Jornal ACIJ Fevereiro2015

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Página 6 Página 4 Página 7 Folia que cabe no bolso FEVEREIRO DE 2015 | Nº 35 Reinaldo Chiavegato (presidente) e Airton Pelles (vice) foram reeleitos para administrar os trabalhos da Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna (ACIJ) no próximo quadriênio. Em entrevista, Chiavegato fala sobre os desafios e investimentos para modernização da entidade e o planejamento traçado para 2015. Diaristas e profissionais como cuida- dores de animais, guarda-costas, pisci- neiros, seguranças independentes e ou- tros, em 2015, já podem ter o negócio formalizado como Microempreendedor Individual (MEI). A ACIJ começa o ano com dois workshops com especialistas nas áreas de estratégias de vendas e alta perfoman- ce em gestão comercial: Fábio Fiorini e Marcelo Caetano. Negócios formalizados Vendas e Gestão Foto: Fernando Maia/ Riotur Página 9 Airton e Reinaldo prosseguem na presidência da Associação Comercial

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Folia que cabe no bolso

FeVereiro de 2015 | nº 35

Reinaldo Chiavegato (presidente) e Airton Pelles (vice) foram reeleitos para administrar os trabalhos da Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna (ACIJ) no próximo quadriênio. Em entrevista, Chiavegato fala sobre os desafi os e investimentos para modernização da entidade e o planejamento traçado para 2015.

Diaristas e profi ssionais como cuida-dores de animais, guarda-costas, pisci-neiros, seguranças independentes e ou-tros, em 2015, já podem ter o negócio formalizado como Microempreendedor Individual (MEI).

A ACIJ começa o ano com dois workshops com especialistas nas áreas de estratégias de vendas e alta perfoman-ce em gestão comercial: Fábio Fiorini e Marcelo Caetano.

Negócios formalizados

Vendas e Gestão

Foto: Fernando Maia/ RioturPágina 9

Airton e Reinaldo prosseguem na presidência da Associação Comercial

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Mais e melhores vendas com clientes inativos

Um novo cicloO Jornal ACIJ deste mês destaca a

reeleição da diretoria da Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna, para o próximo quadriênio. Toda mu-dança gera reflexões, oportunidade para rever planos, projetos e tentar colocar os sonhos em prática, aumentando nos-sas experiências de vida.

No mundo empresarial, a motivação deve ser mantida sempre, pois somos os propulsores econômicos do país, por isso a ACIJ permanece comprometida com o desenvolvimento de Jaguariúna, qualificando empresas e colaboradores, trazendo soluções de gestão e financei-ras, de marketing e inovação.

O ano já começou. É preciso arrega-çar as mangas e trabalhar com coragem em busca de novos e velhos desejos. É preciso criar objetivos e obter foco no que realmente merece nossa dedicação.

Pensando desta forma, começamos com a readequação de espaço em nossa nova sede para inaugurar mais um au-ditório, com capacidade para 40 pesso-as. Também com foco nos associados, estamos programando várias missões empresariais, principalmente com os

participantes dos núcleos de Beleza, Gastronomia, Artesanato e Vestuário do projeto Empreender.

Outra ação importante que tem início em 2015 é o Plano Venda Mais, elabora-do para melhorar as promoções do co-mércio local e premiar os consumidores, as empresas e seus colaboradores, com estratégias de bonificação que visam à realização de sonhos e experiências!

A primeira ação do Plano Venda Mais é a organização de um workshop, com Fábio Fiorini, sobre metas e estraté-gias de vendas para 2015. Pretendemos também qualificar os empresários sobre como aproveitar e otimizar os resulta-dos de vendas, através de uma campa-nha promocional.

Assim, iniciaremos um novo ci-clo de desenvolvimento para o co-mércio, indústrias e a população em geral. Contamos com a participação de todos, para unir forças para uma Jaguariúna cada vez mais desenvolvida economicamente.

Reinaldo Chiavegato - presidente

Editorial Lucratividade

PRESIDENTEReinaldo Vitório Chiavegato VICE-PRESIDENTEAirton Pelles 1º SECRETÁRIOKellen van Mierlo de Souza Vermeulen2º SECRETÁRIOFlávio Emílio Bergamasco1º TESOUREIROVanildo Pereira da Silva2º TESOUREIROAmanda Roberta MelroCONSELHO DELIBERATIVOFábio Roberto JorgeIlzeu BodiniMurilo Cerri Ramos

CONSELHO FISCALCarmen Rita Gonçalves FalciroliPedro PinaWagner LimaDIRETOR DE PATRIMÔNIOFernando CastilhoDIRETOR SOCIALAlexandre CamposRodrigo Seiji AnzaiDIRETOR DE MARKETINGPaulo Andre SantosRenato Paoliello Machado de SouzaDIRETOR COMERCIALMaria Sílvia Coraça AzevedoRosangela Frizzi Machado de SouzaADMINISTRATIVOMichele Savariego

EXPEDIENTEPublicação mensal da Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna

Rua Júlia Bueno, 651 - CentroJaguariúna-SP - CEP 13820-000

Telefone: (19) 3867-7070www.acijaguariuna.com.br [email protected]

Jornalista responsável: Elaine Mischiatti Ferrari - MTb 15965Diagramação: Ivan Donizeti FerrariRedação/Fotografia: Elaine Mischiatti FerrariColaboração: Michele Savariego e Thiago YobDepartamento Comercial: (19) 3867.7070 / [email protected]

Artigos assinados não representam,

necessariamente, a opinião deste órgão

3.300exemplares

Arregaçar as mangas e ir à luta

Começo de ano não é fácil para as atividades comerciais das empresas e das lojas. As férias, compra de mate-rial escolar, impostos como o IPVA, IPTU, entre outros, afastam os consu-midores das lojas (exceto para as lojas de material escolar, é claro!). Além dis-so, 2015já começou com más notícias, indicando tempos difíceis pela frente: a alta dos juros (que comprometerá o crédito para as famílias e para o capital de giro das empresas), a inadimplência dos consumidores etc.

Para piorar, o mês de fevereiro tem menos dias úteis e, além disso, temos que conviver com a competição cada vez mais acirrada: novas empresas no mesmo segmento, publicidade agressi-va da concorrência, consumidores mais exigentes e muito mais.

