JC - Dezembro de 2008

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Comunitário de verdade JORNAL DE CHIADOR Perfil: A história de D. Eva contada pelo seu filho, Rodrigo Cidade: Dona Dondoca morre aos 94 anos de idade Cultura: Escola Santa Teresa realiza Feira Cultural Prestação de contas FIQUE SABENDO Horários de Cultos As rivalidades e rixas, visíveis e aparentemente sem fim, existentes por aqui, têm impedido que sejam realizados eventos tradicionais, que sempre trouxeram um brilho especial à nossa cidade. Num passado recente, o Carnaval, por exemplo, atraiu durante um bom tempo inúmeros visitantes da região e também de outros lugares mais distantes, os quais retornavam sempre. Idealizado por jovens Os sintomas da Doença de Parkinson Por Priscila Magiolo, fisioterapeuta Dezembro de 2008 Saldo (novembro): R$43,02 Anúncios (dezembro): R$ 140,00 Impressão (dezembro): R$229,00 Frete (dezembro): R$14,00 (Petrópo- lis/Três Rios) Saldo atual (NEGATIVO): - R$59,98 . Ajude a manter a imprensa comunitária e sem fins lucrativos de Chiador. LEITOR: faça você também a sua doação para o JC. Desde já agradecemos. ASSEMBLÉIA DE DEUS Pr. Joaquim José da Silva Quarta-feira: 19h30 – Culto Sexta-feira: 19h30 – Culto de oração Domingo: 18h00 – Escola Bíblica 19h30 – Culto Campanha “Restituindo seus sonhos”: às quartas, sextas e domingos, durante o mês de dezembro. Chiador, dezembro de 2008|Ano I - Nº8 | Distribuição gratuita página 03 página 06 página 07 08 CRÔNICAS DE CHIADOR cansados de enfrentar as carrocerias dos caminhões e o desconforto das estradas, surgiu o Bloco Fina-Flor, nos anos 70. Depois, unidos com a força de alguns jovens do Rio, se manteve, por vários anos, como principal atração. Deixamos acabar. Que pena! Restaram-nos apenas as fotos e filmes, todos espalhados por aí. Foi um movimento inesquecível, e que vai ficar eternamente na nossa história. Tudo era realizado pela união do povo, até com doações pedidas de porta em porta. No final, as autoridades, q u a n d o necessário, ajudavam. Atualmente, com muito mais recursos financeiros, a juventude daqui prefere animar áreas, como pernas, pés e queixo. Segurar um objeto ou ler o jornal podem se tornar atividades árduas. O tremor é mais intenso quando o membro se encontra em repouso, como por exemplo durante o sono, e diminui quando este membro está em movimento. Para a maioria dos pacientes, o tremor é o principal motivo que os leva a procurar uma ajuda médica. Em geral, os sintomas mudam com o passar do tempo: a memória e o raciocínio são geralmente afetados; os “esquecimentos” ou “brancos” momentâneos são comuns; o raciocínio torna-se mais lento. Ocorrem também alterações no equilíbrio, pois a pessoa anda com a postura levemente encurvada para frente, o que pode provocar quedas. VÁ ENTENDER Cezar Alvim O Parkinson é uma doença degenerativa, lentamente progressiva e idiopática; ou seja, sem causa aparente. Raramente acontecendo antes dos 50 anos, essa doença acomete homens e mulheres. O primeiro sinal pode ser uma sensação de cansaço ou mal estar no fim do dia. A caligrafia pode se tornar menos legível ou diminuir de tamanho; a fala pode se tornar mais monótona e menos articulada; dores musculares são comuns. À medida que a doença progride, aparecem outros sintomas. O tremor é geralmente o primeiro a ser notado pela família ou pelo paciente, acometendo usualmente as mãos, mas também pode afetar outras O diagnóstico, na fase inicial, muitas vezes não é fácil. O mesmo deverá ser feito por um médico, preferencialmente neurologista. O tratamento consiste no uso de medicamentos, fisioterapia e psicoterapia. É importante tomar cuidado com certos tipos de medicamentos que podem desencadear ou piorar a síndrome Parkinsoniana. A fisioterapia atua na aplicação de exercícios de relaxamento, flexibilidade e mobilidade, a fim de manter e/ou aumentar a amplitude de movimento, retardando sinais e sintomas. O apoio e participação da família são muito importantes. É essencial compreender as dificuldades do indivíduo e incentivá-lo a manter suas atividades diárias e a sua independência. cidades vizinhas, ao invés de organizar o Carnaval no nosso lugar. E reclamam que aqui não tem nada. Cruzam os braços, achando que as autoridades têm obrigação de se fantasiar e sair pulando pelas ruas, quando deveria ser o contrário. Os homens dizem que aqui não tem mulher, enquanto as mulheres falam que aqui não tem homem. E é esta a explicação. Vá entender. O presente de Natal da família Almeida: Mariana forma-se em Química pela UFJF. página 05

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Edição 08 do Jornal de Chiador

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Page 1: JC - Dezembro de 2008

Comunitário de verdade

JOR

NA

L D

E C

HIA

DO

R

Perfil:A história de D.

