JBS: melhor resultado desde 2008 é esperado para o 3T12 ... · por estes altos preços da ração...

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04/10/12 CLIPPING ABIEC 1/18 www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=72 Caso não esteja visualizando este e-mail, clique aqui Ano 1 | Número 45 | Quinta, 4 de outubro de 2012 Clique aqui para fazer o download da newsletter em PDF Clique aqui para conferir edições anteriores do clipping Passei Aki Mesmo com embargo, cresce exportação de carne para Rússia cresce O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antonio Jorge Camardelli, disse que o embargo russo, iniciado em 15 de junho, não afetou nem deverá impactar nas exportações de carne bovina ao país. São Paulo - O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antonio Jorge Camardelli, disse que o embargo russo, iniciado em 15 de junho, não afetou nem deverá impactar nas exportações de carne bovina ao país. Do total de frigoríficos que tiveram os embarques suspensos, 25 produzem carne bovina. Segundo a Abiec, de janeiro a junho foram embarcadas 146,563 mil toneladas ao país, aumento de 3% ante as 142,832 mil toneladas comercializadas no mesmo período de 2010. Em receita, o montante somou US$ 658,5 milhões, alta de 38% com relação aos US$ 476,4 milhões do primeiro semestre de 2010. Por conta desse desempenho, a Rússia foi no período o principal mercado da carne bovina brasileira em faturamento. O preço médio praticado no período subiu 35%, para US$ 4.492/tonelada. Somente em junho, os embarques totalizaram US$ 126,828 milhões, alta de 49,28%. Em volume foram 27,999 mil toneladas, aumento de 17,7%. O preço médio praticado no período subiu 27%, para US$ 4.529/tonelada. "Não houve antecipação de embarques na primeira quinzena antes de o embargo começar. Pela capilaridade que temos no setor, conseguimos manter nossas exportações à Rússia por meio de unidades habilitadas de outras regiões", explicou Camardelli. Sobre a expectativa de retomar os embarques das unidades suspensas, a Abiec trabalha com informações do Ministério da Agricultura. "Soubemos que os dois países entraram em um entendimento e estamos sentindo um otimismo por parte do Ministério da Agricultura com a volta em breve das exportações dessas unidades", declarou o diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio. Beef Point JBS: melhor resultado desde 2008 é esperado para o 3T12, segundo a Bloomberg Segundo a Bloomberg, o JBS provavelmente terá o melhor resultado trimestral desde 2008, neste terceiro trimestre de 2012 (3T12). Segundo a Bloomberg, o JBS provavelmente terá o melhor resultado trimestral desde 2008, neste terceiro trimestre de 2012 (3T12). A próxima divulgação será no mês de novembro. O bom resultado é esperado devido ao grande volume de bovinos terminados a pasto no país, que nào sofrem tanta influência dos altos preços dos grãos quando confinados. Produtores dos EUA e outros países com grande volume de confinamentos estão sendo prejudicados por estes altos preços da ração animal (milho e soja principalmente), mas a maioria do gado abatido no Brasil é terminada a pasto, favorecendo a compra do boi gordo em menores patamares, comparando quando terminados em confinamento. Os frigoríficos brasileiros também estão sendo beneficiados pela desvalorização do Real comparado ao Dólar. Beef Central Internacional: Producers learn from JBS brand experience JBS Australia livestock head, Brett Campbell provided insight last week into some of his company’s successful brand programs and what opportunities/pitfalls might exist for producers thinking about launching their own brand programs. JBS Australia livestock head, Brett Campbell provided insight last week into some of his company’s successful brand programs and what opportunities/pitfalls might exist for producers thinking about launching their own brand programs. He was speaking to a group of Far North Queensland beef producers currently sizing-up the prospects for establishing an MSA-backed beef brand based on the Atherton Tableland/Wet tropical coast region (see this morning’s separate story.)

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Ano 1 | Número 45 | Quinta, 4 de outubro de 2012

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Passei Aki

Mesmo com embargo, cresce exportação de carnepara Rússia cresce

O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras deCarnes (Abiec), Antonio Jorge Camardelli, disse que o embargo russo,iniciado em 15 de junho, não afetou nem deverá impactar nasexportações de carne bovina ao país.

São Paulo - O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec),Antonio Jorge Camardelli, disse que o embargo russo, iniciado em 15 de junho, não afetou nemdeverá impactar nas exportações de carne bovina ao país. Do total de frigoríficos que tiveram osembarques suspensos, 25 produzem carne bovina. Segundo a Abiec, de janeiro a junho foramembarcadas 146,563 mil toneladas ao país, aumento de 3% ante as 142,832 mil toneladascomercializadas no mesmo período de 2010. Em receita, o montante somou US$ 658,5 milhões, altade 38% com relação aos US$ 476,4 milhões do primeiro semestre de 2010. Por conta dessedesempenho, a Rússia foi no período o principal mercado da carne bovina brasileira em faturamento.O preço médio praticado no período subiu 35%, para US$ 4.492/tonelada.

Somente em junho, os embarques totalizaram US$ 126,828 milhões, alta de 49,28%. Em volumeforam 27,999 mil toneladas, aumento de 17,7%. O preço médio praticado no período subiu 27%, paraUS$ 4.529/tonelada. "Não houve antecipação de embarques na primeira quinzena antes de o embargocomeçar. Pela capilaridade que temos no setor, conseguimos manter nossas exportações à Rússiapor meio de unidades habilitadas de outras regiões", explicou Camardelli.

Sobre a expectativa de retomar os embarques das unidades suspensas, a Abiec trabalha cominformações do Ministério da Agricultura. "Soubemos que os dois países entraram em umentendimento e estamos sentindo um otimismo por parte do Ministério da Agricultura com a volta embreve das exportações dessas unidades", declarou o diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio.

Beef Point

JBS: melhor resultado desde 2008 é esperado para o3T12, segundo a Bloomberg

Segundo a Bloomberg, o JBS provavelmente terá o melhor resultadotrimestral desde 2008, neste terceiro trimestre de 2012 (3T12).

Segundo a Bloomberg, o JBS provavelmente terá o melhor resultado trimestral desde 2008, nesteterceiro trimestre de 2012 (3T12). A próxima divulgação será no mês de novembro. O bom resultado éesperado devido ao grande volume de bovinos terminados a pasto no país, que nào sofrem tantainfluência dos altos preços dos grãos quando confinados.

Produtores dos EUA e outros países com grande volume de confinamentos estão sendo prejudicadospor estes altos preços da ração animal (milho e soja principalmente), mas a maioria do gado abatidono Brasil é terminada a pasto, favorecendo a compra do boi gordo em menores patamares,comparando quando terminados em confinamento. Os frigoríficos brasileiros também estão sendobeneficiados pela desvalorização do Real comparado ao Dólar.

