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1 Jorge Carvalho Arroteia Território e fregueses da Diocese de Leiria-Fátima II – Anexos 2015

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Jorge Carvalho Arroteia

Território e fregueses da Diocese de Leiria-Fátima

II – Anexos

2015

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Ficha técnica: Editor: Jorge Carvalho Arroteia Lista de ISBNs: 978-989-20-5679-1 Título: Território e fregueses da Diocese de Leiria-Fátima Autor: Jorge Carvalho Arroteia 1 Suporte: Electrónico Formato: PDF Volume: II Depósito Legal:

1 Jorge Carvalho Arroteia; Monte Redondo – Leiria (1947); Licenciado em Geografia; Doutor e Agregado em Ciências Sociais; Professor Catedrático da Universidade de Aveiro (Aposentado)

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ANEXOS

Os dados referidos em Anexo permitem aprofundar as notas sócio-demográficas relativas às diferentes Paróquias e

Vigararias que fazem parte desta Diocese. A inclusão de dados mais detalhados, de origem recente, deve-se ao facto dos

mesmos terem sido disponibilizados pelo I.N.E. para consulta pública, o que nos últimos censos só era possível mediante

pedido singular e oneroso. Ainda que parcelares e deixando de fora outros aspectos das comunidades paroquiais, a sua

consulta pode ser útil para completar o conhecimento do mosaico paroquial desta unidade diocesana, em contexto

separado da narrativa anterior.

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Anexos

0. Oragos das Paróquias

I. Resumo cronológico da criação das Paróquias

II. População residente: 1864-2011 (Vigararias e Freguesias)

III. População presente, Famílias, Alojamentos e Edifícios: 1970 e 1981, por Freguesia e Município

IV. População residente e presente, Famílias, Nucleos familiares, Alojamentos e Edifícios: 1991, por Freguesia e

Município (área da Diocese de Leiria-Fátima)

V. Vigararia da Batalha – dados demográficos: 1991-2001-2011

VI. Vigararia de Colmeias – dados demográficos: 1991-2001-2011

VII. Vigararia de Fátima – dados demográficos: 1991-2001-2011

VIII. Vigararia de Leiria – dados demográficos: 1991-2001-2011

IX. Vigararia de Marinha Grande – dados demográficos: 1991-2001-2011

X. Vigararia de Milagres – dados demográficos: 1991-2001-2011

XI. Vigararia de Monte Real – dados demográficos: 1991-2001.2011

XII. Vigararia de Ourém – dados demográficos: 1991-2001-2011

XIII. Vigararia de Porto de Mós – dados demográficos: 1991-2001-2011

XIV. Cronologia das Freguesias, Vilas e Cidades em concelhos da área da Diocese de Leiria-Fátima (sec. XX)

XV. Reorganização administrativa do território em Municípios abrangidos pela área da Diocese de Leiria-Fátima (2013)

XVI. Santoral – Oragos das Paróquias da Diocese e Capelanias

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Anexo 0

Oragos das Paróquias

Vigarar./Paróq. Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Batalha

Alpedriz NªSªEsperança

Batalha Santa Cruz

Calvaria Stª Marta

Juncal S.Mig.Arcanjo

N.S.Prazeres NªSªPrazeres

Reguengo Fetal NªSªRemédios

S. Vicente-Aljub. S.Vicente

Colmeias Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Alberg. Doze NªSªApresenta窺

Carnide StºElias

Cercal NªSªRosário

Colmeias S.Miguel

Espite S.JºBaptista

Matas NªSªPatrocínio

Meirinhas S.FºAssis

Memória N.SªBoa Memória

S.Simão Litém S. Simão

Vermoil NªSªConcªº

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Fátima Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Atouguia

S.Bartolomeu

Fátima

NªSªPrazeres Sta.Cat.Serra

StªCatarina

S. Mamede

S.Mamede

Leiria Sec. XII Sec. XII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Azoia

StªCatarina Barosa

S.Mateus

Barreira

StºSalvador Cortes

NªSªGaiola

Cruz da Areia

StªIsabel

Leiria Sta.Mª Pena – NªSrªAssunção

S. Pedro

S. Tiago

S. Estevão

S. Martinho

Marrazes

S.Tgº Maior Parceiros

NªSrªRosário

Pousos

NªSrªDesterro M. Grande Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Maceira

NªSrªLuz Mra. Grande

NªSrªRosário

Pataias /Paredes

NªSªEsperª

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Milagres

Sec. XII

Sec.XIII

Sec. XIV

Sec. XV

Sec. XVI

Sec. XVII

Sec. XVIII

Sec. XIX

Sec XX

Amor S.Paulo

Arrabal StªMargarida

Bidoeira ImcºCorºMaria

Boavista NªSªDores

Caranguejeira S.Cristóvão

Milagres Sr.Jesus Milagres

Reg. Pontes S.Sebastião

Sta. Eufémia NªSªConceição

Monte Real Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Bajouca

StºAleixo

Carvide

S.Lourenço Coimbrão

S.Mig.Arcanjo

Monte Real

S.JºBaptista Monte Redondo

NªSªPiedade

Ortigosa

StºAmaro

Souto Carpalh.

SntºSalvador Vieira Leiria

NªSªMilagres

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Ourém Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Alburitel NªSªRosário

Csl. Bernardos StºAntónio

Caxarias NªSªFátima

Formigais S.Vicente

Freixianda NªSªPurificação

Gondemaria NªSªGraça

N.S.Misericórd. NªSªMisericórdias

N. S. Piedade NªSªPiedade

Ourém-Sta. Maria sec. XII ?

" - S. Tiago sec. XII ?

" - S. Pedro sec. XII ?

" - S. João sec. XII ?

Olival NªSªPurificação

Ribeira Fárrio NªSªFátima

Rio Couros NªSªNatividade

Seiça NªSªPurificação

Urqueira NªSªPiedade

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Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Porto de Mós

Alcaria NªSªPrazeres

Alqueid. Serra S.José

Alvados NªSªConsolªº

Arrimal SºAntónio

Mendiga S.Julião

Minde NªSªAssun窺

Mira Aire NªSªAmparo

Pedreiras S.Sebastião

São Bento S.Bento

São João-P.Mos S.João

São Pedro-P.Mos S.Pedro

P. M - Stª Maria SªMaria Ext. 1840

Serra S.António SºAntónio

Serro Ventoso S.Sebastião

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Os anexos 0 e I indicam as referências cronológicas e as datas aproximadas de criação das paróquias da Diocese e

dos respectivos Oragos. Esta informação permite conhecer a antiguidade de algumas delas e os seus Padroeiros,

numa relação directa com o crescimento da população e das actividades humanas responsáveis pela subsistência

e evolução dos fregueses e intensificação da ocupação do território nas diferentes paróquias e vigararias.

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Anexo I

Resumo cronológico da criação das Paróquias

Vigarar./Paróq. Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Batalha

Alpedriz 1614-Ane

Batalha 1512

Calvaria 1925

Juncal 1554 ?

N.S.Prazeres 1614-Ane.

Reguengo Fetal 1512

S. Vicente-Aljub. < 1429

Colmeias Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Alberg. Doze 1923

Carnide 1953

Cercal 1993

Colmeias 1212 ?

Espite 1212 ?

Matas 1993

Meirinhas 1986

Memória 1993

S.Simão Litém 1212 ?

Vermoil 1212 ?

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Fátima Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Atouguia

1953

Fátima

1568 Sta.Cat.Serra

1549

S. Mamede

1920

Leiria Sec. XII Sec. XII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Azoia

1717 Barosa

1717

Barreira

1738 Cortes

1550/1592

Cruz da Areia

2000-Q.Pr.

Leiria Sta.Mª Pena

S. Pedro

S. Tiago

S. Estevão

S. Martinho

Marrazes

1829 (?) Parceiros

1717

Pousos

1713 M. Grande Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Maceira

1512 Mra. Grande

1600

Pataias /Paredes

1536

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Milagres

Sec. XII

Sec.XIII

Sec. XIV

Sec. XV

Sec. XVI

Sec. XVII

Sec. XVIII

Sec. XIX

Sec XX

Amor 1630

Arrabal 1592

Bidoeira 1993

Boavista 1946

Caranguejeira 1545 ?

Milagres 1750

Reg. Pontes 1713

Sta. Eufémia 1946

Monte Real Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Bajouca

1971

Carvide

1632 Coimbrão

1636

Monte Real

1512 Monte Redondo

1589

Ortigosa

1962

Souto Carpalh.

1212 ? Vieira Leiria

1740

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Ourém Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Alburitel 1946

Csl. Bernardos 1964

Caxarias 1949

Formigais séc. XVII? 1957(Anex)

Freixianda sec. XIII ?

Gondemaria 1940

N.S.Misericórd. 1445 ?

N. S. Piedade 1823

Ourém-Sta. Maria sec. XII ?

" - S. Tiago sec. XII ?

" - S. Pedro sec. XII ?

" - S. João sec. XII ?

Olival sec. XIII ?

Ribeira Fárrio 1998

Rio Couros 1728

Seiça 1517

Urqueira 1940

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Sec. XII Sec.XIII Sec. XIV Sec. XV Sec. XVI Sec. XVII Sec. XVIII Sec. XIX Sec XX

Porto de Mós

Alcaria 1714

Alqueid. Serra 1615

Alvados 1555-1559

Arrimal > 1526

Mendiga 1525

Minde 1555

Mira Aire 1708

Pedreiras 1924

São Bento 1946

São João-P.Mos sec. XII ?

São Pedro-P.Mos sec. XII ?

P. M - Stª Maria sec. XII ? Ext. 1840

Serra S.António 1922

Serro Ventoso 1554 ?

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O Anexo II regista os dados relativos à população em cada uma das freguesias da Diocese, integradas nas respectivas

vigararias. Esta informação permite situar a data da criação das paróquias mais recentes e perspectivar a evolução

demográfica registada desde o estabelecimento obrigatório dos recenseamentos decenais da população portuguesa à

actualidade. Baseia-se nos dados dos Recenseamentos da População, a cargo do Instituto Nacional de Estatística (I.N.E.)

.

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Anexo II

População residente: 1864-2011 (Vigararias e Freguesias)

População resid. recenseam. da população 1864-2011 Vigarar. Paróquia

Batalha 1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Alpedriz 898 965 1011 1103 1227 1317 1447 1633 1852 1786 1515 1528 814 849 777

Batalha 3054 3632 3776 3927 4111 4370 5239 5765 6608 7053 6552 7651 6520 7 522 8548

Calvaria

1155 1266 1515 1556 1587 1830 1969 2 179 2462

Juncal 1635 1764 1778 1908 2191 2324 2055 2434 2469 2766 2632 2873 3122 3 241 3316

N.S.Pr.-Aljb. 1561 1637 1754 2049 2198 2160 2448 2617 2648 2792 2425 2101 3882 2 358 4235

Reg. Fetal 2028 2502 2858 3180 3706 1932 1945 2284 2467 2757 2286 2101 2210 2 267 2169

S. Vic.-Aljb. 1146 1194 1241 1400 1477 1534 1766 1963 2064 2014 2001 1953 2283 2267 2404

Golpilheira

1482 1609 1528 Colmeias 1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Alberg. Doze

2690 2901 3053 2652 2356 2048 1936 1 745 1765

Carnide

1859 1661 1716 1470 1 722 1647

Cercal

809 896 784

Colmeias 2214 2491 3027 3338 3766 4277 4244 5117 5958 6062 4551 4759 3481 3 717 3278

Espite 1347 1684 1985 2249 2456 2455 2920 3615 4249 4104 4107 2893 1194 1 275 1104

Matas

986 1 052 944

Meirinhas

1338 1 732 1775

Memória

903 885 807

S.S. Litém 1968 2043 2406 3240 3655 4071 1939 2665 3260 3080 2263 1816 1638 1 605 1382

Vermoil 2261 2422 2629 2863 3473 3667 4197 5282 6195 4890 4185 4234 2571 2 855 2656

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Fátima 1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Atouguia

2322 2760 2677 2767 2256 2196 2 460 2454

Fátima 1601 1615 1760 2044 2371 2536 2949 3890 4719 5852 6237 7301 7213 10 302 11596

Sta.C.Serra 1384 1653 1870 2113 2527 2339 2322 3311 3748 3745 3613 3755 3497 3 962 4098

S. Mamede

2048 2450 3171 3742 4001 3187 4144 3117 3 513 3560

693 815 772

Leiria 1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Azoia 748 840 905 991 999 1012 920 1238 1393 1579 1592 1979 2165 2 269 2276

Barosa 474 603 701 775 864 827 928 973 1137 1142 1041 1652 1787 1 846 2156

Barreira 723 823 922 978 1012 1073 1299 1355 1694 1897 2083 2623 2306 3 123 4102

Cortes 1177 1402 1495 1555 1710 1834 1870 2059 2426 2593 2358 2942 3090 3 032 3001

Leiria 2913 3531 4472 4346 4650 4907 5852 6781 8185 7477 10500 11189 12852 13 946 14909

Marrazes 2020 2015 2504 2881 3225 3544 3815 4487 5595 6451 7526 10384 13026 20 442 22528

Parceiros 572 587 614 733 717 748 756 1073 1426 1610 1818 2192 2482 3 304 4664

Pousos 2126 2521 3008 3350 3604 3784 2414 2777 3226 3738 4390 4947 5661 7 326 9763

M. Grande 1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Maceira 2331 2566 2961 3316 3446 3633 4983 6532 7313 7814 8289 9409 10087 9 981 9914

Mra. Grande 3125 3920 4825 5574 6781 7059 8617 10430 13092 15699 18540 25248 26628 28 372 31413

Pataias 2120 2468 2800 3085 3501 3602 4232 4882 5666 5809 6093 7082 5277 5 453 5451

1309 1 418 1423

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Milagres 1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Amor 1131 1314 1626 1536 1730 1894 2092 2616 3150 3529 2765 4061 4389 4 738 4747

Arrabal 1164 1307 1576 1633 1732 1771 1785 2123 2222 2224 2034 2422 2445 2 719 2684

Bidoeira

1916 2 073 2250

Boavista

820 916 1258 1369 1017 1654 1690 1 926 1745

Caranguej. 1619 1994 2325 2659 2996 3116 3182 3897 4285 4732 3942 4319 4350 4 972 4691

Milagres 1459 1494 1753 2021 2451 2463 2540 3304 3813 4221 3574 4293 2744 2 961 3071

Reg. Pontes 956 941 1119 1173 1188 1179 1218 1232 1407 1530 1618 1938 1972 2 263 2221

Sta. Eufémia

1224 1673 2034 2177 1796 1874 2076 2 420 2327

Monte Real 1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Bajouca

2046 1897 2 015 2004

Carvide 1352 1415 1756 1798 2354 2354 2006 2831 2542 2808 2511 2481 2352 2 913 2820

Coimbrão 1556 1483 1550 1800 1775 1818 1670 1900 2137 2110 1618 1879 1923 1 930 1735

Monte Real 899 880 987 1035 1113 1170 1196 1363 1713 2054 1936 2189 2315 2 777 2936

M. Redondo 2203 2194 2620 2850 3302 3259 3710 4627 5253 5811 5421 3823 4051 4 335 4398

Ortigosa

1486 1663 1641 1 802 1971

S. Carpalh. 3231 3348 3815 3930 3932 4099 4388 5128 5652 6315 4199 5048 3717 4 018 3863

V. de Leiria 2930 3549 3781 4037 3896 3936 3271 4278 4571 4784 4521 5560 5606 5 781 5845

Carreira

1254 11337 1166

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20

Ourém 1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Alburitel

996 1103 1163 1160 931 1006 1181 1 163 1179

Csl. Bern.

1965 1251 1175 1 041 921

Caxarias

2625 2598 2522 2420 2182 2 234 2166

Formigais 398 426 486 522 599 668 677 783 841 909 787 604 490 444 375

Freixianda 2505 2854 3415 3599 4275 4677 5000 6337 7225 7219 4550 3981 2638 2 792 2474

Gondemaria

1184 1249 1508 1484 1262 1034 1166 1 280 1175

N.S.Mis. 2976 3409 3946 4545 5113 5439 5802 4376 3962 4880 4455 4561 4777 5 207 5077

N. S. Piedade 2013 2321 2353 2625 2805 3069 3302 3804 4357 4106 3742 4454 5027 6 712 7217

Olival 3558 4075 4532 5179 5816 5892 3216 3329 3772 3442 2599 2546 2031 2 159 1995

Rib. Fárrio

915 900 836

Rio Couros 652 774 954 1126 1428 1608 1624 2118 2601 2666 2341 2241 1901 2 136 1877

Seiça 2342 2785 3029 3837 4723 4925 4438 5156 3508 3218 2694 2454 2291 2 253 2076

Urqueira

2426 2668 3036 3196 2448 2150 2013 1 910 1682

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21

Porto de Mós 1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Alcaria 404 438 481 554 556 543 520 569 492 389 288 331 298 256 244

Alq. Serra 842 958 1072 1169 1339 1400 1597 1885 2060 2278 1916 1741 1767 1 813 1755

Alvados 1154 1214 1276 1443 1476 1539 1712 984 843 761 567 546 554 558 497

Arrimal 611 631 678 761 791 744 699 841 866 869 852 847 815 747 774

Mendiga 481 541 660 686 782 776 825 961 987 1019 980 961 938 1 016 930

Minde 1695 1815 1841 2028 2076 1356 1450 1808 1861 2762 3329 3129 3275 3 311 3293

Mira Aire 675 864 1097 642 1537 1506 1689 1948 2388 3029 3589 3916 4060 3 951 3775

Pedreiras

1388 1670 1829 1943 1658 2415 2652 2 655 2705

São Bento

1223 1320 1350 1143 1016 957 953 835

S. João-P.Mos 1453 1661 1907 2047 2509 2286 1566 1808 2089 1628 1670 1538 2597 2 919 3144 S. Pedro-P.Mos 1754 1933 2051 2365 2376 2474 1836 2046 2313 2462 2231 2444 2582 2 869 2879

Serra S.Ant.

744 826 924 1037 985 724 767 706 726 725

Serro Ventoso 784 856 834 979 976 1012 1254 1161 1173 1170 1142 1203 1032 1 114 1026

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22

Os dados relativos ao Anexo III apresentam os valores da população presente, famílias, alojamentos e edifícios por

freguesia e concelho. Os cálculos relacionados com as diferentes vigararias devem ter em consideração a pertença de

cada uma das paróquias às respectivas circunscrições administrativas a que pertençam.

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23

Anexo III

População presente: 1970 e 1981, por Freguesia e Município abrangidos pela área da Diocese de Leiria-Fátima

População Presente: 1970 e 1981 – Municipio de Alcobaça

População Presente: 1970 e 1981 – Municipio de Batalha

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24

População Presente: 1970 e 1981 – Municipio de Leiria

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25

População Presente: 1970 e 1981 – Municipio de Marinha Grande

População Presente: 1970 e 1981 – Municipio de Pombal

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26

População Presente: 1970 e 1981 – Municipio de Porto de Mós

População Presente: 1970 e 1981 – Municipio de Alcanena

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27

População Presente: 1970 e 1981 – Municipio de Vila Nova de Ourém

Fonte: INE (1982) - XII Recenseamento Geral da População: Distrito de Leiria e Distrito de Santarém (Resultados provisórios).

Lisboa, INE

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28

Os dados relativos ao Anexo IV apresentam os valores da população residente e presente, famílias, núcleos familiares,

alojamentos e edifícios por freguesia e concelho. Os cálculos relacionados com cada uma das vigararias devem ter em

consideração a pertença das paróquias às respectivas circunscrições administrativas que integram.

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29

Anexo IV População residente e presente, Famílias, Nucleos familiares, Alojamentos e Edifícios: 1991 –

Município de Alcobaça

População residente e presente, Famílias, Nucleos familiares, Alojamentos e Edifícios: 1991 –

Município da Batalha

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30

População residente e presente, Famílias, Nucleos familiares, Alojamentos e Edifícios: 1991 –

Município de Leiria

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31

População residente e presente, Famílias, Nucleos familiares, Alojamentos e Edifícios: 1991 –

Município da Marinha Grande

População residente e presente, Famílias, Nucleos familiares, Alojamentos e Edifícios: 1991 –

Município de Pombal

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População residente e presente, Famílias, Nucleos familiares, Alojamentos e Edifícios: 1991 –

Município de Ourém

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33

População residente e presente, Famílias, Nucleos familiares, Alojamentos e Edifícios: 1991 –

Município de Porto de Mós

População residente e presente, Famílias, Nucleos familiares, Alojamentos e Edifícios: 1991 –

Município de Alcanena

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34

Os dados relativos ao Anexo V e seguintes apresentam os valores da população residente, os dados da variação entre e

os traços fundamentais dos moradores em cada uma das freguesias que fazem parte das vigararias diocesanas. Os dados

relativos ao último recenseamento da população – 2011 - permitem aprofundar alguma desta informação uma vez que

os mesmos foram recolhidos e divulgados com informações complementares relacionados com o nível de instrução e

situação perante o emprego, que se reproduzem.

No final de cada uma das vigararias insere-se o registo de cada uma das paróquias, município a que pertencem e

Padroeiros. Reproduz-se ainda o gráfico correspondente à população presente em 1864 e 1878, antes da extinção da

Diocese e nas datas dos primeiros censos da população.

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Anexo V

Vigararia da Batalha – estado da população

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1991 E 2001, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 1991 E 2001

Zona Geográfica

População Residente Variação entre 1991 e 2001 (%)

Em 1991 Em 2001

Total Grupos Etários Total Grupos Etários Var. Total

Grupos Etários

HM H 0-14 15-24 25-64

65 ou mais

HM H 0-14 15-24 25-64 65 ou mais

0-14 15-24 25-64 65 ou mais

Vig. Batalha Alpedriz 814 396 137 127 411 139 849 417 116 102 443 188 4,3 -15,3 -19,7 7,8 35,3

Batalha 6520 3218 1304 1118 3266 832 7522 3718 1306 1052 4089 1075 15,4 0,2 -5,9 25,2 29,2 Calv. Cima 1969 963 411 310 992 256 2179 1050 327 336 1201 315 10,7 -20,4 8,4 21,1 23

Juncal 3122 1505 663 487 1564 408 3241 1596 541 513 1707 480 3,8 -18,4 5,3 9,1 17,6 N.S.Praz.-Alj. 3582 1748 649 583 1881 469 3711 1800 565 495 2034 617 3,6 -12,9 -15,1 8,1 31,6

Reg. Fetal 2210 1088 391 307 1106 406 2358 1157 341 307 1204 506 6,7 -12,8 - 8,9 24,6 S. Vicente 2283 1143 454 393 1148 288 2267 1144 423 320 1175 349 -0,7 -6,8 -18,6 2,4 21,2 Golpilheira 1482 722 334 244 757 147 1609 788 287 240 832 250 8,6 -14,1 -1,6 9,9 70,1

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Vigararia da Batalha

2001

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2001

Z. GEOG. Pop. Resid. População Presente

Famílias Núc. F.

Res. Aloj.

Famil.

Aloj. Colect. Edifícios

HM H M HM H M Clás. Res. Instit. Total Clássicos Outros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Alpedriz 849 417 432 831 406 425 331 - 270 433 431 2 - 424

Batalha 7 522 3 718 3 804 7 333 3 643 3 690 2 617 1 2 241 3 321 3 308 13 7 2 803

Calv. Cima 2 179 1 050 1 129 2 128 1 019 1 109 762 - 668 921 913 8 - 819

Juncal 3 241 1 596 1 645 3 185 1 577 1 608 1 068 - 982 1 363 1 360 3 - 1 325

Aljub-Praz 3 711 1 800 1 911 3 693 1 795 1 898 1 375 1 1 159 1 783 1 777 6 1 1 553

Reg. Fetal 2 358 1 157 1 201 2 272 1 108 1 164 804 1 690 1 066 1 065 1 1 1 061

Alj.(S.Vic.) 2 267 1 144 1 123 2 247 1 130 1 117 796 - 671 977 973 4 1 965

Golpilheira 1 609 788 821 1 565 771 794 535 1 462 607 605 2 1 577

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37

Vigararia da Batalha

2011

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2011

Zona Geográfica

População residente População presente

Famílias Núcleos

familiares

Alojamentos familiares Alojam.

colectivos Edifícios clássicos

Total H M Total H M Clássi. Instituc. Total Clássicos Não

clássicos

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Alpedriz 777 389 388 737 362 375 314 0 241 440 436 4 0 412

Batalha 8548 4202 4346 8248 4037 4211 3241 2 2643 4260 4259 1 15 3477

Calvaria 2462 1203 1259 2342 1131 1211 940 1 787 1237 1236 1 1 1083

Juncal 3316 1622 1694 3195 1553 1642 1191 3 1025 1640 1640 0 4 1575

Aljub.-Praz. 4235 2055 2180 4013 1932 2081 1651 1 1341 2286 2268 18 1 1882

Reg. do Fetal 2169 1018 1151 2062 961 1101 803 1 667 1257 1257 0 2 1241

Aljub.- Vic. 2404 1180 1224 2321 1124 1197 917 0 728 1286 1286 0 1 1247

Golpilheira 1528 733 795 1467 710 757 568 0 466 732 732 0 0 711

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38

Vigararia da Batalha

2011

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2001 E 2011, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 2001 E 2011

Zona Geográfica

População residente População residente -Variação entre 2001 e 2011 (%) Em 2001 Em 2011

Total Grupos etários Total Grupos etários Var. Total

Grupos etários

HM H 0-14 15-24

25-64 65 ou mais

HM H 0-14 15-24

25-64 65 ou mais

0-14 15-24 25-64

65 ou mais

Alpedriz 849 417 116 102 443 188 777 389 101 73 400 203 -8,48 -12,93 -28,43 -9,71 7,98

Batalha 7522 3718 1306 1052 4089 1075 8548 4202 1455 915 4794 1384 13,64 11,41 -13,02 17,24 28,74

Calvaria de Cima 2179 1050 327 336 1201 315 2462 1203 423 207 1408 424 12,99 29,36 -38,39 17,24 34,60

Juncal 3241 1596 541 513 1707 480 3316 1622 523 348 1808 637 2,31 -3,33 -32,16 5,92 32,71

Aljub.-Praz. 3711 1800 565 495 2034 617 4235 2055 675 418 2340 802 14,12 19,47 -15,56 15,04 29,98

Reg. do Fetal 2358 1157 341 307 1204 506 2169 1018 266 238 1138 527 -8,02 -21,99 -22,48 -5,48 4,15

Aljub.- (S. Vic.) 2267 1144 423 320 1175 349 2404 1180 392 282 1283 447 6,04 -7,33 -11,88 9,19 28,08

Golpilheira 1609 788 287 240 832 250 1528 733 223 186 829 290 -5,03 -22,30 -22,50 -0,36 16,00

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39

Vigararia da Batalha

2011

POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E SEXO E TAXA DE ANALFABETISMO – 2011

Zona Geográfica

População Residente

População residente segundo o nível de escolaridade 2011

Analfabetos com 10 ou mais anos

Taxa de analfabe

tismo

Nenhum nível de

escolaridade

Ensino básico Ensino

secundário

Ensino pós-

secundário

Ensino superior 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H

Alpedriz 777 389 82 26 281 149 86 48 135 81 110 46 11 8 53 23 82 33 9,13

Batalha 8548 4202 662 269 2487 1217 873 477 1453 807 1495 759 102 59 1202 470 72 14 4,16

Calvaria de Cima 2462 1203 204 80 829 397 253 154 414 211 440 220 27 11 215 78 56 15 4,44

Juncal 3316 1622 246 95 1199 578 406 229 572 307 476 237 33 12 296 113 406 126 5,08

Aljub.-Praz. 4235 2055 380 124 1413 709 428 260 697 369 706 329 40 19 467 183 170 68 5,62

Reg. do Fetal 2169 1018 182 64 831 382 175 92 312 174 336 164 23 14 260 105 89 16 6,59

Aljub.- S. Vic. 2404 1180 245 89 883 453 275 168 402 204 343 162 29 13 161 58 55 21 7,24

Golpilheira 1528 733 127 52 510 236 164 91 271 155 236 110 16 9 168 59 100 33 5,65

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40

Vigararia da Batalha

2011

POPULAÇÃO RESIDENTE ECONOMICAMENTE ACTIVA (SENTIDO RESTRITO) E EMPREGADA, SEGUNDO O SEXO E O RAMO DE ACTIVIDADE E TAXAS DE ACTIVIDADE

Zona Geográfica

População economicamente activa Taxa de actividade (%)

Total Empregada

Total

Primário Secundário

Terciário Em 2011

HM H HM H Total De

natureza social

Relac. c/ a activ. Econ.

