JN O Consumidor News

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Como funciona o débito automático? Edson Giroto demonstra lealdade ao amigo e fica até o final do mandato Marun presta contas na AL e anuncia construção de 62.252 moradias Falando dos seus direitos - por Giselle Marques Cliente diz encontrar tampa plástica em sanduíche >> Pág. 11 >> Pág. 8 EDITORIAL: AMIZADE VERDADEIRA BALANÇO BOBS Ano XII • Edição N. 220 • Campo Grande/MS • 1 ª Quinzena de Abril/2014 • www.oconsumidornews.com.br >> Pág. 19 >> Pág. 3 Agetran e sindicato fazem vistas grossas para venda ilegal de alvará de mototáxi Enersul conta com ajuda da Secretaria de Fazenda para burlar os cofres João Cordeiro recebe veículo adquirido com recursos do PAC >> Pág. 9 >> Pág. 2 >> Pág. 12 ESQUEMA ROCHEDO FALCATRUA UM SÓ DESEJO... Duas caras: >> Pág. 10

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Edição de 13 de Abril

Transcript of JN O Consumidor News

  • A Revista de Defesa do Consumidor News

    Como funciona o dbito automtico?

    Edson Giroto demonstra lealdade ao amigo e fica at o final do mandato

    Marun presta contas na AL e anuncia construo de 62.252 moradias

    Falando dos seus direitos - por Giselle Marques

    Cliente diz encontrar tampa plstica em sanduche

    >> Pg. 11 >> Pg. 8

    EDITORIAL: AmIzADE vERDADEIRA BALAnOBOBs

    Ano XII Edio N. 220 Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014 www.oconsumidornews.com.br

    >> Pg. 19

    >> Pg. 3

    Agetran e sindicato fazem vistas grossas para venda ilegal de alvar de mototxi

    Enersul conta com ajuda da Secretaria de Fazenda para burlar os cofres

    Joo Cordeiro recebe veculo adquirido com recursos do PAC

    >> Pg. 9

    >> Pg. 2

    >> Pg. 12

    EsquEmA

    ROchEDO

    FALcATRuA

    um s desejo...duas caras:

    >> Pg. 10

  • O dbito automtico um servio oferecido pelos bancos para os consumidores com cobranas constantes, como de servios pblicos (gua, luz, telefone), escola, gs, condomnio, cursos de longa durao. Na teoria muito prtico: no lugar de pegar a conta que chega em sua re-sidncia e ir pagar no banco antes da data do vencimento, os clientes podem cadastrar aquela empresa ou conces-sionria no banco e, toda vez que for emitida uma conta em seu nome, o valor dela ser automaticamente debitado da conta do cliente e repassado para a empresa.

    O pagamento por meio do dbito automtico deve ser combinado com o banco e avisado empresa que debi-tar a quantia. Tal forma de pagamento, porm, deve ser autorizada pelo consumidor e monitorada com regularidade. Confira algumas dicas:

    - mantenha fundos sufi-cientes para o pagamento do dbito;

    - verifique se o valor da conta debitado na data do vencimento (no existe ho-rrio obrigatrio para o dbito, podendo a operao ocorrer qualquer momento das 24 horas do dia agendado);

    - acompanhe o servio por meio dos extratos e compro-vantes;

    - confira no documento emitido pelo fornecedor do servio, a indicao de Conta em dbito automtico;

    - verifique se h taxas a serem pagas pela utilizao do servio;

    - evite colocar em dbito automtico conta de fornece-dores de servios que apre-sente divergncias frequentes de valor, o questionamento para devoluo de diferenas pode demorar ou ser devolvido ou abatido em contas futuras.

    O cancelamento ou sus-

    penso de servio junto ao fornecedor, tambm deve ser comunicado ao banco para a suspenso da cobrana. Se for um servio de assinatura, o consumidor deve guardar o documento que especifica as condies de contratao do servio pelo perodo de meses que o pagamento foi combi-nado e monitorar o fim da cobrana na data prevista. Por exemplo: assinatura de revista por dois anos com o valor total dividido em seis parcelas, a partir do stimo ms no deve ocorrer novas cobranas at findar o perodo de dois anos da entrega.

    Se ocorrer a troca de banco, agncia e nmero da conta corrente, o consumidor deve atualizar as informaes junto ao fornecedor e ao banco. No caso de encerramento de conta, o consumidor deve co-municar por escrito a sus-penso do dbito automtico juntamente com a entrega do carto de dbito e folhas de cheque no utilizadas.

    Algumas instituies finan-ceiras adotam, em contratos especficos como os de emprs-timos/financiamentos, clu-sulas que obrigam a adoo desse mecanismo, como o caso da fatura do carto de crdito. O banco no pode vin-cular o pagamento da fatura conta corrente sem o con-sentimento e concordncia do consumidor, muito menos de-bitar o valor mnimo da fatura quando o consumidor estiver em atraso. Para o Idec, trata-se de venda casada, prtica abu-siva e proibida pelo Cdigo de Defesa do Consumidor.

    Apesar de ser um servio prtico, o consumidor no obrigado a aderir ao servio de dbito automtico em conta corrente, deve ser preservado o direito de escolher onde pagar suas contas (agncias, caixas eletrnicos, telefone e internet banking).

    Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Como funciona o dbito automtico? Editorial

    DIRETOR EXECUTIVOWaldson Godoi - Cel (67) 9982-9080DIRETORES ADMINISTRATIVOS

    Ana Karolina Martins e Tainara RayssaDEPTO JURDICO

    Reinaldo Orlando N. de Arajo - OAB/MS 3.160e Andr Luiz Almeida de Arajo - OAB/MS 4.458/E

    DIAGRAMAOAndr Dornelles

    Consumidor News - Revista e Site CNPJ 16.670.942/0001-17 - I.M. 00173441002

    Rua Camilo Gal, 401 - CEP 79091-000 Campo Grande - Mato Grosso do Sul

    E-mail: [email protected]

    O Consumidor News (67) 3028-5060

    www.consumidornews.com.br

    Expediente

    Numa parceria entre a Assomasul (Asso-ciao dos Municpios de Mato Grosso do Sul) e o MDA (Ministrio do De-senvolvimento Agrrio), atravs da Delegacia do Desenvolvimento Agrrio de MS, foram entregues na sede da entidade, 64 caminhes caamba, ad-quiridos com recursos do (PAC) Plano de Ace-lerao do Crescimento) 2, programa do governo federal, o prefeito Joo Cordeiro ao receber o veculo disse que essa uma conquista do povo de Rochedo. Esse ca-minho vai beneficiar a nossa populao, no sentido de se prestar um servio de qualidade e mais agilidade, frisou.

    O prefeito Joo Cor-deiro destacou que vai ser uma ferramenta de muita importncia para

    a Secretaria de Obras e Transporte, devido a demanda que a pasta tem diariamente. So muito pedidos que a se-cretaria de obras recebe e com a chegada desse

    caminho, vamos pode atender com mais ra-pidez, destacou.

    Com este caminho, em um ano e quatro meses de administrao, o prefeito Joo Cordeiro

    j conquistou mais de R$ 10 milhes em recursos para o municpio, entre patrola, nibus, retroes-cavadeira, implementos agrcolas e unidades ha-bitacionais.

    Prefeito Joo Cordeiro assina projetos de drenagem e asfalto

    Parceria que est dando certo:poderes executivo e legislativo

    Joo Cordeiro recebe veculo adquirido com recursos do PAC

    O sonho est sendo realizado. O prefeito Joo Cordeiro assinou os projetos de dre-nagem e asfalto do con-junto novo horizonte. Sero 100 unidades habitacionais a serem construdas e em um tempo recorde devem beneficiar a populao rochedense.

    Os investimentos so quase de seis milhes de reais e visa atender as famlias de baixa renda. Cinco por cento das casas devem ser reser-

    vadas para pessoas por-tadoras de necessidades especiais e idosas.

    O prefeito Joo cor-deiro tem se empenhado ao mximo para garantir dias melhores para os cidados.

    A atual administrao j soma mais de R$ 10 milhes de reais obtidos em investimentos para a cidade de Rochedo, que so traduzidos em pa-trolas, nibus, retro es-cavadeira, implementos agrcolas, tratores, e casas.

    Uma parceria que d certo. Poderes exe-cutivo e legislativo lu-tando pelo bem comum provam que os dois unidos s tende a dar certo. Recentemente, o prefeito Joo Cor-deiro e o presidente da Cmara Municipal de Rochedo, Arino Jorge Fernandes foram em busca da reforma da ponte do crrego Ma-teira , na divisa dos municpios de campo grande e rochedo e con-seguiram. A prefeitura

    de Campo Grande quem est executando o servio e a obra deve ser entregue at o final de semana.

    Os vereadores Agnei, Arino e Antnia estiveram no local con-ferindo os trabalhos e aprovaram.

    O prefeito Joo cor-deiro, o presidente da cmara municipal de rochedo e todos os ve-readores, agradecem prefeitura de campo grande por esta par-ceria!

  • Uma servidora pblica denunciou ter encontrado uma tampa plstica dentro de um sanduche comprado em uma loja da lanchonete Bobs.

    A cliente relatou que foi ao estabelecimento acompanhada da filha de dez anos. Ela j havia comido metade do sandu-che, quando encontrou a tampa.

    um absurdo. Assim que vi a tampa falei para minha filha parar de

    comer e fui pedir expli-caes ao gerente. Ele s me disse que foi erro de uma funcionria em treinamento e perguntou se eu queria o dinheiro de volta, destacou.

    A servidora disse ainda que muitos colegas de tra-balho relataram situaes semelhantes ocorridas nas lojas da franquia em Boa Vista. Teve gente que me disse j ter sido mal atendida no Bobs ou ter visto um bichinho

    passando entre os sandu-ches, mas ningum vai atrs de seus direitos, acrescentou.

    Ela disse que j pro-curou o Procon da As-sembleia Legislativa de Roraima e a Delegacia de Defesa do Consumidor. A servidora tambm afirmou que entrar com uma ao por danos morais contra a franquia.

    Outro ladoO estabelecimento

    informou que h quatro

    funcionrios em treina-mento na lanchonete. Uma das novatas estava fazendo a condimentao dos lanches e na hora de aplicar o molho no teria percebido que a tampa da bisnaga caiu dentro do sanduche.

    Na correria, a funcio-nria no percebeu que a tampa havia cado e colocou a carne, fechando o sanduche, disse um assistente de gerncia do Bobs.

    Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    O cresci-mento de 5% da indstria brasi-leiro em feve-reiro deste ano em comparao a igual ms do ano passado re-flete resultados positivos em 12 dos 14 locais pesqui-sados. Os dados fazem parte da Pesquisa In-dustrial Mensal/Pro-duo Fsica Regional (PIM/PF Regional), que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE).

    O instituto ressalta, porm, que em feve-reiro deste ano houve influncia do efeito calendrio no com-portamento do setor comparativamente a fevereiro de 2013, uma vez que fevereiro desse ano teve dois dias teis a mais que igual ms do ano anterior (20 contra 18).

    Comparativamente a fevereiro do ano pas-sado, em fevereiro deste ano os avanos mais significativos foram re-gistrados tambm pelo Paran (17,7%) e pelo

    Amazonas (15,0%). No caso do Paran, o com-portamento da inds-tria foi influenciado em grande parte pelo com-portamento positivo dos setores de veculos au-tomotores (caminhes, automveis e caminho-trator para reboques e semirreboques); de edio, impresso e re-produo de gravaes (livros, brochuras ou impressos didticos); e de mquinas e equi-pamentos (mquinas e equipamentos para o setor de celulose e tra-tores agrcolas).

    Em seguida, pela ordem, os estados com os crescimentos mais expressivos foram Minas Gerais (9,5%), Pernambuco (7,3%) e Cear (5,9%), todos com expanses superiores mdia nacional de 5%.