Beef Central

Internacional: Producers learn from JBS brandexperience

JBS Australia livestock head, Brett Campbell provided insight last weekinto some of his company’s successful brand programs and whatopportunities/pitfalls might exist for producers thinking about launchingtheir own brand programs.

JBS Australia livestock head, Brett Campbell provided insight last week into some of his company’ssuccessful brand programs and what opportunities/pitfalls might exist for producers thinking aboutlaunching their own brand programs.

He was speaking to a group of Far North Queensland beef producers currently sizing-up the prospectsfor establishing an MSA-backed beef brand based on the Atherton Tableland/Wet tropical coast region(see this morning’s separate story.)

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Mr Campbell said the shift over the 20 years he had been involved in processing from ‘generic’ cartonlids to clearly-identified branded product had been ‘quite extreme.’

He identified some outstanding brand success stories right across Australia, such as Cape Grim(celebrating its grassfed origins and pristine northern Tasmanian environment), to JBS’s own MSAproduct produced out of Townsville, that differentiated themselves from competitors, and had a clearlydefined brand ‘story.’

Mr Campbell used his company’s Swift Premium grassfed MSA brand as an example.

Significantly, Swift Premium (grassfed steer or heifer, 0-4 teeth, 200-339kg carcase weight) is packedout of three company sites – JBS Townsville, Dinmore and Rockhampton.

The big advantage in this ‘multi-source, common-spec’ strategy was in evening-out seasonal supplyissues from one region to another – obviously a potentially big consideration for wet tropics beefproducers looking at building their own distinct brand program.

While packed as MSA boning groups 1-9 at other sites, Swift Premium in fact includes boning group10 at the JBS Townsville plant. That happens purely because compliance at Townsville is lower, andapplying the 1-9 group standard there would knock-out quite a lot of Townsville cattle. The general runof cattle out of Townsville tended to be boning groups 10-12, Mr Campbell said.

“It raises the question, why not go to MSA boning group 10, 11 or 12 across all plants supplying SwiftPremium?” he said.

“That might sound attractive, but we are driven by our customers, as to what they require. Up toboning group 9, we can capture the four primals out of our MSA cattle (cube roll, tenderloin, striploinand rump), and get away with no more than 21 days aging, in order the achieve MSA Three-starproduct.”

“But as soon as we go past boning group 9, the aging requirement extends. The striploin, for example,goes out to 28 days for an MSA Three star grill product, and that costs money, and affects cash flow.”

“We’ve had to restrict Swift Premium brand boning groups to 9, in order to keep product flowingthrough our cold rooms, otherwise it would quickly bank up, as most of our MSA customers require usto do the aging for them,” Mr Campbell said.“It becomes problematic in having to hold product for 30 days or more to age it, and then not gettingpaid for another 21-28 days, in some cases.”

Mr Campbell also provided some contrasts with JBS’s equivalent domestic grainfed MSA brand,Friboi, mostly done at Dinmore. It, too, is packed under boning groups 1-9.

While compliance was a little higher under the grainfed Friboi program than grassfed Swift Premium,JBS still saw cattle dropping out, either due mostly to boning group (due to high ossification or humpheight) or meat colour.

Together with the company’s southern MSA brand programs produced in Tasmania and Victoria, JBShad seen MSA branded beef sold through the DR Johnston wholesale network grow by an additional 3-4pc of overall beef production over the past three years.

“We are seeing more and more customers all the time requesting MSA as part of their purchasingprogram,” Mr Campbell said.He stressed the ongoing need for improved knowledge of the MSA program, all the way along thesupply chain from the chef, back to the producer. MSA producer refresher courses were vitallyimportant for producers to achieve good compliance.“There’s always something to pick up, going back over the MSA principles,” he said.

“Problems are mostly about cause and effect. Just last week we had a consignment of 120 grainfedMSA cattle that produced 35 dark cutters – in some cases up to meat colours 5 and 6. It turned outthe supplier had been short of numbers for that week, so had had to go out and heavily draft fourfeedlot pens in order to get the cattle.”

“There are always reasons why cattle don’t perform. Next week, that feedlot’s performance was backto normal.”

In order for any MSA brand to function properly, it needed a number of key attributes, Mr Campbelltold the northern producer gathering.

These extended from aspects like consistency of eating quality, consistency of presentation, foodsafety, animal welfare and integrity – stretching right back to the NVD/NLIS system through to whereit was slaughtered and appropriate audits and other programs.

He also discussed the challenge of what do with the remainder of carcase where typically, only threeor four loin and rump cuts could be marketed as MSA, amounting only 17pc of the carcase.“Everything else comes back into the mix of generic product, so there is a limitation on how much ofthat carcase can be sold as a branded product, at a premium,” he said.

“MSA is doing quite a lot of work on seaming and other techniques to extend that, but at the momentit is a limitation.”

Mr Campbell offered a final, salient lesson for the North Queensland group over the need for brandawareness and promotion when he displayed a powerpoint slide showing a long list of brandmarketing/promotion activities, some of which cost considerable amounts of money to deliver.

“In my view, the smaller the brand program, the more specific it needs to be in terms of target market.You can’t afford to be everything to everyone: you need to have a very specific view about whichdirection you want to take, whether it is restaurants in Cairns and Port Douglas, retail butchers exportcustomers in Asia,” he said.

Equally, a clear point of difference was required to make each brand successful, with the unique

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attributes of the region in mind.

Stock & Land

Internacional: JBS remains committed to King Island

A POSSIBLE $60,000-$80,000-a-year carrot in the form of a communitydevelopment scheme has been offered to King Island producersfollowing the closure of the JBS Australia abattoir on the island.

A POSSIBLE $60,000-$80,000-a-year carrot in the form of a community development scheme hasbeen offered to King Island producers following the closure of the JBS Australia abattoir on the island.

The development scheme has been offered by JBS as it plans to retain 50 per cent of the island'sannual beef turn-off in order to continue production of its company-owned King Island beef brand.

The scheme will be administered by a local committee and a member of the JBS Australia staff andwill gain its funding from a $3-a-head donation made for every beast sold to the company forprocessing at its Longford and Devonport plants in Tasmania.

The funds will be distributed on a monthly basis to support ongoing activities on the island in theabsence of its closed abattoir.

JBS Australia southern zone manager Sam McConnell (pictured) told Stock & Land its failed BassStrait business had injected $100 million into the KI economy during its four years of ownership but itstill couldn't be made viable.

"It was a tough decision to close the plant," Mr McConnell said.

"It was especially tough for the families and the island's community involved in its operation andsupplying the plant, but the three previous ownerships had not been profitable either."

Left with an image but no plant to process one of the most sought-after beef brands in Australia, JBShas met with the local community and laid out its plans for protecting the brand's integrity and furtherbuilding its image.

The plan involves establishing a farm assurance program for committed producers, that among otherthings, ensures segregation of the livestock during transportation.

