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': m*P ¦0T. "-V )> M. * mo <le Janeiro•¦**** _!}«. üi iugo, 22 <1c Maio dtr J02J N. Ü.-iya :____. F r í 3 u i:r;.\IPO .Máxima, 2*1(1; in-n::iia, 16,8. _______ ^__fc!__9___ _______ .__________¦ __________¦ ____________ ______ ______^^^^^ _______ ^hIbh ______ ____& ¦' _______ - ¦ ___.________________! - ¦— ' .—¦'¦,'¦'¦—-T"*^"" """¦' -^r_________________a ^BMMaM 1 !¦¦ *¦<— *i*-'*.ii *******mm*m**m***m**** *****mmm*mt***m*******¦ 3R3Í HOJE I ©S MI_HC,M..)S - N„o f.inceloliâhw rs m. ASSICiNATUHAS Poi IV mezes.,..*;.. 30.000 Poi V mezes 24$.00 _s'U_Í..I.O AVULSO IOO RI. IP* Redaccao. Largo da Carioca 14, sobrado Ofricinas, rua do Carmo, 29 a 35 1 ¦ "¦¦******* i ¦'¦!»«¦¦¦ rELEPUONES* REDACÇÃO, c«nt»a_ 523, 5283 e official—GERENCIA, centrai 4918-QyFlCINAS, çewtral 832 e 5284 iiMioriiiolrigalÉ? j=._»;;"-~~-=a.. ASSIGNATURAS __ Mioan Par mexei ,, NÜMliiHO AV0I_SO ÍOO líÉls PM Miei. . ç ". . .*. . , , , Of ojecto Gífcez «slfeíá a ser discutido, no C. Municipal UMA PALESTRA COM SKU AUTOR Sr. Ernesto Carcez . K.i) 1917, o intendente Ernesto Garcez apresentou, no' Conselho Municipal, um pro- jecto instituindo o ensino primário obri- gatório.' Nas suas li- nlias geraes, essa proposição ;• ystiubrlc- cia a òljriiíátoricdiidc du ihsírueçãd do grúq ás* creanças de a.nhos os sexos, «X'si- dentes no Districto .Federal. ,1o 7 ;. 1-1 íuiuos, devendo o en- sino ser ministrado nos est áj.eleci mentos públicos e partícula- res. O pae ou tutor, que llão fizesse o fi- llio ou tutclludo fre- quentiir a .'scola do districlo de sua resi- dencia. seria passível da multa de 5, dia- rios. Para a execução da lei ficava o pre- feito autorisado íi crear '-'8.") escolas primárias As creanças mie, cm vista do eslado de mis erahijidade de sens paes <>u tutores, não pudessem adquirir rnujiiis e calçado, seriam sòccúr.idas pela 1'rcl'eit.i."... Pina lazer face a esse uecresci- ,.io ,1c despesns na Instrucção, ficava o pre- ,eito autorisado crear a taxa escolar, iuci- dindo sobre o.s artigos de luxo, fumos, l.i-lii* dns, casas de penhores, estabelecimentos ban- •arins, ile. O projeclo em quoslão foi approvado, ape- nas en. duas discussões, sendo, depois, ali- indu ao archivo do C. Al., onde permanece, alé hoje! Pro,nelle. entretanto, o Sr. Gur- eez ileseiilcral-o, esle anno, ludo fazendo pa- ra ,, sua aceeilação pelo Conselho. Isso foi o que nos declarou esse intendente, em pn les- Ira que longamente entrelevo S. S. com um redaclor da A NOITK, palestra que pôde ser assim reproduzida: Ujn agoslo de 11117 começou o inten- dele Giircez --. sendo prefeito o Dr. Amaro Cavalcanti, subi.iclli n consideração do Con- .ell.o .Municipal uni projeclo lon,a,ido obri- gnlsviu a ilislrucçíii >', ,,o Districlo federal, a I:;.;i 11:- de 1 de janeiro dc líll.S. A minha pro- posição I--'iiiii o n. 58 e foi apprnvada em (luas dísVijssões, Não foi tornada lei, por ter o prcicii*. íie então ficado npavorado com as despesas para a execução do projecto, se bem que esle e-iiiii. lecesse luxas especiaes sobre o, vicio.s e olijcctos dc luxo, para esse fim. Teriam.i* -issini '285 novas escolas primarias, disM-niin.id.is pelo, qualro canlos da cidade, numero esse capaz de satisfazer, plenamente', ,is necessidades. Eslava, no enil.iiilo. ò 'Dr. Amaro Cavai- Mlll. observou o Sr. G.rcéz alarmado mm o crescente •'déficit" das rendas munici- piles, de sorte quo, embora rep.liando bom o meu projeclo. aconselhou o adiamento da sim execução para melhores lempos. O illuslrc Dr. Paulo de Frontin conli- atiou o autor do projecto suecedeu ao Sr. lii ii de ii A acção da C. de Reparações PARIS, 22 (Havas)—_A Commissão dc Repara- ções proseguc no exame relativo á entrega por •parte da Alemanha do primeiro bilhão de marcos ouro, a qual será feita até o dia 31 do mez corrente, o mais tardar. Estão reguladas as modalidades concernentes ao pagamento de 140 milhões dessa quantia. Dc outra parte os allemães deverão effectoar, numa certa importância, a conversão de titnlos estrangeiros em dollars, Quanto á sonima restante, a Commissão dc Reparações estuda as modalidades a adoptar juntamente com a Kriegclasten Kommission. 6ING0 NACIONALISTAS IIESPANHóES AB- SOLVIDOS MADH1D, 21! (Ilavas) Telegrapham de Bilbao: "A Corte de Justiça absolveu cinco nacio- iialislas uecusados de cumplicidade no atten- tado contra o advogado Nardiz, presidente do Conselho Geral". Amaro nn Prefeitura; mas, como era chefe de uni partido político adverso uo meu, lião o procurei, para mostrar-lhe u necessidade da iippro^ação, em terceira discussão, do meu trabalho. Demais, S. Kx. estava absorvido por grandes obras, executadas ú .nuueira "yankee"; Na administração Freire próseguiu o Sr. Garcez procurou-se apenas fazer economias, sendo paralisadas obras bastante adea.liadas o- não cuiuprindo disposições or- çameiitiiiias eni beneficio' dos operários mu- nici paes e dos serventes, que mal ganham para não morrer de fome. Veiu afinal foi declarando S. S. a administração do Sr. Carlos Sampaio. Che- jjuci a sonhar com a realisação da minha idía; mas foi... um sonho. O Sr. Sampaio, sabe-o o mundo inteiro, se preoecupa com Obras vultosas, ip.c consomem milhares e mi- -Iharcs de contos, eom resultados muito pro- blcniaticos. Seria muilo melhor que o Dis- tricto Federal cpmmemorassc o Centenário eom a decretação do ensino primário obriga- torio do que com o "inicio" de arrasanienlo de morros e obras em lagoas, trabalhos esses que não poderão estar terminados em 1()2_ e que í.ugmeiitiiriun os juros dn nossa di- vida. de sete mil e tantos contos, animal- me.ile. O actual prefeito conlrahiu obri- guções no valor de 110.000:000.?, a juros de 8 o|o ao anuo ! Ora frisou o inlendciile Sr. Garcez o orçamento municipal desle anuo se encer- rara eom um "déficit" tlc quatro mil e tan- tos contos, iiccrescidos ainda dos e.npresli- mos feitos pelo Sr. Carlos Sampaio. Não pode n.ais o Conselho augmentar os impôs- los, porque está esgotada a capacidade tribu- tarii. e, assim, enquanto vota um abandono criminoso ás questões do ensino, o prefeito, na sua megalomania, vae gastando, gastai.- do... Entretanto, com a décima parte da des- pesa feita por S. Ex., (criamos Iodos os prédios escolares construídos pela JPrcfcilu- ra, de accordo com a liygiene moderna, e o numerário bastai,le paru enfrentar o excesso de despesa com as escolas ceadas pelo meu projecto. Na si.;, mania de grandes obras -— insis- tiu o Sr. Garcez -- o aclual prefeito uão cumpre as resoluções legislativas, como, por exemplo, no caso do empréstimo de (50.000 contos, dos quaes 10.0(10 deveriam seriem- pregados cm melhoramentos nos subúrbios, cujas ruas estão em condições lamentáveis. Não sei como sc pensa em demolir morros, aterrar o mur.e fazer outras "africas", com dinheiro emprestado n juros altos, quando se deixam as escolas sem bancos, as creanças sem livros. 15 foi com estas palavras que terminou o Sr. Garcez : O pn- elo ... 58, de 1917, precisa ser emendado, e.n 8a discussão. As taxas nelle estabelecidas são, hoje, muito elevadas. Km 1017, o commercio poderia supportal-as, o que não mais suecede, O Conselho, o anno passado, elevou bastante a tributação, crente dc que a arrecadação desses ônus seria uppli- cada como está nu lei de meios; mas isso foi tambem... um sonho ! HT^XORBITMIAS DA FISCALISAÇÃO BANCARIA *—**.*» *m * ¦—— O Banco de Guaxupé recor- reu a um alto padrinho... O Banco de Guaxupé reclamou providencias ao governo federal, por intermédio rio pre- sidente do listado de Minas, contra as novas exigências sobre a quota de fiscalisação ban- caria, sob a állcgaçao de que tacs exigências, incidindo sobre as pequenas casas bancarias do interior, da mesma fôrma como recaem sobre os grandes institutos bancários viriam ma- tar os pequenos bancos da lavoura, e suffocar o desenvolvimento de tão úteis iniciativas. A respeito dessa reclamação vae ser ouvidí a Inspectoria Geral dos Bancos. Não será de estranhar, em relação a mais esse caso, a declaração do Sr. -Xiino Pinheiro de que a disposição regulamentar contra a qual têm surgido reclamações autorisa tão somente a fixação do muxi.no da quota de fiscalisação, não a fixando, porém de modo definitivo, O assumpto merece, entretanto, que pura file sc volte a attenção do Sr. ministro da Fazen- da, de modo a ser resolvido cquitaüvumcn- te, acabando com essa situação de inlranqi.il- lidade cm que se encontram as pequenas casas bancarias do interior. POSTAES DE PORTUGAL Attingiu-se entre nos a perfei po suprema e.n matéria df organisaçao .... *¦¦•' - -**: .-.*.¦ .*¦*" ;*¦-..¦¦>' ¦*.---". „AV_—__¦»¦-.: * \\ '- \; v :- ¦--;-'¦'. Coronel Mtinlez ATÉ EM THEREZINA MO HA NUMERÁRIO! THEREZINA, 22 (Serviço especial da A NOITE) A delegacia fiscal continua a não dispor dc numerário para attender aos paga- mentos dos funecionarios federaes. Lisboa, 1921.j Km alguma cousa que diabo!... —lia. .iamos nós de ser os: primeiros. Com der. lan nos de icxercicip em orgauisações re- 'vomeiOnarias 'yarci* ~quo attinginios, fij- nalnicnte, uma peij- feição tal que noK ,'permilta reüviindiitif liara nós o "record de Ial gênero tlfe "sport"... Agora, as revolliL cf.es são annuiioiadú., com dias de antecc dencia, para tal hor. i de ta) dia da semana Toda a gente leiii co: nhecimento do pi'o,"'ef ciado movimento, -a mesmo nós mais se{ cretos pormenores. Conhece-se. com aii* lecericncia, a senha o cnnlTii.-se.iha doseons- jiiradorcs, sabe-se (. nome dos chefes é o sigíií.i para inicio da chacina e os jornaes en- eurrcgíim-se dc avisar o publico do que eslá para passar-se. K' claro (pie, com Ial perfeição dc orgunisn- ção. não se passa cousa alguma porque a poli- ein. com mciír dúzia dc prisões, desfaz o "com- ¦plot" e evlla o attentado; Foi o (pie se passou no domingo dc Pas- clioa. O.s conspiradoros anarchistas tinham imaginado uma revolução jiara fi horas da lur- dc. A' frente do movimento estava o Sr. coronel Monlez e u conspirata fora arrai.ji.ili.j pela nioe.idade brava dn inlegralismo, faeção] monareliislii que conln fazer presente do povo portuguez a un, novo amo e senhor a quem; chamam (então lio seu direito, quê (le Ial nenhum mal resulta!'..'.) Kl-Key D. i)nar- te II. liste pretende.ile, rival ex-soberano D. Manoel, tambem segundo, mas ultimo, é: uma linda creança dc 10 anims, loura como um clícrubim on um allemão, mas inconscie.i- le ou innocente (eomo queiram") em razão da edade. Como o Sr. Dom Ma- noel não quer saber d: revoluções c rjuer vollnr a 1-ortugal cm' virtude du evolução, os integralistas inventaram este rei 1). Duarte para lerem V.i.a cabeça onde pes- pegassem a co.òii real recolhida ao Museu da Arte Antiga. Eis a razão do movimento moiíárcliisln nuoj se projecliiva para o solcmne domingo de |Ptis- cliori, com desrespeito, aliás, aos preceitos- da religião que os integralistas parecem ifpos.-l tados :i defender.j A revolução falhou. Ninguém deu por ella.| E supjipinos (pie nssim acontecerá; cóiii todas- as outras, que a esta sc seguiram; E';'inlerés- sante, porém, reproduzi, aqui as uUijnas.no-! tieias du fracassada iiitenlo.u.. Vçjainos a ííi-j formação do "Século",: "lA prevenção na polieia manteve-se, du-l rante o dia de hontem por quartos, atç que, á3 ü horas da tarde, foi da.Ia ordem parti ser vi- gorosa. medida que se estendeu apenas até . ã 7 horas, para recomeçar de novo por quartos, até cerco de 1 hora de hoje, * Alguns grupos de defensores da 'Repiibljca percorreram, em serviço de rigorosa vigilan-, cia, vários pontos da cidade. Pelas 10 horas da noite, um desses grupos, do qual fazia parte o empregado .commercial Sr. Henrique .Iciii'iqiics Barata, moríclor na avenida Antônio dc Serpa. letras M. 11. 15, e filho do Sr. Manoel llenriques Barata, .presi- dente do Cenlro J)r. Affonso Cosia, avistou um grupo, formado por indivíduos.que se lhe afi- guraram suspeitos, á esquina da "rua José I'al- cão..; . Ao encontrarem-se os dous grupos, o pri- mclro foi aggrediilo, sendo disparado nm tiro dc pistola pelo Sr. Barata. Souljc-sé "do caso na policia, tendo o Sr, capitão Albuquerque, que eslava de serviço, mandado apresentar aquelle senhor, apesar dos. motivos allegados, no governo civil, para averiguações. Na guarda republicana, a prevenção foi ú vontade. A ordem da prevenção rigorosa ás ,r, horas da tarde, resultou, ao que parece, de uma com- ni.unicação recebida de que nessa oceasi.i,. sc- riu lançado na rua um movimcnlo "•¦cvòlucio- nario. As prisões, porém, que se fizeram, dc certos elementos moiíarchicos, dizia-se depois, tinham-no feito aborlar. No ijuniçro desses elementos, que ficaram hontem à noite em ri* gorosa ineom.iiuiiicabiliilade, em difffcrcnlcs esquadras, contam-se os Srs, padre Lima e cx- coronel Montez. 0_ signal do movimento' partiria, no que corria c apenas como boato, noticiámos o caso —- do mar, dc onde seriam disparados: vários tiros de peca. Em algumas esquadras, o serviço dos guar- das fez-se de carabina, estabelcccndo-s,* um rigoroso serviço de vigilância." E é ludo. O mais natural é que nunca venlia a ser mais nada. A. V. TAMBEM ENTRE MUNICÍPIOS ? CARAVEU.AS (Bahia), 22 (Serviço especial da A NOITE) Foi nomeado representante dos interesses bahianos na questão de li.ni- les entre esla cidade e o visinho municipio de Viçosa, o jornalista Fir.iiiuo Pereira. UMA GRANDE FESTA AMERICANA liiiro ln A ida de taxi e a volta num coche fúnebre 'Honlerii, ás sele lioras da noite, diantp do Parque. <.a Polônia, o transito toj-nou-se im- possível,-á vista dos automóveis que chega- vam ..desi.ejando, de cada vez, - cinco on seis americanos, cheios de alegria, e que, mutiles, senibareados dus carros, começavam a uántar c entoar canções do seu paiz, com refrai.is que muito faziam lembrar os .dias de Car. naval, na avenida llio Branco. Penetravam parque e.n niononiio, para 'serem imme- diatame.nUi detidos por um grande negro' ame. ricano, tpie, transbordante de satisfação, jiedia a. Iodos que deixassem o seu "heart", ao eu- t.rar, o que j.rovtic.ilva franca, hilaridade, pois, eni vez de pedir o "hal", que é o chapéu, pediu o "heart", que, eomo todos sabem, é o co- ração, cm inglez. 1'rceucbidii esla primeira formalidade, pou- cos passos adiante, era o convidado detido por um bando de negros americanos, que, em troca,do convite, forneciam um grande aven- tal branco, como os que são usados pelos cozinheiros, e que eram íuiniediatamcnle ves- tidos por um dos muitos "valets" graciosos que .formavam a commissão. O novo iniciado,' na. festa, recebia, logo depois unia caneca de folha cheia de cerveja Polônia e era convi- dado a escrever o seu nome e profissão, ó __9_B_____T'- ^v!________^____CH K_§fB3_íw____cl____SI^^^Rt^^^ WtffHE________Hrmâfll ***m*r***&A^^*yjS^í ¦¦..'..-.....-.¦ ¦-: -i .-¦.'¦;: ¦* BcWI i_!lEaÍ___l____fe:<'':-i. _K^f__ír3^_a?3^:' wi^____B_H___-_______MÍ Sa\a%mm\\BaW6fejWTHB W RiHWwBifffflF : ¦:JBSKÍSctBW|Bh ___É_________é____________0____Í WamW HOMENAGEM AO DEPUTAM AZ£V*i0 ti i Q Dr, Azevedo Lima, deputado pelo 2o dis- tficto desta capital, foi alvo, hoje, de uma significativa homenagem pela sua victoria no pleito 20 de fevereiro e, mais, pelo seu •Monl.ccimciitó na Câmara. Em outro logar noticiamos esta hciienagein ao leader da Al- liançu, no Consellia, Municipal, posto esse que o Dr. .Azevedo Lima ainda não renunciou. Aqui, na gravura acima, porém, reproduzi- uma fho.ograph-a tirada momentos de- * pois daquelle deputado ter recebido a mani-j festaçfio dos seus amigos e admiradores, em nome dos quaes falou o illustrc escriptor. Coelho Netto, que, como o homenageado c as Esmas. esposas deste e 4o orador, pôde te v«r at gravura. Em dos americanos "iniciados" que todos satisfaziam com rapidez, pois era evidente a curiosidade de se conhecer os ou- tros pontos do prograinina. Mas antes de ser iidmittido. o convidado, recebia um cartão onde se lia o seguinte: üet ready: YOU will bc. callcd upon to' si..,' a song, lo do a dance or tell a funny story; If you are good you can keep going líll you fali do.vn or gel lu.ocked down; II' you are rotten lhey will lei] you. E.n ou- tr.is palavras, advertia-se n convidado que se- ria chamado a cantar unia canção, fazer uma .lansa ou contai' uma historia engraçada. Sc o desempenho fosse bom, poderia continuar até. cair, até que o fizessem cair; mas, se não pres- tasse, haviam de dizcl-o. \o pe.ietrar-se na grande sala da cerveja- ria viam-se grandes mesas; mas tpie nada ti- nl.a.u de eoinmnm com as mesas enfeitadas para os banquetes, onde. reina a pragmática, que exige que cada, convidado oecupe um lo- ^ar determinado, eonstrangendo-o muitas ve- zes a senlur-.se ao lado de um desaffccto óu de um inilifíerente. Não havia logarcs mar- ciidns, os pratos cra.ni de papelão, os guarda- napos de soda japoneza, e ostentavam *se centenas de pratos de papelão com wboÍas__lcs- cascadas, r..banetes_ii__celery7—StTTíõviaban- jJidi.w—brasileiras e americanas, e, no fundo, du sala. a musica do ji.zz-liiind de. llarry Ho- sarin locava ge.minas .nusicas americanas, que eram entoadas por toda a assistência. No fundo do parque, divisava-se um grande brazeiro onde era preparado o "barbeeiie"'-, tradicional instituição americana, que tem a sua origem em velhos costumes dos índios e que, em muitos ponlos, se assemelha com a ec- rimonii, para »:, preparar um churrasco no Ilio Grande do Sul. O mestre de cerimonias explicava' aos presentes que muitos mil kilos de carne estavam ahi sendo preparados paru sa- lisfazcr.o àppetile de Iodos o.s presentes, qu. excediam de duzentos e (pie podiam eoíiliar na boa execução do "barbecne", pois eslava confiado ás mesmas mãos hábeis que prepara- ram o churrasco pari. o Rei Alberto, na Ti- jucá. Estas festas têm logar freqüentemente nos Estudos Unidos, quando os grandes partidos políticos querem fazer a grande propaganda cnlre os seus adeptos, e reagem contra as fe.- tas convencionaes, que exigem o traje de ri* gò.r-e qiie quasi sempre lra__.m como cara- clcristico a hypoerisia. A festa de honlein foi lançada polo capí- lão E. P. EreUenbraclt, reprcsenUnle da United States Shippi.ig Board no Brasil, pelas coliiinnus da "Brasilian American", par.i des- apparecer quaesquer barreiras entre a.ne.ica* nos no Rio de Janeiro, permillimlo que todos se pudessem encontrar e conhecer; e para proporcionar um pouco de alegria, pois Ob americanos dizem, com muita razão, que mine;, ficam velhos, porque sabem sc divertir. Até o momento de todos se abáncafein, as dansas redobraram, e pela profusão, em que era distribuída a cerveja, via-se que a décima sétima emenda á Constituição Americana não nitlngia aos americanos residenfts no estran- «oiro.. Não havia preaccupapão de "pose" ou de cerimonial, e um americano que se achava ao nosso lado salientara qui? at. o elemento conservador da colônia apparece. a, to,nstittiin-' do a maior reunião de americanos que tinha havido no Rio de Janeiro, mesmo superior as festas dc l de julho, na embaixada americana, de 'J-hiinksgivings Day, ho campo de São Christovão. Continuando, disse-nps prefmr esta festa, (pie jicrá a primeira muj.tas ás que se dão no "Country Çlnb", onde a 'vli- que" impera e a "coterie" don.iui, e paia que esta festa fosse perfeita desej.iri.i .ver ali maior numero de brasileiros, pois fiçár-nos- iiun conhecendo melhor e sobretudo cjmipre- hendendo melhor. Conhecido aiiierieano, qi.c reside entre nós, ha mais de vinte annos, e qne é casado com mulher'brasileira, díssé-nos qiie se os brasileiros aprendessem a se diverti!' com os americanos, a raça, em pouco tcnípçi, sciía outra. Todos ns presentes eoiicord.iTOin e fi- con immediatamente resolvido rçalisar «Ü- Ira festa semclhaiilé, uo dia 4 de jfilbo, sob os uuspieios do Sr. Cârltòn Bro\v_>, di "Brasi- lisn American", e capitão E. 1'. Erchen- brack, iKrmittindo-se liada a'ineiicano acom- panhar-se de um convidado brasíleiiti. A essa hora, um syinpathico americano, representante de diversas empresas, entre nós, communieou, tisando iun mogaplicnt1 para carregar a voz, a Iodos os assistentes, que a festa ia começar. Còího .i assistência excedera dc trezentos, as mesas e os bancos não chega- vam, mas esta lacuna foi . immedialiinieiite preenchida, e todos encontraram lojjnr P»11"! com uniu fome voraz, precipitarem-se sobre os rabanetes, as cebolas e o celery, que, ra- pidamente desappa.reciain, á proporção que as canecas de cerveja eram esvas.jad.n, para quasi automaticamente apparèccrem de novo cheias. Fez-se, então, ouvir o hynl.no du Ame- rica e o do Brasil, e em toda a s,ala éet.on nm sympathieo e enthusiastieo |rilo: Viva o Rj-asil! Vivam os nossos amigos! Em seguida, os copeiros que Iniziam os mesmos trajes dos convidados distribuiu»» ns "santlwicbcs de barbecne", que, pelo modo por que eram devorados pareciam ser ma,s apreciados do que os sandwicl.es dc "fo.e gras" das festas de cerimonia. Surgiram, depois, num grande tablado aiivç- de preparado, os oradores, que eram interroin- pidos a cada instante pelos apartes que tio- vejavam de Iodos os cantos (Ja sala e pelas gargalhadas de todos os presentes, e era in- teressanle ver como todos sc divertiam de um modo democrático, salientando se na grande assistência a figura sympathiea do Sr. Her- mau 'Gade, ministro da "Noruega no Brasil; do Sr. iMe-Callen, 'frade-Commissioner do Cana- dá; dos nossos patrícios Srs. Heiherl Moses c Belmiro Rodrigues, convidados por uma dere- reneia especial e que iSelas maúifeslaçõcs ex- ternas pareciam apreciar tanto a lesta comp lo- dos os americanos, dentre os quaes destaca,- remos o Sr. Weaberleo, cx-consul americano no Brasil; o Sr. William Sel)i_.r_, addido com- mercial americano no Brasil; o Sr. Pljlliiipi, êx-addido commercial; 'Primball, 0. B. Karker, da "AJ America Cables"; Frederick Waltó*n, da "ãreoht C°"; E. P. Erckenbraék, Cnrlton Brpwn e tantos outros. Ouando nos retirámos, ás 11 lioras, ti- nham sido consumidos lnáis de oitocentos e cincoenta litros cerveja, c apesar da oxtra- ordinária sobriedade quê esistiu mtjitgs com- prebenderani que ó cor|Vite mandava vir dc taxi e voltar num coelie funcÉre. ¦Na saída, 'Fitz; William, uni gr.ande negro americano, muito popular entre Bófe, repvodu.- zindo o que ouvira de todois os presefites, la- mentava-se pôr não tér encontrado tempo Para beber uma caneca de cerveja e dizia que cfy a niaior festa americana, que se tinha cclcbriido no BrS.sil, c que os Srs. Ei-elíeBbfacl»,' do Ãhip- ping Board, e Cai-ltou Brown, tia "fira-illian; American", mereciam esW de pafubeii:;. Tínhamos rido tanto, que nos sentíamos fa- ligados, e em vão procuramos um çoçhe fn- nebre i_ara nos transportar á casa, quiindu i"tt liApsante King surgiu na nossa frente, c uma voz amiga offereceu-nos uma condneçã,. pava a' cidade, onde fomos encontrar um sym;xit)n. o éoo da festa, pois alguns dos americanos ti- nham vindo para a avenida Rio Branco, de aventacs c empunhando as canecas de folha... o que provocou manifestações de franca hlla- ridade. MKÉUfi II" "lll ft ttjjiiii ' íoliii A QUESTÃO ALTA SILESIA Um attestado sublime de um testemunho perjxluo di religiosidade do nasHü povo Ao Sr. copde de Affonso Celso nrc.i,. , da üommissão pró-Mòhiunciitu _ , |,rl"_nn( demptor. foi dirigido por S. '& T&tl Arçoverde, este importante documento"- "Exino. Sr. Recebemos o 0|'i'i,'in . V. Ex., cn. que solicitava Nossa ,,„„ IU* e Nossas bênçãos para n empresa ,i„ c,.eS do nionumciito a Christo nedemplnr Quando vem A Nossa presença ,-, ,-li,-,,., . missão, encarregada dessa religiosa e n-,,,- , liea empresa, demos ile viva voz, uão só'vi' sa approvação, más ninda Nossa liençSo n»r_ todos os trabalhos destinados .. - .e'*.icv_n tado c glorioso tcntnnicn, coni" lAinbefn -id,-í' sentámos Nossos calorosos appliuisos nZa idéa magnífica, que, cxcculada, Im de'sw i mais bella coroa dus festas .- coninicnioi".'. ções do oentenario."'" Henovanips neste documcuin i„,lo quanto dissemos dl! viva voz c reconuneiiilamos cniii a maior instância no Bevilmo ,:,¦,„ ,, fj^ desta archidiocese que favoreçiiai. secúndcii c auxiliem com lodo empeiilu,||,0 (,^. prcliei.dimei.lo, que lia dc sei n attestado sublime de fé, uni lesleiiuinliu pcrpcliii) ilu religiosidade, não do •bon, pnvn fluininon. sc, mas de lodo o Brasil, providenciabnenle aluniiadò pela luz do Cruzei,-'. Appliiudimos, pois, e nl.e,iço,i,uo< iodos iís esforços da dedicada conunissão e fazemos votos ardentes para que, em breve, sc con- veria em realidade uma imliga c devota as* -piraeáo de se titi Usar o gigaulesiu pcduslal, que a natureza deparou, para sustentar o grandioso monumento do C.lirist - dn \y,a. Deus guarde a V. Ex. Rio de Janeiro, _!0 de maio dc 1.21, J, cardeal arcebispo." QUERIA PROVIDENCIAS Cl TRA % IMPRENSA! O Dr. Lysanias foi e censuratic Coiitinuaiido certos f.mccionaric terio da Viação a dirigirem-se il uo titular daquella pasta, bem ,. curul-o no seu gabinete,, sem que torinediò dos respectivos direclort res do Rio vae, mais uma vez, i n observância rigorosa das suas ,i. em tal sentido. * O fucto do Sr. Lysanias Leite, do trafega interino, da Central do procurado no Ministério, sem obetl instrucções, e jtistainenle quando da mesma Estrada se achava em inspecção, para solicitar ile S V.\ cias contra os ataques di, impre. liou bastante o Sr. niinislro. t(ue vertiu a esse alio fiinccioiuirio coi iinn oue o mesmo fosse còusiiiadu i ****** ! Mi s I 11 Um momento r 3 m V W para a Inglaterra JS^C- ~^_? **U*M— u ertido s dn Minis- irecl_iii<-_jt, uni, a ],ri)* '.•ji,, pur ír. -, u Sr. Pi* cnmmen.jji teriniiiaçõíl si.b-dirciilot Brasil, ttl-ii ccer ii essas " director viagem fie . provldcn* isn, ci.iilra- uão ai- uu detcrii.i' Briand e Uoyd George se corresponderam fora da simples ta de notas officiaes ---.-.' ,* **, m 'mt-m*.—io, 0 ponto de vista da França e uma resolução da Dieta de Varsovia VAKSOVIA, 22 (Hava8)--^AJ)iet*-atnHõvõír por graim>_maiorlí_-iTa--ãê_iaõde hontem «ma resolução exprimindo a convicção qu. o governo francez sc manterá vigilante na eetri- cta execução do Tratado de Versalhes, relativa, mente á Alta-Silesia dc accordo coníl os resul- tados do plebiscito. BERLIM. 22 (Havas) - As notUias da Alta- Silesia, dizem que o movimento insurrecclto.al toma ein algumas partes a feição de uma guerra de francos atiradores. BERLIM, 22 (Havas) - Segundo annuncia p "Vorwaerts", a agencia de recrutamento de voluntários para a Alta Silcsia fez affixar nu- morosos cartazes, garantindo aos voluntários o soldo de 10 marcos por dia, com viagem paga c alojamento garantido. A mesma ageneia itc. clar.iva aceeitar homens resolutos e dignos de confiança. LONDRES, 22 (Havas) - O ''Wceltly Dis- patch", affirma que os .Srs. Lloyd George e Briand se corresponderam fora da simples tro- ca do notas officiaes sobre a questão silosiana Não era, pois, de recciar que surgissem conu plicações graves capazes d0 affectar a eordiali. dade anglo-franeczn. Ao contrario, o gabinete britannico confiava no resultado do próximo encontro do primeiro-ministro com o Sr Briand.. A MORTE DE TH. VAZ MANÁOS, _!2 (A. A.) ralleceu lionlcm nesla capital o Sr. Tliatimatii.go Vaz cuia morte foi niniln sentida.' N,' ^. T ° 0l'' ,'n-,i-VmíUuiS° Va? era um conhecido homem de letras amazonefisçi Gomo poela, sol, a assinatura dc Th. Vaz, as suas producções sempre tiveram o melhor acolhi- mento, cm toda a imprensa do norte do paiz reproduzlndo-ns os jornaes do sul c do cen- tro do paiz. Era taiuliem o Ur. Tliaumaturiío Vaz um jornalista de vigor, redigindo diver- sos diários do Amazonas, sohretudo dc Ma- náos. Esteve sempre cm destaque na capital do Amazonas, onde exerceu diversos cargoi dc confiança dos governos do seu Estado, ln- clusive de dlrtatw 4a lapraww Wlii-À. A critica, do general Smuts ao trata- : do de Versailles CAPETOWN, 22 (Havas)-Ü Koneral Smulí primeiro ministro da União Sul-Africana, l»i«- General Sumi* nuneiou hontem um discurso criticando o Utt tado dc Vcrsaillcs. Segundo o general Sniuls, era chegado o mO' mento em que a Inglaterra se <lí ja *'**M das lutas que interessi.n, :.,, coalinente ti' ropeu. m*** .- á^Ê*******t*mw*Mm*mm**M**m*mm»*m******>«-- •*¦—-¦¦¦. -'-v, ****a*àWZ'-^>-mWIBX: "1-"";i "toX ,"'f ,Ip^l I ________B^»^iP^!l___rW5;ii,.-*-' '*--'i_r. _____i_____S_'/'--r_-'. ' v'M_J__N'<___rrf *- 'liítí ______nâ_M%l_M''¦-> !€'-• - ,\« WÈÈÊÊÉÊÈmÈÊ :::Sí _^_^_B^f^K^_fc::^ xB^i m ^Bt^B ______^Sww__iJ______B!_g^,"j * A AOQUÍSIÇÀO DE ANIMAES OE RAÇA NA EUROM ¦ __> m m* ¦>¦-- Os que serão comprados De accordo com o i-tie propoz n di.fçtor 41 Industria Pastoril, o Sr. niinislro da AfiriciUj tura resolveu mandar adquirir ua liurops Cl seguintes animacs dc raça paia ns poilv zootechnicos e fazendas de criação: 15 l»vi« nos Schwitz, 15 Siiimientti.il. 0 Mormandos, í Cliarolezcs, 9 Limousine. 3 Pollcd-Angus; çftVU- nos: 5 Ardcnnezes e 5 Anglo-araliçs; ovinos. 10 Oxford-down e 10 Romucy-marsh. Para acquisiçâo desses animacs í»! 4f5!ÍÇt do o vaterinario Dalkrki». «W* ** íBl),lir' M Europa. x.. h /

