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1
A minha escola é boni-
ta.
Não pode ficar suja.
Tem um campo e tem
baliza de basquetebol.
Tem um espaço muito
grande para nós brincar-
mos.
Nós temos televisões
nas salas e na cantina.
A nossa sala é bonita e
as outras salas também.
Vânia 2º ano Turma
A minha escola
EDITORIAL
Mudou o ano, mas a nossa vonta-de de passar para o exterior dos nos-sos muros o que se passa cá dentro continua. Por isso, lançamos mais uma edição do Jornal Escolar. Este ano, decidimos fazê-lo ape-nas em dois momentos, um pelo Carnaval, e o segundo no final do ano lectivo, mas queremos que a comunidade escolar continue atenta e participativa. No ano lectivo 2007/2008, esta-mos a desenvolver um projecto na área da Educação para a Saúde, abordando temas como a Alimenta-ção, o Tabaco, a Droga e a Educa-ção Sexual. Pretendemos formar cidadãos mais conscientes nestas áreas, mas não podemos fazê-lo sem a ajuda de todos, nomeadamente dos pais e família. Assim, para além das sessões de esclarecimento aos alunos, estamos a preparar acções junto da família, esperando desta toda a receptivida-de. Queremos, cada vez mais, apro-ximar a escola do meio, porque temos a consciência de que, só assim, é possível obter bons resulta-dos nas tarefas de que estamos incumbidos– educar e formar os “homens e mulheres de amanhã”. Estamos empenhados nessas metas e queremos apelar ao empe-nho de todos aqueles que as parti-lham e consideram que, em conjun-to, é possível melhorar a sociedade, numa altura em que, cada vez mais, se questionam os seus princípios e valores. Nós acreditamos que não entra-mos num beco sem saída e que é possível melhorar. Esperamos que partilhem os nos-sos ideais. As professoras
Âb ]ÉÜz|Ç{ÉÊÂb ]ÉÜz|Ç{ÉÊÂb ]ÉÜz|Ç{ÉÊÂb ]ÉÜz|Ç{ÉÊ
Começaram as aulas.
É bom rever os amigos
e os professores. Este ano
tivemos professores novos
nas Actividades de Enri-
quecimento Curricular.
Neste início de ano
lectivo estamos com vonta-
de de aprender mais e de
sermos mais estudiosos.
Estamos no quarto ano
e temos cada vez mais
responsabilidade. Somos
crescidos e até nos deram
a tarefa de cuidar dos
mais pequenos, somos os
seus padrinhos.
Foi bom voltar à mes-
ma rotina e, com a ajuda
de todos, o ano será ainda
melhor.
Texto colectivo- 4º ano
O regresso à escola
O Outono chegou Fruta tão saborosa
Prontinha para colher
São maçãs, dióspiros e figos
Que eu gosto de comer.
São pequenos e cinzentos
Frios agora os dias
Mas mesmo assim o Outono
Traz momentos de alegrias.
Texto colectivo- 4º ano
EB1/JI de S. Jorge Ano Lectivo 2007/2008 )úmero 4
Cláudia– 2º ano T1
Mariana-3º Chegou o Outono
Caem as folhas no chão
Parece um tapete fofo
Colorido até mais não.
É tempo de vindimar
As uvas bem madurinhas
P’ra vinho ou p’ra comer
São gostosas e docinhas.
No campo colhe-se milho
P’ra fazer as desfolhadas
Para o delicioso pão
Que eu como às dentadas.
A Implantação da Repú-blica aconteceu no dia 5 de Outubro de 1910. Até essa data, o país era governado por um rei. A esse regime chamava-se monarquia. Quando morria o rei, era o seu filho mais velho quem tomava o seu lugar. O povo não concordava com isto porque não sabia como era a maneira do filho governar, ele podia ser mau para o povo. Assim, proclamaram a República, um regime em
que é o povo que escolhe o seu governante, através do voto. Teófilo Braga foi o pri-meiro presidente da Repú-blica. A partir desse dia, o país mudou. Mudou a ban-deira, mudou o hino, sím-bolos que marcaram este acontecimento e que se mantêm até hoje. A bandeira, que era azul e branca, passou a ser verde e vermelha e o hino passou a ser a Portuguesa. Texto colectivo - 4º ano
O que sei sobre o 5 de Outubro
As vindimas No Outono fazem-se as
vindimas.
