Jornal

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1 A minha escola é boni- ta. Não pode ficar suja. Tem um campo e tem baliza de basquetebol. Tem um espaço muito grande para nós brincar- mos. Nós temos televisões nas salas e na cantina. A nossa sala é bonita e as outras salas também. Vânia 2º ano Turma A minha escola EDITORIAL Mudou o ano, mas a nossa vonta- de de passar para o exterior dos nos- sos muros o que se passa cá dentro continua. Por isso, lançamos mais uma edição do Jornal Escolar. Este ano, decidimos fazê-lo ape- nas em dois momentos, um pelo Carnaval, e o segundo no final do ano lectivo, mas queremos que a comunidade escolar continue atenta e participativa. No ano lectivo 2007/2008, esta- mos a desenvolver um projecto na área da Educação para a Saúde, abordando temas como a Alimenta- ção, o Tabaco, a Droga e a Educa- ção Sexual. Pretendemos formar cidadãos mais conscientes nestas áreas, mas não podemos fazê-lo sem a ajuda de todos, nomeadamente dos pais e família. Assim, para além das sessões de esclarecimento aos alunos, estamos a preparar acções junto da família, esperando desta toda a receptivida- de. Queremos, cada vez mais, apro- ximar a escola do meio, porque temos a consciência de que, só assim, é possível obter bons resulta- dos nas tarefas de que estamos incumbidos– educar e formar os “homens e mulheres de amanhã”. Estamos empenhados nessas metas e queremos apelar ao empe- nho de todos aqueles que as parti- lham e consideram que, em conjun- to, é possível melhorar a sociedade, numa altura em que, cada vez mais, se questionam os seus princípios e valores. Nós acreditamos que não entra- mos num beco sem saída e que é possível melhorar. Esperamos que partilhem os nos- sos ideais. As professoras Âb ]ÉÜz|Ç{ÉÊ Âb ]ÉÜz|Ç{ÉÊ Âb ]ÉÜz|Ç{ÉÊ Âb ]ÉÜz|Ç{ÉÊ Começaram as aulas. É bom rever os amigos e os professores. Este ano tivemos professores novos nas Actividades de Enri- quecimento Curricular. Neste início de ano lectivo estamos com vonta- de de aprender mais e de sermos mais estudiosos. Estamos no quarto ano e temos cada vez mais responsabilidade. Somos crescidos e até nos deram a tarefa de cuidar dos mais pequenos, somos os seus padrinhos. Foi bom voltar à mes- ma rotina e, com a ajuda de todos, o ano será ainda melhor. Texto colectivo- 4º ano O regresso à escola O Outono chegou Fruta tão saborosa Prontinha para colher São maçãs, dióspiros e figos Que eu gosto de comer. São pequenos e cinzentos Frios agora os dias Mas mesmo assim o Outono Traz momentos de alegrias. Texto colectivo- 4º ano EB1/JI de S. Jorge Ano Lectivo 2007/2008 úmero 4 Cláudia– 2º ano T1 Mariana-3º Chegou o Outono Caem as folhas no chão Parece um tapete fofo Colorido até mais não. É tempo de vindimar As uvas bem madurinhas P’ra vinho ou p’ra comer São gostosas e docinhas. No campo colhe-se milho P’ra fazer as desfolhadas Para o delicioso pão Que eu como às dentadas.

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Jornal da escola de S.Jorge

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Page 1: Jornal

1

A minha escola é boni-

ta.

Não pode ficar suja.

Tem um campo e tem

baliza de basquetebol.

Tem um espaço muito

grande para nós brincar-

mos.

Nós temos televisões

nas salas e na cantina.

A nossa sala é bonita e

as outras salas também.

