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Anno VIII MaraníiIo—Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 1888. Numero 57 ASSIGNATURAS PARA O INTERIOR ANNO 13$©©© PAGAMENTO ADIANTADO ASSIGNATURAS PARA O INTERIOR ANNO 13$©©© PAGAMENTO ADIANTADO JOÍJNAD 'DÀ TAÍIDB. REDàCTORES--YICTOR LOBATO £ AZEVEDO. Fropriedado de Victo? Lobato & C. JIRABEI_ 2,000. EMPURES 'Numero do dia 40 rs. Numero anterior... 80 rs. mÍ| pacotilha —JORNAL DA TARDE- Publicação diária NUMERO AVULSO 40 BÉIS. Asaigaaturas para o {anterior com o porte paffio 13<0)©©© por anuo. J3' o jornal do maior circulação na ©ontractam-se ©ae©©© de annuncto» pelos mais módicos pre- eo».S*àra ® SBcíarSim até FeiBr^-ipMfs. O v3por Lidador sahirá no dus 2 de março, á meia ncute rebo cendo brcas. Associação Funerária JJfjyoí Maranhense."9 Terçíi feir», 28 do corrente, âs horas e lug'ir do costume, haverá J Recebe carga'alé ás 4 horas da sessão ordinária desta Associação 4m k mv> Companhia de Navega- ção a vapor do Mara- nbâo. Trans ferencia. Fica transferida para o dia 28 do corrente, ás 11 horas do dia, a sahida dn vapor Ypiranga para o Mearim e Barra do Corda. 888 Para o En«enh© Cen- trai e Vianna. Seguirá no dia 28 do corrente, ás li horas da noite, o vapor Ca xiense com barcas. Rpcebem*se encommendas até ás 3 hora* da tarde e fecha-se o expediente às 4.*'76 Viagens de março. Barreirinhas, em 1. Sul, em 4 e 15. Norte, em 25. Pericuman, em 12. It»pecurü, etn 3,12 e 22. Mearim, em 5,15 e 2b. Pindaré. em 4 e 28. Barra do Corda, em 5 e 25. 177S Para Barreirinhas. Seguirá no dia 3 de março, ás 10 h^ra* da manhã, o vapor Odo- rico Mendes. Racebem-se encommendas ate ás 8 hop«s da manhã e fecha s<* o expediente ás 9.9l3 Para Caxias e escalos* Seguirá no dia 3 de março ás 3 horas da madrugada, o vapor O. de Castro, com barcas. Recebem se encommendas ate ás 3 boras da tarde e fecha-se o expediente as 4 do dia 2. 8»5 tarde.909 farta o W-Másavé até o Eajgttaatasí Ceeitt.«*»l. O vapor São Luiz sahirá no dia 5, às 6 horas da manhã; rebocin- do barca». Recebe carga até o dia antece- dente as 4 horas da t.rde. 910 P»ra <Da"sS«s e es©»los- O vapor Barão de Grajahú sa- hirâ no dia 7, à?. 7 hora* da nou- te,Recebe carga até as 3 bor.<s r'a tarde. 911 Vupor—a€earffnse.» Espera-se este vapor até o dia 29 do corrente, o qual depois de pouca demora seguirá viagem para Liverpod com escala pelo Cenrâ. Pede-se aos donr'Sru consigna- tarios dos v. lumes cora inflamron- veis e rce cadorias sobre pgua para despachai os sem demora. Para carga e passsgens trata- se com llmry Airlie, cnosign bún. 680 23 de fevereiro de 1888. ioda. Aos srs. consigna- larios de vapores e navios. Os abaixo assigna- dos, declamo que to dos os vapores ou na Par^miar^íiin í" Di^onae9> Pauo° fi,nr'ecasemi- vios que descarrega- JrdIa4iU«Sat»l|.Jl«l. Iras de Côres, para diversos pre- __ «„ «„„„n»-»i.am n** GorgurSo preto de seda pára ves- ços, Pede-se o comparecitnento de todos os sócios. Em 25-2-88. O secretario, 898—1D. Silva. DESPACHADO HOJE: Chapéus de palha e feltro, lica- mente enfeitados, para senhoras. Mem idem, para meninas. Espartilhos para senhoras. Enfeites de vidrilho preto e de CÔrPS. Filo preto, da seda. Fibs cie côres, lin los gostos, novidade. tid Merinó preto fia-:, ideai. Enfeites de vidrilln preto. Chapéus nretos enfeitados para senhoras e menir^s. Desoich^ram NUNES & IRMÃO 761—5 tos & Comp.0 co o, monicüo ao cor- po d,/ commercio, qun a coniar de Io de janeiro do corrente üuno, adiflittiram para sócio de sua casa ciiromercial. o sr. Jrjão Víctorio d'Oüveii'11 S ntos, o qual usará da mesma firma, 24 de fevereiro de 88. 890-2 Extractos finos e o!eos. j Chitas francezas, o que se pôde !desej»r <*m bons gostos. Merinós pretos. | Chapéus de s !, pira homens. I linche de sed:i de côves. ern fio, lis« e roeschda, psra bordar. Vende se na li ja de j ÍPedra Junqueira <Sc Rua Grande, n. 66. 869-1 New-York Life Insu- ¦l vi>! !¦«'.'- rance. IPor teleçranima ré- cebidó pêlo escriptorio central nesta corte, sa- be-se que falléceu no Ceará com a idade de .©Oannos, o sr Plerré que tO-1 Barrar,conceituado ne* ! goeiante do Pará, dei- xando à sua f*milia uma apólice de Jtfclo boé («fi:©«03D) na < on>pa- nhia M©w-York,toróada em 188». Pelo gerente dac mpanhia, sr. IM«*- rem ou carregarem car vão em suas alvarai- ças—Giroflée e Giro-.— --,--— , Qzn « oln smanBerjamln,foiafa- íla—, pagarão o alu- mllltt avl;Bdtt que a ffUel de CINCOENTA dita quantia seria p»vga ?ítt nmcA\n1°S»depois da approva MIL RLIS por dia. çil* da(9rpPOVas de mor- Maranhão, 20 de fe- te.; vereiro de 1888m&Gs%$ffl*. Jose Ferreira da Silva Ju-,' 715—1 811-3 €osi ¦•a Na rua do Trapiche, n 39, con- trata - le unia <v sinheira pura ser- vir n.' Engenho Central, a uma peijiip»a familia. P g!-se hera, agradando. Bwbosa& Torres. 902-2 United States and Brasil Slail Linha roensiil entre New York, New-port news, St. Thom&s, Br- bsdis, Píitá, Maranhão, Pernam- buco, Bahia, Rio de J meiro e Sintos. rwi O VapOr-A<J VailCe | Marcellino José de 'Abreu. Sociedade Auxiliadora Maranhense. Assembléa geral. Por ordem do presidente desta j 'felCPTci SlUllã. sociidaóe, CMivido a t.idoa os SO', * _ O cios para renmroo se terça-feira.' Checarão n-vas remessas de 28 do corrente,' ás 6 horas da tar- Vinho \^et em caixas de, era c*s« do sr. M»noel Ferrei- Vinho Buceüas cm ditos, ra, árua da Crua, n. 77, afim de Vinho .CollariM m ditas, fazer-se eleição para dois mem- Cognac Mascntel em ditas, br.s di directoria, o. dar posse Vinho do Porto em ditas. sos dovos funeci n irios que tom Par» o à-mazera d^ Manoel Mar- de reger o anm ; pfda se. aos sr*. ftn» de Cas ro à C.»~Lurgo do sócios que não 1 liem que é de; Carmo, n. 17.büo-b muiti urgência. 26 de fevereiro.901—2; O secrét-irio nior & C xxmMsiaanaawwemim rTeaen(e José llenri- que €ottes. D. Maria Ludovina Cottes tendo recebido a infausta noticia do fal 'Tf fl Il oiiio^A í $I Espprüdo de New-York pelo Pa*-à em 4 demarco p. futuro, seguirá para o Rio de J:meiro e escal .s depois da indispensável demora neste porto. D r O M\ Os ab.isn assigr.pdos toem re olvido vpnder em leilSo do agen- sr, O vapor--âllisaiRça Esperado do Rio de Janeiro e escalas em 8 de março p. futuro, seguirá para N*-w Yrk pelo Paro., primeira qualidade a réis u kil© «""" Vende: Anselmo Borba de Cas- tro, â rua daViraçjio n. 54. cmto com á rua dos Prazeres. 893—1 Gr/. 1jU 3S rov.'. depois da indistensavel demora Terça-feira, 28 do correate, ha- cjtada,com o sr. Gregorio Nazea neste porto.i verá sessão ordinária â5: horas do zeno d03 ^nj0S) n() lugar Santa costume, no prédio á rua das Fio- Cia,.ai res.I 7 de fevereiro de 1888 Espera-se o comp .'recimento de 637 perreim da Cunha $ C. 3 tod<is os mec.bros do quadro Fará o Ceará e escales pel-a AntarraçSo, Ca- ntorolm e Acarabú- Seguirá no dia 4 de março ás 8 horas da manhã o vapor Cabral. Reecbe carga alé o dia 2 às 3 horas da tarde e fecha se o expe- diente na gerencia no dia 6 as 4 horas da tarde.897 PREVENÇÃO. Pede-se aos donos ou consigna* tarios dos volumes com inflamma- ( veis e mercadorias sobre água qwe j prestem toda a atteação para a se* I guinte cláusula de sous conheci- mentos: Os volumes com inflamsia- > veis e sobre 3goa que. não forem ] despachados 24 horas depois daj entrada dos vapores, ficarão su* geitos a pagar todas as despezas de desembarque. Recebem carga passageiros, en- encommendas valores etc, etc >s n do fevereiro 1888. O secretario, 879A. Sanios. n 2 Café WÈ& ¦ Companhia Fluvial Ma ranhense. IPara o Munim. O vapor São Luiz siihiià no dia 27 a meia noute. ' , u Recebe carga até as 4 horasda tarde.7ay 21 de fevereiro.817 O Agente, lutz Ferreira da Silva Santos. 29-Rua da Estrella—29 Rua Formosa n. 9 Raymundo Joaquim VSeira da Silva Vende— A 640 réis o kilo. | Vendem Fraoci co Soares da k'â- j ujo & Comp.—Refinaçâo^rba do Sol, junto á padaria de J^é Pe .. ! dro de Alaueid:; 875-3 Sociedade Filia? do íle* dst de ífirta porá vestidos, novidade. Filo de seda, prsto, bordado. Filo 4e seda, branco, id?m. Rendas de seda preta. Ditai* id"ra idem, com vidrilhos. Guarniçõss com vidrilhos Mrrinós pretos para vestidos. Capas de seda crim vidrilhos. Cap118 *^e merinó idem. p^asâ ANJOS Seíins—branco, azul, rosai. Vtnde-senal"ja(767—2 -BOA FE'- Sociedade Auxiliadora da Lavoura e Indus* tria. Esta sociedade, por uma cir* ,TO„„J:,„ 1U1C.VW.„. „, .„. cular que publicou ha tempoB, lecimento do seu sempre lembra- tendo dado causa a que viessem do irmão, o tenerJe José Henri*' ao mercado deata capital certos queCütles na provincia do Rio productos novo8.de que alguns nao de Janeiro! convida as pessoas de encontraram os prpç«s fli annuo- sua amisade p ra assistirem a ciados, julga-se obrigada a Hroa missa que por alma do mesmo fi* explicação, para esclarecimento nado manda celebrar nafgreja do das pessoa» que Dretendam oceu* Rec Ibimento de N. S. da Annun- par*se na exploração do^segumte: ciacão e Remédios, quarta-feira,! G»>ngibre amarella,—-E ua ge- 29 do corrente, pehs 6 i\2 horas nero de valor tão diminuto que dn minha antecipando desde o mal compensa a despesa do frete seu Rgrdecimento.para os mercados estrangeires; 26 de fevereiro.904—1 Foi avaliado, como o que vai da índia, em 7 shillings por 112 lib. Ícorrespondente a 70 reis por klo). ) preço de 1$100 reis por küò, que esta sociedade mencionou, foi extrahido d'ura catalogo dos que periodicamente imprimem os phar* maceuticos Evans. Sons & C.*, de Liverpool, o qual certamente iacbat» va-se incorrecto nerta parte, pois de outro modo não se explica tão grande disparidade. Anil. São estas sementes pro- cedentes de Bengala, e da espécie verdadeira cultivada, que' é'mui differente da planta agreste que aqui chamamos—anil. k pessoa que as remetteu recommenda as comosenlo melhor qualidade. bt--in t •<«.«* t Urucü o Quina.—Não convém publicar como pretende, o reiul» tado de umas amostras que tem sujeitas a exame em differentes mercados estrangeiros. Maranhão, 21 de dezembro de 1887.375-8 O secretario interino, Virgílio de Jesus Cantanhede. Sociedade Fraternal Maranhense. Por ordem da presidência des- ta Sociedade, convido a todos os tft sr. Narciso JcséTeixeira,'em teus membros e tiinbem os pa- 29 d> correntR quarta-feira, uma rentes e amigos do fallecido conso- jcanoa em construcção na villa da cio,—José Francisco de Mello—, i Miritiba, com as seguintes dimen- para assistirem a missa que por jsõés: cinc ent.i palmos decora- íilma do finado, a sociednde vae prímento; dezoito de boccn e sete mandar celebrar no dia 29 do cor- e meio de porttül, com caverna- rente mez, as 6 horas da manhã, me de excellente siadííira, duas na egreja de Santo Antônio, ordens de cinü o era parte en- latida. i Para informações na villa acima Secretaria S. F. M., em Ma ranhão, 25 de f ^vereiro 1888. 0 1* secretario, 1-2—1A. P. Freitas. kãEki-s* £($&in»Ji£3US Oolununa. De ordem do sr. n||sideíito daj & mesma sociedade, convido a todos £ os irmãos da irmandade do Se*,. , nhor BomJesus da Columna que! Aos kilos e em mixu peitadas ainda não pertencem, que lhes V«nde-se na casan 23, á rua do de CO dias Mocambo.«8o -i mentloaSi e Cortinas. Cortinados de crochet, com cilcha. ; Cortinas de crochet para ja- nellas. I Colchas de crochst para cama. Cambraia adamascada para cor* tin do e cortinas. I Vendem(160-6 MAntônio Alberto & Neves. | Mesta typogra- "phia, ou na rua Grande n. 63, in- forma-se quem precisa de ama cri Nunes & Irmão Despacharam e vendem barato: i yèos de seda bordados para ca* sameuto. j Grinaldas brancas, de cera, compieias. | Merinó branco para vestilo. Dito preto, superior qualidade. Sedas brancas lavradas, para vestido. lY? ¦¦¦ Gorgurão preto de seda para dito. ida par* o serviço, "tfrTZlL*®** .V _-w -B- *•» wt j >f*v ."IS ^k TI ~% WruY\\ STW TV á\*». n mn nnnnAf fttterítoaeumape-jpa^o™.^^^^^ rs. oaietro. «uena to™"?^hs^..-*. **-* r rem que entenda lh;. v < , I^ns de cores escecezas para$---•- •-—j- fica maçado o pras > PnrnP fio XârOUe llOVa. P ra inícraverem-se na soeieda Larnt ut Adi que va. ^ ^ a. ia d0 cinc0 rail i? RlSCadOS e pannOS Ue i réi8 ale eílSa nata aquelles que se íi dltadaSÍabriCaS dO HlO teoKTãoaj üidedez mil réis. „na 'aA^^« da8: ... ¦¦Al -a.„ «. j-;„^..í. vos ft IR 661-1 906 Transferencia. A sahida para o Grajahú do va- por Vezuvio foi transferida para o dia 29 â meia noute.742 Rum Formosa n. 881-2 O. Viagens em março. Linha do Graishú, era 15. « do Codó, em 17. « de.C-japió, em 18. da Ba-ra do Cord», em M de S. Bentoi em 31. do Mearim, em 2 e 20. do Pindaré, em 5 <* 22. do Itapecurú, em 7e27. do Munim, em 12 e 28. _-792 As viagens de 7, 17 e 27 serão .feitas pelo vapor Barão de Gra- jaM.A- 793 Ha TanpirO fazenda I Secretaria da Sociedade Mara- "nespacharam-NUNES üe •jdlltill U, id/icuua nMOi 24 de fevereir0 de 188S. M^Q própria para trabalhos 873)o secretario, 1 do campo.^ WM^S^ \ Telegramma Pomada vãseline L&líÃAVi5!ft; -mM.»'!..^ A Vãseline, preparada nesla Manoei Maitins de Castro & C.rio, á rua de Nazareth, H. | fôrma e delicadamente perfumada torna-e sem duvida alguma apo- Meias de cô*ei, fi-» de escossia. __ Enxovaes completos pBra bap» 0 advogado AgippinoA.ze- t?«'^sech3iflgpret0^par8 'K. vedo. emquanto funecionar nhoras. : .í* a assembléa provin ial, é Cortinados e colchas para c»ma. Largo do Carmo. 663*-*-l c « « c c Fabrica a S.Luiz Para torrar emow café IVe»ie ©s tf» belec. «eaen to ven«e-s«e: o kil» de café ido de i* quaii- dade equivalente a.... 1,300 gr-snuuas de café crú a 1$«©0 réis. O kilo de café cru de ir a SOO rs. .RUA FORMOZA N. 9. 24 de fevereiro de 88. 880-3 mada mais perfeita, pura e utins sima, para uso nos cabellos. que se pode obter. Cura a caspa e promove a saúde e o crossimento dos cabellos. sendo ineg»velmeute muito mais aceiada e efficaz para ..-,-,Na rua d'Alegria cá- Largo de BPalaelo n.eA9 17, todos os dias das 7 ás sa n. 21 tem Uma pés- 666-8 'ara 11 horas da manhã. Cosinheira. i finíssimo e Chapeos ds feltro formes elegantes. „..„. Dnwachou-M." CORRÊA RO este emprego do que quasquer DRIGUES768-4 banhus ou óleos.MRua do Trapiche.—'à9 Preço de um vidro.. líOOO \ -—-—.-, . \.i' Yende se na casa deJ CollarinhOS üe linnO. Corrêa Rodrigues Gostos modernos. Rua do Trapiche\ MARANHÃO- - ,soa que deseja alugar- se em casa de pequena Precisa-se d'uma rapariga 9?e -'família Dará Servir OU saib cosinhar. Pogasc bom jor-i WUlJlld pcuaac-Y nal agradando. Trata-se na rua dos Afrgados, junto da quitanda—Nova Atiro- ra. $845—1 Gravatas para homem. para ama de criançar 833-1 Metaes. 466 Completo sortimento. Espantoso sortimento, recebeu a n> *M««t»frtraw*a Casa Americana.*95 31 a.' C&S&» AmesrSeap.à, Ouro, e prata velha. Compram Antônio Alberto & 295 Neves. !" . " "'r' ' : ':'v 392^6 v. >ÀK\ ' -^Wij:

