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IVO Silêncio Errante

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I VO Silêncio Errante

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I VO

28 de Março a 25 de Maio de 2008

Av. Rei Humberto II de Itália - 2750-641 Cascais - 21 484 89 00

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Conselho de Administração

Presidente

António d’Orey Capucho

Vice-Presidente

Ana Clara Justino

Administrador-Delegado

Salvato Telles de Menezes

Administradores

José Nunes Pereira

António Ramos dos Santos Figueiredo

Artur Viana Ribeiro

Fernando José Nunes Garcia

Director Executivo

Júlio Conrado

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Sob o oblíquo signo de Coltrane, Artaud e Pollock, expõe o pintor Ivo, em Cascais, um conjunto de trabalhos produzidos entre 2000 e a actualidade. Trata-se de uma mostra cuja apresentação se deve à Fundação D. Luís I, empenhada em corresponder, também, às legítimas aspirações dos artistas de qualidade com obra menos divulgada entre nós, oferecendo-lhes a oportunidade de exporem num espaço privilegiado: o Centro Cultural de Cascais.

Ivo escolheu para este evento pinturas que traduzem respeito por uma linha estilística coerente, como se a frase de Alfred Hitchock, realizador do singularíssimo Sob o Signo do Capri-córnio, “ter estilo é fazer sempre a mesma coisa exactamente da mesma maneira”, referida por Jorge Silva Melo num texto incluído neste catálogo, tivesse perfeito cabimento como nor-ma orientadora na selecção das obras.

Ainda assim se, como o pintor defende, “estes trabalhos na sua diversidade, transportam uma energia que vagueia num Silên-cio errante”, é legítimo esperar que sejam criadas expectativas acrescidas de acordo com o rasgar de horizontes que uma tal proposição teórica comporta.

IVOAntónio d’Orey CapuchoPresidente da Fundação D. Luís I

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Entro, um dia de Janeiro, luminosa tarde de sábado, entro no atelier do Ivo, há já dois anos que lá não ia, nem sei bem o caminho, sigo o seu carro pelas estradinhas de Caxias.E os olhos ficam-me numa tela grande, colocada em frente à entrada, azul e vazia, quadriculada e com os fios de nylon marcando-a (e às diagonais), tela ainda meio-tapada por outras que, durante a tarde, irão sendo tiradas, reveladas, para eu, sentado, ir vendo. Nunca tinha visto nada do Ivo, nem mesmo os desenhos, que tivesse tão pouca matéria, diferenças tão mínimas, um padrão tão racional e tão declarado. E, à esquerda, tapado também por outras, outro trabalho grande, onde leio, a negro, Black on White, e, por baixo, a branco e muitas vezes, em linhas paralelas, letras pintadas como se carimbadas em carga de porão, algumas, a mais central, sumindo-se, imperfeitas e regulares. Só quase no fim desta visita, verei estas duas telas que, mal entrei, pousaram a sua sombra sobre mim, me deixaram suspenso. Ficam por agora assim, semi-tapadas, enquanto o Ivo me mostra os belíssimos desenhos que fez o verão passado, 2007, numa casa onde tinha uma mesa de trabalho, desenhos pequenos, muito exactos.Sete Escadas, chama-se um, e jogam nele perspectivas soltas, tudo varia naquelas linhas que sobem, olha-se mais e perde-se o pé, variando apenas o mínimo, parece tão simples, um só gesto imensamente reflectido – e ansioso, desejante. E ele vai juntando os desenhos em grupos, há dois com tons rosáceos, em todos uma inquietante, perturbada, aérea noção de espaço, vários brincam com variações de azul, uns triângulos. E nestes vinte desenhos que me mostra, agitam-se, assim, os espaços em geometrias estranhas, equilíbrios muito ténues, afirmam-se formas sem resposta, ecos. “Este não, está certo demais”, e afasta um. “ Este está bem, há erros que ficam certos, certezas que ficam erradas”, diz este homem que, de vez em quando, me fala de jazz, Coltrane sempre, mestre da irrepetível intensidade.“Tinha pensado montar uma mesa para desenhar ali em cima, na mezzanine”, diz-me. “Mas as coisas acumulam-se, não consigo arrumar nada disto, é uma confusão. E estes desenhos em cartão, fi-los porque estava numa casa onde havia uma mesa, uma mesa pequena, por isso os desenhos são pequenos. Para o desenho, preciso de muita concentração, silêncio, nem telefones, nada… tem de ser só aquilo…”