Vânia 2º ano Turma

A minha escola

EDITORIAL

Mudou o ano, mas a nossa vonta-de de passar para o exterior dos nos-sos muros o que se passa cá dentro continua. Por isso, lançamos mais uma edição do Jornal Escolar. Este ano, decidimos fazê-lo ape-nas em dois momentos, um pelo Carnaval, e o segundo no final do ano lectivo, mas queremos que a comunidade escolar continue atenta e participativa. No ano lectivo 2007/2008, esta-mos a desenvolver um projecto na área da Educação para a Saúde, abordando temas como a Alimenta-ção, o Tabaco, a Droga e a Educa-ção Sexual. Pretendemos formar cidadãos mais conscientes nestas áreas, mas não podemos fazê-lo sem a ajuda de todos, nomeadamente dos pais e família. Assim, para além das sessões de esclarecimento aos alunos, estamos a preparar acções junto da família, esperando desta toda a receptivida-de. Queremos, cada vez mais, apro-ximar a escola do meio, porque temos a consciência de que, só assim, é possível obter bons resulta-dos nas tarefas de que estamos incumbidos– educar e formar os “homens e mulheres de amanhã”. Estamos empenhados nessas metas e queremos apelar ao empe-nho de todos aqueles que as parti-lham e consideram que, em conjun-to, é possível melhorar a sociedade, numa altura em que, cada vez mais, se questionam os seus princípios e valores. Nós acreditamos que não entra-mos num beco sem saída e que é possível melhorar. Esperamos que partilhem os nos-sos ideais. As professoras

Âb ]ÉÜz|Ç{ÉÊÂb ]ÉÜz|Ç{ÉÊÂb ]ÉÜz|Ç{ÉÊÂb ]ÉÜz|Ç{ÉÊ

Começaram as aulas.

É bom rever os amigos

e os professores. Este ano

tivemos professores novos

nas Actividades de Enri-

quecimento Curricular.

Neste início de ano

lectivo estamos com vonta-

de de aprender mais e de

sermos mais estudiosos.

Estamos no quarto ano

e temos cada vez mais

responsabilidade. Somos

crescidos e até nos deram

a tarefa de cuidar dos

mais pequenos, somos os

seus padrinhos.

Foi bom voltar à mes-

ma rotina e, com a ajuda

de todos, o ano será ainda

melhor.

Texto colectivo- 4º ano

O regresso à escola

O Outono chegou Fruta tão saborosa

Prontinha para colher

São maçãs, dióspiros e figos

Que eu gosto de comer.

São pequenos e cinzentos

Frios agora os dias

Mas mesmo assim o Outono

Traz momentos de alegrias.

Texto colectivo- 4º ano

EB1/JI de S. Jorge Ano Lectivo 2007/2008 )úmero 4

Cláudia– 2º ano T1

Mariana-3º Chegou o Outono

Caem as folhas no chão

Parece um tapete fofo

Colorido até mais não.

É tempo de vindimar

As uvas bem madurinhas

P’ra vinho ou p’ra comer

São gostosas e docinhas.

No campo colhe-se milho

P’ra fazer as desfolhadas

Para o delicioso pão

Que eu como às dentadas.

Page 2: Jornal

A Implantação da Repú-blica aconteceu no dia 5 de Outubro de 1910. Até essa data, o país era governado por um rei. A esse regime chamava-se monarquia. Quando morria o rei, era o seu filho mais velho quem tomava o seu lugar. O povo não concordava com isto porque não sabia como era a maneira do filho governar, ele podia ser mau para o povo. Assim, proclamaram a República, um regime em

que é o povo que escolhe o seu governante, através do voto. Teófilo Braga foi o pri-meiro presidente da Repú-blica. A partir desse dia, o país mudou. Mudou a ban-deira, mudou o hino, sím-bolos que marcaram este acontecimento e que se mantêm até hoje. A bandeira, que era azul e branca, passou a ser verde e vermelha e o hino passou a ser a Portuguesa. Texto colectivo - 4º ano

O que sei sobre o 5 de Outubro

As vindimas No Outono fazem-se as

vindimas.

Nas escadas, os homens

colhem as uvas.

As uvas são transporta-

das em cestos para os laga-

res. Nos lagares são pisa-

das. Ficam lá, até o vinho

ferver (ficar doce). Depois,

quando já não estiver doce,

é metido nas pipas.

O vinho novo só deve

ser provado no dia de S.

Martinho. As pessoas até

dizem: “No dia de

S.Martinho vai à adega e

prova o vinho”.