This is much the same as the farm assurance program that JBS operates at its Cobram lamb plant,which is the only Tesco-approved lamb processing plant in Australia.

Protecting the image and integrity of the 20-year-old brand and ensuring premiums can continue forthe Meat Standards Australia product previously produced at the island's plant remained paramount,Mr McConnell said.

"We hope KI producers can look at the big picture with these arrangements, there has been a lot ofthought has gone into this program," he said.

"JBS is committed to King Island Beef and its excellent reputation as one of Australia's leading beefbrands."

G1

27 bovinos alimentados com 'cama de frango' serãosacrificados em MT

O Ministério da Agricultura determinou o abate de 27 bovinos em MatoGrosso devido ao fato de terem sido alimentados com "cama deaviário", cujos ingredientes são restos de ração, penas, substratos efezes dos aviários.

Brasília, 03/10/2012 - O Ministério da Agricultura determinou o abate de 27 bovinos em Mato Grossodevido ao fato de terem sido alimentados com "cama de aviário", cujos ingredientes são restos deração, penas, substratos e fezes dos aviários. A Defesa Agropecuária realizou exames e constatou ouso da "cama de frango", que é proibido na alimentação de ruminantes, para evitar riscos deocorrência da doença da vaca louca (Encefalopatia Espongiforme Bovina - EEB).

O Ministério da Agricultura informa que mesmo com a classificação do Brasil como região de riscoinsignificante em relação à vaca louca, anunciada no início deste ano pela Organização Mundial deSaúde Animal (OIE, sigla em inglês), a Defesa Agropecuária mantém ações de prevenção continuadaem todas as regiões do País.

Um dos alvos da fiscalização é a vigilância e monitoramento do uso de proteína animal naalimentação dos ruminantes. "Por isso, quando é identificada a presença de subprodutos de origemanimal nos alimentos fornecidos aos rebanhos, a orientação é para que esses bovinos sejam abatidosem frigoríficos sob inspeção oficial", diz o governo.

Globo Rural

Governo reforça fiscalização sobre alimentação debovinos

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Medida tem como objetivo evitar a reintrodução da doença da vacalouca no território nacional

O Ministério da Agricultura e Pecuária informou nesta quarta-feira (3/10) que irá reforçar a fiscalizaçãosobre a alimentação de bovinos. A medida tem como objetivo manter o Brasil na posição de região derisco insignificante em relação à doença da vaca louca.

Um dos focos principais da fiscalização é o monitoramento do uso de proteína animal na alimentaçãodos ruminantes. Quando a presença de subprodutos com essa origem é identificada nos alimentosfornecidos a rebanhos, a orientação do governo é que esses animais sejam abatidos em frigoríficossob inspeção oficial.

É o que deve ocorrer em Mato Grosso, onde 27 animais serão abatidos por terem ingerido umalimento conhecido como cama de aviário, cujos ingredientes são restos de ração, pena, substratos efezes. A decisão se deu após exames confirmarem a presença desses itens na dieta dos bovinos.

Segundo o secretário de Defesa Agropecuária, Enio Marques, esse procedimento é cumprido paraatender as exigências internacionais, pautadas pela Organização Mundial de Saúde Animal. “É umaforma de proteger o rebanho da possibilidade de doenças transmitidas por alimentos contaminados”,diz.

Portal DBO

Pressão de baixa se mantém

Oferta segue estável, mas não há espaço para fortes recuos na cotação

As cotações seguem estáveis na maioria das praças. Além de São Paulo, houve alterações emapenas três polos pecuários. No Rio Grande do Sul, embora as cotações estejam estáveis, existepressão de baixa intensa na região Oeste do estado, com empresas ofertando valores abaixo dareferência. O indicador boi gordo da Esalq BM&F/Bovespa aponta reajuste nas cotações da arroba nomercado à vista. Nesta quarta-feira, 3,o pecuarista recebeu, em média, R$ 96,07/@ , aumento de0,10%. Já nos negócios a prazo, houve uma queda de 0,47% para R$ 96,32.

As escalas de abate atendem em torno de quatro a cinco dias, na maioria dos casos. Háprogramações maiores, principalmente de empresas com animais negociados a termo.

No mercado atacadista com osso, os negócios estão em ritmo lento. Na BM&FBovespa, os contratospara outubro foram avaliados em R$ 95,93/@ , queda de 0,58% e os contratos para novembro foramnegociados por R$ 97,31, recuo de 0,36% na comparação com o fechamento anterior.

Cenário MT

FAET participa de debate sobre medidas decombate à brucelose no Tocantins

O vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins(FAET), Paulo Carneiro, acompanhado do superintendente dainstituição, Sani Naimayer, participou de uma reunião na Secretaria deAgricultura (Seagro) nesta terça-feira, 2, com representantes dasecretaria e da Adapec, presidentes de sindicatos e produtores rurais.

O vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins (FAET), Paulo Carneiro,acompanhado do superintendente da instituição, Sani Naimayer, participou de uma reunião naSecretaria de Agricultura (Seagro) nesta terça-feira, 2, com representantes da secretaria e daAdapec, presidentes de sindicatos e produtores rurais.

A reunião ocorreu depois de uma portaria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento(Mapa), que vem respondendo um acordo sanitário estabelecido em relação à Certificação SanitáriaInternacional de Produtos de Origem Animal, exportados do Brasil para a União Aduaneira (Rússia,Cazaquistão e Bielorússia). O acordo fala da necessidade de excluir do rol de fornecedores aspropriedades que apresentem focos de brucelose, tuberculose e leucose bovina.

A Rússia é a maior importadora de carne bovina do Estado, correspondendo a 60% de toda produçãono Tocantins, por este motivo a FAET, produtores rurais e presidentes dos sindicatos rurais, Adapece Seagro, se mobilizaram para desenvolver mdidas de precauções para que essa exigência não afeteas exportações tocantinenses.

Durante a reunião técnicos da Adapec expuseram os dados levantados quanto as propriedades quepossuem focos das doenças. Atualmente são 143 em todo o Estado. O caso não é alarmante, mas apreocupação dos órgãos é com a proliferação das doenças para o resto do rebanho tocantinense epara que isso não ocorra a união dos trabalhos é a solução.

Segundo o superintendente da FAET o controle da doença está no trabalho unificado e essa forçaconjunta existe atualmente em todo o país e todos os estados brasileiros, inclusive o Tocantins,devem se adequar as normas exigidas para exportação. “O objetivo principal da reunião foi unificar osprocedimentos da Adapec, Seagro, produtores e sindicatos rurais. A unificação dos procedimentos éque fará com que se tenha um melhor resultado no combate à brucelose no Estado”, afirmou.