    IBGE adicionou tablets e outros 113 produtos in-dustriais para serem ana-lisados pela pesquisa da produo da indstria que, a partir de maio, passar

    de 830 para 944 produtos pesquisados. A produo industrial um dos prin-cipais mecanismos de pre-viso do crescimento, sendo utilizado por analistas.

    O nmero de fbricas tambm deve duplicar, passando de 3,7 mil para 7,8 mil. Outra insero na pesquisa a indstria do Mato Grosso que passa a

    fazer parte da lista. Es-pecialistas ainda indicam que as mudanas podem mostrar um cenrio menos negativo e mais disperso da indstria.

    Produo industrial cresce 5% em fevereiro na comparao anual

    IBGE adiciona tablet e 113 produtos em pesquisa da indstria

    Resultados positivos

    pRoduo industRial

    Cliente diz encontrar tampa plstica em sanducheBoBs

    Se voc usa antissp-tico bucal mais de trs vezes ao dia, talvez seja melhor rever o hbito. De acordo com pesquisa da Faculdade de Odonto-logia da Universidade de Glasgow, na Esccia, o excesso do produto pode aumentar risco de cncer de boca e garganta.

    O resultado apoia um estudo australiano de 2009 que disse que havia provas suficientes de que enxaguantes bucais com lcool contribuem para um aumento da probabilidade da doena, porque permitiriam que substncias causadoras de cncer penetrassem na mucosa da boca com mais facilidade.

    No novo levantamento, avaliaram 1.962 pacientes com cncer e 1.993 pes-soas saudveis em 13 centros de nove pases. Constatou-se tambm que

    aqueles com problemas de sade oral, incluindo os com dentaduras e gen-givas sangrando persis-tentemente, estavam em maior risco.

    Os cientistas acres-centaram que pode haver uma ligao entre os bo-chechos excessivos e as pessoas que os utilizam para mascarar o cheiro de fumo e lcool, fatores de risco para o cncer oral.

    O professor Damien Walmsley, assessor da As-sociao Dental Britnica,

    disse que o estudo no foi conclusivo. Infelizmente, esse comportamento no pode ser dissociado de pessoas que negligenciam a sua higiene oral e rara-mente, ou nunca, visitam o dentista, como o es-tudo sugere. Ele tambm destaca que as pessoas que esto em risco de desenvolver esses tipos de cncer podem estar usando bochechos base de lcool de forma ina-dequada para disfarar fumo ou lcool.

    Antissptico bucal 3 vezes aodia aumenta risco de cncer

    ReveR o hBito

    Arqu

    ivo

    pess

    oAl

    Resoluo da Anvisa publicada determina a apreenso e a inutilizao dos lotes de n PF01H1301, relativo ao produto Pls-tica dos Fios Shampoo Pr Selagem 1L e PF02H1301, referente ao Produto Pls-tica dos Fios Selagem tr-mica 1L.

    A Anvisa tambm de-terminou a apreenso e a inutilizao do lote n PF03H1301, associado ao produto Plstica dos Fios Mscara Selante 1L. A me-dida vale para todos os pro-dutos, independentemente da data de fabricao.

    De acordo com o texto, a prpria empresa detentora do registro dos produtos, BR Beauty Cosmticos, Co-mrcio, Importao e Ex-portao Ltda., informou que os lotes associados linha de produtos Plstica dos Fios so falsificados.

    Anvisa determina inutilizao de cosmticos

    Beleza

    DivulgAo

    Cliente fotografou sanduChe do BoBsem que diz ter enContrado tampa plstiCa

    o exCesso do produto pode aumentar risCo de CnCer de BoCa e garganta

    DivulgAo

  • Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Aps terem perdido a viagem dos sonhos, com destino a Israel, duas aposentadas de Gois ga-nharam na Justia uma indenizao por danos mo-rais devida pela companhia area Gol no valor de R$ 30 mil. A companhia ainda foi condenada pelo juiz Fer-nando de Melo Xavier, do 10 Juizado Especial Cvel do Tribunal de Justia de Gois, a fazer o reembolso dos valores pagos pelas

    idosas entre hotel e pas-sagens, aproximadamente R$ 16 mil.

    As duas aposentadas, Oldia Jos Fernandes, de 77 anos, e a amiga, Maria Machado Lemes de Faria, de 74, alegaram que a com-panhia no prestou assis-tncia e elas acabaram es-quecidas no Aeroporto In-ternacional de Guarulhos, em So Paulo. L embar-cariam com destino a uma conexo em Roma, de onde

    partiriam rumo a Israel em outubro de 2013.

    Maria Machado tem fi-lhos que residem em Israel e os quais no visitava fazia tempo. As duas alegaram que tinham feito economia por um longo perodo para custear o passeio, tendo desembolsado R$ 8,8 mil entre passagens e hospe-dagens, cada uma.

    As aposentadas rela-taram na ao que foram levadas para uma sala

    de espera por funcion-rios da Gol, mas depois ningum apareceu para busc-las. Quando sou-beram que tinham sido esquecidas, uma delas sentiu um mal-estar e vo-mitou.

    Na ao, Maria Ma-chado afirmou que tinha contratado o servio espe-cial de acompanhamento, justamente porque uma senhora de idade avanada e analfabeta. Por isto foi

    conduzida sala Vip da Gol. A companhia area, cita a deciso, se obrigou a acompanhar o embarque em Goinia e o desem-barque em So Paulo, devendo, por fim, encami-nh-la ao responsvel pelo acompanhamento da em-

    presa Alitlia para seguir a viagem. A Alitlia no foi responsabilizada pelo magistrado. J a Gol, tem quinze dias para saldar os R$ 30 mil por danos morais e os valores das passagens e hospedagem das idosas, caso no recorra.

    Gol ter de indenizar idosas esquecidas em aeroporto

    Condenada

    Brasil o pior pas do mundo em relao retorno dos impostos

    Microsoft decreta fim do Windows XP 5 vez Sem atualizao

    O Brasil pentacam-peo de pior retorno de impostos, mostrou um estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planeja-mento e Tributao). Pela 5 vez seguida, o Pas ficou na lanterninha da pesquisa, que conta com 30 pases, enquanto Es-tados Unidos e Austrlia ocuparam as primeiras colocaes.

    Para medir o retorno, o instituto criou o Irbes

    (ndice de Retorno de Bem-Estar Sociedade): por aqui, ele de 135,34 pontos, enquanto no lder EUA de 165,78 pontos. Desde sua primeira edio, em 2009, ele usa dois paramtros, que o total da carga tributria em relao ao PIB (Pro-duto Interno Bruto), que representa 15% do ndice e o IDH (ndice de Desenvol-vimento Urbano), que re-presenta os outros 85%.

    Embora a pesquisa s esteja sendo divulgada em 2014, os nmeros so em referncia 2012, j que so os ltimos dados dis-ponveis. Mostram como o Brasil um pas de im-postos elevados: a carga tributria, de acordo com o IBPT, atinge 36,27% - mais do que todos os 10 primeiros colocados. No top 10, a Nova Ze-lndia teve a maior carga: 32,90%.

    A Microsoft deixou de atualizar o Windows XP a partir da tera-feira (8), treze anos aps o seu lanamento, em 25 de outubro de 2001. Com isto, os computadores que utilizam o sistema operacional (conside-rado o mais popular do mundo, alcanando 400 milhes de cpias em uso de acordo com o IDC) estaro vulnerveis a ataques e vrus mesmo assim, o Windows conti-nuar funcionando nos computadores.

    De acordo com a em-presa, o suporte de anti-malware do Windows XP ainda estar disponvel at 14 de julho de 2015 para usurios que j tem o Microsoft Security Essentials instalado, o sistema usado para atualizar os padres de segurana do PC.

    O Windows XP foi de-senvolvido em um cdigo com 45 milhes de linhas e ainda viu trs lderes diferentes na Microsoft. Bill Gates (ento como chefe de arquitetura de

    software, cargo criado por ele aps sua sada da presidncia em 2000), Steve Balmer (presidente at fevereiro de 2014) e Satya Nadella (atual pre-sidente da Microsoft).

    O sistema durou como opo entre os usurios mesmo aps lanamento do Windows Vista, em 2006. Tanto que o fim das vendas do Windows XP programada para janeiro de 2008, foi postergada.

    O Windows XP deixou de ser vendido apenas em 30 de junho de 2008.

    Divulgao

    AposentAdAs gAnhArAm nA JustiA umA indenizAo por dAnos morAis

  • Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    No acumulado da re-ceita de janeiro a maro, a soja em gros ultra-passou a celulose como o principal produto expor-tado por Mato Grosso do Sul em 2014. Nos dois pri-meiros meses do ano, a celulose liderou o ranking estadual de faturamento com as vendas no mer-cado internacional, en-quanto que a oleaginosa ocupou apenas a quarta posio.

    A constatao com base em dados do Sis-tema de Anlise das In-formaes de Comrcio Exterior (Aliceweb), do Ministrio do Desenvol-vimento, Indstria e Co-mrcio Exterior (Mdic), que foram divulgados.

    Segundo o Aliceweb,

    no primeiro trimestre de 2014, Mato Grosso do Sul obteve com as expor-taes uma receita de US$ 1,157 bilho, o que representa um discreto aumento de 3,27% frente aos US$ 1,121 bilho do mesmo perodo de 2013.

    Do faturamento total com essas operaes neste ano, 71,53%, o equi-valente a US$ 828,244 mi-lhes vieram das vendas de quatro produtos, todos relacionados ao agrone-gcio: soja em gros, ce-lulose, carne desossada e congelada de bovinos e acar.

    O principal produto exportado pelo estado neste primeiro trimestre de 2014, a soja em gros, contabilizou um aumento

    de 81,51% em receita em relao ao mesmo inter-valo de tempo de 2013, saltando de US$ 206,022 milhes para US$ 373,963 milhes.

    Do volume total expor-tado este ano por Mato Grosso do Sul da oleagi-nosa, 748,526 mil tone-ladas, 85,60%, foi desti-nado a China. O pas asi-tico comprou do estado 671,583 mil toneladas do gro, que resultou em um faturamento de US$ 335,542 milhes.

    Com o crescimento das vendas internacionais da soja, a celulose que vinha ocupando a primeira posio no ranking de receita das exportaes sul-mato-grossense caiu para o segundo lugar.

    Soja ultrapassa celulose como principal produto exportado

    Ranking estadualInflao oficial acelera e tem maior taxa para maro

    alta de pReos

    A alta de preos ganhou fora no Brasil em maro. Considerado a inflao ofi-cial do pas, por ser usado como base para as metas do governo fe-deral, o ndice de Preos ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), ficou em 0,92% no ms passado a maior taxa para meses de maro desde 2003, quando o indi-cador estava em 1,23%.

    O resultado de maro tambm ficou 0,23 ponto percentual acima da taxa de 0,69% registrada em fe-vereiro. Em maro de 2013, o IPCA foi de 0,47%.

    Com a alta, a inflao acumulada no trimestre alcanou 2,18%, acima da taxa de 1,94% em igual perodo do ano passado. Em 12 meses, a alta acu-mulada de 6,15%, acima dos 5,68% relativos aos 12 meses anteriores.

    Passagens areas li-deram impacto

    Os grupos alimentao e transportes registraram forte impacto no resultado do IPCA do ms, represen-

    tando juntos 79% da in-flao do ms passado.

    O grupo alimentao e bebidas subiu para 1,92% (sobre 0,56% no ms an-terior) e foi, sozinho, res-ponsvel por 51% do IPCA de maro. Considerando os alimentos consumidos em casa, o aumento foi de 2,43%. Com altas de mais de 30% no ms, a batata inglesa e o tomate foram os viles da inflao dos ali-mentos no ms passado.

    O item transportes teve alta de 1,38%, sobre queda de 0,05% na apu-rao anterior.