Ontem, na nossa escola,

os meninos do quarto ano

fizeram uma dramatização

das vindimas. Até pisaram

as uvas. Daqui a dois dias

vamos ter vinho doce. Foi

tão engraçado.

Beatriz- 2º ano Turma 5

As vindimas são feitas no Outono, entre Setembro e Outu-

bro.

Nas vindimas apanham-se as uvas e põem-se nos cestos.

Dos cestos vão para o lagar, para serem pisadas.

Os senhores que as pisam, ao pisá-las, amarram-se uns aos

outros e cantam cantigas populares.

Do lagar vão para pipas, para depois o vinho ser transferido

para garrafas.

Andreia- 4º ano

Domingo fui à missa

e ao almoço comi chouriça.

Segunda-feira fui à escola

e esqueci-me da sacola.

Terça-feira fui andar de bicicleta

E deixei em casa a trotineta.

Quarta-feira fui à feira

Comprar uma cadeira.

Quinta-feira fui apanhar flores,

Eram muitos e lindos amores.

Sexta-feira fui à piscina,

é desporto que me fascina.

Sábado vou à doutrina rezar,

Para Deus me ajudar.

Texto colectivo - 2º ano Turma 5

Os dias da semana

O JORGINHO Página 2

Rute-2º ano T5

Beatriz-2º ano T5

Page 3: Jornal

1º Tomar sempre o pequeno-almoço;

2º Não passar mais de três horas e meia sem comer;

3º Aumentar o consumo de leite;

4º Beber muita água;

5º Aumentar o consumo de legumes e fruta;

6º Diminuir o consumo de açúcar;

7º Diminuir o consumo de sal;

8º Não beber álcool;

9º Diminuir as gorduras;

10º Variar os alimentos.

Texto colectivo - 4º ano

Mandamentos da boa Alimentação

Por ser Dia da Alimen-tação, no dia 16 de Outu-bro, fomos ver como se faz o pão, um dos alimentos mais importantes para nós.

Antes, já tínhamos visto a história do pão, desde a semente até à farinha.

Na padaria, vimos transformar a farinha em pão.

O padeiro começa por meter a farinha, água e sal numa batedeira gigante, que mistura e amassa tudo.

Em seguida, tira-se a massa que é pesada, posta num prato circular que dá para trinta pães. Esse prato é colocado numa máquina que corta a massa em forma de pão.

Colocam-se os pães num tabuleiro que vai à estufa para a massa levedar.

O pão vai ao forno e sai quentinho e estaladiço.

Que saboroso que é! Texto colectivo - 4º ano

O JORGINHO Página 3

Como se faz o pão

1. Respeitar as funcionárias.

2. Obedecer às funcionárias.

3. Comer primeiro a sopa.

4. Não deitar nada para o chão.

5. Comer tudo o que está no prato.

6. Comer a salada.

7. Sobremesa só come quem quer.

8. Quem enche o copo de água tem que o beber até ao fim e não beber pelas garrafas.

9. Não atirar nem cuspir comida para alguém.

10. Não fazer barulho nem falar alto.

11. Não deitar água ou comida para o prato dos outros.

12. Não falar com a boca cheia.

13. Não sujar o tabuleiro nem o deixar cair.

14. Não levantar as mesas nem arrastar as cadeiras.

15. Não rebentar os sacos de papel.

16. Não brincar com a comida.

17. Não empurrar ninguém nem puxar as cadeiras para os colegas caírem.

18. Não brincar na cantina. Texto colectivo– 3º ano

Regras de conduta na cantina

Ana Rita– 1º ano T2

Carolina– 1º ano T1

Page 4: Jornal

O Dia das Bruxas

(Halloween é o nome original

na língua inglesa) é um evento

de cariz tradicional e cultural,

que ocorre nos países anglo-

saxónicos, com especial rele-

vância nos Estados Unidos,

Canadá, Irlanda e Reino Uni-

do, tendo como base e origem

as celebrações pagãs dos anti-

gos povos celtas, celebrando-

se no dia 31 de Outubro.

Este dia foi celebrado nas

escolas do primeiro ciclo, nas

quais se enfeitaram as salas

com morcegos, fantasmas,

bruxas, esqueletos… que deram

um ar arrepiante.