O PINTOR ERRANTEJorge Silva Melo

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E olho em redor do atelier. Reconheço, arrumados à minha direita, os intensos auto-retratos tão dramáticos que uma noite avistei nos Açores, em Lagoa, numa pequena galeria iluminada a essas horas da madrugada e onde os trabalhos se podiam entrever da rua escuríssima, lua nova, seria, auto-retratos doridos, expressionistas, seriam selvagens se não fossem tantos, e tão racionalmente expostos, a série dava-lhes a razão a que a pintura, coração nu, escapava. É que Ivo vai de um lado a outro entre um muito consciente e conhecedor sentido da composição e um instinto brutalista, vital, vive dessa justaposição afirmada, cantante, saxofone nocturno.“Um dia”, lembra-me ele, “disseste que eu não pintava com pincéis, mas com martelo.”E tira do fundo do atelier um trabalho azul que o martelo ritmara, esburacando-o.Porque ele gosta de fazer sair o quadro das duas dimensões, pode meter-lhe uns jeans como num dos continentes que derivam, pode martelar-lhe um pedaço de citação de Pollock (neste Pollock nunca dormia, trabalho tão sereno, dominando o impulso, noite que, calmíssima, cai sobre o acaso do gesto), ou, nesta escultura de parede que fez para um atelier de arquitectura, colar um texto normativo e implantar-lhe um esquadro, ferindo-o.É como se os trabalhos de Ivo comportassem as cicatrizes, não há já sangue neles, alguns hematomas, talvez, mas a matéria já regressou à sua harmonia, a cicatriz ficou, ruptura, mutilação que voltou ao seu silêncio depois do grito, cartografia depois da lenta deriva dos continentes, promete.Os seus trabalhos são lentos, pensados.“Sim, este foi todo planificado”, diz, quando, já para o fim da visita, me revela Blue on White, “calculado. Quer dizer...”, acrescenta, “calculei umas coisas, o que me interessava era variar a intensidade da cor, não é fácil nestas superfícies tão pequenas, mas não são iguais, estes azuis vão variando, ao sabor do já feito, respondem-se.”“E as esculturas?”, pergunto.“São demoradas, encontro um objecto como esta planta seca, de que gosto, fica aí, até descobrir o que vou fazer com ela, ponho-a de pernas para o ar, demora tempo, vou fazendo outras coisas, pintando, ficam aí e o caminho vai-se fazendo, junto um banco, depois pensei no espelho, é um trabalho que vai sendo feito...nem sempre o que penso fica,