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Anno VIII MaraníiIo—Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 1888. Numero 57

ASSIGNATURASPARA O INTERIOR

ANNO 13$©©©

PAGAMENTO ADIANTADO

ASSIGNATURASPARA O INTERIOR

ANNO 13$©©©

PAGAMENTO ADIANTADO

JOÍJNAD 'DÀ TAÍIDB.

REDàCTORES--YICTOR LOBATO £ AZEVEDO. Fropriedado de Victo? Lobato & C.

JIRABEI_ 2,000. EMPURES'Numero do dia 40 rs.Numero anterior... 80 rs.

mÍ| pacotilha—JORNAL DA TARDE-

Publicação diáriaNUMERO AVULSO 40 BÉIS.Asaigaaturas para o

{anterior com o portepaffio 13<0)©©© por anuo.

J3' o jornal do maiorcirculação na

©ontractam-se©ae©©© de annuncto»

pelos mais módicos pre-eo». •

S*àra ® SBcíarSim atéFeiBr^-ipMfs.

O v3por Lidador sahirá no dus2 de março, á meia ncute rebocendo brcas.

Associação Funerária JJfjyoíMaranhense. "9

Terçíi feir», 28 do corrente, âshoras e lug'ir do costume, haverá

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Recebe carga'alé ás 4 horas da sessão ordinária desta Associação

4m kmv>

Companhia de Navega-ção a vapor do Mara-nbâo.

Trans ferencia.Fica transferida para o dia 28

do corrente, ás 11 horas do dia,a sahida dn vapor Ypiranga para oMearim e Barra do Corda. 888

Para o En«enh© Cen-trai e Vianna.

Seguirá no dia 28 do corrente,ás li horas da noite, o vapor Caxiense com barcas.

Rpcebem*se encommendas atéás 3 hora* da tarde e fecha-seo expediente às 4. *'76

Viagens de março.Barreirinhas, em 1.Sul, em 4 e 15.Norte, em 25.Pericuman, em 12.It»pecurü, etn 3,12 e 22.Mearim, em 5,15 e 2b.Pindaré. em 4 e 28.Barra do Corda, em 5 e 25. 177S

Para Barreirinhas.Seguirá no dia 3 de março, ás

10 h^ra* da manhã, o vapor Odo-rico Mendes.

Racebem-se encommendas ateás 8 hop«s da manhã e fecha s<* oexpediente ás 9. 9l3

Para Caxias e escalos*Seguirá no dia 3 de março ás 3

horas da madrugada, o vapor O.de Castro, com barcas.

Recebem se encommendas ateás 3 boras da tarde e fecha-se oexpediente as 4 do dia 2. 8»5

tarde. 909

farta o W-Másavé até oEajgttaatasí Ceeitt.«*»l.

O vapor São Luiz sahirá no dia5, às 6 horas da manhã; rebocin-do barca».

Recebe carga até o dia antece-dente as 4 horas da t.rde. 910

P»ra <Da"sS«s e es©»los-O vapor Barão de Grajahú sa-

hirâ no dia 7, à?. 7 hora* da nou-te, '«

Recebe carga até as 3 bor.<s r'atarde.

911

Vupor—a€earffnse.»Espera-se este vapor até o dia

29 do corrente, o qual depois depouca demora seguirá viagempara Liverpod com escala peloCenrâ.

Pede-se aos donr'Sru consigna-tarios dos v. lumes cora inflamron-veis e rce cadorias sobre pguapara despachai os sem demora.

Para carga e passsgens trata-se com

llmry Airlie,cnosign bún. 680

23 de fevereiro de 1888.

ioda. Aos srs. consigna-larios de vaporese navios.Os abaixo assigna-

dos, declamo que todos os vapores ou na

Par^miar^íiin í" Di^onae9> Pauo° fi,nr'ecasemi- vios que descarrega-JrdIa4iU«Sat»l|.Jl«l. Iras de Côres, para diversos pre- __ «„ «„„„n»-»i.am n**GorgurSo preto de seda pára ves- ços,

Pede-se o comparecitnento detodos os sócios.

Em 25-2-88.O secretario,

898—1 D. Silva.

DESPACHADO HOJE:Chapéus de palha e feltro, lica-

mente enfeitados, para senhoras.Mem idem, para meninas.Espartilhos para senhoras.Enfeites de vidrilho preto e de

CÔrPS.Filo preto, da seda.Fibs cie côres, lin los gostos,

novidade.

tidMerinó preto fia-:, ideai.Enfeites de vidrilln preto.Chapéus nretos enfeitados para

senhoras e menir^s.Desoich^ram

NUNES & IRMÃO 761—5

tos & Comp.0 co o, monicüo ao cor-po d,/ commercio, qun a coniar deIo de janeiro do corrente üuno,adiflittiram para sócio de sua casaciiromercial. o sr. Jrjão Víctoriod'Oüveii'11 S ntos, o qual usará damesma firma,

24 de fevereiro de 88. 890-2

Extractos finos e o!eos.j Chitas francezas, o que se pôde!desej»r <*m bons gostos.

Merinós pretos.| Chapéus de s !, pira homens.I linche de sed:i de côves.

Lã ern fio, lis« e roeschda, psrabordar.

Vende se na li ja dej ÍPedra Junqueira <Sc

Rua Grande, n. 66. 869-1

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cebidó pêlo escriptoriocentral nesta corte, sa-be-se que falléceu noCeará com a idade de

.©Oannos, o sr Plerréque tO-1 Barrar,conceituado ne*

! goeiante do Pará, dei-xando à sua f*miliauma apólice de Jtfclo boé(«fi:©«03D) na < on>pa-nhia M©w-York,toróadaem 188». Pelo gerentedac mpanhia, sr. IM«*-

rem ou carregarem carvão em suas alvarai-ças—Giroflée e Giro-.— --,--— ,

zn « oln smanBerjamln,foiafa-íla—, pagarão o alu- mllltt avl;Bdtt a© que affUel de CINCOENTA dita quantia seria p»vga?ítt nmc A\n 1°S»depois da approvaMIL RLIS por dia. çil* da(9rpPOVas de mor-

Maranhão, 20 de fe- te. ;vereiro de 1888 m&Gs%$ffl*.

Jose Ferreira da Silva Ju-, ' 715—1811-3

€osi ¦•aNa rua do Trapiche, n 39, con-

trata - le unia <v sinheira pura ser-vir n.' Engenho Central, a umapeijiip»a familia.

P g!-se hera, agradando.Bwbosa& Torres. 902-2

United States andBrasil Slail

Linha roensiil entre New York,New-port news, St. Thom&s, Br-bsdis, Píitá, Maranhão, Pernam-buco, Bahia, Rio de J meiro eSintos.

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O VapOr-A<J VailCe | Marcellino José de 'Abreu.

Sociedade AuxiliadoraMaranhense.

Assembléa geral.Por ordem do presidente desta j

'felCPTci SlUllã.

sociidaóe, CMivido a t.idoa os SO', * _ Ocios para renmroo se terça-feira.' Checarão n-vas remessas de28 do corrente,' ás 6 horas da tar- Vinho \^et em caixasde, era c*s« do sr. M»noel Ferrei- Vinho Buceüas cm ditos,ra, árua da Crua, n. 77, afim de Vinho .CollariM m ditas,fazer-se eleição para dois mem- Cognac Mascntel em ditas,br.s di directoria, o. dar posse Vinho do Porto em ditas.sos dovos funeci n irios que tom Par» o à-mazera d^ Manoel Mar-de reger o anm ; pfda se. aos sr*. ftn» de Cas ro à C.»~Lurgo dosócios que não 1 liem que é de; Carmo, n. 17. büo-bmuiti urgência.

26 de fevereiro. 901—2;O secrét-irio

nior & CxxmMsiaanaawwemimrTeaen(e José llenri-

que €ottes.D. Maria Ludovina Cottes tendo

recebido a infausta noticia do fal

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Espprüdo de New-York pelo Pa*-àem 4 demarco p. futuro, seguirápara o Rio de J:meiro e escal .sdepois da indispensável demoraneste porto.

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Os ab.isn assigr.pdos toem reolvido vpnder em leilSo do agen-

sr,

O vapor--âllisaiRçaEsperado do Rio de Janeiro e

escalas em 8 de março p. futuro,seguirá para N*-w Yrk pelo Paro.,

primeira qualidade aréis u kil© «"""

Vende: Anselmo Borba de Cas-tro, â rua daViraçjio n. 54. cmtocom á rua dos Prazeres. 893—1

Gr/. 1jU 3Srov.'.depois da indistensavel demora Terça-feira, 28 do correate, ha- cjtada,com o sr. Gregorio Nazeaneste porto. i verá sessão ordinária â5: horas do zeno d03 ^nj0S) n() lugar Santa

costume, no prédio á rua das Fio- Cia,.aires. I 7 de fevereiro de 1888

Espera-se o comp .'recimento de 637 perreim da Cunha $ C. 3tod<is os mec.bros do quadro

Fará o Ceará e escalespel-a AntarraçSo, Ca-ntorolm e Acarabú-Seguirá no dia 4 de março ás

8 horas da manhã o vapor Cabral.Reecbe carga alé o dia 2 às 3

horas da tarde e fecha se o expe-diente na gerencia no dia 6 as 4horas da tarde. 897

PREVENÇÃO.Pede-se aos donos ou consigna*

tarios dos volumes com inflamma- (veis e mercadorias sobre água qwe jprestem toda a atteação para a se* Iguinte cláusula de sous conheci-mentos: Os volumes com inflamsia- >veis e sobre 3goa que. não forem ]despachados 24 horas depois dajentrada dos vapores, ficarão su*geitos a pagar todas as despezasde desembarque.

