J U L A G O S E T 2020...Chefe de Arte: Marcelo de Souza Gerente de Vendas: João Vicente Pereyra...

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JUL AGO SET 2020 ADULTOS• ALUNO Exemplar Avulso: R$ 8,80. Assinatura Anual: R$ 28,00 Fazendo amigos para Deus A alegria de participar de Sua missão

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    Construir o Colégio Kobaya, para ensino infantil, fundam

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    a escola de ensino fundam

    ental e um centro de influência

    urbano em Buchanan, Libéria.

    3 Estabelecer um

    centro médico

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    160.053 41.956.425

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    234 403

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    14.390.218Oeste Africana

    131 208

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    Guiné-BissauGuiné

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    GabãoRep. doCongo

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    Burkina Faso

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    Guiné Equatorial

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    Libéria

    Serra Leoa

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    Chade

    SaaraArgélia

    LíbiaEgito

    Sudão

    Sudão do Sul

    Uganda

    Quênia

    Etiópia

    Eritreia

    Angola

    República Democrática

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    Porto Novo

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    Fazendo amigos para Deus A alegria de participar de Sua missão

    Designer Editor(a) C. Q. R. F.40999 – LicaoAduAlu3trim2020P4P3P2

  • J U L A G O S E T 2 0 2 0

    Esta lição pertence a: ______________________________________________________________Igreja: _________________________________________ Fone: _______________________________

    ÍNDICE

    1. Por que testemunhar? ........................................................ 6

    2. Testemunhas cativantes: o poder do testemunho

    pessoal ..................................................................................... 13

    3. Olhando as pessoas pelos olhos de Jesus .................20

    4. O poder da oração intercessória .................................. 27

    5. Capacitação do Espírito para testemunhar ..................34

    6. Possibilidades ilimitadas .................................................. 41

    7. Compartilhando a Palavra ............................................ 48

    8. Ministrando como Jesus .................................................. 55

    9. Desenvolvendo uma atitude conquistadora...............62

    10. Um modo emocionante de se envolver .........................69

    11. Compartilhando a história de Jesus............................. 76

    12. Mensagem que vale a pena compartilhar......................83

    13. Um passo de fé .................................................................. 90

    A Lição da Escola Sabatina dos Adultos é pre-parada pelo Departamento da Escola Sabatina e Ministério Pessoal da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia.

    20% das ofertas de cada sábado são dedicados aos projetos missionários ao redor do mundo, in-cluindo os projetos especiais da Escola Sabatina.

    A Casa Publicadora Brasileira é a editora oficial-mente autorizada a traduzir, publicar e distribuir, com exclusividade, em língua portuguesa, a Lição da Escola Sabatina, para todas as faixas etárias, sendo proibida a sua edição, alteração, modificação, adaptação, tradução, reprodução ou publicação, de forma total ou parcial, por qualquer pessoa ou entidade, sem a prévia e expressa autorização por escrito de seus legítimos proprietários e titulares.

    Publicação trimestral – no 501 – ISSN 1414-3631

    A D U LT O S •ALUNO

    Fazendo amigos para Deus A alegria de participar de Sua missão

    Autor: Mark FinleyTradutora: Carla N. ModzeieskiEditores: André Oliveira Santos e Adriana Teixeira Revisoras: Josiéli Nóbrega e Rosemara Santos

    Projeto Gráfico: André RodriguesProgramação Visual: Eduardo Olszewski e Alexandre RochaCapa: Eduardo OlszewskiIlustração de Capa: Thiago LoboIlustrações Internas: Luiz Gabriel S. LimaVisite nosso site para obter comentário adicional sobre esta lição: www.cpb.com.brE-mail: [email protected] Twitter: @LEScpb

    Exemplar Avulso: R$ 9,30Assinatura Anual: R$ 29,40

    A Lição da Escola Sabatina constitui marca registrada perante o Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

    Copyright © da edição internacional: General Conference of Seventh-day Adventists, Silver Spring, EUA. Direitos internacionais reservados.

    Direitos de tradução e publicação em língua portuguesa reservados à

    Casa Publicadora BrasileiraRodovia SP 127 – km 106Caixa Postal 34

    18270-970 – Tatuí, SPTel.: (15) 3205-8800 / Fax: (15) 3205-8900www.cpb.com.br

    Diretor-Geral: José Carlos de LimaDiretor Financeiro: Uilson GarciaRedator-Chefe: Marcos De BenedictoGerente de Produção: Reisner MartinsChefe de Arte: Marcelo de SouzaGerente de Vendas: João Vicente Pereyra

    Serviço de Atendimento ao Cliente: (15) 3205-8888Para assinar, ligue grátis: 0800-9790606. De 2a a 5a, das 8h às 20h. Sexta, das 7h30 às 15h45. Domingo, das 8h30 às 14h.E-mail: [email protected]

    5865/40999/1CT62

    Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, total ou parcial, por qualquer meio, sem prévia autoriza-ção escrita do autor e da Editora.

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  • Lição

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    ■ Sexta, 28 de agosto Ano Bíblico: Ez 1-3

    Estudo adicional

    “Em Cristo existem a ternura do pastor, a afeição do pai e a incompa-rável graça do compassivo Salvador. Ele apresenta Suas bênçãos da maneira mais fascinante. Não Se contenta apenas em anunciar essas bên-çãos; oferece-as da forma mais atrativa, para despertar o desejo de rece-bê-las. Assim também Seus servos devem apresentar as riquezas da glória da indescritível Dádiva. O maravilhoso amor de Cristo abrandará e subju-gará os corações, quando a simples repetição de doutrinas nada consegui-ria. ‘Consolai, consolai o Meu povo, diz o vosso Deus. […] Tu, ó Sião, que anuncia boas-novas, sobe a um monte alto! Tu, que anuncias boas-novas a Jerusalém, ergue a tua voz fortemente; levanta-a, não temas e dize às cida-des de Judá: Eis aí está o vosso Deus! […] Como Pastor, apascentará o Seu rebanho; entre os Seus braços recolherá os cordeirinhos e os levará no seio’” (Is 40:1, 9-11; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 826, 827).