Os alunos não deixaram pas-

sar este dia sem se vestirem a

rigor, mascarando-se de bruxas,

esqueletos e vampiros.

Apesar de não ser uma tradi-

ção tipicamente portuguesa, algu-

mas crianças caminharam e cor-

reram pelas ruas a pedir gulosei-

mas e a assustar os moradores

com algumas brincadeiras, ao

som do famoso grito “trick or

treats”.

Realizado por:

Grupo de Inglês do 1º Ciclo

Existem várias formas de preju-

dicarmos o nosso corpo. Pode ser

através das drogas, tabaco ou

álcool.

As drogas são ilegais, no entan-

to, consomem-se. Estas podem ser

de vários tipos: pastilhas, charutos,

charros, heroína, cocaína, etc.

Todas estas drogas alteram o

sistema nervoso, viciam e lenta-

mente vão matando o nosso corpo

organismo. A maior parte das pes-

soas que se drogam não conseguem

largar o vicio.

Os medicamentos que não

são receitados pelos médicos

também são drogas. .

O tabaco é também algo

viciante, afecta o sistema ner-

voso e provoca muitas doenças,

sobretudo ao nível respiratório.

O álcool vicia da mesma

forma e é responsável por gra-

ves doenças.

Texto colectivo– 3º ano

O JORGINHO Página 4

Halloween

Droga, tabaco e álcool Dia do )ão Fumador No dia 17 de Novembro comemorou-se o

dia do Não Fumador.

As pessoas não deviam fumar. Os fumado-

res prejudicam a sua saúde e também a saúde

dos outros.

Os cigarros provocam doenças muito gra-

ves e, por vezes, levam à morte.

Os dentes ficam estragados, com manchas

amarelas, ficam com doenças na garganta, no

estômago e nos pulmões.

As pessoas que fumam envelhecem e mor-

rem mais cedo.

Para termos uma vida saudável não deve-

mos fumar.

Texto colectivo- 2º ano Turma 5

Eduardo Paulo 3º ano

Page 5: Jornal

Na nossa escola festejá-

mos o S. Martinho no dia 9

de Novembro (Sexta-feira).

Durante a manhã, traba-

lhámos na sala um bocadi-

nho e depois fomos para o

campo de futebol fazer

jogos tradicionais.

Na parte da tarde, fize-

mos uma fogueira e assá-

mos algumas castanhas e, à

volta delas, cantámos can-

ções alusivas a este dia e

saltámos a fogueira.

Quando chegaram as

castanhas assadas e quenti-

nhas, as funcionárias e as

professoras deitaram-nas

nos pacotes que tínhamos

feito na sala de aula e, para

acompanhar as castanhas,

bebemos um sumo. Esta-

vam deliciosas.

Nós, neste dia diverti-

mo-nos imenso, fomos para

casa, felizes e cansados.

Texto colectivo- 2º ano Turma 1

O JORGINHO Página 5

O S. Martinho

O nosso magusto A sexta-feira, dia 9 de

Novembro, foi um dia muito

divertido, porque era o nosso

magusto.

Na parte da manhã, a pro-

fessora contou, de várias for-

mas, a Lenda de S. Martinho.

Depois fomos para o

recreio brincar, enquanto o

professor de Educação Física

preparava os jogos para nós

jogarmos.

Primeiro, jogámos ao jogo

dos sacos, depois ao das

colheres, ao bowling e a atirar

bolas aos arcos.

Cada turma fazia um jogo

e, quando acabavam, troca-

vam.

À tarde, saímos mais cedo

da sala de aulas para assar as

castanhas.

Fizemos uma grande fogueira

e, quando o lume abrandou, quem

quis pode saltar e enfarruscar a

cara.

A seguir, deram-nos casta-

nhas para nós comermos, na cai-

xa que tínhamos enfeitado, e um

suminho para bebermos.

Foi um dia diferente.

