JCB 231 FEV/MARÇO 2015

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Ano XXII - nº 231 A P E S P Trabalhadores da Segurança - Irmãos de ofício Fev/Março de 2015 Distribuição gratuita Construtores da Segurança Pessoas que devotaram sua vida ao serviço da sociedade Cel Octávio Frota - Juiz Militar e ex comandante-geral da Brigada Militar Pág. 11 Cel Tarso Antônio Marcadella Prof. Educação Física Pág. 07 Queremos que a história da segurança pública do Es- tado do Rio Grande do Sul, quando lida, pesquisada ou processada, para qualquer finalidade, tenha a referência concreta de todos os seus construtores e de todas as suas instituições policiais (BM, PC, Susepe, IGP e Detran). Cel Claudio Paiva Décadas dedicadas ao Clube Farrapos Pág. 13 Trocas em Diretorias, Comandos e OPMs da BM Movimentação bem superior às demais vinculadas da SSP/RS - PC, Susepe e IGP Cel Ayrton José Gomes dos Santos - Bel em Direito Exemplo de dedicação Pág. 05 Exija seu espaço. Nossa obrigação é cumprir sua exigência. Pág - 04 Pág - 03 Decreto que pode atrasar salários a “grande surpresa no início do governo Sartori” Entidades das divesas categorias profissionais, das instituições vincu- ladas à SSP/RS, foram à Justiça e ganharam medida preventiva contra a medida governamental. A FARDA E A DEMOCRACIA Cel Ricardo Gambaron - Cmt da PMSP Pág - 04 Almanaques da Brigada Militar dos anos de 1953 e 1954 Pág - 15 Disponíveis on-line ou para baixar

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Jornal ABC da Segurança Pública, também conhecido como Correio Brigadiano.Destinado como famílias dos integrantes de Órgãos da Segurança Pública BR / RS (SSP / RS) Brigada Militar, Polícia Civil, Susepe e IGP.

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  • Ano XXII - n 231 A P E S P Trabalhadores da Segurana - Irmos de ofcio Fev/Maro de 2015

    Distribuio gratuita

    Construtores da SeguranaPessoas que devotaram sua vida ao servio da sociedade

    Cel Octvio Frota - Juiz Militar e ex comandante-geral da

    Brigada MilitarPg. 11

    Cel Tarso Antnio MarcadellaProf. Educao Fsica

    Pg. 07

    Queremos que a histria da segurana pblica do Es-tado do Rio Grande do Sul, quando lida, pesquisada ou processada, para qualquer finalidade, tenha a referncia concreta de todos os seus construtores e de todas as suas instituies policiais (BM, PC, Susepe, IGP e Detran). Cel Claudio Paiva

    Dcadas dedicadas ao Clube Farrapos

    Pg. 13

    Trocas em Diretorias, Comandos e OPMs da BMMovimentao bem superior s demais vinculadas da SSP/RS - PC, Susepe e IGP

    Cel Ayrton Jos Gomes dos Santos - Bel em Direito

    Exemplo de dedicaoPg. 05

    Exija seu espao. Nossa obrigao

    cumprir sua exigncia.

    Pg - 04Pg - 03

    Decreto que pode atrasar salrios a grande surpresa no incio do governo Sartori

    Entidades das divesas categorias profissionais, das instituies vincu-ladas SSP/RS, foram Justia e ganharam medida preventiva contra a medida governamental.

    A FARDA E A DEMOCRACIACel Ricardo Gambaron - Cmt da PMSP

    Pg - 04

    Almanaques da Brigada Militardos anos de 1953 e 1954

    Pg - 15Disponveis on-line ou para baixar

  • Correio Brigadiano pg 2 - Fev/ Maro 2015 O P I N I O

    Questes legais Marlene Ins Spaniol - Cap RR da BM/RSBacharel em Cincias Jurdicas pela PUC/RS Mestre em Cincias Criminais pela PUC/RSDoutoranda em Cincias Sociais pela PUC/RS

    O espetculo da distribuio de viaturas, como sempre....

    Presidente: Ten Claudio Medeiros BayerleVice-Presidente: Cel Dlbio Ferreira Vieira Tesoureiro: Ten RR Luiz Antonio R. VelasquesSecretrio: Maj RR Prcio Brasil lvares

    Endereo: Rua Bispo Willian Thomas, 61 - CEP: 91720-030 - Porto Alegre/RS

    Utilidade Pblica Estadual e Municipal

    Distribuio gratuita para todos os servidores civis e militares, da ativa e inativos da BM, policiais da ativa e aposentados da Polcia Civil, servidores da Susepe, IGP, instituies municipais de segurana, vereadores, prefeitos e parlamentares.

    Associao Pr-Editorao Segurana Pblica

    Correio Brigadiano Editora Jornalstica LtdaCNPJ: 05974805/0001-50

    Telefones e Fax:(51) 3354-1495 (51) 8481-6459

    Informaes e arquivos JCB:(HIst.de Vida) www.abcdaseguranca.org.br

    (Notcias) www.correiobrigadiano com.br(Notcias) [email protected]

    (comercial) correiobrigadiano. [email protected](Adiminsitrao) [email protected]

    Jornal abc da Segurana Pblica

    Diretor: Vanderlei Martins Pinheiro Ten Cel RRRegistro no CRE 1.056.506 INPI ns 824468635 e 824466934

    Administrativo: Franciele Rodrigues Lacerda Relaes Institucionais: Cel Dlbio Ferreira Vieira e Ten Valter Disnei (colaboradores) Comercial: Paulo Teixeira e equipe de vendedores (ver www.abcdadeseguranca.org.br) Secretria da redao e postagens web: Gislaine Guimares Estagiria de elaborao de anncios: Neila Lopes Estagiria de postagens web: Nicoly VieiraCirculao: Ten Jorge Ubirajara Barros (colaborador) Redao: TC Vanderlei Martins Pinheiro MTb/RS n 15.486Assessoria: TC e Jorn Paulo Csar Franquilin Pereira MTb/RS n 9751 (colaborador) Web Mdia/Redator: Sgt Rogrio de Freitas Haselein (colaborador) Fotografia: Ten RR Endio Pereira Fotgrafo Jornalista MTE n12368 e arquivos de OPMs E ACS da BM/RS e Arq da ACS PC/RS.

    Tiragem: 15.000 exemplaresImpresso: Grfica Grupo Sinos

    Ano XXII n 231 Fev/Maro de 2015 Correio Brigadiano: uma voz na Segurana Pblica

    O USO DE ALGEMAS NA ATIVIDADE POLICIAL Anlise da Legislao, Doutrina, Jurisprudncia e questes atuais controversas - Parte 3

    Legislaio Nacional sobre o tema

    g. Cdigo de Processo Penal - Decreto-Lei n 3.689, de 03 de outubro de 1941:

    Art. 284 - No ser permitido o emprego de fora, salvo a indispensvel no caso de resistncia ou de tentativa de fuga do preso.

    Art. 292 - Se houver, ainda que por parte de terceiros, resistncia priso em flagrante ou determinada por autoridade competente, o executor e as pessoas que o auxiliarem podero usar dos meios necessrios para defender-se ou para vencer a resistncia, do que tudo se lavrar auto subscrito tambm por duas testemunhas.

    Art. 474 - A seguir ser o acusado interrogado.[...] 3o - No se permitir o uso de algemas no acusado durante o perodo em que permanecer no plenrio do jri, salvo se absolutamente necessrio ordem dos trabalhos, segurana das testemunhas ou garantia da integridade fsica dos presentes.

    O artigo 474 do Cdigo de Processo Penal foi alterado recentemente, pela Lei n 11.689 de 09 de junho de 2008, em seu par-grafo 3, tornando imperativa a proibio do uso de algemas durante a realizao do jri, sendo esta uma das motivaes para adoo da smula vinculante n 11/2008 do STF.

    A lei n 9.537/97, de 11 de dezembro de 1997, que disps sobre a segurana do trfego aquavirio em guas sob jurisdio nacional, deu permisso ao comandante, no

    seu artigo 10, III, com o fim de manter a segu-rana das pessoas, da embarcao e da carga transportada, ordenar a deteno do desordeiro, em camarote ou alojamento, se necessrio com algemas, quando imprescindvel para a manuteno da integridade fsica de terceiros, da embarcao ou da carga.

    A lei n 8.653/93, de 10 de maio 1993, que regulou o transporte de presos, embora no tenha falado especificamente em relao ao uso de algemas, proibiu, no seu artigo 1, o transporte de presos em compartimento de propores reduzidas, com ventilao deficiente ou ausncia de luminosidade.

    O recurso do uso de algemas tambm deve ser observado no transporte de preso a bordo de aeronaves, conforme preceitos contidos no Programa Nacional de Segurana da Aviao Civil (Portaria R 528/GC 5, de 24 de setembro de 2003) e no Programa de Segurana dos Aeroportos, previstos em regulamentos interna-cionais e adotados pelas autoridades brasileiras (Instrues do Comando da Aeronutica).

    No Estado do Rio Grande do Sul, o Decreto Estadual n 34.534, de 13 de novembro de 1992, que institui os instrumentos de trabalho do poli-cial civil, estabeleceu que: [...]Art. 3. O par de algemas destinar-se- imobilizao em prtica delituosa e a quem seja recomendvel esta cautela policial, em razo de ameaa de fuga, de reao violenta ou de risco de periculosidade.

    A Lei n 10.990, de 18 de agosto de 1997, que dispe sobre o Estatuto dos Servidores Militares da Brigada Militar do Estado, previu entre seus preceitos da tica policial do artigo 25, III, o respeito dignidade da pessoa humana.

    A Nota de Instruo Operacional da Brigada Militar n 024.1, de 18 de agosto de 2008 e ofcio n 1164/EMBM/PM3/2008, de 14 de agosto de 2008, do Subcomandante-Geral da Brigada Militar, versam sobre a normatizao interna da instituio visando atender ao determinado na smula vinculante n 11/2008 do STF. Neste documento houve previso expressa de que o uso de algemas seria admitido no caso de resistncia ordem legal, em caso de fundado receio de fuga e de perigo integridade fsica prpria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, devendo o policial militar justificar por escrito o emprego da algemas nos documentos confeccionados durante o atendimento da ocorrncia. A falta de justificativa por escrito da necessidade do uso de algema poder ensejar a nulidade da priso ou do ato processual a que se refere, alm de estar o policial sujeito s responsabilidades das esferas disciplinar, civil e penal.

    Os artigos publicados com assinatura nesta pgina no traduzem necessariamente a opinio do jornal e so de inteira responsabilidade de seus autores. As cartas devem ser remetidas para a coluna Mural do Leitor, com assinatura, identificao e endereo. A Redao do JCB fica na Rua Bispo Willian Thomas, 61, CEP.: 91.720-030, Porto Alegre/RS. Por razes de clareza ou espao, as cartas podero ser publicadas resumidamente.M

    ural

    do

    Leito

    r Cel Carlos Alberto Oliveira de Azeredo agradece pela postagem de confraternizao com sua famla

    Grande abrao veterano Pinheiro. Imerecida homena-gem. S uma pessoa tica, pro-ba, correta e elegante como ti para compartilhar pequenos momentos com os grandes amigos. Quanto a liderana do Vale, mais uma bondade tua. Sou o que sou e sempre fui,

    certamente pelos Instrutores e veteranos que sempre estendiam a mo para nos orientar.