    Nesse caso, o destaque ficou com as passagens areas, que subiram para 26,49% contra queda de 20,55% em fevereiro. As passagens areas fi-caram com a liderana no ranking dos principais im-pactos no IPCA do ms, diz o IBGE.

    O nmero de brasi-leiros que apoiam a reali-zao da Copa do Mundo deste ano no pas caiu para 48%, ficando pela primeira vez abaixo dos 50%, de acordo com pes-quisa Datafolha.

    Em novembro de 2008, ano seguinte ao anncio oficial da Fifa da rea-lizao do Mundial no Brasil, o apoio reali-

    zao da Copa no pas era de 79%. O nmero caiu para 65% em junho de 2013 e estava em 52% em fevereiro deste ano.

    Aqueles que afirmam ser contra a realizao da Copa representaram 41% no ltimo levanta-mento, ante apenas 10% em 2008, de acordo com a pesquisa publicada.

    Inicialmente consi-

    derada uma oportuni-dade para alavancar o desenvolvimento do pas, a Copa do Mundo se tornou uma dor de cabea para o governo e os organizadores diante de inmeros atrasos em obras de estdios e ae-roportos, projetos de in-fraestrutura cancelados e protestos contra a re-alizao do torneio.

    A pesquisa Datafolha tambm mostrou que 55% dos entrevistados consideram que a Copa do Mundo trar mais

    prejuzos do que bene-fcios para a populao em geral, ante 36% que apontaram benefcio maior.

    Aprovao Copa do Mundo noBrasil cai para 48%, diz Datafolha

    pesquisa

    A Motorola foi a marca de celular mais reclamada pelos consu-midores na Fundao Procon durante o ano passado. Foram mais de 419 queixas registradas no Cadastro de Recla-maes do rgo, entre janeiro e dezembro de 2013.

    Segundo o Procon, das 419 reclamaes feitas por consumi-dores, 60% foram aten-didas. Elas envolvem problemas relacionados entrega de produtos, como no entrega ou atrasos, e defeitos de qualidade que no foram solucionados em fase preliminar, gerando reclamaes para forne-cedores do comrcio e fabricantes.

    Deste universo, des-tacamos os produtos mais reclamados por defeitos de qualidade e os fornecedores res-ponsveis, afirmou o Procon.

    Voc j passou por uma situao constran-gedora em que seus di-reitos foram violados e quer um esclarecimento da empresa? Mande sua histria para o Info-Money atravs do e-mail [email protected]

    Em segundo lugar, aparece a fabricante Nokia. Durante 2013, ela recebeu 239 reclama-es. Destas 35% foram solucionadas. Entre as fabricantes de disposi-tivos mveis, a Samsung foi a que liderou entre as empresas com maior percentagem de soluo. Das 72 queixas da fa-bricante coreana, 94% foram solucionadas. Confira o ranking das cinco empresas mais re-clamadas.

    Motorola uma das marcas de celular mais reclamadas

    queixasDivulgao

    Soja aSSumiu liderana do ranking de exportaeS de mS

    Divulgao

  • Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Receita abre consulta de 4 lote de malha fina

    Imposto de Renda

    A Receita Federal disponibilizou a con-sulta do 4 lote de malha fina do Im-posto sobre a Renda da Pessoa Fsica referente aos exer-ccios de 2013 (ano-calendrio 2012), 2012 (ano-calendrio 2011), 2011 (ano-calendrio 2010), 2010 (ano-calendrio 2009), 2009 (ano-calen-drio 2008) e 2008 (ano-calendrio 2007).

    O pagamento para 131.029 contribuintes acontecer no dia 15 de abril, totalizando o valor de R$ 315.646.683,51 mi-lhes. Esse total refere-se ao quantitativo de contri-buintes de que trata o Art. 69-A da Lei n 9.784/99, sendo 21.121 contribuintes idosos e 1.664 contribuintes com alguma deficincia f-sica ou mental ou molstia grave.

    Como saber Para saber se teve a declarao li-berada, o contribuinte dever acessar a pgina da Receita na internet ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibi-liza, ainda, aplicativo para tablets e smarthphones que permite a consulta a declaraes de IR e si-tuao cadastral no CPF. Esse aplicativo possui funcionalidades desti-nadas s pessoas fsicas.

    Com ele ser possvel consultar diretamente nas bases da Receita Fe-deral informaes sobre liberao das restituies das declaraes do IRPF e a situao cadastral de uma inscrio no CPF.

    A restituio ficar dis-ponvel no banco durante um ano. Se o contribuinte no fizer o resgate nesse prazo, dever requer-la por meio da Internet, me-diante o Formulrio Ele-trnico - Pedido de Paga-mento de Restituio, ou diretamente no e-CAC, no servio Extrato do Pro-cessamento da DIRPF.

    Caso o valor no seja creditado, o contribuinte poder contatar pessoal-mente qualquer agncia do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais) e 0800-729-0001 (demais localidades) para agendar o crdito em conta-corrente ou pou-pana, em seu nome, em qualquer banco.

    R$ 4 mil. Esse valor mais ou menos quanto custa ser honesto hoje em Campo Grande. Pois , engana-se quem pensa que algumas virtudes e princpios do ser humanos no tm preo porque tem sim e, por sinal, uma merreca. Calma, quem ficou sem entender, logo concordar ao ler as pr-ximas linhas.

    Em dezembro do ano passado, o Jornal O Consumidor denunciou o caso do senhor Hilde-berto Rubin Alessio, que aos 73 anos teve seu nome negativado pela primeira vez em toda sua trajetria de vida. O motivo: pagou com 15 dias de antece-dncia uma cobrana da empresa concessionria de gua e esgoto, a guas Guariroba.

    Ao receber a desagra-dvel notcia de que passou a fazer parte do cadastro de inadimplentes, mesmo sem nunca ter pago uma cobrana com atraso, o senhor Hildeberto fez o que qualquer pessoa com boa ndole e carter faria: recorrer Justia para que ela obrigue a empresa a reparar o dano causado na vida do consumidor.

    No h dinheiro que faa apagar da memria de uma pessoa honesta que um dia, por foras

    alheias as suas von-tades, teve o nome na lista quilo-mtrica do Servio de P r o t e o ao Crdito (SPC). Qual ter sido o erro come-tido pelo senhor Hil-d e b e r t o ? Ser honesto d e m a i s ? Prezar por honrar com os seus c o m p r o -missos em dia? Ou melhor, antes mesmo do prazo de vencimento? Se esse foi o erro deste cliente, possvel garantir que o mundo est mais do que perdido, diante da completa inverso de va-lores.

    Revoltado com a injus-tia que sofrera, Hilde-berto procurou o Juizado Especial Cvel e Criminal (mais conhecido como Juizado de Pequenas Causas), onde relatou o fato e pleiteou R$ 25 mil para amenizar parte dos danos morais que sofreu com toda essa histria.

    O processo transcorreu dentro da normalidade. Como j era previsvel,

    o cliente ganhou. O pro-blema que a guas Gua-riroba, que nunca teve respeito por cliente ne-nhum, em especial, com o senhor Hildeberto, foi con-denada a pagar apenas R$ 4 mil ao consumidor prejudicado, e agora in-justiado.

    Conforme admitido pelo prprio consumidor, ele foi vtima de duas in-justias. Uma cometida pela guas Guariroba e a outra pela prpria Justia. Como se no bastasse ter a sua imagem manchada depois de muitos e muitos anos mantendo as contas sob o mais absoluto con-trole e as obrigaes longe da data de vencimento

    porque eram extintas bem antes desse prazo.

    bvio que Hildeberto recorreu da deciso at mesmo porque esse valor no d sequer para pagar todo o transtorno que ele teve para provar que sempre foi e continua sendo um cliente honesto. Ser rotulado com um gol-pista, estelionatrio, ca-loteiro e 171 rapidinho, mas para se provar o contrrio to compli-cado e burocrtico, que muitas pessoas desistem do processo e abrem mo dos seus direitos quando passam pela mesma si-tuao humilhante que senhor Hildeberto. en-frentou

    Valor da honestidade em Campo Grande de R$ 4 mil

    Fazendo valeR os seus dIReItos

    Divulgao

    guas Guariroba foi condenada a pagar apenas R$ 4 mil ao consumidor prejudicado, e agora injustiado

  • Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Procon-MS divulga preo dos ovos e variao chega a 112% em Campo Grande

    Fique atento

    O Procon divulgou uma pesquisa com o preo dos ovos de Pscoa. A maior variao encontrada, de 112,75%, foi no ovo Chokito, nmero 15, da marca Nestl. O mesmo produto foi encontrado por R$ 23,19 e por R$ 10,90, em locais dife-rentes.

    Ao todo, 160 itens foram avaliados, em sete estabelecimentos comer-ciais.

    A segunda maior va-riao aconteceu com Clssicos Ao Leite, com diferena de preo de at 103,15% dependendo do local de venda. Para o Ouro Branco a variante foi de 90%. J o chocolate Hot Weels Jump sofreu alterao de 46,47 pontos percentuais.

    A pesquisa apontou ainda o ovo Mini Ca-minho com 45,96% de variao, Pascoal com 45,87%, Lacta Barbie com 43,78%, Lacta Diet com 42,82%, Sonho de Valsa Dupla Camada com 40,25% e Sonho de Valsa Dupla Camada 40,00%.

    Segundo o superin-tendente do Procon, Ale-xandre Rezende, o im-portante ficar atento na hora da compra. Deve-se

    prestar ateno nas espe-cificaes da embalagem como prazo de validade, composio e peso lquido do produto.

    Ele ainda ressalta que a numerao indicada na embalagem do ovo no representa o mesmo peso, tanto para os produtos do mesmo fabricante, quanto para diferentes fabricantes. impor-tante comparar os preos, qualidade e quantidade do produto que vai con-sumir, completa.

    O rgo faz um alerta tambm sobre os ovos que contm brinquedos.

    Estes produtos devem ter inscritos na embalagem a frase: Ateno- Contm brinquedo certificado no mbito do Sistema Brasi-leiro de Avaliao, diz.

    Alexandre refora que o ovo deve ainda indicar a destinao por idade da criana ou uma frase que informe que o brinquedo no apresenta restrio de faixa etria.

    Fizeram parte da pes-quisa os supermercados Walmart, Extra, Atacado, Comper, Carrefour, Ame-ricana e Fort Atacadista. A pesquisa completa est no site do Procon www.procon.ms.gov.br

    Divulgao

    A mAior vAriAo encontrAdA, de 112,75%, foi no ovo chokito, nmero 15, dA mArcA nestl

    FMI reduz perspectiva do PIB do Brasil em 2014Reduo

    O Fundo Monetrio Internacional (FMI) re-duziu sua projeo de crescimento econmico para o Brasil em 2014 a 1,8%, ante 2,3% previstos no incio do ano. No rela-trio Perspectiva Eco-nmica Global, o FMI ainda revisou para baixo sua perspectiva sobre a atividade econmica brasileira para 2015, a 2,7%, ante 2,9% em ja-neiro de acordo com n-meros atualizados.

    O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro surpreendeu ao crescer 0,7% no quarto trimestre de 2013 na comparao com os trs meses ante-riores, e encerrou o ano de 2013 com expanso de 2,3%.

    No entanto, a ava-liao dos agentes eco-nmicos e dentro do prprio governo, que v recuperao gradual, de que este ano a ati-vidade perca fora. Pes-

    quisa Focus do Banco Central aponta que a expectativa de especia-listas de expanso de 1,63% neste ano e de 2% em 2015.

    Segundo o FMI, a eco-nomia brasileira est sendo afetada pelas res-tries de oferta no mer-cado interno, especial-mente em infraestrutura, e pelo contnuo fraco crescimento do investi-mento privado. Tambm pesa a perda de compe-

    titividade e a baixa con-fiana empresarial.

    O FMI tambm chamou a ateno para a inflao no Pas, que tem se mantido elevada e prxima do teto da meta oficial, de 4,5% pelo IPCA, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos.