vou pensando e fazendo, à medida que ponho uma coisa, as decisões restringem-se...”O Ivo nunca faz só um quadro, “quero sempre ver se consigo ir mais além, uma pessoa nunca sabe, com os mesmos dados avanço para outra coisa, faço sempre dois.” E a sua obra agrupa-se em duetos, um trabalho responde a outro, com os mesmos princípios, alterando-os, duetos que se enfrentam, se defrontam, se contradizem.São dois os Deriva dos Continentes, dois os Duplos (um, belíssimo, compacto, mais pequeno, de 50x50 cm, Duplo quadrado sobre cruz, outro, maior, 150x170 cm, Duplo rectângulo sobre cruz, eram três, ficaram dois), espelham-se, prolongam-se. Ou as partes respondem-se como num díptico que me mostra, cinzento, em que marca a geometria de grandes linhas pretas, num dos lados sobrepondo-se, noutro subjacente à muita tinta, quase cerâmica, tinta que dir-se-ia foi ao forno, queimada.E cortam-se ao meio as suas esculturas, os dois bancos sobrepostos do Ready-Made assistido que um espelho interior ainda multiplica, o espelho que entra na lua e a coloca por baixo da personagem, o espelho que se intercalava na exposição de auto-retratos, remetendo para quem via a visão do que via, comparando.E são dois estes Black on White e Blue on White que agora finalmente me mostra, imateriais.“São tão surpreendentes, estes...”, digo, “há menos drama…”, arrisco. E ele sorri.“Não estou interessado em ter um estilo, não quero marca, quero fazer coisas diferentes, experimentar, variar, faço uma coisa, depois passo a outra, sou um bocado errante.”E lembro-me da frase de Hitchcock que tanto aprecio “ter estilo é fazer sempre a mesma coisa exactamente da mesma maneira”.O Ivo sorri e vai lá dentro desembrulhar outra tela.“Mas vais dizer-me que sou um mentiroso”, e mostra-me um, depois outro trabalho, depois mais um – e, contrariando o que antes me dizia, dir-se-ia que me mostra agora uma série, com vermelhos e círculos, num jogo muito complexo, vibrante, de negativos e positivos. Mas não é uma série, diz, “este, estás a ver, não ficou bem, falta-lhe qualquer coisa que estava no primeiro que fiz, o mais pequeno, e depois consegui fazer neste terceiro, este fica aí, talvez volte a pegar-lhe, não sei, por enquanto ficam os dois”, e fala-me dos Duplos Rectângulos/

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Duplos Quadrados, a que ainda um dia virá acrescentar-se um terceiro, sabe lá.“Não sei.” Diz.No desenho não, Ivo insiste, faz em abundância, olho para um daqueles excelentes desenhos imbrincados que fez depois de ler o Maelstrom de Edgar Poe, são vinte e tal desenhos, trabalhados, vertiginosos, de 2004, a prosa de Poe exigindo vórtices, vertigens, azuis de muita noite, precipícios, imagino uma parede imensa em que estes pesadelos se somam, piranesis sentidos, tão delicadamente labirínticos.“Eu aqui reconheço-te”Ele sorri: “percebo-te.”“É este o estilo Ivo, um arrebatamento?”“Não resisto a mostrar-te este, de 1994. Só é pena não ser maior, não pensei nisso na altura, mas agora tenho pena.”E desembrulha devagar uma tela carregada de matéria, negros que até terão sido queimados, vermelhos dolorosos na parte inferior, prisões incendiadas.Paisagem Andrógina, assim se chama.E é um grande trabalho daquele Ivo que reconheço, intenso, vulcânico. Que foi um dia exposto, precisamente, em São Miguel. “Fizeste de propósito para cá?” disseram-lhe. “... mas eu nunca tinha ido aos Açores...”, ri. E depois de um silêncio: “É pena é não ser maior”E ao levantar-me, olho para um dos primeiros desenhos que me mostrou esta tarde, delicadíssimo trabalho em papel vegetal que se rasgava, pintando por cima, abrindo rasgões sobre o suporte, a harmonia de um desequilíbrio dominadíssimo.“Nem era para ser um desenho, era uma maquete para um convite para uma exposição, estava a fazer aquilo e olhei a certa altura, e era um trabalho e estava feito, muitas vezes avanço para coisas que não sei bem o que são, sou um bocado errático, se vires bem, as coisas são diferentes... faço isto e depois avanço para outra coisa, nem sei bem”E volto a pensar na exposição de Lagoa que apenas vi pela janela iluminada, altas horas da noite, os retratos alternando com espelhos, como se o espectador fosse o cheio do silencioso retrato, a carne daquela ferida, a dor daquela paz distante, ou o eco, o vazio onde a imagem chega.E depois de voltar, Ivo diz-me “esqueci-me de te mostrar um político, de seis partes”.Como será?