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M. *mo <le Janeiro•¦**** _!}«. üi iugo, 22 <1c Maio dtr J02J N. Ü.-iya

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u i:r;.\IPO — .Máxima, 2*1(1; in-n::iia, 16,8. _______ ^__fc!__9___ _______ .__________¦ ______ ____¦ ______ ______ ______ ______^^^^^_______ ^hIbh ______ ____& ¦' _______ - ¦ ___.____ ______ ______!

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HOJEI ©S MI_HC,M..)S - N„o f.inceloliâhwrs m.

ASSICiNATUHASPoi IV mezes .,..*;.. 30.000Poi V mezes 24$.00

_s'U_Í..I.O AVULSO IOO RI. IP*

Redaccao. Largo da Carioca 14, sobrado — Ofricinas, rua do Carmo, 29 a 351 ¦ "¦¦ ******* i ¦'¦!»«¦¦ — ¦

rELEPUONES* REDACÇÃO, c«nt»a_ 523, 5283 e official—GERENCIA, centrai 4918-QyFlCINAS, çewtral 832 e 5284

iiMioriiiolrigalÉ?

j=._»;;"-~~-=a..ASSIGNATURAS

__ MioanPar • mexei ,,NÜMliiHO AV0I_SO ÍOO líÉls

PM • Miei. . ç ". . .*. . , , , „

Of ojecto Gífcez «slfeíá a ser discutido, no C. MunicipalUMA PALESTRA COM SKU AUTOR

Sr. Ernesto Carcez

. K.i) 1917, o intendente Ernesto Garcezapresentou, no' Conselho Municipal, um pro-

jecto instituindo oensino primário obri-gatório.' Nas suas li-nlias geraes, essaproposição ;• ystiubrlc-cia a òljriiíátoricdiidcdu ihsírueçãd do 1°grúq ás* creanças dea.nhos os sexos, «X'si-dentes no Districto.Federal. ,1o 7 ;. 1-1íuiuos, devendo o en-sino ser ministradonos est áj.eleci mentospúblicos e partícula-res. O pae ou tutor,que llão fizesse o fi-llio ou tutclludo fre-quentiir a .'scola dodistriclo de sua resi-dencia. seria passívelda multa de 5, dia-rios. Para a execuçãoda lei ficava o pre-feito autorisado íi

crear '-'8.") escolas primárias As creançasmie, cm vista do eslado de mis erahijidade desens paes <>u tutores, não pudessem adquirirrnujiiis e calçado, seriam sòccúr.idas pela1'rcl'eit.i."... Pina lazer face a esse uecresci-

,.io ,1c despesns na Instrucção, ficava o pre-,eito autorisado „ crear a taxa escolar, iuci-dindo sobre o.s artigos de luxo, fumos, l.i-lii*dns, casas de penhores, estabelecimentos ban-•arins, ile.

O projeclo em quoslão foi approvado, ape-nas en. duas discussões, sendo, depois, ali-indu ao archivo do C. Al., onde permanece,alé hoje! Pro,nelle. entretanto, o Sr. Gur-eez ileseiilcral-o, esle anno, ludo fazendo pa-ra ,, sua aceeilação pelo Conselho. Isso foi oque nos declarou esse intendente, em pn les-Ira que longamente entrelevo S. S. com umredaclor da A NOITK, palestra que pôde serassim reproduzida:

Ujn agoslo de 11117 — começou o inten-dele Giircez --. sendo prefeito o Dr. AmaroCavalcanti, subi.iclli n consideração do Con-.ell.o .Municipal uni projeclo lon,a,ido obri-gnlsviu a ilislrucçíii >', ,,o Districlo federal, aI:;.;i 11:- de 1 de janeiro dc líll.S. A minha pro-posição I--'iiiii o n. 58 e foi apprnvada em(luas dísVijssões, Não foi tornada lei, por tero prcicii*. íie então ficado npavorado com asdespesas para a execução do projecto, se bemque esle e-iiiii. lecesse luxas especiaes sobreo, vicio.s e olijcctos dc luxo, para esse fim.Teriam.i* -issini '285 novas escolas primarias,disM-niin.id.is pelo, qualro canlos da cidade,numero esse capaz de satisfazer, plenamente',,is necessidades.

Eslava, no enil.iiilo. ò 'Dr. Amaro Cavai-Mlll. — observou o Sr. G.rcéz — alarmadomm o crescente •'déficit" das rendas munici-piles, de sorte quo, embora rep.liando bom omeu projeclo. aconselhou o adiamento dasim execução para melhores lempos.

O illuslrc Dr. Paulo de Frontin — conli-atiou o autor do projecto — suecedeu ao Sr.

lii ii de ii

A acção da C. de ReparaçõesPARIS, 22 (Havas)—_A Commissão dc Repara-

ções proseguc no exame relativo á entrega por•parte da Alemanha do primeiro bilhão demarcos ouro, a qual será feita até o dia 31 domez corrente, o mais tardar.

Estão reguladas as modalidades concernentesao pagamento de 140 milhões dessa quantia.Dc outra parte os allemães deverão effectoar,numa certa importância, a conversão de titnlosestrangeiros em dollars,

Quanto á sonima restante, a Commissão dcReparações estuda as modalidades a adoptarjuntamente com a Kriegclasten Kommission.

6ING0 NACIONALISTASIIESPANHóES AB-

SOLVIDOSMADH1D, 21! (Ilavas) — Telegrapham de

Bilbao:"A Corte de Justiça absolveu cinco nacio-

iialislas uecusados de cumplicidade no atten-tado contra o advogado Nardiz, presidente doConselho Geral".

Amaro nn Prefeitura; mas, como era chefede uni partido político adverso uo meu, liãoo procurei, para mostrar-lhe u necessidadeda iippro^ação, em terceira discussão, do meutrabalho. Demais, S. Kx. estava absorvidopor grandes obras, executadas ú .nuueira"yankee";

Na administração Sá Freire — próseguiuo Sr. Garcez — procurou-se apenas fazereconomias, sendo paralisadas obras bastanteadea.liadas o- não cuiuprindo disposições or-çameiitiiiias eni beneficio' dos operários mu-nici paes e dos serventes, que mal ganhampara não morrer de fome.

Veiu afinal — foi declarando S. S. — aadministração do Sr. Carlos Sampaio. Che-jjuci a sonhar com a realisação da minhaidía; mas foi... um sonho. O Sr. Sampaio,sabe-o o mundo inteiro, só se preoecupa comObras vultosas, ip.c consomem milhares e mi--Iharcs de contos, eom resultados muito pro-blcniaticos. Seria muilo melhor que o Dis-tricto Federal cpmmemorassc o Centenárioeom a decretação do ensino primário obriga-torio do que com o "inicio" de arrasanienlode morros e obras em lagoas, trabalhos essesque não poderão estar terminados em 1()2_e que í.ugmeiitiiriun já os juros dn nossa di-vida. de sete mil e tantos contos, animal-me.ile. O actual prefeito já conlrahiu obri-guções no valor de 110.000:000.?, a juros de8 o|o ao anuo !

Ora — frisou o inlendciile Sr. Garcez —o orçamento municipal desle anuo se encer-rara eom um "déficit" tlc quatro mil e tan-tos contos, iiccrescidos ainda dos e.npresli-mos feitos pelo Sr. Carlos Sampaio. Nãopode n.ais o Conselho augmentar os impôs-los, porque está esgotada a capacidade tribu-tarii. e, assim, enquanto vota um abandonocriminoso ás questões do ensino, o prefeito,na sua megalomania, vae gastando, gastai.-do... Entretanto, com a décima parte da des-pesa feita por S. Ex., (criamos Iodos osprédios escolares construídos pela JPrcfcilu-ra, de accordo com a liygiene moderna, e onumerário bastai,le paru enfrentar o excessode despesa com as escolas ceadas pelo meuprojecto.

Na si.;, mania de grandes obras -— insis-tiu o Sr. Garcez -- o aclual prefeito uãocumpre as resoluções legislativas, como, porexemplo, no caso do empréstimo de (50.000contos, dos quaes 10.0(10 deveriam seriem-pregados cm melhoramentos nos subúrbios,cujas ruas estão em condições lamentáveis.Não sei como sc pensa em demolir morros,aterrar o mur.e fazer outras "africas", comdinheiro emprestado n juros altos, quando sedeixam as escolas sem bancos, as creançassem livros.

15 foi com estas palavras que terminou oSr. Garcez :

— O pn- elo ... 58, de 1917, precisa seremendado, e.n 8a discussão. As taxas nelleestabelecidas são, hoje, muito elevadas. Km1017, o commercio poderia supportal-as, oque já não mais suecede, O Conselho, o annopassado, elevou bastante a tributação, crentedc que a arrecadação desses ônus seria uppli-cada como está nu lei de meios; mas isso foitambem... um sonho !

HT^XORBITMIASDA FISCALISAÇÃO BANCARIA

*—**.*» *m * ¦——

O Banco de Guaxupé recor-reu a um alto padrinho...

O Banco de Guaxupé reclamou providenciasao governo federal, por intermédio rio pre-sidente do listado de Minas, contra as novasexigências sobre a quota de fiscalisação ban-caria, sob a állcgaçao de que tacs exigências,incidindo sobre as pequenas casas bancarias dointerior, da mesma fôrma como recaem sobreos grandes institutos bancários viriam ma-tar os pequenos bancos da lavoura, e suffocaro desenvolvimento de tão úteis iniciativas.

A respeito dessa reclamação vae ser ouvidía Inspectoria Geral dos Bancos.

Não será de estranhar, em relação a maisesse caso, a declaração do Sr. -Xiino Pinheirode que a disposição regulamentar contra a qualtêm surgido reclamações autorisa tão somentea fixação do muxi.no da quota de fiscalisação,não a fixando, porém de modo definitivo, Oassumpto merece, entretanto, que pura file scvolte a attenção do Sr. ministro da Fazen-da, de modo a ser resolvido cquitaüvumcn-te, acabando com essa situação de inlranqi.il-lidade cm que se encontram as pequenas casasbancarias do interior.

POSTAES DE PORTUGAL

Attingiu-se entre nos a perfeipo suprema e.n matéria dforganisaçao

.... *¦¦•' - -* *: .-.*.¦ .*¦*"

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Coronel Mtinlez

ATÉ EM THEREZINA MO HANUMERÁRIO!

THEREZINA, 22 (Serviço especial da ANOITE) — A delegacia fiscal continua a nãodispor dc numerário para attender aos paga-mentos dos funecionarios federaes.

Lisboa, 1921. jKm alguma cousa — que diabo!... —lia.

.iamos nós de ser os: primeiros. Com der.lan nos de icxercicipem orgauisações re-'vomeiOnarias 'yarci*~quo

attinginios, fij-nalnicnte, uma peij-feição tal que noK,'permilta reüviindiitifliara nós o "recordde Ial gênero tlfe"sport"...

Agora, as revolliLcf.es são annuiioiadú.,com dias de antecc

dencia, para tal hor. ide ta) dia da semanaToda a gente leiii co:nhecimento do pi'o,"'efciado movimento, -a tçmesmo nós mais se{cretos pormenores.Conhece-se. com aii*lecericncia, a senha ocnnlTii.-se.iha doseons-jiiradorcs, sabe-se (.nome dos chefes é o

sigíií.i para inicio da chacina e os jornaes en-eurrcgíim-se dc avisar o publico do que eslápara passar-se.

K' claro (pie, com Ial perfeição dc orgunisn-ção. não se passa cousa alguma porque a poli-ein. com mciír dúzia dc prisões, desfaz o "com-¦plot" e evlla o attentado;

Foi o (pie se passou no domingo dc Pas-clioa. O.s conspiradoros anarchistas tinhamimaginado uma revolução jiara fi horas da lur-dc. A' frente do movimento estava o Sr.coronel Monlez e u conspirata fora arrai.ji.ili.jpela nioe.idade brava dn inlegralismo, faeção]monareliislii que conln fazer presente do povoportuguez a un, novo amo e senhor a quem;já chamam (então lio seu direito, quê (le Ialnenhum mal resulta!'..'.) Kl-Key D. i)nar-te II. liste pretende.ile, rival dó ex-soberanoD. Manoel, tambem segundo, mas ultimo, é:uma linda creança dc 10 anims, loura comoum clícrubim on um allemão, mas inconscie.i-le ou innocente (eomo queiram") emrazão da edade. Como o Sr. Dom Ma-noel não quer saber d: revoluções crjuer vollnr a 1-ortugal cm' virtude duevolução, os integralistas inventaram este rei1). Duarte para lerem V.i.a cabeça onde pes-pegassem a co.òii real recolhida ao Museu daArte Antiga.

Eis a razão do movimento moiíárcliisln nuojse projecliiva para o solcmne domingo de |Ptis-cliori, — com desrespeito, aliás, aos preceitos-da religião que os integralistas parecem ifpos.-ltados :i defender. j

A revolução falhou. Ninguém deu por ella.|E supjipinos (pie nssim acontecerá; cóiii todas-as outras, que a esta sc seguiram; E';'inlerés-sante, porém, reproduzi, aqui as uUijnas.no-!tieias du fracassada iiitenlo.u.. Vçjainos a ííi-jformação do "Século",:

"lA prevenção na polieia manteve-se, du-lrante o dia de hontem por quartos, atç que, á3ü horas da tarde, foi da.Ia ordem parti ser vi-gorosa. medida que se estendeu apenas até . ã7 horas, para recomeçar de novo por quartos,até cerco de 1 hora de hoje, *

Alguns grupos de defensores da 'Repiibljcapercorreram, em serviço de rigorosa vigilan-,cia, vários pontos da cidade.

Pelas 10 horas da noite, um desses grupos,do qual fazia parte o empregado .commercialSr. Henrique .Iciii'iqiics Barata, moríclor naavenida Antônio dc Serpa. letras M. 11. 15, efilho do Sr. Manoel llenriques Barata, .presi-dente do Cenlro J)r. Affonso Cosia, avistou umgrupo, formado por indivíduos.que se lhe afi-guraram suspeitos, á esquina da "rua José I'al-cão. .; .

Ao encontrarem-se os dous grupos, o pri-mclro foi aggrediilo, sendo disparado nm tirodc pistola pelo Sr. Barata. Souljc-sé

"do caso

na policia, tendo o Sr, capitão Albuquerque,que eslava de serviço, mandado apresentaraquelle senhor, apesar dos. motivos allegados,no governo civil, para averiguações.

Na guarda republicana, a prevenção foi úvontade.

A ordem da prevenção rigorosa ás ,r, horasda tarde, resultou, ao que parece, de uma com-ni.unicação recebida de que nessa oceasi.i,. sc-riu lançado na rua um movimcnlo "•¦cvòlucio-nario. As prisões, porém, que se fizeram, dccertos elementos moiíarchicos, dizia-se depois,tinham-no feito aborlar. No ijuniçro desseselementos, que ficaram hontem à noite em ri*gorosa ineom.iiuiiicabiliilade, em difffcrcnlcsesquadras, contam-se os Srs, padre Lima e cx-coronel Montez.

0_ signal do movimento' partiria, no quecorria — c apenas como boato, noticiámos ocaso —- do mar, dc onde seriam disparados:vários tiros de peca.

Em algumas esquadras, o serviço dos guar-das fez-se de carabina, estabelcccndo-s,* umrigoroso serviço de vigilância."

E é ludo. O mais natural é que nunca venliaa ser mais nada. — A. V.

TAMBEM ENTRE MUNICÍPIOS ?CARAVEU.AS (Bahia), 22 (Serviço especial

da A NOITE) — Foi nomeado representantedos interesses bahianos na questão de li.ni-les entre esla cidade e o visinho municipiode Viçosa, o jornalista Fir.iiiuo Pereira.

UMA GRANDE FESTA AMERICANA

liiiro lnA ida de taxi e a volta num coche fúnebre

'Honlerii, ás sele lioras da noite, diantpdo Parque. <.a Polônia, o transito toj-nou-se im-possível,-á vista dos automóveis que chega-vam ..desi.ejando, de cada vez, - cinco on seisamericanos, cheios de alegria, e que, mutiles,senibareados dus carros, começavam a uántarc entoar canções do seu paiz, com refrai.isque muito faziam lembrar os .dias de Car.naval, na avenida llio Branco. Penetravam nóparque e.n niononiio, para

'serem imme-diatame.nUi detidos por um grande negro' ame.ricano, tpie, transbordante de satisfação, jiediaa. Iodos que deixassem o seu "heart", ao eu-t.rar, o que j.rovtic.ilva franca, hilaridade, pois,eni vez de pedir o "hal", que é o chapéu, pediuo "heart", que, eomo todos sabem, é o co-ração, cm inglez.

1'rceucbidii esla primeira formalidade, pou-cos passos adiante, era o convidado detidopor um bando de negros americanos, que, emtroca,do convite, forneciam um grande aven-tal branco, como os que são usados peloscozinheiros, e que eram íuiniediatamcnle ves-tidos por um dos muitos "valets" graciososque .formavam a commissão. O novo iniciado,'na. festa, recebia, logo depois unia caneca defolha cheia de cerveja Polônia e era convi-dado a escrever o seu nome e profissão, ó

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HOMENAGEM AO DEPUTAM AZ£V*i0 ti

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Q Dr, Azevedo Lima, deputado pelo 2o dis-tficto desta capital, foi alvo, hoje, de umasignificativa homenagem pela sua victoria nopleito dç 20 de fevereiro e, mais, pelo seu•Monl.ccimciitó na Câmara. Em outro logar

noticiamos esta hciienagein ao leader da Al-liançu, no Consellia, Municipal, posto esse queo Dr. .Azevedo Lima ainda não renunciou.Aqui, na gravura acima, porém, reproduzi-

uma fho.ograph-a tirada momentos de-*

pois daquelle deputado ter recebido a mani-jfestaçfio dos seus amigos e admiradores, emnome dos quaes falou o illustrc escriptor.Coelho Netto, que, como o homenageado c asEsmas. esposas deste e 4o orador, pôde tev«r at gravura.

Em dos americanos "iniciados"

que todos satisfaziam com rapidez, pois eraevidente a curiosidade de se conhecer os ou-tros pontos do prograinina.

Mas antes de ser iidmittido. o convidado,recebia um cartão onde se lia o seguinte: —üet ready: — YOU will bc. callcd upon to'si..,' a song, lo do a dance or tell a funnystory; If you are good you can keep goinglíll you fali do.vn or gel lu.ocked down;II' you are rotten lhey will lei] you. E.n ou-tr.is palavras, advertia-se n convidado que se-ria chamado a cantar unia canção, fazer uma.lansa ou contai' uma historia engraçada. Sc odesempenho fosse bom, poderia continuar até.cair, até que o fizessem cair; mas, se não pres-tasse, haviam de dizcl-o.

\o pe.ietrar-se na grande sala da cerveja-ria viam-se grandes mesas; mas tpie nada ti-nl.a.u de eoinmnm com as mesas enfeitadaspara os banquetes, onde. reina a pragmática,que exige que cada, convidado oecupe um lo-^ar determinado, eonstrangendo-o muitas ve-zes a senlur-.se ao lado de um desaffccto óude um inilifíerente. Não havia logarcs mar-ciidns, os pratos cra.ni de papelão, os guarda-napos de soda japoneza, e ostentavam *secentenas de pratos de papelão com wboÍas__lcs-cascadas, r..banetes_ii__celery7—StTTíõviaban-

jJidi.w—brasileiras e americanas, e, • no fundo,du sala. a musica do ji.zz-liiind de. llarry Ho-sarin locava ge.minas .nusicas americanas,que eram entoadas por toda a assistência.

No fundo do parque, divisava-se um grandebrazeiro onde era preparado o "barbeeiie"'-,tradicional instituição americana, que tem asua origem em velhos costumes dos índios eque, em muitos ponlos, se assemelha com a ec-rimonii, para »:, preparar um churrasco noIlio Grande do Sul. O mestre de cerimoniasexplicava' aos presentes que muitos mil kilos decarne estavam ahi sendo preparados paru sa-lisfazcr.o àppetile de Iodos o.s presentes, qu.excediam de duzentos e (pie podiam eoíiliarna boa execução do "barbecne",

pois eslavaconfiado ás mesmas mãos hábeis que prepara-ram o churrasco pari. o Rei Alberto, na Ti-jucá.