Nas escadas, os homens
colhem as uvas.
As uvas são transporta-
das em cestos para os laga-
res. Nos lagares são pisa-
das. Ficam lá, até o vinho
ferver (ficar doce). Depois,
quando já não estiver doce,
é metido nas pipas.
O vinho novo só deve
ser provado no dia de S.
Martinho. As pessoas até
dizem: “No dia de
S.Martinho vai à adega e
prova o vinho”.
Ontem, na nossa escola,
os meninos do quarto ano
fizeram uma dramatização
das vindimas. Até pisaram
as uvas. Daqui a dois dias
vamos ter vinho doce. Foi
tão engraçado.
Beatriz- 2º ano Turma 5
As vindimas são feitas no Outono, entre Setembro e Outu-
bro.
Nas vindimas apanham-se as uvas e põem-se nos cestos.
Dos cestos vão para o lagar, para serem pisadas.
Os senhores que as pisam, ao pisá-las, amarram-se uns aos
outros e cantam cantigas populares.
Do lagar vão para pipas, para depois o vinho ser transferido
para garrafas.
Andreia- 4º ano
Domingo fui à missa
e ao almoço comi chouriça.
Segunda-feira fui à escola
e esqueci-me da sacola.
Terça-feira fui andar de bicicleta
E deixei em casa a trotineta.
Quarta-feira fui à feira
Comprar uma cadeira.
Quinta-feira fui apanhar flores,
Eram muitos e lindos amores.
Sexta-feira fui à piscina,
é desporto que me fascina.
Sábado vou à doutrina rezar,
Para Deus me ajudar.
Texto colectivo - 2º ano Turma 5
Os dias da semana
O JORGINHO Página 2
Rute-2º ano T5
Beatriz-2º ano T5
1º Tomar sempre o pequeno-almoço;
2º Não passar mais de três horas e meia sem comer;
3º Aumentar o consumo de leite;
4º Beber muita água;
5º Aumentar o consumo de legumes e fruta;
6º Diminuir o consumo de açúcar;
7º Diminuir o consumo de sal;
8º Não beber álcool;
9º Diminuir as gorduras;
10º Variar os alimentos.
Texto colectivo - 4º ano
Mandamentos da boa Alimentação
Por ser Dia da Alimen-tação, no dia 16 de Outu-bro, fomos ver como se faz o pão, um dos alimentos mais importantes para nós.
Antes, já tínhamos visto a história do pão, desde a semente até à farinha.
Na padaria, vimos transformar a farinha em pão.
O padeiro começa por meter a farinha, água e sal numa batedeira gigante, que mistura e amassa tudo.
Em seguida, tira-se a massa que é pesada, posta num prato circular que dá para trinta pães. Esse prato é colocado numa máquina que corta a massa em forma de pão.
Colocam-se os pães num tabuleiro que vai à estufa para a massa levedar.
O pão vai ao forno e sai quentinho e estaladiço.
Que saboroso que é! Texto colectivo - 4º ano
O JORGINHO Página 3
Como se faz o pão
1. Respeitar as funcionárias.
2. Obedecer às funcionárias.
3. Comer primeiro a sopa.
4. Não deitar nada para o chão.
5. Comer tudo o que está no prato.
6. Comer a salada.
7. Sobremesa só come quem quer.
8. Quem enche o copo de água tem que o beber até ao fim e não beber pelas garrafas.
9. Não atirar nem cuspir comida para alguém.
10. Não fazer barulho nem falar alto.
11. Não deitar água ou comida para o prato dos outros.
12. Não falar com a boca cheia.
13. Não sujar o tabuleiro nem o deixar cair.
14. Não levantar as mesas nem arrastar as cadeiras.
15. Não rebentar os sacos de papel.
16. Não brincar com a comida.
17. Não empurrar ninguém nem puxar as cadeiras para os colegas caírem.
18. Não brincar na cantina. Texto colectivo– 3º ano
Regras de conduta na cantina
Ana Rita– 1º ano T2
Carolina– 1º ano T1
O Dia das Bruxas
(Halloween é o nome original
na língua inglesa) é um evento
de cariz tradicional e cultural,
que ocorre nos países anglo-
saxónicos, com especial rele-
vância nos Estados Unidos,
Canadá, Irlanda e Reino Uni-
do, tendo como base e origem
as celebrações pagãs dos anti-
gos povos celtas, celebrando-
se no dia 31 de Outubro.
