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O Papel da ANP no Gerenciamento da Integridade de dutos (RTDT e SGSS)
Érica Vanessa Albuquerque de OliveiraCoordenadora Onshore e de Sistemas SubmarinosSuperintendência de Segurança Operacional e Meio Ambiente (SSM/ANP)
IV SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PROTEÇÃO CATÓDICA
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ARCABOUÇO REGULATÓRIO 01
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VISÃO GERAL (DUTOS E REGULAMENTOS)
PRINCIPAIS DESVIOS ENCONTRADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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VISÃO GERAL (DUTOS E REGULAMENTOS)
PRINCIPAIS DESVIOS ENCONTRADOS
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SGSSSistemas Submarinos
RTDTDutos Terrestres
2007
2010
2011
2015
SGI Instalações de Produção Terrestres
SGSOSondas e Instalações de Armazenamento e ProduçãoOffshore
2016
SGIPPoços terrestres e submarinos
Arcabouço Regulatório Segurança Operacional
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SGSSSistemas Submarinos
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SGI Instalações de Produção Terrestres
SGSOSondas e Instalações de Armazenamento e ProduçãoOffshore
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SGIPPoços terrestres e submarinos
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SGSO
SGIP
SGIPSGIP
SGI
RTDTSGSS
Abrangência SGSS
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Abrangência:a) Sistema de coleta da produção offshore;b) Sistema de escoamento da produção offshore;c) Trechos submersos de dutos terrestres; d) Umbilicais; ee) Unidades de processamento submarino.
Exclusões:a) Trechos internos de unidades marítimas de perfuração e produção;b) Mangotes; c) Poços do Sistema de Coleta da Produção; d) Árvores de Natal; e) Early Production Riser; e f) Risers de produção com completação seca
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A Abrangência RTDT
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Gasodutos Oleodutos
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Extensãodos dutosabrangidospeloRTDT
~3600 Km
Produçãomedia diária-Onshore
Óleo Gás
~111 Mbbl/dia ~24 MMm³/dia
Petrobras100%
RNCE -40%BA -35%SEAL -16%AM, BS, ES -8%
Dutos Terrestres no BrasilRTDT-Upstream
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Períodode instalaçãodos dutos
Dutos Terrestres no BrasilRTDT - Upstream
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Situaçãoatualdos dutos terrestres
Fonte: Banco de dados ANP
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Extensãodos dutosabrangidospeloSGSS
Imagem
Image
~20.000 Km
Operadores
Petrobras -95%
Produçãomedia diária-Offshore
Óleo Gás
~2700 Mbbl/dia ~99 MMm³/dia
Outras-5%
Dutos Submarinos no Brasil - SGSS
11Fonte: DPP-ANP
~4.000 dutos
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Períodode instalaçãodos trechos
Dutos Submarinos no Brasil
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Situaçãoatualdos dutosFim da Vida Útil em Menos de Um Ano
3%Em Operação
52%
Operando na Extensão de Vida Útil
13%
Fora de Operação
20%
DesativadoTemporariamente
9%
Vida de projeto(anos)
Extensão de vida
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A Visão Geral – Ciclo de Vida
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Projeto
Fabricação
Instalação
Operação
Desativação
Ciclode
Vida
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Capítulos
CAP II: PROJETO, MATERIAIS, REQUISITOS DIMENSIONAIS E AVALIAÇÃO DE RISCO
CAP III: CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E COMISSIONAMENTOCAP IV: OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO HISTÓRICO DO
DUTO, SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO DA FAIXA DE DUTOS
CAP V: CONSCIENTIZAÇÃO PÚBLICA E PREVENÇÃO DE DANOS CAUSADOS POR TERCEIROS
CAP VI: CONTROLE DA CORROSÃOCAP VII:ORGANIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE PESSOALCAP VIII: GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADECAP IX: PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIACAP X: DESATIVAÇÃO TEMPORÁRIA OU PERMANENTE
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Projeto 8.1 O projeto do Duto deve ser constituído, no mínimo, pelos
documentos abaixo relacionados: 8.1.14 Documentos do sistema de proteção catódica, incluindo
memória de cálculo;
INSPEÇÃO 16.2.1 O Transportador deve desenvolver e implementar plano de
Inspeção Periódica para o Duto visando à manutenção daintegridade estrutural e condição operacional segura dasinstalações, segurança das pessoas, proteção do meio ambiente eatendimento às exigências legais.