Eva contada pelo seu filho, Rodrigo

Cidade: Dona Dondoca

morre aos 94 anos de idade

Cultura:Escola Santa

Teresa realiza Feira CulturalPrestação de contas

FIQUE SABENDO

Horários de Cultos

As rivalidades e rixas, visíveis e aparentemente sem fim, existentes por aqui, têm impedido que sejam realizados eventos tradicionais, que sempre trouxeram um brilho especial à nossa cidade. Num passado recente, o Carnaval, por exemplo, atraiu durante um bom tempo inúmeros visitantes da região e também de outros lugares mais distantes, os quais retornavam sempre. Idealizado por jovens

Os sintomas da Doença de Parkinson Por Priscila Magiolo, fisioterapeuta

Dezembro de 2008

Saldo (novembro): R$43,02Anúncios (dezembro): R$ 140,00Impressão (dezembro): R$229,00Frete (dezembro): R$14,00 (Petrópo-lis/Três Rios)

Saldo atual (NEGATIVO): - R$59,98.Ajude a manter a imprensa comunitária e sem fins lucrativos de Chiador. LEITOR: faça você também a sua doação para o JC. Desde já agradecemos.

ASSEMBLÉIA DE DEUS

Pr. Joaquim José da Silva

Quarta-feira: 19h30 – Culto Sexta-feira: 19h30 – Culto de oração

Domingo: 18h00 – Escola Bíblica 19h30 – Culto

Campanha “Restituindo seus sonhos”: às quartas, sextas e domingos, durante o mês de dezembro.

Chiador, dezembro de 2008|Ano I - Nº8 | Distribuição gratuita

página 03 página 06 página 07

08

CRÔNICAS DE CHIADOR

cansados de enfrentar as carrocerias dos caminhões e o desconforto das estradas, surgiu o Bloco Fina-Flor, nos anos 70. Depois, unidos com a força de alguns jovens do Rio, se manteve, p o r v á r i o s a n o s , c o m o p r i n c i p a l a t r a ç ã o . Deixamos acabar. Que pena! Restaram-nos apenas as fotos e filmes, todos espalhados

por aí. Foi um movimento inesquecível, e que vai ficar eternamente na nossa história. Tudo era realizado pela união do povo, até com doações

p e d i d a s d e p o r t a e m porta. No final, as autoridades, q u a n d o n e c e s s á r i o , ajudavam.

Atualmente, com muito mais recursos financeiros, a juventude daqui prefere animar

áreas, como pernas, pés e queixo. Segurar um objeto ou ler o jornal podem se tornar atividades árduas. O tremor é mais intenso quando o membro se encontra em repouso, como por exemplo durante o sono, e diminui quando este membro está em movimento. Para a maioria dos pacientes, o tremor é o principal motivo que os leva a procurar uma ajuda médica. Em geral, os sintomas mudam com o passar do tempo: a memória e o raciocínio são gera lmente a fe tados ; os “esquecimentos” ou “brancos” momentâneos são comuns; o raciocínio torna-se mais lento. Ocorrem também alterações no equilíbrio, pois a pessoa anda com a postura levemente encurvada para frente, o que pode provocar quedas.

VÁ ENTENDER Cezar Alvim

O Parkinson é uma d o e n ç a d e g e n e r a t i v a , lentamente progressiva e idiopática; ou seja, sem causa a p a r e n t e . R a r a m e n t e acontecendo antes dos 50 anos, essa doença acomete homens e mulheres. O primeiro sinal pode ser uma sensação de cansaço ou mal estar no fim do dia. A caligrafia pode se tornar menos l e g í v e l o u d i m i n u i r d e tamanho; a fala pode se tornar mais monótona e menos articulada; dores musculares são comuns. À medida que a doença progride, aparecem outros s i n t o m a s . O t r e m o r é geralmente o primeiro a ser notado pela família ou pelo p a c i e n t e , a c o m e t e n d o usualmente as mãos, mas também pode afetar outras

O diagnóstico, na fase inicial, muitas vezes não é fácil. O mesmo deverá ser feito por um médico, preferencialmente neurologista. O tratamento c o n s i s t e n o u s o d e medicamentos, fisioterapia e psicoterapia. É importante tomar cuidado com certos tipos de medicamentos que podem desencadear ou piorar a síndrome Parkinsoniana. A fisioterapia atua na aplicação de exercícios de relaxamento, flexibilidade e mobilidade, a fim de manter e/ou aumentar a amplitude de movimento, retardando sinais e s i n t o m a s . O a p o i o e participação da família são muito importantes. É essencial compreender as dificuldades do indivíduo e incentivá-lo a manter suas atividades diárias e a sua independência.

cidades vizinhas, ao invés de

organizar o Carnaval no nosso

lugar. E reclamam que aqui

não tem nada.

