Jornal - Abril 2011

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Ano IV - Edição nº 35 - Abril de 2011 - Distribuição Gratuita - Mensal Editorial Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo Quem matou Jesus? No dia 10 de março de 2011, foi lançado mais um volume do livro do Papa Bento XVI, intitulado “Je- sus de Nazaré”, que conta a vida daque- le que salvou todo gênero humano. Pelo menos três aspec- tos nos despertam in- teresse pela leitura da obra: primeiro pelo fato de falar de Jesus Cristo, que por si só, já é de grande importância; segundo, porque foi escrita por aquele que é o sucessor de São Pe- dro; terceiro, porque traz uma informação nova e talvez contun- dente. Sempre ouvimos dizer que os judeus foram os culpados pela morte de Jesus. Na verdade nunca houve nenhu- ma prova cabal sobre isto, o que sabemos com bastante clareza, é que os judeus nunca aceitaram Jesus como o Messias esperado, aliás, essa é a grande preocupação do evan- gelista Mateus na sua obra. Porém, responsa- bilizá-los pela sua morte seria muito arriscado. Sabemos também que quando Jesus foi con- denado à morte, Israel estava sob dominação romana, tanto é verda- de que Ele morreu sob Pôncio Pilatos, que era o procurador roma- no, sem contar que de acordo com as normas judaicas um julgamen- to dura em média 45 dias para apresentar to- das as provas contra o acusado. O julgamen- to de Jesus, entretanto, durou a noite inteira, o que torna compreen- sível o pensamento do Papa Bento XVI, en- tendendo que não há provas suficientes para condenar os judeus. A pergunta que não quer calar é: quem matou Jesus? E o que devemos levar em conta é que isso não é a coisa mais impor- tante dentro do nosso processo de fé. O que nos basta é saber que Ele morreu porque en- frentou um sistema in- justo e explorador e, diante disso, assumiu seu profetismo, denun- ciando tudo aquilo que agredia as pessoas. Não foi uma revolução política, como muitos entendem, mas trouxe uma nova consciência de vida. Se nos aprofundarmos nos atos praticados contra a sua missão, chegaremos à seguin- te conclusão: todas as pessoas que tiveram atitudes contrárias a esta nova consciên- cia, têm culpa na sua morte. Neste sentido, os próprios discípulos são culpados, pois um deles o negou, outro o traiu e os outros o aban- donaram. Vários motivos leva- ram os discípulos a esse comportamento: medo de dar teste- munho; preocupação com coisas materiais, isto é, olhar a realidade com olhos meramente humanos sem acres- centar o dado da fé; busca de prestígio e tantos outros. Assim como os discí- pulos de ontem, nós, os discípulos de hoje, também temos a mes- ma tentação. Ou seja, praticamos atos con- trários aos ensinamen- tos do Mestre e, neste caso, acabamos por rejeitá-lo, negando-o e abandonando-o. Caríssimos, aproxima- se a Páscoa do Senhor. Celebraremos a vitó- ria, porém, passaremos pela experiência da Cruz. Não faltem às celebra- ções pascais, por favor. Confiram a programa- ção na página 6. FELIZ PÁSCOA! Pe. Toninho Editorial Grupo de Oração - Eu Participo! Catequese com Adultos Curiosidades Católicas São Francisco de Paula Aconteceu Aniversariantes Semana Santa veja a programação Você quer jejuar nesta Quaresma? Dicas Gramaticais Missas Confissões Atividades 1| 2| 3| 4| 5| 6| 6| 6| 7| 7| 8| 8| 8| Datas comemorativas 11 - Divina Misericórdia 17 - Domingo de Ramos 21 - Lava-Pés 21 - Tiradentes 22 - Paixão do Senhor 23 - Sábado de Aleluia 24 - Páscoa 24 - São Fidelis de Sigmarina 30 - São Pio V