    O organismo interna-cional calculou que a in-flao ao consumidor do pas fechar este ano em 5,9% e em 5,5% em 2015.

    No dia 22 de maro, a Passaredo Linhas Areas realizou um voo simblico entre So Paulo e Bar-retos para firmar o com-promisso de aproximar mdicos e pacientes do maior hospital de cncer da Amrica Latina e do nico IRCAD das Am-ricas (Instituto de Trei-namento em Tcnicas Minimamente Invasivas e Cirurgia Robtica).

    No evento, foi assinada uma carta de inteno para tornar a rota So PauloBarretos regular. O ato teve a participao do prefeito da cidade de Barretos, Sr. Guilherme vila, na presena do di-retor-geral do HCB, Hen-rique Prata, de persona-lidades, jornalistas e do publicitrio Washington Olivetto, responsvel pela campanha Voo Contra o Cncer. Na ocasio, tambm foi lanado o vdeo que finaliza a cam-panha em agradecimento ao pblico e a empresa Passaredo.

    A sensibilidade e o interesse da Passaredo em aderir a campanha vem de encontro com a filosofia de humanizao do Hospital, pois os pa-

    evento

    Voo Contra o Cncer: empresa Passaredo ir criar rota comercial

    cientes que vm em busca de tratamento tero mais conforto e segurana com a viagem graas com-panhia area que criou o voo para Barretos (Passa-redo), afirma Henrique Prata, diretor geral do Hospital.

    O evento marca a pri-meira vitria do apelo p-blico feito pelo Hospital

    de Cncer de Barretos e seus pacientes para que o aeroporto local (Chafei Amsei) recebesse voos comerciais regulares. Apesar de ter uma pista maior do que a do Santos Dumont, o aeroporto s opera voos particulares. Mais de 252 mil pessoas reservaram um assento no avio virtual, mais de

    80 mil e-mails foram en-viados diretamente s em-presas de aviao e foram registrados 62,7 milhes de impactos nas redes sociais.

    Compuseram ainda os esforos de comuni-cao anncios, publie-ditoriais, spot de rdio, painis no saguo do aeroporto de Guarulhos, mala-direta e avies de pelcia usados em aes de relaes pblicas, que sensibilizaram celebri-dades como Xuxa, Ana Maria Braga, Fausto, Ivete Sangalo, Sandy, Sabrina Sato, Gabriela Duarte, Marcelo Tas, Ronaldo Fenmeno, An-derson Silva, Gusttavo Lima, Michel Tel, entre outros, alm de diversos veculos jornalsticos.

    Acima de tudo, o mais importante: o Governo Fe-deral incluiu o aeroporto de Barretos no Plano de Aviao Regional e j iniciou os estudos para realizar as suas obras de modernizao ainda este ano. Agora acompanhar de maneira vigilante a execuo das obras para que o voo contra o cncer se torne regular o mais breve possvel.

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  • Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Marun presta contas na AL e anuncia construo de 62.252 moradias no MS

    Balano

    O deputado estadual Carlos Marun (PMDB) ocupou a tribuna da As-sembleia Legislativa para apresentar um balano de suas aes nos ltimos trs anos como secretrio de Estado de Habitao e das Cidades. Durante esse perodo foram ga-rantidas 62.252 unidades habitacionais para a po-pulao residente nos 79 municpios, incluindo casas urbanas e rurais. Sabemos que ainda pre-cisa fazer mais, mas, foi sem dvida nenhuma, o maior programa realizado at agora, graas prio-ridade que o governador Andr Puccinelli deu ao setor habitacional, disse Marun.

    O total de moradias foi distribudo da seguinte forma: 45.473 casas nas reas urbanas de todos os 79 municpios de MS; 14.873 moradias para co-munidades rurais; 1.500 para indgenas; 300 para comunidades quilom-bolas, alm de 106 para

    policiais. Alm das fam-lias que recebem as casas foram beneficiados mais de 50 mil trabalhadores da construo civil que ganharam empregos nas obras. A construo de moradias que oferece dig-nidade e segurana para as famlias beneficiadas favorece a urbanizao das cidades, liberando reas de subhabitao e favelas para a construo de equipamentos de lazer e novas vias de transporte urbano.

    O parlamentar co-meou seu discurso lem-brando que esse resultado obra de uma parceria que envolveu os governos federal e estadual, as pre-feituras municipais, alm de outros rgos e insti-tuies que contriburam para alcanar esse bom desempenho. Na mdia, disse Marun, em sete anos garantimos uma casa por hora, uma marca que nos orgulha porque sa-bemos da importncia de casa unidade habita-

    cional para a famlia ga-nhadora.

    Carlos Marun fez questo de agradecer ao Governo Federal. O ex-presidente Lula e nossa presidenta Dilma con-triburam muito com o nosso trabalho de realizar o sonho da casa prpria para milhares de famlias de nosso Estado, afirmou o parlamentar.

    Marun agradeceu

    tambm o empenho da Caixa Econmica Federal, destacando gerentes e o superintendente Paulo Antunes que muito se em-penharam para o xito do Estado na execuo de seus projetos de cons-truo de casas em todos os municpios de Mato Grosso do Sul.

    Nossa bancada federal e nossos colegas secret-rios de Estado, tambm

    foram grandes parceiros do desenvolvimento do Estado, afirmou Marun, nominando, entre eles o senador Moka e os secre-trios Edson Giroto, Jos Carlos Barbosa, Tnia Garib e Srgio Yonamine.

    Agradeo tambm o governador Andr Pucci-nelli pela sua confiana que depositou em mim para tornar possvel re-alizar o sonho da casa

    prpria de milhares de fa-mlias de nosso Estado, afirmou.

    RECONHECIMENTOA construo de casas

    para policiais militares nas cidades para onde so des-locados, foi uma boa inicia-tiva do governo, afirmou o deputado Cabo Almi (PT). Outros dois petistas tambm enalteceram o tra-balho de Marun frente da Secretaria de Estado de Habitao: Laerte Te-tila afirmou que o Governo no discriminou nenhuma prefeitura e que de fato beneficiou muitas famlias que ansiavam em realizar o sonho da casa prpria.

    Junior Mochi (PMDB) elogiou a atuao de Marun frente da Se-cretaria de Habitao do Estado e comentou: Se existe uma rea que mais avanou na admi-nistrao foi essa, da habitao. A deputada Mara Caseiro (PTdoB) foi enftica: Marun fez um trabalho extraordinrio no Estado.

    Pesquisador de MS apresenta estudo sobre impacto da agricultura na gua

    Riscos

    O pesquisador Rmulo Penna Scorza Jnior, da Embrapa Agropecuria Oeste, com sede em Dou-rados, a 225 quilmetros de Campo Grande, apre-sentou durante o evento internacional Agricul-tural Innovation MKT Place Forum 2014, em Braslia (DF), um estudo sobre o impacto da ativi-dade agrcola na gua.

    A pesquisa foi de-senvolvida por meio de uma parceria entre a

    Embrapa Agropecuria Oeste, e a Universidade de Lom, capital do Togo, no oeste do con-tinente africano. O foco dos estudos foi avaliar o risco de contaminao de guas subterrneas do pas africano por agrotxicos utilizados na produo agrcola.

    Segundo a Embrapa, aps experimentos de campo e da coleta das amostras na regio de Lom, as anlises de solo

    foram realizadas no la-boratrio de resduos de pesticidas da unidade em Dourados.

    O resultado mostrou que existem locais na re-gio da capital africana com concentraes ele-vadas de resduos de agro-txicos na gua e no solo. A partir dos resultados, foram feitas sugestes de prticas com relao ao uso desses produtos para que se possa diminuir o problema.

    Em visita a Lom, no final do projeto, no ano passado, Scorza Junior capacitou pesquisa-dores africanos para que possam avaliar o risco de contaminao de guas subterrneas. Se-gundo ele, os resultados podem servir de subsdio para a elaborao de polticas pblicas para o uso mais adequado de produtos agrotxicos evitando, assim, novas contaminaes.

    Divulgao

    Estudo avaliou contaminao dE gua por agrotxicos

    carlos marun ocupou a tribuna da al para aprEsEntar um balano dE suas aEs como sEcrEtrio dE Estado

    assessoria

  • Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    H anos a Empresa Energtica de Mato Grosso do Sul (Enersul) foi in-cluda pela Secretaria de Fazenda do Estado num regime especial de paga-mento de imposto. Desde ento, a medida facilitou e, muito, a vida de quem precisava fazer malabares para burlar o fisco. O trata-mento diferenciado tornou o esquema infinitamente mais lucrativo e simpli-ficado, afinal, o caminho para desviar dinheiro ficou completamente liberado.

    Apesar de ser mi-lenar, a maracutaia to eficiente que continua sendo usada nos dias de hoje. Assim como acon-tece no jogo, os golpistas no costumam mexer em time que est ganhando. Sendo assim, o fato de o golpe ser velho importante, desde que continue dando resultado.

    Pois bem, ao ser includa no regime especial de pa-gamento da Secretaria de Fazenda, a empresa passa a contar com regalias que, somadas a ajuda de com-parsas do rgo pblico, torna o esquema de enri-quecimento ilcito muito mais prtico, s em perder a caracterstica de extre-mamente lucrativo.

    Acontece que, desde que passou a fazer parte do cadastro dos sonhos das empresas fraudulentas, a Enersul simplesmente faz suas compras e, somente depois que paga o Im-posto sobre Circulao de Mercadorias e Servios (ICMS). O problema que aps comprar e pendurar o pagamento do imposto, a empresa manda a conta para o fundo de uma ga-veta empoeirada, de onde ela nunca mais sai.

    J o dinheiro que de-veria ser destinado ao pa-gamento do imposto, que

    EsquEma lucrativo

    Enersul conta com ajuda da Secretaria de Fazenda para burlar os cofres pblicos

    teoricamente seria rever-tido em benefcio para a populao, simplesmente volta, ou melhor, sequer sai do bolso do empresrio, que de to rico com a sone-gao e com a explorao dos consumidores, no sabe mais onde guardar tanto dinheiro.

    Todo o esquema conta com o total envolvimento de funcionrios da Se-cretara de Fazenda, que faz vistas grossas para a situao e no co-bram o valor sonegado pela Enersul. Em troca, servidores ganham uma grama preta para ficarem

    de bico calado e permi-tirem com que a mquina de sonegar imposto con-tinua funcionando a todo vapor. H quem diga que os lderes da Enersul na secretaria ganham mais com o esquema do que com o prprio salrio de funcionrio pblico.

    A roubalheira vai de vento em popa, enquanto isso o povo padece. im-pressionante a capacidade que alguns empresrios tm de se juntar com ser-vidor pblico, principal-mente de Secretaria de Fazenda, para se apossar de dinheiro que deveria

    ser revertido para sade, educao, lazer, habitao, esporte e cultura.

    Esses ratos de bueiro, tanto da Enersul quanto da secretaria, alm de ban-didos, so hipcritas, dis-simulados, gananciosos, exploradores, mentirosos, canalhas e, principalmente, ladres do sonho das fam-lias que desejam um dia melhorar de vida, contando com o apoio que o Estado capaz de oferecer ao transformar o dinheiro de impostos, que deveria inte-grar o tesouro nacional, em projeto nos mais diversos segmentos.

  • O ex-prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), e o senador Delcdio do Amaral (MS) so farinha do mesmo saco. No d para saber quem vale menos. Na ver-dade, se juntar os dois no rende um. A nica diferena mesmo entre eles que um tem cabelo e o outro no. De resto, os dois so indiscutivel-mente idnticos.

    Bernal, que dispensa apresentaes, deixou cair a mscara depois que ganhou as eleies e ganhou para prefeito de Campo Grande. At que no foi to burro porque primeiro esperou vencer a disputa nas urnas para s ento demons-trar que era uma pessoa egosta, traioeira, vin-gativa, centralizadora, incompetente e cheia de esquemas, tanto que chegou logo roubando os cofres da prefeitura.