Cruzam os braços ,

achando que as autoridades

têm obrigação de se fantasiar e

sair pulando pelas ruas,

quando deveria ser o contrário.

Os homens dizem que a q u i n ã o t e m m u l h e r , enquanto as mulheres falam que aqui não tem homem. E é esta a explicação. Vá entender.

O presente de Natal da família Almeida: Mariana forma-se em Química pela UFJF.

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EXPEDIENTE

CHARGE

02 07

EDITORIAL CULTURAOPINIÃO DO LEITOR

Passamos cerca de duas semanas preparando o JC que chega hoje em suas mãos. Nosso objetivo inicial era veicular matérias que transmitissem o espírito natalino, além de reforçar o viés comunitário a que nos propomos. Esperamos ter conseguido atingir tais metas. Nessa época do ano, muitas pessoas sentem a necessidade de refletir sobre seus sonhos, suas realizações... E acreditamos que as histórias contadas nesta edição sirvam de impulso para tal objetivo. Pela primeira vez, o editor-chefe (signatário deste espaço) abandonou a imparcialidade e se deixou levar pela emoção. A partir de conversa com sua mãe, Dona Eva, foi traçado o Perfil que está publicado na página 3. A idéia desta entrevista partiu da comunidade. Numa das últimas reuniões de pauta, Odete Maurício sugeriu a matéria. E decidimos publicá-la em dezembro. Sem dúvida, essa foi a entrevista mais difícil dos quatro anos de carreira deste aprendiz de repórter.

Também difícil (e pouco imparcial) foi a matéria de capa deste JC . A tra jetór ia de Mariana (chiadorense que acaba de se formar em Química, pela UFJF) foi redigida a menos de 48 horas de o jornal ir para a gráfica. E por que trazer Mariana na capa? Acreditamos que os bons exemplos devam ser publicados, para incentivar nossos jovens. Daí o elogio escancarado na página 5. Pois, de verdade, aplaudimos de pé a vitória dessa conterrânea! Mas esse jornal não traz apenas notícias alegres. A morte de Dona Dondoca, em Penha Longa, muito nos entristeceu. Primeira personagem de capa do “novo” JC, em maio deste ano, ela vai deixar saudade. Mas também deixará um exemplo de vida. Para finalizar, agradecemos a todos que contribuíram para a m a n u t e n ç ã o d e s s e j o r n a l : colaboradores, anunciantes, amigos leitores. É especialmente para vocês a mensagem especial publicada na página 6. Tenham um iluminado Natal! E um 2009 de muita PAZ.

Jornal de Chiador é um veículo comunitário e sem fins lucrativos..

Editor-chefe: Rodrigo Galdino ([email protected])Projeto Gráfico: Marcello Pereira Machado Charge: Verdade Absoluta (www.verdadeabsoluta.net)Revisão: Adriano Vinício ([email protected]).

Nesta ediçãoReportagem: Ana Flávia Fernandes Alvim, Bernardo Fernandes de Almeida, Carla Izidora e Rodrigo Galdino.Fotos (principal-capa): Arquivo pessoal (Mariana Ramos de Almeida).Colaborou: Carlos Henrique Izidoro Ferreira, Cezar Alvim, Gustavo Ferreira da Silva, Ivan Santos de Araújo, Jônatas Pacheco, Juliana Martins, Luiz Claudio Santos, Marco Ciodaro, Marcos Paulo de B.Pacheco (Gordinho), Marina de Abreu Barbosa, Priscila Magiolo e Rogéria Aparecida Ferreira..

Conselho EditorialArlety de Oliveira e Silva, Antônio dos Santos Silva, Bernardo Fernandes de Almeida, Evandro Esteves, Gerson Gonçalves Martins, Ivanete Maria de Jesus Terra, Ludmila Carneiro Guadelupe, Luís Antônio de Mattos Maurício, Marcela de Jesus Terra, Marco Antônio da Silva Ciodaro, Mariana de Jesus Terra, Marília Fernandes Alvim, Rodrigo Galdino Ferreira e Silva Niza de Jesus Terra..

