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Os anos de juventude do Papa João Paulo II em Wadowice Mesmo o Santo jogava futebol

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Os anos de juventude do Papa João Paulo IIem Wadowice

Mesmo o Santo jogava futebol

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“Eu sempre fui estreitamente relacionado com a cidade da minha infância e juventude, com a cidade que tem me dado tanto. Tenho a impressão de que me deu mais do que me poderia dar Cracóvia. A respiração da cidade e a respiração da terra, uma certa simplicidade no pensamento e, sem dúvida, a base da cultura”. (João Paulo II)

Panorama da cidade natal do João Paulo II, início do século XX.

Fot. Arquivo do Museu Municipal em Wadowice

A antiga visão da praça principal – hoje a Praça do João Paulo II, início do século XX.

Fot. Arquivo do Museu Municipal em Wadowice

Isto teve um impacto sobre a existência de um grande grupo de intelectuais na criação da vida cultural da cidade contemporânea de Wadowice. A cidade está localizada perto do rio Skawa, em uma área pitoresca criada pela serra Beskid Mały de um lado, e do outro, pelo rio Skawa que flui preguiçosamente pelo vale. Nas montanhas próximas ergue-se o pico Leskowiec que, na altura, foi destino de expedições de jovens e adultos, tanto no verão como no inverno. Wadowice, naquela época, era uma cidade limpa e cheia de cores. E assim se lembrava dela um dos seus habitantes, Karol Wojtyła.

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udo começou. A vida começou, as aulas e os estudos começaram, o teatro começou, e o sacerdócio começou”.

“… aqui, nesta cidade de Wadowice No período escolar do Karol Wojtyła, a cidade tinha uma população de cerca de 10.000 habitantes. Era um próspero centro da actividade administrativa, educacional e militar.

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A senhora Wojtyła trazia carrinho de bebé para o nosso pátio. (…) No meio havia um poço. Então, a senhora Wojtyła trazia a criança e sentava-se ao lado do poço e eu saía para a varanda. Muitas vezes, ela me pedia para vir para baixo e cuidar do Loluś por um tempo enquanto ela fazia a comida ou compras. Então, eu baixava e passeava com o seu filho. (…)

O filho mais velho, Edmund, quem tinha então apenas 12 anos, ajudava a mãe para abaixar o carro até as escadas. Além disso, a mãe mandava-o sempre para trazer fraldas, garrafas e roupas de bebé. Coitado do Edmund, ía acima e para baixo pelas escadas, e muitas vezes eu sentia pena. Então, pensava – Quem será este bebé? Eles o tratam como um príncipe”. (Helena Szczepańska, a vizinha da família Wojtyła)

Karol Wojtyła nas mãos de sua mãe Emilia, 1920.

Fot. Arquivo do Museu da Casa da Família do Papa João Paulo em Wadowice

os amigos de Karol muitas vezes viam seu pai na cozinha, a preparar pequenos-almoços e jantares.

Para o almoço, o pai levava ao filho a um restaurante próximo da família Banaś. A vida da família Wojtyła era muito modesta. O pai Wojtyła usava seus velhos uniformes como roupa de casa para o seu filho. O pai do futuro papa foi um militar, então, na casa se sentia um certo rigor. Cada dia estava bem organizado. O tempo do dia compartilhavam entre oração, comida, classes e passeio.

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Karol Wojtyła com seu pai Karol – oficial militar, ao redor de 1925.

Fot. Arquivo do Museu da Casa da Família do Papa João Paulo em Wadowice

”Que alegria havia na família.

