João Ubaldo rRbeiro
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João Ubaldo Ribeiro
UFRGS 2011Teorias Organizacionais II
Adriano Corrêa, Guilherme Palhares, Gustavo Enimitef, João Ricardo
Corso e Tomás Pereira
Quem é o autor?
Escritor, jornalista, roteirista e professor
Membro da Academia Brasileira de Letras
Ganhador do Prêmio Camões de 2008
Sua história
Um pouco da sua história.. Nasceu em 23 de janeiro de 1941 em Itaparica
na Bahia Dedicou-se desde cedo aos estudos motivados
por seu pai Iniciou seus trabalhos no jornalismo em 1957.
Editou revistas e jornais culturais com Glauber Rocha.
Participou do movimento estudantil (1958) Em 1958 inicia o curso de direito na
Universidade Federal da Bahia, onde fez pós-graduação em Adm Pública
Atualidade
Colabor nos editais: O Globo, Frankfurter Rundschau (na Alemanha), Jornal da Bahia, Die Zeit[7] (Alemanha), The Times Literary Supplement (Inglaterra), O Jornal (Portugal), Jornal de Letras (Portugal), O Estado de São Paulo, A Tarde e muitos
outros, exteriores e nacionais
O Administrador
Utilizador racional dos recursos Busca a eficácia Aplicador das ciências sociais
Formação
Qual a formação ideal do administrador?
O Administrador Técnico O Administrador Humanista
Métodos
Dilema dos métodos A ciência social (Im)Parcialidade da ciência social,
quanto ciência
A Questão Científica
Teoria da relatividade Ciência Natural x Ciência Social Objetividade x Subjetividade
Ineficiência do emperismo
A Política e A Administração
Ciências Sociais e a Políticas. A política quanto a sua parcialidade.
O administrador é o fator transformador dotado de opinião e parcialidade.
A Política das Classes Baixas
Falta de educação Falta de posicionamento político Alienação involuntária
O Administrador
Administrador é um agente político, logo parcial.
Administrador técnico é similar a uma máquina
O administrador técno-humanista
A Crise
Mapeamento da crise brasileira Consciência ingênua e crítica
A tendência à oligarquização
As restrições às reformas
A reforma ótima existe? Reforma Gradual x Reforma Absoluta
Restrições
Ordem Planejamento Resistência Relações setoriais Interdependência
Conclusão
João Ubaldo Ribeiro