecionado da empresa distribuidora se encontram fechados e com dispositivos de segurança; 3.2.2 – Fazer sondagem inicial, junto com a empresa distribuidora, no tanque selecionado, apurando o volume (Anexo XV);

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Diretoria de Engenharia - DE 56

3.3 – RECEBIMENTO DE PRODUTO POR OLEODUTO 3.3.1 – Verificar estado geral do oleoduto e dos filtros antes do recebimento; 3.3.2 – Abrir válvula de entrada do tanque selecionado;

3.3.3 – Informar ao fornecedor a disponibilidade do tanque selecionado para que se inicie o recebimento; 3.3.4 – O fornecedor informará o início da transferência; 3.3.5 – Coletar amostra no início do recebimento para análise da qualidade do produto;

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3.3.6 – Monitorar a vazão durante o recebimento; 3.3.7 – Acompanhar durante todo o recebimento a qualidade do produto através da amostragem; 3.3.8 – O fornecedor informará à usina o término da transferência. 3.4 – PROCEDIMENTOS APÓS RECEBIMENTO

3.4.1 – Fechar todas as válvulas de recebimento;

3.4.2 – Efetuar sondagem final nos tanques selecionados da usina e da empresa distribuidora, junto com a mesma, apurando volume e preenchendo os Anexos I e XV;

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3.4.3 – Anotar leitura final do fluxômetro; 3.4.4 – Atestar o recebimento do produto, na nota fiscal ou ordem de retirada de produto – ORP, com carimbo – Anexo II/C.

4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante a prática do recebimento do produto, devem ser verificados todos os itens do Check-List (Anexo XX) e durante a operação mensal da usina, deverá ser preenchida a planilha de consumo diário do produto na usina (Anexo V). 5 – ATUALIZAÇÃO

A responsabilidade da atualização desta Instrução Técnica (ITR) é do Grupo Técnico Operacional da Região Norte (GTON). 6 – VIGÊNCIA

Esta ITR entra em vigor na data de sua edição.

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ANEXOS

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Anexo I – Planilha de Controle Diário de Recebimento de Produto nas Usinas

Usina: Produto:

Medição dos Tanques de Armazenamento - TA Quantidade Recebida Totalizador do Fluxômetro de

Recebimento Acompanhamento das Diferenças

Medição Inicial Medição Final Medição Trena-TA

Medição CT/BT

Trena-TA/Flux.

(Temp.amb.)

Medição CT-BT/Trena-TA (Temp.amb.)

Medição CT-BT/Flux.

(Temp.amb.) Data do

Recebimento

Placa do Caminhão /

Balsa-Tanque / Oleoduto

Número da Nota Fiscal

Volume expresso na

nota (l) (e)

Número do Tanque de armazena-

mento Altura (cm)

Volume (l) (a)

Altura (cm)

Volume (l) (b)

Volume recebido(l) (c)=(b)-(a)

Volume recebido (l)

(d)

Número inicial

(f)

Número final (g)

Total recebido

(h)=(g)-(f) (i)=(c)-(h) (j)=(d)-(c) (k)=(d)-(h)

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Anexo II/C - Atestado de Recebimento para Oleoduto

ATESTADO DE RECEBIMENTO Atesto o recebimento de ..........................................litros

do produto da Nota Fiscal nº ............................................

Quantidade Faltante: ...............................................litros

Densidade da Amostra destino:

Temperatura da Amostra destino:

Densidade destino 20/4º C:

Temperatura da Massa destino:

Lacres Violados: ( ) Sim ( ) Não Vazamento: ( ) Sim ( ) Não Empresa Recebedora Nome completo do Repres. da Empresa Recebedora Registro Geral – RG Assinatura do Motorista Testemunha 1 Testemunha 2 Carimbo e ass. do recebedor / Data

Observações:

a) O carimbo do recebedor deverá constar nome, matrícula e usina; b) O preenchimento deste anexo não deve conter rasuras; c) O volume faltante deve ser registrado por extenso abaixo do carimbo; d) No caso de discordância dos valores fazer uso de testemunhas.

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Anexo V – Planilha de Consumo Diário do Produto na Usina

PLANILHA DE CONSUMO DIÁRIO DO PRODUTO NA USINA Usina: Capacidade da Tancagem: litros Mês: Ano:

DIFERENÇA (l)

CONSUMO CONSUMO TRANSFERÊNCIA

(c)=(b)-(a) USINA (l)

(d) ESPECÍFICO

(l/kWh) DIA

ESTOQUE INICIAL MEDIDO

(l) QUANTIDADE

(l) DESTINO

REC. P/MED. (l)

(a)

REC. P/NOTA (l)

(b)

ESTOQUE FINAL

MEDIDO (l)

GERAÇÃO (kWh)

(e)

(f)=(d)/(e) 1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

TOTAL

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Anexo XV – Planilha de Controle de Recebimento do Produto junto à Empresa Distribuidora (Oleoduto)

U S IN A :

A L T U R A ( m ) V O L U M E ( l ) ( a ) A L T U R A ( m ) V O L U M E ( l )

( b )

NÚM ERO DO T ANQ UE

P O R M EDIÇÃO (c )= (b )-(a )

P O R NO T A (d )DIFERENÇ A (L IT RO S )

(e )= (d ) - ( c )

IN IC IA L F IN A L

D A T A :

M ED IÇ Ã O D O S T A N Q U ES Q U A N T ID A D E R EC EB ID A

P L A N IL H A D E C O N T R O L E D IÁ R IO D E R E C E B IM E N T O D E P R O D U T O N A S U S IN A SO le o d u to

T o ta l d iá r io

NÚM ERO DA NO T A FIS CAL

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Anexo XIX – Tabelas de Conversão de Volume para 20ºC (Resolução 6-70 do CNP) – Consultar manual. Anexo XX – Check-List para Oleoduto

PREPARACÃO DO TANQUE DE ARMAZENAMENTO DA USINA Selecionado o tanque antes do recebimento? S N Os tanques foram medidos antes do recebimento? S N Sondado o nível do produto com a trena? S N As válvulas de recebimento do tanque foram abertas? S N CONFERÊNCIA DO PRODUTO JUNTO À EMPRESA DISTRIBUIDORA Todas as válvulas de transferência e saída encontram-se fechadas? S N As colunas dos tanques do produto foram sondadas? S N O volume foi verificado? S N RECEBIMENTO DO PRODUTO Verificadas as condições dos filtros? S N Todas as válvulas de recebimento foram abertas? S N O fluxômetro foi reiniciado (zerado)? S N A empresa distribuidora foi informada para iniciar transferência? S N A empresa distribuidora informou o início da transferência? S N Coletada amostra para análise? S N A empresa distribuidora informou o término da transferência? S N PROCEDIMENTO APÓS RECEBIMENTO DO PRODUTO Todas as válvulas de recebimento foram fechadas? S N As colunas dos tanques de óleo foram sondadas? S N O volume foi verificado? S N Preenchidos e assinados todos os anexos? S N A nota fiscal foi carimbada e assinada? S N

RECEBEDOR:................................................. MAT:........................ DATA: / /

TRANSPORTADOR:........................................ MAT:........................ DATA: / /

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Procedimento para Análise da Quantidade e Qualidade do Produto

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA RECEBIMENTO – ITR – 004/2006 REVISÃO II - NOVEMBRO / 2006

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INSTRUÇÃO TÉCNICA – 004/2006

REVISÃO II - DATA: 11/2006

TÍTULO PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DA QUANTIDADE E QUALIDADE DO PRODUTO

SUMÁRIO 1 – PROPÓSITO ................................................................................................................................... 71

2 – INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 71

3 – QUALIDADE DO PRODUTO.......................................................................................................... 72

4 – QUANTIDADE DO PRODUTO....................................................................................................... 73

5 – CONVERSÃO DA DENSIDADE OBSERVADA PARA A TEMPERATURA DE 20/4ºC............... 74

6 – CONVERSÃO DO VOLUME DE PRODUTOS DE PETRÓLEO PARA 20 OC .............................. 76

7 – EXEMPLOS NUMÉRICOS PARA O RECEBIMENTO DE COMBUSTÍVEL POR CAMINHÃO-TANQUE ............................................................................................................................................... 77

7.1 – EXEMPLO 01, SEGUINDO O ANEXO IV .............................................................................. 77

7.2 – EXEMPLO 02, SEGUINDO O ANEXO IV. ............................................................................. 80

7.3 – EXEMPLO 03, SEGUINDO O ANEXO IV. ............................................................................. 83

7.4 – EXEMPLO 04, SEGUINDO O ANEXO IV. ............................................................................. 86

7.5 – EXEMPLO 05, SEGUINDO O ANEXO IV. ............................................................................. 89

8 – EXEMPLO NUMÉRICO PARA O RECEBIMENTO DE COMBUSTÍVEL POR BALSA-TANQUE92

8.1 – EXERCÍCIO............................................................................................................................. 93

9 – ATUALIZAÇÃO .............................................................................................................................. 99

10 – VIGÊNCIA ................................................................................................................................... 100

ANEXOS ............................................................................................................................................. 101

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Em Novembro de 2006.

