Jornal A Noticia

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Cidade Ocidental e Entorno de Goiás | Maio de 2011 | Nº 3 A NOTÍCIA Jornal Diretor: Lander Jorge. Projeto Gráfico, Diagramação, Tratamento de Imagens e Arte: André Brito Quem São? Pag. 4 Edição de Colecionador Os 35 anos do Município, se devem principalmente ao crescimento do comércio que é um dos pilares do desenvolvimento urbano e social Expansão Comercial em Cidade Ocidental Antes e Depois

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Jornal que conta a história dos 35 anos de Cidade Ocidental

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Cidade Ocidental e Entorno de Goiás | Maio de 2011 | Nº 3

A NOTÍCIAJornal

Diretor: Lander Jorge. Projeto Gráfico, Diagramação, Tratamento de Imagens e Arte: André BritoQuem São? Pag. 4

Edição de Colecionador

Os 35 anos do Município, se devem principalmente ao crescimento do comércio que é um dos pilares do desenvolvimento urbano e social

Expansão Comercial em Cidade Ocidental

Antes e Depois

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A Notícia | Abril de 2011

2História de Cidade Ocidental: ao resgate

Um povo

sem his-

tória é

um povo sem memória. Redun-

dante essa colocação? Também

acho. Mas é difícil não ser re-

dundante quando o assunto é

resgatar os acontecimentos que

ajudaram a formar a identidade

do povo ocidentalense.

O brasileiro já é conhecido

por não se recordar dos feitos,

bons ou não, do seu próprio

passado, por não honrar seus

heróis da maneira devida e fa-

zer chacota dos mesmos. Veja

D.Pedro I. Somente depois de

pesquisas mais “responsáveis”

sobre como viveu nosso primei-

ro monarca e qual foi sua influ-

ência no processo de indepen-

dência é que daqui para frente,

talvez passemos a respeitá-lo,

não como o mulherengo pinta-

do pela TV (Globo em O Quinto

dos Infernos) e pelas lendas a

respeito de seu nome, mas pela

coragem de ter se recusado a

voltar a Portugal e ficar no Brasil

para garantir que esta ex-colô-

nia de Portugal pudesse trilhar

seu próprio caminho. Tudo isso

graças ao trabalho de Laurenti-

no Gomes em seu livro 1822.

Em nossa cidade, poucos co-

nheceriam o trabalho pioneiro

de figuras como Antônio Lima,

Nogueira, Teixeira, Vovô Osório,

Sr. Severiano e Cleto Meirelles

se não fosse o trabalho divul-

gado no Jornal A Notícia que há

três edições presenteia a popu-

lação com fatos que até então

figurava no campo das lendas e

da tradição oral. É inadmissível

que em nossa cidade, que agora

conta com mais jornais do que

em qualquer outra época, ficar

apenas no disse-me-disse para

passar a história adiante, sem

nenhum documento que corro-

bore essas informações.

Já está mais do que na hora

de nossas escolas passarem a

incluir em suas aulas de histó-

ria, aulas sobre como a Cidade

Ocidental surgiu, quais foram os

fatores que levaram a emanci-

pação da Cidade e quem foram

seus principais personagens.

Nossa cidade tem crescido e

aumentado substancialmente

o número de moradores novos.

Precisamos apresentar a Cidade

Ocidental e esses novos habitan-

tes, para que os mesmos passem

a andar pela cidade e reconhe-

cer lugares já históricos, como

a Praça da Bíblia, inaugurada na

primeira administração e cená-

rio do segundo vídeo clipe musi-

cal gravado na cidade, do grupo

Álibi, pois o primeiro foi gravado

nas quadras de esporte atrás do

Ginásio Ayrton Senna, dirigido

por Cláudio Chandelle.

A adesão dos comerciantes ao

projeto de divulgação da história

da cidade tem sido impressio-

nante. Todos os que foram pro-

curados são unânimes em dizer

que a iniciativa é pioneira e de

suma importância para o desen-

volvimento cultural da região.

Iniciativa inédita no Entorno, que

foi agraciada com uma Moção de

Congratulação concedida pelo

Legislativo local, proposta por

Frei Francisco, vereador.

Portanto, se você tem docu-

mentos, fotos históricas ou até

mesmo pessoais que julga contri-

buir para o projeto, além de outros

documentos e fatos que achar re-

levantes para a História de Cidade

Ocidental, nos envie que publica-

remos com todo o prazer.

André Brito [email protected]

Em qualquer evento realizado na Cidade Ocidental, eles eram presenças constan-tes. Não apareciam para se divertirem, pelo contrário, lá estavam para trabalhar. Moradores da Sq 11 desde 1978, Bosco e Denise eram figuras presentes nos me-

moráveis desfiles de 7 de setembro, nas festas de aniversários, formaturas e batizados. Sempre registrando tudo com as lentes de suas máquinas fotográficas. Funcionário da Kodak e sempre acompanhado de Denise, Bosco começou suas atividades na própria residência. Em 1984, tiveram a oportunidade de montar o próprio negócio e instalaram o Cine Foto Dom Bosco na Sq 15, em um prédio comercial localizado atrás do Colégio Estadual Ocidental. Em 1989, mudaram-se para a Sq 13. Pioneiro nesse tipo de trabalho e contando com uma clientela fiel, o Cine Foto Dom Bosco instalou-se na Sq 12, em um local mais amplo e estratégico, a fim de melhor atender seus clientes. Atualmente, o empreendimento é um dos mais respeitáveis e procurados da Cidade Ocidental. E o sucesso do Cine Foto Dom Bosco tem tudo para continuar, pois o trabalho iniciado por Bosco e Denise vem sendo seguido pelo filho mais velho, Luciano. Perguntada sobre a importância da Cidade Ocidental em sua vida, Denise não mede suas palavras para expressar o carinho que sente pela cidade que a acolheu em 1978. “Faz parte da nossa vida. Foi aqui que nossa família foi constituída. Foi onde nossos filhos cresceram e estu-daram”, afirmou a empresária lembrando ainda que aos poucos a Cidade Ocidental vai perdendo o titulo de cidade dormitório.