Os participantes da reunião tomaram algumas decisões para o combate à brucelose. Todosconcordaram que o primeiro procedimento é o bloqueio da entrada de gado de fazendas com cadastronegativo da doença em leilões e também em exposições agropecuárias. Além da realização deexames nos rebanhos das 143 propriedades, abatimentos dos animais infectados e ajuda do governopara a execução desses processos aos pequenos produtores que estão na lista de propriedadesinfectadas.

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Segundo Paulo Armando, presidente do Sindicato Rural de Paraíso, as decisões vão prejudicaralguns produtores, mas evitará prejuízos maiores no futuro. “A preocupação é conjunta e unânime, obloqueio nos leilões de animais destas 144 propriedades vai prejudicar alguns produtores, mas vaievitar prejudicar muito mais. Se não fizermos uma ação rápida vai se estender muito mais”, alertou.

G1

Missão dos EUA avalia reconhecimento do Paíscomo livre de doença

Uma missão veterinária norte-americana já se encontra no Brasil paraavaliar o possível reconhecimento do País como livre da doença deNewcastle.

Brasília 03/10/2012 - Uma missão veterinária norte-americana já se encontra no Brasil para avaliar opossível reconhecimento do País como livre da doença de Newcastle. A missão passará porRondônia, Goiás, Bahia, Paraná, São Paulo e o Distrito Federal, entre os dias 1º e 11 de outubro. Ostécnicos do Ministério da Agricultura estão acompanhando as inspeções nos Estados.

O Ministério da Agricultura informa por meio de nota que a programação prevê visitas a granjasavícolas, laboratórios, frigoríficos e escritórios do serviço veterinário oficial para saber como funciona osistema de vigilância brasileira para a doença.

O governo lembra que recentemente Minas Gerais e Mato Grosso do Sul foram reconhecidos comolivres da doença de Newcastle pelo Chile. A Newcastle é uma patologia altamente contagiosa queafeta aves, domésticas e selvagens. Os seus efeitos são mais notavelmente sentidos em aviáriospelo seu grande potencial epidêmico e por levar a grandes perdas econômicas. A doença é endêmicaem vários países.

Globo Rural

Divulgados limites de resíduos de remédios emalimentos

Valores e metodologias da resolução serão atualizados periodicamentea partir das modificações em norma internacional

A regulamentação do Mercosul sobre os procedimentos para avaliar os limites de resíduos demedicamentos em alimentos de origem animal foi publicada nesta quarta-feira, (3/10), no Diário Oficialda União. Os métodos de análise divulgados referem-se à ingestão admissível de remédiosveterinários e os limites máximos para esses resíduos nos produtos.

A aplicação da norma passa a ser exigência para a comercialização de produtos entre os membrosdo bloco sul-americano e às importações de outros países.

Para ver a lista de medicamentos e os limites permitidos, clique aqui.

Os valores e as metodologias estabelecidos serão atualizados periodicamente, de acordo com asmodificações ocorridas nas Normas Codex Alimentarius, que são as regras formuladas com o intuitode proteger a saúde dos consumidores e assegurar práticas justas no comércio alimentar.

Globo Rural

Momento histórico: frigoríficos “finalmente” sentampara conversar

Entrevista com Duda Biagi, pecuarista e presidente da ABCZ

Conversei agora há pouco com Duda Biagi, pecuarista e presidente da Associação Brasileira dosCriadores de Zebu (ABCZ) de Uberaba. Antena ligada no corte, na seleção de elite, no antagonismohistórico com os frigoríficos, no crescimento do mercado interno, Duda acredita que já é possível falarum pouco de 2012 e divulgar algumas de suas expectativas em relação a 2013. Como sempre, opresidente da ABCZ não se furta de opinar acerca de temas candentes. Ele se declara umotimista.Leia o que disse o dirigente:

Frigoríficos x fazendeiros: “Parece que há uma luz lá no final do túnel, uma possibilidade deentendimento. Pode ser um momento histórico, com os frigoríficos sentando para uma conversa. Masa concentração continua prejudicando o produtor.”

Mercado de elite: “Está sendo mais seletivo em 2012. Não houve preços recordes, contudo a ofertade animais foi grande e a liquidez deu a tônica ao mercado.”

Mercado comercial: “Ano ruim. Clima judiou e os custos atrapalharam bastante a atividade, enquantoa cotação da arroba ficou abaixo da de 2011. Esses fatores estão levando o pecuarista a investir naprodutividade. Genética boa temos bastante, é necessário melhorar o manejo. Eu fico satisfeito detécnicas modernas como a integração lavoura/pecuária desembarcarem com força nas propriedades.Um detalhe importante: o agricultor é menos refratário do que o pecuarista quanto ao emprego detecnologias reconhecidamente positivas como a integração lavoura/pecuária.”

2013: “Vai ser melhor. Eu acredito que a indecisão com o Código Florestal está chegando ao seufinal. Deixar de lado a insegurança jurídica é a questão mais importante. Vamos continuar produzindoe preservando a mata, como já é hábito dos pecuaristas. Eu acho que o Código Florestal é justo eadequado. Sou otimista em relação a 2013 devido à melhora na renda da família brasileira e aodesemprego baixo que impulsionam o consumo de carne.

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Agro Debate

Justiça determina que feirantes comprovemqualidade sanitária de produtos

A Justiça de Tangará da Serra, a 242 quilômetros de Cuiabá,determinou que os produtos vendidos nas feiras tenham um selo quecomprove a controle sanitário dos produtos.

A Justiça de Tangará da Serra, a 242 quilômetros de Cuiabá, determinou que os produtos vendidosnas feiras tenham um selo que comprove a controle sanitário dos produtos. A medida tem apretensão de garantir a qualidade do produto ao consumidor. Os feirantes tiveram um prazo de 90dias, que encerrou no dia 30 de setembro, para se adequarem às normas.

Celso Machado Vasconcelos abate aproximadamente 60 frango por semana. Ele e sua famíliacomercializam a carne há mais de 20 anos. O produtor espera a visita da vigilância sanitária para umainspeção. "Aqui era desorganizado. Agora adequamos as exigências da vigilância sanitária. Entãoestá tudo higienizado, como eles pediram", afirmou.

Outros feirantes tiveram que encontrar uma saída diferente para continuar vendendo. Alguns decidiramabater e colocar o selo. "Quem ganha somos nós, o feirante e o consumidor", disse o dono de umfrigorífico, Vitor Alexandre Valererio.

Já outros optaram por comprar a carne, com é o caso de José Sabino dos Santo. "Achei melhortrabalhar com porcos dos frigoríficos, já recebo com corte certo. O consumidor reclama mas temosque cumprir a lei", frisa.

De acordo com o presidente do Sindicato do Feirantes de Tangará da Serra, Josivaldo PereiraRodrigues, grande parte dos produtores já estão atendendo as exigências. "Cerca de 70% dosfeirantes já se adequaram, mas tem muita gente deixando de comercializar leite e carne por causadisso, pois nem todos tem condições de arcar com os custos e não temos apoio de ninguém",informou.

