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"Dahi, unicamente dahi, a demora qué tém ha- ?ido na apresentação do projecto elevando os vencimentos dos servidores do Estado, projecto que, entretanto posso assegural-o Bifei-oi Amoral da época... *****¦*» *¦!¦*» ¦ TT—¦-.- Cidadãos que protestaram solidariedade ao Sr. André de Faria Pereira, compareceram á posse do Sr. Sobral Pinto e felicitariam a jus= tiça "por ter afinal conseguido tim procurador de verdade"! i i-yivviv uu imuHiHuv iihhvivvv ¦¦¦«¦ •« contra a Disciplina Partidária lllimitada Casos Typicos de Subserviência Parlamentar Analysando na Câmara o caso .da demissão do procurador An- dré de Faria Pereira, o deputado Aspectos tristes da vida.. ção. Exonerado da procuradoria "Rm matéria de moral, não ha duvida que os homens tem evo- luidn.muiio. Esse caso da demis- ..?' ferecido e discutido este anno, e muito vproxi- . ª:;m:, mamente .. v\ , . Estas as palavras do "leader", que, assim, veiu tranquillisar um pouco a amargurada espe- ctativa do funccionalismo publico da nação,- can- «ado de esperar pelos eternos estudos que inter- essam tão de perto á classe inteira._ Realmente, o governo está na obrigação de não mais retardar o projecto em questão, o qual se faz, de dia para dia, mais urgente, dado o enor- me desequilíbrio entre o custo de vida actual e os parcos vencimentos do funccionalismo escor- chado. As palavras do Sr. Villaboim, portanto, vie- ram a propósito. Que, no emtasjto, não tenha, mais tarde, de desmentil-as. I ^—i ""' ür. /. Ire Faria Pereira são do procurador André de Fa- ria Pereira serviu, entre outras coisas, para demonstrar que a ar- te vive da imitação da vida. 12 a estas horas, o Sr. André de Faria Pereira ha estar meditando gravemente sobre a theoria phi- losóphica do cyniamo, que outra coisa nno è senão utn desdobra- mento do instincto de ceqserva- . --_,_,_,_---. ¦ 7' ¦¦¦-------¦¦ - .-».-»»-^»---»»»»»»»»»»»--i panôemonio ddministratiuo Jl CENTRAL BO BRASIL REVELA AO POVO IMA NOVA FACE DO SEI DESCALABRO DAS TARIFAS ES- BANJADÕ EM ORGIAS do Districto Federal, o Sr. An dré foi logo abordado por uma legião de "amigos" cavalhci- ros. que lhe não poupavam cio- gios, julgando-o uni modelo de virtudes e um funecionario rigo- roso cumprimento dos devç- res. A residência do Sr. André dc Faria Pereira foi invadida. Cidadãos investidos de graves responsabilidades, nomes conhe- cidos e acatados na justiça local, resolveram levar-lhe protestos de solidariedade, expressões de cnn- forto e palavras de animação. Abraços. Alguns choraram.. Solu- ços. Phrases commovidas c phra- ses dc incitamento. O povo fará Justiça a V. Excia. ²E' Inacreditável! Um func- cionario do valor de V. Excla. dc mittido assim, sem mais nem me- nos...æ²V. Excla. pôde dormir o somno dos justos e dos innocen- tes» Ò Sr. André de Faria Pereira a todos agradecia. Era um sorri- so para tudo e para todos. Toda- Via, os cidadãos que assim fala- vam não eram senão meros op- portunlstas. Desempenhavam uma farça ridícula e indigna. Porque, horas depois, os mesmos cava- lhoiròs que foram levar os seus protestos do solidariedade ao pro- curador demissionário, correram a assistir ú posse do Sr. Sobral Pinto. Novas mascaras foram afi- velladns. Abraços ruidosos, pala- vras cheias de doçura envolviam o procurador. Eram os" mesmos comediantes oue. estiveram na re- sidehcia dp Sr. André de Farii, Pereirai iU^»»:*Ate^qne=ê*fJfl.m*^rai?'»«'.'í«R uni procúrailorL ' : *.' ²Bello gesto do presidente. V; Excla. póclo contar com o apoio Incondicional dos seus amigos! ²Sr. Dr. Sobral Pinto, a justiça tarda mas ngo falha. O mais curioso cm tudo isso era a physionomla calma' e sore- na do Sr. Sobral Pinto. O pro- curado taxado dc "desidioso" não so commovia nem se abalava. El- le bem sabia a força de taes es- pnnsões. Não so illudia com aqucllas manifestações dc alegria e contentamento. Sabia de tudo. E sabia mais: que aquelles ho- mens eram apenas uma expressão da moral da época... tes do povo vivem a mentir des- caradamente e a votar tudo quanto os interesses partidários ordenam, mesmo contra a von- tade das massas. O deputado Francisco Morato declarou cn- tão que "o grande, o principal culpado por tudo isso é o, parla- O nunca assax lembrado Sr. Ádol- '*'-.' pho Gordo paulista Francisco Morato teve opportunidade de verberar a condueta da' maioria parlamen- tar, que tem fugido systemati- camente á discussãp dos assum- ptos de interesse collectivo, para se entregar aos ardores da mais baixa politicagem ou ao auto- matismo da mais cega obdiencia aos poderosos da situação. Com effeito, se torr»ou um lqgar commum a affirmação de que os ehamados reprosentan- . : PLANEJAVAM UMA NO» VAíMBELUÂOEM :.rc.on..-l-*s á pfc1hSiv.de Mon' jBlbf Não erramos quando assegura-- mos que o Sr. Homero Zanrjer havia inaugurado uniu nova temporada desastres na Cen- trai dn Ih-asil. 13 ncccntunndo que •! 'vivi*, ("•fn'"'.íi, in:';-!yvis(i- ííados agentes dc estação, te- légBphistâs, guarda-i-chaves, ma- cliinistas ? Pela irradiação da catilla do Sr. /andei*, chi concurco com a do "cliial ministro da Viação? '-'*"'•':''• \.: 1 y ''¦''¦•¦'¦'•'¦¦':•-'-. .Tf ''má' "•¦*¦• :l_-$u-6*Í?t*^ã*:-:*S>:E_»_w ItflJUt) do, ludibriailo, nãj devia ser su- jeito ús peores provas no marly- rologio ferroviária), registámos a grande camaradagem mantida entre o ministro Konder e o tre- iego funecionario director da mesma estrada. Hontem, novo sinistro verifi- cou-se na linha paulista. A sc- mana, antes de findar-se, regista, portanto, tres desastres. Como prccisar-f-c a origem desses faelos lamentáveis? Pelo máo estar sòffíidd pelos chípre- DA RHENANIA Mueller vae demonstrar que a oecupação rhenana representa para o orça- mento allemão um peso morto GENEBRA; 13 (A. AV) Antecipa-se que o chanccller do Kcieh, Sr. Mueller.- redigiu e apresentará, liojo mesmo, as pro- postas revista:- para basear o pedido illleniãn da evacuação imtiicdiala da llhcnáiíiá. Na sua nolii, o Chanccller cha- inarà. principalmente, a attenção para o peso morlo que represen- ta no orçamento da Allcníánha a despesn. forçada cpiii a mniíitten- ção dos officlaes c, soldados do exercito de oecupação. /'¦•</••<¦ O PREDOMÍNIO FINANCEIRO DA CENTRAL DO BRASIL Facto mais importante está se verificando na Central do Hrasil. Refere-se ao pandemônio fi- nauceiro, estabelecido pelo :. Sr ministrativo com o ministro Konder. A Centrai, neste parti- cular, segundo affirmam os com- petentes, atravessa uma situação immcnsamente desagradável, no mesmo tenipo paradoxal. Paradoxal porque jamais as suas rendas foram mais vultosas, devido unicamente á mnjoraçâo dns tarifas, a abolição das pas- sajens gratuitas. O ouro aff Iue òc todos os lados, em jorros lu- minosos, mercê do sacrifício do commereio, da industria, do povo." Comtudo, todo esse ouroesta sendo esbanjado na realisação de centennres de obras inúteis, des- tacando-se entre cllns O FAMOSO E ESCANDALOSO VIADUCTO DE DELLO HORI- ZONTE Esse viadueto, para simples ef- feito esth-tico, foi obtido pela politica mineira, em um momen- io de lio.in humor, fruto, aliás, do gò.verrio passado. E' uma obra dispeudiosissinia, cqnquis- tada por um bando de pnredros dcsabiisados, os quaes collocam os interesses do Tbèsouro Nacio- ii.il abaixo da sola dos seus sa- patos. Elles desejavam simples- mente enriquecer um trecho da paysagem de Bello Horizonte, al.iás formosíssima, dando um vago aspecto fie 'S. Pnulo, no tresho contprehchdido pelo via- dueto do Chá. Uma grande vai- dade infantil, ao servifo de uma cavação administrativa!...' A CENTRAL ESBANJA E'M DES- REGRAMENTOS ADMINISTRATI- VOS O DINHEIRO DOS PASSA- GEIROS que viajam mal, que soffreni horrores nos seus comboios su- per-sujos. O povo em geral, principal- mente o povã suburbano, tem o direito de exigir o necessário cor- rectivo para esses desmandos. Elle pôde apresentar como ar- gumento irretorquivel o inacre- ditavcl serviço dos transportes suburbnnos, cuja miscrabilidade está ao alcance da critica dc qualquer pobre diabo ! Elle po- de evocar, sem seu favor, o ar- gumento decorrente do augmento dns rendas, obtido com a m.ijo- ração das passagens parn ns li- nhns de pequeno c grande per- curso, rejeitando, ainda, a pilhe- ria da clectrifieaçiio, sempre pro- mcttida c n*»ncn rcalisada. Por fim, i*> povo provará que a Central pewiitle que empresas particulares de transportes, como a Light e os auto-omnilws, fa- zendo-Ihe risonhn concorrência, desviem e::i seu proveito, uma grande quantidade de clientes diários...'..... j A situação administrativa nn Central nicn.ee attenção geral. Não é possivel dclongal-n, por- nuc affcctn os interesses do The- souro Nacional, em não pequena escala, contrastando com o cri- terio estabelecido, pelo presidente da Republico. -*1 •a'/-/'. - Sr. Gilberto Amado mento, -è" a maioria aue, piwsa dessa disciplina partidária illt- Chegamos ao absurdo da i?pa- nimidade como regra .de ;condu- cta.Tpwlamentar. ¦.; ¦ A-ÍMiça.»;« *** " ¦ «MM-V-»!»'--''--' _So e o bom senso, foram aboli mitada, não approva todos os actos dlctatoriaes", como por seus exemplos estimula os maiores attentados. dos, porque, a Câmara e o Se- nado julgaram mais pratico e menos trabalhoso convencer pelo peso.' O resultado é que a mino- ria não tem voz, não influo nas resoluções do Congresso, negan- do-se-lne até o direito de reque- rer verificação da votação. E' um espectaculo extranho, irritante, bárbaro, não ha duvi- da, e a prova disso é que a mesa da Câmara considera inexisten- te a esquerda e approva pro- jectos com ou sem numero. Empenham-se os nossos de- putndos e senadores numa lu- ta trágica: cada qual pro- cura agradar mais, isto é, pro- cura servir melhor, com mais docilidnde os poderosos- do mo- mento.Esso torneio de snbujismo, oude so destacam Aristidcs Ro- cha, Annibal Toledo, Horacio de Magalhães, Mendes Tavares e tantos outros bruxos do regime, custa rios de dinheiro ao paiz. Com franqueza não se pode con- ceber miséria maior. Mns, o que espanta em tudo isso não é a escravidão politica. Pouco im- portam, a nós, os salamaleques dos invertebrados Extranhn- mos, entretanto, que nenhum membro da maioria parlamen- tar responda com serenidade e elevação ás justas e in- cislvas objeções do Sr. Fran- cisco Morato. O representan- te de São Paulo tem se conduzido com raro brilho na Gamara, apreciando projectos óm debate com a maior nobreza e isenção de animo. Sua palavra inspira respeito. S. Exa. nao ataca a maioria pelo simples de- sejo de desafiar o adversário a iuma luta 'inglória e inconse- quente. O "eaíe*-. Manoel. Villa- bdim, egjlocado -un terreno op destingue o seu collegt _;o Morato com expres- lisongeiras. E assim, at posto,. ., Francisco Morato ªi Deputado lloracio de Maga- Ihães acensações atiradas ao rebanho, de estimular n anarchia e Insu- fiar a dissolução das institui- ções, continuam dc pé. Se houvesse cm nosso pais, nos meios políticos, um pouco dc, honestidade parlamentar, es- tárin travado a estas horas um esplendido conflicto do idéas, ao qual resultaria uma solução st- tisfnctoria parn os Interesses communhão nacional. Mus, isso seria uma attituae demasiado belln c elevada para os nossos tempos de dissolução politica c deliqucscenela moral... 4-|H'> O desastre de aviação oceorrido em S. Paulo S. PAULO, 13 (A. A.) O te- nente aviador Roldão Silva, victi- ma dc um desastre de aviação oc- corrido hn dias, está fora de pc- rigo. -, eanio Pio XI acha=se resía= ROMA, 13 (A. B.) Uma nota official do Vaticano communica •pie S. S. o papa nchn-se comple- tamente restabelecido. U presidente Carmona LISBOA. 13 (A. A.) A situação da capital é de comple- ta calma. Os dynamitcirps presos, em Be- c recolhidos á prisão de Mon- santo, nesta capital, estão sendo intcrrogniips. Segundo as informações que chegam, reina, tambem, paz nb- soluta cm todas ns provin- cins, onde a normalidade com- mercial e social não soffreu ne- nliunia interrupção. ÉfSÇ tannicc Sir Áustin Chantberlain LONDRES, 13 (A. A.) - tfpti- cias das ilhas Berniudns, publica- das pelos matutirtes, assignalam a progressiva melhora que se vem verificando no estndo do minis- tro do Foreign Office, Sir AüKen Chambcrlain, que hontem chegou aqucllas ilhas a bordo do paquete "Orcomn". Os mesmos telegrammas (tes- nientcip, de maneira formal, co- mo aliás hontem disismos. os boatos de que Sir Austen Cham- berlairi estaria pensando cm re- niinciar n pasta. O ministro con- firmou que nos primeiros dias dc Novembro estará cm Londres a testa do Foreign Office PELOS' ARES No regime t pura larga Os intendentes mentem para conquistar eleitores jimenez e. Iglesias regres- saram a Hespanha BASSOURAH, 13 (A. B.) - Os aviadores Jimenez e Iglesias, tri- pulando o avião "Jesus Gran Po- der", cinprehendcram a viagem de regresso á Hespanha, aterran- do em .Pera. O PILOTO POLONEZ KLISZ VAE VOAR DE MILÃO A NOVA YORK MILÃO, 13 (A. B.) O avia- dor polonoz KWsz tentará em bre- ve um "raid" de Milão a Nova Yorlá, cm vôo directo. A TENTATIVA DE RJARMlEÍt FRACASSOU PARIS, 13 (A. B.) - Fracas- sou a tentativa dos aviadores Mar- miei* e Favreau, que tentavam ha- ter o "record" da distancia, em circuito fechado D. . Por varias vezes, temos pro- testado contra .a pratica c'c actos pessoaes na vida do Legis- lativo da cidade. Os intendeu- tes, cm vésperas de eleição, fazem apresentar projectos que sirvam aos interesses de certos eleitores esquecidos de que as necessidades collectivas se sobre- põem aos favores individnaes, com que pretendem angariar vo- tos dc ultima hora.. O que, porém, convém resal- tar neste momento é a insinecri- dade dos membros do Consellio, que pretendem estabelecer na- quella casa, o regime da farça, graças ao qual possam illudir até aos seus próprios amigos. A primeira parte da comedia para obtenção de votos corre fa- cil: - consiste na apresentação de projectos, dando, assim, a im- pressão publica de que os nossos edis se prcoccupani com os seus eleitores. Verificado esse cf feito, nada mais fazem os proponentes em defesa dos projectos, porque, não desejando se effectivetn as propostas, obtiveram a cantou- jlage almejada. Assim é que tião comparecem ' fRCii'- MPjf ir "*i&tr'aõrdina- INDUS-' AÔ9EMBLB'A RIA DE ÇAJjIABAS ¦' TRÍAÈà'. '- MÉXICO, 11. - B. I. E. - Ho- je, ás 11 horas, inaugurou-se a 11» assembléa geral de Cnmaras Industriacs. Pelo numero dos seus componentes e pela impor- tancia dos seus assumptos, esta será, sem duvida, a mais impor- tante de quantas se rcallsaram A * PETIÇÃO DOS CATHOLICOS A'S CÂMARAS MÉXICO, 11. - B. I. E. -Os catholicos de Pucbln, Oiapas c Montcrrey, dirigiram no Senado da Republica umn petição apoian- do a que os catholicos nncio- unes apresentaram ha dins á Câmara dos Deputados. O Scnn- do, por sun vez,- enviou o assum- pto á Commissão de Petições so- bre pontos constitucionnes pnra o seu estudo. ta delegação femini= na procurou o Sr. Jloo» ver, candidato á sucees» são pr^sMepcial 4»s Es« tados jínidos í WASHINGTON, 13 (A. A.)%~ Uma dclcgnção do Partido Na- cinal das Mulheres procurou p candidato republicano á presi- dência da Republica, Sr. Herbert Hoover, afim do pedir o seu apoio á reivindicação da igualdade de direitos entre homens _ c mulhe- res, pleiteada pelo Partido. O Sr. Hoover, depois de ouvir nttentnmente a commissão, recu- sou-se a tomar a si a defesa do projecto, que seria apresentado cm forma de emenda á Constitui- ção. Acerescentou, porém, qne so- bro o assumpto não dava a sua ultima palavra. Simplesmente, não poderia assumir n responsn- bilidade do caso antes de exami- nar completamente o assumpto, o que faria logo que lho fosse possivel. O projecto nivelador do Exercito em franca peregrinação parlamentar 1 <f Hu* ms mãos do sf. flplsf ides Roíha Aproveitará ò senador amazonense a oceasião para fazer uma nova lei de dictadura?^ até as proposições da sua auto- ria. Ainda hontem continuou a gre- ve branca, com que o Conselho Municipal imita a Câmara dos Deputados, para a solução dos problemas difficeis. Da mesa o Sr. Seabra compareceu. Os outros permaneceram pelos cor- redores, sala do café, yéstibiiíçs, etc, impedindo a entrada uns dos outros. Esses factos provam de sobe- jo o espirito de falsidade que domina os nossos legisladores. Justamente para com os seus eleitores, a quem deviam servir correctamente, é que elles paten- team a sua deslealdade, querei!- do illudil-os por processos inde- corosos e indignos. Attentam os pretensos favore- cidos na inutilidade dos proje- ctos pessoaes, porquanto, depois da apresentação, ficam desampa- rados, e os próprios autores to- gem ao secundário dever de ir ao recinto votar as propostas. Domina, , pois, o systema da canwuflagc, com que íallidos da politica pretendem conquistar eleitores... Uma vez descober- to o tritCj hão dc fallir os rcsul- AJ^llIl \- \(U*V UUU I.UI1I|'UI -».».i»i-w . w ... ..-j ..— v —— ao recinto, abstendo-se de votar 1 tados do indecoroso processo* ~~~7"T"*T1 O Sr. Lopes Gonçalves O projecto do "Fly-Tox", com que a maioria actual pretende galardoar serviços prestados pe- los militares á Pátria, continua em foco no Congresso Nacional. A proposta saneádpra prose- gue ua sua peregrinação pelos departamentos parlamentares. Despachou-a, nos últimos dias do anno, a Câmara dos Deputados e, ao abrir-se a sessão deste, estava no Senado, á espera de ordens. Enviaram-na á Commis são de Marinha estudou. Ainda e Guerra, para dúeiy aue as eommissões estudam... Rolou por um bom tempo, até que, num dia da semana passada, o Sr. Mendes Tavares deu o seu parecer. Muita discussão, muitas restricções... A verdade é que o falso representante do Distri- cto teve mais uma oceasião de manifestar sympathia pelas cias- ses armadas,.. Quando volta a plenário, para ser votado, òs maioraes da casa lhe determinam, outro passeio: desta feita, irá á Commissão de Constituição e Justiça, para es- ta... estudar o caso, sob o.ponto de vista constitucional. Essa commissão c a ultima pa- lavra no gênero. Relatará o fa- cto a figura culminante do Sr. Aristides Rocha, que ultimamen- •te se tem celebrisado pela insis- tencia com que persegue todo o mundo e pelo prazer com que reforma os institutos liberaes do paiz., temos pavor do represen- tante amazonense, quando lhe các um projecto ás mãos. Re- cebeu o do Inquérito e transfor- mou-o em Dictadura. Mal teve que ler o de repressão aos toxi- cos e, sem propósito, plíxertòú- lhe dispositivos augmentando o arbítrio policial. E' bem poiíi- vd ^\itt agora, estudando j, ji- ür. AristidM Rocha tuação do Exercito, conclua pela . necessidade de decretar o estado de sitio... Em verdade, é.o maior defensor da violência e do arbítrio que lia no Senado., Comtudo, o projecto está com ; esse jurista-mirim. Convém, de passagem, resaltar que se vae apagando a estrella do "gover- nista incondicional": ha poucos dias, teve um duello oratório, em que foi vencido pelo Sr. Lo- pes Gonçalves. Que escândalo! ¦ Vejamos agora o que suecede- com o "fly-tox". Do Sr. Avia- lides Rocha, é licito espgnj* HtèAmJ ILEGÍVEL L-

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A Declaração Peremptória do.Leader» da Maioria, Desta Vez,

não Deve Ser DesmentidaO Sr. Manoel Villaboim, "leader" do gover-

no, disse, mais uma vez, que o problema do au-

gmento de vencimentos do funccionalismo publi-co está sendo estudado. > . .

Acerescentou, entretanto, que se náo foi ain-da resolvido é porque a medida depende muitomais dos próprios funecionarios que estão estu-dando e completando a elaboração dos quadros."Dahi, unicamente dahi, a demora qué tém ha-?ido na apresentação do projecto elevando osvencimentos dos servidores do Estado, projectoque, entretanto — posso assegural-o — Bifei-oi

Amoral da época...• • *****¦*» *¦!¦*» ¦ TT -» — —¦-.-

Cidadãos que protestaram solidariedade aoSr. André de Faria Pereira, compareceram áposse do Sr. Sobral Pinto e felicitariam a jus=tiça "por ter afinal conseguido tim procurador

de verdade"!

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contra a Disciplina Partidária lllimitadaCasos Typicos de Subserviência Parlamentar

Analysando na Câmara o caso.da demissão do procurador An-dré de Faria Pereira, o deputado

Aspectos tristes da vida..ção. Exonerado da procuradoria"Rm matéria de moral, não ha

duvida que os homens tem evo-luidn.muiio. Esse caso da demis-

..?'ferecido e discutido este anno, e muito vproxi-

. :;m:,mamente .. v\ , .Estas as palavras do "leader", que, assim,

veiu tranquillisar um pouco a amargurada espe-ctativa do funccionalismo publico da nação,- can-«ado de esperar pelos eternos estudos que inter-essam tão de perto á classe inteira. _

Realmente, o governo está na obrigação denão mais retardar o projecto em questão, o qualse faz, de dia para dia, mais urgente, dado o enor-me desequilíbrio entre o custo de vida actual eos parcos vencimentos do funccionalismo escor-chado.

As palavras do Sr. Villaboim, portanto, vie-ram a propósito.

Que, no emtasjto, não tenha, mais tarde, dedesmentil-as.

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são do procurador André de Fa-ria Pereira serviu, entre outrascoisas, para demonstrar que a ar-te vive da imitação da vida. 12 aestas horas, o Sr. André de FariaPereira ha dò estar meditandogravemente sobre a theoria phi-losóphica do cyniamo, que outracoisa nno è senão utn desdobra-mento do instincto de ceqserva-

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panôemonio ddministratiuoJl CENTRAL BO BRASIL REVELA AO POVO IMA NOVA FACE DO SEI

DESCALABRO

DAS TARIFAS ES-BANJADÕ EM ORGIAS

do Districto Federal, o Sr. André foi logo abordado por umalegião de "amigos" — cavalhci-ros. que lhe não poupavam cio-gios, julgando-o uni modelo devirtudes e um funecionario rigo-roso nò cumprimento dos devç-res. A residência do Sr. Andrédc Faria Pereira foi invadida.Cidadãos investidos de gravesresponsabilidades, nomes conhe-cidos e acatados na justiça local,resolveram levar-lhe protestos desolidariedade, expressões de cnn-forto e palavras de animação.Abraços. Alguns choraram.. Solu-ços. Phrases commovidas c phra-ses dc incitamento.

O povo fará Justiça a V.Excia.

E' Inacreditável! Um func-cionario do valor de V. Excla. dcmittido assim, sem mais nem me-nos... •

V. Excla. pôde dormir osomno dos justos e dos innocen-tes»

Ò Sr. André de Faria Pereiraa todos agradecia. Era um sorri-so para tudo e para todos. Toda-Via, os cidadãos que assim fala-vam não eram senão meros op-portunlstas. Desempenhavam umafarça ridícula e indigna. Porque,horas depois, os mesmos cava-lhoiròs que foram levar os seusprotestos do solidariedade ao pro-curador demissionário, correrama assistir ú posse do Sr. SobralPinto. Novas mascaras foram afi-velladns. Abraços ruidosos, pala-vras cheias de doçura envolviamo procurador. Eram os" mesmoscomediantes oue. estiveram na re-sidehcia dp Sr. André de Farii,PereiraiiU^»»:*Ate^qne=ê*fJfl.m*^rai?'»«'.'í«Runi procúrailorL

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Bello gesto do presidente.V; Excla. póclo contar com o apoioIncondicional dos seus amigos!

Sr. Dr. Sobral Pinto, ajustiça tarda mas ngo falha.

O mais curioso cm tudo issoera a physionomla calma' e sore-na do Sr. Sobral Pinto. O pro-curado taxado dc "desidioso" nãoso commovia nem se abalava. El-le bem sabia a força de taes es-pnnsões. Não so illudia comaqucllas manifestações dc alegriae contentamento. Sabia de tudo.E sabia mais: — que aquelles ho-mens eram apenas uma expressãoda moral da época...

tes do povo vivem a mentir des-caradamente e a votar tudoquanto os interesses partidáriosordenam, mesmo contra a von-tade das massas. O deputadoFrancisco Morato declarou cn-tão que "o grande, o principalculpado por tudo isso é o, parla-

O nunca assax lembrado Sr. Ádol-'*'-.' pho Gordo

paulista Francisco Morato teveopportunidade de verberar acondueta da' maioria parlamen-tar, que tem fugido systemati-camente á discussãp dos assum-ptos de interesse collectivo, parase entregar aos ardores da maisbaixa politicagem ou ao auto-matismo da mais cega obdienciaaos poderosos da situação.

Com effeito, já se torr»ou umlqgar commum a affirmação deque os ehamados reprosentan-

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PLANEJAVAM UMA NO»VAíMBELUÂOEM

:.rc.on..-l-*s á pfc1hSiv.de Mon' jBlbf

Não erramos quando assegura--mos que o Sr. Homero Zanrjerhavia inaugurado uniu novatemporada dò desastres na Cen-trai dn Ih-asil. 13 ncccntunndoque •! 'vivi*, ("•fn'"'.íi, in:';-!yvis(i-

ííados — agentes dc estação, te-légBphistâs, guarda-i-chaves, ma-cliinistas ?

Pela irradiação da catilla doSr. /andei*, chi concurco com ado "cliial ministro da Viação?

'-'*"'•':''• \.: 1 y ''¦''¦•¦'¦'• '¦¦':•-'-. .Tf ''má' "•¦*¦• :l_-$u-6*Í?t*^ã*:-:*S>:E_»_w

ItflJUt)

do, ludibriailo, nãj devia ser su-jeito ús peores provas no marly-rologio ferroviária), registámos agrande camaradagem mantidaentre o ministro Konder e o tre-iego funecionario director damesma estrada.

Hontem, novo sinistro verifi-cou-se na linha paulista. A sc-mana, antes de findar-se, regista,portanto, tres desastres.

Como prccisar-f-c a origemdesses faelos lamentáveis? Pelomáo estar sòffíidd pelos chípre-

DA RHENANIAMueller vae demonstrarque a oecupação rhenanarepresenta para o orça-

mento allemão um pesomorto

GENEBRA; 13 — (A. AV) —Antecipa-se que o chanccller doKcieh, Sr. Mueller.- já redigiu eapresentará, liojo mesmo, as pro-postas revista:- para basear opedido illleniãn da evacuaçãoimtiicdiala da llhcnáiíiá.

Na sua nolii, o Chanccller cha-inarà. principalmente, a attençãopara o peso morlo que represen-ta no orçamento da Allcníánha adespesn. forçada cpiii a mniíitten-ção dos officlaes c, soldados doexercito de oecupação.

/'¦•</••<¦

O PREDOMÍNIO FINANCEIRODA CENTRAL DO BRASIL

Facto mais importante estáse verificando na Central doHrasil.