Cine Foto Dom Bosco

Qualidade, bom atendimento e preço baixo. Isso você encontra na Panificadora Padre Cícero.

Esquina da Praça Santo Antônio

Verdadeiramente o Shopping do Pão

Panificadora P a d r e C í c e r o

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A Notícia | Abril de 2011

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A história de suces-

so do empresário

Neto todos já co-

nhecem. Afinal, quando se

fala em calçados e produtos esportivos, muitos lem-

bram da Jaqueline Calçados. Um dos empresários que

mais contribuem para o desenvolvimento do comércio,

Neto não perde a oportunidade de enaltecer a Oci-

dental. “Uma cidade acolhedora e que nos recebeu de

braços abertos”, afirma. Agora chegou a vez das come-

morações pelo 14º aniversário da Jaqueline Calçados.

Desde o início do mês, vários produtos encontram-se

em promoção. “São 14 anos de muitas lutas e conquis-

tas. Felizmente, temos uma clientela fiel e a cada ano

conquistamos novos clientes”, Diz o empresário que

parabeniza todas as pessoas que fizeram da Jaqueline

Calçados uma das lojas mais lembradas da Ocidental.

“Agradeço a cada morador que nos prestigia com a sua

presença e também agradeço a todos os funcionários e

fornecedores, sem esquecer das pessoas que por aqui

passaram e contribuíram de alguma forma”.

A intenção de resgatar

a história da Cidade

Ocidental por parte

do jornal A Notícia começa a ren-

der frutos. O Poder Legislativo

concedeu ao veículo de comuni-

cação uma Moção de Congratu-

lação e Aplausos. A matéria foi

de autoria do vereador do PSDB,

Frei Francisco e foi aprovada por

todos os vereadores. Segundo

Francisco, a publicação vem con-

tribuindo para que todos tenham

maior conhecimento da história

ocidentalense. “A nação ociden-

talense se orgulha de sua histó-

ria. Muitos de nossos filhos não

De autoria do vereador Frei Francisco (PSDB), Moção de Congratulação e Aplausos enaltece trabalho que visa resgatar a história da Cidade Ocidental

a conheciam: as dificuldades, os

primeiros empreendedores, e de-

pois da publicação, aumentamos

o conhecimento e descobrimos

fatos que muito nos orgulham”,

afirmou o vereador.

Diferente dos demais jornais

que circulam no Município, o jor-

nal A Notícia tem o propósito de

divulgar fatos e personagens que

marcaram a Cidade em seus 35

anos de existência. “Não é comum

que jornais explorem este tipo de

notícia, mas a investigação jorna-

lística, as jóias fotográficas encon-

tradas e publicadas, abrilhanta-

ram ainda mais o conhecimento

Eles escolheram a Cidade Ocidental para trilhar um futuro promissor. Investiram em seus comércios e hoje são referência quan-

do o assunto é empreendimento. Erialdo inovou na forma de investir no ramo de alimentação. Quem nunca saboreou os pratos do Restauran-te Ariana? Pois bem, o restaurante conquistou em pouco tempo, o seu espaço. O Restaurante Ariana oferece aos seus clientes pratos variados e um atendimento de primeira. “Cidade Ociden-tal é um lugar de pessoas que gostam de traba-lhar e que acreditam em um futuro melhor. Somos gratos à essa cidade por tudo que nos foi pro-porcionado e por isso, procuramos oferecer aos nossos clientes um atendimento de qualidade”, diz Erialdo.

do cidadão e de nossas escolas”,

ressaltou Frei Francisco.

De acordo com Francisco, a

iniciativa do jornal em resgatar

a história pode contribuir para

que os demais veículos de co-

municação também tenham o

mesmo comportamento. “Como

representantes do povo de nos-

sa cidade, a Câmara Municipal

tem o dever de apregoar aos

quatro cantos todas aquelas ini-

ciativas que trazem reflexo social

benéfico e este título com certe-

za incentivará outros meios de

comunicação a investir mais na

pesquisa e em sua história”.

Moção de Congratulação

Drogaria LíderLíder nos preços baixos

Disk Remédios:3625-3863

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A Notícia | Abril de 2011

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Deixar de ser empregado

para ser patrão, esse é o sonho

de muitos brasileiros e foi com

esse sonho que o então funcio-

nário da Eletronorte, David

Budin, iniciou a sua traje-

tória no jornalismo alter-

nativo. Nascido em Votu-

poranga - SP, David Budin

contou com o apoio de sua

esposa, Madalena Budin, e

juntos fundaram o Jornal

Ocidental. A primeira edi-

ção foi às ruas da cidade no

dia 25 de agosto de 1991

e como se não bastasse

ser

o res-

ponsável pelo

primeiro veículo de comuni-

cação da Cidade Ocidental,

David ainda protagonizou um

episódio interessante. O jor-

4 Saudades

Ele foi considerado um dos

mais populares administra-

dores do então Núcleo Ha-

bitacional Cidade Ocidental. Além

disso, colaborou para que cente-

nas de jovens não trilhassem o ca-

minho da marginalidade. Estamos

falando do saudoso Lindolfo Lima.