    J o senador Delcdio, sempre se comportou muito bem e at parecia uma pessoa sbia e se-rena, mas sua mscara de bom moo no durou sequer at o final da pri-meira crise de imagem em ano eleitoral. De cara, o petista armou brigui-nhas de comadre e ar-rumou muitos inimigos, que no cogitam mais qualquer possibilidade de apoi-lo na sucesso para o Governo do Es-tado.

    Talvez tenha sido o ca-belo em tom loiro mdio que no deixou Delcdio racionar e vir a pblico, como um poltico srio e experiente, explicar sobre como foi o pro-cesso de indicao do ex-diretor internacional da Petrobras, Nestor Cer-ver, e esclarecer se o

    Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Farinha do mesmo saco

    Desejo de poder!

    parlamentar tem ou no envolvimento com o es-cndalo da estatal.

    As pessoas que um dia acreditaram que Delcdio era um bom poltico j mu-daram de opinio porque esperavam que o petista

    tivesse, no mnimo, uma atitude de homem e desse explicaes para quem ainda confiava no seu trabalho. O que foi uma pena porque agora as pessoas pensam o que bem entendem a seu res-

    peito. Ele perdeu uma belssima oportunidade de dar boas razes para que as pessoas conti-nuassem acreditando no seu trabalho. Mas, pensando bem, talvez ele tenha agido daquela

    forma infantil justamente para que as pessoas pa-rassem de pensar nele com algum em quem valia a pena votar.

    Para completar, e claro, piorar a situao, Delcdio ainda entrou na

    Justia para censurar o jornal de grande circu-lao em Mato Grosso do Sul, o Correio do Estado. Nem preciso dizer que ele pegou pesado dessa vez, no ? Ao invs de enfrentar o problema e se explicar, ele preferiu calar um veculo para que as pessoas sul-mato-grossenses, que por ven-tura ainda no sabiam da histria, tomassem conhecimento dos fatos.

    O interessante que jornais de grande cir-culao, como Folha de So Paulo, O Estado de So Paulo, Correio Bra-ziliense e tantos outros divulgaram exatamente o que o Correio do Estado, mas o loirinho no tomou as mesmas providncias com relao a eles. Certa-mente no quis comprar briga com os grandes e tambm preferiu evitar que a populao brasi-leira soubesse dessas suas atitudes insanas e que ele no respeita seque o trabalho da im-prensa.

    Desta vez, a vantagem que o candidato s elei-es j mostrou as garras antes mesmo do incio da campanha poltica, dife-rentemente de Bernal, que esperou ganhar a disputa para revelar sua personalidade doentia, perturbada e com mania de perseguio.

    Delcdio do Amaral demonstrou que no foge a regra, igual-zinho ao seu ex-aliado poltico Alcides Bernal e que sofre do mesmo destempero do ex-pre-feito. Desse jeito, vai ser difcil ocupar a cadeira de governador porque de pessoas assim como Bernal e Delcdio, a po-pulao quer distncia.

  • A cada dia que passa est mais difcil fazer amizades verdadeiras. Agora, ento, com o advento das redes sociais, contato mesmo s o virtual. Com relao s amizades antigas, essas sim so as mais especiais de todas. Os amigos das antigas so aqueles que, quando voc menos espera te surpreende de uma ma-neira impressionante e ina-creditvel.

    O secretrio Estadual de Obras, Edson Giroto, se encaixa perfeitamente nesse perfil de amigo leal, companheiro, cmplice e parceiro no s nos mo-mentos bons, mas, princi-palmente nas situaes de crise, de instabilidade e de decises difceis.

    Edson Giroto se demons-trou exatamente assim ao abrir mo de concorrer a qualquer cargo eletivo em outubro de 2014 para permanecer ao lado do go-vernador Andr Puccinelli at o final de seu mandato. Uma atitude como essa no tomada por qualquer pessoa, mas especialmente por aquelas que tambm se importam com os outros e se sentem satisfeitos e fe-lizes com o contentamento alheio.

    Puccinelli, que chegou a cogitar a possibilidade de concorrer a uma vaga no Senado, decidiu que no sair candidato e preferiu abrir espao para que a vice-governadora Simone Tebet dispute as prximas eleies. J Edson Giroto,

    tambm abdicou de qual-quer expectativa de dis-putar votos nas urnas para seguir com o governador at a concluso do mandato.

    O secretrio de Obras baseou sua deciso no s em respeito e valorizao a amizade que tem com o governador Andr, mas tambm em considerao ao compromisso que firmou com a populao ao as-sumir a responsabilidade de concluir, com a compe-tncia que lhe peculiar, todas as obras previstas para a segunda etapa do Programa MS Forte.

    Nossa caminhada feita de expectativas, espe-rana, fora, amor, trabalho e f! Persistimos porque h um ideal que nos chama, um apelo que nos convoca, um objetivo que nos es-timula. Minha inteno e objetivo concluir o MS Forte juntamente com o Go-vernador Andr Puccinelli. Assumi esse compromisso com a populao e vou ter-minar o mandato com o dever cumprido!, publicou Edson Giroto em seu perfil na rede social Facebook.

    obvio que Giroto no pensou nele ao decidir no pedir exonerao e per-manecer no cargo em que est. Ele levou em conside-rao apenas sua amizade leal que tem com o gover-nador e ao compromisso que firmou com a popu-lao sul-mato-grossense ao assumir a Secretaria de Obras. Tanto verdade que ele no pensou em si

    Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Giroto demonstra lealdade ao amigo Puccinelli e fica at o final do mandato

    AmizAde verdAdeirA

    mesmo, que abriu mo de concorrer a um mandato eletivo, que sem sombra de dvidas ganharia.

    Ningum insubsti-tuvel, mas com toda cer-

    teza possvel garantir que na atualidade no existe uma pessoa pblica to capacitada, responsvel e competente para conduzir com sabedoria a implemen-

    tao do MS Forte, que s trouxe, trs e trar benef-cios para a populao.

    No s Mato Grosso do Sul, mas o Brasil e o mundo precisam de pessoas assim

    como Giroto: sbias, com-petentes, companheiras, participativas, parceiras, amigas, leais, fiis e, acima de tudo, humildes, gene-rosas e humanitrias.

  • Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Falcatrua

    Quem da categoria explica o seguinte: do pri-meiro alvar de mototxi at o de nmero 450 permitida a venda, mas do nmero 451 ao 494 os permissionrios so ex-pressamente proibidos de negociar o documento que ganharam da Prefeitura de Campo Grande para terem o direito de exercer a atividade.

    Mesmo diante da proibio, muitos moto-taxistas endividados ig-noram a determinao e vendem seus alvars. Como o documento no pode ser transferido, o problema ganha impor-tncia quando a pessoa que vende e assina um contrato de gaveta para validar a falcatrua se ar-repende e quer desfazer o negcio.

    Um fato desses ter-minou em pancadaria dia desses l no ponto de mototxi da Avenida Trs Barras.

    Uma mulher vendeu o alvar para a outra por R$ 50 mil. Pegou R$ 30 mil em dinheiro e o resto em carro, cachorro, papa-

    gaio e periquito. Depois de desfrutar do dinheiro, inclusive gastando parte dele na praia, a pessoa que vendeu se arrependeu e queria desfazer o ne-gcio. Detalhe: ela queria pagar a compradora com R$ 1 mil por ms. Obvio que quem comprou no gostou.

    O marido da compra-dora, que tambm do ramo, interferiu na situ-ao e, num momento de fria, agrediu a vendedora arrependida. O caso foi parar na polcia e tambm no departamento jurdico da Agncia Municipal de Transporte e Trnsito (Agetran).

    Campo Grande inteira sabe dessa histria, no entanto, ao ser questio-nado sobre o assunto, o presidente do Sindicato dos Mototaxistas da Ca-pital, Dorvair Cabur, usou todo o seu dom da dissimulao para dizer que a briga entre as mu-lheres foi porque uma vendeu uma moto para a outra, mas que a confuso no tem nada a ver com venda de alvar.

    Agetran e sindicato fazem vistas grossas para venda ilegal de alvar de mototxi

    Claro que ele no vai admitir que os profis-sionais vendem alvars ilegalmente, at mesmo

    porque dizem os bem in-formados que ele dono de muitos alvars na ci-dade, tanto de mototxi,

    quando de txi. Mas, se ele no admite nem a causa real da briga entre as mulheres, seria capaz de revelar a quantidade de alvars de possu? Ah, contabilizando tambm aqueles documentos que esto em nomes de la-ranjas porque, na teoria, um mototaxista pode ser dono de, no mximo, dois alvars.

    J o diretor-presidente da Agncia Municipal de Transporte e Trnsito (Agetran), Jean Saliba, ensaiou um timo discurso para falar imprensa depois que a bomba es-tourou por meio das redes sociais. Ele disse que vai cumprir o que determina a lei e que bl, bl, bl....

    Ocupando sempre a po-sio defensiva, ele disse

    que a Agetran cobe a venda de alvar e que can-cela o documento quando flagra algum caso. Ok! Mas, quantas situaes dessas ele j flagrou? Quantos alvars ele sus-pendeu porque foram alvos de negociaes ile-gais? Essa resposta o di-retor-presidente no tem. Esses nmeros ele no apresenta, simplesmente porque eles no existem.

    Um tem o rabo preso com o sistema sujo, en-quanto o outro faz a po-ltica da boa vizinhana, que no sabe de nada e nem viu nada, apesar de estar sempre fisca-lizando a atividade. A verdade que um no pune porque no pode e outro porque no quer. Que absurdo!

    Fones: (67) 3321-0024(67) 9279-6069 / (67) 9996-2006 / (67) 9177-0517

  • O presidente da C-mara Municipal de Campo Grande, vereador Mario Cesar, destacou o papel dos lderes comunitrios que atuam, de maneira voluntria, nas mais di-versas regies da cidade. Ele participou, da posse dos novos membros da Coordenadoria de Ao Comunitria e falou sobre a importncia do trabalho desenvolvido nos bairros da Capital.

    A preocupao que vocs tm por Campo Grande enorme. Se eu no ouvir as lideranas, no consigo fazer meu mandato. Sem vocs, no fazemos nosso mandato, afirmou o parlamentar, destacando as sesses comunitrias realizadas semanalmente pela Casa

    de Leis, que servem para estreitar ainda mais os laos da comunidade com o Poder Legislativo.

    Abrimos a porta dessa Casa exatamente para termos essa interlocuo. Fizemos as Sesses Co-munitrias, para dar vez e voz. Criamos a Tribuna Participativa e foi com muita coragem que essa Casa fez isso, pois, no incio, ramos hostili-zados. Hoje, a populao entende nossa proposta, complementou.

    Foram empossados na coordenadoria Elvis Rangel (coordenador), Paulo Csar Lima de Souza (Assuntos Comunitrios), Cludia Arguero (Mo-radia), Lourival Arajo (Assuntos Sindicais), Ar-lindo Nardini (Assuntos

    Agrrios) e Vastir Eli (Assuntos Indgenas).

    Segundo o prefeito Gilmar Olarte, que parti-cipou da posse, a pasta precisa consolidar-se, evoluir e transformar. Essa coordenadoria o primeiro passo. Pre-cisamos dessa consoli-

    dao. Nosso desafio construirmos juntos esse cordo de trs dobras, que no se quebra. Executivo, Legislativo e vocs, que representam a essncia mais pura do povo campo-grandense. Juntos, nin-gum poder nos quebrar ou derrubar, garantiu.

    Os vereadores da C-mara Municipal de Campo Grande realizaram, Sesso Solene de outorga da Medalha Legislativa do Mrito Educativo Campo-grandense. A comenda foi instituda por meio da Resoluo n 1.098/09 e tem como objetivo prestar uma justa homenagem diversas personalidades em reconhecimento aos relevantes servios pres-tados em prol da edu-cao na Capital.