Caso haja descumprimento o produto será apreendido. A exigência faz parte do código de postura domunicípio.

La Republica

Avicultura busca alcanzar un mayor nivel en elsector agroalimentario

Y como no hacerlo, si en términos de producción la avicultura ocupa elsegundo lugar en el sector pecuario, después de ganadería bovina(carne y leche), superando incluso el café.

Abrir la perspectiva del negocio en un sector que goza de buena imagen gracias a sus avances ypermanente preocupación por contribuir en la alimentación sana, se ha convertido en todo un retopara la avicultura colombiana, sobre todo ahora, cuando la actividad busca ser más competitiva frentea otras alternativas de proteína animal.

Y como no hacerlo, si en términos de producción la avicultura ocupa el segundo lugar en el sectorpecuario, después de ganadería bovina (carne y leche), superando incluso el café.

Con una contribución del 10% al Producto Interno Bruto Pecuario y una generación de 450.000puestos de trabajo, la avicultura nacional se ha convertido en actividad clave del sectoragroalimentario.

Actualmente, ofrece la proteína de origen animal como huevo y pollo más económica del mercado yde mayor calidad, con una producción de 1.1 millones de toneladas de pollo y más de 10.000millones de huevos.

Pero no solo eso, el sector mueve anualmente 10 millones de toneladas, entre materias primas comomaíz amarillo, frijol, soya, y sorgo.

Se trata de una actividad dinámica en la búsqueda constante por mejorar, lo cual se traduce ennuevos desafíos para atender la sostenibilidad presente y futura y que obliga al sector a modernizarsee incorporar tecnologías de última generación.

Aunque la avicultura es hoy día una de las actividades más importantes de la producción pecuaria yeconómica del país, ya que aporta un número considerable en la generación de empleo e impulsa aotros sectores de la agricultura nacional, aún son varias las tareas pendientes en cuanto ainternacionalización, reducción de contrabando, materias primas y conservación del patrimoniosanitario.

De acuerdo con el presidente de la Federación Nacional de Avicultores (Fenavi), Andrés Moncada, elmercado local, que en otra época tuvo altos índices de crecimiento, se ha desacelerado y estáprácticamente estancado en los últimos tres años.

“Las épocas en que el consumo per cápita de huevo crecía en 20 unidades de un año para otro y enque cada colombiano consumía 1 kg más de pollo, han quedado atrás. Para completar, ladesaceleración de la economía colombiana prevista para 2012 como consecuencia de los efectos dela crisis europea, ha impactado desfavorablemente a América Latina y se espera una reducción en losíndices de consumo” asegura.

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Para Moncada, es imprescindible salir a buscar dónde colocar la producción, pues es la única formade compensar las menores ventas por efecto de la competencia y el menor crecimiento del consumo.

“Esta tarea, aparentemente fácil, es una odisea en Colombia, dado el atraso estructural de nuestroaparato sanitario, que hace difícil obtener admisibilidad para el huevo y el pollo en el ámbitointernacional”, afirma.

Así las cosas, la ampliación de la oferta de pollo y huevo solo será posible con la consolidación fuertede una cadena que permita a productores de materias primas integrarse con pequeños avicultores,guiados bajo la experiencia de las grandes empresas que cuentan con un mayor avance y elacompañamiento del gremio.

La aplicación de una política adecuada y la integración de todos los actores de la cadena, seráfundamental para que la industria avícola alcance mayores niveles de competitividad y se proyecte afuturo en un contexto globalizado que exige cada día nuevos retos.

Es por eso que el 16 Congreso Nacional Avícola que hoy comienza en Cali y que reúne a los mejoresexpertos del sector, tiene como objetivo dejar sentadas las bases de la política sectorial , las cualeslleven a sortear con éxito los obstáculos que hoy enfrenta el sector.

Producción dependerá del mercado

Durante el primer semestre de este año, el sector avícola registró un crecimiento de 2.1%, con unareducción en el huevo de 0.1% y un aumento de pollo de 3.3%. Según el análisis del Programa deEstudios Económicos de Fenavi - Fonav, los indicadores acusan una pérdida del ritmo. Pues la tasade crecimiento de la producción industrial tuvo una variación de 2,2% entre enero y mayo, cuando enel mismo periodo del año pasado fue de 6.3%. Con relación a la demanda, el sector avícola registróuna estabilización en el consumo pese a tener una mayor oferta. En materia de pollo, se prevé que elritmo de los encasetamientos para el segundo semestre esté marcado por una decisión del mercado.En el caso del huevo, que se mantenga su comportamiento, como en el primer semestre y que lagenética muestre un balance acorde con las expectativas de 2011.

World Poultry

Japanese broiler industry recovers from HPAI

Broiler production in Japan is now expected to rise following theaftermath of a HPAI outbreak in March 2011 which led to an over-supplyof unsold broiler meat and storage of broiler stock.

Broiler production in Japan is now expected to rise following the aftermath of a HPAI outbreak inMarch 2011 which led to an over-supply of unsold broiler meat and storage of broiler stock.

The size of Japan’s current broiler stock in cold storage is estimated to be 152,780 tonnes, anaddition of about 5,400 tonnes to last year’s unsold inventory.

The severity of the surplus have applied downward pressure on the broiler prices in Japan, andexpectations are that the country will lower imports and decrease domestic production in an effort toamend for the current surplus. Reduction in broiler imports is expected to continue in 2013.

Sandusky Register

Beef recall: Check your refrigerator

The U.S. Department of Agriculture said several local Walmart storeswere affected by a recall of bacteria-tainted beef from Canada.

The USDA’s Food Safety and Inspection Service said beef and beef products from XL foods is beingrecalled from a variety of grocery stores.

The USDA’s list of affected grocery stores includes Walmart stores in Ohio, including Walmartsupermarkets in Perkins Township, Norwalk and Port Clinton. In addition, it lists Kroger supermarketsin Ohio, although a Kroger spokeswoman said that’s an error and no local Kroger stores are affected.

The USDA said nationally the recall includes steaks, roasts and ground beef. It said Canadianinspectors reported the beef had been produced in unsanitary conditions and had an unusual highnumber of positive test results for E. coli bacteria.

A Walmart spokeswoman, Dianna Gee, said the only food products affected by the recall in Walmart’sOhio stores are Great Value hamburger patties. Sam’s Club stores were not affected.

Customers can check their fridges and freezers for hamburger patties with the UPC codes007874206246 and 7874201349.

All of the possibly problematic hamburger patties were yanked from the shelves days ago andeverything on display now is safe, she said. There have been no reports of illnesses reported fromWalmart meat products, she said.

As for Kroger, a spokeswoman for the chain’s Columbus division, which includes the Sandusky area,said the USDA list was in error.

None of the recalled beef is in stores in Ohio, said Kroger spokeswoman Amy McCormick.