Natural de Campos Gerais - MG,

Lindolfo chegou à

Ocidental no final

dos anos 1970. An-

tes, trabalhara na

Câmara dos Depu-

tados, Novacap,

IBDF e Viplan e era

proprietário de um

restaurante. Como

na época tinha ape-

nas a SQ 11, morou

por alguns meses na

Superquadra. Com

a entrega das lojas

comerciais da SQ 16,

adquiriu uma das lo-

jas para a instalação

de um restaurante.

Em 1980 foi a vez

de construir, na Sq

15, a Padaria Brasil.

Lindolfo Lima acei-

tou, em 1985, um

convite feito pelo então deputado

estadual, Joaquim Roriz, para ser

administrador. “É bom destacar

que o próprio prefeito Zequinha

Roriz antes de nomear o adminis-

trador da Ocidental, realizou uma

pesquisa popular onde meu nome

apareceu em primeiro lugar. Por-

tanto fiquei na administração de

1985 a 1990”, disse Lindolfo ao ser

entrevistado pelo jornalista Stalin

Venet. Na mesma época em que

foi entrevistado, o desportista e

também político comentou como

eram os sistemas de segurança

e saúde na cidade antes de sua

emancipação. “Não existia poli-

ciamento nem delegacia, era uma

verdadeira tranqüilidade. Quando

havia alguma ocorrência de maior

gravidade, só tinha um telefone

instalado na Sq 11 onde funcio-

nava a Administração Regional,

que era utilizado para comunicar

a delegacia de Luziânia, que via

de regra, demorava entre 1 e 2

horas para que chegassem. Não

existia posto de saúde. Em caso

de emergência eram utilizados os

carros dos moradores para levar

os pacientes para o Gama ou Bra-

sília. Somente na década de 80, na

Administração de Orlando Roriz é

que foram construídos os postos

de saúde e a delegacia de polícia”,

comentou.

Não tinha dúvidas de que Ci-

dade Ocidental ganhou e muito

com a sua emancipação ocorrida

Lindolfo Lima em 1990. “Com a transformação

em Município, os recursos dos im-

postos começaram a ficar por aqui

mesmo, com a gestão do prefeito

municipal e da Câmara. A seguir

veio a instalação da Comarca. A

conscientização dos moradores,

transferindo seus títulos para a

cidade”, lembrou, citando ainda

alguns nomes que contribuíram

para o processo emancipatório.

“Teixeira, Antônio Lima, José Ne-

pomuceno, Rosane Mariguella,

Eliezer Guedes, Brito, Edir, Dona

Didi, e este, que levantaram a

bandeira com toda a garra”. Junta-

mente com outros, Lindolfo Lima

foi um dos fundadores do antigo

PL, hoje PR e apesar de sua liga-

ção com a política ocidentalense,

jamais conseguiu representar a

comunidade na Câmara Munici-

pal. Segundo Lindolfo, uma can-

didatura a prefeito é muito mais

fácil do que para vereador. “Sem

dúvida, por que em 88, Antônio

Lima teve menos votos para vere-

ador do que eu, e no entanto, na

eleição seguinte, conseguiu ser o

primeiro prefeito de Cidade Oci-

dental. Creio que por fidelidade

partidária, por nunca querer tro-

car de partido por uma legenda

mais forte, paguei o preço de não

me eleger vereador, apesar de ser

o mais votado em 88, ser um dos

mais votados em 92 e o 3º mais

votado em 96”, lamentou.

Lindolfo era muito querido no

meio esportivo e por isso, foi no-

meado como administrador do

Ginásio de Esportes Ayrton Sen-

na. “Tínhamos na época, a Esco-

linha de Futsal com mais de 300

alunos. Em 98 consegui realizar o

maior campeonato do Entorno e

talvez do DF, com 84 equipes, nas

categorias Fraldinha a Veteranos,

onde participaram 960 atletas e

o sucesso foi tal que, na partida

final compareceu um público de

aproximadamente 1.500 pessoas,

superlotando o Ginásio”. Durante

a entrevista cedida ao jornalista

Stalin Venet, feita pouco antes de

seu falecimento em 30 de julho

de 2001, Lindolfo Lima mostrou

em suas palavras, todo o carinho e

gratidão que tinha pela cidade que

viu crescer. “Meu grande desejo é

voltar a trabalhar com os jovens

da Cidade que adotei e aprendi a

amar, pois muito me preocupa a

falta de lazer que acaba levando

para o caminho do vício”.

O fim de uma dupla de sucesso

David Budin: Patrono do Jornalismo Ocidentalense

nal que na época ainda não ti-

nha um nome, circulou com os

seguintes dizeres “Sem nome”.