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA RECEBIMENTO

Revisão II - ITR – 004 – 2006

Assunto: Procedimento para Análise da Quantidade e Qualidade do Produto. Referência: Manual de Recebimento, Armazenagem, Manuseio e Qualidade de Produtos Derivados de Petróleo em Usinas Térmicas. Anexos:

a) Tabelas de conversão das densidades dos produtos de petróleo e de conversão de volume para 20° C - Resolução 6-70 do CNP (Anexos XIII e XIX).

1 – PROPÓSITO Estabelecer procedimentos para apuração da quantidade e qualidade do produto. 2 – INTRODUÇÃO Esta ITR apresenta informações sucintas a respeito dos procedimentos a serem aplicados quando da conversão de densidade do produto da temperatura ambiente para temperatura 20/4oC, bem como da determinação do fator de correção volumétrica. Constam ilustrações referentes à seqüência básica de execução destas tarefas pelas usinas. Esta versão já contempla todas as atualizações realizadas durante o ano de 2005 nas reuniões de revisão do manual.

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3 – QUALIDADE DO PRODUTO

Esta seção estabelece os procedimentos padrões básicos para avaliação da densidade do produto. 3.1 – Coletar amostra de 1000 ml do produto no tanque do transportador; 3.2 – Transferir 900 ml do volume da amostra coletada para a proveta;

3.3 – Inserir na proveta o termômetro e o densímetro com escala adequada com o tipo de produto a ser analisado por 5 minutos;

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3.4 – Anotar a temperatura verificada com aproximação 0,25 ° C e a densidade com aproximação de 0,0005 kg/l; 3.5 – Converter a densidade a 20/4 °C utilizando o Anexo XIII comparando o valor encontrado com o da nota fiscal. 4 – QUANTIDADE DO PRODUTO

Esta seção estabelece os procedimentos padrões básicos para cálculo da quantidade do produto. 4.1 – Verificar se o nível do produto está na seta em se tratando de caminhão-tanque e fazer sondagem para balsa-tanque;

4.2 – Inserir termômetro no tanque do transportador por 5 minutos, anotando a temperatura observada; 4.3 – Aplicar a tabela de conversão de volume (Anexo XIX) para encontrar o fator de correção a 20°C, utilizando o valor da densidade da amostra; 4.4 – Calcular através do fator de correção o valor real do volume do produto no tanque do transportador; 4.5 – Comparar o volume encontrado com o da nota fiscal. Havendo diferença, proceder conforme o manual.

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5 – CONVERSÃO DA DENSIDADE OBSERVADA PARA A TEMPERATURA DE 20/4ºC

Localiza-se a densidade equivalente (convertido a 20/4ºC) à altura da coluna “Temperatura Observada” que corresponda à temperatura da amostra (no cruzamento da coluna Densidade Observada x Temperatura Observada):

Repete-se idêntico procedimento com o valor de densidade observada considerando-se agora a(s) unidades de milésimo (terceira casa decimal) imediatamente superior à tomada como base no tópico anterior e à mesma Temperatura da Amostra.

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Calcula-se então a média dos valores verificados nas duas leituras anteriores: Primeira leitura = 0,8506 Segunda leitura = 0,8516 Média = 0,8506 + 0,8516 = 0,8511 2

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6 – CONVERSÃO DO VOLUME DE PRODUTOS DE PETRÓLEO PARA 20 OC Procura-se o valor da densidade do produto a 20/4°C (calculado conforme procedimento anterior) considerando-se o valor mais próximo do algarismo par na 3a. casa decimal:

Procura-se o fator de conversão à altura da coluna “Densidade a 20°C” que corresponda à “Temperatura Observada, °C” do produto (no cruzamento da coluna Densidade a 20°C x Temperatura Observada):

O fator de conversão será então multiplicado pelo volume total do produto medido, chegando se ao volume atual à temperatura de 20 0C.

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7 – EXEMPLOS NUMÉRICOS PARA O RECEBIMENTO DE COMBUSTÍVEL POR CAMINHÃO-TANQUE

Conforme definido no Manual, durante a análise da qualidade e da quantidade do produto a ser recebido, as leituras dos instrumentos e os resultados dos cálculos deverão ser registrados o Anexo IV – Planilha de Registro de Recebimento do Produto em Caminhão-Tanque. Os Exemplos propostos ilustram a forma de preenchimento do referido anexo, além de exemplificar os cálculos que deverão ser realizados. 7.1 – EXEMPLO 01, SEGUINDO O ANEXO IV

No dia 15/08/2004, um caminhão de placa NBD – 4744, chegou a uma usina no horário comercial, apresentando-se com nota fiscal nº. 12345678 contendo descrito a quantidade de 15.000 litros, temperatura de carregamento 30ºC e densidade convertida para 20ºC de 0,8297. Após o lançamento desses dados, o operador sempre juntamente com o motorista deverá avaliar o tanque do caminhão-tanque observando os lacres existentes, rompendo-os e destruindo-os, além de verificar a existência de possíveis vazamentos, principalmente na parte inferior. Após essa avaliação na parte superior do tanque do caminhão-tanque, deverá ser despressurizada todas as válvulas de segurança para a abertura do(s) compartimento(s). Após a abertura deverá ser certificado se o produto existente dentro do tanque é o mesmo pedido pela usina.

Após certificação, retirar a temperatura da massa do produto existente dentro do tanque, utilizando um termômetro de mercúrio na escala de -10 até 50ºC. A temperatura lida para este exemplo foi de 28,5ºC.

ANEXO – IV - DADOS RETIRADOS DA NOTA FISCAL ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

01 Data 15/08/2004 02 Placa do caminhão-tanque NBD-4744 03 Número da Nota Fiscal 12345678 04 Volume do caminhão-tanque. 15.000 litros 05 Fator de correção na origem (Nota Fiscal). 0,9917

06 Volume do produto descrito na Nota Fiscal convertido a 20/4ºC. (6) = (4) x (5) 14.875,5 litros

07 Temperatura do produto descrito na Nota Fiscal no momento do carregamento. 30ºC

08 Densidade do produto descrito na Nota Fiscal no momento do carregamento a 20/4 ºC. 0,8297

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ANEXO – IV - DADOS COLHIDOS NO DESTINO ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

09 Temperatura do produto – massa do tanque do caminhão-tanque, colhida no destino. 28,5ºC

10 Volume retirado ou completado no caminhão-tanque. - 35 litros

11 Volume do produto no destino na temperatura ambiente (11) = (04) ± (10). 14.965 litros

ANEXO – IV - PARTE DE ANÁLISE DA AMOSTRA ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

12 Temperatura lida na amostra. 29º C 13 Densidade lida na amostra. 0,822 kg/l

ANEXO – IV - PARTE DE ANÁLISE DA QUALIDADE DO PRODUTO ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

14 Densidade do produto na origem, convertido a 20/4ºC (Nota Fiscal). (14) = (8) 0,8297

15 Densidade do produto no destino, convertida a 20ºC. ANEXO – XIII – Tabelas de Conversão das Densidades dos Produtos de Petróleo.

0,8281

16 Avaliação da qualidade do produto ± 0,003, através da diferença entre a densidade da origem e a densidade do destino (16) = (14) – (15).

0,0016 (Produto dentro da faixa de

± 0,003)

ANEXO – IV - CÁLCULO DO VOLUME DO PRODUTO NO DESTINO

ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

17 Fator de correção do volume no destino. ANEXO – XIX – Tabelas de Conversão de Volume para 20º C.

0,9929

18 Volume do produto no tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (18) = (11) x (17).

14.858,8 litros

ANEXO – IV - CÁLCULO DA TOLERÂNCIA ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

19 Tolerância descrita no Manual - 0,06% (19) = (06) x (0,06%). 8,9 litros

20 Tolerância descrita no Manual + 0,05% (20) = (06) x (0,05%). 7,4 litros

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ANEXO – IV - CÁLCULO DOS LIMITES ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

21 Limite Inferior – LI (21) = (06) – (19) 14.866,6 litros 22 Limite Superior – LS (22) = (06) + (20) 14.882,9 litros

VDESTINO-CONV LI VORIGEM-CONV LS ANEXO – IV – ANÁLISES FINAIS NO DESTINO (VOLUME A SER ATESTADO E

QUANTIDADE FALTANTE) ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

23

Volume a ser atestado no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal. Se o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18) estiver dentro da faixa, deverá ser lançado o volume do caminhão-tanque, apresentado na nota fiscal (Item 04).