Ulissses, viajante, Ivo vai deixando para trás, em duetos, os dias que foi passando, avança, tenta, insiste, errando avança, há tanta coisa para fazer, para descobrir.“E não temos certezas, sei lá, pode ser que assim fique melhor, seja melhor”, avisa, como quem hesita e procura Castor e sempre Polux, os gémeos, essa imperfeita unidade, agora estrelas.Regresso a Lisboa e lembro-me dos desenhos espalhados pelo chão, respondendo-se aos pares, errantes com o seu segredo, eco, sombra ou duplo, constelação.Ou, como provavelmente me dirá o Ivo um dia destes, cada um é um passo apenas (mas depois de que passo?), um caminho (depois de que caminho?), um percurso que ele fez, ele que um dia pegou nas botas enlameadas numa estrada perdida, e nelas fez ecoar as botas de Van Gogh, coladas a um pedaço de chumbo, peso a que, pesado, responde citando Heidegger ( aquele que, nas botas de Van Gogh, liga a terra ao céu), Artaud (“Depois de Van Gogh ninguém saberá fazer mexer o grande címbalo”), esse Artaud que lhe abrasou a juventude (“Quando eu li o Teatro da Crueldade... aquilo sobre a peste... não é sobre a peste, ele é a peste mesmo...”)Um dia, daqui a uns anos, sentamo-nos para uma entrevista demorada; é que o Ivo demora, responde, ecoa, duplica, avança, ri. Errante, lá vai ele, segue pelo ínvio caminho do desconhecido, ouvindo Coltrane, Wanderer, também.

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Ser um viajante que percorre territórios em construção, pro-curando tornar visível, o que ainda não foi nomeado... lançar escadas para o desconhecido.Como continuar a construir este corpo?Mas, não se trabalha com memórias, porque estas também se constroem.Trabalho com sobreposições/acumulações de sentidos, de registos, de objectos de natureza diferentes (serão?).Em “A Cidade Entaipada I” de 2000, situações aparentemen-te contraditórias devolvem-nos interrogações, mais do que respostas. Em “Alvo ou Bandeira?”, de 2006, as duas imagens, já de si parciais, anulam-se ou somam-se? Nalguns desenhos, a sobreposição de elementos visuais ques-tionam o espaço, e embora estejam carregados de energia, parecem que não estão estabilizados.Talvez esta acumulação se expresse pela necessidade de tor-nar visível, o tempo, como na pintura “SILÊNCIO”de 2006, em que essa palavra foi reescrita, mas não totalmente sobreposta, aquando da primeira vez.Imagino que os meus trabalhos, eles próprios desenham uma linha: umas vezes mais recta, outras mais quebrada, outras mais interrompida, por vezes circular ou espiralada. Trabalho, por vezes, duas pinturas em simultâneo, não para que haja repetição, mas como que uma servindo de reflexão à outra. (Linha mais recta?)Outras vezes, trabalhos feitos com anos de intervalo, podem apontar para “preocupações” próximas, como “Ao Luar” de 2006, em que a escada (aqui duplicada) é um elemento também usado como no trabalho, já referido “A Cidade Entai-pada I”. Em ambos os casos, esse elemento não nos serve para “explicar” a presença das figuras humanas, ou do contexto criado. (Linha interrompida?)Mas, não há repetição, há um ressoar… Aliás, representação de escadas, tem sido recorrente no meu trabalho: desenhada, pintada, escultura de parede, objecto. Como se houvesse o mote e sobre ele a improvisação (linha espiralada?).Esta linha que se está continuamente a desenhar, quer conter energia, esse sopro que não se explica, que existe num quarteto de cordas, num poema, ou no silêncio errante, que ecoa por não ser surdo.