Um concurso foi realizado e

o veículo passou a se chamar

Jornal Ocidental. Pioneiro na

comunicação ocidentalense,

David Budin reuniu os melho-

res profissionais da imprensa

do Entorno de Brasília e com

isso, a publicação passou a

abranger as demais cidades da

região. O Jornal Ocidental foi

também pioneiro nos eventos

de desfiles de moda e home-

nagens aos comerciantes e

personalidades. O casal que,

tinha três filhos, veio a se se-

parar em 1995 e dois anos de-

pois, David decidiu retornar à

sua cidade natal. Em São Paulo,

seguiu a profissão de caminho-

neiro e em 1998, David Budin

veio a falecer em um acidente

de trânsito. Madalena Budin

faleceu em 2007.

Quem freqüentava o Amo-

re Mio, uma das casas de sho-

ws mais conhecidas dos anos

80, com certeza lembra-se de

uma dupla formada por Xico e

Mika. A dupla fazia um enor-

me sucesso e dividia com o

Squema Seis, a atenção do pú-

blico. Mas um trágico aciden-

te automobilístico separou os

dois amigos. Na BR-040, o car-

ro dirigido por Mika foi atingi-

do em cheio por uma carreta.

Ainda hoje, o seu companhei-

ro, Xico, lembra com saudades

a perda de seu amigo. “Lem-

brei dele hoje mesmo, ao re-

ver algumas imagens”, disse

emocionado à reportagem do

jornal A Notícia.

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A Notícia | Abril de 2011

55Saudades Você se Lembra?

Dicas: 1. Ocupa cargo na prefeitura | 2. Conselheiro Tutelar 3. Já foi taxista e candidato | 4. Jornalista e Professor 5. Atualmente é fotógrafo | 6. Bom amigo e vizinho

Incentivando a prática esportivaNo início dos anos 1980, era comum as uni-dades de ensinos se unirem para realizar competições esportivas

Diversão na Ponte Quebrada II A galera

dos anos 80 tinha vários locais para se diverti-

rem. Além do Clube ABC e o Poção, a turma se

reunia para curtir a Ponte Quebrada.

Nasce uma nova unidade de Ensino No início da cons-trução do então Núcleo Habita-cional Cidade Ocidental, os fiéis católicos contavam com uma pequena Igreja. Com a construção da Paróquia Santo Antônio, no es-paço que antes era ocupado pela antiga Igreja, foi cons-truído o Colégio Santo Antônio.

A novela da Usina de Lixo Construída na gestão Antônio Lima,

a Usina de Lixo foi alvo de vários embates entre o primeiro prefeito

municipal e vereadores da primeira legislatura. A Usina de Lixo, no

entanto, foi fechada e reaberta durante o governo Mauro da Aba-

dia. Na gestão Plínio Araújo, o local fechou as portas em definitivo

Praça da Remissão Uma das praças mais conhecidas da Cidade Ociden-

tal. Além disso, a Praça da Remissão é também uma das mais bem cuida-

das, tendo a comunidade da Sq 11 como uma das responsáveis por esse

cuidado. No detalhe, podemos ver a placa indicando o Bar do “Baixinho” e

o local vago em que anos mais tarde seria ocupado pelo Suco no Saco.

Justiça para todos Depois de abrigar por muitos anos a agência do

antigo Beg, hoje Itaú, esse prédio serviu também para abrigar o Fórum,

que anos depois, viria a ter, finalmente, a sua sede própria.

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1

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Diversão na Ponte Quebrada I Além de se divertirem com bri-

cadeiras e mergulhos, a turma não perdia uma boa pescaria.

Quem SãoSabe

essas figuras?

Tem fotos anti-gas e histórias da cidade para contar?

Mande para nós:[email protected]

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A Notícia | Abril de 2011

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Constituir uma família e montar o seu próprio negócio. Um sonho a ser rea-lizado por muitos jovens e quem não

fugiu à regra foi o conhecido César da Flash Car Auto Reguladora, no bairro Ocidental Park. O empresário lembra da primeira vez em que esteve na Ocidental. “Uma cidade muito agradável e que aos poucos fui aprendendo a gostar”, afirmou César. Em 1984 e com muitos objetivos para alcançar, César largou o emprego na Asa Norte e decidiu morar na Cidade Ocidental. “Tinha muitos projetos e sonhos, mas nenhum di-nheiro no bolso”, relembra. Com o passar do tempo e trabalhando em diversas oficinas, César conquistou experiência o suficiente para montar o seu próprio negócio. “Sabia que cedo ou mais tarde iria conquistar meus objetivos. Graças a Deus, temos uma ótima clientela e nossa in-tenção é oferecer aos nossos clientes um serviço de qualidade”. Com a família constituída e com a Flash Car em pleno funcionamento desde 2004, o empresário resumiu em poucas palavras o sentimento que ele possui pela cidade que o acolheu. “Cidade Ocidental é um lugar agra-dável, tranqüilo e tem potencial para crescer. Gosto daqui. Foi na Oci-dental que eu constituí minha família, conquistei amigos e clientes”.

Eles acreditaram e investiram em Cidade Ocidental

Flash Car Auto Reguladora

Um dos empreendimentos mais conhecidos do ramo

de materiais elétricos e hidráulicos, a Hidraulé-

trica começou suas atividades em 1988. Quase

10 anos depois, o comerciante Vanderlei assumiu o co-

mando do empreendimento. Um dos moradores mais

antigos da Cidade Ocidental, Vanderlei chegou ao en-

tão Núcleo Habitacional em 1979. A primeira casa que

ele morou estava localizada na recém construída Sq 16.

