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JÁ PARTILHASTE O JACKPOT COM OS TEUS AMIGOS?

HÁ QUEM VIVA A RECORDAR. NÓS RECORDAMOS O QUE VIVEMOS.

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ANITA NA NEVE PARTE II Brammm, brammm…. Como prometido há uns meses atrás, aqui está a Anita na Neve Parte II – Vitória da Mulher sobre a Máquina. Consta-se até que já saíram por aí umas fotos, liberadas por um paparazzi menos vulnerável ao suborno. Pois é, a Anita nunca gostou de motos. Mas diz o senso comum que os opostos se atraem e sempre foi perseguida por elas. O primeiro grande arrufo foi aos 8 anos quando voltava da praia com o pai, no final de uma tarde de Verão, e a dita cuja, qual cavalo bravo motorizado, lembrou-se de atravessar a Alameda da República em Francelos, de um lado ao outro da via, fazendo com que a Anita e o pai se estatelassem violentamente no chão. Bem haja a quem construiu aquele passeio 20 cms mais para dentro do local onde a cabeça da Anita bateu sem capacete no chão, ou hoje estariam aqui a ler os livros da Rita, da Gracinha, da Paula, ou outra que tal, que não a Anita. Depois disto, anos e anos se passaram sem que estas bestas ousassem quebrar a ordem de afastamento de 5 metros decretada por juízo moral da nossa “heroína”. Mas a paixão tudo pode. Dizem que o amor é cego e é verdade. Quando a Anita conheceu o seu Pedro, andava ele montado numa besta amarela (e provavelmente noutras de outras cores e tipos) que exibia no guiador um “coça-gengivas” também amarelo, a que a Anita não resistiu. A curiosidade sobre o “coça-gengivas”, que mais não era do que uma protecção de peito instalada no volante, fez com que a Anita quebrasse voluntariamente a ordem de afastamento e começasse a pouco e pouco a dar uma segunda oportunidade ao “animal”. Um dia, tomou coragem e pediu ao Pedro para a ensinar a conduzir a coisa. A muito custo e ao fim de algum tempo, ele anuiu e sentou-se atrás, estando a Anita com a adrenalina no máximo ao volante. Assim que a ensinou a acelerar, a Anita não quis ouvir mais nada, nem sequer como é que se travava e lá foi ela pela Rua da Alemã acima, sempre a abrir, com o Pedro a gritar-lhe ao ouvido “mais devagar, mais devagar!”. Mas assim que sentiu o controlo sobre a máquina,

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achou que afinal não era um bicho-de-sete-cabeças conduzir aquela coisa e toca a acelerar. Ora, o Pedro que nessa altura ainda tinha mais amor à vida do que à Anita, toca a saltar fora enquanto a velocidade o permitia, e se por acaso a mãe da Anita tivesse espreitado à janela, teria certamente tido uma coisa má ao ver a sua filha mais velha, montada na motoreta amarela a abrir pela rua acima. E mal saberia ela, coitada, que a Anita não tinha aprendido sequer a travar. Quando já estava quase no cimo da rua, ocorreu-lhe que tinha que parar…. Tinha que parar, bolas!! E não tinha aprendido a travar…! Bom, tirar o pé do acelerador havia de diminuir a velocidade. E assim fez. A moto foi perdendo velocidade, já que a rua era a subir e a Anita foi parar desajeitadamente ao meio de um campo, mas sem cair e sem sequelas, além do susto. Ora, depois disto, nova ordem de afastamento, que se manteve por mais uns anos. Mas em Andorra… ah, em Andorra… preparadas para a neve, as bichinhas pareciam menos perigosas e muito mais dóceis. Até inspiravam à Anita uma certa pena, desprovidas de rodas e reduzidas à condição de “ski” motorizado. Mesmo assim, cautelosamente, a Anita observou atentamente os colegas e clientes domarem as feras, ali transformadas em gatinhas mansas, e a divertirem-se imenso com elas. Alguns até barafustavam com outros por quererem andar outra vez. Acotovelavam-se e punham-se em fila como se lá no início da fila estivessem a dar croissants de chocolate da saudosa D.Pasolini. Ok – pensou a Anita – não há duas sem três! Estas não têm rodas, ensinaram-me a travar, se cair a neve é fofa… Bora lá domar a fera! A primeira volta correu maravilhosamente bem. Completamente subjugada à destreza da Anita, a “gatinha” deixou-se conduzir. A Anita sentia-se uma dominadora, de chicote e tudo, e estava assoberbada pela submissão da máquina (recomenda-se nesta parte a consulta da trilogia das “50 sombras de Grey”, para melhor percepção). Sentiu-se tão poderosa, tão controladora, que quando passou na meta onde estavam os colegas que aguardavam a sua vez, sorriu para eles e acenou-lhes contentíssima. E foi aí, logo a seguir, que ao retomar o olhar para a pista, a Anita pela primeira vez na vida, é obrigada a reagir sobre stress extremo. “Eh láaaaaa…. Este muro não estava aqui há bocado!” e záaasss!!! Parecendo rebelar-se contra a ânsia de domínio da Anita, revoltar-se contra anos e anos de desprezo e maus tratos mútuos, numa luta desenfreada “mulher-máquina”, a Storm vermelha (a Anita sabia que não devia conduzir coisas vermelhas…) empina a frente e escala o muro de neve, imobilizando-se lá em cima, mantendo no entanto o motor a refilar… A Anita… com o coração em taquicardia… olha em volta, para estudar o ambiente e analisar as hipóteses de sair daquela situação ferindo o mínimo possível o seu orgulho, já de si debilitado pela aparatosa descida de marcha-atrás seguida da queda na neve do dia anterior.