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Pe. Toninho 11 - Divina Misericórdia 17 - Domingo de Ramos 21 - Lava-Pés 21 - Tiradentes 22 - Paixão do Senhor 23 - Sábado de Aleluia 24 - Páscoa 24 - São Fidelis de Sigmarina 30 - São Pio V Vários motivos leva- ram os discípulos a esse comportamento: medo de dar teste- munho; preocupação com coisas materiais, isto é, olhar a realidade com olhos meramente humanos sem acres- centar o dado da fé; busca de prestígio e tantos outros. Datas comemorativas 3| 4| 5| 6| 6| 6| 7| 8| 8| 8|

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Ano IV - Edição nº 35 - Abril de 2011 - Distribuição Gratuita - Mensal

Editorial

Paróquia Nossa Senhora AparecidaJardim São Paulo

Quem matou Jesus?

No dia 10 de março de 2011, foi lançado mais um volume do livro do Papa Bento XVI, intitulado “Je-sus de Nazaré”, que conta a vida daque-le que salvou todo gênero humano.

Pelo menos três aspec-tos nos despertam in-teresse pela leitura da obra: primeiro pelo fato de falar de Jesus Cristo, que por si só, já é de grande importância; segundo, porque foi escrita por aquele que é o sucessor de São Pe-dro; terceiro, porque traz uma informação nova e talvez contun-dente.

Sempre ouvimos dizer que os judeus foram os culpados pela morte de Jesus. Na verdade nunca houve nenhu-ma prova cabal sobre isto, o que sabemos com bastante clareza, é que os judeus nunca aceitaram Jesus como o Messias esperado, aliás, essa é a grande preocupação do evan-gelista Mateus na sua obra. Porém, responsa-bilizá-los pela sua morte seria muito arriscado.

Sabemos também que quando Jesus foi con-denado à morte, Israel estava sob dominação

romana, tanto é verda-de que Ele morreu sob Pôncio Pilatos, que era o procurador roma-no, sem contar que de acordo com as normas judaicas um julgamen-to dura em média 45 dias para apresentar to-das as provas contra o acusado. O julgamen-to de Jesus, entretanto, durou a noite inteira, o que torna compreen-sível o pensamento do Papa Bento XVI, en-tendendo que não há provas suficientes para condenar os judeus.

A pergunta que não quer calar é: quem matou Jesus? E o que devemos levar em conta é que isso não é a coisa mais impor-tante dentro do nosso processo de fé. O que nos basta é saber que Ele morreu porque en-frentou um sistema in-justo e explorador e, diante disso, assumiu seu profetismo, denun-ciando tudo aquilo que agredia as pessoas. Não foi uma revolução política, como muitos entendem, mas trouxe uma nova consciência de vida.

Se nos aprofundarmos nos atos praticados contra a sua missão, chegaremos à seguin-te conclusão: todas as pessoas que tiveram atitudes contrárias a

esta nova consciên-cia, têm culpa na sua morte. Neste sentido, os próprios discípulos são culpados, pois um deles o negou, outro o traiu e os outros o aban-donaram.

Vários motivos leva-ram os discípulos a esse comportamento: medo de dar teste-munho; preocupação com coisas materiais, isto é, olhar a realidade com olhos meramente humanos sem acres-centar o dado da fé; busca de prestígio e tantos outros.

Assim como os discí-pulos de ontem, nós, os discípulos de hoje, também temos a mes-ma tentação. Ou seja, praticamos atos con-trários aos ensinamen-tos do Mestre e, neste caso, acabamos por rejeitá-lo, negando-o e abandonando-o.

Caríssimos, aproxima-se a Páscoa do Senhor. Celebraremos a vitó-ria, porém, passaremos pela experiência da Cruz.

Não faltem às celebra-ções pascais, por favor. Confiram a programa-ção na página 6.

FELIZ PÁSCOA!