    Carlos Alberto Oliveira de Azeredo [email protected]

    Ex-Sub-Comandante Geral da Brigada Militar, Cel Altair de Freitas Cunha, visita abc/correiobrigadiano

    Link da postagem

    Link da postagem

    O ex-Sub-Comandante Geral da Brigada Militar, Altair de Freitas Cunha, fez uma visita de cortesia ao Correio Brigadiano / abc da segurana pblica, onde foi recebido pela direo do jornal.

    O Cel Altair, atualmente, exerce uma das vice-presidncias, da fundao Walter Peracchi Barcellos - Funperacchi. Em sua trajetria na corporao Altair destacou-se na implementao de questes tecnolgicas e os assuntos pertinentes nas atividades de bombeiro, quando exerceu por longo tempo o Comando de Corpo de Bombeiros - CCB.

    O espetculo da distribuio de viaturas, como sempre ocorre... E o atual, no d mostra ou nos faz sentir, como algo conciliado com a sobriedade que o decreto governamental, de restrio s despesas, para o primeiro semestre deste ano, imps.

    Vou repetir pela ensima vez, um argu-mento pessoal, mas tcnico e que os policiais, enquanto conceito, j comeam a esboar seu uso. Governadores so eleitos para administrar as questes da sociedade. E, como usal, na linguagem administrativa, mais recente, os os servidores policiais so os colaboradores.

    Os colaboradores tm obrigaes com a sociedade e com seu administrador. Assim como o administrador tem responsabilidades com a sociedade e com seus colaboradores.

    No sentido mais restrito de administrar, usando a boa tcnica. Vejamos na BM ou PC a questo frota x de viaturas. Para esta anlise, t viaturas que duram em mdia cinco anos . Va-mos supor uma frota de 4 (quatro) mil viaturas. .

    Ora, em quatro anos, o governo eleito, tem de recompor 80% dessa frota, ou de qualquer frota real. Assim, as adquisies, dentro de da quantidade hipottica, so de 800 viaturas por ano.

    Portanto, antes de cumprida a meta de recomposio da frota, descabido esses festejamentos e salamaleques, que a cultura de pedinte da sociedade e de colaboracionista das instituies policiais, permitiu gerar e ser incor-porada. como exigir que os filhos agradeam ao pai, por esse lhes ter saciado a fome.

    Este tipo de situao, numa anlise tica, mais profunda, mostra estar totalmente contra procedimentos tidos como republicanos. Afora isto, agrava-se o caso, de que as solenidades, tambm, so onerosas. E a administrao est em momento de fazer economia. Outro aspecto, a origem das atuais viaturas. Desde quando, em existindo uma equao tcnica, a qual define a obrigao do governo, em equipar os rgos policiais, estejam estes recebendo viaturas de programas sociais e de participao popular. Isso um absurdo tcnico e uma aberrao poltica.

    As solenidades so espaos para discur-sos repetitivos, baterem palmas, e gastar o tempo remunerado pelo errio. Disperdcio e politicatem. Nisso nada de novo.

    Artigo completo, no endereo abaixo: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=27

  • Correio Brigadiano pg 3 - Fev/ Maro 2015

    E S P A O

    P O L M I C A

    Diretoria reeleita da IBCM toma posse em abril

    Governo sinaliza risco de atrasos e gera muitos descontentamentos

    A deciso repercute em todas as reas da segurana pblica

    Fotos: Robilar de Souza

    Reeleitos por aclamao na assembleia geral realizada no fim de fevereiro, os quatro dire-tores da atual gesto da Instituio Beneficente Coronel Massot (IBCM) tomam posse em 16 de abril para o mandato at 2019. A solenidade ser na Academia de Polcia da Brigada Militar. O diretor presidente, Daniel Lopes dos Santos, continuar no comando juntamente com o diretor vice-presidente, Vilson Genes Gonalves Cardoso; o diretor administrativo e de pessoal, Antonio Carlos Cavalheiro Simes e o diretor financeiro, Solon Andrade de Arajo Sobrinho.

    Daniel Lopes dos Santos agradeceu funcionrios e associados pela confiana que todos tiveram na atual diretoria. Falou dos desafios da IBCM frente nova realidade na condio de plano de sade j com registro provisrio na Agncia Nacional de Sade Suplementar (ANS). Agradeceu tambm aos conselhos deliberativo e fiscal pela permanente dedicao e luta inces-sante em defesa dos interesses do quadro social. Por fim, agradeceu as parcerias da Abamf, Asstbm, grupo Unio e Brigada Militar.

    A assembleia geral foi realizada no salo de atos da Policlnica Coronel Claudino, no bairro Menino Deus, na Capital, no dia 26 de fevereiro. Estiveram presentes o presidente do conselho deliberativo, Jairo Conceio da Rosa, que foi tambm o presidente da Assembleia Geral. Alm dele, na mesa diretora estiveram Djeison Falavigna Silveira, no cargo de secretrio; Praxedes da Silva Machado, assessor jurdico IBCM; ngela de Souza Quadros, conselheira do Conselho Fiscal representando o presidente do conselho Fiscal Adelar de Moura Fo; Solis Antnio Paim, Vice-Presidente a Abamf representando o presidente da entidade Leonel Lucas Lima; Aparcio Costa Santelano, presidente da Asstbm.

    Esta foi a segunda reeleio obtida pelo grupo que administra a IBCM. A chapa vencedora foi nica. Os membros da Comisso Eleitoral foram Mrcio Alves Braga, presidente; Carla Vargas Amador, secretria; Hamilton Corra Bonifcio, Flvio Assis Pires da Silva e Mauro Luiz Machado Antunes.

    O presidente da assembleia geral, Jairo da Rosa, declarou eleita a diretoria executiva da IBCM para a gesto 2015/2019 desejando muita sade, serenidade e sucesso para que continue dirigindo a IBCM com muita eficincia e eficcia. J o presidente da Asstbm completou que a IBCM continuar sendo muito bem dirigida por mais uma gesto e isso fruto de muito trabalho e competncia administrativa. Solis Antonio Paim, vice-presidente da Abamf, completou que a aclamao foi justa e expressa que o trabalhou da diretoria bem feito.

    Mais de 14 entidades ingressaram com recursos contra o parcelamento, entre elas a Asdep ( dos delegados de polcia); a ASOFBM (dos oficiais da BM) que conseguiu reverter sua situao, atravs do rgo Especial do Tribunal de Justia; A ao preventiva, na justia, da ABAMF, UGEIRM, Sindipercias e AMAPERGS obteve sucesso, bem como do Sindicato dos Servidores Pblicos Aposentados e Pensionis-tas do Estado (Sinapers); a Federao Sindical dos Servidores Pblicos do RS (Fessergs) buscou, tambm, essa medida.

    Com toda essa mobilizao dos policiais gachos, o governo Sartori foi buscar outras alternativas para equilibrar as contas. Viajou Braslia e passou por trs ministrios e em reunio com a bancada gacha. Em Braslia, o roteiro buscou a liberao, o mais rpido possvel, de R$ 118 milhes do Fundo de Apoio s Exportaes, cujo pagamento deveria ter ocorrido em janeiro. O outro assunto foi a federalizao da RS 470. Mas, no reviu o discurso, permanecendo no ar, a possibilidade de parcelamento. Apesar de determinao judicial, Piratini no descarta atrasos de salrio.

    Nos grupos da redes relacionais, de todas as categorias de policiais onde participam, separadamente, delegados de polcia, oficiais superiores, agentes policias civis, comissrios da PC/RS, peritos e auxiliares de percias, moni-tores e agentes da Susepe, todos tm a questo do parcelamento como principal assunto. Em todas h uma apreenso mais sentida por apo-

    sentados e militares inativos que j comeam a perceber entrelinhas de discursos polticos que tendem a trat-los como peso morto para o Estado. Mas, o tratamento poltico segundo

    a percepo dos policias atribuir como uma constante do partido do governador quando chega ao governo, apresentar um pacote de maldade aos funcionrios.

    O governo anunciou um novo decreto com corte em todas as secretarias. Seriam ajustes financeiros para obter a economia em torno de 20% nas pastas. Apesar do discurso do governador Sartori, que disse serem a sade, a segurana e a educao prioridades, na Segurana Pblica o corte foi em mdia de 30%.

    Devemos ser transparentes e dizer a verdade. A crise vai levar muito tempo pra ser resolvida. As finanas no chegaram ao limite, passaram do limite. O poder pblico gastou mais do que arrecadou, disse Sartori.

    Aps a fala de Sartori, o secretrio da Fazenda, Giovani Feltes, apresentou dados sobre a atual situao financeira do estado e falou imprensa. Segundo ele, o dficit, que hoje chega a R$ 5,4 bilhes, deve alcanar R$ 7 bilhes at 2018, quando termina o mandato do peemedebista. Ele apresentou tambm 13 motivos que culminaram na dvida milionria.

    Importante dizer que isso no projeo. a realidade financeira do estado, declarou o secretrio.

    Segundo Feltes, cada gacho nasce hoje com uma dvida de R$ 6,84 mil. Ns todos somos responsveis, uns mais, outros menos. Todos somos cidados, frisou.

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  • Correio Brigadiano pg 4 - Fev/ Maro 2015 I N S T I T U C I O N A L

    http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=9

    Continuidade nas vinculadas da SSP e trocas em escales da BMComandante do 14 BPM faz sua manifestao em

    rede social

    Estimados amigos por Vicente Scar-tassini

    E com grande satisfao, que assumi no dia 02 Mar 2015 o Comando do 14 BPM com sede em So Luiz Gonzaga. Conto com ajuda de Deus para poder fazer o melhor possvel para atender as demandas de segurana pblica na regio.

    Agradeo ao Comando da Corporao em ter me dado a oportunidade de poder exercer a funo de comando. A minha famlia por entender e me apoiar nesta nova etapa. disse o Comandante.

    Trocas de comandos nos OPMs da Serra: 3 BPAT;

    36 BPM; e 12 BPM

    Batalho de Operaes Es-peciais da Capital - 1 BOE,

    tem novo comando

    TC Iriart a despedida da Motomecanizao da BM

    com destino AL/RS

    Foram empossados nesta tera-feira (10/03) em solenidade de passagem de coman-do os trs novos comandantes que assumem a partir de hoje os trs batalhes da BM, em dife-rentes cidades da Serra. A primeira cerimnia ocorreu s 10h no 3 Batalho de Policiamento de reas Tursticas, em Bento Gonalves. O Major Jose Paulo Iahnke Marinho passou o Comando para o Major lvaro Martinelli.