Refere-se ao pandemônio fi-nauceiro, estabelecido pelo :. Srministrativo com o ministroKonder. A Centrai, neste parti-cular, segundo affirmam os com-petentes, atravessa uma situaçãoimmcnsamente desagradável, nomesmo tenipo paradoxal.

Paradoxal porque jamais assuas rendas foram mais vultosas,devido unicamente á mnjoraçâodns tarifas, a abolição das pas-sajens gratuitas. O ouro aff Iueòc todos os lados, em jorros lu-minosos, mercê do sacrifício docommereio, da industria, dopovo."

Comtudo, todo esse ouroestasendo esbanjado na realisação decentennres de obras inúteis, des-tacando-se entre cllns

O FAMOSO E ESCANDALOSOVIADUCTO DE DELLO HORI-

ZONTEEsse viadueto, para simples ef-

feito esth-tico, foi obtido pelapolitica mineira, em um momen-io de lio.in humor, fruto, aliás,do gò.verrio passado. E' umaobra dispeudiosissinia, cqnquis-tada por um bando de pnredrosdcsabiisados, os quaes collocamos interesses do Tbèsouro Nacio-ii.il abaixo da sola dos seus sa-patos. Elles desejavam simples-mente enriquecer um trecho dapaysagem de Bello Horizonte,

al.iás formosíssima, dando umvago aspecto fie 'S. Pnulo, notresho contprehchdido pelo via-dueto do Chá. Uma grande vai-dade infantil, ao servifo de umacavação administrativa!...'A CENTRAL ESBANJA E'M DES-REGRAMENTOS ADMINISTRATI-VOS O DINHEIRO DOS PASSA-

GEIROSque viajam mal, que soffrenihorrores nos seus comboios su-per-sujos.

O povo em geral, principal-mente o povã suburbano, tem odireito de exigir o necessário cor-rectivo para esses desmandos.

Elle pôde apresentar como ar-gumento irretorquivel o inacre-ditavcl serviço dos transportessuburbnnos, cuja miscrabilidadeestá ao alcance da critica dcqualquer pobre diabo ! Elle po-de evocar, sem seu favor, o ar-gumento decorrente do augmentodns rendas, obtido com a m.ijo-ração das passagens parn ns li-nhns de pequeno c grande per-curso, rejeitando, ainda, a pilhe-ria da clectrifieaçiio, sempre pro-mcttida c n*»ncn rcalisada.

Por fim, i*> povo provará quea Central pewiitle que empresasparticulares de transportes, comoa Light e os auto-omnilws, fa-zendo-Ihe risonhn concorrência,desviem e::i seu proveito, umagrande quantidade de clientesdiários...' ..... j

A situação administrativa nnCentral nicn.ee attenção geral.Não é possivel dclongal-n, por-nuc affcctn os interesses do The-souro Nacional, em não pequenaescala, contrastando com o cri-terio estabelecido, pelo presidenteda Republico.

-*1 •a'/-/'. -

Sr. Gilberto Amado

mento, -è" a maioria aue, piwsadessa disciplina partidária illt-

Chegamos ao absurdo da i?pa-nimidade como regra .de ;condu-cta.Tpwlamentar. ¦.; ¦ A-ÍMiça.»;« ***

" ¦ «MM-V-»!»'--''--'

_So e o bom senso, foram abolimitada, não só approva todosos actos dlctatoriaes", comopor seus exemplos estimulaos maiores attentados.dos, porque, a Câmara e o Se-nado julgaram mais pratico emenos trabalhoso convencer pelopeso.' O resultado é que a mino-ria não tem voz, não influo nasresoluções do Congresso, negan-do-se-lne até o direito de reque-rer verificação da votação.

E' um espectaculo extranho,irritante, bárbaro, não ha duvi-da, e a prova disso é que a mesada Câmara considera inexisten-te a esquerda e approva pro-jectos com ou sem numero.Empenham-se os nossos de-putndos e senadores numa lu-ta trágica: cada qual pro-cura agradar mais, isto é, pro-cura servir melhor, com maisdocilidnde os poderosos- do mo-mento.Esso torneio de snbujismo,oude so destacam Aristidcs Ro-cha, Annibal Toledo, Horacio deMagalhães, Mendes Tavares etantos outros bruxos do regime,custa rios de dinheiro ao paiz.Com franqueza não se pode con-ceber miséria maior. Mns, oque espanta em tudo isso não éa escravidão politica. Pouco im-portam, a nós, os salamalequesdos invertebrados Extranhn-mos, entretanto, que nenhummembro da maioria parlamen-tar responda com serenidadee elevação ás justas e in-cislvas objeções do Sr. Fran-cisco Morato. O representan-te de São Paulo tem seconduzido com raro brilho naGamara, apreciando projectosóm debate com a maior nobrezae isenção de animo. Sua palavrainspira respeito. S. Exa. naoataca a maioria pelo simples de-sejo de desafiar o adversário aiuma luta 'inglória e inconse-quente. O "eaíe*-. Manoel. Villa-bdim, egjlocado -un terreno op

destingue o seu collegt_;o Morato com expres-lisongeiras. E assim, at

posto, . .,Francisco Morato

i

Deputado lloracio de Maga-Ihães

acensações atiradas ao rebanho,de estimular n anarchia e Insu-fiar a dissolução das institui-ções, continuam dc pé.

Se houvesse cm nosso pais,nos meios políticos, um poucodc, honestidade parlamentar, es-tárin travado a estas horas umesplendido conflicto do idéas, aoqual resultaria uma solução st-tisfnctoria parn os Interesses d«communhão nacional.

Mus, isso seria uma attituaedemasiado belln c elevada paraos nossos tempos de dissoluçãopolitica c deliqucscenela moral...

4-|H'>

O desastre de aviaçãooceorrido em S. Paulo

S. PAULO, 13 (A. A.) — O te-nente aviador Roldão Silva, victi-ma dc um desastre de aviação oc-corrido hn dias, está fora de pc-rigo.

-, eanio

Pio XI acha=se resía=

ROMA, 13 (A. B.) — Uma notaofficial do Vaticano communica•pie S. S. o papa nchn-se comple-tamente restabelecido.

U presidente CarmonaLISBOA. 13 — (A. A.) — A

situação da capital é de comple-ta calma.

Os dynamitcirps presos, em Be-já c recolhidos á prisão de Mon-santo, nesta capital, estão sendointcrrogniips.

Segundo as informações quechegam, reina, tambem, paz nb-soluta cm todas ns provin-cins, onde a normalidade com-mercial e social não soffreu ne-nliunia interrupção.

ÉfSÇ

tannicc Sir ÁustinChantberlain

LONDRES, 13 (A. A.) - tfpti-cias das ilhas Berniudns, publica-das pelos matutirtes, assignalama progressiva melhora que se vemverificando no estndo do minis-tro do Foreign Office, Sir AüKenChambcrlain, que hontem chegouaqucllas ilhas a bordo do paquete"Orcomn".

Os mesmos telegrammas (tes-nientcip, de maneira formal, co-mo aliás já hontem disismos. osboatos de que Sir Austen Cham-berlairi estaria pensando cm re-niinciar n pasta. O ministro con-firmou que nos primeiros dias dcNovembro estará cm Londres atesta do Foreign Office

PELOS' ARES

No regime t pura largaOs intendentes mentempara conquistar eleitores

jimenez e. Iglesias regres-saram a Hespanha

BASSOURAH, 13 (A. B.) - Osaviadores Jimenez e Iglesias, tri-pulando o avião "Jesus Gran Po-der", cinprehendcram a viagemde regresso á Hespanha, aterran-do em .Pera.O PILOTO POLONEZ KLISZ VAEVOAR DE MILÃO A NOVA YORK

MILÃO, 13 (A. B.) — O avia-dor polonoz KWsz tentará em bre-ve um "raid" de Milão a NovaYorlá, cm vôo directo.

A TENTATIVA DE RJARMlEÍtFRACASSOU

PARIS, 13 (A. B.) - Fracas-sou a tentativa dos aviadores Mar-miei* e Favreau, que tentavam ha-ter o "record" da distancia, emcircuito fechado . .

Por varias vezes, temos pro-testado contra .a pratica c'cactos pessoaes na vida do Legis-lativo da cidade. Os intendeu-tes, cm vésperas de eleição, sófazem apresentar projectos quesirvam aos interesses de certoseleitores esquecidos de que asnecessidades collectivas se sobre-põem aos favores individnaes,com que pretendem angariar vo-tos dc ultima hora..

O que, porém, convém resal-tar neste momento é a insinecri-dade dos membros do Consellio,que pretendem estabelecer na-quella casa, o regime da farça,graças ao qual possam illudiraté aos seus próprios amigos.

A primeira parte da comediapara obtenção de votos corre fa-cil: - consiste na apresentação deprojectos, dando, assim, a im-pressão publica de que os nossosedis se prcoccupani com os seuseleitores.

Verificado esse cf feito, nadamais fazem os proponentes emdefesa dos projectos, porque,não desejando se effectivetn aspropostas, já obtiveram a cantou-jlage almejada.

Assim é que tião comparecem

' fRCii'- MPjf ir"*i&tr'aõrdina-

INDUS-'AÔ9EMBLB'A

RIA DE ÇAJjIABAS¦' TRÍAÈà'. '-

MÉXICO, 11. - B. I. E. - Ho-je, ás 11 horas, inaugurou-se a11» assembléa geral de CnmarasIndustriacs. Pelo numero dosseus componentes e pela impor-tancia dos seus assumptos, estaserá, sem duvida, a mais impor-tante de quantas se rcallsaram

A *

PETIÇÃO DOS CATHOLICOSA'S CÂMARAS

MÉXICO, 11. - B. I. E. -Oscatholicos de Pucbln, • Oiapas cMontcrrey, dirigiram no Senadoda Republica umn petição apoian-do a que os catholicos nncio-unes apresentaram ha dins áCâmara dos Deputados. O Scnn-do, por sun vez,- enviou o assum-pto á Commissão de Petições so-bre pontos constitucionnes pnrao seu estudo.

ta delegação femini=na procurou o Sr. Jloo»ver, candidato á sucees»são pr^sMepcial 4»s Es«

tados jínidos íWASHINGTON, 13 (A. A.)%~

Uma dclcgnção do Partido Na-cinal das Mulheres procurou pcandidato republicano á presi-dência da Republica, Sr. HerbertHoover, afim do pedir o seu apoioá reivindicação da igualdade dedireitos entre homens _ c mulhe-res, pleiteada pelo Partido.

O Sr. Hoover, depois de ouvirnttentnmente a commissão, recu-sou-se a tomar a si a defesa doprojecto, que seria apresentadocm forma de emenda á Constitui-ção. Acerescentou, porém, qne so-bro o assumpto não dava a suaultima palavra. Simplesmente,não poderia assumir n responsn-bilidade do caso antes de exami-nar completamente o assumpto,o que faria logo que lho fossepossivel.

O projecto nivelador do Exercito emfranca peregrinação parlamentar

1 <f Hu* ms mãos do sf. flplsf ides RoíhaAproveitará ò senador amazonense a oceasião

para fazer uma nova lei de dictadura?^

até as proposições da sua auto-ria.

Ainda hontem continuou a gre-ve branca, com que o ConselhoMunicipal imita a Câmara dosDeputados, para a solução dosproblemas difficeis. Da mesa sóo Sr. Seabra compareceu. Osoutros permaneceram pelos cor-redores, sala do café, yéstibiiíçs,etc, impedindo a entrada unsdos outros.

Esses factos provam de sobe-jo o espirito de falsidade quedomina os nossos legisladores.Justamente para com os seuseleitores, a quem deviam servircorrectamente, é que elles paten-team a sua deslealdade, querei!-do illudil-os por processos inde-corosos e indignos.

Attentam os pretensos favore-cidos na inutilidade dos proje-ctos pessoaes, porquanto, depoisda apresentação, ficam desampa-rados, e os próprios autores to-gem ao secundário dever de irao recinto votar as propostas.

Domina, , pois, o systema dacanwuflagc, com que íallidos dapolitica pretendem conquistareleitores... Uma vez descober-to o tritCj hão dc fallir os rcsul-