HM H M

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Alpedriz 322 174 273 151 7 132 134 50 84 41,44 44,73 38,14

Batalha 4328 2288 3979 2142 90 1545 2344 745 1599 50,63 54,45 46,94

Calvaria de Cima 1224 646 1109 600 24 508 577 169 408 49,72 53,7 45,91

Juncal 1616 845 1470 781 59 691 720 249 471 48,73 52,1 45,51

Aljubarrota (Prazeres) 2000 1043 1781 948 46 620 1115 396 719 47,23 50,75 43,9

Reguengo do Fetal 990 509 909 476 15 329 565 197 368 45,64 50 41,79

Aljubarrota (S. Vicente) 1115 582 1002 539 23 472 507 177 330 46,38 49,32 43,55

Golpilheira 736 373 689 347 22 261 406 131 275 48,17 50,89 45,66

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41

Vigararia da Batalha

2011

POPULAÇÃO RESIDENTE E DESEMPREGADA (SENTIDO RESTRITO), SEGUNDO A CONDIÇÃO DE PROCURA DE EMPREGO E

SEXO, TAXAS DE DESEMPREGO (SENTIDO RESTRITO)

Z. Geogr.

População desempregada Taxa de desemprego (%)

Total Procura do 1º emprego

Procura de novo emprego

Em 2011

HM H M HM H M HM H M HM H M

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Alpedriz 49 23 26 4 1 3 45 22 23 15,22 13,22 17,57

Batalha 349 146 203 55 21 34 294 125 169 8,06 6,38 9,95

Calvaria de Cima 115 46 69 14 4 10 101 42 59 9,4 7,12 11,94

Juncal 146 64 82 31 16 15 115 48 67 9,03 7,57 10,64

Aljubarrota (Prazeres) 219 95 124 51 19 32 168 76 92 10,95 9,11 12,96

Reguengo do Fetal 81 33 48 7 0 7 74 33 41 8,18 6,48 9,98

Aljubarrota (S. Vicente) 113 43 70 15 6 9 98 37 61 10,13 7,39 13,13

Golpilheira 47 26 21 7 4 3 40 22 18 6,39 6,97 5,79

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42

Vigararia de Batalha

Paróquia Concelho Padroeiro

- Alpedriz, Alcobaça Nossa Senhora da Esperança

- Batalha, Batalha Santa Cruz

- Calvaria, P. Mós Santa Marta

- Juncal, P. Mós São Miguel Arcanjo

- Nª Sª dos Prazeres (Aljubarrota) Alcobaça Nossa Senhora dos Prazeres

- Reguengo do Fetal, Batalha Nossa Senhora dos Remédios

- S. Vicente (Aljubarrota). Alcobaça São Vicente

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43

Anexo VI

Vigararia Colmeias – estado da população

1991

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1991 E 2001, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 1991 E 2001

Zona Geográfica

População Residente Variação entre 1991 e 2001 (%)

Em 1991 Em 2001

Total Grupos Etários Total Grupos Etários Var. Total

Grupos Etários

HM H 0-14 15-24

25-64

65 ou mais

HM H 0-14 15-24 25-64 65 ou mais

0-14 15-24 25-64

65 ou mais

Vig. Colmeias

Alb. Doze 1936 916 258 297 948 433 1745 839 242 188 858 457 -9,9 -6,2 -36,7 -9,5 5,5 Carnide 1470 736 307 221 729 213 1722 855 314 271 877 260 17,1 2,3 22,6 20,3 22,1

Cercal 809 409 187 138 373 111 896 458 163 153 447 133 10,8 -12,8 10,9 19,8 19,8 Colmeias 3481 1653 662 538 1699 582 3717 1797 570 504 1924 719 6,8 -13,9 -6,3 13,2 23,5

Espite 1194 551 188 147 549 310 1275 609 166 143 581 385 6,8 -11,7 -2,7 5,8 24,2 Matas 986 476 181 179 469 157 1052 502 177 160 507 208 6,7 -2,2 -10,6 8,1 32,5 Meirinhas 1338 617 261 233 678 166 1732 846 312 225 941 254 29,4 19,5 -3,4 38,8 53

Memória 903 436 130 127 430 216 885 413 110 91 393 291 -2 -15,4 -28,3 -8,6 34,7 S. S. Litém 1638 764 218 253 790 377 1605 768 216 170 721 498 -2 -0,9 -32,8 -8,7 32,1

Vermoil 2571 1229 496 394 1274 407 2855 1418 416 390 1427 622 11 -16,1 -1 12 52,8

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44

Vigararia Colmeias

2001

1.01 - POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2001

Z. GEOG. Pop.

Resid.

Pop. Presente

Família

s

Núc. F.

Res.

Aloj. Famil.

Aloj.

Colect. Edifícios

HM H M HM H M Clás.

Resid. Instit

. Total

Clássicos

Outros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Alb. Doze 1 745 839 906 1 686 805 881 819 - 514 1 202 1 197 5 1 1 125

Carnide 1 722 855 867 1 685 818 867 579 - 516 851 850 1 - 832

Cercal 896 458 438 856 438 418 300 - 255 388 387 1 - 382

Colmeias 3 717 1 797 1 920 3 609 1 733 1 876 1 294 2 1 095 1 870 1 869 1 3 1 837

Espite 1 275 609 666 1 251 591 660 497 1 391 961 961 - 1 961

Matas 1 052 502 550 1 027 485 542 388 - 304 589 587 2 - 581

Meirinhas 1 732 846 886 1 685 830 855 687 - 512 934 933 1 - 774

Memória 885 413 472 861 406 455 354 1 271 642 640 2 1 639

S. S. Litém 1 605 768 837 1 617 785 832 706 1 480 1 181 1 181 - 1 1 162

Vermoil 2 855 1 418 1 437 2 772 1 373 1 399 1 113 1 869 1 620 1 617 3 1 1 601

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45

Vigararia Colmeias

2011

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2011

Zona Geográfica

População residente

População presente

Famílias Núcle

os familiares

Alojamentos familiares Alojam

entos colectiv

os

Edifíc. Clássic.

Total H M Total H M Clássicas

Institucionai

s

Total Clássi

cos

Não clássic

os

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Alberg. dos Doze 1765 846 919 1717 815 902 703 3 525 1318 1318 0 4 1222

Carnide 1647 795 852 1571 742 829 578 1 496 862 862 0 1 849

Cercal 784 390 394 742 365 377 284 0 233 410 409 1 0 409

Colmeias 3278 1556 1722 3118 1458 1660 1245 2 1000 2010 2008 2 2 1979

Espite 1104 501 603 1070 487 583 457 3 352 1059 1059 0 3 1060

Matas 944 446 498 897 428 469 355 2 287 634 634 0 2 628

Meirinhas 1775 870 905 1687 820 867 662 0 538 955 955 0 0 821

Memória 807 367 440 770 344 426 325 1 235 658 658 0 1 658

S. S. Litém 1382 656 726 1344 639 705 575 1 423 1261 1260 1 1 1247

Vermoil 2656 1273 1383 2517 1200 1317 1014 2 804 1794 1793 1 3 1751

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46

Vigararia Colmeias

2011

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2001 E 2011, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 2001 E 2011

Zona Geográfica

População residente População residente -Variação entre 2001 e 2011 (%) Em 2001 Em 2011

Total Grupos etários Total Grupos etários

Var. Total

Grupos etários

HM H 0-14 15-24

25-64

65 ou

mais HM H 0-14

15-24

25-64

65 ou mais

0-14 15-24 25-64 65 ou mais

Alberg. dos Doze 1745 839 242 188 858 457 1765 846 224 173 819 549 1,15 -7,44 -7,98 -4,55 20,13

Carnide 1722 855 314 271 877 260 1647 795 248 201 820 378 -4,36 -21,02 -25,83 -6,50 45,38

Cercal 896 458 163 153 447 133 784 390 95 113 442 134 -12,50 -41,72 -26,14 -1,12 0,75

Colmeias 3717 1797 570 504 1924 719 3278 1556 414 377 1667 820 -11,81 -27,37 -25,20 -13,36 14,05

Espite 1275 609 166 143 581 385 1104 501 112 114 483 395 -13,41 -32,53 -20,28 -16,87 2,60

Matas 1052 502 177 160 507 208 944 446 123 109 497 215 -10,27 -30,51 -31,88 -1,97 3,37

Meirinhas 1732 846 312 225 941 254 1775 870 283 213 927 352 2,48 -9,29 -5,33 -1,49 38,58

Memória 885 413 110 91 393 291 807 367 85 83 340 299 -8,81 -22,73 -8,79 -13,49 2,75

S. Simão de Litém 1605 768 216 170 721 498 1382 656 152 139 595 496 -13,89 -29,63 -18,24 -17,48 -0,40

Vermoil 2855 1418 416 390 1427 622 2656 1273 395 274 1311 676 -6,97 -5,05 -29,74 -8,13 8,68

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47

Vigararia Colmeias

2011

POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E SEXO E TAXA DE ANALFABETISMO - 2011

Z. Geográf. Pop. Resid.

População residente segundo o nível de escolaridade- 2011 Analf. c/> 10 ou

anos T. analf.

Nenh. nível escol.

Ensino básico Ens. secund.

Ens. pós-sec. Ens. Sup. 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H

Alberg. dos

Doze 1765 846 175 63 709 336 133 71 249 146 268 131 18 7 166 67 375 70 6,93

Carnide 1647 795 290 117 575 303 179 113 237 100 196 97 18 8 103 35 294 84 13,33

Cercal 784 390 58 19 265 140 112 58 138 82 116 55 14 6 69 25 99 24 5,14

Colmeias 3278 1556 349 112 1268 611 341 187 523 296 393 189 30 18 302 104 67 18 7,45

Espite 1104 501 161 39 488 232 97 52 136 84 120 50 7 4 77 29 60 20 12,72

Matas 944 446 116 35 366 194 125 60 130 73 110 50 10 6 70 20 93 33 11,07

Meirinhas 1775 870 197 69 520 269 199 107 266 153 296 149 18 11 220 84 84 16 8,04

Memória 807 367 158 48 359 180 66 37 74 37 81 37 6 4 53 22 221 53 16,89

S. Simão de Litém 1382 656 146 45 635 295 130 79 156 85 168 82 12 5 101 43 119 33 8,78

Vermoil 2656 1273 352 131 996 473 230 148 396 210 373 195 28 17 222 74 244 53 9,49

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48

Vigararia Colmeias

2011

POPULAÇÃO RESIDENTE ECONOMICAMENTE ACTIVA (SENTIDO RESTRITO) E EMPREGADA, SEGUNDO O SEXO E O RAMO DE ACTIVIDADE E TAXAS DE ACTIVIDADE

Z. Geog.

População economicamente activa Taxa de actividade (%)

Total Empregada

Total

Primário Secundário

Terciário Em 2011

HM H HM H Total De

natureza social

Relac. c/ a

activ. Econ.

HM H M

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Albergaria dos Doze 672 362 617 335 12 221 384 158 226 38,07 42,79 33,73

Carnide 659 381 600 362 22 313 265 93 172 40,01 47,92 32,63

Cercal 409 226 378 212 3 186 189 73 116 52,17 57,95 46,45

Colmeias 1346 730 1255 681 48 527 680 200 480 41,06 46,92 35,77

Espite 370 197 342 185 3 138 201 78 123 33,51 39,32 28,69

Matas 400 217 384 210 8 192 184 64 120 42,37 48,65 36,75

Meirinhas 854 462 794 436 16 302 476 128 348 48,11 53,1 43,31

Memória 266 139 248 132 7 109 132 54 78 32,96 37,87 28,86 S. Simão de

Litém 464 247 418 224 5 175 238 82 156 33,57 37,65 29,89

Vermoil 1073 604 963 554 33 423 507 152 355 40,4 47,45 33,91

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49

Vigararia Colmeias

2011

POPULAÇÃO RESIDENTE E DESEMPREGADA (SENTIDO RESTRITO), SEGUNDO A CONDIÇÃO DE PROCURA DE EMPREGO E

SEXO, TAXAS DE DESEMPREGO (SENTIDO RESTRITO)

Z. Geog.

População desempregada Taxa de desemprego (%)

Total Procura do 1º

emprego Procura de novo

emprego Em 2011

HM H M HM H M HM H M HM H M

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Alberg. dos Doze 55 27 28 13 5 8 42 22 20 8,18 7,46 9,03

Carnide 59 19 40 13 4 9 46 15 31 8,95 4,99 14,39

Cercal 31 14 17 4 1 3 27 13 14 7,58 6,19 9,29

Colmeias 91 49 42 15 3 12 76 46 30 6,76 6,71 6,82

Espite 28 12 16 2 1 1 26 11 15 7,57 6,09 9,25

Matas 16 7 9 3 1 2 13 6 7 4 3,23 4,92

Meirinhas 60 26 34 18 8 10 42 18 24 7,03 5,63 8,67

Memória 18 7 11 10 3 7 8 4 4 6,77 5,04 8,66

S. S. de Litém 46 23 23 9 5 4 37 18 19 9,91 9,31 10,6

Vermoil 110 50 60 21 10 11 89 40 49 10,25 8,28 12,79

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50

Vigararia de Colmeias

Paróquia Concelho Padroeiro

- Albergaria dos Doze, Pombal Nossa Senhora da Apresentação

- Carnide, Pombal Santo Elias

- Cercal, Ourém Nossa Senhora do Rosário

- Colmeias, Leiria São Miguel

- Espite, Ourém São João Baptista

- Matas, Ourém Nossa Senhora do Patrocínio

- Meirinhas, Pombal São Francisco de Assis

- Memória, Leiria Nossa Senhora da Boa Memória

- S. Simão de Litém, Pombal São Simão

- Vermoil. Pombal Nossa Senhora da Conceição

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51

Anexo VII

Vigararia de Fátima – estado da população

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1991 E 2001, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 1991 E 2001

Zona

Geográfica População Residente Variação entre 1991 e 2001 (%)

Em 1991 Em 2001

Total Grupos Etários Total Grupos Etários Var. Total

Grupos Etários

HM H 0-14 15-24

25-64 65 ou

mais HM H 0-14

15-24

25-64 65 ou

mais 0-14 15-24 25-64

65 ou mais

Vig. Fátima

Atouguia 2196 1079 424 378 1054 340 2460 1191 448 335 1260 417 12 5,7 -11,4 19,5 22,6 Fátima 7213 3151 1430 1201 3509 1073 10302 4590 1884 1421 5329 1668 42,8 31,7 18,3 51,9 55,5

Sª Cª Serra 3497 1734 821 547 1721 408 3962 1967 770 608 2014 570 13,3 -6,2 11,2 17 39,7 S. Mamede 3117 1530 634 439 1557 487 3513 1674 569 503 1756 685 12,7 -10,3 14,6 12,8 40,7

Chainça 693 341 135 144 331 83 815 425 153 112 432 118 17,6 13,3 -22,2 30,5 42,2

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52

Vigararia de Fátima

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2001

Z. GEOG.

Pop. Resid.

População Presente

Famílias Núc.

F. Res.

Aloj. Famil.

Aloj.

Colect. Edifíc.

HM H M HM H M Clás.

Resid. Instituc. Total Clássicos Outros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Atouguia 2 460 1 191 1 269 2 429 1 168 1 261 884 - 727 1 310 1 308 2 - 1 299

Fátima 10 302 4 590 5 712 10 432 4 563 5 869 3 140 90 2 528 5 114 5 100 14 118 3 079 Sª Catª Serra 3 962 1 967 1 995 3 904 1 962 1 942 1 282 2 1 109 1 573 1 573 - 4 1 548 S. Mamede 3 513 1 674 1 839 3 475 1 650 1 825 1 286 1 1 071 1 821 1 819 2 2 1 774

Chainça 815 425 390 808 422 386 275 - 230 338 337 1 - 330

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53

Vigararia de Fátima

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2011

Zona Geográfica

População residente População presente Famílias Núc. Fam

il.

Alojamentos familiares

Aloj. Colect.

Edifícios clássicos

Total H M Total H M Clássi

cas Instituc.

Total Cláss. Não

clássicos

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Atouguia 2454 1187 1267 2374 1130 1244 888 1 722 1354 1354 0 1 1329

Fátima 11596 5238 6358 11434 5073 6361 3900 97 2997 6575 6566 9 197 3704

Sta Cat. da Serra 4098 2006 2092 3854 1863 1991 1411 3 1203 1878 1876 2 7 1838

São Mamede 3560 1695 1865 3432 1621 1811 1413 0 1128 2087 2084 3 1 2009

Chainça 772 403 369 748 382 366 283 0 229 383 383 0 0 370

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54

Vigararia de Fátima

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2001 E 2011, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 2001 E 2011

Zona Geográfica

População residente População residente -Variação entre 2001 e 2011 (%) Em 2001 Em 2011

Total Grupos etários Total Grupos etários

Var. Total

Grupos etários

HM H 0-14 15-24 25-64

65 ou

mais HM H 0-14

15-24

25-64

65 ou

mais 0-14 15-24 25-64 65 ou mais

Atouguia 2460 1191 448 335 1260 417 2454 1187 379 309 1280 486 -0,24 -15,40 -7,76 1,59 16,55

Fátima 10302 4590 1884 1421 5329 1668 11596 5238 1801 1401 6104 2290 12,56 -4,41 -1,41 14,54 37,29

Santa Cat. da

Serra 3962 1967 770 608 2014 570 4098 2006 605 583 2180 730 3,43 -21,43 -4,11 8,24 28,07

São Mamede 3513 1674 569 503 1756 685 3560 1695 526 366 1908 760 1,34 -7,56 -27,24 8,66 10,95

Chainça 815 425 153 112 432 118 772 403 107 111 420 134 -5,28 -30,07 -0,89 -2,78 13,56

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55

Vigararia de Fátima

POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E SEXO E TAXA DE ANALFABETISMO - 2011

Zona Geográfica

População Residente

População residente segundo o nível de escolaridade 2011 Analfabetos com 10 ou mais

anos

Taxa de

analfabetismo

Nenhum nível de

escolaridade

Ensino básico Ensino secundário

Ensino pós-secundário

Ensino superior 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H

Atouguia 2454 1187 221 75 869 443 291 151 378 202 386 190 17 9 237 90 422 167 6,59 Fátima 11596 5238 1146 425 2851 1256 1263 610 1798 920 2146 1034 173 88 1890 733 117 57 6,18 Stª Cat. da Serra 4098 2006 386 161 1352 667 503 263 644 352 599 304 52 33 452 173 117 29 5,25

São Mamede 3560 1695 406 148 1259 650 422 209 523 276 488 217 47 29 318 118 43 16 7,62 Chainça 772 403 51 19 278 140 101 63 123 65 113 59 11 8 76 36 93 24 3,92

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56

Vigararia de Fátima

POPULAÇÃO RESIDENTE ECONOMICAMENTE ACTIVA (SENTIDO RESTRITO) E EMPREGADA, SEGUNDO O SEXO E O

RAMO DE ACTIVIDADE E TAXAS DE ACTIVIDADE 2011

Zona Geográfica

População economicamente activa Taxa de actividade (%)

Total Empregada

Total

Primário Secundário

Terciário Em 2011

HM H HM H Total De

natureza social

Relac. c/ a activ. Econ.

HM H M

Atouguia 1087 583 1013 553 10 384 619 234 385 44,3 49,12 39,78

Fátima 5611 2747 5158 2542 26 1388 3744 1353 2391 48,39 52,44 45,05

Stª Catarina da Serra 2030 1105 1914 1057 23 845 1046 334 712 49,54 55,08 44,22

São Mamede 1708 883 1574 812 18 767 789 222 567 47,98 52,09 44,24

Chainça 375 209 344 190 4 154 186 52 134 48,58 51,86 44,99

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57

Vigararia de Fátima

POPULAÇÃO RESIDENTE E DESEMPREGADA (SENTIDO RESTRITO), SEGUNDO A CONDIÇÃO DE PROCURA DE EMPREGO

E SEXO, TAXAS DE DESEMPREGO (SENTIDO RESTRITO)

Z. Geog.

População desempregada Taxa de desemprego

(%)

Total Procura do 1º

emprego Procura de novo

emprego Em 2011

HM H M HM H M HM H M HM H M

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Atouguia 74 30 44 8 2 6 66 28 38 6,81 5,15 8,73

Fátima 453 205 248 88 37 51 365 168 197 8,07 7,46 8,66

Stª Catarina da Serra 116 48 68 34 13 21 82 35 47 5,71 4,34 7,35

São Mamede 134 71 63 24 16 8 110 55 55 7,85 8,04 7,64

Chainça 31 19 12 7 4 3 24 15 9 8,27 9,09 7,23

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58

Vigararia de Fátima

Paróquia Concelho Padroeiro - Atouguia, Ourém São Bartolomeu

- Fátima, Ourém Nossa Senhora dos Prazeres

- Santa Catarina da Serra, Leiria Santa Catarina

- São Mamede. Batalha São Mamede

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59

Anexo VIII

Vigararia deLeiria – estado da população

(1.02) POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1991 E 2001, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 1991 E 2001

Zona Geográfica

População Residente Variação entre 1991 e 2001 (%)

Em 1991 Em 2001

HM H 0-14 15-24

25-64

65 ou

mais HM H 0-14 15-24 25-64

65 ou

mais HM 0-14 15-24 25-64

65 ou mais

Vig. Leiria

Azoia 2165 1050 471 357 1124 213 2269 1101 414 333 1209 313 4,8 -12,1 -6,7 7,6 46,9 Barosa 1787 890 350 308 938 191 1846 926 279 229 1058 280 3,3 -20,3 -25,6 12,8 46,6 Barreira 2306 1127 496 423 1160 227 3123 1556 553 458 1736 376 35,4 11,5 8,3 49,7 65,6

Cortes 3090 1533 695 511 1538 346 3032 1488 490 471 1614 457 -1,9 -29,5 -7,8 4,9 32,1

Leiria 12852 5838 2488 1987 6898 1479 13946 6441 2153 2003 7715 2075 8,5 -13,5 0,8 11,8 40,3 Marrazes 13026 6296 2758 2191 6849 1228 20442 9907 3764 2916 11726 2036 56,9 36,5 33,1 71,2 65,8

Parceiros 2482 1223 551 409 1317 205 3304 1615 575 519 1815 395 33,1 4,4 26,9 37,8 92,7 Pousos 5661 2834 1184 962 2939 576 7326 3585 1359 953 4191 823 29,4 14,8 -0,9 42,6 42,9

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60

Vigararia de Leiria

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2001

Z. GEOG. Pop.

Resid.

População Presente

Famílias Núc. F.

Res. Aloj.

Famil.

Aloj. Colect.

Edifícios

HM H M HM H M Clás.

Resid. Instituc. Total Clássicos Outros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Azoia 2 269 1 101 1 168 2 205 1 063 1 142 766 - 691 919 913 6 - 757

Barosa 1 846 926 920 1 741 859 882 686 - 578 808 802 6 - 745

Barreira 3 123 1 556 1 567 3 014 1 508 1 506 1 069 - 943 1 330 1 329 1 1 1 085

Cortes 3 032 1 488 1 544 2 909 1 424 1 485 996 1 890 1 251 1 250 1 1 1 205

Leiria 13 946 6 441 7 505 15 660 7 331 8 329 5 424 21 3 939 7 855 7 846 9 39 2 075

Marrazes 20 442 9 907 10 535 19 614 9 441 10 173 7 404 13 6 114 9 557 9 544 13 19 3 936

Parceiros 3 304 1 615 1 689 3 206 1 547 1 659 1 111 - 996 1 367 1 363 4 - 1 086

Pousos 7 326 3 585 3 741 7 483 3 637 3 846 2 587 3 2 179 3 418 3 411 7 4 2 311

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61

Vigararia de Leiria

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2011

Zona Geográfic

a

População residente População presente Famílias Núcleos familiar

es

Alojamentos familiares Alojamentos

colectivos

Edifícios clássicos Total H M Total H M

Clássicas

Institucionai

s Total

Clássicos

Não clássic

os

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Azoia 2276 1094 1182 2192 1051 1141 870 0 717 1082 1082 0 0 906

Barosa 2156 1066 1090 2071 1018 1053 801 1 694 1020 1018 2 1 955

Barreira 4102 1996 2106 3857 1866 1991 1623 0 1283 2066 2064 2 1 1330

Cortes 3001 1492 1509 2833 1392 1441 1090 1 936 1492 1491 1 2 1424

Leiria 14909 6828 8081 15854 7231 8623 6619 16 4267 9436 9426 10 37 2190

Marrazes 22528 10746 11782 21164 9972 11192 8881 6 6883 11856 11849 7 8 4597

Parceiros 4664 2271 2393 4550 2196 2354 1790 1 1456 2367 2365 2 1 1482

Pousos 9763 4724 5039 9535 4565 4970 3719 5 2983 4821 4817 4 7 2960

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62

Vigararia de Leiria

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2001 E 2011, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 2001 E 2011

Zona Geográfica

População residente População residente -Variação entre 2001 e 2011 (%) Em 2001 Em 2011

Total Grupos etários Total Grupos etários Var. Total

Grupos etários

HM H 0-14 15-24

25-64 65 ou mais

HM H 0-14 15-24

25-64 65 ou mais

0-14 15-24 25-64 65 ou mais

Azoia 2269 1101 414 333 1209 313 2276 1094 303 312 1248 413 0,31 -26,81 -6,31 3,23 31,95

Barosa 1846 926 279 229 1058 280 2156 1066 334 208 1217 397 16,79 19,71 -9,17 15,03 41,79

Barreira 3123 1556 553 458 1736 376 4102 1996 660 440 2432 570 31,35 19,35 -3,93 40,09 51,60

Cortes 3032 1488 490 471 1614 457 3001 1492 398 366 1682 555 -1,02 -18,78 -22,29 4,21 21,44

Leiria 13946 6441 2153 2003 7715 2075 14909 6828 1996 1780 8415 2718 6,91 -7,29 -11,13 9,07 30,99

Marrazes 20442 9907 3764 2916 11726 2036 22528 10746 3887 2559 13164 2918 10,20 3,27 -12,24 12,26 43,32

Parceiros 3304 1615 575 519 1815 395 4664 2271 788 466 2804 606 41,16 37,04 -10,21 54,49 53,42

Pousos 7326 3585 1359 953 4191 823 9763 4724 1751 1039 5784 1189 33,27 28,84 9,02 38,01 44,47

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63

Vigararia de Leiria

POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E SEXO E TAXA DE ANALFABETISMO - 2011

Zona Geográf.

População Residente

População residente segundo o nível de escolaridade 2011

Analfabetos com 10 ou mais anos

Taxa de analfabetismo

Nenhum nível de

escolaridade

Ensino básico Ensino

secundário

Ensino pós-

secundário

Ensino superior 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H %

Azoia 2276 1094 165 51 754 384 209 103 368 192 386 198 31 20 298 116 156 48 5,38

Barosa 2156 1066 163 69 621 291 174 85 325 181 387 212 24 13 400 176 142 33 4,05

Barreira 4102 1996 308 119 958 464 320 176 629 370 724 363 67 40 946 392 204 42 4,26

Cortes 3001 1492 240 84 953 467 285 163 472 268 465 232 28 18 491 224 530 133 5,75

Leiria 14909 6828 770 305 2338 913 1008 531 2283 1180 2878 1454 189 102 5041 2125 183 39 1,65

Marrazes 22528 10746 1518 657 4694 2081 2080 1132 4186 2288 4774 2360 297 151 4292 1726 103 30 2,23

Parceiros 4664 2271 350 149 1046 496 306 157 662 369 846 458 49 31 1249 535 158 31 3,15

Pousos 9763 4724 710 302 2089 1017 826 429 1437 800 1850 944 138 73 2364 981 42 10 3,18

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64

Vigararia de Leiria

POPULAÇÃO RESIDENTE ECONOMICAMENTE ACTIVA (SENTIDO RESTRITO) E EMPREGADA, SEGUNDO O SEXO E O RAMO DE ACTIVIDADE E TAXAS DE ACTIVIDADE

Zona Geográfica

População economicamente activa Taxa de actividade (%)

Total Empregada

Total

Primário Secundário

Terciário Em 2011

HM H HM H Total De

natureza social

Relac. c/ a

activ. Econ.