    Perguntas para consideração1. É lamentável, mas alguns se sentem melhor apontando as falhas de

    outras pessoas. Como podemos ter certeza de que não caímos nessa mentalidade?

    2. Considere este cenário: um amigo acaba de voltar de um funeral e diz: “Estou feliz porque minha tia está no Céu olhando por mim!”. Como você reagiria? Por que esse pode não ser o melhor momento para dar um estudo bíblico sobre esse assunto?

    3. Comente esta declaração à luz do nosso testemunho: “O próprio ato de olhar para o mal nos outros desenvolve o mal em quem olha. Deten-do-nos sobre as faltas do próximo, somos transformados na sua ima-gem. Mas contemplando Jesus, falando do Seu amor e da perfeição de Seu caráter, imprimimos em nós as Suas feições. Contemplando o alto ideal que Ele colocou diante de nós, subiremos a uma atmosfera santa e pura, que é a própria presença de Deus. Quando aí permanecemos, sai-rá de nós uma luz que irradia sobre todos os que estiverem em contato conosco” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 479).

    Respostas e atividades da semana: 1. B. 2. A. 3. Na história da mulher cananeia, Jesus aparentemente a rejeita para ensiná-la a ser perseverante e, em seguida, a elogia por sua fé. Na história da mulher que O ungiu com um vaso de perfume, Jesus desejava mostrar que ela havia sido perdoada e deveria ser lembrada por sua fé. 4. Paulo elogiou os seguintes pontos: sua fé e o amor pelos outros estavam crescendo; Paulo fi cou feliz a ponto de se gloriar nisso, já que a fé daquele povo era constante. 5. Comente com a classe. Sugestão: A verdadeira aceitação está fundamen-tada no amor de Cristo. Se amarmos como Ele nos amou, aceitaremos as pessoas, as perdoaremos e viveremos em harmonia com elas. 6. Devemos exortar com longanimidade e doutrina; responder aos outros quanto à razão da nossa esperança com mansidão e temor, entre outras.

    Um modo emocionante de se envolver

    VERSO PARA MEMORIZAR: “E, então, Se dirigiu a Seus discípulos: A seara, na

    verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a Sua seara”

    (Mt 9:37, 38).

    Leituras da semana: Gn 1:1, 2, 26; Êx 18:21-25; 1Co 12:12-25; At 16:11-15, 40; 4:31; 12:12

    ■ Sábado à tarde, 29 de agosto Ano Bíblico: Ez 4-7

    D izem que “a união faz a força”. Em certo sentido, isso é verdade. Você já reparou que nos motivamos muito mais a fazer exercício físico se estivermos com um grupo de pessoas do que se tivermos que nos exerci-tar sozinhos todos os dias? De maneira semelhante, Deus nos criou para a comunhão. Somos seres sociais e, assim como no exercício físico, acon-tece com muitas coisas na vida: fazemos melhor se tivermos um sistema de apoio. Isso é especialmente verdade em relação às questões espirituais.

    Em toda a Bíblia, a comunidade e os pequenos grupos são destacados como um dos métodos de Deus para fortalecer nossa fé, aumentar nosso conhe-cimento de Sua palavra, aprofundar nossa vida de oração e nos habilitar a testemunhar. O Pai, o Filho e o Espírito Santo participam de uma lide-rança compartilhada e integrada para o ministério. Moisés aprendeu a compartilhar a liderança com líderes de grupos menores. Jesus estabele-ceu um grupo pequeno de discípulos, e o apóstolo Paulo viajou pelo mundo romano com seu grupo de evangelistas.

    No estudo desta semana, enfocaremos o fundamento bíblico para a vida em comunidade e liderança compartilhada, que se reflete nos pequenos grupos modernos. Você descobrirá um modo emocionante de se envolver.

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    ■ Domingo, 30 de agosto Ano Bíblico: Ez 8-10Pequenos grupos: uma ideia divina

    1. Leia Gênesis 1:1, 2, 26, Hebreus 1:1, 2 e Efésios 3:8, 9. Como esses versos revelam a unidade da Divindade?

    ______________________________________________________________________________________________________________________________

    O Pai, o Filho e o Espírito Santo participaram da criação. Cada um Deles teve tarefas diferentes, mas trabalharam em uma união indivisível. O Pai foi o Mestre Planejador, o Arquiteto. Ele executou Seus planos por meio de Jesus, o Agente da criação em harmonia com o Espírito Santo. Um ato sobrenatural tão poderoso como esse está além da nossa compreensão. O que entendemos claramente não é apenas a realidade do mundo criado e do Universo, mas que o próprio Deus fez tudo isso (veja Rm 1:18-20).

    Os pequenos grupos foram uma ideia divina. Embora devamos ter cui-dado ao usar analogias em relação a aspectos misteriosos de Deus, façamos aqui uma comparação: o Pai, o Filho e o Espírito Santo formaram o pri-meiro grupo a atuar de modo integrado na história da salvação. Eles par- ticiparam da criação da humanidade e de sua redenção após a queda.

    2. Compare João 10:17, 18 com Romanos 8:11 e 1 Coríntios 15:15. Como a res-surreição de Cristo demonstra a unidade do Pai, Filho e Espírito Santo no plano de salvação?

    _______________________________________________________________________________________________________________________________

    O Pai, o Filho e o Espírito Santo estão unidos em um “pequeno grupo” com o propósito expresso de redimir a humanidade. “O plano da salvação fez parte dos conselhos do Infinito desde a eternidade” (Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 186). Não há nada mais importante para Deus que salvar o maior número possível de pessoas (1Tm 2:4; 2Pe 3:9). Conforme estudaremos na lição desta semana, os pequenos grupos podem ter vários propósitos, mas seu objetivo principal é ganhar para Jesus pes-soas perdidas. Isto é, ao trabalharmos em pequenos grupos, podemos aju-dar não apenas a nós mesmos, mas também aos outros. Ou seja, o objetivo supremo dos pequenos grupos deve ser ganhar pessoas.