AJ^llIl \- \(U*V UUU I.UI1I|'UI -».».i»i -w . w ... ..-j ..— v ——

ao recinto, abstendo-se de votar 1 tados do indecoroso processo*

~~~7"T"*T1

O Sr. Lopes Gonçalves

O projecto do "Fly-Tox", comque a maioria actual pretendegalardoar serviços prestados pe-los militares á Pátria, continuaem foco no Congresso Nacional.

A proposta saneádpra prose-gue ua sua peregrinação pelosdepartamentos parlamentares.Despachou-a, nos últimos dias doanno, a Câmara dos Deputadose, ao abrir-se a sessão deste, jáestava no Senado, á espera deordens. Enviaram-na á Commissão de Marinhaestudou. Ainda

e Guerra, paradúeiy aue as

eommissões estudam... Rolou

por lá um bom tempo, até que,num dia da semana passada, oSr. Mendes Tavares deu o seu

parecer. Muita discussão, muitasrestricções... A verdade é queo falso representante do Distri-cto teve mais uma oceasião demanifestar sympathia pelas cias-ses armadas,..

Quando volta a plenário, paraser votado, òs maioraes da casalhe determinam, outro passeio:desta feita, irá á Commissão deConstituição e Justiça, para es-ta... estudar o caso, sob o.pontode vista constitucional.

Essa commissão c a ultima pa-lavra no gênero. Relatará o fa-cto a figura culminante do Sr.Aristides Rocha, que ultimamen-•te se tem celebrisado pela insis-tencia com que persegue todoo mundo e pelo prazer com quereforma os institutos liberaes dopaiz.,

Já temos pavor do represen-tante amazonense, quando lhecác um projecto ás mãos. Re-cebeu o do Inquérito e transfor-mou-o em Dictadura. Mal teveque ler o de repressão aos toxi-cos e, sem propósito, plíxertòú-lhe dispositivos augmentando oarbítrio policial. E' bem poiíi-vd ^\itt agora, estudando j, ji-

ür. AristidM Rochatuação do Exercito, conclua pela .necessidade de decretar o estadode sitio... Em verdade, é.omaior defensor da violência e doarbítrio que lia no Senado.,

Comtudo, o projecto está com ;esse jurista-mirim. Convém, depassagem, resaltar que se vaeapagando a estrella do "gover-nista incondicional": ha poucosdias, teve um duello oratório,em que foi vencido pelo Sr. Lo-pes Gonçalves. Que escândalo! ¦

Vejamos agora o que suecede-rá com o "fly-tox". Do Sr. Avia-lides Rocha, é licito espgnj*HtèAmJ

ILEGÍVELL-

Page 2: ja Mnr-» i ' ' '—¦¦'¦ '---¦' KlO, i I - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00846.pdf · culpado por tudo isso é o, parla-O nunca '*'-.' assax lembrado Sr.

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MPjgg-tjtjgg^—PB!"A Manhã"

Director - MARIO RODRIGUESDlroctor substituto — Milton

Rodrigo*!. „ . ,Redactor-chife — Mario Rodrl»

toes Filho. ...Superintendente interino — Vt«

cento Perrota.Toda a correspondência com-

Imtrcial deverá «er dirigida i ge-rencia.

'A MANHÃ — Sexta-feira, 14 rie Setembro

'de 1928

wimaaamtiBaeemtasB—

SL mL mj__s*<I_L '*¦*-« 'Bk_*0«^l ¦*» OL\ -^^MkimWk. -—— •

Foi approvada a redaeção final do Orça-mento da Receita — O trabalho das com-missões -— O Sr. Pacheco f a I a p a r a

meia duzia de ouvintes...

No Mercado dos Venus-Machos-SKwa-

Administrado • Mdacçlo —Av. Rio Branco, J7S.

(Edifício d'A MANHA)

Aeulgnaturaa:PARA O BRASIL:

Anno mttmSemestre !O|I0O

PARA O WTRANG11RO : ,A«n«......... MM"Semestre i IM000

T«Icpho««« — Direcção, Central6267 - Redaeção, Central 5594 -Gerencia, Central 5265 • 5271

Endereço telegraphico: "Amanhã"

Aot nosioi annunciantee¦ O nono unico cobrador * o Sr. -;•-;--,-• „;„ni.tada

J. T. da Carvalho, qu« tem pro- |l)roduc«"° S52ES «curação para este fim. Outro- mada .em moeda,, «»Jm, íó «rio validos oi recjbos qnantWade superior á

A sessão de hontem foi pre-sidida pelo Sr.* Plínio - Marques,tendo sido aberta- com a pre-senço de 61 deputados.

ESSENCIALMENTE AGRI-COLA...:

O Sr. Pacheco.continuou, hon-tem, na analyse que vinha,farzendo sobre a diminuta produc-cão agrícola brasileira/-

O pachorrento deputado, coraos suns longas considerações eos múltiplos aspectos por queencarou o assumpto, entcdiòu osscu3 pares e esgotou a hora doexpediente. '

Concluindo o seu discurso,lembrou que nâo tem moeda sa-neada o pai? . que quer, liiosaquelle que pôde, aquelle cujaproducçãó exportada, transfor-mada em moeda, retorna emquantidade superior 4 que saiu

*«dp. no talão «Formula nu- ^J^d^^Snar arcas do erário publico, oouro ahi depositado para gaTan-tir o meio circulante.

Nesse, período, o Sr. PachecoMendes, doutoralmenteL preten-

mero,»".

EDIÇÃO DE HOJE í8 PAGINAS

Capital e Nictheroy, 100 ri.INTERIQR, 200 RE*IS

fegsawsssssi

A JOGATINA EMSANTOS

Mos os clubs fecha=dos pela policia

'(Da nossa Succürsal emSão Paulo)

deii' ministrar uma licçfio á ac-tual poliitca do governo na re-forma monetária.

Com a presença de 138 depu-tados, passa-se á ordem do dia.

O Sr. Bergamini continuou noseu trabalho de obstrucção ásvotações do orçamento secunda-do pelo Sr. Sá Filho.

E' julgado objecto de delibe-rafeão o projecto do Sr. SallesFilho, determinando que os as-censorisfas da Câmara passem a'fazer parte do quadro- de cm-pregados dà Secretaria.

O Sr. Raul Sá requer dispen-sa de impressão das redaeçõesfinaes dos projectos ns.:

-45 A, emendado pelo Senado,Causou grande surpresa em San- relevando a prescrlpçfio em quetos e aqui a ordem terminanteda d£eUo do a. gargen-

policia, fechando, sem discussões;4 d c de voluntários danem raciocínios possíveis.ou ima- ¦« . j £ A t , Ju„ao.Jtlnayels, todos os clubs de jogos ^ ;A regulando 0I ,c1i3mna visinha cidade marítima. | blj6' de

6sobras de volumesA ordem (lu policia causou ,JW - de C5tmlas dc fcr-

mais impressão aqui na capital.""" tBluvu"do que propriamente em Santos, j^ A autorisando a abrlr 0porque, tendo sido emanada, se-1 dj d 618*592*500, para pa-gundo affirmou o Dr. Ferreira da ™°toado

accrcscimo de venci-W delegado regional de. lá, da ;«J»e™. dcvldos aos commissa-Chcfatura da Policia daqui, nin-,™nl°s 2. officiacs doguom ontre nós sabia, nem mes-¦r,os ¦ uu ¦"* ¦ - - - -nio os jornaes do governo.

Mal se espalhou na cidade deBraz Cubas a noticia de quo ascasas de jogatina iam ser fecha-das naquelle mesmo dia, immc-diatamente se encheu de interes-sados a séde da delegacia regio-nal. Eram banqueiros, donos declubs, porteiros, pharôet, toda acasta parasitaria que vive daignorância publica, de surripiaros incautos. Não lhes adeantoude nada, porque a estas horas,desde o Casino e Miramar até o

justiça dit Policia Civil;151, autorisando a abrir o

credito de 4:9001500, para paga-mento a Joancsio Coelho Pires;

174, emendado pelo Senado,autorisando a abertura de Cre-dito para pagamento a desem-bargadores da Corte de Appella-çáo;

185, emendado pelo Senado,autorisando «i abertura de cre-dito para pagamento a Luiz An-tonio Cordeiro e á firma GomesPereira;

191, approvando .a Convenção

O referido orçamento foi, logoem seguida, enviado ao Senado.

A CASA DE CORRECÇÃO VAUFORNECER FARDAMENTO AV

GUARDA CIVILVotou-se, tambem» na sessão

de hontem, o projecto enviadopeío Senado, autorisando o go-verno a fornecer por intermédioda Casa de Correcção e mediantedesconto em folha, fardamentono pessoal da Guarda Civil eInspectorla de Vehiculos..

Faltando numero para ai de-mais proposições e encerradasa-s discussões do avulso, levan-tou-se a sessão.O QUE HOUVE NAS COMMISSÕES

Na de FinançasForam assignados os seguin-

tes pareceres:Do Sr. Annibal Freire, sobre

as emendas do 3.' discussão aoorçamento da Fazenda.. O rela-tor rejeitou a maior parte dasemendas do plenário e apresen-tou uma única da commissão'.

Do Sr. Tavares Cavalcanti, fa-voravel á emenda de 9,* discus-são ao projecto que assegura aòsajudantes dò portaria, conti-nuos, etc, da Secretaria do Se-nado, incorporação da gratifica-ção da lei 4.555 do 1922 e dan-do o credito de 350 contos paraa acquisição do mobiliário dacasa de Ruy Barbosa; do mesmorelator dando subvenção ao Hos-pitai, da Gamboa;

Do Sr. Manoel Theophilo fa-voravel ao projecto mandandoauxiliar com 50 contos a erecçãode um monumento em Fortaleza,á memória de José de Alencar;

Do Sr. Rosa Miranda, favora-vel ao projecto que abre o cre-dito de 460 contos para iniciodos trabalhos de recenseaxncntoem 1930. '

Na de JustiçaFoi resolvido ouvir-se o ml-

nistro da Fazenda sobre um re-querimento da. Associação Com-mereial do Rio de Janeiro, cmquo d mesma pede autorisaçãoao Congresso para contrair umempréstimo até a quantia dédez mil contos, destinados áconstrucção de um novo edifíciopara a sua séde social, dandoelia em garantia um immovelde sua propriedade.

Prevaleceu o parecer do Sr.João Santos, ao envés do'do rc-lator, Sr. Ariosto Pinto, que,apezar' de estabelecer a prelimi-nar de ouVlr antes os seus collo-gas dc commissão em assumptode tal relevância, opinava, noemtanto. pela autorlsaçâo doempréstimo.

NA SALA DO CAFÉ1

Continuam arrolhando Maurício eilludindo a população

Ainda hontem não houve sessãono Conselho.

Figurava na "Ordem do dia" oprojecto da Tcléphónico, üm dosgrandes pratos do "menu".

Dar sessão no Conselho, agora,com aquella "Ordem do dia", épermlttir a Maurício de, Lacerdaa defesa do povo, e a voz de Mauricio é o grande temor do legisla-tivo municipal.'

Arrolhal-o neste firo.de legisla-tura e derrotal-o no próximo piei-

Sr Pio üulra

ultimo buraco onde se jogava, to-, 1«V approvanoo .a convençãodos estão guardados.pela policia.• I modlf ioutiva der Tratado de 22

Foram fechados: o Miramar, o íde Julho dc 1918," entrer o brasilCusino, o Jockey Club, o Bandéi- c o Uruguay; -¦¦ ¦¦¦ ? ¦ :- ¦ 192, approvando a Convenção

Complementar de Limites entrea Argentina c/ò Brasil; ,e.'daIg

emenda ao5pw>Jccta;,|i,?,.il2 ,B<do Senado» auíflrii^n4<\.a.,aber-tura. de credito" para

"pagáfncntodà gratificação' ;.aòs,™*K«fcs '«,membros dasjtfçlcgasàes do; Tri-bühal q$ Contas.' ,'¦:'•

Foram appVóVadás, 'à "-'seguir,divcfsás "rédaèçõès finaes.

Depois, a- Câmara deliberousobre-as emendas da Receita para o exercício de 1928, cujo or-çamento ficou hontem ultima-do.

rante, o Palace, o Parque, o Cssino dq Colyseu, o Kursnl e o Ca-sino.íecem-aberto do Montcser-rate. j

Quantas vezes nào/.csycVqragtfatacando a jogatina cm Santos?Quantas vezes não clamámos con-tra a roubalheira ;enorme., das.praias *e. dos clubs. fechados? V'"mos aquella briga entre;, ÒS ciapraia e os da cidade, entre ós ir-mãos Fernandes, hèspanhôes fe-lizes contra os outros hèspanhôesinfelizes do Montcserratc, semque a policia pudesse entrar nodansa, porquo os chefes comiamgrossamente. Agora, quando me-nos esperávamos, veio a bordoadaque ha tanto tempo deveria torvindo para salvar muita gente doruína c para o decoro dc uma ci-dade internacional, porto mariti-mo, como é Santos. ¦ • .

Applaudindo sinceramente asmedidas ndoptadas pelo delegadoFerreira da Rosa e dando os pa-rabens aos habitantes dc lá, porse verem livres do flagello daJogatina, estranhamos que a me-dida haja partido daqui de SãoPaulo e, entretanto, continuem osclubs paulistanos na maior liber-dade de acção.

Ninguém pensa cm incoiprao-dar 6 Automóvel Club, o PortugalClub, o Club Portuguez, o Club

. Republicano e tantas outrasbaiucas de grosso quilate, onde sc'joga ás escancaras, sem medonem receio.

Não ha uma noite cm que não.Be onça, ao sair dc um automóvel"chie , um desses coronéis pau-'listas convidar o outro para um

. "divertimento" de contos de réisaté alta madrugada. Do joguinhopobre então nem se fala; joga-se"tro dos automóveis tle estaciona-

. em toda a parte: na calçada, deu-mento, cm pleno coração da cida-de, nas casas de famílias, noscentros lotericos, até nas sacris-tias. '

Por que não se inaugura aquitambem uma campanha qualquer,ainda que seja para inglez vêr cos chefes policiaes receberem boagorgeta? Tcrinmos ao menos umassumpto para os nossos artigos.Faz alguns dins soubemos que sepreparava um bem orientado ata-que á jogatina paulistana. Fica-mos alegres. Iinmcdial.imcnlcsoubemos que, por ordens supe--itorcs, ficaram paro as k.ilcndasgregas todas as medidas preme-ditadas pelas autoridades.

Esta de Santos é tão inespera-da que muitos não querem tomai*a serio e pensam que b Or.. Fcr-reirá da Rosa enlouqueceu ou foisubitamente tomado dc profundawiurasthcnia. Todos . esperam ; oscostumados recursos dos jogado-í-es. Se a autoridade estiver am-parada por S. Paulo, resistirá poralgum tempo, mas sc foi cois» dasua cachola c do seu próprio al-vitre, pensamos que a lal ordemsuperior, que impediu estourasseaqui a campanha, a fará cessarimmcdiatamente.

Os irmãos Fernandes já ganha'ram muito, dinheiro com otão Nacional rcecin-abeito parasustentar sósinlios a briga pelostrlbuiiaes c a compra, o sitbóttioindividual, a tanto por cabeça,como tem sido sempre de praxe celles bem conhecem.

¦w» a »/• ¦

to, sio os dois pontos em que sefixaram os negoclstas de votos*aluados ã novos candidatos que,âó pelo facto dessa alliança, dizembem ao publico que espécie denova gente teremos no ConsolhoMunicipal. j

De nossa parte, prosegutmos,fieis ao programma, do qual naofugimos, dando conta ão povodas "demarches" dessa politicanefasta, de interesses, de camba-lachos, do "cavaçôes".

E esta campanha, tão útil ao,interesse publico, estâ mostrando

I já aos proflssionaes da política a1 impossibilidade de persistirem

perturbando a vida commercial eadministrativa do Districto, an-nunciando-se a revolta das ur^nas que vão dizer, em outubropróximo, quaes serão os novos in-tendentes municipaes.

O boato de que o Sr. MendesTavafes vae obter uma sinecurafora do paiz, vale pela certeza deque esse senador, nomeado pelopresidente Berttardes, não voltaráá Câmara alta, preparando, desdejá, a stia fartura ha velhice, Issodepois de fartos annos de subsl-dios, zombando do povo e zom

ram contra todos os interesses dó

Emquanto os enfraquecidos dapolítica assim procedem, os mnisnovos lançam mão de todos os re-cursos para permanecerem cmseus postos, com os olhos fixosnos cofres da Prefeitura, raspadosBoffregamente pela "maffla" con-tra a qual parece não haver sane-ção entre as centenas de artigosque existem no Código Penal.

Assim, o Sr. Mendes Tavaresnão quer deixar a politica semeleger, ainda uma vez, os actuaesIntendentes Alfredo Silvarcs eOliveira de Menezes, dois nomescujas historias seria fastidioso re-cordar.

Eises dois, e os Srs. HenriqueLngdcn e Mario Crespo, e tantosoutros* que nada fizeram ou flze-ram tanta coisa de mal, correm ailludir o povo, a subornar, a amea-çar o funccionalismo, e a comba-ter Maurício de Lacerda, que éuma necessidade dentro do Còn-selho Municipal.

Os Srs. Moura Nobre, DormundMartlná, Alfredo Peixoto, ManoJullo, Felippe Cardoso, HortencloCabral e Miranda Reis, cândida-tos ao Conselho pelo 2» districto,estão dé mãos dadas com a poli-tica traiçoeira e nefasto, que noscusta tão caro, e não nos animamao enthusiasmo porque, a exem-pio de Maurício, deviam desde jadizer qüe nâo estão com os Srs.Salles Filho, Bergamini, Albcricode Moraes, ^Mendes Tavares e

apoiará candidato algum no pro-ximo pleito municipal.

Associação voltada exclusiva-mer' nara os intereses da classedos tribuldores e vendedoresdc .i..-.ncs, a Stampn desautorisaqualquer "demarcho" em seu no-me, relativamente ao pleito quevera ahi.

Ao que nos dizem, a Stampnnão tem, em seu selo, correntespartidárias, devendo os seus so-cios exercer o direito de voto,quando possivel, em candidatosda escolha de cada um, sem seenvolver, nessa votação, o nomedo conceituado grêmio que nãotem politica na capital do paiz.AS FORÇAS NO 2* DISTRICTO

Os candidatos do triângulo,Srs. Mario Barbosa e Caldeira deAlvarenga, representantes do Sr.Júlio Cesario de Mello, estãoabalados com a apresentação dosSrs. Hortenclo Cabra! e MirandaRèls. que .tambem querem umabrecha na zona daquelle pagé.

NO V DISTRICTOO Sr. Mario Antunes vae ser

eandldato á reeleição.O Sr . Gonçalves de Amorim

não qulz entrar no parco que o"bloco" do Sr. Penido vae deci-dlr.

Os candidatos fortes do Sr.Penido são:

J. J. Seabra, Pinto Lima è Cos-ta Pinto.

Os Srs. Vieira de Moura e Fe-

——^|

Curte na im 1sr. João Lyra! 1

Que tein nome dé mulatal"O Sr. Clapp Filho é \ só na

pergunta:Quem é?Ondo é que elia mora?

O Sr. Pache de Faria acudlu:O automóvel está ahi...

O poeta Goulart de' Andrade,no seu exílio voluntário, tem es-crlpto muito nestes últimos tem-pos.

E' isso, pelo menos, o que in-forma o Sr. Secundino Ribeiro,

Frontin, velhos empregados pu-1 Hsdoro Gaya vão disputar a che-

SR. IRTNEU VEM OU

ebondo das leis.

-Outros proflssionaes das poi-Periga a eleição do sobe do Ceari tronas legislativas já estao arraa

l jondo empregos para roerem, emNoticias, vindas de Fortaleza» j cnima, a velhice, se pode haVer

asseguram que a eleição do só- I calma numa velhice assaltada de

Micos dos parlamentos, redondose ricos, despresando, audaciosa-mente, os legítimos interesses dacapital.

Não ba, como bandeira dessescandidatos, um só programma rei-vindicador.

So elles substituem alguns dosintendentes actuaes, não have-mos de ter motivos para cantosdo gloria, posto que elles vôm damesma chocadelra suspeita queestá ahi.

Oxalá, haja, de nossa parte, umgrande engano, e que estes, umavez eleitos, tocados de um mila-gre, não nos façam sentir saudadesdo "mosquito electrlco" e do lan-los outros, semelhantes que com-põem, neste momento, o Conse-lho Municipal.

Amen.E8TA* "RIFADO" MESMO

O Sr. Mario Piragibe declarouquo "rifou" mesmo o seu candi-dato Felippe Carreiro de Oliveira.Dizem que o Sr. Oliveira andougastando um bom cobre e andaagora de olhos marejados, pen-sondo na ingratidão dos ho-mens...

Agüenta Felippe lA POLÍTICA DO DISTRICTO B

A SOCIETA' DELLA STAMPA

FOI APPROVADA A RHDACÇAOFINAL

A votação dás emendas de 3.*discussão fez-se toda elia, sendoapenas interrompida pelos pedi-dos dc verificação da minoria.

Assim qüe foi concluída, o Sr.Rodrigues Alves Filho enviou áMesa um requerimento sobre aredaeção final, que foi i.rame-diatamente approvado.

Estamos informados de qne a!*.*_ Moreira da Rocha,; candidato j rêmórsõs"dõs crimes que pratica- Societá Ausiliari delia Stampa nãoofficial, está' perigando

''séria-í'^^,'.. ;. T_,-L, „ . , ,„.... ., i ¦- —

Tjinlmosidade contra essa fJfHa "tOÜfada" aflífiScapdidatura cresce de dia para

"'"**ili, ap contrário da de Mauri-ciei de LaCerda, que ganha terre-«p.'« toda hora. «*.i -. n/f«-;; ?., •,

O altivo povo cearense prefe-re; vêr na;|ua rfpçéMnUçãp, ,dgrande batalhador de todas ascausas Justas,: a Moreira d» Ro-cha, regulété nefasto, que a des-governou é' infelicitou pelo és-paço de quatro annos. A repul-sa é geral. E isso sentem-n'o osda bancada cearense na Cama-ra. Os semblantes andam cárre-igados. Se o governo do Cearátiver, a dignidade de conservar-se neutro, a victoria de Maurícioé certa.

0_ nXo vem?O Sr. Alfredo .Coelho, porta-

vaz do Sr, Irineu, não tem appa-recldo no Conselho.

O homem anda triste.Tambem não andam alegres o"leader" do Sr. Irineu e móis os

Srs. Gaya, Mario Júlio, Luiz deOliveira e Malcher de Bacèllar.

Si o Sr. Irineu nio vier...O SR. ALFREDO COELHO

VAE DESISTIR?Corria hontem que o Sr. Al-

fredo Coelho está a espera doprimeiro "meetlng" politico pa-ra falar e desistir da sua can-didatura em favor de Mauríciode Lacerda.

E' uma salda, "seu" Coelhão...O homem nao vem....

NA SALA DO CAFÉ'Quando não ha sessão, a sala

do café é um goso.O Sr. Luiz de Oliveira tira o

"pinho" da capa e canta os seussambas:VQunndo Tejo meu mulato,Ponteando o violão,Sou quo nem cobra do mattoSe arrastando pelo chão..."

E o Sr. Gaya poz o estribilho•JAi, o amor,Como maltrata!Este bicho roedor,

p^mmmmmmaaaamammmmmmmmm^r^

. •¦¦ :..:,::::08 ,:Sr. ilario, fíarbosa

que mostrava aos seus corrcll-glonarlos um sonetlnho daquel-le "immortal":

"O BARCO DE OUROPela alvorada, o barco de ouro,

[lento,Surgiu nas ondas verdes, num

[momento,Para o meu sonho e para o so-

[ nho teu.Depois, do. sol turvou-se o brl-

. t [lho intenso.-O crepúsculo azul ficou mais

[denso,E o barco de ouro desapparcceu..."

O Sr. Pinto Llma.com sua ele-gancia, olhou e sorriu, compre-hendendo a magna do oecupantedo cadeira de Casemiro dcAbreu no Petlt-Trianon... .

Não está marcada ainda a da-tn em que a professora JitlitaGama dará inicio ao combateaos Srs. Silvares c Menezes, no2" districto eleitoral.

Antes haverá uma dellgenciano Prefeitura. aguardando-seacontecimentos de rumor.

A professora Julitta Gama temgrandes contas a ojustor....

Com aquella sua barriga elo-quente, o Sr. Manoel Reis appa-reequ na sala do café.

O Sr. Hcnriquo Maggioli, ha-tendo na pança do cx-deputado, idizia: . ,—• Quo hóa bornga para in--tendento municipal! I

O homem saiu com aquelle,andar de pato farto.

A ELEIÇÃO DO SR. COSTA RECOAté hontem, segundo o quéouvimos na Câmara, ó resultado

conhecido em Alagoas da eleiçãopara deputado federal, ha vagadeixada pelo Sr. Álvaro Paes,era de 2.705 votos para o Sr.Costa Rego, candidato unico.

PQMADAUlUMUH • . ¦* iMfammm¦ VAUO^ADj-SÇÕBêR THAl^MAip M

T/fiASAfí£)flS-£SP/MfiS-PM/YOS-£MP/ff£/YS-ffi/MS£AfJ}/YC//fiS TO*/Yfl/V0O AP£U£ #Oy/?\E/7{/£tii/BSWA.

LA' Á MULHER BELLEZA SEM IGUALüflPBB

Nltl_^Ã_5A_Máá£áAíáAá5^v,J5A5^^rfs/^/^/s'ki

BREVEMENTE

Portugal anseia por no=vas conquistas

Os motivos que obrigaramos aviadores lusitanos apermanecerem em Bolama. LISBOA, 13 — (A. A.) — Apropósito do telegramma cm queo capitão Paes liamos coiiuuuni-cou á Aeronáutica que a faltadc oleo, que obrigou os apparc-lhos do "raid" Lisboa-Moçam-bique u ficarem inactivüs em Bo-lama, fora devido ao esqueci-nieiilii do .commando do vnpor"Ambom" cm não desembarcaro oleo que conduziu para os rc-feridos apparclhos, a CompanhiaNacional dc Navegação, informaque o seu vapor nao deixara car-ga alguma cm Bolamn, devidoao forte temporal que reinavonus costas da Guiné, quando poral] passou.

Outrbslm, diz ainda a Compa-nliia, o commandante do "Am-lin.im" ignorava que transporta-

i*on- j vil a bordo do seu navio oleopai-a os aviadores do vôo Lis-iiòa-Moçaiiibiqtic. Quando aCompanliia teve conhecimento docaso, pensou em enviar um bar-co especial com oleo, o que nãofez; visto ser informada dc jAter sido a expedição do capitãoPaes liamos abastecida de com-hustivel, aue parece ter sidoobtido cm Praia.

A MarretaJORNAL DE COMBATE -

Director — ARY PAVÃOPolitica—Sociedade — Sports

mím. Thèatros — Cinematogra-pihfa — Literatura r— Humo-rismo e Satyra.

ABSOLUTA NOVIDADEPARA O BRABIL

I

Licenciados na pasta daJustiça

Foram concedidas, hontem, peloministro da Justiça, as seguinteslicenças: de seis mezes: ao ma-rinheiro da Inspectoria dc Pro-phylaxia Marítima, da Directoriada Defesa Sanitária Marítima oFluvial do Departamento Nacio-nal de Saude Publica, Lydla Soa-res imÊÇM

0 julgamento de um offi-ciai do Coliegio Militar

O Conselho absolveu-o pormaioria de votos

Realizou-se hontem, na' SegundaAuditoria de Guerra, o julgamen-to do 26 official do Coliegio Mi-litar, Carlos Gouvêa de AlmeidaFilho, denunciado como incursona saneção do artigo 166 do Co-digo Penal Militar. Aberta a ses-são, As 13 horas, pelo presidentecoronel Fontes Pitanga, foi feitaa leitura das principaes peças doprocesso pelo escrevente juramen

da "Carmen"Recebemos >a seguintev-carta:Illmo. Sr. Redactor da. .A Afa-

riP^'""-' '' Í-&.0-Z'. '¦?"•!-:

:"'Cordiaes saudaçõesDeparei hoje, no seii concei-

tuado (ornai, com uma noticiareferente a uma supposta atti-tude de minha parte cm referen-cio ao barytono Ernesto Besan-

Evidentemente a "A Manha"teve uma informação menos vèr-dadclro. . • • . „

Antes de tudo, o barytono Be-sonzoni é uma das pessoas comquem tenho grande amizade, nãosendo possivel, por isso, que, deminha parte, se tenha determina-do qualquer attitude em contra-rledade a esse sentimento.

Além disso, a ethica profis-siõnal não me pcrmittlria umaattitude differente da que sem-pre mantive para com os meuscollegas, isto é, de uma cordialamizade, ao mesmo tempo queme esforço para ser um dos ar-listas mais disciplinados dacompanhia.

Em referencia á "Carmen",contei essa opera unicamente por-que a Empreza assim o determi-nou. Como sempre estive de ac-cordo com a Empreza não mecabia dizer se queria ou não can-tar.

Não houve tambem por partede pessoa da minha familia, quenunca teve intromissão de es-peole alguma com a minha vidaortistica, qualquer gesto contraquem quer que seja, tonto maisque a attitude incriminada nãoé própria às pessoas que, comomed cunhado, se prezam de terbôa educação.

Desejo, Sr. redactor, agradecernor intermédio da A Manhã atodas as gentilezas dc que sem-pre fui alvo pelo publico do Rioe, especialmente, demonstrar aminha gratidão pela bôa vontadeque sempre encontrei na orientação do sen jornal.

Bcnevcnuto Zanci

Política MunicipalAíWPAÇiÒ DO MANDATO DO WMJiÓR

PIRES DO RIOCom a intenção em que está o

governo de transformar o cargode prefeito municipal, de electivoque sempre foi, em posto de sim-pies nomeação, já se propalavaque o mandato do.Dr. Pires doRio seria prorogodo até dar tem-po a que se concluisse a refor-ma da Constituição do Estado,afim de operar-se a supracitadatransformação. Nem o Dr. Mar-rey Júnior nutria a este respeitonenhuma illusão, pois que ua suaúltima entreviste a um vesperti

multo animadora: na Câmara Es-taduai possuem tambem um nu-mero mais ou menos egual aoque esperam obter na CâmaraMunicipal... È que é que jà con-seguiram? Muitos até agora ain-du não deram uma prova de in-telligcncia, de capacidade, quesirva ao menos de base para ex-plicar a sua eleição para depu-tado. Não foram felizes aindanum aparte sequer. A grande es-pectativa mantida em torno dosestreantes já so dissipou. Mas

T en ,™n»«Tüo «er"da nwn ó preciso recorrer á Cornara

.. „»_,.i_i" mocroticos até agora? O próprio

0 imposto sobre a rendaVão ser revistas as declá-

rações de rendimentosO Sr. ministro do Fazenda, at-

tendendo A solicitação da Delega-cia Geral do Imposto sobre u

tado Cornelio de Moura, sendo,! Hcpda, pediu aos seus collegascm seguida, dada a palavra ao (ios demais ministérios sc dignempròmòtoi Dr. Paulo Campos da-providenciar, afim de que pelasPaz, para a aceusação. I repartições pagadoras situadas

O representante do Ministério j „esta capital seja fornecida, comPublico, cotizando os autos, exa- « possivel brevidade A citada à<Yminando demoradamente os de-| legacia, para a necessária revisãopoimentos das testemunhas e os.tias declarações de rendimentos,pabilidade do accüsado e pede ao uma relacão dc todos os funecio-Conselho seja o mesmo conde.; nários que perceberam vencimen-ninado na peno mínima do citado tos no anno dc 1927, com indica-artigo do Código Penal Militar.; çg0 aa importância total paga aSeguiu-se com a palavra- o Dr. C(lt|a nm no referido anno, dasWaidemar Medrado Dias, advoga-,! quantias descontadas a titulo dedo dc defesa. Esto analysa uma imposto sobre a renda e das quo-a-umri as provas colhidas no suin-j tas dc contribuição poro o monte-niario c criticu-os, por nao resis- ,,j0 e instituições de beneficência,tirem us mesmas ao menor exa- consoantes das respectivas folhasnic, tal a sua fragilidade, Pm- dc pagamento,cura destruir a aceusação e teríni-j para eg,ml {im> s_ Ex man(i,-,una pedindo ao Conselho, seja o.féxpecIirVoràéns As repartições dasou constituinte absolvido por! Fazenda.falta de provas.