HM H M

Azoia 1145 603 1034 550 30 400 604 184 420 50,31 55,12 45,85

Barosa 1065 557 976 509 5 306 665 264 401 49,4 52,25 46,61

Barreira 2239 1125 2081 1057 28 577 1476 598 878 54,58 56,36 52,9

Cortes 1459 792 1344 735 24 434 886 387 499 48,62 53,08 44,2

Leiria 7816 3790 6946 3351 41 1338 5567 2545 3022 52,42 55,51 49,82

Marrazes 12117 5961 10759 5362 84 2878 7797 2982 4815 53,79 55,47 52,25

Parceiros 2567 1289 2382 1213 14 675 1693 691 1002 55,04 56,76 53,41

Pousos 5309 2663 4863 2454 18 1256 3589 1491 2098 54,38 56,37 52,51

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65

Vigararia de Leiria

POPULAÇÃO RESIDENTE E DESEMPREGADA (SENTIDO RESTRITO), SEGUNDO A CONDIÇÃO DE PROCURA DE EMPREGO E

SEXO, TAXAS DE DESEMPREGO (SENTIDO RESTRITO)

Z. Geog.

População desempregada Taxa de desemprego (%)

Total Procura do 1º

emprego Procura de novo

emprego Em 2011

HM H M HM H M HM H M HM H M

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Azoia 111 53 58 23 10 13 88 43 45 9,69 8,79 10,7

Barosa 89 48 41 16 5 11 73 43 30 8,36 8,62 8,07

Barreira 158 68 90 22 10 12 136 58 78 7,06 6,04 8,08

Cortes 115 57 58 30 13 17 85 44 41 7,88 7,2 8,7

Leiria 870 439 431 182 90 92 688 349 339 11,13 11,58 10,71

Marrazes 1358 599 759 242 101 141 1116 498 618 11,21 10,05 12,33

Parceiros 185 76 109 41 16 25 144 60 84 7,21 5,9 8,53

Pousos 446 209 237 98 47 51 348 162 186 8,4 7,85 8,96

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66

Vigararia de Leiria

Paróquia Concelho Padroeiro

- Azoia, Leiria Santa Catarina

- Barosa, Leiria São Mateus - Barreira, Leiria Santíssimo Salvador

- Cortes, Leiria Nossa Senhora da Gaiola - Cruz da Areia, Leiria Santa Isabel de Portugal - Leiria, Leiria Nossa Senhora da Assunção - Marrazes, Leiria São Tiago Maior - Parceiros, Leiria Nossa Senhora do Rosário - Pousos. Leiria Nossa Senhora do Desterro

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67

Anexo IX

Vigararia de Marinha Grande – estado da população

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1991 E 2001, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 1991 E 2001

Zona Geográfica População Residente Variação entre 1991 e 2001 (%)

Em 1991 Em 2001

Total Grupos Etários Total Grupos Etários Var. Total

Grupos Etários

HM H 0-14 15-24

25-64 65 ou

mais HM H 0-14

15-24

25-64 65 ou mais

0-14 15-24 25-64 65 ou mais

Vig. M. Grande

Maceira 10087 4996 2042 1745 5295 1005 9981 4936 1548 1414 5513 1506 -1,1 -24,2 -19 4,1 49,9 Mar. Grande 26628 13000 4889 4478 14357 2904 28372 13834 4189 3811 16143 4229 6,5 -14,3 -14,9 12,4 45,6

Pataias 5277 2612 961 859 2886 571 5453 2708 780 720 3082 871 3,3 -18,8 -16,2 6,8 52,5 Moita 1309 666 263 197 697 152 1418 735 236 202 790 190 8,3 -10,3 2,5 13,3 25

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68

Vigararia de Marinha Grande

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2001

Z. GEOG.

Pop. Resid.

População Presente

Famílias Núc. F.

Res. Aloj. Famil.

Aloj. Colect. Edifícios

HM H M HM H M Clás. Resid. Instituc. Total Clássicos Outros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Maceira 9 981 4 936 5 045 9 569 4 714 4 855 3 427 1 3 065 3 896 3 888 8 2 3 775

M. Gr. 28 372 13 834 14 538 27 421 13 315 14 106 10 389 1 8 974 13 969 13 914 55 12 9 752

Pataias 5 453 2 708 2 745 5 311 2 617 2 694 1 997 2 1 710 3 105 3 098 7 6 2 512

Moita 1 418 735 683 1 390 719 671 469 - 438 472 469 3 - 459

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69

Vigararia de Marinha Grande

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES,

ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2011

Zona Geográfica

População residente População presente Famílias Núcle

os familiares

Alojamentos familiares

Alojamentos colectivos

Edifícios

clássicos

Total H M Total H M Clássicas

Institucionai

s

Total Clássic

os

Não clássicos

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Maceira 9914 4840 5074 9400 4549 4851 3708 3 3145 4395 4390 5 4 4273

Marinha Grande 31413 15147 16266 30007 14359 15648 12639 9 10020 16940 16927 13 24 10835

Pataias 5451 2692 2759 5214 2554 2660 2199 2 1768 3865 3857 8 6 3039

Moita 1423 702 721 1368 667 701 506 0 454 605 605 0 0 573

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70

Vigararia de Marinha Grande

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2001 E 2011, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 2001 E 2011

Zona Geográfica

População residente População residente -Variação entre 2001 e 2011 (%) Em 2001 Em 2011

Total Grupos etários Total Grupos etários

Var. Total

Grupos etários

HM H 0-14 15-24

25-64 65 ou mais

HM H 0-14 15-24

25-64 65 ou mais

0-14 15-24

25-64 65 ou

mais

Maceira 9981 4936 1548 1414 5513 1506 9914 4840 1339 1056 5482 2037 -0,67

-13,50

-25,32 -0,56 35,26

Marinha Grande 28372 13834 4189 3811 16143 4229 31413 15147 4761 2997 18045 5610 10,72 13,65

-21,36 11,78 32,66

Pataias 5453 2708 780 720 3082 871 5451 2692 691 508 3107 1145 -0,04

-11,41

-29,44 0,81 31,46

Moita 1418 735 236 202 790 190 1423 702 220 168 786 249 0,35 -6,78

-16,83 -0,51 31,05

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71

Vigararia de Marinha Grande

POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E SEXO E TAXA DE ANALFABETISMO - 2011

Zona Geográfica

População Residente

População residente segundo o nível de escolaridade 2011 Analfabetos com

10 ou mais anos

Taxa de

analfabetismo

Nenhum nível de

escolaridade

Ensino básico Ensino

secundário Ensino pós-secundário

Ensino superior 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H

Maceira 9914 4840 825 272 3299 1548 1089 614 1610 941 1676 847 108 59 1082 448 157 49 5,70

Marinha Grande 31413 15147 2496 925 8724 4057 2839 1585 5540 3021 6259 3181 348 182 4364 1776 38 8 4,54

Pataias 5451 2692 495 179 1823 894 653 366 879 523 859 438 55 26 578 216 65 30 6,74

Moita 1423 702 138 44 449 213 145 91 265 153 242 128 16 7 133 51 300 69 6,58

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72

Vigararia de Marinha Grande

POPULAÇÃO RESIDENTE ECONOMICAMENTE ACTIVA (SENTIDO RESTRITO) E EMPREGADA, SEGUNDO O SEXO E O RAMO DE ACTIVIDADE E TAXAS DE ACTIVIDADE

Zona Geográfica

População economicamente activa Taxa de actividade (%)

Total Empregada

Total

Primário Secundário

Terciário Em 2011

HM H HM H Total De

natureza social

Relac. c/ a

activ. Econ.

HM H M

Maceira 4608 2485 4228 2314 37 2271 1920 689 1231 46,48 51,34 41,84

Marinha Grande 15269 7838 13585 7119 48 6683 6854 2571 4283 48,61 51,75 45,68

Pataias 2510 1356 2170 1213 22 1067 1081 410 671 46,05 50,37 41,83

Moita 654 329 575 304 6 332 237 96 141 45,96 46,87 45,08

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73

Vigararia de Marinha Grande

POPULAÇÃO RESIDENTE E DESEMPREGADA (SENTIDO RESTRITO), SEGUNDO A CONDIÇÃO DE PROCURA DE EMPREGO E

SEXO, TAXAS DE DESEMPREGO (SENTIDO RESTRITO)

Z. Geog.

População desempregada Taxa de desemprego (%)

Total Procura do 1º

emprego Procura de novo

emprego Em 2011

HM H M HM H M HM H M HM H M

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Maceira 380 171 209 61 28 33 319 143 176 8,25 6,88 9,84

Marinha Grande 1684 719 965 260 120 140 1424 599 825 11,03 9,17 12,99

Pataias 340 143 197 37 19 18 303 124 179 13,55 10,55 17,07

Moita 79 25 54 14 4 10 65 21 44 12,08 7,6 16,62

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74

Vigararia de Marinha Grande

Paróquia Concelho Padroeiro

- Maceira, Leiria Nossa Senhora da Luz

- Marinha Grande, M. Grande Nossa Senhora do Rosário

- Pataias. Alcobaça Nossa Senhora da Esperança

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75

Anexo X

Vigararia de Milagres – estado da população

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1991 E 2001, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 1991 E 2001

Zona Geográfica

População Residente Variação entre 1991 e 2001 (%)

Em 1991 Em 2001

Total Grupos Etários Total Grupos Etários Var. Total

Grupos Etários

HM H 0-14 15-24

25-64

65 ou

mais HM H 0-14

15-24

25-64 65 ou

mais 0-14 15-24 25-64

65 ou mais

Vig. Milagres

Amor 4389 2181 993 850 2159 387 4738 2358 814 722 2581 621 8 -18 -15,1 19,5 60,5 Arrabal 2445 1219 484 381 1277 303 2719 1347 442 374 1432 471 11,2 -8,7 -1,8 12,1 55,4

Bid. Cima 1916 969 399 382 913 222 2073 1054 356 298 1112 307 8,2 -10,8 -22 21,8 38,3 Boa Vista 1690 805 367 260 873 190 1926 926 318 297 1015 296 14 -13,4 14,2 16,3 55,8

Caranguejeira 4350 2146 957 716 2164 513 4972 2472 893 741 2609 729 14,3 -6,7 3,5 20,6 42,1 Milagres 2744 1327 619 421 1309 395 2961 1444 510 485 1554 412 7,9 -17,6 15,2 18,7 4,3

Reg. Pontes 1972 944 449 362 955 206 2263 1119 372 353 1234 304 14,8 -17,1 -2,5 29,2 47,6 Stª Eufémia 2076 1007 438 342 1033 263 2420 1191 451 357 1229 383 16,6 3 4,4 19 45,6

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76

Vigararia de Milagres

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2001

Z. GEOG. Pop. Resid. População Presente

Famílias Núc.

F. Res.

Aloj. Famil.

Aloj.

Colect. Edifícios

HM H M HM H M Clás.

Resid. Instituc. Total Clássicos Outros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Amor 4 738 2 358 2 380 4 537 2 229 2 308 1 551 2 1 401 1 819 1 814 5 2 1 721

Arrabal 2 719 1 347 1 372 2 644 1 301 1 343 948 1 796 1 193 1 190 3 2 1 155 Bid. de Cima 2 073 1 054 1 019 2 039 1 026 1 013 710 - 630 933 932 1 - 914

Boa Vista 1 926 926 1 000 1 892 910 982 660 1 577 839 837 2 1 752

Caranguej. 4 972 2 472 2 500 4 903 2 443 2 460 1 702 - 1 500 2 315 2 312 3 - 2 263

Milagres 2 961 1 444 1 517 2 875 1 388 1 487 987 - 871 1 308 1 303 5 1 1 280 Reg. Pontes 2 263 1 119 1 144 2 159 1 052 1 107 720 1 664 809 804 5 1 798

Sª Eufémia 2 420 1 191 1 229 2 363 1 162 1 201 835 - 713 1 098 1 096 2 - 1 076

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77

Vigararia de Milagres

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES,

ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2011

Zona

Geográfica

População residente

População presente

Famílias Núcleos

familiares

Alojamentos familiares

Alojamento

s colecti

vos

Edifícios

clássicos

Total

H M Tota

l H M

Clássicas

Institucion

ais

Total

Clássicos

Não clássicos

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Amor 4747 2384 2363 4545 2261 2284 1681 4 1451 2119 2115 4 4 2055

Arrabal 2684 1328 1356 2541 1253 1288 966 1 804 1318 1317 1 2 1277

Bidoeira de

Cima 2250 1113 1137 2139 1042 1097 814 1 700 1096 1094 2 1 1076

Boa Vista 1745 838 907 1645 779 866 662 1 538 934 933 1 1 845

Caranguejei

ra 4691 2282 2409 4477 2165 2312 1706 1 1460 2482 2480 2 1 2440

Milagres 3071 1522 1549 2915 1437 1478 1123 0 934 1486 1480 6 0 1448

Regueira de

Pontes 2221 1097 1124 2160 1051 1109 787 1 692 956 951 5 1 927

Santa

Eufémia 2327 1148 1179 2191 1081 1110 841 0 708 1187 1186 1 1 1155

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78

Vigararia de Milagres

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2001 E 2011, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 2001 E 2011

Zona Geográfica

População residente População residente -Variação entre 2001 e 2011 (%) Em 2001 Em 2011

Total Grupos etários Total Grupos etários

Var. Total

Grupos etários

HM H 0-14 15-24

25-64

65 ou

mais HM H 0-14 15-24

25-64

65 ou

mais 0-14 15-24 25-64

65 ou mais

Amor 4738 2358 814 722 2581 621 4747 2384 739 498 2622 888 0,19 -9,21 -31,02 1,59 43,00

Arrabal 2719 1347 442 374 1432 471 2684 1328 388 296 1422 578 -1,29 -12,22 -20,86 -0,70 22,72

Bidoeira de

Cima 2073 1054 356 298 1112 307 2250 1113 360 226 1177 487 8,54 1,12 -24,16 5,85 58,63

Boa Vista 1926 926 318 297 1015 296 1745 838 258 193 941 353 -9,40 -18,87 -35,02 -7,29 19,26

Caranguejeira 4972 2472 893 741 2609 729 4691 2282 704 558 2490 939 -5,65 -21,16 -24,70 -4,56 28,81

Milagres 2961 1444 510 485 1554 412 3071 1522 463 376 1702 530 3,71 -9,22 -22,47 9,52 28,64

Regueira de Pontes 2263 1119 372 353 1234 304 2221 1097 322 256 1233 410 -1,86 -13,44 -27,48 -0,08 34,87

Santa

Eufémia 2420 1191 451 357 1229 383 2327 1148 345 304 1259 419 -3,84 -23,50 -14,85 2,44 9,40

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79

Vigararia de Milagres

POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E SEXO E TAXA DE ANALFABETISMO - 2011

Zona Geográfica

População Residente

População residente segundo o nível de escolaridade 2011 Analfabetos com 10 ou mais

anos

Taxa de

analfabetismo

Nenhum nível de

escolaridade

Ensino básico Ensino secundário

Ensino pós-secundário

Ensino superior 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H

Amor 4747 2384 499 176 1557 767 538 326 792 453 757 395 46 27 436 177 183 45 7,61

Arrabal 2684 1328 184 68 864 417 279 162 470 260 435 233 23 15 349 140 275 68 4,64

Bidoeira de

Cima 2250 1113 228 93 839 405 245 156 338 198 348 154 21 15 176 63 115 27 6,76

Boa Vista 1745 838 120 43 578 267 184 102 262 145 286 138 16 10 249 106 206 28 4,67

Caranguejeira 4691 2282 443 165 1663 830 608 330 708 386 650 320 52 34 447 156 547 112 7,28

Milagres 3071 1522 268 101 1058 524 310 180 480 285 495 258 37 14 339 121 156 41 5,92

Regueira de Pontes 2221 1097 168 62 737 365 232 126 383 221 381 192 15 10 241 85 1009 200 4,82

Santa Eufémia 2327 1148 219 92 796 393 283 155 313 172 381 182 20 15 269 110 18 5 5,52

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80

Vigararia de Milagres

POPULAÇÃO RESIDENTE ECONOMICAMENTE ACTIVA (SENTIDO RESTRITO) E EMPREGADA, SEGUNDO O SEXO E O RAMO

DE ACTIVIDADE E TAXAS DE ACTIVIDADE

Zona Geográfica

População economicamente activa Taxa de actividade (%)

Total Empregada

Total

Primário Secundário

Terciário Em 2011

HM H HM H Total De

natureza social

Relac. c/ a

activ. Econ.

HM H M

Amor 2240 1211 2052 1119 48 921 1083 370 713 47,19 50,8 43,55

Arrabal 1301 691 1214 651 15 428 771 313 458 48,47 52,03 44,99 Bidoeira

de Cima 1027 555 954 518 80 384 490 147 343 45,64 49,87 41,51

Boa Vista 850 452 791 428 33 262 496 163 333 48,71 53,94 43,88

Caranguejeira 2250 1221 2110 1148 55 1031 1024 348 676 47,96 53,51 42,71

Milagres 1512 831 1390 778 52 506 832 268 564 49,23 54,6 43,96 Regueira

de Pontes 1091 582 1000 541 53 333 614 191 423 49,12 53,05 45,28 Santa

Eufémia 1154 615 1076 584 11 409 656 249 407 49,59 53,57 45,72

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81

Vigararia de Milagres

POPULAÇÃO RESIDENTE E DESEMPREGADA (SENTIDO RESTRITO), SEGUNDO A CONDIÇÃO DE

PROCURA DE EMPREGO E SEXO, TAXAS DE DESEMPREGO (SENTIDO RESTRITO)

Z. Geog.

População desempregada Taxa de desemprego (%)

Total Procura do 1º

emprego Procura de

novo emprego Em 2011

HM H M HM H M HM H M HM H M

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Amor 188 92 96 38 13 25 150 79 71 8,39 7,6 9,33

Arrabal 87 40 47 16 10 6 71 30 41 6,69 5,79 7,7 Bidoeira

de Cima 73 37 36 11 4 7 62 33 29 7,11 6,67 Boa

Vista 59 24 35 18 6 12 41 18 23 6,94 5,31 8,79

Caranguejeira 140 73 67 38 17 21 102 56 46 6,22 5,98 6,51

Milagres 122 53 69 20 10 10 102 43 59 8,07 6,38 10,13 Regueira

de Pontes 91 41 50 11 4 7 80 37 43 8,34 7,04 Santa

Eufémia 78 31 47 25 12 13 53 19 34 6,76 5,04 8,72

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82

Vigararia de Milagres

Paróquia Concelho Padroeiro

- Amor, Leiria São Paulo

- Arrabal, Leiria Santa Margarida

- Bidoeira, Leiria Imaculado Coração de Maria - Boavista, Leiria Nossa Senhora das Dores

- Caranguejeira, Leiria São Cristóvão - Milagres, Leiria Senhor Jesus dos Milagres

- Regueira de Pontes, Leiria São Sebastião - Santa Eufémia. Leiria Nossa Senhora da Conceição

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Anexo XI

Vigararia de Monte Real – estado da população

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1991 E 2001, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 1991 E 2001

Zona Geográfica

População Residente Variação entre 1991 e 2001 (%)

Em 1991 Em 2001

Total Grupos Etários Total Grupos Etários Var. Total

Grupos Etários

HM H 0-14 15-24

25-64

65 ou mais

HM H 0-14 15-24

25-64

65 ou

mais 0-14

15-24

25-64

65 ou

mais Vig. M. Real

Bajouca 1897 975 486 355 854 202 2015 1032 401 330 1050 234 6,2 -17,5 -7 23 15,8 Carvide 2352 1172 473 391 1122 366 2913 1414 425 433 1558 497 23,9 -10,1 10,7 38,9 35,8 Coimbrão 1923 947 410 268 927 318 1930 955 322 279 954 375 0,4 -21,5 4,1 2,9 17,9

Monte Real 2315 1105 482 384 1194 255 2777 1327 445 400 1523 409 20 -7,7 4,2 27,6 60,4 M. Redondo 4051 1993 1038 671 1919 423 4335 2162 784 720 2306 525 7 -24,5 7,3 20,2 24,1 Ortigosa 1641 814 379 306 802 154 1802 878 309 279 945 269 9,8 -18,5 -8,8 17,8 74,7

Souto Carp. 3717 1844 834 659 1753 471 4018 1992 754 582 2084 598 8,1 -9,6 -11,7 18,9 27 V. de Leiria 5606 2711 995 914 2956 741 5781 2781 828 766 3139 1048 3,1 -16,8 -16,2 6,2 41,4 Carreira 1254 624 306 209 589 150 1337 679 224 219 669 225 6,6 -26,8 4,8 13,6 50

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84

Vigararia de Monte Real

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2001

Z. GEOG. Pop. Resid. População Presente Famílias Núc. F.

Res. Aloj.

Famil.

Aloj. Colect.

Edifícios

HM H M HM H M Clás.

Resid. Instituc. Total Clássicos Outros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Bajouca 2 015 1 032 983 2 010 1 029 981 628 - 557 821 821 - - 813

Carvide 2 913 1 414 1 499 2 868 1 397 1 471 1 039 - 891 1 325 1 324 1 - 1 287

Coimbrão 1 930 955 975 1 866 919 947 683 - 570 2 530 2 528 2 - 1 235 Monte Real 2 777 1 327 1 450 2 583 1 215 1 368 970 2 819 1 377 1 366 11 2 1 050 M. Redondo 4 335 2 162 2 173 4 121 2 029 2 092 1 416 - 1 256 1 792 1 775 17 1 1 698

Ortigosa 1 802 878 924 1 764 855 909 600 - 525 705 701 4 - 690 Souto Carp. 4 018 1 992 2 026 3 904 1 917 1 987 1 303 1 1 171 1 646 1 646 - 1 1 614

V. Leiria 5 781 2 781 3 000 5 657 2 701 2 956 2 187 3 1 817 4 192 4 189 3 10 3 196

Carreira 1 337 679 658 1 328 680 648 429 2 385 575 571 4 2 549

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85

Vigararia de Monte Real

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS - 2011

Zona

Geográfica

População residente

População presente

Famílias Núcleos

familiares

Alojamentos familiares Alojamento

s colecti

vos

Edifícios clássicos

Total

H M Tota

l H M

Clássicas

Institucion

ais

Total

Clássicos

Não clássico

s

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Bajouca 2004 1021 983 1898 952 946 697 0 593 924 924 0 0 920

Carvide 2820 1357 1463 2726 1320 1406 1066 2 890 1441 1441 0 2 1410

Coimbrão 1735 853 882 1643 806 837 670 2 525 2794 2794 0 7 1396

Monte Real 2936 1397 1539 3014 1432 1582 1084 3 888 1613 1612 1 11 1243

Monte

Redondo 4398 2178 2220 4210 2065 2145 1584 1 1347 2172 2172 0 3 2048

Ortigosa 1971 944 1027 1855 874 981 704 0 620 905 905 0 1 891

Souto da

Carpalhosa 3863 1905 1958 3670 1801 1869 1362 2 1172 1835 1832 3 2 1801

Vieira de

Leiria 5845 2774 3071 5568 2624 2944 2310 5 1831 4399 4397 2 11 3204

Carreira 1166 563 603 1098 521 577 411 2 359 575 573 2 2 557

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Vigararia de Monte Real

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2001 E 2011, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 2001 E 2011

Zona Geográfica

População residente População residente -Variação entre 2001 e 2011 (%) Em 2001 Em 2011

Total Grupos etários Total Grupos etários Var. Total

Grupos etários

HM H 0-14 15-24

25-64

65 ou mais

HM H 0-14 15-24 25-64 65 ou mais

0-14 15-24 25-64 65 ou mais

Bajouca 2015 1032 401 330 1050 234 2004 1021 318 265 1051 370 -0,55 -20,70 -19,70 0,10 58,12 Carvide 2913 1414 425 433 1558 497 2820 1357 397 267 1524 632 -3,19 -6,59 -38,34 -2,18 27,16 Coimbrão 1930 955 322 279 954 375 1735 853 196 199 895 445 -10,10 -39,13 -28,67 -6,18 18,67 Monte Real 2777 1327 445 400 1523 409 2936 1397 430 322 1638 546 5,73 -3,37 -19,50 7,55 33,50 M. Red. 4335 2162 784 720 2306 525 4398 2178 664 557 2443 734 1,45 -15,31 -22,64 5,94 39,81 Ortigosa 1802 878 309 279 945 269 1971 944 331 229 1100 311 9,38 7,12 -17,92 16,40 15,61 S. Carp. 4018 1992 754 582 2084 598 3863 1905 573 504 2036 750 -3,86 -24,01 -13,40 -2,30 25,42 V. Leiria 5781 2781 828 766 3139 1048 5845 2774 821 582 3141 1301 1,11 -0,85 -24,02 0,06 24,14

Carreira 1337 679 224 219 669 225 1166 563 162 128 618 258 -12,79 -27,68 -41,55 -7,62 14,67

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87

Vigararia de Monte Real

POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E SEXO E TAXA DE ANALFABETISMO - 2011

Zona Geográfica

População Residente

População residente segundo o nível de escolaridade 2011

Analfabetos com 10 ou mais anos

Taxa de

analfabetismo

Nenhum nível de

escolaridade

Ensino básico Ensino

secundário

Ensino pós-

secundário

Ensino superior 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H

Bajouca 2004 1021 198 79 692 358 236 134 348 198 315 159 14 9 151 61 328 38 7,39 Carvide 2820 1357 259 83 1057 524 313 174 428 227 433 221 20 13 245 85 63 9 6,42 Coimbrão 1735 853 143 59 724 330 161 93 252 143 248 125 9 9 154 67 145 36 7,35 Monte Real 2936 1397 257 85 864 412 301 147 439 234 576 311 23 13 386 151 99 23 5,44

M. Redondo 4398 2178 431 173 1525 780 561 313 738 384 663 334 49 25 329 122 42 6 7,15 Ortigosa 1971 944 175 67 650 322 222 116 331 178 305 148 19 11 207 73 197 38 5,43 Souto Carpalhosa 3863 1905 426 154 1305 660 501 270 600 319 558 294 36 16 333 131 2 1 7,76 Vieira de Leiria 5845 2774 528 159 1996 960 545 309 924 511 1043 498 48 25 608 232 3413 835 6,05 Carreira 1166 563 127 35 441 221 137 84 178 100 162 71 8 7 87 34 34 7 8,61

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88

Vigararia de Monte Real

POPULAÇÃO RESIDENTE ECONOMICAMENTE ACTIVA (SENTIDO RESTRITO) E EMPREGADA, SEGUNDO O SEXO E O RAMO DE ACTIVIDADE E TAXAS DE ACTIVIDADE

Zona Geográfica

População economicamente activa Taxa de actividade (%)

Total Empregada

Total

Primário Secundário

Terciário Em 2011

HM H HM H Total De

natureza social

Relac. c/ a activ. Econ.