Após a morte de sua mãe Emilia,

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pela minha família me leva a um lugar único, a pia batismal na igreja paroquial de Wadowice. Neste pilha obtive a graça da filiação divina a fé do meu Redentor, entrei na comunidade da Igreja em 20 de junho de 1920.”(João Paulo II)

“Quando olho para trás, vejo issocomo o caminho da minha vida pelo este

ambiente aqui, pela paróquia,

Desde criança, o pequeno Karol mostrava um dom excepcional de oração, eles o viam muitas vezes na igreja paroquial afundado na oração quando rezava diante da imagem de Nossa Senhora. Durante os preparativos para a Primeira Comunhão, devido ao luto após a morte de sua mãe Emilia, se esqueceram de sapatos brancos. Trouxeram-los especialmente a Wadowice, mas infelizmente não houve sapatos dos meninos, Karol então esse dia usava sapatos de meninas.

Karol no dia da Primeira Comunhão, 25.05.1929.

Fot. Arquivo do Museu da Casa da Família do Papa João Paulo em Wadowice

Isso aconteceu geralmente em nosso jardim em uma árvore. Lá ninguém os incomodava.

Quando Adam já aprendeu a parte teórica, eu ofereci a aplicação prática dos textos aprendidos. Do altar - de acordo com o meu projeto – iria servir um espelho com um mármore de largura na base. ¿Tenho de rezar para um espelho?! – irritou-se pequeno Karol. Ele fazia papel de um padre e eu com Adam eramos os coroinhas. Não vais orar para espelho, levanta os olhos acima do espelho – disse para ele. Pensou por um momento, e sem certeza aceitou. (…) Quando “o padre” começou a rezar “Confiteor”, eu gritei Sanctus, Sanctus e comecei a dar golpes no peito. Ele indignou-se contra mim. Jogaram-me fora do quarto: ¡Assim é com as meninas! (Danuta Gruszczyńska, nome de família Pukło, amiga do circulo de teatro)

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Karol no grupo de coroinhas com o padre Kazimierz Figlewicz, 1933.

Fot. Arquivo do Museu da Casa da Família do Papa João Paulo em Wadowice

„Pequeno Karol preparou meu irmão Adam para ser coroinha em latim.

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Karol nos primeiros anos na escola secundária, 1931/1932.

Karol com seus amigos em uma excursão escolar em Wieliczka, 1936.

Fot. Coleção de E. Mróz

A ênfase é colocada não só com base em gramática, mas também em uma correta pronuncia dos textos latinos – prosa e poesia. Quem dos alunos na época não conhecia as Catilinárias do Cícero, não aprendía a poesia romana, adequadamente acentuada, com ritmo (do Ovídio, Horácio)”. (Tadeusz Królikiewicz, amigo da escola

secundária)

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e quando tinha 10 anos a uma Escola Secundária de oito anos que terminou com um exame final. Estava convencido de que, graças à escola polaca e seus professores recebeu as bases para o seu futuro. Ressaltou que, graças à cultura - conhecida na escola – tournou-se um homem.

“As línguas clássicas, especialmente latim, foi um elemento muito importante do ensino

na antiga escola secundária (...)

Karol Wojtyła em Wadowice passou os primeiros 18 anos da sua vida.

Quando tinha 6 anos, ele foi a Escola Geral

“Ele era um menino muito vivo, muito brilhante, muito inteligente e muito bom. Tinha um caráter otimista, mesmo se olhar bem, nos seus olhos podia-se notar um espinho de órfão. Eu o conheci pouco depois da morte de sua mãe. Foi notável pela sua grande lealdade em relação aos seus amigos, também não entrava em conflitos com os seus professores. Era um bom aluno”. (o padre Kazimierz Figlewicz,

catequista do Karol Wojtyła)

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Como dizia Jerzy Kluger – um amigo da escola secundária do Karol Wojtyła– os alunos e professores gostavam muito dele e respeitavam o pequeno Karol.

Foi percebido como um líder e o melhor aluno. Na classe sempre se sentava em um lugar certo. Era muito ativo, especialmente em aulas de cultura clássica (cultura clássica, grego, latim, polaco, história). Segundo ele, copiar significava enganar, mas às vezes, quando tínhamos uma tarefa de tradução do Horácio ou Ovídio muito difícil, nos deixava copiar.

