Jardim Riveira - Logística e Transporte de Materiais

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UNIOESTE – Universidade Estadual do Oeste do Paraná CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso de Engenharia Civil Jardim Rivieira – Logística e Transporte de materiais Isadora Eloisa Garbin Laura Roberta Formentini Renata Fernandes Leite Rubens Guerra Stephanie Vicente Moi

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Análise da logística e transporte de materiais para o canteiro de obras do Jardim Rivieira, localizado na cidade de Cascavel, Paraná.

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UNIOESTE – Universidade Estadual do Oeste do Paraná

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Curso de Engenharia Civil

Jardim Rivieira – Logística e Transporte de materiais

Isadora Eloisa Garbin

Laura Roberta Formentini

Renata Fernandes Leite

Rubens Guerra

Stephanie Vicente Moi

Cascavel/PR

25 de Setembro de 2015

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo apresentar a logística e o planejamento

de transporte e distribuição de materiais para as obras do Jardim Rivieira, localizado

na cidade de Cascavel, Paraná, bairro Floresta. Na Figura 1, pode ser visto a

localização do empreendimento, e na Figura 2 uma visão geral do mesmo.

Figura 1 - Localização do Jardim Rivieira

O local foi visitado pelos acadêmicos do quarto ano de Engenharia Civil da

Unioeste, no dia 31 de julho de 2015, acompanhados dos docentes: Ricardo Rocha

de Oliveira, Ligia Eleodora Francovig Rachid e Hitomi Mukai. As explicações e

comentários a respeito do empreendimento foram realizados pelo arquiteto Cristiano

Rafael Clos, gerente de planejamento e controle da Village Construções, empresa

responsável pelo gerenciamento da obra.

Figura 2 - Visão geral do empreendimento

2. LOGÍSTICA

Na construção civil a logística é de suma importância, objetivando minimizar

desperdício de materiais, o que diminui o consumo e aumenta os lucros, como

também aperfeiçoar o trabalho, de modo que não falte material in loco e não seja

necessária perda de espaço para estocagem. Por isso, está diretamente ligada ao

planejamento da obra.

Pode ser dividida em logística de suprimentos, que trata dos recursos materiais

e humanos para a produção, e logística de canteiro, que gere os fluxos físicos e de

informações relacionados à execução de atividades no canteiro. Desta forma, o

presente trabalho apresenta os pontos principais da logística de canteiro do

empreendimento.

Basicamente, o canteiro foi dividido em três frentes de trabalho, executadas

separadamente, devido ao fato de ser uma obra de projeção horizontal, de grande

extensão. Segundo o gerente de planejamento, caso fosse realizado todo o

perímetro ao mesmo tempo, demandaria muita mão de obra e muito transporte

dentro do canteiro de obras. Trabalhando por etapas conseguiu-se uma melhor

gestão dos materiais, não deixando as equipes de trabalho ilhadas.

Figura 3 - Divisão do canteiro em frentes de trabalho

Conforme pode ser visto na Figura 3, a primeira frente está localizada na região

Norte do canteiro, e segundo o planejamento da obra, é a primeira a ser executada.

Circulando em sentido horário, encontra-se a segunda frente, na região Leste, que

será iniciada após a conclusão da frente anterior, e por último tem-se a terceira

frente, que será executada no final da obra, próxima da entrada do canteiro.

Dentro de cada frente serão executadas três tipologias básicas: casas,

sobrados, e prédios. Não cabe a este trabalho apresentar as diferenças entre cada

uma delas, tão somente mostrar como elas afetam a logística da obra. Para maiores

informações a respeito destas, deve-se consultar o trabalho referente ao método

construtivo do empreendimento.

Na Figura 4, pode-se visualizar a evolução da etapa executiva para as casas

dentro da Frente 01, onde se segue o sentido horário, de modo a alcançar a próxima

etapa.