HM H M

Bajouca 956 542 882 514 41 406 435 137 298 47,7 53,09 42,12

Carvide 1226 637 1092 576 22 481 589 242 347 43,48 46,94 40,26

Coimbrão 767 423 693 382 35 294 364 159 205 44,21 49,59 39

Monte Real 1436 748 1298 689 23 369 906 394 512 48,91 53,54 44,7

Monte Redondo 2109 1163 1906 1076 100 849 957 325 632 47,95 53,4 42,61

Ortigosa 964 514 894 485 24 317 553 195 358 48,91 54,45 43,82 Souto da

Carpalhosa 1751 985 1602 912 76 688 838 299 539 45,33 51,71 39,12

Vieira de Leiria 2496 1231 2215 1093 21 713 1481 577 904 42,7 44,38 41,19

Carreira 494 272 449 246 15 202 232 80 152 42,37 48,31 36,82

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89

Vigararia de Monte Real

POPULAÇÃO RESIDENTE E DESEMPREGADA (SENTIDO RESTRITO), SEGUNDO A CONDIÇÃO DE PROCURA DE EMPREGO E

SEXO, TAXAS DE DESEMPREGO (SENTIDO RESTRITO)

Z. Geog.

População desempregada Taxa de desemprego (%)

Total Procura do 1º

emprego Procura de novo

emprego Em 2011

HM H M HM H M HM H M HM H M

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Bajouca 74 28 46 19 5 14 55 23 32 7,74 5,17 11,11

Carvide 134 61 73 33 12 21 101 49 52 10,93 9,58 12,39

Coimbrão 74 41 33 11 9 2 63 32 31 9,65 9,69 9,59

Monte Real 138 59 79 30 14 16 108 45 63 9,61 7,89 11,48

Monte Redondo 203 87 116 54 21 33 149 66 83 9,63 7,48 12,26

Ortigosa 70 29 41 11 7 4 59 22 37 7,26 5,64 9,11

Souto da Carpalhosa 149 73 76 26 12 14 123 61 62 8,51 7,41 9,92

Vieira de Leiria 281 138 143 55 22 33 226 116 110 11,26 11,21 11,3

Carreira 45 26 19 11 6 5 34 20 14 9,11 9,56 8,56

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90

Vigararia de Monte Real

Paróquia Concelho Padroeiro

- Bajouca, Leiria Santo Aleixo

- Carvide, Leiria São Lourenço

- Coimbrão, Leiria São Miguel Arcanjo

- Monte Real, Leiria São João Baptista

- Monte Redondo, Leiria Nossa Senhora da Piedade

- Ortigosa, Leiria Santo Amaro

- Souto da Carpalhosa, Leiria Santíssimo Salvador

- Vieira de Leiria. M. Grande Nossa Senhora dos Milagres

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91

Anexo XII

Vigararia de Ourém – estado da população

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1991 E 2001, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 1991 E 2001

Zona Geográfica População Residente Variação entre 1991 e 2001 (%)

Em 1991 Em 2001

Total Grupos Etários Total Grupos Etários Var. Total

Grupos Etários

HM H 0-14 15-24

25-64

65 ou

mais HM H 0-14

15-24

25-64

65 ou

mais 0-14 15-24 25-64

65 ou mais

Vig. Ourém

Alburitel 1181 580 233 155 609 184 1163 568 170 157 617 219 -1,5 -27 1,3 1,3 19 C. Bernardos 1175 569 241 153 576 205 1041 508 141 162 496 242 -11,4 -41,5 5,9 -13,9 18

Caxarias 2182 1062 408 368 1046 360 2234 1100 327 305 1160 442 2,4 -19,9 -17,1 10,9 22,8 Formigais 490 233 103 52 224 111 444 209 43 77 198 126 -9,4 -58,3 48,1 -11,6 13,5

Freixianda 2638 1221 524 390 1199 525 2792 1312 453 359 1299 681 5,8 -13,5 -7,9 8,3 29,7 Gondemaria 1166 586 248 183 557 178 1280 645 203 214 635 228 9,8 -18,1 16,9 14 28,1

N.S.M.-Our. 4777 2345 1038 862 2242 635 5207 2588 936 796 2689 786 9 -9,8 -7,7 19,9 23,8 N.S. P.-Our. 5027 2411 1098 797 2488 644 6712 3222 1332 941 3563 876 33,5 21,3 18,1 43,2 36

Olival 2031 1015 378 332 936 385 2159 1067 313 286 1039 521 6,3 -17,2 -13,9 11 35,3 Rib. Fárrio 915 416 188 147 425 155 900 426 152 131 434 183 -1,6 -19,1 -10,9 2,1 18,1

Rio Couros 1901 923 417 288 927 269 2136 1049 375 313 1056 392 12,4 -10,1 8,7 13,9 45,7 Seiça 2291 1094 371 305 1156 459 2253 1074 253 303 1082 615 -1,7 -31,8 -0,7 -6,4 34

Urqueira 2013 956 419 254 955 385 1910 924 279 264 889 478 -5,1 -33,4 3,9 -6,9 24,2

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92

Vigararia de Ourém

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2001

Z. GEOG. Pop. Resid. População Presente

Famílias Núc. F.

Res. Aloj.

Famil.

Aloj. Col.

Edifícios

HM H M HM H M Clás.

Resid. Inst.. Total Cláss. Outros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Alburitel 1 163 568 595 1 118 545 573 441 - 349 542 542 - - 535

C. Bernard. 1 041 508 533 1 015 490 525 373 - 308 782 782 - - 778

Caxarias 2 234 1 100 1 134 2 200 1 087 1 113 846 - 684 1 240 1 234 6 2 1 153

Formigais 444 209 235 439 206 233 175 - 136 296 296 - - 296

Freixianda 2 792 1 312 1 480 2 660 1 238 1 422 1 029 2 806 1 760 1 758 2 3 1 735

Gondemaria 1 280 645 635 1 228 613 615 454 - 373 711 710 1 - 701

Nª Sª Miser. 5 207 2 588 2 619 5 166 2 580 2 586 1 767 1 1 487 2 513 2 506 7 2 2 440

NªSªPiedade 6 712 3 222 3 490 6 439 3 089 3 350 2 429 2 1 932 3 695 3 669 26 3 2 019

Olival 2 159 1 067 1 092 2 126 1 053 1 073 835 2 644 1 430 1 429 1 2 1 424

Rib.Fárrio 900 426 474 898 428 470 329 2 246 534 534 - 2 536

R. Couros 2 136 1 049 1 087 2 091 1 025 1 066 774 - 640 1 302 1 302 - - 1 299

Seiça 2 253 1 074 1 179 2 182 1 040 1 142 888 1 700 1 416 1 412 4 1 1 398

Urqueira 1 910 924 986 1 886 907 979 716 - 576 1 344 1 343 1 - 1 326

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93

Vigararia de Ourém POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E

EDIFÍCIOS – 2011

Zona Geográfica

População residente

População presente

Famílias Núc. fam.

Alojamentos familiares Aloj.cole

ct. Edifícios clássicos

Total H M Tot. H M Cláss Instit. Tot. Cláss. Não cláss.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Alburitel 1179 570 609 1124 533 591 434 3 366 609 609 0 4 605

Casal dos Bernardos 921 430 491 887 413 474 374 0 290 818 818 0 0 816

Caxarias 2166 1029 1137 2115 992 1123 850 1 676 1477 1474 3 3 1307

Formigais 375 177 198 360 170 190 164 0 120 325 323 2 2 326

Freixianda 2474 1168 1306 2429 1135 1294 939 3 719 1806 1805 1 4 1760

Gondemaria 1175 570 605 1118 536 582 450 0 355 754 752 2 0 744

Nª Sª Miseric. 5077 2481 2596 4788 2303 2485 1799 3 1474 2729 2728 1 4 2584

Nª Sª Piedade 7217 3464 3753 6745 3175 3570 2712 8 2111 4167 4162 5 14 2151

Olival 1995 953 1042 1931 920 1011 811 2 611 1462 1461 1 3 1450

Rib. Fárrio 836 383 453 800 362 438 307 2 233 576 575 1 2 573

Couros 1877 895 982 1788 845 943 717 0 588 1404 1404 0 0 1395

Seiça 2076 968 1108 2001 920 1081 855 1 633 1531 1530 1 2 1519

Urqueira 1682 807 875 1583 756 827 694 0 514 1356 1355 1 0 1349

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Vigararia de Ourém

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2001 E 2011, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 2001 E 2011

Zona Geográfica

População residente Pop. residente -Variação entre 2001 e 2011 (%) Em 2001 Em 2011

Total Grupos etários Total Grupos etários Var. Total

Grupos etários

HM H 0-14 15-24 25-64 65 ou mais HM H 0-14 15-

24 25-64 65 ou mais 0-14 15-24 25-

64

65 ou

mais

Alburitel 1163 568 170 157 617 219 1179 570 124 128 605 322 1,38 -27,06 -18,47 -1,94 47,03

Casal Bernardos 1041 508 141 162 496 242 921 430 102 91 459 269

-11,53 -27,66 -43,83 -7,46 11,16

Caxarias 2234 1100 327 305 1160 442 2166 1029 297 224 1118 527 -3,04 -9,17 -26,56 -3,62 19,23

Formigais 444 209 43 77 198 126 375 177 41 32 184 118

-15,54 -4,65 -58,44 -7,07 -6,35

Freixianda 2792 1312 453 359 1299 681 2474 1168 323 310 1167 674

-11,39 -28,70 -13,65

-10,16 -1,03

Gondemaria 1280 645 203 214 635 228 1175 570 173 138 619 245 -8,20 -14,78 -35,51 -2,52 7,46

Nª Sª das

Misericórdias 5207 2588 936 796 2689 786 5077 2481 794 611 2672 1000 -2,50 -15,17 -23,24 -0,63 27,23

Nª Sª da Piedade 6712 3222 1332 941 3563 876 7217 3464 1257 873 3933 1154 7,52 -5,63 -7,23 10,38 31,74

Olival 2159 1067 313 286 1039 521 1995 953 261 187 980 567 -7,60 -16,61 -34,62 -5,68 8,83

Ribeira do

Fárrio 900 426 152 131 434 183 836 383 109 90 382 255 -7,11 -28,29 -31,30 -

11,98 39,34

Rio de Couros 2136 1049 375 313 1056 392 1877 895 248 218 948 463 -

12,13 -33,87 -30,35 -

10,23 18,11

Seiça 2253 1074 253 303 1082 615 2076 968 260 193 1049 574 -7,86 2,77 -36,30 -3,05 -6,67

Urqueira 1910 924 279 264 889 478 1682 807 168 189 856 469 -

11,94 -39,78 -28,41 -3,71 -1,88

Page 95: Jorge Carvalho Arroteia - estudosgeraismr.files.wordpress.com · 3 ANEXOS Os dados referidos em Anexo permitem aprofundar as notas sócio-demográficas relativas às diferentes Paróquias

95

Vigararia de Ourém

POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E SEXO E TAXA DE ANALFABETISMO - 2011

Zona Geográfica

População Residente

População residente segundo o nível de escolaridade 2011 Analfabetos com 10 ou mais anos

Taxa de analfabetismo

Nenhum nível de

escolaridade

Ensino básico Ensino

secundário

Ensino pós-

secundário

Ensino superior 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H

Alburitel 1179 570 77 34 411 195 144 75 175 96 187 90 13 7 154 60 518 163 4,65

Casal Bernardos 921 430 131 37 401 198 83 43 107 73 123 54 7 2 47 15 152 71 11,18

Caxarias 2166 1029 217 72 761 354 246 141 294 166 367 184 12 8 227 86 369 163 7,01

Formigais 375 177 66 15 161 85 47 26 43 27 38 17 0 0 16 3 11711 3303 14,08

Freixianda 2474 1168 321 79 982 480 277 168 347 184 300 145 15 12 169 60 2260 628 11,36

Gondemaria 1175 570 107 44 491 253 119 64 194 100 156 66 8 3 66 25 58 12 6,60

Nª Sª das Misericórdias 5077 2481 475 186 1739 869 649 352 760 374 746 385 63 36 506 207 157 49 6,60

Nª Sª da Piedade 7217 3464 558 240 1934 916 649 325 1248 672 1408 710 95 47 1114 434 158 34 3,79

Olival 1995 953 190 69 860 410 226 133 287 159 243 112 16 8 134 48 200 43 7,55

Ribeira do Fárrio 836 383 112 27 345 170 89 50 134 69 86 41 6 2 39 10 70 25 12,53 Rio

de Couros 1877 895 227 64 717 356 223 113 258 142 254 138 12 7 138 49 210 84 10,24

Seiça 2076 968 191 54 828 370 193 105 296 174 272 132 23 14 211 89 48 14 7,57

Urqueira 1682 807 181 45 676 335 202 112 214 133 218 108 12 6 156 60 120 29 9,58

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96

Vigararia de Ourém

POPULAÇÃO RESIDENTE ECONOMICAMENTE ACTIVA (SENTIDO RESTRITO) E EMPREGADA, SEGUNDO O SEXO E O RAMO DE ACTIVIDADE E TAXAS DE ACTIVIDADE

Zona Geográfica

População economicamente activa Taxa de actividade (%)

Total Empregada

Total

Prim. Secund.

Terciário Em 2011

HM H HM H Total De

natureza social

Relac. c/ a activ. Econ.

HM H M

Alburitel 519 264 472 247 7 130 335 163 172 44,02 46,32 41,87

Casal dos Bernardos 325 187 299 176 7 162 130 47 83 35,29 43,49 28,11

Caxarias 968 533 891 503 16 360 515 202 313 44,69 51,8 38,26

Formigais 137 82 126 80 5 66 55 20 35 36,53 46,33 27,78

Freixianda 964 553 860 512 24 392 444 165 279 38,97 47,35 31,47

Gondemaria 518 299 483 292 8 250 225 73 152 44,09 52,46 36,2

Nª Sª das Misericórdias 2390 1287 2112 1156 34 823 1255 497 758 47,08 51,87 42,49

Nª Sª da Piedade 3649 1853 3333 1703 32 953 2348 980 1368 50,56 53,49 47,86

Olival 802 437 734 414 18 318 398 156 242 40,2 45,86 35,03

Ribeira do Fárrio 308 188 291 179 5 140 146 59 87 36,84 49,09 26,49

Rio de Couros 781 419 711 392 23 331 357 123 234 41,61 46,82 36,86

Seiça 860 469 792 443 10 247 535 221 314 41,43 48,45 35,29

Urqueira 732 415 687 401 27 312 348 114 234 43,52 51,43 36,23

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97

Vigararia de Ourém

POPULAÇÃO RESIDENTE E DESEMPREGADA (SENTIDO RESTRITO), SEGUNDO A CONDIÇÃO DE PROCURA DE EMPREGO E

SEXO, TAXAS DE DESEMPREGO (SENTIDO RESTRITO)

Z. Geog.

População desempregada Taxa de desemprego (%)

Total Procura do 1º emprego Procura de novo

emprego Em 2011

HM H M HM H M HM H M HM H M

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Alburitel 47 17 30 10 1 9 37 16 21 9,06 6,44 11,76

Casal dos Bernardos 26 11 15 4 0 4 22 11 11 8 5,88 10,87

Caxarias 77 30 47 17 7 10 60 23 37 7,95 5,63 10,8

Formigais 11 2 9 2 0 2 9 2 7 8,03 2,44 16,36

Freixianda 104 41 63 26 11 15 78 30 48 10,79 7,41 15,33

Gondemaria 35 7 28 4 0 4 31 7 24 6,76 2,34 12,79

Nª Sª das Misericórdias 278 131 147 46 18 28 232 113 119 11,63 10,18 13,33

Nª Sª da Piedade 316 150 166 55 31 24 261 119 142 8,66 8,09 9,24

Olival 68 23 45 13 4 9 55 19 36 8,48 5,26 12,33

Ribeira do Fárrio 17 9 8 6 3 3 11 6 5 5,52 4,79 6,67

Rio de Couros 70 27 43 18 8 10 52 19 33 8,96 6,44 11,88

Seiça 68 26 42 14 5 9 54 21 33 7,91 5,54 10,74

Urqueira 45 14 31 9 1 8 36 13 23 6,15 3,37 9,78

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98

Vigararia de Ourém

Paróquia Concelho Padroeiro

- Alburitel, Ourém Nossa Senhora do Rosário - Casal dos Bernardos, Ourém Santo António - Caxarias, Ourém Nossa Senhora de Fátima - Formigais, Ourém São Vicente - Freixianda, Ourém Nossa Senhora da Purificação

- Gondemaria, Ourém Nossa Senhora da Graça - Nª Sª da Piedade (Our.), Ourém Nossa Senhora da Piedade - Nª Sª das Misericórd. (Our.), Ourém Nossa Senhora das Misericórdias - Olival, Ourém Nossa Senhora da Purificação - Ribeira do Fárrio, Ourém Nossa Senhora de Fátima - Rio de Couros, Ourém Nossa Senhora da Natividade - Seiça, Ourém Nossa Senhora da Purificação - Urqueira. Ourém Nossa Senhora da Piedade

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99

Anexo XIII

Vigararia de Porto de Mós – estado da população

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1991 E 2001, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 1991 E 2001

Zona Geográfica

População Residente Variação entre 1991 e 2001 (%)

Em 1991 Em 2001

Total Grupos Etários Total Grupos Etários Var. Total

Grup. Etár

HM H 0-14 15-24

25-64

65 ou

mais HM H 0-14

15-24

25-64

65 ou

mais 0-14

15-24

25-64

65 ou

mais

Vig. P. de Mós Alcaria 298 146 35 41 122 100 256 117 21 28 116 91 -14,1 -40 -31,7 -4,9 -9

Alq. Serra 1767 878 325 249 915 278 1813 917 292 243 883 395 2,6 -10,2 -2,4 -3,5 42,1 Alvados 554 259 92 71 262 129 558 268 75 72 272 139 0,7 -18,5 1,4 3,8 7,8 Arrimal 815 410 169 158 385 103 747 382 131 114 386 116 -8,3 -22,5 -27,8 0,3 12,6

Mendiga 938 464 161 156 459 162 1016 510 156 138 519 203 8,3 -3,1 -11,5 13,1 25,3 Minde 3275 1603 679 504 1678 414 3311 1589 528 478 1720 585 1,1 -22,2 -5,2 2,5 41,3

M. de Aire 4060 1913 777 654 2093 536 3951 1897 596 538 2145 672 -2,7 -23,3 -17,7 2,5 25,4 Pedreiras 2652 1289 533 437 1298 384 2655 1303 467 356 1365 467 0,1 -12,4 -18,5 5,2 21,6 S. Bento 957 478 182 129 453 193 953 464 131 142 439 241 -0,4 -28 10,1 -3,1 24,9 S.J. B.-P.Mós 2597 1270 575 396 1347 279 2919 1419 484 428 1535 472 12,4 -15,8 8,1 14 69,2 São P.-PMós 2582 1282 549 432 1286 315 2869 1395 510 428 1517 414 11,1 -7,1 -0,9 18 31,4

Ser. S. Ant. 706 332 131 79 335 161 726 349 97 89 333 207 2,8 -26 12,7 -0,6 28,6 Serro Vent. 1032 507 214 153 509 156 1114 549 178 155 550 231 7,9 -16,8 1,3 8,1 48,1

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100

Vigararia de Porto de Mós

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2001

Z. GEOG.

Pop. Resid. População Presente Famílias Núc. F.

Res. Aloj.

Famil.

Aloj. Colect.

Edifícios

HM H M HM H M Clás.

Resid. Instituc. Total Clássicos Outros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Alcaria 256 117 139 270 126 144 114 - 74 183 183 - - 183

Alq.Serra 1 813 917 896 1 789 902 887 639 1 526 898 897 1 1 888

Alvados 558 268 290 547 264 283 215 - 167 336 335 1 - 331

Arrimal 747 382 365 740 377 363 253 - 219 328 328 - - 324

Mendiga 1 016 510 506 989 498 491 371 - 297 474 473 1 - 453

Minde 3 311 1 589 1 722 3 130 1 491 1 639 1 167 1 997 1 654 1 653 1 2 1 313

M. Aire 3 951 1 897 2 054 3 784 1 793 1 991 1 453 1 1 203 2 113 2 110 3 2 1 429

Pedreiras 2 655 1 303 1 352 2 659 1 336 1 323 887 1 775 1 110 1 105 5 1 1 076

S. Bento 953 464 489 978 496 482 348 - 290 562 561 1 - 551 P.M.S.J.B. 2 919 1 419 1 500 2 849 1 390 1 459 979 1 846 1 289 1 289 - 2 1 019

P.M.S.P. 2 869 1 395 1 474 2 834 1 404 1 430 1 013 - 864 1 436 1 435 1 2 989 S. S. Ant. 726 349 377 724 353 371 272 1 216 447 447 - 1 430

S. Vent. 1 114 549 565 1 109 554 555 385 - 335 500 500 - - 489

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101

Vigararia de Porto de Mós

POPULAÇÃO RESIDENTE, POPULAÇÃO PRESENTE, FAMÍLIAS, NÚCLEOS FAMILIARES, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS – 2011

Zona Geográfica

População residente População presente Famílias Núcle

os familiares

Alojamentos familiares Aloja

mentos

colectivos

Edifícios clássicos

Total H M Total H M Clássicas

Institucionai

s

Total Clássicos

Não clássico

s

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Alcaria 244 110 134 247 111 136 106 0 74 226 226 0 1 227

Alqueidão da Serra 1755 873 882 1676 827 849 669 2 526 973 973 0 2 965

Alvados 497 235 262 491 227 264 210 0 150 301 301 0 3 302

Arrimal 774 396 378 751 384 367 262 0 224 377 377 0 0 376

Mendiga 930 464 466 904 452 452 351 0 282 498 498 0 2 480

Minde 3293 1551 1742 3139 1463 1676 1272 1 1009 1833 1833 0 1 1422

Mira de Aire 3775 1802 1973 3564 1671 1893 1568 1 1186 2179 2179 0 3 1469

Pedreiras 2705 1322 1383 2568 1237 1331 983 1 810 1278 1274 4 1 1250

São Bento 835 393 442 805 384 421 340 0 263 540 540 0 1 539

P. de Mós (S. João Baptª) 3144 1536 1608 2979 1435 1544 1251 1 934 1598 1598 0 2 1311

P. de Mós (São Pedro) 2879 1400 1479 2704 1306 1398 1112 0 878 1660 1660 0 3 1129

Serra de Stº António 725 341 384 765 359 406 289 1 212 454 454 0 2 441

Serro Ventoso 1026 508 518 930 457 473 368 1 318 516 516 0 1 514

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102

Vigararia de Porto de Mós

POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2001 E 2011, SEGUNDO OS GRUPOS ETÁRIOS E SUA EVOLUÇÃO ENTRE 2001 E 2011

Zona Geográfica

População residente População residente -Variação entre 2001 e 2011 (%) Em 2001 Em 2011

Total Grupos etários Total Grupos etários Var. Total

Grupos etários

HM H 0-14 15-24

25-64 65 ou mais

HM H 0-14 15-24

25-64 65 ou

mais 0-14 15-24 25-64 65 ou

mais

Alcaria 256 117 21 28 116 91 244 110 31 14 111 88 -4,69 47,62 -50,00 -4,31 -3,30

Alqueidão da Serra 1813 917 292 243 883 395 1755 873 213 195 914 433 -3,20 -27,05 -19,75 3,51 9,62

Alvados 558 268 75 72 272 139 497 235 62 47 253 135 -10,93 -17,33 -34,72 -6,99 -2,88

Arrimal 747 382 131 114 386 116 774 396 147 78 393 156 3,61 12,21 -31,58 1,81 34,48

Mendiga 1016 510 156 138 519 203 930 464 143 106 467 214 -8,46 -8,33 -23,19 -10,02 5,42

Minde 3311 1589 528 478 1720 585 3293 1551 474 338 1734 747 -0,54 -10,23 -29,29 0,81 27,69 Mira

de Aire 3951 1897 596 538 2145 672 3775 1802 520 367 2043 845 -4,45 -12,75 -31,78 -4,76 25,74

Pedreiras 2655 1303 467 356 1365 467 2705 1322 394 317 1431 563 1,88 -15,63 -10,96 4,84 20,56 São

Bento 953 464 131 142 439 241 835 393 105 79 419 232 -12,38 -19,85 -44,37 -4,56 -3,73 P. Mós (S. J. Baptª) 2919 1419 484 428 1535 472 3144 1536 464 367 1713 600 7,71 -4,13 -14,25 11,60 27,12 P.

Mós (São Pedro) 2869 1395 510 428 1517 414 2879 1400 481 312 1577 509 0,35 -5,69 -27,10 3,96 22,95 Serra

Stº António 726 349 97 89 333 207 725 341 91 59 360 215 -0,14 -6,19 -33,71 8,11 3,86 Serro

Ventoso 1114 549 178 155 550 231 1026 508 152 110 540 224 -7,90 -14,61 -29,03 -1,82 -3,03

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103

Vigararia de Porto de Mós

POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E SEXO E TAXA DE ANALFABETISMO - 2011

Zona Geográfica

População Residente

População residente segundo o nível de escolaridade 2011 Analfabeto

s com 10 ou mais

anos

Taxa de analfabetismo

Nenhum nível de escolarid

ade

Ensino básico Ensino

secundário Ensino pós-secundário

Ensino superior 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H HM H

Alcaria 244 110 16 5 109 50 18 10 29 16 41 21 5 1 22 6 118 36 5,26

Alqueid. da Serra 1755 873 197 76 613 311 167 88 243 137 255 144 21 12 227 86 58 26 7,80

Alvados 497 235 40 21 201 90 49 31 74 34 74 40 1 1 45 14 195 52 6,54

Arrimal 774 396 95 25 303 160 104 63 123 79 84 40 4 2 41 19 1782 502 9,48

Mendiga 930 464 84 34 346 168 115 65 160 91 133 66 7 4 53 18 178 55 7,96

Minde 3293 1551 231 89 1093 489 356 182 533 300 580 279 17 8 395 158 514 216 4,36

Mira de Aire 3775 1802 257

112 1329 619 376 188 610 328 696 348 38 17 372 141 49 15 4,15

Pedreiras 2705 1322 250

102 877 439 319 175 441 253 451 209 33 15 280 102 121 36 5,77

S. Bento 835 393 88 27 403 202 82 47 116 57 99 44 2 1 26 8 163 45 9,33

P. M. (S. João Baptª) 3144 1536 240 95 995 491 307 169 478 265 541 276 54 22 448 176 190 60 4,82

P. M. (São Pedro) 2879 1400 244

110 819 384 288 156 495 268 520 274 31 13 397 149 152 23 4,90

Serra Stº António 725 341 70 28 293 132 78 42 92 54 99 41 7 5 67 26 97 38 6,59

Serro Ventoso 1026 508 111 37 387 193 115 68 182 102 118 56 16 5 69 29 71 14 9,65

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104

Vigararia de Porto de Mós

POPULAÇÃO RESIDENTE ECONOMICAMENTE ACTIVA (SENTIDO RESTRITO) E EMPREGADA, SEGUNDO O SEXO E O RAMO DE ACTIVIDADE E TAXAS DE ACTIVIDADE

Zona Geográfica

População economicamente activa Taxa de actividade (%)

Total Empregada

Total

Primário Secundário

Terciário Em 2011

HM H HM H Total De

natureza social

Relac. c/ a activ. Econ.