Recebem carga passageiros, en-encommendas valores etc, etc

>sn do fevereiro 1888.

O secretario,879 A. Sanios.

n

2

Café

WÈ& ¦

Companhia Fluvial Maranhense.

IPara o Munim.O vapor São Luiz siihiià no dia

27 a meia noute. '

, uRecebe carga até as 4 horasda

tarde. 7ay

21 de fevereiro. 817O Agente,

lutz Ferreira da Silva Santos.29-Rua da Estrella—29

Rua Formosa n. 9Raymundo Joaquim

VSeira da SilvaVende—

A 640 réis o kilo. |Vendem Fraoci co Soares da k'â- j

ujo & Comp.—Refinaçâo^rba doSol, junto á padaria de J^é Pe.. !

dro de Alaueid:; 875-3

Sociedade Filia? do íle*dst

de ífirta porá vestidos, novidade.Filo de seda, prsto, bordado.Filo 4e seda, branco, id?m.Rendas de seda preta.Ditai* id"ra idem, com vidrilhos.Guarniçõss com vidrilhosMrrinós pretos para vestidos.Capas de seda crim vidrilhos.Cap118 *^e merinó idem.

p^asâ ANJOSSeíins—branco, azul, rosai.Vtnde-senal"ja (767—2

-BOA FE'-

Sociedade Auxiliadorada Lavoura e Indus*tria.Esta sociedade, por uma cir*

,TO„„J:,„ 1U1C.VW .„. „, .„. cular que publicou ha tempoB,lecimento do seu sempre lembra- tendo dado causa a que viessemdo irmão, o tenerJe José Henri*' ao mercado deata capital certosqueCütles na provincia do Rio productos novo8.de que alguns naode Janeiro! convida as pessoas de encontraram os prpç«s fli annuo-sua amisade p ra assistirem a ciados, julga-se obrigada a Hroamissa que por alma do mesmo fi* explicação, para esclarecimentonado manda celebrar nafgreja do das pessoa» que Dretendam oceu*Rec Ibimento de N. S. da Annun- par*se na exploração do^segumte:ciacão e Remédios, quarta-feira,! G»>ngibre amarella,—-E ua ge-29 do corrente, pehs 6 i\2 horas nero de valor tão diminuto quedn minha antecipando desde já o mal compensa a despesa do freteseu Rgrdecimento. para os mercados estrangeires;

26 de fevereiro. 904—1 Foi avaliado, como o que vai daíndia, em 7 shillings por 112 lib.

Ícorrespondente a 70 reis por klo).

) preço de 1$100 reis por küò,que esta sociedade mencionou, foiextrahido d'ura catalogo dos queperiodicamente imprimem os phar*maceuticos Evans. Sons & C.*, deLiverpool, o qual certamente iacbat»va-se incorrecto nerta parte, poisde outro modo não se explica tãogrande disparidade.

Anil. São estas sementes pro-cedentes de Bengala, e da espécieverdadeira cultivada, que' é'muidifferente da planta agreste queaqui chamamos—anil. k pessoaque as remetteu recommenda ascomosenlo dá melhor qualidade.

bt--i n t •<«.«* t Urucü o Quina.—Não convém

publicar como pretende, o reiul»tado de umas amostras que temsujeitas a exame em differentesmercados estrangeiros.

Maranhão, 21 de dezembro de1887. 375-8

O secretario interino,Virgílio de Jesus Cantanhede.

Sociedade FraternalMaranhense.

Por ordem da presidência des-ta Sociedade, convido a todos os

tft sr. Narciso JcséTeixeira,'em teus membros e tiinbem os pa-29 d> correntR quarta-feira, uma rentes e amigos do fallecido conso-

jcanoa em construcção na villa da cio,—José Francisco de Mello—,i Miritiba, com as seguintes dimen- para assistirem a missa que porjsõés: cinc ent.i palmos decora- íilma do finado, a sociednde vaeprímento; dezoito de boccn e sete mandar celebrar no dia 29 do cor-e meio de porttül, com caverna- rente mez, as 6 horas da manhã,me de excellente siadííira, duas na egreja de Santo Antônio,ordens de cinü o era parte jà en-latida.

i Para informações na villa acimaSecretaria i» S. F. M., em Ma

ranhão, 25 de f ^vereiro dé 1888.0 1* secretario,

1-2—1 A. P. Freitas.

kãEki-s* £($&in»Ji£3USOolununa.De ordem do sr. n||sideíito daj &

mesma sociedade, convido a todos £os irmãos da irmandade do Se* ,. ,nhor BomJesus da Columna que! Aos kilos e em mixu

peitadasainda não pertencem, que lhes V«nde-se na casan 23, á rua do

de CO dias Mocambo. «8o -i

mentloaSi

e Cortinas.Cortinados de crochet, com

cilcha.; Cortinas de crochet para ja-nellas.

I Colchas de crochst para cama.Cambraia adamascada para cor*

tin do e cortinas.I Vendem (160-6

Antônio Alberto & Neves.

| Mesta typogra-"phia, ou na rua

Grande n. 63, in-forma-se quemprecisa de ama cri

Nunes & IrmãoDespacharam e vendem barato:

i yèos de seda bordados para ca*sameuto.

j Grinaldas brancas, de cera,compieias. • •

| Merinó branco para vestilo.Dito preto, superior qualidade.Sedas brancas lavradas, para

vestido. lY? ¦¦¦Gorgurão preto de seda para

dito.ida par* o serviço, "tfrTZlL*®**.V _-w -B- *•» wt j >f*v ."IS ^k TI ~% WruY\\ STW TV á\ *». n mn nnnnAffttterítoaeumape-jpa^o™.^^^^^

rs. oaietro. «uena to™"?^hs^..-*. **-*r rem que entenda lh;. v < ,I^ns de cores escecezas para ---•- •-—j-

fica maçado o pras >PnrnP fio XârOUe llOVa. P ra inícraverem-se na soeiedaLarnt ut Adi que va.

^ ^ a. ia d0 cinc0 rail i?RlSCadOS e pannOS Ue i réi8 ale eílSa nata aquelles que se íi

dltadaSÍabriCaS dO HlO teoKTãoaj üidedez mil réis. „na 'a ^^« da8: ... ¦¦Al -a.„ «. j-;„^..í.vosft IR661-1

906

Transferencia.A sahida para o Grajahú do va-

por Vezuvio foi transferida para odia 29 â meia noute. ™742

Rum Formosa n.881-2

O.

Viagens em março.Linha do Graishú, era 15.

« do Codó, em 17.« de.C-japió, em 18.

da Ba-ra do Cord», em Mde S. Bentoi em 31.do Mearim, em 2 e 20.do Pindaré, em 5 <* 22.do Itapecurú, em 7e27.do Munim, em 12 e 28.

_- 792As viagens de 7, 17 e 27 serão

.feitas pelo vapor Barão de Gra-jaM. A-

793

Ha TanpirO fazenda I Secretaria da Sociedade Mara- "nespacharam-NUNESüe •jdlltill U, id/icuua nMOi 24 de fevereir0 de 188S. M^Q

própria para trabalhos 873) o secretario, 1do campo. ^ WM^S^ \ Telegramma

Pomada vãseline L&líÃAVi5!ft; -mM.»'!..^A Vãseline, preparada nesla Manoei Maitins de Castro & C. rio, á rua de Nazareth, H.

| fôrma e delicadamente perfumadatorna-e sem duvida alguma apo-

Meias de cô*ei, fi-» de escossia. __ Enxovaes completos pBra bap»

0 advogado AgippinoA.ze- t?«'^sech3iflgpret0^par8 'K.

vedo. emquanto funecionar nhoras. : .í*a assembléa provin ial, é Cortinados e colchas para c»ma.

Largo do Carmo. 663*-*-l

c

««cc

Fabrica aS.Luiz

Para torrar emow caféIVe»ie ©s tf» belec. «eaen •

to ven«e-s«e: o kil» decafé m« ido de i* quaii-dade equivalente a....1,300 gr-snuuas de cafécrú a 1$«©0 réis.

O kilo de café cru deir a SOO rs.

.RUA FORMOZA N. 9.24 de fevereiro de 88. 880-3

mada mais perfeita, pura e utinssima, para uso nos cabellos. quese pode obter. Cura a caspa epromove a saúde e o crossimentodos cabellos. sendo ineg»velmeutemuito mais aceiada e efficaz para

..-,-, Na rua d'Alegria cá-Largo de BPalaelo n.eA9 17, todos os dias das 7 ás sa n. 21 tem Uma pés-666-8

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n> *M««t»frtraw*a Casa Americana. *9531 a.' C&S&» AmesrSeap.à,

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295 Neves. !" . " "'r' ' : ':'v 392^6

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Page 2: JOÍJNAD 'DÀ TAÍIDB.memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1888_00057.pdf · Anno VIII MaraníiIo—Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 1888. Numero 57 ASSIGNATURAS PARA O INTERIOR ANNO

, Xatt—

VARIEDADErua, começou logo a

corao lacaio de casa fi-tinha preiui-

A Maeieira.Nâo era um máo rapaz o Thiago,

apeuas um pouco assomado e resistin-do dlfücilmeote «o primeiro movi-mento. Estudante de direito, muitotrabalhador, pholosopho Impregnadode tíchopenhauer, vivia uma vida dit-ficil. com f.ltas'de dinheiro, dando 11-ções, em poucas palavras, comendo opão que o diabo amassou.

Não era, no fundo, um máo rapaz.Mas o fardo começava a parecer-lhemuito pesado, e, ás vezes, tinha re-

seria, pois, injustiça taxar Thiago de tosamente nafraoueza sob o nrete.to de que elle acnmpanh-l o,Síum pouco soíprehendido4 I^^SÈSn o ri o como-aum

Ouvindo atraz de si, ua estrada, o P\d'^ujV;=u!B -rn-o, ioj.

arrastar das raizes. voltou-se e vio conhecido velho,a arvore negra sobre tuuoo negro.

—Máo, máo, disse elle, ora aquiestou eu de espirito perturbado 1 falta de habito, sem duvida. Mas ha devir. ora se ha de.

Continuou no seu caminho e a ar-vore a seguil-o. , .

—Ou eu estou maluco, dizia Tina-go comsigo. ou o que aqui se produze uma manifestação ainda inexplicadadas forças naluraes. Sabel-o-h.i bemdaqui a pouco; porque náo é de sup-porque os guardas-barreira. que sao

voltas intimas que podiam, em occa- j,0£fo8 de espirito reflectido, deixemse vae ver-ar- . assim uma macieira, sem ar-

riscarem ao menos uraa observação-aião propicia—comorastal-o um pouco longe de mais.

N'um sabbado de verão, vasra o es-tomago e ainda mais vasia a algibeira.furioso ao pensar em certo pagodeproiectado para o dia segniote, e noqual elle não poderia tomar parte porfalta de dinheiro, com. çou a correrPariz em todas as direeçóes. transpoz

Na barreira, os empregados nem semecheram. A macieira não pareceuimportar se também cora elles, e i_i-ago e a arvore acharam-se atraz umdo outro nas ruas de Paris.

Thi. go poz se de novo a meditar.Ora. dizia com os seus botões.

Oh I loucas alegrias da moeidade !Oh i gargalhadas argentinas ! regabo-fes de ftichstna ! A conversa çrpptta*va, as mulheres atiravam os cabellospelos liombro. abaixo, os vinhos gor-gorejavam. Thiago sentia um bem es-tar extraordinário, tendo paesado re*òentemènte por um periodo de priva-ções. . .

Exaltava-se até um pouco mais tioque dia natural, mas o que querem .Nem sempre se tem estrangulado navéspera, ura negociante de gado, nemsempre se tem uma macieira que fazplantão defronte, do restourunt. A suaalegria pouco exagerada era, pois,des-culpavel; tanto mais, quanto os seu>

A Tua macieira! amigos de ambus os sexos nâo deixa-sóbria ou! vam de o acompanhar,

nada emi Generoso, como nunca, atirou umaí taça de. champagne aos ramos da sua

da turma de vereadores que elle elegeupor maioria de votos

Amáveis companheiras esperavam osalegres rapazes: começaram por tomartodos como convém, o verraouth ma-tinal. Thiago pagou a despeza mos-trando ura luiz que foi saudado comum hurrah !

-Rapaz, disse Thiago,da ura ver-mouth á minha macieira!

O caixeiro, não entendendo,pareceuvexado. Thiago rio se muito.