Geralmente, diante destas situações, temos duas atitudes a serem toma-das: esperar que algo de novo e bom aconteça e que o Governo faça alguma coisa ou arregaçar as mangas, ir à luta e fazer algo diferente, buscar a criati-vidade. Quem deseja esperar é melhor que o faça sentado, porque vai demorar. Agora, aquele que precisa e deseja que o negócio não pare, pode aproveitar al-gumas dicas como utilizar o cadastro de clientes para vender mais e melhor já neste mês.

Clientes a espera de contato

Até alguns anos atrás, éramos obri-gados a vender parcelado no carnê, no cheque pré-datado e por meio de bo-leto bancário, motivo que nos levava a manter um cadastro de clientes com nome, telefone, endereço, e-mail etc. Este cadastro ainda está lá, reunin-do centenas e até milhares de clientes potenciais, no entanto, na maioria dos casos, ele já não tem mais tanta serven-tia porque a maioria dos pagamentos é parcelada no cartão de crédito ou feita à vista com cartão na modalidade débito ou dinheiro.

Ainda há quem faça negócios no carnê, mas com menos freqüência, mas com o advento cartão de crédito não anotamos mais os dados do cliente e perdemos a capacidade de nos comuni-car com ele. Assim, nosso cadastro vai ficando obsoleto, sem utilidade, inativo e o pior é que o cliente que mais nos in-teressa, aquele que paga à vista ou par-celado no cartão de crédito e que não oferece qualquer risco de inadimplên-cia, deixamos que vá embora, sem ne-nhuma oportunidade de contato futuro.

Quer aquecer as vendas? Faça um planejamento, isto é, elabore ações para ativar aqueles clientes cadastrados para que voltem a comprar com a empresa. Sugerimos que se prepare uma pro-moção ou condição especial para estes clientes e se faça uma espécie de convi-te para que venham à empresa, conhe-çam eventuais novidades, aproveitem condições diferenciadas etc. Para isso,

seguem quatro passos que podem au-xiliar na busca pelos clientes inativos:

1) Selecione os clientes no seu ca-dastro - Invista um tempo para orga-nizar os clientes cadastrados por algum critério de seleção: localidade, volume de compras, tempo de inatividade, tipo de produto comprado e determine qual for-ma de contato que será utilizado, se por telefone, e-mail etc. Isso vai orientar o tipo de ação a ser realizada. Se a empresa utiliza um software, talvez seja mais fácil organizar estas informações. O cadastro de clientes é uma ferramenta muito útil e que deve ser empregada também para orientar as ações de venda.

2) Faça um convite por e-mail - Prepare uma mensagem simples, rápida e objetiva para envio. Se você conta com agência de publicidade discuta as ações e faça um e-mail mais criativo, com boa qualidade visual, para usar todos os recur-sos de uma comunicação criativa. Se não conta com esta ajuda profissional, seja simples sem apelar para recursos visuais.

3) Ligue para os clientes - Entre os critérios de seleção, priorize os inativos há menos tempo, que têm e-mail, tele-fone e distribua entre os vendedores para que façam contato e o convite. Depois, faça uma ação com os clientes inativos há mais tempo. A dica é aproveitar o período com menos movimento para realizar os contatos. Para avaliar os resultados, faça reuniões semanais e apresente as melho-res formas de contato e argumentos de vendas. No primeiro encontro deve-se criar um script, um roteiro para orientar as ligações. É importante criar um indi-cador de desempenho anotando: tenta-tivas de contatos X contatos realizados; contatos realizados X compromisso de visita; compromisso X visitas; visitas X vendas; vendas X ticket médio. Assim, chegaremos ao final da ação em condi-ções de avaliar a performance também em números. Será, no mínimo, um apren-dizado importante.

4) Cadastre os clientes que com-pram à vista - Faça um cadastro, mesmo que apenas com nome, telefone e e-mail dos clientes que pagam à vista. Considere alguma motivação para que ele forneça estas informações. Podemos considerar este tipo de cliente como o mais interes-sante, por isso é muito importante reunir as informações para realizar um pós-ven-das e preparar as vendas futuras.

Ativar clientes inativos é um grande desafio, mas representa grande oportuni-dade de negócios e não pode ser negli-genciado. O cliente que hoje está inativo, provavelmente, foi um cliente satisfeito da empresa, mas que deixou de comprar por diversas razões. Vale à pena convi-dá-lo para que volte a fazer negócios e para isto basta apenas uma motivação ou um convite. Mãos à obra agora mesmo. Reúna a equipe, estude as ações a serem implementadas e muito sucesso.

Luis Pimentel é diretor executivo da ‘Net Branding Treinamentos’

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Cadastramento habitacional

Milhares de pessoas compareceram ao Parque Santa Maria para agendar inscrição no novo cadastramento ha-bitacional de Jaguariúna. O prazo já se encerrou, mas uma nova chance será dada de forma on-line, ou seja, de 23 de fevereiro a 20 de março, acessan-do a página www.cadastrohabitacao.jaguariuna.sp.gov.br, o interessado poderá fazer a inscrição sem a necessi-dade de agendamento prévio.Para se cadastrar, é preciso ter idade superior a 18 anos, ser residente no município e possuir o Cartão Cidadão.A inscrição não gera ao interessado o direito de aquisição de unidade habitacional, mas será utilizada pela Prefeitura em caso de parcerias para empreendimentos habitacionais.

Vencimento do IPTU é prorrogado

A Prefeitura de Jaguariúna prorrogou de 10 para 20 de fevereiro, o prazo de vencimento da cota única e da primei-ra parcela do IPTU. O motivo alegado foi o atraso na entrega dos aproxima-damente 20 mil carnês previstos para serem distribuídos na cidade. A orientação do Departamento de Tributos é que, mesmo recebendo o carnê com data do dia 10, o contri-buinte poderá fazer o pagamento até o dia 20 sem cobrança de juros. Mesmo assim, quem não receber a correspon-dência a tempo, outra opção é acessar o site da Prefeitura (www.jaguariuna.sp.gov.br), para obtenção da segunda via do documento. Neste ano, o reajuste do imposto foi de 6,58%, conforme índices oficiais. Os contribuintes que optarem pela parcela única terão desconto de 6%, enquanto que para o pagamento par-celado em 10 meses não haverá essa vantagemto. Mais informações: 3867 9749/ 9743/ 9778/ 9744 ou [email protected].

FOCOC O T I D I A N O

Jaguariúna apresenta saldo positivo de empregos formais

A Região Metropolitana de Campinas (RMC) fechou o ano de 2014 com saldo negativo, quando o assunto é geração de empregos formais, ou seja, com carteira assinada. O setor industrial foi o que so-freu o maior número de fechamento de vagas (-6.663), seguido da construção civil (-3.104) e o da agropecuária (527). O único segmento econômico que obteve saldo positivo foi o de serviços (6.300).