    O desenvolvimento de uma nao se d por um conjunto de fatores, dentre eles a educao. Mas a educao no pode ser encarada como uma panacia para todos os males. Ela um dos fa-tores mais importantes de

    uma sociedade democr-tica e socialmente justa. condio bsica para a ci-dadania, disse, em nome dos homenageados, a pro-fessora Valria Aparecida de Oliveira Mendona.

    A solenidade foi aberta com uma apresentao do

    Coral Vozes do Corao, da ONG (Organizao No-Governamenta l ) Brasil Soka Gakkai In-ternacional. O grupo foi fundado em 2008, por voluntrios, e tem como objetivo tocar o corao das pessoas, transmitindo

    alegria e esperana. O vereador Alceu

    Bueno homenageou Su-zana Alves dos Santos Costa e Raul Rodrigues da Rosa.

    Esta sociedade, for-mada por homens e mu-lheres valorosos, como aqueles que esto hoje aqui, ajuda a promover e difundir o conhecimento, o saber e o fortalecimento da nossa democracia. A educao, alm do desen-volvimento social, pro-move desenvolvimento econmico. Os poderes constitudos tm para si a responsabilidade de dar qualidade s polticas p-blicas deste Pas, dis-cursou Carla Stephanini, que falou em nome dos vereadores.

    Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Alceu Bueno homenageia Educadores durante solenidade na Cmara

    Comenda

    Mario Cesar destaca papel de lderes comunitrios

    ReConheCimento

    AssessoriA

    AssessoriA

    Vereadora Grazielle Machado homenageia Ruy Celso Florence

    Governo lana Quem Ama Abraa Fazendo Escola

    SeSSo Solene

    Campanha

    A Cmara Mu-nicipal de Campo Grande realizou Sesso Solene de outorga da Me-dalha Legislativa do Mrito Edu-cativo Campo-grandense. Entre os homenageados da vereadora Gra-zielle Machado (PR), o especia-lista, mestre e doutor em Direito, Desembargador Ruy Celso Barbosa Flo-rence.

    Ruy Celso Barbosa Florence atualmente professor da Escola Su-perior da Magistratura de Mato Grosso do Sul, da Escola Superior de Magistratura do Cear e Professor convidado da Escola Paulista de Magistratura. diretor geral da Escola Judicial do Tribunal de Justia de Mato Grosso do Sul (EJUD-MS), Professor convidado da Escola Superior do Ministrio Pblico de Mato Grosso

    do Sul, professor decano dos cursos de graduao e ps-graduao em Di-reito da Universidade Anhanguera Uniderp, tendo auxiliado na im-plantao do curso de Direito da UNIDERP, foi seu primeiro co-ordenador e nome da primeira turma de for-mandos.

    Uma figura mpar que contribu de forma singular na formao de novos bacharis em Direito em Mato Grosso do Sul. Sem dvida, um grande merecedor de nossa admirao, de-finiu Grazielle.

    Vereador Mario Cesar falou sobre a iMportnCia dos lderes CoMunitrios

    Vereador alCeu bueno hoMenageou suzana alVes dos santos Costa e raul rodrigues da rosa

    Asse

    ssor

    iA

    ruy Celso florenCe reCebe hoMenageM da Vereadora grazielle MaChado

    O governo do Estado, atravs da Subsecretaria da Mulher e da Promoo da Cidadania e da Se-cretaria de Estado de Educao (SED), lana no prximo dia 15, s 9 horas, no auditrio da Go-vernadoria, a Campanha Quem Ama Abraa Fa-zendo Escola.

    O projeto criado pela Rede de Desenvolvimento Humano (Redeh) e pelo Instituto Magna Mater tem como parceiros o Ins-tituto Avon e a Secretaria de Polticas para Mulheres (SPM). A campanha visa ao fortalecimento do es-

    pao escolar como campo privilegiado para a re-flexo e a superao das diferentes formas de vio-lncia contra a mulher presentes no cotidiano das crianas e jovens, ao mesmo tempo em que objetiva estimular a insti-tuio escolar e outros es-paos de educao para a soma de prticas con-cretas de denncia e en-frentamento da violncia contra as mulheres.

    O lanamento contar com a participao da Mambembe Trupe Tea-tral, um circo estrelado somente por mulheres.

  • Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Investimento no mundo caiu 14% em 2013

    EnErgia

    Os investimentos mun-diais em energias renov-veis caram 14% em 2013 e a China pela primeira vez liderou os aportes no setor passando a Europa, de acordo com um comu-nicado da Organizao das Naes Unidas (ONU) divulgado.

    Os investimentos em energias renovveis, ex-ceto a hidroeletricidade, despencaram para US$ 214,4 bilhes em 2013, um recuo de US$ 35,1 bilhes em comparao com o ano anterior e 23% abaixo do recorde anterior de 2011.

    A queda ocorreu devido incerteza poltica em vrios mercados, o que se traduziu em falta de clareza sobre o apoio go-vernamental ao setor.

    Uma pes-quisa para deixar alar-mados os apreciadores de cerveja: o sul-africano Peter Gous, estudante de doutorado na Universidade de Queens-land (Austrlia) est pre-ocupado com os efeitos do clima na qualidade e no preo da cerveja. O estudo de Gous pretendia investigar como a falta de gua influenciaria a qualidade da cevada, matria-prima da cer-veja. O estudo foi publi-cado na revista Journal of Cereal Science.

    Segundo a pesquisa desenvolvida por Gous, a cevada cultivada com grandes quantidades de gua diferente da cul-tivada com pouca gua. O chamado estresse h-drico altera a estrutura do gro de cevada, de acordo com o pesqui-sador da universidade australiana. Gous con-

    cluiu que, no futuro, ser difcil consumir uma cer-veja de alta qualidade por causa das secas que sero causadas pela alterao no clima da Terra.

    Como resultado, as boas cervejas sero ainda mais caras. Em vez de pagar US$ 5 por uma cerveja, voc vai pagar de US$ 15 a US$ 20 para consumir uma cerveja com a mesma qualidade dos dias atuais, explicou Gous, em entrevista ao jornal australiano Bris-bane Times. Resumindo: se as mudanas clim-ticas se concretizarem, a cerveja custar o triplo do preo e ser pior. Ps-sima notcia, n?

    Aquecimento global vaimudar gosto da cerveja

    20 milhes de contribuintes ainda no entregaram o IR

    No precisamos de autorizao da Fifa para nada, diz Aldo Rebelo

    Pssima notcia

    DEclarao

    irritaDo

    Coca condenada em R$ 15 mil por corpo estranho em garrafa

    Danos morais

    A Spal Indstria Bra-sileira de Bebidas, res-ponsvel pela produo e distribuio da Coca-Cola em Minas Gerais, foi condenada a pagar R$ 15 mil de indenizao por danos morais a um consumidor que percebeu um corpo estranho se-melhante a um plstico dentro de uma garrafa de Coca-Cola, segundo in-formaes do Tribunal de Justia de Minas Gerais. O cliente havia consumido parte da bebida.

    De acordo com o consu-midor, em 25 de maro de 2009, ele foi almoar em um restaurante e, aps ter ingerido cerca de 200 ml do produto, percebeu um objeto misturado ao lquido dentro da garrafa. A situao teria causado grande constrangimento por causa da reao das pessoas. Alm disso, o

    homem alegou que a in-gesto do objeto poderia ter causado prejuzos sua sade. Em defesa, a empresa alegou que im-possvel a contaminao de produtos dentro da linha de produo, j que o processo de engarrafa-

    mento totalmente auto-matizado, obedecendo a padres de segurana e de qualidade.

    Na sentena, o juiz da 20 Vara Cvel de Belo Horizonte, Renato Luiz Faraco, afirmou que o Cdigo de Defesa do Con-

    sumidor determina que os produtos e os servios colocados no mercado de consumo no podem oferecer riscos sade ou segurana dos con-sumidores e que so os fornecedores do produto os responsveis por pos-sveis problemas. Para o magistrado, o corpo es-tranho encontrado na gar-rafa de refrigerante exps o consumidor a risco emi-nente e concreto de leso sade. Cabe recurso da deciso.

    Em nota, a Coca-Cola Femsa informou que a Spal decidiu recorrer para, dentre outras ques-tes, buscar a possibi-lidade de realizao de prova tcnica em suas linhas de produo, com o intuito de comprovar a impossibilidade de que o corpo estranho tenha sido inserido na embalagem.

    Divulgao

    Pouco mais de 7,3 mi-lhes de contribuintes en-viaram a Declarao do Imposto de Renda Pessoa Fsica (IRPF) Receita Federal, um ms aps o incio do recebimento. O nmero representa o total de documentos entregues equivale a 27% dos 27 milhes de declaraes que o fisco espera receber neste ano.

    O prazo para entrega vai at 30 de abril. O pro-grama gerador est dis-ponvel na pgina da Re-ceita Federal na internet desde 26 de fevereiro, mas a transmisso dos formulrios comeou em

    6 de maro, assim como a liberao do aplicativo que permite o preenchi-mento da declarao em tablets e smartphones.

    Neste ano, os contri-buintes com certificao digital ou representantes com procurao eletr-nica recebem, pela pri-meira vez, a declarao pr-preenchida. Por meio do Centro Virtual de Atendimento da Re-ceita (e-CAC), eles tm acesso ao documento preenchido com antece-dncia pelo fisco e s precisam confirmar as informaes para enviar a declarao.

    Irritado com a pol-mica envolvendo as es-truturas provisrias que sero utilizadas durante a Copa do Mundo, Aldo Rebelo resolveu bater de frente com a Fifa. Ao vi-sitar Fortaleza, uma das doze sedes do Mundial, o ministro do Esporte afirmou que o Brasil no depende da autorizao da entidade mxima do futebol para realizar suas obras.

    O Brasil no precisa de autorizao da Fifa para nada. Vamos ter uma capacidade de recepo aeroporturia compatvel com a Copa e pronto, disse Aldo Rebelo ao ser questionado sobre a forma como a Fifa receber as estruturas provis-

    rias que sero usadas na Copa do Mundo, em rea de loco-moo, como os aeroportos que recebero os torcedores.

    O ministro esteve em For-taleza para vi-sitar as obras do Centro Olmpico do Nordeste e tambm lanar a ampliao do programa Segundo Tempo e do Programa Esporte e Lazer da Cidade. Aldo Rebelo se reuniu com autoridades locais para tratar sobre os prepara-tivos para a Copa.

    O ministro, se mostrou

    otimista com Arena Co-rinthians mesmo com o recente acidente no qual um operrio morreu. Vai dar tempo. Infelizmente, acidentes acontecem, mas tudo vai dar certo, disse Rebelo.

    Divu

    lga

    o

    Consumidor que perCebeu um Corpo estranho semelhante a um plstiCo dentro de uma garrafa de CoCa-Cola

    aldo rebelo resolveu bater de frente Com a fifa

    Divulgao

  • Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    riesMercrio, Sol e Urano em seu signo aceleram

    acordos e negociaes importantes, marcando o incio de um novo ciclo em sua vida. A tenso continua forte e voc deve continuar mantendo controle efetivo sobre suas reaes.

    TouroSua sade pode no ir muito bem, especialmente

    no que diz respeito ao seu aparelho respiratrio. Cuide-se. A tenso continua cada vez mais forte e voc deve manter-se voltado para o seu trabalho neste perodo. As amizades so beneficiadas.

    Gmeos possvel que voc seja obrigado a enfrentar pro-

    blemas relacionados a um contrato que j foi firmado e assinado. Problemas com sua equipe de trabalho ou grupo ao qual pertena tambm podem surgir.

    CnCerAs energias continuam bastante tensas e com

    Mercrio tambm em ries, a dificuldade de controlar as palavras aumenta. No se envolva em discusses, mesmo que sejam banais, pois podem se tornar mais srias do que o esperado.