    J por volta das 15h no 36 Batalho de Polcia Militar em Farroupilha o Tenente Coronel Haroldo Edison Knebel passou o comando ao Major Luis Fernando Becker. A ltima soleni-dade iniciou s 18h no 12 Batalho de Polcia Militar em Caxias do Sul, onde o Major Lcio Henrique de Castilhos Alencastro passou o comando ao Tenente Coronel Ronaldo Buss.

    O comandante-geral da Brigada Militar, coronel Alfeu Freitas Moreira, participou, na manh desta sexta-feira (27), da passagem de comando do 1 Batalho de Operaes Especiais (BOE). O tenente-coronel Carlos Alberto Prado de Andrade assumiu no lugar do tenente-coronel Alexandre Bueno Bortoluzzi. O ato, presidido pelo titular do Comando de Poli-ciamento da Capital (CPC), tenente-coronel Mario Yukio Ikeda, ocorreu no Estdio Pedro e Paulo, do BOE, em Porto Alegre.

    Ontem em cerimnia restrita aos ser-vidores militares e civis do Centro de Moto-mecanizao, me despedi do efetivo daquele Centro e agradeci a excelncia do trabalho daqueles abnegados homens e mulheres que estiveram sob minha chefia durante os 2 anos e meio em que l estive.

    Os resultados alcanados na renovao da Frota, nos processos de aquisio, de manuteno e de gesto, da definio da atual padronagem de grafismo das viaturas e a agilidade e eficincia de nosso CFC da BM traduzem o sucesso deste perodo.

    Na oportunidade, foi feito o descerramento de minha foto na Galeria dos Chefes daquele Centro.

    Passagem de Comando na ESEF/BM: assume o

    Major Maurcio Flores

    Obrigado primeiramente a DEUS pela f que possuo, aos meus Pais Sr Jos Carlos e Sr Maria Nilza por tudo que me ofertaram e me ofertam nesta vida, tento apenas imitar vocs em tudo o que fao, isto tendo caratr, responsabilidade, amabilidade com o prximo e respeito, tudo com alegria de viver, a minha esposa Ktia e aos meus filhos e filha, entre minhas filhas minha sobrinha, aos meus familiares, amigos, amigas, enfim Somos todos irmos perante DEUS, Ao Comando da Instituio pela oportunidade e e confiana A assuno do comando da EsEF um presente que er bem cuidado, Obrigado e parabns ao Sr Capito Osrio pelo belo trabalho realizado

    com Catarinna Souto.

    No ltimo domingo, dia 15/3, a populao que foi s ruas para se manifestar realizou um desfile de colaborao e civilidade, sem qualquer impostura grave que pudesse man-char a ordem, o patrimnio ou a liberdade de expresso. Em meio ao verde e amarelo das camisas e bandeiras, l estava a farda cinza-bandeirante do soldado paulista.

    S que, desta vez, os policiais militares foram recebidos, no com pedras e rojes, mas com uma sonora e prolongada rajada de palmas. Incontveis gestos de carinho e admirao espocaram tambm pelas redes sociais. Para muitos policiais militares, as cenas sero inesquecveis, pois o povo e a sua polcia pareciam formar, entre si, um cinturo de confiana e cordialidade nunca antes visto

    num passado recente. Crianas queriam self-ies ,, com os policiais, adultos pediam para entrar nas viaturas, famlias inteiras acenavam para a tropa... Enfim, foram tantos os votos de apoio que s nos resta a seguinte concluso: a Polcia Militar ainda tem lugar no corao da comunidade.

    Afinal, somos a nica Instituio que est presente nos 645 municpios do Estado de So Paulo, a servio do cidado. Um policial militar fardado capaz de resolver uma crise, mediar um conflito, restabelecer a paz, auxiliar um parto, salvar uma vida e trazer alvio s pessoas nos piores momentos da vida.

    Pelo que vimos no ltimo dia 15 de maro, uma parcela significativa das pessoas confia em sua polcia e tem percepes positivas quando v um militar fardado. Dentre todas as reaes, porm, a mais importante invisvel aos olhos. Como assim? Ocorre que a farda da Polcia Militar ainda encarna todo o arsenal de valores ticos e morais to fora de moda hoje em dia. O uniforme militar ostenta as marcas irremovveis da nossa

    histria e bordada com o sangue dos policiais mili-tares que perderam suas vidas para defender pes-soas que sequer conheciam. Em outras palavras, a farda tingida pela cor inconfundvel do nosso carter e dos ideais que um dia juramos defender.

    O recado das ruas foi claro: o cinza-bandei-rante de nossa farda combina muito bem com as cores da Democracia. Por esta razo, todos os policiais militares so concitados a continuar honrando a farda que vestem, principalmente por fazer cumprir a lei sem ferir os direitos huma-nos. Nunca devemos permitir que nossa farda seja manchada pela desonestidade, pela falta de decoro ou por prticas policiais censurveis.

    Que jamais troquemos nosso uniforme brunido pelo trapo imundo que veste os agres-sores da sociedade, os bandidos, os covardes. Estes, sim, so os que geralmente sentem repulsa ao militar fardado.

    A FARDA E A DEMOCRACIATexto com muita aceitao nas redes sociais

    Leandro Luz - Porto Alegre Ontem (24/03) ns, BRIGADA MILI-

    TAR, prendemos o meliante que es-tuprou a estudante no Parque Far-roupilha (alis so-mente teve mdia o crime....Normal). Ele estava no inte-rior da redeno

    novamente e foi reconhecido com 100% de certeza pela vtima, mas o que salta aos olhos so os antecedentes criminais do rapaz: Leso corporal (2x), violao de domicilio (2x), furto qualificado (4x), furto em veiculo, roubo a estab. comercial c/leses, furto/ar-rombamento estabelecimento comercial (3x), outros crimes, roubo a pedestre (2x), ameaa (2x), recaptura de presos, outras contrav. ref. a pessoa, priso-cumprimento de mandado (2x), roubo de veiculo (3x), apresentao de detido, furto simples em residncia, apre-enso de objeto, outros furtos (3x). Bom como ele ainda no responde pelo crime de estupro, ou seja nessa modalidade primrio, provavelmente nesse momento j deve estar nas ruas again....Difcil....Muito difcil!!!!

    O trabalho continua. Mas, e a boa vontade da mdia?

    Uma voz Segurana Pblica Nacional Ricardo Gambaroni - Comandante Geral da Polcia Militar do Estado de So Paulo

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  • Correio Brigadiano pg 5 - Fev/ Maro 2015

    E S P A O

    Histria de Vida JCB 231

    Entrega Oficial dos Uniformes da Comunicao Social na Operao Golfinho 2014/2015

    Unidade Centro Tr. Francisco Leonardo Truda, n 40 Sala 23 Fone 51 3221 40033Unidade Aparcio Borges - Av. Veiga 223, (No prdio ABAMF)Unidade Menino Deus Getlio Vargas 1039 Fone 51 3233 4333

    Cel Ayrton Jos Gomes dos Santos Como seu pai, o Cel Thefilo - so exemplos da extrema dedicao

    14 Copa ABAMF

    Neste Vero a equipe da Comunicao Social da 45 Operao Golfinho contou com o apoio da Sicredi Mil - Instituio Financeira Cooperativa dos Integrantes da Brigada Militar para a confeco dos uniformes que sero utilizados durante toda a estao.

    Na quarta-feira (14/01), s 15h35min, compareceu na sala da Comunicao Social na Base de Comando da Operao Golfinho em Tramanda, o Vice-Presidente da Sicredi Mil, Tenente Coronel da RR Luiz Antnio Fouchi de Leon, representando a Cooperativa Sicredi Mil. Na visita o Ten. Cel De Leon oficializou a entrega dos uniformes.

    Com a presena do Comandante-Geral da Brigada Militar (BM), Cel. Alfeu Freitas Moreira, alm de outras autoridades e convidados que prestigiaram a solenidade, foi oficialmente aberta na manh de 06 de Fevereiro, a 14 Copa ABAMF, na Colnia de Frias Farroupilha, em Cidreira, que teve durao de trs dias com encerramento no Domingo (08/03).

    Na solenidade o Presidente da Sicredi Mil, Cel. Rudi da Silva Martins passou s mos do Presidente da ABAMF, Sgt. Leonel Lucas Lima, um cheque simblico da premiao que foi entregue aos vencedores da competio.

    Assemblia Geral 2015

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    Ayrton Jos Gomes dos Santos, Coronel Reformado, filho do Coronel Thephilo Andr dos Santos e de Francisca Gomes dos San-tos, ambos falecidos.

    Nasceu na cidade de Santa Maria. Sua me teve 11 (onze) filhos, mulher

    que se dedicava somente ao lar.A vida em famlia era s respeito e disci-

    plina para com os mais velhos.Sua infncia teve como cenrio as

    cidades de Santa Maria, Cotegipe, Passo Fundo, Montenegro e Porto Alegre.

    Comeou estudando no Colgio de 1 Grau 14 de Julho em Monte negro. Poste-riormente estudou no Grupo Escolar Rafael Pinto Bandeira, no Bairro Cristal aqui em Porto Alegre. A sopa servida para as crianas da Escola, era feita no Rancho do regimento da Brigada, que tambm existia l no Cristal.

    Quando criana suas brincadeiras eram realizadas nos pteos das casas onde morou Brincar de esconder, jogar cinco marias, pular corda, etc...

    O colgio de 2 grau em que estudou foi o Rui Barbosa, que no existe mais. Quando criana suas festas eram em casa de parentes. Aos domingos tarde, de vez em quando, um matin acompanhado de um irmo mais velho.

    Com 16 anos fez o curso de Datilografia. Seu pai o Cel Thephilo fez os irmos mais velhos do declarante, aprenderam marce-naria, carpintaria, telegrafia. Mas no final, eles optaram pela Brigada Militar, como o pai.

    Enquanto estudante no trabalhou fora. de casa. Cursava o Cientfico (equivalente ao atual 2 grau) quando prestou servio militar na Aeronutica, em Canoas. Quanto ao fato de entrar para a BM o foi por influncia dos pais.

    Incluui na Brigada, no curso de Formao de Oficiais - CFO, em 1958. Fez o Curso em cinco anos, pois esteve um ano fora, por ter estado em tratamento de sade. Seu primeiro Comandante no Centro de Instruo Militar - CIM, atual Academia de Polcia Militar - APM, foi o Cel Octavio Machado.

    Aps concluir o Curso, a primeira Or-ganizao Policial em que serviu foi o 3 Batalho de Policia, que hoje esta em Novo Hamburgo e, na poca era onde se situa o 9 BPM, na Praia de Belas.

    A primeira funo que desempenhou como Tenente foi a de Ajudante. Recebeu na Brigada trs medalhas( Bronze, Prata e Ouro) pelo servio policial militar prestado.

    O nome de sua esposa Ana Fernandes dos Santos. Casou em 1968 e seu casamento completou 46 anos. Sua filha nica chama-se Adriana, casada com Marcio Benedusi. O Cel Ayrton av, com elogios a linda netinha jque tem dez anos de idade.