Nesse contexto, Jaguariúna foge à

regra e fecha 2014 com 1864 novas oportunidades de emprego dentro de pelo menos três dos cinco grandes se-tores da economia brasileira: indústria, comércio e serviços. A construção civil e agropecuária, outros (extrativismo ve-getal, caça e pesca), ficaram de fora da trajetória ascendente.

Entre as cidades que compõem a RMC, o município ficou com o maior saldo de vagas no setor industrial, 521, e, depois

de Campinas, o que mais contratou no setor de serviços, 1324. O comércio tam-bém demonstrou reação diante da crise e fechou o ano com 96 novas contratações.

Os números foram divulgados pelo Observatório Metropolitano de Indicadores da AgemCamp, com base nos dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O movimento do comércio varejista cresceu 3,9% em 2014, em todo o país, na comparação com o mesmo período de 2013, de acordo com dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Na análise mensal (dez/14 contra nov/14), houve pequena elevação de 0,3%, expurgados os efeitos sazonais. Já na variação interanual (dez/14 contra dez/13) o movimento do varejo apresen-tou queda de 0,8%.

Em linhas gerais, o crescimento do varejo inicia o ano com crescimento modesto. Apesar de ter apresentado al-guma recuperação, quando comparado ao resultado de 2013, em meados do se-gundo semestre/14 houve desaceleração do indicador, acompanhando o resulta-do oficial para o setor varejista medido pelo IBGE.

“Em 2015, principalmente nos pri-meiros seis meses, será preciso ficar bem atento às contas, porque será o período em que vai “cair a ficha” do aconteceu em 2014, ano em que tivemos uma inflação camuflada e aumento de vários produtos e serviços. No segundo semestre a tendência é melhorar, mas é sempre bom lembrar às pessoas que é preciso ter controle finan-ceiro, gastar menos do que ganha e tentar

ao máximo economizar”, avalia o vice--presidente da Associação Comercial de Jaguariúna, Airton Pelles

Setores

Em relação a 2014, o setor de “Móveis e Eletrodomésticos” apresentou alta de 4,8%, sendo que na variação mensal (de-zembro contra novembro) houve pequena elevação de 0,9% e na variação interanual (dez/14 contra dez/13) o indicador caiu 5,0%; o de “Supermercados, Alimentos e Bebidas” também cresceu 2,7% em 2014, mas houve queda de 0,7% na variação mensal e alta de 3,0% na análise interanual.

Da mesma forma que os outros dois setores, a atividade de “Combustíveis e Lubrificantes” cresceu 7,3% em 2014, com pequena alta (0,2%) na variação mensal e um percentual mais significa-tivo (6,6%) na avaliação interanual. Por fim, a categoria de “Tecidos, Vestuários e Calçados” cresceu 5,1% em 2014. Na análise mensal, houve recuo de 1,0% e na comparação interanual elevação de 0,5%.

Metodologia

O indicador Movimento do

Vendas do varejo crescem 3,9% em 2014Comércio é elaborado a partir da quan-tidade de consultas à base de dados da Boa Vista, por empresas do setor va-rejista. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100, e passam por ajuste sazonal para avaliação da va-riação mensal. A partir de janeiro de 2014, houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries des-sazonalizadas, utilizando o filtro sa-zonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau. A série his-tórica do indicador está disponível em: http://www.boavistaservicos.com.br/economia/movimento-comercio

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ACIJ promove workshops com Fábio Fiorini e Marcelo Caetano Workshop - Fábio Fiorini

‘Metas e Estratégias de Vendas para 2015’Especialista em construção e gestão de marcas, Fábio Fiorini se apresenta pela segunda vez em Jaguariúna para levar ao empresariado orientações e passos para que se tracem metas e estratégias essenciais para o sucesso das vendas. 23 de fevereiro – 19h Local: Hotel Matiz - rua Armando Mário Tozi, 121 (ao lado da Red)Anunciantes da ACIJLista: grátis

Palestra Sebrae - Saiba como administrar o Capital de GiroA palestra visa orientar o empresário sobre a gestão do capital de giro, pro-piciando o desenvolvimento das habi-lidades gerenciais e as condições para a obtenção de melhores resultados econômicos e financeiros em seus em-preendimentos. O conteúdo frisa defi-nições sobre gestão do capital de giro; definições e gestão relativa às fontes de origens de recursos. 25 de fevereiro – 14h - Auditório ACIJ

Workshop – Marcelo Caetano‘Gestão Comercial de Alta Performance’O gestor e consultor de vendas, Marcelo Caetano, apresenta reflexões sobre alta performance em gestão co-mercial, com tópicos sobre como fugir da guerra de preços, fidelizar clientes e diferenciais para agregar valor ao pro-duto e à empresa.2 de março - 18h30 - Teatro Dona ZenaideIngressos: Dois ingressos gratuitos para empresas participantes do Plano Venda Mais 2015 ACIJ 2015; associado ACIJ, R$ 50; individual, R$ 100; pacotes acima de 3 ingressos, R$ 70; grupo associado, R$ 50.

Happy HourDia Internacional da MulherPalestra com Andressa Polozi5 de março – 18h30 - Auditório ACIJ

Informações / Vendas: 3867 7070 ou [email protected]

AGENDA

Com o objetivo de trazer orientações e informações atualizadas para o empresa-riado, a Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna (ACIJ), em parceria com a JRS Computação e FAJ, realizará dois workshops nos meses de fevereiro e mar-ço. Fábio Fiorini e Marcelo Caetano são os especialistas convidados para falarem sobre os temas ‘Metas e Estratégias de Vendas para 2015’ e ‘Gestão Comercial de Alta Performance’, respectivamente.

Fábio Fiorini, que comanda o encon-tro de 23 de fevereiro, no Hotel Matiz, data que também marca o lançamento da edição 2015 da ACIJLista, já é conheci-do por muitos empresários de Jaguariúna e região. Em setembro de 2014, ele foi o protagonista de um café & workshop, realizado no auditório ACIJ, que cativou a todos na busca das melhores práticas em estratégias de vendas. Agora ele vol-ta em cena para trocar conhecimentos e destacar ferramentas para quem quer se diferenciar no mercado e atingir as metas programadas para 2015.