Neste exemplo não se aplica

esse item

24

Volume a ser atestado no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal. Se o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18), não estiver dentro da faixa, deverá ser lançado o volume do produto no destino, apresentado no item 11.

14.965 litros para quantidade recebida.

Para quantidade faltante observar

o item 26

25

Quantidade faltante a 20 ºC. Será a diferença entre o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18) menos o volume do produto descrito na nota fiscal convertido a 20 ºC. (Item 06). (25) = (18) – (6)

- 16,7 litros

26

Quantidade faltante a ser atestada no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal para todas as situações. Será o resultado apresentado no item 25 dividido pelo fator de correção no destino (Item 17).

- 16,9 litros

Obs.: Item 25 - Quando o volume do produto no destino convertido a 20/4°C estiver dentro da faixa de tolerância, a quantidade faltante será zero.

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7.2 – EXEMPLO 02, SEGUINDO O ANEXO IV.

No dia 16/08/2004, um caminhão de placa NBD – 4745, chegou a uma usina no horário comercial, apresentando-se com nota fiscal nº. 23456789 contendo descrito a quantidade de 15.000 litros, temperatura de carregamento 30ºC e densidade convertida para 20ºC de 0,8297. Após o lançamento desses dados, o operador sempre juntamente com o motorista deverá avaliar o tanque do caminhão-tanque observando os lacres existentes, rompendo-os e destruindo-os, além de verificar a existência de possíveis vazamentos, principalmente na parte inferior. Após essa avaliação na parte superior do tanque do caminhão-tanque, deverá ser despressurizada todas as válvulas de segurança para a abertura do(s) compartimento(s). Após a abertura deverá ser certificado se o produto existente dentro do tanque é o mesmo pedido pela usina.

Após certificação, retirar a temperatura da massa do produto existente dentro do tanque, utilizando um termômetro de mercúrio na escala de -10 até 50ºC. A temperatura lida para este exemplo foi de 28,5ºC.

ANEXO – IV - DADOS RETIRADOS DA NOTA FISCAL ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

01 Data 16/08/2004 02 Placa do caminhão-tanque NBD-4745 03 Número da Nota Fiscal 23456789 04 Volume do caminhão-tanque. 15.000 litros 05 Fator de correção na origem (Nota Fiscal). 0,9917

06 Volume do produto descrito na Nota Fiscal convertido a 20/4ºC. (6) = (4) x (5) 14.875,5 litros

07 Temperatura do produto descrito na Nota Fiscal no momento do carregamento. 30ºC

08 Densidade do produto descrito na Nota Fiscal no momento do carregamento a 20/4 ºC. 0,8297

ANEXO – IV - DADOS COLHIDOS NO DESTINO ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

09 Temperatura do produto – massa do tanque do caminhão-tanque, colhida no destino. 28,5ºC

10 Volume retirado ou completado no caminhão-tanque. - 15 litros

11 Volume do produto no destino na temperatura ambiente (11) = (04) ± (10). 14.985 litros

ANEXO – IV - PARTE DE ANÁLISE DA AMOSTRA ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

12 Temperatura lida na amostra. 29º C 13 Densidade lida na amostra. 0,822 kg/l

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ANEXO – IV - PARTE DE ANÁLISE DA QUALIDADE DO PRODUTO

ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

14 Densidade do produto na origem, convertido a 20/4ºC (Nota Fiscal). (14) = (8) 0,8297

15 Densidade do produto no destino, convertida a 20ºC. ANEXO – XIII – Tabelas de Conversão das Densidades dos Produtos de Petróleo.

0,8281

16 Avaliação da qualidade do produto ± 0,003, através da diferença entre a densidade da origem e a densidade do destino (16) = (14) – (15).

0,0016 (Produto dentro da faixa de

± 0,003)

ANEXO – IV - CÁLCULO DO VOLUME DO PRODUTO NO DESTINO ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

17 Fator de correção do volume no destino. ANEXO – XIX – Tabelas de Conversão de Volume para 20º C.

0,9929

18 Volume do produto no tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (18) = (11) x (17).

14.878,6 litros

ANEXO – IV - CÁLCULO DA TOLERÂNCIA ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

19 Tolerância descrita no Manual - 0,06% (19) = (06) x (0,06%). 8,9 litros

20 Tolerância descrita no Manual + 0,05% (20) = (06) x (0,05%). 7,4 litros

ANEXO – IV - CÁLCULO DOS LIMITES ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

21 Limite Inferior – LI (21) = (06) – (19) 14.866,6 litros 22 Limite Superior – LS (22) = (06) + (20) 14.882,9 litros

VDESTINO-CONV LI VORIGEM-CONV LS

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ANEXO – IV – ANÁLISES FINAIS NO DESTINO (VOLUME A SER ATESTADO E QUANTIDADE FALTANTE)

ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

23

Volume a ser atestado no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal. Se o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18) estiver dentro da faixa, deverá ser lançado o volume do caminhão-tanque, apresentado na nota fiscal (Item 04).

15.000 litros

24

Volume a ser atestado no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal. Se o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18), não estiver dentro da faixa, deverá ser lançado o volume do produto no destino, apresentado no item 11.

Neste exemplo não se aplica

esse item

25

Quantidade faltante a 20 ºC. Será a diferença entre o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18) menos o volume do produto descrito na nota fiscal convertido a 20 ºC. (Item 06). (25) = (18) – (6)

0

26

Quantidade faltante a ser atestada no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal para todas as situações. Será o resultado apresentado no item 25 dividido pelo fator de correção no destino (Item 17).

0

Obs.: Item 25 - Quando o volume do produto no destino convertido a 20/4°C estiver dentro da faixa de tolerância, a quantidade faltante será zero.

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7.3 – EXEMPLO 03, SEGUINDO O ANEXO IV. No dia 17/08/2004, um caminhão de placa NBD – 4746, chegou a uma usina

no horário comercial, apresentando-se com nota fiscal nº. 34567890 contendo descrito a quantidade de 15.000 litros, temperatura de carregamento 30ºC e densidade convertida para 20ºC de 0,8297. Após o lançamento desses dados, o operador sempre juntamente com o motorista deverá avaliar o tanque do caminhão-tanque observando os lacres existentes, rompendo-os e destruindo-os, além de verificar a existência de possíveis vazamentos, principalmente na parte inferior. Após essa avaliação na parte superior do tanque do caminhão-tanque, deverá ser despressurizada todas as válvulas de segurança para a abertura do(s) compartimento(s). Após a abertura deverá ser certificado se o produto existente dentro do tanque é o mesmo pedido pela usina.

Após certificação, retirar a temperatura da massa do produto existente dentro do tanque, utilizando um termômetro de mercúrio na escala de -10 até 50ºC. A temperatura lida para este exemplo foi de 33ºC.

ANEXO – IV - DADOS RETIRADOS DA NOTA FISCAL ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

01 Data 17/08/2004 02 Placa do caminhão-tanque NBD-4746 03 Número da Nota Fiscal 34567890 04 Volume do caminhão-tanque. 15.000 litros 05 Fator de correção na origem (Nota Fiscal). 0,9917

06 Volume do produto descrito na Nota Fiscal convertido a 20/4ºC. (6) = (4) x (5) 14.875,5 litros

07 Temperatura do produto descrito na Nota Fiscal no momento do carregamento. 30ºC

08 Densidade do produto descrito na Nota Fiscal no momento do carregamento a 20/4 ºC. 0,8297

ANEXO – IV - DADOS COLHIDOS NO DESTINO ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

09 Temperatura do produto – massa do tanque do caminhão-tanque, colhida no destino. 33ºC

10 Volume retirado ou completado no caminhão-tanque. - 20 litros

11 Volume do produto no destino na temperatura ambiente (11) = (04) ± (10). 14.980 litros

ANEXO – IV - PARTE DE ANÁLISE DA AMOSTRA ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

12 Temperatura lida na amostra. 33,5º C 13 Densidade lida na amostra. 0,820 kg/l

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ANEXO – IV - PARTE DE ANÁLISE DA QUALIDADE DO PRODUTO

ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

14 Densidade do produto na origem, convertido a 20/4ºC (Nota Fiscal). (14) = (8) 0,8297

15 Densidade do produto no destino, convertida a 20ºC. ANEXO – XIII – Tabelas de Conversão das Densidades dos Produtos de Petróleo.