    LeoEste o momento certo para negociar projetos

    que envolvem pessoas e empresas estrangeiras. Uma viagem ao exterior pode marcar o incio de uma nova fase mais otimista e voltada para o estrangeiro.

    VirGemMercrio, seu regente, no signo de ries, melhora

    a comunicao, mas pode trazer ansiedade e falta de limites nas palavras. Mantenha sua racionalidade e o autocontrole, que so suas melhores qualidades.

    LibraAs energias continuam bem pesadas e a ansiedade

    pode estar bastante alta. Cuide de sua sade, mantenha um programa leve de exerccios e ateno alimen-tao. O autocontrole deve ser mantido a todo custo. Bom para acordos de negcios.

    esCorpioA forte tenso no cu continua e seu cotidiano

    deve estar com um movimento quase incontrolvel. O melhor fazer uma coisa de cada vez e organizar sua agenda no papel, no na cabea e nem no computador. Mantenha a calma.

    saGiTrioProcure manter sua ansiedade em equilbrio, es-

    pecialmente quando estiver junto de seu amor. O momento pode envolver brigas, discusses e at rompimentos. Portanto, mantenha o autocontrole de qualquer maneira.

    CapriCrnioAs energias dentro de casa devem ser equilibradas

    com o mximo de racionalidade e sensatez. Toda briga e discusso, mesmo que pequenas, devem ser evitadas. As conversas so bem-vindas.

    aqurioAs energias continuam quentes e sua ansiedade

    deve ser mantida sob controle, pois pode estar bas-tante alta neste perodo. A fase tima para acordos e negociaes.

    peixesAs energias continuam tensas, mas este momento

    timo para rever acordos, especialmente os que envolvem o aumento de seus rendimentos. Se precisar assinar algum contrato, faa isso agora.

    Horscopo

    Massa: Trs xcaras de farinha de trigo

    Meia xcara de leo

    Uma xcara de leite

    Trs ovos inteiros

    Duas colheres (sopa) de royal

    Uma colherinha de acar

    Sal gosto

    Dois dentes pequenos de alho

    Uma cebola pequena

    Trs colheres (sopa) de queijo ralado

    Recheio: 3 tomates (com sementes e casca tambm)

    1 lata de salsichas

    1 lata de milho

    1 lata de ervilhas

    2 envelopes de sazn

    Organo e pimenta a gosto

    Torta Rpidaculinria

    MODO DE PREPARO:Recheio: 1. Corte todos os ingredientes em cubos e misture-os; 2. Acrescente o sazn, a pimenta, o organo e reserve; Massa: 1. Misture a farinha, o sal e o acar em uma tigela grande; 2. Bata no liquidificador o leo, a cebola, o leite, os ovos e o alho ;3. Junte aos ingredientes que esto na tigela e acrescente o royal ;4. Acrescente o recheio, misturando de forma que fique total-mente envolvido pela massa ;5. Asse em forno mdio, pr-aquecido por cerca de 50 minu-tos, ou at dourar; 6. A salsicha pode ser substituda por calabresa em cubos, fica uma delcia.

    Divulgao

    IngREDIEntEs:

  • Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Aneel decreta fim da interveno na Enersul

    Resoluo

    A Agncia Nacional de Energia Eltrica (Aneel) decretou o fim da inter-veno administrativa na Empresa Energtica de Mato Grosso do Sul (Enersul). A deciso abrange tambm todas as concessionrias do Grupo Rede que estavam sob o regime, segundo a reso-luo autorizativa n4.622 publicada no Dirio Ofi-cial da Unio.

    A interveno ter fim aps a aprovao da Aneel dos planos apre-sentados pelo Grupo Rede e atualizados pelo Grupo Energisa, novo proprie-trio das concessionrias de Cemat (MT), Compa-nhia Fora e Luz do Oeste (PR), Caiu (SP), Bragan-tina (SP), Vale Paranapa-nema (SP), Nacional (SP) e Celtins (TO).

    O fim da interveno est condicionado efetiva troca de con-trole das distribuidoras dos antigos acionistas do Grupo Rede para a Energisa, por meio de assinatura de termos de compromisso de compra e venda e aprovao da operao em assembleia geral das companhias.

    A Aneel decretou a in-terveno dessas distri-buidoras em 31 de agosto de 2012, para evitar que a situao financeira precria do Grupo Rede comprometesse o forne-cimento de energia para os consumidores. Poste-riormente, as holdings do Grupo Rede Energia entraram em recupe-rao judicial e a Ener-gisa apresentou um plano de recuperao no qual assumia o controle do grupo e as dvidas com credores. O plano de re-cuperao foi aprovado pela Justia em setembro do ano passado.

    O Brasil fechou o ano de 2013 com uma taxa de desemprego de 6,2%, se-gundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE). O dado, referente ao quarto trimestre, faz parte da Pesquisa Na-cional por Amostra de Domiclios (Pnad) Con-tnua, que substituir a tradicional Pnad anual e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). O novo indicador mostra um de-semprego maior que o calculado pela PME,que fechou o ano em 4,3%.

    Com isso, a taxa mdia de desemprego em 2013 ficou em 7,1%, inferior a de 7,4% registrada em 2012.

    O IBGE estima em 6,052 milhes o nmero de brasileiros desempre-

    gados entre outubro e dezembro de 2013. Entre os ocupados no perodo, 69,6% eram empregados, 4,1% empregadores, 23,2% pessoas que tra-balharam por conta pr-pria e 3,1% trabalhadores familiares auxiliares.

    A Pnad Contnua tambm mostrou que o desemprego era de 6,9% no terceiro trimestre do ano passado os dados da PME mostravam taxa de 5,4% em setembro da-quele ano. A diferena na taxa de desemprego re-gistrada pelas duas pes-quisas acontece porque a Pnad Contnua abrange 3,5 mil municpios, en-quanto a PME coleta dados apenas em seis regies metropolitanas onde o desemprego tende a ser menor.

    Desemprego ficou em 6,2% no 4 trimestre de 2013, mostra IBGE

    Copom sinaliza que alta dos juros pode estar perto do fim

    Aumento

    mudou o discuRso

    Conab projeta safra 2013/14 em 190,6 milhes de toneladas

    levAntAmento

    A produo de gros na safra 2013/14 deve al-canar 190,6 milhes de toneladas, representando aumento de 1,1% em re-lao safra anterior, que foi de 188,7 milhes de toneladas. Os dados fazem parte do stimo levantamento da Compa-nhia Nacional de Abaste-cimento (Conab).

    O resultado corres-ponde a um aumento de quase 1,9 milho de tone-ladas sobre a estimativa anterior, graas recu-perao das lavouras de soja e do milho segunda safra, que tiveram dados positivos, com menos in-fluncia das intempries climticas ocorridas nas regies produtoras, in-forma a Conab.

    O maior destaque do

    levantamento a cultura do trigo, em termos por-centuais, que apresentou um incremento de 21,5% (1,1 milho tone-ladas a mais), atingindo 6,7 milhes de to-neladas. A soja continua com bom desempenho e o crescimento foi de 5,6%, ou 4,6 milhes de tone-ladas a mais, alcanando 6,1 milhes de toneladas. O arroz teve tambm boa participao, com um aumento de 6,6% (779 mil de toneladas), alcan-ando 12,6 milhes de toneladas. O feijo total cresceu 25,1% (704 mil to-neladas), chegando a 3,5

    milhes de toneladas.O milho total (primeira

    e segunda safras) sofreu reduo de 7,4% (6,1 mi-lhes de toneladas), de-vendo alcanar 75,5 mi de toneladas. No ano pas-sado, foram produzidas 81,5 mi de toneladas. A primeira safra reduziu 8,9%, totalizando 31,5 mi de toneladas e a segunda, 6,4%, alcanando 43,9 mi de toneladas.

    Divulgao

    A tAxA mdiA de desemprego em 2013 ficou em 7,1%, inferior A de 7,4% registrAdA em 2012

    Divulgao

    o milho totAl sofreu reduo

    O Comit de Poltica Monetria (Copom) do Banco Central suavizou um pouco o discurso con-tido na ata de sua ltima reunio, realizada no incio de abril, quando a taxa bsica da economia brasileira avanou de 10,75% para 11% ao ano - um aumento de 0,25 ponto percentual.

    No documento divul-gado, o BC retirou uma

    frase que aparecia na ata da reunio anterior. A autoridade monetria retirou a anlise de que o BC entende ser apro-priada a continuidade do ajuste das condies mo-netrias ora em curso, feita em fevereiro. Em seu lugar, afirmou apenas que o Copom entende ser apropriado ajustar as condies monetrias [poltica de juros].

  • Resoluo da Anvisa (Agncia Nacional de Vigi-lncia Sanitria), publicada no Di-rio Oficial da Unio, probe a distribuio e a comercializao, em todo o terri-trio nacional, do produto Suplemento Proteico para Atletas sabor Chocolate Brigadeiro, marca Body 100% Whey Body Nutry de Alimentos, data de va-lidade 15/05/2015, fabri-cado por Indstrias Body Nutry de Alimentos Ltda.

    De acordo com o texto, laudo emitido pelo Instituto Adolfo Lutz apresentou resultados insatisfatrios para en-saios de carboidratos e protenas. Foram detec-tadas quantidades de carboidratos superior e de protenas inferior, em mais de 20%, em relao aos valores declarados no rtulo do produto. Tambm foi detectada a presena de Theobroma cacao (cacau), amido de Zea mays (milho) e fcula de Manihot utilis-sima (mandioca), ingre-

    dientes no declarados na lista de ingredientes do produto.

    Outra resoluo da An-visa, publicada no Dirio Oficial da Unio, probe a distribuio e a comercia-lizao, em todo o terri-trio nacional, do produto Suplemento Proteico para Atletas sabor Baunilha, marca Super Whey 100% Pure IntegralMedica (validade 1/03/2015), fabricado por Integral-mdica SA Agricultura e Pesquisa.

    De acordo com o texto, laudo emitido pelo Ins-tituto Adolfo Lutz apre-sentou resultado insa-tisfatrio para o ensaio de carboidratos, por ter sido detectada quanti-dade superior, em mais de 20%, em relao ao valor declarado no rtulo do produto.

    Carro eltrico invi-vel no Brasil. Esta a opinio de Srgio Habib, presidente do grupo SHC, empresa responsvel pela importao oficial dos carros chineses da JAC e dos ingleses da Aston Martin. O empresrio responsvel pelo segundo maior grupo vendedor de carros do pas, com cerca de 27 mil veculos emplacados por ano em mais de 100 concessio-nrias de marcas como Citron, Volkswagen e Jaguar Land Rover, alm da JAC. Para que o carro eltrico d certo preciso de infraestrutura [postos

    reabastecedores e gera-dores de energia doms-ticos, por exemplo], algo que no existe, afirmou Habib.

    Para piorar [a situ-ao dos eltricos], no Brasil existem incentivos ao lcool, o que desfavo-rece totalmente esse tipo de mobilidade.

    O executivo lembra que as grandes cidades do pas tm enfrentado problemas com o abas-tecimento de energia do-mstica e que parte da produo de eletricidade vem de termoeltricas, criticadas pela poluio causada.

    Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Anvisa probe venda de suplementos proteicos

    Carro eltrico invivel no Brasil

    Irregular

    Falta de InFraestrutura

    Divulgao

    As facilidades de cr-dito tem levado ao au-mento dos parcelamentos e tambm da realizao de emprstimos por parte da sociedade de um modo geral, aumentando sig-nificativamente a preo-cupao em ter o nome limpo, pois ele a garantia de aprovao de emprs-timos e pagamentos par-celados.

    Com o aumento dos emprstimos e parcela-mentos, aumentou-se tambm o endividamento das famlias, o que elevou a preocupao dos agentes financeiros na hora de liberar crditos para esse consumidor endividado.