Marcelo Caetano, outra fera do mun-do dos negócios e que já tem presença confimada em Jaguariúna, em 2 de mar-ço, no Teatro Dona Zenaide, vai intera-gir com o empresariando focando o tema ‘Alta Performance em Gestão Comercial’. “Nesse workshop falo sobre o que apren-di na prática com os melhores e também os erros que não devem ser cometidos no processo de gestão comercial e destaco as melhores atitudes, ferramentas e técnicas dos gestores comerciais para uma alta performance”, adianta.

Marcelo Caetano atua há mais de 18 anos no mercado de vendas como pa-lestrante, consultor, empresário e autor de livros como o ‘Chega de Desconto! Venda valor antes que seu lucro acabe’.

Atualmente, ele é diretor-executivo e co-mercial da VendaMais e sócio-diretor da Solução Comercial, consultoria em ven-das e gestão de clientes que já atendeu

mais de 80 médias e grandes empresas. Confira na coluna Agenda, as da-

tas, horários e inscrições para os dois eventos.

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blog de jaguariúna

Marcelo Caetano estará em Jaguariúna para workshop no Teatro Dona Zenaide

O especialista em branding, Fábio Fiorini, volta à cidade para workshop no Hotel Matiz

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Conta de luz mais cara em Jaguariúna

Na primeira semana de fevereiro a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou reajuste tarifário de seis distribuidoras de energia no País, entre elas, o maior reajuste aprovado foi para a CPFL Jaguari, que atende 38,4 mil unidades consumidoras nas cidades de Pedreira e Jaguariúna. Na média, incluindo todos os tipos de consumidores, como residências, industriais e comércios, o aumento será de 45,7%. Para os consumidores residenciais, especifi camente, o au-mento é de 39,49%, enquanto para in-dústrias haverá um ajuste de 48,85%. Os novos valores começam a valer imediatamente.

Bancos fecham no Carnaval

As agências bancárias estarão fecha-das na segunda e terça de Carnaval e só reabrirão na quarta de Cinzas, às 12h. A sugestão da Febraban é que o pagamento de contas com código de barra seja programado antes desse pe-ríodo ou agendado nos caixas eletrô-nicos, internet banking ou via telefone.

Guia dos Bancos Responsáveis

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) lançou o GBR 2015 (Guia dos Bancos Responsáveis), plata-forma que auxilia usuários a descobri-rem os impactos das instituições ban-cárias na sociedade. A página engloba estudos de práticas bancárias, como abertura de contas, contratação e qui-tação antecipada de crédito e analisa políticas socioambientais de seis ban-cos brasileiros: Brasil, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú e Santander.Ainda oferece ferramentas para com-paração entre bancos e de mobiliza-ção social para melhoria dessas insti-tuições. Informações: www.idec.org.br

CENÁRIO E C O N O M I A E N E G Ó C I O S

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Esta peça contém informações gerais e indicativas. Os direitos e obrigações do consorciado e da Administradora de Consórcios Sicredi Ltda., além das características do plano e grupo de consórcio, estão definidos na proposta de participação e no regulamento geral disponível no site sicredi.com.br. Imagens meramente ilustrativas. Serviços ao Cidadão Banco Central do Brasil - Denúncias e Reclamações: 0800 979 2345 - www.bcb.gov.br. SAC Sicredi - 0800 724 7220 / Deficientes Auditivos ou de Fala - 0800 724 0525. Ouvidoria Sicredi - 0800 646 2519.

Cooperativas de crédito se mantêm fora do aumento de IOF

O aumento da alíquota do Imposto so-bre Operações Financeiras (IOF), de 1,5% para 3,0% ao ano, está entre as medidas anunciadas pela nova equipe econômica do governo federal, o que deve refl etir no aumento dos custos de quem pretende bus-car empréstimo nas instituições fi nanceiras tradicionais. No entanto, as instituições fi nanceiras cooperativas, como o Sicredi, fogem à regra, pois possuem alíquotas de IOF reduzida a ‘zero’, mantendo apenas a taxa de abertura de crédito de 0,38% ao ano.

Para exemplifi car o que isto implica em termos de valores, o economista Laerte Martins fez uma simulação de valores. “Num empréstimo pessoal de R$ 40.000, em 12 parcelas, com a IOF de 3,0% e taxa de abertura de crédito de 0,38%, o toma-dor terá um acréscimo de R$ 1.200 pela elevação do Imposto e mais R$ 152 da taxa de abertura de crédito (0,38%), tota-lizando R$ 1.352. Se for através de uma cooperativa de crédito, esse mesmo em-préstimo, mantendo apenas os R$ 152,00 correspondentes a taxa de abertura de cré-dito, ele teria um ganho de R$ 1.200, no fi nal do empréstimo”, explica.

Embora as cooperativas de crédito ofe-reçam produtos e serviços como um banco, de acordo com Volmir Caraciolo, diretor executivo da Sicredi Força dos Ventos SP, talvez por falta de informação ainda exista resistência por parte do brasileiro em tê-la como parceira para transações fi nanceiras, o que não ocorre em outros países. “Se ana-lisarmos o cenário mundial, na Europa, as cooperativas de crédito representam 40% da movimentação fi nanceira; nos Estados Unidos, 35%; e na Oceania, 29%”, comenta.

Diferenciais

Segundo ele, no Brasil a adesão ain-da é pequena, mesmo assim o Sicredi tem registrado um crescimento médio de 25% ao ano. O estado de São Paulo fechou 2014 com crescimento de 27%, com destaque à região de Campinas,

onde o aumento foi de 30%. Os motivos dessa curva ascendente,

conforme Volmir Caraciolo, além da cre-dibilidade de quem já atua há mais de 110 anos no mercado fi nanceiro, são atribu-ídos aos diferenciais que o Sicredi ofe-rece ao cliente, tratado como sócio pela instituição fi nanceira. “Não é só a tarifa zero do IOF que nos faz sair na frente das demais instituições fi nanceiras, temos outros diferenciais. No Sicredi o cliente é um associado que participa de reuniões para tomadas de decisão e quanto mais utiliza os serviços e produtos, mais ganha na distribuição de sobras (resultados), isto é, parte do lucro é devolvido de forma percentual a cada associado”.

Em Jaguariúna, o Sicredi conta com uma Mesa de Negócios e o Agente Credenciado Sicredi instalados na sede da Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna (ACIJ). A parceria vem de encontro ao espírito associativo impresso

pela entidade e na oferta de toda uma ca-deia de serviços para ajudar ao empresa-riado ter sucesso nos negócios.