O comerciante lembra que foi na cidade que seus três

filhos nasceram. Antes de assumir o comando da Hidraulé-

trica, Vanderlei foi vendedor em várias lojas de Brasília e tra-

balhou na Tramontina. Como empresário, adquiriu um Bar

e um Depósito de Bebidas. Por ser um dos moradores mais

antigos da Cidade Ocidental, o comerciante não esconde o

seu amor pelo Município que viu crescer. “Cidade Ocidental

faz parte da minha vida. Foi aqui que meus filhos nasceram e

cresceram. Foi aqui que obtive sucesso na vida profissional.

Fico chateado quando alguém fala mal da cidade”,

afirmou Vanderlei. A Hidraulétrica está localizada no centro

da Cidade Ocidental e nos últimos 23 anos, oferece aos seus

clientes um atendimento de qualidade. “Sou cliente antigo da

Hidraulétrica. Quando preciso de qualquer material elétrico

ou hidráulico para minha residência, já sei aonde encontrar”,

elogia o morador da Sq 11, Geraldo, 50 anos.

Hidraulétrica Logo ali na Avenida principal

(61) 3625-7449

Page 7: Jornal A Noticia

A Notícia | Abril de 2011

7Quem não conhece o casal Bites e Marta da Bites Agropecu-

ária? Pessoas simples que atendem todos os seus clientes com simpatia e atenção. Marta é uma das moradoras mais

antigas da Cidade Ocidental. Veio para a cidade em maio de 1981. Bites por sua vez, é de Trindade. O comerciante lembra com saudade dos tempos em que trabalhava em uma fábrica de calçados e depois professor de História e Matemática. “Sempre trabalhei. Desde os 10 anos de idade ajudava meu pai”. Bites relembra a primeira vez em que esteve em Cidade Ocidental. “A cidade era esquisita, não tinha quase nada” Mais tarde, passou a visitar a cidade com certa freqüência onde freguentava o Ocidental Esporte Clube (Lago Jacob). Bites e Marta começaram a namorar e em 1994 ele mudou-se para a Cidade Oci-dental. Depois de investir no ramo de distribuição de bebidas em Valparaíso, Bites decidiu acreditar na cidade e adquiriu um novo empreendimento, a Agropecuária Village. Aos poucos o empreendi-mento cresceu, passando a se chamar Bites Agropecuária. O local foi ampliado e ganhou cara nova. “Amamos Cidade Ocidental e por isso estamos investindo”, comentou Marta. Estudante de medicina veterinária, Bites tornou-se referência nessa área e por isso o local passou a ser mais requisitados por quem possui animais de pequeno porte. Além de sua atuação no meio empresarial, a Bites Agropecuá-ria é um dos setores comerciais que mais investem nas áreas sociais da Cidade, patrocinando eventos esportivos e culturais. A 1ª Corrida do Marmelo contou com o amplo apoio de Bites e Marta. O Pouso de Folia de Nossa Senhora d’Abadia que aconte-cerá em agosto, terá novamente o apoio do casal. A agropecuária patrocina futebol, o Mesquita Esporte Clube. Sobre o futuro, Bites assegurou que não pensa em deixar a cidade. “Quero continuar trabalhando juntamente com minha família e contribuindo para o desenvolvimento de nossa cidade. Quando parar, vou descansar em minha fazenda no Mesquita. Amo tanto essa cidade que nem no dia da minha partida quero sair daqui”, emociona-se.

Produtos Veterinários e Agropecuários

Rações - Pet - Banho e Tosa

End.: SQ 16 Qd 6 Lt 27

(61) 3625-2856

No ano em que a Cidade

Ocidental completará o seu 35º

aniversário, um dos estabeleci-

mentos comerciais mais conhe-

cido dos ocidentalenses, estará

também completando um data

importante e coloca importante

nisso. A Tatiana Móveis chega ao

seu 25º ano de existência. Uma

data que comprova a potencia-

lidade econômica dessa cidade

B i t e s A g r o p e c u á r i aEles acreditaram e investiram em Cidade Ocidental

Tatiana Móveis completa 25 anos de existênciaque surgiu em 1976. A história

desse empreendimento logísti-

co iniciou antes de 1986, quan-

do a comerciante Zuleika e seu,

na época, esposo inauguraram a

Móveis Guimarães no Jardim Ipê.

Moradora da Cidade Ocidental,

Zuleika decidiu investir na cidade

e em 1986 surgia a Tatiana Mó-

veis. A loja recebeu esse nome

em homenagem à sua filha que

na época acabara de nascer.

Outros estabelecimentos desse

ramo surgiram, mas não conse-

guiram alcançar o mesmo su-

cesso da Tatiana Móveis. Com o

passar dos anos, Zuleika aumen-

tou o espaço físico da loja com

o intuito de oferecer aos seus

clientes um melhor atendimen-

to e móveis de qualidade. Com

uma clientela exigente e fiel,

Zuleika investiu no bairro Jardim

ABC e abriu uma filial da Tatiana

Móveis naquele local, gerando

assim novos empregos. “Cidade

Ocidental é a minha vida. Meus

filhos (um casal) nasceram e cres-

ceram aqui. A Tatiana Móveis é o

meu emprego e meu sustento e

por isso, valeu a pena acreditar

e investir na Cidade Ocidental”,

afirmou a comerciante.