Figura 4 - Plano de ataque para a tipologia de casas na Frente 01

Já na Figura 5, pode-se notar a evolução dos sobrados na Frente 01. Percebe-

se novamente que as primeiras unidades executadas são sempre as localizadas

mais ao Oeste, seguindo a obra sempre para o Leste. As diferenças entre as cores

das setas indicam os três tipos diferentes de sobrado que serão implantados no

empreendimento.

Figura 5 - Plano de ataque para a tipologia de sobrados na Frente 01

Agora, na Figura 6 podem-se notar as etapas executivas dos prédios para a

primeira frente de trabalho. Estas apresentam o mesmo intuito das tipologias

anteriores, pois objetivam a conclusão da etapa sem que haja interferências nas

fases posteriores. Novamente, a diferenciação de cores se dá pelos tipos de prédios

presentes no empreendimento.

Figura 6 - Plano de ataque para a tipologia de prédios na Frente 01

Essa separação em etapas e tipologias caracteriza todo o sistema de logística

da obra que compreende: fluxos físicos e de informações dentro do canteiro. Devido

à complexidade deste assunto, este trabalho atenta-se somente ao planejamento de

transporte e distribuição de materiais, o qual será discutido nos itens subsequentes.

3. TRANSPORTE DE MATERIAIS

Antes de dissertar sobre o transporte dos materiais na obra é importante

ressaltar como é feito o armazenamento dos mesmos.

Figura 7 - Armazenagem em depósito coberto

Segundo o gerente de planejamento, o armazenamento é realizado conforme a

orientação dos fornecedores, com um depósito coberto e outro descoberto, e ainda

um almoxarifado, conforme pode ser visto na Figura 7, Figura 8 e Figura 9,

respectivamente.

Figura 8 - Armazenagem em depósito descoberto

É importante lembrar que apesar de haverem frentes de trabalho, o

planejamento foi feito de modo a manter os locais de armazenagem, os quais serão

indicados no item 4.

Figura 9 - Armazenamento em almoxarifado

Sobre o transporte de materiais notou-se que o único insumo transportado

antes da utilização são as telhas, que são descarregadas na frente de serviço,

conforme pode ser visto na Figura 10, os demais materiais são transportados

somente quando necessário.

Figura 10 - Telhas transportadas até o local antes de sua utilização

Durante a visita à obra percebeu-se que os equipamentos que estavam frente à

construção eram somente os que seriam utilizados no momento, como as fôrmas

metálicas, escoras e elementos de fixação, conforme Figura 11.

Figura 11 - Equipamentos localizados próximos a seu uso

O principal sistema de transporte é o horizontal, com vários equipamentos

envolvidos como: caminhões basculantes, mini pá carregadeira, trator com pá para

pallet e com arado. Este último pode ser visto na Figura 12, trabalhando de modo a

compactar o solo, método mais eficaz para obras desse gênero. Segundo o gerente

de planejamento futuramente será utilizado ainda um manipulador.

Figura 12 - Trator com arado realizando a compactação do solo

Quanto à diferenciação dos equipamentos destaca-se que os carros de mão só

são utilizados no transporte já no local da execução do serviço. Como já

mencionado, o canteiro é muito extenso, desta forma o deslocamento de materiais é

priorizado nos caminhões, porém, as descargas de materiais são feitas pelo trator.

Já a mini pá carregadeira transporta equipamentos de pequeno porte e agregados

como areia e brita.

Em relação à movimentação, os veículos para o transporte de materiais e os

veículos para outros usos, como para terraplenagem, não possuem diferenciação de

trajetos, pois como pode ser visto na Figura 13, as vias são bem amplas e niveladas.

Desta forma não foi definido diferentes trajetos no planejamento. Por outro lado,

devido a aplicabilidade dos conceitos de logística, no item a seguir apresenta-se um

plano de transporte, no qual consta esta particularização de trajetos.

Figura 13 - Detalhe para via ampla e nivelada que favorece a circulação de veículos

A quantidade de materiais a ser transportada depende muito do tipo e volume

de serviço a ser realizado em cada dia, devido a isso o presente trabalho foca na

apresentação do transporte de concreto, já que é o principal material utilizado em

obra.