A instituição fi nanceira cooperativa, que já conta com unidades em Holambra, Santo Antonio de Posse e Artur Nogueira, dentro do modelo agregador de ren-da, que investe os recursos captados em cada uma das regiões no próprio local de origem, só em 2014 inaugurou 40 novas unidades de atendimento no estado de São Paulo e a previsão é de que novas 40 agências sejam instaladas em 2015, entre elas, uma em Jaguariúna.

“Vivemos um bom momento e esta-mos à disposição para prestar consultorias que ajudem nossos associados a saberem administrar seus recursos fi nanceiros e se programarem para realizar seus planos futuros. Independente do cenário econô-mico, vemos 2015 como um ano de opor-tunidades e é preciso estar atento para não deixá-las escapar”, fi naliza Caraciolo.

O Sicredi realiza vários encontros com associados, inclusive no Auditório ACIJ, para esclarecimentos sobre produtos, serviços, melhores investimentos...

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Um número maior de contri-buintes pode adotar a fi gura do Microempreendedor Individual (MEI) em 2015, desde que apresente faturamen-to de até R$ 60 mil por ano. O motivo é a inclusão de atividades como: cuidadores de animais; diaristas; guarda-costas; ins-taladores e reparadores de cofres, trancas e travas de segurança; piscineiros; segu-ranças independentes; profi ssionais de transporte intermunicipal de passagei-ros sob frete em região metropolitana; de transporte intermunicipal e interes-tadual por navegação fl uvial; e vigilante independente.

Outra mudança é a contribuição previdenciária paga mensalmente pelos

MEIs. Com o aumento do salário míni-mo para R$ 788,26, o valor da contribui-ção passará de R$ 36,20 para R$ 39,40. O novo valor deverá ser pago em fevereiro, referente à guia de recolhimento do mês atual. A contribuição representa 5% do salário mínimo nacional.

Para saber o total a ser pago, deve-se somar o valor da contribuição previden-ciária a mais R$ 1,00 de ICMs para ati-vidades de indústria, comércio e trans-portes de cargas interestadual e/ou R$ 5,00 ISS em atividades de prestação de serviços e transportes municipais.

Os carnês da cidadania 2015 já estão sendo entregues pela Secretaria da Micro e Pequenas Empresas, mas os boletos

Adesões ao Simples passam de 500 mil

Microempreendedor Individual - MEI

O que muda para o exercício de 2015?

A Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE) informou que 502.692 novas empesas fi zeram a adesão ao Simples para o exercício 2015, regis-tando um aumento de 125% em relação a 2014. Este cenário é atribuído à sanção da Lei 147/14, que inclui 142 novas ati-vidades econômicas no modelo de tribu-tação simplifi cado.

Para o ministro da SMPE, Guilherme Afi f Domingos, a previsão é que ocorra um impacto positivo maior na arrecada-ção de 2015, do que os 7,23% apresen-tados em relação ao exercício anterior (2013/2014). Além do dado global de crescimento, um levantamento realiza-do pela SMPE mostra que o aumento de arrecadação da União foi de 7,58%, enquanto o dos Estados e municípios (ICMS/ISS) fi cou em torno de 6,14%.

Afi f compara o saldo positivo na re-ceita apresentado pelas MPEs ao cres-cimento chinês: 19,8% em 2010; 8,6% em 2011; 14% em 2012; e 7,5% em 2013. “Mesmo com esse crescimento

importante, as MPEs continuam rece-bendo menos incentivos para continuar a crescer. É preciso que se olhe para o an-dar de baixo da economia, que é a micro e pequena empresa”, alerta o ministro.

Para ele, esse crescimento expressivo é mais do que necessário para que o im-pacto de 3,9 bilhões, previsto no estudo da FGV, que vai municiar a proposta de revisão das tabelas do Simples, seja anu-lado. O pedido de revisão, que será enca-minhado ao Congresso Nacional ainda no primeiro semestre de 2015, prevê a substituição das atuais 20 faixas de tri-butação para sete, além do reajuste do teto do Simples para R$ 7,2 milhões nas empresas do setor de comércio e serviços e para R$ 14,4 milhões nas indústrias.

Nos últimos 10 anos, as MPEs têm sustentado o emprego no Brasil, sendo responsáveis por 84% do saldo de gera-ção líquida de empregos no país, contra 16% gerados pelas médias e grandes empresas. Só entre 2011 e 2014 foram 3.547.428 novas vagas.

também podem ser baixados no Portal do Empreendedor (http://www.portal-doempreendedor.gov.br/). A vantagem em formalizar a atividade profi ssional e

manter o pagamento das parcelas em dia é o direito a benefícios como aposentado-ria por idade, licença maternidade, auxí-lio doença, entre outros.

Mais atividades foram incluidas como MEI e as formalizações podem ser feitas na sede da ACIJa

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Jornal ACIJ – O que a gestão 2011 / 2014 deixa como marco na história da Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna?

Reinaldo Chiavegato – Na verdade, nesses quatro anos podemos dizer que passamos a contar com uma nova ACIJ, em todos os sentidos. Trabalhamos em cima de uma mudança estrutural, o que exigiu uma atenção redobrada na admi-nistração fi nanceira da entidade, porque colocar em prática ações como a mo-dernização da sede, renovação do qua-dro de funcionários, investimentos em equipamentos e mobiliário exigiu mui-tos investimentos. Administramos tudo isso da melhor maneira possível. Hoje as contas estão controladas e aprovadas e a ACIJ não tem dívidas. Tivemos uma as-censão muito grande, mas acredito que os frutos de todo esse trabalho começa-rão a ser colhidos em 2015.

J. ACIJ - Modernização, investimentos

estratégicos, novas parcerias, comunicação... Com essa gama de ações, o senhor considera que a ACIJ ganhou mais credibilidade?

R.Chiavegato – Acredito que sim. Foi uma gestão muito ativa e o resul-tado disso pode ser comprovado pela indicação, por dois anos consecutivos, da ACIJ como finalista do Prêmio AC+, conferido pela Facesp, na cate-goria Gestão. De aproximadamente 200 associações do mesmo porte que a nossa ficamos entre as três melhores do Estado nessa categoria, o que sig-nifica que estamos no caminho certo quando o assunto é a aplicação de me-lhores práticas e resultados ao longo

do ano em áreas como comunicação e marketing, finanças, rotinas admi-nistrativas, finanças, entre outras, isso traz uma motivação maior para todos os diretores e funcionários e mostra para os associados que a entidade tem boa administração e que deve continu-ar assim, crescendo com qualidade na gestão 2015 / 2019.