HM H M

Alcaria 91 50 87 48 2 25 60 25 35 37,3 45,45 30,6

Alqueidão da Serra 795 438 728 407 8 338 382 165 217 45,3 50,17 40,48

Alvados 211 105 189 96 1 76 112 33 79 42,45 44,68 40,46

Arrimal 314 201 293 190 20 140 133 35 98 40,57 50,76 29,89

Mendiga 436 245 408 234 8 175 225 33 192 46,88 52,8 40,99

Minde 1583 814 1388 721 3 539 846 284 562 48,07 52,48 44,14

Mira de Aire 1780 901 1584 816 5 696 883 318 565 47,15 50 44,55

Pedreiras 1314 719 1195 670 21 586 588 201 387 48,58 54,39 43,02

São Bento 347 198 328 189 45 182 101 34 67 41,56 50,38 33,71

P. de Mós (S. João Baptista) 1505 768 1365 710 39 443 883 373 510 47,87 50 45,83

P. de Mós (S. Pedro) 1450 754 1277 678 17 420 840 305 535 50,36 53,86 47,06

Serra de Stº António 323 180 308 173 34 129 145 50 95 44,55 52,79 37,24

Serro Ventoso 470 258 438 249 23 192 223 74 149 45,81 50,79 40,93

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105

Vigararia de Porto de Mós

POPULAÇÃO RESIDENTE E DESEMPREGADA (SENTIDO RESTRITO), SEGUNDO A CONDIÇÃO DE PROCURA DE EMPREGO E

SEXO, TAXAS DE DESEMPREGO (SENTIDO RESTRITO)

Z. Geog.

População desempregada Taxa de desemprego

(%)

Total Procura do 1º emprego Procura de novo

emprego Em 2011

HM H M HM H M HM H M HM H M

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Alcaria 4 2 2 1 0 1 3 2 1 4,4 4 4,88

Alqueidão da Serra 67 31 36 15 7 8 52 24 28 8,43 7,08 10,08

Alvados 22 9 13 0 0 0 22 9 13 10,43 8,57 12,26

Arrimal 21 11 10 7 4 3 14 7 7 6,69 5,47 8,85

Mendiga 28 11 17 6 1 5 22 10 12 6,42 4,49 8,9

Minde 195 93 102 34 14 20 161 79 82 12,32 11,43 13,26

Mira de Aire 196 85 111 18 7 11 178 78 100 11,01 9,43 12,63

Pedreiras 119 49 70 17 9 8 102 40 62 9,06 6,82 11,76

São Bento 19 9 10 4 1 3 15 8 7 5,48 4,55 6,71 P. de Mós (S. João

Baptista) 140 58 82 24 11 13 116 47 69 9,3 7,55 11,13

P. de Mós (S. Pedro) 173 76 97 24 5 19 149 71 78 11,93 10,08 13,94

Serra de Stº António 15 7 8 0 0 0 15 7 8 4,64 3,89 5,59

Serro Ventoso 32 9 23 2 0 2 30 9 21 6,81 3,49 10,85

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106

Vigararia de Porto de Mós

Paróquia Concelho Padroeiro

- Alcaria, P. Mós Nossa Senhora dos Prazeres - Alqueidão da Serra, P. Mós São José - Alvados, P- Mós Nossa Senhora da Consolação - Arrimal, P. Mós Santo António - Mendiga, P. Mós São Julião

- Minde, Alcanena Nossa Senhora da Assunção - Mira de Aire, P. Mós Nossa Senhora do Amparo - Pedreiras, P. Mós São Sebastião - São Bento, P. Mós São Bento - São João (Porto de Mós), P. Mós São João - São Pedro (Porto de Mós), P. Mós São Pedro - Serra de Santo António, Alcanena Santo António - Serro Ventoso. P. Mós São Sebastião

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Anexo XIV

Cronologia das Freguesias, Vilas e Cidades em concelhos da área da Diocese de Leiria-Fátima (século XX)

Alcobaça

100110 PATAIAS EM 1985 DEU ORIGEM ÀS FREG. DE MOITA (L. 114/85, DE 4 OUT.) E DE MARTINGANÇA (L. 117/85, DE 4 OUT.)

100111 ALJUBARROTA (PRAZERES) VILA (L. 30/93, DE 02 JUL.), COM A DESIGNAÇÃO DE ALJUBARROTA

100113 ALJUBARROTA (SÃO VICENTE) VILA (L. 30/93, DE 02 JUL.), COM A DESIGNAÇÃO DE ALJUBARROTA

Batalha

100401 BATALHA VILA (ORIGEM INCERTA); EM 1984 DEU ORIGEM À FREG. DE GOLPILHEIRA (L. 37/84, DE 31 DEZ.)

100402 REGUENGO DO FETAL

100403 SÃO MAMEDE FREG. (L. 603, DE 15 JUN. 1916)

100404 GOLPILHEIRA FREG. (L. 37/84, DE 31 DEZ.); SAÍDA DA FREG. DE BATALHA Leiria

100901 AMOR

100902 ARRABAL

100903 AZOIA

100904 BAROSA

100905 BARREIRA

100906 BOA VISTA FREG. (DEC. L. 15009, DE 07 FEV. 1928, CORRIGIDO VD P. 2575 DO DG)

100907 CARANGUEJEIRA

100908 CARVIDE

100909 COIMBRÃO

100910 COLMEIAS EM 1985 DEU ORIGEM À FREG. DE MEMÓRIA (L. 116/85, DE 4 OUT.)

100911 CORTES

100912 LEIRIA SÉ CIDADE (CARTA RÉGIA DE 13 JUN. 1545)

100913 MACEIRA VILA (L. 81/91, DE 16 AGO.)

100914 MARRAZES CIDADE (CARTA RÉGIA DE 13 JUN. 1545)

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108

100915 MILAGRES EM 1985 DEU ORIGEM À FREG. DE BIDOEIRA DE CIMA (L. 108/85, DE 4 OUT.)

100916 MONTE REAL VILA (L. 65/95, DE 30 AGO.)

100917 MONTE REDONDO EM 1971 DEU ORIGEM À FREG. DE BAJOUCA

100918 ORTIGOSA FREG. (DEC. L. 44610, DE 02 OUT. 1962); SAÍDA DA FREG. DE SOUTO DA CARPALHOSA

100919 PARCEIROS

100920 POUSOS

100921 REGUEIRA DE PONTES

100922 SANTA CATARINA DA SERRA O DEC. L. 46486, DE 13 AGO. 1965, DEFINE OS LIMITES COM A FREG. DE FÁTIMA (CONC. DE OURÉM, DIST. DE SANTARÉM); EM 1989 DEU ORIGEM À FREG. DE CHAINÇA

100923 SANTA EUFÉMIA FREG. (DEC. L. 15009, DE 07 FEV. 1928, CORRIGIDO VD P. 2575 DO DG)

100924 SOUTO DE CARPALHOSA EM 1962 DEU ORIGEM À FREG. DE ORTIGOSA (DEC. L. 44610, DE 2 OUT.); EM 1989 DEU ORIGEM À FREG. DE CARREIRA

100925 BAJOUCA FREG. (DEC. L. 559/71, DE 17 DEZ.); SAÍDA DA FREG. DE MONTE REDONDO

100926 BIDOEIRA DE CIMA FREG. (L. 108/85, DE 04 OUT.); SAÍDA DA FREG. DE MILAGRES

100927 MEMÓRIA FREG. (L. 116/85, DE 04 OUT.); SAÍDA DA FREG. DE COLMEIAS

100930 CARREIRA NOVA FREG. (L. 74/89, DE 28 AGO.); SAÍDA DA FREG. DE SOUTO DA CARPALHOSA

100931 CHAINÇA NOVA FREG. (L. 76/89, DE 28 AGO.); SAÍDA DA FREG. DE STA. CATARINA DA SERRA Marinha Grande

101001 MARINHA GRANDE CIDADE (L. 38/88, DE 19 ABR.)

101002 VIEIRA DE LEIRIA

101003 MOITA

FREG. (L. 114/85, DE 04 OUT.); SAÍDA DA FREG. DE PATAIAS; EM 2001 FOI DESANEXADA DO CONCELHO DE ALCOBAÇA E FOI ANEXADA AO CONCELHO DA MARINHA GRANDE (L. 28/2001, DE 12 JULHO)

Pombal

101502 ALBERGARIA DOS DOZE FREG. (L. 1413, DE 10 ABR. 1923); SAÍDA DA FREG. DE SÃO SIMÃO DE LITÉM

101504 CARNIDE FREG. (DEC. L. 38808, DE 01 JUL. 1952); SAÍDA DA FREG. DE VERMOIL

101510 REDINHA

101511 SANTIAGO DE LITÉM

101512 SÃO SIMÃO DE LITÉM EM 1923 DEU ORIGEM À FREG. DE ALBERGARIA DOS DOZE

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109

101513 VERMOIL EM 1952 DEU ORIGEM À FREG. DE CARNIDE (DEC. L. 38808, DE 1 JUL.); EM 1984 DEU ORIGEM À FREG. DE MEIRINHAS (L. 60/84, DE 31 DEZ.)

101515 MEIRINHAS FREG. (L. 60/84, DE 31 DEZ.); SAÍDA DA FREG. DE VERMOIL

101601 ALCARIA

101602 ALQUEIDÃO DA SERRA

P. Mós

101603 ALVADOS

101604 ARRIMAL

101605 CALVARIA DE CIMA FREG. (L. 1689, DE 10 DEZ. 1924)

101606 JUNCAL VILA (L. 30/90, DE 09 AGO.)

101607 MENDIGA

101608 MIRA DE AIRE MIRA NOME (DEC. 22432, DE 10 ABR. 1933)

101609 PEDREIRAS FREG. (L. 1702, DE 19 DEZ. 1924)

101610 SÃO BENTO FREG. (DEC. L. 22602, DE 31 MAI. 1933)

101611 PORTO DE MÓS (SÃO JOÃO BAPTISTA)

101612 PORTO DE MÓS (SÃO PEDRO)

101613 SERRO VENTOSO Ourém

142101 ALBURITEL FREG. (DEC. L. 15225, DE 21 MAR. 1928)

142102 ATOUGUIA FREG. (DEC. L. 22843, DE 19 JUL. 1933); FREG. ALTERADA (DEC. L. 41796, DE 08 AGO. 1958)

142103 CASAL DOS BERNARDOS FREG. (DEC. L. 45669, DE 18 ABRIL 1964); SAÍDA DA FREG. DE FREIXIANDA

142104 CAXARIAS VILA (L. 51/95, DE 30 AGO.); FREG. (DEC. L. 36336, DE 09 JUN. 1947)

142105 ESPITE EM 1984 DEU ORIGEM ÀS FREG. DE MATAS E CERCAL (L. 62/84, DE 31 DEZ.)

142106 FÁTIMA

O DEC. L. 46486, DE 13 AGO. 1965, DEFINE OS LIMITES COM A FREG. DE STA. CATARINA DA SERRA (CONC. E DIST. DE L.RIA); CIDADE (L. 42/97, DE 12 JUL.)

142107 FORMIGAIS

142108 FREIXIANDA VILA (L. 55/95, DE 30 AGO.); EM 1964 DEU ORIGEM À FREG. DE CASAL DOS BERNARDOS (DEC. L. 45669, DE 18 ABR.); EM 1989 DEU ORIGEM À FREG. DE RIBEIRA DO FARRIO

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110

142109 GONDEMARIA FREG. (DEC. L. 15226, DE 21 MAR. 1928, CORRIGIDO)

142110 OLIVAL VILA (L.50/2009, DE 05 AGO.)

142111 NOSSA SENHORA DAS MISERICÓRDIAS OURÉM

FREG. ALTERADA (DEC. L. 36485, DE 28 AGO. 1947 E DEC. L. 41796, DE 08 AGO. 1958); ALT. NOME (L.S 35/89, DE 23 AGO. E 17/91, DE 08 JUN.); CIDADE (L. 72/91, DE 16 AGO.)

142112 RIO DE COUROS

142113 SEIÇA CEISSA FREG. ALTERADA (DEC. L. 36485, DE 28 AGO. 1947)

142114 URQUEIRA FREG. (DEC. L. 15286, DE 27 MAR. 1928, CORRIGIDO)

142115 NOSSA SENHORA DA PIEDADE

VILA NOVA DE OURÉM CIDADE (L. 72/91, DE 16 AGO.); ALT. NOME (L.S 35/89, DE 23 AGO. E 17/91 DE 08 JUN.)

142116 MATAS FREG. (L. 62/84, DE 31 DEZ.); SAÍDA DA FREG. DE ESPITE

142117 CERCAL FREG. (L. 62/84, DE 31 DEZ.); SAÍDA DA FREG. DE ESPITE

142118 RIBEIRA DO FARRIO NOVA FREG. (L. 41/89, DE 24 AGO.); SAÍDA DA FREG. DE FREIXIANDA Alcanena

140206 MINDE 140209 SERRA DE SANTO ANTÓNIO

FREG. (DEC. L. 4149, DE 26 ABR. 1918)

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111

Anexo XV

Reorganização Administrativa do Território em Municípios abrangidos pela área da Diocese de Leiria-Fátima

( artigo 14.º, n.º 3, da Lei n.º 22/2012, de 30 de maio

Fonte: UTRAT

http://app.parlamento.pt/utrat/index.html

12MAR13

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112

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113

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114

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115

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Anexos

116

Anexo XVI

Santoral - Oragos das Paróquias da Diocese e Capelanias

Imaculado Coração de Maria 8 DEZ

Nossa Senhora do Amparo

Nossa Senhora da Apresentação

Nossa Senhora do Ar

Nossa Senhora da Assunção 15 AGO

Nossa Senhora da Boa Memória Nossa Senhora da Conceição

Nossa Senhora da Consolação 21JAN

Nossa Senhora do Desterro

Nossa Senhora das Dores

Nossa Senhora da Esperança Nossa Senhora de Fátima 13 MAI

Nossa Senhora da Gaiola

Nossa Senhora da Graça

Nossa Senhora da Luz (ou Candeias)

Nossa Senhora dos Milagres

Nossa Senhora das Misericórdias Nossa Senhora da Natividade 8 DEZ

Nossa Senhora do Patrocínio

Nossa Senhora da Piedade

Nossa Senhora dos Prazeres

Nossa Senhora da Purificação Nossa Senhora dos Remédios

Nossa Senhora do Rosário 7 OUT

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Anexos

117

Santa Bárbara 2 DEZ

Santa Catarina V. M. 25 NOV

Santa Cruz (Exaltação) 14 SET

Santa Isabel de Portugal 4 JUL Santa Margarida da Escócia 16 NOV

Santa Marta 29 JUL

Santíssimo Salvador (do Mundo)

Santo Agostinho 28 AGO

Santo Aleixo 17 JUL

Santo Amaro Santo André 30 NOV

Santo António 13 JUN

São Bartolomeu 24 AGO

São Bento 11 JUL

São Cristóvão 25 JUL Santo Elias 10 NOV

São Francisco de Assis 4 OUT

São João Baptista 24 JUN

São João (Evangelista) 27 DEZ

São José

São Julião 9 JAN São Lourenço 10 AGO

São Mamede

São Mateus 21 SET

São Miguel, Arcanjo 29 SET

São Paulo 29 JAN São Pedro 29 JUN

São Sebastião 20 JAN

São Simão 28 OUT

São Tiago, Maior 25 JUL

São Vicente 22 JAN

Senhor Jesus dos Milagres

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Anexos

118

Imaculado Coração de Maria2

Festa litúrgica do Imaculado Coração de Maria, celebração que sempre acontece um dia depois da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus. Segundo a história a primeira festa litúrgica do Coração de Maria aconteceu no dia 08 de fevereiro de 1648 na Diocese de Autun na França. O primeiro ofício litúrgico para a festa foi dado pelo Papa Pio IX em 1855. Com a devoção mariana criou-se a prática dos cinco primeiros sábados. Segundo a Irmã Elida Debastiani, da Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria, de Porto Alegre

(RS), a devoção deve estender-se para além de uma

2

http://www.a12.com/noticias/noticia.asp?ntc=imaculado_coracao

_de_maria_uma_espiritualidade_missionaria_.html

espiritualidade devocional, deve nos conduzir a uma relação íntima com o próprio Deus e nos colocar ao serviço dos irmãos. “Olhando para Maria, ela que se fez mãe e discípula de Jesus, percebemos que Deus quer contar com as pessoas, como ele contou com Maria. Vemos em Maria uma mulher fiel, uma mulher feliz, que se coloca a serviço de Isabel e se coloca ao serviço do Reino de Deus”, enfatiza. Segundo o Dicionário de Mariologia, da Editora Paulus: “A devoção ao Coração de Maria sempre foi, durante toda a sua história, fonte inesgotável de vida interior para as almas marianas. (...) Convém insistir na sacramentalidade do ‘coração’: é um órgão escondido, que não obstante se manifesta: não o vemos, mas percebemos as suas ‘ações’ é uma realidade vital, mas que remete à realidade mais elevadas, humanas e sobrenaturais. A devoção ao Coração de Maria não pode reduzir-se à contemplação do ‘sinal do coração’, como às vezes aconteceu em épocas de gosto decadente. Ela deve abranger toda a realidade de Maria, considerada como mistério de graça, o amor e o dom total que ela fez de si a Deus e aos homens”. Festa: 7 de Junho

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Anexos

119

Nossa Senhora do Amparo3

3 In: http://www.igreja-catolica.com/nossa-senhora/nossa-

senhora-do-amparo.php 20MAI13

Constantino I, denominado de o Grande, nasceu em 274. Na

véspera de uma batalha, na luta de sucessão, ele teve um

sonho, no qual lhe pareceu ver um escudo com uma cruz, e

ouviu uma vós que dizia “com este sinal, vencerás”. Ele

Mandou então pintar nos escudos dos seus soldados o

símbolo da salvação. Realmente venceu, tornando-se

imperador em 306. Em 313, decidiu que o Cristianismo seria

a religião oficial do Império. Essa liberdade trouxe a grande

vantagem de poderem meditar mais sobre o conteúdo das

palavras de Cristo. Entre elas foi a doação de sua Mãe Maria,

como nossa mãe espiritual. A devoção do povo não demorou

em perpetuar a grande bondade de Cristo em dar Maria como

protetora. Referindo-se aos seus cuidados maternos, todos

queriam colocar-se debaixo de seu amparo. Desde então

nasceu o título de Nossa Senhora do Amparo.

Festa: 16 de Agosto

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Anexos

120

Nossa Senhora da Apresentação4

A memória da apresentação da Virgem Maria é celebrada no dia 21 de Novembro, quando se comemora um dos momentos sagrados da vida da Mãe de Deus,

sua apresentação no Templo por seus pais Joaquim e Ana. (…) O

Imperador Justiniano acreditava que A Virgem Maria esteve algum tempo no Templo, visto que ele permitiu que se construísse uma Basílica na plataforma onde ficava o Templo em memória ao

tempo da estadia de Nossa Senhora no Templo. Esta igreja era chamada de Nova Santa Maria para distingui-la da igreja da

4 In http://www.cademeusanto.com.br/NS_da_Apresentacao.htm

20MAI13

Natividade. Hoje existe em seu local uma moderna mesquita chamada el-Aksa. Por outro lado, pelas descrições de algum valor cientifico que se tem do Templo, não se encontra nenhum lugar para se colocar ou educar jovens. Talvez por isto a Igreja é silenciosa com relação a estadia de Maria no Templo. Outros historiadores acham que como a casa de Joaquim e Ana não era

longe do Templo, é mais provável que ela vivesse na casa de seus pais e fosse ao Templo sagrado para suas orações e cumprir suas devoções. (…). Foi através deste serviço ao Senhor no Templo, que Maria preparou o seu corpo, mas sobretudo a sua alma, para receber o Filho de Deus, realizando em si mesma a palavra de Cristo (…).Na Igreja Oriental, a festa da Apresentação é celebrada desde o século VII, no dia 21 de novembro, aniversário da Dedicação da Igreja de Santa Maria Nova, em Jerusalém. Só foi estabelecida na Igreja Ocidental no século XIV pelo Papa Gregório XI, a pedido do embaixador de Chipre junto à Santa Sé. (…).Desde então este episódio da vida de Maria Santíssima começou a despertar o interesse dos cristãos e dos artistas, surgindo belíssimas pinturas sobre o tema da Apresentação.5 Festa: 21 de Novembro.

5 http://blog.cancaonova.com/natal/tag/nossa-senhora-da-

apresentacao/ 24MAI13

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Anexos

121

Nossa Senhora do Ar6

A evocação de Nª Senhora do Ar, tem como raíz a de Maria, Rainha do Universo, festividade semelhante à do Cristo Rei, celebrada a 22 de Agosto, Por

6 http://especialistasdaba12.blogspot.pt/2011/08/voo-2457-

hoje-e-o-dia-da-nossa.html e

http://www.zamundas.com/SenhoraDoLoreto.html 22MAI13

tradição, a padroeira dos Aviadores é Nossa Senhora do Loreto7, venerada em Itália, no Santuário que lhe é consagrado. Esta evocação assenta na existência, local, da casa onde habitaram Jesus, Maria e José, em Nazaré, local de peregrinação ate ser destruída por um Emir muçulmano do Egipto (final do séc. XIII). Surge então o milagre por esta ter sido transportada pelos anjos, em 1291, e assim ter sido salva da destruição. Com o tempo assistiu-se a quatro transladações da edificação, agora evocada na igreja com forma uma cruz latina, cujo centro é coroado por uma esplêndida cúpula ornada de uma lanterna. Nossa Senhora de

Loreto é desde 24 de Março de 1920 - consagrada pelo Papa

Bento XV - Padroeira Universal da Aviação. Em Portugal temo seu santuário localizado em Alcafozes,

Idanha–a-Nova No que respeita à Força Aérea Portuguesa, é a única Força

Aérea no mundo que tem uma santa padroeira atribuída por despacho Papal – a Nossa Senhora do Ar. Contudo, essa característica única, não deixa o Ramo aeronáutico das Forças Armadas Portuguesas insensível às celebrações daquela que é internacionalmente considerada como a Santa Padroeira da Aviação Universal – a Nossa Senhora do Loreto.

7

http://www.mariamaedaigreja.net/textos/Nossa%20Senhora%20d

e%20Loreto%20(XXX)%20Loreto%20It%C3%A1lia.pdf 22MAI13

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Anexos

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Nossa Senhora da Assunção8

Proclamado como dogma de fé, ou seja, uma verdade doutrinal, pelo Papa Pio XII no ano de 1950, declarando que Maria não precisou aguardar, como as outras criaturas, o fim dos tempos para obter também a ressurreição corpórea, quis por em evidência o

8 In:

http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=15/08&id=129 20MAI13

caráter único da sua santificação pessoal, pois o pecado nunca ofuscou, nem por um instante, o brilho de sua alma. A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, foi assunta em corpo e alma à glória celestial. Esta celebração foi decretada no Oriente no século VII, com decreto do imperador bizantino Maurício. Neste mesmo século a festa da Dormitio (passagem para a outra vida), também foi introduzida em Roma pelo Papa oriental, Sérgio I. Passou-se então um século antes que o termo dormitio cedesse o lugar ao nome Assunção de Nossa Senhora aos Céus. Sendo assim, os santos que já têm a visão beatífica, estão de certo modo aguardando a plenitude final da redenção, que em Maria já se dera com singular graça da preservação do pecado. No dia 15 de agosto a Igreja celebra a solenidade da Assunção de Nossa Senhora. (…)Assunção de Nossa Senhora, ou Nossa Senhora assunta ao céu, ou ainda Nossa Senhora da Glória, está entre as festas de Nossa Senhora muito caras ao nosso povo. Faz parte da piedade popular do Catolicismo tradicional. Esta é também a vitória de Maria, celebrada nesta festa da Assunção que evoca a Assunção da Virgem Maria cerca de 20 anos depois da morte de Jesus.9 Festa: 15 de Agosto

9 http://passosemflor.blogspot.pt/2010/07/assuncao-de-nossa-

senhora-com-cancao.html 24MAI13

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Anexos

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Nossa Senhora da Boa Memória10

Designação mariana identificada com obras de arte (Sé de Braga) e em Confrarias da Roma Portuguesa que acompanhavam os mortos nas suas obrigações e súplicas. Na Sé de Braga está representada na Capela de Nª Srª da Piedade11 (século XVI). A evocação a esta Senhora, cuja imagem de Jesus tem um livro aos pés e o globo na mão esquerda era solicitada pelas mães e pais que recorriam à graça desta invocação de Nossa Senhora no sentido de que os seus filhos conseguissem estudar melhor (tivessem boa memória) e/ou passassem para

10

http://www.pampilhosaemimagens.com/displayimage.php?pid=9877&fullsize=1 22MAI13 11 http://www.se-braga.pt/catedral_inicio.php 22MAI13

o ano escolar seguinte. A imagem da Virgem, coroada com o menino ao colo e coroada por dois anjos, merece devoções particulares como é o caso de Padrões (Pampilhosa da Serra) se Nossa Senhora da Memória atendesse as preces do devoto, este reunia mais nove pessoas e, todos juntos, partiam em direcção à velha capela da Quinta. O caminho era feito a pé e em ambiente de recolhimento e de sossego. Uma vez ali chegados, rezavam o Terço e ofereciam-no à Santa. Findo o cumprimento da promessa, o devoto tinha ainda de “pagar” ao grupo que o acompanhava. Tal era feito com a oferta de uma merenda de queijo, chouriças, carne cozida e broa. O regresso era feito em tom de festa e de baile pela graça alcançada e pelo convívio em si. E isto, contam-nos, estava de tal modo enraizado nos naturais desta freguesia que não havia dificuldade em reunir nove pessoas. O normal era partirem mais de nove pessoas, o que acontecia só depois do regresso dos jovens das campanhas na Borda d’ Água, pois quase durante todo o ano as aldeias ficavam semi-desertas.12d’ Água, pois quase durante todo o ano as aldeias ficavam semi-desertas.13

12 http://www.memoriaspampilhosenses.org/wiki/tiki-index_raw.php?page=Padr%C3%B5es+Etnografia 13 http://www.memoriaspampilhosenses.org/wiki/tiki-

index_raw.php?page=Padr%C3%B5es+Etnografia

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Nossa Senhora da Conceição14

A Concepção de Maria é celebrada no dia 8 de dezembro e como a gravidez oficial de Santa Ana foi de exatos nove meses, Maria nasceu no dia 8 de setembro (Natividade de Nossa Senhora). Trata-se de um título litúrgico, pelo qual os católicos professam a prerrogativa concedida unicamente a Nossa Senhora: Maria foi concebida sem a mancha do pecado original, e nasceu, portanto, sem o pecado original. Vale dizer: ela é toda santa, a cheia de graça, desde o momento de sua concepção. O dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora foi

14 http://www.cademeusanto.com.br/NS_da_Conceicao.htm

22MAI13

proclamado pelo papa Pio IX, em 1854, com a Bula Ineffabilis Deus. Esta solene definição pontifícia f22MAI13oi resultado de um desenvolvimento da devoção popular aliada a intervenções papais e infindáveis debates teológicos. O calendário romano já incluia a festa em 1476. Contudo, no sétimo século esta celebração já existia no Oriente. Em 1570, Pio V publicou o Novo Ofício e em 1708 Clemente XI estendeu a festa, tornando-a obrigatória a toda cristandade. Quatro anos após a proclamação do dogma por Pio IX, Maria Santíssima apareceu a Bernadette Soubirous. Em Portugal, o culto foi oficializado por Dom João IV, primeiro rei da dinastia de Bragança, que fora aclamado a 1º de dezembro de 1640, quando se iniciava a oitava da festa da Imaculada Conceição. Seis anos depois, com a aprovação das Cortes de Lisboa, o rei dedicou à Virgem Imaculada o reino português. O solar da padroeira é Vila Viçosa, que deu seu nome a uma ordem honorífica instituída por Dom João VI em 1818, com a denominação de Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Festa: 16 de Julho

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Nossa Senhora da Consolação15

Esta devoção mariana vem dos tempos dos Santos Apóstolos. Maria é a própria consoladora do espírito, a fortaleza que reconforta os sofredores, o porto seguro dos aflitos. A antiga tradição narra que em suas aflições Santa Mônica sempre recorreu à Nossa Senhora. Primeiro com as desolações provocadas por seu marido. (…). Em uma aparição especial à santa Mônica, Maria se apresentou com a roupa solicitada: coberta por uma ampla túnica de tecido rústico, de corte simples e cor muito escura. Uma roupa despojada e penitencial, tendo apenas na cintura uma grosseira correia ou cinta de couro que descia quase até o chão. Em seguida, soltou esta cinta e colocou-a em Mônica, recomendando-lhe o uso diário. Também lhe pediu para

15 http://www.paginaoriente.com/titulos/nsconsolacao2101.htm

20MAI13

transmitir a todos aqueles que fizessem seu uso, teriam sua particular proteção. Santa Mônica teve a alegria de ver a conversão do filho, hoje um dos maiores santos da Igreja. Santo Agostinho foi um dos primeiros a colocar a cinta e se entregar à proteção de Nossa Senhora da Consolação, como o fez com a comunidade religiosa que logo fundou. Assim, a cinta se tornou o distintivo das ordens agostinianas, responsável pela difusão do culto de sua padroeira, em todo o mundo. A devoção é festejada no dia 28 de agosto, nas ordens agostinianas. A celebração deste dia se refere a uma milagrosa imagem da Virgem Maria com o Menino Jesus que após alguns milagres deu origem ao culto e à igreja de Santa Maria da Consolação, em Roma quando os confrades da Irmandade de Nª Srª das Graças reuniram recursos para a construção de uma igrejinha para veneração daquela milagrosa imagem, então intitulada "Nossa Senhora da Consolação”. Festa: 21 de Janeiro

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Nossa Senhora do Desterro16

Nossa Senhora do Desterro é muito venerada na Itália como a "Madonna degli Emigrati", sendo padroeira daqueles que foram obrigados a deixar sua pátria para se refugiarem ou a fim de procurar trabalho no estrangeiro. Ela tem sido a Mãe Amorosa para todos os que, saudosos de sua terra natal, imploram cheios de fé e de amor o auxílio da Virgem do Desterro a fim de encontrarem compreensão e simpatia na terra adotiva. Todos os fiéis cristãos que rezarem diariamente e divulgarem esta oração à Nossa Senhora do Desterro, verão a extinção de

todos os castigos que houverem contra eles; nem fome, nem peste, nem guerra, nem doenças contagiosas lhes afligirão. Os seus inimigos não terão mãos nem poder de

16 http://www.comamor.com.br/desterro.htm 20MAI13

ofendê-los, nem roubá-los. Resistirão às tentações de satanás e dos demônios. Pragas, ratos e formigas lhes serão desterrados das lavouras. Todos os que tiverem confiança nas misericórdias da grande Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, serão felizes nos seus negócios e nas viagens. Não morrerão sem confissão e estarão livres

da morte repentina. Aprovada pelo Arcebispo de Braga, Dom José e pelo Arcebispo do Porto ( MG ), Dom Américo, em 08-05-1972.

Este título de Nossa Senhora tem fundamento bíblico. Afirma o evangelista Mateus que, após a partida dos Reis Magos, um anjo do Senhor apareceu em sonhos a São José e disse: "Levanta, toma o menino, a sua Mãe e foge para o Egito; permanece lá até que eu te avise, porque Herodes procura o menino para o matar. Levantando-se de noite, ele tomou o menino e a mãe, e partiu para o Egito". (Mt 2,13-14).