    A unidade de Deus é um mistério. Podemos, então, confiar no que não entendemos completamente? Por que esse princípio é tão importante para os cristãos quando se trata da fé?

    ■ Segunda, 31 de agosto Ano Bíblico: Ez 11-13Os pequenos grupos nas Escrituras

    A Bíblia apresenta exemplos de organização comparáveis aos pequenos grupos modernos quanto à oração, comunhão, encorajamento e tra-balho integrado. Isso dava ao povo de Deus a oportunidade de comparti-lhar responsabilidades e utilizar seus dons. Nos pequenos grupos o Senhor pode usar cada um de nós mais plenamente.

    3. Leia Êxodo 18:21-25. Qual conselho de Jetro fez diferença significativa para Moisés? Assinale a alternativa correta:

    A. ( ) Jetro aconselhou Moisés a abandonar o povo. B. ( ) Ele aconselhou Moisés a distribuir a responsabilidade de julgar o povo.

    Cada indivíduo no acampamento se tornou parte de um grupo de dez, liderado por um oficial piedoso. Esses pequenos grupos eram locais para a resolução de problemas, mas também eram lugares de comunhão, em que os problemas podiam ser evitados e a vida espiritual, nutrida. Eram lugares em que os planos de Deus para Israel podiam ser compar-tilhados. As pessoas formavam relacionamentos que as ajudavam a lidar com os problemas que enfrentavam. Como ocorre hoje, naquela época as pessoas lutavam com coisas em que outros poderiam ajudá-las. Os peque-nos grupos oferecem oportunidades de comunhão acolhedora e atenciosa, de crescimento espiritual e de resolução de problemas.

    Especialistas em pequenos grupos afirmam que o tamanho ideal para a interação em grupo é entre seis e doze pessoas. Esse foi o tamanho dos grupos de Moisés e Jesus.

    4. Leia Lucas 6:12, 13, Mateus 10:1 e Marcos 3:13-15. Qual foi o duplo propósito de Jesus ao chamar os discípulos para o ministério de Seu pequeno grupo?

    __________________________________________________________________

    O propósito de Jesus em chamar os discípulos era prepará-los tanto es- piritualmente quanto de maneira prática para a missão. Em comunhão com Cristo, eles cresceram em graça e aprenderam a ministrar com eficiên-cia. Quando observavam Jesus ministrando às necessidades das pessoas, aprendiam como usar seus dons. O objetivo de Jesus era alimentar espi-ritualmente as pessoas e evangelizá-las.

    Você já se envolveu com um pequeno grupo de pessoas que se importavam uns com os outros e trabalhavam por um objetivo comum? Qual é o valor dos pequenos gru-pos para a nossa fé?

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    ■ Domingo, 30 de agosto Ano Bíblico: Ez 8-10Pequenos grupos: uma ideia divina

    1. Leia Gênesis 1:1, 2, 26, Hebreus 1:1, 2 e Efésios 3:8, 9. Como esses versos revelam a unidade da Divindade?

    ______________________________________________________________________________________________________________________________

    O Pai, o Filho e o Espírito Santo participaram da criação. Cada um Deles teve tarefas diferentes, mas trabalharam em uma união indivisível. O Pai foi o Mestre Planejador, o Arquiteto. Ele executou Seus planos por meio de Jesus, o Agente da criação em harmonia com o Espírito Santo. Um ato sobrenatural tão poderoso como esse está além da nossa compreensão. O que entendemos claramente não é apenas a realidade do mundo criado e do Universo, mas que o próprio Deus fez tudo isso (veja Rm 1:18-20).

    Os pequenos grupos foram uma ideia divina. Embora devamos ter cui-dado ao usar analogias em relação a aspectos misteriosos de Deus, façamos aqui uma comparação: o Pai, o Filho e o Espírito Santo formaram o pri-meiro grupo a atuar de modo integrado na história da salvação. Eles par- ticiparam da criação da humanidade e de sua redenção após a queda.

    2. Compare João 10:17, 18 com Romanos 8:11 e 1 Coríntios 15:15. Como a res-surreição de Cristo demonstra a unidade do Pai, Filho e Espírito Santo no plano de salvação?

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    O Pai, o Filho e o Espírito Santo estão unidos em um “pequeno grupo” com o propósito expresso de redimir a humanidade. “O plano da salvação fez parte dos conselhos do Infinito desde a eternidade” (Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 186). Não há nada mais importante para Deus que salvar o maior número possível de pessoas (1Tm 2:4; 2Pe 3:9). Conforme estudaremos na lição desta semana, os pequenos grupos podem ter vários propósitos, mas seu objetivo principal é ganhar para Jesus pes-soas perdidas. Isto é, ao trabalharmos em pequenos grupos, podemos aju-dar não apenas a nós mesmos, mas também aos outros. Ou seja, o objetivo supremo dos pequenos grupos deve ser ganhar pessoas.

    A unidade de Deus é um mistério. Podemos, então, confiar no que não entendemos completamente? Por que esse princípio é tão importante para os cristãos quando se trata da fé?

    ■ Segunda, 31 de agosto Ano Bíblico: Ez 11-13Os pequenos grupos nas Escrituras

    A Bíblia apresenta exemplos de organização comparáveis aos pequenos grupos modernos quanto à oração, comunhão, encorajamento e tra-balho integrado. Isso dava ao povo de Deus a oportunidade de comparti-lhar responsabilidades e utilizar seus dons. Nos pequenos grupos o Senhor pode usar cada um de nós mais plenamente.

    3. Leia Êxodo 18:21-25. Qual conselho de Jetro fez diferença significativa para Moisés? Assinale a alternativa correta:

    A. ( ) Jetro aconselhou Moisés a abandonar o povo. B. ( ) Ele aconselhou Moisés a distribuir a responsabilidade de julgar o povo.