    Sua filha professora e se orgulha muito do pai ser Oficial da Brigada.

    Roteiro das OPMs onde serviu:1) 3 BPM Batalho Policia Militar2) 8 BPM Batalho Policia Militar3) DAL Diretoria de Apoio Logstico4) CPI Comando de Policiamento do

    Interior5) 7 BPM Batalho Policia Militar6) CPC Comando de Policiamento

    da Capital7) CPA/58) CPA./3 ltima Organizao que

    serviu antes de ser transferido para a reserva.Cursos na BM ( Brigada Militar):CFO - Curso de Formao de Oficiais;

    CAO Curso de Aperfeioamento de Oficiais; CBITP Curso Bsico de Instrutor de Tiro

    Policial; Bacharel em Direito, comeou ainda na ativa seu Curso de Direito, que concluiu aps ser transferido para a reserva.

    Acredita que no desempenho da sua rdua misso, a Brigada Militar sempre vai proporcionar uma lio Especial de vida a todos aqueles que tiveram a ventura de envergar a sua farda. O Cel Ayrtom expressa feliz que vivenciou a sua lio de vida!

    Uma famlia colorada a referncia de que sermpre foram colorados. Lembra-se quando rapazinho ouvir as pessoas chamarem o Internacional de ROLO COMPRESSOR, ISSO, PORQUE ELE TRITURAVA os times adversrios. Gosta de msicas em geral, pois as considera algo poderoso em nossas vidas.

    O seu estilo de leitura sobre fatos verdicos. Acontecimentos na Histria dos Homens. Acabou recentemente de ler o livro Os grandes Mistrios do Passado. Um livro impressionante.

    Sua contribuio para ficar no pensa-mento dos Jovens Brigadianos. Jamais devero esquecer a venerao e respeito disciplina. A obedincia, a ordem e a hierar-quia, acima de tudo.

    Cel Reformado Ayrton Jose Gomes dos Santos

    O Cel Ayrton nos brindou com sua histria, parte de uma saga familiar linda, com seu pai e a quase totalidade dos irmos vinculados ou instituies de segurana. A abordagem especfica em sua me, Francisca Gomes dos Santos, onde temos mais um exemplo de matriarca brigadiana.

    RDF de uma abordagem literria l produzido pelo prprio Cel Ayrto em sua famlia intitulado:Culto ao Passado. em introduo sua Histria no endereo abaixo: http://www.abcdaseguranca.org.br/?p=6522

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  • Correio Brigadiano pg 6 - Fev/ Maro 2015 Escritores Policiais

    Cel Itamar Castro Pandorgas para adultos

    Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=138 Continuidade e outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=137

    Insp PC Nilton MoreiraBala Perdida

    grande a quantidade de pessoas que so atingidas por balas perdidas. O Planeta vive em meio a guerras religiosa, terrorista e conquista de territrio para prtica do trfico de drogas e armas, como o caso principalmente do Rio de Janeiro que embora as pacificaes implantadas pelo Poder Pblico, o resultado esperado no aconteceu, at por que na prtica diferente do que no interesse poltico. A separao de nosso ente querido para ns sempre dolorosa e quando o passamento acontece por meio de violncia a dor maior ainda. Mas certas circunstancias da vida no temos como evitar o desfecho e uma bala perdida o tipo de acontecimento que no prevemos e nem geramos causa, j que nem o estampido normalmente temos tempo de ouvir. Dizemos que temos de ter sempre um motivo para o desencarne e no sabemos sem um aprofundamento de estudo, por que tal fato aconteceu naquele momento, mas temos certeza de que uma bala pode ser perdida usando um linguajar popular, mas sabemos que o projetil que atinge algum tinha endereo certo. Quando chega o momento que devemos retornar ao plano espiritual, a espiritualidade se aproveita de qualquer meio para concretizar este objetivo, estando o evento ligado ao comprometimento das pessoas que so afins do atingido. Se pudssemos vislumbrar nossas vidas passadas certamente constataramos que algum momento do pretrito justificou o presente. Se no fosse para que o desencarne se desse atravs de determinada bala perdida, a espiritualidade tiraria do percurso do tiro o atingido. Nada acontece sem a permisso do Pai Criador, apesar de muitas pessoas pensarem diferente, e assim tambm em um tiroteio entre foras do bem e do mal, sendo atingido quem tenha

    Os adultos no contentes com seus espaos invadem os dos pequeninos, oferecendo brinquedos violentos, dando maus exemplos, quando passam todo e qualquer tempo livre agarrados aos smartphones e depois querem intern-los em escolas de recuperao padro militar, estas escolas seriam bastante teis aos adultos, mas ao invs de pagarem apoios, abdominais, para cada travessura teriam de brincar de sapata, jogo de tacos, roda, de pio, patinete, pandorga, dentre tantos.

    Melhor ainda seria se construssem seus prprios brinquedos, como faziam, quando eram crianas.Sobre as pandorgas venho adiando, ano aps ano a brincadeira com nosso caula. Quando olho para ele com 34 anos

    penso, quem sabe seja este ano?

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  • Correio Brigadiano pg 7 - Fev/ Maro 2015 Histria de Vida JCB 231

    Cel Tarso Antnio Marcadella - o exemplo tcnico e pessoal O eterno prof. de Educao Fsica e o Chefe do EMBM, que fez transio, de um governo para outro

    Tarso Antnio Marcadella, nasceu em 19 de fevereiro de 1956, no nono distrito de Montenegro, na Vila de Brochier, uma terra nova e cheia de oportunidades.

    At seis anos de idade, morava em um rancho muito simples de madeira, fogo a lenha, forno de barro, chiqueiro e galinheiro na colnia. Seus pais trabalhavam duro na roa. Em 1962 mudaram para Porto Alegre, em busca de melhores oportunidades educao aos filhos. Como se dizia seguiram para a cidade grande.

    Na capital trabalhava em famlia, na feira livre, no 9 grupo de feirantes, do ento Cinturo Verde, rgo da prefeitura municipal. Recorda que lacordava sempre s quatro horas da madrugada, para ajudar os pais. Fizesse sol, chuva, frio ou vento, l iam atender a freguesia, claroque em busca da renda familiar.

    Como criana e adolescente achava tudo muito di-vertido, mas tambm aprendera sem descrever o que era rotina cansativa.

    Em maro de 1963, iniciou o estudo primrio, no Grupo Escolar Venezuela. Os cursos ginasiais frequentou no Colgio Ginsio Assuno, pois aps dois anos, em escola particular por motivos de oramento familiar, foi estudar em escola pblica e gratuita, no Colgio Julio de Castilhos.

    Aprendeu muito sobre a poltica estudantil, liberdades democrticas e atuou como dirigente de turma e do Gr-mio Estudantil. Em contestao ao regime revolucionrio estabelecido atuava nas greves e passeatas estudantis em 1970, 71 e 72 contra os uniformes, e outras atividades onde as lideranas estudantis da UMESPA e da UNE RS, em busca das chamadas liberdades democrticas.

    No ano de 1972, por um vizinho, Gilberto Cardoso Kroeff, cadete do 3 ano e que mais tarde veio a ser seu cunhado lhe informou sobre o Curso de Formao deOficiais - CFO da Brigada Militar. As informaes foram ampliadas, por ser seu tio materno delegado da Polcia Civil, Paulo Azevedo Machado. Pessoa que o incentivou e motivaou, e tambm, aos estudos de ingresso no CFO, na Academia como cadete da Brigada Militar.

    Aps longa jornada de provas escritas, mdicas, fsicas e psicolgicas foi aprovado. E em 19 de fevereiro de 1973, ingressou na Brigada Militar, como cadete, foi matriculado

    no primeiro ano do CFO e na mesma data, completou 17 anos de idade.

    Em 18 de novembro de 1976, sua turma Coronel Arthur Otaviano de Travassos Alves, formou-se Aspirante. Formatura inesquecvel, pois recebeu a espada das mos da sua me. Honra que o comove ainda hoje. Em novembro de 1976, foi designado para seguir destino, como aspirante, juntamente com mais seis recm-formados, apresentado, no 1 BPM Batalho Coronel Aparcio Borges. Oo histrico Batalho de Ferro, conhecido dentro da instituio como Batalho Escola, pela formao tcnica que a faina diria impe a seus integrantes. L exerceu muitas funes administrativas e operacionais, comandou o policiamento ostensivo inicialmente nos bairros Glria, Medianeira e, mais tarde, nos bairros Azenha e Menino Deus, na ento Cia PTran.

    No posto de tenente da BM passou no vestibular da ESFEF IPA. Durante a faculdade casou com Sonia Maria em julho de 1978. Na sequencia veio o primeiro filho Rafael Marcadella. Formou-se bacharel m Educao Fsica, em Julho de 1981, comeando a exercer o novo ofcio, na prpria BM, na funo de instrutor. Participou das atividades do ensino de Sade Fsica na BM e tambm a comeou escrever a coluna Falando com o Corpo para o Jornal Correio Brigadiano, por vrios anos.

    Marcadella atuou em misses importantes, como os jogos nos ento estdios Olmpico do Grmio e o Gigante da Beira Rio do Inter, que ficavam nas subreas de re-sponsabilidade territorial das 1 e 3 Cias PM. Na complexa Operao, da visita do Papa, sua Santidade Joo Paulo II, esteve na reunio com religiosos no Ginsio do Gigantinho, bem como na missa campal, na hoje rtula da explanada do Papa, no cruzamento da Av. Jos de Alencar com a Av. rico Verrsimo. Um dos tantos eventos na rea de responsabilidade territorial.

    Em 1982, serviu no EMBM, na rea de inteligncia operacional e segurana consular por cinco anos. Nessa poca nasceu sua filha Renata Marcadella, outubro de 1985. Participou de muitos estudos para escrever o captulo da Segurana Pblica na constituinte federal de 1988 e na Estadual de 1989.

    Como capito tambm atuou no gabinete dos comandante-gerais Nilso Narvaz e depois Jernimo Carlos dos Santos Braga, protagonizou estudos para formalizar o primeiro planejamento estratgico da Brigada Militar. E tam-

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  • Correio Brigadiano pg 8 - Fev/ Maro 2015 Publicao Legal

    Ao findarmos mais um exerccio prestamos contas aos senhores associados dos re-sultados obtidos, bem como das atividades e aes desenvolvidas no exerccio de 2014 na Cooperativa de Economia e Crdito Mtuo dos Integrantes da Brigada Mili-tar do Rio Grande do Sul - Sicredi Mil.