SILÊNCIO ERRANTEIvo Pereira da Silva

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Silêncio Errante

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A Arte de ProjectarPapel, nylon, plástico, metal, esmalte s/ madeira, 200042 x 35,5 x 17 cmColecção Particular

As Botas de Vicent Van GoghChumbo, couro, terra, autocolante e fotocópias, 200238 x 47 x 2 cm e 30 x 12 x 16 cm (cada elemento)

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Deriva dos ContinentesAcrílico s/tela, 2004/05130 x 162 cm Deriva dos Continentes (Inversão)Acrílico s/tela, 2006180 x 224 cm

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Deriva dos Continentes (Anthropos)Acrílico s/tela e algodão, 2006192 x 224 cm

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Das Cidades Invisíveis (Roer das Térmitas)Acrílico s/tela, 2006170x150 cm

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Das Cidades Invisíveis (Fim da Viagem)Acrílico s/tela, 2006170x150 cm

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Abismo ou AlvoAcrílico s/tela, 2006200 x 200 cm

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Alvo ou Bandeira?Acrílico s/tela, 2006200 x 200 cm

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Black on WhiteAcrílico s/ tela, 2007/8180 x 180 cm

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Blue on WhiteAcrílico s/ tela, 2007/8180 x 180 cm

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Duplo Quadrado s/ CruzAcrílico s/tela, 200750 x 50 cm

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Duplo Rectângulo s/ CruzAcrílico s/tela, 2007/08170 x 150 cm

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SilêncioAcrílico s/ cartão, 200655 x 300 cm

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Fluxo TurbulentoAcrílico s/ madeira, 200774 x 57 cm

Ar FluxoAcrílico s/madeira, cartão, 200753 x 51 x 7 cm

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ConcepçãoAcrílico s/tela, 2004/05130 x 162 cm

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Pollock nunca DormiaAcrílico s/tela, madeira, 2007192 x 150 x 4 cm

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VórticePastel, tinta da china, acrílico, papel quimico s/papel, 200450 x 70 cmColecção Particular

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VórticeAguarela, tinta da china, papel vegetal s/papel, 2004 50 x 70 cmColecção Particular

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Paisagem no LimiteÓleo s/tela, 2003110 x 150 cm

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Silêncio HabitadoÓleo, esmalte, estopa, esmalte, zinco s/madeira, 2000100 x 100 x 3 cmColecção Particular

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S/títuloÓleo s/tela, 2000/01120 x 300 cm

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FragilidadeÓleo s/tela, 2003/04190 x 140 cm

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Unmeet boxTinta da china, grafite, papel s/cartão, 200330 x 22 cmColecção Particular

Unmeet BoxTinta da china, grafite, pastel s/cartão, 2003 50 x 65 cm

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Sete EscadasGrafite s/cartão, 200718 x18 cm

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S/títuloGrafite, tinta da china, acrílico, papel s/cartão, 200719 x 19 cm

S/ título Grafite, acrílico, papel s/cartão, 200719 x 19 cm

S/títuloGrafite, tinta da china, papel s/cartão, 200719 x 19 cm

S/títuloGrafite, tinta da china, papel s/cartão, 200719 x 22 cm

34- SilêncioAcrílico s/ cartão, 200655 x 300 cm

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S/títuloGrafite, tinta da china, acrílico, papel s/cartão, 200718 x 19 cm

S/título Acrílico, tinta da china, grafite s/cartão, 200724,5 x 21,5 cm

S/títuloGrafite, papel s/cartão, 200718 x 18 cm

S/títuloGrafite, acrílico, tinta da china, s/cartão, 200719,5 x 19 cm

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A Cidade Entaipada IMadeira, ferro, cartão, plástico, 2000210 x 50 x 40 cm

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Ao LuarAlumínio, esmalte, madeira, plástico, espelho, tela de alcatrão, sisal e acrílico s/tela, 2006215 x 135 x 60 cm

Crescimento AssistidoMadeira, terra, planta, fogo, 2002146 x 33 x 33 cm

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Formação Artística

1981-1986Licenciatura em Pintura, E.S.B.A.L. (Escola Superior de Belas- Artes de Lisboa)1981-1985 Curso de Pintura do Ar.Co (Centro de Arte e ComunicaçãoVisual)1979-1980 Curso de Formação Básica no Ar.Co: Desenho, Pintura e Gravura. Actividade Pedagógica

1980-1981 Professor de Educação Visual em Luena, República Popular de Angola.1984-1997 Professor de Pintura no Ar.Co.1986-1987 Professor de Pintura na S.N.B.A. (Sociedade Nacional de Belas-Artes)

Outras Actividades

1987 Intercâmbio num programa entre a Southern Arts Association e Fundação Calouste Gulbenkian, residindo em Winchester /Inglaterra, durante quatro meses.1988 Cenografia da Peça “O Gigante Verde”, coreografia deÁgueda de Sena.1990,1992 Finalista do prémio de pintura União Latina/F.C.Gulbenkian.1993 Finalista do prémio de pintura do Banif (Banco Internacional do Funchal).1994 Finalista do prémio de Pintura União Latina/Caixa Geral de Depósitos.