Tiragem: 1000 exemplares | Periodicidade: mensal Impressão: Gráfica Sumaúma. Rua Dr. Alencar Lima, 26. Centro. Petrópolis - RJContato: [email protected] / R. Ten. Ademar Martins, 537. Centro. Chiador - MG. CEP: 36630-000

Nos dias 28, 29 e 30 de novembro, Chiador recebeu o projeto B.A.B.A. do Cinema Nacional, que tem como objetivo mostrar um pouco do cinema àqueles que não têm oportunidade de conhecê-lo em uma sala propícia. Na noite do dia 28, foi exibido para toda a comunidade, na quadra poliesportiva de Chiador, o filme “No meio da rua”, do diretor Antônio Carlos da Fontoura. A obra aborda temas como desigualdade social,

O JC de Natal O B.A.B.A do cinema Ana Flávia Fernandes Alvim Feliz Aniversário!

GERAL

Ana Flávia Fernandes

01/12 Pablo Magiole Mariosa

02/12 Fabiana CoelhoJuliana Gonçalves ResendeRejane Dias Pereira

04/12 Mariana Ramos de AlmeidaPedro Paulo Fernandes Magiole

05/12 Jardel Guadelupe Magiole

06/12 Luiz Antonio da SilvaMariana de Jesus Terra

07/12 Joseane BarbosaJosué BarbosaJosé Moreira

08/12 Deodoro Rezende Maria da Conceição Leite da SilvaPaulo Vicente Salgado Filho Tatiane Fonseca de AraújoVanderson Luis B. de AssisVilmar Fernandes Junior

09/12 Maximina Mª P. Itaboray Martins

Vilma da Conceição O. Pereira

10/12 Bárbara Marques Marioza

11/12 José Nelson Fernandes

12/12 Ana Paula Martins AraújoJoseane Resende GuadelupeMarcela de Jesus Terra Matheus Lemos PrioriRosimeri de Carvalho Silva

Triste e angustiado pelo fim do namoro com Antoniely, Marcos desabafa consigo mesmo:– Será que minha vida é toda errada, meu Deus? Por quê? Por quê? Mui t os “porquês” sem resposta vinham à sua mente. E ele, ainda sofrendo muito, decidiu tentar reatar o namoro. Numa tarde de

domingo, Marcos foi até a casa de Antoniely, e jogou pétalas de rosa em sua porta, dizendo:– Atoniely. Volta para mim! Mas nada disso surtiu efeito. Antoniely continuou não dando a mínima atenção para Marcos. Certo dia, ele foi a um baile em sua cidade, a fim de tentar esquecer sua amada. Chegando lá...

UM AMOR PARA RELEMBRAR*

>> continua em janeiro>> * Esta é uma narrativa ficcional.

IDÉIAS E IDEAIS por Marco Ciodaro

13/12 Anália Fernandes Alvim

14/12Andréia Apª Bonfim Lemos Itiberê Rodrigues dos Santos Maria Isabel Franco PereiraSimone A. S. Bernardes Magiole

15/12 Cristiano de Melo Machado

16/12 Dirce Pereira Marini Isabel Cristina Prado BarbosaRaquel Martins Freitas

17/12 Daniel da Silva Gumieri

18/12Ana Maria de Souza Crovatto José Henrique Ferreira GumieriKamilly

19/12 Cléo de Souza

22/12 Lilian Mara CoelhoRafael Antônio Barbosa de Assis

26/12 Priscila Ramos de Freitas

27/12 Eunice Furtado CostaMônica Reis Fernandes

28/12 João José de Souza

29/12 Alcides Teixeira de SouzaAnemilcy de Pádua Gonçalves Ruam Silva Kelmer

31/12 Leon José de Oliveira SoaresRosiane Pereira de Assis

Para participar, mande e-mail para [email protected]

Acabei de ler uma obra prima de Lima Barreto, "Triste fim de Policarpo Quaresma". Gostaria de indicar aos nossos amigos leitores, pois este livro mostra como foi o fim do Império e o início da República no Brasil. Além disso, a obra dá umas “espetadas” no racismo, mostrando como era o nosso "regímem" da época.

Que presente você gostaria de ganhar neste Natal?

Gostaria de pedir ao Papai Noel o melhor Natal de

todos, para que as pessoas possam comemorar o nascimento de Jesus com muita saúde, prosperidade e principalmente respeito por esta data tão especial.

Thainá Francisco Pita, 9 anos

Eu acho que, neste Natal, muitas pessoas querem

ganhar presentes, como bicicletas, computador, celular. Mas eu quero ganhar de presente muita saúde, não só para mim,

mas para toda a minha família. Outro presente que me

deixaria muito feliz é se eu conseguisse passar de série...