Karol com amigos da escola secundária, ao redor de 1938.Fot. Coleção de E. Mróz

Depois das aulas os alunos do escola secundária de Wadowicepassavam seu tempo livre participando nas atividades extracurriculares de diferentes tipos:

círculos de passatempos, organizações de juventude, orquestra, teatro escolar ou futebol com os amigos. No entanto, a coisa mais importante em sua vida foi estudar. Os professores da escola secundária eram uns personagens extraordinários, tinham um grande conhecimento e habilidade para ensinar. Seus alunos foram muitas vezes considerados figuras lendárias.

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Karol com amigos e professores no último ano da escola secundária, 1938.

Fot. Coleção de E. Mróz

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mas isso não foi decisivo.

Naquele tempo, o fator mais decisivo parecia especialmente meu amor pela literatura, especialmente literatura dramática e o teatro. Quem iniciou o amor pelo teatro foi o professor de língua e literatura polaca, mais velho do que eu, Mieczysław Kotlarczyk. Él foi o verdadeiro pioneiro do teatro amador com grandes ambições de repertório”. (João Paulo II)

porque o drama exigia várias mudanças de local de ação.

Os intervalos na estreia duraram mais de que os cinco atos da peça. Ao final as fileiras dos espectadores famintos ficaram mais afinados. Lembro-me do sussurro desesperado do Karol – no papel de Kostryn, a procura por trás das cenas da coroa de Grabiec, a quem ele matou com Balladyna para obter esta coroa. Felizmente, encontrou-a e ação poderia continuar”. (Halina Królikiewicz-Kwiatkowska, amiga do circulo

de teatro)

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“Na minha escola tinha muitos amigose amigas, estava relacionado com o teatro amador da escola,

Karol com os membros do circulo do teatro em peça ”Śluby panieńskie” de A. Fredro, 1936.

Fot. Coleção de H. Królikiewicz- -Kwiatkowska

“Espetáculo

[“Balladyna”] durou horas

Karol no papel principal na peça “Zygmunt August” de S. Wyspiański, 1938.

Fot. Coleção de E. Mróz

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“Desde criança adoro os livros. Quem me

apresentou a tradição de leitura dos livros era meu pai.

“Seu pai, o senhor Wojtyła lia muito. Tinha um dom de apresentador, nos contava muitas histórias e até mesmo pessoas como eu, que gostavam de jogar cartas, o ouvíamos. Nós contava a história da Polónia, nos mostrava os comentários sobre os livros do Henryk Sienkiewicz e Karol May. Contava de tal maneira que conseguia chamar a atenção até mesmo dos meninos pequenos como nós”. (Jerzy Kluger)

A casa da família Wojtyła – Museu Casa da Família do Papa João Paulo II

Fot. Archivo da Câmara Municipal de Wadowice

”Ele era um menino alegre, quem gostava de desportes (futebol, natação, caminhadas nas montanhas), não perdia nem um momento para entretenimento desnecessários. Lia livros muito difíceis, filosóficos, incompreensíveis para nós. Muito piedoso, quando estudiava junto com os seus amigos na sua casa, as vezes saía para outro quarto por um momento, onde rezava em voz alta”. (Halina Królikiewicz-Kwiatkowska).

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Se sentava ao meu lado e lia-me todos os livros do Sienkiewicz e outros escritores polacos. Quando minha mãe morreu, ficamos sozinhos, eu e meu pai, e ele continuou me convencer a conhecer a literatura mais valiosa. Também nunca me desanimou sobre o meu amor pelo teatro”. (João Paulo II)

Era uma criação dificil e muito madura, tendo em conta idade jovem do autor. Seus amigos e amigas sabiam disso, embora nunca apresentou ao público nenhuma de suas obras.

Já na época da escola secundária,

o jovem Karol Wojtyła começou a escrevere poemas e dramas.