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Nossa Senhora das Dores17

A sensibilidade de piedosa compaixão do povo cristão está eloqüentemente expressa no quadro da Pietá. Nossa Senhora das Dores recebe no colo o filho morto apenas tirado da cruz. É o momento que se reveste da incomensurável dor uma paixão humana e espiritual única: a conclusão do sacrifício de Cristo, cuja morte na cruz é o ponto culminante da Redenção. Em 1667 a Ordem dos Servitas, inteiramente dedicada à devoção de Nossa Senhora (os sete santos Fundadores no século XIII instituíram a "Companhia de

17

http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=15/09&id=158 20MAi13

Maria Dolorosa") obteve a aprovação da celebração litúrgica das sete Dores da Virgem, esta festa foi celebrada também com o título de Nossa Senhora da Piedade e A compaixão de Nossa Senhora, tendo sido promulgada por Bento XIII (1724-1730) a

festa com o título de Nossa Senhora das Dores, e que durante o pontificado de Pio VII foi acolhida no calendário romano e lembrada no terceiro domingo de setembro. Foi o Papa Pio X que fixou a data definitiva de 15 de Setembro, conservada no novo calendário litúrgico, que mudou o título da festa, reduzida a simples memória (…): Virgem Maria Dolorosa. Com este título nós honramos a dor de Maria aceita na redenção mediante a cruz. É junto à Cruz que a Mãe de Jesus crucificado torna-se a Mãe do corpo místico nascido da Cruz, isto é, nós somos nascidos, enquanto cristãos, do mútuo amor sacrifical e sofredor de Jesus e Maria. Eis porque hoje se oferece à nossa devota e afetuosa meditação a dor de Maria. Mãe de Deus e nossa. (…) Festa: 15 de Setembro

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Nossa Senhora da Esperança18

A devoção à Nossa Senhora da Esperança é muito antiga na Igreja. Ela remonta aos primeiros séculos do Cristianismo. Foi oficialmente reconhecida em 656, no Concílio de Toledo. Desde então sua festa é celebrada no dia 18 de dezembro, conforme escreve D. Prosper Gueranger

em “O Ano Litúrgico”, editado em Tour, em 1920. Na Espanha

a mesma devoção é conhecida sob o título de “Nossa Senhora do Ó”. Este nome está intimamente ligado ao Advento, tempo litúrgico em que a Igreja comemora o período de espera do Salvador prometido. (…). Da Espanha essa devoção se espalhou pela Europa, sendo conhecida em Portugal com o

18 http://www.casademanolete.com/2009/03/nossa-senhora-da-

esperanca.html 19MAI13

nome de Nossa Senhora da Esperança. Em certos países da Europa, costuma-se dizer, ainda hoje, que uma senhora “está na esperança” quando ela aguarda um bebê. Por isso, “N. Sra. do Ó” se chama também “N. Sra. da Esperança”. De Portugal a devoção à N. Sra. da Esperança foi trazida para o Brasil pelos primeiros colonizadores portugueses que aqui chegaram, porque seu culto havia se afervorado no ciclo dos descobrimentos pela intensa fé dos navegadores que, sob a sua proteção, se aventuravam “por mares nunca d’antes navegados”. No dia 26 de abril de 1500, na primeira missa em terras brasileiras, sobre o altar improvisado, encontrava-se a imagem de N. Sra. da Esperança, que acompanhara a expedição de Cabral, desde Portugal.

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Nossa Senhora de Fátima19

Segundo as memórias da Irmã Lúcia, podemos dividir a mensagem de Fátima em três ciclos: Angélico, Mariano e Cordimariano. O Ciclo Angélico se deu em três momentos: quando o anjo se apresentou como o Anjo da Paz, depois como o Anjo de Portugal e, por fim, o Anjo da Eucaristia. Depois das aparições do anjo, no dia 13 de maio

19 In: http://santo.cancaonova.com/santo/nossa-senhora-de-

fatima/ 20MAI13 e http://www.santuario-

fatima.pt/portal/index.php?id=2814 21MAI13

de 1917, começa o ciclo Mariano, quando a Santíssima Virgem Maria se apresentou mais brilhante do que o sol a três crianças: Lúcia, 10 anos, modelo de obediência e seus primos Francisco, 9, modelo de adoração e Jacinta, 7, modelo de acolhimento. Na Cova da Iria aconteceram seis aparições de Nossa Senhora do Rosário. A sexta, sendo somente para a Irmã Lúcia, assim como aquelas que ocorreram na Espanha, compondo o Ciclo Cordimariano. Em agosto, devido às perseguições que os Pastorinhos estavam sofrendo por causa da mensagem de Fátima, a Virgem do Rosário não pôde mais aparecer para eles na Cova da Iria. No dia 19 de agosto ela aparece a eles então no Valinhos. Algumas características em todos os ciclos: o mistério da Santíssima Trindade, a reparação, a oração, a oração do Santo Rosário, a conversão, a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria. Enfim, por intermédio dos Pastorinhos, a Virgem de Fátima nos convoca à vivência do Evangelho, centralizado no mistério da Eucaristia. A mensagem de Fátima está a serviço da Boa Nova de Nosso Senhor Jesus Cristo. A Virgem Maria nos convida para vivermos a graça e a misericórdia. Festa: 13 de Maio

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Nossa Senhora da Gaiola20

A entrada de exércitos invasores num país traz consigo a depradação, o latrocinar mais violento. No caso da invasão dos mouros na Lusitânia terá sido muito pior, não só pelo roubo à mão armada como pela incompatibilidade religiosa. Daí que em algumas terras de cristãos os habitantes se vissem forçados a esconderem nos lugares mais recônditos da sanha dos infiéis as imagens que lhes eram mais queridas. Foi o que sucedeu, segundo reza a lenda ou a tradição, com uma imagem de Nossa Senhora, ali nas Cortes, a uma curta légua a sul de Leiria. Um dia, em mui recuados tempos, uns pastores internaram-se, com seus rebanhos, mato a dentro, na direcção do sul, sempre mais e mais

20 Fonte: CABRAL, João Anais do Município de Leiria, Vol. IIILeiria,

Câmara Municipal de Leiria, 1993, p.225

20MAI13 e http://www.leiria-

fatima.pt/index.php?url=indexParoquia.php&grupo=21 21MAI13

dentro de densas brenhas. E eis senão quando topam com uma linda imagem da Virgem Mãe de Jesus, iriante, encastoada num tronco de árvore. Os pastores ajoelharam reverentemente e logo construíram uma cabana de ramos de árvores e mato para a entronizarem, cabana essa que mais parecia uma gaiola. A notícia correu célere e trouxe à pequena choça as gentes das vizinhanças e, depois, a de lugares mais distantes, que à Santa Imagem começaram a chamar a Senhora da Gaiola, como ainda hoje é conhecida, venerada e festejada e já considerada Padroeira da freguesia das Cortes.

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Nossa Senhora da Graça (Nª Srª Altagracia)21

Entre as muitas imagens milagrosas da Mãe de Deus, por meio do qual ela se digna a conceder seus favores, há uma na igreja do mosteiro das Carmelitas, em Viena, o direito a Mãe da Graça, ou Nossa Senhora da Graça, também conhecida também como Nossa Senhora de cabeça baixa. Em 1610, um carmelita, Domingos de Jesus-Maria, encontrada entre os devotos de um altar antigo na igreja do mosteiro de Maria della Scala, em Roma, e pintura a óleo da Mãe de Deus, coberta de poeira e um pouco rasgada, o que

21 http://translate.google.pt/translate?hl=pt-

PT&langpair=en%7Cpt-PT&u=http://www.roman-catholic-

saints.com/our-lady-of-grace.html 20MAI13

pesou-lhe. Levá-la em suas mãos, ele balançou a poeira, e ajoelhando-se venerada com grande devoção. Ele tinha o quadro renovado e colocado na prateleira em sua cela, onde ele fez o objeto de seu amor e súplicas em favor daqueles que vieram com ele em suas necessidades e aflições. Uma noite, enquanto ele estava orando fervorosamente diante do quadro, ele percebeu que alguma poeira baixou sobre ele. Nada tendo, mas seu curso lenço de lã, ele espanou com isso e pediu desculpas, "O puro e santo Virgin, nada no mundo inteiro é digno de tocar o seu rosto santo, mas desde que eu não tenho nada, mas este lenço grosseiro, se dignou a aceitar a minha boa vontade." Para sua grande surpresa, o rosto da Mãe de Deus apareceu para assumir a vida e sorrindo docemente para ele, ela baixou a cabeça, que depois ficou inclinado. Festa: Nª Srª da Graça 7 de Fevereiro

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Anexos

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Nossa Senhora da Luz, das

Candeias ou Candelária22

A festa que a Igreja hoje celebra, tem os nomes de Nossa Senhora das Candeias e Apresentação de Jesus Cristo no templo. É hoje o dia da bênção das velas (candeias) e em muitas igrejas, antes da celebração da santa Missa, se organiza solene procissão, em que são levadas as velas acesas, símbolo de Jesus Cristo que, apresentado

a Deus no templo de Jerusalém, pelo santo velho Simeão foi saudado, como a luz que veio para iluminar os povos. Tem também o nome de Purificação de Nossa Senhora, por ser o dia em que Maria Santíssima, em obediência à lei mosaica, se apresentou no templo do Senhor, quarenta dias depois do nascimento do divino Filho.

22In: http://www.paginaoriente.com/titulos/nspurif0202.htm

20MAI13

Para melhor compreensão deste ato de Maria Santíssima, sejam lembradas neste lugar duas leis que Deus deu, no antigo testamento. A mulher que tinha dado à luz uma criança do sexo masculino, ficava privada de entrar no templo por quarenta dias depois do parto; se a criança era menina, o tempo da purificação era de oitenta dias. Passado este tempo, devia apresentar-se no templo, oferecer um cordeirinho, duas rolas ou dois pombinhos, entregar a oferta ao sacerdote, para que este rezasse sobre ela. A Segunda lei impunha aos pais da tribo de Levi a obrigação de dedicar o filho primogênito ao serviço de Deus. (…). A maternidade da Virgem, em tudo diferente das outras mulheres, isentava-a mui legalmente das obrigações de uma lei, como foi a da purificação. Davi enche-se de vergonha, quando se lembra da sua origem: (…). São José recebeu do céu a comunicação consoladora: “O que dela (de Maria) nascerá, é do Espírito Santo”. (…). A Igreja Católica reserva uma bênção especial às parturientes, que logo que seu estado o permitia, se apresentavam a Deus, como fruto de suas entranhas. É provável que este uso se tenha introduzido na Igreja em memória e veneração à Mãe de Deus que, obediente à Lei do seu povo, fez sua apresentação no templo. (…). Festa: 2 de Fevereiro e 15 de Agosto.

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Anexos

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Nossa Senhora dos Milagres23

En el cuadro de la Inmaculada Concepción que reproduce esta imagen, se produjo un hecho maravilloso y sumamente consolador el 9 de mayo de 1636 en el Colegio de la Compañia de Jesús de Santa Fe, Argentina.

23

http://elsantorosario.freeservers.com/HnoFigueroa/Milagros.htm

20MAI13

del lienzo del cuadro brotaba agua en abundancia, a la que se aplicaron algodones para enjugarla. Este hecho fue presenciado por los Padres del Colegio y el pueblo que acudió a ver el prodigio. Se levantaron actas cuyos originales se conservan en el Colegio. Fueron tantas las curaciones las conversiones y otras maravillas obradas con el uso de esos algodones y por mediación de María, que desde entonces se troco en "Pura y Limpia Concepción" que tenía por el actual de Virgen de los Milagros. El cuadro se sigue venerando en la Iglesia de los Padres Jesuitas en Santa Fe. Festa: 9 de Maio

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Anexos

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Nossa Senhora das Misericórdias24

A criação da imagem da Virgem da Misericórdia remonta ao começo do século XV, quando, em consequência da peste, o terror da doença impeliu os cristãos para a necessidade de protecção sobrenatural, que se consubstanciou no recurso à protecção de Nossa Senhora. As primeiras pinturas, representam a imagem da Virgem Maria, resguardando os fiéis de todas as condições sociais: Papa, Imperador e os humildes. Esta

24 http://www.scms.pt/index.php/a-bandeira.html21MAI13

representação da Virgem, sob a denominação da Virgem do Manto Protector ou Virgem da Misericórdia, estava largamente difundida na Europa, quando foi fundada a Misericórdia de Lisboa. Esta invocação e a respectiva imagem para Padroeira da nova instituição, tinha como protectora: "a Madre de Deus, Virgem Maria da Misericórdia". A representação de Nossa Senhora da Piedade, no outro lado da bandeira, teria tido em vista assinalar que a fundação da Misericórdia de Lisboa se formalizou na Capela de Nossa Senhora, sob a mesma invocação. Tal como aconteceu com o seu Compromisso, todas as Santas Casas de Misericórdia assumiram, nas suas bandeiras, os símbolos da Misericórdia de Lisboa. Deste modo, as figuras que tradicionalmente aparecem representadas, sob o manto protector da Virgem da Misericórdia, encontramos, em primeiro plano: um Papa (…); um Rei, (…); uma Rainha, em homenagem a D. Leonor. Em segundo plano encontram-se figuras de príncipes, nobres, clérigos e frades, cavaleiros, vassalos e pessoas de aspecto humilde e sofredor. (…). Filipe III de Espanha (1627) determinou que todas as Santas Casas seguissem o exemplo da Misericórdia de Lisboa(…), assinalando que a Virgem Mãe protegia as várias condições sociais, fraternalmente unidas na Irmandade da Misericórdia, característica do verdadeiro espírito cristão que esteve na sua origem e expressa na conjugação dos símbolos marianos: sofrimento da Virgem da Piedade e a protecção da Virgem do Manto. Festa: Nª SrªMisericordia: 15 de Agosto

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Anexos

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Nossa Senhora da Natividade25

El documento más antiguo en

conmemoración de esta fiesta data del siglo sexto. San

Romano, el gran lírico eclesiástico de la Iglesia Griega,

compuso en honor de la fiesta un himno (Card. Pitra,

"Hymnogr. Graeca", Paris, 1876, 199) el cual es un bosquejo

poético del evangelio apócrifo de Santiago. (…). El origen de la

fiesta puede haber tenido lugar en Siria o Palestina a

principios del siglo sexto, momento en que, terminado el

Concilio de Éfeso y bajo la influencia de la “Apócrifa”, el culto

a la Madre de Dios se intensificó notablemente,

25 http://ec.aciprensa.com/n/natividadmaria.htm 20MAI13 e http://www.catolicoscomjesus.com/2012/09/nossa-senhora-da-

natividade-oracao.html

especialmente en Siria. En los comienzos del siglo octavo,

San Andrés de Creta predicó numerosos sermones respecto

de esta fiesta (Lucius-Anrich, "Anfänge des Heiligenkultus",

Tubinga, 1906, 468). Las evidencias intentan mostrar porqué

fue elegido el ocho de septiembre para esta fecha. La Iglesia

de Roma la adoptó del Este en el siglo siete; se le encuentra

en los Sacramentarios Gelasiano (siglo siete) y Gregoriano

(del octavo al noveno siglo). (…). La iglesia de Angers en

Francia sostiene que San Maurilio instituyó esta fiesta en

Angers como consecuencia de una revelación alrededor del

año 430. En la noche del 8 de septiembre, un hombre

escuchó a los ángeles cantando en el cielo, y al preguntarles

la razón, le respondieron que estaban llenos de júbilo porque

la Virgen había nacido ese día ((La fête angevine N.D. de

France, IV, Paris, 1864, 188); pero esta tradición no está

corroborada por pruebas históricas. La fiesta aparece en el

calendario de Sonnato, Obispo de Reims, 614-31 (Kellner,

Heortología, 21). Aún así no puede decirse que haya sido una

fiesta ampliamente celebrada en los siglos octavo y noveno.

San Fulberto, Obispo de Chartres (1028), se refiere a esta

fiesta como a una reciente institución (P.L., cxli, 320, sqq.);

los tres sermones que él escribió son los sermones latinos

genuinos más antiguos sobre esta fiesta (Kellner,

"Heortología", Londres, 1908, 230). La octava fue instituida

por Inocencio IV (1243) conforme con un voto hecho por los

cardenales en el cónclave del otoño de 1241, cuando fueron

hechos prisioneros por Federico II durante tres meses. (…).

Festa: 8 de Setembro

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Anexos

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Nossa Senhora do Patrocínio26

26 http://www.cademeusanto.com.br/NS_do_Patrocinio.htm

20MAI13

O Papa Alexandre VII concedeu ao Rei Felipe II a celebração da Festa a N. Sra. do Patrocínio aos 28 de julho de 1656. A finalidade era dar graças a Deus pelos inúmeros benefícios. A festa era celebrada inicialmente no 3º domingo de novembro em todo o extenso domínio da Espanha e, posteriormente também no 4º domingo de outubro. O Papa concedia àqueles, que participando da missa solene, após confessar, comungar e rezar nas intenções de costume, uma indulgência plenária. Esta devoção chegou ao Brasil através dos colonizadores portugueses. Várias igrejas no Brasil são erguidas a Deus em honra de N. Sra. do Patrocínio, sendo uma das mais famosas e históricas a de Itu, São Paulo. Festa: 15 de Agosto

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Anexos

137

Nossa Senhora da Piedade27

Nossa Senhora da Piedade é aquela que recebendo o Divino Filho em seus braços, depois de sua morte trágica na Cruz, levou-o com os fiéis discípulos e piedosas mulheres até o sepulcro. Foi sempre um tema muito procurado pela arte cristã que encontra nos episódios da vida de Jesus e de sua Santíssima os motivos para edificação, mais ainda, porque nos sofrimentos, encontram

27 http://www.igreja-catolica.com/nossa-senhora/nossa-senhora-

da-piedade.php 20MAI13

os cristãos, um grande consolo, verificando que eles são próprios ao caminho da perfeição, e se Deus os teve, com sua Mãe, não é demais que os mortais os suportem. A mais remota representação da Senhora da Piedade em Portugal, foi pintada em madeira, que se encontrava numa das capelas do claustro da Sé em Lisboa. Pertencia a urna antiquíssima Irmandade, que tinha por função principal enterrar os mortos, visitar e confortar os encarcerados e acompanhar os criminosos que iam padecer a pena ultima. Essa pintura representando Nossa Senhora assentada ao pé da Cruz, tendo nos braços Jesus Morto, foi o emblema das Casas de Misericórdia, que por iniciativa de frei Miguel de Contreiras, se fundaram em Portugal, começando pela de Lisboa. Tinha essa Nossa Senhora da Sé de Lisboa, uma Irmandade que se supõe já existia desde antes do ano de 1230, pois foi nesse ano que ela figura no acompanhamento do pai de Santo Antônio, que acusado falsamente de um crime, ia ser levado à forca, quando seu filho, o grande taumaturgo português chegou a tempo de salvá-lo, por uma milagrosa demonstração de sua inocência.

Festa: 15 de Setembro

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Anexos

138

Nossa Senhora dos Prazeres28

Bem antes da última peste

que houve em Lisboa, em 1599, uma imagem da Mãe de

Deus apareceu sobre uma fonte em Alcântara, na quinta dos

Condes da Ilha. Essa fonte começou a ser chamada de

28 http://www.nossasenhoradosprazeres.com.br/santuario/nossa-

senhora-dos-prazeres/ 21MAI13

"santa" porque sua água passou a curar várias enfermidades.

Os condes levaram a imagem para sua casa, colocando-a em

seu oratório. No entanto, certo dia a mesma imagem

desapareceu do seu lugar para ser encontrada sobre um

poço. Nossa Senhora manifesta-se, então, a uma menina,

dando-lhe a missão de pedir aos vizinhos e familiares para ali

construirem uma capela onde ela fosse venerada sob o título

de Senhora dos Prazeres. As pessoas não duvidaram da

criança e em pouco tempo a ermida foi erguida. A imagem foi

ali depositada e os prodígios começaram a ocorrer. Nossa

Senhora dos Prazeres é a mesma Nossa Senhora das Sete

Alegrias, devoção de origem franciscana. As maiores alegrias

ou os maiores prazeres de Maria Santíssima, que foram

enumerados por um noviço franciscano, são os seguintes: a

anunciação do anjo, a saudação de Isabel, o nascimento de

Jesus, a visita dos Reis Magos, o encontro com o Menino no

templo, a primeira aparição do Ressuscitado e a sua

coroação no céu.

Festa: 15 de Agosto

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Anexos

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Nossa Senhora da Purificação29

Ao chegarem os dias da purificação, segundo a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém para O apresentarem ao Senhor, conforme está escrito na Lei do Senhor: «Todo o primogénito varão será consagrado ao Senhor» e para oferecerem em sacrifício, como se diz na Lei do Senhor, duas rolas ou duas pombas. Ora, vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão; era justo e piedoso e esperava a consolação de Israel. O Espírito Santo estava nele. Tinha-lhe sido revelado pelo Espírito Santo que

29 http://mae-de-jesus.blogspot.pt/2013/02/hoje-e-dia-de-nossa-

senhora-da.html 20MAI13

não morreria antes de ter visto o Messias do Senhor. Impelido pelo Espírito, veio ao templo, quando os pais trouxeram o menino Jesus, a fim de cumprirem o que ordenava a Lei a seu respeito. Simeão tomou-o nos braços e bendisse a Deus, dizendo: «Agora, Senhor, segundo a tua palavra, deixarás ir em paz o teu servo, porque meus olhos viram a Salvação que ofereceste a todos os povos, Luz para se revelar às nações e glória de Israel, teu povo.» Seu pai e sua mãe estavam admirados com o que se dizia dele. Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: «Este menino está aqui para queda e ressurgimento de muitos em Israel e para ser sinal de contradição; uma espada trespassará a tua alma. Assim hão-de revelar-se os pensamentos de muitos corações.» Havia também uma profetisa, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser, a qual era de idade muito avançada. Depois de ter vivido casada sete anos, após o seu tempo de donzela, ficou viúva até aos oitenta e quatro anos. (…). Depois de terem cumprido tudo o que a Lei do Senhor determinava, regressaram à Galileia, à sua cidade de Nazaré. Entretanto, o menino crescia e robustecia-se, enchendo-se de sabedoria, e a graça de Deus estava com Ele. Lucas 2,22-40 Festa: 2 de Fevereiro

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Anexos

140

Nossa Senhora dos Remédios30

A devoção a Nossa Senhora, sob o título dos Remédios (ou Bom Remédio, do Remédio), começou com São João de Matha, fundador na Ordem da Santíssima Trindade, e morto em Roma em 17 de dezembro de 1213. Com o objetivo de resgatar os cristãos escravizados na África e no Oriente Médio, São João da Mata e São Felix de Valois fundaram em 1198 a Ordem Hospitalar da Santíssima Trindade. Precisavam, para isso, de vultosas

somas em dinheiro. Recorreram, então, ao auxílio de Maria

30

http://www.sementesdoreino.com.br/oracao_n_sra_dos_remedios.

html

Santíssima, o remédio para todas as necessidades que encontramos na vida. Foram abundantemente atendidos e conseguiram libertar da escravidão milhares de irmãos na Fé. Na linguagem medieval, os verbos “redímere” e “remediare” e os substantivos “redémptio” e “remédium”, tinham um significado similar: redimir, resgatar, resgate, remédio (com o sentido de salvação, libertação). Isto explica porque, nos escritos dos séculos XVI-XVII, se dão a padroeira os três títulos: “do Remédio”, “do Resgate”, “da Libertação”.

A representação mais antiga hoje conservada é uma imagem românica, que pertenceu à primeira casa dos trinitários em Marselha: a Virgem está sentada, com o Menino no braço esquerdo e com a bolsa de dinheiro no direito. A bolsa alude, como relatam muitos biógrafos, à aparição e ao socorro dado por Nossa Senhora a São João de Matha, em Túnis e em Valência (Espanha). São João de Matha estava sendo atormentado pelos muçulmanos que exigiam o preço duplicado por escravos já resgatados, sob ameaça de reconduzi-los em prisão. Tendo-lhe suplicado fervorosamente como Mãe do Bom Remédio, foi por Ela miraculosamente provido. Festa: 8 de Setembro

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Anexos

141

Nossa Senhora do Rosário31

Esta festa foi instituída pelo Papa Pio V em 1571, quando celebrou-se a vitória dos cristãos na batalha naval de Lepanto. Nesta batalha os cristãos católicos, em meio a recitação do Rosário, resistiram aos ataques dos turcos otomanos vencendo-os em combate. A celebração de hoje convida-nos à meditação dos Mistérios de Cristo, os quais nos guiam à Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição do Filho de Deus. A origem do Rosário é muito antiga, pois conta-se que os monges anacoretas usavam pedrinhas para contar o número das orações vocais. Desta forma, nos conventos medievais, os irmãos leigos dispensados da recitação do Saltério (pela pouca familiaridade com o latim), completavam suas práticas de piedade com a recitação de

31 http://santo.cancaonova.com/santo/nossa-senhora-do-rosario/

20MAI13

Pai-Nossos e, para a contagem, o Doutor da Igreja São Beda, o Venerável (séc. VII-VIII), havia sugerido a adoção de vários grãos enfiados em um barbante. Na história também encontramos Maria que apareceu a São Domingos e indicou-lhe o Rosário como potente arma para a

conversão: “Quero que saiba que, a principal peça de combate,

tem sido sempre o Saltério Angélico (Rosário) que é a pedra fundamental do Novo Testamento. Assim quero que alcances estas almas endurecidas e as conquiste para Deus, com a oração do meu Saltério”. Essa devoção, propagada principalmente pelos filhos de São Domingos, recebe da Igreja a melhor aprovação e foi enriquecida por muitas indulgências. Essa grinalda de 200 rosas – por isso Rosário – é rezado praticamente em todas as línguas, e o saudoso Papa João Paulo II e tantos outros Papas que o precederam recomendaram esta singela e poderosa oração, com a qual, por intercessão da Virgem Maria, alcançamos muitas graças de Jesus, como nos ensina a própria Virgem Santíssima em todas as suas aparições. Festa: 7 de Outubro

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Anexos

142

Santa Bárbara32

A sua devoção começou logo após a sua morte porque o carrasco que cortou a sua cabeça foi morto, na hora, por um raio. Ela é, por isto invocada contra raios e tempestades. Viveu no IV século, e é uma martir legendária e muito popular. A tradição diz que ela era filha de Diocorus , um oficial do Imperador Maximiano (que reinou de 286 a 305). Quando ele descobriu que ela havia se convertido para o cristianismo ele a prendeu na torre. Diocorus então a

32 In: http://www.cademeusanto.com.br/santa_barbara.htm

20MAI13

denunciou para as autoridades romanas que a torturaram para que ela renunciasse a sua fé. Quando ela permaneceu leal a sua fé, o seu próprio pai a levou para o topo de uma montanha para ser executada. Na hora que ela foi decapitada o carrasco foi instantaneamente morto e carbonizado por um raio. Barbara é padroeira dos arquitetos e construtores. Ela é invocada contra raios tempestades e fogo. Ela é mostrada na arte litúrgica segurando uma torre ou a palma do martírio.

Festa: 2 de Dezembro

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Anexos

143

Santa Catarina de Alexandria 33

Santa Catarina de Alexandria (festa em 25 de novembro), nasceu e viveu na Alexandria no início do século IV. Sua vida era bastante simples e piedosa já que tinha muitas riquezas, visto que o seu pai era rico e ela era muito bonita. A sua conversão e sua paixão por Jesus teve lugar em uma Ermida na qual ela descobriu sua fé. Se batizou e declarou publicamente a sua fé e que não queria homenagear ninguém nem o imperador, mas somente Jesus. Através de uma visão denunciou Maxentius por perseguir os cristãos. Metade dos seus convertidos foram queimados vivos

33 In:

http://www.cademeusanto.com.br/santa_catarina_de_alexandria.h

tm21MAI13

por Maxentius. Maxentius ofereceu a Catarina um casamento real se ela renunciasse a sua fé. A sua recusa fez com que eles a levassem para a prisão. Na prisão, enquanto Maxentius estava fora, ela converteu a sua esposa e 200 de seus soldados. Na volta ele sentenciou todos a morte, e Catarina ao martírio. Os atos do martírio eram descritos por escribas romanos que tinham ordens de relatar o martírio e dar pouca ênfase ao santo sendo martirizado de modo assustar os cristãos, pois a os atos eram expostos no local do martírio e na biblioteca em Roma. O martírio foi feito amarando-a a um poste e girava-se um roda de madeira com pás de ferro junto ao seu corpo e as pás iam dilacerando a carne num suplicio infernal. Os estudiosos dizem que as pás eram feitas, na época, de ferro, pelos mesmo ferreiros que faziam as ferraduras dos cavalos, de uma maneira grosseira, sem afiar a lamina, e desta forma, a carne era dilacerada por impacto e não por corte, provocando dores lancinantes, em especial na região dos seios. Mas com Santa Catarina a roda quebrou milagrosamente. Maxentius enfurecido mandou que fosse decapitada. Diz a lenda que de suas veias jorraram leite em vez de sangue. Na arte litúrgica da Igreja ela é mostrada segurando a roda com as pás de ferro.

Festa: Santa Catarina V. M.