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De um lado do muro, uns metros mais acima, os colegas novamente especados a olhar, sem reacção. Do outro, a estrada… onde passavam automóveis, provavelmente de turistas, e alguns transeuntes que abrandavam o passo e se imobilizavam, também estupefactos. A Anita avalia as duas hipóteses: ou desata a pedir ajuda e fica quietinha como um rato à espera que a tirem dali, embora isso signifique humilhação total perante a assistência, mas mais grave que tudo, perante a máquina. Ou arrisca acelerar levemente, tentando que a máquina desça como subiu, e continue o seu percurso pela pista… mas correndo o risco de a coisa correr mal e cair do muro ou até ir parar ao meio da estrada. A Anita olha para a Storm vermelha. A Storm vermelha rosna por baixo de si, ameaçadora. Silêncio absoluto nas montanhas de Andorra. O único diálogo que se ouvia era na cabeça da Anita, entre ela e a Storm. Trocavam entre si olhares de desprezo e disputa pelo pódio do controlo. - Vá – dizia a Storm – experimenta-me, ó espertinha… Mostra o que vales! A voz da Anita estremecia, entre a ânsia de dar uma lição à maquineta e o medo (terror!) de falhar e magoar o corpo e a alma. - Não me tentes! Tu não me tentes!… Não passas de uma máquina…Fomos nós, homens e mulheres, que te sonhamos e criamos. E como tal, seguirás apenas o caminho que EU escolher! - Porque esperas, então? – dizia ela, sibilante, desafiadora… A Anita não aguentou o convite ao desafio. O coração suplantou-se ao cérebro. Este, orgulhoso do órgão companheiro de luta, assumiu o comando! Pés, mãos, corpo todo, assumam o domínio sobre a besta – ordenava ele. E a Anita acelerou levemente. A Storm moveu-se suavemente sobre o muro. A Anita inclinou o corpo para equilibrar o impulso da descida para a pista. Acelerou novamente, mas desta vez manteve a aceleração. A Storm, derrotada, desceu do muro com uma elegância imprevista. Assim que se sentiu na pista de neve novamente, a Anita acelerou mais, mantendo a velocidade durante o resto do percurso. Quando chegou à meta, saiu da Storm com violência, desprezando-a. Ainda lhe lançou um último olhar e um semi-sorriso, como que a dizer: WHO’S GOT THE POWER?