Este dia foi celebrado nas
escolas do primeiro ciclo, nas
quais se enfeitaram as salas
com morcegos, fantasmas,
bruxas, esqueletos… que deram
um ar arrepiante.
Os alunos não deixaram pas-
sar este dia sem se vestirem a
rigor, mascarando-se de bruxas,
esqueletos e vampiros.
Apesar de não ser uma tradi-
ção tipicamente portuguesa, algu-
mas crianças caminharam e cor-
reram pelas ruas a pedir gulosei-
mas e a assustar os moradores
com algumas brincadeiras, ao
som do famoso grito “trick or
treats”.
Realizado por:
Grupo de Inglês do 1º Ciclo
Existem várias formas de preju-
dicarmos o nosso corpo. Pode ser
através das drogas, tabaco ou
álcool.
As drogas são ilegais, no entan-
to, consomem-se. Estas podem ser
de vários tipos: pastilhas, charutos,
charros, heroína, cocaína, etc.
Todas estas drogas alteram o
sistema nervoso, viciam e lenta-
mente vão matando o nosso corpo
organismo. A maior parte das pes-
soas que se drogam não conseguem
largar o vicio.
Os medicamentos que não
são receitados pelos médicos
também são drogas. .
O tabaco é também algo
viciante, afecta o sistema ner-
voso e provoca muitas doenças,
sobretudo ao nível respiratório.
O álcool vicia da mesma
forma e é responsável por gra-
ves doenças.
Texto colectivo– 3º ano
O JORGINHO Página 4
Halloween
Droga, tabaco e álcool Dia do )ão Fumador No dia 17 de Novembro comemorou-se o
dia do Não Fumador.
As pessoas não deviam fumar. Os fumado-
res prejudicam a sua saúde e também a saúde
dos outros.
Os cigarros provocam doenças muito gra-
ves e, por vezes, levam à morte.
Os dentes ficam estragados, com manchas
amarelas, ficam com doenças na garganta, no
estômago e nos pulmões.
As pessoas que fumam envelhecem e mor-
rem mais cedo.
Para termos uma vida saudável não deve-
mos fumar.
Texto colectivo- 2º ano Turma 5
Eduardo Paulo 3º ano
Na nossa escola festejá-
mos o S. Martinho no dia 9
de Novembro (Sexta-feira).
Durante a manhã, traba-
lhámos na sala um bocadi-
nho e depois fomos para o
campo de futebol fazer
jogos tradicionais.
Na parte da tarde, fize-
mos uma fogueira e assá-
mos algumas castanhas e, à
volta delas, cantámos can-
ções alusivas a este dia e
saltámos a fogueira.
Quando chegaram as
castanhas assadas e quenti-
nhas, as funcionárias e as
professoras deitaram-nas
nos pacotes que tínhamos
feito na sala de aula e, para
acompanhar as castanhas,
bebemos um sumo. Esta-
vam deliciosas.
Nós, neste dia diverti-
mo-nos imenso, fomos para
casa, felizes e cansados.
Texto colectivo- 2º ano Turma 1
O JORGINHO Página 5
O S. Martinho
O nosso magusto A sexta-feira, dia 9 de
Novembro, foi um dia muito
divertido, porque era o nosso
magusto.
Na parte da manhã, a pro-
fessora contou, de várias for-
mas, a Lenda de S. Martinho.
Depois fomos para o
recreio brincar, enquanto o
professor de Educação Física
preparava os jogos para nós
jogarmos.
Primeiro, jogámos ao jogo
dos sacos, depois ao das
colheres, ao bowling e a atirar
bolas aos arcos.
Cada turma fazia um jogo
e, quando acabavam, troca-
vam.
À tarde, saímos mais cedo
da sala de aulas para assar as
castanhas.