Pe. Toninho

EditorialGrupo de Oração - Eu Participo!Catequese com AdultosCuriosidades CatólicasSão Francisco de PaulaAconteceuAniversariantesSemana Santa veja a programação

Você quer jejuar nesta Quaresma?Dicas GramaticaisMissasConfissõesAtividades

1|2|

3|4|5|6|6|6|

7|

7|8|8|8|

Datas comemorativas

11 - Divina Misericórdia17 - Domingo de Ramos21 - Lava-Pés21 - Tiradentes22 - Paixão do Senhor23 - Sábado de Aleluia24 - Páscoa24 - São Fidelis de Sigmarina30 - São Pio V

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Expe

die

nte Diretor espiritual: Pe. Toninho

Secretaria: Cleonice Pastoral da Comunicação: Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Andrezza Tronco, Luiz Carlos Spera, Valquíria BeltraminiDesigner: Valquíria BeltraminiContribuição: Daniel de Paiva Cazzoli, Andrezza Tronco, Clemente Raphael Mahl, Paulo Quevedo Beltramini, Rita TrinconiRevisão das matérias: Daniel de Paiva CazzoliImpressão: Gráfica NeivaRua Parque Domingos Luiz, 273 - Jd. São Paulo - tel: 2979-9270Site: www.nsaparecidajsp.com.br E-mail: [email protected] / [email protected]

Grupo de Oração - eu participo!“Mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusa-lém, em toda a Judeia e Samaria e até os confins do mundo.” (At 1, 8)

Jesus, antes de subir aos céus, enquanto ceava com seus discípulos, dava a eles uma centelha de esperança, para que não se sentissem desam-parados.

Por isso, Ele prometeu que enviaria o Espírito Santo para dar força aos discípulos, a fim de que todos fossem Suas testemunhas em todo o mundo.

Os discípulos, tendo entra-do no cenáculo, subiram ao quarto de cima, onde costumavam permane-cer. Eram eles: Pedro e João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Ma-teus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelador, e Judas, irmão de Tiago. Todos eles perseveravam unanimemen-te na oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os ir-mãos dele. (Cf. At 1, 13-14)

Assim, todos os seus apósto-los e discípulos (irmãos dele) junto com Maria Santíssima,

reuniam-se e perseveraram unanimemente em oração. Ou seja, faziam daquele gru-po uma unidade de oração Cristã.

“Chegando o dia de Pente-costes, estavam todos reuni-dos no mesmo lugar. De re-pente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sen-tados. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pou-saram sobre cada um deles. Ficaram todos cheios do Es-pírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o

Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (At 2, 1-4)

E foi assim que aconteceu o primeiro grupo de oração da história. Um grupo de amigos, que se reuniam em identi-dade de fé e unidade Cristã

orando ao Senhor que este lhe enviasse o Seu Espírito Santo como havia prometi-do.

Seguindo o exemplo dos apóstolos, discípulos e de Maria Santíssima, é que hoje muitos cristãos se reúnem re-gularmente para viver esta identidade de fé e oração, pedindo ao Senhor que en-vie Seu Espírito Santo para que nos dê força e que pos-samos ser Suas testemunhas em qualquer lugar que este-jamos.

Participe de um Grupo de Oração e venha viver a expe-

riência de Pentecostes junto com Nossa Senho-ra, afinal ela estava no primeiro e tenho a cer-teza que nenhum Grupo de Oração acontece sem a presença dela.

Aqui na Paróquia Nossa Senhora Aparecida do Jardim São Paulo o Gru-po de Oração acontece todas as terças-feiras a

partir das 19h30 com a reza do Terço Mariano e celebra-ção da Eucaristia.

Vamos experimentar o Pen-tecostes juntos? Espero você.