    Cada indivíduo no acampamento se tornou parte de um grupo de dez, liderado por um oficial piedoso. Esses pequenos grupos eram locais para a resolução de problemas, mas também eram lugares de comunhão, em que os problemas podiam ser evitados e a vida espiritual, nutrida. Eram lugares em que os planos de Deus para Israel podiam ser compar-tilhados. As pessoas formavam relacionamentos que as ajudavam a lidar com os problemas que enfrentavam. Como ocorre hoje, naquela época as pessoas lutavam com coisas em que outros poderiam ajudá-las. Os peque-nos grupos oferecem oportunidades de comunhão acolhedora e atenciosa, de crescimento espiritual e de resolução de problemas.

    Especialistas em pequenos grupos afirmam que o tamanho ideal para a interação em grupo é entre seis e doze pessoas. Esse foi o tamanho dos grupos de Moisés e Jesus.

    4. Leia Lucas 6:12, 13, Mateus 10:1 e Marcos 3:13-15. Qual foi o duplo propósito de Jesus ao chamar os discípulos para o ministério de Seu pequeno grupo?

    __________________________________________________________________

    O propósito de Jesus em chamar os discípulos era prepará-los tanto es- piritualmente quanto de maneira prática para a missão. Em comunhão com Cristo, eles cresceram em graça e aprenderam a ministrar com eficiên-cia. Quando observavam Jesus ministrando às necessidades das pessoas, aprendiam como usar seus dons. O objetivo de Jesus era alimentar espi-ritualmente as pessoas e evangelizá-las.

    Você já se envolveu com um pequeno grupo de pessoas que se importavam uns com os outros e trabalhavam por um objetivo comum? Qual é o valor dos pequenos gru-pos para a nossa fé?

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    | 72 | Fazendo amigos para Deus: A alegria de participar de Sua missão Jul l Ago l Set 2020 | 73 |

    ■ Terça, 1o de setembro Ano Bíblico: Ez 14-17Organizados para servir

    5. Leia 1 Coríntios 12:12-25. De que modo o corpo ilustra o trabalho con-junto e harmonioso em pequenos grupos? Assinale a alternativa correta:

    A. ( ) Os membros do corpo são independentes e não precisam dos outros. B. ( ) Os membros do corpo são interdependentes e são importantes.

    P aulo não apenas revelou a importância dos dons espirituais, mas suge-riu como podem ser organizados. Ele discutiu os dons espirituais no funcionamento do corpo de Cristo.

    Um estudo de anatomia e fisiologia revela que os órgãos do corpo estão organizados em diferentes sistemas inter-relacionados. Por exemplo, os sis- temas digestório, cardiovascular, respiratório e esquelético são apenas alguns dos sistemas de órgãos complexos do corpo. Os dons espirituais são como as diferentes partes do corpo. Eles funcionam melhor quando organi-zados em sistemas ou grupos. Na maioria dos casos, não podem funcionar sozinhos. Nosso corpo não é apenas um conjunto de órgãos separados que trabalham de modo independente. Cada função corporal é organizada em um sistema integrado que trabalha para um objetivo comum.

    Isso revela algo sobre o ambiente em que podemos usar melhor nos-sos dons espirituais. É fácil desanimar ao trabalhar sozinhos, mas quando fazemos parte de um pequeno grupo, com pessoas de interesses e obje-tivos semelhantes, descobrimos que nossos esforços podem ter um foco muito maior e ser grandemente ampliados.

    Os pequenos grupos proporcionam um ambiente para o exercício dos dons espirituais e podem ser o centro de evangelização de uma congregação.

    Segundo Ellen G. White, “A formação de pequenos grupos como base de esforço cristão foi-me apresentada por Aquele que não pode errar. Se há na igreja grande número de membros, convém que se organizem em pequenos grupos a fim de trabalhar, não somente pelos membros da própria igreja, mas também pelos incrédulos. Se num lugar houver apenas dois ou três que conheçam a verdade, organizem-se num grupo de obreiros. Mantenham indissolúvel seu laço de união, apegando-se uns aos outros com amor e uni-dade, animando-se mutuamente para avançar, adquirindo cada qual ânimo e força com o auxílio dos outros” (Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 21, 22).

    Deus usa os pequenos grupos para habilitar os membros da igreja a crescer espiritualmente, a experimentar comunhão acolhedora e a utili-zar seus dons no serviço.

    Pense no conselho de Ellen G. White acima. Ele pode ser implementado em sua igreja?

    ■ Quarta, 2 de setembro Ano Bíblico: Ez 18-20Os pequenos grupos do Novo Testamento

    A igreja do Novo Testamento cresceu exponencialmente. Em poucos anos, ela passou de um pequeno grupo de fiéis para dezenas de milha-res de fiéis. Muitos fatores contribuíram para esse influxo de cristãos e para esse fenômeno de rápido crescimento. O ministério de Jesus semeou a semente do evangelho e preparou as multidões para aceitar a pregação dos discípulos. Após a ascensão de Cristo, o Espírito Santo desceu no dia de Pentecostes sobre os discípulos em oração. Um dos fatores que contri-buíram para o crescimento da igreja do Novo Testamento foi sua estru-tura organizacional de pequenos grupos.

    6. Leia Atos 18:1-5; 20:1-4. Por que Lucas listou alguns nomes daqueles com quem Paulo trabalhou de maneira próxima?

    _________________________________________________________________

    Em Atos é mencionado o nome de pessoas com quem Paulo trabalhou. Para ele, cada uma delas era importante. Ele as conhecia pelo nome. Elas se apoiavam mutuamente no ministério. Embora o número de pessoas men-cionadas seja pequeno, isso mostra a importância de se trabalhar em cola-boração com os outros, mesmo que sejam poucas pessoas.