Texto colectivo - 4º ano

Bruna– 1º ano T2

Henrique–1ºano T1

Lucas-2º ano T5

Vitória– 1º ano T1

Page 6: Jornal

O JORGINHO Página 6

O cantinho da pré

No pré-escolar, mais

que noutros níveis de ensino, é

especialmente importante o con-

tacto entre a escola e os pais.

Para promover esse con-

tacto, decidimos este ano lançar-

lhes um desafio: ajudar os filhos

a elaborar trabalhos sobre diver-

sos temas.

É o resultado dessa par-

ceria que apresentamos nesta

página.

A ideia resultou e é para

continuar. Cada vez que este envelope chega a casa, significa que pais e filhos devem por mãos à obra.

S. Martinho

A folhinha do Outono

As mensagens de )atal dos pais

Page 7: Jornal

O JORGINHO Página 7

O cantinho da pré

Os três palhacinhos

Os três palhacinhos cantando lá vão Pela estrada fora, até ao portão

Batem à porta, truz-truz quer entrar Sai de lá o cão e começa a ladrar

Au- au, faz o cão, miau faz o gato Piu- piu o pardal, qua-qua faz o pato

Os três palhacinhos não querem fazer mal Só querem brincar porque é dia de Carnaval

Page 8: Jornal

O JORGINHO Página 8

A vida começa com a

união do pai e da mãe. Eles

querem ter um bebé e para isso

têm de ter relações sexuais.

Durante esse momento o

homem liberta espermatozói-

des que entram no útero da

mulher.

Estes espermatozóides vão

à procura dos óvulos produzi-

dos pela mulher. Quando um

espermatozóide encontra o

óvulo fecunda-o.

A partir daí unem-se e ini-

cia-se a duplicação celular.

Primeiro é uma célula

pequenina, depois com os

meses vai crescer.

Como se formam os bebés

Brincar com as palavras

No Domingo fui à missa,

ia cheio de preguiça.

Na Segunda-feira fui à escola,

Mas esqueci-me da sacola!

Na Terça-feira brinquei sozinho,

Estava zangado com o meu vizinho.

Na Quarta fui à feira

e comprei uma videira.

O bebé fica 9 meses na barri-

ga da mãe, durante este tempo a

barriga e as maminhas da mãe

vão crescendo.

Aos 9 meses o bebé nasce

pela vagina da mãe, é cortado o

cordão umbilical e o bebé chora.

E agora? Foi menina ou

menino?

Texto colectivo- 3º ano

Eu gosto de jogar à bola,

Eu gosto de brincar com as bonecas,

Eu gosto de animais,

Eu gosto de correr,

Eu gosto da professora,

Eu gosto de brincar com as amigas,

Eu gosto da praia,

Eu gosto de ler,

Eu gosto do meu irmão,

Eu gosto de nadar,

Eu gosto de estudar,

Mas, do que eu gosto mais é dos meus

pais.

Texto colectivo- 2º ano Turma 1

Na Quinta-feira fui à horta

e vi lá uma mosca morta.

Na Sexta-feira comi bacalhau frito,

Mas tinha um sabor esquisito.

No Sábado fui andar de bicicleta

E cheguei em primeiro à meta.

Texto colectivo- 2º ano Turma 1

Direitos da Criança 1º A criança deve ter condições para se desenvolver

com dignidade e liberdade.

2º A criança tem direito a um nome e uma nacionalida-

de.

3º A criança tem direito a alimentação, casa e serviços

médicos.

4º A criança deve crescer amparada pelos pais, com

afecto e segurança.

5º A criança diminuída física ou mentalmente deve rece-

ber cuidados especiais.

6º A criança tem direito a educação gratuita.

7º A criança deve ser sempre a primeira a receber socor-

ro.

8º A criança não deve ser explorada, nem trabalhar antes

da idade adequada.

9º As crianças não devem ser discriminadas, todas são

iguais.

10º A criança deve ser educada na paz, amizade a amor

entre os povos.

Brincar com as palavras

Page 9: Jornal

O )atal

com bacalhau e hortaliças e

à sobremesa os doces tradi-

cionais que são as rabana-

das, o bolo-rei, a aletria e os

mexidos.

No dia 25 de Dezembro

come-se, geralmente, o

cabrito assado e o peru.