Estas festas têm logar freqüentemente nosEstudos Unidos, quando os grandes partidospolíticos querem fazer a grande propagandacnlre os seus adeptos, e reagem contra as fe.-tas convencionaes, que exigem o traje de ri*gò.r-e qiie quasi sempre lra__.m como cara-clcristico a hypoerisia.

A festa de honlein foi lançada polo capí-lão E. P. EreUenbraclt, reprcsenUnle daUnited States Shippi.ig Board no Brasil, pelascoliiinnus da "Brasilian American", par.i des-apparecer quaesquer barreiras entre a.ne.ica*nos no Rio de Janeiro, permillimlo que todosse pudessem encontrar e conhecer; e paraproporcionar um pouco de alegria, pois Obamericanos dizem, com muita razão, que mine;,ficam velhos, porque sabem sc divertir.

Até o momento de todos se abáncafein, asdansas redobraram, e pela profusão, em queera distribuída a cerveja, via-se que a décimasétima emenda á Constituição Americana nãonitlngia aos americanos residenfts no estran-«oiro. .

Não havia preaccupapão de "pose" ou decerimonial, e um americano que se achava aonosso lado salientara qui? at. o elemento

conservador da colônia apparece. a, to,nstittiin-'do a maior reunião de americanos que tinhahavido no Rio de Janeiro, mesmo superior asfestas dc l de julho, na embaixada americana,oú de 'J-hiinksgivings Day, ho campo de SãoChristovão. Continuando, disse-nps prefmresta festa, (pie jicrá a primeira dç muj.tas ásque se dão no "Country Çlnb", onde a 'vli-que" impera e a "coterie" don.iui, e paiaque esta festa fosse perfeita desej.iri.i .ver alimaior numero de brasileiros, pois fiçár-nos-iiun conhecendo melhor e sobretudo cjmipre-hendendo melhor. Conhecido aiiierieano, qi.creside entre nós, ha mais de vinte annos, e qneé casado com mulher'brasileira, díssé-nos qiiese os brasileiros aprendessem a se diverti!' comos americanos, a raça, em pouco tcnípçi, sciíaoutra. Todos ns presentes eoiicord.iTOin e fi-con immediatamente resolvido rçalisar «Ü-Ira festa semclhaiilé, uo dia 4 de jfilbo, sob osuuspieios do Sr. Cârltòn Bro\v_>, di "Brasi-lisn American", e dó capitão E. 1'. Erchen-brack, iKrmittindo-se liada a'ineiicano acom-panhar-se de um convidado brasíleiiti.

A essa hora, um syinpathico americano,representante de diversas empresas, entre nós,communieou, tisando dé iun mogaplicnt1 paracarregar a voz, a Iodos os assistentes, que afesta ia começar. Còího .i assistência excederadc trezentos, as mesas e os bancos não chega-vam, mas esta lacuna foi . immedialiinieiitepreenchida, e todos encontraram lojjnr P»11"!com uniu fome voraz, precipitarem-se sobreos rabanetes, as cebolas e o celery, que, ra-pidamente desappa.reciain, á proporção queas canecas de cerveja eram esvas.jad.n, paraquasi automaticamente apparèccrem de novocheias. Fez-se, então, ouvir o hynl.no du Ame-rica e o do Brasil, e em toda a s,ala éet.on nmsympathieo e enthusiastieo |rilo: — Viva oRj-asil! Vivam os nossos amigos!

Em seguida, os copeiros que Iniziam osmesmos trajes dos convidados distribuiu»» ns"santlwicbcs de barbecne", que, pelo modopor que eram devorados pareciam ser ma,sapreciados do que os sandwicl.es dc "fo.egras" das festas de cerimonia.

Surgiram, depois, num grande tablado aiivç-de preparado, os oradores, que eram interroin-pidos a cada instante pelos apartes que tio-vejavam de Iodos os cantos (Ja sala e pelasgargalhadas de todos os presentes, e era in-teressanle ver como todos sc divertiam de ummodo democrático, salientando se na grandeassistência a figura sympathiea do Sr. Her-mau 'Gade, ministro da "Noruega no Brasil; doSr. iMe-Callen, 'frade-Commissioner do Cana-dá; dos nossos patrícios Srs. Heiherl Moses cBelmiro Rodrigues, convidados por uma dere-reneia especial e que iSelas maúifeslaçõcs ex-ternas pareciam apreciar tanto a lesta comp lo-dos os americanos, dentre os quaes destaca,-remos o Sr. Weaberleo, cx-consul americano noBrasil; o Sr. William Sel)i_.r_, addido com-mercial americano no Brasil; o Sr. Pljlliiipi,êx-addido commercial; 'Primball, 0. B. Karker,da "AJ America Cables"; Frederick Waltó*n, da"ãreoht C°"; E. P. Erckenbraék, CnrltonBrpwn e tantos outros.

Ouando nos retirámos, ás 11 lioras, já ti-nham sido consumidos lnáis de oitocentos ecincoenta litros 4« cerveja, c apesar da oxtra-ordinária sobriedade quê esistiu mtjitgs com-prebenderani que ó cor|Vite mandava vir dc taxie voltar num coelie funcÉre.¦Na saída, 'Fitz; William, uni gr.ande negroamericano, muito popular entre Bófe, repvodu.-zindo o que ouvira de todois os presefites, la-mentava-se pôr não tér encontrado tempo Parabeber uma caneca de cerveja e dizia que cfy aniaior festa americana, que se tinha cclcbriidono BrS.sil, c que os Srs. Ei-elíeBbfacl»,' do Ãhip-ping Board, e Cai-ltou Brown, tia "fira-illian;American", mereciam esW de pafubeii:;.

Tínhamos rido tanto, que nos sentíamos fa-ligados, e em vão procuramos um çoçhe fn-nebre i_ara nos transportar á casa, quiindu i"ttliApsante King surgiu na nossa frente, c umavoz amiga offereceu-nos uma condneçã,. pava a'cidade, onde fomos encontrar um sym;xit)n. oéoo da festa, pois alguns dos americanos ti-nham vindo para a avenida Rio Branco, deaventacs c empunhando as canecas de folha...o que provocou manifestações de franca hlla-ridade.

MKÉUfiII" "lll ft ttjjiiii' íoliii

A QUESTÃO DÂ ALTA SILESIA

Um attestado sublime de féum testemunho perjxluo di

religiosidade do nasHü povoAo Sr. copde de Affonso Celso nrc.i,. ,da üommissão pró-Mòhiunciitu _ , |,rl"_nn(demptor. foi dirigido por S. '&

T&tlArçoverde, este importante documento"-"Exino. Sr. — Recebemos o 0|'i'i,'in .V. Ex., cn. que solicitava Nossa ,,„„ IU*e Nossas bênçãos para n empresa ,i„ c,.eSdo nionumciito a Christo nedemplnr

Quando vem A Nossa presença ,-, ,-li,-,,., .missão, encarregada dessa religiosa e n-,,,- ,liea empresa, demos ile viva voz, uão só'vi'sa approvação, más ninda Nossa liençSo n»r_todos os trabalhos destinados .. - .e'*.icv_ntado c glorioso tcntnnicn, coni" lAinbefn -id,-í'sentámos Nossos calorosos appliuisos nZaidéa magnífica, que, cxcculada, Im de'sw imais bella coroa dus festas .- coninicnioi".'.ções do oentenario. "'"

Henovanips neste documcuin i„,lo quantodissemos dl! viva voz c reconuneiiilamos cniiia maior instância no Bevilmo ,:,¦,„ ,, fj^desta archidiocese que favoreçiiai. secúndciic auxiliem com lodo empeiilu, ||,0 (,^.prcliei.dimei.lo, que lia dc sei n attestadosublime de fé, uni lesleiiuinliu pcrpcliii) ilureligiosidade, não só do •bon, pnvn fluininon.sc, mas de lodo o Brasil, providenciabnenlealuniiadò pela luz do Cruzei,-'.

Appliiudimos, pois, e nl.e,iço,i,uo< iodos iísesforços da dedicada conunissão e fazemosvotos ardentes para que, em breve, sc con-veria em realidade uma imliga c devota as*-piraeáo de se titi Usar o gigaulesiu pcduslal,que a natureza deparou, para sustentar ograndioso monumento do C.lirist - dn \y,a.

Deus guarde a V. Ex.Rio de Janeiro, _!0 de maio dc 1.21, — J,

cardeal arcebispo."

QUERIA PROVIDENCIAS ClTRA % IMPRENSA!

O Dr. Lysanias foie censuratic

Coiitinuaiido certos f.mccionaricterio da Viação a dirigirem-se iluo titular daquella pasta, bem ,.curul-o no seu gabinete,, sem quetorinediò dos respectivos direclortres do Rio vae, mais uma vez, in observância rigorosa das suas ,i.em tal sentido.* O fucto do Sr. Lysanias Leite,do trafega interino, da Central doprocurado no Ministério, sem obetlinstrucções, e jtistainenle quandoda mesma Estrada se achava eminspecção, para solicitar ile S V.\cias contra os ataques di, impre.liou bastante o Sr. niinislro. t(uevertiu a esse alio fiinccioiuirio coiiinn oue o mesmo fosse còusiiiadu

i ******

Mis I 11Um momento r 3 m V W

para a InglaterraJS^C- ~^_? **U*M—

u

ertido

s dn Minis-irecl_iii<-_jt,uni, a ],ri)*'.•ji,, pur ír.

-, u Sr. Pi*cnmmen.jjiteriniiiaçõíl

si.b-dirciilotBrasil, ttl-iiccer ii essas

" directorviagem fie

. provldcn*isn, ci.iilra-uão só ai-

uu detcrii.i'

Briand e Uoyd George jé secorresponderam fora dasimples ta de notas

officiaes---.-.' ,* **, m

'mt-m*.—io,

0 ponto de vista da França e umaresolução da Dieta de Varsovia

VAKSOVIA, 22 (Hava8)--^AJ)iet*-atnHõvõírpor graim>_maiorlí_-iTa--ãê_iaõde hontem «maresolução exprimindo a convicção dè qu. ogoverno francez sc manterá vigilante na eetri-cta execução do Tratado de Versalhes, relativa,mente á Alta-Silesia dc accordo coníl os resul-tados do plebiscito.

BERLIM. 22 (Havas) - As notUias da Alta-Silesia, dizem que o movimento insurrecclto.altoma ein algumas partes a feição de umaguerra de francos atiradores.

BERLIM, 22 (Havas) - Segundo annunciap "Vorwaerts", a agencia de recrutamento devoluntários para a Alta Silcsia fez affixar nu-morosos cartazes, garantindo aos voluntários osoldo de 10 marcos por dia, com viagem paga calojamento garantido. A mesma ageneia itc.clar.iva só aceeitar homens resolutos e dignosde confiança.

LONDRES, 22 (Havas) - O ''Wceltly Dis-patch", affirma que os .Srs. Lloyd George eBriand se corresponderam fora da simples tro-ca do notas officiaes sobre a questão silosianaNão era, pois, de recciar que surgissem conuplicações graves capazes d0 affectar a eordiali.dade anglo-franeczn. Ao contrario, o gabinetebritannico confiava no resultado do próximoencontro do primeiro-ministro com o SrBriand..

A MORTE DE TH. VAZMANÁOS, _!2 (A. A.) — ralleceu lionlcmnesla capital o Sr. Tliatimatii.go Vaz cuiamorte foi niniln sentida. '

N,' ^. T ° 0l'' ,'n-,i-VmíUuiS° Va? era umconhecido homem de letras amazonefisçi Gomopoela, sol, a assinatura dc Th. Vaz, as suasproducções sempre tiveram o melhor acolhi-mento, cm toda a imprensa do norte do paizreproduzlndo-ns os jornaes do sul c do cen-tro do paiz. Era taiuliem o Ur. TliaumaturiíoVaz um jornalista de vigor, redigindo diver-sos diários do Amazonas, sohretudo dc Ma-náos. Esteve sempre cm destaque na capitaldo Amazonas, onde exerceu diversos cargoidc confiança dos governos do seu Estado, ln-clusive • de dlrtatw 4a lapraww Wlii-À.

A critica, do general Smuts ao trata-: do de Versailles

CAPETOWN, 22 (Havas)-Ü Koneral Smulíprimeiro ministro da União Sul-Africana, l»i«-

General Sumi*nuneiou hontem um discurso criticando o Utttado dc Vcrsaillcs.

Segundo o general Sniuls, era chegado o mO'mento em que a Inglaterra se <lí ja *'**Mdas lutas que só interessi.n, :.,, coalinente ti'ropeu.

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AOQUÍSIÇÀO DE ANIMAES OERAÇA NA EUROM

¦ __> m m* ¦>¦-- "¦

Os que serão compradosDe accordo com o i-tie propoz n di.fçtor 41

Industria Pastoril, o Sr. niinislro da AfiriciUjtura resolveu mandar adquirir ua liurops Clseguintes animacs dc raça paia ns poilvzootechnicos e fazendas de criação: 15 l»vi«nos Schwitz, 15 Siiimientti.il. 0 Mormandos, íCliarolezcs, 9 Limousine. 3 Pollcd-Angus; çftVU-nos: 5 Ardcnnezes e 5 Anglo-araliçs; ovinos.10 Oxford-down e 10 Romucy-marsh.

Para acquisiçâo desses animacs í»! 4f5!ÍÇtdo o vaterinario Dalkrki». «W* ** íBl),lir'M Europa.

x..h/

Page 2: j=. »;;-~~-=a.. Largo da Carioca 14, sobrado — Ofricinas, rua do …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1921_03394.pdf · 2012. 5. 8. · nhecimento do pi'o,"'ef ciado movimento,

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II

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I-

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Ecús è Novidades• Ha dias dopenriuránios aqui, nesla mesmaCOlumna, n cornjtisu peta dc que lançaramJiiao os missionários riu candidatura ArthurBernnrdcs pura surprebciuler „s pnstrunns,itctenloiv.s ri.is -j,vorn,s csladuacs, com nnova ri,, apinuccmcnl,, riesso Messias. Ogross,, c c,r.j -,, nuTtnhão consistiu cm'an-liuncinr ,,,,2 :, c..mni':„iáo director,, ,|„ Par-tido lepub icniio Mineiro, reuniria, udoptiírniquolle alvitl-c poliiico; lsl„ foi (elegmphu-do o provocou o !-„,:• 1 i„ do respostas dos gb-vernadorc,! illie vèn, senti,, exhibida-, uo cs-pauto pubüco.

Conio,,,,,,,,,,!,, e onde esleve reunida „eomniissao directnra tio P \\ \\ ¦¦ |*js ,.rti.vslcnn. A noticia ri,, pntranhn

rwwmt&nmfe_^S^^^gfl^ ja utaM !íaMaMó_______ -_. _____

crime de Friburgo

roce»èqui em dous jornaes; num. erií rórmií rio 1legramma dc Bello Horizonte; nnulro a ti|„.lo d,, conimiinicado feito polo Sr '

i;,,-,,,,Brautlao. Como se pódc ver essa iulopeá,, rincandidatura mineira pelo \> \\ m __.' crsada dc Iodos os estigmas do contraban Io Oscontrabandistas tiveram „ escrúpulo rio cn.-obnr n dntn 00 local d„ dolicto, applicánd , omcthorio conluso. já muito sediço cm cir-ílimstancins análogas, Basta um exame ra.ri-do par,, moslrar „s processos oxeusos de q-iote valeram os autores dessa ruidosa moam-««•Basta citar os nomes dos membros acionedo directorio do P. R. Mí parn se concluir qm,os signatários do tclcgranimh nos governa,! 1-res recorrera,,, „ uma pôtn consciente o con-seguira,,, embair os sobas provincianos, ros-tiihelocendo ,1 odiosa politica d,,s governado-ns, cm que so nmanientarnni as oligurchiasUç negra memória. Vejamos: a

Vão se confirmando todos osseus horríveis pormenoresO siininiai-ii* d<> ,aiJ}ia pio-varií que o ass-issinio do

capitão Moss <l<- Cas-.»'<) íoi pratieado com

twliis as íigji/ra-vanítvs

i_6íjn(iiii"Votar no Sr. Bemardes é ser-

vir á Republica"!.,.O Piauhy foi na onda

IVpelosumi:lo cfiliedo-

III-

Os cliauffeurs ameaçam fazer a greve geral porqueforam presos dous companheirosO transito de automóveis sensivelmente diminuído

. .ninem cn l-ril,„rgo, prcsidiill<"? de direito Sr. Dr. Octavio Mafra .lano dc . culpo rdativo ao ussassiiii,¦apilati \i!.;iisto Moss do flaslrlemos iiiii-riiilo ncsl ri,,,i,,i,icr,me

b„se„,i"-"os inteira,noile u':,s rieclu-açõcs rins los-;m...-...as que depuzcruin fio auto rie flaeran-' f 11 :i t ll.-i ,,,.,.! .. ¦"

girectõra ,l„ P. «. MT^composlaT"'Sr*!"

Bernardo Monteiro, Francisco Suites, Wences-!«o Braz, Bueno rie Paiva, Raul Soares, Bue-«o Brandão, Ribeiro Junqueira, FranciscoBoduró e Francisco Bressane. Ora, estos ca-¦ iilhoiros se ciiconlruin no Rio, excepeão apo-us do Sr. Wencesláo Bra-, o solitário deHa. uba, c do Sr Francisco Bressane que¦uda por alu procurando emprego. Entraramaa marosca rio tclegrnmnin-circiílas pró-Ber-i.urries os Srs Raul Soares e Bueno Brandão.Mas, — ql,c diabo ! - qual o papel reservadonos sois membros restantes do p R m •-

&_-h_n„«í !?.,ll;"""" l""rte taoiluinento iiorecido °

f|MC lirCCÍSn scr osc1a-Por oulr,, Indo n candidatura Arthur Bor-

_„'',?S mT,com '',":' m"' *u' orilícn,, quo pôdegerar no futuro rii„s <|0 dolorosa agitaçãoPara o Brasil. Em vez rio fnzere ' 'l* ¦'">'"'

e liberal consultsionarios rio

t no inquérito subscquenlo. ,|",'¦nolii scjii forte para exculpar „''""', m que dizem rico c quo dirio (luasfillrariii

.lii ho,(luas rio vista ,foram os donsseca o Niciintlni

duaa sogra

1 o !,,,-esclarecem

se enonrnpilarnni„s exploradoras du

sin uma larga¦a ií opinião ri,, p„iz. os mis-noliii,., 1 P|'es*(!c',-le mineiro preferiram apollt cn rie camarim, seduzindo os governado-„

*¦.¦"¦¦ •' obediência aos Interesses subnlter-n.»in»«

M£" U,"\d-C,lle.s' ""s n-wnlicíliiienloedc(le os e na distribuição dos postos dc relevoL' Tf C ,a,*í*'"**-'- neto continuo, esselumoso telegrnnima-circular da peln | Pelo«file so viu já, o mie teve a virtude da varade Moyses, fazendo a rocha (his ambições

d,fnveiüurnT° """^ m'c"ssl"'io no exito.Foi Campos Suites „ inventor dessa politi-c., eslranhn nos ímpetos da opinião publica.P Unlooidas 1,0 seu (empo ns oligarchias,atraiessamos „,„ odioso periodo de nepotismo c despotismo, cm nuo

(membros de vinte funiiliapolitica nos Kslnrios. De „lg„„, ,.„,„„ ,____._,ca, falseai,,, os inluilns rins lutas frulrici-das. que atiraram de calrambins as oli car-.'bins. c,„n,.,:.,:„, , «urgi,» noe pcelos da oí-*'i.ii.i o ri,, .Vn-ri„ indivíduos recommenda-dos po,- esle lilulo exclusivo: ser ,,,,,-e ledosgovernadores. A-foro_j-c.il o Sr Arll,, | or-nardes, por Inler.fiSaio <l„ nlilari,, sCnriôr

,,?,:'!'"' 5 en,,,fl dI*?1.'arp-»**» *' Pwcar nns águas' ¦¦ -is dessa poliIica nnrlsã. Pnra |;,„t„ cs-00 he rio,,:. |«|cdi»rce. inventa a audaciosaveta da reuiTíao do P. |(. M. e reedita osPiooessos qnc tornarnin o,|i„Sfl ., p0|iu ,iencra Pinheiro Macliado. Durante „ doininiôr»wc,„ Baucho eram muito dn. moda ostelegrammas contruhandislnipacovios lá das Estndos. que sempre imagi-Çam haver „„,- Ca 11.111, forte corrente ric opi-

.,? f;,.vn avcl "s «venturas p. ,nm,ca desln (pie nos estiirrcto.

confundindo111

corrente des polilieas

oco neste momeii-' iJepcndn-nndo nesla columna a neta Inicialim berçardismo, nao podinmos deixar sen,¦oniiittWnrio, „s suas deploráveis conacqucn-im-. 1'ilha de um contrabando a candldiiltirailo presidente imncro «hi eslá exposta ao

3!oL ,'r'Z' °

,',;liz.'l'""' * JulKuc energi-Mmonio. allivainentc, rigorosamente I

embora aassassino,

spõe rio apoioojas maçnnicas, a verdade surgirápol:i.; ni.pui-içiics ila justiça,liou, ,lopu:'...'r:_n, qiialrn tostou,,,,,!,as.

illias informantes. Aquellasoochcirns Celestino da Fon-tlc Muitos. O primeiro contu.ziu em seu erro o desditoso Mosspessoas rie suu familiii o h o,p.,sario nssassino; ., segundo transportoumiori:,. ,-\:ubiis os depoimentos escltporlo,la,„,„|,, „s clrcuinsthiicius cm quo sciloii o traiçoeiro crime Celestino dn Fonseca,cninru visiv.-lmcntc suggcstionado parn oc-eullnr a verdade, fez grande carga ao crimi-noso, narra,,.!,, „ q„t.' st. pnssoll cun_ „ _..,,„-.100 Moss o as pessoas que „ acoiiipanliaVaiii.Alem tliss,,, (.clistint, deixou bem esclarecidauma circuinslancia importante, affirmando n

justiça que a viclima dn lorociriaric estúpida(io jjrnncisco Padtilu trnzin um guarda-chuvao nao bcngaln, cnnin declara „ assassinoO oulro 001,hoiro. Nica,i.-lor rie Mattos narraque apesar rie sou carro estar rodando comliastanle velocidade ainda „ nssassino.llic ro-comniçndoti insistciileinentc ipic .1 aUgineiiías-se, gritanrio-lho sempre: Mnis depressa, mnisdepressa! Todas us ric,ais circumstancias aqno tenros ullutlfrio c quo consta,,, tio procos-so policial, foram cmfinnatlas, dellus rosai-laudo que nenhum motivo tinha Pari,,1a paraatirar contra o capitão Moss. quo. descuidatio. alteivdeu ao seu chnmari,bondo nesse momento os tirrum.

As .teste,,,uni,ns informantes que honlenilongamente depuzeram foram o Sr. Henrique(iigante c sua senhor,,. I). Urano Giganteesta enteada da vietima, tendo ambas mau-lirio lambem integralmente us depoimentosprestados na policia dc Friburgo.

A todas essas inquirições assistiram o pro-motor publico da Friburgo, Sr. Dr. I',;,, \p.,c o advogado dc nceusação pari inibir, o SrDr. Julio Zumith' N',, piei,uri,defendido polo Sr. Dr. Kvurislo de \Icoiilratiido pelas lojus Maçnnioul.uiz do Ciimões.

O siiininorih rie culpa príi-St-guirá nn proxi-*¦;*'* íerça-feirn. devendn depor unia tcsteiiiu-mia de vlsln, que não ,',,,' ouviria 110 iuquerilupolicial por mio ler siri,, ,, isso convidado ocujas declarações contribuirá,, par,, accontuar11 culpabilidade ri,, assnssino. Alem dessalm duas oulras. que vá , sor arroladas c queassistiram a lodo ,, negro dramu. que tanto¦mooionoii n linda e trnnqiiilln eiriarie de

Solicitaram-nos, hoje. antes do níciti-diàque annnneiassomos „ próxima, pa.'aly açSofogo rie uuto.uovcis. porém, como os sõ-..ntos nao queriam responsaiiilisnr-secn,von,,Cnnf0rn,-,Vnm l' »,ediam; *«='**>>nOSoinoiiionte nvcrignnr, por nós próprios „,vo-"medado da noticia. '

iln"0avé'nli«a*"nf|UT d-° hr«° (!a Cit''i'"'*i *' ó«• .ivoii,da It,„ Branco, até a esquina de Sãoo-so. ouviram, perplexos. _ nossa pergunta«I>ondc„do-a com uma negativa peremp,o-. «» bm tronte ao Hotel Avenida, porém, dis-tinguin-.se, entre . _.., -.porém, dis,,.,, ,„.„„ . . "llílf! f,li,fi de automóveis,• giuüo d,, dez 0,1 doze "chatiffeurs",

quemuito excitados, discnii,.... /. ,..„t„ .... 'A,'ciando com vivaciaãde. Log^^e os' nder-¦•ogninos. dissçram-nos elles "que.

real,, .„tcpr são"dê'^ s"S ^°m 1 W*>' W ™M

quo.amistoso, rece

s que ,, mata

isa, promovendo, se fdr mister•¦ paralysação do trafego de automóveis^•— A policia, disse um. mandou nara anuium guarda i.isolentc, qnc fica ali nn _','udo provocadora sacudindo nina corro i.nheira

Sl ?.". í"'1^0 IdJu81? d° no«o eon,,^nhc o mâlste em conscrvnl-o neste posto.1'iitro exphoor.:

^-- Os nossos dous- companheiros nresospelo guarda e levados á delegacia Jo 5»Ts¦e o foram postos eni liocÃadê Pelò en, -mi.ssano, que disse iiã„ haver motivo naravmo o ago,,,. sondo chamados ei,, ídelegado auxiliar, roráif, rio novo presos-- E a causa da prisão V- Uns petelecos no guarda, sendo de rfotarqoe um dos presos foi apasiguar _ brigaMostrarain.no, „ pfuarda. Estava nn esquina da rua S. José. Fomos otivil-onos elle: explicando-

eslacii.

i-á[ornes.

irusil e

Frlbui

Á-ODOR

Cm

bnlda

qualfiiier outro momento mereceria nsmais entlnisiaslicos elogios „ intenção atlri-10 Sr, presidente da Republica, dc pro-mover con, urgência a construçção rios portosln Parahyba c do \nlnl. assumplo. ainda |10„.10,11, rio umn conlerciicin .entro S l"< • ,, >.cpresenlaiite de um.synilicato estrnng'-.i'r,-,

Coincidindo com o feliz exito d„ eniprcslimo«niercnno, essa noticia é rins que cans.,,,, justoalar nn-ii quaufes observam com ntl.-nráo osincidentes da gravíssima crise econômico-fi'-ii.nnceira. As obras (1'nqticües portos necessa-ri'i,s o rie magnifioos resultados pura dous Rs-rarios ate agora qun.si Inteiramente despreza-dos peln Uinão, justilieami-sc por si incsimisO inoinento, porém: c que pároco de comple-ta iiopiiorliniirinde, mesmo nfm lhes seiatlest-incdn elguinn jinrçãn rio dinheiro agoraobtido nos Estados Unidos, rittendenrio-sc árormidnvel depreciação ,!, nossa mnod, Seporém, o Sr. presidente da Republica pensacm aproveitar o ensejo que n operação lhe proJJorcionn o em desviar p:,rn taes melhoiamen-¦tos uma parte rin produeto do empréstimo on.tão o procediiireTilo <! • S. Hx. não lem his-lifloallvn pnssivel, porque os -18 milliòcs degollares, de que se lorá de diminuir, segundoSC diz. umn som,,,,, f,,,-t ¦ f,„c ficará i,,. Ame-rica do Morte para cffoctunr o pagamento degrandes enooininend"s do gov.c»no, cm ondavalerão ,', situação financeira tio paiz. necessi-I.arin ainda, o cada voz mnis, de uma assislen-cm oarinhosa."•/rnlvoz seja ,-¦;.•, „ expücnção rio ainda nãoler ivlleclido sobre n cambio o termo reli/ riasúogíioiaçõcs r.ipiilan-, ,,ie feitas 00,11 os lüin-

____.!ms nnicriciMios. Mas umn declaração for-

-----—iitIT- 1Pórie e deve ser eiiiprcgntlo1', hora de sair parn o then-iro, 011 para o lin ile, alirliuln-.se ,1 parte su-

perior do vestido, pois náo imporia quo ovestido sc chegue :,,, liquidovidro ins - pelo r.ouniíio r1.*Det-osiio: PERFUMARIA AVENIDAliranco, \>Vi Teleph', Cenlral lül.S

VIDIIO 10? — PKI.O i OIIIIEK) !'."¦

HOMENAGEM TI U SCO" 18 A fi ÚMADRID, Ti (Havas, - Telegruplium doVttlen.n: ."Xn presença rios nv.-nibros ,|„ ('. uíselho.Mniiioipnl o grande mussn pnpiiliir fui inau-

guriidn a nova placa .pi,- muila o nonio ri,iinliga praça Cujeroz pnr.i praça B!as::o lha-nez. em hoinoiiugein n, cnhcolilo escriptor.ralaram nessa oceasiá:, diversos oradoresenlre ns quaes ,, próprio Ihanoz, recordandoque- .itist; rute nessa praça estavam outr'orauístalladas as nfficinu., (?„ jornal nntlc os-cre vem os seus primei ros artigos1*.".... ' i»-->*c3«Cs*--''.!( k a a ít,(:(.., „ ;< ,(,-(¦,,;. ,,-,-jjjj,..,._,)(-., j-^ffigro;,-., g, .Sl,i(. -.