0,8291

16 Avaliação da qualidade do produto ± 0,003, através da diferença entre a densidade da origem e a densidade do destino (16) = (14) – (15).

0,0006 (Produto dentro da faixa de

± 0,003)

ANEXO – IV - CÁLCULO DO VOLUME DO PRODUTO NO DESTINO

ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

17 Fator de correção do volume no destino. ANEXO – XIX – Tabelas de Conversão de Volume para 20º C.

0,9892

18 Volume do produto no tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (18) = (11) x (17).

14.818,2 litros

ANEXO – IV - CÁLCULO DA TOLERÂNCIA ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

19 Tolerância descrita no Manual - 0,06% (19) = (06) x (0,06%). 8,9 litros

20 Tolerância descrita no Manual + 0,05% (20) = (06) x (0,05%). 7,4 litros

ANEXO – IV - CÁLCULO DOS LIMITES ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

21 Limite Inferior – LI (21) = (06) – (19) 14.866,6 litros 22 Limite Superior – LS (22) = (06) + (20) 14.882,9 litros

VDESTINO-CONV LI VORIGEM-CONV LS

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ANEXO – IV – ANÁLISES FINAIS NO DESTINO (VOLUME A SER ATESTADO E

QUANTIDADE FALTANTE) ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

23

Volume a ser atestado no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal. Se o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18) estiver dentro da faixa, deverá ser lançado o volume do caminhão-tanque, apresentado na nota fiscal (Item 04).

Neste exemplo não se aplica

esse item

24

Volume a ser atestado no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal. Se o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18), não estiver dentro da faixa, deverá ser lançado o volume do produto no destino, apresentado no item 11.

14.980 litros para quantidade recebida.

Para quantidade faltante observar

o item 26

25

Quantidade faltante a 20 ºC. Será a diferença entre o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18) menos o volume do produto descrito na nota fiscal convertido a 20 ºC. (Item 06). (25) = (18) – (6)

- 57,3 litros

26

Quantidade faltante a ser atestada no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal para todas as situações. Será o resultado apresentado no item 25 dividido pelo fator de correção no destino (Item 17).

- 57,9 litros

Obs.: Item 25 - Quando o volume do produto no destino convertido a 20/4°C estiver dentro da faixa de tolerância, a quantidade faltante será zero.

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7.4 – EXEMPLO 04, SEGUINDO O ANEXO IV.

No dia 18/08/2004, um caminhão de placa NBD – 4747, chegou a uma usina

no horário comercial, apresentando-se com nota fiscal nº. 45678901 contendo descrito a quantidade de 15.000 litros, temperatura de carregamento 30ºC e densidade convertida para 20ºC de 0,8297. Após o lançamento desses dados, o operador sempre juntamente com o motorista deverá avaliar o tanque do caminhão-tanque observando os lacres existentes, rompendo-os e destruindo-os, além de verificar a existência de possíveis vazamentos, principalmente na parte inferior. Após essa avaliação na parte superior do tanque do caminhão-tanque, deverá ser despressurizada todas as válvulas de segurança para a abertura do(s) compartimento(s). Após a abertura deverá ser certificado se o produto existente dentro do tanque é o mesmo pedido pela usina.

Após certificação, retirar a temperatura da massa do produto existente dentro do tanque, utilizando um termômetro de mercúrio na escala de -10 até 50ºC. A temperatura lida para este exemplo foi de 33ºC.

ANEXO – IV - DADOS RETIRADOS DA NOTA FISCAL ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

01 Data 18/08/2004 02 Placa do caminhão-tanque NBD-4747 03 Número da Nota Fiscal 45678901 04 Volume do caminhão-tanque. 15.000 litros 05 Fator de correção na origem (Nota Fiscal). 0,9917

06 Volume do produto descrito na Nota Fiscal convertido a 20/4ºC. (6) = (4) x (5) 14.875,5 litros

07 Temperatura do produto descrito na Nota Fiscal no momento do carregamento. 30ºC

08 Densidade do produto descrito na Nota Fiscal no momento do carregamento a 20/4 ºC. 0,8297

ANEXO – IV - DADOS COLHIDOS NO DESTINO ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

09 Temperatura do produto – massa do tanque do caminhão-tanque, colhida no destino. 33ºC

10 Volume retirado ou completado no caminhão-tanque. + 40 litros

11 Volume do produto no destino na temperatura ambiente (11) = (04) ± (10). 15.040 litros

ANEXO – IV - PARTE DE ANÁLISE DA AMOSTRA ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

12 Temperatura lida na amostra. 33,5º C 13 Densidade lida na amostra. 0,820 kg/l

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ANEXO – IV - PARTE DE ANÁLISE DA QUALIDADE DO PRODUTO ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

14 Densidade do produto na origem, convertido a 20/4ºC (Nota Fiscal). (14) = (8) 0,8297

15 Densidade do produto no destino, convertida a 20ºC. ANEXO – XIII – Tabelas de Conversão das Densidades dos Produtos de Petróleo.

0,8291

16 Avaliação da qualidade do produto ± 0,003, através da diferença entre a densidade da origem e a densidade do destino (16) = (14) – (15).

0,0006 (Produto dentro da faixa de

± 0,003)

ANEXO – IV - CÁLCULO DO VOLUME DO PRODUTO NO DESTINO

ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

17 Fator de correção do volume no destino. ANEXO – XIX – Tabelas de Conversão de Volume para 20º C.

0,9892

18 Volume do produto no tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (18) = (11) x (17).

14.877,6 litros

ANEXO – IV - CÁLCULO DA TOLERÂNCIA ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

19 Tolerância descrita no Manual - 0,06% (19) = (06) x (0,06%). 8,9 litros

20 Tolerância descrita no Manual + 0,05% (20) = (06) x (0,05%). 7,4 litros

ANEXO – IV - CÁLCULO DOS LIMITES ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

21 Limite Inferior – LI (21) = (06) – (19) 14.866,6 litros 22 Limite Superior – LS (22) = (06) + (20) 14.882,9 litros

VDESTINO-CONV LI VORIGEM-CONV LS

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ANEXO – IV – ANÁLISES FINAIS NO DESTINO (VOLUME A SER ATESTADO E QUANTIDADE FALTANTE)

ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

23

Volume a ser atestado no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal. Se o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18) estiver dentro da faixa, deverá ser lançado o volume do caminhão-tanque, apresentado na nota fiscal (Item 04).

15.000 litros

24

Volume a ser atestado no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal. Se o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18), não estiver dentro da faixa, deverá ser lançado o volume do produto no destino, apresentado no item 11.

Neste exemplo não se aplica

esse item

25

Quantidade faltante a 20 ºC. Será a diferença entre o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18) menos o volume do produto descrito na nota fiscal convertido a 20 ºC. (Item 06). (25) = (18) – (6)

0

26

Quantidade faltante a ser atestada no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal para todas as situações. Será o resultado apresentado no item 25 dividido pelo fator de correção no destino (Item 17).

0

Obs.: Item 25 - Quando o volume do produto no destino convertido a 20/4°C estiver dentro da faixa de tolerância, a quantidade faltante será zero.

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7.5 – EXEMPLO 05, SEGUINDO O ANEXO IV.

No dia 19/08/2004, um caminhão de placa NBD – 4748, chegou a uma usina

no horário comercial, apresentando-se com nota fiscal nº. 56789012 contendo descrito a quantidade de 15.000 litros, temperatura de carregamento 30ºC e densidade convertida para 20ºC de 0,8297. Após o lançamento desses dados, o operador sempre juntamente com o motorista deverá avaliar o tanque do caminhão-tanque observando os lacres existentes, rompendo-os e destruindo-os, além de verificar a existência de possíveis vazamentos, principalmente na parte inferior. Após essa avaliação na parte superior do tanque do caminhão-tanque, deverá ser despressurizada todas as válvulas de segurança para a abertura do(s) compartimento(s). Após a abertura deverá ser certificado se o produto existente dentro do tanque é o mesmo pedido pela usina.

Após certificação, retirar a temperatura da massa do produto existente dentro do tanque, utilizando um termômetro de mercúrio na escala de -10 até 50ºC. A temperatura lida para este exemplo foi de 31ºC.