Todavia, de um modo geral, os principais materiais transportados são: painéis

de aço de 20 em 20 painéis de 2,45 x 6,00m cada, conexões hidráulicas, tubos, aços

em barras e espaçadores.

3.1. Transporte de Concreto

Levando em conta todas as vantagens do concreto dosado em central e ao

grande volume deste material utilizado – que teria elevados custos de transporte

caso a central fosse afastada – foi necessário à implantação da central de dosagem

de concreto dentro do canteiro de obras, como pode ser visto na Figura 14.

Figura 14 - Vista da central de concreto dentro do canteiro de obras

Segundo o gerente de planejamento da obra, o consumo de concreto

produzido é elevado. Isso se deve ao fato de que o método construtivo utilizado no

empreendimento (paredes de concreto) não é o usual. Com isso, tem-se uma

produção diária média de concreto de aproximadamente 240 m³. Gerando assim

uma demanda de transporte de aproximadamente 35 cargas de caminhões.

Com essa quantidade de concreto são desenvolvidas 12 unidades

habitacionais diariamente. Pelo planejamento da obra, existe uma programação de

concretagem diária, na qual as fundações em radier são concretadas durante a

manhã e as paredes ao longo da tarde. Os demais serviços (meio-fio, muros de

arrimo e calçadas) acontecem nos intervalos das demais concretagens.

Devido ao volume não ser mensurável em cada etapa, faz-se uma projeção da

divisão das cargas da seguinte forma:

Manhã: em torno de 10 caminhões, destinados à execução do radier;

Tarde: em torno de 18 caminhões, destinados à execução de paredes;

Períodos ao longo do dia: em torno de 7 caminhões, destinados à usos

gerais;

Estes períodos de concretagem são modificáveis devido à quantidade de

fôrmas montadas e da produção da central. Por isso, quando da liberação do

transporte, os caminhões se destinam aos pontos de uso, seguindo a logística

apresentada anteriormente, o mais cedo possível, de modo a evitar atrasos na

concretagem.

Vale ressaltar ainda que durante o processo de fabricação do concreto o

recebimento dos materiais agregados constituídos pela areia e britas é feito por

terceiros, em baias separadas ao ar livre. Assim, tal etapa não é constituinte do

planejamento de transporte do presente trabalho.

3.2. Transporte de fôrmas

O sistema de construção com paredes de concreto moldadas in loco permite

executar com agilidade e economia obras de grande escala como condomínios,

vilas, e empreendimentos como o apresentado.

O sistema é composto por poucas peças, o que contribui para a organização

do canteiro e a produtividade da obra. As dimensões dos painéis são de 2,45 x

6,00m, pesando cerca de 50 kg. Devido a este peso baixo e de as frentes de serviço

ser muito próximas, a movimentação se dá de forma manual, como pode ser visto na

Figura 15.

Segundo o gerente Cristiano, as fôrmas metálicas utilizadas na obra, permitem

um reaproveitamento de até cinco vezes, sem qualquer processo de manutenção.

Por isso só são repostas após este número. Quando dessa reposição ou de

locomoção em grandes distâncias, a movimentação das peças se dá através de

caminhões.

Figura 15 - Movimentação das fôrmas de forma manual

4. PLANO DE TRANSPORTE

O projeto logístico de um canteiro tem uma influência muito grande nos tempos

de deslocamentos e na movimentação de materiais, assim interferindo na execução

de atividades. Mesmo não sendo uma grande preocupação das empresas, o plano

logístico proporciona importantes melhorias no processo produtivo como evitar a

obstrução da movimentação de material e equipamentos.

Entre os vários elementos constituintes de um canteiro de obras pode-se dar

destaque a movimentação de materiais, sendo estes flexíveis ou pouco flexíveis

como:

Transporte horizontal flexível: carrinho de mão, “jerica”; porta-palete;

“dumper”; “bob-cat”; emplilhadeira, tratores.