[f(is

niw ?,- , l*4,,rr*-*",,M" «ue esiacionain na aven da Rio Bronco, até 1 rua S. José. ,-espcI-Iam o regulamento e acatam as ol-servacSes

•-in iientjf. no Hotel Avcuida, ba uu, _i„„hqm* procede dc modo contrario a es]e*p„o^coUen!^•i"CStáSC,,d0chn'"!'*•^;,*

Mus o caso dc- que elles sc referem ?Oocorreu ba muitos dias. o ponto assi«nalado por n„„cllns duas arv,,,^^ dcsli n-o aos carros particulares. Aehando-se a iim aulo dc praça pedi ao "ohnuffoiir" quenn írntadi, c,,m a maior gros-ppurcoon uniu senhora o tomou esseau, . Dev do a isso, nada «.„'_ fazer mnl''»no,,r .andará ninnivellu, atlron-níe'o e mais teV ,,„„»„. Kspepcl ^

ni ece,. á"!l(ri T^]n' (' co»videi-o « com-l>- '''<- .1 (leloguciíl, e ao passo que elle ,1o•Imenie se. subníeltia, ,„,|,.„' "é ,,,¦,,, "¦lue nada tinha com „ cas,,. p,o- i(( ''

"'"" Pelos outros «cliauffeurs", foi feitoi poriaoos. Surgiu outro gtla,,lfl CI„ mo•iiixilio e como ns "cliauffeurs'" sc oniiuzesi,enadf,,'eI.°ri RI.T

f"ssí;1" ^osTfilsença d, l delegado auxilia'' e preferissemo o* disiricio. nos os conduzi „ _ css,'_.leguem, onde foram tomados „ ,„c„ . oi "fl ¦poim.htos rios presos )!„ 'soltos.

i: riopois "N'nri„ maisI! ps doas

vaiiu nto p-vsos(Jtio eu saiba, não.Mas os "ei,!, li rieu rs" riizcmis provoca.•"' ¦ ¦ , ' ¦ I • 1 1 , . I ¦ M I . . MIM ,> l ,'!¦,, I"f 1 1 '¦

o relirasse cseria.

cslaoionnya riobaixo de uma arvore. c„ fren-le ao Hotel Avenida, exclamou-¦ — Aquelle ponto é reservado aos carrosparticulares o nquclle auto é de praça. Se outôr inundar rol,ral-o, dizem que vou provo-ear » "chnuffçur".

Surgiu felizmente. ,,„, passageiro c o nulo.seu, conflicto, saiu do logar ,,,„.. segundo oguarda, não lhe competia.A propaganda da greve

Poucos instantes depois, 0 «upo de "ciianf-leurs que estacionava na avenida Rio Bran-oo estava acerescidò de inuítos outroscliauffeurs . Discutia-se oom ciithusiasnío oouso da prisão tios doils òdttipanheiros.K uma violência I -- dizia um. cm--quanto oiitr0 uccrescciitaya:

[ _¦— li' nn, absurdo, nm neto de prepntcn-F. um "cliauffèur" houve que suggeriu nidéa da greve para desaggravo da classe, hré-gando: '

Façamos a greve, paralysemos os servi-ços ale que os nossos companheiros stsiafnpostos em liberdade !

Poi o «rito dc inicio. A idéu dn greve cn-contrnu, ]„go, numerosos adeplos, que entra-ram a fazer a suu propaganda, Cada aulomo-vel que passava parava ali, e o seu "chaiif-loiir . ouvindo que estava deliberada a grCs

pj_ leu carro. Estou solida-Oulros indagavam, curiosos, d„ motivo daresolução. Queriam pormehdres. Depois deoiiv,l-oS, pol-ém. lá so iam fazendo a Jirémes-sa de que recolheriam, imniédialametite' oautomóvel.Depo(.s. o grupo dividiu-se, saindo pelasruas, com a nova da greve. Os "chnuffeUrs"

de iiruça acceltavain a rcsolueSo c lá se iam,rumo ás garnges.Diminue o numero de automóveis

iiíoIm; :is :I h0,'as

,da ,!,l'*ie' «° avenida„,v? rP J ?' |)as,sfl-ia' d,e 1»°ndo em quando,um tn, outro automóvel, levand,, sempre pas-sagelros, ou vasios, mus com „ bandclrinhado "laxi" abaixada.

N'o largo d« Carioca,', estacionava apenasum «nitoniovel.Havia lambem os "cbnuffcurs»

que se re-ousnvun, .-, urihorir. Esses, porém. e,-an,

mineiraJ^lpIMi 22 (ScrviçV, especial dn A¦xuiilv) O partido republicano.-piaubvensendoplou n candidatura do Dr. Arthur cia SilvaBernardo» para presidente da Republica.U liauiy . orgao tio governo e do partidosituacionista, publicou, hoje, un, artigo Inn-çanrio. no hstado. o nome do presidente de¦Minas á chetia da Nação, terminando assim:.... Abraçando a candidatura do Dr. Artliur daSilva Beriinn.os. o ptirlidn republicano fazobra patriolion o serve no Plnuhv o á Rc-publica".

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A causa do desastre de hontemL_"f Centra;

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piegiilaridades q,le eHp.Vm a aamtftistraçao'Codas

rila.mento ,„, Cent'ral rio'' nT-?B "'" <i.--«(M'i'í'f.,li1.ririnfIos,p,ccscínvZ*í,

^"'Zda ,l,roetori;, da ICstiada. '"'"' ""'''"'-..cutj

JvAo^t^al ii?*» * B,respqiisnvcis pelo encon I rn aT., ?,a.3^* o.ifioou-.se que o serviço de inóvin,.„t' S28' rt'*«""Iro do pntoo da «stnção eV|. «

'' '" h'<*mn guarda-chaves, incapaz Ha 1 e

.. l'";le... mesmo, ficou apuX^Ttro dos Ireus, oceorrido mU V*l\\"." ''•*> wlnsao Central. », 'Jr.n lu

ntu d,,ent.-,.gtIf „

icsi'i"PL'n!i«r

os oitoentrai, nu (m\

passageiros, „ão tCVl. àíNtivu a- menor .parcella dc tantaiivr, l'1'"1i.ii.ioo culpado foTo guarda/cfme: v," "l:li!' Odrigues du Silva, encarregado L ,""" llu-

ve. saia, dizendo:— Vou recolher ,, n

ãTOríT assassina doAUTO 3,897

Matou um official do Exer-cito e arrastou uma sua

filhinhaFoi preso hoje, o "cliaut-

feur" < riniinoMoAlé hoje ainda ccôa dolorosamente o im-•réssionante desastre occori-ldo lia dias no

biu ,e.lrle|8Hd8 íleteinbr°' "° «ta* ."ubbS-

«.. «i. T /"osso •*5-*e|,<!i'o. Kste facto, deque oo» occiipámos detnlhada-tnentc, passou-se oo modo seguinte:

diíiKiisndo da BsfrãdT. " ""' •mm-<li"'ini.

hsüe ex-guarda-chaves ,'¦ ,„,, i«»'«o peta religião, de,nodi,' e'1';;;;1'!''^''''*seu lempo é absorvido pela Wt„r"„ '."" •

A hora niosma do desastre*Àntòm '• "l,lia'daí, volaçhava-se inteiramente i,.' J'msessa leitura, de sorte que, ao fJL

' ' "ottrocou as alavancas, isto é de,'a-- " 'n'1^

primeiro logar, o signal de'entn, ',

Ti ?de fazer, antes, o fle saida p; ¦, '

;• '',iVli!,,°

trem que se _achaVa parado dentròO Sr. Assis Ribeiro, que esl.,ao local ,Io desastre, evo ocea iesse faclo, mandando den.ittirimihe'te, o cnipregatlo culpado, occrèsceiiVU«ggravnnte de qu.e o mesmo

Realisava-se, na tarde d0 dia¦ --i, na egre-8 de Setembro, a solemnidade do Mez" de

passado28 deMaria.

na tarde d0 dia 15 próximo,. na egreja de J.ourdes. uo boulevard

poli-

Teremos a greve gera! dos"chauffeurs" >A propaganda ria greve não era muito in-.ins.1 .us da idea queriam apenas, com,, con-fessaram. lavrar uni protesto contra a prisãodos dous colegas. Se esses, porém, não forem

rcliL-ins. til!? dv '""••'.''.Part*. na ocriinoniauiigiosa par» ali se dirigia o 1- tenente do

ron'^'0' nFe isberl° 'H,'"**i' residente A rua\TtxT.oíu

S'üs n'„l9(l- èm S,,<1 c«npanhianon ò M .?' T ??110'.»_••¦« s»- filhinha dcnome .Maria d„ (.onceiçâo.

ja fora transferido dn estação,;'onde facto idêntico quasi Tregii,,',mente pela sua preoceupnyáo <fe %,."

(Sob o patrocínio do industrial LeandroChamados: Ourivc, ] _ Teleph. ,\.

' "ii nel..'fssnle

purar' meu.uais .íliuveifÜOfJO,.ilISlH-

í!:l)lia,

O PAGAMENTO AOS RÈ£SEADORES MINEIROS

I.KU.0 HORIZONTE, 22 (Sorvi,-*aA NOITE) _ Na lo* seccSo", ." "Jíf«

n travas, S CJ" "l^^-se aquelle official•cí n % Rft-

ai-''^ I,''iI'1*«*n««o o automo-noM p..»;» V dl lsiúo 1)cl° "«liauífcur» (Ma-noel Praga Júnior, numa carreira desen-fionda. o atropelou, anauhando-n m ÂfZ

noiiye."chauffeurs*

s rious já fora,,,

não furam no-

postos cm liberdade, será intensificado o mo-viiiionl,, pnra que soja declarada a greve ge-

Os presosPoíil.i T ,c*'a'*.t*ctI-;s..' ãue estão presos .„,xili.i sr.,, ,,s srs. M,,r„, Augusto de -Vndradeo Muni (.eciliaiio,Uma commissão para ir ao chefe de

policia

írWo°"° n f""'1? di**l**^».~tóUnto^Írleve (le';vida ' 1H>*,C0*' "n,n

ola^n-ioão"^"''!"1" ,,5° ^"'^cram uma ex-uamaçao dc din: porquanto perceberam to-rnnc-nl.? ',""UÍ7,'11' 'M,aria *-W?ÍWl

(lão nn o,,l",'' ,1)i,lenl° ° ,CV«d" de «>•-mio no para-lania do autopassageiro do vehiculo o Srnyiiio •'¦ t;' ...

mento-foi paga a'"ptímtírT°orLpfssaPrmnC„CCnV°íes dü" »" ''passatempo, Oliveira, Cláudio, li-,-Divinopilis, Pitanguy, Pèoliv Rn, /cho, Dores c Inda/áJ.«ifi «criIte os agentes do município ric Al,,,niatenar está sendo revisto. O cnna MSSWfffi! ° aSSUMPt°' "

triisca-a,isile

rlcu,Despa-.-tíinen.' oujo

iiunicu-Iriicitlo

Zisó o Contracura quaesquer Tosses, Bromi

^ -Rouquidão, Coqueluche, w«peito e nas costas. Tem milhar,attestados verdadeiros !

>SS(

assassino. EraiBenjamin Jero

qu? ,, sonholorriii e mosli^nd,, unt etiri-t 01,1

11P U B L i C fl

i o. sncteiuniuo dinheiro

fll rio ,/,ivori|,i n:,,:,(. sclltldn.pirilo rios que julgam que o uinneiro que

Çjnios lomar empreslatlo não chegará ao Rio,(Mra Ior applicaçãt, mnis urgente, poderia tal-Tez concorrer pnru n melhora da oo-wa laxatfájiiblal, que está senrio a causa dc tantasruínas."\ ,*,

¦*: ij:

A' margem dos fados...Dos oito diários, (,ue se publicam cm "lulz

dcol-orn. cinco so declararam francamenteberrtnrdlslns, eslnndo á frente o Coito/.Minas, cuja altiliulefoi df

tendo a il

'!('>('rftisuas nistallações |faz actualmente uma '4

m¦ii_j

O ASSASSMNfmista mam

Está apurado quem foi o crimiiipsoA IMPASSIBILIDADE DA POLICIA

PARNAHYBANA!'iauliyi, 2_ ,s\r,

dé Therè

Os elaulleurs , „„ ,,,u. nos disseram, vãoo g sa „,,„, .commissiío, que irá procurar odeeiiil guil,,,. Gcmininno tia Franca, afim dei-xpo,- „ ,c„ easo o solicitar sejam postoslimidudo „s seus rious compuntieiros.

A "Qainta-íeira" de Coelho

Netto

árá o ¦',,!• ("nC- ?nloí' "arn ° "*-'hauffeur"

arei o carro. Esle não o attendeu, impri-& VA„,„orn4í,oc_*,(1? i10 «liiUo. NumTe , ,f r %*"'' '¦fi'""'". que se debru-i1",*

'"rs. apanhou a creaneinha, evi-indo que ella fosse trucidada,i» auto contimiava na sua carreira vertia!-

'..OS,

no• de

gloomin

(tua, itlo. surgiu á frente do Sr. Uenia-,,.." ajudante do «cliauffèur»

que de -e-àh e„, punho orrie -ll.é q„I snUnsse,uo que loi oheriecrio"ohnuffour1'' v!'^" t

"i*"'*'1"*- !,° íí"™' Oparecenrio

"^ '""","- ãhW™> *»¦«>••No

Quiz ser mais esperto, outros

E o que arranjou foimento de duas mu Ei

ao mesmo tempo.O Sr. Manoel Ferreira Praèam, ,m do cstabulo sito á vw ffiiso,! I

O Oi n

o paga-

f«r«ní ,, nadas f. " ""^!il >*° 16° í'^0"¦ii tomados as providencias possíveis.

Cr" do r>Cí\ytTil;mda' 9 comini sario•mi*, d i disiricio passando -pela run"o l-nviadio..-squini. ,i„ rUa do s_rií()n „/:l l»-'sáo do "chauficui*" Fraga' Ju-

PELO RESÜRGÍMENTO DA CO-MEDÍA NACIONAL

siiió òue ;T, ° ""'•', °, "«••"'""ffeur"

assas-onde olá

"S|V"'|I1(1° Pnra " 16* distri-¦-10.011(10 csla senrio processado.

l__[o\ multado cm um co„i„ ,,,ntirtiiiiieiito de Saude 1'ubli ü, ,,d° regiilamcnot sanitário. Parn t.*.pagamento da multa,, o Sr PruAn-«cstinamente o eslabulò po* -oe réis, c remetteu á Saude l'„l'cumento reativo á venda, ,,,ça fosse feita «o novo donoindo o processo á Preuradorin rios |,ri". ií'n,t,,lt0,', "fi,n <lc Promove ,judicial, aquella repartição verificou o

li éno,1l?i e!,1 <,UCStiio cra inido <, o'"„

i.ouigo (vil, tratava-se do um ca>-,idssoCnfínV°

0,i"sl""»c"lo público'isso o_ Deparlaniento envio, „ ,.,,..

.1.„',,De-

iiueuIlIllS

ae encetar gTandea obrasrc modelar

.PARNA1IVB.\ inautiyl, 22 (Servic, ,¦„„¦«(il da A. NOITE, - Procedentes i? - '

,'tmtc.nf,lo rir,t'í?i'"'m ,*"nc/»ncne especial.íér. do dis vico\i!T

,'i',SÍK:'' ^'"^"noo i hi xt,

telc}f!'"l,'"*-'n e o capitãoe_

'; -, '""' ,v'L'l;i"" «peeinlincule¦ l "«".-'.¦ as causas dn hediondo crime del»e foi vietima o telegraphisti, Migllc Bel-

eonili,"ri,. t'TUr lle l",lií,"*-hl *»«&"' d|Çj"1' «¦«¦Pondo no iuquerilo, dissosói .loão Bezerra Leite, operário, o redaclor' jornal "O Trabalho", o „,;,,nri(,r ,b, info-"'• loven. o acciisado já cumpri,, ,)c.na at,i .,.;"1,""-', "B,ca.1el" local- ° •'"mérito es;'

"'" "i"'1" 'leyirioá mnrle rio ,,„, ,,.,„-„ 0tlelegatlo \n(on„, l-urtndo. devendo .pi-oso-nmaiihn

EBmmmBmm-mrikmmmtmmmO nosso illnslr

foco 110,collaborarior Coelho. _etlo

n'A~Vr\*f'rlí,CS0 ,«rnluta mcstrct.A NOITE, nnnln.foi.

"Coelho Vctto —''''« nM XOITK. quinta-feira, meu

sua refe rc nIra bali

-Jt3BÉ4Íp!Í^

le o Correio denn campanha civllista,

maiS as.signaln.dns nor sun independeu-ela c ciilnr cnmbnlivo. "Diário MercantilSr. João Pcnido.foi sempre nqticlfeirou cnll-r os n:áresidenlo dc Mi,

. Ja nííem t

'.,„ con,pensa,•!,,,, orie que é director político o

irgão ultra-governisla, como• '¦•.-(kpiilndo, nno se enfi-'lo:;i:,ti,s dn candirinlur,, do

ir.. Também, é verdade. „i„-,ao „ cnnibnleii. o ouso, como é naltiral,tem desiicrliiilíi cominentnrios, sabido nue osSrs• IVnidn e Aíiloiiin Carlos são chefes sdó

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B;S:>r"; «.£¦"':";.":; ftvn,7,,^i c-a?**,° daquelle senhor. •,¦.,., .,,|.vaguardar os interesses rin Uilitto!

'

170 R. OUVIDOR

\mmf.meMnnC„°

d° Ri0 (!o •,!,ll*'i,'(l »«mnM i iAffl0ega?d206. Cm M"' D0™ ¦««¦ *

Comeram, beberam, nao pa-garam e foram presas

Chegou a S. Paulo o novo com-- mandante da 2° região

militar

•São Ires terríveis croliipiie. '/.u, .,

nia (.a.og,M:ía:C,'i,' """l" "i,Si" »>••«" -• l»fí

Hoje, ellas, cheias de fome c sede sairamo ..r,K„,„„-sc pnrn uma '*teÜd n »'» on-ena a casa. onde reside,,,. e _|- r.r..',..,u.i e iHtjid.,. Inrlaruin-se, esgotaram uiin«iioda a "miiniso" dn casa. Pte'fl&Fol_cá o... nao pagara,,, a despesa. II„„-

Brilhante acção da Fed,çao Operaria Mineira

lie, co^ VSSnimaâ^ "

stl.ís ^"iV"o, -fi, ?C1*ftrÍOS ari,,,'0!' d ambos

fonin Lr"1? pa''" menores. EssesMineira! UUl0S pc,a P««»en>c5o 0„

Vae pagar mesmo o algodão ia»cendiado

•^ ¦'•''• 2.2 (Serviço especial da \"- O Superior Tribunal desr

especial dana cidatie de BebedoT.ro,

-?

Vicente dc Paul» n. 16,ÁmI*i *"",i**Çlseo Pedro da Luz, pa*

A lavagem de roupa na Cen-trai do Brasil

.Relativamente á uma reclamação que nnbll.camos acerca da falta de pagamento á,' .raras mie t.-abulhnm pnra D. ,r„li;, „a a rinsti.i Central d,, brasil, escreve-nos essa senhoíadeclarando que r, referido estrada nno 11ga, B» quatro mezes, razão pola (piaem «trato com ti mm e-npregadM

no pa-

• v, .(-oe ,. ''2

(Serviço. n . iE'

~, iM" ¦"•"«•ligada.Bebedouro, bandidos nanelra-

rZ;nde7ní"-Í;' ,l,V''l*»l"'ft

li..n" .«n,i-KI,'"-1 •'•••S0 "Joaquim Soroca-bano .assassinando, nno só 0 pobre velhotia le.Mdeníl,, dos mesmos. Presumè-se oucrouI0oVeM«n95se

he(li,0m,° crime ^ »«o ôroubo. Nío se conhece,,, detalhes d0 fadotigaçBes. Nno consta que ns victimas IIves-s/isfe s sa- ? «cia

A Pyorrhéal)r. Ilufi.in Mau», especialista e -leirobrldoidc especifico Consultório» rua da Qullandn«. i«, 1 andar. Tcltob, C. ÍIM

Pelo trcn de |„xogeneral Ildcfonso de

tlu região „

S. PAULO. 22 (A. A.) -chegou a esta capitalMoraes Castro, c, nundnnlclitar.

S Iík foi recebido nn ISslnçüo da I,,/ ,»elnW»íhi, l n,vi ''"» Fm,*>,' «Pelando o DrWashmgfon Luis, presldent.c do (Estado gene-ral Eduardo Sócrates. Drs. Tito Pratos.X-me Ferreira, Joíio Silveira, offieiaes de gabi-neto das secretarias da I-azcndu. da Agri" i-tuni c rio Interior, enpiláo Marinho Sobrinho_L*1?_Clarja

(ln1.-'^'ka, a officialiriatíc dotxercito c du policia c muitas outras pessoas.Duas bandas dc nuisloa tocaram na plaln•rViimn. cm fronte á cstnçáo

S^^$^*^*^ ml*»'Ia.,'- e' q"asi <|,,(' ;l c°usa acabava e,„ ,,„ -ffrwffir -•"-"'—...o'üniz-Un, guni-,1., civil, que rondava as ininicdia-

_i_iLill«^CARSACKfAÍFJl^^"^ ns-OO. O »T-A 'ILltMANN-i, rua^ Gonçalves Piás, W.

O Sr. Frontin, candidato aoCattete. por um semanário

oatharinense*2iaída(A (VOIW,í'-"UÍÇrin")l 22 (Sc,íií°...'.. 'A! <1R * NOITlv) — O semanário "A Im-

NO! IP)iresou os cio ,¦,,--

CÕnsírnécfi1;.? peIn «..Wnnhln de Vib.ri, <indenii isn

a0, ac??r(lí'0 «me a cond-miii.iuPedv, ir

i*.Jíí""'I.»o Pertencente no oon.uel™^_^

a pecuariaTrasum*TIDA COMO URUGUAY'.

E

im

DR.41». dns

G O D O Y,1Mc*liC0-°'K'i'n**'>*, ,. Oencin! Câmara,

Ors Moura Brasil e Gabriel de AndradeOoultstaa—Rua Uru«uayana, 37, to_.

e t n.Ja .%& ^.«eia primeira vez,a='«,;«S't^a%^St^!;*'-«SS

Tal103vez os rigores estrangeiros

tragam lucrosritn'('YAi.\A (ít. <;. ,io s„i, ¦>•> t-s*..,,,A NOlTfJ) _. A fniprc,.sn' ,,_,ço especial d

frontei¦ ontcirn nu,, esconde sou profundo desgos omotivado pola ottitudc dos governos u,',?gi.a.vo c argentino, cm relação á peste bovinaiL^&a \m interior da S. Paulo. £„, „'

¦»¦

0 -abellião Álvaro R. Teixeiraçomtnunica a seus amigos e elidou o seu cartório d* ruapara a rat.mia raa _. m%

icnlos que mu-•Wari. a Iil

LE© l V EL

proliibçno dos suh-produetos dn Inripecuária, que tem. assim, enusnrprejuízo, visto ser toda ;, eiporlnpelo porto de Montevidéo

A propósito "0 Renais- s.igiierc n ¦ :dono dos mercados do Praia, ",

creacii,, ',*,

um mercado no llio Oranío qu» d"í% dlun>bom porto marítimo. Dois* ,,n c •¦anamos independente. « raipello «Kp.laçüo dos nossos produetos, c os induMri-, «brasileiros, cujo esforce p,s „ L- ," '

,.Sxlirfor0 •_«•__¦-•>! fl"rl»*2 W^ii ..> o

ciHirin*'o IVh.V

Page 3: j=. »;;-~~-=a.. Largo da Carioca 14, sobrado — Ofricinas, rua do …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1921_03394.pdf · 2012. 5. 8. · nhecimento do pi'o,"'ef ciado movimento,

" í *i "•ri*vf.W- \T-:f. • 1-^/^-cjA. ... í •¦*-"*—¦ ¦"«-.-:-.-".,

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:|__Illw.'_-.:.*_*f.*-^.~^^A NOITE — Dom-Mg-N aí 0^ Mtio fle 19_. 1

"te .: | ÜLTIM05 T-LGGRAMMAS'/'"'¦' DOS C°RRE5PONDENTES_^;;!e3peCia_5 da '# NOITE'

¦.5'i* MO INTERIOR E NOCr EXTERIOR & SERVIÇO

i;'H AGEÍ-ICIA... AiMERjCANfl

iir;í lí*r ADP1'I_1C'AD

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á m! ¦¦* Ríiuornn i._irfi_fififl7[fe 3 ¦ *¦-•í

¦:.*' C:

•jenie Ãnto-iio JoséAíme.da «deu essa ín-

¦ iiVôenoia ao Sr. Au-gusto Soares

.ia Guarda Xai-imi-il'itcai-ii fiea-eoíitcute

(Havas) — C) presidente Anío-1 ¦ mcida tem ¦¦.«uiereiiciadii com ns:,..- dos diversos grupos políticos,.fi , outras individualidades do üa-

.;.* niitlii de apre sar a loi-maçã o do

: 'i ri iiua.•: vio.**. :- tiuiieuí.i

1 nblicaiiii. limitou

... prova'l

Io "iicrru es.au :n ardil n-

ile parle da Ciiuriln.111'-,*. o ministério tle-

1 nrd iii f Ctifóçôes ik- ca-

I :i ri'- -iiliiçâi; il» Par-

protesto dos

a mmm mm m ?d protesto dos "cliauffcurs" contra o aclo

do I" delegado auxiliar, mandando pôr uoxadrez c conservando ali, dous membros daclasse, por um facto que já tora julgado pelodelegado do ó districto. tomou proporçõesuo decorrer da tarde.Assim, ií-, ií horas não havia na avenida Kio

Branco e nas demais ruas do centro da cida-dc um só automóvel de praça. ÍTni ou outro.que acaso era visto, estava fretado á hora, eos seus "ehuuífeurs" apenas aguardavam com-pletar o tempo pura deixarem os freguezes.As tentativas feitas pelos "chãíifícürs"

jiinloao chefe de policia c oi" delegado auxiliar,para obterem a liberdade de Natal Gicilianoc dc .Mario Ulgustp de Andrade, presos desdesegunda-feira, uiiíí surtiram resultados.