Replico o promotor para sus-tentar o allegado e reiterar o pe-dido de condemnação. Tréplicaa defesa, frisando a falta dc pró.vas existente nos autos, sem osquaes não poderá o accüsado serresponsabilizado. Insiste na ab-solvição pedida para o seu consti.tuinte. Terminados os debatespassou o Conselho a funecionarem sessão secreta. Reabertos ostrabalhos, o auditor Dr. Mariode Bcrredo Leal proclamou a dc-cisão do Conselho, absolvendo pormaioriaGouvêa

seu partido. .Sabemos agora que o projecto

dc tal prorogação já está elàbo-rado e devoiú ser apresentadoimmediatamento na Câmara dqsDeputados. Certamente que terápara combotcl-o a palavra dosdemocráticos, que nada poderãoconseguir, dada a sua minoria nacasa. Desta maueira se realisauma das outras nossas correspon*dencias, na qual annunciovamosque o Dr. Pires dó Rio haveriade ser o ultimo prefeito eleito eo primeiro nomeado. S. Ex. pas-soria a ser o elo que uniria opassado ao presente.

De tudo isto conclue-se que ospartidos políticos estão agindo,cada qual na maior somma deinterosses possíveis, no que nin-guem lhes pode apresentar ac-Cusáção alguma. Passando o car-go de prefeito municipal a serposto de confiança dós CamposElyseos, somente poderá o Dc-mòcratico attingir a tal altura,qunndo a própria presidência doEstado lhe pertencer. Para taü-to lhe ha de ser necessorio quoesteja com a maioria dos paulis-las, dominando victoriosomente.Eis uma esperança que muitosdeverão nutrir, mas com poucotempo para vel-a realisada. Nãose muda a opinião completa dev?rios milhões de habitantes as-sim de um anno paro outro. Asconvicções são as raízes mais te-nozes desde que foram lançadasprofundamente.

Quantos edis farão os novos re-formadores da politica paulista?Esperam contar na Câmara Mu-nicipal nada menos do t que seterepresentantes seus. Foi-nos istoassegurado por chefes dos maisinfluentes do Partido. Esperamtambem, com este numero, obs-truir todas as medidas que nãO'acharem dc accordo com as suasdircclrizes políticas. A esperou-ço é como água benta e presum-pção que cada um toma quantoquer. Por isto não devemos bri-gar com ninguém. Não so trata,porém, de esperanças: necessito-mos de rcalisoções. A esperançavisa sempre o futuro. 0 presen-te é que nos interessa. A liçãodo presente' democrático não é

Dr. Marrey Júnior que trazia opessoal aqui em constante escor-vo, desappareceu no Rio, eclip-

Na Caverna doBeira Mar Casino

REINICIA-SE HOJE O SENSA-CIONAL CAMPEONATO DE RE-

' •' ¦ SISTENCIAí SPORTIVA ' i i;

A prova Cycle Brasil e o seu pro- -segulinento I

O'assumpto .obrigatório nosroda» sportiva-s são as competi- icões da Prova Cycle Brasil, que jvem sendo disputada no BeiraMar Casino, desde o dia 5 do,corrente. |

Terminada ante-hontem a 1.».das seml-finacs, dc que foi ven-cedor o destemido èampeão cy- [clista Carijó, do Cycle Cliíb, quefoi brilhantemente secundado jpelo seu companheiro de club,'Joãosinho,' ficou dotorminadoum descanso de tres dias paraas referidas competições. I

Por esso motivo foi marcadas data de hoje sexta-feira, 14,para o reinicio das competições 'que constituirão a 2,* sério dasProvas Semi-Finaes, semprenum período de 5õ horas conse-cutivas. • I

Ante-hontem, quando Carijó eíou-se, tendo sido o seu discurso Joãosinho terminaram a suo bri

l!l!lil.lH_II.W_lliraillHn_HI!HWi™Os novos produetos da Companhia Hansentlca t

li

e ÁGUA TIa sio os melhores e mais puros refrigerantes apnarecidos noI Brasil, pois, além de serem caprichosamente dosados, são fa-g bricados com a mesms pnri ssima água da Tijnca captada na| própria nascente, com que é fabricada a deliciosa e popularI cerveja "CASCATINHA". »

i.mseino, ausoiveimo por Q Experlmental-os é preferil-os a «aesquer «atro,do votos n official Carlos (| RUA DR. JOSÉ* HYGINO N, 115 - Tels. 0608 • 060» ¦ 5037 Villa 1de Almeida Filho, . ihmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm^

de estréa uma grande decepçãoDe todas elles o Dr. Morato i ounico que tem mantido mais ac-cesr» o fogo sagrado, restringiu-do-se ao campo das theorias ju-ridiças era que é mestre e res-peitado.

Poro a defesa dos Democratl-cos ha sempre o dizer de que sãonovatos, que o Partido possuepouco tempo de existência, etc.

Estamos de pleno accordo. Nes-te caso não devem dar as entre-vistas ou fazer qualquer declara-ção com esse tom de coisa certae infallivcl. Do contrario acon-tece o que está acontecendo, quenem a metade do affirmado cum-pretn, enfraquecendo muita pes-soa que em suas palavras ha-viam creado e esperado.

Á candidatura Manri*cio de Lacerda a depu*

tado pelo Ceará

lhante prova-, fizeram um agra-decimento aos redactores spor-tivos de todos os jornaes, por in-termedio do. ultimo boletim af-fixado, correspondente A grandeprova que acabavam de effe-ctuar.

Reina o maior enthusiasmopara esta Semi-Final, na qualentrarão os campeões Patrício IIo Rapuano

0 anniversario da di=ctadura hespanhola

MADRID, 13 (A. A.) — Ini-clarâm-se, com grande hrilhan-tismo, as solennidodes comme-morativos do-din de .boje, annl-,versario da implantação do dieta-dura ,sob o chefia do generalPrimo de Rivera.

A cidade está cheia de foras-tteirós e, desde hontem, o gene-ral Primo tle Rivera tem sido al-vo dc manifestações por partedos elementos officiaes, chefes eofficialidadc . do exercito c damarinha e elementos políticos,aos quaes se juntam represen-tantes de todas as classes, nota-damente o povo.

A intervenção na Pro=vincia de Entre Rios, na

inaBUENOS AIRES, 13 (A. A.) ,,,,'"___.'. MSi

vençâo na província de EntreRios, afim de ali rcorganisar ostres poderes constitucionaes.

i ii i ¦ ¦ i i ii ¦ i ¦ «__BP Q tspi »¦¦¦¦¦. i ¦¦- .... —-».

Causou péssima impressãoo artigo do Sr. Gustavo

BarrosoFORTALEZA, 13 (A. B.)

— Causou péssima impressão oartigo do Sr. Gustavo Barrosocontra a candidatura do Sr. Mau-ricio de Lacerda a deputodo peloCeará. Aqui considera-se o tri-buno carioca muito mais cearen-se do que o Sr. Gustavo Barro-^•.«fftt"8 *CIVeLdiU!b0n0 -"A^CÒmmiMãcTdc ConstVtuiçãó^"àáHfcfefeíS^te da Camara «»««e«>oii a inter-que nao sao precisamente umapropaganda inspirada cm favorde sua terra natal. Um jornaldaqui pergunta o que fez o Sr,Gustavo Barroso como deputadopelo Ceará, c accrcsccnta que ateagora "o sua intelligencia sóproduziu a pontomima estrava-EOnto dos dragões independeu-tes".AS POPULAÇÕES DO INTERIORDO ESTADO ESTÃO EMPOLGA-

DAS COM A CANDIDATURAMAURÍCIO DE LACERDA

FORTALEZA, 13 (A. B.)•— A candidatura do Sr. Mauri-cio de Lacerda vem empolgandoas populações do interior do Es-tado, obtendo extraordinárioexito.

As caravanas civicas que per-correm o í* districto tém sidorecebidas com grande demons-tração de regosijo, sendo nota-vel a parte aeti—>. que o elementofeminino vem tomando na cam-panha de propaganda pela elei-çâo do politico carioca,.

Nll PARECER CURIÓ.S0, ISSE SENADOR fllm CATILINARU CON-

TRA A SITUAÇÃOMas a Commissão de Fi.nançasnão foi solida*

ria com elleO presidente da Republica

enviou á Cornara u'o mensa.gem solicitando a abertura

de ura credito insignificante,para pagar o prêmio do se-goro de dois automóveis, per-tencentes ao Ministério daAgricultura.

A Câmara formulou uamproposição consubstanciandoa materia, proposição appro-vado sem demora, unia venque se tratava de um pedidodo governo.

Remcttida para o Senado!a questão foi ter á comniis.são de Finanças e ali distrl-buiram-n'a ao Sr. João Lyra

O Sr. João Lyra, que nnd«queixoso com o governo, por-que este não o fez tambempresidente da Commissão re.ferida, apresentou um pare-'cei; curioso sobre o caso, des-envolvendo uma serie dc cou-siderações contrarias á appro-vação do assumto para coh-cluir, finalmente, a favor daproposição,' que elle mesmojulgava immoralissimu l

O Tribunal de Contas, an-teriormente, tinha negado rcgtstro a tol despesa, coisaque o Sr. Lyra salientou coraabundantes phroses laudalo.rias' aquella instituição, es-quecldo de que o governo nãoddra nenhuma importânciaao pronunciamento do Tri-bunal. '

O que se verifica, quandose lâ o substancioso e ca ti-llnorío parecer do Sr, Lyra,é que elle passou uma lava-gem e tanto no Sr. Washin-gton Luis, o que é de admi.far,, porquanto foi este queo fez novamente senador pormais nove annos...

O Sr. Antônio Moniz, noseu discurso, salientou que orelatório do, Sr. Lyra, forauma peça ópposlclonista de

,prlmo;cartello o que levouos Srs. Ruéno.Rrandão e Ar-nolfo'' Azevedo a declara-rem que a Commissão.de Fl.nanças tinha approvado ape-nas as conclusões do parecernado tendo o ver com o resto.

O que so deduz, de tudoisso, è que o Sr. Lyra nãotardará muito a entrar parna "esquerda", jà que o nAoquizèram fazer substituto doSr. Bueno.de Paiva,

O Sr. Moniz desde ante.hontem havia scientificaHo

. que iria fazer o discurso in-criminado.

Entretanto, o Sr. Lyra,propositadamente, não appa-receu hontem no Seundo, comcerteza para não descobrir oseu jogo em face das oppor-tunas considerações do se-

nador bahiano.Cartas na mesa, Sr. João

Lyral

— ¦ . -. ¦ ¦ mtf, v iILV —.

As estações radfotelegra-phioas e os navios mer-

¦ i >v. cantesAo sen collega do Marinha o

Sr. ministro da Viação pediunão sejam despachados pela Ca-pitanio do Porto, a partir de tde outubro próximo, os navioscujas estações radioteleiíi-nplii*cas não estejam guarnecirlns djpessoal necessário ao serviço e íisciturança da navegação.

Motivaram osso pedido «'transgressões verificadas pelaRepartição Geral dos Telegrapnos,tias disposições constantes daConvenção, Radiotelc.CrapIiica li'-ternacional e do Regulamentopara os Serviços Civis dc Radio-tclegraphia e Radiotelcplionia,commcttidas por algumas com-panhias o empresas de nave-gação.

Associação Brasileira deImprensa

Rcune-sc, amanhã, sabbado, 15do corrente, á3 20 horas _e meu,o conselho administrativo MAssociação Brasileira dc I*'prensa.

ifÉlBiiairaBiiWWíiaw

As nozes "voaram"

?J a multa foi confirmada||O ministro da Fazenda, negan-

do provimento no recurso da ThoRoyal Mail Stcam Pocket Compa-ny, confirmou o neto da Alfande-ga desta capital, que lhe impoz amulto de direitos cm dobro pelafalta de 101 saccos de nozes do ! Rvapor inglez "Pylghtand Laddie", Mentrado de Londres, em 8 de no- | £vembro de 1927.

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IPor 320$0001 JOGAM 9 MIL |Designações na Alfândega,! BILHETES "

75 °|° em prêmios |Habiliteni'Se §

Por portaria de hontem o ins- I,pector da Alfândega designou o Iconferente Aurélio Flores para aporta D do armazém 4, e Eugênio IPourchet, para a porta C do ar-mazem 9. .

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Page 3: ja Mnr-» i ' ' '—¦¦'¦ '---¦' KlO, i I - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00846.pdf · culpado por tudo isso é o, parla-O nunca '*'-.' assax lembrado Sr.

I-.l-r^-^-rjT.*.' w* '.. ¦:.'.• «;C " ¦Sft^p w**,fií§ '";¦'¦¦'

H vYY:¦¦•¦;.*,¦' -¦ ./'..,;;- ,*¦;,¦•¦.¦

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A MANHÃ — Sexta-teira, 14 de setembro de 1928HTflmiTMfMirMAiunf^ninTim» _a..'._->

M 11 '_._ ImiMMilEllllubonde errado...

' i plares

'áa Terra'de Sol pelo pre-ida justiça, e ó

íl í. Uü de .V.í coHfM de feU (3$000 talves com induII II I _»_> * s* *. • i» i •* ~_:in.> n 1

ó juiz, procedendo ,leencia exaagcra-1

Publiquei nesta folha, no dia

oito, um artigo sobre as candi-

dàtúras de Moreira aV Rocha c

Mauricio de Lacerda a deputaçao

federal pelo Ceará, combatendo

ambas. ,Tratei do caso em these c de

maneira elevada, sem uma palavra off.ei.siva aos brios pess0*es dos dois litigantes. E tra-

té, porque não sou chinez e sim

cearense, com o direito incontes-tavcl de apreciar e criticar as

coisas políticas do meu Estado.Contestou no dia seguinte,

aqui mesmo, os meus conceitos, o

jornalista Orestes Barbosa. Di-vergiu do meu ponto de vista e,itacou-o, porém, com tanta gen-tileza que me obrigou á gratidão.por um vespertino, Mauricio deLacerda, sangrando-se em saúde.Deu-me também uma respostaComo cu dissera simplesmenteque elle não tinha a menor liga-

ção ou af finidade com o Ceará,abespinhou-se c, de accôrdo como seu véso de sempre, procurou jinjuriar-mc. Tomou, porém, obonde errado, como se diz na

gyria. Eu não tenho rabo de pa-iha, a minha vida publica e par-ticular desafia analyses, e nuncative medo do realejo oratório dosMauricios.

Comprehehdò a sua zanga con-tra mim. A sua candidatura peloCeará é o unico meio que llie

dc voltar à Cancio c o político profissional

Os Músicos NacionaesO Senado solicitou ao Sr. Pra-

h~volunlê"} Necocio feito,'publi-', da, acccltou o recurso de òhica-j do Junior informações sobre o

n tanSe, P0;!_$ de! na. Para hontem, á tarde, porém, contracto celebrado^e agg

requerimento da parte em vista I estava marcado o prosoguimento , feitura eo arrendatário dcijTto

de estar aquelle departamento ad- da instrucção, tendo sido até ci-ladas a tempo, para depor, enver-,sas testemunhas. Tudo fazia crerque se retomasse o trabalho esta-fante ha tanto tempo iniciado,Mas tal não se deu. Por oceasiãoda abeftura da audiência o advo

quirindo livros nacionaes- para amesma Propaganda. Vá o ardo-roso orador, ao Ministério ou aoThesouro, requeira umà certidãoe, se achar outra coisa,que nãoisso, volte á carga.

Mais adeante, no seu aranzélde pouca educação, o illustrcprofissional da politica declaraque cu. fui deputado federal, inalegislatura de 1915-1918, "narolha do sitio e no facho daguerra civil ateada pelo seu crea-dor general Pinheiro Machado,para vergonha nossa..." Isto co que se chama desconhecer porcompleto a politica do Ceará e aminha rápida passagem por ella.Eu fui dos moços que, no I.yceue na Faculdade de Direito, maispugnaram,contra a situação ac-cyolina. Appello para todos oscearenses que me conhecem paraque digam si não falo a verda-de-. No alvorecer da .minha mo-cidade, fui companheiro fiel de

tro Municipal para melhor seorientar no julgamento do vetoopposto á resolução do Conselhonue mandava crear, officialmen

. .1 \?*.t»t

! limai Hfinfn fin nnnmnnnnn 8"ourrisiHii iíl BilliPYtíl 1

que impõe o aproveitamento,. de

gado.daquclle mesmo aceusado se preferencia, dos músicos nacio-

dirigiu ao juiz e solicitou novo ! Uacs. Como, porém, os arrendata-adiamento, sob o mesmo pretexto

' rios não costumara obcdecel-a, os

de enfermidade na pessoa do seu nossos artistas foram bater ás

constituinte. E o juiz, com uma portas do Conselho e, por inter-

tolerância inexplicável, mais uma tnedio de um intendente amigo,

vez cedeu. ! obtiveram a approvação da lel

Moreira Machado está evidente que ultcriormciite veio a ser vé-

c ostensivamente empregando um tada pelo Sr. Prado Junior. Esse

recurso grosseiro e muito velho veto está no Senado, aguardandode protelação para facilitar a \ o pronunciamento definitivo dcS-

Novas declarações do "leader" da maioriada Câmara acabam de reforçar as esperanças do

te, a orchestra desse theatro. Esse f«nacionalismo sobre o augmento de vencimen-contracto contém uma cláusula ^ ^.^ ft ^^ tem in8Í8tido tanto nessa

elle

sua evasão, através das entreli-nhas do Código Penal, da res-ponsabilldade que lhe cabo naeliminação do negociante Nie-

sa casa do Congresso,Se não nos enganamos, o pre-

feito allcgou, justificando o veto,que a lel era apreço era desne*

meyer. E' do extranhar, por isso cessaria, uma vez que os termos

mesmo, que o juiz Burle de Fi- do contracto de arrendamento do

gúelredo, que é um magistradoaustero e digno, ainda não tenhatomado contra elle as providên-

Agapito dos Santos na redacção] cias que a lel estipula. E muiti?-' J- -"'--• *- A •-••-¦•»¦ ,nais extranhaveis ainda sãodo Jornal do .Ceará. A minha

attitude creou-me em Fortalezasituação tão difficii que fui obri-gado a expatriar-me com poucemais de vinte annos de idade.No Rio, continuei a mesma ba-talha e era o correspondente deJoão Brigido, mesmomuitas ve-zes o seu.representante. Está oroeu árchivo á disposição dcquem queira, á rua Sá Ferreirali. 91, em. Copacabana, para pro-va de tudo quanto af firmo.' Fuicandidato desse chefe opposicio-

e o unico raco *¦*«™.( . . deputação estadoal. Fuiresta dc voltar a Câmara. Mau- . , F . Ho Interiorsecretario de Estado do Interior

f. -¦ ,1, ,„ „ '-nlTie

Justiça e dessa pasta, onde nun-mais profissional de todo o Bra-I Y _.Y... .._„.„• ... sil, que diz mal de todos os po-liticos profissionaes, explora oseu phonographo oratório diária.

esses adiamentos consecutivos,quando se sabe que • acção cri-minai pôde ter andamento sem apresença do aceusado, sobretudonão estando esse, como de facto não contrariar dispositivos eon-

não está, desamparado de advo- tractuaes era vigor. Nem pôde ser

Theatro Municipal já acautela-vam os interesses dos músicospatrícios. E essa é talvez a razãopor que o Senado quer conhecer,na integra, o contracto existente.Não nos parece, porém, que hajaqualquer inconveniente na exe-cução da resolução do legislativomunicipal, principalmente

tecla, que nos torna desconfiados: ou elle naoconfia na própria sinceridade ou... O certo é queurge uma solução. De promessas o inferno estácalçado, e de ouvil-as os servidores do Estado an-dam fartos. Desde que a Grande Guerra creou acrise universal da carestia, aggravada de anno aanno, e aggravada principalmente, entre aquellesqué, como nós, não encontraram em si mesmos ele-mentos de defesa para derimir as conseqüênciaseconômicas do desequilíbrio estabelecido, ps func-cionarios brasileiros curtem terríveis precalços,talvez menores quanto aos interesses materiaes,do que quanto á angustia moral. Antes de tudo,a medida de "reajustamento", só agora tentadanum plano collectivo, appareceu de onde a ondeem casos personalíssimos, deferidos como um es-carneo á contingência geral da classe. Datam de1915 os ensaios de melhoria. Cada sessão legis-lativa, a começar dahi, marca a hypocrisia de um

qual a de depositar em diversos«bancos desta capital varias fra-cções da parte quo tocara a seumarido, no' audacioso assalto aoThesouro Nacional. Não obstante,tem sido tratada de egual a egualcom todos os demais membros daquadrilha, sem quo até agora so

provasse no volumoso processo seella tinha ou não conhecimentode que o dinheiro que seu mari-do a mandava levar aos bancosera do procedência criminosa.Essa prova;ainda não foi feita.Entretanto, a esposa de CunhaMachado, que se acha em adean-tado estado de gravidez, não temachado da parle da Justiça as at*

'tenuantes a que tem real direito,estando agora exposta á mais af-frontosa das vlltas, para seusbrios de mãe*, a de ter de dar áluz no cárcere, como se se tra-tasse dé uma , delinqüente lrre-misslvel.

E' uma deshumanldade o con*demnar-se essa senhora a tão

MfMinnamuuiJ-iv/uu

•. Com o escândalo das ultimasnoites, o Theatro Municipal estáfazendo. uma - séria concorrênciaao prédio vizinho, — o Conselhodas, encarniçadas disputas, dashostilidades, das traglcomedlns.

De uma actriz estrangeira,ouvi, certa vez, o juízo de que a-nossa platéa era reservada, dis-creta, quasi Indlfferente; dofcl-to.que negava aos artistas o cs-tlmulo necessário á vibração dosgrandes papeis, no palco. O casoda senhora Violeta " de Castro ¦é o desmentido asocro desse cos-"tume, e tem sido interpretadodas mais diversas maneiras, porvários commentadores, que seapaixonam, na solidariedade oant antlpnthla.

NSo sei ee aquella senhora dis-põe de recursos admiráveis davoz, ou de techniea de acena.Sei, entretanto, que ainda a ro-dela uma anreola de elegância.de belleza e de graça, — quanto

düràõena. Cremos impossível não bastava, no meu entendei, paradura pena. i.rero^F» determinar um estado geral dihaver era nossas leis — tao eias , dt consideração.

mente e faz o cabotinismo dahonestidade. Naturalmente, en-.gana com essa scenographia aospapalvos, mas não a um homemcomo eu que tem experiência davida e se acostumou a achar en-graçados os Mauricios...

A exliibição da honestidade• própria, da qual, aliás, não du

fido

ca removi, demitti ou perseguininguém, passei para a represen-tação federal. O meu saudosoe muito querido amigo generalPinheiro Machado não teve amenor influencia na minha car-reira publica. Nunca lhe pedi

,nada e nunca elle me fez.nada.'Entretanto, não me esquecerei

j jamais do carinho com que metratou. Divergi'delle sempre queentendi e com a maior hombri-dade. Contra a sua vontade e

gados dc defesa, numerosos e so-licitos.

Ninguém mais acredita, cmverdade, que os membro» da qua-drilha sinistra que operou na 4*delegacia auxiliar ao tempo dositio effectlvo venham a ter apunição merecida e que só pode-ria ser, é claro, a. cadeia por lon-gos annos. Mas também nunca scpensou sequer que o processo, tãobem começado, se arrastasse mo-rosamente por tanto tempo...

necessária, visto como reforçaria,em ultima analyse, o contractofeito e assim talvez obrigasse osque exploram o Theatro Munici-pai a respeitar os interesses, dosmúsicos brasileiros.

e que, eni verdade, louvo, numáquestão fechada 0 meu v0.obriga-o a reticências sempreque se trata da honestidade dosoutros, o que o põe muitas ve-zes cm posição critica.

Quando éramos deputados,Mauricio fez-me um dia da tri-buna uma dessas aceusações ve-ladas. Reputei-o a proval-a. Moi-|

O Homem-PvotocolloDesde que se falou, nos jor-

naes, que o Sr. Dorval Porto se-ria o suecessor, do Sr. EphigcnioSalles no governo do Amazonas,e isso tem já mais de dois mtyzes, o cerlmonioso deputado to-mou ares absolutamente gover-namentaes.

to decidiu a entrada para a Ca- Vae á Camara como se fora amara do Sr. Barbosa Lima, que uma sccretarja( e náo passa dasahi está para attestar isso. hoj.a_ do expediente que a si

Quanto á minha situação vis- mMm0*ie mal.cou. Tem horáriosa-vis da criminosa revolução dos tudo e dias ccrt05 e in,mu-jagunços, da qual diz Maurício » tüdo Até para n im.que fui o produeto, quem lhe vae a> Ainda recCntemente, o

ta ate hoie Num próximo arti-' resP°nder é, W escriptor enn-, fll rcccb do Sr. Ephi.ta ate noje. «um,pruxmiu «uu , nentCt um rabelhsta convicto, um

go, contarei essa historia com to- cearens6 impollut0( historiador eromancista, Rodopho Theophilo.

,. . Abra o livro A Sedição do Joa-Por ora, fiquemos na resposta;^.

^ de MmtórQ Loba.do vespertino. Diz o membro do u cs_ ^„„1n 10-w _ i_i_ -. «.notável Conselho Municipal: "OSr., Gustavo Barroso tem

dos os pormenòrestantissima.

E' interes-

to, Sáo Paulo, 1922, e leia o se-1guinte, á pagina 37: "Chegan-

, jmido ao Rio, os emissários con fe-livro, o qual me custou boas do-'

, ... . , ,, i renciaram com o chefe do P.res de cabeça conio officjalje', R> c • ficand6 assentada a de-gabinete da Presidência da fie; . -_ do coronel Franco ^a-publica para que nao arrebeji- ^ A .. ão caso n|otasse, alem de 15 contos, a verba „..j„„ „_ L:,m 1-iL ... '.k.eventuaeà do Sr., Pedro de To-ledo, no Ministério da Agricul-,tura..."

Pondo de parte as asneiras!grammaticaes, o arrebeniar aiêliiyetc, deprehende-se do. período'que eu vendi ao Ministério daAgricultura por 15 contos dc réisum livro, sendo Mauricio um pro-tector ou intermediário no ne-gocio, meu cúmplice, portanto.Si de facto esse negocio se, ti-vesse realizado e elle, que o aju-dou, agora o debatesse,' que no-me mereceria? Eu devia atirarsobre os hombros do' intendenteo omts probandi, dc accôrdo coma praxe inconfundível.

Mas a insinuação calumnio-sa c tão leviana, tão inc-pia que prefiro liquidal-a logode frente, deixando njn' essepobre rapaz sem profissão, qüeaté hoje viveu de ser official degabinete, deputado, intendente etribuno popular, nas horas vagas,nunca se lhe conhecendo de 1910',até hoje. outros empregds, meiosde vida oil actividades.

O prin/iro livro que publiqueiiu minh» vida foi Terra de Sol,cuja propriedade vendi, como sóeacontecer aos escriptores estrè-antas, ao fallecido Sr. Benjaminde Aguila, então estabelecido ánm do Carmo n. 19, sobrado.Bue editor, que era um homemhonesto e digno, transferiu maistarde, com meu assentimento,embora delle não precisasse, essapropriedade á livraria FranciscoAWes. O Sr. Paulo de Azeve-do, chefe daquella firma, poderádar as provas disso a quem aspedir. Creio que é esse livro, defacto sobre o meu querido Cea-rá, que o intendente se refere.

Mais depressa se pega um men-tiroso do que um coxo. A pri-meira edição de Terra de Sol,foi feita no Porto, em 1912, con-forme'se verifica do.próprio vo-lume, e posta á venda no Rio deJaneiro no dia 20 de junho doreferido anno. Provam-n'o osloeaes dos jornaes cariocas dessa

. data e sobretudo a da Tribuna,que começa assim: "Foi hojeposto á venda, etc." Documen-tos em meu poder e que podemser mostrados a qualquer horademonstram que o livro sahirada Alfândega poucoif dias antes.

Concluamos: nessa data, ju-"ho de 1912, Mauricio não eramais official de gabinete da pre-sidencia da Republica e sim

pudesse sei* feita pelos marretasde Fortaleza, começaria por ummovimento sedicioso em Joazel

gcnlo a incumbência de fazer pu-blicar, em algumas folhas, tre-chos da mensagem deste anno.

O cerlmonioso representantoamazonense installou-se em uma

! sala do Palácio Tiradentes, pediuum copo de água gelada, folhasde papel de carta, e annunclou,solennemente, a um continuo,que receberia, de tantas a tantashoras, os "rapazes da imprensa".

E de tantas a tantas horas, oSr. Dorval se deu ao antegosode uma audiência. De vez em

ro, promovido pelo padre Cícero <«uando- lá„appar,e,cta \Wl&„ *Y „ .. Y • • !•«••-_ J im Hms-i " ornalistas" de revls-Romão Baptista, e iria sobre acapital do Estado. Fizeram par-te desse conluio os senadores edeputados cearenses em opposi-ção ao governo do Estado, ostres emissários e mais o Dr.Gustavo Barroso, sendo que estefoi o unico que sc oppos á con-'flagração do Ceará, porque ama-va mais a sua terra do que osproventos que podia tirar da se-dição do Joaseko."

Sobre a tolice de affirmar oleviano intendente que eu queroser deputado pelo Ceará em lo-gar delle, devo somente dizer-lhe que, embora te;ilia por todos¦os titulos mais direito a essa ca-

j deira do que elle, hão a pretendocomo não desejo nenhuma ou-tra. Não preciso ser deputadopara ter. posição social ou paraviver como.os Mauricios. Afãs-

i tado da politica ha onze annos,soube augmentar o meu nome eganhar honesta e fartamente aminha vida. Eu é que não soupolítico profissional.

Mauricio tomou o bonde er-rado...

Joõo do Norte.

Nos Bigodes do Sr. Estado ¦Os antigos companheiros do Sr,