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1987 1987… Foi o ano em que experimentamos uma “New Sensation” dos INX´S, quase como se tivéssemos um “Devil Inside”, lembram-se? Meu Deus, era mesmo “Just Like Heaven” dos Cure; “Heaven Is A Place On Earth”, apressou-se Belinda Carlisle a dizer em jeito de resposta, e os Pet Shop Boys, que não admitiam este tipo de afirmações, apareceram em palco a dizer: “Its A Sin!”, apregoavam eles ferverosamente. Eram mesmo muito religiosos estes rapazes, mas quem possuía uma “True Faith”, na minha opinião, eram os New Order… Estavamos em 1987 (e não em 21 de Dezembro de 2012) e já os R.E.M diziam que “Is The End Of The World As We Know It”, e pelos vistos estavam enganados. É preciso ter-mos “Faith!”, dizia George Michael tentando manter a calma, mas Def Leppard, esse grande maluco, logo entrou em “Hysteria”… Os U2 eram agora cidadãos do mundo e viviam “where The Streets Have No Name”, contrariamente aos Guns N´Roses que viviam isolados numa “Paradise City”. “Welcome To The Jungle” diziam eles em jeito de boas vindas a quem se aproximava do seu lugar na tabela. Simpáticos, não? Quem passeava “Alone” pelas ruas do sucesso mundial era a Heart, o que talvez tenha vindo a inspirar T´Pau que escreveu “Heart And Soul”. Um cenário “So Emotional” viria a dizer Witney Houston sobre o caso; Uma autêntica “Fairytale Of New York” diriam também os Pogue. Nesta altura, “The Man In The Mirror”, armado com cara de “Bad”, era Michael Jackson, mas quem tinha realmente uma “Brilliant Disguise” era Bruce Springsteen. Os Starship, esses grandes artistas, estavam agora lançados. “Nothing Gonna Stop

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Us Now!” gritaram eles já lá do alto do sucesso… Podia-vos falar de tantos outros, como dos Los Lobos e da sua “La Bamba”por exemplo, ou da “Luka” da Suzanne Vega, ou mesmo até das “Girls Girls Girls” dos Motley Crue, mas já não há tempo… Por isso despeço-me por agora com um pedido de desculpas por não ter comparecido na passada semana, é que fiquei preso pelas “Strings Of Life”… Antes de ir, quero pedir-vos que se lembrem sempre de “Pump Up The Volume” e não se preocupem se começarem a sentir o corpo “Hot Hot Hot” enquanto dançam como um “Animal”; Talvez seja sinal de que alguém vos viu (que não o George Michael) e vos disse ao ouvido uma “Cherry Bomb” tipo “I Want Your Sex”ou “I Need You Tonight”… e não há nada melhor do que isso, concordam?

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“BOBI” O meu primeiro cão, o Bobi, era aquele animal que se pode considerar de normal. Isto, claro, naquela altura, década de 70, em que os cães, normalmente, eram todos rafeiros, ou, como costumo dizer - a brincar, não tinham “marca”. Mas o Bobi, apesar de pequeno, e algo velho (não me lembro como surgiu na minha vida), era um cão inteligente e com a mania de que tinha estilo, sem o ter, ao ponto de, na minha Rua da Pitada, não muito frequentada por automóveis, adorar estatelar-se bem no meio da estreita artéria, como "se não houvesse amanhã". Os eventuais e raros veículos, se por acaso quisessem passar, que fizessem manobras, já que raramente o meu cão saía do seu descanso real. Mas o Bobi, famoso na pequena rua sem saída, principalmente por aparecer muitas vezes com marcas da guerra – de cada vez que se aventurava para lá da “sua” rua, não era animal de se deixar abater, por mais mordedelas que outros cães, mais fortes – imagino, lhe infligissem. Mais, acho mesmo que todas aquelas batalhas devem ter sido travadas em nome do amor, já que, quando ele aparecia ferido, geralmente, isso era o resultado do seu “desaparecer” por dois ou três dias, eventualmente por gostar de dar as suas “escapadelas em casota alheia", isto apesar de ser “solteiro, já que, lá na rua, pelo menos, não tinha namorada, nem tão pouco candidata a tal posto, já que não existiam cadelas, se bem me lembro. Mas o mais curioso, entre outras peripécias de uma relação fiel – claro! – para com o seu círculo social, destaco a mania que ele tinha em ir buscar a um pinhal próximo os sacos do lixo que uma vizinha atirava para lá. Sim, o Bobi deixava-a fazer uns 200 metros com os sacos do lixo e, depois, como “quem não quer a coisa”, sem que ela se apercebesse, ia buscá-los, e colocava-os à sua porta, à dela.