Pareeera-lhe além disso, que a ma-cieira com um dos ramos, esboçaraum gesto de recusa,era por certo uma arvorepelo menos que não tomava

™s^f.x,sra,f»cr.ib0-N«oss.ni..eM,uTM?s»,.!Foi um delírio.

ao bole! á ilha dos lo-

as barreiras, e finalmente, ás 8 horas I ^ rovado agora que esta macieira eda noite, achou-se na planície diAu-1 uma fonn_ visiVe.l do remorso, como

Banquo appareceu a Macbeth. corao ocommendador a Dom João. Este casode allucinação è tanto mais exquisitoquanto eu não sinto o minimo remorso.Esta macieira parece-me desconhecertodas as tradições. Não importa! teoho dinheiro, passarei uma deliciosanoite, e a macieira, amanhã de mauha,terá voltado para o seu lugar

bervilllers, .'uma estrada comprida enúa, uma linha de giz n'um quadro

De' repente, para cumulo de des-ventura, enormes gottas de chuvacomeçaram a cablr, acompanhadas deformidáveis trovões. Thiago não eraum polirão, não tinha prejuízos e in-commodavase pouco com os -*,»eraiost oa coriscos, porém muitíssimo comi EffeUo d0) miubaamiguinha.a chuva que lhe atravessava a roupa | Era como se vê um espiru0 calmo. ... ""'"""-

eque8abia a(japtar.se ás circumstan-preciosa no ponto de vista orçamenta-rio, 8 a pelle, fraca defeza contra a

PUNenhum' abrigo; tanto á direitacomo á esquerda do caminho, a pia-nlcle funda e mia. Emfim. por feltcl- ¦dade, uma arvore, uma só, uraa ma*cieira. um pouco inclinada, uma po- jbre macieira desprezada que davaares de um homem bebado.de cha-pèo á banda. Thiago fez-lhe um pe-queuo comprimento e agaehou-se inedebaixo da copa.

A tempestade redobrava: evidente-mente Thiago, que não era um máorapai, sentia-se, no entretanto, exas-,perado com a soa sorte. Estas cousas, auebrassem

cias. , . .Estugou o passo, não para rugir a

sua macieira, que parecia ter a raiziofatigavel, mas para repousar ellemesmo mais depressa, depois de tercontado, com prazer, a quantia quela debulhando com os dedos, dentrodo bolso. A ___„

Oh. gou a casa, na rua do bena.Parado diante da porta, perguntou asi mesmo se a macieira entraria cora

, começava a licar terno, ella talvez não

como te has da ar-! saiba nadar. ..—Ella quem i—Macieira, macieira I a serra e co-

niica I Br3vo !Thiago enrubeceu um pouco. Aquel-

la gente, nunca o comprehen deria.Olhou para a sua macieira como paraa consultar, e pareceu-lhe que aarvore, não receiava um passeiosi-to pelo rio, questão talvez de humede-cer as raizes.

O bote largou. A arvore saltou damargem, e conuçou a andar por emada agua, sem a menor diffi-U Idade.Thi. go seguia-a com a vista, promplo

| a estender-lhe a vara, em caso de ne-cesüidade.

elle, e teve quasi um sentimento deque o

—Sim. masraniar! Vai ser preciso apertar bem jas raizes para caber cá dentro ! disse |Thiago á sua macieira, tocando ineamigavelmente com o cotovelo.

A macieira coi.servou-se impassívelá beira do passeio, emquanto a troçaso accommodava no carroçao; t,eP01sseguiu ao lado. a trote. Debruçadona porta do carro. Thiago nao a lar-gava de vista. Numa oceasião deu um

grito de terror. A sua macieira estive*ra por um tris a ser esmagada. . eliz-mente escapara a tempo.

—Mas que tem o senhor, que. tem/perguntaram as adoráveis companhei-ras. . . ,

—Não se incommodem, nao e naua,disse, elle, é a miuha macieira...

_E' a sua macieira l E' a sua ma-cieira 1 Já 1...

Na estrada de ferro, a macieira nâose perdeu. Thiago achava já de si pa-ra si que, no Iim de contas, era cru-eldade da sua parte estafar assim a

sua arvore, á qual-palavra dc honra—começava a ter affeiçao.

Quem recêtòU meia dúzia de suffra_gios, quinquélhària de votação, será3 .. .. ...ir.;'».- <Ia nfiioi. liíinii repre-sêntãnte por uma ficção; mis. com cer-tezá, não é o depositário do pensamentode seus concidadãos,como quem roce-heu o suffagio completo do eleitorado.

O que pensa o município deS. Bor-ja já foi expressado pelos proprietáriosdas calhedras na ediüdade respectiva

Juizo contrario emitttdo por supra-numerários que respigaram nas umas,será uma fornialid.de.para o perte.itoequilíbrio das apparencias legaes, masn5o é a realidade, a substancia da cousaem si. , ; yy

Duas hão polem ssr a maioria aomunicipie; e nós estamos no regimendo governo das maiorias, porque, sãoellas as representantes da vontade popular. _ . ..-,'

A municipalidade de S. Borja faloufrancamente sobre a tetrica questãoque conturba os ânimos celestiaes;u«ou do direito de petição, consagradopela Constituição do Império ateaquelles que querem viver fora dogrêmio constitucional; fez circularesconvidando as outras câmaras do im-perio. como pôde fazer toda corporaçãono pleno direito de corresponder-sepor meio da p.lavra oscripla. _ I

Se a petição á assembléa provincialfosse, para que, além do titulo de. de-

\fensor perpetuo, o soberano do Brazillambem fosse, denominado nele do sola câmara de S. Borja seria averbadade muito zelosa, mas todos achariamlegitimo esse salamalek por meio depalavrinhas de amor, tão empregadaspelas câmaras do primeiro reinado._

Fosse o convite ás outras mumcipa

O presidente do Rio Grande obrigao club ebrifestante e espicolondrificoo Gl«ria a Morno», a raascarar-se em••amara de S. Borja só para escrevera seguinte errata salvadora das instl-tuiçõès e das batatas: onde se leupríncipe, leia-se—princez.

(Do Paiz).

Attiogiu um tal grau de perfeiçSoaimitação Ac diamaote que é difficil,mesmo a um conhecedor, verificar áprimeira vista, se a pedra é falsa, severdadeira.

Ha ura meio muito simples para ocomprador—que nem sempre possuea sciencia do perito—distinguir o brl*lho diamantino das sclnlillas fallazesdo slrass: mergulha-se a pedra emagua clara. Se ella p .rde o b-üho edeixa de irradiar, é falsa; se, pelocontrario, conserva intactas, no liqul-do, as suas irradiações, é um diaman*te de bella agua

A Grande Lrja Provincial,amanhã sessão ordinária.

dará

O homem ainda que seja o mais de«pravado pelas preoccupaçóes do roun*do, gosta de ouvir e fallar da felicida*de que dão a natureza e a virtude.—B. de Saint Pierre.

Trinta e sete rezes abateram-seante-hontem para consumo publico ehontem trinta e quatro.

interesse por ella, ao pensar Mu- » , ----- • , uco.corredor era tão eüreito que os ramos tranqu lio .

se machucariam e talvez alé muitos se jra entrou.

IMas ficou

a maciei-

Í6a elle suecediam, A natureza que- i *¦ YocVúa campainha, abrio, e fechou

ria-lhe mal. Braodlo o punho cerrado |. pQrla snDrenatureza quo-1

punho cerrado \ ^&YmTsC A maeieira tinha fi-

para as trevas, oo melo_ duques a ^ do lado de fó,a> Thiago sorrio,

E o que mais e, entrou sem bilheteavelhaca!-e sempre fiel ás boastradições,encarapitou-se na plataformaaradições.e

do wgon, caracolando como uni sol

velmente bêbado,uheiros:

—Sabem que mais? estão todos aaborrecer me enormentel A í>ua com-panhia enjôa-me; deixo-os, vou meembora com a minha macieira. . .

Foi uraa gargalhada geral; tentaramdetel o, mas debalde.

As mulheres mordiam os lábios,despeitadas. O ingrato nem deu porisso . , . • i

Cahiu a noite. Seguiu pela beira dorio adeante, acompanhando a sua ma-cieira. Experimentava apenas uma jverdadeira vergonha, porque ctmba-leava horrivelmente, humilhado dian-

tomado

O VATICANO E O BRAZIL

O Osservatore Romano publicou o textodos discursos trocados entre o Papa eo mini. tro brazileiro junto á Santa Se.

Leão XIII disse que se achava pro-. fundamente penhorado pelos testemu-

pre os presidentes da província era nhos de araisade q„0 lhe dava a fami-baixo do palio, e achariam ridícula a ^ jrapfirjai brazileira. ajuntando quecircular da câmara municipal de bao nenhum djssentimfi-to grave se Unha

enlre o Brazil e o Vaticano, des

sse o convitePara a tarde, Thiago estava horri-I lidades para que. ellas recebessem sem-

Grilou aos comp.' I

chuva traçava linhasvfim no theatro.

de aço, como se ----- era )a porque a 8Ua macieira

iDcomraodasse, lá isso oão. Porem.~ a* mil Pensai Da dona da casa* que Dã° g1_ I,«,._Brrr 1 Brrr l que tempo de mil \ e os inquilinos eutrassem acom- ¦ gue ,

demouios 1-e ura segundo persona- h^do8 de ^oule. 1 nou..o dt n.ai.,

Logo que chegou ao quarto, Ihiago

l lado dò guarda do rei, acompanhando ; te da arvore que, não tendo tomado tbentica t•o carro de gala. nada, se conservava sempre direita, o desazo doi Naturalmente Thiago, todo entre- um pouco tesa até . 'vincial, força o'

(/n«á sua macieira, despresava um Thiago zigzagueava do modo mais raamfestaçào de'; ..;«<_ nnii.as ,in..l«rn,rül n nnnens centímetros 00 enhra n Himnmar

Borja, porem muilo ordeira, e firmadaem mil e um precedentes, citados peloscasuistas da situação.

Infelizmente foram outros os dizeresda municipalidade auarchica, do santoque precisa ser riscado da bemav .otu-rança ecclesia.tica e constitucional,porque é um Borja que bem mostrapertencer aquella stirpe de Borgiastão negregarla.

Que significação pôde ter esse des-mentido, que a cootrafeiçâo da câmaraestá dando a aflirmativa da câmara au-tbentica ?

governo geral e propaiz a tornar a ler a

a reflectir

eem velo. resmoneamio, encostar-seaotroucod. macieira, com as costasvoltadas para Thiago, a quem não ti-nha visto. Este lieára contente comoum rato: era. pela apparençia. ura ne-eociante de gado, que acabava de la-zer algum bom negocio, pois que res-mungava entre deuies:

—E' multo divertido, sim senhor 1 j nâo rter

penSado na sua macieirae aquelles anlmaes que me fizeram r- Q fim de eontas, tinha represen-beber e me tomaram o carro 1 voltar.. ¦:_.._-.__,,-„,_ n =,»„ naneia pé com um tempo destes

á luz "do

coto d"a vela, verificou que,tanto em moedas de ouro. como eraescudos, a operação rendera oito cen-tos e poucos francos. N5o se podia d.

jzer que voltara para casa com asmãos a abanar.

I De repente, começa a censurar-se

e comdiobelro no bolso I

Thiago nâo era um máo rapaz. l_necessário repetit-o mais uma vez.por-aue. a panir deste moraeote, poder*se-hlam conceber algumas duvidas so-bre o seu caracter. '

Ouvindo as palavras mal mastigadasdeste desconhecido, e convencido deque, mesmo com o mais delicado pe-dido não obteria delle um empréstimo,Thiago girou devagarinho em derre-dor oa arvore, agarrou o homem pelaeuella e, como era muito forte, es-traoR lou o Acabado este preliminar,ttroulha a bolsa, esvaslou a nas suas

is, aiuou-a ao chão juoto docorpo e. como já se ia fazendo tarde,afastou-se em direcção a Pariz.

A macieira, que nem se mexera du-rante este incidente, poz-se a seguil o.

Nio é costume muito vulgar quenma macieira siga um homem queacaba de extrangular outro homem;

tado mui discretamente o seu papelvingador, e, affastando a cortina, olhoupela janella. .

A macieira lá estava no passeio, pas-seando de um para outro lado, muitotranquillamente. Thiago notou ate queella se affastara cortezmente para dei-xar passar dous policiaes.

Thiago deitou-se e dormio ate demanhã.

S. Borja, e,._.,..„ „(, „ aiS ;.s g-aciosau amigas, deplorável, a poucos centímetros do B0[,re 0 documento, que talvez ficassenm-duanaes especialmente, tendo lope da arvore. Sentindo necessidade na penumbra, se não fossem as cham-

lhe uma viva 'svmpaihia,

lhe dirigio | de um pouco de apoio, approximou-se mas da fogueira inquisltorial.censuras, embora leves, e em | da macieira e disse-lhe arrastando as j Trabil||iasse muil0 sorrateiramente

j palavras: ; 0 uresiderite da provincia do Rio Gran-'' —E's minha amiga. . . segura-me, i j & cousa nâo lranRpirasseE deixou se cahir sabre ella. 1 orem na £sscn)b|éa provincial; e fossem gel-o corpo só encontrou o vácuo; canm ^m qs oulr(Jg presjdentes conversan-de ventas na borda do rio, rolou como

j ^ ^m as camaraa CODVidadas: queum embrulho pelo decliveda margem, j ^n g mlnvA-Ke do gabinete levas-cahiu na agua, teve uma congestão e . ^ g m^Qt porque a manha e a dis-afogou-se. simulação são as bases dos governos

A macieira tendo ficado so_nna, j machiav0ilcos. maS essa ostentação dô

algumastom amoroso. . .

—Teus ciúmes da minha macieiraperguntou-lhe elle, rlndo-se.' .?..„!_!¦.„ i M-niflira! começaram to-

Acordou cerca das nove horas.Brtiam fortemente com o punho

fechado oa porta do quarto. Levantouse, com os olhos inchados de lantodormir. Ahi vai 1 ahi vai! Eram os

Macieira 1 Macieira!dos a cantar na toada desses estribi-tho- que são as charangas da popula-ridade Improvisaram-se ate phrasesura pouco vivas. Thiago chegou a termedo de que lhe magoassem a suamacieira. Porem esta conservou a suaimpassibilidade do bora tom, á ingie-

Na plataforma da estação havia umamultidão e uma .balburdia extraordi-narias. Thiago quasi perdeu a sua ma-cieira: mas nào ha nada mais comino-do do que ter. no meio da multidão,ura amigo de estatura elevada. Vio-adesembaraçar-se habilmente e retomaro seu posto, fielmente.. Era. uão haviaa menor duvida, uraa maciera de con-fiança. . .