A policia é possivel que, anlc a attitude dos•cliaulleiirs . aguarde (|ue elles cessem o mo-vimeuln de protesto,, para soltar os presos,se antes disto não tiver de fazel-o. por ordemile ''babeás-corpus"

que amanhãpetrada.

será

ila.'!-) — d presidente da Ke-• regou o '•!'• Augustu í-inarr:* ib-

1 liiiii.ícriii.? rnisgÜA o cointiuintlanio e o chefü

.1 da (iiilirtlu Republicana. As¦•.*.- conUnua 111 em promptidiio.

, . preparou a- manifestações con-¦rio (iccis- ii.ii.iriu fez declaração

i.*cn!iiariur.K'nte republica na.i.- de icdiii ns mciiibros du ga-

-sionario tstáo guardada- n»iii-

lu *s(k*í-*:.i-.^n!.;«a_

fi* PlPfl !]!"'! PPÍIPO

mr».ft(.-fi •

liii-i*te1

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eira «o me iro esta grave,a um envenenamento

lecedora paia a nossa. a col.ifÇ,'l!|. il

,iliã: Mmcom u!i

ililVO.

j a espo->*. iinifcstíii '

ii prouip. porém, è delicado,

haja nprcscntiidu i

para••.iíiii* á - primeiras.1 Vieira Komci.ro

mas pastilhas dc su-

..•orrcrsi pcln inadrudo Dr. .1. Ilomeiro-.*. mplouiiis dc enve-

neute' s iccorrida . <•mboni, du-Ihorns seu-

'ieira Ilomeiro*,l*ii espo'1-i eucia, ii «'tia Sn

nde 1111111C10 <

slá aos cuidadoseollegas seus.

caba n bi. lemir.**,sna-.. alicio-•stuim.

- - ¦ -sl_¦•_»—•—

I!jLíi1líí!i!i!1Ií

AO mi 1 MO ENTií-t /•: i\ mmm com

MEKML

Candidato doa um

if_ Th&souro ftl aciona! nãoaeéeifou uma proposta

de compensaçãoA Associação Commercial du Jliu dc Jmiei-ro propo. ao Ministério da Fazenda a conipen-

sapo entre a i-iiiportiuicla du contribuição deI2(J:ODII-?0(IÜ, a que se obrigou por escrijitura(ii ií de março dc 1920 e as importâncias dosnlugucis da parte do edifício dc sua sede oc-cupada peisis repartições federaes que ali .scuciiuiu provisoriamente installudas.

Saliemns que o Ministério dà Fazenda nüoacecitou a compeusaçàd proposta, sob o fun-duRieulo. dc vedarem as disposições cm vigora acccitiiçii i dc compeusaçôcs, solire dividaslisciies. salvo o caso de autorisação expressa.liffecliviimcnle, o art. 1.017 da lei n. 3,071.de I dc janeiro üe 1111(1 dispõe luKalivanieiite:"As dividas fiscaes da União, dos Justadose <los Municípios também não podem scr obje-cto d... compensação, excepto no caso dc cn-roíilit. entre a administração e o devedor, au-lonsados nas leis e regulamentos da l-azcnda",

«íSíH-a-'

i'U.-ier>ío de CS.HstoÍ"í*!i¦*^©d«"23Tíi ^ -J . IfcSiU*?

¦ :inlil.*.i gt.ituleio fc>Íl-.l ""-* fi--

¦: liomici.*,!*. <i*.*Pia nc.s--.r- ludciic

animada a que|)ti;;in;i. íi ittc.i

a passagem dotencia, eregindo

a iiiiii licdcmp ui

Circulo Ca-

l-:'l'fíi\r

-'•¦'IP

í: lli. líJíil"as** asiijJíaffl

Os os da C. cie Carbureto que-oiío hora. de trabalho

'Mina . '-'..* Serviço especial da,\ '¦ Us opc-*.irios da Companhia dcJji.i-- Cal.i.. li.-oijrarain-se cm greve,,)JvÍii *¦•' 'cin ,i i*c*i;.*.*.;ão do trabalho, paiaiÍm * ' 'iarii'--.;Ç',Víi *..*; ..,.*. trabui!'...!ni doze lioras. diária-\Mf.''- 3?ãfl0 (U* salário, supportando ,i•Jjli'!*' levada il altos fornos.

eslú g'.iri!"*;l.id.i pela policia.r_çç_ „—adv&e—'

iiHWM mmiJow

¦»'{ °i$h.'

í;l!l".

iS- • *

ílj/-.*i..

posse, amanha,inspeetor

o novo

ilVni.r.mí.• cliirmaiin,cargo d1.*conh -i-.il.laniiio .

.ia lera i...

Vacilado 1'oitclla. rc-:'is*.;iiá. amanhã, ao

ii -;icc!.'r da engenha-* inte graduado ücta-

i. .. solemnidade.

BI IMS I RHINaüsnas uns pedaço da caüça

ui ti uni pedaço dc caliça da pa-cricu dc uma d;...- salas da Côrle

ii rua Búriiara de Alvarenga.. difficullnn a en-

utoridudt ¦ i 1^ iTiT.írielo. o quejmyradamciitc com o auxilio do

>¦<<:.¦.¦.!! da guarda do Thesouro, comdavam as chaves.>—-_s->____>—

m m wespii! aos Lázarosw&m maugarsúOB var j os

melhoramentos'in. ii ;,. iemnidnde habitual dos annos an-

,|i( ma, i-eaiisou-sc tioje a festa da SS. '1'rin-

Jf,if uo líopilal dos Lázaros.íV.fA1-- a cílebraçao da -;ni*.^.i solemne. queíMVí togar ás II lioras; foi feito um scr-'|uii'., li.egii ndo-se ,i proci-são.!_-06mp '.--.mola, li" pala ím-u. I). Carolina

ív Oliveira Dliu*. (ínrem feila a dislriliuiçioi P' grande pilo dc Lotb.

i &ài sf*.(' !dn foi inaugurada uma enferma-W 1'iirn homens Loprosos. i.ssn attendendo a'"«*)¦' «olieitaçáo do Oopartumento dn Sau-Si _'.«« lc?, alòni df outros melhoramentos.

-A'' r.oici.iiidarie c-stiveram presentes o Sr.^."ejiàou''.! da Ilepublica, acompanhado de sua^'miora . dos Srs. coronel Hastlmphilo deW^i-t, o .ciitmapdantc Neiva, chefe e a.iu-,*5wtt3 do ordens cia em., militar de S. Ex., o,(.- Tjr. Alfredo Pinto, ministro da Justiça e

-^.Hftii iillat autoridades¦*ito»__y__: i ii _a»_-

INAUGURANDO Â LINHA DA AME-RICA DO SUL

O "Ansaldo San Grioro'io I" estásendo visitado pela Saude

Inaugurando a linha dn America (io Sul.aportou ;i Guanabara.. ;i tarde, o "Ansaldo SauCiorgiii I", da Socielá Nazionale di Naviga-•*ioiii.'.\ in.«a unidade mercante italiana, queé movida a motores u oleo. continuava, nté iiulliuia hora, a scr visitada pela Saude do

Esplendida aurora, desper-iatior da iethargia de

aniíanhoEterno meio dia, força e luz

de Minas !De Paios, c-in Minas, recebemos o seguinte

telcgrainuià, (|ue foi passado ao Sr. ArthurHcrnardes pelo directorio pólilico de Carmodo Parauahyba:*'Ü directorio do partido republicano dc Car-mo do Parannh.vbn, interpretando o senti-mento, não somente do povo deste municipio,como. também da grande população lío nossovasto lar West, applaude calorosamente a es-colha do vosso nome, tão justamente grava-do no coração mineiro, para o Suprètlío postoda Republica. Se ém*nossa administração V.Ex. deu a impressão de uma esplendida au-rora de progresso parn a terra mineiraboje innegavelmente representando o éter-uo íncio dia dii força e dn luz, destauiugiufica situação participa o Sertão, por vósdespertado du Iethargia de nntmdio. e que, porisso, quer significar sua lealdade c gratidão,rcaltiriuando estar unido, como um sò ho-mem ao lado de V. Ivc. — Aristides Mello,presidenle; Costa Corrêa. Deus Azarlas, -Toseda Silva, Auiceto de Mello. Miguel Silva,Cliristino de Mello e Urnz dc Araujo, membrosdn directorio':',

A LIGA PEDAGÓGICA REUNIDA

Qm diz a foto a boroorMia ila

No norte do Brasil, a peste vae dizi-mando os rebanhos! .. ..

CUiACl-SAS (R. G. do Norte), 2'i — Ata-cado-s de dysenteriu, de caracter ciidemièo.eslão morrendo aqui muitos bezerros Todos()=. recursos até agora empregados, nn com-bale á, cpl^potill, tem fracassado, por isso quea mesma se apresenta com caracteres novos,e dè enorme gravidade.

. Não ha, hesle niunlcipio, um só velerlna-rm. Sãò elevados os prejuízos.+~atie*DIRECTORIA BA DESPÈ&ACONCEBEU VÁRIOS CRE-

Bi!

ii mu oe feras preso emte^Éia por essa da

peste

Pela Direcloria du Despesa f^ibüçu foramconcedidos os seguintes créditos: de réis...8:45B?748, impei, o õ:«;i;-;;;!"¦, ouro, á Dele-gaciii i-iscal no Piiruníi, para restituição 4Companhia Estrada de Perro S. Paulo-HmOi-amie. de differcnças de direitos; dé' réis...8:1816100 à Deiegacia Fiscal em Matto Gros-so, para pagamento dc ilss/icsa,/! dc transpor-tos do Ministério dn Guerra; d.e 2:400? íl De-legacla í-'iscal no Pará, pnr» pacaménto dosveneimentos do juiz em disponibilidade .Io-nas Bezerra Montciietfroj de 20:000* á Dele-gacia Fiscal em Sanla Catharina, para paga-mento da subvcnçòot; concedidas pelo Con-gresso Nacional ao Asylo de Orphtios de SãoVioenle de Paula e Asylo de Mendicldo.de Ir-mRo Joaquim, nu razão de 10:0001? a caclaum.

ty—"-íü*J!*»_H_»

mimA sliíi^G?.o diffici. dos sal-

¦-Imbaneosd Sr. minislro dn Agricultura recebeu do

Sr. Aulonj* fi. I.owauds, director do Circo dar-dim Xoidogico, actuuluiente trabalhando emCoiupiista, listado dc Minas, uni appello soli-citando permissão para transportar as ferasdo seu circo, daquella localidade para Franca,listado de S. Paulo, onde pretende dar ai-gumns funeções.

Devido a peste bovina que grassa cm SãoPaulo, esla prohibido o transito dc nnlmaesde oulro Csliui.. pura aquelle, achando-se as-sim o Sr. I.''ivands, impedido dc se deslocarde Conquista com a sua companhia. Esia con-sla de !'-(i pessoas e varias feras, como leões.tigres c ainda elephantes; enmellos e cavallos,

A despesa com esses animacs c arlislas. se-.'•'.indo o Sr. I.owauds, é de 2:2008000, diário.*-c Uo logar em que se estabeleceu não jiiidcmais obter Iaes recursos por já estar muitoexhibida a companhia. Nestas condições, o di-redor do Circo Zoológico pede licença do Sr.ministro para ir trabalhar cm S. Paulo. O Sr.minislro mandou a Industria Pastoril estudaro caso c o dircclor desta, depois de ouvir otcchiiiço. Dr. Frunklin de Almeida, propôz aoSr. ministro não satisfazer os desejos do SrLowfljids tciuio S. Ex, concordado.

Dessa fórifia, o Circo Zoológico, apesar dosprejuízos que iuifre. não pódc sair dc* Coú-(juista.

. - —— -—«ti ¦>**--—• ——— •_¦.- .'—. ¦_¦

O GESTO DE UMA DEMENTE

Atirou-se ao marMaria Nunes dos Sanlos, brasileira, com õ8

annos dc edade. viuva, moradora ;'i rua .Toa-quim Silvn n. il, parece não estar rcgulan-do bem das facilidades mentaes. Jla

'muilotempo (pie os moradores du casa onde ellareside. tèm-n'n visto em estado de dcsequlli-brio. praticando actos que tal façam presu-mir. Hoje, sen dizer nnda aos dc casa, avelha Maria aRussell.

í'üi popular.

irou-sc ao mar. na praia do

.k.rjjú Bonés, salvou-a.*->..«U_J*f^5j3i---

iü por sei mm L,, oo /*(;SERRAWA (Parnh

ciai (la \ K'i'1'1.'. —' *f.y erviço espe-flo) fon, f|

prosouça d-.- presidente do Estado, engenhoirochefe da Inspectoria de Obras contra as Seç-cas, e grande numero de pessoas, no povoadode Araras, um ianque com MO metros de com-primenlo e lã de largura c capacidade de milmetros cúbicos, construído pela alludida re-partição.

Não depunâe âo Thesouro a âis-pensa âas taxas nos armazéns

ãa" Porto} Pará"Tendo a Associação Commercial do Pará

pedido ao Ministério da Fazenda, por inter-medio da Federação das Associações Coinmer-eines, dispensa das taxas de armazenagenscm relação ás mercadorias retardadas nos ar-mazens da "Perl of Pará", a exemplo daconcessão feita pelo governo federal, em re-bicão ús mercadorias não retiradas em tem-po das Alfândegas, o mesmo ministério re-solveu não lhe caber resolver semelhante pe-dido, ã '. ist.'. dc contrato celebrado com aquel-la empresa.

'¦"¦-¦¦¦—¦"¦¦--' ¦¦^-.«¦--.IjOgti»*—<-¦ "¦¦'¦ ¦-- —¦¦ n ,.¦¦-.—,——

piwaii is mmm' km ia §Éíkm da

IIKiMÈ8|!

fvf'3}'. ÚS pçdw icÉfGlveí mi* pedido de abo-^T/itífiCftÇão c-.-ilü.óniinaria an auxiliar

, ájiJJmirarJ. (la Diroei.iia de Meteorologia'Jiiíonomiti, Tiicodoiiiiu. M. I.udolf. o dl-"Jtor dl: Despcsfi Pobhc.i requisitou esclaiv-—^4_ilto: .*. Dln-clorifl du imutabilidade do Mi-mtwii de Agricultura,' acerca da controver-

j, Jóviiiibida sobre se ;sse cmpsçijado exer-l^tiOçõí.l permanente3 ou sc pertenço íi ce-" «í «aos «dmltU-O», atetAe as «icesíl-

é«i ttrVlftO,

Un. collector intimado a reco-Ilier a porcentagem que

retirou a maisO Sr. dircclor da Despesa Pui.lic.i resolveu

determinar ao collector de rendas federaesem SaiifAuna dc Japuhjdm, listado do Rio deJaneiro, a recolher aos cofres públicos a im-poilaucia üa porcentagem que retirou a maiorcorrespondente ue- me/ de abril dc IS>_0. comiiifracçno (io arl. 81 du lei da' despesa domesmo anuo, que preceitua : "O collector fe-deial iuio íindcni receber, em caso algum, aperceiiiügem (jue por lei deveria sei abonada.'iu escrivão."

¦*¦«-——.

Créditos -distribuidos á Coniabili-iaâe âã Guerra

A Direcloria da Despesa Publica coramu-nicoil ít Directoria de Contabilidade da Guer-rn que o Tribunal dc Contas registou, comocredito distribuído a essa repartição, a im-portnncia de -04:301$27D, saldo do creditoaberto pelo decreto n, 13,452, dc 2fl dc ja-neiro de 1910, bem eomo o credito de réis...2.034:OO3$34O, paru pagamento <le sofdos,etapas e gratificações a praças dc prel.

VAE SE ESPA O MAL I.IUIZ DE FORA (Minas), 22 (Serviço espe-

ciai da A NOITE) — Devido a irregularidades,vae ser aunullado, segundo consta, o concur-so para praticantes do Correio, aqui realisa-do. Diz-se lambem que, Jogo após, será aber-ta outra iuscripção.--*-.¦.-¦¦,. .>-^taS*tJ>JB-—¦ ¦* '¦¦—¦ ' "« ¦ -¦

\m it§ m\hm mm umeM©»® ás tiro

-0-fes'.iltatio das provas-Pelo Tiro f.2*é (da Imprensa), foi levado

boje a effcito. no ''staud"

da Brigada Poli-ciai. mais um concurso de tiro de guerra, noqual tomaram parte Iodos os atiradores da-quella sympathlca corporaçiio civica ini ll-tar. 0 programma, que constou de tres pro-vfis intimas, foi disputado com entluisinsmo,tenminiindo eom o resultado sogulute:

Prova "Revista da Semana'* —¦ 150 me-trcis, !*> tiros — ^'eIlcc'.lores: Frauklln do Nus-cimento, 53 pontos; Osmar Guilherme En-gclliií. õí); Henrique i.uiz Nazareth, ãO: Aü-tonió Ferreira, 43: Manoel Ferreira Filho, 43;JoSo Paulo de Magalhães Castro, 42 pontos.

Prova eliminatória pura o campeonato —láO metros, 3 tiros, alvo de "_t /ônus — Ven-cdores: 2> sargento Kervat da Paixão Oo-

mes de Matto-. 61 pontos; o» Leopol-do -.onero, 62 pontos, e em 3°, Antony Ma-chado, li'_.

Prova "Conselho Deliberativo" —- 200 me-tros, 5 tiros, arma apoiada, 12 zonas — Veu-redores: 1', Mario dos Santos Parreira, 54pontos; 2o, ,Túãn de Matos Painphilio 5il, e 'ôG,Anlonio Francisco Filho, com 1,2.¦-' ¦-•'"¦—" 1—.-3l.fi>>. 1 ¦¦

EM |88ífl PLENÁRIAFoi disei_'_lda a sua iníerfe-

rencia, na comni-smoí-a-©So do êe^ienario

A' 111-iíoWiifã'ü'çlò du ortlio-,,,,.gTnphia

Mais unia sessão plenária, grandemente con.corrida, c com muita animação, realisòu. hon-tem, ás 2 iii-rus .d, tarde, na seda do CentroPaulista, a l.iiia do Ensino Secundário, agre-miaçiui que, fksintcressadamcnle, vem se ba-tendo, com ardor, peja causa da instrucção noBrasil.

Ao tempo do regulamento, o professorJosé Piragibc, na presidência, c secretariaimpelos professores Alexandre Brigole e ,Ioão Ca-mnrgo, foram iniciados os trabalhos, pelasdiversas eomíliíuíiçações que a mesa linha afazer, entre as .quaes a de hliver sc entendidocom o Sr. presidente da Hepubtica c com o rcpresqntante <!.. ministro du Justiça, sobre osfins de sua creação. tendo égualmente, pelomesmo motivo, visitado o Cõiiselho Superiordo Knsino c o 'Collegio Pedro U, tendo mere-oido bo(n acolhimento geral. O Sr. presidenle.antes du primeira parte da i-rdcm do dia,lembra ã asseinldèa a couveijiençif. de a l.igase dirigir, pôr'1 meio de mensÀlfiis ao Conse-lho Supcripr jclii Ensino, sempre que houver umponto a esclarecer, ua matéria subordinada àsuu qutorhliídc. Essas mensagens serão im-pressas, por proposta do Sr. Delgado de Ca.'."-valho.

Tpmarflm posse os novos associados Octaviode Mcllò, Urnnl Horta, Xicuuor l.emgruber cJillio Nogueira, todos professores, cm nome dosquacs fulcii o ultimo, idssc que, alem daspalavThíl du compromisso, que pronunciara, de-via di_er mais alguma cousa. Entrou em re-ferenciiis a unia iwlestra feita na sessão pas.sada pelo Di. Antenor Nascentes, solire a uni.formisação da nomenclatura grninmaticil t dnprtograpbia, e, discordando em parle desse ca-tlied-ràílco. fe/ a apologia üa escripta (itymo-logian, E' que nem sempre, concilie " orador,os homens estudam as questões graiiiuiati-cães com a :,e.';*".i.l.--l,* do Dr. Nasceutes, doqual, não oBstaiit*.- diverge, Sc assim aconte-cera'. ,iú se tér(_ dado uni passo pura a unifor-inisação*. A Mmnsutica apaixona e Iodas asdiscussões, (kiííiuIo fnUiuin o*- argumentos, ncu-bíihi na grauuTlática. '-¦'.' conlra a gr.iph.ia sim-piificnda, sy|itiínui que autorisado '>or lei emPortugal, fo] r-pelljdo pela Academia dc Sei-eneins de Lisboa, Dovcmos recorrer ás fon-tes ctymologicas, que revivam c dèm unia sc-mcihnnça dn convívio com os clássicos. Agraphia of.ficial portugueza repugnn. Ella sur-ge. nos ollins do estudioso como se fora umacreíitttra despida das suas alfaias, semi-núa,envergonhada das suas próprias ffirmns. COn-cluiii leiiiiii.iiidu a urgência de se remediar oprejuízo, a dispersão, acarretados pelas novi-nades gramiüaticacs.

Pas.ou-sej depuis a estudai* de' que modo(leve a Liga conmiciiHirar, i.siu o patrocin oi-ricin! :i passagem do Centenário, sendo idéavencedora, pur iusialcnciu dó professor JoãoCamargo.* além de IrabnlIUis de ordem intel-lectiml. que serão discutidos, uma eshibiçãodos corpos djiccníes dns institutos párticula-res. .Justificandç sua proposta, o professor Ca-mnrgo produziu uni discurso, evidenciandoo valor da cxterioridiule, constituidn poi'mii/iares úe creanças, li' uma prova de quese trata, ao mesmo tempo, do corpo e do cs-pirlto preparando o homem, sobre iodos osaspectos, para .a sociedade. O essencial c que0 programnia seja orguuisado eom carinho,evitando o fracasso do recente da Quinta daBòa Vista. Que se faça o que se fez em Pa-ris ao tempo de Poinearé, ministro da In-Strucção, no encerramento do 2o CongressoInternacional de Instrucção, ao qual coucor-rcrniu 8.000 .professoras,

Algum que não seja só livro, que sejalambem hunínno, termina o Dr, .João Ca-mnrgo, deve moslrar nos olhos do mundo oque temos feito, também, pela raça.

Dcp(.is de .serem tratados outros assum-ptos, a sessão foi suspensa às l horas, deaceordo com o regimento, sendo deliberadoque n eleição para n renovação do mandatoannunl da directoria será na primeira assem-bléa plenária dc junho, afim de que antes dodin 18. quando expira o mandato dn actual,se possa já feei- resolvido o assumpto.-_...—-._»__»™-^-„__,._ >,_**tJ5.(5i»-___|-_-. —'¦ ¦ -- ¦—~.

Vae para .-o Serviço GeographkoMilitar.

O Sr. ministro da Guerra, era aviso dirigi-do ;m chefe dn Departamento do Pessoal des-sc ministério, conimunieou que, approvnndoa proposta que í:t/. o encarregado da organi-sacão do Serviço Cuographico Militar, em of-ficio de 15 do corrente, ao chefe do listado-Maior do Exercito, nomeou o 1° tenente daarma de engeulmrin Victor Orliz Geolas, pa-ra auxiliar do mesmo serviço.'" " ' *" ¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦¦ ,—--''^[¦J-Iíjw--—1 *-*-"¦¦¦—¦ * i' ¦ . 11¦——.¦ -

9 eom_HK(.o mm -sdadjiayantis

COMPAffEGERAW! 353 00S 442CANDIDATOS

laia yãffa para -l^iL_candidatas !,,,Rcalisou-se boje, cpi oito das salas ilrT

legio Pedro ll. a primeira prova do concur-so para coadjuvantes do ensino municipal-

Dns 412 candidatos inscriptos comparece-ram apéúãs i!ú9. As vagas são em numero dcnove para os candidatos du sexo masculinoc uma parn o sexo feminino, sendo que estaé disputada pnr 138 senhoras!..,

0 ponto sdrtendo foi: "O dever üa sòeiédn-de paia com.ii mulher, nn constiluicão da fa-mina''.

O Dr. Xascimctiiu Silva, dircclor dn In-strucpfio Muilicpal, assistiu aos trabalhos atea MlA tcrmiiiaçãn.

»—_a_ ¦¦_•—i ———.

Abandonaram0 AMAZONAS!

SEM ESCOLAS E DOMINADO PELOSAQUE !

.MAN.VOS. 21 (Itct.) (Serviço especial da ANOITE — Noticias chegadas de Ilacoaliaraudeanlain terem sido saqueados diversos com-mercinntes daquella localidade e que, apósterem os mesmos as suas casas iuvadin.as,chamando a policia, o delegado estava Au-sente, razão por que não foram tomadas pro-videncias. Silbe-se lambem aqui que diver-sos municípios fecharam os grupos escola-res, por motivo de economia.

. ...- j -S-if t

Uma troca de nomes proporcionauma escola a Buritys

líHLLO HORIZONTE, - 22 (Serviço especialda \ NOITE.) — Ua pouco, foi creada umkescola, primaria, no povoado de Buritys, uomunicipio dc Sete Lagoas. l«oi nomeada a prn-fessoru Amborina Silva, que recebeu da Sccre-taria do Interior passagem parn a estação deilurity, uo municipio de Pirapora. para ondeseguiu. Ali chegando, installou n escola, comagradável surpresa du população local, quenão subia da creação do escola, ma- offereceuum prédio para o funccionajnento da mesma.Em seguida, o povo de Burity dirigiu um ubitj-xo nssignado dc agradecimento ao secretariodo Interior. Só então nn Secreluri i verifica-ram o cngauo, estando, porém, resolvida amanutenção da escola, creada por bnmburriode sorte, devendo ser nomeada outra professo-ra paru Buritys de Sete Lagoas.

¦»> ' *mmr99m*~..,

TRES PORTOS BAHIAMS VÃOSER ESTUDADOS

A carga do "íris" para o Rio

CAttAVELI.AS (Bahia), 22 (Serviço espe-ciai da A NOITE) — A bordo do "íris", quenão conseguiu entrar no porto dc Cannuviei-ras, em virtude da burra aceusar uni máximodc trese i.és e ainda devido ao ratio tempoe aos ventos tempestuosos, chegou hoje aquin conimissao encarregada de estudar os por-tos dc íletnionte e Caunavieiras e a burrado rio das Contas, chefiada peio Dr, Vitaldos Santo- Sou/a.

O "íris" zarpou ãs ii horas da tarde, leviin-do a seu bordo grande numero dc sorteados,vindos de Sergipe, com destino a essa ca-pitai.