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É, o Bobi, apesar de bem rafeiro, era, já naquela altura, dado às questões ambientais. Ao trazer os sacos do lixo de vizinha, eventualmente, estaria a transmitir-nos que, mais década, menos década, apareceriam os “lixões”. • Infelizmente, o Bobi morreu de cancro, mas teve uma vida feliz, uma vida de “Pasha”, como se dizia naquela altura.

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BRYAN ADAMS Bom dia, bom dia! A autora hoje está com um bloqueio criativo, daqueles que dá aos génios de vez em quando, portanto ainda nem sei bem o que vai sair daqui. Mas entretanto, enquanto vemos se isto desata ou não, vamos esgalhando uma crónicazita em cima do joelho, desta vez sobre o senhor que, salvo seja!, me acordou hoje. De seu nome Bryan Adams, era conhecido entre muitas Mães das minhas amigas de infância e que poucas intimidades tinham com a língua de Sua Majestade, por Bai a Nado. E tantas vezes eu as ouvi comentar, em tom reprovador: Muito gostam elas do Bai a Nado, não se percebe.... Pois é, o Bryan Adam cresceu comigo, e com muitos de nós. Aquele album Reckless, concerteza rompeu em muitas casas. É que o moço, além de ter boa figura apesar de ter uma cara cheia de crateras da lua, era loirito, tinha um arzito rebelde e uma voz rouca que nos fazia sonhar ali até aos lados do Canadá. Músicas como Run to You, Somebody ou Summer of'69, eram conhecidas de trás para a frente! Atrás destas vieram músicas mais antigas até então desconhecidas, como Cuts Like a Knife, e o meu adorado Straight From the Heart. Ficávamos aqui o dia todo se eu enumerasse todas as músicas dele de que me lembro e que me fizeram arrancar sorrisos e memórias mas.... não temos tempo!!! A cabeça manda-me partilhar convosco o Summer of'69, e assim acordamos todos para este lindo dia de sol de Novembro, mas o coração.... ai o coração! Esse, manda-me directa a ele! E eu, como sou uma menina bem mandada e movida essencialmente por emoções, obedeço! Straight from the Heart a tocar, sorriso nos lábios e saudade. Isto vai ser um dia bonito, vai!! Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho a quem de direito!

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“BAÚ” Se tivéssemos um baú para guardar lembranças, o que será que guardaríamos? Tenho a certeza que seriam coisas que marcaram momentos fantásticos dá nossa vida, e como infelizmente não dá para guardar pessoas dentro do nosso baú (ficavam sem ar e era chato mas as podemos guardar no pensamento e coração) talvez por isso temos tendência a guardar bilhetes de concertos, postais e coisinhas que recebemos de quem gostamos ou as cartas de amor que fomos recebemos no nosso caminho. Além de muitas coisas que tenho guardado no meu “baú” pessoal tenho uma t-shirt de um dia que fui para a praia e exagerei na dose de banhos no mar, já não me lembro muito bem como é que acabei por molhar a minha roupa. Para perceberem porque é que não me lembro eu confesso que quando a minha mãe me comprou a t-shirt ficava como um vestido (comprido tipo pelo joelho ou um pouco mais) e agora apesar de ainda me servir (se ainda me servir já não experimento há muiiiiiiiiiiiito tempo) fica me como uma t-shirt muiiiiiiiito justinha e pequenina. Essa t-shirt foi usada e reusada mas continua guardada porque sei que foi um fantástico dia em família e de praia. Falando do que me trás aqui todas as semanas. Vamos falar de desenhos, bem tenho eu que dizer isto “no meu tempo não era nada disto” quase, quase que pareço a minha avó, hoje em dia ou é impressão minha ou os desenhos animados estão muito violentos.