Paulo Quevedo Beltramini

Fone: (11Av

moda masculina e femininaadulto e infantil

) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

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1. Objetivo / Finalidade – 1. Prepa-rar adultos para conhecerem Jesus Cristo, aderirem a ele e mergulha-rem nele pelo BATISMO. 2. Preparar adultos batizados que querem re-tomar a caminhada religiosa, bus-cando para isto o Cristo como ali-mento na EUCARISTIA. 3. Preparar adultos para o amadurecimento na fé e na prática da vida cristã, recebendo o sacramento da CRIS-MA (Unção), com todos os dons do Espírito Santo: - sabedoria e inteligência;- conselho e fortaleza; - conhecimento e piedade; - bem como o temor de Deus.4. Preparar adultos já crismados para serem capazes de ter uma vi-são crítica do ser cristão e do agir cristão. 2. Fundamento bíblico – “Portanto, vão e façam com que todos os po-vos se tornem meus discípulos, ba-tizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo e ensinan-do-os a observar tudo o que orde-nei a vocês” (Mateus 28, 19-20). “Os que acolheram a palavra de Pedro receberam o Batismo. E nesse dia, uniram-se a ele cerca de três mil pessoas” (Atos dos Apóstolos 2, 41). “Jesus é a pedra que vocês cons-trutores rejeitaram e que se tornou a pedra angular. Não existe salva-ção em nenhum outro, pois debai-xo do céu não existe outro nome dado aos homens, pelo qual possa-mos ser salvos” (Atos dos Apóstolos 4, 11-12). “O alimento sólido é para os adultos que, pela prática, estão preparados para distinguir o que é bom e o que é mau” (Carta aos Hebreus 5, 14). 1ª carta a Timóteo 4, 14-16. 3. Número de catequistas, atual-mente: (x) 1 a 5 ( ) 6 a 15 ( ) Acima de 15 4. Número de catequizandos, em média, nos últimos três anos ficou entre: (x) 1 a 5 ( ) 6 a 15 ( ) acima de 15

5. Periodicidade de Encontros e lo-cal – Encontros semanais no salão paroquial ou na sala em cima da sacristia. 6. Principais atividades – Ensina-mentos expositivos; aplicação de dinâmicas; apresentação de pe-quenas matérias, após estudadas pelos participantes; leituras bíbli-cas e reflexões do grupo; pequena contribuição em dinheiro para fins sociais; participação da missa em grupo na nossa paróquia e eventu-almente no Mosteiro de São Bento; participação dos eventos festivos na paróquia. 7. Como a Catequese para adultos consegue novos catequistas – Em geral, é por contato pessoal com pessoas preparadas em conheci-mento, que possam ministrar a Ca-tequese para adultos. 8. Há limite de idade para ingressar na Catequese de adultos? – Idade mínima 20 anos. Máxima não há. 9. O que a pessoa interessada pre-cisa fazer para ingressar na Cate-quese de adultos? – Dentro do li-mite da idade, fazer a inscrição na secretaria da igreja ou com o coor-denador. Trazer a Bíblia. 10. A quem, exatamente, destina-se a Catequese para adultos?A resposta já foi dada no item 1 (confira).

11. Além dos Encontros da Cate-quese, propriamente ditos, cate-quistas e catequizandos procuram exercitar-se em outras atividades? No manuseio da Bíblia; em procla-mar a Palavra de Deus... 12. Há contatos entre os catequis-tas da Catequese para adultos e as famílias dos catequizandos? A intenção é a de visitar todas as famílias dos participantes. Outros afazeres e até outros compromis-sos pastorais têm dificultado saldar esse compromisso. 13. Quem, atualmente, coordena a Catequese para adultos?Nome: Clemente Raphael MahlTel. 2977-6421 e-mail [email protected]

14. Como os catequistas da Ca-tequese para adultos procuram confraternizar entre si? – Quando tempo e circunstâncias o permi-tem, é feita pelo menos uma con-fraternização no próprio local da Catequese e/ou faz uma saída, normalmente, para comer pizza. 15. Quais os benefícios para os ca-tequistas que trabalham na Cate-quese para adultos? – Obrigam-se a estudar mais; o conteúdo destina-se também a eles; têm chance de ter um bom convívio com os partici-pantes e ocasião de compreender cada vez mais as dificuldades que hoje se apresentam para uma vi-vência cristã sadia e participativa. 16. Como a Catequese para adul-tos interage com as Pastorais e os Movimentos paroquiais e eclesiais supraparoquiais? – Às vezes, convi-dando pessoas de outras pastorais para darem palestras. 17. Como se atualizam os cate-quistas da Catequese para adul-tos? – Lendo e estudando muito os Documentos da Igreja, bem como pondo-se a par das notícias sobre temas religiosos, inclusive, alguns deles bastante polêmicos. 18. Anotações / Observações – Há que se dar importância à recicla-gem nos conhecimentos da vida dentro da Igreja e à prática das virtudes cristãs. Infelizmente, essa conscientização e essa vontade de avançar cada vez mais, ainda não é notória em nossa comunida-de. Conclui-se facilmente isso pelo número de pessoas que anualmen-te participa da nossa Catequese com Adultos.