Gustavo Ferreira da Silva, 14 anos

O que eu quero ganhar é saúde para mim e para

todos. Porque com saúde, conseguimos ter coragem para trabalhar e ganhar dinheiro para comprar os brinquedos de Natal. Também paz, amor e carinho.

Thalles Gumiere da Silva, 9 anos

racismo, preconceito contra os moradores de favelas, dentre outros. Houve, ainda, distribuição de pipoca. No sábado (29) e no domingo (30) ocorreram diversas oficinas na Escola Municipal Santa Teresa, como: figurino e cenografia, direção, roteiro e interpretação. O público-alvo foram os alunos da faixa etária entre 10 e 14 anos. No final do evento, os alunos r e c e b e r a m u m d i p l o m a d e alfabetização audiovisual.

*No da 6 de dezembro foi

realizada, na Escola Municipal Santa Teresa, em Chiador, a anual Feira C u l t u r a l . O e v e n t o t e v e m o s t r a d e t r a b a l h o s e g i n c a n a , n a qual a equipe A foi a grande vencedora.

*Na noi te do dia 6 de

dezembro, a Fanfarra Jovens Musicais, sob o comando do professor João Bosco de Carvalho, fez sua apresentação de final de ano na Igreja Matriz de Santo Antônio. No repertório, músicas como “Então é Natal”, “Bom Velhinho”, a tradicional “Noite Feliz”, dentre outras.

RÁPIDAS:

Reprodução

Falha Nossa [ed. 7]

O nome correto da aniversariante de 20/11,

publicado na editoria “Geral”, é Viviane

Aparecida dos Santos Melo | Em

“Cidade”, na matéria “Dedéia ganha rifa

do JC”, a sorteada levou para casa uma lata

de refrigerante | No “Perfil”, a entrevista

com Eliete ocorreu no dia 02 de novembro.

.

Show de prêmios com produtos Avon,

Natura, Pierre Alexander e Demmillus.

2 cartelas a R$5,00. Os interessados

devem procurar a Cidinha, em Chiador

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06 03

É NATAL! PERFILPARA REFLETIRCIDADE

Hoje eu vou contar uma história que pode ser resumida pela palavra trabalho. A história de minha mãe, Eva Galdino Ferreira. Órfão de pai desde criança, ela começou a trabalhar cedo na roça. E hoje se sente feliz pelas realizações. Tem oito filhos, três netos e uma trajetória de vida que emociona. Pelo menos foi o que aconteceu com esse “repórter-filho”, na tarde do sábado, 6 de dezembro. Eva já inicia a entrevista falando, com orgulho: “comecei a trabalhar com oito anos, quando meu pai morreu. Aí eu capinava café, cortava cana, plantava... Porque era eu e minha mãe, só nós duas.” A voz embarga, e o repórter, na tentativa de conter o choro, interrompe a entrevistada, dizendo: “Mas a senhora nasceu onde mesmo, mãe?”. E Dona Eva volta a contar a sua história. N o s s a

personagem nasceu

na Fazenda Guarda

Negros (Saudade),

em 04 de setembro

de 1939. Filha única,

começou a trabalhar cedo na roça. E

permaneceu nesse trabalho até os 57

anos, quando os problemas de

saúde a impediram de continuar.

Mesmo assim, Eva ainda acorda

cedo: “Levanto 4h45 todos os dias,

para ajudar a arrumar o almoço pros

meninos.” Apesar de já conhecer a resposta , o “repórter - f i lho” questiona: “Mas por que levantar tão cedo, mãe?”. E a resposta vem cheia de convicção: “Eu gosto dessa vida. Estou acostumada com ela.” Tão acostumada que, desde que se mudou para Chiador, depois de 62 anos morando na roça, ela cultiva uma grande horta no quintal. E

cuida, diariamente, das diversas flores que ficam espalhadas pela casa. Flores essas que ajudam a dar brilho a uma vida que já teve muito sofrimento. Além da orfandade e do trabalho precoces, Eva conviveu com gente malvada, no passado. “Tio Mário, por exemplo, era uma pessoa ruim. Dia de domingo, era preciso puxar bambu, fazer açúcar ou moer cana para poder almoçar.”