J.ACIJ – E as metas para 2015? R.Chiavegato - Em síntese, preten-

demos buscar um equilíbrio fi nanceiro maior nesse ano, com ações que vão desde a ampliação do quadro de asso-ciados, com aumento de 50%, passando dos aproximadamente 400 ativos para 600, à conscientização sobre a impor-tância das consultas que oferecemos. Somos distribuidor ofi cial da Boa Vista Serviços e, através do SCPC, podemos proporcionar vendas mais seguras e que também trazem como resultado a dimi-nuição da inadimplência. A intenção é que o número dessas pesquisas ao sis-tema aumente 40%, passando de 10 mil para 14 mil acessos ao mês.

Mas não é só isto, temos uma gama de produtos e parcerias importantes à disposição do associado e que podem se transformar em ferramentas importan-tes para o crescimento de cada uma das empresas. A intenção é selecionar cada qual em seus respectivos setores - indús-tria, comércio e prestação de serviços - para trabalhos diferenciados no sentido de apresentação de todo o portfólio ACIJ e prestar esclarecimentos sobre o que mais se adéqua ao porte e necessi-dade da empresa.

Reinaldo Chiavegato inicia nova gestão à frente da ACIJ

Em assembléia realizada em 22 de janeiro, na sede da Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna (ACIJ), por aclamação, a chapa liderada por Reinaldo Chiavegato foi eleita para administrar os tra-balhos da entidade por mais quatro anos. Juntamente com ele, foram eleitos representantes de vários segmentos do comércio e de prestado-res de serviços vinculados à cidade.

Reinaldo Chiavegato, considerado um presidente benemérito pela vasta história de trabalho desenvolvido como gestor da ACIJ (1992/2004 e 2011/2014), assume a presidência da casa por mais qua-tro anos (2015/2019), com novo fôlego e vontade de construir uma entidade ainda mais forte e representativa. Em entrevista, ela fala sobre as conquistas e o planejamento traçado para 2015.

Presidente: Reinaldo Vitório Chiavegato (Benemérito)Vice: Airton Pelles (Ótica Santa Rita)1ª secretária: Kellen Vermeulen (Supera Ginástica para o Cérebro)2ª secretária: Flávio Bergamasco (Perfi l Modas)1º tesoureiro: Vanildo Pereira da Silva (Vanil Imóveis)2ª tesoureiro: Amanda Melro (Gráfi ca Jaguari)Diretor de Patrimônio: Fernando Castilho (Cantinho do Bebê & Kids)Diretoria Social: Rodrigo Anzai (Yukibella Cosméticos) e Alexandre Campos (Faculdade de Jaguariúna)Diretoria de Marketing: Paulo Andre Santos (SPS Comunicação Visual) e Renato Paoliello Machado de Souza (Intercar)Diretoria Comercial: Maria Sílvia Coraça Azevedo (CNA Jaguariúna) e Rosangela Frizzi Machado de Souza (Docha Modas)Conselho Delibertaivo: Fábio Roberto Jorge (Agrogeral), Ilzeu Bodini (Bodini Auto Peças) e Murilo Cerri Ramos (Novacasa do Construtor)Conselho Fiscal: Wagner Lima (Comercial Repinte), Carmen Rita Gonçalves Falciroli (Gonçalves Presentes) e Pedro Pina (Escritório Contábil Pedro Pina)

Diretoria – Gestão 2015 / 2019

J.ACIJ – Uma das características de sua administração é focar no aumento do quadro de associados. Qual a estratégia que será utilizada para atingir a meta estipulada para 2015?

R.Chiavegato – A intenção é de-senvolver um trabalho de educação associativista, fortalecer parcerias e trazer capacitações para o empresa-riado e colaboradores. É importante que ele compreenda que se associando ele ganha um poder, um conhecimen-to maior para solucionar os próprios problemas. Paralelamente a isto, pre-tendemos fazer uma integração mais forte de todos junto à diretoria, para fortalecer essa relação e investir num programa de visitas, para buscar um contato mais direto com o associado ACIJ, uma espécie de pós-venda, que

é um diferencial para fidelização desse parceiro.

J.ACIJ – Para f inalizar, qual o lema da ACIJ para 2015?

R.Chiavegato – O lema de 2015 é ‘União de Todos’. Acreditamos que com um espírito associativo, com to-dos unidos para enfrentar e resolver, as vezes problemas comuns, con-juntamente, podemos atingir nossas metas com mais rapidez e eficiência. Aproveito a oportunidade para agra-decer a todos os associados, diretores e funcionários pela confiança e apoio depositados em minha gestão e espe-ro que continuemos juntos, unidos em prol do fortalecimento da economia local, com garantia de emprego, renda e bem estar da nossa população.

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Idosos ganham opções de entretenimento

VIVA À VIDAS A Ú D E E E S T É T I C A

Foi-se o tempo em que os idosos fica-vam quietinhos em casa fazendo tricô ou vendo televisão o dia inteiro. Pessoas da terceira idade, hoje conhecidas como Superagers nos Estados Unidos, o que aqui podemos traduzir como superido-sos, querem ser participativas e fazem de tudo para manter a saúde física e principalmente mental. São várias as opções de cursos e en-tretenimento, muitas disponíveis em Jaguariúna, que ajudam a elevar a auto--estima e dar um novo estímulo para que vivam mais e melhor.Gastronomia - Os cursos de culinária po-dem até render um dinheiro extra! Com ele, pode-se aprender a preparar pratos mais elaborados e com técnicas moder-nas. É uma forma de desenvolver poten-ciais criativos, estimulando o aprendiza-do, a comunicação e a sociabilização; Educação - As faculdades, que até pou-co tempo eram privilégio de jovens, agora oferecem cursos exclusivos para a terceira idade;Informática - Aprender a usar o compu-tador, enviar e-mails e acessar as redes sociais é uma forma de conectar-se às novas gerações, retomar contatos com parentes distantes e também de exerci-tar o cérebro;Ginástica para o cérebro – Através do método Supera, a proposta é a prática de exercícios para estimular o cérebro e que podem ajudar a elevar a autoesti-ma, aliviar o estresse, manter a memória, melhorar o raciocínio e promover a inte-ração social.

Com o aumento da expectativa de vida e os recursos para garantir o bem--estar, cada vez mais pessoas chegam à terceira idade com energia e vitalidade. Faculdade, atividade física e ginástica para o cérebro estão entre os programas favoritos desta turma ‘pra’ lá de animada.