Manoel Borba, ha pouco falleci-do, resolveram continuar cohe*sos em torno da directriz tra-cada pelo saudoso chefe pernam-bucano, relativamente á politicado. Estado.

Reunidos agora escolheram paraa presidência da executiva doPartido o senador José Henrique,que acceitou o posto de chefe.Alguns jornaes, mal informa-dos, suppScm, què o embaixa.dor de Pernambuco na Camaraalta do paiz, se recusou acceltaresse cargo, quando é certo que atéjá tomou posse delle."

Os borbistas decidiram, ainda,dar combate acceso aos desraan-dos do Sr. Estacio Coimbra epleitearão o terço na renovaçãodo Conselho Municipal do Re-cife, contra a vontade do gover-nador que mandou o sltuacionií-mo pleitear chapa completa.

O povo pernambucano semprefoi avesso aos dictadores e nãotolera nem tolerará o jugo quelhe quer impor o Sr. Estacio,para quem as doutrinas liberaese ps próprios dispositivos daConstituição da Republica são in-teiramento letra morta.

À eleição para .conselheiros dacapital do Estado vae servir depedra de toque na campanha quese inicia de reacção contra, o go-verno descontrolado que infelici-ta a nobre terra. O Sr. Estacioparece illudir-se, quando suppóèque o eleitorado de Recife se

, manterá indlfferente, e que nãopor ahi vegetam, á cata de men-, .^ ^ un)aS) perm*ttílldo que eijesagens, e o cerinjonioso deputado | ^.^ ^ ^ dQ ^ . ^

tro desses "jornalistas'ta de cavação, dessas muitas que

falava-lhes com accento e pausaditando e orientando os commcn-tarios que deviam fazer!

Imagine-se o Sr. Dorval sen-tado no palácio do governo, emManáos l

Que bello cerimonial não ternoos amazonenses, se o Sr. Dorvaleffectivamente chegar a esse pos-to.

Não é elle, como tantas vezestêm dito as folhas, o próprio ho-mein-protocollo I...

• ?¦• ?¦» •"• tf-t44* ?¦»?-»-??-?

Sim & NâoSOCIBDADE ANONYMA "A MA-

NHA"Nova convocação

. A assembléa geral dos senhoresacciontstas, convocada para estadata, afim de proceder á eleiçãodo substituto do dr. Mozart La-

Policia Ideal!O facto quasi nada vale como

occorrcncia policial. Um tiro semconseqüências mortaes, e apenas.

Vale, todavia, como documen-tação do estado de integral des-

policiamento a que chegou anossa capital, Inteiramente entre-gue á sanha criminosa dos assas-sinos e dos ladrões. Vale o factopara provar á sacledade que noRio se-pede matar .e roubar á

de pena cfaça livremente os seuscandidatos.

Esse eleitorado lhe dará maisuma lição eloqüente e que ser-virá como ura exemplo de libero-lismo ao governador retrogado eprepotente 1

'¦ desses movimentos eleitoraes que cortejam ofuhccionalismo, ao enleio de um ludibrio calcula-do, requintado. As commissões parlamentares eextra-parlamentares, nomeadas ou inculçadas, nosentido da revisão de quadros e da unif icação detabellas, e das quaes sempre fizeram parte osFrontins, os Irineus, os Lyras, os Penidós, etc:,multiplicaram.se e, não obstante, foram deixandoo problema na situação primitiva. Transformou-se numa chapa ridícula á força de batida a for-mula de relevo das necessidades da classe. Pois,sim; veiu a tabeliã Lyra; de beneficio provisório,incorporou-se aos vencimentos; mas a ninhariaadoçou apenas a boca dos que reclamavam e,desfarte, nada mudou; ficaram as mesmas injus-tiças de tratamento nos quadros, de repartição erarepartição; contra um aggravamento de carestiade 500 °|°, não se offereceu senão uma percenta-gem miserável, que mais descarnou a crise; aopasso que o Congresso se elevou o subsidio tresvezes, relegou o pleito collectivo ao despreso ouao acinte das soluções fragmentárias, escarne-cedoramente tomadas, com o augmento do che-fe do Estado e do seu substituto, dos ministros,dos militares e dos magistrados. Ora, passadosmais de dois lustros sobre o primeiro clamor, esobre as primeiras escaramuças de melhoria, exi-gidà já então aos imperativos de uma crise insof-frivel, sabemos que ao governo não se lhe depa-ram, sequer, meios por onde formar um critériocerto através de uma formula definitiva que at-tenda a todos. Para augmentar impostos, é quenunca faltam elementos aòs homens dò poder;quando cogitam de despesas sumptuarias, as coi-sas vão perfeitamente bem, maravilhosamente fa-ceis; mas deante da causa do. pequeno, só vêem (=e . «i,

escolhos. Afinal de contas, promessas não tal- nhenta. llini.tam Dos lábios do sympathico Sr. Manoel Vil-., legada Fiscal em ix. .

". ~.m.~.mm.. Hi-aÇ F*t não 'mostrou? Não vale a

laboimsairam novas promessas. l-»ue-í. cx. nao

precise repetil-as ainda...MARIO RODRIGUES

ticas para os grandes e verdadel-ros criminosos—- uma»abertaqualquer, honesta e compatívelcom as exigências da Justiça, poronde se possa libertar essa se-nhora, que, no casoré uma sim-pies victima da falta de escrupu-Ios.de seu esposo, envolvendo-a,consciente ou' inconscientemente,nas malhas torpes de.sua delin-quencia.

E se a esposa de' Cunha' Ma-chado não tem no crime coparti-cipaçâo á altura do formidávelcastigo que lhe querem impor,obrigando-a a soffrer na cadeiaas dores da maternidade, a crean*ça que ella traz no. ventre aindamenos merece se mareie seu fu-turo, inscrevendp.se . no registocivil de seu nascimento a parti-cularidade vexatória de havernascido na prisão. Em todos osactos públicos da vida dessacreança appareccrá sempre, acom-panhando-a como uma sombra devergonha e de tristeza, esse hu-milhante detalhe.

Estamos certos de que o Supre-mo Tribunal Federal, agindo pormisericórdia ou por justiça, acha*rá meios dc abrir as portas docárcere a essa pobre senhora,

Rs. no ••Clvlllsés" de ClaudeFnrréro um episódio que valetodas as pasrlnas do romance, eqne vae aqui reproduzido, segnn-do me ajuda a memória: o da-quelle encantador Levy, petro-nlano, arbitro de elejtanclas cmShanjral, um Casanova de colo-nia, fino, distineto. de boas ma-neiras, que modificou súbita-mente nma grsve situação thea.trai. No theatro principal da cl-dade estreava, como estrelia dêopera, uma linda "preciosa" dacompanhia, de formosura sjre-bstador». mas sem qualidadesnem aptldSo nara o canto: vala-da pela platéa, o arbitro Levytem um gesto, que impressiona,pelo imprevisto — o de lançar aflor de sua lapella á artista,com uma phrase enternecida delouvores. A belleza da attitudeobrigou os assistentes a umaorientação contraria, e os applau-sos se ouviram, cadcnclados, nar-manlosos. num só rhythmo.

O que faltou, no Municipal, áSenhora Violeta de Castro foi aternura e o enthusiasmo de umadmirador, que orovocasse o ml-lagre da «habilitação.

P. K.

sisteneia declarou guerra aos jor-naes? ,

Para servir aos potentados que. ferem, a bala, nas noitadas que o

"povo paga, e bebem lysol no des-

cujo.crime sempre deve ser me-j*. - — proprios crimes sem

nor que o de uma porção'de ca- j '

valheiros que, por favores daelasticidade de certas sentenças,fingem por ahi de gente séria c...importante.

Farra InternacionalO Sr. Celso Bayma, occupan*

do a grave tribuna do Senado,fez o elogio da actuação da nos-sa delegação ha Conferência In*terparlamentar que se reuniuultimamente cm .Paris, «leu, em, P»1**reforço das suas affirmações, co-piosa documentação. O senadoreatharinense, que foi o .empresario da representação nacional naquelle

'concilio, falou

perdãolE* triste?Mas esta é a verdade do que so

está passando na Assistência Mu-

nicipal.O ''boletim reservado , agora

instituído, é, a um tempo, uma ba_

julação á policia o um dolorosoattestado de que nada mais resis-te, entre nós,, a essa maré de sub-

serviencia, táo degradante para o

Contra Uma Injustiça FlagranteA Commissão de Constituição e

Justiça, da Camara, assignou,hontem, um parecer que lhe fazorgulho: o parecer favorável ácausa dos propostos de casas com-merciacs,

Como se sabe, o Código Com-niercial, no "seu artigo 74, exigeque os patrões, quando admittum,a seu serviço, qualquer emprega-do, lhe entreguem um titulo denomeação. Essa disposição jamaisfoi observada, e está completa-mente fora dos nossos usos. Oempregado que reclamasse, dc seuchefe, esse titulo, na praça doRio de Janeiro, eomo em qual-quer outra do paiz, receberia, co-

vontade, a qualquer hora do dia , mQ rMposU| _ sua immediataou da noite, com absoluta segu- j dispensarança da impunidade. E. o casoque os Jornaes de hontem narra-ram, indo alguns ao extremo depublicar o retrato do criminoso,é eloqüente, como illustração aessa affirmativa.

Apenas isto: um homem alei-jado das pernas, que, para se lo-comover, recorre ao auxilio deuma cadeirinha de rodos, atira efere gravemente outro homem,cm rua movimentadissima, poucodepois do entardecer, e após a

O Sr. Sá Filho apresentou, áCamara um projecto de lei de-clarando que o contrato em ques-tão não carecia de ser eseripto.O contrato verbal subentendia-se j .. , ..perfeitamente bastante, podendo j

«"• lof el» s=«ulda' cm ben<f

os elementos políticos desconten-tçs com o situacionisrao estadoalpara, co;m elles, constituir umbloco coieso e forte de opposiçãoao Sr. Epitacio Pessoa.

A veracidade dessa informa-ção, que'agora começa a-ter di-vulgaçao, èy entretanto, duvido-sissima. Cusfa-sc mj-smo a acre-ditar na .possibilidade da suaprocedcnd._X^o surprehendcnte edesconcertante se afigura para-,logo a ínsbJomissãjp dc ovelha tãomansa do epitacísmo. O Sr. Octa-cilio de Albuquerque, qiy; • eradeputado ao Ntenipip do gckí^uodas patifarias do Centenário, foisempre um devoto ardoroso e ve-hemente das virtudes cívicas e doapregoado talento do seu amopolítico. Os discursos que pro-nunclou na Camara, por aquellaépoca, defendendo-o dos ataquesda imprensa que não participavadas verbas secretas do Cattete,ficaram memoráveis. Mais tarde,num rasgo de dedicação extrema-da, ainda se sujeitou ao papelpouco agradável e menos airosode acceltar a sua eleição para se-nador sob a condição de renun-

go, que renunciou ao cargo de pratica do delicto consegue eva-director-thesourciro desta socie- dir-sc, accionando' elle própriodade, c tomar conhecimento da| sua cadeirinha.prestação de contas do mesmo I £' 0 cumulo Iresignatario, ficou adiada parao dia 14 do corrente, ás 14 horas,no edifício d* A MANHA, Avcnl-

o preposto de casa- commercialdemandar seu patrão quando oentendesse c ns circumstanciaslh'o impuzessem, independente-mente da tal nomeação por escri-pto...

A commissão concordou com oprojecto.

Nada mais razoável, nada mais

da Rio Branco, 173.Rio dc Janeiro, 12 de Sctem*

bro dc 1928.MARIO RODRIGUES,

Director-Prestdentc.

Justiça Morosa...A instrucção criminal do pro*

cesso instaurado contra FranciscoChagas, Moreira Machado e seus

deputado federal. E, assim é tu- cúmplices, aceusados dc lerem

do quanto o joven tribuno a f-firma.

Elle ouve cantar o gallo e nãosabe aonde. O que se deu foi oieguinte: o editor — proprieta-rio do livro vendeu ao Servidode Propaganda e Informaqõ

I justo., O artigo 74 do Código\ Commercial, nno tendo base nem

Em qualquer cidade dos mais | assentando nos" usos da praça,invios rincões do interior do Bra-1 tornára-se cm instrumento, favo-sil, esse homem seria preso c : ravel aos palrões menos probos,

cio do Sr. Epitacio, que assimabiscoitou mais uma rendosa" si-necura para conforto da sua sa-dia invalidez.

Como é possivel, portanto, queo Sr. Octacilio de Albuquerque,sempre tão dócil e servil, alije

j agora a canga e ensaie uns pi-' notes de liberdade? Só se está de-sesperando de aguardai\ a volta áCamara e emprega esse recursoamedrontador para se fazer lem-brar ao chefe todo poderoso....

'

NÀO PODE...Nenhuma casa de va-rejo pode, neste mo-mento, vender mais

barato do que a"CasaColombow

QUE VAE ACABAR.Todo o seu formida-vel "stock" estásendo liquidado comenormes, abatimentos

dão um logar de destaque entreos administradores fluminenses,está disposto a dar um golpe deenergia, levando a effeito a con-strucção daquelle estabelecimen-to com a mesma tenacidade e

Um Deputado Independente...i

A independência com que ai-

guns deputados se manifestamdurante! s0bre os projectos que não tra*

mais de-üma hora, para demons-1 zem, orjginariamente, a chancellotrar que os nossos delegados ao j do governo, não deixa de ser no-salientaram e cumpriram brilhan-1 tavel. E' ahi que os nobres repre-

sentantes da Nação encontramcampo vasto para darem arrhas à

altivez de seu voto e de seu verbo

combativo... ¦Ainda hontem, na Commlssão

de Justiça da Camara, se discutiapor demais perigoso., E* de la-!Um projecto cquiparando a ma-mentar, entretanto, que o Sr. \ gistratura do Acre á do DistrictoCelso Bayma náo se detivesse na Federal. Nada mais justo, sobre-

temente a missão que receberam.um cheque de qui-

nhentas libras ouro, sobre a De*Londres. De-

pena envc-redarmos por esse terreno, que é

apreciação da dispendiosa ina-ctividade da maioria. dos repre-sentantes • do nosso Congresso.-Muito mais interessante seria es-sa apreciação, porque, aminal, daactividade de dois ou tres dos de-legados brasileiros tivemos aotempo aqui abundantes informa-ções telegraphicas. O nosso paizfoi o que se fez representar pordelegação mais numerosa; nempor isso, entretanto, foi o quemais se destacou. Sabe-se mes-mo que mais da metade de depu-tados e senadores que deram essepasseio á Europa nem.sequer sedignaram comparecer ás.reuniõesda Conferência, demorando pelasestações de verão do Medlterra-neo, onde a vida era muito maisalegre do que em Paris, por aquel-ia época sob uma eanieula tropi-cal. A isso não se referiu o Sr.Celso Bayma...

Silencio SuspeitoA circular do Sr. Corlolano,

tão bem executada peles seus au-xlliares que vão ter, como pre-mio, um ponta.pé,

' logo que seexecutem os planos de remodela-ção policial, acaba de fazer esco-Ia na Assistência Publica, repar-tição até aqui servida por sclen-

.' tistas independentes, os quaesnem cediam á prepotência da po-licia nem se vergavam aos inter.esses dos que transgridem os dis-positivos penaes.

Assim, os jornaes, sem os In-

tudo para quem conhece a vida

naquelle longínquo território e

está a par da situação desses ma-

gistrados, outrora remuneradosdignamente, e dignamente vistos

pelas autoridades centraes da

Republica.Pois bastou saber-se que não

fora o governo quem tivera a

iniciativa da apresentação do pro-jecto, embora não seja contraelle, para que um deputado ali-rasse sobre elle o peso da suarhetorica enfurecida.

O heróe? O heróe da façanhafoi o Sr. Joáo Santos, deputadopela Bahia. O Sr. João Santos,que jamais teve naquella com-missão uma attitude liberal, quatem posto a sua assignatura atodas as pretenções violentas eon-tra o direito, como no caso dadictadura policial, em que foi umdos mais enthusiaetas. O Sr. JoãoSantos, co-autor do projecto quaereou o cartório de interdlctospara o Districto Federal!

O Sr. João Santos condemnan-do a melhoria de vencimentos pa-ra magistrados honestos, traba-lhadores e patriotas — porquechega a ser patriotismo, e do me-lhor, servirem, longos annos, emquaesquer cargos na região acrea-na — o Sr. Joáo Santos, a quemo Thesouro paga duzentos milréis diários de subsidio para....•comer mosca 1

confiança serena com que enfren- gentes sacrificíbs de agora( cofitou o surto epidêmico de lebre

autoado de flagrante,, dadas as j para, á sombra delle, recusaremcondições dc miscria physica cm Io direito, por mais liquido, deque vive. seus serventuários.

No Hio dc Janeiro, capital da | O projecto do Sr. Sá Filho rc-Republica dos Estados Unidos do ! para essa flagrante injustiça. A

"suicidado" o negociante N'ic-meyer, soffreii, hontem, novoadiamento. Ha mezes o trabalhode inquirição de testemunhas cs-tava suspenso, cm virtude de nl*legação de enfermidade do réoMoreira Machado. O patife sinm-oe fropaganda e iniorniaçoes]iU,-,-*-vra;'«aviiaQo.;u.paiiie-siinu- ucsppuci.

&> alludido Ministério mü excm-ilava doença para protelar a acção j ao crime.

Brasil, esse aleijado não só con-segue escapar ao flagrante, comolambem não soffrc o menor cor-rectivo policial, visto que os nn-:xiliarcs do Sr. Coriolano de Gõesnem sequer o procuraram afimde lhes contar como o fnclo scpassara. iY

fiada dc mnis claramente cln- !cidativo se pôde exigir, depoisiJcsse facío, para tios convencer- imos de que vivemos uumu cidadedespoliciada c dc todo entreg.i*'

commissão, prestigiando-o com oseu voto autorisado, deu uma de-monstração forte dc que compre-liende e interpreta fielmente asnecessidades du collcctividadc,conformando o direito eseriptocom as praticas e usançás da so-ciedade cm qne vivemos.

Construamos Hospitacs !Tudo leva a crer que, desta

vez, será definitivamente resolvi-do o.problema hospitalar flumi-nensc. O Dr. Alcides Lintz, dire-ctor de Saúde Publica do- Estadodo Rio, já tem cm mãos diversosprojectos para a construcção deum grande estabelecimento dc ca-ridade, que disporá dc cerca detrezentos leitos c dc um male-

i' rial sanitário rigorosamente mo-

j dcíno. O Hospital'S. João Iíaptis-; ta não será uma.tc-.tativa ou umI ponto dc partida para maiores: emprchendimentos futuros. O Dr.i Alcides l.inlz, cuja cultura mo-

dernn e penetrante coníprelicnsãq

Nüo E' PokívcIUm telegramma recente da Pa-

raiiyba informa que o ex-senadorOctacilio de Albuquerque está,,

'neste momento, recrutando todos! das necessidades collectivas lhe"«.participação muito secundaria,-

amarella, que ameaçou invadir avizinha capital.

Ha muito tempo a populaçãofluminense reclamava um hospi-tnl com accommodações amplas econdignas, á nltura das necessi-dades geraes e de molde a evitaros inconvenientes dn remessa dedoentes para a Santa Casa dc Mi-sericordia desta capital. E o hos-pitai estará concluido dentro embreve, podendo, desfarte, o Esta-do do Rio se considerar appare-

seguiam narrar ao publico j todas

Contra o Operário HumildeO Conselho, sempre nefasto.

as occorrèncias,'levando, a pontos n5'-' f-uer dar numero, porque oslongínquos as noticias de crimes.intendentes precisam de. duase desastres, resenhas de tanto coisas: do dia, para o trabalhointeresse' para os habitantes que! de suborno de votos, e da áusen-só pelos jornaes acompanham avida do paiz.

CrcOu agora a Assistência umserviço de boletim reservado.

Foi preciso que ascendesse aosupremo posto daquella casa a

cia de Mauricio na sua tribunade fiscalização.

Assiní entre as bandalheirasdò Conselho ha um projecto lou-vavcl, do Sr. Jeronymo Penido,amparando o operariado com a

bigodeiro innócua do Sr. Adalber., lei de 8 horas de trabalho.e ou-to Fcrrcira) para que a Assisten- * trás vantagens, que o alludidocia dos dias gloriosos de Valvcrdè,- projecto estatue.

lhado para enfrentar quaesquer Marqucs Canário, Phylemon Cor.| A medida, que terá a defesasurpresas, graças á actuação se- dcjro> Dionysio Cerqueira e ou- oral do Sr. Pinto Lima, está dor-gura e diligente do Dr. Alcides tros, viesse a ser, como o está sen-'mindo na pasta, porque'a maf-k-n*z" __ | do, uma succursal subserviente dix fia só sc anima a votar os dispo-

Por Misericórdia ou Por Justiça...A esposa do aceusado Antônio

dn Cunha Machado, "pivot" dasgrossas roubalheiras da Caixa dcAmortisação, teve em todo esseescandaloso acontecimento uma

4." delegacia auxiliar.Duram bem pouco, entre nós,

as grandes instituições...A politicagem, o interesse sub-

alterno, dá logo nellns, desman-tclando-as, aviltando.as nos olhossurpresos da população,

E sabem os Srs. porque a As-'nicipal

sitivos que beneficiam empresas; dinheirosas, e os trabalhadores| humildes não possuem cofres re-

cheiados para custear os votos áspreposições que lhe amenizem osdias angustiosos, dentro da terra

Ique possue um tal Conselho Mu-

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A MANHA - Sexta-feira, 14 de Setembro tle 1928mmT______________mgi^^

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tao, ha tanta falta, assim, deccnter-forwards?

OS PORTUGUEZES VIRÃO NO*VÃMENTE AO BRASIL

LISBOA, 13 (A. A.) — Emmarco ou abril do anno próximo- - u*- An di-•ii-ÍrTVo~Brã*siT,~ a Convite" de ai-versos clubs cariocas, umanha" escolhida de foot-ball, re-prescntativu de Lisboa.

NO FIDALGO F. C. AS COISASAINDA ANDAM PRETAS...

Um associado é eliminado emdcsaccordo com oa Estatutos -- Eé a directoria a própria a contes-

sar o errollia tompos noticiámos os gra*

ves acontecimentos que oceorre-ram no Fidalgo A. C, consequen-cia lógica das divergências entre- /•* "-11.A n„KI,o,.nlivn p a IJJ-

LUIZ VINHAES DEMITTIU-SEAcaba de demlttir-se do car

go de membro da commissão te

FEDERAÇÃO ATHLETICA BAN-CARIA E ALTO COMMERCIO

Os Jogoi de domingoEm prosegulniento ao seu eam*

peonato, a Fabac fará reallsarosseguintes jogos, amanha, sabba*do:

SERIE "A"

Costeira F. C. x Sul AmericaF, C. — Campo do C. R. Fia-mengo. .

Juiz: William George Procter.Mario Rosa de

o Conselho Deliberativo e arectoria., li' um conflicto que,ae não toma a intervenção im-mediata da Liga Metropolitana,comproraetterá, sem duvida, aexistência de um club bem dignode sorte melhor.

Para que tenhamos a consclen-cia tranqullla, collaborando com-nosco a verdade dos facto» publi-camos. pois, officios chamandopara os mesmos a attençao dequem de direito: ,'_'¦'¦

O primeiro data de 17 de agos*to findo, cm papel timbrado doFidalgo F. C."Exmo. Senhor Eduardo LeãoAlves de Souza. .'

Levo ao vosso conhecimentoque em assembléa geral ex-traordinaria, realizada hontem,16 do corrente, fostes eleitomembro do Conselho Deliberou-vo e consequentemente conside-rado empossado. •

E' excusado dizer que, natu-ralmentc, se assim resolveu amagna assembléa, foi por encon-trar ha pessoa de V. Ea?. altosdotes de aprimorada cultura -econtando," mesmo, com o vossovalioso concurso para o soer-guimento do nosso querido pn-vilhão.

Sem mais, prevaleço-mo da op-portunidado para apresentar-vosos meus protestos de alta estimac distineta consideração,

(a) Ileraclito Mattoso, secre-1ario geral" ¦

Outro officlo com data de 30,tambem, dc agosto."Exmo. Senhor Eduardo LeãoAlves de Souza.

De ordem do Sr. Vice-presiden-te cm exercido, venho communi-car a V. Ex', que a assembléageral reunida no dia 28 desteSicz, tomando conhecimento daresolução illcgal do Conselho De-liberativo, destituindo à Directo-ria, resolveu illiminal-o á vistado concurso prestado a V. Exa.que fosse tomada aquella reso-lução.

chnica da Associação Metropoli-tana, o sportmon Luiz Vinhacs.

Como é notório, S. S. foraconvidada pela directoria da-quella entidade ií apresentar orelatório das scenas vergonhosasoceorridas no treino do seleeclo Representantenado contra o team do C. R. Vas- Moura,co da Gama. '•:'•, SERIE

S. S, não escondeu a verdade,relatando os acohteclmeritos co-mo nós o íegistámos,

Acompanhando o relatório, oSr. Luiz Vlnhnes entregou o sèupedido de demissão.

Jan Gerbich enfrentará,amanhã* o terrível

"Peitão"

3$S$-'Sr'**»--*^^^ -W*»*»«*»í**^^Amanhã voltaremos ao ais*»,

pto.

O SELECCIONADO DA LIGA ME*TROPOLITANA CONVIDADO A

JOGAREM. S.. PAULOO C. A. Brasil, filiado á Liga

de Amadores, dc S. Paulo, aca-ba de dirigir um officlo A LigaMetropolitana convidando-a atrazer o seu seleccionado Aquellacidade no próximo dia 12 de ou-tubro, afim de cnfrental-o emjogo amistoso.

CAMPEONATO DA CIDADEForam escalados oa Juizes e re-presentantes para os próximos

jogosSão estes os juizes e represen-

tantes que vão servir nos pro-ximos jpgos do campeonato daci'ade, dirigido pela AssociaçãoMetropolitana, marcados para opi ximo dia 20 :

Primeira divisão:Fluminense x Flamengo,— De

commum accordo: Carlos Mar-tins da Rocha e Adherbal de Sou-za Bastos, do Botafogo F. C.

Botafogo x S. Chrlstovão —Sorteados juizes do Bangd A. C.

Bangú x America •— De com-mum accordo: Gilberto de Al-meida Rego e Luiz Melrelles FI-lho, do S. Christovão A. C.

Villa Isabel x Andàrahy —Sorteados juizes do C. R. Vascoda Gama.

Brasil x Syrio Libanez -*-• Sor-teados juizes do Andàrahy A.Club.

Segunda divisão:Engenho de Dentro x Carioca

— Sorteados juizes do S. C. Ma-ckenzie.

Everest x Bomsuccesso — Decommum accordo: Wllton PalmaSoares e Isalas de Avaliar • Sll-va, do River F. C.

Mackenzie x S. Paulo • Rio —Juizes sorteados do Olaria A. C.

Confiança x Olaria — Juizes

ARMANDINHO SÉRA' ADVERSA*RIO DE ESTEVES

Amanhã, no campo da» Com-missão Municipal de Box, serádesenvolvida uma reunião púgi-listica na qual figuram comoadversários do match principalhomens de punhos violentissi-

pouso 0,300Ante-braço contra-

hido 0,320Pulso em repouso 0,100

Braço esquerdo:Braço cm repouso 0,310Braço cnntrahido. 0,360Ante-braço em re*

pouso 0,200Ante-braço contra-

hldo 0,325Punho 0,190

Perna direita:Coxa em repouso 0,570Coxa contrahida.. 0,590

Cnmo, porém, esteja essa reso*I sorteados do S. C. Everest

Peter Cot, o da direita, em companhia de um amigo.Photographia tirada na Argen'ina e enviada exclusiva-

mente para A MANHA

lução em desaccordo com o arti-go e os estatutos art 12), ficapelo presente outorgado a V. Exa.o prazo de 15 dias, previsto noartigo 12 paragrapho 1°, dos mes-mos estatutos, para apresenta-ção da defesa escripta".

(a) Af. B. Martins, pelo secre*tario geral".

Os griphos são nossos.Não vale a pena um commen-

tario longo.Deixamol-o ao sabor do leitor.

POVOAS VAE JOGAR CONTRAO S. CHRISTOVÃO

No encontro do próximo dia20 do campeonato de foot-ballda cidade entre o Botafogo e oS. Chrlstovão, Povoas, o antigoelemento "sãochristovcnse" fi-gurará na equipe do Botafogo.

Povoas tem treinado assídua-mente, tendo a sua inscripção le-galis-ida.FORTES SERÁ' O SUBSTITU

TO DE ALFREDINHOEstá noticiado que o substitu-

to de Alfredinho nos restantesjogos do Campeonato, em que oFluminense F. C. tomará parte,será o player Fortes. Paulo vol-tara n formar com Py o zagatricolor.

QUEM SERÁ' O SUBSTITU-TO DE ALFREDINHO?

O boato...O boato deixa o noticiarista,

ás vezes, knock-down. Cada qualdiz o que quer...

Agora, por exemplo, a respei-to da escolha do substituto deAlfredinho, correm varias ver-soes.

Assegura-sc qué Chagas sub-sliluirá o famoso "centro raio",victima dc uma brutalidade deItália."Outros dizwji que Fortes com-mandará o ataque do sclccciona-do carioca.

Cdembro 23 — Primeira divisão:

Flamengo x Vasco — De com-mum accordo: Carlos Martins daRocha e Adherbal de Souza Bas-tos, do Botafogo F. C.

America x Botafogo — Juizessorteadas: do Fluminense F. C.

Bangú x Brasil -- Juizes sor-teados do C. R. Vasco da Gama.

Andàrahy x S. Christovão —Juizes sorteados do America F.Club.

Fluminense x Syrio Libanez —De commum accordo: Gilberto deAlmeida Rego e Luiz MeirellesFilho, do S. Christovão A.*» C.

Segunda divisão:S. Paulo c Rio x Engenho de

Dentro — luizes sorteados doS. C. Mackenzie.

Carioca x Mackenzie — Juizessorteados do S. C. Êvcrcst.

Bomsuccesso x Olaria — Decommum accordo: Antônio Ne-ves e Oswaldo Barbosa, do En-genho dc Dentro A. C.

Confiança x River — Juizessorteados do S. Paulo e Rio F.Club.

LIGA METROPOLITANAOs jogos de domingo

Proscguc domingo, a disputado campeonato da Liga Metropo-litann, com a realização dos jo-gos abaixo,:

DIVISÃO EMMANOEL NERYMavillis x Fidalgo — Campo

da praia do Retiro Saudoso.Americano x Campo Grande —

Campo do Modesto, na estação deQuintino Bocayuva.DIVISÃO EMMANOEL COELHO

NETTOCurupaity x Terra Nova — Cam-

po do Jornal do Commercio, áavenida Francisco Bicalho.

S. C. America x Dois de Junho— Campo da rua Isolino, noMeyer.

•B*

Banco Hypotbecario x A. E.Banco do Brasil. Campo do SãoPaulo e Rio F. C.

Juiz: Pedro Bre tas Bastos.Representante: Rodolpho Ma*

chado.Silva Machado x Banco Gehna-

nico Campo do Silva Machado.Juiz: Arthur Ribeiro Rosado.Representante: „ Alencar Mari*

nho.Banco Commercial x City Bank

Club — Campo do Botafogo F.Club.

Juiz: Francisco Caldas.Representante: Silveira Caldei-

OS JOGOS INTERNACIONAESNAVAES

A Liga de Sports da Marinhaorganizou o seguinte programma,para a competição com os mari-nheiros inglezes:

Dia 15 — Sabbado As 14 horas,no stadium do Fluminense F. C.— Match de water polo — Matchde cabo de guerra — Jogo de íoothall. .„ .,..

Dia 16 — Domingo, ás 10 1|-horas — Regata a remos entre asFeiticeiras e o ancoradouro emque se acha o cruzador inglez, cmfrente ao cães Pharoux.

O stadium. do Fluminense, gen-tilmente cedido para a realisaçãodas provas de sabbado, terá a suaentrada franqueada ao publico,que assim poderá assistir ao cn*contro entre os marujos das duasmarinhas de guerra.

A L. S. M- convida aos asso-ciados dos nossos clubs de rega*tas afim de assistirem ao desen*rolar da regata, a qual se realisa-rá no poço dos navios de guerra.

A nossa marajá; já tendo dadograndes demonstrações de resta*tencia nas grandes provas de re-sistencia Humaytá e Toneleros,vae ter agora uma opportunldadede se medir com os representan-tes da maior, marinha do mundo.

Para tomar parte na regata aMarinha escolheu as guarniçfiesdo Corpo de Marinheiros e daFlotilha de Submarinos que tãobrilhantemente venceram a pro-va Humaytá, realisada no dia 2do corrente.

Para o match de water-polo aMarinha Nacional, dispõe de umesplendido conjunto, onde sobre-saem elementos que bastante têmbrilhado nas provas do campeo-nato brasileiro.REINICIA-SE HOJE, A* TARDE, A

2v SERIE DA PROVA CYCLEBRASIL

E" por demais conhecido osuecesso' sportivo que alcançou a"Prova Cycle Brasil", que estásendo disputada na "Caverna"do Beira Mar Casino. •«.

Depois do desenrolar das"Eliminatória,»" effectuadas em5, 6 e X dacorrente.e o brllhan-te feito cpnqulstado na 1.* sériedas "Semi Finaes" pelo deste-mido Campeão brasileiro, "Cari-jó", do Cycle Club, qne, numperiodo de 55 horas eonsecutivas,conseguiu alcançai*, com a suabicycleta fixa, a respeitável dis-tancla de 1.052 kilometros e 400metros, sobre 1.011 kilometros e400 meros do seu resistente com-panheiro de Club, "Joãosinho",vão agora os adeptos do cyclis-nao conhecer uma competiçãotalvez mais empolgante que aranterior.

. Trata-se da 2.* série das "Semi Finaes" que, como a ante.rior, comportará uma actuaçãode 55 horas, ou sejam duas noites e 2 dias seguidos e mais 7horas de sobre, nas quaes serãodemonstrados o fôlego e a re-sistencia dos seus competidores.

Essa série será, talvez, a maisimportante da Prova Cycle Bra-sil, pelo motivo dc nella toma-rem parte tres dos mais conhe-cidos campeões da cidade, comosejam: Paschoal Rapuano,. bra-silelro, detendor do "raid" Rio-S. Paulo; Jahu', que representa*rá o Cycle Club; Antônio DiasFernandes, "Patricio II", portu-guez, veloz e resistente campeãodo Club Internacional de Cy-distas e Antônio Gonçalves,"Faísca", tambem portuguez,considerado corredor, que repre-sentará ta cores do Velo Spor-tivó de Ramos.

Tal a importância da provaque não se poderá fazer, desdejá, um prognostico sobre o seuprovável vencedor.

A competição entre esses tresdenodados campeões terá iniciohoje As 18 horas é só por mò-tivo de força maior é que se-rão chamados os reservas dasérie: "Picareta", "Peru" e"Camlle Thomas", o conhecidopugilista, que tambem é cam*peão de cyclismo.

10 1(3

Joti Laeio Tavares Crespo, ò popular "Gato Selvagem",que rtapparecerá no próximo dia 22, enfrentando o. pe-

rigoso Anselmo •

mos • de impetuosldade enthu*siasmadora». ?-.';',' -,-",-.

Jan Gerbich, o campeão dosmeios pesados da Polônia é umboxeur que em nossos rings jádemonstrou o vigor de seu pu-nho, vencendo por knock-out oforte Laurindo Armando."Peltão", já os amantes do boxconhecem, é uma figura impe-tuosa e resistente a todos os ad-versavrios. O match que está nr-bltrado cm 10 rounds, devido Almpctuosidade de ambos, é pro-vavel que termine antes do 7.*.

Indicar voncedores desse cn-contro é uma tarefa difficil,pois ambos- tem qualidades paravencer de

"maneira fulminante.A SEMI-FINAL DE AMANHAA seml-final da reunião de

amanhã empolgará os adeptosdo box que forem ao campo darua Moraes o Sllva, pois serádisputada por boxeurs de reco*nhecido valor.

Armandinho é o campeão bra-silelro dos pennas e EdmundoEstevés é ainda aquelle pesopenna. de pegadas violentas ejogo movimentado. Farão estesjovens 8 rounds com luvas dequatro onças.JAN GERBICH TEM DEFENDIDO

O SEU TITULO DE CAMPEÃOUMA VEZ POR ANNO

Jan Gerbich, campeão officiaida Polônia na categoria dosmeio-pesndos, desde 1924, duran-te a sua vida pugilistica, empe-nhou-se em 47 lutas, das quaesconta 42 victorias, sendo 13 porK. O. e 29 por pontos.

Desde 1924 tem defendido oseu titulo na Polônia uma vezpor anno.A8 MEDIDAS DE JAN GERBICH

Gerbich, o sympathico cam-peão da Polônia é portador dasmedidas seguintes i

Altura 1,78 %Envergadura .. 1,84Perímetro tho-

Perna em repouso 0,390Perna contrahida. 0,390Jarrete 0,240

Perna esquerda:Coxa em repouso. 0,580Perna em repouso 0,380Perna em rsepouso 0,380Perna contrahida. 0,390Jarrete 0,240

Força dynamometrica:Mão direita.. 45 kilosMão esquerda 40 "diosEspaduas .... 31 kilosLombos 145 kilos

COMMUNICAÇÕES DO EMPRE-SARIO

Communica-nos o Sr.' Ray-mond Kegel, promotor da reu-nião pugilistica de sabbado:

"Sr. redactor sportivo:Ser-lhe-ei grato pela publica-

ção das seguintes informaçõesrelativas no espectaculo pugilis-tico do sabbado, 15 do corrente:

"No sentido de introduzir cer-tos melhoramentos tendentes aoffereccr maior conforto ao pu-Mico e assegurar de modo gerala boa marcha de um bom pro-gramma, tenho tomado as se-guintes providencias:

—- Por gentileza da Light &Power, fazer passar os omnibusque fazem itinerário pela ruaMariz e Barros directamente áporta do stadium.

— Collocar no stadium ver-dadeiras cadeiras dc ring emsubstituição aos baucos.

—Contratar uma banda demusica da Policia Militar.

— Offerccer um prêmio ex-tra a todo o lutador quo vencerpor K. O.

— Prometter pontualidade.BRUNO SPALLA VAE COM-

BATER

Bruno SpaUa, o forte itajianoque vem netuando em nossosrings, vae, no próximo dia 22,fazer um match revanche com obrasileiro Antônio Portugal.

Esse encontro será um dos

Inicio: 20 1|2 horas.Abertura da bilheteria:

horas.Preços: 'Camarotes .....Cadeiras no ring . . 20»000Scmi-rlng » 155000Ultimas fila 108000Geral ........ 58000

O MINISTRO DA POLÔNIA COM-PARECERA' A' REUNIÃO DE

AMANHAAttendendo gentilmente ao con-

vite do empresário que poz umcamarote á disposição de S. Ex.,o Sr. ministro da Polônia Dr. T.Grabowski, este prometteu compa.recer pessoalmente á reunião pu-gllistica de sabbado, era que lu*tara o campeão pojonez Jan Gcr-bich.O ITALIANO ROBERTI VAE EN*

FRENTAR O NEGRO GEOR-GB GODFREY

NOVA YORK, 13 (A. A.) *-*Está marcado para 3 4e outubropróximo, uo Ebbetts Fleld, ummatch entre o pugilista peso-pe-sado italiano Roberto Robertl eo gigante negro americaüo GeorgeGodfrey.

O PROGRAMMA GERAL DA-,REUNIÃO DO PRÓXIMO

DIA 22Sabemos que o Sr. Joaquim Le-

mos, empresário da reunião dopróximo dia 22, já elaborou o se-guinte programma:

1* encontro: — Alipio Santos"Panthera negra" x FernandesSilva, o "Canhoto", (brasileiro),em'seis rounds, com luvas dequa-tro onças .

2* encontrai — Ricardo Alves,o "Tigre lisboeta" x Rubens Soa-res "Mão de gato" (brasileiro).Em seis rounds, com luvas dcquatro onças. ,

3* encontro: — Bruno SpaUa"Touro romano" x Antônio Por*tugal brasileiro). Em sete roundscom luvas de quatro onças.

Encontro principal t — José Lu-cio Tavares Crespo, "Gato Sei-vagem" (campeão portuguez dosleves e melo médios) x ThomasRei d Valentino "Relâmpago"(challenger áo titulo dos meiomédios do Brasil). Em dez rôudscom luvas de quatro onças.ÂNGELO SOBRAL, O VIOLENTO

HESPANHOL COMBATERA'AMANHA NA CLASSE DOS-,

PROFISSIONAESÂngelo Sobral o violento hes-

panhol, que tem triumphado por'knock-out cm todos os seus cn.contros, passará amanhã para aclasse dos profissionaes enfren-tando o perigoso Virguüno de OU-veira, na reunião Gerbich x Pei-tão.O PROGRAMMA DA REUNIÃO

DE AMANHAO programma para a reunião de

amanhã está assiin organizado:1» combate: — Ricardo Alves

(portuguez) x Mario Francisco(brasileiro). Em seis rouds, comluvas do quatro onças.

2" combate: — Virguüno de Oli-veira (brasileiro) x Ângelo Sobral(hespanhol). Em 7 rounds, comluvas de quatro onças.

8° combate: — Armandinho(brasiloiro) x Edmundo Esteves(portuguez). Ení oito rounds, ooenluvas de quatro onças.

Combate principal: — Jan Gcr.bich (campeão da Polônia) x Se-verino Cunha, o "Peitão ¦.¦(brasi.leiro). Em 10 rounds, cora luvasdo quatro onças.

mento no club, ás 20 horas,dos amadores abaixo e. bem as-sim, de todos aquelles qué com*pareceram aos treinamentos:

Macedo I —Armando — MacedoII —Ju*ju' — Santiago— Althe-mar —Heydcr — Wellisch— Ro-berto — Rogério — Gallo — MossMacedo III — Gonzalez — Tor-rcão e Almyr.

REMOTEREMOS NA UNUO DAS SO*CIEDADES DO REMO DA LA*

GOA RODRIGO DE FREITAS,A SCISAO

Cremos que sim, pois esti lm*minentl a retirada do C. de

R. JardinenseContinuam Ma berlinda os

acontecimentos que vem se des.enrolando na União das Soclcda»des do Remo da Lagoa Rodrigode Freitas, com o rcingresso doO de R. Piraqué,

O caso é que o C. R. Lagesem um motivo justificado, tudovem fazendo para não reingres-sar no seio da União o CR.Piraqué que estava afastadodali seguramente ha tres ouquatro annos.

Agora, porém, a representaçãodo C. R. Jardinense apresentouuma proposta ao Conselho deRepresentantes, no sentido de«ingressar no selo da União oPinique, a bancada do Lage im-pngna-asem allegar motivos jus-tlflcaveis, tendo a do Jardlnon-se defendido com ardor o seupropósito, conseguindo vêr vlcto-rloso o seu ponto de vista, que6-o progresso da Un-lão c dosport náutico na Gávea.

Assim não entenderam os doLage e por oceasião de ser amesma votada, num gesto bas-tante descortez . abandonaram òrecinto com grande desrespeitoaos seus collegas do Jardinense.

O mais interessante nisso tu-do 6 o Sr. Othon Machado, lf se*cretario da União e soclo hono-rarjo do Lane. declarar qué nãoseria em 1928 o reingresso doPiraqué no selo da União, comose a mesma fosse sua casa ouestivesse sob seus domínios, ain*da mais vem pela Imprensa de-clarar, em nota officiai, umasérie do mentiras; sendo que nasmesmas declarava não ter valoras notaB publicadas em váriosórgãos de publicidade, notas es-

BASKET-BALLO BASKET-BALL NAO CONSTA*RA' DO PROGRAMMA DOS JO.

GOS OLYMPICOSBUENOS AIRES, 13 (A. A.)-*

O delegado argentino Garcia |n.formou A Federação Argentinade Baskct-Ball térem rcsulu-loInúteis.os esforços por elle tm.

__m.?_'íi^'*_______.. _^ê^KSb^^*^*a\ __\ _m

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%mm^m^_-t»mmmmmm,,_, w* ¦¦'*¦¦ i- ¦¦ ¦!-¦*» ¦ ¦—,

Juv* Thalomag, o direclorda Eteola Brasileira de floae,departamento que nos Um

fornecido bons amadores

Íircgados no sentido de obter t

ncorporacão do basket-ball nufuturas Olympladas.

0 fracasso fora devida so fa*cto daquelle desporto ser aindapouquíssimo conhecido e dlffun-dido na Europa.

TÜRFPROGRAMMA PARA O

20 NO DERBY CLUBDIA

Deram o seguinte resultado a*UMNripções,' hontem encerradas

VOLLEY-BALL

BOXValentino*

i

o "Relampa-

go", substituirá Anselmocontra Tavares CrespoDevido a sc encontrar enfer

mo o paulista Anselmo, que nopróximo dia 22 deveria enfrentar Tavares Crespo, o Sr. Joa-quim Lemos já providenciou para que Valentino seja o seusubstituto nesta reunião.

Em parte, essa substituiçãoveiu melhorar o combate, poiso "Relâmpago" está em optimascondições c disposto a muito fa-zer para so manter invicto, anteo "gato selvagem".

Crespo, por suo vez, vem troi-nando com extraordinário cari-nho c disposto a demonstrar oseu estado de melhoria, nos 10rounds que disputará, com luvasde quatro onças.JUVE THALOMAY VAE DIRIGIR

O COMBATE DE SOBRALJuve Thalomay, o director da

Escola Brasileira de Box, irá dl-rigir amanhã, o match dc ÂngeloSobral, alumno daquella escola.

IP' ¦¦¦¦-¦¦![ B————————^——————

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llÈÊm * 'wW?Q'. w ¦ ¦ ¦ ¦ •iliiiiilt

Jan Gerbich, o campeão da Polônia quc, amanhã, cru-zard luvas com o forte meio pesado "Peitão"

raxico (auxi-liar):

Repousa) 1,02Inspiração 1,06Expiração 0,95Diffcrença 0,11

Braço direito:Braço em repouso 0.3Í0ry-aço contraindo, 0,360Ante-braço cm re-

preliminares de ValentimCrespo.OUTRAS NOTAS REFERENTES A

REUNIÃO DE AMANHALocal: stadium da Commissão

de Box, á rua Moraes e Silva, 43.Conducção: Os omnibus da Li-

ght "C Municipal-Av. 28." pas-sarão á porta do stadium.

CAMPEONATO REGIONALOs jogos de hoje

O campeonato de volley-balldirigido pela Amea, proseguirá,hoje 4 noite, com os seguintesJogos:

Primeira Divisão — Vasco xBrasil, segundos quadros ás20,45 e primeiros quadros ás21,20 horas.

Campo do Vasco da Gama, A.C. á rua Abilio, S. Januário.

Árbitros dos primeiros qua-dros e fiscal dos segundos qua-dros: Alfredo A. Rego, do S.Christovão A. C.

Arbitro dos segundos quadrose fiscal dos primeiros: Sady A.Rego, do S. Christovão A. Club.

Representantes: Hernandes S.Maia, do Villa Isabel F. C.

Botafogo x Villa, segundosquadros ás 20,45 e primeirosquadros ás 21,20 horas.

Campo, do Botafogo F. C, ária General Severiano, 97.

Arbitro dos primeiros e fiscaldos segundos: Flavio P. Duartedo Fluminense F. C.

Arbitro dos segundos quadrose fiscal dos primeiros, OswaldoK. CaTvalho, do Fluminense F.C.

Representante, Humberto Cou*lomb, do Brasil A. C.

Andàrahy x America», segun-dos quadros ás 20,45 e primeirosquadros ás 21,20 horas.

Campo: Andàrahy A. C, árua Prefeito Serzcdcllo. •

Árbitros dos primeiros qua-dros c fiscal dos segundos, Faus-to Capanema, do S'. Christo-vão A. C.

Arbitro dos segundos quadrose fiscal dos primeiros: WaldoMeirelles Costa, do S. Christo-vão.

Representante, Alkindar D.Castilho, do Botafogo F. C.

Syrio x Bomsuccesso, segun-dos quadros ás 20,45 e primei-ros quadros ás 21,20 horas.

Campo do Syrio Libanez A.C. á rua Desembargador Isidro.

Arbitro dos primeiros quadroso fiscal dos segundos, ÁlvaroPereira, do Bangu' A. Club.

Representante: Raphael Lan-za, do S. Paulo-Rio.

Olaria x Confiança, segundosquadros ás 20,45 e primeirosquadros ás 21,20 horas.

Campo do Olaria.Arbitro dos primeiros quadros

d fiscal dos segundos: RubensCoutinho, do Mackenzie.

Arbitro dos segundos quadrose fiscal dos primeiros: Washin-glon Neves, do, S. C. Mackcn-zie.

Representante. Manoel J. Soa-res, do Bangu' F. C,

BOTAFOGO F. C. X VILLAISABEL F. CLUB

Rcalisando-se, amanha, o jogoofficiai de volley-ball com o Vil-Ia Isabel F. Ç, o director dcvolley-ball pede o compareci-

"' •# <•

' i 1 'lari»*»-M»-—»-S«----. -—— -*

Bruno SpaUa, que, empresado por Joaquim Lamot, ton-cederá revanche a Antônio Portugal

sas que o Sr. Othon Machado ta-xou de nnonymas. Essa temmuita graça; positivamente, osecretario dá União não sabe queuma nota de redacção nunca éanonyma, entretanto 6 naturalque o. seu secretario assim pen-se, pois não é que em uma dassessões do Conselho, allegou osecretario contra a entrada doPiraqué, ter o mesmo publiéadouma série de notas anonymascontra a União.

Certamente o Sr. Othon Ma-chado desconhece que o anony-mo é egual a 0, do contrarionão viria publicar uma nota of.ficial que não representa averdade.

Temos ainda outro caso inte-ressante: o vice-presidente daUnião. Sr. Albino Moreira, é opresidente do Lagel Na primeirasessão do Conselho S. S. tomouconhecimento na mesa da dire*ctoria, verificando, entretanto,estar sua bancada com inferiorl-dade numérica, (poiB cada bancada é composta de 9 representantes, sendo 5 vitalícios e 4 tem-porarlos), retirou-se da mesa dèclarando renunciar o cargo, to-mando assento na bancada doLage sem que existisse uma credcncial nara tal fim, como de direito. Houve protestos dos re-prosenfantes do Jardinense e ovoto do Sr. Albino Moreira, nãofoi contado para effeito dc vo-tação, não obstante do seu pro-testo sem razão. Na ultima ses-são do Conselho o Sr. AlbinoMoreira persistiu no seu inten-to sem comtudo conseguir o ab-surdo.'. Devido^ a esèes factos e maisainda, nilo sc ter reunido n dire-ctoria da União na ultima ter-ça.-feira, como estava marcado,(pola não c nue o 1" secretario,Sr. Olhon Machado, não compa-recott com as classes para a spb-süo?

Está imrainente uma scisãona União.

Gerbich enfrentará, amanhã, o meio pesado "Peitão59 — ArmandinhoJanves

para a organisação do program*ma para a corrida de 20 do cor*rente, feriado municipal, no Der*by Club:

Prêmio "6 de Março" — 1.669metros — 4:000$ — Bounla, Se-rão, D. Quixotc, Trolhatan, r*sü«mo e Intrépido.

Prcmlo "Velocidade" - 1-tôOmetros — 4:000? — vencedor,La Mer. Egée, Tlmp, Trunfo, Pe*Hntra e Marreco.

Prêmios VCosmos" - ÍMmetros — 4:000$ — Hcbreu,Orange, Patativa, Tabu', Tapu?»e Gavroche.

Prêmio "Excelsior" - 1.609metros •— 4:000$ — Gentleman,Patusco. Gefahr. Itamaraty, Per-sonero, Prosa e La Flecbe.

Prêmio "Nacional" - 1.6*9metros — 4:000$ — Rhodcia,Pattcrsal, União, Ravlssant, W,Zagalie, Lolito e Tietê.

Prêmio "Itamaraty" - 1.609meiros — .4:000$ — Lu«o. TeaService, Gran Capitan. Malicioso,Welshguardsman, Bailla e Fa-lucho,"G. P. Districto Federal" -1.609 metros - 7:000? - Tale*gunry, Maranguape e Caaiiim.

Prêmio "Progresso" — l.'-*'metros — 4:000? — Electrlco,Gilglas, Itaberá, Calepino. Sanso*vlno e Epirus.

A directoria, de accordo comas condições da chamada «sol-veu rcahir até hoje, ás 17 horas,as inscrlpcffes para o "G. ".Districto Federal.

NOTAS SOLTASChegaram hontem de S. Pau-

lo, acompanhados por Fernandode Azevedo, quc os foi ali bus*car, tres produetos de 2 an-io*do Haras Palmeiras, proprled»-de do coronel Juliano M. de •"'meida,

Serão encerradas amanbS asinscrlpçfies para a Corrida dc 23do corrente, no Jockey Clnb.

-flcruzará luvas com Edmundo Este-

Thomas Reid Valentino substituirá Anselmo .contra Crespo, no próximo dia vinte e dois — Bruno Spal-• Ia fará frente a Antônio Portugal

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Page 5: ja Mnr-» i ' ' '—¦¦'¦ '---¦' KlO, i I - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00846.pdf · culpado por tudo isso é o, parla-O nunca '*'-.' assax lembrado Sr.

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A MANHÃ — Sexta-feira. 14 ds Satenfhro cie 1923 5'-aVXW!mUmm1&-afmlim^^

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CirStlVlAIUÜKAKnitAb«.PARAÍSO'* E* UMA DAS MAU«ftTAVBW CREAÇOES DE MIL-**$' 8ILL8, E EXHIBE-SE NO

ODEON COM AGRADO GERALt arande producçüo da First

S pelo Programma Serra-Si!nertence aos seu» incguala-«Is •¦f&ampeões», tem leva-2«o.Odeon nSo só os incondl-y0„ae, admiradores de Milton««« como também o» verdadei-««apreciadores dos films queStmóem de technlca cinemato-SSSS£ empolgante. «Paraíso»Sfw.ee a essa categoria. Os dj-£r,os ambientes em que a aecao3«ôrre «So admiravelmente es-SSSdoi e melhor filmados. Jun-«Li* a esses predicados a crcaçío££vel de Milton SIHs e terse-á¦iMlificada a concorrência enor-Íi «ue este film tem tido no arl»Senttlco cinema do Quarteirãoiérrador.

¦ "Paraíso" será ejchlbldo até do-mingo. Náo devem deixar de vcl-ou pessoas qua preferem osfiln-s de fortes impressões. Umtdmples episódio de amor served* traço «fe unlio A bravura pes-aotl de Milton SIHs. Betty Bron-«oo, a deliciosa e encantadora ar-tista, interpreta com muita tle-lieadeza a enamorada da figuramn o grande actor desempenha,Noah Beerj", o consagrado artislados "villôei" tem neste film malsuma personagem quo o eclebrisa.Charles Murray, o provecto artls-

.ta cômico, tem a seu cargo muisum typo característico, cm que éimpagável de graça natural,

Completam o programma t a re-poriagem cinematographica daGrande Parada de 7 de Setembro« a engraçadissima comedia: —"Tiro pela Culatra", pelo famosotroartetto cômico da F. B. O.-O HAREM DA MORTE" PELO

PROGRAMMA URANIA NOGLORIA

O film russo que o Program-ma Urania está exhibindo no Glo-ris, com exito: "O Harem' daMorte" pertence ao gênero dasmil e uma noites. Mas, tem a va-lorisal-o a realidade da sua fa-bulação, verdadeiramente encan-tidora. A acção brilhantíssimadecorre miro autentieo harem an-Ugo da província de Buchara, naRússia.

O costumes ba.aros daquellestampos e grandiosidade própriada época apparecem no film e do-minam pela impressão que cau-sam. Alem do que, os artistas do

¦"-°.*r*r^-T^-efTfr**T€f*~b-Hrr<vt^ 93»3±SXÓ 9-?^*rrTar^rtr*' VfíTT ¦—* 'tfT^-

conjuneto, todos' elles russos, em-prestara ao film a violência dainterpretação, sendo que Nadas-cha Wcdelln é realmente uma ór-tista notável na figura da soffrc-dora protagonista.

Completa o programma a hila-rianto comedia da Pathe: "Pm-dencia Israelita", uma criticaadmirável de espirito aos usos ecostumes semitas, assim como secxhlbe o n. 7 do "Brasil Anima-do".O SEU CORAÇÃO NAO POUDERESISTIR A BELLEZA VARONIL

DO ESPOSO...Casada, afim de satisfazer a

fins políticos da sua pátria, Do-na Lenora, dama da mais alta no-breza de Hespanha, nâo amavaao marido, Inimigo da sua gentee um dos mais bravos defensoresde Gand, cidade invadida e oceu-pada pelos castelhanos. Recolhi-da aos seus luxuosos aposentos,entregue ás suas damas, DonaLenora passava os dias, preaceu-pada, tristemente voltada para oseu passado na corte alegre deHespanha, entre os garbososfidalgos e ai luas amigas, bei-Ias marquesas, lindas duque*ias e princexai de sangue azul,O marido para ella não exis-tia... ati que um dia, umatarde nevoàda em que tudoconcorria para os pensamentos,para a palestra A beira da tarei-ra, onde o fogo crepitava com fra-gor, ella deixou que Mark, o seuesposo, se approximasse delia einiciasse uma conversa admira-vel.

Durante muitas horas pales-traram em doce intimidade, gene-roso, culto, entbusiasmado pelabelleza, pelo maravilhoso encan-to que irradiava' da pessoa de Le-nora deixòu-se fascinar e foi im-petuoso na sua declaração deamor, queria muito, como nuncaantes amara a ninguém...

Aquellas palavras penetraram aalma da nobre dama, falaram-lhebaixinho de um. mundo de cari-cias, de venturas e da felicidadedo amor... a belleza varonil dojoven esposo, a sua delicadeza emnão fazer valer o seu direito dcesposo, a sua dedicação e as at-tenções que tributava, a cadainstante, A sua bella companheiraacabara por fazer Lenora ceder..O seu coração, por fim, deixou-sevencer e ella entregou-se confian-te • feliz aquelle amor sublime.Nunca a historia conheceu aman-tes mais gloriosos do que a for-mosa Lenora e Mark, o filho do

bailif de Gand; amaram-se coraÍmpeto, com ardencia e a paixãoque os empolgava era magnífica,digna de ser cantada e proclama-da por todas as terras. "DoisAmantes", a mais bella das pro-tlucções da United Artists, o anarrativa deste amor immenso,vivido na tela pela arte sublime doVilma Banky e Ronald Colman,—, "os amantes da tela" — qua,pela ultima vez, se apresentamjuntos e se amam. Separado-:,agora, nunca mais voltarão a seamar, a trocar confidencias nemcaricias... Quem não os quererávér e apreciar numa producçâode luxo a esplendor como são ostrabalhos da United Artists — oslcaders da cincmatographia. Sc-gunda-íeira, o Capitólio será pe-queno para conter onda de adini-raddres desto querido par dc ar-tistas.UM F(LM DB FLORENCE VIDORQUE É- UM PRIMOR DE ARTE

A Paramount nos dará segun-da-feira, no Império, "Quartetodo Amor", o mais recente film deFlorence Vidor para a tela, c,dando-nos esse novo trabalho dagenial "orcltidéa do écran", cilanoi dará também um film «doarte, um film que mereceu doscríticos americanos uma classifi-cação invejável e que deu a Hen-ri d'Arrast, o seu direetor, á glo-ria de passar a figurar entre osmaiores directores da tela.

Não é fácil dizer o que maisadmirar em "Quarteto de Amor":se o trabalho dos artistas, se oenredo do film ou se o ambienteque lhe foi dado e que compre»hende a exploração de uma dasmais modernas e mais inferes-santes theorias de arte. Senhorde um thema emocionante e for-te, amparado pelos recursos daParamount que lhe permittiamdar ão trabalho todo o luxo queelle requeria, dWrrast, que éuma intelligencia pujante a ser-viço de um ideal artístico, fez de"Quarteto de Amor" uma creação

Desinnacões na nasta daJustiça

•O ministro da Justiça, porportario de hontem, resolveu dc-signar Alzira Bastos Ferreiro, pa-ra substituir o repetidor do cur-so de musica, Octaeilio de Maga-lhães Cruz, quc está exercendoas funeções do professor do mes-mo instituto; Lino Pereira Vi-nhaes, João Machado Teixeira cHenrique Gomes dos Santos, pa-ra exercerem as funeções doguardas da Escola João Luiz Al-ves, e Mario da Silva Vianna, pa-ra exercer ns funeções dc ser-vento da reforida escola.

Sei doscollarinhosser forro Século

TRIANON F*Zk\a» . a» ' — i aa, aa, , aaa , aa, (—naa, ' aaa a aaa : aaa ¦ aa. a»,. £1 ^"v.T (Lr**» WÁ r.

HOJE . A'S 8 E 10 HORAS¦ hilariante comedia argen*tina, original de Ricardo

Hickens

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Maria Elisa Sampaio(Marilô)

Missa de 7o dia. NictheroyRealisa-se amanhã, li do cor-

rente As 9 horas da manhã a mis-sa do 7o dia por nlma da jovenfallccida, Maria Eliza Sampaio(Marilô).

O acto,religioso terá logar nialtar dc São José da calhcdral deSão João Baptistn, Nictheroy.

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que merece os applausos de todos pannmina grátis a todos os ire-os conhecedores de arte. guezes que effectnarcm compra»

Alim disso, o film tem a inter-1 at£ ioo$00O.pretação de Florence Vidor, umadas mais geniaes figuras elegan-tes da tela, junto da qual appa-rece Albert Conti, uma artistaque conquista agora na tela osseus maiores triumphos, mas queé já, não obstante, um nome aca-tado.

Com "Quarteto de Amor" a Pa-raraouut, que sempre nos deu emarte verdadeiras maravilhas, vaenos offertar um film que delicia»ri o nosso publico e que conquis-tora no Império uma semana in-teira de triumphos completos.

EM MATÉRIA DE FIDELIDADETODOS OS HOMENS SAO TRA-

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A Seguir — OS VELHOS DÉ HOJE.3 actos de Sebastião Silveira.