Mas foi nessa peregrinação pela casa de tios e donos de f a z e n d a q u e E v a conheceu o Paraíso. A F a z e n d a , d e p r o p r i e d a d e d a “madrinha” Celina e

José Lima, fica na Saudade. Lá, apesar do trabalho pesado, ela teve oportunidade de viver momentos felizes. “Madrinha Celina era muito boa... ela me levava para passear em Ericeira; a gente tinha comida direitinho”. E foi também no Paraíso que Eva se casou. “Conheci seu pai (José Izidoro) num forró. Ele se mudou da Saudade para ser colono na fazenda do José Lima”. E daí nasceu a união que já dura 48 anos, numa vida regada por muito trabalho e realizações. “Hoje, eu agradeço por tudo. Pois eu estou podendo andar, cuidar do meu serviço. E tenho meus filhos, meus netos. Está tudo muito bom, graças a Deus”.

O mês de dezembro nos reserva uma data muito importante: o Natal... Natal é festa de luz, é festa onde as famílias se reúnem, se abraçam, fazem ceias, cantam “Noite Feliz”, desejando uns aos outros Boas Festas. A árvore de Natal está toda iluminada, cheia de bolas coloridas. Tudo é festa, tudo é gala, tudo canta, tudo diz, pois nesta data comemoramos o nascimento do Deus Menino. Imaginem: Jesus, nosso Salvador, o Rei dos Reis, nasceu numa estrebaria deitado numa simples manjedoura! Vamos, neste Natal,

O mês de dezembroPor Marina de Abreu Barbosa

A história de minha mãe EvaPor Rodrigo Galdino

No dia 3 de dezembro morreu, em Penha Longa, uma moradora ilustre: Edna de Oliveira e Silva, a " Dondoca ". A matriarca tinha 94 anos. Segundo sua filha, Arlety de Oliveira e Silva, “ela não sofria de nenhuma doença. E foi simplesmente deixando a vida, devido à avançada idade”. Dona Dondoca deixou quatro filhos, dois biológicos e dois adotivos. Ela estava morando na casa de Arlety “desde que começou a mostrar que estava perdendo as condições de cumprir as

De novo é Natal.Quero que tenhas a bênção em tua casa.

Dizem que a vida é feita de caminhos.Assim há os caminhos que sobem,e há os caminhos que descem.

Subir nem sempre é o melhor,e, às vezes, descer é necessário.

Quero que teus caminhos, subindo ou descendo, te conduzam à felicidade. Quero que nenhum deles te seja impossível. Quero que todos eles sejam cheios de luz.

Há a luz do sol que faz os olhos ver,

De novo é Natal

esquecer todas as mágoas, tristezas, abraçar nossos amigos e, talvez até nossos inimigos, desejando-lhes um Feliz Natal. Que o nosso abraço seja sincero e amigo... Jesus não nasceu num berço cheio de cetins e rendas, e sim numa simples manjedoura. Deixemos, sim, o orgulho de lado e vamos ser mansos e humildes de coração, como Jesus nos ensinou. O JC deseja a todos os leitores um

.

Feliz Natal! .

E que Jesus nos proteja hoje e sempre.

Dezembro. O Natal se aproxima. Crianças dizendo que se comportaram bem durante o ano para ganhar presentes. Mas será mesmo? É impossível que haja no mundo uma criança que nunca tenha feito malcriação, manha, birra ou coisa parecida. É típico. Nos tempos m a i s a n t i g o s , o respeito aos pais era q u e s t ã o d e sobrevivência. Hoje em dia já há até p r o g r a m a d e televisão que os ajuda a educarem seus filhos. Como as coisas mudam... Honrar pai e mãe traz benefícios preciosos, como prosperidade e longevidade, uma vez que traz paz de espírito. Muito sofrimento, muitas decisões precipitadas e muitos casamentos infelizes poderiam ser evitados se os filhos obedecessem aos seus pais.

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Respeito – pais e filhosPor Juliana Martins

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e há a luz do Natal que faz o coração amar.Quero-te todas essas luzes luzindo para o teu Natale para todos os dias do Ano Novo!

O melhor caminho é o Amore o melhor amor é o Natal!

Boas Festas: é o que desejamos a todos os doadores de livros e a todos os frequentadores da Biblioteca Professora Antônia de Matos Tavares.

Marília F. Alvim e Sônia Magioli - Auxil iares de Biblioteca

Apoio: Departamento de Educação.

Dondoca morre aos 94 anosReportagem: Carla Izidora | Colaborou: Bernardo Fernandes de Almeida

at ividades domést icas”, afirma a filha. O sepultamento ocorreu no dia 03, às 17h30, no Cemitério de Penha Longa, onde a família possui um túmulo perpétuo. Segundo Arlety, boa parte dos “filhos de umbigo” participaram da homenagem de despedida. E m m a i o , D o n a Dondoca foi matéria de capa do Jornal de Chiador, em reportagem que mencionava os mais de 800 partos r e a l i z a d o s p o r e l a , n o município. A família agradece a todos os que compareceram ao velório e ao sepultamento. .