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Mas hoje relembro uma “série” não posso considerar desenho animados, mas eu adorava este ratinho e que ratinho divertido que ele era. Topo Gigio, Topo Gigio, és um grande amigalhaço… O Topo Gigio foi criado como fantoche pela italiana Maria Perego em 1959 e teve estreia em televisão nesse mesmo ano e foi de imediato um sucesso, sendo exportado para vários países (incluído o nosso e muito bem). Já o conhecia pela presença habitual no programa italiano Sequim D’Ouro que passava por cá na altura do Natal e que eu era assistente assíduamente só para ver o Gigio. Chegou a Portugal em 1979 no programa apresentado pelo pianista Rui Guedes com voz fornecida por António Semedo, em 1981 tínhamos a música de “Boa Noite” (que eu não perdia apesar de não ir dormir a seguir) e 1990 reaparece no programa Big Show Sic com o João Baião. Partilho convosco a imagem que sempre me ficou na ideia deste ratinho com umas orelhas enormes e que apetecia agarrar e levar para casa (ok, assumo a mim apetecia, e dizia sempre eu quero o Topo Gigio, mas a parte de entrar na TV para o ir buscar era um bocadinho complicada, aposto que daqui a uns seculos com estas modernices todas já vai ser possivel). Recordar o passado é bom mas criar novas recordações ainda é melhor. Vamos criar novas recordações para o amanhã, e sejam felizes hoje (agora). Até à semana. Beijinhos e Abraços

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“...EM 1976” Foi muito interessante este ano de 1976. Vou tentar ser sintético e contar o que de mais importante (me) aconteceu neste ano. Mas lá vou ter que “cortar” à História. Temos pena… O ano até começou mal para os amantes dos romances policiais. Logo a 12 de Janeiro faleceu Agatha Christie, vítima de pneumonia. Esta é a versão oficial. Cá para mim foi a Miss Marple, cheia de ciúmes por ela andar de amores com o Poirot. Mistério!... Esta seria a altura para falar dos primeiros voos do supersónico Concorde, mas não temos tempo. Falemos de algo bem mais interessante e que haveria de mudar o mundo da informática. A 1 de Abril (não, não foi mentira) Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne criam a Apple Computer. E, no mesmo ano, lançam o seu primeiro computador, o Apple 1. Uma verdadeira bomba com, imaginem, 4 Kbytes de RAM. Hoje é normal um PC ter 4 GB… A caixa era construída com uma madeira polinésia de nome Koa. Acho que lhes tentaram impingir eucalipto português mas eles não foram na fita. A 2 de Abril, um marco na História recente de Portugal. A Assembleia Constituinte aprova o texto da Constituição Portuguesa. Desde então já foi alterada por 7 vezes e alguns dizem que é preciso mais…

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Lá pelo Verão aconteceram os Jogos Olímpicos de Montreal, no Canadá. E tivemos direito a duas medalhas de prata, facilmente, por Armando Marques, no tiro a 125 metros, e Carlos Lopes nos 10 mil metros. Esta prova foi ganha por um tal de Lasse Viren, de quem se dizia que se “drogava” com o próprio sangue. O verdadeiro auto-Drácula… Mas a figura maior foi, sem dúvida, Nadia Comaneci, que obteve sete notas 10 (a perfeição) na Ginástica. Notícias chocantes chegavam, entretanto, da China. A 28 de Julho, um grande sismo provocou a morte de 242.419 pessoas. Grande tragédia! Mesmo assim, os chineses continuaram a ser muitos. Tantos que preferiam ser conhecidos pelo seu número. E houve grande consternação quando, a 9 de Setembro, faleceu o Nove Sete Um, conhecido nos meios políticos como Mao Tse Tung. Na indispensável secção da conquista do Espaço, destaco que as sondas Viking 1 e Viking 2 aterraram na superfície de Marte. Não se consta que tenham descoberto marcianos. E eu? Bem, eu, lá por meados do mês de Outubro, fui “desafiado” por um colega de turma a concorrer a um emprego. “Bora lá” – disse logo. E assim foi. Ambos pusemos os pés ao caminho e, cerca de dois meses depois, lá comecei eu, com 16 aninhos, a trabalhar na Efacec. O meu colega é que não… (felizmente, foi admitido uns meses depois) É verdade. Naquele tempo, os jovens podiam aspirar a ter um futuro… Beijos e abraços e até para a semana.