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O "Programma Urania" exhl-bira, na próxima semana, umaproducçâo da UFA de grande va-lor. O qualificativo é perfeita-mente justificável porque em* "OCaminho do Inforno", além deum optimo direetor dc scena co-mo é Richard Eichberg, ha umaplciade de artistas conhecidos e'um thema que nâo aborrece por-que não envelhece e è sempre daactualidade. A seduc;ão femininae a infidelidade do homem dãomargem a commentarios dos maisvariados e por isso mesmo dosmais interessantes,

A parte mais empolgante destebello film é a que focalisa umcunho de moralidade, encaixadono seu enredo. Porque, finalraen-te, os dois protagonistas que en»carnam os papeis tle infiéis naamizade não descem á concepçãobaixa da satyra. Ambos conscr-vam-se altanciros, lidando semprecom superioridade de attitudcs ede sentimentos quc fazem rir opublico sem a idéa de molestal-o.

Harry Halm, por exemplo, é umgalã admirável que, enamoradode uma só pequena, vivia, no em-tanto, illudido, pensando qua sedeixara prender por duas mulhe-res. Somente no final do entre-cho verificou seu engano, aliáscom distineção, porque provou ahonestidade do seu propósitotle... conquistador. A eleganteassistência do Gloria vae ter, den-tro de alguns dias, o prazer deapreciar a exhibição de uma ma-gnifica producçâo allemã.RAMON NOVARRO E NORMASHEARER VAO TER UMA DI-GNA SUCCE8SORA NO CARTAZDO RIALTO. PARA A SEMANA:JOAN CRAWFORD VAE REAP-PARECER DESEMPENHANDO"ROSE-MARIE"

Na pasta da Guerra—•—

Officiaes dispensados decommissõea

O ministro da Guerra dlspt>n-son os tenentes-coroncis Delçlii-no Moreira Lima e Estevão Leitãode Carvalho, dos cargos que exer-cem no Estado maior do Exerci-to, visto terem sido promovidose deverem so recolher aos corposem quc foram classificados.

TUILÍ10cora grande pratica cm fabrica-ção de telhas francezas, procura-so urgente para logar no Estadodo Rio. Não estando nas condi-ções acima, não convém apresen-tar-sc. Informações: rua SenadorPompeu n. 161.

0 T. C. recusou registo—8_—

Mas. o ministro pediu re-consideração do acto

Pelo ministro da Fazenda foisolicitada reconsideração ao Tri-bunal de Contas do acto quo re-cusou registro á despesa de réis1:977*5250, para pagamento a Je-ronymo Mpura, dc fornecimen-tos de pedras às obras do portodc Natal, em 1923.""¦ — —' * ¦¦¦•m*lt>+mtÍÃmm-*- •„ 1 ,11 .1

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Sorte Grande AcertadaFoi, sem duvida, os Cem co-itos

dc réis quc couberam ao n. 5*2.740o quc foram pagos ao seu felizar-do possuidor, o Sr. Manoel Furta-do dc Mendonça, empregado ca-feteiro do Café "D. Jaymo", áriia da Conceição, Ii6, (ex-Vascoda Gama), e residente A rua Joa-quim Silva n. 111 —• pagamentoesse effectuado integralmente pe-lo "Ao Mundo Loterico" — ruado Ouvidor, 139, que também pa-gou outro meio bilhete do numerofi.712, premiado com 50:4008000,ao Sr. Carlos Henrique Sellos,residente A rua Marechal Floriano16, sobrado, c representante nes-la capital da Fabrica "Votóran-tim", dc São Paulo.

Os Mil contos de hoje certa-mente sahirâo dali, dada a "per-fonnance" da sorte nestes ulti-mos dias — inteiros 320?, meios160?, quartos 803, fraecões a 16S,com mais 10 finac3 duplos, e oscelebres cnveloppcs "Mascotte" aS$600 para 45:0003, ou com duas"parallclas" a 13SC00, com 3 íor-tes grandes, ou sejam 70:000-3;30:000$ por 10$, fraecões lfi nãoha brancos c mais 25:0005 por10$. fracções a 1$. Amanhã, gran-de e popular plano das loterias daC. Federal — 100:0005 por 10?,meios 55, fracções 15 com direitoaos finaes duplos até o 15o pre-mio. Sabbado, 6 — 200 Contospor 205, fracções 15, para a estréadas novas vitrines do "Ao MundoLoterico" — rua do Ouvidor, 13!).

Esse tvnò de massas é lll/

1

lim

A distribuição de prêmiosaos laureados do anno pas-

sadoNo Instituto Nacional de Mu-

sica, realisar-se-á no dia 2í do• corrente, is 20 1J2 horas, sob a| presidência do ministro da Jus-I tiça, a sessão solenne, da dislri-

Emquanto por este resto de buição de prêmios aos alumnossemana, o publico consagra o i laureados, do anno escolar detrabalho magnífico e delicioso de * 1027, os quaes deverão, dentro doRamon Novarro e Norma Shçarcr j praso de dez dias, a contar deem O Príncipe Estudante , a, hoje, pagar a respectiva taxa nalinda producçâo Metro-Goldwyn- • thesouraria do mesmo Instituto,mayer, que esta em pleno exito'e sob entbusiasticos applausos natela dp Rialto, prepare-se o publico para assistir e consagrarJoan Cratvford, para a semana,naquelle mesmo cinema, em"Rose-Marie", versão estupendaque a Metro-Goldwyn-Mayer fezda famosa opereta norte-ameri-cana de egual nome.

Com Joan Crawford — que ap-parece mais linda c emotiva doque nunca — reappareccm tam-bem; James Murray e House Pc-ters, dois nomes soberbos e que-ridos pelos públicos que apreciamos verdadeiros interpretes do Ci-nema. James Murray é o trium-

?>hador de hoje. o artista magni-

ico que foi uma ruidosa e ines-quecivel revelação cm "A Tur-ba", e House Peters é o artistaque, retirado da tela já ha ai-gum tempo, rcapparece agora, se-phor da mesma sobriedade e cor-recção de expressões."Rose-Marie", sem que o queaqui affirmamos desmereça oconjunto forte e bem impres-sionante de todo o film, perfei-tamente equilibrado cm todos osseus detalhes de composição, é'um film — todo Joan Cratvford. IAssim é porque o romance de'"Rose-Marie" parece ter sido!creado especialmente para a sen-sibilidade de Joan Crawford, comvariantes excellcntes para dc-monstração da sua deslumbrante |belleza e da sua commuuicativa!emocionalidade. ',

Assim é, e dizendo-se qtie"Rose-Marie" é um film todo!Joan Crawford, está de sobejogarantido o exito que o Rialtovae registar na próxima semana, iporque todo o nosso publico já ' fâsabe muito bem que Joan Cráw-I**1ford c o mais sério "caso sério" i—— tf-xvan—-——--- I

em indivíduomoço. — Dr.

José dc Albuquerque. Rua Carioca.22. 1 ás 6. I

«p-t-o»

Escriptoriò de Advocacia'Drs. Adolpho Porto e Jaime Sc-

veriatioCausas eiveis, cnmnícrciacs, «ir-

phonolngicas c criminaes, lu-r-nCapital e Ksínrlo Ho Rir, rua Aitara Alvim- 27. 2", sala 1 Ir-

i tcphonc C. '-"üSS.

Foram exonerados noD. N. S. P.

Por portaria de hontem, o Sr.ministro da Justiça exonerou,por falta de exacção no cumpri-mento do dever, o desinfectadorVicente Ferreira RodriguesFróes, da Inspectoria dos Servi-ços de Prophylaxia do Departa-mento Nacional de Saude Publi-ca.

<M -a»

Moços e velhosrheumaticos

Ttmbcm os moços estão sujeitos a ataques rheumaticos, sobre-tudo quando se expõem, por mui-to tempo, ao frio e á humidade.Os velhos, porém, são muito maisachacados, dada a tendência qucapresentam de reter os uratos nasarticulações.

Para combater esses ataquesexistem muitos medicamentos dcapplicação local. O mais indicado,ultimamente, pelos médicos queacompanham os aperfeiçoamentoschimicos allemães — è a FricçãoBaycr dc ESPIUOSAL, cujo effeitoé admirável, sem, entretanto,upresentar o inconveniente dccertos preparados de cheiro into-lcravcl.

Estamos informados dc que csta utilissima fricção, de varias ou-trás indicações contra dores, jáse encontra nas boas pbarmacias* de todo o paiz.

imento insupe-ravei para doentes econralescenies./^Peca ao sen afinassem:Cabello de anjo AYMPKg

MASSAS ALIMENTÍCIAS

Teve reducção de direitosalfandegários \

O ministro da Fazenda conce-deu reducção de direitos mediari-te termo dc responsabilidadecom o praso de 60 dias, para umaufomovel-irrigador, com 'tanquepara 3.000 litros d'agua, combombas dc sucção, completo,contra incêndio, com pbarol mo-vediço, etc, c material cecesso-rio adquiridos pela Prefeitura daDarra do Pirahy, Estado do Rio,para serviço publico dc forneci-mento d'agua para mas, praçaso jardins da mesma cidade.¦¦.—.»...— .¦ ¦ —. ¦ -¦¦*c»HMB»- —-¦- --¦¦¦

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Genito-

Urinario no homem e na mulherOPERAÇÕES. Utero, appcndice,ovarios, próstata, rins, bexiga, etc.Cura rápida por processos mo»dernos, sem dôr, da

Foram exoneradosO titular da pasta da Justiça

resolveu, por actos de hontem,exonerar, a pedido, Pedro Ser-rado Filjio do logar do ascrevenrto juramentado do çsçijivãõ da5* pretoria í,civel,! freguesia.dóEngenho Velho, do:'Districto Fe-deral, Eutbmio Alves Bezerra,Euripides Malta de Sã c Tancre-do Fontes, guardas da EscolaJoão Luiz Alves, e FranciscoTorquato de Souza, do logar deservente da mesma escola.

ao ««a.

suas complicações: Prostatilcs, or-chites, cystites, estreitamentos,etc, Dinthermia, DarsonvaüzaçãoR. Assembléa, 23, sob. Tel. C. 2054Das 7 ás 0 e das 14 ás 19 hs.Dom. e feriados: das 7 âs 10 hs.

A muita foi relevadaO ministro da Fazenda dis-

pensou, por equidade, a multade 1:0008 imposta pela Recebe-doria do Districto Federal aocorretor Eduardo Eugênio Villc-roy, por infraeção do regulamen-to de operações a termo.

¦sj^^j^ata^BZBraamg

imsm.w-.mmmmmmm!4WMim&

Uma obra de critica ai-

lema á sociedade

hoje. Magnífico traba

Iho da UFA com

LILIAN HARVEY

HARRY HALM

SiHIMliBIlíIlSaiSBliaffiBK

IMPOTÊNCIA

DR. A. MONTEIRO voltou da Eu-ropa. Clinica .geral, adultos, pel-le, venerio, syphilis, G00, 014 legi-timo allemão, etc, mols. senhorase creanças' 57 R. Marechal Flo-riano, das 4 As 6 ou, grátis po-bres, 8 m. ãs .3 tarde e 6 ás 8 noi-te. R. Machado Coelho 119, Phar-macia Principal.

Os summarios de hojeNas varas criminaes estão

marcados para hojo os sunmia-rios do culpa dos seguintes réos:- .Na Primeira: Manoel de Mel-lo da Silva Lima; na Segunda:Francisco Silva c João AlfredoBraga Carvalho; na Terceira:Alcides Charles Bittencourt, As-cendino Cyro Pereira Machado,Ernesto Corrêa do Lima, Fer-nando Alberto do Almeida, Ro-drigo Silva e Alcxandro Mendes;na Qu.iTta: Cicero Lopes da Cruze Edgard Gonçalves de Mello;na Quinta: Braulio Alves doSouza, João José Maria de AI-meida, Sérgio Alves, PcrcilioAndrade, João Baptista Teixoirae Nelson Fung; ua Sétima:Wencesláo Lttinathe, Mario Du-arte e Luiz Moreira, c ua Olta-va: Alberto Vouga, Octavio Car».los e José Nascimento Sobral.

..ffll^í^lHli»1-»»

Till y piascèra nara paiz ns mulheres,são vivas (7.e íníoiligciicia c dc[•03'í*eao. N.lo namorava mas inspirava tanias \r.i::;õcà quc. além do noivo, dojurofessot* dc dan cii-ipoígara *¦»!?* t *"*¦*/'* nít,

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IMPÉRIO

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j^y-tfàiJVSs. te cs m«i •—-i naiiur* ria --m~mmw-m»tmimn

r.EMSE' LAVERNE:— Os homens são terríveis!

MADAME LAVERNE:- E os terríveis são justamenri 'n(rrp5r3i]iif.?5, m'n!

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* U^U»>*^\2.^)LCfcUÍi^_^a^Si__,.. ryr.:-'. '»¦' ¦a."*^S"í*:.'*:^'a:;'}*'*r^^ • -^ ,%>,,-% ,;,Si, ^ tf.: ~ r- Mmmmm^mMimiMmmmmsw-

'•*&'¦+>-A-i?Ãià2ài&^-...iiiãiiâíí;aítiii..-,iS...rJ.'l4iik> -iiíút; .:^aiihi,:'

Page 6: ja Mnr-» i ' ' '—¦¦'¦ '---¦' KlO, i I - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00846.pdf · culpado por tudo isso é o, parla-O nunca '*'-.' assax lembrado Sr.

wwBBmaaaaan

A MANHÃ - Sexta-feira, 14 de Setembro de 1928**w*á«**-*tÍB)BÍaB*a^ SSEZDE fJt'M.hJ^Ut'.I g^^jmMuia8a*«g.'cifl1j

ii» rhlnn «¦*¦¦* UnSrfnriQ1*! syy*>\^>* jGup^m^ mw™*wna rara uaàsüiuauGò j^y ^jp ^^ANMVEB3ABIOS -

AUGUSTO NOGUEIRA GON-iCALVES — Transcorre, hoje, o•anniversario natalicio do nosso

estimado companheiro AugustoNogueira Gonçalves.

O annlversariante, que, pelassuas qualidades de espirito ebondado de coração, conquistoua araisa-de de todos que o conhe-cem, será naturalmente muitocumprimentado. •¦Na matriz da Lapa dos Mer-cícdores celebrar-se-á a missa emiteção de graças, que um grupodo amigos manda resnr, hoje, fts9 horas. ,"j , .:':,Após essa cerimonia serft in-auiturado o retrato do annlver-

escriptoriopor I

tfvã de pessoas de sua am

'.UUf <XJ> *JfíX*^m9>*Êbmw**MM*.*mW&*mmm> ^

A TARDE DO VIOLÃO'-NOLYRICO

Dentre os números de sueces-so da encantadora "Tarde doviolão", que o eminente actorLeopoldo Fróes prepara parnamanhã, fi*. 16 horas, no theatroonde trabalha, destaca-se Catul-Jo Cearense, o formidável cantordos nossos sertões e ò genial in-lerprete da alma-da nossa gente.Cotullo cantará os seus últimospoemas o modinhas.

Gàstão Formenti, grande artis-ta do nosso folk lore, .nbrilhun-tara o festival com o prestigiodc sua arte.

Além disso, Ift estarão os asesdo violão no Brasil, a começar

wuem *^JW ^^m ^ ww^ W3& áV^ ÉEE i-,. ^^^^m^^ar^^mamt^Kkm+mmVMM+mmmm^-mmma+^m^^tm+^MVa+asmW+tMTBt**-i**H*fl*s> rttJSaw* **(OC*' *d3** *CX^ *B3S* —VW**- "¦UT.*!^* «"O Í-CB*** «*J****a», ^íHZ***»* <JU» —''i™1*** ••OBJ**' ^aStmm* *>«**B*p***' ^•"¦^" "*¦*'"•»¦"'*" *-*»••'¦•""¦- -*»¦»¦•¦— .

sariante, c.n seu "«S". | pelo estupendo Rogério Guimn-commercial, também J^W £- ¦ dlvlno e maravilhoso in-«•„„ Ho noKsnna de sua amisaue. ¦»¦->•«_ :_.»„..«,„»,»„ ,n

A daTãTe hoje assignala a \?W#?.w,..-.~ desse instrumento no_ „ „„,.. .- |n , jad0 jo não menos applaudido

passagem do anniversario nc-ta- »» fc d emérito Beni-

liclo do senador .Francisco _ Sá, i^'^J^ e do qucrIdo Louri-ex-titular da pasta da Viaçao

Parlamentar dos mais bri-lhautes, o annlversariante quegosa de grande estima nas nos-sas rodas sociaes e políticas, re-ceberá nesta data as'mais mere-eidas homenagens de sympathlae affecto. 'tJM-

Passou, hontem, o annlver-sario natalicio do Sr. MoncorvoFilho.Régista-se hoje o annlver-sario natalicio do menino Fer-nando, filho do Sr. Luiz Curióde Carvalho, 1." official da Sc-cretarla da Guerra-.

Fez annos, hontem, Mme.Severina Cavalcanti e Silva, es-posa do Sr. João Ferreira e Sil-va, alto funcclonario -'" *

reios de SantosFESTIVAES

dos Cor-

"O BONDE DA ALEGRIA", TER-ÇA-FEIRA, PELA COMPANHIA

DE THEATRO CÔMICOA Companhia Brasileira de

T' eatro Cômico está plenamen-te çonfiftnte no suecesso que aaguarda, terça-feira próxima, ás19.30 é 22.20, no Carlos Go-mes. ';¦'¦

,Vae representar uma das peças

mnls cômicas do seu triumplian-

bailarinos; João Martins,Marlinelli e Aline Mello.

Guy

O EXITO DE UMA LINDA BAI-LARINA NO BEIRA-MAR

CASINOSylvio Rivera esteve alguns

dias afastada dos dourados sa-lües do Beira Mar Cnsino. Vol-tou, no emtanto, desde hontem,a octu.ir no elegante tlancinn. E

ni..anliã e no domingo serão rea- * collocor no seu entrecho e naUsados dois cspectaculos diários,um. ás 15 e nutro ás 21 horas,rcspectivnmcrlc.

No domingo, ainda.das 10 ás'13 horas, será novamente per-mittidn a visita á collccção 'zoo-lógica, durante A qual haveráconcerto por duas orchestras.-

A ração das feras será ás 11horas.

sua intriga theatral a marca ver-(ladeira de psychologia humana.

Procopio admirável, creando opersonagem central, emquantoHortensia Santos e Restíer Ju-nior acompanham com brilho asun composição secnien. [

Na Instrucção Municipal

Patrocinado pciu rederaçaodos Trabalhadores Graphicos doBrasil (Federação Nacional deIndustria) rcalisa-se no dia 22do corrente, no salão-thcatro daA. T. I. M. e U. T. G., á ruaFrei Caneca, 4,' sobrado, um bemorganisado festival, cujo produ-cto reverterá cm favor dos ser-vicos de beneficência do orga-nismo syndical da corporaçãographica. ,

O programma deste festivalestá sendo cuidadosamente or-

jpvnisado, devendo ser divulgadopor estes dias.BAILES

Realisa-se amanhã, na sede doGrêmio dos Ralos Negros, o bai-le mensal que a Directoria pro-move para o corrente inez, cmhomenagem ás suas torcedoras.As dansas, que terão inicio ás22 horas, serão impulsionadaspor uma jazz-band, nprescntan-do a sédc, internamente, lindaornamentação.

A entrada far-se-á medianteapresentação do recibo n.° 9,(Setembro) e carteira social.'

Os Srs. sócios que desejarem«onvites devem fazer seus pedi-dos na Secretaria até hoje.

FESTAS

No Contro Musical da ColôniaPortuguesa rcalisa-se, amanhã,As 20 horas, uma 'interessanteíesta artistico-musical dansan-te.

O programma d* festa é o sc- •

giiinte: 1." pate — 1. Eduardode Azevedo Raquel — Dobrado—. J. França; 2. Poct and Pea-pant —• Ouverfure — Suppé; 3. '

Guarany (3.° acto) — Opera —C. Gomes; 4. Fado patriótico —cantado pela actriz Mcdina de.Souza, com acompanhamentopela banda de musica.

2.* parte — Inicio do baile pc-lsi banda de musica e que seprolongará R-té a madrugada dedomingo. ,

—- O City Bank Club realisa,amanhã, nos salões do CentroPaulista, a Praça Tiradentcs,

. mais umn de suas costumeirasreuniões danshntes em homeno-gem a seus sócios, Exmas. fo-milias c convidados.

Para abrilhantar essa soiréc,' -jue por certo nada ficará a dc-Ter ás demais, já foi contratadoum exeellente conjunto.

Haverá, amanhã, no Gre-•mio 11 dc Junho, mais um bai-

O Club lladdock Lobo da-rá, amanhã, em sua sede, uma¦olrée dansànte.

UMA LINDA FESTA NAACADEMIA DE DANSA KELLEIlALS — Rcnlisa-se, amanhã; noAcademia rie Dansa- dc Mme.Helene Kcllcr Ais, sita 4 Praiade Botafogo, 412. uma lindosoirée dansànte. tias qu* sabeorgnnlsar «sua- provccla dirc-ctora.

Essa festa, que è a segundoda série, será abrilhantada combailados das alumnas de Mada-me Kellcr Ais. As dansas pro-longar-se-So até a madrugadaao som de uma jazz-band.ALMOÇOS

Será offerecido, amanha, ás12 horas, no Jockey Club, umalmoço ao Dr. Torres Filho,promovido pelos seus amigos ecollega*.DBCLAMAÇAO

A festejada declamadora uru-gustya senhorita Ema Aguero So-ler está enferma e impedida, por', prescripção medica que exigedelia absoluto repouso, de rea-Usar o seu recital de poesiasmarcado para hoje no InstitutoNaeional de Musica, o qual vi-nha despertando grando interes-se.

Dentro de dias, porém, seráannunclada a nova data do re-citai transferido.

¦**,*¦

vai MontenegroLeopoldo Fróes cantará ao

violão linda. • cauções brasilei*-

A grande novidade da tarde,é a interessante Lygia Sármen-to, que, pela primeira vez, vaecantar cm publico, suas cançõesdeliciosas; ,

'.

Déa Robihe, comparecerá parareceber os applausos do seu pu-blieo.

E' este o programma maravi-lhoso da "Tarde do violão",amanhã, sabbado, no Lyrlco,oue se divide cm duas partes :a-"alma do sertão" e. a "alma

da cidade".Os bilhetes já andam por em-

penho e são ao preço da tempo-rada Fróes.

OLGA NAVARRODa Intelligente e linda actriz

Olga Navarro recebemos um gen-til cartão de agradecimento peloque escrevemos sobre o seu cs-

plf.'dido trabalho cm "Mamãe

quer casar"."SEMI-NUA", O MAIOR SUC

CESSO DO ANNO!

Os pessimistas devem estardesolados... Norka Rouskayaea sua grando Companhia dcKc-vistas triumpharam estrondosa-mente, no Phenix, .com n super-revista "Semi-nún", de PauloMagalhães, o "as" dos autoreshrasileiros, musioa dc Rada cde Sinhô.CONTINUA AGRADANDO A CO-MEDIA: «O LEADER DA MAIO.RIA". POR LEOPOLDO FRO*ES,

NO LYRICOLeopoldo Fróes está cumprin-

do admiravelmente o seu pro-gramma da temporada no Thea-tro Lyrlco. A segúiída peça no-va correspondeu perfeitamente áespectativa do publico que temconcorrido aos seus magníficoscspectaculos; A comedia em tresactos "O leader da maioria" eum achado no seu gênero.. Peçabem escripta c melhor urdido, oseu autor, Abbadie Faria Rosa,tem o applauso unanime dos quesabem apreciar uma comediabem feita, cheia de intenções egraciosldade. _,

i-V^BA, A$J^ ¦ "*•' ''-'"¦ '-«'.í'. :vr.«íF' ^L^Mr''

kmmmmmmamaaammlmaaamamawammuuuuuum^^maamammmmmmmmw^mmÈ^^^mmm

Duas designações de pro-fessores

Pelo director de Instrucção Mu-nicipal foram hontem designadoso professor de desenho geomcln-co industrial Raul Penna Firme

. para a Escola Álvaro Baptista ca! substituta cffcctiva Iracy Doyle

Costa Ferreira, para o Jardim deInfância Marechal Hermes.

***>* j» —;Pagamentos no Thesouro

Na Primeira Pagadoria do The-souro Nacional serão pagos, ho,ic,as folhas do montepio civil dn

Fazendo, de A a N. •¦ ¦ ¦ m e m»

Dr. Castro AraújoCirurgião. Director do H. Eyan*

gelico. Telephone Villa 2261.

FRUSTO

Hontem, nossa querida Cocotaganhou no cavallo.

Para hoje, crente cm alcançarum ruidoso suecesso, nossa "hç-

roina" apresenta este "quadn-nho":

í íl iUüll

265 763Já mandei fazer um terno,Calça largo c jaquetúò;Com os "cobres" que ganheiNo macaco e no leão. *

Quéreis ser feliz?...Comprae hoje um enveloppe ta-

lisman da"A Deusa da Sorte"(EX-CASA ODEON)

AV. RIO BRANCO, 151com vantagens sem egual e com

direito a 16 finaes duplos

yy yy

liililllllill!»Marisfta, cercada de suas galantes bailarinas, que estrcam, segunda-feira, no S. José, na

rcvuetto "Eu soíj de circo"

to repertório: "O bonde da Ale-gria".

E' esse um sajnete typlcnmcn-te carioca, exacto na sua nmbie-tação e nos aspectos caricoturaesdc seus typos, que Armando Go-zaga sabe photographar comoninguem.AS ESTRÉAS ATTRAHENTES DE

SGUNDA-FEIRA, NO S. JOSÉ*Segunda-feira próxima, nas

sessões de 16.20 e 20.30, o Thea-tro S. José apresentará o seupalco com varias c seduetoras cstréas. Estréa a "revuette" ço-mica e galante de Freire Júnior."Eu sou do circo", e com ellaos novos c valorosos elementos.dn "Zig-Zng": Mariska c suas

voltou com o mesmo suecessode antes. Os freqüentadores doBeira Mar Casihò admiram n sun

\<&?\

M

J^WMATOBIO oo sabAo RUSSO/2S

ftluitos vivem presos a casa pelossoffrimentos, privados de diversões.

A esses só voltará a saúde quando regula-remo funecionamento dos rins pelo uso das

Pílulas de Foster. ,Verão desapparecer as dores lombares,

e rheumaticas, a urina se tornará clara etransparente.

A hydropisia, o cansaço, a insomnia,o nervosismo, as dôre3 de cabeça, tudocederá á acção das Pjlulas de Foster.

FILÜLASMOSTER

'"¦ ' ' «^*—ém^m*mmmam*^wmwaml^^^**^*—•

Sulvia Rivera

plástica c npplaudcm o sun arte.Uni exito real, o de Sylvia lti-SCÓ

SUCCESSO DO CIRCOHAGENBECK

Hoje havci-á somente um fun-cção, ás 21 horas, sendo que,

"O FAUTEUIL 47", HOJE, NOPALÁCIO THEATRO E, AMANHA," PERDOAE-NOS, SENHOR!..."

Um lindo espectaculo offerecé,hoje, a Companhia Lucilin' Si-mões-Erico Braga, no Pn'.acioThcalro: a única representação•Ia comedia cm tres netos c umquadro, dc Luiz Vcrncuil, "Ofnuteuil 47".

Amanhã, será dada a peça deVasco de Mendonça Alves, "Per-tlone-nos, Senhor '.... ", uma pe-ça que causou verdadeiro exitono Republica.

Tombem os principaes artistasti representação e foi esta a peçaque maior numero de represen-loções deu na precedente tem-poradn, sendo muito celebradapela critica e pelo publico.

Os dois cspectaculos de domin-go constam da representação emmatinée dn comedia "O homemdus cinco ly.ros", e á noite de"O rei da sorte". . -O SUCCESSO DA COMEDIA "O

HOMEM DA CADEIRINHA", NOTRIANON

Continua victorioso, no car-íaz do Trianon, n encontodora,emocional c engraçada comedia"O homem tia cadeirinho". Tra-balho scenico bem escripto, betnlógico nos aspectos vários c hu-moristicos das suas situações, ooriginal do tlicotrologo argenti-no faz com que os espectadoresse retirem da elegante boitenuma satisfação completa.' E tnlacolhida não é demais para tãoapreciável e cstlicticá peça, vistoRicardo Hickcns, o seu

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Dr. Giovanni Infanteex-medico do» Hospitacs de Na*poli, Bologna, Paris. Trotomen-to do Tuberculose (Methodo Ma-ragliono). Syphilis, moléstiasvenercas (gonorrhéa aguda echronica e suas complicações),mol. das senhoras, da pelle, impo-tencia. Trav. S. Francisco, 9 (lo,sala 1"). Ph. C. 0509. Dos 9 ás 11 edas 4 ás 7.

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O RESULTADO DE HONTEMAntigo — Urso 7780Moderno — Cobra .... 1)2*!Rio — Camcllo 929Solteado — Cato 2o prêmio — Carneiro H2253" " — Carneiro» !)52l4. » _ Peru' .. 81775o " — Águia .... 8007

LOTERIA DO ESTADO DESANTA CATHARINA

SABE-SE POR T-ELEGRAMMAExtracção cm 13 dc Setembro

dc 1928:Números Logar

4070 — llio 10970 — "

2107 —11701 —

3133 —4215 —

12197 —

O mercado deste gênero lune-cionou hontem calmo, tcndo-iomantido os mesmos preços jevespera, isto é, 45ÇO00 pelo tvno7 (base).

Na abertura foram vendidas4.072 saccos c no fechamento2.438, perfazendo o total dc6.510 ditos. Assim o inere-oopermaneceu calmo, com as sc-guintes cotações:

Typo 3 — 49?; 4 - 48?; 5 -47?; 6 — 46$ 7 - 45? c 8 -43*500.

Pauto — 2J930. Imposto rui*nciro 4$570.

O movimento a termo estév-regular, registrando-sc 19.0UOsaccas vcndidns na abertura «¦9.000 na 2' cotação. No decursoda 1* bolso, o mercado funecie-nou animado com alta de 75 »150 réis. Na 2* e ultima, o mer-cado declinou ura pouco, tendo-se verificado baixa de 75 a 'JOúréis. Foram vendidos 19.OCOsaccos e o mercado fechou cal-mo.

1» BOLSA (por 10 kilos)Setembro vend. 30*200, comp.

20*150; outubro 20|700, 29*G0U;novembro 29$500, 29$400; dc.zembro 29*200, 29*100; janeiro29*100, 29*000; fevereiro 29J0H0,28*975; Vendas 9.000 saccas.Mercado firme.

2" BOLSASetembro 30*175, 30*075; ou*

tubro 29*625, 29(525; novembro29*400, 29*250; dezembro 29?10028*925; janeiro 29*000, 28Ç801);fevereiro 28*950, 28*700.

Vendas 19.000 saccas. Mtr«*a-do — calmo.

ESTATÍSTICAEntradas, 10.702; embarques,

13.465; consumo' local, 600;Stock, 254.678 soecas.

ASSUCAREste merendo, hontem estevo

calmo, com pouca actividade munegócios do disponível. Ús comprndorcs estiveram muito retrai-dos, por isso os negócios fo-ram pequenos, tendo-se conscr*vado os preços anteriores, flrau-co crystnl, gencro velho 71* -72*000; gênero novo 75* a . . .77$000. Mascavinho 60? a 04*000Mascavo 46$ a 51*000. Mercado— Colmo,

O termo não funecionou porfalta dc numero legal de corre-tores.

ESTATÍSTICAEntrados, 6.676; soidas, . . ,

13.427; Stock, 92.698 saccas.ALGODÃO

O algodão, paro os negócioscm rama, esteve bastante animn-do, com regular interesse dc par-te dos compradores.

As vendas conhecidas foram ti»490 fardos que foram negociado»nos preços abaixo.

Sertões typo 4, classe 2" ...438000 o 44*000

1* sortes, typo 4 clossc 1* ......42*000 a 43*000

Medianos, typos 6 e 39*000 a 40*00';

Prèíiiios50:0008000" 5:0008000" 3:0003000 2:000$000" 1:0008000" 1:0008000 , . .» 1:0008000 Typo 5 primeira

40*000 a 41*000Typo 5 Norte, 40?000 a 418000

O termo que funecionou seminteresse, esteve com o mercadoparalysado, sem vendas.

Estatística: — Entradas 624;saidas 420; stock 5.897 saccos,

Divorcio no UruguayDivorcio absoluto. Tambcm con-

versão de desquite cm divorcio.Novo casamento. Informações gra-tis ao Dr. F. Gicco — Calle Rin-con, 491, Montevideo, ou ao seucorrespondente — Volney Gicco,Av. Rio Branco- 133, sola 17, 4-andar. — Rio, J.

•*a*aa'y*ft*rfrt«ft'>i'-&*g'-ft'*^^^yygg5*v*y>*i*s*r**v**>^^

Teatro Recreio

autor;

rEMPRESA PASCHOAL SEGRETO

SeMnás-fgira 8egy5.da-.8ira

^kjs^kjssívss

O mais puro e jiertifniiúto¦O 1 q»1

Estão envolvidos num pro-

8cesso

-e-E têm 15 dias para apre*

sentar defesaPor portaria de hontem, o ins-

peclor da Alfândega determinouao continuo Ezequicl Telles queconvidasse os Srs. Carlos Ho-cha e Francisco Bastos, roslden,tes, O primeiro á rua do Paraíson.° 61, e o segundo á rua Urohos | g Eni primeiras representaçõesn.* 214, a apresentar tlefes

Theatro São JoséEmpresa Paschoal Segreto

MATINE-ES DIÁRIAS A PARTIR DE DUAS HORAS

HOJE NA TE'LA HOJEEM MATINE-E E SOIRE'E

| Um grandioso film de paixão, da "Unitctl Artists", corDOLORES DEL RIO

:<j NO MESMO PROGRAMMA:

O HOIVI^M FER!;!; Uma producção magnífico, com PATSY RUTH MILLER- *» imm+miammnaaaammmmjm m, ^a^^^mmmmmmaam0mm^ammsammmw0ama0maa^mmmm0m ii,i *mmmm^+Êm^m

NO PALCO — A's 4,20 e 8,20 — NO PALCO1 ;i; Proseguimento do suecesso do alegre burleta-fantosia dc

;!; CELESTINO SILVA

A BARATINHA VERMELHAcreações cômicas de PINTO FILHO — PALMV-i\ Esfusiantes•A RA SILVA

Segunda-feira — NÀ TE'LA — Segunda-feira;EM MATINE-E E SOIRE'E

i|*wfcvw^ Napoleao <$&-**&***fj As paginas mais vibrantes da historia da REVOLUÇÃO

I-RANCEZA cm uma joía tle cinematographia

| NO PALCO - NO PALCO'revuèttc" cômica o gala 11-A-8 4.20 e 8,20

ios I k Eití primeiras representações asa, [ « te de FREIRE JÚNIOR

dentro do pr.iso de quinze dias, ; ||tio processo de appreensâo dediversos livros impressos cm ., ... ., .,,,,,,,,•, , -, ,¦ ,1- lln in ilintiii 11a livrh- ?5 Pnra cslKa <h querida MARISKA c suas bailarinas; do po"'¦ ""'"¦ *",f -

;«,,,,,„„". í a pular JOÃO MARTINS e das graciosos actrizes CUV MARliapccln dciinm.innd,*)rua e,:-no-- .'.'...capitai,,.

IEU SOU DE CIRCO...«para estréa da querida

7:.'!r"\ íl pular JOÃO MARTINS c!•' \M,t | 8 TÍNEl.l.t c ALINE MEI,51.1,0

Apresentação <!o monumento dc arte do cinemamoderno, a obra de fôlego que, como o genio im*mortal do maior de todos os guerreiros que já co*nheceii o mundo, vem REVOLUCIONAR a cine*inatograpliià!

EMPREZAA. NEVES & CIA.

A opinião da critica intelligente sobreNAPOLEAO:

"O leitor CBtá em fren te de um dos trabalhos maisperfeitos, mais surprehendentcs dc originalidade,que tem produzido, em direcçâo, a cinematogirá*píiia franceza. Abel Gance ganhou com elle assuas esporas dc ouro, d emonstrando ser, a par deum exeellente artista, um grande mestre! Ãles?:*-\elle é, na realidade, pris não recalca a sua dirc*cção em logares communs, todos os dias experimen-tados, mas procura crear alguma coisa de novo,de muito seu, O "NAPOLEAO", de Gance, não é^oNapoleao dc Austcrlitz e Wagrain: é o Napoleaodos dias tormentoeos da Revolução, o Napoleaoque o cerco de Toulon ia revelar. A technica cm*pregada nesse grande film é um mundo de surpre-zas. Na realidade, é para a direcçâo e a technicadesta pellicula que/*ae todo o interesse do publi-co. . . CotaçÊío — MUITO BOM !".

Assim escreve a "Sclccta de 12 do corrente.

Acompanhamento de grande orchestra. Um espe-ctaculo que vae maravilhar o publico do Rio empeso! Este c um super-film do — PROGRAMMAMATARAZZO.

NO PALCO — Um acontecimento de alegriaelegância — Nas sessões dc 4,20 e 8,20 — Prinirras representações da "revuette" cômica i-,

maestro FREIRE JÚNIOR :

©a»

Es.ré-i de MARISKA, a graciosa "vedette", eom

suas "girls", em novos e inéditos bailados; cioactor cômico JOÃO MA RTINS e das graciosas aeírí*

zes Glil MARTíNÈLLI c ALINE MELLO.

'Grande Companhia de Revistasda qual fazem parte ALDA GAR*RIDO,' a Rainha do Theatro, e VI-CENTE CELESTINO.

HO J E — A'S 7 3|4 E 9 3|4

2° dia dc representações da co-lossal revista de critica, satyra efantasia, em 2 actos, 35 quadros e30 números de musica :

¦ ¦11I Cachorro QuenfetOriginal do consagrado cscriptnr ANTÔNIO QUINTILIANO -Musica dos compositores J. CRISTOBAL, SA* PEREIRA eJ. B. SILVA (Sinhô) • Vários números bisados c trisados.

Malandrinlia . Canções dc H.Tavares - Agapita - Chega Chi-

ca - ALDA GARRIDO.

VICENTE CELESTINO, o 1°lenor brasileiro, cm diversos

papeis de suecesso.

Compci-es — Cachaça, OLYMPIO BASTOS . Bagaceira, J. I?I-GUEIREDO - Rançado, MANOEL PÊRA.

Brilhante aetuaçâo de lodosos artistas da Companhia —.'10RECREIO-G1RLS - !10 — Grande orchcstra-jnzz, sob a direcçâodc B. VIVAS. — Domingo -'. Primeira c grandiosa matinée,ns 2 3|4. -HOJE - CACHORRO QUENTE!... - Todas as noites.

| TomeI 01

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preferida

CAMBIOO cambio funecionou estável,

com pequenos negócios de letras.Na abertura este mercado ac-

cusnvo mais interesse, que o fc-chamento anterior, ficando me*lhorodos as taxas então affi.ta-das.

O Banco do Brasil continuou »soecor a 5 311-1*2, emquanto nsoutros soccavnm a 5 131)128 d.,com dinheiro ao particular pelataxa dc 5 63|64d.

No fechamento o mercado ¦*«conservou estável, com algumaspromcssns de melhoras.

O Banco do Brasil cotou ,11moedas estrangeiras aos seguin-tes preços:

Ltbra-popcl, 41S400; dollar.papel, 89430: ouro, 88400 ;pcsourtiguayo, 8?865; peso argentino,papel, 3$570; peseta, 1§422; cs-cudp, 5425; franco frauccz,83l5e Sra, $.460.•Para cobrança, os bancos af*fixaram as seguintes taxas:

A 90 d|v.: Londres, 5 loIlG a5 31132; Paris ?325 a S327; No*va York, 8S360 a 8?420; Itália,8439 a 5443; Portugal, 5395 a5400; Suissa, 1SR14 a 15628; Bne*nos Aires, papel, 35550 a 35600;ouro 85120; Montevideo, 88600 a85660: Japão, 35800 o 35850;Stiecin, 28245 a 28250; Noruega,25245 a 25250; Hollanda, 35370a 38400; Canadá, 8$430; Dina-marca, 28245 a 25250; Chile1830 (peso-ouro); Svria, 832!l a$236 e ouro 15106 11 15175; Al*lemanha, 18999 a 25005.

VALES OUROO Banco do Brasil emittiu pa-

ra a Alfândega os chequtvourfá razão de 4Ç567 pape), po- mi!réis ouro.EMBARQUES DE CAFÉ' EM ti

DE SETEMBRO:PARA NEW-ORLEANS:Ornesteln & Cia. .. ROO

Pinto Lopes & Cia.... 1.000PARA STOCKOLMO:Ornestein & Cia. 48»Cia. Nacional de Commerclo

de Café 750PARA HAMBURGO:Theodor Wille & Cia..

Vivacquà Irmãos & CioTardin & Erthol (Ni-

cthcroy): Oswaldo Tardin & Cia. (Ni-i ctheroy) ....I PARA CASA BRANCA:' Ornestein & Cia. ...i PARA BUENOS AIRES

Tude Irmãos & Cia.Alfred Sinner & Cia....

; PARA TRIESTE:Ornestein & Cia

! Theodor Wille & Cia.E. G. Fontes & Cia. ...Fraga Irmãos & Cia. ..Battermnnn & CinLage Irmãos Pinheiro Ladeira «fc Cia.Pinto Lopes & CiaHorcl Rand & Cia

PARA GÊNOVA:Theodor Wille & Cia.

Hard Rand & Cia. ...Ferrari Souza & Cia. ..Ornestein & CiaCia. Nacional de Com-

mercio dc Café ...PARA OS PORTOS DO SUL:Theodor Wille & Cia. 100PARA OS PORTOS DO

NORTE:Norton Megaw & CiaLtda

PARA BUENOS AIRES:Theodor Wille & Cia. 2nn

I

275250

950

750

230

375300

1.115657110750.1511250125671

50

5637501252.0

50.1

50

Total.. 13.465

.:&? iéüik» hOáíi -

Page 7: ja Mnr-» i ' ' '—¦¦'¦ '---¦' KlO, i I - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00846.pdf · culpado por tudo isso é o, parla-O nunca '*'-.' assax lembrado Sr.

MADRID, 13 (A. B.) — CalcuIá-se em 100.000 osiijuiiifestantes chegados daa províncias, afim de assis-.j- a grande manifestação de hoje em homenagem ao

S° Muitas delegações trouxeram estandartes, bandas do

musica o carros dc suas províncias, o que dará ao des*file aspecto pittoresco. A parada terminará em fren-te ao palácio do governo,

DIRECTOR - MARIO RODRIGUESPROPRIEDADE DA SOCIFDADE ANONYMA «A MANHÃ"

KIEL', 13 r(A\ B.y —- Chegou aqui,p bordo do cru-zndor "Principe Affonso", S. M. o Uci da Hespanha,cm viagem para Slockhohn o.

O Rei Affonso XIII foi s andado a bordo pelo em-baixador da Hespanha em Berlim.

A' tarde o cruzador hes panhol reencetou sua via*gem para a capital sueca .j

foi imponentissima a posse da novadirectoria da União dos Operários

Estivadores8591"*^ slásffl

Primeiras

.1 mcs« que presidiu a sessão de posse .da nova directoria da_ União do» Estivadores,verido-se o ministro da Justiça e o representante do presidente da Republica

Realisou-se, hontem, com a mn-Idma importância, a posse danova directoria da União dosOperários Estivadores.

Presidiu a sessão solenne daJiosse o representante do pre-Sidente da Republica, majorCarneiro de Castro, ladeadopelos Srs. Vianna do Castelloministro da Justiça, Dr. HenriqueDodsworth, Dr. Mozart Lago edeputado Antonlo Nogueira Pe-hido.

Usaram da palavra o _ Dr. SáFreire, advogado da União e oDr. Rodrigues Neves, em nomedos empregados da União dosEmpregados do Lloj-d Brasi-leiro.

For fim falaram o represen-

lante do presidente da Repu-blica ministro Dr. Vianna doCastello e o ex-vice-presidente daUnião, Sr. Pedro Paulo, que foifelicíssimo na sua oração.

Muitas foram as sociedades quese fizeram representar.

A rua Camerino, largo do Dc-posito e adjacências achavam-sefeéricamente' illuminadas e or-namentadas, tocando duas ban-das de musica: uma dentro dasede da União e outra no largodo Deposito.

Entro- as innumeras pessoasque so achavam presentes pude-mos annotnr, ligeiramente, asseguintes:

Cândido Pessoa, Augusto Pinto

Uma, Felisdoro Gaya, AntônioNi Penido, Maggioli, L. de Oli-veira H. Dodsworth, Pedro Pauloo muitas outras que a escassezdp tempo não nos pormittiu an-notar.

A nova directoria da Uniãodós Operários Estivadores ficouassim constituída:

Presidente: Rômulo Moura Cas-tro; viça: Adilio Lopes Salga-do; thesoureiro: Leopoldo Ber-nardlno de Couro; procurador:Damião Siqueira dc Souza e 12membros do Conselho Fiscal.

0 serviço de "buffet" forneci-do pela Confeitaria Palácio, foiirrcprehensivel, sob a direcçãodo competente profissional LordSogra, nada deixando a desejar.

"Cachorro quente"' — noRecreio

A revista do Antonlo Qulntilia-no, que hontem subiu ao Rrccrio,se não fizer uma bôa carreira nocartaz, é melhor acabar com a rc-vista entre nôs. O conhecido rc-vistographç conseguiu reunir tu-tio dc qije o gênero necessita, comrara felicidade. Musica deliciosao muito bem aproveitada, marca-ções originaes nos theatros deinenos de 201000 a cadeira, dcs-empenho esplendido por parle dctoda a companhia dn Recreio,"Cachorro Quente" é a revistamais bem feito que se tem vislo'no Rio nestes últimos tempos..E tudo o autor conseguiu semuma pornographia e sem uma nl-lusáo politica. Sinhô, o queridoo popnlar cantor da cidade, foi umdos heroes da noite com algumascreações novas. Bricblnha foi nquo mais agradou hontem, estevedeliciosa e optima em todas ascortinas e no sketch. Lulza Fon-seca . trlumphou ho numero dnFavella e na modinha que a pia-téa applaudiu. Vicente Celestino,Figueiredo, Mcsquitinha bisnramo numero do tlieatro .loão Cacta-no. Pára, esplendido e Lili gra-ciosissima «progredindo sempre.Elda Pores- fez uma optima can-cata. Aida Garrido foi incompa-ravel nso seus números, fazendorir bastante nas tres anedoetns.

Emfim, está de pnrahcns a Em-preza, que, aliás, montou a peçacom luxo e gosto.

JOSE' LYRA

Escorregou do telhadom

E caiu sobre uma compa-nheira de trabalho

João Baptista Ribeiro, resi-dente om uma avenida á ruaSenador Alencar, ó operário da1fabrica de artefactos de vidro,denominada "Fabrica de Crys-

<!ÜSI!!!»!IIH!l!n«l!!l«ll IBIi:ill!!!!I!l!lini¦FERIDASGHIOIIGAS

E' incrível masé a verdade

i i—^—

f>«»*

Soke o ultimo aíteata=do 2 vida do dictador da

0 que a embaixada emBuenos Aires informou áImprensa sobre o oocor-

ridoBUENOS AIRES, 13 — (A. A.)

w A Embaixada de Hespanha in-formou aos jornaes que nenhu-ma personalidade operaria, mi-fitar ou politica . dç impqrtnnciafoi presa por motivo do fracas-«ado complot cm Madrid e Bar-,eclona.Lu .«¦¦¦.! | ~mi3>my*Z**- ' ———— —

Um ladrão opportunistaEncontrando uma janella aber-

ta, um ladrão penetrou na rcr.i-dencia do Sr. Isnard Miohicl. árua Santa Alexandrina n. 55,furtando-lhe dois contos emjóias. j tj

O lesado apresentou queixa aocommissario Carlos dos Santos,de dia nn 9" districto, que pro-jnettcu providenciar.

Caiu desastradamente dalocomotiva

O mnchinista dn Central doBrasil, Bnlbino Lopes, p.vrdo, de38 annos, casado, residente cmI). Clara, ao parar o comboio,que dirigia, na estação de Sãotoath ''•¦'••' ri "•"!'. iv

A "ZONA" ESTEVEMONTEI EM POLVO*

ROSA

5_ lilS:u - - • • •-•'

llm soldado do Exercs=eum

65!

m,'

Concurso approvado noMaranhão

O Sr. director geral do Thesou-ro apprçvou o concurso de 21 cn-trancia pnra empregos da Fazen.da ultimamente realizado na De-legacia Piscai, no Maranhão, man-tendo a seguinte classificação: 1ologar — Ulysscs Fraucisco Pe-reira; 2o logar — Antônio Arge-miro da Cruz Ribeiro e José Gui-lherme Ribeiro c 3o logar — JoãoLuiz Xavier de Britto Fernandes.¦*¦!¦ ¦ mi ¦ iÜiHHfj^ ' '"¦"" —•—-•

Não fora apurada a culpa-. bilidade...

. O Sr. ministro da Fazenda de-feriu o requerimento c mqüe Hcu-rlque do Nascimento Guedes pe-diu cessação dn pena de suspen-slo que lhe foi Imposta cm 1025,por ter funecionado cm despn-chos reputados falsos de mercador Ia*, importadas pelo MoinhoInglez, visto não ter ficado apu-rada a sua cnnnivcneia na fnlsificaçâo.

Vae servir na BarraMansa

Attendendo ao que requereu oamnnucnse da Directoria Geraldos Correios, José Las Casas dcOliveira, o director Sevcrino Nei-«a resolveu passe o mesmo a ser-Tir, addido, na agencia postalde Barra Mansa, no Estado doRio de Janeiro.

Rcebera indevidamente...O Sr. ministro da Fazenda

pormittiu ao 1.° escrlpturario daAlfândega* de Mnnnos, Wnsliin-gton Saturnino dn Cruz recolher,pela décima parte dc seus ven-•talentos, a quantia dc 482?77õ,qn* recebeu indevidamente porfiaver substituído ali os chefesqa 1.* e 2.* secções em períodosdiversos. .

do alguma irregularidade na lo-comotivn, resolveu rcparal-a.Perdendo, entretanto, o cquili-brio, quando trepavn nos ladosda machina, rolou ae solo, fi-cando estendido.

Soccorrido, immcdiatamente,não conseguirnm fnzel-o voltara si, sendo chamada a Assisten-cia do Meyer, n cujo posto foiconduzido, julgando os médicosquo o examinaram que elle rc-cebeu no tombo uma commoçãocerebral...... ¦— >q> 0 tm**¦ajg33£M2£Es

7 de Setembro, 179SOBRADO

SECÇÃO BANCARIAPromissórias

DuplicatasApoHccâ

Taxas espeeiaes para nego- cios directos

5SBKHSHÍ2

Atropelada pelo auto deum aspirante da policiaUm automóvel particular, di-

rígido pelo aspirante Dias, daPolicia Militar, atropelou, narua dos Arcos, a menor Odcltc,de 0 annos de edade, filha doSr. Augusto Bias de SouzikJ mo-radora d rua Laurindo Rabcllon." 84.

O motoristn não conseguiudesviar, nem freiar o auto, demodo que este feriu Odcttc ccbhtiíndiú-n em diversas partesdo corpo.

O aspirante Dias, logo que scverificou o desastre, recolheu avietima e levou-a ao posto cen-trai da Assistência, afim de sermedicada.

Terminada uma pavorosafuzilaria havia apenas um

feridoMnis uma vez cijtcvc, hontem,

em polvorosa a zona do baixov.erctricio.

Não se chegou, sequer, a sa-'•.cr, ao certo, a causa do copfli-"tn que, sc não teve a registarvarias victimas, prostrou feridoum homem que lhe ern estranhoc nelle foi forçado- n intervirpela força dn sun funeção.

No botequim da rua PereiraFranco, esquina da, de AffonsoCavalcanti, ?c reúnem commu-mente, á noite, mulheres, solda-dos e marinheiros.

Ahi estavam cm conversa, oc-cupando uma das mesas, um sol-dado da 1» companhia de Esta-beleeimentos do Exercito e ummarinheiro nacional.

Por motivos quo não puderamser devidamente apurados, sai-ram ambos do botequim e come-çaram a esbofetear um indivíduode côr preta que por ali passa-va e que teria sido bastante mal-tratado por elle- sc.não fosse nintervenção do sargento Sebas-tião, da 3a companhia do li" ba-lallião dn Policia Militar que porali. passava e conjosamente se-parou os contendores.

O soldado do Exercito, entre-tanto, avançou novamente contrna sua victinia, entrando a hggre-dil-a como um possesso.

Já, então, havia surgido o sar-gento Aluizio Castello Branco,do regimento de cavallarin daPolicia Militar, que, estando dcronda no local, pretendeu cffe-etuar a prisão do turbulento sol-dado. Este, sacando de uma pis-tola, começou a dctnnnl-a n tor-to e a direito, como um desvai-rado.

Esgoltndn a munição da arma,o soldado, que, posteriormente,sc soube chamar-oc João Damas-ceno Torres, invadiu a casa deuma meretriz, na rua PereiraFranco, com o intuito de ahi cs-conder a arma.

Preso c npprehcndida a pisto-]a, foram arrecadados cm seupoder um punhal c uma neva-lha.

Na delegacia do !)° districtopolicial, para onde. foi conduzi-dò, sá a muito custo o soldadocriminoso declarou o seu nome,negando-se a declarar as causastia brutal aggressãò de que foravietima o paisano, que, aliás,dcsnpparcceu cm meio á confu-

I Soffri durante 30 an-19 nos de grande ulcern j§1 numa perna; procurei gjj§ cm vão todos os recur* j|g sob que a medicina ||H aconselha, sem obter o Ii menor alivio, mas gra-1i ças a Deus e ao "Espe- iI c. fico Ulcer" do Phco. i| Lucas Vieira, de Fribur- y|j go, E. do Rio, fiquei ra- gj| dicalmente curado eras1 8 dias ! ! ! Faz seis an-g§ nos e nada mais senti H§j até a presente data. Es- j|§jj se milagroso remédio |jg encontra-se na droga- g1 ria Huber. ?|

| Rua 7 dc Setembro, 61 im Rio de Janeiro II| Villa de Bom Jardim, 11 E. do Rio, 30 de junho Üfâè 1927. |1 JOÃO JÂCWTHO DE I

CARVALHO. Í'wiWlliaMHiTOlIliBWailllMIllíBaillIBillIgi'

ijuiuuiia dc óajii .limu

taes do Brasil", installada na*rua General Bruce, canto dapraia dc São Chrlstovam. .

Hontem, recebeu do seu mes-tro a incumbência dc concertaruma'S telhas da cobertura do edi-ficio, mas quando procuravadesempenhar a tarefa, uma dastelhas déspregou-se e o operáriofoi projectado ao sóIc.Na qué-da, entretanto, caiu .sobre umamenor, Doralinn do Paula Sant'-Anna, moradora á rua Figueirado Mello n.° 385, que tambémtrabalha no estabelecimento.

João Baptista torceu, apenas,um pé. üoralina, porém, rece-beu ferimentos graves, perdendomuito sangue.

A propósito do necidente, cs-teve á tarde cm nossa redaccãoum tio dc Doralina, João da Sil-va Corrêa, que veiu protestarcontra o facto de não consenti-rem os dirigentes da fabrica queelle assistisse aos curativos pres-tados na sobrinha.

Declarou-nos, então, que a vi-ctinia fora soceorrida no própriolocal, o depois internada no hos-pitai da Cruz Vermelha. Descjando assegurar para a sobriulvos direitos concedidos pela lcdc nccidcntcs do trabalho, cnmniunicou o f.vcto á delegacia (:¦10.° districto, cujo commissnriide serviço exigiu-lhe o nome dóioperário c duas testemunhas.

A direcção dn fabrica negouattcndel-o c não lhe forneceu osesclarecimentos pedidos.

— ¦¦ -<C»>€B»' "' ' ¦¦¦¦¦-¦ —

Desastre de bonde naPraça da Bandeira i

Falleceu na AssistênciaVietima de um ataque de

croupFoi accommcttidtt de um ataque

de croup, na manhã de hontem, amenor Djnnirn, de 8 nnnos, filhade Aniceto Corrêa de Sá, resi-dente n'o morro da Capella, -'

Conduzida pnrn o posto centraldo Assistência, afim de ser alimedicada, a menina veiu a fallc-cer quando lhe eram prestadosos necessários soecorros.

.0 pobre pae, desorientado pelodesfecho inesperado, agarrou-seno cadáver de sua pequena fi-lha,-desatando num pranto con-vulso.

13 cheio de dor, retirou-se }ia-ra conseguir os meios do scpul-tamento.

Um menino colhido porautomóvel

O menino Antônio dn Silva,'; de12 nnnos de idade, filho dc Ge-raldina Francisca da Silva, resi-dento á rua Drummond, quandotransitava pela Avenida Passos,esquina de Luiz dc Camões, foiatropelado por um automóvel,recebendo contusões e escoria-ções pelo corpo.

Foi ¦ soceorrida a vietima pelaAsssistencia Publica. . .

De desgraça em desgraça———————

Prçso como ladrão, tentou. suicidar-se

O infeliz João Lits, de 22 an-nos de edade, morador á rua doS. Francisco Xavier n.° 154, vira-se itccusado, por empregados daLight, dc haver subtrahido fioso ferramentas pertencentes n cs-sa empresa, que se achavam nacasa da rua Jorge Rudge n." 92,onde mora o Sr. Gentil Oliveirao o guarda-civil 1.105.

Este guarda encontrou o aceu-satlò hontem, á tarde, na PraçaTiradentes o deu-lho voz do pri-síio* .,. i

Por mais quei Lits quizesse,uâo conseguiu convencer o dc-tentor de que ern innoccnte.

Exasperado, afinal, o aceusa-do atirou-se subitamente na di-anteira do um auomtovel.

Por mais esforços que empre-gasse o chauffeur não conseguiufreiar inteiramente o vehiculo,dc sorte quo b desgraçado ficoumuito contundido, pisado pela»rodas da frente.

A vlctimn foi soceorrida pelaAssistencin Publica.

Sobre o caso foi aberto lnque-rito na delegacia do 4.° distri-cto.

-m*mm.

Um operário atropeladoAo atravessar a rua S. Fran-

cisco Xavier foi atropelado porum automóvel o operário Anto-nio Cardoso, dc 39 annos dc ida-dc, casado, portuguez, morador Arun Marquez dé Sapucahy n. 142.

O automóvel desapparcccu emgrande velocidade e a vietima foisoceorrida pela Assistencin Pu-blica.

Próximo á Inspectoria deVehiculos,.,

Na rua da Relação, próximo aoedifício da Policia Central, ondetem sedo a Inspectorla de Vchi-culos, um automóvel atropelou ooperário Felippo Santiago.

A vietima recebeu contusõespelo corpo e foi medicada noposto central de Assistência Pu-blica.

Depois de medicado, o opera-rio retirou-se para sua residen-cin. cm Bangu'.*

Vietima da explosão- de"uma pedreira em Botafogo

A* tardo de hontem deu-se ura.desastre lamentável cm conse-quencia da explosão de uma pe-dreira da rua Irineu Marinho,em Botafogo.

A arrebentação de uma minadeterminou que um dos estilha-ços fosse alcançar a casa n." 7daquclla rua, ferindo gravcinen-,to D. Olga do Azevedo, esposado commerciante Benjamin deAzevedo, ali moradores.. •

A senhora soffreu fractura da.homoplatffl o da clavicula cs-querda, sendo transportada par*o posto central da Assistência.

Depois do receber os curativo»do urgência, a offcndida to\ hos-pitalisad». - f,^,

Um empregado postalatropelado

Na rua Buenos Aires, qúaSíesquina dai Candelária, foi colhi-do por uma carroça o emprega-*do da Repartição Geral dos Cor-reios Synesio Valcrio dós San;tos, de 42 annos, morador á ruado Uruguay n.° 191, casa 4.

A vlctlma recebeu ferimentose contusões na cabeça e rosto, »escoriações generalisadas. ',-

Soccorrcu-o a Assistência MiKnicipal. -

mtm.Atropelado na rua UruV

guayanaFoi medicado, no posto céü»

trai de Assistência, o emprega-do no commercio, Manoel Chaves,de 32 annos, casado, brasileiro,residente A rua Amélia n. 104;que foi u.ropelado por um autona rua Uruguayana, recebendocontusões generalisadas e cora1;moção cercbrul.

»««»»ii' ¦¦¦'

Soffreu hematoma da co-xa esquerda *

Foi colhido por um auto nn.nia Pharoux, onde reside no pre-dio n. 10, Laudelino Carvalho,de 35 annos, solteiro, portuguez,soffrcndo hematoma da coxaesquerda.

Soceorrida ,pela Assistência, avietima foi, em seguida, interna-dn no Hospital de Prompto Soe-corro.

Atíingido por um firoA Assistência do Meyer soecor-

reu o operário José Cordoniz Al-ves, de 22 armo-, solteiro c bra-sileiro, qne apresentava ferimen-to na mão esquerda, produzidopor um tiro.

O operei*!*)'- 'inundo penduravaum revolver dc sua propriedadecm um armário, do Posto doConcertadores da Central do Bra-sil, cm Deodoro, casualmente de-tonou-o, fèrIndo-33 levemente.

Tentou contra a existência

Ingerindo pormanganatode potássio

Rita Soares de Jesus, dc 3fi an-nos, viuvo e brasileira, residen-te á rua Coronel Monteiro n, 22,cm Quintino Bncayuva, encheu-Se de amores pelo cabo dc poli-cia Francisco Nunes.

Agora, entretanto, o militarprocura, com evasivas, fugir áspromcrr.as dc casamento que fi-;:cra, desnpparccendo da casa deRita. Hontem, dcsgòstosa; a in-feliz mulher inseriu permaga-nato dc potássio, tentando con-tra a existência.

Soceorrida pela Assistência doMeyer, Rita foi posta fora dc pc-rigo.

são verificada, não tendo com-parecido á delegacia.

Logo que terminou o tiroteio,constatou-se ter sido attingidopor um dos pro.icctis, na refliãoglultcn, o soldado da 1* compa-nhia de estabelecimentos doExercito, Odilon Pereira da Sil-va, com 25 annos c solteiro, oqual foi medicado no posto cen-trai de Assistência.

A vietima foi soceorridapela Assistência e o mo-

torneiro presoNa Praça da Bandeira oceor-

reu hontem um desastre de bon-do do qual resultou uma victi-nití. Isso é facto corriqueiro, Icommum, pela.cidade. O quecausou 'extíahlièsa no caso, por.,ser rnrissimo, foi ter sido presoo motorneiro culpado do desns-tre. • •

A viuva Rosnura Madeira, de00 annos, hespanhola, moradoraá rua Grofcssor Gabizzo n." 101.quando procurava atravessaraquella praça, foi colhida pelobonde n.° 618, dn linha Enge-nho de Dentro, dirigido pelomotorneiro dc regulamento 3824.

A Assistência Municipal soe-correu a vietima, que apresenta-va um ferimento na cabeça cescoriações generalisadas,

O motorneiro foi conduzidopreso para a delegacia do 15."districto.

Estava preso e foi acom-meítidò tíe um ataque

Francisco de Paula Santoslíamos, dc Í5 nnnos, viuvo, brn-sileiro, morador n rua MariaBraga n. 40, no Sapé, está de-tido no xadrez do 23" distr.'r!<>em Madureira, por ter aggredidoa punhal o seu dcsaffccto Atali-ba Soares.

Hontem, ria prisão, Ramos foincommcttido de um ataque, ca-indo ao sóln com tal infelicidadeque sc feriu na cabeça, cbpdomedicado pela Assistência doMeyer'.

¦ ¦¦ ¦¦-- «cpo-u»»

Colhido por um autoO menor Sebastião, de 13 nn-

nos, filho de Frederico de SouzaMartins, residente á rua Dr. Sil-va Valle ri. 151, quando, através-suvà n avenida Lauro Muller, foiatropelado por um auto, receben-do contusões e escoriações pelocorpo.

Foi riiedicada a vietima no Pos-tn Central de Assistência.

Desgostoso da vida* • •O empregado no commercio

Raphnel Domingues., brasileirocom 17 annos, solteiro e residen-to á rua Vieira Fazenda n. 80, cnBomsuccesso, não se conformucom n carestia da vida.

Andar sem dinheiro para eücc uni caso serio, c elle julga preferi vel, a isto, a morte,

Hontem. depois de muito meiltar na sua situação, elle rer.nlvna esquina das ruas Marquez dcSapucahy e Nabuco :1c tire-lapôr termo á existência.

Sacando do uma faca einiicbcu-a no hemi-lhorax.

Na Assistência recebeu o tres-ímicádo os cuidados dc que carc-ria.

¦rn — «j m» m m-nm-ii -i ovj~iu^ —c» m*-tr m *¦*••*• — '¦ ¦»^*»^»^—»^^^*^'p

iiUBI íii:: rtlk AIK! i

Presos por um casamen-to politico e separados pc-io ódio de duao pátrias quese guerreavam, elles haviamvivido estranhos, indiffcreu-tes um ao outro, até aquellemomento em que a bellezasoberba de seus corpos c aàttrácção irresistível dassuas almas jovens, verteen-do tudo, os unira, emfim,como dois arrebatadosamantes. . .

Este film não é exhibidonos cinemas de Ccpacaba-na, Kua da Carioca, Hsr1i!oek Lobo c Tijuca.

JMl/fíGOlDWYN

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que já tem uma legião deadmiradores e é o ultimo"caso sério" do Cinema,

interpreta, com JAMESMURRAY e HOUSE

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(A RADIO SOCIEDADE fará irradiar, amanhã, ás 9 horas da noite, a Horn Musical METRO-GOLDWYN-KIAYER, em que se farão ouvir, nos melhores trechos da famosa opereta "ROS

RIE", a Sra. Amua Albuquerque Mello, os Srs. Paulo Rodrigues e Sylvio Salema; o violino "Spalía" Romeu Ghipsmann e o "viríuose" áo piauo, Mario de Azevedo e Souza).-

zs-&$fiama*$^9^Mlís«^^ ^Ç^&Z^^f&ZlÇPffo '

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Page 8: ja Mnr-» i ' ' '—¦¦'¦ '---¦' KlO, i I - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00846.pdf · culpado por tudo isso é o, parla-O nunca '*'-.' assax lembrado Sr.

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A MANHÃ — Sexta-feira, 14 de Setembro de 1928EBEEia**ra3»BMBHnBMPm^^ EJliajJ»«^g-il!J.«**&ra

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