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Anexos

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Santa Cruz34 - Exaltação

A Igreja Católica ocidental conhece a festa da Invenção da Santa Cruz, celebrada no quinto e sexto século, em memória da célebre aparição do sinal da Cruz, na batalha da ponte Mílvia, que deu a vitória ao imperador Constantino sobre seu competidor Maxêncio e a festa da Invenção do Santo Lenho, pela Imperatriz, Santa Helena. A liturgia reserva o dia 03 de maio à celebração da Invenção da Santa Cruz e à Aparição maravilhosa na batalha acima referida, dando-lhe o título:

34 http://www.salvemaliturgia.com/2012/09/exaltacao-da-santa-

cruz-em-codice.html

Festa da Invenção da Santa Cruz. O dia 14 de setembro, dia da Festa da Exaltação da Santa Cruz, comemora o glorioso fato de reconquista da Santa Cruz das mãos dos persas – ano de 622 (…). Livre do jugo dos persas, Heráclio resolveu a solene trasladação do Santo Lenho para Jerusalém. Na primavera do ano 629, foi a Cidade Santa, levando consigo a preciosa relíquia. Em procissão soleníssima foi levada a Santa Cruz, para ser depositada na Igreja do Santo Sepulcro, no Monte Calvário. O imperador tinha reservado para si a honra de a carregar. Chegada a procissão à porta da cidade que conduz o Gólgota, Heráclio, como que retido por forças invisíveis, não pôde dar mais um passo adiante. O patriarca Zacarias, levantou os olhos ao céu e como por inspiração divina, disse-lhe: "Senhor! Lembrai-vos de que Jesus Cristo era pobre, quando vós andais vestido de púrpura; Jesus Cristo levava uma coroa de espinhos, quando na vossa cabeça vejo brilhar uma coroa preciosíssima; Jesus Cristo andava descalço, quando vós usais calçado finíssimo". Heráclio, com humildade, aceitou o aviso do patriarca. Sem demora tirou a coroa, trocou o manto imperial por uma túnica pobre, substituindo o rico calçado por sandálias e, tomando de novo o Santo Lenho, sem dificuldade alguma o levou até a última estação. Lá chegado, todo o povo se acercou da grande relíquia, venerando-a com muita fé. Muitos doentes recuperaram a saúde.

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Anexos

145

Santa Isabel de Portugal35

Filha de Dom Pedro III de Aragão, Isabel (1270-1336), com a idade de doze anos casou com Dom Dines, rei de portugal, essa menina loura, de aspecto frágil e "doce fala", casada em terra estranha com um marido que lhe era continuamente infiel, demonstrou uma profundidade cristã e elevação de alma que a colocam entre as grandes mulheres da idade média. Tinha vinte anos quando nasceu

35 In:

http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=04/07&id=90# 20MAI13 e

http://www.paideamor.com.br/santos/isabel_port.jpg 21MAI13

Dom AfonsoIV, sua cruz e o grande amor da sua vida. Talves por presenciar os sofrimento da mãe, quase abandonada pelo marido (ela, apesar de ferida no seu íntimo, chegou a criar os filhos ilegítimo do rei), o infante creseu com ódio do pai, a quem tratava como "um estranho". Isabel desenvolveu, durante longos anos, o papel de mediadora. Viajava de um lado ao outro, intercedia, admoestava. O rei chegou a desterrá-la por sua franqueza em explicar" o direito e a verdade". Não se conserva senão uma parte muito pequena de sua correspondência. Numa carta ao rei escrevia: "não permitais que se derrame sangue de vossa geração que esteve nas minhas entranhas. Fazei que vossas armas parem, caso contrário vereis como morro logo. Se não o fazeris irei prostrar-mediante de vós e do infante, como loba no parto se alguem se aproxima dos filhotes recém-nascido. É os besteiros hão de ferir o corpo antes que vos toquem a vós e ao infante. Por toda santa Maria e pelo abeçoado São Dionisio vos peço que me respondas logo, para que Deus vos guie". Morto o rei, dedicou-se totalmente a fazer caridade. Tomou o hábito de Santa clara, mas não emitiu votos para poder fazer de sua riquesa uma fonte de ação social caritativa: "não havia desamparados nem presos que de sua esmola não recebessem parte"; criava órfão se filhos de pais humildes, casava noivas sem dotes; lavava os pés dos mendigos e beijava o dos leprosos, tal como a representou Murilo. Festa: 4 de Julho

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Anexos

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Santa Margarida de Escócia36

Santa Margarida nasceu na Hungria no ano de 1046, isto quando seu pai Eduardo III (de nobre família inglesa) aí vivia exilado, devido aos conflitos pelo trono da Inglaterra (o rei da Dinamarca ocupara o trono inglês). Em 1054, seu pai retornou à Inglaterra, Margarida tinha portanto oito ou nove anos quando conheceu a pátria inglesa. No entanto, após a morte de seu tio-avô, Santo Eduardo, em 1066, recomeçaram os conflitos: a luta entre Haroldo e Guilherme da Normandia obrigou Edgardo, irmão de Margarida, a refugiar-se novamente na Escócia com a mãe e as irmãs, tendo-lhes o pai morrido alguns anos antes.

Vivendo na Escócia, Margarida casou-se com o rei Malcom III

e buscou com os oito filhos (seis príncipes e duas princesas,

36 In: http://santo.cancaonova.com/santo/santa-margarida-da-

escocia/ e http://www.paideamor.com.br/santos/marta.jpg

20MAI13

uma delas chamada Edite, que veio posteriormente a ser

rainha da Inglaterra e conhecida com o nome de Santa

Matilde) a graça de constituir uma verdadeira Igreja

doméstica. Santa Margarida, como rainha da Escócia,

procurou cooperar com o rei, tanto no seu aperfeiçoamento

humano (pois de rude passou a doce) quanto na

administração do reino (porque baniu todas futilidades e

aproximou os bens reais das necessidades dos pobres).

Conta-se que a própria Santa Margarida alimentava e servia

diariamente mais de cem pobres, ao ponto de lavar os pés e

beijar as chagas daqueles que eram vistos e tratados por ela

como irmãos e presença de Cristo. Quando infelizmente seu

esposo e filho morreram num assalto ao castelo, Margarida

que tanto os amava não se desesperou, mas sim aceitou e

entregou tudo a Deus rezando: “Agradeço, ó Deus, porque me

dás a paciência para suportar tantas desgraças!” Santa

Margarida entrou no Céu a 16 de novembro de 1093. Foi

sepultada na igreja da Santíssima Trindade, em Dunfermline,

para onde também o corpo do rei Malcom III foi levado mais

tarde. Festa: 16 de Novembro

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Anexos

147

Santa Marta37

Santa Marta: era a irmã de Lázaro e Maria. Ficou famosa pelo trecho dos evangelhos em que Jesus censura seu

excessivo apego ao trabalho doméstico. Segundo a lenda, os três irmãos teriam morrido na França. Santa Marta é

37 In:

http://pt.wikibooks.org/wiki/Santos_cat%C3%B3licos/Biografias_(

2%C2%AA_parte)21MAI13

especialmente venerada na cidade francesa de Tarascon, onde a santa teria matado o dragão Tarasca que matava crianças e animais domésticos.

Santa Marta, que tem seu testemunho gravado nas Sagradas Escrituras. Padres e teólogos encontram em Marta e sua irmã Maria, a figura da vida ativa (Marta) e contemplativa (Maria). O nome Marta vem do hebraico e significa "senhora". No Evangelho, Santa Marta apresenta-se como modelo ativo de quem acolhe:"... Jesus entrou em uma aldeia e uma mulher chamada Marta o recebeu em sua casa" (Lc 10,38). Esta não foi a única vez, já que é comprovada a grande amizade do Senhor para com Marta e seus irmãos, a ponto de Jesus chorar e reviver o irmão Lázaro. A tradição nos diz que diante da perseguição dos judeus, Santa Marta, Maria e Lázaro, saíram de Bethânia e tiveram de ir para França, onde se dedicaram à evangelização. Santa Marta é considerada em particular como patrona das cozinheiras e sua devoção teve início na época das Cruzadas. 38 29JUL

38 http://www.paroquialourdes.org.br/santo/santo/680--santa-

marta-29julho.html 21MAI13

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Santíssimo Salvador (do Mundo)39 - São Salvador do Mundo40

Santíssimo Salvador (do Mundo), identificado também por, São Salvador do Mundo – é um dos títulos dado a Jesus Cristo na festa Católica da Transfiguração do Senhor celebrada no dia 6 de agosto.

39 http://www.adiaspora.com/eventos/santissimo.html 40 http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Salvador_do_Mundo e http://www.dasolindas.com/2009/08/sao-salvador-do-mundo-

padroeiro-de.html 21MAI13

Jesus manifestou este mistério aos discípulos no monte Tabor. Com efeito, depois de lhes ter falado, quando andava com eles, acerca do reino e da sua segunda vinda em glória, para que se convencessem firmemente no íntimo do seu coração, já que talvez não estivessem ainda bastante convencidos do que Ele anunciava acerca do reino, e também para que, observando o presente, acreditassem no futuro, realizou aquela admirável manifestação divina no monte Tabor, como uma imagem prefigurativa do reino dos Céus. (…).E querendo o Evangelista mostrar que o poder de Cristo estava de harmonia com a sua vontade, acrescenta: Seis dias depois, Jesus tomou Pedro, Tiago e João e levou os à parte, para um alto monte. E transfigurou Se diante deles: o seu rosto resplandecia como o sol e a sua roupa brilhava como a neve; e apareceram Moisés e Elias a falar com Ele (cf. Mt 17, 1-3). (…). Note-se que A Basílica de São João de Latrão (it.: San Giovanni in Laterano), localizada na praça de mesmo nome em Roma [1], é a Catedral do Bispo de Roma: o Papa. Seu nome oficial é Archibasilica Sanctissimi Salvatoris (Arquibasílica do Santíssimo Salvador) e é considerada a "mãe” de todas as igrejas do mundo.41

41 http://wikimapia.org/11030/pt/Arquibas%C3%ADlica-do-

Sant%C3%ADssimo-Salvador-Bas%C3%ADlica-de-S%C3%A3o-

Jo%C3%A3o-de-Latr%C3%A3o 23MAI13

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149

Santo Agostinho 42

Aurélio Agostinho nasceu, no dia 13 de novembro de 354, na cidade de Tagaste, hoje região da Argélia, na África. Era o primogênito de Patrício, um pequeno proprietário de terras, pagão. Sua mãe, ao contrário, era uma devota cristã, que agora celebramos, como santa Mônica, no dia 27 de agosto. (…). Possuidor de uma inteligência rara, depois da fase de desmandos da juventude centrou-se nos estudos e formou-se, brilhantemente, em retórica. Excelente escritor, dedicava-se à poesia e à filosofia. Procurando maior sucesso, Agostinho foi para Roma, onde abriu uma escola de retórica. Foi convidado para ser professor dessa matéria e

42

http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=28/08&id=142 20MAI13

gramática em Milão. (…). Aos poucos, a pregação de Ambrósio tocou seu coração e ele se converteu (…). Foi batizado, junto com o filho Adeodato, pelo próprio bispo Ambrósio, na Páscoa do ano de 387. Nessa época, Agostinho passou por uma grande provação: seu filho morreu. (…). Decidiu, pois, voltar com a mãe para sua terra natal, a África, mas Mônica também veio a falecer, no porto de Óstia, não muito distante de Roma. Depois do sepultamento da mãe, Agostinho prosseguiu a viagem, chegando a Tagaste em 388. Lá, decidiu-se pela vida religiosa e fundou uma comunidade monástica, cujas regras escritas por ele deram, depois, origem a várias ordens, femininas e masculinas. Porém o então bispo de Hipona decidiu que "a luz não devia ficar oculta" e convidou Agostinho para acompanhá-lo em suas pregações, pois já estava velho e doente. Para tanto ele consagrou Agostinho sacerdote e, logo após a sua morte, em 397, Agostinho foi aclamado pelo povo como bispo de Hipona. Por trinta e quatro anos Agostinho foi bispo, pai dos pobres, homem de alta espiritualidade e defensor da doutrina de Cristo. Escreveu livros importantíssimos, entre eles sua autobiografia, "Confissões", e "Cidade de Deus". Depois de uma grave enfermidade, morreu amargurado, aos setenta e seis anos de idade, em 28 de agosto de 430, pois os bárbaros haviam invadido sua cidade episcopal. (…). Santo Agostinho recebeu o honroso título de doutor da Igreja e é celebrado no dia de sua morte, a 28 de Agosto.

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Santo Aleixo43

Aleixo, filho único do senador Eufemiano, era italiano, nasceu em Roma, no ano de 350. Herdeiro de uma considerável fortuna, cresceu dentro da religião cristã. Desde a infância era famoso por sua natural caridade, possuindo todas as graças e virtudes. (…). Vivia como um piedoso mendigo ao lado da Basílica do Apóstolo Tomé, repartindo com os pobres as esmolas que recebia. Diversos prodígios aconteciam com a sua presença, passou a ser chamado de "o homem de Deus" e venerado por sua

43 In:

http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=17/07&id=537 20MAI13

santidade. (…). Saíu de Roma e quando regressou foi para a casa do pai e disse: "Tende compaixão deste pobre de Jesus Cristo e permita-me ficar em algum canto do palácio". Não tendo reconhecido o próprio filho, ele o acolheu e mandou que o levasse para cuidar da cocheira dos animais. Viveu assim durante dezessete anos, na cocheira do seu próprio palácio, sendo maltratado pelos seus próprios criados e sem ser identificado pelos pais. Morreu em 17 de julho e foi colocado num cemitério comum para criados. Porém, antes de morrer, entregou um pergaminho ao criado que o socorreu, na qual revelava sua identidade. Os pais quando souberam, levaram o caso ao conhecimento do Bispo, que autorizou sua exumação e foi levado para um túmulo construído na propriedade do senador. A fama de sua história e de "homem de Deus" se espalhou entre os cristãos romanos e orientais, difundindo rapidamente o seu culto. Segundo uma antiga tradição romana, a casa do senador ficava no Monte Aventino. Em 1217, durante a construção da igreja dedicada à Santo Bonifácio, neste local as relíquias de Santo Aleixo foram encontradas. Por este motivo, o Papa Honório III decidiu que ela seria dedicada à Santo Aleixo. (…). No século XV, os Irmãos de Santo Aleixo o elegeram como patrono. Em 1817, a Congregação dos Sagrados Corações de Jesus e Maria o nomeou seu segundo patrono, como exemplo de paciência, humildade e de caridade a ser seguido. A Igreja manteve o dia de sua festa no dia 17 de julho, como sempre foi celebrada pela antiga tradição cristã.

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151

Santo Amaro44

Santo Amaro é o nome conhecido no Brasil por São Mauro, um monge do século VI que desde

44

http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=15/01&id=648# 20MAI13

garoto serviu à ordem dos Beneditinos. Foi confiado a São Bento, ainda menino, juntamente com seu amigo Plácido, que também foi canonizado. Os meninos entraram para o mosteiro de Subiaco para estudarem e aprofundarem sua fé em Deus. Certo dia, São Bento estava rezando enquanto São Mauro se

ocupava com as tarefa do mosteiro, e São Bento teve uma visão do menino Plácido, que havia ido buscar água no riacho, estava se afogando. São Bento então chamou São Mauro e avisou que seu amigo estava se afogando e pediu a ele que corresse até lá e tentasse salvá-lo de qualquer forma. São Amaro apressou-se para salvar Plácido, e chegando ao riacho pronto para cumprir a tarefa que lhe havia pedido São Bento, caminhou sobre as águas e retirou o amigo. Este foi seu primeiro milagre.

Por sua prova de humildade e paciência, São Bento pediu que fosse à França e abrisse um mosteiro beneditino. Seu nome foi dado à Congregação Beneditina Francesa de Saint Maur, uma das mais importantes instituições católicas pela formação de seus monges. Santo Amaro faleceu no mosteiro francês aos setenta e dois anos, a 15 de janeiro de 567, depois de uma peste que também levou à morte muitos de seus monges. É invocado contra várias doenças e especialmente enxaquecas, artrose e artrite.

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Anexos

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Santo André45

André era filho de um pescador da Galiléia de nome Jonas e era irmão de Simão Pedro. André vivia em Capharnaum e era um seguidor de São João Batista antes de ser apresentado a Jesus. Foi André que apresentou Jesus a seu irmão São Pedro. Com Pedro, João e Tiago, André formava o núcleo dos apóstolos de Jesus. Ele é mencionado no novo testamento como estando presente nos mais importantes evento da vida e missão de Jesus. Após a

45 http://www.cademeusanto.com.br/santo_andre.htm 22MAI13

ressurreição de Cristo e Sua Ascensão André recebeu o Dom de Pentecostes com os outros apóstolos .Historiadores do inicio da era cristã mencionam que ele conduziu missões na Capadócia, Galatia, Bithynia Scythia (do Mar Negro até áreas de parte da Turquia e Ásia) Ele pregou também em Thrace, Macedonia e em Téssala na Grécia. Foi crucificado numa cruz em forma de X em Patrae, na Achaea. Seu martírio ocorreu no reinado o do Imperador Nero em 30 de novembro de 60 DC. (…). Quando ele foi a julgamento em Achaea, André brigou porque não merecia ser crucificado como seu mestre Jesus e ainda na cruz ele continuou a pregar por dois dias. Perto de vir a morrer, uma luz divina envolveu o seu corpo e aqueles que tentavam atormenta-lo ficavam paralisados. O governador romano, Aegeas ficou louco e sua esposa Maximila, que tinha sido batizada por André, foi quem o sepultou. Santo André é o patrono da Escócia, Rússia, Grécia, Burgundy, Espanha, Sicília, Baixa Áustria, Nápoles, Ravenna, Brescia, Amalfi , Mantua , Manila, Bruges, Bordeux e Patras. Ele é ainda o padroeiro dos açougueiros, pescadores, mineiros, fazedores de cordas e dos casamentos. Ele é invocado na proteção contra a gota, contra dores de garganta e tosse e pelos casais com problemas de infertilidade.

Festa: 30 de Novembro

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Anexos

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Santo António46

Santo Antônio nasceu em Lisboa, Portugal, com o nome de Fernando de Bulhões y Taveira de Azevedo em 15 de agosto de 1195. Foi batizado na Sé de Lisboa (…). Estudou na Catedral e aos quinze anos entrou, em S. Vicente de Fora, no Mosteiro de Cônegos Regrantes de Santo Agostinho, onde fez o noviciado, mudou o nome para Antônio e de onde transitou (…) para Coimbra, aos vinte anos. (…). Após a passagem por Coimbra das relíquias dos

46 In:

http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=13/06&id=382 20MAI13

cinco mártires franciscanos mortos em Marrocos em tarefa missionária, transita dos Cônegos Crúzios para os Olivais, onde ingressou na Ordem Franciscana e obteve permissão para pregar em Marrocos. (…). Seguiu depois para Pádua, onde ensina Teologia, retoma o trabalho da escrita e reestrutura os seus Sermões material auxiliar a pregadores da Ordem. (…). A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados (…). Após as pregações da Quaresma de 1231 sentiu-se cansado e esgotado. (…). Decidiram então leva-lo a Pádua. Agasalharam o frei e colocaram em uma carro puxado por bois. A viagem era longa. Antônio foi piorando. Pararam em um povoado que havia um convento franciscano. Aí Recebeu os sacramentos e se despediu de todos e ainda cantou o bendito: "Ó Virgem gloriosa que estais acima das estrelas..." Depois ergueu os olhos para o céu e morreu. Foi elevado aos altares em 13 de maio de 1232 pelo papa Gregório IX. Em 1946 é oficialmente proclamado Doutor da Igreja pelo papa Pio XII, sendo-lhe atribuído o epíteto de Evangélico (…). De Lisboa ou de Pádua, é por excelência o Santo "milagreiro", "casamenteiro", do "responso" e do Menino Jesus. Padroeiro dos pobres é invocado também para o encontro de objetos perdidos. Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.

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Anexos

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São Bartolomeu47

Bartolomeu, também chamado Natanael, foi um dos doze primeiros apóstolos de Jesus. É assim descrito nos evangelhos de João, Mateus, Marcos e Lucas, e também nos Atos dos Apóstolos. Nasceu em Caná, na Galiléia. Era filho do agricultor Tholmai. No Evangelho, ele também é chamado de Natanael. (…). Seu melhor amigo era Filipe e ambos eram viajantes. Foi o apóstolo Filipe que o apresentou ao Messias. Até esse seu primeiro encontro com

47

http://www.catolicanet.com/?action=ver_santos&data=24/08&id=

138&system=santododia 20MAI13

Jesus, Bartolomeu era cético e, às vezes, irônico com relação às coisas de Deus. Porém, depois de convertido, tornou-se um dos apóstolos mais ativos e presentes na vida pública de Jesus. Mas a melhor descrição que temos de Bartolomeu foi feita pelo próprio Mestre: "Aqui está um verdadeiro israelita, no qual não há fingimento". Ele teve o privilégio de estar ao lado de Jesus durante quase toda a missão do Mestre na terra. Compartilhou seu cotidiano, presenciou seus milagres, ouviu seus ensinamentos, viu Cristo ressuscitado nas margens do lago de Tiberíades e, finalmente, assistiu sua ascensão ao céu. Depois de Pentecostes, Bartolomeu foi pregar a Boa-Nova. Encerradas essas narrativas dos evangelhos históricos, entram as narrativas dos apócrifos, isto é, das antigas tradições. A mais conhecida é da Armênia, que conta que Bartolomeu foi evangelizar as regiões da Índia, Armênia Menor e Mesopotâmia. Superou dificuldades incríveis, de idioma e cultura, e converteu muitas pessoas e várias cidades à fé do Cristo, pregando segundo o evangelho de são Mateus. Foi na Armênia, depois de converter o rei Polímio, a esposa e mais doze cidades, que ele teria sofrido o martírio, motivado pela inveja dos sacerdotes pagãos, os quais insuflaram Astiages, irmão do rei, e conseguiram uma ordem para matar o apóstolo. Bartolomeu foi esfolado vivo e, como não morreu, foi decapitado. Era o dia 24 de agosto de 51. A Igreja comemora são Bartolomeu Apóstolo no dia de sua morte. Festa: 24 de Agosto

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Anexos

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São Bento48

Hoje comemoramos São Bento, nascido em Nórsia, na Úmbria, por volta do ano 480. Homem amante das coisas concretas e claras, Bento resumia sua Regra num lema eficaz: Ora e trabalha, restituindo à ascese cristã o caráter de contemplação e ação, conforme o espírito e a letra do Evangelho. Após concluir seus estudos em Roma, retirou-se para o monte Subíaco e se entregou à oração e à penitência. Ele é o fundador do importantíssimo mosteiro do Monte Cassino, onde escreveu ali sua famosa Regra como o verdadeiro monge devia ser - assim se lê no segundo capítulo

da Regra: "Não soberbo, não violento, não comilão, não

48 In:

http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=11/07&id=95# 20MAI13

dorminhoco, não preguiçoso, não murmurador, não detrator... mas casto, manso, zeloso, humilde, obediente". Depois de meditações e penitências, teve breve estada entre os monges de Vicovaro, que o elegeram pior e depois tentaram desfazer-se dele, envenenando-lhe a bebida, pois estavam descontentes com a disciplina que lhes havia imposto. Com um grupo de jovens, emigrou para Nápoles, escolhendo sua morada no sopé da Montanha de Cassino, onde edificou o primeiro mosteiro, fechado dos quatro lados, como uma fortaleza e aberto à luz do alto como uma grande vasilha que recebe do céu a benéfica seiva para depois despejá-la no mundo. O emblema monástico, a cruz e o arado tornou-se a expressão deste novo modo de conceber a ascese cristã - oração e trabalho - para edificar espiritual e materialmente a nova sociedade, sobre as ruínas do mundo romano. São Bento morreu no dia 21 de março do ano 547. Duzentos anos após a sua morte, a Regra beneditina havia espalhado pela Europa inteira, tornando-se forma de vida monástica durante toda a Idade Média. Em 1964, o Papa Paulo VI, declarava São Bento padroeiro principal da Europa, tributando desse modo justo reconhecimento ao santo a quem a civilização européia deve muito.

Festa: 11 de Julho

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Anexos

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São Cristóvão49

Cristóvão, antes do batismo, chamava-se Réprobo, porém, depois, se chamou Cristóvão, que é o mesmo que dizer aquele que carrega Cristo, pois ele carregou Cristo em seus ombros, transportando-o e guiando-o; em seu corpo, tornando-o esquálido; em sua mente, pela devoção; e em sua boca, confessando-o e pregando a sua mensagem. (…). Cristóvão era de linhagem Cananéia. Ao serviço doe reis encontrou o demónio e ao saber que este fugia da cruz

49 http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=25/07&id=10820MAI13 e

http://www.paideamor.com.br/santos/cristovao.gif 21MAI13

decidiu ir procura-lo. Ao encontrar um eremita e dizendo-lhe que procurarva Cristo, este disse-lhe para morar perto do rio, e transportar pelo mesmo todos quantos por ele precisarem passar. E certa vez, quando dormia em sua choupana, ouviu uma voz de criança que o chamava e dizia: ‘Cristóvão, sai de dentro e vem carregar-me até a outra margem’. Cristóvão pôs aquela criança aos ombros, apanhou o bastão e entrou no rio para atravessa-lo, mas a água do rio subiu e aumentava cada vez mais; e a criança pesava como chumbo, e a cada passo que dava rumo ao centro do rio, a água aumentava e crescia cada vez mais, e a criança tornava-se mais pesada ainda, a tal ponto que Cristóvão ficou muito angustiado e temia vir a afogar-se. Fez a travessia e colocou a criança no chão, e disse a ela: ‘Menino, puseste-me num grande perigo; pesas tanto como se tivesse o mundo sobre os meus ombros: não poderia carregar um peso maior’. E o menino respondeu: ‘Cristóvão, não te espantes, pois não só carregaste o mundo inteiro em teus ombros, como também carregaste Aquele que criou e fez o mundo inteiro. E desapareceu. É o santo padroeiro dos viajantes, sendo invocado contra os perigos representados pelas águas, tempestades e pragas. E, em épocas mais recentes, encontrou uma popularidade renovada como padroeiro dos motoristas. O Martirológio Romano diz que ele sofreu o martírio na Lícia, sob o Imperador Décio, morto por flechas e decapitado, após sair ileso das chamas. Festa: 25 de Julho

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Anexos

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Santo Elias50

A memória do profeta Elias, cuja pregação e vida deram-se no Monte Carmelo, no tempo dos reis Achab e Ochozias. Foi ele o grande defensor da fé em Israel e com sua atuação profética fez com que os israelitas deixassem os falsos deuses e voltassem o coração

para o Deus de Israel, o Pai de Jesus Cristo, o único e verdadeiro Deus. Depois de váreios milagres foi no monte

50 http://www.paginaoriente.com/santos/crpe2007.htm 20MAI13

Carmelo que confundiu os sacerdotes de Baal, chamando fogo do céu sobre o altar do altíssimo. Perseguido pelas iras de Jezabel, se retirou para o monte Horeb e ungiu seu sucessor Eliseu. Conseguiu a conversão de Achab e predisse a Ochozias a próxima morte. Elizeu viu-o subir ao céu num carro de fogo, daí a tradição confirmada por Nosso Senhor (Mt 17, 11) que, como Henoc, não morreu, e que há de voltar para a terr. O profeta Elias, na transfiguração de Nosso Senhor no monte Tabor, apareceu junto com Moisés, conta o evangelista. È igualmente venerado pelos judeus e pelos maometanos. O Ano de seu nascimento é 912 a. c. e é considerado o padroeiro fundador da Ordem Carmelitana cuja origem remonta tempos muito antigos. O culto especial e a devoção à Santa Mãe de Deus, remonta a origem da congregação carmelitana aos tempos do profeta Elias. Segundo uma piedosa tradição, autorizada pela liturgia para o dia de Pentecostes, um grupo de homens devotos dos Profetas Elias e Eliseu, foram preparados por São João Batista para o advento do Salvador, abraçaram o cristianismo e erigiram no monte Carmelo um santuário à SS. Virgem. Adotaram eles o nome de “Irmãos da Bem-aventurada Maria do Monte Carmelo”, Ordem do culto mariano de uso do escapulário que tem tido larga aceitação no mundo católico, tal como o rosário. Festa: 10 de Novembro

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Anexos

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São Francisco de Assis51

Francisco nasceu em Assis, na Úmbria

(Itália) em 1182. Jovem orgulhoso, vaidoso e rico, que se

tornou o mais italiano dos santos e o mais santo dos

italianos. Com 24 anos, renunciou a toda riqueza para

desposar a “Senhora Pobreza”. Aconteceu que Francisco foi

para a guerra como cavaleiro, mas doente ouviu e obedeceu a

voz do Patrão que lhe dizia: “Francisco, a quem é melhor

servir, ao amo ou ao criado?”. Ele respondeu que ao amo.