    Aquelas pessoas tinham diferentes dons. Elas vieram de distintas ori-gens e culturas. Seu modo de ver as coisas nem sempre era o mesmo, mas cada uma delas tinha uma contribuição valiosa a dar à causa de Cristo. Sua diversidade de dons, origens e experiências contribuiu para o cresci-mento da igreja. Cada uma delas contribuía para a missão de Cristo a par-tir da riqueza de seu conhecimento pessoal de Jesus.

    7. Compare Atos 16:11-15, 40 com 12:11, 12. Qual convite Lídia fez a Paulo após ser convertida? Para onde Paulo e Pedro foram depois de serem liberta-dos da prisão? Assinale a alternativa correta:

    A. ( ) Que fossem à sua casa. Os apóstolos foram para a casa de cristãos. B. ( ) Que deixassem a sua cidade. Eles fugiram das autoridades.

    Os cristãos do Novo Testamento se reuniam regularmente em casas. Os lares cristãos tornaram-se centros de influência e o coração do minis-tério de pequenos grupos.

    Você já pensou em começar um pequeno grupo em sua casa ou em se juntar a um amigo para começar um pequeno grupo na casa dele? Se você já faz parte de um pequeno grupo, o que pode compartilhar com a classe sobre os benefícios desse ministério.

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    ■ Terça, 1o de setembro Ano Bíblico: Ez 14-17Organizados para servir

    5. Leia 1 Coríntios 12:12-25. De que modo o corpo ilustra o trabalho con-junto e harmonioso em pequenos grupos? Assinale a alternativa correta:

    A. ( ) Os membros do corpo são independentes e não precisam dos outros. B. ( ) Os membros do corpo são interdependentes e são importantes.

    P aulo não apenas revelou a importância dos dons espirituais, mas suge-riu como podem ser organizados. Ele discutiu os dons espirituais no funcionamento do corpo de Cristo.

    Um estudo de anatomia e fisiologia revela que os órgãos do corpo estão organizados em diferentes sistemas inter-relacionados. Por exemplo, os sis- temas digestório, cardiovascular, respiratório e esquelético são apenas alguns dos sistemas de órgãos complexos do corpo. Os dons espirituais são como as diferentes partes do corpo. Eles funcionam melhor quando organi-zados em sistemas ou grupos. Na maioria dos casos, não podem funcionar sozinhos. Nosso corpo não é apenas um conjunto de órgãos separados que trabalham de modo independente. Cada função corporal é organizada em um sistema integrado que trabalha para um objetivo comum.

    Isso revela algo sobre o ambiente em que podemos usar melhor nos-sos dons espirituais. É fácil desanimar ao trabalhar sozinhos, mas quando fazemos parte de um pequeno grupo, com pessoas de interesses e obje-tivos semelhantes, descobrimos que nossos esforços podem ter um foco muito maior e ser grandemente ampliados.

    Os pequenos grupos proporcionam um ambiente para o exercício dos dons espirituais e podem ser o centro de evangelização de uma congregação.

    Segundo Ellen G. White, “A formação de pequenos grupos como base de esforço cristão foi-me apresentada por Aquele que não pode errar. Se há na igreja grande número de membros, convém que se organizem em pequenos grupos a fim de trabalhar, não somente pelos membros da própria igreja, mas também pelos incrédulos. Se num lugar houver apenas dois ou três que conheçam a verdade, organizem-se num grupo de obreiros. Mantenham indissolúvel seu laço de união, apegando-se uns aos outros com amor e uni-dade, animando-se mutuamente para avançar, adquirindo cada qual ânimo e força com o auxílio dos outros” (Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 21, 22).

    Deus usa os pequenos grupos para habilitar os membros da igreja a crescer espiritualmente, a experimentar comunhão acolhedora e a utili-zar seus dons no serviço.

    Pense no conselho de Ellen G. White acima. Ele pode ser implementado em sua igreja?

    ■ Quarta, 2 de setembro Ano Bíblico: Ez 18-20Os pequenos grupos do Novo Testamento

    A igreja do Novo Testamento cresceu exponencialmente. Em poucos anos, ela passou de um pequeno grupo de fiéis para dezenas de milha-res de fiéis. Muitos fatores contribuíram para esse influxo de cristãos e para esse fenômeno de rápido crescimento. O ministério de Jesus semeou a semente do evangelho e preparou as multidões para aceitar a pregação dos discípulos. Após a ascensão de Cristo, o Espírito Santo desceu no dia de Pentecostes sobre os discípulos em oração. Um dos fatores que contri-buíram para o crescimento da igreja do Novo Testamento foi sua estru-tura organizacional de pequenos grupos.

    6. Leia Atos 18:1-5; 20:1-4. Por que Lucas listou alguns nomes daqueles com quem Paulo trabalhou de maneira próxima?

    _________________________________________________________________

    Em Atos é mencionado o nome de pessoas com quem Paulo trabalhou. Para ele, cada uma delas era importante. Ele as conhecia pelo nome. Elas se apoiavam mutuamente no ministério. Embora o número de pessoas men-cionadas seja pequeno, isso mostra a importância de se trabalhar em cola-boração com os outros, mesmo que sejam poucas pessoas.

    Aquelas pessoas tinham diferentes dons. Elas vieram de distintas ori-gens e culturas. Seu modo de ver as coisas nem sempre era o mesmo, mas cada uma delas tinha uma contribuição valiosa a dar à causa de Cristo. Sua diversidade de dons, origens e experiências contribuiu para o cresci-mento da igreja. Cada uma delas contribuía para a missão de Cristo a par-tir da riqueza de seu conhecimento pessoal de Jesus.

    7. Compare Atos 16:11-15, 40 com 12:11, 12. Qual convite Lídia fez a Paulo após ser convertida? Para onde Paulo e Pedro foram depois de serem liberta-dos da prisão? Assinale a alternativa correta:

    A. ( ) Que fossem à sua casa. Os apóstolos foram para a casa de cristãos. B. ( ) Que deixassem a sua cidade. Eles fugiram das autoridades.

    Os cristãos do Novo Testamento se reuniam regularmente em casas. Os lares cristãos tornaram-se centros de influência e o coração do minis-tério de pequenos grupos.