Transporte vertical pouco flexível: sarilho; talha; guincho de coluna; elevador

de obras (de cabo e cremalheira);

Transporte pouco flexível: gruas com torre fixa; torre móvel sobre trilhos; torre

giratória; torre ascensional;

Guindastes sobre rodas ou esteiras;

Bombas: de argamassa; de concreto;

É importante enfatizar que para a operação desses equipamentos, deve-se

contratar mão de obra especializada, de modo a se evitar acidentes que

comprometam o andamento da obra, assim como possam causar perdas materiais e

humanas.

Dentro do plano de transporte distinguem-se três pontos importantes:

definição de traçados, controle de veículos e controle de atividades.

4.1. Definição dos traçados

A definição dos traçados define a forma com que os veículos distribuem-se

dentro do canteiro, como irão desenvolver suas atividades sem que haja atrasos,

bem como evitando conflitos entre diferentes equipamentos.

Deste modo, deve-se estimar a quantidade média de caminhões que podem

percorrer o canteiro de obras. Como foi informado, existe a possibilidade de se

trabalhar 24 horas no canteiro, porém ao se definir o plano de transporte,

considerou-se apenas os horários comerciais, já que este é caso crítico. Para tanto,

serão utilizados os períodos e números de caminhões citados no item 3.1 –

Transporte de Concreto. Visto que o Conjunto Residencial Riviera não possui plano

de transporte, esse estudo apresentará um plano dividido nos períodos da tarde e

manhã com cada número respectivo de caminhões a serem utilizados.

Armadura Formas Telhas Outros Escavação Aterro

Manhã 1 1 0,5 2 12 8 36

Tarde 1 2 1 3 12 8 46

Período TotalConcreto usinado Instalações água e esgoto

Número de Caminhões para os respectivos materiais

10

18

1,5

1

Figura 16 – Número de caminhos médio por respectivo material a ser utilizado.

Também, devem ser levados em conta os caminhões utilizados para

transporte de terra, sejam aterros ou escavações. Será considerada em média, a

movimentação de 200 m³ que será necessária nessas duas operações.

Com o número de caminhões que estarão no canteiro, desenvolveu-se o

seguinte plano de transporte baseado no plano de ataque da obra como mostram as

figuras Figura 17 e Figura 18.

Optou-se por trechos com direção unilateral, pois, isso evita que hajam

caminhões esperando outros em caso de manobra que ocupe a pista, e favorece o

fluxo destes. Para que funcione de forma adequada, deve-se implantar sinalizações

provisórias e que se caso for bem aceito pela comunidade, deve permanecer até

mesmo, no período posterior ao término da obra.

Figura 17 – Plano de transporte conforme frentes de trabalho 1, 2 e 3.

Figura 18 - Plano de ataque geral da obra

4.2. Controle de veículos

O controle de veículos é feito de modo a ter um acompanhamento diário,

possibilitando a troca de informações dentro do canteiro. Estas são de extrema

importância, já que determinam: quem trabalhou com o equipamento, quando o

equipamento esteve em uso, quais as distâncias que ele percorreu e horários de

saída e chegada. Dessa forma, atividades como controle contábil, orçamentos, e

planos de manutenção são facilitadas.

Pensando nisso, elaborou-se uma planilha tipo, conforme Tabela 1, na qual

constam as informações acima citadas, devendo ser preenchida pelo operador,

quando iniciar e quando terminar o trabalho. Este documento deverá ser distribuído

em cada equipamento, e verificado semanalmente ou diariamente, se possível, pelo

gerente de máquinas do empreendimento ou técnico responsável.

Algumas linhas da planilha foram preenchidas de modo a auxiliar o

entendimento do funcionário.