    1. Situao Econmico-Financeira e PatrimonialSeguindo os principais balizadores do cooperativismo, em especial a transparncia na gesto, esclarecemos aos nos-sos associados a situao econmico-financeira e patrimonial da Cooperativa, onde buscamos voltar o nosso trabalho para o crescimento e expanso.A Cooperativa de Economia e Crdito Mtuo dos Integrantes da Brigada Militar do Rio Grande do Sul - Sicredi Mil encerrou o exerccio de 2014 com ativos totais de R$ 33.095 mil, aumento de 28,65% em relao ao mesmo perodo do exerccio anterior, destacando-se:

    I - Operaes de CrditoO saldo das operaes de crdito totalizaram, em dezembro de 2014 R$ 16.143 mil, com evoluo de 20,02% em relao ao mesmo perodo de 2013.A classificao da carteira por nveis de risco, que abrange alm das operaes men-cionadas no pargrafo anterior, as operaes relativas a outros crditos, seguindo os procedimentos estabelecidos pela Resoluo n 2.682/99 do Conselho Monetrio Nacional. Em dezembro de 2014, as operaes classificadas como risco normal, que abrangem os nveis A at C, somaram R$ 14.331 mil, representando 78,22% do total da carteira. As operaes classificadas como risco 1, que incluem os nveis D a G, totalizaram R$ 3.621 mil, compondo 19,77% da carteira. O risco 2, for-mado exclusivamente por operaes de nvel H e que exigem 100% da proviso, totalizou R$ 368 mil ou 2,01% do total (NE 04c).

    II - Recursos Captados e AdministradosOs recursos captados e administrados formados pelo total de depsitos, convnios, arrecadaes e patrimnio lquido, totalizaram R$ 30.031 mil em dezembro de 2014, com incremento de 30,02% em relao ao mesmo perodo de 2013.O saldo de de-psitos a prazo atingiu o valor de R$ 21.135 mil, com crescimento de 41,93% em relao a dezembro de 2013. Os depsitos vista tiveram uma reduo de 0,67% em doze meses e alcanaram o valor de R$ 1.940 mil.

    III - Patrimnio LquidoA Cooperativa registrou em dezembro de 2014 um patrimnio lquido de R$ 6.892 mil, tendo um aumento de 11,38% em relao ao mesmo perodo do ano anterior.

    2. Controles Internos e ComplianceO Sicredi est continuamente aprimorando o seu sistema de controles internos, face complexidade dos servios e produtos ofertados e crescente demanda por par-te dos associados. Com a implantao de polticas, procedimentos, normas e ferra-mentas de monitoramento, a Instituio busca assegurar a conformidade com leis e regulamentos, prevenir e reduzir riscos inerentes s atividades exercidas no seu campo de atuao.A poltica de controles internos estabelece diretrizes que procuram reforar, periodi-camente, o alinhamento do sistema de controles internos com os objetivos fixados pela Instituio relacionados s estratgias globais do negcio e s demais polticas institucionais. Da mesma forma, as atividades de controles so avaliadas sistema-ticamente assegurando a observncia quanto s regulamentaes emitidas pelas autoridades fiscalizadoras.

    3. Preveno Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo - PLD/CFTO Sicredi adota processos e sistemas especficos de preveno, com a finalidade de assegurar que suas atividades sejam conduzidas em ambiente de controles adequa-dos preveno de riscos relacionados aos crimes de lavagem de dinheiro e finan-ciamento ao terrorismo.Atentos legislao e s normas dos rgos reguladores, buscamos constantemente adequar-nos aos novos procedimentos exigidos, especialmente em atendimento Circular n 3.461/09 e Cartas-Circulares n 3.409/09, n 3.430/10 e n 3.542/12 do Banco Central do Brasil.Nesse contexto, a instituio mantm investimentos em treinamentos contnuos para todos os colaboradores a fim de reforar as melhores prticas de controles internos.

    4. Gerenciamento de RiscosO Sistema Sicredi considera o gerenciamento de riscos prioritrio na conduo de suas atividades e negcios, adotando prticas em absoluta consonncia com os pre-ceitos dos Acordos de Basileia. Dessa maneira, possui reas especializadas para o gerenciamento destes riscos, centralizadas no Banco Cooperativo Sicredi S.A. Entre os principais riscos gerenciados pela instituio, destacam-se o operacional, o de mercado e o de crdito, cujas estruturas so apresentadas a seguir:

    I - Risco OperacionalA estrutura de gerenciamento do risco operacional no Sicredi est implementada de forma centralizada na Superintendncia de Controles Internos, Compliance e Risco Operacional do Banco Cooperativo Sicredi, subordinada diretamente Presidncia Executiva. Essa estrutura responsvel pela administrao da Poltica de Risco Ope-racional e pela coordenao e execuo, no que lhe compete, dos processos relativos disciplina para todo o sistema de forma padronizada, em conformidade com a Re-soluo n 3.380/06 e demais normativos relacionados.O processo de gerenciamento do risco operacional foi desenhado para capaci-tar a identificao, avaliao, mitigao e monitoramento dos riscos associados a cada instituio individualmente, ao conglomerado, bem como a identificao e acompanhamento dos riscos associados s demais empresas no financeiras.

    II - Risco de MercadoA gesto dos riscos de mercado consiste no processo de identificao, avaliao, mo-nitoramento e controle, conduzidos atravs da adoo de limites consistentes com as estratgias de negcios, de polticas e processos de gesto e de metodologias voltadas a sua administrao e alocao de capital econmico compatvel.A atividade de gerenciamento dos riscos de mercado regulamentada pela Reso-luo CMN n 3.464/07. A estrutura sistmica responsvel por este gerenciamento a rea de Anlise Econmica e Riscos de Mercado do Banco Cooperativo Sicredi S.A., subordinada Diretoria de Recursos de Terceiros, Economia e Riscos da mes-ma instituio. A referida rea elabora as polticas e diretrizes aplicadas a todas as entidades filiadas ao Sistema Sicredi - Centrais, Cooperativas singulares, empresas ligadas e Banco.

    III - Risco de LiquidezA noo de Risco de Liquidez essencial para a sustentabilidade das instituies que atuam no mercado financeiro e de capitais e est associado ca-pacidade da instituio de financiar os compromissos adquiridos a pre-os de mercado razoveis e realizar seus planos de negcio com fontes es-tveis e financiamento. Para este efeito, define-se risco de liquidez como:

    Cooperativa de Economia e Crdito Mtuo dos Integrantes da Brigada Militar do Rio Grande do Sul - Sicredi Mil RS

    CNPJ/MF n 03.212.823/0001-79

    A possibilidade da instituio no ser capaz de honrar eficientemente suas obrigaes esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculao de garantias, sem afetar suas operaes dirias e sem incorrer em perdas significativas e; A possibilidade da instituio no conseguir negociar a preo de mercado uma posio, devido ao seu tamanho elevado em relao ao volume normalmente tran-sacionado ou em razo de alguma descontinuidade no mercado.Em atendimento Resoluo n 4.090 do CMN, e Circular n 3.393 do BACEN, o Banco Cooperativo Sicredi possui estrutura de gerenciamento do Risco de Liquidez compatvel com a natureza das operaes, a complexidade dos produtos e a dimenso da exposio ao Risco de Liquidez do Sistema.O gerenciamento do Risco de Liquidez do Banco Cooperativo Sicredi est centrali-zado sob a responsabilidade da Gerncia de Anlise Econmica e Riscos de Mercado, subordinada Diretoria de Recursos de Terceiros, Economia e Risco. O atendimen-to aos normativos e controle de liquidez realizado atravs dos seguintes instru-mentos e ferramentas que so reportados s demais reas e entidades interessadas: Projees de Liquidez (fluxo de caixa); Teste de Estresse;Limites de Liquidez; Plano de Contingncia de Liquidez.

    IV - Risco de CrditoA gesto do risco de crdito consiste no processo de identificao, mensurao, con-trole e mitigao dos riscos decorrentes das operaes de crdito realizadas pelas instituies financeiras. No Sicredi, o gerenciamento do Risco de Crdito realizado por uma estrutura cen-tralizada e pelas reas e colegiados locais. A Superintendncia de Crdito e Risco de Crdito do Banco Cooperativo Sicredi S.A., subordinada Diretoria Executiva de Crdito da mesma instituio, responde pelo conjunto de polticas, estratgias e metodologias voltadas ao controle e gerencia-mento das exposies ao risco de crdito das empresas que compem o Sistema. Essa unidade tem como principais atribuies: responder pelas polticas corporativas de gesto de risco de crdito; desenvolver e propor metodologias de classificao de risco de crdito, inclusive por meio de modelos quantitativos; aferir e controlar as exigibilidades de capital para cobertura de risco de crdito assumido; e realizar o monitoramento constante das exposies sujeitas ao risco de crdito de todas as empresas do Sicredi.As reas e colegiados locais so responsveis pela execuo do gerenciamento de risco de crdito, observando as polticas e limites pr-estabelecidos sistemicamente.O gerenciamento do risco de crdito nas instituies financeiras regulado pela Re-soluo CMN n 3.721/09 e a estrutura estabelecida pelo Sicredi est em conformi-dade com o referido normativo.

    V - Informaes AdicionaisA descrio da estrutura completa e do processo de gerenciamento do risco opera-cional pode ser acessada por meio do sitio www.sicredi.com.br, no caminho Conhe-a o Sicredi \ Relatrios .

    Conselho de Administrao e Diretoria

    RELATRIO DA ADMINISTRAO(Em milhares de Reais)

    ATIVO 31/12/2014 31/12/2013

    CIRCULANTE 24.242 18.782

    DISPONIBILIDADES (NOTA 17) 138 139

    RELAES INTERFINANCEIRAS 13.686 9.462

    Centralizao Financeira - Cooperativas (NOTA 17) 13.686 9.462

    OPERAES DE CRDITO (NOTA 04) 8.096 7.201

    Operaes de Crdito 8.743 7.783

    (Proviso Operaes de Crdito de Liquidao Duvidosa)

    (647) (582)

    OUTROS CRDITOS 2.319 1.976

    Rendas a Receber 45 32

    Diversos (NOTA 05) 2.303 1.971

    (Proviso para Outros Crditos de Liquidao Duvidosa)

    (29) (27)

    OUTROS VALORES E BENS 3 4 Despesas Antecipadas (NOTA 06) 3 4

    NO CIRCULANTE 8.853 6.942

    REALIZVEL A LONGO PRAZO 6.791 5.123

    OPERAES DE CRDITO (NOTA 04) 6.791 5.123

    Operaes de Crdito 7.400 5.667

    (Proviso Operaes de Crdito de Liquidao Duvidosa)

    (609) (544)

    PERMANENTE 2.062 1.819

    INVESTIMENTOS (NOTA 07a) 1.295 1.217

    Outros Investimentos 1.295 1.217

    IMOBILIZADO DE USO (NOTA 07b) 617 474

    Imveis de Uso 184 184

    Outras Imobilizaes de Uso 653 466

    (Depreciao acumulada) (220) (176)

    INTANGVEL (NOTA 07c) 150 128

    Outros Ativos Intangveis 275 224 (Amortizao acumulada) (125) (96)