She said the only stores Kroger owns that are affected by the recall are Fred Meyer, QFC and Smith’sstores in the western part of the country.

The USDA’s spokesman did not return a phone call inquiring about the accuracy of its list.

Bob England, director of Environmental Health for Erie County’s health department, said hisdepartment contacted Wal-Mart and Kroger Tuesday to make sure the stores were aware of the recall

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announcement.

England said the health department routinely tracks food recall announcements to make sure thatlocal groceries are aware of them.

“If we see something that’s a major recall in the Midwest, we want to be all over it,” England said. “Wewant to make sure we act on these things.”

The beef recall isn’t the only food recall affecting U.S. consumers.

Sunland, a company based in New Mexico, is recalling almond butter, peanut butter and other nutproducts that are sold under a variety of brand names, including Sunland, Archer Farms and Heinen’s.

The products may be tainted by Salmonella. Salmonella illnesses possibly related to the foods havebeen reported in 18 states but not in Ohio, the company said.

KSDK

Beef cow diagnosed with anthrax in North Dakota

Anthrax can occur in both cattle and sheep, and every year the NorthDakota State Veterinarian says the state records a few cases.

Bismarck, ND (KFYR/CNN) - A beef cow in Stark County, North Dakota has anthrax. It's the first casethis year in the state.

Livestock producers are being warned to make sure their animals have up-to-date vaccinations and tobe on the look-out for unexpected deaths.

Anthrax can occur in both cattle and sheep, and every year the North Dakota State Veterinarian saysthe state records a few cases.

"The other thing that we know is happening and I believe that may have been the case here was whenanimals have to be moved because grass is short you may be going to a pasture or your rentedpasture or pasture you don't know a lot about and their cattle are grazing close to the ground wherethe grass is short so it's very likely that we're going to have a higher risk when cattle do that," said Dr.Susan Keller, North Dakota State Veterinarian.

According to the North Dakota Department of Agriculture, an anthrax spore can live indefinitely in thesoil of a contaminated pasture.

Animal Control says the weather conditions in North Dakota are ideal for livestock to contract thedisease.

Jornal da Manhã - Ponta Grossa

Região dos Campos Gerais escapa da crise naavicultura

Os avicultores da região por enquanto não estão sendo afetados pelacrise que enfrenta o setor desde o começo do semestre por conta daalta no preço do milho e da soja

Valor Econômico

Crise influencia fusão de empresas de aves no PR

Um mês depois de o secretário de Agricultura do Paraná, NorbertoOrtigara, informar que bancos trabalhavam com a possibilidade deestimular fusões e aquisições de empresas que atuam na área avícolapara evitar quebras no segmento, a primeira negociação foi fechada. A

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Averama, que tem sede em Umuarama, vai unir-se à BR Frango, deSanto Inácio, municípios localizados no noroeste do Estado.

G1

Ministro informa que restrição da Argentina a suínosestá resolvida

O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), conversounesta quarta-feira (3) com o embaixador argentino no Brasil, Luis MaríaKreckler, e garantiu que a questão das restrições às importações decarne suína brasileira está resolvida.

G1

Disputa do frango pode ameaçar as relações entreBrasil e África do Sul?

ndústria avícola da África do Sul acusa brasileiros de praticar dumping;Brasil nega e recorreu à OMC.

Beef Point

Set/12: taxa de câmbio favorece Brasil em suasexportações de carne bovina

Com os dados publicados mensalmente pelo Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), podemosanalisar as informações sobre as exportações de carne bovina in naturado mês de setembro, o acumulado anual e comparar com anosanteriores.

Com os dados publicados mensalmente pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e ComércioExterior (MDIC), podemos analisar as informações sobre as exportações de carne bovina in natura domês de setembro, o acumulado anual e comparar com anos anteriores.

Em setembro, foram exportadas pelo Brasil 91 mil toneladas de carne bovina, gerando receita deUS$421 milhões. Com preço médio de US$4.632/tonelada. Em relação ao mês anterior, asexportações permaneceram praticamente estáveis. O volume foi 0,3% maior e a receita foi 0,1%menor, deixando o preço médio de exportação menor em 0,4%.

Em relação ao mês de set/11, as exportações aumentaram 22,5% em volume e 7,7% em receita.Neste mesmo mês há um ano, o volume foi de 74 mil toneladas e a receita foi de US$ 391 milhões.

Tabela 01 – Exportações brasileiras de carne bovina in natura

No acumulado de janeiro a setembro/12, as exportações foram maiores em volume (11,2%) e emreceita (4,5%) comparando com 2011, alcançando 678 mil toneladas e US$3,2 bilhões. A receita é

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crescente desde 2003, porém foi prejudicada na crise econômica de 2008, mostrando queda em 2009e recuperando seu crescimento a partir de 2010. De 2009 a 2012, a receita acumulada anual tevecrescimento de 48,4%, pois em 2009 a receita foi de US$2,17 bilhões.

Já o volume exportado foi prejudicado durante o ano de 2008, atingindo menor quantidade em 2011,de 610 mil toneladas. Anteriormente à crise, o maior volume exportado foi de 1,0 milhão de toneladasem 2007 no acumulado anual de janeiro a setembro.

Gráfico 01 - Exportações brasileiras de carne bovina in natura em volume e receita acumulados dejaneiro a setembro ano a ano

O preço médio da tonelada exportada de carne bovina vem aumentando. O maior preço médio devenda foi o de 2011, no período de janeiro a setembro, de US$5.052/tonelada. Neste ano, o valormédio do mesmo período foi de US$4.747/tonelada, com queda de 6,0% sobre 2011. Porém, sobre2010 e 2009, o valor méido de 2012 é maior em 22% e 50% respectivamente.

Gráfico 02 – Preço médio no acumulado de janeiro a setembro ano a ano da tonelada exportada peloBrasil de carne bovina in natura

Observando a taxa de câmbio, esta se mantém acima dos R$2,00/US$ desde mai/12, o queproporciona maior competitividade no mercado externo. Quanto mais desvalorizado o Real comparadoao Dólar, mais o boi gordo brasileiro fica barato em dólares. Desde maio, com o Dólar cima deR$2,00, a arroba do boi gordo permaneceu abaixo de US$50,00, o que não acontece desdejulho/2010.

Porém, a taxa de câmbio entre o Real e o Dólar é um dos fatores que determinam as condições paraexportação. Toda a situação econômica mundial influencia a comercialização de carne bovina. AEuropa por exemplo, está com importações reduzidas devido ao cenário econômico interno comdificuldades. Os EUA também passam por dificuldades internas, como redução do rebanho, margensnegativas para o setor e menor produção de carne bovina. A Austrália é outro forte exportador,competindo diretamente com o Brasil e a Índia tem suas esportações de carne de búfalo crescentes,porém em níveis inferiores aos do Brasil e Austrália, além de ter como clientes mercados menosexigentes.