Foram todos albergar-se n uma tas-Mame. Desta feita

voltou para a planície de Aubervil- deliers.

J. Lermina.aaxVMU ./u--'»*-i-C«,t«'-rxr^ri£rx

dado r,ui.u v _.._-.. --.¦¦-, . .„de a proclamação da independência floBrazil, e que era seu dever reconhe-cel-o.

O Papa terminou dizendo que a re-gente desempenha um grande e nobrepapel na ausência do imperador, pelacura do qual fazia votos sinceros.

Se em todos os outros discursos, ac-creseenla um jornal pòrtuguez, o Papafalar tão verdade como n'este, poucafé podemos dar ás suas aflirmações.

O que parece, é que no Vaticano jáestá de todo esquecida a questão reli-giosa que agitou por muitos.annos oBrazil, e que levou o bispo de Olindaa ser encerrado na fortaleza da ilha dasCobras!

R.boc.ando as barcas Prinwiro de De-zembro. liais e Praia regressou hoje deCaxias e escalas o vapor 6. de Caifr».

ÓBITOSDia 26 de fevereiro.

Honorato, filiação desconhecida, be-ri beri. _j ,

D. Maria Magalhães Borges Macha-do, portugueza, 85 annos, marasmoseoil. , ,.

Salustiano, filiação desconhecida,maranhense, 68 annos, beri-beri. .-

alribelras alúou-a ao chão juoto do araig0s que o vinham buscar para o"¦b"'' ,i..-:_ f„,Q„rt« la,H« pa8seio projectado, por causa do qual

elle tinha sido obrigado a arranjar al-guns recursos. Abrio a porta, muitocontente, e começaram logo as pilhe-rias mais picantes, emquanto elle sevestia. Metteu alguns luizes no bolso,e satisfeitíssimo, desceu.

A macieira, que o esperava respei-

m

ca. á margem doTniago sentiu se anão era realmente,inconveniente, anlidemocrático, installar-se lá encima ooterrado, como um egoísta, e deixar asua macieira assim só<inha, na estra-da, passeando d'um lado para o outro,com aquella enorme ramaria ás cos-tas ? Todavia não ousou levantar-se.

TÓPICOS DO DIA.E' o cumulo do charivari aquella

errata á petição, desconvite, ou contrarepresentação, expedida pelaphosphorica que o presidenteGrande do Sul mand

S B "-ja. fantasiada em vereadores decontra gosto; pois oecas_i! .-

Como ensaio carnavalesco, esse tor-robodó municipal não deixa de ser ex-traordinario, e até mesmo circumcis-fUuttco, para nos servirmos do voca-bulario adequado a quadra e a pande-gas semelhantes.

A opinião do raunicipio deS Borja,eleitoralmente considerada, é a opinião

i poderio, essa barretada ao som\ fánfarras e de repiques de sino, semI lirar o effeito dos documentos origi-•! naes, collocara sob a mais severa cri-

tica os Daneis falsificados, cheios de ~~asuías edeborroes.com que querem Por telegramma particular

anasar a nrimit va impressão. ! do corrente mez. o exra. sr. senadorP0

resultado éqauè embora com um e conselheiro de Estado Antônio Mar*

protesto annexo, a petição á assembléa

de 25

do Rio Grande existe, e será por estaluma 1 tomada em consideração.

do Rio j Embora com um desavisocomple-mandou destacar em > mentar. existem os convites ás outras

municipalidades que, entre o aviso1 do dono da casa e a contra ordem do

visinho da esquina, preferirão attenderáque.lle que mais direito tem de falarem nome do município.

De tudo isto que se eslá fazendoagora o que fica ?

Apenas raais um episódio para seracerescentado aos aonaes do carnavaldeste anno.

cellino Nunes Gonçalves participou aoseu amigo commendodor Joaquim Ti-berio Rocha Pereira achar-se este no-meado cônsul da Bolivia nesta provin-cia.

FOLHETIM 46

ii i n. kiin iii'ii _.l/JL-i I * *-* * vr *-•**¦»___.¦ -•

POR

EMILE BLAVET.

XXXVI

O MUSEU ANECDOTICO

A noss8 figura representa a amazona, a cavallo, com o trage bizarroque adoptou, todo vermelho, trabalhando na alta escola, por entre osapplausos de dous mil espectadores Iabalisados.

«N.2.—O adultério—A marque-za engana o marido. Tem por amantenm doa fidalgoR mais distinetos da Io-glaterra, lord R. W. O marquez, en-ciumado e desconfiado, descobre osamores de sua mulher e fa_ lavrarauto de flagrante delicto. E' este incl-dente que o u. 2 representa: na poriaum policiei, a quem o marido mostraob criminoso.; na alcova, a mulhercorrida de vergonha, esconde a caraentre os travesseiros: no meio doquarto, lord W., cujas roupas emdesordem nâo deixam a menor duvidasobre o caracter criminoso da sua entrevi8ta com a marqueza de 0...»

Existem muitas lacunas entre o n.2eoü. 3 Em primeiro lugar o pro-cesso de adult.rio que o marq.ez In-tentou, perante o banco da rainha,contra a m .rqueza e lord W„ processo, em cujo desenvolvimento, seDrovea que o marquez nâo era mar-Snez equenào era marido de suaSer o que fez condemnar o pobreSabo por perjúrio e usurpação de ti*fdos 5 três annos de trabalhos força-

dos Depois a fuga da falsa marque»SS França, as suas tentativas para5«q£ ir o coraçio . a .al» de am

rico fidalgo estrangeiro, o príncipeL. . ., tentativas dirigidas com tantaarte, tanta habilidade, tanta astucia,que foraC no fim de algumas sema-

li nas, coroadas de êxito.«UepOlS U BBia» CApuuayuDa uv».

sarias passamos ao«N. 3.—O ENVENENAMENTO.—

Estamos no quarto do priucipe, quese vô estendido em cima da cama,com os membros rijos, a face convul-siuuada. A' direita um medico examina um vtdro A' esquerda a princeza,attribulada, com os olhos extrema-mente abertos, com um gesto violentoaponta para um homem de joelhos,como dizendo: -E' este o assassino!»

Os outros personagens sao um velho criado e pessoas da justiça. No-tar-se ha que o homem de joelhos

| parece- se feição por feição com o fal-!so marquez de O., com o prisioneirodeNewGate. Foi elle quem commetteu este novo crime ? Ha miteriapara duvida, se attendermos que pou-co tempo antes de sua morte, o infe-liz L„ havia instituído sua mulhersua herdeira universal.»

«N, 4 —O forçado .—O falso mar-quez de O... aproveitou d'esta duvidaaté certo ponto, porque, em vez desoffrer a pena de morte, foi apenascondemnado a trabalhos forçados portoda a vida. O n. 4 representa-o nasgalés, vestido com o fardamento iofa-mante. de ferro aos pés e levantandoos braços para o céu, como para to-mal o por testemunha da sua innocen*cia.»

*N. 5.—A MULHER DE VERMELHO.—Quem é esta mulher vestida com umvestido de velludo vermelho, com orosto coberto com uma mascara develludo preto? Talvez seja recoohecidaatravez d'aquella mascara, emblema domysterio que envolve ainda o seu passado, mas que o futuro, se ainda exis*te a Providencia, ha de com certezaesclarecer.»

Gomo dissemos, reproduzimos aquieste catalogo na sua integra, para

evitar o aborrecimento de uma descri

Desejaríamos poder roproduzir, pelomesmo processo, os commentarios queos vinte espectadores fizeram sobre esse-./l.ntrAual mtpmnau«*-t- « • v.

De todos os lábios partiu uma ex-clam-çSo unanime, espontânea:

—Esta mulher é a princeza Leona-

—Este homem é lord ReginaldoWilmore ,, ...

João applaudia-se por ter subtrahidoás garras d'aquella harpia a sua An-drea uue tremia de medo só com a . ,idéa'de que podia ter cahido em suas em que o dr. Mattei partiu cora o sr

mãos. IBob e LugraD0 Para a barreira doOsrepnríers, cuja imaginação cons- Ti fine

sobre estes dados vagos os ro

Cailiuo, que não respondeu, e levoualguns miuiitos a reaccender o gaz.

Quando se H luz o olhar inquietode João Lcyraud procurou imniedia-lamente Andréa, cuja mão tinha lar-gado a sua,"

A moça havia desappareciuo.

XXXVII

DOIS T1H0S DE PISTOLA.

Para expUçar o desapparecimenlode Andréa,Çfqcisamos voltar ao começo d'aquelle dia, á hora matutina

truta r . ..mances mais fabulosos faziam ja aconta das suas linhas. Quanto a Bre-court. parecia-lhe que linha soffrido aoperação das cataratas. A luz fazia-sea seus olhos sobre mil detalhes obs-curos. Aquella falsa marqueza deChavières, coolra a qual tinha servi-do de testemunha, era a princeza Leo-nati 1

Assim se explicava o seu encontrocom Severina e Regioaldo na praçaVendomeno diaimmediato ao do pro-cesso, encontro para o qual não acharaexplicação, e que o preoecupava ainda,quaudo assistia ao casamento, na peque-na egrej. de Saint Ho_oré,.era com-panhia de Lea Oanaris.

Depois d'aquella sessão, Severinaestava perdida de reputação, e no diaseguinte vinte trombetas iam annun-ciar a sua deshonra aos quatro pontoscardeaes.

No meio do borborinno das conver-sações e dos commeniarios, o gaz apa-gou-se de repente e o museu ficou namais completa escuridão.

Houve alguns momentos de umacoulusão indiscriptivel. As pessoasque estavam mais próximas da porta,correram para a sahida e deitaram aochão o homem de óculos de ouro, quese conservava impassível.

Bob entrou na barraca, chamou

O doutor ia, como se comprehende,proceder com aquelles dois ajudantesá installação do llutèu Anecdotico, acujos preparativos o marquez, anima-do de uma justa desconfiança paracora o expadrone. tinha querido con-servar-se estranho até então.

Por isso a admiração do patife foigrande, quando, pela leitura do cata-logo, pelo desencaixotamento e pelacollocação dos manequins, teve consciência da bateria formidável que seassestava coolra a princeza, e da qualelle ia ser um dos artilheiros.

Elle, porém, não se enternecia fa-cilmente; além d'isso, tinha por Seve-rina um interesse apenas problematico; e se a sua primeira palavra foi:Pobre mulher 1 a segunda foi: Quebôa força 1

Entretanto, não deixava de ter al-gumas queixas e mesmo algum ódiosecreto contra o marquez. San Stefa-no, ex;g'ndo a entrega da certidão deóbito, tinha, corao dissemos, transtor-nado os cálculos do seu s .rvo, que s •havia exeeulado,- por não poder apoiara sua recusa sobre um motivo plausível.

Emquanto acreditou no desapparecimento definitivo de Andréa, que im-portava ao e_ padmne, que o marqueze Severina fizessem uso da ceilidâode óbito, cada um de accordo com assuas vistas pessoaes ? Acontecesse o

que acontecesse, tinha certeza de re-ceber o seu salário de um ou de outroe. talvez dos dous. Mas quando desço-briu que a moça estava em Paris, fu-gindo á sua perseguição, aquella cer-leza augmentou a sua cubiça e fez-lheentrever perspectivas muita mais se-rias do que as que alimentava.

Tinha a sua idéa, uma idéa genial,mas que a exigência um pouco apres-sada de San Stefano atirava infeliz-mente para o domínio das chimeras.

Eis a razão porque o honrado Ua-liano estava melancólico, ajudando odoutor a fazer a sua enscenação, eprocurando gravar na memória aspa-lavras que devia recitar á noite, dian-te da multidão extasiada.

Pe<!o das 3 horas da tarde, quandose terminou a installação do SluskAnecdotico, o doutor disse aos seusdous ajudantes:

—Agora, até á hora da exhibiçáo,vamos tratar das nossas oecupaçõeshabituaes. O sr. mestre Bob voltepara o palácio; sr. Oarlino vâ tomar oseu posto de moço de recados na es-quina da avenida Montaigue. E' pre-ciso que, no caso de sermos incom-raodadospor qualquer razão, possamosjustificar um álibi.

As ordens de Mattei foram cumpri-das: e quarenta minutos depois, Lu-grano, mettido na sua sobre casaca, enas suas calças a hussaid, cora a suaplaca ao peito, o chapéu desabado caido sobre a orelha, o cachimbo nabocca, conversava no terraço da ta-verna.

Q'iando se perdia om dolorosas re-flexões sobre onaufragio das suas es-peranças e sobre os meios de as alcan-çar de novo, sentiu baterem lhe nohombro, e ouviu uraa voz, que o fezestremecer, articular estas palavras:—Olá, amigo, leve esta carta im-meliatamente ao seu destino.

E a pesi-ôi que tinha tallado, met-tendo quarenta soldos na mão de Lu-grano, afastou-se na direcção do Arcodo Triumpho.

Deu-se na terça feira da semana <passada o facto que noticiamos de ha-ver sido o cadete Gerson Belleza espan*cado por ura grupo de desordeiros,ficando com ferimentos.que foram con*siderados graves pelos facultjvos queprocederam a corpo de de.icto. Atéhoje. entretanto, segundo somos infor-mados, nenhuma providencia foi to-mada para a punição dos criminosos:nem siquer ainda se fez ocompetenteinquérito policial que tem de servirde base a denuucia I

Para este facto chamamos a atten*ção de quem competir.

Não é justo nem admissivel que umcrime ue siuniusmo gia*>uauu ..«j»»impune.

Os desordeiros andam altanados; e,si não houver quem lhes ponha co-bro, a ninguém mais será licito tran-sitar pelas ruas da cidade.

Olhem para elles os srs. da policia.

Falleceu era Lisboa o dr. Justinode Andrade, pai dos dois distinetoscantores Francisco e Antônio de An-drade, e proprietário do theatro Gym*oastico daquella cidade.

Em uma reunião:—Eu só falo por periphrases, diz

uma preteociosa ridícula.—O que é periphrase, mamai?per-

gunta-lhe seu filho, curiosa criançaque assiste á palestra.