    Você já pensou em começar um pequeno grupo em sua casa ou em se juntar a um amigo para começar um pequeno grupo na casa dele? Se você já faz parte de um pequeno grupo, o que pode compartilhar com a classe sobre os benefícios desse ministério.

    40999 – LicaoAduAlu3trim2020 Designer Editor(a) C. Q. R. F.P4P3

  • 10

    | 74 | Fazendo amigos para Deus: A alegria de participar de Sua missão Jul l Ago l Set 2020 | 75 |

    ■ Quinta, 3 de setembro Ano Bíblico: Ez 21-23A dinâmica dos pequenos grupos

    O s pequenos grupos são instrumentos de Deus para o crescimento da igreja e o desenvolvimento espiritual por meio de relacionamentos fraternais. Inicialmente, muitos se sentem mais à vontade em um pequeno grupo do que em um culto tradicional na igreja.

    8. Leia Atos 4:31; 12:12; 20:17-19, 27-32. Liste os diferentes elementos desses grupos do Novo Testamento. Em quais atividades eles estavam envol-vidos?

    _______________________________________________________________________________________________________________________

    Os primeiros cristãos se reuniam para interceder pelos outros, orar por suas preocupações, ter comunhão acolhedora, estudar a Palavra de Deus, preparar-se para o serviço, ajudar a proteger uns aos outros contra falsos mestres e participar juntos de atividades evangelísticas.

    Os pequenos grupos fazem a diferença. Os que unem seus dons no ser-viço, que se concentram no poder do Espírito para evangelizar, são uma arma nas mãos do Senhor.

    9. De acordo com Jesus, qual é a solução para o problema da seara? Mt 9:37, 38___________________________________________________________________

    Os discípulos viram poucas possibilidades para o progresso do evange-lho, mas Jesus viu muitas oportunidades. Ele compartilhou as boas-novas de que “a seara, na verdade, é grande”, mas apontou o problema: “os tra-balhadores são poucos”. A solução é orar “ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a Sua seara” (Mt 9:38). Os pequenos grupos são uma resposta à oração de Cristo e aumentam exponencialmente o número de trabalhadores em Sua seara.

    O foco de todo pequeno grupo eficaz é o testemunho e o serviço. O minis-tério de pequenos grupos logo desaparecerá se seu foco for interno e não externo. Se o pequeno grupo se tornar egoísta e pouco mais que uma reu-nião de discussão, falhará em seu propósito e perderá a razão vital de sua existência. Os pequenos grupos existem para levar as pessoas a Jesus, nutrir sua fé Nele e habilitá-las a testemunhar de Cristo.

    Talvez Deus esteja chamando você para iniciar um pequeno grupo em sua casa. Por que não começar a orar sobre isso? Tenha uma experiência espiritualmente gratificante.

    ■ Sexta, 4 de setembro Ano Bíblico: Ez 24-26Estudo adicional

    H á muitos anos, uma pequena igreja europeia definiu que precisava fazer algo significativo para o Senhor, pois estava estagnada e nin-guém era batizado havia muito tempo. O pastor e a comissão da igreja ora-ram e consideraram cuidadosamente o que poderiam fazer.

    Ao estudar o Novo Testamento, eles decidiram estabelecer um ministé-rio de pequenos grupos. Nove membros da congregação entenderam a ideia e se comprometeram a orar juntos e estudar como estabelecer esse traba-lho de maneira eficaz. Decidiram fazer de seus lares centros evangelísticos. Aprenderam a exercitar seus dons de várias maneiras. Lançaram ministé-rios de oração e hospitalidade, desenvolveram amizade na comunidade e alcançaram por meio de atos de bondade os familiares, amigos e ex-adven-tistas. Os líderes dos pequenos grupos começaram os estudos bíblicos em nove casas, com quarenta convidados presentes. Eles ficaram impressiona-dos com o que o Espírito Santo fez. Por fim, dezessete pessoas foram bati-zadas. O testemunho dessa igreja que era pequena e estagnada é que os pequenos grupos fazem uma enorme diferença. Eles são um dos meios de Deus para envolver os membros da igreja na missão.

    Perguntas para consideração1. Quais são os elementos essenciais do pequeno grupo? Em quais ativi-

    dades um pequeno grupo pode se envolver? Como ele pode ajudar pes-soas a usar seus dons?

    2. Por que é tão importante que os pequenos grupos mantenham o foco na missão, embora possam nutrir e apoiar os membros da igreja? Por que um pequeno grupo deve sempre se manter ligado à igreja local? Isso é importante?

    3. Você já ouviu falar de pequenos grupos que não funcionaram e acaba-ram morrendo? Por que isso acontece?

    4. Por que trabalhar a partir do ambiente “mais seguro” dos lares, em lu-gar do edifício da igreja, pode ser um modo eficaz de evangelizar o bair-ro ou a comunidade?

    Respostas e atividades da semana: 1. O Pai, o Filho e o Espírito Se envolveram na criação da Terra e na formação do homem. Os três seres da Trindade Se unem no propósito único de salvar. 2. Na ressurreição de Cristo, o Espírito agiu sob ordens do Pai. Toda a Trindade estava reunida não apenas na ressurreição de Cristo, mas desde a fundação do pla-no da redenção. 3. B. 4. Ele os chamou para cumprir a missão de pregar e para estar com Ele, edificando sua vida es-piritual. 5. B. 6. Comente com a classe. Sugestão: Lucas queria mostrar que cada pessoa era importante para a edificação da igreja. 7. A. 8. Eles estavam sempre em oração, estudando a Palavra, visitando os ou-tros em suas casas, pregando e anunciando o evangelho. 9. A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, Jesus mandou que orássemos para que Deus enviasse mais trabalhadores para a seara.