__jMkj*__.

Prescripção <fo direiío á graimea-ção addicionai

Ao director de Contabilidade do Ministe-rio da Viação, o Sr. dircclor da Despesa Pu-blica conimiinieou achar-se prescripto o (ii-reitu do annuzcnistn de 2' classe üa !•'.. I'.Central do Brasil, José Joaquim Amaiieio. iigratificação addicioual de 10 o o, direito esteque. não obstante isso. havia sido reconhecidopelo Ministério da Viação,-_-_-.-~—. — ,.,.*_-^-.>-.*M»^^s»i^^--.*-.,-.--, ... . ii ¦¦¦—

mm wwm mmm mn i

í.1,0 HORIZONTE, 22 (Serviço especialNOITE) — Estão surgindo suspeitas so-

i veracidade da orimeira versão sobre ae de Augusto da Paixão, numa diligencialundu por gunrdas-civis.nforrae telcgraphci, o chefe dc policia

a dc roeommendar o proseguimento doerílo, com o maior cuidado, afim dc apu-odn a verdade sobre a lamentável oceor-

*-.-i4_-!s-- --•_

nida Abre :mm*!cffec

i'.acab.inqurnr lrenc

Uffi reservista qüe qi?er umhk de toas

d Sr. minislro da Guerra rcmelteu ao sencollega da pasta da Agricultura o requeri-incuto em que o reservista do Exercito .JoãoMaria dn Silva Brandão pede a concessão deum lole de terras no dislriclo de S. .losé daPedra Bonila, municipio de Abre Campo, noEstado de Minas Geraes,

f.no faijtaya mais nada ánossa terra do Sol l

PACATÜÍU (Ccar.1). -- (Serviço espe-i-1 daA NOITE) — Os ratos tüm prodit-ldo gran-des estrados <M9 ^lanUsü-i áb teti. s* serraie AralanT"' ¦

Uma advertência ao collectorfederal de Cabo Frio

O Sr. director da Despesa Publica resol-veu chamar u altenção do collector das ren-das federaes em Cabo Erio, para o modo ir-regalar por que foram cseripturndns as im-portancins descontadas do montepio, as quaesfiguram no respectivo balanço correspondeu-te a If-O como renda do mesmo montepio.

A prisão preventiva de umassaltante da Fazenda

Souza f*.svesUAIiHACENA i Minas), 21 (Serviço especial

(i.i \ N'01'i'E) — Foi decretada a prisão pre-veitüvn de .losc (iuslndio de Oliveira, vulgo.lose Pcluiicu, um do*, assaltantes da fazendaSouza Neves. Esse Indivíduo diz ler dlstrl-Inildo com os seus companheiros rio crime oprodueto do roubo praticado.I,*rQscgucni ia dlliitcncla. para outras ea-ptur«t.

E a sentiria pôde ficar obstruída!O Sr. l*'ii'iiio Alves dc Souza .lunior, fun-

ceio na ri ti da Contabilidade da Marinha, len-do notado a obstrucção do apparelho suni-lario de -uu casa, telephouou paru a inspe-ctorlji dc esíotos, pedindo umu providencia,c. nao coi'_'.csuindo falar, para lã se dirigiu.oncòiítrando-a fechada. Avaliando a nrgcn-cia que o caso requeria no momento, foi ãtat}*, e hi lhe disseram que serviços dessanatureza só poderão scr feilos mediante re-quisicão da referida inspectoria, o que setorna jmpnssirel obter hojg porque essa re-partição não funcciona aos domingos.

O Sr. Firmo, não lendo mais para quemappcliiii*. veiu ií redacção d'A NOITE afimdc deixar o seu protesto.

__nll-»--—«

O T EMPOProbnbjíjdíídes do lempo alé ás 1 horas da

tarde, de amanhã i *Eslado do Riu (previsão geral) — Tempo,

bom. remperatura, estável ou ligeira asecn-são.

Districto Eideral e .Nicthcroy — Tempo,bom (It. Temperatura, estável ou ligeira us-eensão < I.. Ventos, noruines (lV.

Escala de Çraliahilidades — í) muilo 'iro?varal; 2) jpAviii-rl: :i' al'iiim:is probnliiliila(|C9. '

TURF30CKEY-CLC8

E' o seguiule o resultado das enridas reali-'da.*., hoje, uo prado .FluminenseiPareô "Ypirnnga" — 1.450 metros — Cor-

iram: Eoulou, It, Rojas; Liquetlc, \Y. Gosta;uniinaria, Escobar; -loão Ninguém, A. Itusu;eduiiui, l'. Baptista; Amnnsi, li. Vaz, e tia-nilanga, M. Coutinho.\enccrain: ,João Niuguem, hoirlou cm 2o cunná em il"'.Tempo, On 2Í5.Poule, 22$900; dupla, 4C89"0.^Uvjjnejjitodo parco, 4:Ü65?000.l';iri*^r^>íãj7rr^*:itTrõ*w'~--.--«..J../j!i!i...m ros —rrcrnm; Tempestade, J. Escobar; GiTã'fãí7V'r"ÍY;rreira; Gua.iã, D. \'az; Era. ft. Bojas, eenlureiro, D, Suarez,Não correu Mnunoury,Venceram: Guaruny. I.ra em 2 e A von iu rei-

. em il".Tempo, 103 '.».'.Poule. .*i8-?100: dupla, 4639700.Movimento do parco, Ul:02ISIK.il'.Pareô "IG de Julho" — 1.4Õ0 metros —ureram: AVhitcsidc, I). Suarez; Alberacio, C,-rnandez: Lumiar, I.e Menor, e FAelnmpagO,

.1. Gomes.Venceram: Wliiteside, l.uininr cm 2'- c Re-

lampa.no em 3".Tempo, 06 2jj.Poule, 178400: dupla, 16*800

1HSO DOE lli-ZZZZZZZSEZ , ___

Oous homens injuriam e maltratamphysicamante um indefeso

'

trabalhadorEm Tnriassú, a conhecida localidade. ,'i ipAf.i.ni j-iinassu, a conhecida localidade ,'i ipAf.

Stem ,da Linha Auxiliar, oçVofnu iim fncfjque tem provocado grande indignação.

Lm .sargento do tiorpo dc BoifllKiros Da-mingos Maisonettí, desconfiando qnc o icus'lsiuho Lourenco .'lustiniano da Si fni, sírvemldu cslação Mnriíiiii- da Cenlral do lírastj, Bi'ettendesse seduzh a sua esposg, eo-.:, „ái outrOindivíduo, a força arrastou fo pseudo sedueto.da casa em que reside, até a d-: nm seu XPMuno, nhi iiijuriaudo-o por Iodos os modoítcrnniiiindo poi cuspIr-Jlie no rosto.A visluliança, iudignadn, affluiu 1. porta d«'casa onde se dava „ ceso, assistindo o surgeu-to e seu comjianiieiro, dc revolvei em punho,praticar aguelUt-. -cocas e poi' a victima aos:ponta-pes, na run.

TENTOU MATAR-SE APÓS Má<TAR A ESPOSA ?

MA.\(i!!*:ií".[\'ll\ 1'arnnã). 21 (Serviço v_-peclal dn A NOITE! - Sebastião Claro, quenoutsm nssasunou a esposa, foi eneontrudonum quarto, esfaqueado, cm estado gravissi-mo.^ Suppde-sc tratai ,¦¦¦ uma tentativa drsuicídio.4 () ct-.iI Vuiba quatro filhiiiiios.

Ate hoje o .*•"> *vl*. de Aiiicii.*! uno foi se-•uiitado. devido a r.**-idii* a autoridade policialh seis léguas daqui .Ha mnis de um anuo não I* mos policia-mento, Diária mente vcrificam-i.i aqui des-

ordens.mnt^tmt^-mNi£srrs>:r^»-^í-xsj^pi _KB_&*:;xi^o-,>__«ni*s*_ii'ÜÕiMüNÍCAPOF

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* imciiic com lodo. osIli-IlOS DE AUTI-; i-

. HCAKIAS FIXAS

.<í Casa y%s'ZMHi&®h\i"** x«>—*..- >* |.:". Carioca :, * RIO \

Nem li(|uidacôc- item saldos de unipns bian-cns ofleiecsm :ii .anlngcns d'* piemos da

ImíMMA ilu Mmg fcva sana tsaaíy .s aS$g r,í ,?, *. «ii*-h KVA DA CARIOCA, 52Z&mmssmsswiims&mimm^izsmsw&k,

l ueei84ao unicafera fanéi nuiçiiificas acqui.sivões na

Pjjjlj .iu .liialheriii ji R ,1 SA firiLIflL [oüvidoh, »s) rUArIuEslá li(piit!iii)do lodo o sen slock

PREÇOS SEM K.iAl.

¥AU ESCRIPTORIO,em deposito, todou oí moveis, capas para mo-bilia cm bazin, Unho pardo, crepnn e outrostecidos, 9, L, da Carioca,!*. Souza Ihiplista & fi.

Illlll 5ÍP. SM"i.ttra fino c jm-ro de ../eilonas coeolhldus, Seiííiial parn mnj-onnaises o saladas. Usem-no

Jlll^ii-Htí cio ;j;'«KÜi arli.stlí-o«le »ni;i5 pessoa pela fór.íiaPM qis(5 hun ínobiliHla nsua casa.

EÁMDIIO MARTINS & C0URIV6S. 39—41—43

OUVIDOR, 93-95

r'í**S^í*i5^"^.;fj:.:^';t,r."r.'í."_rs^^^

ruiu-., i t ¦_>¦.-,'u , ui.jim, ¦ uvuuuMovimento do parco, 1 íi: 19-18000.'•Criação Nacional" — 1,000 metros — Cor-

reram: Kit-l"o._. C. Fcrnandez; Liette, A.Rosa: Mangerona, D. Suarez ,c Érnsclidrn, J.Ksci bar.

Não correram: Malagueta, Sumbarila c Con-dorcira.

Venceram: l.ictte, Mangerona cm .* e Kit-Fo*. cm 3o.

Tempo. (íú iíiõ.Poule, 40$600; dupla, 46$óOQ.Movimento do parco, 22:Í60$000.Parco "Guanabara" — 1.750 metros — tior-'.-ram: Ziiavo, A. Rosa; Galathéa, M, Cottti-

boiUr

nho: Ãtlieu, Ó. Vaz; Iiiojuca, A. Fcrnandez;Aialú. ('. Fernundcz; Eclipsí, 0. Coutinho;Garimpeiro, 1\. Ferreira, o Alpha, O. Suarez.

Venceram: Aratú. Üclipse em 2o e Atlieu emIIo logar.

Tempo, III li».Poule, 801600j dupla, 1-7SÍ00.Movimento do pareô, 31:276$0OO.Pareô "Prado Fluminense"- — 1.600 metros

— Correram: Conde Dauillo, ü. Suarez; Gui-néo, C. Fcrnandez; Faceira, A. Hosa, e Mel-rose, II. Coelho. fi _- ,.„ Fn.-,'énceram: Guinéo, ^^oll¦í>se cm a e ^aceiifl cm H0.

|í |_.- c Hn.voiiela.eni 3- loga. .VOTA — Serviv-o telé**r<.pbjço: niicional I" ;iVii>l«>- }*}": . .kg.™ -,_.,.;-.,.„.„ .n. exceblo u üo norle; «ftrthgeiw», regu-| l-oule...3l-i ^"P1^

»W«>W, * *_»VinieiUo il ]iu r_s>. ííJ i'- - ?ww•

gMaya.:3 41, enesntrará 1IV. Ex-eaa, pelos tmenoresljpt'sc.53, :-'-3 mais moder-ínos MOVEIS e. T A P E- $

Dona ilesa Marques Lisboa Porei-ra âas Neves

•5> l'r, £_niu.l José Pereira rias Neveá_-f'í' Manoel Tavares Pereira, sua senhora {

È filhos, (.ui:'. José Pereira das Xcves^_!% Lciicadia Marques Lisboa Schmidt, Fui**.

Ialia Marquei Li-bCll, llonorio Pinlo da SilvaLeal, sua ntnhora e íilhoB, I)r. Inlin ilarlsoiia,!sua senhora e ÍÍP-.os, I.uclnda Marques l.isbôa,filhos, genro t :*:'u*a, Arthur Pereiro das Nevjs,Eniilia Adelaide Morlm, Dr. Henrique Marques'Lisboa e nua senhora, Anlonio Maia Santo;; osua senhora, ií iroldo .CrocUnt! de Sá. nua ne-nhora e filhos, c Francisco Sampaio c .-sua bc-chora, esposo, filho*., netos, curo, iriniis,cunhados, tios, flobrinhos c primos dc Iloniillosa Marques I.isliòa Pereira das iVfVes, pe-nhorados aR/adecem a todos os- parentes •amigos que acompanharam"js scus resioi mui-taes c de no'o o» convidam a assistirem ámisya dc sétimo dia nue pur sua nlma serárezada Si-a-ada-f.''!*-"* is 10 horas <!a aia.Vuino aliar mtfr d^ .'.rcj-i de Siin Francisco ;lcPmiln.

Joaquim Antônio dos oaní-jg<•*•*. Josí Joaquijn dos Sanlo. , \i,|n,iio¦5-5 Joaquim ¦.iü Sm,|„s eommuiúcai.i o f.,|h TOV'7'.". 'í ^..(l'^1'» *'0A!*UIM AX«*- '• ¦' ¦'.*.'•• - li.. Al,!!! ,

'- '"•

NO

raIcrr.icnrrenK', .'.d' samle .'

•"li'1, sendo o en-SCrílll;:!;, ifiiil. *i,'| Jotarde, sniniiu da casarlrnsa !*.. i*-i;(l, ,,:ir:, ,

\ LE@IVEL I___S-_----V.'« i**»_^ a, .;*,.... :

Page 4: j=. »;;-~~-=a.. Largo da Carioca 14, sobrado — Ofricinas, rua do …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1921_03394.pdf · 2012. 5. 8. · nhecimento do pi'o,"'ef ciado movimento,

4

« !

-/.:*.>?K*RC _____ nem*.A NOITE — Domingo, 22 de Maio de 1921

j \ mnii T-HtHçJlo de hoje ao deputado.-..«-i-i^.^.,..,..,,.^.,.^,^,.^,..-,,,,,.,,.,,..,,,, „ . ¦ «____ r»«- ""«w

.-. iSI.", onos

ente

Declarai,!,..-; quo :-. .'.', firma i."':'dn pelo digno .luiz , .'.:.-. l p.,,._nsarn,os bojo, em n oilü,.';";., qu"Companhia Cerniu'.' ¦ :,s.::.!.."faz, só lemos a re;;,' ¦¦*....:• : , í;-,"••'.,,,...; dcCoinpnnhin o segui., .

A nossa firma .Commercio Transir.*'dizer a dita Comi.,:.:dorn"„ conio cm Iinos. Por conseguiucentos da Companh .„:i" ou são "maluco:

pouco conhecedores ,1xos comnierciaes",

AD11IANO FEltNANDES & COMP.Largo da Misericórdia, n. 13.

¦'.. Uio do Janeiro. 18 de Maio de. I9'M.I (Dn "Gazela dos Tribu.r.es". de 20-Õ-921)

¦ ipanh.anão pódcó "deve-

provare-'Directores ou Ge-•nercio Trnnsmuri-i. ignorantes", on

•s "nornius o prrt-

A/iOveilo Lima10 regresso

«HM5»5S__BS55!^^

1í§i para a feira coáai pifa fiieral", diz o

Ér os desmandos* ' *_*__"

__ ' ¦¦¦*—¦-¦¦¦-*.¦ ¦ ¦! ¦ -,,. |

bomenageadoBw a. i» pi Em plena Avenida Bio Br

Octavio Euricio'seu

consultório dcntnriiÁ vavo.

:i ... ,1 s

participa níslallucão dosemb

A PALAVRA DE COfcLHO NETTO

Casimirò Alves Abrandes«a»f

ís

A viuva, filhos, genros o noraslicipam a Iodos os parentes e. ninifalleeimento dc s„u esposo, pac oCASIMIftO ALVES ABRANCHKS,horas da manhã t convidam a acomp-i-iihar o seu feretro, que sairá amanhã, dia 23

ão correnle. ás Kl horas da manhã, da ruaGeneral Silva Telles u, 7.r>, casa 1 (Andara-liy). para o ccmilerio da Ordem TercclriPcnilcnciii, cor.fes- indo desde

"já o sou ,-.

decinicnlõ por essu prova do amizade.

par-;'•" ' osogrohoje.

i dagra-

Os eleitores c amigos do Sr. Dr. Azevedo-i na, deputado polo 2° districto desta capi-uu, promoveram hoje, uma manifestação aesse representante carioca, cm regosijo á sua7*l- I victoria nus urnas"s 10 horas e"i,,.;..,." - '"";¦"'•-' " m,ein' "*¦ '«atriz de SãoUinslovno, fo, rezada missa sòlcmne, ce-Jcnraclrt pel.» conego Dr. Luiz Cavalcante. Aegreja sc achava ricamente ornamentada, to-condo no adro do templo as bandas dc mu*sica dos Institutos João Alfredo e dos Meno-ros Abandonados.

Depois da missa, em acção rie graças, quetoi assistida por innunioras famílias o ele-

Pois senhores — não sois vós os cidadãosda Republica, seus eleitores, com os vossosdireito garantidos pela Constituição ? Sim,sois. Não votástès, todos, n0 deputado queaqui está ? Não vos cerrastes nas urnas emvolta do seu nome ? Não estivestes presentesn apuração contando cédula a ccduln até oaceumulo da victoria ? Não o proclnmastesvosso representante ? Xão o diplomastes pà-ra a Câmara y Se tudo iss,» fizestes comovindes agradecer a Deus o seu roco.iheeimcn-to, nttribuido a milagre ó resultado do vossoesforço *>

Com tal procedimento pondes eiva nos cos-

Dr, Sérgio Francisco de Sousari ep*_a3iT0

Falleceu hoje, ás 12 horas, á.("•J- nii.loi* Vergueiro n. 218 (casa l\ i

Dr. SÉRGIO FRANCISCO DE SOUZAMi CASTRO, casado5011 dc Almeidaberlo Monteiro,amanhã, ás 10S. João Baplisla

C

Se-o

... E";ii U. Horlcncia Jan- I

ro o sogro do Dr. Al- •indo-sc o seu enterro

parn o cemitério do

Arthur DurvaS da Cosia Guimaiaraes£*• Os funecionarios da

M'**è dcral clc Portos, Rios u¦ .! monto compungid,do sou saudo:

Inspcctoria Fe-Cauacs. sincera-

eon. o falleeimentoARTHUR Dl'11-

VAI. DA COSTA GUIMARÃES, fazem iuma missa nn ullur-mór da egreja dcFrancisco dc Paula, ás ll) 1|2

'horas d,

2'1 do correnle (terça-feira), para o que*vidam os parenles o amigos do finado.

liriu*Sãodia

con-

G íaKloreíszo SchetíinoMiquelina Schcltino, Francisco, Anlo-

nielta, Julicta, Edith o Lourenço convi-dam ii Iodas as demais pessoas paren-tas c amigas do morto, parn a missa do

selimo dia, quo se realisará amanha, segun-tla-feiru, ás 9 horas, na egreja. do Sacramcnto, hypoll,ceando desde já a sua ' "' '"

gratidão.

DíiOCrAHIA BAPTI-TAVendas em grosso o a varejo. Preços bara-

lissimos. — Iiua dos Ourives, ,'j.) — junlo A'sQualro Nações,

m -- .Y /_-*. - \i >v_ M ¦ l^mMMwMt~M Y'". -Y ¦¦". -«. •-*' ¦'¦ $$. Y-íf ' '; , -- ' ..¦-w: -'.¦¦•-"• '" ' :Amm ¦ V \

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-Wi*** AãmrZ . ... '^JfWW %e^#l Mf.L .'..*¦¦'.' ->*A.:.'.: ^^ii^iM^-i-^fi^fie.iérMm]?__%;* ;fw"3' ^ Wm | ^^^Ifc***» sm\

'&&&\r\ > ' ;; <**- __ -ij:jr'fidf<..•';..: *-.•/* : ' x-jÉ'jf

Â^yfi^- " 'y jM-tii:

'':''.* *r .'. .,, " .', JY sViY? -* /\: !> Y?-:' ; - :,«', ' ¦--''W- i ¦'¦'¦'V ¦.:'":'4, : '-íí¥* ¦"' L'/

%.*• -¦'¦ í* fi- " .¦f««:.vi:«'.':'<:'>S'-' ¦¦•.'-•'¦V>Y-< *¦ ¦¦¦i•:, "y -*• «Vi- •'!!# '.-,"*p.isV: :--'-.Y;»_7

**=~°-~*m---»m-**m-*m-~_mmnmm%^^

Asnech da cerimoniei rcllnine,,

BB. JUHELIO ÍÜES e^t?"1Oculistn. Livre do-. assistente dn

Faculdade dc Medicina. Consultas ás terças,quintas e sabbados, a partir das 13 horas.

Rua da Assembléa. -II.

^mWt^SO0IMVWrM-Wêr^3Cía!S^m Cr,_ijZi__i_

vendo-se o Dr.junto ao altar

Em beneficio de ima famílializ e envergonh

peloque

Em beneficio das pessoas amparadasinfeliz tttifciro José Mario ele Oliveira, ......depois de passar longo tempo desempregado,no momcnlo cm que devia partir, a bordodo "Ilíigiba", nfio tendo o que deixar A suonine, impossibilitada do trabalhar, e ás sunsirmãs doentes, das quaes é o unico arrimo,roubou 60§, pelo que desembarcou e está pre-so, recebemos da senhorita Marietta Silva aquantia do 10S000.

vadissimo numero de amigos do homenagea-uo, foi este, por uma commissão, convidadon ir ale o coreto que fora armado na praçauu fcgrejinha, onde recebeu as homenagensdos seus eleitores e amigos.

Por essa oceasião falou o orador official,bi-. Coelho Netto, que proferiu o seguintediscurso °

!^:

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Muda -se para a Rua de São Josén. 34, junto á Rua do Carmo; poresse motivo liquida todo o stock decalçados finos., até 31 de maio.RUA ASSEMBLÉA, 26-Tel. 1087 C.

0 Waldemiro custou a en-:

lesordeiro,lanlo no

ão elo 23°

morro do

regar-se.Wnldcmiro Pinlo é um tênis,'':

que tem praticado muitas facaníi;Estado do Rio, como na iuriseli.dislriclo.

¦ Esla manhã passava clle pelo c,.,.¦.., ,.,Capão, quando o viram os investigadores Pcixoto, Martins o Palha, que, sabendo estarWnldcmiro sendo procura.io polo policia flu-

.minense, dcram-llie ordem de prisão.\Valdciniro resistiu, avançando para ospoliciaes, armado dc navalha, Para subju-gal-o, porém, concorreram varias praças do1° batalhão dc engenharia, q,;.* levaram odesordeiro pnrn o quartel dessa unidade. De3á foi elle mandado, pouco depois, em carroforlo, para o 2'.v dislriclo.* * ' i , i -.- )_¦*(-£-&&>—•

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ACCIDENTE NO TRABALHOÁ victima morreu no hospital

Exiii». Sr, Dr. Azevedo Limo — Jleussenhores. — Tno inveterado está em nossoscosíamos políticos o banquete quo, ainda dos-ta voz, foram elles quo nos trouxeram ã mesa.Antigamente, nos cortejos Iriumphaes, eramos cochciros, ou aurigas, quc sc encarrega-yiun da direcção; hoje são os cosinheiros.Dantes ia um escravo ao lado do beróe lem-brando-lhe, do instante a instante a contigencia da vidn; hoje, quem se encarregasussurrar ao ouvid.» do triuniphndor as pala-vras memoráveis é o copeiro que lhe offereccas iguarias uu o cscuusão, quc lhe serve ovinho.

Oull*'orn tudo era grandeza o heroísmo: osmetaes reluziam em armas bem açacaladas;hoje tudo é pitapça e apetrechos de gana: oescudo diminuiu-so em prato, o gladio redu-ziu-sc a faca, a lança amesquinhou-se emgarfo e, sc ha sangue, é cm molhos.

A' epopéa suecedeu o dithyrambo, Tudoagora sc fnz inter pocula, de talher em punho,com o gunrda-nnpo apposto ao peiülhó, por-quo o tempo não é dc lutar, mas dc comer.

A sorte da Republica está á mesa c pododepender do tempero dc um aeepipo ou dngenerosidade do um vinho.

Ante as vietualhas gordas e as garrafasdo boa adega (para (luc a Verdade esteja pre-sente) ó quo se arregimentam os partidos,proclnmam-sc os caudeis, escolhem-se os go-vernadores dos Estados, disculpm-sc as criseseconômicas, formulam-se os planos finaneci-ros, combinam-se as batalhas decisivas, dnsquaes sáe sempre ferido o Povo, c as conver.-çoes plenipotenciarius ouvem, zumbridas, asplataformas presidenciaes.

Ha banquetes pnra todos os paladarcs, dccentenas do talheres em mesas torcidas emferradura, feslins de todos os matizes, co-mcsainns opiparns o convcscotcs alegres, bro-dios e regnhofes pnluscos e, ús vezes, cm sim-pies jantar dc dois talheres, em gabinete re-servado, decide-se ui„a negociação dc polpaem quo eni ia a honra du própria Republicae a carne é da natureza daqliella com queShylock so .piiz vingar dc Bdssanio, tomnn-do-a como resgato de divida, porque é hininna carne do Povo.

A mesa é o núcleo ou ccnlr.-, do irradinçãde todns as reformas o quem quizer julgardo prestigio dc um homem publico ijiío lhepoça outra prova senão que exlliba a listado banquete cm quc foi acclnmado e polo quecomeu o bebeu a pelos commensaes que tevelogo se saberá quem é e o quo vale. Assim aPolítica se aparenta com a comedia que tam-bom toe,. .. sua origem iios banquetes: cornos.

Nós, quc aqui nos achamos, Sr. Dr. Azo-vedo Liir.ii, vossos amigos, correligionários cadmiradores, não podendo fugir aos costuijil.esdo tempo c querendo prestar-Vos a homelia-gem qiie muito mereccis, viemos comvosco aum banquete do qual saímos restaurados,com.) quem se farto.) do melhor,

E quc salão de fesla foi e.sso em quc Iodos,em tão grnueie numero, coubemos ? u navede uma egreja. E quc musa essa ii qual, senos não sentamos, mais fizemos, porque nosajoelhamos ? o aliar. Que iguarias saboreá-mos pela uncçúo c quc vinho provamos comn Fó ? ;, hóstia e .i libaçõo eucharLitica, o aementa sacramentai do nosso banquete foi¦folt.» nn\n< l->,n».;clicl.-,s,

fumes polilicoii confessando jlcanle de Dèhscom o agradeci meu l„ á sun intoi.vessào divi-nn, que nada valem Votos sc os não tíresifi-gin oiilrn influencia que, assim como osPôde sustentar lambem os póde destruif.vos fizestes muito, não hn duvida, Delisporem, tez tudo oão copsentindo eme os ma-nlpuloilores dc escândalos destruíssem o voi-so trai.alho, inutllisasscm a vossa vontade o,rojando a vossa consciência, sobre ella levaii-lassem ultratondo-a, quem iióAs cõnvies-leaos íntentqs solertes cjom quc enlílim naqUeiln casa imc é um alnmbiqiíf onde S(chuhiciimente em maros-ia o m\e, pom-letras gordas, se intitula ii-

O ex-presidente da Repu-blica agradecido a um

radio do presidente daFrança

As manifestações tle sym-patliia pelo illustre bra-

Bueiro, em Paris e emBordeaux

PARIS, 22 (A. A.) - Os jornaes dc hojepublicam um radio expedido de bordo do pil-qucle "Lutelia"

pelo illustre ostadlsta bra-siJeiro, Dr. Nilo Peçanha, respondendo a umtelegramma dc despedida que lhe foi envia--do pelo Sr. Millernnd, presidente da Repiibli-Íca, fc no qual, o chefe dc Eslado exprimia ao*ex-presidente ela Republica do Brasil, Dr. Nilo'Poçanha. n Sympathia que a França tem pelaigrande Rejiiihlicn dos Eslacios Unidos do fira-*sil. A propósito desse radio, iodos os jornaeslazein comincntnrios muito elogiosos para. .vDr. Nilo Poçanha, envolvendo ossos elogios o'próprio llrasil.