—Uma periphrase. meu filho, ex-clama sentenclosamente a sablchona,é o cyclo clrcumlocutorto de uma so-noridade oratória .comportando um ato-mo de idealismo perdido em uma pro*fundidade verbal.

(Continua),

Minha vida é multMfigre,Quando vejo-te a meu lido;Mas quando partes p'ra longeTambém soffro meu bocado.

Chegou hoje ao Recife e partiráamanhã pira o norte o paquete brazl-leiro Pernambuco, que é esperado aquino dia 4 de março próximo futuro. _. .

O sr. Sadi-Oarnot vae dispender emviagens pelos departamentos da Fran*ça os 300,000 francos que a Constitui*çao lhe arbitra para aquelle jim, emvez de os enthesourar, como faziaosr. Grévy.

Page 3: JOÍJNAD 'DÀ TAÍIDB.memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1888_00057.pdf · Anno VIII MaraníiIo—Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 1888. Numero 57 ASSIGNATURAS PARA O INTERIOR ANNO

aMàíiílb ;.;-•¦AA

No dia 26 do passado foi encontra-da debaixo da porta da typograplúa doEcho do Sul a seguinte carta anonyma

«Preparem-se para a campanhacontra os moedciros falsos.

«Elles já andam de Herodes paraPilatos, desconfiados e aturdidos.

«E' preciso desmascarar esses ban-didos, que, entrincheirados nas suasposições, querem enriquecer facilmentea custa do pobre povo.

«Que no Rio Grando ha moedeirosfalsos, nao resta duvida; e se a policiaquizer dar com elles, freqüento pelamadrugada certas ruas da cidade.»

Do Ceará e escalas chegou hontemao nosso porto o vapor inglez Granjen-se, no qual veio o passageiro Francis-co Antônio da Gosta.

O Journil des Debats diz que em Lon-dros ha uma agencia funecionando compublicidade, a qual se encarrega deobter hábitos de Carlos III e de Izá-bel a Oalholica pelo preço de 300libras.

Se os freguezes de agencia londrinaprocurarem outros hábitos (sem ca-.embargo), poderão obtel-os por mui-to menos em outras agencias.

Na loja Firmeza e União 2» devehaver amanbi sessão econômica.

PENSAMENTOS DE JOÃOPAULO.

—¦0 amor tem sido definido de milmaneiras. Para mim elle é o traço dounião entre o homem e a mulher, queas mais das vezes é substU "

reticências... de uma sogra.—Dizem uns tantos pliilo^oplios

que a vida é um mal e a morte urabem. Eu prefiro o mal, porque em-üm... viva a gallinha com a sua povi-dei

—O homem casa-se para ter osconfortos do lar; a mulher para ter...marido.

E' candidato, pelo partido conser-1v?dòr, a assembléa geral polo 9° (lis-tricto da provincia de Minas, na vagaaberta pela escolha de senador do)Barão ila Leopoldina, o sr. Evaristo IMachado, advogado no Mar tle Hes- jpanh_. i

A vir.gem do vapor Ypiranaa ao j mas do sangue por vôl o quasi todosMearim e Birra do Corda, foi trans- J os dias, com especialidade nos aabba-ferida para o dia 29, ao innio dia. A -"•'¦' •' ¦—*—i—¦*..-_-.¦._._¦._.--.-. 1.f.ri_ll-rti i ,-ri.nr.n -i. mmiwmmmmi

PUBLICAÇÕES'A PEDIDO

0 presidente da provincia, tendo emvista o oflicio do inspector da Thesou-raria de Fazenda de 6 do corrente, re-clamando sobre a necessidade de sergarantida a segurança do edificio emquo funeciona a respectiva repartição,segurança ameaçada não só pelo desa-bamento da muralha denominada dePalácio, originado pelas chuvas torren-ciaes de ii deste mez, como tambémpelo máo estado da parle da marulhado lado do norte, as quaes sustentam oaterro em que assenta o referido edi-(icio, resolveu, por acto de 25 do cor-rente, nos termos do § 8o do art. 5 °do dee. n. 2884 de 1° Fevereiro de 1862abrir sob sua responsabilidade a ru-brica «Obras» do Ministério da Fazenda, do actual exercicio, o credito de2:000$000, para as obras alludidas,orçadas ua quantia de 2:969§558 réis.

* Para o posto de tenente da Ia com-panhia do bitalhão n. 10 da reservadaguarda nacional da comarca de S Josédos Mattõns, vago por fallecimento deAntônio Josó de Souza, foi nomeado

! o alferes da 5» companhia do referidoi batalhão Cyrillo Rodrigues de Azo-

vedo.

. . I Foi concedido ura anno de licençavezes é substituído pelas ] para tratar do seus negócios fora da'

provincia, ao tenente Bisilio FurtadoMaranhão, ajudante do actual batalhãon. b do serviço activo da guarda na-cional da comarca de São B.nto.

' EPedSdí. o

Desejando verificar o produoto li-quido dos meus volumes de versos,afim de ser vertido em beneficio dairmã de G. Dias, e como muitos doscavalheiros que os assignaram e acei-laram não tenham satisfeito a sua im-portancia alé agora, isto por qualquermotivo involuntário, rogo o favor devirem fazal-o na redacçâo desta gaze-ta, onde acha se a respectiva relação.

Maranhão, 27 de fevereiro do 1888.929-15 / -

"-_*0<Kxw

Estão convidados os membros daSociedade Auxiliadora Maranhensepara se reunirem em assembléa geralamanhã ás 6 horas da tarde, á rua daCruz n. 77, afim de proceder-se aeleição de 2 membros da respectivadirectoria e dar-se posse aos funecio-narios eleitos.

a Bento.AO TOCA DE C AMD HAIA.

Chegou hontem d'esta villi o amigo—Tocade cambraia - F R. M., esta capacidade,o qual oferecemos estes verso o amigo.Vindes cá, não—nos quero,Diz me, como tens passado;.. muito que não vejo te,Como eslaes tão enraívado,Tu te zaogas fiens feio;Com o beco reviradoMeu D.us que cara medonhaDo uão—no. quero zang-ido.

Ah ! ah ! o que, sentes, meu amigo.Tens paciência em me contar,A bem tempo que não vejo-lo,O que viesles aqui buscar,

Torsestis-mo a encomendaA quell.s bonitas tòqulohas,A muito que lenho desejo,Por serem tão bonotihhas.

A D;-us não—nos queroTu ja vais embarcar,Olha o artigoda modinhaQne, tu vinhas protestar;Mas tu viestes cai cai caindo,Como lizesi.es em São Banto,

...... - E! asneira que aqui não cais.ano dV Silva,

"deputado' eleito" peTol> j So-mudas de pencamento.

districio. ! Hao Bül)t0 2y Q.e l?ev,,,rmr0 dc 88-

A alfândega rendeu de 1 a 25 docorreute, 137:585^269.

ASSEMBLi_A PROVINCIAL.Houve hoj. sessão na assembléa

provincial.Foi juramentado o sr. João Severi-

: 927Seus admiradores

D. S. A. V.

Em Braga, segundo diz uma folhalisbouense, deram-se n'uma semananada menos de 4 raptos: Um de umasenhora casada e tres do moças sol-loiras.

Amanhã ás 11 horas da noute se-guirá para o Engenho Central e esca-Ias o vapor Caxiense.

—Sabes que a pobre Maricota estágravemente enferma ?

—Sim ? E o quo tera ella ?—-Dizem os médicos que engoliu a

certidão de idade.

Sessão ordinária da Associação Fu-neraria Maranhense haverá amanhãás horas e no lugar do costume.

Leu-se e foi approvada a acta da(sessão de sabbado.

Na hora do expediente, o sr. padre iCarvalho, pela ordem, estranhou que jhouvesse a presidência prestado as In- \formaç-rfs relativas a Antônio Paraln-;ba do Norte, requeridas pelo sr. Jau- jsen Mattos, e deixado de enviar as ¦que elle requereu logo no começo dos itrabalhos da assembléa, sobre as lote- jrias da provincia. _ \

Terminada a leitura do expediente; Perdôo-lc.croança, o inferno do i_ioh'alma,e approvados diversos pareceres e a - •- '¦¦ -—•'folha do subsidio, passou-se á hora dosrequerimentos, projectos, etc, apre-

_S.ílClI9.A' JoÀo VlCTAL de MattosSe fui té junto a li do sonho nni sonboVoltei (le desengano tm dosengauo,

A. Fontoura,

Pcrd.oo-mo, senhora, o céo do meu amor!

F. Rhossard.

Inventou-se na Inglaterra um rao-tbodo para a producção instantânea dovapor, com um uma reducção de maisde 50 por cento sobre o preço actual.

A economia realisada será com effeito, d« 53 p. 100 para o combustível, ede 96°/, para o preço dos apparelhos.De mais todo o perigo' de explosãoserá evitado.

O gerador é um cylindro de cobrecom um fundo semipherico, náo tendomais de 508 m/m de alto com 881 ra/mde diâmetro, está cheio de fragmentosde cobre.

Collocado horizontalmente em uraforno ou em uma estufa, pode ser fa-cilmente mantido em uma mesma tera-peratura. Sua cobertura, que é tam-bem de cobre, tem 2 furos, por umtubo de injecção que vae quasi até aofundo do cylindro, emquanto o outrorecebe um tubo para garantir a sahidado vapor. O tubo de injecção parte deuma pequena bomba que é posta emacçào pelo regulador da machina etem um envolucro fechado na extre-midade, mas com 6 furos no fuudo.E' per estes furos que passa a águaprojectada no tubo, vindo depois pôr-se em contado com os fragmentos decobre sobre aquecidos e se traosfor-mando Iraraediatameute em vapor. Ovapor elevando-se contra a parede su-perior do cylindro, forma-se em co-lumna e sahe pelo tudo destinado adar-lhe sahida-

Pode-se assim pelo emprego deum numero mais ou menos couside-ravel de geradores, obter a torça rao-triz que se quizer. O governo allemãofaz experiências 'no intuito de applicareste systema ás torpedeiras.

sentando por essa oceasião o sr. pa- '¦

dre Carvalho um requerimento, soli-citando informações sobre as condiçõeshygienicas do prédio em que se acha acompanhia de aprendizes marinheirose sobre a correspondência da presi-dencia cora o governo imperial, relalivamente ao dito edificio,

O sr. Collaço Veras fez algumas ob-servações sobre a forma do requeri-mento, e o sr. padre Carvalho com ei-ias se conformou.

Posto o requerimento a votos, porpartes, foi a primeira approvada e asegunda regóitada.

Passando-se á ordem do dia, foramsuccessivarneiUeapprovadas as matériasindicadas, a excepção do projecto queeleva á villa a povoação de S. Francis-co na comarca do Riachão, que foiadiado por tres dias a requerimentodo sr. Pires da Veiga.

Para a sessão d'amanhã foi designada para ordem do dia a discussão doprojecto que fixa a força policial e dis-cussão de-posturas de diversas cama-ras.

Devolvo-to, mulher, o quo de ti me veio

DESPACHOS DA PRESIDEN*CIA.

Dia 25 de fevereiro.Estevão Corrêa Lobão.—Como re-

D. Izabel Leopoldina Pires.—-Sim,sem ordenado.

Officios:Do Io secretario da assembléa le-

gislativa provincial.—Remetta-se aothesouro provincial para providenciar,mandando pagar, em tormos.

Do engenheiro da provincia.—Aothesouro provincial para mandar sa-tisfazer pela respectiva verba.

Eu tinha—Gilli.it —sob a appárento calmaDe um riso paciente, boroico, enganador,Tentáculos de um polvo a estrangular me

a alma;O!havii-to e sorria a snlToc^r no seioOs impi-tos finaes de um monbando amor.

O mundo ó mesmo assim .. cruel legisladorEnnj.i lhe o chorar, irrita lhe a agonia,Ftliz, mio podo ver um rosto contristado:—Que saü'r.i,~pouco importa I exige lüo

alegria.A dor pode oííwler lhe o ouvido delicdo,li os Dervos do juiz—uma cançüo sombria.

O mundo é mesmo assim ..—por isso équ» pu r_'! na I —

Ordena, exige muilo e quasi nada dá I

Mudasle I em teu semblante um desenganoeu l'jio,

Quo alguém outr'ora leu, que alguém de-pois lera.:

—Eu amo, em ti aquella—a do passado —e odeio

Esfoutra—a indiferente ou a vingativa emá.—

d is, mctlido em desordens, desobede-jcendò-a, não cessando ella, uma hora,! um instaole de aconsolhal-o; e des-

obedecendo a. desobedece a próprialei de Deus—Tyrano I

Nem Coriolano, o celebre conquis-tarler, o mais inflexível dos caractereshumanos,quando se apoderou de Romao que a consternação espalhou portoda a cidade que o senado e o povoconvencionaram em enviar deputadospara pedir a paz. As pessoas maisrespeitáveis, senadores, cônsules, pa-dres, cada um por sua vez proslrarara-se aos pés de Coriolano, supplicaudo-lhe a paz sem que a obtivessem.

Para acalmar todo esso terror bastouque a pedido das senhoras de Roma,fosse a mãe de Coriolano com umsimples pedido, fel-a retirar do campoe dar liberdade ao povo.

Zésínho comquanto não possua e nemnunca possuirá as qualidades daquellaventuroso filho, mas como pensamosque és christão, acceita os nossos con-solhos Não te expõe a tantos ódios,não regeiteis os conselhos dessa quete deu o primeiro ser, recebe-os eabraça-os, pois do outro modo nãopássaras ne_ta vida, de um monstro eoa outra eternamente desgraçado.

Lembra-te que tens uma alma edelia lerás de dar contas quando a issofores chamado.

Perguntamos quaes os louros quetens colhido nessa inglória tarefa dedescompôr:

Os dois vinténs quo de 8 em 8 diasae.colbe de lua gazelinha, que invadeaté o lar de famílias consideráveis, sãomeios reprovados e merecem severapunição.