Essa catequese, infelizmente, tem feito várias vezes o papel de “bom-beiro”, pois com frequência vêm pessoas que procuram o batismo porque vão casar, porque vão ser padrinhos, madrinhas no caso de outros sacramentos.

Nossa esperança é que com este pequeno livro: VIDA E ATIVIDADES DESTA “COMUNIDADE DE COMU-NIDADES”, o quadro mude quali-quantitativamente.

Clemente Raphael Mahl

Catequese com adultos

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SACRISTIA - Sala anexa à igreja onde se guardam as vestes dos ministros e os objetos destinados

às celebrações; é também o lugar onde os ministros se

paramentam.

BATISTÉRIO - Lugar reservado para a celebração do batismo. Em substituição ao verdadeiro

batistério, usa-se a pia batismal.

PÚLPITO - Lugar nas igrejas antigas de onde o presidente

fazia a pregação. Hoje, praticamente não é mais

usado.

SACRÁRIO - Chama-se também Tabernáculo. É uma pequena

urna onde são guardadas as partículas consagradas e o Santíssimo Sacramento.

Recomenda-se que fique num lugar apropriado, com dignidade, geralmente numa capela lateral.

NAVE DA IGREJA - Espaço do templo reservado aos fiéis.

PRESBITÉRIO - Espaço ao redor do altar, geralmente um pouco mais elevado, onde se realizam

os principais ritos sagrados.

CREDÊNCIA - Pequena mesa onde se colocam os objetos litúrgicos, que serão utilizados na celebração. Geralmente,

fica próxima do altar.

AMBÃO - Chama-se também Mesa da Palavra. É a estante

de onde se proclama a palavra de Deus. Não deve ser confundida com a estante do comentarista e do animador

do canto. Esta não deve ter o mesmo destaque do ambão.

ALTAR - Mesa fixa, podendo também ser móvel, destinada à celebração eucarística. É o espaço mais importante da

Igreja. Lugar onde se renova o sacrifício redentor de Cristo.

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Curiosidades católicas

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são francisco de paula2 de abrilGiacomo era um simples lavrador que ex-traía do campo o sustento da família. Mui-to católico, tinha o costume de rezar en-quanto trabalhava, fazia seguidos jejuns, penitências e praticava boas obras. Sua es-posa chamava-se Viena e, como ele, era boa, virtuosa e o acompanhava nos preceitos religiosos. Demoraram a ter um filho, tanto que pediram a são Francisco de Assis pela intercessão da graça de terem uma crian-ça, cuja vida seria entregue a serviço de Deus, se essa fosse sua vontade. E foi o que aconteceu: no dia 27 de março de 1416, nasceu um menino que recebeu o nome de Francisco, em homena-gem ao Pobrezinho de Assis. Aos onze anos, Francisco foi viver no convento dos francis-canos de Paula, dois anos de-pois vestiu o hábito, mas teve de retornar para a família, pois estava com uma grave enfer-midade nos olhos. Junto com seus pais, pediu para que São Francisco de Assis o ajudasse a ficar curado. Como agra-decimento pela graça con-cedida, a família seguiu em peregrinação para o santuá-rio de Assis, e depois a Roma. Nessa viagem, Francisco re-cebeu a intuição de tornar-se um eremita. Assim, aos treze anos foi dedicar-se à oração contemplativa e à penitên-cia nas montanhas da região. Viveu por cinco anos alimentando-se de ervas sil-vestres e água, dormindo no chão, tendo como tra-vesseiro uma pedra. Foi encontrado por um caça-dor, que teve seu ferimento curado ao toque das mãos de Francisco, que o acolheu ao vê-lo ferido. Depois disso, começou a receber vários discípulos desejosos de seguir seu exemplo de vida dedica-da a Deus. Logo Francisco de Paula, como era cha-mado, estava à frente de uma grande comunidade religiosa. Fundou, primeiro, um mosteiro e com isso consolidou uma nova ordem religiosa, a que deu o nome de “Irmãos Mínimos”. As Regras foram ela-boradas por ele mesmo. Seu lema era: “Quaresma perpétua”, o que significava a observância do rigor