Hontem, o.s jornaes desla capilal. referin-dfl-sc :;u> embarque do illustre estadista bra-siloiro. em Bordeaux, a bordo do paquete ,"Lutelia"'. davam um extenso "complo reu- Idu:', publicando o nome dns innunioras pes- fsoas que assistiram ao seu embarque.

Salientam os referidos jornaes quc a Sra..Nilo Peçanha. quc acompanha o illuslrc es-

, tadisla brasileiro, recebeu lindos brinqueis de I(flores nnturnes, lio momcnlo elo sou embar-'que.,

I Ainda hoje, como honlem, os jornais fa-izoiji referencias ás declarações feitas aos jor-ipalislas franeezes no momcnlo do seu embar-que, pelo Dr. Nilo Peçanha, a bordo do pa-qu.éte "Lutotin".

I A bordo elo mesmo paquete, vae para o Rio¦de Janeiro, um grande quadro, cxectifaclo aquipel.» conhecido pintor Deliniro, representandoa delegação brasileira á Con ferencia da Paz.assignaiiilo o Tratnifo do Versalhes, o que,segundo consta nas rodas artísticas, ó obra.

.,-eneommondada pelo Miuislerio das RelaçõesExteriores do Brasil.

Saliciitn-se o faelo de o paqucle "Lulèlia",uo momcnlo de cnlrnr a bordo 0 Dr. NiloPeçanha c sun senhora, ten- içado a bandeirabrasileira, conservnndo-a c deixando o cács,com cila arvorada.

As auioridadcs de Bordeaux, durUnlc u es-.liiilin do Dr. Nilo Peçanha e sun senhora ua-quclla cidade, cumularam das mais vivasgentilezas os illuslres hospedes brasileiros.

OãlfS ESTABELECIMENTOS GOMMERCIAES ISSi-"*^* •'*• -"*¦ -^•°*^*-^y"**-.-^<,.-^^v--->^V^. AAyVrv, s^^,

O que roubaram os ladrdet.

m

-I B V Ã lH _R á - 1?^

*^"" ' "' rn*n-r-nii_i_'n .nmin.'» '.'"¦¦'

_______j_*__-_m_i_)mi '^'^^¦'•^^'^^'^'^^^^¦¦^y^, fi-\. '..,., "*>.. .. '^.-

O !Uer:

ladrões arrojados ie¦;ante a madrugada, uniiomniciviaes, om plena

Os estabelecimentos

barbearia, pela manha, quando foi descoberta o assalto.•aram n effeito, du-assalto n duas casasavenida Rio Branco,assaltados foram ncasa Sympathia, especialidade

da firma J. N. Frias, aquella \e uma barbearia junto a essapnedade de Alfredo Santos.

Ao que parece, os ladrões esconderam-seem unm das casas, saindo pela madrugada.Nn casa Sympathia, arrombaram n caixaíegislradora, delia retirando 1:200-?. Entreas duas casas existe •ama. tela de'divisão,

e-,,-,?,,.,!1 C,,laV'1 cor,B.da' h»-ventIo os ladrões-anewdo algumas caixas de gravatas, tendo

em bebidas,reiiida n. 84.casa, de pro-

deixado sobre o balcão varias nul,que haviam arrumado, evideütcmcni*propósito de Icvol-as, não o liavcn'por um motivo qualquer quo se ign-',

Uuscoberlo o roubo, pela manhã iso levado ao conhcci-nicuto da poli.districto.Ao local compareceu o eominisnric-

çonslalniiilo o assalto.,. a coiniuii,a Inspcctoria cie Vigilância o Segue.blt.cn, alim de que sejam feitas ascias para a cuplura dos ladrões

uma dns portas da casa Sympathi-,conlrada aberta, parecer.,!,» ,)uo porram os ladrões, que a teriam abertodo dc donl.ro.^^ZL^^^

.. cônsul do Brasi!quc desde a chegada do Illus-li, sempre acompanhou o Dr. Ialé ao momento elo seu cm- i

o lempoícz uma

vós, eleitores de iiin,irazão dc £r)»der gra^s

Ha dias, o operário Julio•ra, brasileiro, solteiro, comdc, residente á rua Consclh,"mero 99, foi viclima de umtrabalhava no Moinho Iiigh

Medicado pela Assistenei;

Francisco dn Sil--'¦!¦ annos de cda-iro Zacharias nu-accidente, quando¦z.

Í, i,

foi Julio reco-hido ao Hospital Evangélico, onde falleceuloje, pola manha.

O sen cadáver foi removido para o necro-terio dn policia, onde foi examinado, cffc-ptuando-se á tarde .. sc. encerramento no cc-mi terio do S. Francisco Xavier'.Jr*mmm***•—" ¦'¦ ——'"jf-íf'——I -¦ '

FIGURINOS' O maior sortimento de

livros estrangeiros, pelosfjnsa A. MOUItA, acliialnperto dn Avenida.I* .—u^iíj ?n—

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}Í0TAS RELIGIOSASA 'FESTA 1)0 S&..- |C0RP,fl

SINIA RITALC l-IXY, EMi)v, ris Ia n

. Começa,;*,.-, luninlin, os. i,;\..s rei,,.,:.»^-,,; „u,.á Irinniidndc do SS. Sacramento dn Frvguc/.iiide Snnla Rita promove em honra do sou nn-droc.ro os. S Corp,, (!, d,,... a pVimcir.isolcmi) idade aei-ti a Euehavislia ,1o Sncrtimcn-

.to, c nos dias subsequentes, .. Kucbarislia noiacrific.o, e na tradição, utej .» ultima õ '6ijo correnle, com nm programma hem' orna-'«isado, quo terminará uor um Te-Deum.

p noss,» convívio foi como os úgapes iiosprimitivos ehrislãos e não poderíamos, achardelicias que mais soubessem ao vosso è aonosso paladin- do quo n carne e o sangue dopróprio Deus. servidos em comn.unhSo uiiic-.i sacro-saufa por um sacerdote ungido e oseu acolyto.

Confortados, con-., iodos estamos, e do mc-lhor alimento, podemos falar alio, como con-vem quc falemos, c com independência, por-que só os famintos, quc esmolam, sussurramcom humildados.

Quizcmos dar-vos forças para os comba-tes rudes em quc vos ides empenhar e aquivos trouxemos ao apisio, banquete cxccllcu-te no qual, ainda que invisíveis, anjos fize-ram o serviço celestial.

Os que vos elegeram, não coulentes comvQs haverem dado o voto, ainda qui/.era», sd-lar o vosso diploma com uma obrem dc sub-stancin divina — a hóstia.

Sais daqui armado envalleiro do Povoeom a outorga quc vos clle dá para o vepre-sentardes, com a esperança tfcte clie em vflifia do que punireis pelos seus direitos,coin a certexa que clle tem, finnaijn cm vossocaracter, dc que ir. is alé ao sacrifício, sotaní.j. fôc.preciso, por amor dn Pátria.

. ¦Wififflilívfnio "nc aqn! n"S rCliiH*. liiq c.l-i-((ii-ífillo ll» -.lis, siuiplieidailc bbníl! S ííls, |t(

l'i'1.ieí-V n,^é''h-,pMui. í.ç.i, diivilo o'iVyesst-.; ,./yii'c-il».ii*^_i:.»:i!eni .louVõr' c. et iilsuiü. ,. ("-O.iUrt.iJí.i c-iicllc o louvor r diz ooijiv.js-c*. Sr. I),*. Azevedo Lima. ,- todo elle é cem-fiança do !'..*,, nn vosso Lulento, na inteire-/.a da vossa honra, na lealdade do vosso co-ração e n... „oro_cni cívica colti qnc sais deloií-ps os confortos para o acerriino das Ini..-.

O avesso — o ncjlc a cémurô — »|ú comc Política. « tel* f|jf« i deicóiSIfiinça,

distíllaposamente, em ^.,.,.,a Soboràhia do Povo

Sim, tendes razão,homem digno, tendes ........ u, ,,;„«cr Br,,oasa Deus (tüc fe* o milagre de saVvat* uma hon-ra tias Iralhas do reconhecimento. Louvaaòseja o Senhor 1

Senhor deputado Dr, Azevedo LifUa.Tremendos c. cheios de amêheaá são os diasque atravessamos.

Saímos da guerra, mas a prova dc quc aiio*da llio sofiremos os dnmuos í quc o damiiiljopor onde vamos 6 upi desfiladeiro cheio detraições. Ua outro égua), doseripío oi livrominto á mão nesta Casa Santa, que é a Bi-mia.

Vede-o no Êxodo — i aquelle que foi tpj-lliado por Israel quando Sc lançou do canti-von-oiio Egypto em demanda da Terra da1 romissao, pov entre muralhas ele vagas qileeram as do Mar Vermelho, agua, c -me Ijòjcsuo de outro mar, também vermelho, ráflssangue.

Precisamos passar depressa antes epio tnesmuralhas, caindo, restabeleçam o nivcl ha-iur.ll engolfaiido-nos cm seus macareiis.Por quo se s..!vói. Israel" ? Porque ô anjoito senhor, ,-ue o guiava, deixando a frente

dn êxodo e pondo-sc-ihe na coda, coftio pà's-tor pressuroso ,1Uc toco 0 rebanho quandosento visinJio a tempestade, não consentiuparada nem dçmora e, estimulando tis retar-datar.os para que nenhum ficasse atraz Êtodos passaram n salvo.

Emquaiilo isso ,i Pharaó hesitava: reuniaconselhos, ihscul.a pareeeres. combinava tra-ças. apparc)h.ava Torças e quando, apercebi-do. sc lançou uo encalço dos que sc retira-vam, quc lhe suecedeu ? desabaram-lhe cmcima ns muralhas e lá pereceu o senhor dosliomens eom (od0 o seu nuriiêroso e apetre-eliado exercito por ir tarde e «em se sabe,ao corto, a quem se deva ..ítrihulí a calas-írophc se ás águas, se ao tempol.Sn™í';.se.,inc<,Iun*>- Ji-s negociações dn paz cao di.iicii como sair som ferida dos ríco'ii-tros da guerra,_ So nos deixarmos ficar na inorcip em quejazemos discutindo politicalhá vaii, quandodevemos caminhar; olhando pasmada mcnleparo as ipurallias quo nos emparedam, quan-..lo «levemos proseguir d'olhos fitos adcajité;distraiiido-uos em convciiticujos e intrigasquando devemos mãnlei* todos os sèutidosalerto, ai ! de nós... seremos inevitável-mente envolvidos nos vortilhões e, segundose hoqueja, miiito do nosso, rioi- dcscuiilodesidioso, já se foi de roldão ua levada cmais irá se nü,-» tratarmos, quanto anles, desair dq passo pc. fido em que nos achamos,

O trilho é nngusto o aperta-se a niniç e;n,,,s com os ventos que sopram de todos osquiiilrnnte-:, ventos áridos, com., diz a Bíbliaou sejam de ambição, diremos uór.

Achamo-nos agora, força é dizeí-o, conio scachava a França, quando o Poeta n descre-ven nesles versos sombrios*Nou

.nus

estendendo essas attetições alé ao Dr, Octa¦vlnno Machado dc Olivohínem Bordeaux,Ire eslndislaNilo Poçanhabarque."

A ímprepsa dc Bordeaux, durautque ali esteve o Di*. Nilo Peçanhainteressante reportagem a propósito, efogian-do piuilo e publicando o seu retrato, dandopotlcja da sun partida con> os mais vivos elo-lios para o Brasil, para os seus acluaes diri-jcnlejs e pium os illuslres viajantes. L'm dosornliiCs daqÃiella cidade publica um cumpri-"ícnto

à Clríade de Bordeaux, aulognipho do.luslrc brasileiro, que foi pari, isso com ida-

do poi* uni jornalisla

PWVERWO 19?"

ill.ii>!i!iíiiii1ímiiiiiiiiiiiiiiiiiin,i,im.i iiiiiniiin iiiiiiiiini iii|-|iiiiiiiiiiiiii,n»,_

I1}m ^ovos (

|B •¦ Av, RI©j^^ga^^lüfflliH_lH¦ar*o<«nra

BPOHCB VELLOUTIieQidn da moda"

Ultimas Novidades em AGASALHOS',aeíf^ fwll°' 0,!lBlfi,zíi,3' Casac<>s o Costumes de Ma»,, .',peües e ph.mns. Novidades em AGASALHOS para C-EAXcl

*Q fe*

ííta Freitas & C,i.a

3-Bòe

136-

mnDE MARIA...DAS FLORES...DO BALANÇO..,DOS SALDOSD'0 CAMIZEIRO

10

r,')*~»0' BB»v)*ai»a

Um accidente nc traküt© emMtctlieroy

A' Assistência Municipal de Nictheroy soe-correu iojvá tarde, internando depois no

m' °.,Ma,"ocl daAlv:a' Portuguez, do 37Mnos,.casado, o qua foi victima de um ac-eidenle, quando abastecia de carvão um na-vio irançcz, sendo colhido por uma tina, queilie traclurou * -..-¦•¦ •

¦o-«R»()«af»o-«2^,;-^Ws-o-isi*a;;:.kg»^

Colhido pelo gato de am gwiadem Ni iwoy

Irabalhavn .!*»Hoje, A larde, quandoife Mocmiguè o operário José dc Oliveira ii?ves lo. colhido pejo gato d, um guhn^tlfenndo-sc griivemenlo.O infeliz, que tem )2 amiõs, é cv ,i "í

morador A rua Barão do Mauá 316, recejálorle eonlusao uo peito, sendo soccorrido eMAssistência c internado no Hospital dr- ," ifJoão Baptista, «n Nictheroy,perna direita.>i)^?^^°1^i)^^'mm0^MO'm^0'9^0-a^^, MOIMIO DE OURO - ANNIVERSARIO DA CASA - l- de (,-•-''Apresenlando 10 coupons de 1 k. ou 20 dc íi h. tem direito a 11. ele rá^bneonin-M o coupon nu pacotes dc café. BÒiiifieação" té 10 oc.Iunl

11 '°'™*a'*^0^0''m<)'**íi'm*()-m^"*m*o^Uma homenagem ao deputadoMaurício de Medeiros

;'iiiiii'iiii:iiiiiill|iiiniiii|iiiiiiiiiiiiii tiíiii,,»i, iiíiimiiiiihiiiiiik.iikii imníT—*-? ' •*** *——****g**ht**——r ¦¦ I.

JslA marcado para o próximo domingo, aomeio-dia, no restaurante Mira-mar, de Nj*-nmiete que a Congregação daJledieao Dr

MÜSIC

0-T7- ¦• WT» ¦

¦ 1 1

movimento syndicalista-coope-rativista

Çomnniiijcaiii-nos :"A. àhéãohfi di, Confederação Syndícajista-Cooperatiyista Brasileira receberá ámaiing,segunda-feira, das 7 As 9 horas dn noite, oirisun síele definitiva, ú rua Buenos Aires 159sobrado, Iodos os indivíduos on emissário,de grupos de indivíduos que desejarem prati-licar o syjuliealismo coopcrnlivista,"«*W—. _

v-..-.,-...... uu tcaiaiiiiuuc .cthcroy, o bauauete que a Cougrcgaçb.aeaMade <íe Medicina do Estaílo do Rio,\Ai' ,?"e.1,'??c?'.?.0 Dp' ^'iiiricio de Medeiros!

Üosi.jo pelo seu ceeouhccíhieuto dc depu-r districto flumiiienso tia Câmaraíaelo peloFederal,P 1'ómçnageado será saudado pelo Dr. Par-reirns HõrU, dircclor da Escola Superior deAgricultura e Medicina Veterinária,-m^m-

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¦te6(Í?t00r\n^JrJi0R,QE A- BRANCO.! AmitlUftm a concorrência para a5Í_?«'Ü

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A apresentação de um® y?-tisía cantora brasileira ..

O publico carioca vae ler, por estes diV íprazer de ouvir uma cantora pau (islã, .*Yacaba do completar os sons estudos com oi1melhores mestres europeus, Essa artista ímie. Lcotior de Aguiar, ex-peusionifjtc do ri,*1'verno de S. Paulo no ve"

r - I ¦Drs. Leal Junior e Leal NetoEspecialistas om doenças dos olhos, ouvi-

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ur. remando Vaz Cini|,si!i u<-'™'. Esto-,.., ,.,. r?1 mago, Inlestlnos ewas b.I.arcs. Utero, ovarios, tirethra, bexiga trins. Tratamento dP câncer, das hcn.orrhíif asç dos tumores do utero o dn bexiga peío ru-¦¦mm.^C. Assembléa, 27. Res. Conde Bomfiif-

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r " ni h ""'-¦' vei*'.da •*,*« ex-navios dc guei-* ¦uí.ihy, Acre', e -l ímbyra», devido áin eriondade .los preços offerccitios.O Sr. minislro da Marinha determinou que¦¦ "'-se umn nova concorrência, quo fin-

com

ÉG8 Vm Villa.

Suns boussolc,

Sf.ns guide, ã Ia

"itesenipí rémàls, sans i qni flolte,

nfre, san'spilote,

derive, au gré du veutIiantain,

Dans 1 ondulai inn obscuro du destin;L'i(i)ime, oú nous roulons" comme une sombre

spliére.Murmure, coronie sil ehcrchnil oo qu'il vn_, faircDe çc rmlcau ch.irgé de pàlcs matelots;Délibéiiiiion orageuse des flnls.Mais, ó pcuple ayons foi. I.n vic est oií nous

somincs.

Sin». a vida eslá comnosco. A Ircva ó, çn.verdade, estítjssa, lius a energia tudo vence.Se* .» Povo vós chamou parn quo o rcprescn-leis ú porque-, Sr. Di". Azevedo Lima, tlepo-sita confiança em vós,

Km verdade tendes tudo quc concorre nohomem publico para o tornar heróe.

Tendes ti.Ieiiio. animo viril, holiestidade,amor eivko e essu força que leva os intlívl-duos e, com clle?. as nações, para deante: éh-Uiusiasmo; e mais ainda ideal quc ,i aflor da mociilsdc.

Oue iinportn a treva ? Quc monta que ubússola uão esl.eju corrigida c a ire '.' as eslfIas são gulüs rúle/tiriiiiles dcníi*. ,1a noitegia: pur ella.-,. ,•,-.,rlearaui-so. na. primeiraeras, os descobli

'

hoje.si*ficai,, á

1 cila:... ijnrlearam-se, undescobridores de miiiuli)

oricnT/ji]) iièpói.s dos leímp.inafrocu uns' aguiis.

racs

cl-

aindaos.que

Tendes a niocidadc pnr vósideal, quo clle seja n vossa estrepor elln e surgiremos n salvanicnlo.

lí agorn, *- ulion s, oo.no u- s brin.honra quc encerram „s baiiou.ic

e nella limn. Levac-nos

df

«sla (iixio •*- í ui>o lt<iinliucu,

le,» nn .,

t. dos os cen

íÍ,nl|L!n!oSl'íol,1,,:n ''"'" "'" VOl° t,(' «»""•». Ie-

.11, o r i "s,- °s nos.8M

f.olnS5cs !l &e«s pe-duicIo-Lhc dc torças áque 0 que vae sei* h<»Parlamento um dos defcn3y___i_!J5Lrfedo Povoj ,in- fortiiifa^niõimrcXwda^Brnsil, Snrsiim corda ',

Falou unida um reprcsenlanle da Dnlffndos Práticos ele Pharmacia, que proferi ,/pngo discurso, relembrando os sqrvJcM D«£fados ;, classe pelo D,*. Azevedo Lima V cÊ . •*,

'°f ° N,eKo> e!" ,,0,m' dn rommissãoi o',

' aZ^TT

dc u,,,n Pica "eovbellle»a .ume. Azevedo Lima.ii,;.ül- yly««'j agradecendo lo.lns essas dis-ti çcoes fftlojí o Dr. Azevedo Lima, le. ,Jnln.-ii.lc

oração, historiou a sua vida pòlitica, quando Ihtendcnte, mostrando qíjo sen-pre esteve ao lado do direito c da justiçabrfí,.lhava-sc dc fazer parte de uma aSm.içao política que sempre l.-.izio a sualfnn-deira desfraldada, çn, defesa dos humildese ao lado d» Constituição,

Conlinuajido, sempre applaudido, o Dr.ÍTi , rT„ decla*Ín luc, obediente aomandato quo lhe confiava o eleitorado, iriapara n Camnra, dentro do mesmo programmaque se tpçara no Conselho Municipal, istot, combater todos os desmandos da politicafederal.

Sentia que qualquer cousa de anormal sevae passar cm breve, c elle, firmo nas suasconvicções, estará sempre ao lado dos bons,cm defesa elo povo. oppomlo, con) a sun pu-lavra, uni protesto a iodos os desmandos i*dcsmoralisações a que n Republica- lem esla-dn -...ji il:..

Concluindo, declarou qiic agrailccin as im-'nienagl-us dos seus amigos o eleitores o nindumais .'.,,,:, vez II ra OppoHun!) declarar qiloa sua palavra eslnrá sempre contra Iodos- osi.clos_ govolnninelili.cs qm- atlcnlarcm conlra., regini, n e contra .. povo.

Depois dn fesla. uma conimissão ncompa-nhou » Dr. Azevedo Lima alé á *.,... residen-cia le novas dcmnnslraçnps de sympalhiae «preço foram feitas Aquelle oolitiéc '

iam a -1 de junho próximo, de accordoo^ çditaes publicados,—— , ^Bt.„—..

i ÓCULOS E PINCE-MEI IfPPÈRÍLHOS PH0TOGRÍ-* 1PHICOS E «CCESSORIpS I

I Lou, Ferrando H^lfi I

re;

'inind,^.lie. Affíiittí*, aj*i

iiiiriir o seu eprsrtiSO admirar

principnes cidadea díEuropn, coilquislanc,!sempre npplausos oí.;.Jthusíasticos, Do dr»ií>;artisiieos brilhante'!,-"!.1nossa patrícia CsUfibiu-se r,03 piogríi.iwj';.mas mais escolhido||-delles fazendo paní»constantemente, áQj*nics os mais prcsli-çiY¦& musica iitcccéV

Em Ro mo, esítíü:..".ii Cotogni: cí, com Zaim FaJ'* cm Paris, cMIlo e cóir, .i céííiitistn l'< lia Lit

dosua.,liouMilãchi,Deb.

Mlle. LeonorAguiar

díIntcrprclniido no o

trangeiro os s,..,s r,fores prcfcridoii, Mi'Aguiar júmain -.i

qiicccu dos compositores patrícios, ini nuzindo nos seus programmas, invnri.iv. Inte, obras dc autores brasileiros, dwlacdo-os meiino com verdadeira ufnnin. ,s-dos últimos programmas executados,\íeux-Cploinhicr, n applniidida cnulora

Glauco vê-Oswaldo ti.'isque/. Nopouii¦tes—eonhcc-id-i-!,-

populares do

s.ido,

indo.íi.tc.l

Mlle. Lc-em S, Pausido ncolhide mm te'

lerpretouHenriquegrande suecesso, cançõespaiz.

Fm fins elo anno pusAguiar rcalisou tres mn:no Theatro Municipal, :com enthusiasmo pela )natal.

Só agora a artista bri*,á sociedade carioca, o •mcnle esperava fazel-o,

O nosso publico vae te:d.itlo dc festejar uma artidc bellos dotes musicaessagrada do exterior.

Terminada a eslação que v«'m fesfev nn RMlle. Aguiar pretende de novo s..'|/iii) pr,a Europa, onde tem l'ir**u«<lo3 vavloa cotratos.

'..'.ícira sc tiprcseníiuc, aliárij ai.cio:

•j assim, opportunstu patrictii, orna '

e 'iliC jt\ v> ii, c:

-*«..,0 que Nictheroy vae comer

amanhãN" matadouro de Xfaruhy foram abatidasnoji.-. a tarde, para o consumo da populaçãodt Nictheroy, Mo rezes, semlo rejeitados 8

pulmões, 2 línguas e 2 fígados. Fm stockexistem nos curraes 7(1 rezes..

«» ¦¦

Dr. Hilário de Gouvêa u"'"'" ouvnai*»2«tínrg

l\....*i..i*'tn.'l,. ,|t- 0 uS ,-,, ?,, ,.,).,._ 24,

ESÍÂTÜAS WÍSLINDO ROM \NCE POR :Wt<\(\

Á' vtndt Kl Kifttipst**, U**r»rí»*.»

ouvidos,anta."-4."

Mlle. Aguiar dará aquamanhã, .: o oulro a 'Ml

tes os programmas piraDa primeira: Soaria!i.

garini-', "Se Florindo '"Quella fian.nia"; PergolPaisiello, "Xol <*or plu' n"Auprés dc loi"; II-'' ' ¦des lioi ^"'. "Lc Pi :ü

**L*altente"; Schumann.Velasqnc/, " lei h.is'

miiccno, '•Trovas*', l,.".,, .casa do .oração": I'..'¦'•«I... berço'.'; |."ült*, illki:.

• I". il», s.'u;i!)iilit:..-l-:r:,i:....cussion"; Du parle,

"H-.^„l,....„,.,..i.,l,.** :,'.|iiius-.t.ii. —:.«•Noctnrni "; Pajuró. • -C-, i-ttortit-s, "!.*-' :»';i ''-• c-1""ti.niis ": Vi., ..'. ii'li»tly|lcl,,;s:,v. *¦ Pi ..meu' ir ."•."Crihhsoi.s greequet"; iUlti parle".