Fizemos uma grande fogueira
e, quando o lume abrandou, quem
quis pode saltar e enfarruscar a
cara.
A seguir, deram-nos casta-
nhas para nós comermos, na cai-
xa que tínhamos enfeitado, e um
suminho para bebermos.
Foi um dia diferente.
Texto colectivo - 4º ano
Bruna– 1º ano T2
Henrique–1ºano T1
Lucas-2º ano T5
Vitória– 1º ano T1
O JORGINHO Página 6
O cantinho da pré
No pré-escolar, mais
que noutros níveis de ensino, é
especialmente importante o con-
tacto entre a escola e os pais.
Para promover esse con-
tacto, decidimos este ano lançar-
lhes um desafio: ajudar os filhos
a elaborar trabalhos sobre diver-
sos temas.
É o resultado dessa par-
ceria que apresentamos nesta
página.
A ideia resultou e é para
continuar. Cada vez que este envelope chega a casa, significa que pais e filhos devem por mãos à obra.
S. Martinho
A folhinha do Outono
As mensagens de )atal dos pais
O JORGINHO Página 7
O cantinho da pré
Os três palhacinhos
Os três palhacinhos cantando lá vão Pela estrada fora, até ao portão
Batem à porta, truz-truz quer entrar Sai de lá o cão e começa a ladrar
Au- au, faz o cão, miau faz o gato Piu- piu o pardal, qua-qua faz o pato
Os três palhacinhos não querem fazer mal Só querem brincar porque é dia de Carnaval
O JORGINHO Página 8
A vida começa com a
união do pai e da mãe. Eles
querem ter um bebé e para isso
têm de ter relações sexuais.
Durante esse momento o
homem liberta espermatozói-
des que entram no útero da
mulher.
Estes espermatozóides vão
à procura dos óvulos produzi-
dos pela mulher. Quando um
espermatozóide encontra o
óvulo fecunda-o.
A partir daí unem-se e ini-
cia-se a duplicação celular.
Primeiro é uma célula
pequenina, depois com os
meses vai crescer.
Como se formam os bebés
Brincar com as palavras
No Domingo fui à missa,
ia cheio de preguiça.
Na Segunda-feira fui à escola,
Mas esqueci-me da sacola!
Na Terça-feira brinquei sozinho,
Estava zangado com o meu vizinho.
Na Quarta fui à feira
e comprei uma videira.
O bebé fica 9 meses na barri-
ga da mãe, durante este tempo a
barriga e as maminhas da mãe
vão crescendo.
Aos 9 meses o bebé nasce
pela vagina da mãe, é cortado o
cordão umbilical e o bebé chora.
E agora? Foi menina ou
menino?
Texto colectivo- 3º ano
Eu gosto de jogar à bola,
Eu gosto de brincar com as bonecas,
Eu gosto de animais,
Eu gosto de correr,
Eu gosto da professora,
Eu gosto de brincar com as amigas,
Eu gosto da praia,
Eu gosto de ler,
Eu gosto do meu irmão,
Eu gosto de nadar,
Eu gosto de estudar,
Mas, do que eu gosto mais é dos meus
pais.
Texto colectivo- 2º ano Turma 1
Na Quinta-feira fui à horta
e vi lá uma mosca morta.
Na Sexta-feira comi bacalhau frito,
Mas tinha um sabor esquisito.
No Sábado fui andar de bicicleta
E cheguei em primeiro à meta.
Texto colectivo- 2º ano Turma 1
Direitos da Criança 1º A criança deve ter condições para se desenvolver
com dignidade e liberdade.
2º A criança tem direito a um nome e uma nacionalida-
de.
3º A criança tem direito a alimentação, casa e serviços
médicos.
4º A criança deve crescer amparada pelos pais, com
afecto e segurança.
5º A criança diminuída física ou mentalmente deve rece-
ber cuidados especiais.
6º A criança tem direito a educação gratuita.
7º A criança deve ser sempre a primeira a receber socor-
ro.
8º A criança não deve ser explorada, nem trabalhar antes
da idade adequada.
9º As crianças não devem ser discriminadas, todas são
iguais.
10º A criança deve ser educada na paz, amizade a amor
entre os povos.