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    | 74 | Fazendo amigos para Deus: A alegria de participar de Sua missão Jul l Ago l Set 2020 | 75 |

    ■ Quinta, 3 de setembro Ano Bíblico: Ez 21-23A dinâmica dos pequenos grupos

    O s pequenos grupos são instrumentos de Deus para o crescimento da igreja e o desenvolvimento espiritual por meio de relacionamentos fraternais. Inicialmente, muitos se sentem mais à vontade em um pequeno grupo do que em um culto tradicional na igreja.

    8. Leia Atos 4:31; 12:12; 20:17-19, 27-32. Liste os diferentes elementos desses grupos do Novo Testamento. Em quais atividades eles estavam envol-vidos?

    _______________________________________________________________________________________________________________________

    Os primeiros cristãos se reuniam para interceder pelos outros, orar por suas preocupações, ter comunhão acolhedora, estudar a Palavra de Deus, preparar-se para o serviço, ajudar a proteger uns aos outros contra falsos mestres e participar juntos de atividades evangelísticas.

    Os pequenos grupos fazem a diferença. Os que unem seus dons no ser-viço, que se concentram no poder do Espírito para evangelizar, são uma arma nas mãos do Senhor.

    9. De acordo com Jesus, qual é a solução para o problema da seara? Mt 9:37, 38___________________________________________________________________

    Os discípulos viram poucas possibilidades para o progresso do evange-lho, mas Jesus viu muitas oportunidades. Ele compartilhou as boas-novas de que “a seara, na verdade, é grande”, mas apontou o problema: “os tra-balhadores são poucos”. A solução é orar “ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a Sua seara” (Mt 9:38). Os pequenos grupos são uma resposta à oração de Cristo e aumentam exponencialmente o número de trabalhadores em Sua seara.

    O foco de todo pequeno grupo eficaz é o testemunho e o serviço. O minis-tério de pequenos grupos logo desaparecerá se seu foco for interno e não externo. Se o pequeno grupo se tornar egoísta e pouco mais que uma reu-nião de discussão, falhará em seu propósito e perderá a razão vital de sua existência. Os pequenos grupos existem para levar as pessoas a Jesus, nutrir sua fé Nele e habilitá-las a testemunhar de Cristo.

    Talvez Deus esteja chamando você para iniciar um pequeno grupo em sua casa. Por que não começar a orar sobre isso? Tenha uma experiência espiritualmente gratificante.

    ■ Sexta, 4 de setembro Ano Bíblico: Ez 24-26Estudo adicional

    H á muitos anos, uma pequena igreja europeia definiu que precisava fazer algo significativo para o Senhor, pois estava estagnada e nin-guém era batizado havia muito tempo. O pastor e a comissão da igreja ora-ram e consideraram cuidadosamente o que poderiam fazer.

    Ao estudar o Novo Testamento, eles decidiram estabelecer um ministé-rio de pequenos grupos. Nove membros da congregação entenderam a ideia e se comprometeram a orar juntos e estudar como estabelecer esse traba-lho de maneira eficaz. Decidiram fazer de seus lares centros evangelísticos. Aprenderam a exercitar seus dons de várias maneiras. Lançaram ministé-rios de oração e hospitalidade, desenvolveram amizade na comunidade e alcançaram por meio de atos de bondade os familiares, amigos e ex-adven-tistas. Os líderes dos pequenos grupos começaram os estudos bíblicos em nove casas, com quarenta convidados presentes. Eles ficaram impressiona-dos com o que o Espírito Santo fez. Por fim, dezessete pessoas foram bati-zadas. O testemunho dessa igreja que era pequena e estagnada é que os pequenos grupos fazem uma enorme diferença. Eles são um dos meios de Deus para envolver os membros da igreja na missão.

    Perguntas para consideração1. Quais são os elementos essenciais do pequeno grupo? Em quais ativi-

    dades um pequeno grupo pode se envolver? Como ele pode ajudar pes-soas a usar seus dons?

    2. Por que é tão importante que os pequenos grupos mantenham o foco na missão, embora possam nutrir e apoiar os membros da igreja? Por que um pequeno grupo deve sempre se manter ligado à igreja local? Isso é importante?

    3. Você já ouviu falar de pequenos grupos que não funcionaram e acaba-ram morrendo? Por que isso acontece?

    4. Por que trabalhar a partir do ambiente “mais seguro” dos lares, em lu-gar do edifício da igreja, pode ser um modo eficaz de evangelizar o bair-ro ou a comunidade?

    Respostas e atividades da semana: 1. O Pai, o Filho e o Espírito Se envolveram na criação da Terra e na formação do homem. Os três seres da Trindade Se unem no propósito único de salvar. 2. Na ressurreição de Cristo, o Espírito agiu sob ordens do Pai. Toda a Trindade estava reunida não apenas na ressurreição de Cristo, mas desde a fundação do pla-no da redenção. 3. B. 4. Ele os chamou para cumprir a missão de pregar e para estar com Ele, edificando sua vida es-piritual. 5. B. 6. Comente com a classe. Sugestão: Lucas queria mostrar que cada pessoa era importante para a edificação da igreja. 7. A. 8. Eles estavam sempre em oração, estudando a Palavra, visitando os ou-tros em suas casas, pregando e anunciando o evangelho. 9. A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, Jesus mandou que orássemos para que Deus enviasse mais trabalhadores para a seara.

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  • UMA VIAGEM DE DESCOBRIMENTO ATRAVÉS DA BÍBLIA

    CompromissoPela graça de Deus estudarei

    a Bíblia e a Lição da Escola Sabatina todos os dias.

    Quero me envolver na missão da igreja.

    ...............................................................................................................................