ANEXO – IV - DADOS RETIRADOS DA NOTA FISCAL ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

01 Data 19/08/2004 02 Placa do caminhão-tanque NBD-4748 03 Número da Nota Fiscal 56789012 04 Volume do caminhão-tanque. 15.000 litros 05 Fator de correção na origem (Nota Fiscal). 0,9917

06 Volume do produto descrito na Nota Fiscal convertido a 20/4ºC. (6) = (4) x (5) 14.875,5 litros

07 Temperatura do produto descrito na Nota Fiscal no momento do carregamento. 30ºC

08 Densidade do produto descrito na Nota Fiscal no momento do carregamento a 20/4 ºC. 0,8297

ANEXO – IV - DADOS COLHIDOS NO DESTINO ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

09 Temperatura do produto – massa do tanque do caminhão-tanque, colhida no destino. 31,5ºC

10 Volume retirado ou completado no caminhão-tanque.

0 (Produto na seta)

11 Volume do produto no destino na temperatura ambiente (11) = (04) ± (10). 15.000 litros

ANEXO – IV - PARTE DE ANÁLISE DA AMOSTRA ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

12 Temperatura lida na amostra. 31º C 13 Densidade lida na amostra. 0,821 kg/l

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Diretoria de Engenharia - DE 90

ANEXO – IV - PARTE DE ANÁLISE DA QUALIDADE DO PRODUTO ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

14 Densidade do produto na origem, convertido a 20/4ºC (Nota Fiscal). (14) = (8) 0,8297

15 Densidade do produto no destino, convertida a 20ºC. ANEXO – XIII – Tabelas de Conversão das Densidades dos Produtos de Petróleo.

0,8284

16 Avaliação da qualidade do produto ± 0,003, através da diferença entre a densidade da origem e a densidade do destino (16) = (14) – (15).

0,0013 (Produto dentro da faixa de

± 0,003)

ANEXO – IV - CÁLCULO DO VOLUME DO PRODUTO NO DESTINO

ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

17 Fator de correção do volume no destino. ANEXO – XIX – Tabelas de Conversão de Volume para 20º C.

0,9908

18 Volume do produto no tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (18) = (11) x (17).

14.862 litros

ANEXO – IV - CÁLCULO DA TOLERÂNCIA ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

19 Tolerância descrita no Manual - 0,06% (19) = (06) x (0,06%). 8,9 litros

20 Tolerância descrita no Manual + 0,05% (20) = (06) x (0,05%). 7,4 litros

ANEXO – IV - CÁLCULO DOS LIMITES ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

21 Limite Inferior – LI (21) = (06) – (19) 14.866,6 litros 22 Limite Superior – LS (22) = (06) + (20) 14.882,9 litros

VDESTINO-CONV LI VORIGEM-CONV LS

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ANEXO – IV – ANÁLISES FINAIS NO DESTINO (VOLUME A SER ATESTADO E QUANTIDADE FALTANTE)

ITEM DESCRIÇÃO LANÇAMENTOS

23

Volume a ser atestado no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal. Se o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18) estiver dentro da faixa, deverá ser lançado o volume do caminhão-tanque, apresentado na nota fiscal (Item 04).

Neste exemplo não se aplica

esse item

24

Volume a ser atestado no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal. Se o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18), não estiver dentro da faixa, deverá ser lançado o volume do produto no destino, apresentado no item 11.

15.000 litros para quantidade recebida.

Para quantidade faltante observar

o item 26

25

Quantidade faltante a 20 ºC. Será a diferença entre o volume do produto do tanque do caminhão-tanque no destino convertido a 20 ºC (Item 18) menos o volume do produto descrito na nota fiscal convertido a 20 ºC. (Item 06). (25) = (18) – (6)

- 13,5 litros

26

Quantidade faltante a ser atestada no carimbo ANEXO II/A – Atestado de Recebimento para Caminhão-Tanque, aplicado no verso da nota fiscal para todas as situações. Será o resultado apresentado no item 25 dividido pelo fator de correção no destino (Item 17).

- 13,6 litros

Obs.: Item 25 - Quando o volume do produto no destino convertido a 20/4°C estiver dentro da faixa de tolerância, a quantidade faltante será zero.

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8 – EXEMPLO NUMÉRICO PARA O RECEBIMENTO DE COMBUSTÍVEL POR BALSA-TANQUE Terminologia a ser utilizada:

QP = Variação de densidade do produto para avaliação da qualidade do mesmo;

DNF = Densidade da Nota Fiscal a 20/4 ºC (origem); TNF = Temperatura do produto na nota fiscal; Dc = Densidade convertida a 20/4 °C (destino); FCO = Fator de correção do volume a 20/4 °C (origem); VNF = Volume da Nota Fiscal, em litros; Vmedido = Volume medido nos tanques da balsa tanque na temperatura

ambiente; FCD = Fator de correção do volume a 20/4 °C (destino); Vdestino = Volume a 20/4º C no destino; Vorigem = Volume do carregamento na origem a 20/4 ºC (Anexo VIII - OP-35); VDDV = Volume da diferença verificada no destino a 20/4º C; VDDA = Volume da diferença verificada no destino na temperatura ambiente; VI = Volume inicial por medição no(s) tanque(s) terra selecionado(s) na usina; VF = Volume final por medição no(s) tanque(s) terra selecionado(s) na usina; Vmedido - TT = Volume medido no(s) tanque(s) terra da usina na temperatura

ambiente; Vmedido - BT = Volume medido na balsa-tanque na temperatura ambiente. VP = Volume de possíveis perdas relativas ao derrame do produto a

temperatura ambiente; VDT = Volume da diferença total no destino (usina) na temperatura ambiente,

em litros; VTT-CONV = Volume do(s) tanque(s) terra da usina convertido(s) a 20oC; VNF-CONV = Volume da Nota Fiscal convertido(s) a 20oC; VDT-CALC = Volume da diferença total calculada a 20oC; VDT-AMBIENTE = Volume da diferença total no destino (usina) na temperatura

ambiente em litros.

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Diretoria de Engenharia - DE 93

8.1 – EXERCÍCIO Uma balsa tanque atracou no píer para descarga de combustível (destino). O comandante da embarcação e/ou preposto do transportador apresentou-se ao responsável pelo recebimento com nota fiscal de 1.000.000 litros de óleo diesel tipo “B” e OP-35 contendo os seguintes dados do produto: Origem (Carregamento):

a) Dados da Nota Fiscal:

Quantidade do Produto: 1.000.000 litros Fator de correção do volume: 0,9942

b) Dados da OP-35:

Temperatura Média da Balsa: 27ºC Amostra: Densidade: 0,8300

Temperatura: 29,5 ºC Densidade a 20ºC: 0,8363 Fator de correção do volume (Fco): 0,9942. Volume Ambiente: 997.000 Volume a 20 ºC: 991.217

Destino (Descarga):

c) Dados da OP-35

Temperatura Média da Balsa: 26,5ºC Amostra: Densidade: 0,833

Temperatura: 29 ºC Densidade a 20ºC: 0,8390 Fator de correção do volume (FCD): 0,9947. Volume Ambiente: 993.000 Volume a 20 ºC: 987.737

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Diretoria de Engenharia - DE 94

Determinar: 1. A qualidade do produto está dentro dos limites de variações aceitáveis de

+/- 0,003 ? (Variação entre as densidades de destino e origem a 20/4º C). Sendo: QP = Variação de densidade do produto para avaliação da qualidade do mesmo; DNF = Densidade da Nota Fiscal a 20/4º C (origem). DC = Densidade convertida a 20/4 °C (destino);

Dados:

QP = ? DNF = 0,8363 DC = 0,8390

Fórmula: QP = DNF - DC

Logo: QP = 0,8363 - 0,8390 QP = - 0,0027 ≤ 0,003, logo a diferença está satisfatória.

2. Determinação do volume a 20/4º C no destino. Sendo: Vdestino = Volume a 20/4 º C no destino; Vmedido = Volume medido nos tanques da balsa tanque na temperatura ambiente; FCD = Fator de Correção do Volume a 20/4 º C (destino). Dados: Vdestino = ? Vmedido = 993.000 litros FCD = 0,9947 Fórmula: Logo: Vdestino = 993.000 x 0,9947 Vdestino = 987.737 litros

Vdestino = Vmedido X FCD

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3. Determinação do volume da diferença verificada a 20/4º C no destino com relação à origem.

Sendo: VDDV = Volume da diferença verificada no destino a 20/4 ºC; Vorigem = Volume do carregamento na origem a 20/4 ºC (Anexo VIII – OP - 35); Vdestino = Volume a 20/4 º C no destino. Dados: VDDV = ? Vdestino = 987.737 litros Vorigem = 991.217 litros Fórmula: Logo: VDDV = 987.737 - 991.217 VDDV = - 3.480 litros

4. Verificação da faixa de tolerância (- 0,06% a + 0,05%) para óleo diesel devido à variação normal decorrente da evaporação e movimento do produto.