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“O MEU SUPER-HERÓI” Na infância, lá entre os 6 e os 8 anos de idade, talvez, todos, julgo eu, tivemos um herói preferido, um daqueles seres que “vestíamos” com a mente, mesmo quando a “farda” nem nos “Bazar Paris” chegavam aos calcanhares da versão original, a dos próprios e “autênticos” super-heróis. E eu não fui excepção. Eu também sonhei e imaginei vir a ser um super-herói daqueles “xpto”. E sonhei muito mais vezes em ser super-herói do que ser bombeiro, piloto de Fórmula 1 ou não “fazer nenhum”, lá para a outra altura do ser-se grande. Eventualmente, ou melhor, completamente influenciado pelas imagens televisivas do Canal 1, a preto e branco, estou em crer, lá via, semana sim, semana sim, o (meu) herói, sonhando “in loco” e à posteriori, claro, em ter todos aqueles poderes, mais tarde ou mais cedo, por obra e graça de uma espécie de Aladino qualquer. - E que poderes eram esses? Trepar arranha-céus a velocidade de cruzeiro e sem ter que recorrer a escadas. É, numa época em que, julgo, só existiam arranha-céus na televisão, já que, pelo menos pelas minhas “bandas”, os prédios, em média, não passavam dos 6 ou 7 pisos, conseguir saltar de um 7º andar para um Rés-do-Chão, convenhamos, já seria brilhante, principalmente se se caísse em pé e sem partir nenhum osso. - E quem era esse super-herói? Não era o Super-Homem. Embora o apreciasse, como todos, naquela altura. Era, como documenta a imagem, está claro, o Homem-Aranha. Aquele homem

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sobrenatural e natural, ao mesmo tempo, que, destemido e com um fato impecável, resolvia os problemas mais bicudos da sua cidade. O bom dos bons que tratava do pêlo aos maus. É, no mundo do sonho, e “lá por mim”, mais ano, menos ano, se o Aladino permitisse, também eu acabaria por ter um daqueles fatos especiais e um cuspidor de teias especiais nos pulsos, para, do alto da freguesia da Madalena, conquistar o grande Porto. É, confesso, naquela altura, aos 6 ou 8 anos de idade, já seria um feito de outro mundo, principalmente para um miúdo que, ironicamente, nunca quis ter grande proximidade com as aranhas. (risos) E vocês, que fato imaginaram envergar? Não me digam que têm vergonha de o assumir, ao fa(c)to?! (risos)

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Convido-vos hoje para o fim do século passado e, já agora, para os confins do espaço – sim, reconheço que algo me compele sempre a juntá-lo a 1999... Plutão, ainda longe da despromoção, foge para mais longe do Sol que Neptuno (volta a estar mais perto daqui a uns 20 anos); longe do “pântano” estava ainda ANTÓNIO GUTERRES, reconduzido como primeiro-ministro no ano do arranque do Euro – quanto ao que de então para cá sucedeu, “é fazer as contas”... O ano em que a Microsoft lançou o “Messenger” foi também o do regresso d’”A Guerra das Estrelas”; e doutro “império” saía Macau, devolvida aos chineses no ano em que Timor-Leste referendou a sua independência. Em boa verdade, foi só um pouco mais tarde que conheci o disco de que hoje decidi falar-vos, mas esta marcha à ré é bem justificada pela peculiar relação que mantenho com a música nórdica (ou alguma dela, pelo menos) e que habitualmente defino (?) na expressão de que tem para mim um 'je ne sais quoi'... Não, não falo dos ABBA, mas de outras bandas que a curiosidade – e o PAULO FONSECA, no caso dos (também suecos) ANYWHEN... – me tem levado a conhecer – e tenho aqui que mencionar também os POETS OF THE FALL, quiçá aguçando a curiosidade de quem não conheça estes finlandeses (que apenas não trarei aqui por extravasarem o âmbito temporal do JACKPOT). No caso da banda de hoje, é à Noruega que nos leva, e em bom português (!), o seu nome: falo dos MADRUGADA, que nas vésperas do séc. XXI se estrearam com este “Industrial Silence”. Mas é bem longe do silêncio que o álbum arranca, com a potente orquestração de “Vocal”, que fala dum grito incontido num som cheio sobre o qual cedo se hão-de impor as metamórficas vocalizações de SIVERT HOYEM – ora mais agrestes, ora