Gráfico 03 – Taxa de câmbio Real x Dólar e boi gordo em Dólares

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Beef Point

Uruguai: Cota 481 muda o segmento de cria do país

A cota de carnes de alta qualidade aberta pela União Europeia (UE), àqual o Uruguai também teve acesso, está mudando o segmento de cria,obrigando-o a produzir um bezerro diferencial que possa cumprir osrequesitos da cota.

A cota de carnes de alta qualidade aberta pela União Europeia (UE), à qual o Uruguai também teveacesso, está mudando o segmento de cria, obrigando-o a produzir um bezerro diferencial que possacumprir os requesitos da cota.

Estão se formando dois mercados para o bezerro. Um é o “habitual” e o outro é o do gado que temcomo fim a cota de carnes de alta qualidade da UE. O diretor executivo da Associação Uruguaia deProdutores de Carne Intensiva Natural (Aupcin), Álvaro Ferrés, disse que os negócios com destino àCota 481 – a ex-cota 620 – são cada vez maiores. Ainda, existem oportunidades de crescer aindamais devido ao fato de que outros países habilitados para entrar nessa cota não completarão osvolumes existentes, por causa dos altos custos de produção. Os requisitos são novilhos de menos de27 meses, que sejam confinados por 100 dias antes do abate.

No Uruguai, existem 100 confinamentos de engorda com capacidade para quase 200.000 bovinos deforma simultânea. “Isso não quer dizer que todos estejam completos. Porém, se o contexto permitir,pela rentabilidade interna aos produtores, como de demanda externa, o país está em condições deabsorver um aumento notório na demanda”. A cria é o setor que mais será favorecida com essamodalidade, disse Ferrés, já que a demanda por bezerros será muito alta.

Por outro lado, o gerente de negócios pecuários da Cooperativa Nacional de Grãos (Copagran),Federico García Lago, afirmou que é muito provável que o que estimula a Cota 481 hoje seja umacorrente que crescerá em volume com o tempo. “O que manda é o preço. Hoje, a Copagran tem doisconfinamentos e os produtores de confinamentos buscam o melhor negócio; essa cota hoje é omelhor”.

Um dos freios para o desenvolvimento da cria de exemplares com as características requeridas para acota poderia ser a falta de preços por parte da indústria a longo prazo. “O objetivo das plantas é ter ovolume garantido para o médio-prazo. Para isso, os pecuaristas pedem um preço de referência aofuturo, mas frente a isso, encontram-se com o obstáculo que as indústrias não estão dispostas a daressas garantias”.

Outros integrantes da cadeia de carnes, embora vejam uma oportunidade interessante na Cota 481,são mais cautelosos e reduzem a possibilidade de quem puder se beneficiar dela. “É interessante,mas não é para qualquer produtor. É necessário estar bem preparado para as exigências requeridas.Já que se ver quais são as vantagens e desvantagens existentes”, disse o representante daFederação Rural no Instituto Nacional de Carnes (INAC), Emilio Mangarelli.

Avisite

EUA contam com queda generalizada na produçãode carnes em 2013

Nas projeções do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), opróximo ano deverá ser marcado por uma redução generalizada naprodução das quatro principais carnes – pela ordem, de frango, bovina,suína e de peru.

Campinas, 04 de Outubro de 2012 - Nas projeções do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA),o próximo ano deverá ser marcado por uma redução generalizada na produção das quatro principaiscarnes – pela ordem, de frango, bovina, suína e de peru.

Em 2012 essa redução só não será generalizada porque deve ocorrer aumento na produção dascarnes suína e de peru. Mas não o suficiente para impedir que a produção global das quatro carnessofra ligeiro recuo em relação ao produzido em 2011.

De toda forma, em 2013 nenhuma delas deve escapar da redução. E o maior recuo está sendoprevisto para a carne bovina, cuja produção tende a decrescer mais de 4% de 2012 para 2013. Comoesse decréscimo tem sido contínuo, a redução em relação a 2010 pode superar os 6%.Também significativo é o decréscimo previsto na produção de carne de peru – queda de 3,2% emrelação a 2012. Mesmo assim, o volume produzido continuará sendo superior ao de 2010.

Outra exceção igual a esta é a da carne suína: sua produção decresce no ano que vem mas, aindaassim, continuará com volume ligeiramente maior que o de 2010. Não é o que está sendo previstopara a carne de frango, que tende a completar o quadriênio com redução de 1,5% no volumeproduzido.

A despeito dessa redução, o frango não perde participação e continua liderando a produção de carnedos EUA, respondendo por cerca de 40,5% do total produzido.

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G1

Criadores comemoram recuperação das pastagensno Amazonas

Muitas propriedades foram prejudicadas pela cheia dos rios. Animaisestão mais fortes e atividade voltou a dar lucros.

Aos poucos os pastos começam a esverdear, alívio para Sidney Passos, de Careiro da Várzea, quechegou a perder 25 animais por falta de alimento.

A cheia recorde do Rio Solimões este ano destruiu as pastagens. A saída encontrada pelospecuaristas na época foi alimentar os animais com casca de soja, mas isso não foi suficiente paramantê-los fortes, cenário bem diferente do atual.

Sidney, que pensou em demitir funcionários da fazenda por conta dos prejuízos, agora estádespreocupado.

A Comissão de Defesa Sanitária Animal e Vegetal, Codesav, ainda não tem o número de perdaanimal por causa da cheia no Amazonas, mas segundo os produtores, no Careiro da Várzea forammais de 60 mortes.

O sobe e desce das águas também causou atraso na vacinação contra a febre aftosa. A segundaetapa da campanha, que no estado começou no mês de julho, teve que ser prorrogada até 20 desetembro. Agora, para imunizar o rebanho, só com a presença de um fiscal de saúde animal.

A família de Gilson Farias tem mais de 600 cabeças. O rebanho estava fraco pela falta de pasto e porisso a vacinação demorou meses, mas agora a saúde dos animais está garantida.

Globo Rural

SRB indica dois nomes para presidência da Embrapa

Presidente da entidade, Cesário Ramalho, se diz preocupado com ofuturo da pesquisa no Brasil

A Sociedade Rural Brasileira (SRB) indicou, a pedido do Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento (Mapa), dois nomes para ocupar o cargo de presidente da Empresa Brasileira dePesquisa Agrícola (Embrapa), vago desde a última segunda-feira (1/10), após o pedido de exoneraçãode Pedro Arraes. São eles, Alberto Duque Portugal, que presidiu a instituição entre 1995 e 2003 eJosé Vicente Caixeta Filho, diretor da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq). “AEmbrapa tem que continuar a ser administrada por pesquisadores. Estamos muito preocupados eempenhados em manter o caráter cientifico da entidade”, diz Cesário Ramalho, presidente da SRB.