Monumento do jovem Karol Wojtyła em frente à antiga escola com o nome do Marcin Wadowita

Fot. Archivo da Câmara Municipal de Wadowice

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“Dos meus primeiros anos da escola secundária,

lembro-me deque nas excursões

Um dos passeios na escola secundária, a Zator não foi possível porque alguns dos alunos não tinham dinheiro para comprar a passagem de trem. O Karol então propôs a idéia de que todo o grupo fora do trem e caminhava a pé de volta. A idéia foi aceita e o passeio foi realizado.

Nós mostrou Wawel, Sukiennice, a Basílica de Santa Maria e, em seguida, nos deixou andar sozinhos. O Lolek levou um grupo de colegas que iria visitar as igrejas. Tinha no seu caderno anotações sobre monumentos. As usava e guiava aos colegas”. (Włodzimierz Piotrowski, colega da escola secundária)

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Pequeno Karol com seu pai na excursão em Wieliczka, 1930.

Fot. Acervo do Centro de Documentação e Pesquisa do pontificado de João Paulo II em Roma

Karol com seu pai durante a peregrinação a Częstochowa, 1936.

Fot. Coleção de E. Mróz

ou passeios nos primeiros dias de maio aos lugares como Księży Las ou Dzwonek, nosso grupo escolar sempre foi com o professor e com o pai de Karol Wojtyła, quem junto com o professor cuidava de nós”. (Marian Bieniasz, amigo da escola secundária)

“Isso aconteceu no nosso sexto ano, em 1936.

Muitos de nós foram de excursão a Cracóvia

com o professor Klimczyk.

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Os jogos entre grupos de cada classe eram um grande evento, uma guerra santa. O desejo e objetivo de cada um de nós era ganhar.

Também para Karol. Primeiro, jogou na defesa. Até mesmo tinha o seu próprio apelido de futebol – Martyna (então conhecido defensor de clube de Lviv „Pogoń”). Lembro-me melhor do Karol como guarda-redes”. (Szczepan Mogielnicki, colega da escola secundária)

Na escola secundária os meninos fundaram um clube de futebol “Czarni”, onde jogava Edmund – o irmão do futuro Papa. Quando o pequeno Karol tinha 3 anos, seu irmão mais velho o levava para treinamento de equipe de futebol, onde lo sentava nos bonés dos alunos que serviam como palos para portería.

A bola, os esquis comprados – na época era uma coisa muito rara. (…) Saímos em ternos de ginásio com o emblema em camisetas. Tinhamos dois guarda-redes: Karol e Zdzisek Piotrowski. Jogavam em turnos. Quando um deles jogava, o outro permanecia como reserva. […] Karol ambicioso, disse-me: Olha, Włodek, diz se Zdzisek defende melhor? – Não, tal como tu – ou não, tu melhor. Não acreditava. – Eu sei que ele joga melhor mas marca-me vinte penalty, preciso treinar. E se atirava com sacrifício, também nas pedras. Ele tinha uma ambição assim, para corresponder e até superar”. (Włodzimierz Piotrowski)

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Karol com o seu irmão Edmund no jogo de futebol, ao redor de 1924.

Fot. Arquivo do Museu Arquidiocese de Cardinal K. Wojtyła em Cracóvia

Karol com seus amigos do equipe de futebol, ao rededor de 1937.

Fot. Coleção de E. Mróz

“Quando tinha quinze anosfundimos umclube desportivo.

”O desporto tratamos com ambição.

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“Naquela época os esquis dominaron toda a Polónia. Inclusível a inteligencia e juventude de Wadowice de ambas escolas secundárias. [O professor] Panczakiewicz foi o iniciador da loucura pelos esquis. Foi lá onde o jovem Karol Wojtyła começou a gostar de ambos, os esquis e dos Beskidy”. (Jan Sarnicki, o professor

da escola secundária)

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pelas montanhas de Beskid Mały: a Dzwonek, Jaroszowicka Góra, Łysa Góra, Bliźniaki, ou para o pico mais distante de Leskowiec. Muitas vezes, essas viagens terminavam com um chá quente no albergue sob Leskowiec.