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mais suaves, como as que também surgem no arranque de “Beautyproof”, onde voltam a pontuar os contrastes entre um som mais acústico – desta feita, num início que me evoca a guitarra de COBAIN – e outro mais ruidoso, ainda a marcar presença em “Higher”, cujas distorções num estilo mais ‘punk’ logo me remetem ao “Industrial” que titula o álbum. “Industrial Silence” é expressão que, porém, só há-de figurar em “Strange Colour Blue”, que começa ao estilo de COHEN, logo depois de “Sirens” relembrar a génese psicadélica dos PINK FLOYD. Evocações e memórias são, aliás, o que não falta na letra e na sonoridade ‘folk’ de “This Old House”, onde a harmónica nos faz pensar em DYLAN, ao mesmo tempo que a harmonia entre a voz e a guitarra me trazem à lembrança o escrito em que aqui falei de DAVID FONSECA. Uma elegante harmonia une também a particular simbiose entre a instrumentação e os tons mais altos da voz que enchem “Electric” de corpo e sentimento, numa balada que precede a urgência declamada de “Salt” (onde parece perpassar o “Mercy Seat” de NICK CAVE) e o ‘rock’ mais cru de “Belladonna”, que ainda percute – termo apropriado, por mais do que uma razão... – em “Norwegian Hammerworks Corp.” E terminarei regressando às faixas mais lentas, fazendo referência ao murmúrio ‘jazz’ de “Terraplane”, que cresce e decresce na beleza de “Quite Emotional”, para me despedir na expectativa de vos ter convencido a “uma viagem pela madrugada” dos fiordes a que, depois da aurora – boreal ou outra – suceda esse brilho cantado em “Shine”... Até p’rá semana!

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“OS OCEANOS: UM PATRIMÓNIO PARA O FUTURO” Em meados do século XIX, realizou-se em Londres, no Palácio de Cristal (uma das construções mais notáveis da época vitoriana, dos primórdios da arquitectura do ferro), a primeira Grande Exposição dos Trabalhos da Indústria de Todas as Nações. Nela, a Grã-Bretanha procurou demonstrar toda a sua hegemonia, ela que era, então, a nação mais poderosa do mundo, senhora de um vasto império que se estendia por territórios imensos de África e da Ásia. A exposição foi um sucesso. Nos cento e quarenta dias em que esteve aberta ao público, foi visitada por mais de 6 milhões de visitantes e teve de lucro cento e oitenta e seis mil libras, abrindo portas à realização de outros eventos semelhantes, em diferentes cidades por todo o mundo. Em 1998, foi a vez de Lisboa receber este grandioso evento, sob o lema “Os oceanos: um património para o futuro” e com o Gil por mascote (em homenagem a Gil Eanes). Os oceanos, elos de ligação entre os povos de todo o mundo, foram tratados tematicamente por Portugal, assim como por todos os países participantes na Expo que abriu portas no dia 22 de Maio e se prolongou até 30 de Setembro. Nesse período, cerca de 11 milhões de pessoas tiveram a oportunidade de visitar, os pavilhões dos 145 países e organizações internacionais participantes. Puderam visitar também os vários pavilhões temáticos: o Pavilhão de Portugal (apelidado de "A Viagem", da autoria de Siza Vieira, cujo tema foi o contributo português para a descoberta e conquista dos oceanos, das origens até final do milénio, numa perspectiva universalista), o Pavilhão do Futuro (onde era possível realizar uma viagem pelas profundezas dos Oceanos: um mundo desconhecido e