15/set 08:43 14:31 220876 22090116/set 09:01 15:27 220901 22092517/set 08:37 11:43 220925 22094018/set 08:30 17:20 220940 22098619/set 08:52 16:45 220986 22103720/set 08:29 17:13 221037 22107321/set 08:24 16:48 221073 22110522/set 08:41 11:40 221105 22112823/set 10:12 13:54 221128 22114624/set 09:48 17:41 221146 22119025/set 08:12 14:59 221190 221212

PLANILHA DE CONTROLE INTERNO DE VEÍCULOS

Carlos Rodrigues

José da SilvaRoberto KleinJosé da SilvaJosé da SilvaJosé da Silva

Carlos Rodrigues

Km final:

José da SilvaRoberto KleinRoberto KleinRoberto Klein

09/CB03

Dia/mês: Hora Inicial: Hora final: Km inicial:

Modelo do veículo:

Caminhão BasculanteMarca do veículo/Nº interno:

Mercedes 1733 - CB03Unidade de lotação do veículo:

PB: 17000 kg / Capac.: 8 m³

Nome do operador:

Tabela 1 - Modelo de planilha para controle de veículos

4.3. Controle de atividades

O controle de atividades é essencialmente definido pelo planejamento geral de

uma obra, porém tem sua importância para o plano de transportes. Sem esse

instrumento, todas as demais tarefas do canteiro ficam prejudicadas, já que essa é

geralmente a primeira atividade a ser desenvolvida em um dia normal de trabalho.

Por isso, pensou-se na aplicabilidade de planilhas de monitoramento, nas quais

constarão informações referentes à: situação, início, previsão e término da atividade

desenvolvida.

No caso específico da concretagem, através dessa planilha tem-se um

acompanhamento diário, podendo medir a eficiência do processo executivo, já que

está atividade demandará o maior custo monetário e físico para a obra. Outra

vantagem da planilha é a verificação dos atrasos, os quais por serem mais bem

mapeados, podem ser resolvidos com uma maior facilidade.

O modelo da planilha pode ser visto na Tabela 2, a qual deve ser preenchida

pelo responsável pela atividade (no caso da concretagem, pode ser o operador do

caminhão), anotando todos os dados, principalmente os dados referentes ao horário

de término dos trabalhos. Os horários de previsão são definidos pelo engenheiro de

execução, que determinará os prazos a partir da avaliação do cronograma da obra e

das condições físicas, ambientais e pessoais presentes no dia da atividade.

É essencial que a planilha seja preenchida com veracidade, não se omitindo

nenhuma informação, e também ser entregue à direção diariamente, pois é um

documento de extrema importância para o gerenciamento adequado da obra.

Plano de ataque:

1

Data Hora Data Hora Data Hora22/set 09:30 22/set 11:30 22/set 11:0923/set 09:30 23/set 11:30 23/set 11:5024/set 09:30 24/set 15:30 24/set 15:1525/set 09:30 25/set 11:30 25/set preencher26/set 09:30 26/set 15:30 26/set preencher27/set 09:30 27/set 15:30 27/set preencher28/set 09:30 28/set 11:30 28/set preencher29/set 09:30 29/set 11:30 29/set preencher30/set 09:30 30/set 11:30 30/set preencher01/out 09:30 01/out 15:30 01/out preencher02/out 09:30 02/out 15:30 02/out preencher03/out 09:30 03/out 15:30 03/out preencher04/out 09:30 04/out 15:30 04/out preencher05/out 09:30 05/out 15:30 05/out preencher

Encerrada

Estado atual Início Previsão

Etapa:

Radier para casas - Tipo 03Término

Atividade: Funcionário:

Concretagem José da Silva

Situação

Caminhão Mercedes 1733 - CB03 Caminhão Mercedes 1733 - CB04

PLANILHA DE ATIVIDADESEquipamentos utilizados:

A realizar

EncerradaEncerradaIniciada

A realizarA realizarA realizar

Sem atrasoCom atrasoSem atrasopreencherpreencherpreencher

Término da atividade

preencherpreencherpreencherpreencherpreencherpreencher

A realizar preencherpreencher

A realizarA realizarA realizarA realizarA realizar

Tabela 2 - Modelo de planilha de controle de atividades