    Foi-se o tempo em que o nome limpo nos ser-vios de proteo ao cr-dito (SPC/SERASA) era garantia de crdito fcil e parcelamentos a perder de vista. Hoje j se houve falar em score, que nada mais do que uma pon-tuao atribuda a cada consumidor, de acordo com sua vida financeira pregressa.

    O score uma refe-rncia que serve para a deciso da empresa em conceder ou no crdito e tambm para definir a taxa de juros da operao, de acordo com a capaci-dade de pagamento deste consumidor. O mtodo de avaliao segue um pa-dro, mas tambm adota particularidades que va-riam de estabelecimento para estabelecimento.

    Outros aspectos que contam para atribuio de pontos ao consumidor so idade, naturalidade, local de trabalho, tempo de servio, estabilidade no emprego e na residncia, se a casa prpria, entre outros. Quanto mais insta-bilidade, pior para a con-cesso do crdito, pois h mais chance de calote.

    Os dados do score podem se parecer muito

    com o que preconiza o ca-dastro positivo, no entanto, o consumidor tem o dever de saber o real motivo pelo qual seu crdito foi ne-gado, e isto indiscutvel. No h a obrigatoriedade de o estabelecimento co-mercial conceder crditos indiscriminadamente ao consumidor, no entanto, este tem o direito a saber o real motivo que levou ao indeferimento do seu pe-dido de crdito, o que nem sempre obedecido pelas instituies concedentes.

    O cadastro positivo nasceu da ideia de con-tribuir para que os bons pagadores pudessem mostrar s empresas que concedem crditos de que so adimplentes com seus compromissos, o que pos-sibilitaria a este consu-midor contratar crditos com juros mais baixos.

    Ocorre que diferen-temente do que o nome sugere, no so somente as informaes positivas que sero exibidas ao se realizar uma consulta, pois, a partir do momento em que o consumidor opta pelo cadastro positivo, at mesmo suas informaes negativas aparecem na tela da consulta realizada pela empresa concedente de crdito, uma vez que a mesma j estar autori-zada a realizar a consulta pelo prprio consumidor, logo, o cadastro positivo poder tambm preju-dicar um consumidor que em determinada poca passou por alguma difi-culdade financeira.

    Por se tratar de uma matria relativamente nova no ordenamento ju-rdico, ainda h muita di-vergncia entre os enten-dimentos dos juzes sobre o assunto, mas a jurispru-dncia tem caminhado no sentido de condenar a ne-gativa de crdito sem um justo motivo, ou seja, sem uma negativao no SCPC

    Crdito negado mesmo com nome limpo!!!

    e/ou SERASA. O valor das indenizaes pelos danos morais sofridos tambm varia muito de acordo com o convencimento do juiz, mas o que no h diver-gncia que o consumidor tem o direito de saber o motivo pelo qual seu pe-dido de crdito foi negado, direito este que inclusive est previsto na Lei Es-tadual n 4.270 de 2012, que obriga as instituies comerciais a fornecerem por escrito, sempre que solicitado, os motivos de indeferimento de crdito ao consumidor.

    Desta forma, sempre que o consumidor quiser saber o motivo pelo qual o seu crdito foi indeferido, deve ele notificar o estabe-lecimento comercial para que este justifique as ra-zes que acarretaram no

    indeferimento do crdito, pois conforme o Cdigo de Defesa do Consumidor prev, o consumidor tem o direito a saber as in-formaes referentes em cadastros, fichas, regis-tros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como suas respectivas fontes.

    Sendo assim, no caso de indeferimento de crdito injustificado, tem o consu-midor o direito a saber o real motivo que o impediu de parcelar suas compras ou de ter um crdito no es-tabelecimento comercial/bancrio. E dependendo de qual for o motivo, sendo ele ilegal, tem direito o con-sumidor de ingressar com uma ao judicial para pleitear danos morais pelo ato ilegal praticado pelo estabelecimento.

    Art. 43. O consumidor, sem prejuzo do disposto no art. 86, ter acesso s informaes existentes em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas fontes.

    1 - Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fcil compreenso, no podendo conter informaes negativas referentes a perodo superior a cinco anos.

    2 - A abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e de consumo dever ser comu-nicada por escrito ao consumidor, quando no solicitada por ele.

    3 - O consumidor, sempre que encontrar ine-xatido nos seus dados e cadastros, poder exigir sua imediata correo, devendo o arquivista, no prazo de cinco dias teis, comunicar a alterao aos eventuais destinatrios das informaes in-corretas.

    4 - Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores, os servios de proteo ao crdito e congneres so considerados entidades de carter pblico.

    5 - Consumada a prescrio relativa co-brana de dbitos do consumidor, no sero for-necidas, pelos respectivos Sistemas de Proteo ao Crdito, quaisquer informaes que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crdito junto aos fornecedores.

    SEO VIDos Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores

  • O cientista poltico e professor do Insper, Carlos Melo, disse, que a queda de popularidade da presidente da Repblica, Dilma Rousseff (PT), no surpresa, uma reao consistente e coerente.

    Tivemos uma grande reverso de expecta-tivas. O governo Dilma foi de menor desenvol-vimento e avano da in-flao. Claro, portanto, que a popularidade vai cair. A queda da popu-laridade da presidente no provocada pela CPI da Petrobras, no foram todas as barbeiragens dos ltimos 30 dias. um processo consistente de piora de expectativa para o Brasil. J estava na conscincia de setores e vai se expandindo, de-clarou ele.

    Para ele, as reaes em relao imagem da pre-sidente so consequncias de problemas ideolgicos e culturais e tambm de problemas estruturais

    da poltica nacional. Ele citou a falta de lideranas e da no-renovao da mquina poltica. Na mais recente pesquisa sobre as eleies presidenciais, di-vulgada pelo DataFolha, a presidente Dilma perdeu 6 pontos porcentuais e aparece com 38% das in-tenes de voto. O cenrio com os partidos nanicos mostra, ainda, Acio Neves (PSDB) com 16% e Eduardo Campos (PSB) com 10%.

    Melo tambm comentou

    que se houver um segundo turno nas eleies presi-denciais deste ano, ser um grande problema para Dilma, sobretudo se houver uma consolidao de um bloco antigover-nista. O primeiro turno j ser muito disputado. Se Dilma ganhar no pri-meiro turno vai ser por diferena mnima. J com segundo turno, as eleies sero mais dramticas, emocionantes de se ob-servar. O jogo vai ser mais pesado, ressaltou.

    Campo Grande/MS 1 Quinzena de Abril/2014

    Cade aprova parceria entre Caixa, TIM e Mastercard

    Sem reStrieS

    O Conselho Adminis-trativo de Defesa Econ-mica (Cade) aprovou, sem restries, parceria entre TIM, Caixa Econmica Fe-deral e Mastercard para oferta de programa de pa-gamento mvel, conforme despacho publicado no Di-rio Oficial.

    O programa, batizado de TIM Money Mastercard Caixa, prestar servios de pagamento mvel a partir de um carto de pagamento pr-pago, emitido pela Caixa ex-clusivamente com a ban-deira Mastercad. Ele ser oferecido aos clientes do banco e da operadora de telefonia.

    O carto poder ser utilizado pelo titular para a realizao de transa-es tanto via disposi-tivo mvel de telecomu-nicaes (carto virtual), quanto fsica (carto plstico acessrio, in-formaram as partes em documento submetido ao Cade.

    As companhias infor-maram ainda que a ope-rao viabilizar a dispo-nibilizao e habilitao de canais prprios e de terceiros para operaes de carga e recarga dos cartes, alm de saques em espcie com o uso do carto em redes de ATMs e outros canais.

    Segundo as empresas disseram no documento, a operao visa am-pliao dos respectivos portflios de produtos, permitindo a difuso do pagamento mvel no Brasil, aumentando, com isso, o poder de escolha dos consumidores, que podero gozar de mais praticidade, agilidade e segurana para realizar transaes comerciais.

    Divulgao

    Especialista acha piora da queda de Dilma coerente

    PoPularidade

    O incio de 2014 no est sendo fcil para os brasileiros. Alm do desemprego assombrar os profissionais do pas, eles esto ainda mais insatisfeitos com a vida, revelou um estudo da CNI (Confederao Na-cional da Indstria).

    Segundo o levanta-mento, o ndice de Medo de Desemprego au-mentou 0,8% entre de-zembro de 2013 e maro de 2014, saindo de 73 para 73,6 pontos. Na comparao com maro de 2013, o medo ainda maior, com um aumento de 6,7% no ndice.

    O medo do desem-prego abrange tambm praticamente todos os cortes da pesquisa (gnero, idade, grau de instruo, renda fami-liar, condio e porte do municpio e regio), ex-ceto na regio Nordeste, onde o ndice ficou pra-ticamente estvel, com queda de 0,1%.

    Entre dezembro e maro, o ndice foi cres-cente de acordo com a renda familiar dos en-trevistados, passando de 3% para aqueles de renda familiar at 1 salrio mnimo e al-canando 14,2% para aqueles com renda fa-miliar acima de 10 sa-lrios.

    Satisfao - J o n-dice de Satisfao com a Vida recuou 1% em maro, na comparao com dezembro de 2013. O ndice tambm apre-senta queda quando comparado com o mesmo perodo do ano anterior, com -2,2%.

    A satisfao com a vida reduziu para a maioria dos cortes da pesquisa em relao a dezembro. Quando con-frontados com os dados de maro de 2013.

    Brasileiro est mais infeliz e teme perder emprego

    eStudoSoma de recursos da metade mais pobre do mundo igual fortuna dos 67 mais ricos

    Anvisa suspende linha completa de cosmticos

    deSigualdade

    Hila

    Se as for-tunas das 67 pessoas mais ricas do pla-neta forem reunidas, o total iria se equiparar soma dos re-cursos da me-tade mais pobre da po-pulao mundial, a ONG Oxfam, que chamou a ateno do FMI e do Banco Mundial.

    As desigualdades ex-tremas se agravaram, afirmou em um comuni-cado a organizao que luta contra a pobreza. Se-gundo a Oxfam, o Fundo Monetrio Internacional e o Banco Mundial, que realizam esta semana uma assembleia-geral em Washington, devem abandonar a retrica e atuar para tentar reduzir essa desigualdade.

    O presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, e a diretora-gerente do FMI, Chris-tine Lagarde, falam muito do perigo que re-presenta a exploso das desigualdades. Esta se-

    mana temos de ver aes concretas que apoiem essa retrica, afirmou Raymond Offenheiser, presidente da Oxfam America, citado em um comunicado.

    O FMI publicou recen-temente dois relatrios que enfatizam as conse-quncias nefastas das desigualdades na eco-nomia. J o Banco Mun-dial estabeleceu como objetivo impulsionar as rendas de 40% dos mais pobres no mundo.

    Mas, segundo a Oxfam, essas duas ins-tituies devem agora mudar suas recomenda-es e polticas de em-prstimos em relao a seus Estados membros, defendendo mais inves-timentos em sade e educao.

    A Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa) determinou, a suspenso da fabricao, distribuio, divulgao, comrcio e uso, em todo o pas, de todos os cos-mticos fabricados pela empresa Hila Indstria e Comrcio de Fragrncias Ltda. Segundo a agncia reguladora, a empresa no tem Autorizao de Funcionamento de Em-presas (AFE) e seus pro-dutos no possuem regis-tros. No site da indstria h uma relao de sete

    linhas produtos, entre eles, aromatizantes, gel, repelentes, xampus, con-dicionadores e cremes. Na pgina na internet, a Hila informa ter 30 anos de mercado.

    Divu

    lga

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    Presidente dilma Perdeu 6 Pontos Porcentuais e aParece com 38%

    Divulgao

    Divulgao

  • Rotulagem dos transgnicos: direito do consumidor

    Giselle MarquesOAB MS no. 4966 / OAB RJ no. 175297

    E-mail: [email protected]. Site: www.