- 3.480 - 595 (-0,06%) + 496 (+0,05%) 987.737 990.622 991.217 991.713

Vorigem = 991.217 litros a 20/4º C. - 0,06% = Vorigem - (Vorigem X 0,06/100) + 0,05% = Vorigem + (Vorigem X 0,05/100) Logo: - 0,06% = 990.622 + 0,05% = 991.713 Nota: Pode-se constatar que na Balsa – tanque existe uma diferença a menor de 3.480 litros, superior a faixa de tolerância. Deste modo, atesta-se 987.737 litros na OP-35 como valor recebido a 20/4º C.

VDDV = Vdestino - Vorigem

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Diretoria de Engenharia - DE 96

5. Determinação do volume da diferença verificada no destino corrigido em volume temperatura ambiente.

Sendo: VDDA = Volume da diferença verificada no destino na temperatura ambiente; VDDV = Volume da diferença verificada no destino a 20/4º C; FCD = Fator de Correção do Volume a 20/4 º C (destino). Dados: VDDA = ? VDDV = -3.480 litros FCD = 0,9947 Fórmula: Logo: VDDA = -3.480 / 0,9947 VDDA = - 3.499 litros 6. Determinação do volume recebido por medição de trena no(s) tanque(s) –

terra na temperatura ambiente a ser informada no verso da Nota Fiscal (Carimbo de Atestado de Recebimento para Balsa-Tanque – Anexo II/B).

Sendo: Vmedido - TT = Volume medido no(s) tanque(s) terra da usina na temperatura ambiente; VI = Volume inicial por medição no(s) tanque(s) terra selecionado(s) da usina; VF = Volume final por medição no(s) tanque(s) terra selecionado(s) da usina; Dados: Vmedido - TT = ? VI = zero VF= 992.800 litros

Fórmula: Logo: Vmedido – TT = 992.800 - 0 Vmedido – TT = 992.800 litros

VDDA = VDDV / FCD

Vmedido - TT = (VF - VI )

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Diretoria de Engenharia - DE 97

7. Determinação do volume de possíveis perdas relativas ao derrame do produto (drenagem do duto e/ou manuseio no transbordo, etc) na temperatura ambiente.

Sendo: VP = Volume de possíveis perdas relativas ao derrame do produto a temperatura ambiente; Vmedido - BT = Volume medido na balsa-tanque na temperatura ambiente. Vmedido - TT = Volume Medido no Tanque-terra da concessionária na temperatura ambiente. Dados: VP = Vmedido BT = 993.000 litros Vmedido TT = 992.800 litros Fórmula: Logo: VP = (992.800 – 993.000) VP = - 200 litros 8. Determinação do volume das diferenças verificadas dos itens 5 e 7 na

temperatura ambiente. Sendo: VDT = Volume da diferença total verificada no destino (usina) na temperatura ambiente, em litros; VDDA = Volume da diferença verificada no destino na temperatura ambiente; VP = Volume de possíveis perdas relativas ao derrame do produto a temperatura ambiente. Dados: VDT = ? VDDA = - 3.499 VP = - 200 Fórmula: Logo: VDT= - 3.499 - 200 VDT= - 3.699 litros

VDT = (VDDA + VP)

VP = (Vmedido – TT – Vmedido – BT )

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Diretoria de Engenharia - DE 98

9. Determinação do volume da diferença total a 20 oC no destino em relação à

Nota Fiscal. Sendo: VTT-CONV = Volume do(s) tanque(s) terra da usina convertido(s) a 20oC; VNF-CONV = Volume da Nota Fiscal convertido(s) a 20oC; VDT-CALC = Volume da diferença total calculada a 20oC; Vmedido - TT = Volume Medido no Tanque-terra da concessionária na temperatura ambiente; FCD = Fator de Correção do Volume a 20/4 º C (balsa-tanque no destino); FCO = Fator de Correção do Volume a 20/4 °C (Nota Fiscal ou OP-26 origem). Fórmulas:

Logo: VTT-CONV = 992.800 x 0,9947 = 987.538,16 V NF-CONV = 1.000.000 x 0,9942 = 994.200,00 Então: VDT-CALC = 987.538,16 - 994.200,00 VDT-CALC = - 6.661,84 litros 10. Determinação do volume da diferença total a temperatura ambiente

(destino) a ser atestada na Nota Fiscal (Carimbo de Atestado de Recebimento para Balsa-Tanque – Anexo II/B).

Sendo: VDT- ambiente = Volume da diferença total no destino (usina) na temperatura ambiente, em litros; VDT-CALC = Volume da diferença total calculada a 20 oC; FCD = Fator de Correção do Volume a 20/4 ºC (balsa-tanque no destino)

VNF-CONV = VNF x FCO

VTT-CONV = Vmedido - TT x FCD

V DT-CALC = V TT-CONV - V NF-CONV

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Diretoria de Engenharia - DE 99

Fórmula:

Logo: VDT- ambiente = - 6.661,84 / 0,9947 VDT- ambiente = - 6.697,34 litros Atenção: (1) O sistema de pagamento para produtos combustíveis junto a Distribuidora é CIF - Cost, Insurance and Freight (“Custo, Seguro e Frete”), isto é, os custos do seguro e do frete já estão incluídos no preço do produto. Nestes termos, o vendedor tem a obrigação de contratar o seguro fluvial contra riscos de perdas e danos durante todo o transporte até o destino. Portanto, a diferença acima apontada será de responsabilidade da distribuidora e informado no verso da Nota Fiscal (Carimbo de Atestado de Recebimento para Balsa-Tanque – Anexo II/B). Atenção: (2) O volume efetivamente recebido na Usina para efeito de estoque será a quantidade de volume calculada no item 6, ou seja, o valor de Vmedido TT – Volume medido no(s) tanque(s) terra da usina na temperatura ambiente e informado no verso da Nota Fiscal (Carimbo de Atestado de Recebimento para Balsa-Tanque – Anexo II/B). Atenção: (3) O volume faltante, será a diferença verificada entre os volumes medidos nos Tanques terra da Distribuidora (constantes na NF e OP-26) e da Concessionária ou PIE (Anexo I) na temperatura a 20/4ºC, conforme item 09, devidamente convertido na temperatura ambiente, conforme item 10 e informado no verso da Nota Fiscal (Carimbo de Atestado de Recebimento para Balsa-Tanque – Anexo II/B). Nota: PERDAS (para efeito de transporte de combustível) – São as diferenças de volumes relativos a possíveis derrames, operacionalização e manuseio do combustível durante o transbordo entre a Balsa-tanque e Tanque–terra da usina. Atestado de Recebimento na Nota Fiscal:

• Recebimento: 992.800 litros • Quantidade Faltante: - 6.697,34 litros

9 – ATUALIZAÇÃO

A responsabilidade pela atualização desta Instrução Técnica (ITR) é do Grupo Técnico Operacional da Região Norte (GTON).

VDT- ambiente = VDT-CALC / FCD

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Diretoria de Engenharia - DE 100

10 – VIGÊNCIA Esta ITR entra em vigor na data de sua edição.

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Diretoria de Engenharia - DE 101

ANEXOS

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Diretoria de Engenharia – DE 103

Anexo XIII – Tabelas de Conversão das Densidades dos Produtos de Petróleo (Resolução 6-70 do CNP) - Consultar manual. Anexo XIX – Tabelas de Conversão de Volume para 20ºC (Resolução 6-70 do CNP) - Consultar manual.

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Diretoria de Engenharia - DE

Procedimento para Limpeza de Tanques

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA RECEBIMENTO – ITR – 005/2006 REVISÃO II - NOVEMBRO / 2006

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Diretoria de Engenharia - DE 107

INSTRUÇÃO TÉCNICA – 005/2006

REVISÃO II - DATA: 11/2006

TÍTULO PROCEDIMENTO PARA LIMPEZA DE TANQUES

SUMÁRIO

1 – PROPÓSITO ................................................................................................................................. 109

2 – INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 109

3 – PROCEDIMENTOS....................................................................................................................... 109 3.1 – PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES: ................................................................................................. 109 3.2 – PESSOAL ENVOLVIDO NA LIMPEZA ........................................................................................... 111 3.3 – PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ........................................................................................... 111 3.4 – PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA.................................................................................................... 112 3.5 – RETORNO DO TANQUE Á OPERAÇÃO ....................................................................................... 113

4 – ATUALIZAÇÃO ............................................................................................................................ 114

5 – VIGÊNCIA ..................................................................................................................................... 114

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Diretoria de Engenharia - DE 109

Em Novembro de 2006.