Page 8: Jornal A Noticia

A Notícia | Abril de 2011

88 RelíquiasSeveriano Pereira Braga e

a entrevista que não foi publicadaPoucas pessoas tinham o privilégio de conhecer tão bem a história de Cidade Ocidental como Severiano Pereira Braga, mais conhecido como Sr. Severo. Em 1998, o jornalista

Stalin Venet esteve na residência do pioneiro ocidentalense e o entrevistou, mas a entrevista nunca foi publicada.

“Uma relíquia”! Com esse comentário o jornalista Stalin Venet entregou ao jornal A Notícia uma entrevista feita com Severiano Pereira Braga, popularmente conhecido como Sr. Severo. O detalhe é que essa entrevis-ta, feita em agosto de 1998, jamais foi publicada. “Esse jornal (A Notí-cia) surgiu em boa hora e a população terá a oportunidade de conhecer melhor esse grande homem”, afirmou o jornalista.

Na época, Sr. Severo foi ques-

tionado sobre vários assuntos

e demonstrava uma excelente

memória. “Minha infância foi

no Mesquita, casei e mudei para

cá. Tive 10 filhos, mas um fale-

ceu aos 15 anos. 20 netos e 12

bisnetos”, comentou o pioneiro.

Sr. Severo fez um relato preciso

quanto ao surgimento do Lago

Ocidental Esporte Clube. “Uma

parte das terras foi vendida e lo-

teada, onde se encontra vários

loteamentos de chácaras nas pro-

ximidades da cabeceira do córre-

go Jacob, onde meu pai mandou

fazer uma represa em 1945 e um

rego de 3 km até chegar lá pra

baixo, formando o córrego onde

se formou a lagoa, após ter sido

represada pelo pessoal vindo da

Cidade Ocidental. Essa lagoa é

uma nascente d’água que vem

lá de cima desde 1945. Mas essa

lagoa não existia, ela foi represa-

da e foi juntando água das nas-

centes e dos regos e formou uma

lagoa, portanto, é uma lagoa

artificial” disse ele, lamentando,

porém, o fato de que a fazenda

ficou sem água. “Há dois anos foi

feito o loteamento de chácaras

quando então o rego passava por

algumas chácaras, sendo desvia-

do pelo seus proprietários, razão

pela qual o rego secou e a água

não corre na fazenda há uns dois

anos. Tive que mandar fazer um

poço artesiano há uns 8 meses,

por que tenho minhas galinhas,

cultivo marmeleiros, tenho um

pequeno canavial onde produzo

uma pinga de alambique, crio

umas cabeças de gado, tenho

uns porquinhos, tenho o pomar

e não posso ficar sem água em

abundância. O rego faz muita fal-

ta”, reclamou na época.

Segundo Sr. Severo, o nome

Cidade Ocidental não deveria ser

dado ao então Núcleo Habitacio-

nal, uma vez que não tinha nada

a ver com a região, mas fez ques-

tão de lembrar a inauguração

do empreendimento. “Sei que

tinha uma construtora com esse

nome que, inclusive, forneci ao

proprietário dela dois caminhões

de bambu para a inauguração da

cidade lá no bosque (Chico Men-

des). Foi uma “festona”. Antes da

construção do Núcleo Habitacio-

nal, os moradores que aqui resi-

diam, enfrentavam dificuldades

de locomoção. “Aqui não tinha

movimento de cidade a não ser

em Luziânia. Para ir à Luziânia só

se ia a pé, a cavalo ou carro de

boi e demorava umas três horas.

Quando a firma Meton chegou

para montar acampamento nas

proximidades da estrada de fer-

ro, resolveu fazer um atalho até

aqui”, afirmou Sr. Severo e con-

tinuou “Lá onde foi construída a

cidade era a Fazenda da Família

Curado e era tudo mato, inclusi-

ve a mãe da minha mulher, Arce-

lina Gomes Curado, morava nes-

sa fazenda”.

Stalin Venet agradeceu a opor-

tunidade de publicar a tal entrevis-

ta. “Ainda lembro, com saudades,

as últimas palavras ditas por Sr. Se-

vero ao término dessa entrevista.

Ele disse: “Eu acordo lá pelas 5 hs

da manhã, mas as 19 hs já estou na

cama. Não fumo, mas tomo minha

“pinguinha” todo dia”. Com certe-

za deixou saudades”, concluiu.

Fala Lander

Se depender de muitos políticos,

a história não será resgatada

“Desculpe por não contribuir,

mas esse jornal em nada me aju-

da”, não meus amigos, essa frase

não é invenção nem tão pouco

foi dita por algum morador, pelo

contrário, frases nada estimulan-

te como essa tenho ouvido dia-

riamente quando bato à porta

de alguns políticos. De acordo

com tais políticos, um jornal que

insiste em resgatar fatos e per-

sonagens históricos ao invés de

publicar suas ações, não serve

para eles, afinal, os mesmos não

aparecem. O que essa turma me-

díocre não entende ou não quer

entender, é que tão importante

quanto publicar as ações desses

políticos é publicar as ações de

pessoas comuns que dedicaram

boa parte de suas vidas em favor

dessa cidade. Claro que é impor-

tante publicarmos o presente,

publicarmos o que acontece atu-

almente, mas e os fatos e per-

sonagens do passado, merecem

e devem ser deixados de lado?