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MANUTENÇÃO
17.1.1 O Transportador deve elaborar e implementar programa de manutenção de Faixas de Dutos, para execução dos serviços necessários para estabilização, contenção, drenagem e monitoramento das Faixas de Dutos e áreas adjacentes
17.1.2 O programa de manutenção deve contemplar, no mínimo, os seguintes serviços de manutenção das Faixas:
17.1.2.10 Manutenção do sistema de proteção catódica;
17.2.3 O plano de manutenção deve conter a relação dos Componentes e Complementos a serem mantidos, os tipos de manutenção e suas freqüências e rotinas de execução.
4.6 Complementos - Instalações necessárias à segurança, proteção e operação do Duto,compreendendo, mas não se limitando, às seguintes: suportes, sistema de proteção catódica,incluindo pontos de medição de potencial estrutura / eletrólito, leitos dos anodos, retificadores eequipamentos de drenagem de corrente; juntas de isolamento elétrico; instrumentação; provadoresde corrosão; sistemas de alívio, redução ou controle de pressão; estações de medição; sistemas deodorização; pontos de entrega; estações de interconexão; estações intermediárias de bombeamento,compressão ou de reaquecimento.
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PREVENÇÃO DE DANOS CAUSADOS POR TERCEIROS 23.1 O Transportador deve manter programa de prevenção de danos por
atividades de Terceiros envolvendo obras de qualquer natureza sobre, sob ou nas proximidades das Faixas de Dutos. As atividades a que se refere esse programa devem incluir, no mínimo:
23.1.6 Construção de linhas de transmissão ou de distribuição de energia elétrica;
23.3 Os requisitos mínimos para o procedimento de gestão de Interferências são: 23.3.2 Orientações gerais para a análise de viabilidade técnica da Interferência
visando avaliar a influência da obra na Integridade Estrutural dos Dutos; 23.3.4 Quando for o caso de passagem ou paralelismo em relação a Faixa de
linhas de transmissão de energia elétrica (igual ou maior que 69 kV), será necessário verificar as interferências eletromagnéticas nos Dutos, mantendo seus efeitos dentro dos parâmetros do Transportador para a segurança das instalações e dos operadores;
23.3.6 Fluxograma do processo de gestão de Interferências indicando ações e competências
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CONTROLE DA CORROSÃOO Transportador deve desenvolver e implementar programa de controle da corrosão para o Duto, seus Componentes e Complementos abrangidos por este Regulamento...
CONTROLE DA CORROSÃO EXTERNA
26.1 O Transportador deve desenvolver e implementar controle da corrosão externa do Duto e instalações metálicas, enterradas ou submersas, estabelecendo procedimentos para controle do sistema anticorrosivo instalado.
26.2 O controle da corrosão externa deve conter, no mínimo: 26.2.1 Identificação dos Elementos Críticos (SPC);26.2.2 Procedimentos para monitoramento do sistema de proteção catódica e revestimento anticorrosivo externo; 26.2.3 Recursos necessários para os serviços de monitoramento e a periodicidade de execução; 26.2.4 Sistemática de gestão dos registros, controle e rastreabilidade das informações.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE
38.2 O PGI deve especificar como equando o Transportador deveimplementar as ações para garantir aIntegridade Estrutural do Duto ouSistema de Dutos, considerar anecessidade de implementação oualteração da frequência de açõespreventivas, mitigadoras oumanutenção das falhas.
39.7.1.3 Selecionar e implementarmetodologias para a avaliação dedesempenho do PGI, priorizando ocontrole da corrosão e mitigação dasfalhas;
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DESATIVAÇÃO
50.1.2 O plano de Desativação Temporária deve conter no mínimo:
50.2.3 Deve ser mantida a interligação elétrica do Duto desativado com o sistema de proteção catódica e continuado o monitoramento de potenciais de proteção.