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA RECEBIMENTO

Revisão II - ITR – 005 – 2006

Assunto: Procedimento para Limpeza de Tanques

Referência: Manual de Recebimento, Armazenagem, Manuseio e Qualidade de Produtos Derivados de Petróleo em Usinas Térmicas. 1 – PROPÓSITO Estabelecer procedimentos para a realização de limpeza em tanques de armazenamento de produtos derivados de petróleo em usinas térmicas. 2 – INTRODUÇÃO

Esta ITR apresenta informações sucintas a respeito dos procedimentos a serem aplicados na limpeza em tanques de armazenamento de produtos derivados de petróleo em usinas térmicas. Constam ilustrações referentes às seqüências básicas de execução destas tarefas pelas usinas. Durante a limpeza dos tanques deverão ser obedecidos todos procedimentos de segurança. Esta versão já contempla todas as atualizações realizadas durante o ano de 2005 nas reuniões de revisão do manual. 3 – PROCEDIMENTOS

3.1 – PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES: A seguir são descritos os procedimentos preliminares para a limpeza dos tanques:

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Diretoria de Engenharia - DE 110

3.1.1 – Retirar de operação o tanque que será submetido à limpeza, esvaziando até o seu nível operacional mínimo;

3.1.2 – Isolar o tanque selecionado fechando válvulas by-pass, entrada, saída e retorno de produto para o mesmo, bem como todas as válvulas do sistema contra incêndio; 3.1.3 – Suspender, se existir, suprimento de vapor de aquecimento e retorno de condensado dos aquecedores do tanque selecionado;

3.1.4 – Isolar e desenergizar bombas de recalque, bombas dosadoras de aditivos e dispositivos de sinalização e segurança eletro-eletrônicos;

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Diretoria de Engenharia - DE 111

3.1.5 – Liberar a área próxima ao tanque para movimentação de máquinas e equipamentos a serem utilizados na limpeza do tanque.

3.2 – PESSOAL ENVOLVIDO NA LIMPEZA 3.2.1 – Em se tratando de um trabalho que envolve alto risco, o pessoal envolvido deverá ter qualificação técnica para execução do trabalho com qualidade e segurança.

3.3 – PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA 3.3.1 – Disponibilizar equipamentos complementares de combate a incêndio para a área do tanque selecionado. Ex: extintores de incêndio, mangueiras, esguichos, etc.

3.3.2 – Delimitar e sinalizar a área próxima ao tanque utilizando fitas, placas sinalizadoras e cartões de isolamento de equipamento; 3.3.3 – Utilizar equipamentos elétricos blindados ou a prova de explosão, usar ferramentas apropriadas ao serviço que não provoquem centelhamentos;

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Diretoria de Engenharia - DE 112

3.3.4 – Providenciar abertura da boca de visita do teto do tanque selecionado, tomando o cuidado de evitar centelhamentos durante o afrouxamento das porcas;

3.3.5 – Providenciar ventilação forçada para eliminação de bolsões de gases inflamáveis existentes no interior do tanque; 3.3.6 – Monitorar a concentração de gases inflamáveis durante o processo de limpeza do tanque até a completa conclusão do serviço. 3.4 – PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA 3.4.1 – Liberar tanque selecionado para o inicio da limpeza; 3.4.2 – Remover do tanque o lastro de produto remanescente através da tubulação de drenagem, utilizando-se conjunto motor-bomba;

3.4.3 – Promover a abertura da porta de visita ou boca de visita do costado, permitindo o acesso para a limpeza manual, se necessário;

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Diretoria de Engenharia - DE 113

3.4.4 – Durante a limpeza do tanque, recolher todo o material descartável utilizado; 3.4.5 – O pessoal envolvido no trabalho deverá utilizar equipamentos de proteção individuais – EPI’s;

3.4.6 – Contratar empresa licenciada junto aos órgãos ambientais e qualificada para o tratamento/descarte dos resíduos recolhidos no processo.

3.5 – RETORNO DO TANQUE À OPERAÇÃO 3.5.1 – Inspecionar o interior do tanque quanto à presença de ferramentas ou material utilizado na limpeza;

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Diretoria de Engenharia - DE 114

3.5.2 – Fechar porta de limpeza e bocas de visita; 3.5.3 – Remover máquinas e equipamentos utilizados no processo de limpeza do tanque;

3.5.4 – Remover equipamentos de segurança, fitas e cartões de isolamentos; 3.5.5 – Durante o retorno à operação deverá ser acompanhado o abastecimento observando-se a existência de vazamentos. 4 – ATUALIZAÇÃO

A responsabilidade pela atualização desta Instrução Técnica (ITR) é do Grupo Técnico Operacional da Região Norte (GTON). 5 – VIGÊNCIA Esta ITR entra em vigor na data de sua edição.

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Diretoria de Engenharia - DE

Procedimentos Gerais em Caso de Acidente com Derivados de Petróleo com Impacto Ambiental

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA RECEBIMENTO – ITR – 006/ 2006 REVISÃO II - NOVEMBRO / 2006

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Diretoria de Engenharia - DE 117

INSTRUÇÃO TÉCNICA – 006/2006

REVISÃO II - DATA: 11/2006

TÍTULO PROCEDIMENTOS GERAIS EM CASO DE ACIDENTE COM DERIVADOS DE PETRÓLEO COM IMPACTO AMBIENTAL

SUMÁRIO

1 – PROPÓSITO ................................................................................................................................. 119

2 – INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 119

3 – PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTE COM PRODUTOS DERIVADOS DE PETRÓLEO COM IMPACTO AMBIENTAL ............................................................................................................ 119

3.1 – DERRAMAMENTO DO PRODUTO ................................................................................................. 120 3.2 – INCÊNDIO ............................................................................................................................................ 120

4 – ATUALIZAÇÃO ............................................................................................................................ 121

5 – VIGÊNCIA ..................................................................................................................................... 121

ANEXOS ............................................................................................................................................. 123

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Diretoria de Engenharia - DE 119

Em Novembro de 2006.

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA RECEBIMENTO

Revisão II - ITR – 006 – 2006

Assunto: Procedimentos Gerais em Caso de Acidente com Derivados de Petróleo com Impacto Ambiental

Referência: Manual de Recebimento, Armazenagem, Manuseio e Qualidade de Produtos Derivados de Petróleo em Usinas Térmicas. Anexos:

a) Fichas de Emergência dos Produtos. 1 – PROPÓSITO Estabelecer procedimentos gerais em caso de acidente com derivados de petróleo com impacto ambiental. 2 – INTRODUÇÃO Esta ITR apresenta informações sucintas a respeito dos procedimentos gerais em caso de acidente com derivados de petróleo com impacto ambiental. Constam ilustrações referentes às seqüências básicas de execução destas tarefas pelas usinas. Esta versão já contempla todas as atualizações realizadas durante o ano de 2005 nas reuniões de revisão do manual. 3 – PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTE COM PRODUTOS DERIVADOS DE PETRÓLEO COM IMPACTO AMBIENTAL

A comunicação inicial do acidente deverá ser feita ao órgão ambiental competente, à Capitania dos Portos ou à Capitania Fluvial da jurisdição do acidente e à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.

Todas as empresas deverão seguir rigorosamente as instruções contidas no

Programa de Controle Ambiental (PCA) devidamente aprovadas pelo órgão ambiental competente.