Exposições Individuais

2007 Segunda Colina, Palácio da Galeria, Tavira.2006 Deriva dos Continentes, Giefarte, Lisboa. Segunda Colina, Convento das Mónicas, Lisboa.

IVO, 1959

2005 Pontes, Paços do Concelho, Torres Vedras. Vórtices, Biblioteca Operária Oeirense, Oeiras. 2004 Vórtices e Outras Tempestades, Galeria Morgados dePedricosa, Aveiro. Entre Água e Céu, Centro Cultural de S.Maria, S. Maria; Açores. Entre Água e Céu, Galeria Franco.Steggink, S. Miguel; Açores.2003 Unmeetbox, Clube 50, Lisboa.2002 A Cabeça entre as Nuvens, Casa das Artes de Tavira, Tavira.Andaime e Celulóides, Galeria Franco. Steggink, S. Miguel;Açores.1998 Reflexo Insolúvel, Livraria Assírio e Alvim, Lisboa.1997 Ciclo, Galeria Arco 8 – Espaço Technal, Ponta Delgada.1993 Casa das Artes de Tavira, Tavira.1991 Galeria J.M. Gomes Alves; Guimarães. Módulo, Centro Difusorde Arte, Porto. Módulo, Centro Difusor de Arte, Lisboa.1989 Resíduo Oculto, Galeria Quadrum, Lisboa.1988 Pinturas 87/88, Galeria Quadrum, Lisboa.1987 Implosive Isle, winchester Art Gallery.

Exposições Colectivas 2007 Iniciativa X, Galeria Artecomtempo, Lisboa.Portugalizando, Museu da Resistência, Lisboa.2005 Iniciativa X, Galeria Artecomtempo, Lisboa.2004/5 Homeostética, Biblioteca e Livraria da Universidade de Aveiro, Aveiro.2004 6=0 Homeostética, Museu de Serralves, Porto.A Loja do Lopes, Armazém 7, Lisboa.2003 Para uma Academia de Vanguarda, Casa das Artes de Tavira. Territórios, Rua do Salitre, Lisboa.2002 Três em Linha, Galeria Franco. Steggink, S. Miguel; Açores.

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1985 Segunda Bienal de Desenho, Palácio de Cristal, Porto. Novos Pinto-res/Novas Pinturas, Centro Cultural de S. Lourenço, Almansil. A Arte dos Anos Oitenta; S.N.B.A., Lisboa.1984 Fogo – Queluz Antes e Depois, Palácio Nacional de Queluz. Novos/Novos, S.N.B.A., Lisboa. Lagos 84, 2ª Bienal de Arte, Lagos. Estágio, Biblioteca Municipal de Estremoz. Doze Jovens Pintores; S.N.B.A., Lisboa. Se em Portimão Houvesse Baleias, Galeria Quarto Crescen-te, Portimão. Pintura Multi-instrumentalista, c/ António Martinez, E.S.B.A.L., Lisboa. Dez Anos de Arte em Portugal, S.N.B.A., Lisboa. Câmara Municipal do Cartaxo, Cartaxo. Auto-retratos, Galeria Nova Opinião, Lisboa.1983 Um Labrego em Nova York, 2º exposição Homeostética, E.S.B.A.L., Lisboa. Auto-retratos, Câmara Municipal do Cartaxo, Cartaxo.Cooperativa Gesto-Arte; Museu de Évora, Évora. Homeostética, E.S.B.A.L., Lisboa. Dez Anos do Ar.Co, Lisboa.