Pense nisso!

Pela milésima vez: não serei can-

didato! É sempre assim, quando

surge alguém que tenha uma

brilhante idéia em favor da Ci-

dade Ocidental, logo surgem os

comentários de que fulano quer

mesmo é aparecer e ser candi-

dato a vereador. Meus amigos,

mais uma vez eu digo com todas

as letras que não serei candidato

a nada. Esse projeto de resgatar a

história da Cidade Ocidental não

é por ter alguma intenção em

sair candidato e sim por gostar

dessa cidade. Outra coisa, acho

uma mediocridade algumas pes-

soas não querer ajudar esse pro-

jeto alegando ter contra esse co-

lunista algum tipo de inimizade

ou por medo de estarem forta-

lecendo um possível candidato a

vereador em 2012. Esse projeto

não me beneficia. Quem estiver

ajudando esse projeto com ma-

terial fotográfico ou documental,

não estará ajudando o “Lander”

e sim as futuras gerações que te-

rão o privilégio de conhecer me-

lhor a história do nosso Municí-

pio. Portanto, não vamos deixar

que a história de nossa cidade se

perca com o tempo.

Sr. Amaury, um dos comercian-

tes mais queridos (foto) Amaury

Herculano da Silva, mais conhe-

cido como Sr. Amaury. Um dos

comerciantes mais queridos da

Sq 11. Proprietário de uma fru-

taria, Sr. Amaury era dono de

uma simpatia ímpar. Com essa

simpatia agradava a todos os

seus clientes e amigos. Bo-

tafoguense assim como eu,

era apaixonado por futebol

e tinha a família como seu

maior alicerce. Pai do meu

amigo Pastor Léo, Sr. Amaury

deixou saudades ao falecer no

dia 30 de outubro de 2003. Não

pode- r í a m o s

deixar de prestar essa humilde,

porém sincera, homenagem a

esse grande homem.

Page 9: Jornal A Noticia

A Notícia | Abril de 2011

99

Quem SãoResultado do

essas figuras?

1. Kariny2. Robson 3. Nogueira4. André Brito5. Chico6. Raimundo

Curiosidades

Várias casas de shows foram

instaladas em Cidade Ocidental.

Mas foi no início dos anos 1990,

que a cidade passou a ser refe-

rência musical no Entorno de

Brasília e recebeu as principais

atrações musicais do País.

Na época, tanto o Nostalgia

Drinks quanto o salão da AMCO

(Associação dos Moradores de

Cidade Ocidental), comandados

por Beto da Big Star e Pedrão,

dividiam a atenção do público

apaixonado pelo Pagode. Quem

não se lembra de Jovelina Pérola

Negra: “Eu te dou muito dinheiro

e tudo você esbanja. Eu já disse

à você, sobrou pra mim o baga-

ço da laranja, sobrou pra mim o

bagaço da laranja”. Neguinho da

Beija Flor: “Ao expor seu lindo vi-

sual. Nesta retina sua voz que o

próprio, canto me encantou. Hoje

eu vi um lindo Negro Anjo, Anjo

Negro, Lindo Anjo, Negra Ânge-

la”. Elson do Forrogode: “Vai sau-

dade, diz pra ela, diz pra ela apa-

recer. Vai saudade vê se troca, a

minha solidão por ela pra valer o

meu viver”. Grupo Pirraça: “Que

a lua venha nos iluminar e o sol

para nos aquecer, pois quando a

brisa da manhã chegar, irá for-

talecer, ainda mais a união, vou

sonhar então.” E Jorge Aragão:

“Ôôô, Ôôôô, Ôôôô, Ôôôô. Virá,

trocando olhares, dando o que

falar, sedenta e meiga quando

me encontrar. Cruzando mares

só pra me abraçar. Cruel sem dor

seja quem for, essa pessoa vai

me condenar”.

Nomes consagrados do Pagode que visitaram a Cidade Ocidental

1

4 5

2 3

6

Jovelina Pérola Negra Elson Neguinho da Beija Flor

Jorge Aragão

CÂMARA MUNICIPAL DE CIDADE OCIDENTAL

informa:

As sessões acontecem sempre às segundas e

quartas-feiras às 19h00

Compareça e acompanhe os

trabalhos da Casa.

Page 10: Jornal A Noticia

A Notícia | Abril de 2011

10 Curiosidades

Pouco se sabe, ainda, da his-

tória do fundador do Núcleo Ha-

bitacional Cidade Ocidental, Cle-

to Meirelles. O que sabemos, por

enquanto, é que Cleto tinha um

sonho: construir um núcleo resi-

dencial que tivesse total infraes-

trutura. Após adquirir as terras da

Fazenda Aracati, Cleto conseguiu

que o seu projeto fosse aprovado

pelo Ministério do Interior que,

por sua vez era o gestor do extin-

to BNH (Banco Nacional de Ha-

bitação). Segundo informações,

homens e máquinas adentraram

nas terras em 1974 e deram iní-

cio às edificações. As primeiras

casas foram construídas e a Sq

11 ganhava corpo. Após a cons-

trução das demais superquadras

e do Ocidental Esporte Clube,

hoje Lago Jacob, as atenções es-

tavam voltadas para o trabalho

de marketing.