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essencial para o equilíbrio do planeta), o da Realidade Virtual, o da Utopia (onde os visitantes puderam assistir a um grande espectáculo multimédia sobre mitos e lendas relacionadas com o mar), o do Conhecimento dos Mares, o dos Oceanos (uma das principais referências da Exposição Mundial de Lisboa, o maior e mais moderno aquário da Europa onde poderiam ser observados cerca de 15 mil exemplares de 200 espécies diferentes)... Mas a Expo 98 foi também uma operação de reconversão urbana, uma oportunidade para a requalificação de uma vasta área degradada, na zona oriental da cidade. Uma requalificação que iria possibilitar a regeneração do território e “abrir” a cidade para o Tejo, aí conhecido como Mar da Palha, um desígnio recorrente em Lisboa desde os anos 1980. A Expo’98 permitiu reconverter uma área portuária impregnada de lixo industrial, reservatórios e materiais obsoletos, dotando a cidade de novas infraestruturas culturais, comerciais, ferroviárias (a Gare do Oriente) e de um novo parque habitacional. Terminada a Exposição de Lisboa, muitas estruturas foram desmanteladas e outras foram reconvertidas, como o Pavilhão da Utopia, hoje Pavilhão Atlântico, que acolhe grandes eventos desportivos, culturais e artísticos ou o Pavilhão do Futuro, entretanto transformado no Casino Lisboa. A Torre Vasco da Gama foi encerrada, mas o Oceanário de Lisboa continua aberto e a atrair muitos visitantes. No entanto, a Expo’98 permanece na minha memória (e creio que na de todos nós) como um momento de afirmação de Portugal no Mundo, um evento mobilizador ao qual os Portugueses, povo de marinheiros e descobridores, aderiram com grande orgulho e entusiasmo…

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COLISEU DO PORTO

São muitas e boas as memórias, ou recordações que tenho desta magnifica sala de espectáculos do Coliseu, que é difícil seleccionar algumas para partilhar... Cresci a ver os cartazes, as luzes, as fachadas ornamentadas e apelativas, o entrar e sair das pessoas em dias de espetáculo. Ainda me vejo a saltitar naqueles degraus. Posso dizer que o Coliseu me proporcionou a possibilidade de assistir e desfrutar de todo o tipo de espetáculos, pois, a sua versatilidade é uma característica. Foi esta ligação que me fez ser Amigo do Coliseu, não podíamos perder este património, no Coliseu, aprendi também, a amar a arte e a cultura. Ir ao Coliseu é partir para uma viagem ao interior de nós, esquecendo o que nos rodeia, permite-nos admirar aquilo que de melhor o ser humano consegue fazer a arte, nas suas múltiplas personificações e dar brilho à existência! O Coliseu do Porto estará sempre na minha memória. Desde as idas ao circo até visitas de estudo e concertos, o Coliseu será sempre um marco na minha vida. Quando era mais pequena estava sempre à espera que chegasse aquele dia no qual o circo estaria presente no Coliseu, onde passei grandes momentos em família e fiz novos amigos, e criei memórias inesquecíveis. Anos mais tarde, foi no Coliseu que assisti ao meu primeiro concerto, que me ficou e ficará gravado na memória. Por proporcionar tantos momentos inesquecíveis e especiais não só a mim mas como a tanta gente, o Coliseu do Porto será sempre um marco e um tesouro da cidade do Porto.

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O PALCO DA CIDADE E DO MUNDO "Atualmente, o Coliseu do Porto é a maior sala de espetáculos do país e uma das melhores da Europa. Todos os grandes artistas nacionais e internacionais têm no Coliseu do Porto um palco obrigatório. Porque esta sala torna cada momento inesquecível, dando brilho a cada atuação e alma a cada espetáculo. Com um cartaz recheado de grandes estrelas de todas as artes do espetáculo, o Coliseu do Porto atrai todos os anos centenas de milhares de espetadores, enriquecendo culturalmente os portuenses e dando uma nova vida ao Porto. Sempre que se abrem as cortinas do palco do Coliseu do Porto, sabemos que vamos ter diante de nós o mundo ao vivo. O mundo num aplauso. No lugar da música!"

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