Tenda Espírita .

Dona Dondoca era mãe-de-santo da Tenda Espírita Vovó Maria Conga, em Penha Longa. Com sua morte, a Tenda comunica a todos os interessados que as atividades serão iniciadas em março de 2009.

Arquivo de família

DONA EVA: “Hoje em dia eu sou feliz: tenho meus filhos, meus netos...”

Entretanto, o respeito aos pais depende dos valores que eles passam a seus filhos. É preciso dar bons exemplos. Não adianta pedir para o filho falar baixo se os pais só falam gritando. Assim como não faz sentido querer que o filho

a p r e s e n t e c o m p o r t a m e n t o exemplar se os pais, vez ou outra, fazem escândalo na rua. Isso sem falar dos palavrões. . . Ah, c o m o é d e s c o n c e r t a n t e q u a n d o u m a criança fala um

monte de palavrões perto de um idoso! Então, é preciso que os filhos tenham a consciência de que o respeito é muito importante para a convivência e que os pais saibam passar isso a eles de maneira não imposta, mas ensinada. Pois educar não é uma tarefa fácil, porém, é o que faz a diferença.

Reprodução

Arte: R

odrigo

Galdin

o

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Que o seu Natal seja de Paz e Amor. E que no Ano Novotodos os seus sonhos se tornem

realidade. É o que deseja a

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04 05

RELATO URBANO PRINCIPAL

O Tatu (II) por Luiz Cláudio Santos

O m o t o r i s t a o u v i a atentamente a cada sugestão, mas, em seu íntimo, já estava decidido: o Tatu seria temperado e entupido de farofa, depois levado ao forno até f icar tostadinho. Ele já ia tomar o volante e dar continuidade a sua dolorosa jornada, quando um policial saiu do carona de um fusca e adentrou afobado pela porta do ônibus. O silêncio foi total, até as crianças pararam de chorar . Imedia tamente , o m o t o r i s t a d e u u m g r i t o desesperado:-- Meu Deus. Coitadinho do Tatu! Foi suicídio, eu sei que foi. Ele saiu correndo do meio do mato, não deu nem para frear. Todo m u n d o v i u , e u t e n h o testemunhas, foi uma tragédia um tatu ainda adolescente, tão cheio de vida com tantas tanajuras para comer. O policial levou a mão à testa para conter o suor e disse, demonstrando pesar: -- Ele parece um animal jovem e forte, deve ter tido uma parada c a r d i o r r e s p i r a t ó r i a , t e n t e ressuscitá-lo, do contrário, as coisas podem se complicar para o s e n h o r e p a r a t o d o s o s passageiros. O motorista colocou o Tatu em cima do capô com cuidado quase paternal, e, após sentar-se, abraçou o volante e simulou um desmaio. Uma mulher obesa, com

dificuldade sobre-humana, conseguiu driblar os sacos de m a n t i m e n t o s c o l o c a d o s aleatoriamente pelo corredor e ao chegar disse, arfante:-- Sou enfermeira e evangélica, vamos tentar sa lvar essa criaturinha de Deus. Molhou um paninho na água mineral, mas q u a n d o v i u o f o c i n h o deteriorado, fez uma cara de nojo e pôs-se a massagear o peito frio e peludo do pobre animal. Um pai de santo baixou um espírito qualquer, soprou no ouvido do animal e nada. Quando o motorista viu que a coisa estava ficando preta, abriu os olhos e começou a falar entre lágrimas e soluços:-- Pobre bichinho, tão bonitinho, o que te levou a tentar contra a própria vida? Talvez tenha brigado com a namorada...

>>> finaliza em Janeiro de 2009.

Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com acontecimentos reais é mera coincidência.

Peladão! Numa dessas madrugadas geladas de Chiador, depois de uma festinha em um sítio, eu resolvi curtir da janelinha da cozinha um pouquinho mais da noite. Eis que me deparo com uma cena bizarra: um visitante, pra lá de doidão, corria peladão pelo campo. Eu só não sei se na frente ou atrás de alguém... Que pena que eu me mudei de perto da praça!!!

Outra: Quando os bailes aconteciam no salão da padaria, nossa galera fazia qualquer coisa pra comparecer. Minha querida amiga Jussara, completamente sem grana, uma vez vendeu suas pulseiras para poder comprar um sanduíche e complementar a passagem de volta pro Rio. Ê dureza... Pouca grana e muito beijo na boca!!! Ô tempo bom!!!