Se este petulante não ô o mesmoque. leve a habilidade de descompôr aum juiz de nossa sociedade, algumacousa com elle so parece.

Não seria muito mais regular queprocurasse* viver de um trabalho hon-ro-:n. illuslrando o leu nome e honrandoostrtus'. O,ha que a vingança é dossüiilimentos nobres e elevados.

Não fiéis da placidez com que aléhoje os difundidos tem supporladojumdia, quando menos descuidado, bempossa a perseguição baixar sobre ti,gritarás chorando arrependido semhaver quem le possa salvar, (916

_Pa*ev©__c-!©O abaixo assignado, vem respeito-

jSamente pedirão publico que ninguémf.ça negocio com o sr. Gonzaga, mar-cineiro, com uma meia eommnda,simples que. hoje acha-se transforma-da em tollett, pois essa peça d'obraesse senhor -Gonzaga, comprara ille-galmente, como cm tempo provarei, ecano o abaixo assignado se julguecom direito a mesma commoda, vistoque para sua construcção, concorreocom dinheiro e m.tnriacs de que teraS'ieucia o sr. Gonzaga, o desejandohoje ir aos tribunaes com esse sr vis-to nào ler sido possível convencel-oda sua sem razão cm particular; fazesla prevenção em tempo,

Maranhão, 27 de fevereiro de 1888. jMiguel Alexandre dos Santos. 921

COMPANHIA D'11-LUMINAÇÃOA GAZ.

Balanço em 31 de dezembro de 1888.* Activo.

Obras da companhia.. 467:000$000Apólices _83:325$328Thezouro provincial... 53:944$02iMateriaes 20.6%ff.S_0Aeções 10:000$000Terreno 10:000$000Devedores 14:72_$_40Carvão 6:4568635Juros 4:6608000Moveis e officina 1:4000000Caixa 1:5318290

Rs.Passivo.

773:6608944

Capital 550:0008000Fundo de reserva 148:2528888Dividendo 27-0008000Registros 14:4488801Letras 9:8268200Diversos credores.... 21:195$439Lucros & Perdas 2:9378616

Rs. 773:6608944

PAUTA SEMANAL

(Semana de 27 a 3 de março).

.5100Aguardente cachaça..- de.tilladu« restillo..« tiquira...« 36°

.zeilede gergelim..CUCO.carrapato—andiroba...neixe

t «« «% «. « mamona.

Ugodão em rarha kil.Assucar branco «

litr.c«««<«c«<c

mascavo.brutorefinado..1»o •

irroz em casca« piladograudo...« miúdo

Banha de porcoBagasde mamona....Borra ai tapiocaBorracha mangabeira,Café em grãoüito restolho

« torrado

«««

«ccc«ct«««cc

, «c

812081-27ímSoo8850$500$500$29083S0$320$3608180«110$1)70$270»250,5(112$055

Fruetas do tempo.Na rua de Nazareth

numero B4, preparam-se cartuchos, caixas etabocas, para. ameii-doas, pintados e dou-rados, com máximaperfeição.

912-10

Alugada.Na rua de N.z.reth. casa ».

17, orecisa-se deescravisada.

uma, livre ou914-3

Alugada.Na rua de S João n. 68. preci-

sa-se de uma, para f.zert do ser*viço de uma pequena faa.il'».

915 -3

Alugada.Na rua da Palma, casa n. 80,

precisa-se d'um. rap.riga oaraservir pequena f.milia. 925 —3

Eu abaixo as-signado, preciso de alug-r um ra-pazinho de 12 annos, que sirvapara mandado de rud. Quem otiver dirij i-se à rua dos Àf.gados,casa o. 83.

25 de fevereiro de 1888.908 - José Gomes Leal.

Camisas AllemãesEspécimes camisas para h roem,

punhos modernos, e collarinhos.D°soa«h!>ram :

924 Olegario Ribeiro á C. 6

OacáoGamarão seccoGame secca (x arque)Caroços d'algodão...Cigarros de palha..

« de papel «Couros espichados.... umCouros verdes kiloCouros salgados, seccos kil.Couros de veado «Couros de cabra «Cumaru, favas «Ggua

$190$i50$055$090

1830U$800$600

1_U00$430$280$4008013

milh.38500c gj.000

38100$2509340

18375$320$650

5O_J00O

OS ADVOGADOSÉASiMiào. Júnior

E

Xavier de Carvalhomudíram s.u escri.toiiod. ad-vocacia para a rua da Palma,o, 3o, antigo escriot"rio do dr.Lpembevg Podem ser procu-r.d s, nos dias úteis, das 10

horas do di. ás 4 da tarde.854=58

c«f«ccCc

«

Devolvo-te, mulher, o quo do ti mo voio:is flor.9,0 papel em que escrevesto um diaMeu nomevntrcliiçado ao teu. aqu.lle lençoUue eu tanto venerava e contra o peito

-*fsa_»—€__»~-*-S.-»-^poveaçã.*.

O abaixo assignado previne, es-pecislraent- aos srs. ourives, que mu

....- .guem ta.fi n°go_io com uma cadeia deun;a 'cabello, engnstada em seis passadores

Aspirando-lho o odor. aquello odor do in- Ide ouro. tendo o do meio as Iniciaescenso, ÍP..M. N.; pois que dita cadeia foi

E o outro que rasgaste enraivecida o fria. 1 ftirlída ao mesmo abaixo assignado.j Omrosim. nede a quem o referido

De ti somente quero uma única lembrança ] objecto for oílerecido o obséquio de o

Farinha d'agua« secca« de milho —

fumo em roloi em folha bom...< ordinário ou rest* em molho bom...t era molho rest...

Favas e feijõesFrangos e patos

]Favas de cumaru.... »' Gergelim em gráo— kil.Genebra •••*'•Gomma de peixeGomma de seringueira

em bruto. «Dita de sernamby.... «Gallinha umaLeitão....üelde canna litr.Milho kiloOieo de cupahyba.... litr.üssos kil.Penna-de ema kil.Pelles de Gu.rá «Poivilho «

$150$100$070

15500

2SO0O$800SOCO$100JOSO$065

ConviteD. Berminia d'À.sis Collares

Moreira e seus filhos, Al^x mdreCollares Moreira Júnior (iuv>nle)esuasirmaus Manoel Vieira Nina,convidam seus parentes e amigospara assistirem as missns que poralma do seu sempre chorado es»poso, pae, irmãoe cunhado, Fran-cisco d'Assis Collíre» Moreira,mandam rezar na egreja de S -ntoAntônio, ás 6 1|2 horas da m.nhSdo dia 29 do corrente; pelo queantecipam seus agradecimento*.

27 He fqvRrp.ro He 88 $'!(>—%

A ironud.d. do àeuiior B-inJesus dos Navegantes, mandandosuffrag.r a alma do capitão Fran»ciVcò d'Assis Collares Moreira, nodia 1* de março vindouro, (.ela6 11_1 horas da manhã, em sua Ca-pella. convida, não só aos parentese amigos do f Hecido, como ato»dos os seus confrades á 'assistiremeste religioso acto.

_7delev.rcirodel888.O secretario,

907—3 Archimedes Rego.6_a__BB_B_-_-__Éi

18300$900

1800O3*000

$006VS052$950$020

282505100$075

O Diário Popular; de S. Paulo, deuem 3 dò corrente a seguinte noticia:

—«E* sabido que ante hontem, naassembléa provincial foi approvado em1» discussão o projecto do sr. Cândido.Rodrigues, revogando a ignominiosalei provincial n. 36. de 7 de julho de1869. que auetorisa a prUao de escra-vos nas cadelas publicas.

O projecto foi approvado em Ia dis-cussão, e unanimemente, estando presen-tes 23 deput«dos,eutre conservadores,liberaes e republicanos.

Dentre os deputados que estão fre-queutando as sessões, nao votarampor ausentes os dois chefes liberaessrs. Rodrigo Lobato e Augusto Qiíei-roz* , . _

O próprio sr. Duarte de Azevedo,qué ha poucos dias combatera o pro-jecto, reudeu-se ao dever, á ultimahora, e votou por elle.

A assembléa provincial nobilita-se elevanta os brios da provincia.»

Lavra em Miradela (Portugal) umadoença por ora desconhecida, que empoucas semanas victimou 200 crian-ças I

OOGURRENOIAS POLICIAESNo dia 25 do corrente loram reco-

Ihidos a prisão, por distúrbios, os in-dividuos Severo de Mello Sorrâo, Do-mingos José de Oliveira, ManoelFrancisco da Silva, os quaes forampostos hontem em liberdade.

O cambio hoje na praça do Parásubiua 24-7/8 d. por 1$000.

Foi transferida para amanhã ao meiodia a viagem do vapor S, Luiz ao Mu-nin até a Manga.

O prêmio dos seguros tomados pelaCompanhia Esperança durante o mezde janeiro ultimo foi no valor se-guinte:

Marítimos i:35l$790Terrestres 1:7I.$750Permanentes... 2:237$930

Rs... 5:304S470O valor total dos seguros tomados

no.mesmo mez foi na importância de1,127:4698544 rs.

No dia 25 do corrente, era uma dassalas do Lycèo Maranhense, realisou-se o exame para provimento da cadei-ra de N. S. da Victoria, do Alto-Parnahyba, sendo approvados plena-mente os candidatos queaellacoocor-reram João Evangelista do Livramen-to Júnior e José Thomaz Monteiro.

D'aquillo que sonhei, nos bens d'aquellam edade:

A crença no porvir, essa vtrlf csp'rançaQue os'passos me guuva, a enérgica von-

ladoDe to fazer feliz, muito feliz, creança I ..Do ti somente quero esta ultima saudade.

Agora o mou adeus, longo, da eternidade,Despedida, depois da qual nSo voltarei;Nao sei onde m« leva esta fatal viagemA'8 praias do porvir, os sitios quo verei;Mas só, que hei do levar commigo tua

ioiogemcE que me lica atraz uma mulher que amei.

Adeus 1 n.o mo acompanha um objectoalheio;

—Devolvo-to, mulher, o quo do ti me veio.

14-2-88.Álvaro Sgmde. 922

•_--.i-____3!_,_;-_5>a-»-*—

«3®r__-.8 _-ce-_cÍ<)rSoImprime-se, á rua da Manga desta

cidade, um joroalziuho intitulado Bi-noculo, dirigido por uma horda de cri-ancas, entre ellas, ara que aeode pelonome de Zezinho, grande crápula e de-sordeiro, qu« vive constantemente ainsultar pessoas, ainda aquellas quenâo conhece.

Infeliz sorte deste rapaz!.-.Elle todo meltido a litlerato sem se-

quer entender do—a b c—e com talmania, muito de propósito descompõea quem quer que seja, parecendo que-rer disso fazer uma profissão.

Quantas vezes não terá a sua des-venturosa mãe, deitado rios de lagri-

appreliender c levar ao quartel de ur-banos, que será recompensado.

25 de Fevereiro de. 1888.900—1 Francisco Mendes do Nascimento.

Oen-líu-tm.

O dr. Corrêa de Bittencourt, ocu-lista residente na corte, ex-chefe declinica de moléstias dos olhos dos drs.Wecker e Panas, em Paris e do drHirschberg em Berlim, estará, n'estacapital por todo o mez de março edemorar-se-á uns dous mezes noexercicio de sua especialidade.782—11

mmmimi_i_i«HXO, 27 DJl FEVEREIRO OK 1888.

Da revisto do mercado de Londres,dos srs. Blagdon & Piince, recebidahontem pelo vapor Braganza, datada de6 do corrente, extrahimos o seguinte:

Algodão-Tem havido mais procurae vendas do de Maranhão de 5 5/8 a5 7/8 d. por libra.

Assucar—A posição está muito for-te e os preços sustentam so.

Café—Mercado muito frouxo e de-clinando.

Buxo—Sem vendas.Olco de cupahyba—Vendas a reta^

lho a 1/10 a 1/11.

Porco refeito 31jf000Sebo em rama « $380Sabão de andiroba— t $160

« commum.... t $140Sal « »020Sola meio 3$150Tapioca do Pará kilo $110Tiquira, gempapo, &. litr. $170Ürucú... kil. 1$000Diio em massa « 6SO0OViolas uma 38000

BlOVIBIENTÕlARITimO.VAPORES A SAHIR

S. Luiz—Munim, ea 37.Maranhão-&\o, em 28.Caxiense— Pindaré, era 28.Ypiranga- Barra, em 28.Vezuvio- Grajahú, em 29.•Lidador -Mearim, em 2.O. _l/en£Í..ç=B-rreirinhas. em 3.Pernambuco—Manáos, em 3.G. de Lastro-Caxias, em 3.Advance -Rio, em 4.Ca.ral-Ceará, em 4S. Luiz- Pindaré, em 5.B. de Grajahú-Caxias, em 7.Manáos—ftio, em 8.Alliaiiça—Ntvr Yuik, em 8.

Transfere noia.Fica transferida para o dia 29

do corrente no meio dia, a sahidado vapor Ypiranga para o Munim.

928'•CASA. ¦'

Aluga-se on vende se uma meiamorada de casa, com b.stanlucommodos para uma familia, todapreparada de novo, com bast ntesfundos, sita á rua de Sont'1 go n.3; quem pretender,dirij. seàoraiado Desterro n. 17, que.charà comquem tratar. 920—3

Para Anjos.-fãujã.

¦m

GMnaldas d? floresFiódesedaealgdâ').Plumas brancas e de cores.Setinsefitas de tod.sas cores.Lantejolas e es.r_iio.h_s doura*

das e pr.teadas.Ramos de flores brancas.Arminho branco.Pérolas brancas e de c^res.Pares de meias abert.s. bran*

cs e de cores.Rendas de seda branca.Papel bordado, prateado e doa*

rado.Rendas de ouro, prata e vol nte.

Venlem :Antônio Alberto <&

Neves.

