JEFERSON JIMÉNEZ

11-1T R A B A J O

DE L

U I S C

A B A L L E R O

COLECCIÓN SURAMERICANA

LÁPIZ SOBRE PA

PEL

1976

Autorretrato del parcero

D E S C R I P C I Ó NM I S T E R I O S A S F I G U R A S S I L E N C I O S A S O G E S T I C U L A N T E S , S O L A S O E N G R U P O S E N I G M Á T I C O S , S O B R E P A I S A J E S A S C É T I C O S O E N A B I E R T O D E S A F Í O A L A G R A V E D A D Y A N U E S T R O E L E M E N T A L A F Á N D E U B I C A C I Ó N , P U E B L A N P R O V O C A T I V A M E N T E E L M U N D O P I C T Ó R I C O D E L U I S C A B A L L E R O . S O B R E E L L A S , C A B A L L E R O H A I M P U E S T O S I N C O N T E M P L A C I O N E S B I E N D E F I N I D A S Y D I F Í C I L E S R E S P O N S A B I L I D A D E S . E S T A S F I G U R A S D E B E N M O S T R A R C O N S U S I M P L E E X I S T E N C I A Y C O N S U S S O L A S C I R C U N S T A N C I A S , L A O R I G I N A L I D A D D E U N A R T I S T A P L E N A M E N T E C O N S C I E N T E D E L A I M P R E S C I N D I B I L I D A D D E U N A P R O B L E M Á T I C A H O N E S T A E N E L E J E R C I C I O D E L A R T E . D E B E N T A M B I É N , I N E Q U Í V O C A M E N T E , C O N M O V E R C O N L A S E N S U A L I D A D F E B R I L D E S U P I E L D E Ó L E O O C A R B O N C I L L O . Y T I E N E N , A D E M Á S , Q U E C O M U N I C A R E N É R G I C A M E N T E L A R A D I C A L I Z A C I Ó N D E S U A U T O R , G E N U I N A Y C Á N D I D A M E N T E P E R T U R B A D O P O R E L P E S O D E U N A R E A L I D A D D E M A S I A D O C E Ñ I D A A F Ó R M U L A S P A R A N O S E R S O F O C A N T E .E L A R T E D E C A B A L L E R O E S F R A N C A M E N T E E R Ó T I C O N O O B S T A N T E , O P R E C I S A M E N T E P O R S E R É L , P R O D U C T O D E U N A S O C I E D A D P U R I T A N A , Y C O N R E S P E C T O A L S E X O , C A T Ó L I C A M E N T E C U L P A B L E . . . C U E R P O S R E N A C E N T I S T A M E N T E A T L É T I C O S E X P L O R A N L A I M A G I N A C I Ó N D E C A B A L L E R O , E N L A C U A L E L S U E Ñ O Y L A F A N T A S Í A S E E S T R E L L A N P R E C I P I T A D A Y C O T I D I A N A M E N T E C O N T R A L A S C O N V E N C I O N E S Q U E D E S F I G U R A N L A R E A L I D A D . D E A M B U L A N D O H O R I Z O N T A L O V E R T I C A L M E N T E , O A P O Y A D O S S O B R E E L H O R I Z O N T E D E S U P R O T E G I D O P A R A Í S O S E X U A L , D E L O S P O R O S D E E S T O S C U E R P O S D E S T I L A E L P L A C E R D E S U P R O P I A S E N S U A L I D A D Y E L C O N V E N C I M I E N T O D E L P O D E R Y L A B O N D A D D E S U N A T U R A L E Z A . P O R E S O P U E D E N E S G R I M I R C O N T R A L A C A R A Y L O S P R E J U I C I O S D E L O B S E R V A D O R S U S S E X O S S A L U D A B L E S . . . Y C A B A L L E R O L O G R A U N A M E T A M O R F O S I S T O T A L D E S U A C T I T U D Y C O N V I C C I Ó N E N A L G O P U R A M E N T E V I S U A L . E N A R T E , P O R Q U E C O N C E P T O Y M E D I O S E I N T E G R A N E N U N T O D O P L Á S T I C O C O H E R E N T E , E N U N A R G U M E N T O E S T É T I C O I M P E C A B L E , E N E L Q U E N A D A T I E N E N Q U E V E R E L F A L S O R E I N O D E L O S U P E R F I C I A L M E N T E N U E V O N I E L C O N T R O L T I R Á N I C O D E L A T R A D I C I Ó N .

-el estilo que tiene el lo expresa con pintura por que el mismo dice que si se pudiera describir con palabras hubiera sido escritor, el le gustaba trabajar con el cuerpo humano pero solo partes en especiales

--el dice que hay pintores que hacían pinturas por buen gusto, pero a el le parece esto equivocado y espantoso ya que el dice que una cosa es la pintura y otra cosa es el buen gusto, el pinta para el mismo pero trata de trasmitir eso a los demás.

El se inspira por lo que le emociona ya que la emoción de el era el cuerpo.

INTERPRETACIÓN PERSONALE N E S T A O B R A P O D E M O S E N C O N T R A R U N L U I S C A B A L L E R O E L C U A L A U N Q U E M U E S T R A U N A E X P R E S I Ó N D E S O L E D A D , S U S O J O S A U N Q U E P I N T A D O S C O N L Á P I Z , M U E S T R A A U N L U I S F U E R T E E L C U A L H A D E M O S T R A D O A L O L A R G O D E S U S V I D A Q U E H A S A L I D O A D E L A N T E Y T I E N E U N G R A N P R O F E S I O N A L I S M O A L P I N T A R , Y N O S E T R A T A D E U N A F O R M A A B S T R A C T A S I N O D E M O S T R A R U N C O M P L E J A Y F O R M A H U M A N A E N S U O B R A P R I N C I P A L C O M P U E S T A P O R U N M U R O Y M E D I O E N C O N T R A M O S U N C O M P L E J O P E R O E N T E N D I B L E M E N S A J E , N O M U E S T R A U N A D E S U S O B R A S N O S M U E S T R A E L M U N D O Q U E P A S A P O R S U C A B E Z A , E L C U A L P I N T A D E U N A F O R M A D I S T I N T A U N A I D E A Q U E A U N Q U E E N L A S O C I E D A D A C T U A L S E C R E E Q U E E S U N P R O B L E M A A C T U A L E L L O V E C O M O U N A F O R M A D E V I D A .

CRÍTICA AL ARTE ACTUALno le gusta la vanguardia, por que

el arte hasta cierto momento cuando llego la vanguardia se luchaba por que el arte fuera mas intelectual, menos intuitivo y menos sensual, Luis caballero dice que se pierde la inocencia a causa de la vanguardia se ve mas como teórico ( que se lee ) y el arte no se lee si no que se expresa.