Os meios de comunicação,

como a televisão, foram utiliza-

dos e as propagandas chamavam

a atenção dos futuros morado-

res. Um helicóptero sobrevoava

o Núcleo Habitacional e mostrava

a qualidade do empreendimen-

to. Um folder foi confeccionado

a fim de mostrar aos interessa-

dos como seriam as unidades

residenciais além de mostrar as

vantagens de morar próximo à

Capital Federal. O que era para

ser apenas mais um núcleo re-

sidencial transformou-se em um

Município próspero e que vem

conquistando o seu espaço no

Entorno de Brasília.

Núcleo Habitacional Ocidental: uma propaganda e tanto

Page 11: Jornal A Noticia

A Notícia | Abril de 2011

11Núcleo Habitacional Ocidental:

uma propaganda e tanto

Ao longo desses 35 anos de exis-tência, a Cidade Ocidental vem

recebendo inúmeros in-vestimentos empresariais. O Município que foi cria-do para ser apenas mais um núcleo habitacional tornou-se uma das cidades mais promis-soras do Entorno de Brasília. Sabendo disso, o empresá-rio Jordino do Supermerca-do Positivo decidiu ampliar seus negócios, investindo pesado no centro da cidade.

Supermercado Positivo Qualidade e Economia

Açougue - Frutas - SacolãoAceitamos cheques e cartões

Quadra 08 Lote 23/24Parque Nova Friburgo

Cidade Ocidental ganha mais uma loja do Supermercado Positivo

Depois de conquistar uma clientela fiel no bairro Parque Nova Friburgo, o Su-

Nova Loja

permercado Positivo agora estará atendendo também os moradores que residem no centro da Cidade Ociden-tal. O novo estabelecimento vai funcionar no mesmo lo-cal em que antes funcionava o Supermercado Martins, na rua larga que fica entre a Sq 17 com a Sq 19. “Percebemos que a Cidade Ocidental está crescendo bastante e de for-ma organizada. Por isso, deci-dimos ampliar o atendimento do Supermercado Positivo vi-sando assim atender as pes-soas que moram no centro da cidade, uma vez que no Par-que Nova Friburgo temos um grande número de clientes”, comentou Jordino.

“Percebemos que a Ci-dade Ocidental está crescendo bastante e

de forma organizada. Por isso, decidimos ampliar o atendimen-to do Supermercado Positivo visando assim atender as pes-soas que moram no centro da cidade(...)”

Em franca expansão comercial, Cidade Ocidental terá mais uma opção de compras no centro da cidade.

Eles acreditaram e investiram em Cidade Ocidental

Page 12: Jornal A Noticia

A Notícia | Abril de 2011

12Eles acreditaram e investiram em Cidade Ocidental

O que pensar de um em-

presário que abriu mão

de uma construtora a

qual era sócio e abriu um novo

negócio em uma cidade que se

quer conhecia? Alguém poderia

até classificar tal atitude como

sendo audaciosa. Essa é a histó-

ria do empresário Nirley.

A Master Materiais para Construção está com um variado estoque de materiais para atendê-lo com qualidade e rapidez. Além de diversas condições de pagamento através de cartões de crédito, cheque e pela Losango. Venha nos fazer uma visita e comprove.

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Master Materiais para Construção

Ele conheceu a Cidade Oci-

dental e aos poucos cresceu a

vontade de investir no Município

que aos poucos vai perdendo o

titulo de cidade dormitório. Com

o amigo Zezinho e com a idéia

fixa em investir, Nirley tomou

conhecimento de que uma das

lojas de materiais de construção

da Cidade, a Patureba, estava à

venda. Era o que faltava para o

engenheiro conquistar o seu novo

objetivo. Com o apoio de sua fa-

mília e tendo Zezinho como sócio,

Nirley decidiu acreditar e investir

na Ocidental e em julho de 2010,

nascia a Master Materiais para

Construção que oferece aos seus

clientes atendimento personaliza-

do, variado estoque de materiais,

além de facilitar o pagamento que

contribuiu para que a loja ganhas-

se uma clientela fiel. Segundo Ze-

zinho, o potencial econômico da

cidade aliada ao comportamento

dos moradores em valorizar os

empreendimentos do Município,

foi um dos motivos que os fizeram

investir no ramo. “Cidade Ociden-

tal é um lugar acolhedor e como

já conhecia a cidade por trabalhar

na antiga Patureba, levei essa re-

alidade ao conhecimento do meu

amigo Nirley. Estamos satisfeitos

com o retorno que a comunidade

local nos proporcionou”, afirmou

de forma empolgante, Zezinho.

Além do bom atendimento

e de farto material para constru-

ção, a Master quer investir cada

vez mais em produtos de aca-

bamento. “Temos um excelente

estoque de cerâmicas”, lembra

Zezinho. Para os empresários,

Cidade Ocidental tem tudo para

tornar-se uma das cidades mais

promissoras do Entorno. Apesar

do pouco tempo de existência, a

loja já possui um número consi-

derável de clientes que por sua

vez, criticam quem deixe a ci-

dade para comprar nas cidades

vizinhas. “não vejo muita dife-

rença nos preços e na qualidade

dos produtos que são oferecidos

na Cidade Ocidental para os que

são oferecidos em Valparaíso por

exemplo”, desabafou o servidor

público, Leandro Nunes, 27 anos,

morador da Sq 18.

No bairro Ocidental Park