CÂMBIOS.Sobre Londres 24 7/8 d. por 1$.• « Portugal 116 por cento.

£>. Maria Juliade Barros e Vasconcellos e suasirmãs, participam à seus parente»

 e ás famílias de sua amisade, que1 estão residindo á rua de SantaJADoinha, prédio n. 54I 27 d-fevereiro de 88. 918-3

Companhia Brazileirade Navegação á Vapor.

VkVOK-PERNAMBUJO:Espera-se este vapor dos portos

do sul, nodia4de março p.Depois da indispensável demora

partirá para os do norte.Carga, passagens, encoromen*

das e valores engajão-se desde"já.

27 de fevereiro de 1888. 913p.p. do agente

Anronfo J^sè Lisboa.

___.<M_S '¦¦;-'¦"¦;/ jBífijÍÈS-..- ^PjJKtiBE&EEnBÊ^K^^Em^^nK^KLi^B^^^&*~^ws^^^^m*

Page 4: JOÍJNAD 'DÀ TAÍIDB.memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1888_00057.pdf · Anno VIII MaraníiIo—Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 1888. Numero 57 ASSIGNATURAS PARA O INTERIOR ANNO

A

i CASA AMERICAN A.Grande deposito de moveis

, :.¦._ ~„« nr«n--iftri línm erande e

A1IZOpara o interior.

^_=!_Lff* „.-JS5?l^"AS_5u_.

I Para viagem.p_i*3«S-

varia

dõ, compram em __- -,--. ,dade, e aos melhores preço,:

Rezina de Angico.Dita de Jatobá.A resina de angico perde moito

do «eu valor não estando bemlimpa de terra, ppdaços de cascada arvore, ou outra qualquer ma*teria eatranha. Igualmente se ficatransformada em u,íflc mfiWfnSem conseqüência

ao sorinuc-tu uo ^v-...--

HAMBURGUEZAS E AMERICANAS.Mobílias completas de côr-mogno, preta, * am«|*.

Cadeiras americanas, para varanda, váriosv^tos.

SophàT allemans, de varias cores, com e sem encostopalhinha. .

Cadeiras de balanço, americanas e aLimana.Consolos com pedra mármore e de madeira.

de

Também c*n*raI saatismoe beri-beri.

Csmisesde flanella, brancas ede côr^s. . e

Barretes de meia, suspensoriosde seda e algodão.

C-bertorts de lan, brancos e decores. ,

Meias de lan, brancas e de co-rc, c mpridas e curtas.

Luvas de camurça, próprias para

*__jk

o frio.aãlmentê se ficai Consolos com peara mwuiyfy ^-^"^todas as Flanellas próprias para camisa,

botões maciços cadeiras allemans, com e sem encosto de palhinha, de toaas & ^olai

de ser arruma- _ cores.

acliemirasÉ-nas bastante grato avisarmos a^s nosso* freguezes que acabamo»

de de-Jacb" o mais variado e esolendeate sortimento que o nosso

^S^Pp^^SPftèg^ a vire. *****que acima dissemos na

~-€AS& &-SISH.5CASIA—

NEVES, PINHEIRO & COMP.soaXjsirgro ao Carmo,

da fresca" em volumes grandes.Para evitar isto empreguem-sebarricas ou caixas depeqoenasdimensões, por exemplo.com capacidade para 3 a * arroba,.

A re»ina clara produzida peloangico branco, obtém preço maiorque a escura proveniente do angicovermelho. ,. ,

Quanto a re,ina de Jatobá nadaba de particular.

Maranhão. 18 de Outubro de18137. (5198~r~ ?

S__¦ , *B *

3 1 -SW O "° 8S 2 .2 a2 53 oH i "-a .2

J a s s »2c5,„ 2O * _ £ 5 2270

m I §s iaes CJfa > ,

Cores»Tamboretes para piano, lindamente enfeitados

Cadeiras de rodisio para escriptorio.Cadeiras com assento de madeira, pau varanda.

Moxos com rodisios, para carteira.Cadeiras para meninos, para collegio.

Cadeiras altas, para meninos comer a mesa.Cadeiras preguiçosas, americanas.Cabides—variadissimo sortimento.

Tamborete, com assento de tapete, para costura.Velocípedes americanos, para meninos.

Palhinha para tecer cadeiras.Escadas americanas-dirersos tamanhos.

Estantes para musica.Mesinhas próprias para vasos.

Cadeiras de balanço para creança.Berços americanos, pretos e amarellos.

Etagire de madeira preta e dourada.Vasos para flores.

Estantes para livros.Toilettes e lavatorios allemans.Lavatorios americanos, de ferro.

Tapetes avelludados, para sala e cama.Esteiras americanas.

Roupeiros, condecas e cestas de vime.Espanadores de pennas e junco.

A' preços «em competidor.VENDEM- . .Neves, Pineiro e Companma.CASA AMERICANA.

LARGO DO CARMO.

Cerruhs de meia de lan e camisas de meia.

Cachenez cara senhoras.Casemiras ,de cores e pretas,

psra fatos comiletos.Tezourss, canivetes, navalhas,

limpadores de unhas.Est» jos para barba.Meias, camisas, collarinhos e

punb s, para homens e senhoras,Lvnç s de seda, irlanda, cam*

broia de limV.Escovas para fato. cabello, den

tes e unhas. ,Vendem AEtonio Alberto & Ke

ves. 39,==I

,i

Preparadospharmaceuticos

deAbreu Sobrinho

ipprovadoB pela junta central deBvgiene dd Corte e autorisa-

do» por decreto Imperialde 22 de Maio de 488*.

Tintura lodo-Bydragiriea cnncen-traia de espécies dewrativas,

eu Salsa Caroha Manacá eCarnaubeira.

Empregada sempre com pro*ntoV Scrophulas, Arthrytechronicas, Exosto.es (gommasjPério»tozes, Ozena» Dlceras »y-.pbllitica» da garganta e *éo pala-tino, Dore» noturnas dos ossos eem muitas manifestações syobiliti-cas da pelle, como attestão o»Illma. snrs. Doutore, S<n ¦* Ja-cinlho, Ferreira Nina, Fábio Buy-ma. Rodrigues Fernande, etc.

Polpa de Tamarindos.Temperante e 1 xativo orando,

aaradavel principalmente nas es*tícões calmows e um opumo pur*gttlvo para criança» até quatroanno».

Xarope de Gttert.Como «e vê nada deixa a dese

j_r em relaçio ao qne noa vem oaFrança, nSo >ó na pureaa e trans-parencia com que *? »pre»enta,como fm suas propriedades me-dicamentows, ficando alem dissopor uma terça pai te do preço da-quelle. E' com justiça um dosmelhore» depuratwog. do »angue.

InjeecOo Glicerina

A direcção interna e preparados feitos no Laborado estão

confiados ao distineto medico homceopathico,o tUm. sr.

dr. José Teixeira da Matta Bacellar.

Encontra-se neste la-boratorio:

Boticas homceopathicas pe-quenas e grandes, de i2 a 3oomedicamentos, em glóbulos outintura. . ,

Boticas contendo os prmcl-lpães medicamentos para pre-servativo e tratamento dasbexigas.

Ditas contra o crup.Vidros avulsos contendo me-

dicamentos em glóbulos, outinturas.

rnu»r_m_-»-.i****.

j nevralgias diversas, moléstiasnervosas. -_-_

CHENOiPOD-CSIImportantissimo remédio ho-

mceopathico para expellir aslombrigas das crianças.

EMPLASTOS PABA€ALttiOS

Remédio efficaz em caixi*nhas. u .

Gottas tracheaes de Huri-burt, o melhor remédio homoeo-pathico para acura certa daL~r.r.r. r. _c/11línaní>Ía trflChe&L

De todas a» injecções deve »ercita »empre preferida em qualauer período da blenorrhagta,noi» que cu-ando-a quasi sempretem o concarso de medicação in*terna nâo tem o inconveniente ueirritar o canal da uretra.

Opodeldoc Verba. .ànte-reumatico e aute nevrálgicoenérgico, acalma immediatamenteas dore». quer nevrálgicas, querIbeuraatica», também a» depeo-dentes de torceduras, contusõe» esoordedura» de inseto».

EmtígodSo, posto na cavidadebem limpa d'um dente faz desap*carecer «• dores deate. Nao doresSepéscoço dá sempre bom resul*tado. M

Contra fraqueza, perda de também rouquidoes e todas as

appetite, rheumatismo, gotta. | irritações dos bronchios.

OpodeldocsDe belladona, rhus e guaco, para a cura da »J«V*gK

tismo, contusões e frieiras; distenç6es, torciculis, torceduras

etDe hamamellis, para usar sobre os tumores hemorrhoidario

LyradePrata.

N'esta quinta, ao Cam-po (TOurique, ha excel-lente banho de chuva,verduras, flores, etc.

e outros tumores innamatorios:-excellente resoluüvo.De bryonia, para a cura do rheumatismo, gotta, arthnte

o^eurodyna, lumbago, torceduras, etc.De cuaiacum, âè grande effeito em rhcumatismo;drversas ne

vralgfas faciaes, da cabeça, dores por torceduras, queimaduras,ervsioelas modernas e antigas etc.

De arnica, de grande efficacia e vantagens na gotta erheu-

matismo; golpes, contusões, quedas, frieiras, distensoes doe

tendões (nfesmo antiga,) caimbras, paralysias, fraauezas das

iuntas e queimaduras, nas quaes, sendo logo applicado nao

D"euc-lip°tusa8globulo8, grande e poderoso remédio pararheumatismos agudos, chronicos e gotosos nwrajpajwj ge-ral, queimaduras, tumores, golpes e contusões dolorosas. DeRhut—rieumatismo. Sálicelado—item, etc.

De veratrum, poderoso remédio para ben-heri e paralysias

De marapuama, para fraqueza dos nervos; paralysias diver*i_ " l_ "

8aDlrecçao.'-Empregam-se estas qualidades de opodeldocs.M»r.zla a nn í rezes nor dia. em porção suficiente sobre a

Retretes-sypboas,ou latrinas liy-gienicas.

São por demsis conhecidos oinconvenientes das latrinas geralmente usadas entre Dós onde odeposito das matarias fecaes in-teiramente aberto, sem válvulasou ouir» qualquer apoarelho quereprezem as exhalações, deixamescapar um máu cheiro, tão vivo,que não fó estragam-nos o olfato,como também, e isto é o principal,infringem as mais rudimentaresleis hygienicas. Neste systen.iü condemnado em todo o v-undo civili-sado, devemos, muito provável*mente, achar a causa de uma boaporção dos males que de dia a masurgem entrr nós.

Foi attendendo a iss\ baseadosna opinião unanime de médicoseminentes, que resolvemos Ir zera es-te mercado as retretes syphon,regulamentes conhecidos pur la-trinas hygienicas.

As latrinas hygienicas, pnr meioJ de válvulas ou syphon harmonisa*

dos de modo lão engenhoso e quãosimples, não deix escapar omais leve cheiro, podendo assimserem collocados no proorioquar-to em que dormimos. Occuoamum lugar insignificante e nâo tre-pidamos emavaDçar, que são bemmais econômicas, por quanto evi-t-ndo os incommodos, cuidados edespezas, a que dos arrastam asmcU-stias, não adulterando a at-mosphera que respiramos, podem&er conseguidas Dela diminutaquantia de vinte e pouc s mil réis,dinheiro com que.com certeza, na)obteríamos as que sãocommu-mente empregadas, maxime sequizermos delia tirar os benelicosresultados que offerecem as queapresentamos. ,

E, por mais irrisório que pare-1ça, permitta-nos o leitor, que lhejgarantamos que são elegantes asjlatrinas hygienicas! E' pois uma»lacuna bem sensível que as íaín- jnas hygienicas \êm encher em uma;sociedade, pelo que alagamos a jlisongeira esperança de que ellas,terão um acolhimento benevolo,;não só por parte dos particulares, <ainda os mais pobres, como tam-Dem por pane uus .iiev.ysvB -~3collegios e dos administradores das jrepartições e mais edifícios publi- jcos. . ,j

E' preciso insistir: são eminen-temente hygienicas, simplisiimase mais econômicas. '¦

A' venda ha rua dn Sol, n. 10 a'4=DEP0S1T0 DE MOSAICO.

José Pinto Bastos.

—LOJA DO POVO—St ondeów peitavel publico e especialmente as exmas famíliasencon m o todo e qualquer artigo próprio^tabeteçime^-roo.JÍS* morias, lans. tecidos lavrado, e abertos, gost-s modernos.fos-tRances ê de cores, setins, selinétas. ^l^^3ggnarlfões a 160 rs o covado pm cim^. m nns de tod^s;» quJiiades! í mmend nd" se o da mm-Especialidade da Loja do Povo. doMarZúãoL casemiras eUtiçotiua, di.gonaPs e outras de bonitosgoTt s gem',:- sortimeàto de chapéu» par;, senhoras, homens e me-finos calcados de Pernambuco e Rio dc Jane.ro, ja muito conheci-d- s, tanto para senhora», como para homens e meninos, e muitos(.ntros artigos, aue mencionai os seria enfadonho. .

oTpíSrios deste estabelecimento pedem, pnis, a concurren-cia publica, tanto desta capital, como do interior, que gwajten..naoterão oeosi&o de se arrepender, visto que estão os referidos propri-etários dispostos o. s tifizer aos freguezes mais exigentes.

A' LDJâ DO POVOOE

LEONARDO GOMES é COMP.RIJA. GRANDE. 899-19'—LMT

DIRIS—Manchas nn rostos, pannos, espinhas, sardas, etc, etc.

Desapparecem em pouco tempo, com o lait d'uis, tornando a pellelisa p. fina.lisa e fina.

UMCO DEPOSITO•icana.LARGO DO CARMO.

'3asa

TÔNICO, ANALEPT1C0, REC0NST1TU1NTE.

(11

VINHODO

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Luz Diamante, iimpiàndolas y poniendo mechas nuevas que noesteen sat iradas con otra clase de kerozene.

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