    ASSINATURA

    PR

    OV

    A P

    DF

    Redação

    Designer

    CQ

    Marketing

    Junho 27 o Salmo 146 O Grande Conflito 42

    28 o Salmo 147

    O Maior Discurso de

    Cristo1

    29 o Salmo 14830 o Salmo 149

    Julho 1 o Salmo 1502 o Provérbios 13 o Provérbios 24 o Provérbios 35 o Provérbios 4

    O Maior Discurso de

    Cristo2

    (p. 6-27.1)

    6 o Provérbios 57 o Provérbios 68 o Provérbios 79 o Provérbios 8

    10 o Provérbios 911 o Provérbios 1012 o Provérbios 11

    O Maior Discurso de

    Cristo2

    (p. 27.2-44)

    13 o Provérbios 1214 o Provérbios 1315 o Provérbios 1416 o Provérbios 1517 o Provérbios 1618 o Provérbios 1719 o Provérbios 18

    O Maior Discurso de

    Cristo3

    (p. 45-60.1)

    20 o Provérbios 1921 o Provérbios 2022 o Provérbios 2123 o Provérbios 2224 o Provérbios 2325 o Provérbios 2426 o Provérbios 25

    O Maior Discurso de

    Cristo3

    (p. 60.2-78)

    27 o Provérbios 2628 o Provérbios 2729 o Provérbios 2830 o Provérbios 2931 o Provérbios 30

    Agosto 1 o Provérbios 31

    2 o Eclesiastes 1

    O Maior Discurso de

    Cristo4

    3 o Eclesiastes 24 o Eclesiastes 35 o Eclesiastes 46 o Eclesiastes 57 o Eclesiastes 68 o Eclesiastes 79 o Eclesiastes 8

    O Maior Discurso de

    Cristo5

    10 o Eclesiastes 911 o Eclesiastes 1012 o Eclesiastes 1113 o Eclesiastes 1214 o Cântico 115 o Cântico 216 o Cântico 3

    O Maior Discurso de

    Cristo6

    (p. 123-137)

    17 o Cântico 418 o Cântico 519 o Cântico 620 o Cântico 721 o Cântico 822 o Isaías 123 o Isaías 2

    O Maior Discurso de

    Cristo6

    (p. 138-152)

    24 o Isaías 325 o Isaías 426 o Isaías 527 o Isaías 628 o Isaías 729 o Isaías 8

    30 o Isaías 9

    A Ciência do Bom Viver

    1

    31 o Isaías 10Setembro 1 o Isaías 11

    2 o Isaías 123 o Isaías 134 o Isaías 145 o Isaías 156 o Isaías 16

    A Ciência do Bom Viver

    2

    7 o Isaías 178 o Isaías 189 o Isaías 19

    10 o Isaías 2011 o Isaías 2112 o Isaías 2213 o Isaías 23

    A Ciência do Bom Viver

    3

    14 o Isaías 2415 o Isaías 2516 o Isaías 2617 o Isaías 2718 o Isaías 2819 o Isaías 2920 o Isaías 30

    A Ciência do Bom Viver

    4

    21 o Isaías 3122 o Isaías 3223 o Isaías 3324 o Isaías 3425 o Isaías 3526 o Isaías 36

    Reavivados Por do sol

    Designer Editor(a) C. Q. R. F.40999 – LicaoAduAlu3trim2020P4P3P2

    Tabela do pôr do sol3o Trimestre de 2020

    Manaus Porto Velho Belém Santarém Fortaleza Recife Salvador Vitória

    3 jul 18h03 18h07 18h18 17h41 17h35 17h10 17h20 17h13 10 jul 18h04 18h08 18h19 17h42 17h36 17h12 17h21 17h15 17 jul 18h05 18h10 18h20 17h43 17h37 17h13 17h23 17h17 24 jul 18h06 18h11 18h20 17h43 17h38 17h14 17h25 17h20 31 jul 18h06 18h11 18h20 17h43 17h38 17h16 17h26 17h23 7 ago 18h06 18h12 18h20 17h43 17h38 17h16 17h27 17h25

    14 ago 18h05 18h12 18h19 17h42 17h37 17h16 17h28 17h27 21 ago 18h04 18h12 18h18 17h41 17h36 17h16 17h28 17h29 28 ago 18h03 18h11 18h16 17h40 17h35 17h15 17h28 17h31 4 set 18h01 18h11 18h14 17h38 17h33 17h14 17h28 17h32 11 set 17h59 18h10 18h12 17h36 17h31 17h14 17h28 17h34 18 set 17h58 18h09 18h10 17h34 17h29 17h13 17h28 17h35 25 set 17h56 18h08 18h07 17h32 17h28 17h12 17h28 17h37

    Cuiabá Brasília Campo GrandeBelo

    HorizonteRio de Janeiro São Paulo Curitiba

    Porto Alegre

    3 jul 17h22 17h50 17h09 17h26 17h21 17h32 17h39 17h3610 jul 17h25 17h52 17h11 17h29 17h23 17h35 17h41 17h3917 jul 17h27 17h54 17h14 17h31 17h26 17h38 17h44 17h4324 jul 17h29 17h56 17h16 17h34 17h29 17h41 17h48 17h4731 jul 17h31 17h58 17h19 17h36 17h32 17h43 17h51 17h517 ago 17h33 17h59 17h21 17h38 17h34 17h46 17h54 17h55

    14 ago 17h34 18h01 17h23 17h40 17h37 17h49 17h57 17h5921 ago 17h36 18h02 17h25 17h42 17h39 17h52 18h00 18h0228 ago 17h37 18h02 17h26 17h43 17h41 17h54 18h02 18h074 set 17h38 18h03 17h28 17h44 17h43 17h56 18h05 18h1011 set 17h38 18h03 17h29 17h46 17h45 17h58 18h08 18h1418 set 17h40 18h04 17h31 17h47 17h47 18h00 18h10 18h1725 set 17h40 18h04 17h32 17h49 17h49 18h02 18h13 18h21

    Reflexão: Mais importante do que saber a hora exata do início do sábado é ter a consciência de que a verdadeira santificação desse dia deve começar no princípio de cada semana. Viva cada momento preparando o coração para o dia do Senhor.

    Você pode obter o horário do pôr do sol específico de sua cidade nos seguintes sites: www.cptec.inpe.br/; www. accuweather.com/default.aspx; www.timeanddate.fasterreader.eu/pages/pt/sunrise-calc-pt.html; www.floridaconference. com/info/sunset.