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Diretoria de Engenharia - DE 120

3.1 – DERRAMAMENTO DO PRODUTO

Interromper as atividades;

Realizar as manobras visando interromper o fluxo do produto;

Isolar a área do acidente;

Eliminar todas as fontes de ignição evitando fagulhas e chamas;

Não direcionar o derramamento para quaisquer sistemas de drenagem pública;

Evitar contaminação de cursos d’água e mananciais;

Tomar todas as providências para confinar o produto;

Recolher o produto para tratamento e disposição final, sob orientação e consentimento do órgão ambiental local;

No caso de contaminação ou iminência de contaminação de águas superficiais,

mananciais, solos e do meio ambiente em geral, entrar em contato com o órgão ambiental local;

Todas as empresas deverão seguir rigorosamente as recomendações do PCA

(Programa de Controle Ambiental) aprovadas pelo órgão ambiental competente. Sendo o vazamento pequeno, absorver o óleo com terra ou outro material absorvente não combustível, dando preferência a absorventes regeneráveis ou recicláveis em lugar de materiais descartáveis, como a palha. É recomendável, sempre que possível, a utilização de produto específico que elimine os hidrocarbonetos (bio-remediadores / bactérias). Caso não seja possível o tratamento no local, a destinação final do material contaminado deverá ser aprovada pelo órgão ambiental. 3.2 – INCÊNDIO

Interromper as atividades;

Realizar as manobras visando interromper o fluxo do produto;

Evacuar a área;

Convocar o Corpo de Bombeiros local para auxiliar no controle do acidente e a Polícia Militar para a interdição de vias públicas;

Comunicar aos órgãos competentes da empresa;

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Diretoria de Engenharia - DE 121

Cobrir o produto derramado com areia ou pó químico, não usar serragem;

Combater o fogo com extintores de CO2 ou pó químico, apontando para a base da chama e mantendo uma distância mínima de 50 cm;

Não usar água em combate a incêndios em produtos derivados de petróleo. Todo

cuidado deve ser tomado para que a água não caia diretamente sobre o óleo que estiver envolvido com o acidente, pois isto trará o risco do fogo se espalhar para as regiões vizinhas, aumentando a área de incêndio;

Água em forma de neblina somente deve ser usada para resfriamento de tanques

de armazenamento, veículos, equipamentos e instalações próximas ao local da ocorrência;

Disparar preventivamente os extintores de CO2 nos bueiros e galerias para evitar

explosões, não usar água pressurizada, nem sob forma de neblina;

Afastar objetos, para prevenir a ampliação do foco;

Ventilar o ambiente para retirar a fumaça;

Após esses procedimentos, combater os focos com extintores de água pressurizada ou mangueiras.

4 – ATUALIZAÇÃO

A responsabilidade pela atualização desta Instrução Técnica (ITR) é do Grupo Técnico Operacional da Região Norte (GTON).

5 – VIGÊNCIA

Esta ITR entra em vigor na data de sua edição.

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Diretoria de Engenharia - DE 123

ANEXOS

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Diretoria de Engenharia - DE 125

Fichas de Emergência

F I C H A D E E M E R G Ê N C I A

F1-PS022 (Rev. 00)

ÓÓ LL EE OO CC OO MM BB UU SS TT ÍÍ VV EE LL

Número de Risco: Não disponível Número da ONU: 1999 Classe de Risco: 3 Subclasse: Não disponível

Aspecto: Líquido viscoso, marrom escuro, de odor característico.

Sua viscosidade varia de fluido a praticamente semi-sólido.

EPI’s: Óculos de segurança; botas; luvas; avental, guarda-pó ou

camisa de mangas compridas. Quando manipulando o produto

aquecido usar protetor facial e luvas de amianto.

RISCOS

FOGO: Líquido combustível, com ponto de fulgor de 66°C. A combustão produz CO2 e óxidos

de enxofre.

SAÚDE: Por inalação pode causar irritação do nariz e garganta, dor de cabeça, náuseas e

tonteiras. Em altas concentrações pode provocar confusão mental, depressão e

inconsciência. O produto aquecido pode causar queimaduras severas nos olhos e pele. Por

ingestão pode provocar pneumonia química. Existe evidência suficiente de que esse produto

seja carcinogênico em animais de experimentação, mas poucas evidências que o mesmo

ocorra com o homem.

MEIO AMBIENTE: Os vapores são prejudiciais ao meio ambiente. Vazamentos e

derramamentos podem causar mortalidade da vida aquática. Pode transmitir qualidades

indesejáveis à água, afetando o seu uso. No solo pode contaminar o lençol freático.

F I C H A D E E M E R G Ê N C I A

F1-PS022 (Rev. 00)

Número de Risco: Não disponível Número da ONU: 1999 Classe de Risco: 3 Subclasse: Não disponível

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Diretoria de Engenharia - DE 126

F I C H A D E E M E R G Ê N C I A F1-PS022 (Rev. 00)

ÓÓ LL EE OO DD II EE SS EE LL

Número de Risco: 33 Número da ONU: 1203 Classe de Risco: 3 Subclasse: Não disponível

Aspecto: Líquido límpido, amarelado, com odor característico.

EPI: Óculos de segurança; botas; luvas; avental, guarda-pó ou camisa de mangas compridas. (Quando for extremamente necessário manipular grandes quantidades do produto fora de capela, usar máscara com filtro para vapores orgânicos).

RISCOS

FOGO: Líquido inflamável, com ponto de fulgor entre 0 e 100°C. SAÚDE: Irritante das vias aéreas superiores. Irritação dos olhos com vermelhidão das conjuntivas. Contatos repetitivos com a pele podem causar dermatite. Pode causar dor de cabeça, náuseas e tonteira. Por aspiração durante o vômito pode provocar pneumonia química. MEIO AMBIENTE: Os vapores são prejudiciais ao meio ambiente. São moderadamente tóxicos para vida aquática. No solo pode contaminar o lençol freático. Pode formar películas superficiais sobre a água.

EM CASO DE ACIDENTE

VAZAMENTO

Evacuar o local. Manter distante as fontes de ignição e calor. Lavar com água em excesso. Remover e isolar o recipiente em área bem ventilada. Deverá ser comunicado ao órgão de segurança da empresa.

FOGO

Usar extintor de pó químico, espuma ou CO2. Pulverizar água para refrigerar recipientes expostos ao fogo.

POLUIÇÃO

Descartar no dreno da capela, sob água em abundância.

ENVOLVIMENTO DE PESSOAS

Olhos: Lavar a área afetada com muita água, no mínimo durante 15 minutos. Pele: Remover o produto lavando vigorosamente com água e sabão. Ingestão: Se a vítima estiver consciente, administrar água em excesso. Inalação: Remover o atingido imediatamente do local para ambiente de ar fresco. Utilizar medidas de ressuscitação respiratória.

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Diretoria de Engenharia - DE 127

F I C H A D E E M E R G Ê N C I A

F1-PS022 (Rev. 00)

ÓÓ LL EE OO LL EE VV EE PP AA RR AA TT UU RR BB II NN AA

EE LL ÉÉ TT RR II CC AA

Número de Risco: 33 Número da ONU: 1203 Classe de Risco: 3 Subclasse: Não disponível

Aspecto: Líquido límpido, amarelado, com odor característico.

EPI: Óculos de segurança; botas; luvas; avental, guarda-pó ou camisa de mangas compridas. (Quando for extremamente necessário manipular grandes quantidades do produto fora de capela, usar máscara com filtro para vapores orgânicos).

RISCOS

FOGO: Líquido inflamável, com ponto de fulgor entre 0 e 100°C.

SAÚDE: Irritante das vias aéreas superiores. Irritação dos olhos com vermelhidão das

conjuntivas. Contatos repetitivos com a pele podem causar dermatite. Pode causar dor de

cabeça, náuseas e tonteira. Por aspiração durante o vômito pode provocar pneumonia

química.

MEIO AMBIENTE: Os vapores são prejudiciais ao meio ambiente. É moderadamente tóxico

para vida aquática. No solo pode contaminar o lençol freático. Pode formar películas

superficiais sobre a água.

EM CASO DE ACIDENTE

VAZAMENTO

Evacuar o local. Manter distante as fontes de ignição e calor. Lavar

com água em excesso. Remover e isolar o recipiente com vazamento

em área bem ventilada.

Deverá ser comunicado ao órgão de segurança da empresa.

FOGO

Usar extintor de pó químico, espuma ou CO2. Pulverizar água para

refrigerar recipientes expostos ao fogo.

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Diretoria de Engenharia - DE 128

F I C H A D E E M E R G Ê N C I A

F1-PS022 (Rev. 00)

ÓÓ LL EE OO LL EE VV EE PP AA RR AA TT UU RR BB II NN AA

EE LL ÉÉ TT RR II CC AA

Número de Risco: 33 Número da ONU: 1203 Classe de Risco: 3 Subclasse: Não disponível

POLUIÇÃO

Descartar no dreno da capela, sob água em abundância.

ENVOLVIMENTO DE PESSOAS

Olhos: Lavar a área afetada com muita água, no mínimo durante 15

minutos.

Pele: Remover o produto lavando vigorosamente com água e sabão.

Ingestão: Se a vítima estiver consciente, administrar água em

excesso.

Inalação: Remover o atingido imediatamente do local para ambiente

de ar fresco. Utilizar medidas de ressuscitação respiratória.

INFORMAÇÕES AO MÉDICO

Administrar oxigênio se a respiração for superficial ou se a anóxia

estiver presente.

Tratar ou prevenir a pneumonia com antibióticos.