O Natal é a festa da

família e da união.

Texto colectivo - 2º ano

Turma 1

No dia 25 de Dezembro

festeja-se o Nascimento do

Menino Jesus.

Nesta altura, a família

reúne-se para comemorar

este acontecimento.

As ruas estão ilumina-

das, as pessoas enfeitam as

casas e fazem o pinheiro e o

presépio.

Há troca de prendas e as

crianças ficam ansiosas pela

chegada do Pai Natal.

Na véspera de Natal

comemos batatas cozidas

O JORGINHO Página 9

As nossas experiências

No último dia de aulas , o professor de Ciências fez con-

nosco um bolo no micro-ondas. Todos ajudámos e foi diverti-

do. No final provámos e estava muito bom.

João Carlos-1ºano T2

Pedro José-1º ano T2

Cláudia-2º ano T1

Ana Beatriz– 1º ano T2

Participação na festa de )atal do Agrupamento

Árvore com re– aproveitamento de materiais

Page 10: Jornal

Chegou o Inverno

Inverno frio

Frio como a neve

Neve branquinha

Branquinho é o algodão

Algodão macio

Macia é a almofada

Almofada onde me aconchego

Aconchego e sonho

Sonho com os anjos

Anjos do céu

Céu nublado

Nublado e carregado

Carregado de chuva

Chuva que cai no telhado

No telhado faz ping…ping…

Ping…ping…que eu oiço

Oiço na minha caminha

Caminha quentinha

Quentinha como a lareira

Lareira que acendo

Acendo porque é Inverno.

Texto colectivo - 4º ano

O JORGINHO Página 10

Inverno

O Inverno já chegou e com ele apareceu a chuva, o frio e

a neve.

Este tempo convida-nos a ficar em casa, junto à lareira

quentinhos.

Os dias de Inverno são mais curtos, porque anoitece mais

cedo, as noites são mais longas e mais frias. Temos que usar

roupas de lã para nos protegermos do frio e botas para nos

protegermos da chuva.

Nesta época do ano neva nos sítios mais altos, como por

exemplo nas serras. Lá podemos praticar o ski, podemos

construir bonecos de neve e divertimo-nos.

O Inverno é a estação do ano mais fria.

Texto colectivo- 2º ano Turma 1

Vânia-2º ano

Paula-1º ano T2

O Inverno O Inverno é a estação do ano mais fria. O tempo é mais triste.

Os dias são mais pequenos e as noites maiores. As crianças andam tristes porque não

podem brincar lá fora.

O tempo é frio, chove muito e, às vezes, cai neve e granizo.

O Sol quase não aparece.

A Natureza tem as suas árvores despidas, sem folhas.

As pessoas andam mais agasalhadas. Usam botas, luvas, gorros, cachecóis, casacos e

gabardinas.

No Inverno, apesar de ser um tempo triste, também nos podemos divertir na neve.

O Natal comemora-se no inicio do Inverno. Fazemos o pinheiro e o presépio. A família

reúne-se. Texto colectivo- 2º ano Turma 5

Page 11: Jornal

No dia onze fomos can-

tar os Reis ao Multiusos de

Fafe.

Vimos muitos meninos

com roupas muito diferen-

tes.

Todas as escolas foram

ao palco cantar uma canção

de Reis.

As canções eram muito

bonitas.

A nossa escola actuou

em segundo lugar.

Eu também fui ao pal-

co. Levei roupa de rancho:

xaile vermelho, saia preta,

fios dourados, brincos de

ouro e sapatos pretos. O

cabelo ia preso.

Eu gostei muito de ir ao

Multiusos ouvir e cantar os

Reis.

Francisca- 2º ano Tur-

ma 1

- Todos sejam felizes;

- Haja saúde;

- Acabem as guerras;

- Acabe a fome e a miséria

nos países pobres;

- Haja Amor entre os povos

de todo o mundo;

- Todos tenham direito ao

carinho e à felicidade;

- Todos sejam solidários;

- Todas as crianças tenham

direito a ir à escola;

- Todas as crianças tenham

direito à saúde e à paz.