Para encarar a agenda lotada com dis-posição, eles precisam estar em forma, com o corpo forte e a memória ativa. Um bom exemplo de “mente sã, corpo são” é a Dona Yolanda, aluna do curso de ginásti-ca para o cérebro Supera.

Com 101 anos, ela é lúcida e ainda tem pique para investir no condicionamento físico. Enquanto muitos jovens dormem à tarde, Dona Yolanda tem como rotina, há 15 anos, fazer exercícios físicos duran-te uma hora e três vezes por semana. Um personal training faz o acompanhamento da idosa que durante os treinos levanta peso, faz aeróbica e alongamento, mas para manter-se saudável por completo, não deixa de lado os exercícios mentais, quer dizer, a prática de ginástica cerebral em uma das franquiadas da Supera.

Cursos como este são os mais indi-cados para o público da terceira idade e estão abrindo um grande mercado, sobretudo porque a população tende a envelhecer no Brasil. Eles ajudam a ele-var a autoestima, aliviar o estresse, man-ter a memória, melhorar o raciocínio e

Eles não querem ficar parados: fazem faculdade, caminhada e ginástica para o cérebro

promover a interação social, o que pode ser considerado de fundamental impor-tância nesta fase da vida, já que estas ha-bilidades dão segurança para que possam continuar assumindo responsabilidades, como pagar contas em dia, controlar o gasto da aposentadoria, gerir a herança e honrar compromissos com médicos, familiares e amigos.

Lucia Helena é outro exemplo de ido-sa ativa. Ela gosta de acordar cedo, ajuda a levar os netos na escola e tem uma intensa rotina de atividades. De ônibus, vai para a faculdade da terceira idade cinco dias na semana. Às terças e quintas, faz hidrogi-nástica, às sextas-feiras, faz Supera, aos finais de semana participa das excursões do Sesc e, quando dá, vai ao médico fazer check-up da saúde.

“Eu já tive muitos problemas de saúde e, por isso, me cuido bastante. Manter-me ativa é o melhor remédio para me sentir sempre jovem. Cuidar do cérebro pra mim é como cuidar do corpo. Temos

que praticar atividades regularmente para ter resultados e qualidade de vida”, afirma Lucia Helena, de 60 anos.

Sobre o Supera

A terceira idade é o público mais fiel da franquia de cursos Supera, represen-tando 45% dos alunos da rede. Para essa faixa etária, a ginástica cerebral treina o raciocínio e a memória e retarda do-enças degenerativas do cérebro, como Alzheimer, por exemplo. As ferramen-tas pedagógicas combinam apostilas exclusivas, jogos de tabuleiro e online, uso do ábaco e dinâmicas de grupo.

Ao contrário do que se pensava há al-guns anos, pesquisas recentes têm mos-trado que apesar de envelhecer, o cérebro mantém uma capacidade extraordinária de desenvolvimento e recuperação. A memória, primeira habilidade a ser pre-judicada com o tempo, pode melhorar muito com este tipo de ginástica.

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TENDÊNCIAM O D A E E S T I L O

O educador financeiro, Reinaldo Domingos, que também é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do best--seller Terapia Financeira, entre outras obras, dá algumas orientações práticas para auxiliar os que estão preparados financeiramente para curtir o carnaval sem “ressaca” no bolso.

• Dá para economizar em tudo, inclu-sive na fantasia. Talvez, dê para usar a mesma do ano passado ou pegar uma emprestada com um amigo. Para os mais prendados e criativos, ainda é possível fazer a sua própria, customi-zando alguma roupa; • Cuidado com a bebida alcoólica! Exagerar nesse quesito não fará bem para a sua saúde física e nem para a financeira; • Se for viajar, tente prever todas as des-pesas que terá durante e depois. Claro que outros gastos existirão, mas ter um valor em mente ajuda a não gastar muito mais do que o programado; • Se a situação financeira estiver re-almente complicada, não desanime. Faça algo mais simples este ano e já comece a se planejar agora mesmo para o próximo.

CARNAVALsem ressaca no bolso

O período do início de ano, juntamente com as férias, é sempre um pouco compli-cado, principalmente quando se fala de orçamento finan-ceiro, porque os gastos aca-bam sendo maiores. A rotina vai voltando ao normal, mas logo já chega o carnaval, tra-zendo mais despesas. Por isso, deve-se fazer um bom plane-jamento, evitando problemas.

Se não pararmos para fazer as contas, não teremos como saber se será melhor fazermos uma viagem em família ou com os amigos ou se precisare-mos optar por algo mais eco-nômico, como curtir os blocos de rua, por exemplo. Sendo assim, o primeiro passo é fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, ficarmos a par da situação em que nos encontramos: en-dividado, equilibrado ou investidor.

Caso esteja com dívidas acumuladas, talvez seja melhor não adquirir mais uma agora. Pesquise e veja uma opção mais ba-rata. Mesmo que seja uma festa na cidade mesmo, tem o custo da roupa, da entrada, das bebidas e comidas. É preciso tomar cuidado e tentar ao máximo economizar. Se não for cauteloso, há grandes chan-ces de o que era para ser um momento de descontração e alegria, se tornar um

longo período de preocupação.Esse planejamento faz parte do pro-

cesso de educação financeira, que ainda não é realidade para boa parte da popula-ção. Na vida, o que deve ser priorizado são os sonhos, os objetivos, por isso é preciso praticar o consumo consciente e não os gastos imediatistas e não programados.

Aos que se encontram em situa-ção financeira equilibrada, o momen-to também é de cautela, até porque, os

equilibrados não possuem dívidas, mas também não possuem reserva financeira, o que significa que qualquer passo maior que a perna pode transformá-los em en-dividados, chegando até a serem inadim-plentes. Procure saber minuciosamente o seu orçamento e busque por opções de diversão que caibam no seu bolso, lem-brando que há outras contas em paralelo.

(Reinaldo Domingos)

Foto: Fernando Maia/ Riotur

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O comércio está nas raízes de Rimon Sleiman

Jornal ACIJ – De Sumaré para Jaguariúna. O que te trouxe para cá?

Rimon Sleiman – Na verdade, minha intenção era montar uma loja em Curitiba e um amigo me falou sobre Jaguariúna e as perspectivas de crescimento do muni-cípio. Vim para ver um imóvel no Centro e conversar com a proprietária. Ela não estava muito disposta a alugar, mas quando eu estava indo embora me cha-mou e fechamos o contrato. Assim abri a primeira loja, a Só Colchões, em de-zembro de 1990. Hoje, temos um centro de distribuição, a RS, a Só Colchões e a Sleiman Decorações instaladas na cidade.