A preocupação se deve justamente à saída de Arraes da instituição por desgaste interno devido àsações da Embrapa Internacional. “O Pedro Arraes é um pesquisador profundo, altamentecomprometido com o setor, assim como era o Silvio Crestana, presidente que antecedeu o Arraes. Aestatal deve manter este viés”, avalia Ramalho.

A situação atual da Embrapa, somada expectativa de corte de 17% no orçamento da defesaagropecuária para 2013 e de 24,6% no orçamento da Conab comprometerá setores que sãoestratégicos para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Na área de defesa, o orçamento menorpode comprometer os investimentos em sanidade dos rebanhos. Já a redução prevista na Conab devecomprometer a construção de novos armazéns.

O presidente da Embrapa pediu demissão após longas discussões em torno da EmbrapaInternacional, que nasceu para captar recursos no mercado externo. Apesar de o orçamento daentidade para 2013 não ter sido reduzido, devendo somar R$ 493,9 milhões (em comparação com osR$ 491,6 milhões de 2012) a necessidade de investimentos na área de pesquisa tem crescido muitorápido devido o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, que é referencia mundial em agriculturatropical, e uma das alternativas vistas por Arraes, que era buscar recurso fora do país, não tem sidoaprovada pelo conselho administrativo da entidade.

“A Embrapa não pode ser politizada”, diz Ramalho. A situação na qual se encontra a estatal é vistacom grande preocupação pelo setor. Além de ter sido afastada das discussões em torno do novoCódigo Florestal Brasileiro, a empresa vem perdendo participação nas pesquisas agropecuárias. “Aentidade mantém 50 doutores na área ambiental que não participaram da construção do códigoflorestal. E a empresa, que já deteve 40% da genética da soja, hoje está apenas com 4% destemercado”, lamenta Ramalho.

Jornal Agora MS

Representantes do Ministério da Agricultura estãoem Nova Andradina

Visita tem como objetivo auxiliar na implantação do Sistema deInspeção Municipal (SIM). Produtos credenciados poderão sercomercializados em todo País

Representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), juntamente comfiscais dos municípios de Anaurilândia e Bataguassu, e do Consórcio do Vale do Ivinhema (Codevale)estão em Nova Andradina visando auxiliar na implantação do Sistema de Inspeção Municipal (SIM).Com a implantação do SIM, os produtos credenciados em Nova Andradina poderão sercomercializados em todo o País.

O prefeito Gilberto Garcia, o secretário de Desenvolvimento Integrado Fábio Selhorst, e a equipe da

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Semdi, composta pelo técnico agrícola Márcio Teruo e a médica veterinária Liliane Marques,recepcionaram o diretor executivo do Codevale, Emilson Fernandes, as técnicas do Mapa, SuzaneBittencourt, auditora do Sistema Brasileiro de Inspeção Sanitária (SISB/SUASA) e Inês Costa eAlmeida, que é gestora estadual do Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa),médica veterinária e fiscal federal agropecuária do Ministério da Agricultura, e os médicos veterináriosRenato Coser, de Bataguassu, e Daniele Cabrioti, de Anaurilândia, para conversar sobre os trabalhospara a implantação do SIM em Nova Andradina.

De acordo com informações do diretor executivo do Codevale, Emilson Fernandes, todos os 10municípios que compõem o consórcio, Brasilândia, Santa Rita do Pardo, Bataguassu, Anaurilândia,Nova Andradina, Batayporã, Angélica, Ivinhema, Taquarussu, e Novo Horizonte do Sul, serãovisitados, auxiliando na implantação do serviço.

A gestora estadual do SUASA, Inês Costa e Almeida, informou que os trabalhos em Nova Andradinaforam iniciados no ano passado, e a intenção é de que trimestralmente, uma equipe irá realizarorientação, fiscalização e treinamento na cidade, para que o município esteja apto a realizar o SIM.“Os produtos credenciados poderão ser comercializados em todo o País, o que representa ganhospara todos os produtores”, resumiu.

A auditora Suzane Bittencourt relatou as experiências positivas desenvolvidas no Rio Grande do Sul,informando que os empresários afirmaram que com a inclusão no SIM, as vendas aumentaramconsideravelmente, melhorando a produtividade e geração de empregos.

O prefeito Gilberto Garcia relatou as dificuldades enfrentadas para abrir ou adequar as empresaslocais, mas que a administração tem feito sua parte no sentido de trabalhar dentro da legislação emvigor. “Vamos fazer sempre o melhor, porque queremos ser referência para outros municípios”,defendeu o prefeito.

Brasil Econômico

Falta analista para avaliar papel de empresas nabolsa

Das 455 listadas, só 171 são cobertas por 10 instituições e poucas são"smal caps"

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Brasil Econômico

Vale e Petro puxam queda do Ibovespa

Principal referncial da bolsa brasileira caiu 1%, aos 58.627 pontos, comações da mineradora e da petrolífera caindo 1,3% e 1,5%,espectivamente

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Brasil Econômico

Faltará dólar até o fim do ano, prevê especialista

Para Ítalo Abucater, venda de estrangeiros pode pressionar a demanda

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O Estado de São Paulo

Juros desprezam dados e apontam para Selic menor

Em um dia de números positivos sobre a economia norte-americana edoméstica, além de um dado interno de inflação mais alto, o mercadode juros futuros teria respaldo para corrigir o recuo visto nos últimosdias.

Folha de S. Paulo

Cotações Folha

Confira as principais cotações do mercado

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G1

Produtor do MS espera pela chuva para colocar asmáquinas no campo

Plantio da soja está lento no sul de Mato Grosso do Sul. Só quem temsistema de irrigação pode semear a terra mais cedo.

G1

Milho: criadores do RS aprovam medidas dogoverno

Criadores de aves e suínos do Rio Grande do Sul aprovaram as medidasanunciadas nesta quarta-feira (03) pelo governo para subsidiar oescoamento de milho mas ainda esperam informações sobre a

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operação para avaliar o impacto.

Globo Rural

Ibama libera pulverização aérea de agrotóxico sobcondições

O uso de produtos que contenham imidacloprido, clotianidina, fipronil etiametoxam foi autorizado até junho de 2013 para arroz, cana-de-açúcar, soja e trigo

Globo Rural

Entrega de fertilizantes e sementes pode atrasarplantio da safra em Mato Grosso

Greve nos portos e falta de caminhões para transporte dificultam achegada dos produtos nas propriedades

Folha de S. Paulo

Commodity sobe 25% neste ano, mas cai em 2013,diz banco

O preço das commodities deve acumular alta de 25% neste ano

Valor Econômico

Milho deve puxar crescimento da Monsanto nomercado americano em 2013

A Monsanto aumentou em 1% sua participação no mercado de sementesde milho e soja nos Estados Unidos em 2012, disse hoje BrettBegemann, presidente e diretor comercial da multinacional.