Brincar com as palavras
O )atal
com bacalhau e hortaliças e
à sobremesa os doces tradi-
cionais que são as rabana-
das, o bolo-rei, a aletria e os
mexidos.
No dia 25 de Dezembro
come-se, geralmente, o
cabrito assado e o peru.
O Natal é a festa da
família e da união.
Texto colectivo - 2º ano
Turma 1
No dia 25 de Dezembro
festeja-se o Nascimento do
Menino Jesus.
Nesta altura, a família
reúne-se para comemorar
este acontecimento.
As ruas estão ilumina-
das, as pessoas enfeitam as
casas e fazem o pinheiro e o
presépio.
Há troca de prendas e as
crianças ficam ansiosas pela
chegada do Pai Natal.
Na véspera de Natal
comemos batatas cozidas
O JORGINHO Página 9
As nossas experiências
No último dia de aulas , o professor de Ciências fez con-
nosco um bolo no micro-ondas. Todos ajudámos e foi diverti-
do. No final provámos e estava muito bom.
João Carlos-1ºano T2
Pedro José-1º ano T2
Cláudia-2º ano T1
Ana Beatriz– 1º ano T2
Participação na festa de )atal do Agrupamento
Árvore com re– aproveitamento de materiais
Chegou o Inverno
Inverno frio
Frio como a neve
Neve branquinha
Branquinho é o algodão
Algodão macio
Macia é a almofada
Almofada onde me aconchego
Aconchego e sonho
Sonho com os anjos
Anjos do céu
Céu nublado
Nublado e carregado
Carregado de chuva
Chuva que cai no telhado
No telhado faz ping…ping…
Ping…ping…que eu oiço
Oiço na minha caminha
Caminha quentinha
Quentinha como a lareira
Lareira que acendo
Acendo porque é Inverno.
Texto colectivo - 4º ano
O JORGINHO Página 10
Inverno
O Inverno já chegou e com ele apareceu a chuva, o frio e
a neve.
Este tempo convida-nos a ficar em casa, junto à lareira
quentinhos.
Os dias de Inverno são mais curtos, porque anoitece mais
cedo, as noites são mais longas e mais frias. Temos que usar
roupas de lã para nos protegermos do frio e botas para nos
protegermos da chuva.
Nesta época do ano neva nos sítios mais altos, como por
exemplo nas serras. Lá podemos praticar o ski, podemos
construir bonecos de neve e divertimo-nos.
O Inverno é a estação do ano mais fria.
Texto colectivo- 2º ano Turma 1
Vânia-2º ano
Paula-1º ano T2
O Inverno O Inverno é a estação do ano mais fria. O tempo é mais triste.
Os dias são mais pequenos e as noites maiores. As crianças andam tristes porque não
podem brincar lá fora.
O tempo é frio, chove muito e, às vezes, cai neve e granizo.
O Sol quase não aparece.
A Natureza tem as suas árvores despidas, sem folhas.
As pessoas andam mais agasalhadas. Usam botas, luvas, gorros, cachecóis, casacos e
gabardinas.
No Inverno, apesar de ser um tempo triste, também nos podemos divertir na neve.
O Natal comemora-se no inicio do Inverno. Fazemos o pinheiro e o presépio. A família
reúne-se. Texto colectivo- 2º ano Turma 5
No dia onze fomos can-
tar os Reis ao Multiusos de
Fafe.
Vimos muitos meninos
com roupas muito diferen-
tes.
Todas as escolas foram
ao palco cantar uma canção
de Reis.
As canções eram muito
bonitas.
A nossa escola actuou
em segundo lugar.
Eu também fui ao pal-
co. Levei roupa de rancho:
xaile vermelho, saia preta,
fios dourados, brincos de
ouro e sapatos pretos. O
cabelo ia preso.
Eu gostei muito de ir ao
Multiusos ouvir e cantar os
Reis.
Francisca- 2º ano Tur-
ma 1
- Todos sejam felizes;
- Haja saúde;
- Acabem as guerras;
- Acabe a fome e a miséria
nos países pobres;
- Haja Amor entre os povos
de todo o mundo;
- Todos tenham direito ao
carinho e à felicidade;
- Todos sejam solidários;
- Todas as crianças tenham
direito a ir à escola;
- Todas as crianças tenham
direito à saúde e à paz.