Texto colectivo- 2º ano Turma 1

Vimos cantar as Janeiras Como sinal de esperança P’ra desejar um bom ano A quem temos na lembrança 1-A quem temos na lembrança Àqueles que queremos bem Que Deus vos traga saúde, Amor e sorte também. 2-Os Três Magos visitaram José, Maria e o Menino Levaram o melhor que tinham Seguindo o seu destino.

O JORGINHO Página 11

3-Seguindo esse destino Assim também nós viemos Trazer-lhes as Boas Festas Com alegria o fazemos. 4- Viemos pela amizade Mas não dizemos que não Se algo quiserem dar P’ra manter a tradição. 5- As crianças de S. Jorge Vão embora a cantar Cá estaremos para o ano De novo p’ra vos saudar. Canção da EB de S. Jorge

A Escola de S. Jorge, este ano, cantou os Reis em diversas instituições. Começámos no dia 11 de Janeiro, por cantar os Reis ao Presidente da Câmara. Foi no Pavilhão Multiu-sos, onde estiveram muitas escolas do concelho de Fafe. Ao todo, mais de 2000 crianças. . Nós fomos os segundos

Na Sexta-feira fomos

cantar os Reis ao Multiu-

sos.

Estavam muitos meni-

nos de outras escolas para

cantar os Reis ao senhor

Presidente da Câmara

Municipal de Fafe.

No final de cantarmos,

as professoras deram-nos o

lanche.

Algumas meninas leva-

vam um xaile pelas costas

com cores muito bonitas.

Para o ano voltamos ao

Multiusos.

Joana Catarina- 2º ano Turma 1

Cantar de Reis

Em 2008 eu desejo que… Cantar os Reis

a actuar. Cantámos bem, acompa-nhados pelo acordeão. Gostámos, porque foi divertido. No dia 14 de Janeiro, fomos cantar de manhã às fábricas e ao comércio próxi-mos da escola. À tarde, fomos à Cercifaf. Foi bonito ver a alegria das crianças daquela instituição.

Às cinco e meia, os pais vieram à escola ouvir-nos can-tar. Veio muita gente e parece que gostaram. Valeu a pena cantar os Reis, porque nos divertimos e manti-vemos a tradição. Texto colectivo - 4º ano

Page 12: Jornal

Amizade é… …rir, chorar, brincar e ajudar todas as pessoas que precisam. É conviver com os outros. (Inês) …brincar, ajudar as pessoas sempre que elas precisam. (Vitor) …confiar numa pessoa. (Emanuel) …estar nas horas em que o amigo mais precisa. (Márcia) …ajudar e não bater uns nos outros. (Rafael Dinis) …dar e receber. (Silvana) …ajudar uns aos outros quando precisam e confiar nos amigos verdadeiros. (Eduarda) …saber ajudar quando ele mais precisa e estar sempre ao lado dele. (Rosa) …brincar, ajudar os amigos quando mais precisam. (Jean) …ser sempre amigo das outras pessoas, que é o mais importante. (Andreia) …ser amigo, compreensivo, ajudar quando precisa, amar quanto possa, gostar o mais possível, partilhar os segredos. (Rita) …ser amigo de todos, não se zangar com os outros. (Luana) …ser amigo e ajudar quem precisa, nos piores momentos. (Rui) …ajudar quem precisa e confiar nos amigos e professores. (Catarina) …ser amigo de toda a gente. (Pedro) …rir, chorar, ajudar os amigos e brincar com eles. (Patrícia) …ser amigo dos outros e dar prendas aos amigos. (Diogo) …dar carinho aos amigos e compreendê-los. (Carolina) …ser amigo dos outros. (Rafael) …dar carinho aos amigos nos momentos maus e bons. (Fátima) …ter dedicação por alguém, ser simpático com essa pessoa e haver confiança entre as duas. (Sara) …ser bons amigos, é ajudar todos os que precisam e dar um pouco do que temos a quem menos tem. (Vasco) …estar com os nossos amigos nos momentos maus. (Rui Filipe) …ser amigo dos outros e ajudar quem precisa. (Juliana) Texto colectivo - 4º ano

O JORGINHO Página 12