    TOTAL DO ATIVO 33.095 25.724

    PASSIVO 31/12/2014 31/12/2013

    CIRCULANTE 7.670 7.204

    DEPSITOS (NOTA 08) 4.542 4.512

    Depsitos Vista 1.940 1.953

    Depsitos a Prazo 2.602 2.559

    RELAES INTERDEPENDNCIAS 64 65

    Recursos em Trnsito de Terceiros 64 65

    OBRIGAES POR EMPRSTIMO (NOTA 09) 524 414 Emprstimos Pas - Outras Instituies 524 414

    OUTRAS OBRIGAES 2.540 2.213

    Cobrana e Arrecadao de Tributos 2 1

    Sociais e Estatutrias 196 139

    Fiscais e Previdencirias 118 96

    Diversas (NOTA 10) 2.224 1.977

    NO CIRCULANTE 18.533 12.332

    EXIGVEL A LONGO PRAZO 18.533 12.332

    DEPSITOS (NOTA 08) 18.533 12.332

    Depsitos a Prazo 18.533 12.332

    PATRIMNIO LQUIDO 6.892 6.188

    CAPITAL SOCIAL (NOTA 12) 2.977 2.822

    De Domiciliados no Pas 2.977 2.822

    RESERVAS DE SOBRAS 3.578 3.043

    SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS 337 323

    TOTAL DO PASSIVO E PATRIMNIO LQUIDO 33.095 25.794

    As notas explicativas so parte integrante das Demonstraes Contbeis

    BALANO PATRIMONIAL EM 31/12/2014(Em milhares de Reais)

    DEMONSTRAO DOS FLUXOS DE CAIXA(Em milhares de Reais)

    RESULTADO DO EXERCCIO 450 964 1.095 Resultado do exerccio 574 871 897 AJUSTES AO RESULTADO DO EXERCCIO (124) 93 198 (Reverso) Proviso para operaes de crdito (39) 130 179 (Reverso) Proviso para desvalorizao de outros crditos

    (3) 2 27

    Depreciao do imobilizado de uso 23 45 44 Amortizao do intangvel 14 30 23 Baixas do ativo permanente - - 1 (Reverso) Proviso para passivos contingentes - - 8 Destinaes ao FATES (98) (98) (85)Dividendos SicrediPar (21) (16) 1 VARIAO DE ATIVOS E PASSIVOS 1.780 3.643 1.287 (Aumento) Reduo em direitos junto a partici-pantes de sistemas de liquidao

    82 - -

    (Aumento) Reduo em operaes de crdito (1.110) (2.693) (1.433)Aumento (Reduo) em relaes interfinanceiras passivas

    (71) - -

    (Aumento) Reduo em outros crditos (367) (333) (1.739)(Aumento) Reduo em outros valores e bens 7 1 (2)Aumento (Reduo) em depsitos 2.736 6.231 2.777 Aumento (Reduo) em relaes interdependn-cias passivas

    18 - 12

    Aumento (Reduo) em obrigaes por emprsti-mos e repasses

    (16) 110 12

    Absoro de dispndios pelo FATES (23) (41) (43)(Reduo) Aumento em outras obrigaes 524 368 1.703 ATIVIDADES OPERACIONAIS - Caixa Lquido Proveniente/(Aplicado) 2.230 4.607 2.382

    Aquisio de Investimentos - (78) (361)Aquisio de Imobilizado de Uso (181) (186) (31)Aplicaes no Intangvel (15) (51) (59)ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS - Caixa Lquido Proveniente/(Aplicado) (196) (315) (451)

    Integralizao de capital 86 203 143 Baixa de capital (9) (48) (87)Distribuio de Sobras - (224) - ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS - Caixa Lquido Proveniente/(Aplicado) 77 (69) 56

    AUMENTO/DIMINUIO LQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA 2.111 4.223 1.987

    Caixa e equivalente de caixa no incio do perodo 11.713 9.601 7.614 Caixa e equivalente de caixa no fim do perodo (NOTA 17)

    13.824 13.824 9.601

    As notas explicativas so parte integrante das Demonstraes Contbeis

  • Correio Brigadiano pg 9 - Fev/ Maro 2015

    (51)9737-4652 (51)8466-2210 (51)8443-8868

    Fones:

    Mercado e Aougue e PadariaParque Antartica

    Av.Laguarin Parque Antartica Capo da Canoa

    Fone:

    Publicao Legal

    Descrio das contas

    Resoluo CFC Nr.1.013/05 Cosif Resoluo CFC Nr.1.013/05 Cosif Resoluo CFC Nr.1.013/05 Cosif01/07/2014 a 31/12/2014 01/01/2014 a 31/12/2014 01/01/2013 a 31/12/2013Ato

    CooperativoAto No

    CooperativoTotal Ato

    CooperativoAto No

    CooperativoTotal Ato

    CooperativoAto No

    CooperativoTotal

    INGRESSOS E RECEITAS DA INTERMEDIAO FINANCEIRA 2.436 - 2.436 4.607 - 4.607 4.192 - 4.192

    Operaes de Crdito 2.436 - 2.436 4.607 - 4.607 4.192 - 4.192

    DISPNDIOS E DESPESAS DA INTERMEDIAO FINANCEIRA (1.171) (3) (1.174) 2.218) (4) (2.222) (1.493) (2) (1.495)

    Operaes de Captao no Mercado (1.035) (1) (1.036) 1.803) (1) (1.804) (1.025) - (1.025)

    Operaes de Emprstimos e Repasses (29) (2) (31) (50) (3) (53) (36) (2) (38)

    Proviso para Crditos de Liquidao Duvidosa (107) - (107) (365) - (365) (432) - (432)

    RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAO FINANCEIRA 1.265 (3) 1.262 2.389 (4) 2.385 2.699 (2) 2.697

    OUTROS INGRESSOS E RECEITAS/DISPNDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS (884) 139 (745) 1.789) 247 (1.542) (1.932) 183 (1.749)

    Ingressos e Receitas de Prestao de Servios 32 246 278 58 451 509 59 369 428

    Rendas de Tarifas Banc-rias 21 - 21 38 - 38 29 - 29

    Dispndios e Despesas de Pessoal (813) (55) (868) 1.533) (99) (1.632) (1.334) (84) (1.418)

    Outros Dispndios e Despesas Administrativas (424) (43) (467) (806) (78) (884) (711) (67) (778)

    Dispndios e Despesas Tributrias (3) (12) (15) (7) (23) (30) (5) (19) (24)

    Outros Ingressos e Receitas Operacionais (Nota 14) 821 26 847 1.437 37 1.474 873 14 887

    Outros Dispndios e Despesas Operacionais (Nota 15) (518) (23) (541) (976) (41) (1.017) (843) (30) (873)

    RESULTADO OPERACIONAL 381 136 517 600 243 843 767 181 948

    RESULTADO NO OPERACIONAL 91 - 91 92 - 92 - - -

    RESULTADO ANTES DA TRIBUTAO SOBRE O LUCRO 472 136 608 692 243 935 767 181 948

    IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIO SOCIAL - (34) (34) - (64) (64) - (51) (51)

    Proviso para Imposto de Renda - (16) (16) - (31) (31) - (24) (24)

    Proviso para Contribuio Social - (18) (18) - (33) (33) - (27) (27)

    RESULTADO ANTES DAS PARTICIPAES SOCIETRIAS 472 102 574 692 179 871 767 130 897

    RESULTADO DE PARTICIPAES SOCIETRIAS - - - 118 118) 81 (81)

    SOBRAS OU PERDAS DO EXERCCIO ANTES DAS DESTINAES 472 102 574 810 61 871 848 49 897

    DESTINAES - - - (473) (61) (534) (525) (49) (574)

    Fates - Estatutrio - - - (37) - (37) (36) - (36)

    Fates - Ato No Cooperativo - - - - (61) (61) - (49) (49)

    Reserva Legal - Estatutria - - - (375) - (375) (359) - (359)

    Reserva Legal - Recuperao de Prejuzo - - - (61) - (61) (130) - (130)

    SOBRAS A DISPOSIO DA AGO - - - 337 - 337 323 - 323

    As notas explicativas so parte integrante das Demonstraes Contbeis.

    DEMONSTRAO DE SOBRAS OU PERDAS(Em milhares de Reais)

    DEMONSTRAO DAS MUTAES DO PATRIMNIO LQUIDO

    (Em milhares de Reais)

    Capital Social

    Reserva Legal

    Sobras ou Perdas Acu-

    muladasTotal

    Saldos no incio do perodo em 01/01/2013 2.415 2.554 352 5.321

    Destinao resultado exerccio anterior - - - -

    Distribuio de sobras para asso-ciados 351 - (351) -

    Outras destinaes (1) (1)Capital de associados - - - - Aumento de capital 143 - - 143 Baixas de capital (87) - - (87)Resultado do perodo - - 897 897 Destinaes - - - - Destinao FATES - Estatutrio - - (36) (36)Destinao FATES - Ato no Coo-perativo

    - - (49) (49)

    Reserva Legal - Estatutria - 359 (359) - Reserva Legal - Recuperao de Prejuzo

    - 130 (130) -

    Saldos no fim do perodo em 31/12/2013 2.822 3.043 323 6.188

    Mutaes do Perodo 407 489 (29) 867 Saldos no incio do perodo em 01/01/2014 2.822 3.043 323 6.188

    Destinao resultado exerccio anterior - - - -

    Distribuio de sobras para asso-ciados - - (224) (224)

    Destinaes para reservas - 99 (99) - Capital de associados - - - - Aumento de capital 203 - - 203 Baixas de capital (48) - - (48)Resultado do perodo - - 871 871 Destinaes - - - - Destinao FATES - Estatutrio - - (37) (37)Destinao FATES - Ato no Coo-perativo

    - - (61) (61)

    Reserva Legal - Estatutria - 375 (375) - Reserva Legal - Recuperao de Prejuzo

    - 61 (61) -

    Saldos no fim do perodo em 31/12/2014 2.977 3.578 337 6.892

    Mutaes do Perodo 155 535 14 704 Saldos no incio do perodo em 01/07/2014 2.900 3.142 297 6.339

    Capital de associados - - - - Aumento de capital 86 - - 86 Baixas de capital (9) - - (9)Resultado do perodo - - 574 574 Destinaes - - - - Destinao FATES - Estatutrio - - (37) (37)Destinao FATES - Ato no Coo-perativo

    - - (61) (61)

    Reserva Legal - Estatutria - 375 (375) - Reserva Legal - Recuperao de Prejuzo

    - 61 (61) -

    Saldos no fim do perodo em 31/12/2014 2.977 3.578 337 6.892

    Mutaes do Perodo 77 436 40 553

    As notas explicativas so parte integrante das Demonstraes Contbeis

    As Demonstraes Contbeis em seu inteiro teor encontra-se disposio dos Associados na Cooperativa e suas Unidades de Atendimento.

  • Correio Brigadiano pg 10 - Fev/ Maro 2015 Escritores Policiais

    Mrio Mrcio - Susepe Que Pas esse?

    Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=127 Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=140

    Inspetor Quaresma Somos Livre para Escolhermos

    O homem est condenado a ser livre (Jean Paul Satre). Sendo assim, todos ns somos responsveis por nossas escolhas. Consci-entes dessa liberdade e responsabilidade existenciais, temos que ter como objetivo nico: a nossa felicidade. Somos humanos e, como tais, temos que, antes de tudo, ter essa conscincia.

    A todo momento, durante nossa vida, temos que fazer escolhas, sendo assim por que no escolher as boas, as que nos tornam felizes, as que nos fazem bem. Jamais devemos nos conformar com uma situao desagradvel, pois somos livres e devemos ser responsveis por ns mesmos. Nem devemos culpar os outros por nossa infelicidade. Devemos sim, ser seletivos. Vamos nos construindo, como pes-soa, ao longo de nossa existncia. E, sendo assim, humano, e como tal, no somos perfeitos. Mas, tudo bem...chegamos no ponto, se necessrio for, de reavaliar nossas escolhas, nossa maneira de conduzir nossa vida. Dar um basta no cio existencial e partir para luta. Essa deve ser com ns mesmos, pois, s ns podemos mudar o que nos faz mal, que nos torna infelizes.

    Querer ser feliz no pode ser associado com egosmo, e sim com a busca de uma existncia prpria significativa e satisfatria. Se os outros nos imputarem que somos egostas, azar o deles. Quando estamos bem com ns mesmos, felizes e com escolhas acertadas, aquelas pessoas que realmente importam para ns sero beneficiadas com essa nossa situao. Tanto a felicidade, como a infelicidade, so contagiantes. Se estamos arrependidos com alguma escolha que nos coloca em uma situao infeliz, o que nos resta chutar o balde e buscar o rumo certo. Doa a quem doer. Pois, se continuarmos com essa escolha mal feita, s ns sentiremos a dor da infelicidade. Liberdade implica responsabilidade. E, como diz o filsofo mencionado: O homem est condenado a ser livre. E, ainda o mencionando: O inferno so os outros, referindo que essa uma desculpa de quem no tem a conscincia de si mesmo.

    H um preceito constitucional de que SEGURANA PBLICA direito e responsabilidade de TODOS. As cidades foram criadas para que vivssemos em sociedade, irmanados, agrupados para nossa prpria SEGURANA. Este o conceito maior de CIDADE.

    Neste grupo social que forma a cidade, esto autoridades, dirigentes e cidados, sejam quais forem, com os mesmos direitos e deveres, sem distino. Este o princpio que norteia a cidade e seus habitantes. Juzes, promotores, policiais, clrigos, polticos e habitantes so cidados que fazem uma comunidade, sejam eles lsbicos, gays, pobres, ricos de qualquer matiz.

    Todos irmanados buscam a paz e a justia promovendo a igualdade dentro do espao social.Mas, h algum tempo, ns mais velhos, estamos assistindo a sociedade, atravs de suas legtimas foras, se emudecerem diante

    da violncia social, da impunidade e frouxido da segurana primria e na lentido dos julgamentos considerados prioritrios de crimes absurdos e por isso mais impunes aos olhos do povo, que v estarrecido, aptico e vulnervel tais demoras.

    Vemos ostentaes de riqueza e de poder, manobras jurdicas nunca vistas e uma trupe ou cl partidria querendo se adonar do pas. Precisamos, neste contexto, aumentar os movimentos das comunidades em prol da segurana pblica, protegendo a cidade onde

    vivemos e nossa segurana atual e futura. Trata-se de sociedade civil em busca de solues adequadas para combater o avano da criminalidade em todos os nveis sociais e profissionais, mormente apertando as punies como exemplo de austeridade.

    CHEGA de assaltos, sequestros, roubos, corrupo, estupros e badernas, drogas e polticos corruptos. O bem pblico deve ser sagrado, pois uma distribuio confiada ao Poder Executivo, para melhora da vida de todos. No pertence ao governo, s d a ele o direito de aplicar onde a sociedade civil organizada assim achar melhor e oportuno.

    Assim, as aes do governo devem buscar a paz e a justia objetivando a promoo da IGUALDADE, a ampliao do espao da cidadania e do bem comum dos habitantes de uma cidade, estado e pas.

    Todos queremos viver sem medo e sem a paranoia hoje existente, na nossa comunidade e principalmente com DIGNIDADE.

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  • Correio Brigadiano pg 11 - Fev/ Maro 2015

    Vale a pena ler o depoimento do Cel Frota e conhecer, mais de perto, um dos poucos mitos brigadianos dos ltimos 80 anos de histria da BM.

    As rondas e chegadas de surpresa, do Cel Frota aos postos de servios de praas e de oficiias das guarnies, criaram um folclore. Por si s renderiam um livro. Mesmo severo, foi esse chegar junto, estar presente e,sempre questionar acima os problemas in-stitucionais e dos brigadianos, que fez de Frota - uma unanimidade, mesmo de seus adversrios polticos.

    Histria de Vida JCB 231

    Cel Otvio Frota - o comandante-geral smbolo da lideranaAjustou o rumo do ser polcia da Brigada, atuando num momento nacional muito delicado

    O extenso depoimento do Cel Otvio Frota, no projeto Memria da JME/RS, em 20/j05/2003, aqui disponibilizado para leitura e pesquisa, foi desenvolvido com as aborda-gens, abaixo seguidas de eixos temticos diversos, sobre a histria daquele Juiz Militar e coronel ex-comandante-geral da Brigada Militar.

    Abordagem do depoente: Conta frota que na sua

    poca o Tribunal funcionava com todos os Juzes dando a sua opinio sobre os processos, se estudava cada caso especfico, todos apresentavam seus prs e contra, para depois ir para votao quando ento se apresentava o resultado final.

    Sedes do TME: ltimo andar do QG da Brigada Militar, em Porto Alegre, dcada de 1960;

    Cotidiano do individuo integrante do TME vida pregressa do profissional ingresso na Brigada Militar, em 1932.

    Histria da Brigada Militar Construo do Hospital da Brigada Militar; Subordinao do Comandante Geral da Brigada Militar ao Governador do Estado; Co-mando Geral da Brigada Militar de1963-1966; Manobra de Saycan; Batalhes Voluntrios da Brigada; Revoluo de 1932; Aquisio de Armamento para Brigada militar; Rondas do Cel. Frota;

    Movimento de 31 de maro de 1964 Encontro do Comandante Geral da Brigada Militar Cel. Octvio Frota com o Comandante do III Exrcito Gen. Ladrio Pereira Telles.

    Governo Ildo Meneguetti (1963-1967) Governo Olvio Dutra (1999-2002) Governo Walter Peracchi Barcellos (1967-

    1971) paralisao das obras do Hospital da Brigada Militar; Inaugurao do Hospital da Brigada Militar;

    Gen. Flores da Cunha e o Estado Novo.Conta Frota que imps ao Governador Ildo Meneguetti

    duas condies para assumir o Comando Geral da Brigada Militar: construo do Hospital da Brigada e subordinao do Comando ao Governador e no ao Secretrio de Se-gurana, como era feito. Diz que o Governador concordou com ele e assim aceitou o Comando Geral da Brigada Militar, em 1963.

    Lembra Frota que os recursos do Tesouro do Estado estavam demorando a chegar para que pudessem dar incio

    as obras do Hospital, quando decidiu promover o desconto mensal de um dia de trabalho, de cada praa e oficial da Brigada, o dinheiro foi recolhido at vir a Revoluo de 1964, quando o Governo enviou recursos prprios para o trmino da obra.

    Diz o depoente que no Governo Olvio Dutra, houve inteno de transferir o Hospital da Brigada Militar para a Secretria de Estado da Sade, foi quando foi ouvido na assemblia Legislativa onde explicou aos deputados de que os recursos financeiros para a construo do Hospital vieram dos prprios brigadianos, sendo assim propriedade dos funcionrios da Brigada Militar.

    Frota conta que em final de maro de 1964, chegou de surpresa em Porto Alegre o Gen Ladrio, para assumir o Comando do III Exrcito. Diz que Ladrio mandou colocar enfrente do QG da Brigada Militar, um peloto de tanques do Exrcito. Percebendo que estavam municiados e prontos para atacar o QG, tambm mandou assestar armas para o Quartel do Exrcito.

    Diz Frota que o primeiro contato do Exrcito com ele foi atravs do Tenente que comandava o peloto de tanques que estava na frente do QG da Brigada. Para sua surpresa o Tenente disse que caso ele resolvesse atacar avisasse, pois eles retirariam as tropas.

    Frota diz que s atendeu ao chamado do Gen. Ladrio para um encontro porque o convite veio atravs do Cel. da reserva Venncio Batista, ex-comandante da Brigada, homem respeitado na Brigada e seu tio poltico. Participa-ram do encontro com Ladrio, segundo se lembra, alm dele prprio, o Cel. Raul Oliveira seu Chefe do Estado Maior. Nesse encontro foi formalizado pelo General a req-uisio do Comando da Brigada Militar, que foi negado por Frota: (..) Estou no Comando, titulado pelo Dr. Meneghetti, s ele, mais ningum, e eu no entrego o Comando para ningum(...).

    Acredita que o Governador Meneguetti tenha trans-ferido o Governo para Passo fundo, pois teria se sentido inseguro em Porto Alegre, o que pensa ter sido um mau conselho que lhe deram. Chegou a garantir ao Governador que lhe daria segurana: (...) Fiquei de dono do terreno, porque o Secretariado tinha sado, e eu no era subordinado apenas ao Governador (...).

    Frota diz que em 31 de maro de 1964, ele sabia que muitos membros da Brigada eram fiel ao Governador Leonel Brizola, porm no houve muitas manifestaes contrrias ao seu Comando.

    Sobre as retaliaes que teriam sofrido Oficiais ou Praas da Brigada Militar, aps o Movimento de 1964, diz que ningum sofreu nada, (...) eles foram presos num presdio que eu improvisei no Regimento, mas eram tratados com toda considerao. As famlias de alguns Oficiais, que foram prejudicadas porque no houve o pagamento do rancho. Mas eu fui a casa dessas pessoas e garanti a ajuda. Tambm fui na Brigada e dei ordem para que no suspend-essem a conta de ningum, que pagassem a todos (...).

    RDF do material coletado pelo projeto Memria do TJE disponvelo em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?p=6531

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  • Correio Brigadiano pg 12 - Fev/ Maro 2015 Escritores Policiais

    Cap Oscar Bessi FilhoManifestao

    Cel Afonso CamargoTaperas

    Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=132 Continuidade e outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=131

    O Tenente comandava o destacamento da Brigada Militar em Itaqui, cidade na fronteira com a Argentina, separada da cidade de Alvear pelo Rio Uruguai. Como todas as cidades nas margens do importante rio, principalmente nos perodos de inverno e de cheias, so alagadas nas regies prximas, com ocorrncia de inmeras pessoa desabrigadas.