,!o;.9 co,,'.'< rli.s, zt~d . amianto Sf,o e.i--s'.,»s festa:, dr. arts •"-o cessnli, ili pi -fcdelc"; M.iiccl .

esc, "Se lu iif.iini ';

¦n mi souto' B.icXcl, "Parle*/, èe',:'\f

i- ¦•-.p*)"; Sctiuhc! i,"V.oíu*5 tiij/sliquc*':

Albrrlo •¦.'ci •'-(ionicn Jiluior

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Page 5: j=. »;;-~~-=a.. Largo da Carioca 14, sobrado — Ofricinas, rua do …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1921_03394.pdf · 2012. 5. 8. · nhecimento do pi'o,"'ef ciado movimento,

A huiTJí m MMÊÈ É d^ÃIaío de 1921ímt»?>,„W LL II11'" '"•*"' f'1"8"l*ü" íl"':1Trl'aaBgBBTOBB

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.* nt>>- -'-.ií i» o W. aei si* || |

Uma festa no Asylo Isabeld Asvln Isabel IVstoja igiiuiiliã o amiivcr-

snrio n.ilaiirio tle sua ilirci-lora. quc desd. ariiiiilat;ãó tln Asylo, cin 1891, vcin consafiraii-do suas riii'i-.'.iiis em lienoficio da iiilanciitdo anilios os"sexos, uli* f sacrifício de sua

-Na ..(pi'Ha do AXvIo Isabel oolobrará missaás 8 lioras, om acção tlc «raças, liionscntiorAiiiatlnr. director dn iiiesiiiu. assistindo pro-.csstiras, nifliiiios, meninas o ainigiis tio m-sliliilu

Eis o que declara UM CAM-

PEÃO RIO-GRA^DEWSE:lia i*in quc os rins são cuilimuin

:• d •; - dc modo t.iio o exime da•:, oVidiircccr a quisltto. Ititlie.i

ilai*. roínodiiis; o Hi-l>rol Si! ;i r loniado nn closi" tlc uma cn-

iüiiii lioticn de ngna. t''cs «'"•'i Ivnlntuiio O ltaiifífl. mi ilnsc (It

du t-liá mim P'iui-ii do a(.ua, at

" Aoliasa-mo rompi'.:-lamente tilncndri (jcRlíttfiiinUsrí.io i- S.vplii-lis nas poi-nas, pelo(pie iiãn inoalava cmJjjeycielii .íiavia tloi--aiiiVós.' Aoonsolliado pelo Dr.Bolriiiro Pèfitts, fiz usotio LUESOl., ficamlíiradicalmente curado".

PRIMEIRAS"O; comediante", no Republlc»

ReHpparcccu, lioiiteui, no Hepublica, com t.sita "trotipc", o actor Alexandre Azevedo, queí.-ciu de nina cxcuisSo á capital Jc S. Paulo.':..«resentou-nos a fina peça "p comediante!dc Mallesbille, quc o Sr. João fcuso,traduziupara o nosso idioma. A peça ê de delicado cn-ti-édio, girando em torno do preconceito so-ciai de repugnância, na vida real. pelos quca reproduzem no palco. Alexandre Azevedoartista cnm bellos predicados dramáticos, cn-cantou a parte do protagonista, tirando do pa-pei de Sullivan, o comediante, as delicadasemoções a que cito se presta. Acompanhou.p,

; perfeitamente bem. o correcto 1'crroira ite,Souza, que se encarregou do typo dc um Imr-guez iiiillioiilh'io, cheio de preconceitos, masobediente, também, aos nobres princípios (ttum coração bem formado. A ingênua coube f,_ra. Davina Fraga, que a fez a contento, na-vendo, egualmeute concorrido para a boa liar-inonia da representação, os Srs. Oscar c .los'.Soares. Mario Arosti. llaul Barreto. AiignstiMilitares, .ludilli .Rodrigues c .luliota Pinto. .peça foi bem enst-eiiada e vestida com luxolendo o guarda-roupa obedecido coni rigor iépoca da acção, cm Inglaterra. Pena foi a (les-consolado™ vusante do theatro, porquanto, tcomediante", pela sua delicadeza littcraria <pelo sou desempenho, é digno de ser visto peIas boas platéas tio (lio de Janeiro,

NOTÍCIASj A tcm|»orada official

! "Cabolins", tle Paillcron, è a poça que coni stiluir. n setim;i recita de asxignatura de ama! nliã, no Turno A. da companhia franceza, qm

: ora actna no Municipal. Depois dè anianlia, er.cumprimento do contrato, htivcrít uma rcciliextraordinária, em beneficio dai caixas escola-

I res do Districto ."edenil. Itepresenlar-se-a i

j comedia "I.a bello aventuro"', quc 0 publico cai rioca conhece o aprecia.

A excursão de Leopoldo Fróes á ArgentinaLogo que foi conhecida, em Iluenos Airçj

n noticia tlns negociações para ida ato ali ílLeopoldo 1'ròes, este artista palricio reccb'"do sen collega argentino Parravicin; nm al"oliioso lolegramiiia tle congratulações, Ncssdespacho, at|tiellc artisla oifereceu, laniliem, iLeopoldo Fróes, para que ll traduzisse oiadaptasse ii nossa scena, iiuiirromcdia dc su;autoria, denominada "Molgarejo", LeopoldtFróes agradeceu ao seu collega platino os cunipriinenlos C accoitou o ollfrecimcnlo. dovcmlilevar a peça de Parravicini, no seu repertórioá Argentina'.A festa tlc Hsperitaza Íris

l.spcraiun íris, a artista mexicana, cuia;qualidades lia alguns annos vem sendo devi(lamente apreciadas pelo publico carniça, luzamanhã,, sua fesla artística. O L.vrico, do corto, será pequeno para conter os adnilriidoreida applaudida tiplc Succede que n conipimliiilisperiinza íris faz amanhã sua despedida. Iprogranima desse especlaeutii ó muito atiraonte. Ilcprcseptar-se-íi a opcreln " Plu-Plii

.Corno numero extraordinário Ksperanza Iri.'1 cnn In ri um tudo c a modinha lirasileira Mi-

mosa". tle Leopoldo Fróes. „.__,.Em vista do sueeesso da "A Rajada .

Leopoldo Fróes só dará a primeira do "O ad-miravel Criclilou". cm t|tic estréa o actor ha ti*ardò Pereira, na quiiila-feira próxima.

I)ão-se,/:imanhã., no 'Recreio, as nlli-mas representações da revista "0 frade deliraliina". Tcrçn-fciraii-á, ali. á scena n revis-Ia "Loco tle respeito".

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0 PÉ DE ANJO :—k_a_

i» - — sins: _í__xíí««£Maw^ "" " I OUAKTA-FEIUA, 25, AS _ HOBAS DA TARDE | ?"••PROOnAMMA -- PRIMEIRA PARTE |

.. rv i,_.i... l-inlisi'i de Massonct. 2 — Monólogo dc Olavo Bilac — =| Mai.on Orcliestia ¦ ..ntasia üe .ias _ Andrcam* b) Polir- I

! KMV,l,V0Mlb^,fcStoÍ - adam MaU lide dê Andrade. 4 - O Caçador de F.sineral- |

T'" "oi.

. *.e - eeilali.' - Madamc Angola Vargas. 5 - Le Luslnei- de Creinonc |1 í m£ - violino -Cf. Chiaffltelli. 6 - A cabra, o carneiro e o cevado -_- fábula |

| dc J. de Deus -Jfcfâfâ*;0. '^(ms, RcVcrie, Orehcsira, TSclmikoWSki

1MI'' SEGUNDA PARTE „ . ,,, I

1 , Monólogo fran.cz de Scybear - * M^"}^^^^»^^-""^ pmí 1

I íle; .'') Van Coens - Schci/o ^"l"'"-1»

» ,„ , b) Weckerlin - llergoretto (Canto) s

iRossin. Freitas. i - a ¦ •nbon <_ ' Wlenláwkl - Violino Prof. |

| Madame Malllde de Ami I. Atias ' , A M { Gll|.mlej <k. Marcolino |I Cliiaffil-Ili. acompanhado pelo poit. Kosmii i,•» =

lí _!C'TÍta n u;.,!_e.P"tn se°á em.a na M.Ir i dó 'Sagrado

Coração de Jesus, á Iluí. ||| N. I - Os 1.1 ele .i_h_.ii st

^ ^"« nna

nu ,.imctu ,,, ouro, c na Livraria Castilho. |I Benjamin _.on_.i..iii ¦*-*¦' .,,,,„',„,'„,„„„„ .,.„ uuni mi miiiíhiiiiiiiiiiiiiiiii »'"" '" '

Vnumitl 11,1,1 Illllllllllllllll '"» IIIIUI ll'l"l"'l

0 porto, pela manhãliulrariim : dc Pelotas o escalas o paquete

nacional "Itaipava", com passageiros; deMontevidéu, o paquete francez "Massilia". cot*passageiros, c de Hamburgo o vapor norte-americano "Kcrinit'", eom vários gêneros ll.earreiíiiriieuto, consignado a Tlicodor SVili)¦S ('¦¦'

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•:.;s.;lta»o paba-toi^w^SoS: RESULTADO DO PLANO INVICTA.

TÉmAunE no engenhoDE DENTRO

Pode-nos a Liga dos Inquilinos c Cousiinii-¦Ipres commtiniqucmos aos moradores no imi-renho tlc Dentro que a Superintendência doAbastecimento resolveu rcalisar uin ira-ivre ali. no próximo domingo, 211 do concilie.

|)i;i lá. DomingoDia lli. 2" loira . •|.>.ti.io.ilinarlo . •Dia 17. :i' loira . .Dia lil, I1 feira . .Dia It). .V feira . ."*Dia 'ÍO. li' feira . .Dia 21, Sabbado. . .Itio de Janeiro. 21 (lc

.queira. CONOlÇòhS

83*i e 8á~2fltl o (I!).",! e SI! :

1 Of 1 o UlililV o 17r_!ll o 20(i_2 o 22,.2i! c 29Maio dc

Dia lõ. DomingoDia Iti, 2' feiraExtraordinárioDia 17, .1- feiraDia 18, -1- feiraDia 1!), .V' feiraDia 20, ti" feiraDia 21, Sabbado.

1021. — O fisoal

781 0.2200 . 88ãIHiO 'Vl.H

. 771 *.:.'. I. 1117 ltlli

•120 87145!) 8(50820 622

do governo,DE AGENCIA: 12 ua c

68!) 211 •",:>;)nH_ 877 202 Omi d:-;o(')202 (')200 ê!2 *lãl348 878 006

'. 254 838 818188 056 02*1752 701 141

Alexandre de Castrolsí nasobrança. 3" prestação integra

niuírliis. !10S cm catlaPeçam prospectos

100». dc primeiras angnfiadas durante o tnez._Barbosa

í"à ii " iamWyiYl.RSMilOS

Passaliilaliciolente da

¦ Faz

aniunha adu Sr. DrItepiililiea.

iinnns Im-.io

dala tioEpitacio

anniversarioPessoa, presi-

tia Constituição, 29 — Rio.

Lá se foram as gallinhas....losé Ribeiro- Alves, residente á rua Silva

domes n. •'!. ua parada de Lucas, queixou-seá policia do 22° districto dc quc fora rouba-rio em seis gallinhiís de raça.

Foi aborto inquérito.mm—

fio

i eapitão dc corveta Car-,. Albcrlo Gastou íLavigne, commandanteo desti-oyer " Piauhy". ._: Festejou Imitem o seu'anniversario -na-

•ilieio o I" .tenente, engenheiro .maclitnistn',, Minada Franoiseo iLuiz Gastou Lav.gne.leliialnieiile servindo na flot.lha de Matto'".^Faz

annos hoje o Sr. Edgard Segadas'iiiitna, fiineeitiniirli) do Ministério da rn--enda.

— Fazem annos anianlia:Os Srs. Dr ICverardo Bacltenscr, Dr. 'DC-

¦in '('.estirio

Vlvini, Dr. Naialieio C-iniboim,ir .losé Lopos tln Silva Trovão; Dr Joãoniz \lw-s. scorclario tias Finanças do ha-

¦nl , ile Minas."-.-ST IS

OAMPESTEEAinanhã, ao almoço: Frios snrtidos com sa-

lada de batatas; feijoada á americana; colos-sal angu á b.biana. Ao jantar: Pcixadas; ca-pão á brasileira; ostras frescas. — Ourives 37— Tel. Norte 8066.

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100Mudou-se da ruamesma rua n. 78.

do Rosário n.TeLN. 000.

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MA«JI '¦;?lir. (... ioMeti. Ua*.3 a*. :, C

« MO!

Itio Ciando, 1918,

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A' vonda em todas as pharmaciasmm—

li |i ivmundo 'Randeira e de suaD." fiuil.v Furtado Bandeira

em festas para com-memorar,1 , interessante F.r.v, fitliinh"

il ' '¦¦-

Ixma . esp i.a,.teve" honlcmanniversario

Io easal.•IODAS DP. PRATA

Comme-mnrando amanbã as bodas dc pra-•1 do ousar Carlos .losé Fernandes, seus liliiis fará., cel-brar. ás 0 horas, no allar-moiIa egreja de Sã' Francisco Xavier, uma nus-:a em'acção fie graças, c á noite offc.recc-•fui om sua residência, á rua Anstidcs 'l.obn¦nn cluí ás pclísiiiis tlc suas rclticoi"*PFXAS escolas

MOVEIS S0L2D0Í c olcg.-nlesN. Civetía.

lispecinlidadcs .em artigos para escriptorDeposito: Una 7 dc Setembro, 29, Fab:':rua ilo Iliacluiclo, 112.

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0 "Itaipava" trouxe poucos pas-sageiros

A Saude do Porto procedeu pela manhã íivisita regulamentar an paquete nacional"Itaipava"', entrado dc Pelotas c escalas, ve-riliemitlo serem boas as suas condições sa-nil a rias.

A- unidade mercante nacional transportou _5passageiros para o Itio. sendo '22 em 1' cias-Sc o os restantes em 2' e II*.

¦ mm—

¦__¦¦ 11 mu rnum

_ - FOLHETJM .D'"A. NOlTEn (6.)

iiPiHIA CERVEJARIA DHHHBAIOO ALLIANÇA

.por:

andado,taria eini

aniluma fa Ila f|lio não lamcn*

circuinstâncias, mas dc (pieii_TTtc-TTetiTTat_a |iosi-

Ção em i|Ue mc cnllõípiei ! Diz ([lie me ama:creio C|tio assim o pensa, nias creio lambemque eslíi illuilida (• (|UC lonili por amor limsimples capricho que em breve se extinguira.

Clara abanou a cabeça .. sorriu amarga-

/

t.

PAULO SAUNIÈRE

1'ltlMElRA PARTF

O N. 3.759VIII

O SONHO OI* CAETANO TOItNA-SE Ql'AS[UMA REALIDADE

V dízeiido estas palavras, soluçava amar-Uamcnte•"grossas lagrimas llio rolavam pelasticos e íi võ/ lícmia-lhc (lo commoçao. Ue-tàno sentia-se admirado e commvoido comesta sincera confissão quo elle nao esperava,

l ___ Sim.' lem razão, disse elle mais branda-ínenle. fui cruel e covarde !...

- Não diga isso. protestou Clara, mas queá-llic fiz en para. que lhe mereça tanta raiva

«le desprezo.-.1 Tinha um tão ardente desejo deTKH-or. que involuntariamente o fui esperara'

òorta d" seu discípulo, mas juro-lhe que nãollculei as conseqüências deste passo ilesos-Ürnilo. So é lim cri me. tem razíio e deve

slderar-iuc muilo mal.áctano sentiu-se desarmado com esta con-

lão c humildade. Esperava recriminaçSes,ité mesmo uma secnn violenta. Eslava dee-inã" couraçado contra taes arrebata-

mus não contra a humildade, contraPinceíci e vebenientc ainor. num contra oDteiesse o resignação tln tlt-sventurnda

r\\ ... li, ,1!. .p cllc com bondade, e per-Oiça, lhe '1'ssc e»c pi.BU,lue, ^ ^^

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\sM m.' minha grosseriaíÊBÊÊ !».¦¦'__¦¦¦>•-.

g'»!____________! SySi.-m9m\mm WÈmVN '

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mente.— I'.' estn a minha convicção, prosegnul

Caetano, c considero-me muito feliz em nãopoder corrcspoúder ao seu amor. Não seimentir. Ciara: não lhe dirp-i que a amo. masaf.irmo-lho, assim o juro, que lhe consagrouma verdadeira amizade e que a lastimo dointimo da alma. Ainda lia pouco desejou queeu soubesse a sua historia; digo-lhe que já usei, assim como sei a do Si\, Dcsrocliers, seupae. talvez melhor do que a menina a sabe.K" precisamente por esse motivo que tenhodó tlc si, porque vejo quc poderia ter sidotuna terna c bondosa crcalura !.'.. Quer aniiliha amizade, Clara '.' Apenas a minha ami-. ade •? Offereço-lh'a para sempre ! Esqueça-mos (¦ qnc se passou... esqueçamos esse jantarque me fez perder a razão 0 imagine que ti-vemos nm mão sonlii.,. Despertemos ! Enca-reinos a vida tal eonio cila rcalinculc é. comns suas exigências, as suas tyrannias, ás quaestemos que nos stibmettcr. De-me a sua mão,não para nos despedirmos, mas para dizermos— até mais ver !

Dizendo i_>to Caetano estendeu a sua mão aClara, quc a apertou bastante commovida.

Ali ! Sr. Caetano, respondeu a infeliz;com e.sa-, bondosas palavras conseguirá demim tudo quanto exigir ! Sim .. foi tudo umsonho .. c* mul.t mais !

Oral... respondeu p mancebo ligeira-mente o» sonhos csvaecem--se, minha .«ouamiga, fíío pense mais no #^--feque peta sua ãcanliada educação nu« r* g«*í,ie apreciar rfssc ^"^Z^dttu" '¦!'•

< "'| num «-utro une os hn mais "'¦••

za. como se quizesse cerlifii!ar-se- tj_*_Jjiii.—pajiivra_5_uã-i_«t .«'-«tvatrrTmí^ínTmSíõil i ree I

Muito bem. Sr. Caetano, respondeu ella.procurarei esquecer, mas quanto a pensar numoutro, segundo tliz. isso nunca ! ^

Ií afastou-se. altiva, e sempre graciosa ebella.

Caetano1 seguiu-a com a vista por tempo:lí dizer/lquc nas mãos de uin oulro pae

que não fosse o repelleiile Desroehers, estapobre rapariga seria um anjo do pureza i- dobondade '.... Ií' atroz !

I

SÉDK NO PORTORIO DE JANEIRO: ItUA OO ROSAUIO, 146

Caixa do Correio n. !>21" Toleplmnes: Norte: 3H76 — 0329

Gaqués_^________eJWt--*^^ r-UówõWãs-—Operações bancarias cm geral —Vdíiiiiiistraeâo tle propriedades — Cobrança dojuros c dividendos - Inventários — Corres-pondontes cm lodo o território dos Estadosúiidos do lirasil. .,,*,„%

DEPÓSITOS — A' OltDlíM. 4 % AO ANNO.Depósitos a Praso c Letras a Prêmio: A prasode Ires mezes, 1 ._ '.', ao anno; a praso de seismezes, fi ._ % ao anno;/a praso tle nove me-zes. (i 'í ao nnno; a praso dc doze mezes.ti V- °'i :* anuo.

lnaugurii-se, amanhã, ás 1 horas da tardi•ia sédc da Hraüila Ligo líspcrantista. a pra-çu Quinze tle Novembro ll. 101, 2° andar, um•urso superior tle esperanto, sob a dirccçim¦In professor A.. Conto Fornand'"LUTO *"7_ni-oeu.

hojo. O Sr. Casomiro Alvesíbranches, negociante nesta praça- Seu en-lerro realisa-sc amanha, as 10 horas, no cc-¦niierio tia Ordem da Penitencia, sawido o ie-retro da easa ti. I da rtia Oeneral Silva lil-lS "'TciVíranimii

recebido hoje do .\raeaui".communica o fallecimento ali do nin.tpr Da-ótlvo Souto tlc Andrade, alio ruiieciolian"nposonlado do Thcsouro Estadual. O finado,mie se extinguiu cm avançada edade, era inodo Sr. Atlhorlial S. tlc Andrade, funcelona-rio ,|a Repimiçãn Coral dos Correios c dc1) Maria da .Venha Andrade Pereira, esposado Dr. Albcrlo Riiplisfii Pereira, çngenlicirodo Ministério da Viação, aqui residente edo Sr. Tito Souto de \ndrade, dns Docas deSímios. Era o finadn casado eom a Sra. I ¦Amélia Augusta Souto dc Andrade tia donosso confrade Mario de •'•""•'0'._Ho,'&'„,5deixa mais duas filhas, as senhoritaç. «lidaAugusta Souto do \ndr__l. c Maria AugustaSouto de Andrade. ... _, n_.i__ No cemitério dc Sao João Baptislasepultou-se hoje a Eximi. Sra. D. Amélialtinee Astengo. O feretro saiu da casa n. Hioda rua Visconde dc Silva, em Botafogo.MISSAS"~Nu

altar-mór da egreja dc São Franciscodc Paula será resada amanha, as 10 lioras.missa de sétimo dia pur alma do 1). RosaMarques Lisboa Pereira das Noves, esposado Sr Dr. Samuel das Neves, do Tribunalde Contas, o cunhada tios Srs. Honorio Leal,da Imprensa Nacional,- o dn Sr. Dr, .lulioRarbosa. nosso collega de imprensa, e secre-tario da presideneia do Senado. ,•

— Rcsa-sc no dia 2. do corrente, as ü 11*.horas, no.ultar-niór da egreja tle S. F''j>lJ«'S-co de Paula, uma missa mandada eeleliiatpela Caixa Geral do Pessoal .Tornalcirn tialí. V. C. do Brasil, por alma das victimasdo trem Ç I. 2. ,

Os funecionarios da Inspectoria ilePortos Rios o Canaes farão celebrar depoisdc amanhã, ás 10 horas 6 Ü0r -iíe*_al__iU^i___ui

de 1

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Kilo, 55000 — Ouvidor, 146 c 149LIÍITERIA PALMYiiA"vTwHOS

DE MESA PUROS?,-• Rodegas Gallcgas e Frauco-Espafiola<

mmm*-~ -lir-loiMpÉH em Ía!áü3formula do Pharm. Theoplliln Andrade. ro,i-

tra as dores dos rins, arthrllisníp c perltir.-..¦-çõos do apparelho urinario. Em Iodas as dro-gattins. Preço 2?500.

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SECÇÃO INEDITÒRIAL

is 6~o nacionalismo de

ia$ão

Tl_r-TRr_iir-(lírííT l-ranctsco uc ¦-aula. niamissa, cm suffragio da alma de Arthur Dnr-vai da Costa Guimarães, funecionario queserviu naquelia repartição.

mm— ¦¦i «-j-i" «— ._______—

I COMER BEM j|sirnoGA^_DOrMEKCADO(la.lo,l,,|^^^^^^^^^^^^^^ iã ¦ _¦_¦ "

só quando a viu dosnpparecor por entre oarvoredo tio jardim é que o niaUcelio prose-guill no soir ctiminlto.

lílla disse -- iiniiea ! —¦ murmurou ellesorrindo: (pie.ii mc tiéia salier pnr quanlotempo lhe durará semelhante mania !

Passáram-se oito dias sem que tornasse aver Clara. A Sra. Ualhina cxlrniiliou deverasa prolongada nuscheia da visiiiliá.

A menina Desroehers estará doente ? per-glllltou ella uma noite ao jovou prol ineiano.

Não sei, respondeu Caetano; mas porqueia. essa pergunta '.'

Porque não Ita vejo Ila mais de uma se-'mana ! Se o senhor fosse sabor . e oaso esle-ja doente enl regar-lhe esla oração . em qt.ii;tro horas está» boa !

O preccplor dc Eduardo mordeu os beiçospara não rir nas bochechas ila Sra. líalhina.mas ficou muito contente dc que Clara tivessemantido a sua palavra.

O facto era que a estornada rapariga nãosaia agora tle casa, o citava de dia c de noiteenlretida com o seu trabalho de modista.

Seu pae. quc nunca a vira tão assídua nacostura, estava deveras admiradissimo.

— Sim, seiihoi-1 lhe disse elle. um dia, sctu qnlzcsscs ganhavas muito bem com qjie \'U'ver!... fiem sabes quc .leste bairro nao hait)mlistu quc se tliga boa o dc fama... e sc tuperseverosses nesta lua assiduidade, pouiasjutitui* aljiuu diuhelro e pore» nm "atelioi* ...

_, íCenlinua).

0 "Massilia" em transito para aEuropa

O paquete francez "Massilia'", procedente de.lootcvitléo. lançou ferros na Ouanabara, asprimeiras horas da manhã. O transatlânticofrancez, que transportou 40 passageiros parab Itio, sendo . t cm 1" classe, sete em 2* c dousem 3" classe c conduz 44. em transito, foiencontrado cm excellentcs condições sanita-rias'pelos inspcctores da Saude do Porto, queprocederam á visita "regulamentar.

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Por mais de nina vez temos salientado 03inconvenientes de ccrlos processos jornalisti-cos muito cm voga em nosso meio. mas.*-por•escrúpulos, facilmente comprehensiveiii, 111111-ca chegamos 11 indicar o ponto visado pelasconsiderações feitas, deixando que catlji mntpie nns lesse tirasse as devidas conclusões.

Acontece, porém, que 11 insistência dus ma-infestações do mal. veiu a tornar inadiável anossa repulsa clara o categórica á insitliosa ex-ploração, que acabou por envolver o nosso 110-mc, cuja reputação, sem inimodeslia o dize-mos, presanios c fazemos respeitar acima ilotudo.

Uma revista que se publica ncsla capital, o"Gil Blus", veiu do lançar mão de um Irecbodc 11111:1 nota qualquer -nossa sobre a queslãoda venda de gêneros alimentícios nesta capi-tal, para com cllc ferir a colônia portugueza,attribuindo-nos essa intenção, quo nunca exis-tiu dc nossa parte. .

l.cferindo-iios aos que lauto mal taxem *população desta capital, ftiriiccendo-llie gene-

tos deteriorados brasileiros ou cstraiigei-ros, iiidistinotumontc,, pedimos conlra elles pro-—-Wihrttci-tTS enérgicas. A revislecn em nm imilsocheio tlc banalidades grosseiras, diz que asnossas palavras visam 11 colônia porlugtiezal

lí* preciso que uma vez por todas eesseessa exploração de meia (luzia de moços semoffcupação conhecida que a tudo o custo quertirar partido tle uma situação quo ereou arti-ficinlmente, Cabe om parle culpa á própriacolônia altingida. pola allolição quc deu áspasquinadas quc lhe foram dirigidas desde "o

começo da campanha. . .O extremado órgão tom como característica

da sinceridade dc suas intenções nacionalistaso seu nome cm franco/.! faliam-lhe Iodos oselementos do respeitabilidade^ sentiu visívelqnc O seu intento menos nocivo í- o de lazerreclame dos seus dirigentes, cujos nomes ap-parecem em todas~as eoluinnas o a todos ospropósitos. , , 1

A campanha nacionalista, alem tlc louosesses vicios, quc a envergonham, tem uni tun-do monarchista, pois é chefiada pelo Sr. con-de. de Affonso Celso, cujas ideas restaurado-ras são bem conhecidas, •

Apesar de viver nos círculos mais vantajo-sos dos elementos republicanos, o conde StAffonso Celso é inimigo declarado da Hepu-bI«fl_o-Jornar

_ nm órgão rf^ean°LetJ:

s5tfc?_n?M« airamlaclo 4 um simples caiod« exXacâo Moçof »» nom* como o S_.Wonilrl <_• Oamâ. lançara mio desse r».ourso a falta de outros monos trabalhosos ooue os possam levar _. notorfedadf.

Isso tudo poderiam olleí consàgnir sem f»-z«r o quc estão fazendo. Mas a anda de vei*cer os estã dosortcntatido lamentavelmente,TI* US U.IH UBBUIIVUWIIUU , _ IUOU 1-, V D, IU - ,11_> ,

O nosso protesto aqui fioa, para que nfio 6cpense nem um momontp que _lamos íqualquà.^arcella dc solidariedade a uma rpropagandllque seria Infantil se não fosst mal intoncio-nada.

1 (bo "Aio-J«irnal". dc 16-S*9_l.i v..

II LE@IVEL

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