da penitência, do jejum e da oração contempla-tiva durante o ano todo, seguida da caridade aos mais necessitados e a todos que recorressem a eles. Milhares de homens decidiram abandonar a vida do mundo e foram para o mosteiro de Francisco de Pau-la, levando-o a fundar muitos outros. A fama de seus dons de cura, prodígios e profecia chegou ao Vatica-no, e o papa Paulo II resolveu mandar um comissário pessoalmente averiguar se as informações estavam corretas. E elas estavam, constatou-se que Francisco de Paula era portador de todos esses dons. Ele pre-viu a tomada de Constantinopla pelos turcos, muitos

anos antes que fosse sequer cogita-da, assim como a queda de Otran-to e sua reconquista pelos cristãos. Diz a tradição que os poderosos da época tinham receio de suas pala-vras proféticas, por isso, sempre que Francisco solicitava ajuda para suas obras de caridade, era prontamen-te atendido. Quando não o era, ele dizia que não deviam esquecer que Jesus dissera que depois da morte eles seriam inquiridos sobre o tipo de administração que fizeram aqui na terra, e só essa lembrança era o bastante para receber o que havia pedido para os pobres. Depois, o papa Sixto IV mandou que Francisco de Paula fosse à França, pois o rei, Luís XI, estava muito doente e desejava prepa-rar-se para a morte ao lado do fa-moso monge. A conversão do rei foi extraordinária. Antes de mor-

rer, restabeleceu a paz com a Inglaterra e com a Espanha e nomeou Francisco de Paula diretor espi-ritual do seu filho, o futuro Carlos VIII, rei da França. Francisco de Paula teve a felicidade de ver a Ordem dos Irmãos Mínimos aprovada pela Santa Sé em 1506. Ele morreu aos noventa e um anos de idade, no dia 2 de abril de 1507, na cidade francesa de Plessis-les-Tours, onde havia fundado outro mosteiro. A fama de sua santidade só fez aumentar, tanto que doze anos depois, em 1519, o papa Leão X autorizou o culto de são Francisco de Paula, cuja festa litúrgica ocorre no dia de sua morte.

Fonte: www.paulinas.com.br

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Page 6: Jornal - Abril 2011

Aniversariantes03/04 – Luiz Gonzaga Cortez Garcia04/04 – Maria Amélia C. Teixeira06/04 – Fabiana Almeida de Faria06/04 – Laura Coelho Abreu07/04 – Regis Alves Bernardino Lara07/04 – Edlaine Maria Lima08/04 – William Del Vecchio09/04 – Onofre Sampaio10/04 – Antonio Sampaio11/04 – Sandra Maria A. Nunes13/04 – Paulo Cesar A. Pereira14/04 – Luiz Alfredo14/04 – Maria Helena Sciacca15/04 – Lionete Alves Pereira16/04 – Erlon Martinho Pontes16/04 – Maria José Belo Ferreira Pires 17/04 – Edivaldo Oliveira Cruz19/04 – Joaquim Jerônimo Gomes20/04 – Albano A. Pinheiro Gomes21/04 – Fernanda Ahauagi23/04 – Nilza Massumi H. Murayama23/04 – Rosana Regina Santos24/04 – Antonio Gomes dos Santos25/04 – Elodi Fortes Santa Clara26/04 – Lucilene Souza Teixeira26/04 – Valquíria dos Santos Toré28/04 – Benedito Luiz Silva Pinto28/04 – Carlos Alberto F. da Silva29/04 – Anadir de Araujo Degani29/04 – Marialice Florinda da Silva