    Com as dificuldades salariais, era natural que os brigadianos do destacamento residissem, na sua maioria, nessas regies alagadias, pois as casas e terrenos ali eram baratos ou ocupados at mesmo sem qualquer nus.

    Pois o Tenente comandante, preocupado com a situao social dos seus comandados e familiares, resolveu participar aos seus superiores a crtica situao dos mesmos:

    Participo-lhe que no h moradias em nmero e condies de serem ocupadas pelos componentes deste Peloto neste municpio.

    A situao deles to crtica que a maioria chega a MORAR EM VERDADEIRAS TAPERAS..

    Com tanta gente na rua, alguns bichos domsticos decidiram se manifestar tambm. S alguns. Afinal, so guas de maro fechando o vero. miau, pau, pedra. E pode ser o fim do caminho. Ou no. O Sinditot, grupo de oposio que sempre rosna contra qualquer movimento - social ou de carteiros no porto - foi o primeiro a ganhar as ruas.

    - Impeachment desses donos! J!- Hum. Mas quem te d uma boquinha. Aquela rao bsica de todo dia. Vai morder o qu, da?- Ih. Esse a da turma do Petroco. Ou da Lava-gatos.O Cut-Cut-Ffis, que rene gatinhos de madame, modelos para adesivos e etc., no gostou da provocao.- Ns tambm estamos na luta!- Pelo qu?- Ah. Sei l. Mais colo, mais cafun. Mais banho com xampu no pet shop e lantejoulas nos lacinhos. Essas coisas

    bsicas. E pelo direito de no sermos atacados por vira-latas nas ruas, que, benzadeus, este pas t fora de controle.Poodles brancos, e paulistas, concordaram. Pediram pena de morte e Serra na presidncia. Um grupo de pardais de

    extrema esquerda passou voando baixo e veloz. Vo atacar o palcio do governo?, perguntou um comunista autntico, das antigas, sorrindo com seus velhos caninos quebrados pelo DOPS. No, eles s viram uns farelos na calada, respon-deu com desprezo o Yorkshire ao lado, integrante dos new communist - a nova verso marxista, devidamente domesticada pelo capitalismo ex-selvagem, muito mais fashion com aquelas coleiras em tons lils, no lugar dos vermelhos mofados da foice e martelo.

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  • Correio Brigadiano pg 13 - Fev/ Maro 2015

    Endereo da publicao no abc, com uma ampla galeria de fotos: http://www.abcdaseguranca.org.br/?p=6529

    Cel Paiva: uma vida dedicada famlia, BM e clube FarraposPerfil biogrfico, elaborado por sua esposa Maria da graa Paiva, que ele se envia como um presente

    Histria de Vida JCB 231

    Terezinha Cardoso Paiva, Wilmar Cardoso Paiva e Ivone Cardoso Paiva

    Uma vida dedicada brigada militar. Prestou servio militar no Exrcito Brasileiro, em Rio Grande. A histria de Paiva foi a de um militar que honrou a farda que vestiu , do servio militar, por toda a carreira na Brigada Militar, at ir para a reserva altiva, como Te-nente Coronel, em 2003. Nesta trajetria, per-correu vrios batalhes da brigada militar, se tornou sargento enfermeiro, fez seleo para

    academia da brigada militar, tornou-se cadete e estudante de direito (se graduou oficial mas no concluiu o curso) e fixou residncia em porto alegre. Cursou e se graduou em letras, tornando-se professor de lngua portuguesa na academia da brigada militar. Desde 1978, ocupou funes de destaque como: I) diretor do rh, no quartel general da BM;

    II) diretor do supletivo da brigada militar; III) diretor do colgio tiradentes da BM;

    presidente da fundao da brigada militar;IV) comandante do 9 BPM;V) comandante do 1 BPM; diretor social

    do clube farrapos de oficiais da brigada militar, por duas gestes e presidente eleito do clube por trs mandatos, desde 2001, totalizando 12 anos a frente do clube de oficiais. Aes que merecem destaque desta sua gesto: resgate do baile de debutantes, criao da confraria do clube farrapos, projeto in-

    O Cel Claudio Cardoso Paiva um gentlemam, no por receber os colegas e amigos, em suas vrias funes, no Clube Farrapos, ou seus12 anos consecutivos de presidncia. da natureza do Paiva escutar atento e ser gentil. Um dos excelentes interlocutores de nossa profisso com a sociedade. Nunca servimos no mesmo OPM. Mas, atravs de seu irmo, policial militar que trabalhava comigo no Instituto de Pesquisas da Brigada - IPBM, percebi, na admirao, orgulho e respeito de seu irmo. Levei muito tempo, at saber que o policial motorista do IPBM, era irmo do oficial diretor do EJA, ambos pertencentes ento Direo de Ensino da BM. Foi atravs do zlo em dizer que sabia que seu procedimento tinha de ser duas vezes correto, pela BM e pelo respeito ao irmo que admirava. Nesse momento, conheci profundamente o Paiva, sem nunca ter falado, at ento com ele. Assim, so inmeros os depoimentos ao Cel Paiva acumula de colegas,superiores e subordinados. Meus cumprimentos Maria da Graa por homenagear a quem ns deveramos estar homenageando.

    Nome: Cludio PaivaData de nascimento: 0707/1950Local de nascimento: Pedro Osrio, RSFiliao: Leondia Cardoso Paiva (in

    memorian) e Alpio Paiva (in memorian)Estado civi l : Casado h 33 anos

    (26/09/1981) com Maria da Graa Gomes Pai-va e pai de Josiane Gomes Paiva (02/12/1983) e de Cludio Gomes Paiva (13/11/1986)

    Irmos: Ayres Cardoso Paiva (foi tambm da Brigada Militar), Claudemir Cardoso Paiva,

    terclubes de carnaval (farrapos, caixeiros e lindoia tnis clube) estao folia e bloco farrafolia, jantar dos aniversariantes do ms vrias placas e diplomas de reconhecimento por relevantes servios prestados fazem parte deste momento profissional. Merece destaque tambm ter sido eleito presidente do lyons club floresta de porto alegre. Tambm fez parte do grupo que fundou a associao dos aspirantes 78, ainda atuante em 2015. Como membro atuante da maonaria, em 2002 foi diplomado grande inspetor da ordem manica, grau 33 (07/12/2002).

    Cursos realizados: I) curso de formao de sargentos da

    sade (1971); II) curso de aperfeioamento de oficiais

    (04/08/1995); III) curso de especializao em polticas

    e gesto de segurana pblica (dezembro de 2000).

    Lureas e medalhas: I) diversas medalhas por relevantes

    servios prestados nos diferentes batalhes em que atuou no interior do estado do rio

    grande do sul;II) medalhas de campeonatos esportivos

    promovidos pela brigada militar; III) placa conscincia negra e liga da

    canela preta (15-21/11/2008); IV) trofu destaque da conscincia negra

    III edio do clube fica ai para ir dizendo, pelotas, 20/11/2006;

    V) medalha de reconhecimento do tribu-nal militar (TC Cludio Paiva), concedida em (19/11/2009), e grau 33 de inspetor da ordem manica,concedido em 07/11/2002.

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    Irmo do Cel Paiva

  • Correio Brigadiano pg 14 - Fev/ Maro 2015 Escritores Policiais

    COLUNA CAP MORAES

    Cristiano Lus de Oliveira Moraes - Cap QOEMMestre em Cincias Criminais na PUC/RS

    Especialista em Segurana Pblica - UFRGS - 2007Instrutor de Tiro da Brigada Militar - 2009

    Instr. de Operaes No-Letais -CONDOR Brasil - 2008Instrutor TASER - 2009

    Serve na Corregedoria da Brigada MilitarE-mail: [email protected]

    Cel Joaquim MoncksO PoetinhaJM

    O FAZER CRIANDOA LEITURA POTICA

    DECISO DE TIRO

    A leitura o refrigrio da alma, diz-me uma interlocutora no Facebook. E eu reflito, agradecido: sim, uma expresso metafrica com muito efeito, uma verdade prenhe de lirismo. No caso daquele que pretende vir a ser poeta de ofcio, ou seja, assumir a Poesia como gnero literrio, a LEITURA passa a ser um hbito necessrio e muito salutar no plano concreto da ao humana como receptor. S o homo sapiens consegue juntar as palavrinhas e interpretar o que elas representam. Ler um ato intelectivo em que participam o espiritual (alma) e o conjunto corpreo, um TODO, portanto. Na sua obra, no que de seu mais dia menos dia o resultado florescer do conhecimento espargido sobre o poema com o peculiar perfume da Poesia. O sangue da vida tambm se derramar como verdade nica para o momento. E repercutir como blsamo no outro polo o RECEPTOR que o reproduzir, curiosamente, como fosse (sua) verdade recm-nascida... O autor da pea simplesmente subsumir por fora dos desejos do momentneo possuidor, to forte o mistrio do estranhamento e da transcendncia. Bem, nem todos os poemas tm o mesmo condo o de consumir a autoria. E soerguer-se na leitura: solerte palavra viva e expresso corporal dominadora.

    - Do livro O CAPITAL DOS HORAS, 2014/15http://www.recantodasletras.com.br/tutoriais/5155525

    Em arte potica, especialmente num dos seus espcimes a Poesia todos os caminhos so extremamente imbricados, porque ela quem nos escolhe e no ns a ela, segundo Quintana, o que me parece coerente. As fases do conhecimento potico s so perceptveis depois de muitos anos de experimentao e entrega ao aprender fazendo, e objetivando chegar ao fazer criando. Nunca se sabe, a rigor, em que patamar esttico ns estamos, num momento dado. realmente difcil esta aferio. Porm posso dizer que se torna perceptvel, no texto potico, quando as ME-TFORAS se apresentam como ces brincando com o prprio rabo, sem nenhum constrangimento de demonstrar isto publicamente. No entanto, poucos querem expor a sua linda cauda..

    - Do livro O CAPITA DAS HORAS, 2014/15http://www.recantodasletras.com.br/tutoriais/5167698

    14 COPA ESTADUAL TIRADENTES

    DIAS : 27,28 e 29 de MARO de 2015.

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    ATENO: O Limite maximo de inscries nas modalidades de FUT-SET, ser de 12 equipes para cada categoria Masculino e 08 equipes para Feminino, BOCHA at 35 duplas.

    Trofus, Medalhas e Valor em Dinheiro para os vencedores nas modalidades: FUTSETE, BOCHA, CANASTRA, VOLEIBOL, BILHAR.

    RSTICA: Trofu e valor em dinheiro, ao campeo Geral, Masculino e Feminino) Trofus aos 3 melhores classificados nas categorias (16 39 anos),(40 49 anos), (50 59 anos), (mais de 60 anos) Masculino e Feminino. TROFU AOS ASSOCIADOS COM MAIS IDADE MASCULINO e FEMININO QUE COMPLETAREM A PROVA.

    VALTER DISNEI LOURENO - DIRETOR DE ESPORTES DA ASSTBM

    Ketlin Schfer Nunes [email protected] - CRFa 9017-RS

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