Claudia Martins Oliveira

O atropelamento. Eu, Juliana, quando tinha uns doze anos, resolvi participar de uma cavalgada que o Joca promoveu. Meu tio Sebastião me emprestou um cavalinho pra eu ir; estava toda bonita de chapéu e sapato country! Mas quando estávamos passando pela estação de Chiador, já de volta à cidade, não sei que raio aquele danado do cavalo resolveu entrar na estação sem que eu quisesse. Disparou e eu não tinha muitas habilidades na época (acho que ainda não as tenho...) com cavalos. Bem nessa hora, o Sr. Zé Poeira estava atravessando a estrada de bicicleta. Eu só me lembro da cena do peito do cavalo encostando no rosto do senhor e a bicicleta espatifada no chão! E acreditem, nem assim o cavalo parou de correr!!! Aí a Mariane, neta do Jorge Lemos, entrou na frente e conseguiu me ajudar a segurar a correria.

Juliana Martins Oliveira

FORMATURA:

“A sensação de um objetivo alcançado”Mariana Ramos de Almeida forma-se em Química pela UFJF. O Jornal de Chiador aplaude. .

Reportagem: Rodrigo Galdino

Dentre os 32 formandos do curso de Química da Universidade Federal de Juiz de Fora deste ano estava uma chiadorense. Mariana Ramos de Almeida colou grau na l icenciatura e no bacharelado, na noite do último sábado, 13 de dezembro. Na platéia, familiares e amigos de Chiador estiveram presentes, para aplaudir de perto o sucesso da jovem de 23 anos. Mariana entrou para a UFJF em agosto de 2004. Desde então, a jovem vinha passando por uma trajetória de muito estudo. “O início do curso foi bem difícil. Pensei em desistir várias vezes nos dois p r i me i r o s p e r í o do s , p o i s e x i g i a conhecimentos sólidos em Matemática e Física. Mas hoje eu compreendo a importância destas disciplinas para o entendimento da Química.” Morando em Juiz de Fora, a jovem enfrentou a saudade dos amigos e da família, em função da faculdade. “Sempre tentei ir para Chiador pelo menos uma vez ao mês, mas em certas épocas isso não foi possível”. No entanto, ela acredita que valeu a pena: “Tive que abrir mão de muita coisa (festas, amigos, etc.) para progredir no curso, mas não me arrependo”, afirma, com orgulho. O curso de Química da UFJF é um dos melhores do país. Na última avaliação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), em 2005, ele obteve nota 4.

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PIZZARIA DO

ELENILDO.

Pizzas saborosas eporções diversas.

.Bem no centro da cidade.

Chiador - MG

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Chiador - MG

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Tive que abrir mão de muita coisa (festas, amigos, etc.)

para progredir no curso. Mas

não me arrependo,

acredito que valeu a pena

.

Mariana Ramos

Mariana estudou em Chiador até a 7ª série do Ensino Fundamental. Na época, ela “gostava muito da F e i r a d e Ciências realizada pela professora Eliana”. E foi assim que começou o gosto pela disciplina. Anos depois, em Mar de Espanha, surgiu a idéia do curso superior. “A própria escola incentivava os alunos a prosseguir nos estudos”; afirma ela, se referindo à Escola Estadual Estêvão Pinto, onde concluiu o Ensino Médio. Mas nem sempre a jovem esteve convicta de qual formação seguir. “Recordo-me que no terceiro ano ainda tinha dúvidas do que fazer. Queria algo dentro da área de exatas, até que a professora Elda me incentivou a fazer Química.” E é a partir dos estudos que a jovem pretende se realizar profissionalmente. Recém graduada, ela ainda pensa “em estudar mais um pouco e fazer mestrado”. Questionada sobre o momento da entrega do diploma, na dia da formatura, ela afirma: “tive a sensação de um objetivo alcançado e a certeza de que com esforço e dedicação se consegue o que deseja”.

O Reitor, Henrique

Duque, discursou para os formandos na noite do dia 13/12. Ao todo, a UFJF formou 1100 novos profissionais, nesse semestre. A cerimônia aconteceu no Cine Theatro Central, em Juiz de Fora.

O sonho da UFJF...

Edy e família deseja a todos os fregueses, amigos e

familiares um Feliz Natal e um Ano Novo cheio das

bençãos de Deus..

LOJA DA EDY | 3285 1323

Natal é tempo para

avaliação e renovação... É época

de agradecer pelo amor, pela

paz e por tudo que semeamos..

A APROC deseja a todos os

associados e familiares um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.

Felicidades,Alegria,Paz,Prosperidade...quetudoissosejarealidadenesteNataleportodo

oAnoNovo..

São os votos de D. Eva e família..

DOCES DONA EVA(32) 8439 3452