“Durante nossas excursões também visitamos Kalwaria Zebrzydowska, onde um mosteiro do século XVII histórico dos Padres Bernardinos está situada no pé da montanha Żar, nos afundamos na oração.

Caminhamos através das montanhas com nomes evangélicos:

Panorama de Beskid Mały – a vista para Dzwonek, 1936

Fot. Arquivo do Museu Municipal em Wadowice

das Oliveiras, Sinai, Moria, com as capelas situadas numa área pitoresca comemorando Via Crucis e os caminhos da Virgem cumprimentam os peregrinos”. (João Paulo II)

Karol quando tinha dez anos na peregrinação em Kalwaria Zebrzydowska, 1930.

Fot. Arquivo do Museu da Casa da Família do Papa João Paulo em Wadowice

No domingo de manhã, depois da missa o jovem Wojtyła

com seu pai, saiam juntos a passear

“O pai era um amigo e colega de menino. Muitas vezes caminhavam juntos e, como ambos amavam montanha, faziam também os passeios mais longos. Costumava acontecer que eu também os acompanhava. Nós andamos a pé na região das cidades de Kęty e Andrychów, pelas rotas através das montanhas de Beskid Mały”. (Eugeniusz Mróz,

amigo da escola secundária)

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“O coitado do pai, quem ficou com o filho único, tem um grande cuidado de seu filho. Já que perdeu seu filho mais velho.

Nós íamos nadarno río Skawa.

Era a nossa paixão comum. O pai do Karol tambén nadava bem. Mesmo podia ficar uma hora na água, no frio rio de montanha. Não se veia frio nem fadiga após.Karol gostava muito de desportos aquáticos. Muitas vezes, íamos em caiaques. Acordaba cedo de manhã como um dos primeiros. A primeira limpeza pela manhã: Karol passava sabão e saltava para a água da manhã. Teve de nadar um quarto de hora, e logo, já estava em boa forma e humor”. (Zbigniew Siłkowski, amigo da escola

secundária)

Como estudante – apesar da dura realidade da ocupação nazista - dedicou-se à poesia e ao teatro. Já como bispo, e logo, arcebispo de Cracóvia e cardeal, compartilhou suas paixões com os colegas e amigos. Esquiava con eles, jogava futebol, fazia montanhismo e passeios em caiaques. Mesmo quando era papa, apesar de suas muitas funções, ainda tentou manter-se ativo. Esquiava ou andava nos Alpes. Até hoje, os habitantes de Valle de Aosta lembram-se passeios de Papa.

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A ponte no rio Skawa em Wadowice, 1936.

Fot. Arquivo do Museu Municipal em Wadowice

Os passatempos nascidos em Wadowice.

Panorama de Beskid Pequeno – vista para Księży Las e Bliźniaki, 1936

Fot. Arquivo do Museu Municipal em Wadowice

Karol Wojtyła tentava continuar e desenvolver nos anos seguintes, depois de deixar a sua terra.

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convida a todos os jovens para Cracóvia.

Em 2016 Papa Francisco

A Jornada Mundial da Juventude organizada da Polónia este ano é uma oportunidade única para a apresentação de até agora desconhecidas, histórias da vida do Karol Wojtyła – João Paulo II, o iniciador destas reuniões. Para este efeito, foi criada esta publicação com as memórias do Papa polaco e de seus amigos, amigas, vizinhos e professores. Fala sobre a sua infância e adolescência em Wadowice, como era, de que estava interessado e como passava seu tempo livre. Esta viagem no tempo nos permite conhecer melhor o Santo – mais perto de nós, das pessoas comuns. Simplesmente conhecer ao Lolek do bairro.

Elaboração e seleção de textos: Dorota Pałosz e Michał ŻmudaFotografias de capa: pág. 1 © L’Osservatore Romano Photo pág. 24 Vincenzo Pinto, AFPEditor: Municípo de Wadowice, Informação turística, ul. Kościelna 4, 34-100 Wadowice, tél. +48 33 873 23 65www.it.wadowice.pl

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