Texto colectivo- 2º ano Turma 1
Vimos cantar as Janeiras Como sinal de esperança P’ra desejar um bom ano A quem temos na lembrança 1-A quem temos na lembrança Àqueles que queremos bem Que Deus vos traga saúde, Amor e sorte também. 2-Os Três Magos visitaram José, Maria e o Menino Levaram o melhor que tinham Seguindo o seu destino.
O JORGINHO Página 11
3-Seguindo esse destino Assim também nós viemos Trazer-lhes as Boas Festas Com alegria o fazemos. 4- Viemos pela amizade Mas não dizemos que não Se algo quiserem dar P’ra manter a tradição. 5- As crianças de S. Jorge Vão embora a cantar Cá estaremos para o ano De novo p’ra vos saudar. Canção da EB de S. Jorge
A Escola de S. Jorge, este ano, cantou os Reis em diversas instituições. Começámos no dia 11 de Janeiro, por cantar os Reis ao Presidente da Câmara. Foi no Pavilhão Multiu-sos, onde estiveram muitas escolas do concelho de Fafe. Ao todo, mais de 2000 crianças. . Nós fomos os segundos
Na Sexta-feira fomos
cantar os Reis ao Multiu-
sos.
Estavam muitos meni-
nos de outras escolas para
cantar os Reis ao senhor
Presidente da Câmara
Municipal de Fafe.
No final de cantarmos,
as professoras deram-nos o
lanche.
Algumas meninas leva-
vam um xaile pelas costas
com cores muito bonitas.
Para o ano voltamos ao
Multiusos.
Joana Catarina- 2º ano Turma 1
Cantar de Reis
Em 2008 eu desejo que… Cantar os Reis
a actuar. Cantámos bem, acompa-nhados pelo acordeão. Gostámos, porque foi divertido. No dia 14 de Janeiro, fomos cantar de manhã às fábricas e ao comércio próxi-mos da escola. À tarde, fomos à Cercifaf. Foi bonito ver a alegria das crianças daquela instituição.
Às cinco e meia, os pais vieram à escola ouvir-nos can-tar. Veio muita gente e parece que gostaram. Valeu a pena cantar os Reis, porque nos divertimos e manti-vemos a tradição. Texto colectivo - 4º ano
Amizade é… …rir, chorar, brincar e ajudar todas as pessoas que precisam. É conviver com os outros. (Inês) …brincar, ajudar as pessoas sempre que elas precisam. (Vitor) …confiar numa pessoa. (Emanuel) …estar nas horas em que o amigo mais precisa. (Márcia) …ajudar e não bater uns nos outros. (Rafael Dinis) …dar e receber. (Silvana) …ajudar uns aos outros quando precisam e confiar nos amigos verdadeiros. (Eduarda) …saber ajudar quando ele mais precisa e estar sempre ao lado dele. (Rosa) …brincar, ajudar os amigos quando mais precisam. (Jean) …ser sempre amigo das outras pessoas, que é o mais importante. (Andreia) …ser amigo, compreensivo, ajudar quando precisa, amar quanto possa, gostar o mais possível, partilhar os segredos. (Rita) …ser amigo de todos, não se zangar com os outros. (Luana) …ser amigo e ajudar quem precisa, nos piores momentos. (Rui) …ajudar quem precisa e confiar nos amigos e professores. (Catarina) …ser amigo de toda a gente. (Pedro) …rir, chorar, ajudar os amigos e brincar com eles. (Patrícia) …ser amigo dos outros e dar prendas aos amigos. (Diogo) …dar carinho aos amigos e compreendê-los. (Carolina) …ser amigo dos outros. (Rafael) …dar carinho aos amigos nos momentos maus e bons. (Fátima) …ter dedicação por alguém, ser simpático com essa pessoa e haver confiança entre as duas. (Sara) …ser bons amigos, é ajudar todos os que precisam e dar um pouco do que temos a quem menos tem. (Vasco) …estar com os nossos amigos nos momentos maus. (Rui Filipe) …ser amigo dos outros e ajudar quem precisa. (Juliana) Texto colectivo - 4º ano
O JORGINHO Página 12