51.2.1 O Transportador deve desenvolver plano de Desativação Permanente para o Duto ou trecho de Duto, seus Componentes, Complementos e Faixa de Dutos, deve conter no mínimo:
51.2.2.10 Tratamento a ser dado ao sistema de proteção catódica.
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A Visão Geral - SGSS
Gestão, Liderança e Pessoal
CG 6: Cultura de Segurança, Compromisso e Responsabilidade Gerencial
CG 7: Envolvimento do PessoalCG 8: Qualificação, Treinamento e
Desempenho do PessoalCG 9: Ambiente de Trabalho e Fatores
HumanosCG 10: Seleção, Controle e Gerenciamento de
Empresas ContratadasCG 11: Monitoramento e Melhoria Contínua
do DesempenhoCG 12: Auditoria InternaCG 13: Gestão da Informação e
DocumentaçãoCG 14: Investigação de IncidentesCG 15: Elementos Críticos de Segurança
Operacional
CG 16: Análise de RiscoCG 17: Gestão de Mudanças CG 18: Planejamento de Gerenciamento de
EmergênciasCG 19: Práticas de Trabalho Seguro e
Procedimentos de Controle em Atividades Especiais
Instalações e Tecnologia
CG 20: ProjetoCG 21: Fabricação e InstalaçãoCG 22: OperaçãoCG 23: Gerenciamento da IntegridadeCG 24: ReutilizaçãoCG 25: Extensão de Vida ÚtilCG 26: Descomissionamento e Desativação
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A Visão Geral - SGSS
Act
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Melhoria Contínua
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ProjetoPrograma de Gerenciamentoda Integridade
Indicadores de desempenhoAções Corretivas e Preventivas
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Controle da corrosão
Gerenciamento da integridade
RTDT - Capítulos VI e VIII Controle da corrosão e Gerenciamento da integridade
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Falha na identificação de elementos críticos para controle de corrosão (ausência e falha de identificação de retificadores, retificador não correspondente ao duto).
Falha nos planos de inspeção periódica dos retificadores e no SPC (nãocumprimento por falta de contrato, inconsistência de dados de medição, nãocumprimento dos prazos de inspeção, inclusive potencial off)
Falha na manutenção do SPC (serviços dos pontos PTs fora do critério de proteção catódica não corrigido entre o intervalo de duas inspeções; juntas de isolamento elétrico danificadas; indisponibilidade operacional do retificador e menor que 80% por longo tempo, horímetro quebrado).
Recomendações Técnicas canceladas ou postergadas sem justificativa, status das recomendações não refletem a situação encontrada, prazos vencidos.
Falha no acompanhamento dos indicadores de integridade de dutos específicos para o controle da corrosão (sem metas estabelecidas e sem acompanhamentos dos indicadores de cumprimento das recomendações)
Falha na identificação de elementos críticos para controle de corrosão (ausência e falha de identificação de retificadores, retificador não correspondente ao duto).
RTDT - Principais desviosControle da corrosão e PGI
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Falha na identificação de elementos críticos para controle de corrosão (ausência e falha de identificação de retificadores, retificador não correspondente ao duto).
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Gerenciamento da integridade
SGSS - Capítulo 23Gerenciamento da Integridade
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Recomendações geradas (não não implementada, cancelada sem justificativaou com postergações sucessivas: “Recompor Proteção Catódica” e “CorrigirPotencial Eletroquímico”).
Falha no controle de corrosão de dutos fora de operação ou desativadostemporariamente (dutos sem inspeção relativos a corrosão, sem cumprimento daspremissas para desativação temporária)
Anomalias identificadas em inspeções sem abertura de recomendações: mediçãode potencial eletroquímico fora do critério; anodos desgastados no conector e comcorrosão generalizada.
Falha nas inspeções planejadas de medição de potencial eletroquímico dos riserflexíveis.
SGSS – Principais DesviosCapítulo 23 - Gerenciamento da Integridade
Retificador da parte terrestre de um duto submarino (em EVU) com falha nohorímetro e na disponibilidade operacional por longo tempo, sem cumprimentode prazo de correção para o serviço. Duto com anodos desgastados na partesubmarina.
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A Considerações Finais
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Melhorar a implementação da inspeção emanutenção do sistema de proteção catódica deforma a garantir a integridade dos dutos. Percebe-se que a manutenção do SPC é quase semprepreterida.
Falta investimento e recursos para manter a integridade do sistema deduto, e isto inclui o sistema de proteção catódica.
RTDT e SGSS estarão passando por revisões em breve devido a revisão da Resolução ANP nº 43/2007 – SGSO:
Regulamento menos prescritivo Manuais específicos para cada tipo de instalação (dutos) Guias especificas de boas práticas
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Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e BiocombustíveisSuperintendência de Segurança Operacional e Meio Ambiente
Av. Rio Branco, 65, 18 andar - AnexoRio de Janeiro – Brasil
http://www.anp.gov.br/wwwanp/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas/seguranca-operacional-e-meio-ambiente
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