Colecções Públicas

Colecção em depósito na Fundação Serralves - Museu de Arte ContemporâneaMontepio Geral, LisboaSouthern Arts Association, Winchester, Inglaterra.

Publicação

À Quinta é Dia de S. Miguel, Revista arquitectos, Lisboa, 1989.

Trabalhos Publicados

Revista “K”, nº1, Lisboa, 1990.Revista Artes e Leilões, nº 3, Lisboa, 1990.

Bibliografia

Gonçalves, Rui Mário, 100 Pintores Portugueses do Século XX, Alfa Ed., 1991.

Jorge, João Miguel Fernandes, O que resta da Manhã, Quetzal Ed., Lisboa, 1990.

Botelho, Margarida, 75 Artistas em Portugal, Castoliva Ed., Maia – Porto, 1989.

Gonçalves, Rui Mário,História da Arte em Portugal de 1945 à Actualidade, Alfa Ed., 1986.

2001 Casa Invisível, Rua do Salitre, Lisboa.2000 Passos 2000, Liceu Passos Manuel, Lisboa.1998 A Barca de Fénix, Galeria Diferença, Lisboa, c/ Tomás Féria.1997 Turma de Repetentes, Fitares, Sintra.1996 O Amanhecer Invisível, Museu de História Natural, Lisboa, com António Martinez.1995 Dez Anos do C.A.T., Casa das Artes de Tavira.1994 Prémio de Pintura do Banif, Lisboa.Exposição Internacional de Artes Plásticas – 20 anos de Abril,Seixal e Paris.1992 Galeria J.M. Gomes Alves, Guimarães.Conflitos e Unidadena Arte Contemporânea, Galeria Municipal de Almada.1991 Arte com Timor, Palácio Galveias, Lisboa. Módulo, Centro Difusor de Arte, Lisboa. Re-visões, Galeria J.M. Gomes Alves, Guimarães.1990 Lagos 90, 5º Bienal de Arte, Lagos. 150 Anos do Montepio Geral, Palácio Foz, Lisboa. Os Sons à Nossa Procura, Homenagem a Jorge Peixinho, Universidade Nova de Lisboa. Espaços, Loja do Desenho, Lisboa.1989 Galeria Quadrum, Lisboa. FAC, Segundo Fórum de Arte Contem-porânea, Fórum Picoas, Lisboa.1988 Galeria Quadrum, Lisboa.IV Bienal de Artistas Jovens do Mediterrâneo, Bolonha; Itália.Cinco Artistas Portugueses, Sala Amadis, Madrid, Espanha.Arte Fórum de Arte Contemporânea, Fórum Picoas, Lisboa.Arte Portuguesa, Covilhã, (exposição itinerante).1987 Galeria Quadrum, Lisboa. Marca, Feira de Arte (Galeria Quadrum), Funchal. Estrada Marginal, Museu Nacional do Traje, Lisboa. Galerias Portuguesas Em Madrid, S.N.B.A., Lisboa. ARCO, Feira Internacional de Arte Contemporânea, Galeria Quadrum, Madrid. Espaço Poli-grupo, Lisboa.1986 Continentes, S.N.B.A., Lisboa (5ª Exposição Homeostética). Qua-tro Artistas Portugueses, Fórum Gallery, Amesterdão. Educação Espartana, 4º Exposição Homeostética, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra.

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Catálogo

Produção Fundação D. Luís I

TextosAntónio d’Orey Capucho

Jorge Silva MeloIvo Pereira da Silva

FotografiaMargarida Dias

Design

Fundação D. Luís INuno Lemos

Rita Ribeiro da Silva

Impressão Grafilinha

Tiragem500 exemplares

ISBN978-972-8986-16-2

Dep. Legal273 009/08

Exposição

ProduçãoFundação D. Luís I/Artistas Unidos

MontagemFundação D. Luís I

Nuno LemosMaria Teixeira

Mecenas Permanente

Colaboração

Apoio

Patrocínio

Projecto de Montagem

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