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AconteceuQuarta-feira de Cinzas Dia de São José Noite Árabe

17/04 - Domingo de Ramos e da Paixão7h30 - Missa com bênção dos ramos dentro da igreja 9h30 - Bênção dos ramos na praça seguida de procissão até a igreja, onde acontecerá a missa, às 10h 19h - Missa com bênção dos ramos dentro da igreja

21/04 - Quinta-feira Santa20h - Missa da Ceia do Senhor e Cerimônia do Lava-Pés

22/04 - Sexta-feira da Paixão15h - Solene Celebração da Paixão do Senhor19h - Procissão com imagem do Senhor morto

23/04 - Sábado de Aleluia19h - Solene vigília pascal com bênção do fogo

24/04 - Domingo de Páscoa8h, 10h e 19h - Missas

30/04 - Teatro de Páscoa19h - Apresentação do Grupo de Teatro

Confissões do Setor Santana08/04 - 20h00 - Paróquia Santa Luzia12/04 - 20h00 - paróquia Santana13/04 - 20h00 - Paróquia Santa Terezinha14/04 - 20h00 - Paróquia Nossa Senhora da Salette18/04 - 20h00 - Paróquia Nossa Senhora Aparecida

Semana Santa - Programação

Page 7: Jornal - Abril 2011

Dicas Gramaticais

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Paulo - Gisele

JARDIM SÃO PAULO*Assessoria de Despachos

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O plural das palavras terminadas em “ão”As palavras terminadas em “ão” podem formar plural de três modos: ões, ãos ou ães. Não há uma regra específica a ser seguida para se fazer este plural, pois pode va-riar entre os três e dependerá unicamente da origem da pala-vra, ou seja, de sua etimologia. A maioria dos substantivos e ad-jetivos que terminam em ão faz o plural em ões. Vejamos: Balão - balões Botão - botões Cordão - cordões Estação - estaçõesLimão - limõesVisão - visõesRazão - razões Quando a terminação ão recai sobre a sílaba átona - sem tonici-dade, pronunciada mais fraca-mente - o plural obedece à regra básica: acrescenta-se “s” no final: Bênção - bênçãos Órgão - órgãos Sótão - sótãos Observe que as palavras acima são paroxítonas. Mas entre algu-mas oxítonas, monossílabas ou não, acontece o mesmo: mão - mãos, chão - chãos, grão - grãos, irmão - irmãos, artesão - artesãos. Poucos vocábulos m seu plural em ães: Alemão - alemães cão - cãescapitão - capitãesescrivão - escrivãesguardião - guardiães pão - pães

sacristão - sacristães tabelião - tabeliães Outras palavras aceitam mais de uma forma de se fazer o plu-ral, como os seguintes casos: - aldeão - aldeões, aldeãos e aldeães - anão - anões e anãos - ancião - anciãos, anciães e an-ciões - artesão - artesães e artesãos - cirurgião - cirurgiões e cirurgiães - corrimão - corrimãos e corrimões - guardião - guardiães e guardiões - refrão - refrães e refrãos - sacristão - sacristães e sacristãos - sultão - sultões, sultãos e sultães - verão - verões e verãos - vilão - vilãos e vilões - zangão - zangões e zangãos Decorar não é a maneira ideal de assimilar esses plurais, uma vez que há muitas exceções e modos de se falar. Portanto, a prática é a melhor maneira de aprendê-los!

Fonte: www.brasilescola.com

Você quer jejuar nesta Quaresma?Jejue de julgar os outrosE descubra Jesus que vive neles.

Jejue de palavras que ferem E farte-se de frases que purificam.

Jejue de descontentamentosE viva cheio de gratidão.

Jejue de ofensas e injúrias E farte-se de mansidão e paciência.

Jejue de pessimismo E encha-se de esperança e otimismo.

Jejue de preocupações E satisfaça-se de confiança em Deus.

Jejue de lamúrias e queixasE farte-se de oração.