Jornal ACIJ – E como foi esse salto, de Só

Colchões para o Grupo RS?R.S. - O negócio deu certo e diante da

necessidade de ampliação, construí uma sede própria na Sílvia Bueno, onde passei a vender móveis e eletrodomésticos, que também era meu foco inicial. Por isso tive que mudar de nome, surgindo a RS, que desencadeou filiais em várias cidades da região e a necessidade de instalação de

um centro de distribuição para facilitar a logística. Mesmo comercializando vá-rios produtos, nosso carro-chefe de ven-das continua sendo colchões e móveis de quarto, o que nos dá a marca de maior revendedor de colchões da região.

J.ACIJ – E como foi a trajetória, de uma para 12 lojas na região, inclusive em um grande centro como Campinas?

R.S. – A expansão se deu devido a um conjunto de fatores, entre eles, o atendi-mento diferenciado ao cliente, entregas rápidas, financiamento próprio (o que dá margem para trabalharmos com juros mais baixos que os praticados no mercado) e preços competitivos com os oferecidos pelas grandes redes. Na minha forma de administrar, essa atenção no atendimento e no pós-venda são fundamentais para que o cliente volte a fazer compras na empresa, mas isso também não seria suficiente se não fizéssemos um trabalho sério, tivésse-mos uma administração enxuta e, o mais importante, respeito ao consumidor. É gratificante escutar em Procons de várias

cidades em que temos filiais que a RS é a loja com o menor número de casos de insatisfação do cliente, ocorrência zero em quase todos os municípios.

J.ACIJ – Diante da sua experiência em-

preendedora, qual a dica para quem preten-de começar um negócio?

R.S. – O mercado no estado de São Paulo como um todo é próspero pela maior concentração de pessoas e de renda, mas se eu tivesse que começar hoje pensaria em expansão para centros consumidores maiores, onde o deslan-che, quer dizer, o retorno é mais rápido. Só depois da quinta loja fui fazer um teste em um grande centro. Mesmo assim, nas cidades pequenas a inadim-plência é menor e o cliente é mais fiel à empresa. Outra coisa importante é ter sede própria, hoje temos apenas três lojas com sede própria e um centro de distribuição, por isso montamos a hol-ding Sleiman, empresa do grupo que cuida da manutenção e construção de prédios da RS.

J.ACIJ – E quais os investimentos nesse sentido?

R.S. – Ampliação da RS instalada no Centro de Jaguariúna. A loja vai passar a contar com 900m2 de área para exposi-ção, o que também possibilitará o aumen-to do mix de produtos e marcas para co-mercialização. Temos uma pesquisa que aponta que quanto maior a loja, maior o volume de vendas e estamos apostan-do nisso, nesse aumento do espaço, mais variedade de produtos, modernização e mais conforto para o cliente.

J.ACIJ – E por que ampliar espaço físico numa época em que se fala em e-comerce?

R.S. – Porque dependendo do produ-to, as pessoas gostam de ver de perto, de tocar. No caso de colchões, por exemplo, são vários os tipos de tecidos, de den-sidades... Quer dizer, a loja física ainda é importante para uma boa venda e o brasileiro gosta de atenção, de um aten-dimento diferenciado, entegas rápidas e é isso que fortalece esse elo de bons negócios para ambas as partes.

Filho de imigrantes libaneses, Rimon Sleiman não fugiu à regra, tomou gosto pelo comércio já aos 17 anos, quando juntamente com os quatro irmãos começou a traba-lhar no negócio da família, a loja Oriente, localizada em Sumaré/SP, cidade onde nasceu. A experiência adquirida quando jovem foi funda-mental para prosseguir nesse tipo de empreendimento, principalmente pela gama de produtos que a casa comercializava: móveis, roupas, te-cidos, armarinhos, enfim, um pouco de tudo.

O tempo foi passando e com ele a necessidade de cada um dos irmãos

tomar um rumo na vida, ter a sua independência financeira. Rimon optou pelo segmento de colchões, móveis e eletrodomésticos, esco-lhendo Jaguariúna para inaugurar a primeira loja.

Passados 25 anos, a empresa tem o nome reconhecido por for-necedores de todo o Brasil, devido à credibilidade e volume de vendas e a Só Colchões, que se transformou no grupo RS, com 12 lojas no Circuito das Águas e Região Metropolitana de Campinas, emprega 105 funcio-nários diretos, comercializa cerca de 3.500 itens e conta com um cadastro de aproximadamente 70.000 clientes.

DiferencialO primeiro item que o cliente vê numa loja é o atendimento e em segundo vem o preço. Por isso, o treinamento de funcionários e atenção no pós-venda são fundamentais para que ele volte a comprar na empresa

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Feira do Empreendedor

Em ritmo de carnaval

Novidade

Casa cheiaSocial ACIJ

As bandas Tok Tok e Mosaico Brasileirovão dar o tom do carnaval de Jaguariúna, que mais uma vez terá como palco a Red Eventos.

Serão quatro noites e duas matinês embaladas no ritmo dos antigos bailes de salão, com muitas marchinhas e sambas. Uma praça de alimentação será montada no local,

que também contará com estacionamento para veículos a R$ 5 e entrada gratuita para os foliões. Informações: www.carnaval.jaguariuna.sp.gov.br.

A palestra que aborda noções sobre Coaching, com José Carlos Polozi, mais uma vez lota o Auditório ACIJ. Afinal, num mundo como o que vivemos, quem não quer descobrir como eliminar o que impede de termos sucesso em qualquer área da vida? Interativa e reflexiva, muitos aproveitaram a oportunidade para se aprofundar no tema e se inscreveram no seminário desenvolvido pelo master coach Polozi, com carga horária ampliada. Avante!

Uma caravana organizada pela ACIJ e PAE-Sebrae saiu de Jaguariúna rumo à Feira do Empreendedor, considerada o maior evento do empreendedorismo do Brasil.

Promovida pelo Sebrae/SP, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, o evento reuniu 400 expositores, abrindo oportunidades para novos negócios e atualizações empresarias.

A Associação ComerciaI e Industrial de Jaguariúna está readequando espaços da nova sede para instalação de mais um Auditório ACIJ, com capacidade para 40 pessoas.

A iniciativa busca atender à demanda por salas apropriadas para reuniões, capacitações e treinamentos.

Associados têm vantagens para locação e descontos especiais.

pAINEL DE SERVIC S& bons negócios