“Porque, então, transformas o amo em criado?”, replicou a

voz. No início de sua conversão, foi como peregrino a Roma,

vivendo como eremita e na solidão, quando recebeu a ordem

do Santo Cristo na igrejinha de São Damião: “Vai restaurar

minha igreja, que está em ruínas”. Partindo em missão de paz

51 In: http://santo.cancaonova.com/santo/sao-francisco-de-assis/

20MAI13

e bem, seguiu com perfeita alegria o Cristo pobre, casto e

obediente. No campo de Assis havia uma ermida de Nossa

Senhora chamada Porciúncula. Este foi o lugar predileto de

Francisco e dos seus companheiros, pois na Primavera do

ano de 1200 já não estava só; tinham-se unido a ele alguns

valentes que pediam também esmola, trabalhavam no

campo, pregavam, visitavam e consolavam os doentes. A

partir daí, Francisco dedica-se a viagens missionárias: Roma,

Chipre, Egito, Síria… Peregrinando até aos Lugares Santos.

Quando voltou à Itália, em 1220, encontrou a Fraternidade

dividida. Parte dos Frades não compreendia a simplicidade

do Evangelho. Em 1223, foi a Roma e obteve a aprovação

mais solene da Regra, como ato culminante da sua vida. Na

última etapa de sua vida, recebeu no Monte Alverne os

estigmas de Cristo, em 1224. Já enfraquecido por tanta

penitência e cego por chorar pelo amor que não é amado, São

Francisco de Assis, na igreja de São Damião, encontra-se

rodeado pelos seus filhos espirituais e assim, recita ao

mundo o cântico das criaturas. O seráfico pai, São Francisco

de Assis, retira-se então para a Porciúncula, onde morre

deitado nas humildes cinzas a 3 de outubro de 1226.

Passados dois anos incompletos, a 16 de julho de 1228, o

Pobrezinho de Assis era canonizado por Gregório IX. Festa: 4

de Outubro

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Anexos

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São João Baptista52

As festas dos Santos são geralmente o aniversário da morte, isto é, da despedida do mundo e do nascimento para a vida eterna. Em Hebron, nas montanhas da Judéia, vivia um casal - Zacarias e Isabel. Ambos justos e idosos. Zacarias, sacerdote, um dia em que estava desempenhando seu ministério no templo de Jerusalém, entrou no santuário para queimar o incenso. Apareceu-lhe então um Anjo que lhe disse: "Não temas Zacarias, porque Deus ouviu a tua oração. Tua mulher dar-te-á um filho, a quem darás o nome de João. Grande será a tua alegria e muitos se regozijarão pelo nascimento do menino, porque será grande diante do Senhor. Reconduzirá os filhos de Israel, em grande número, a Deus. Ele próprio o precederá em espírito e com o poder de Elias, a fim de preparar ao 52 20MAI13 e http://www.paideamor.com.br/santos/joao.jpg

21MAI13

Senhor um povo perfeito". Seis meses depois, o mesmo Anjo Gabriel foi mandado por Deus à cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a Maria Santíssima, para comunicar-lhe que tinha sido escolhida para ser Mãe do Salvador. Disse-lhe também que sua prima Isabel, apesar de idosa e estéril, tinha concebido um filho, porque a Deus nada era impossível. Maria pôs-se a caminho e, pressurosa, foi à casa da prima. Esta, ouvindo a voz de Maria, ficou cheia do Espírito Santo e exclamou: "Bendita sois entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre! De onde me vem a felicidade de ser visitada pela Mãe do meu Senhor? Os Santos dos Evangelhos dizem-nos alguma coisa sobre a vida de São João no deserto. Trajava vestes de pele de camelo, cingidos os rins com cintura de couro, e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre. Tendo trinta anos de idade, recebeu São João ordem divina para sair do deserto e encetar sua missão, que era de pregar os caminhos ao Messias. Todos se faziam batizar por ele no Jordão, confessando os seus pecados.

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Anexos

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São João (Evangelista)53

O nome deste evangelista significa: “Deus é misericordioso”: uma profecia que foi se cumprindo na vida do mais jovem dos apóstolos. Filho de Zebedeu e de Salomé, irmão de Tiago Maior, ele também era pescador, como Pedro e André; nasceu em Betsaida e ocupou um lugar de primeiro plano entre os apóstolos. Jesus teve tal predileção por João que este assinalava-se como “o discípulo que Jesus amava”. O apóstolo São João foi quem, na Santa Ceia, reclinou a cabeça sobre o peito do Mestre e, foi também a João, que se encontrava ao pé da Cruz ao lado da Virgem Santíssima, que Jesus disse: “Filho, eis aí a tua mãe” e, olhando para Maria disse: “Mulher, eis aí o teu filho”. (Jo 19,26s). Quando Jesus se transfigurou, foi João, juntamente com Pedro e Tiago, que

estava lá. João é sempre o homem da elevação espiritual,

53 http://santo.cancaonova.com/santo/sao-joao-evangelista/

20MAI13

mas não era fantasioso e delicado, tanto que Jesus chamou a ele e a seu irmão Tiago de Boanerges, que significa “filho do trovão”.

João esteve desterrado em Patmos, por ter dado testemunho

de Jesus. Deve ter isto acontecido durante a perseguição de

Domiciano (81-96 dC). O sucessor deste, o benigno e já

quase ancião Nerva (96-98), concedeu anistia geral; em

virtude dela pôde João voltar a Éfeso (centro de sua atividade

apostólica durante muito tempo, conhecida atualmente como

Turquia). O Apocalipse e as três cartas de João testemunham

igualmente que o autor vivia na Ásia e lá gozava de

extraordinária autoridade. E é de imaginar a veneração que

tinham os cristãos dos fins do século I por aquele ancião, que

tinha ouvido falar o Senhor Jesus, e O tinha visto com os

próprios olhos, e Lhe tinha tocado com as próprias mãos, e O

tinha contemplado na sua vida terrena e depois de

ressuscitado, e presenciara a sua Ascensão aos céus. Por

isso, o valor dos seus ensinamentos e o peso de das suas

afirmações não podiam deixar de ser excepcionais e mesmo

únicos. Completada a sua obra, o santo evangelista morreu

quase centenário, sem que nós saibamos a data exata. Foi no

fim do primeiro século ou, quando muito, nos princípios do

segundo, em tempo de Trajano (98-117 dC).

Festa: 27 de Dezembro

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Anexos

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São José54

José é o elo de ligação entre o Antigo e o

Novo Testamento. É o último dos patriarcas. Para destacar

este caráter especial de José, o evangelho de S. Mateus se

apraz em atribuir-lhe "sonhos", à exemplo dos grandes

patriarcas, fundadores do povo judeu (Mt 1,20-24; 2,13-19).

A fuga de José com sua família para o Egito repete, de certa

forma, a viagem do patriarca José, para que nele e em seu

filho Jesus se cumprisse o novo Êxodo (Mt 2,13-23; Os 11,1;

Gn 37; 50,22-26). A missão de José na história da salvação

consistiu em dar a Jesus um nome, fazê-lo descendente da

54 In: http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=19/03&id=300# 20MAI13

linhagem de Davi, como era necessário para cumprir as

promessas. Sua pessoa fica na penumbra, mas o Evangelho

nos indica concisamente as fontes de sua grandeza interior:

era um "justo" (Abraão tinha buscado seis justos na cidade e

não os tinha achado);de uma fé profunda, inteiramente

disponível à vontade de Deus, alguém que "esperou contra

toda esperança". Sua figura quase desapareceu nos primeiros

séculos do cristianismo, para que se firmasse melhor a

origem divina de Jesus. Mas já na Idade Média, S. Bernardo,

Sto. Alberto Magno e S. Tomás de Aquino lhe dedicaram

tratados cheios de devoção e entusiasmo. Desde então, seu

culto não tem feito senão crescer continuamente. Pio IX

declarou-o padroeiro da Igreja universal com o decreto

Quemadmodum Deus; Leão XIII, na encíclica Quamquam

pluries, propunha-o como advogado dos lares cristão. Em

nossos dias foi declarado modelo dos operários.

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Anexos

162

São Julião55

Nació San Julián en la ciudad de Antioquía (en Siria), de una familia que se preocupó por darle una muy buena formación religiosa. Los papás querían que se casara con una joven muy virtuosa y de familia muy rica, pero Julián tuvo una visión en la cual vio algunos de los premios que Dios reserva para quienes conservan su virginidad y narró su visión a la novia. Y entonces los dos, de

común acuerdo, hicieron voto de castidad o sea un juramento de conservarse siempre puros. Los papás creían que ellos formarían un hogar, pero los novios se habían 55 http://es.catholic.net/santoral/articulo.php?id=52841 20MAI13

comprometido a conservar para siempre su virginidad. Y poco tiempo después murieron los padres de los dos jóvenes, y entonces Julián y su prometida se fueron cada uno a un desierto a orar, y a hacer penitencia y cada cual fundó un monasterio. Julián un monasterio para hombres y ella uno para mujeres. Muchos hombres deseosos de conseguir la santidad se fueron a acompañar a Julián en su vida de religioso y lo nombraron superior. El los dirigió con especial cariño y con gran prudencia. Era el que más duro trabajaba, el que mayores favores hacía a todos y el más fervoroso en la oración. Y dedicaba muchas horas a la lectura de libros religiosos y a la meditación.(…).

Empiezan a darle a Julián terribles latigazos, con fuetes que tienen pedacitos de hierro en los extremos, pero uno de los verdugos al retirar rápidamente el fuete, es herido gravemente en un ojo por la punta de hierro del látigo. Julián oye el grito de dolor y llamando al verdugo le coloca sus manos sobre el ojo destrozado y se obtiene inmediatamente la curación. Los verdugos le cortan la cabeza al santo, pero en ese momento el joven Celso, hijo del perseguidor Marciano, al ver con qué gran valentía y alegría ha ido a la muerte este amigo de Cristo, se declara él también seguidor de Jesús y se hace cristiano. Esta conversión fue considerada como un verdadero milagro espiritual obtenido por el martirio de Julián.

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Anexos

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São Lourenço56

Santo espanhol diácono e ajudante do Papa Paulo Sixto II e responsável por um centro em Roma dedicado aos mais pobres, uma espécie de Cáritas. O prefeito de Roma o prendeu, e o condenou a um martírio sobre brasas. Diz a tradição que após algum tempo, que havia sido colocado na grelha em brasas, São Lourenço disse aos seus algozes que já estava na hora vira-lo para o outro lado porque de um lado já estava bem tostado. Parece que milagrosamente, não sentia nenhuma dor. Os soldados encarregados do martírio se converteram ao cristianismo e o soltaram. O prefeito ficou furioso e mandou prender e decapitar a todos os envolvidos. São Prudentius conta que o exemplo de São Lourenço levou a conversão de vários

56 http://www.cademeusanto.com.br/sao_lourenco.htm 22MAI13

romanos. Ele foi sepultado no Campus Veranus na Via Tiburtina, em Roma, onde mais tarde, foi erigida uma basílica em sua honra. Ele é mencionado na primeira Prece Eucarística e na arte litúrgica da Igreja ele é mostrado como um diácono com um gelha. Sua paixão foi escrita um século após sua morte. É padroeiro da cidade de Huesca, Espanha e dos diáconos.

Festa: 10 de Agosto

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Anexos

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São Mamede57

Martirologio Romano: En Cesarea de Capadocia, san Mamés o Mamante o Mameto, mártir, que, siendo pastor de condición muy humilde, vivió solitario en los bosques con la máxima frugalidad y, proclamando su fe en Cristo, consumó el martirio durante el imperio de Aureliano (273/274).

Según cuenta la leyenda, Mamés ("el que fue amamantado") nació en el seno de una familia modesta. Algunos historiadores datan la fecha de su nacimiento en el 259 y la de su martirio en el 275. Hijo de Teodoto y Rufina, San Mamés nació en prisión al estar encarcelados sus padres por ser cristianos. Poco

después de su nacimiento murieron el padre y la madre, estando ambos elevados a los altares. A partir de entonces, Mamés fue criado por una viuda rica llamada Ammia,

57 http://es.catholic.net/santoral/articulo.php?id=43200 20MAI13

también santa, que murió cuando Mamés tenía quince años dejando al joven heredero de su hacienda. El gobernador de Cesarea de Capadocia (Asia Menor, actual Turquía) sometió a tormentos a San Mamés, sin conseguir que abjurara de su fe. Después, lo envió al emperador Aureliano que ordenó someterle a nuevas torturas. Cuenta la leyenda que un ángel lo liberó y le mandó refugiarse en un monte cercano a Cesarea. Al parecer, San Mamés consiguió amansar a los leones a los que había sido entregado en el circo y, ante este portento, decidieron acabar con su vida clavándole un tridente en el abdomen. Aunque sangrando, el joven Mamés consiguió llegar hasta la cueva cerca del teatro, donde murió invitado al cielo por los ángeles. El primer centro de culto a San Mamés se construyó en Cesarea de Capadocia. El principal centro de culto en Europa es la catedral de Langres (Haute-Marne, Francia), cuyo titular es Saint-Mammès, siendo los peregrinos del camino de Santiago quienes trajeron su devoción a España.

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Anexos

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São Mateus58

São Mateus foi coletor de impostos, Apóstolo e Evangelista. Mateus deixa o dinheiro para seguir Jesus. O Evangelho a ele atribuído nos fala mais amplamente que os outros três do uso certo do dinheiro: "Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a traça e o caruncho os destroem, e onde os ladrões arrombam e roubam, mas ajuntai para vós tesouros nos céus." Não podeis servir a Deus e ao dinheiro. Mateus o rico coletor, respondeu ao chamado de Jesus com entusiasmo. No seu Evangelho ele

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http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=21/09&id=164

esconde humildemente este particular, mas a informação foi divulgada por Lucas: Levi preparou ao Mestre uma grande festa na própria casa; numerosa multidão de publicanos e outra gente sentavam-se a mesa com eles. "Depois, no silêncio e com discrição, livrou-se do dinheiro, fazendo o bem. É dele de fato que nos refere a admoestação do Mestre: "Quando deres esmola, não saiba a tua esquerda o que faz a tua direita, para que a tua esmola fique em segredo; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará." Quando os outros Evangelistas, Marcos e Lucas falam do episódio do coletor de impostos chamado a seguir Jesus, falam de Levi. Mateus ao contrário prefere denominar-se com o nome mais conhecido de Mateus e usa o apelido de publicano, que sua como usuário ou avarento, "para demonstrar aos leitores - observa São Jerônimo - que ninguém deve desesperar da salvação, se houver conversão para vida melhor." Da atividade de Mateus após o Pentecostes, conhecemos somente seu admirável Evangelho, dirigido particularmente aos judeus e que é caracterizado por cinco grandes discursos de Jesus sobre o reino de Deus. São Mateus foi martirizado na Etiópia, e suas relíquias permanecem e são honradas até hoje em Salerno.

Festa: 21 de Setembro

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Anexos

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São Miguel, o Arcanjo59

O arcanjo Miguel é um dos três anjos venerados por nomes pela igreja (com Gabriel e Rafael).Miguel significa "aquele que se parece com Deus ". Na tradição da igreja ele é o chefe dos anjos no céu. A igreja honra Miguel com quatro títulos: Primeiro, ele é o anjo da morte. Assim assiste cada alma na sua jornada final após a morte, até o céu para julgamento A tradição diz que Miguel

dá uma ultima chance para todas as pessoas ,a se redimirem antes da morte e assim provoca consternação ao demônio e seus seguidores.Segundo, ele é um padroeiro especial, e

59 http://www.cademeusanto.com.br/sao_miguel.htm 23MAI13

protetor do povo escolhido no Velho Testamento. Terceiro, ele é o supremo inimigo de Satã e segundo o Livro das Revelações ele lutará contra Satã e virá, no final dos tempos, comandando tropas de anjos do Senhor para a luta final. Quarto, ele é o guardião da Igreja. (…). Sua proeminência nas lendas e tradições judias fazem dele um poderoso líder angélico, o príncipe dos arcanjos e tem como certa o seu significado na tradição cristã dos anjos. A veneração a Miguel data dos tempos mais antigos da historia cristã acompanhado de uma extensa tradição e lendas. Ele supostamente teria visitado o Imperador Constantino da Grécia (em 337) (…). Santa Joana d‘Arc (1431) credita a Miguel como sendo um dos espíritos santos que a ajudaram e deram a ela a coragem de salvar a França durante a guerra dos 100 anos (1337-1455). Numerosos teólogos examinaram Miguel, incluindo os "Patriarcas Gregos", e outros grandes nomes da igreja como São Basil e São Tomas de Aquino. Este último, dedicou uma capítulo inteiro da " Summa Theologiae", aos anjos e arcanjos. (…). Marinheiros da Normandia invocam-no com seu padroeiro. E em 1950 Papa Pio XII o nomeou padroeiro dos policiais. São Miguel é mostrado na arte litúrgica da Igreja como um anjo segurando uma espada ou lança, um escudo e uma balança. Ele é tambem padroeiro dos paraquedistas, dos motoristas de ambulancia, paramedicos, fuzileiros navais, radiologistas e marinheiros. Festa: 29 de Setembro, junto com Gabriel e Rafael.

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São Pedro e São Paulo60

A solenidade de São Pedro e de São Paulo é uma das mais antigas da Igreja, sendo anterior até mesmo à comemoração do Natal. Já no século IV havia a tradição de, neste dia, celebrar três missas: a primeira na basílica de São Pedro, no Vaticano; a segunda na basílica de São Paulo Fora dos Muros e a terceira nas catacumbas de São Sebastião, onde as relíquias dos apóstolos ficaram escondidas para fugir da profanação nos tempos difíceis. E mais: depois da Virgem Santíssima e de São João Batista, Pedro e Paulo são os santos que têm mais datas comemorativas no ano litúrgico. Porém o martírio de ambos

60 In:

http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=29/06&id=85 20MAI13

deve ter ocorrido em ocasiões diferentes, com são Pedro, crucificado de cabeça para baixo, na colina Vaticana e são Paulo, decapitado, nas chamadas Três Fontes. A morte de Pedro poderia ter ocorrido em 64, ano em que milhares de cristãos foram sacrificados após o incêndio de Roma, enquanto a de Paulo, no ano 67. Mas com certeza o martírio deles aconteceu em Roma, durante a perseguição de Nero. São Pedro e são Paulo não fundaram a cidade, mas são considerados os "Pais de Roma". Embora não tenham sido os primeiros a pregar na capital do império, com seu sangue "fundaram" a Roma cristã. Os dois são considerados os pilares que sustentam a Igreja tanto por sua fé e pregação como pelo ardor e zelo missionários, sendo glorificados com a coroa do martírio, no final, como testemunhas do Mestre. São Pedro é o apóstolo que Jesus Cristo escolheu e investiu da dignidade de ser o primeiro papa da Igreja. A ele Jesus disse: "Tu és Pedro e sobre esta pedra fundarei a minha Igreja". São Pedro é o pastor do rebanho santo, é na sua pessoa e nos seus sucessores que temos o sinal visível da unidade e da comunhão na fé e na caridade. São Paulo, que foi arrebatado para o colégio apostólico de Jesus Cristo na estrada de Damasco, como o instrumento eleito para levar o seu nome diante dos povos, é o maior missionário de todos os tempos, o advogado dos pagãos, o "Apóstolo dos Gentios". Festas: S. Pedro-29 de Junho; S. Paulo-29 de Janeiro

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São Sebastião61

São Sebastião nasceu em Milão, conforme relatos deixados por Santo Ambrósio e Santo Agostinho. Era um valoroso capitão do exército romano, pertencente à primeira corte da guarda pretoriana. Sofreu o martirio no reinado do Imperador Diocleciano, que exercia forte perseguição aos cristãos mas, no entanto, era muito

61 In:

http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=20/01&id=13# 20MAI13

amigo de São Sebastião. O Santo aproveitava dessa influência para pregar aos soldados e a toda a população a fé em Cristo, com descrição para evitar que o imperador soubesse. O próprio governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram por ele convertidos e confessaram a fé mediante o martírio. Denunciado como cristão, São Sebastião foi levado perante o imperador para justificar tal procedimento. Diante do imperador manteve-se firme e não renegou sua fé. Sentindo-se traído em sua amizade, Diocleciano ordenou que São Sebastião fosse condenado à morte. Amarrado a um tronco foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. Apesar dos soldados o terem dado como morto, as flechadas não conseguiram matá-lo, e corajosamente se apresenta perante o imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-os de inimigos do Estado. Diocleciano permaneceu surdo aos seus apelos, e ordenou que São Sebastião fosse espancado até a morte e jogado em uma vala comum, uma mulher piedosa e cristã conseguiu retirar seu corpo dali e sepultá-lo nas catacumbas da Via Ápia, em Roma. Era por volta do ano 284. São Sebastião é o padroeiro do Rio de Janeiro desde sua fundação em 1565 dando inclusive nome à cidade: São Sebastião do Rio de Janeiro. A origem da homenagem deve-se ao fato de o dia de São Sebastião ser comemorado no mesmo dia em que os portugueses venceram a batalha contra os franceses na mesma região. Festa: 20 de Janeiro

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São Simão e São Judas Tadeu62

São Simão:

Simão tinha o cognome de Cananeu, palavra hebraica que

significa “zeloso”. Nicéforo Calisto diz que Simão pregou na

África e na Grã-Bretanha. São Fortunato, Bispo de Poitiers

no fim do século VI, indica estarem Simão e Judas

enterrados na Pérsia. Isto vem das histórias apócrifas dos

apóstolos; segundo elas, foram martirizados em Suanir, na

Pérsia, a mando de sacerdotes pagãos que instigaram as

autoridades locais e o povo, tendo sido ambos decapitados. É

o que rege o martirológio jeronimita.

62 In: http://santo.cancaonova.com/santo/sao-simao-e-sao-judas-

tadeu/ 20MAI13

Outros dizem que Simão foi sepultado perto do Mar Negro;

na Caucásia foi elevada em sua honra uma igreja entre o VI e

o VIII séculos. Beda, pelo ano de 735, colocou os dois santos

no martirológio a 28 de outubro; assim ainda hoje os

celebramos. Na antiga basílica de São Pedro do Vaticano

havia uma capela dos dois santos, Simão e Judas, e nela se

conservava o Santíssimo Sacramento.

Festa: S. Simão - 28 de Outubro

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São Tiago, Maior63

Tiago nasceu doze anos antes de Cristo, viveu mais anos que Ele e passou para a eternidade junto a seu Mestre. Tiago, o Maior, nasceu na Galiléia e era filho de Zebedeu e Salomé, segundo as sagradas escrituras. Era, portanto, irmão de João Evangelista, os "Filhos do Trovão" como os chamara Jesus. É sempre citado como um dos três primeiros apóstolos, além de figurar entre os prediletos de Jesus, juntamente com Pedro e André. È chamado de "maior" por causa do apóstolo homônimo, Tiago filho de Alfeu,

63 In:

http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_sant

os&data=25/07&id=551# 20MAI13

conhecido como "menor". Tiago, o Maior, que constatamos ao Seu lado na cura da sogra de Pedro, na ressurreição da filha de Jairo, na transfiguração do Senhor e na Sua agonia no Horto das Oliveiras. Consta que, depois da ressurreição de Cristo, Tiago rumou para a Espanha, percorrendo-a de norte a sul, fazendo sua evangelização, sendo por isto declarado seu padroeiro. Voltou a Jerusalém, onde converteu centenas de pessoas, inclusive dois mágicos que causavam confusão entre o povo com suas artes diabólicas. (…).O juiz foi o cruel rei Herodes Antipas, um terrível e incansável perseguidor dos cristãos. Ele lhe impôs logo a pena máxima, ordenando que fosse flagelado e depois decapitado. A sentença foi executada durante as festas pascais no ano 42. No século VIII, quando a Palestina caiu em poder dos muçulmanos, um grupo de espanhóis trouxe o esquife onde repousavam os restos de São Tiago, o Maior, à cidade espanhola de Iria. Segundo uma antiga tradição desta cidade, no século IX o bispo, teria visto uma grande estrela iluminando um campo, onde foi encontrado o túmulo contendo o esquife do apóstolo padroeiro. Naquele local, o rei Afonso II mandou construir uma igreja e um mosteiro, dedicados à Santiago, com isto a cidade de Iria passou a se chamar Santiago de Compostela, ou seja, do campo da estrela. As relíquias do apóstolo São Tiago, o Maior, estão depositadas na magnífica Catedral das seis naves, concluída em 1122. Festa: 25 de Julho

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São Vicente64

Um santo amado e citado por muitos santos, como Santo Agostinho, Santo Ambrósio, São Prudêncio e outros que trouxeram à tona o testemunho desse grande diácono e mártir da Igreja.

Nasceu na Espanha, em Huesca, no século terceiro. De uma

família muito distinta e conhecida por todos, ele escolheu ser

cristão e, assim, viver a santidade. Vicente viveu num

período muito difícil da Igreja. Um tempo em que Diocleciano

e Maximiano – imperadores –, começaram a perseguir os

cristãos e forçar muitos a se declararem a favor dos deuses;

caso contrário, seriam martirizados. O santo de hoje foi um

dos que fez a opção por Jesus. Ele era um grande pregador

64 In: http://santo.cancaonova.com/santo/sao-vicente/ 20MAI13

da Palavra, mais do que isso, buscava viver a Palavra que

pregava, esta que é, antes de tudo, Cristo Jesus, o Santo dos

Santos, o nosso modelo, o nosso Senhor e Salvador. Diante

das ameaças do governador Darciano, ele não recusou a se

dizer cristão e fiel ao Senhor.

Os tormentos o perseguiram. Foi um martírio lento, sempre

com o objetivo de vencê-lo para que Darciano se desse como

herói diante do Cristianismo, mas também com o objetivo de

levar São Vicente a renunciar a própria fé, a sacrificar aos

deuses. Fiel a Deus e sustentado pela oração, diante de si ele

tinha o seu grande amor: Deus. Sendo assim, ele for

martirizado aos poucos, até mesmo levado à grelha, tendo

seu corpo dilacerado, jogado numa prisão e, por fim,

Darciano deixou-o num leito pedindo que cuidassem dele.

Ali, sim, ele foi visitado por outros cristãos e entregou-se a

Deus. São Vicente tornou-se modelo para todos os cristãos e

também padroeiro principal do patriarcado de Lisboa e

também da diocese de Faro.

Festa: 22 de Janeiro

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Senhor Jesus dos Milagres65

Na pintura aparece Jesus Crucificado e sobre a cruz está o Espírito Santo e Deus Pai. À direita do Senhor está Sua Santíssima Mãe com Seu coração

65 http://pt.wikipedia.org/wiki/Senhor_dos_Milagres_(Lima)

20MAI13 e

http://www.milagresleiria.com/index.php?option=com_k2&view=it

em&layout=item&id=93&Itemid=145 21MAI13

traspassado por um punhal de dor e à esquerda do Senhor está Santa Maria Madalena.

As festas do Senhor Jesus dos Milagres tornaram-se, ao longo dos anos, das mais populares e frequentadas do concelho de Leiria. Têm a sua origem num tempo em que os povos das aldeias pouco mais diversões tinham para além das festas, que periodicamente, homenageavam os santos padroeiros, nomeadamente os que eram tidos por mais milagrosos. Foi assim que começaram nesta terra, mesmo às portas de Leiria, festejos que chegaram a rivalizar com os da Nossa Senhora da Nazaré e ultrapassaram em numero de visitantes a romaria de Nossa Senhora da Encarnação, de Leiria. A vitalidade dos Milagres aí está a mostrar que as suas festas sabem adaptar-se aos tempos que correm. Os antigos círios (romagens) ao Senhor dos Milagres já desapareceram. (…). Milagres e Nazaré mantêm ainda hoje essa ligação, com a presença de muitos peregrinos em ambas as festas. (…). Os círios vinham de vários locais ao longo de toda a faixa litoral entre Nazaré e Aveiro, donde há uma forte ligação através do Senhor das Barroquinhas. Outro círio importante era o de Leiria. As pessoas mais velhas dizem que era o mais bonito, pois era puxado por cavalos em charretes engalanadas. Outro simbolismo aliado a este Santuário é o beijo que as pessoas ainda hoje dão nos pés da imagem do Senhor Jesus dos Milagres, onde penduram de seguida fitas de Cetim. As fitas representam uma pessoa ou um animal que esteve doente. Outras promessas são cumpridas como o acender de velas e a oferta de peças em cera.