Jejue de tristeza e amarguraE encha seu coração de alegria.

Jejue de egoísmo E encha-se de compaixão pelos outros.

Jejue de rancores E encha-se de atitudes de reconci-liação.

Jejue de palavras e viva de silên-cios para escutar os outros.

Jejue de pensamentos de fraqueza E encha-se de promessas que ins-piram.

Jejue de tudo o que lhe afasta de Jesus e procure tudo o que DELE lhe aproxima.

Se todos vivermos este jejum, nos-sos dias irão se inundando de paz, de confiança.

Que os corações se abram com o jejum da Quaresma para recebe-rem o Jesus Ressuscitado.

Autor DesconhecidoColaboração: Rita Trinconi – Comissão de Festas

Page 8: Jornal - Abril 2011

O Centro Comunitário pede doação de:leite

Pinturas sob encomenda: Gloria MoredoTela, tecido, seda - 2979-3914

Afere-se pressão e glicemia, aplica-se injeção em domicílio.

Dr. Soroka - 2950-2681

Espanhol - Francês - PortuguêsAcompanhamento escolar ou particular

Ruth - 2950-2681

Aulas Particulares - Ensino Fundamental/MédioProfª Rosa - 2950-3313

Rua Parque Domingos Luiz, 486

MissasSegunda-Feira - 15h Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 7hSábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agendar na secretaria.

Atividades regulares da paróquiaCatequese

Catequese -Adultos

2ª feira

3ª feira

5ª feirasábados

domingos

9h-10h3014h30-16h8h30-10h14h30-16h19h-20h308h30-10h10h30-12h8h30

Pré-Catequese sábados 9hPerseverança(crianças que já tenham feito a 1ª eucaristia)

domingos 9h-10h

Crisma sábados 14h30 Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h-16h30

Recitação de mil ave-marias

segunda 5ª feira do mês

8h

Grupo de oração 3ª feira 20h-22hMissa do grupo de oração

última 3ª feira do mês

20h

Reunião da idade de ouro

5ª feira 14h-17h

Missa do Sagrado Coração de Jesus e adoração

primeira 6ª feira do mês

15h

Reunião do grupo de jovens

domingo 11h - 13h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Recitação do terço (Grupo de reflexão N. Sra. de Fátima)

dia 13 de cada mês

15h

Atendimento social da paróquia - Centro ComunitárioBazar permanente 3ª e 5ª feira 9h às11hClube das mães 3ª feira 13h30 às

16h30Plantão social 3ª feira 9h30 às

16h30

Atividades da comunidade

Dia Atividade Hor. Local2 sáb Formação Litúrgica - Liturgia 10h Salão

Reunião da Equipe - Familiar 14h30 Sacristia

4 seg Reunião com os membros do Congresso de Leigos

20h Salão

5 ter 1ª Etapa Projeto Dente São 14h Salão

6 qua Bingo - ECC 14h30 Salão

Reunião da Equipe - Apostolado 15h Paróquia

Reunião da Equipe - Batismo 20h30 Salão

8 sex Reunião Coordenadores Pas-torais de Catequese (infantil)

20h Cúria

9 sáb Reunião - Ministros Eucaristia 15h30 Coro

10 dom Encontro ecumênico 14h às 17h

Salão

11 seg Encontro com os pais dos catequizandos - 1ª turma

20h Salão

12 ter Entrega das Cestas Mensais 15h C. Com.

13 qua Pós-Encontro de Casais com Cristo

20h30 Salão

14 qui Reunião de Equipe - Dança Senior

14h Salão

16 sáb Missa - Encontro Casais com Cristo

17h Paróquia

18 seg Encontro com os pais dos catequizandos - 2ª turma

20h Salão

20 qua Missa dos Santos Óleos 20h Paróq. Santana

21 qui Missa dos Santos Óleos 09h Catedral da Sé

27 qua Reunião Setor Santana - Apostolado

15h Santana

28 qui Reunião de coordenadores de setor

09h Cúria

29 sex Reunião do Conselho Paroquial 20h Salão