Jornal - Agosto 2010

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Ano III - Edição nº 28 - Agosto de 2010 - Distribuição Gratuita - Mensal Editorial Índice Editorial A importância de ser pai Sou catequista, graças a Deus! Curiosidades católicas Andamento do Congresso de Leigos Cantinho bíblico São João Maria Vianney Aconteceu Aniversariantes Batizados Datas comemorativas Eventos Mural 1| 2| 3| 4| 4| 5| 5| 6| 6| 6| 6| 7| 8| Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo Descobrir o que queremos para nós Muitas coisas vão acontecendo ao longo da nossa caminhada. Nosso futuro, do ponto de vista humano, é uma grande incógnita. Não sabemos o que acontecerá amanhã. Porém, do ponto de vista divino, nosso futuro está definido e trazemos a certeza, pela fé, que nos destinamos a Deus. O dinamismo da vida e certas situa- ções indefinidas nos levam a tomar decisões que nem sempre sabemos se são corretas. É preciso perseverar na fé para não ser inconstante, confuso e indeciso a ponto de ficar mudando toda hora de opiniões e decisões. Antes, faz-se necessário refletir de forma profunda sobre os fatos que ocorrem na vida. Buscar as razões e procurar descobrir o que queremos para nós. Evidentemente, não pode- mos tomar decisões por motivo de decepções com outras pessoas ou comunidades, sob pena de ficarmos vulneráveis a qualquer situação. No campo religioso, muitos mudam de doutrinas e igrejas porque acham que sua fé se encaixa melhor ali do que aqui. Não cabe julgamento nes- sas decisões e, como diz a palavra de Deus, não existem judeus nem gre- gos, escravos ou livres, mas somos to- dos concidadãos dos santos. Porém, vale lembrar que a decisão de mudar de cá para lá deve ser feita com muita convicção. Jamais devemos fazer tais mudanças por inconstância na fé ou porque an- tes levávamos uma vida desenfreada e mundana. Se este for o motivo, cor- remos o risco de mudarmos de lugar constantemente. Só existe um Deus. Se houve um processo de conversão, foi porque nos abrimos a ele. E o Deus que nos converteu lá, é o mes- mo que aqui sempre quis nos conver- ter e não foi possível porque nós nos fechamos. A conversão independe do lugar porque Deus é onipresente. Não há nada demais no fato de mu- darmos, desde que seja feito de forma verdadeira e madura. Talvez a própria maturidade da fé nos impediria de tomar tal decisão. Mas o que mais se lamenta em algumas pessoas é que quando mudam, assumem uma boa postura de cristãos engajados, com- promissados e tentam seguir à risca o que lhes falam enquanto regra. Ao passo que antes havia uma indispo- sição muito grande de se cumprir o mínimo que se pedia. Pior do que isso são as críticas te- cidas às pessoas e comunidades às quais pertenciam antes. Neste caso, particularmente devo dizer que nada aprenderam do Evangelho, pois lhes faltam o conhecimento e o respeito pelo irmão. Amados, estamos no mês de Agosto, mês das vocações. Deus nos chama e tem uma missão para nós. Procure- mos responder ao seu chamado com convicção e autenticidade, praticando o bem e promovendo a paz e a con- córdia entre todos. Pe. Toninho

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1| 2| 3| 4| 4| Índice Pe. Toninho Pior do que isso são as críticas te- cidas às pessoas e comunidades às quais pertenciam antes. Neste caso, particularmente devo dizer que nada aprenderam do Evangelho, pois lhes faltam o conhecimento e o respeito pelo irmão. Ano III - Edição nº 28 - Agosto de 2010 - Distribuição Gratuita - Mensal

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Ano III - Edição nº 28 - Agosto de 2010 - Distribuição Gratuita - Mensal

Editorial Índice

Editorial

A importância de ser pai

Sou catequista, graças a

Deus!

Curiosidades católicas

Andamento do Congresso

de Leigos

Cantinho bíblico

São João Maria Vianney

Aconteceu

Aniversariantes

Batizados

Datas comemorativas

Eventos

Mural

1|

2|

3|

4|

4|

5|

5|

6|

6|

6|

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7|

8|

Paróquia Nossa Senhora AparecidaJardim São Paulo

Descobrir o que queremos para nós

Muitas coisas vão acontecendo ao longo da nossa caminhada. Nosso futuro, do ponto de vista humano, é uma grande incógnita. Não sabemos o que acontecerá amanhã. Porém, do ponto de vista divino, nosso futuro está definido e trazemos a certeza, pela fé, que nos destinamos a Deus.

O dinamismo da vida e certas situa-ções indefinidas nos levam a tomar decisões que nem sempre sabemos se são corretas. É preciso perseverar na fé para não ser inconstante, confuso e indeciso a ponto de ficar mudando toda hora de opiniões e decisões.

Antes, faz-se necessário refletir de forma profunda sobre os fatos que ocorrem na vida. Buscar as razões e procurar descobrir o que queremos para nós. Evidentemente, não pode-mos tomar decisões por motivo de decepções com outras pessoas ou comunidades, sob pena de ficarmos vulneráveis a qualquer situação.

No campo religioso, muitos mudam de doutrinas e igrejas porque acham que sua fé se encaixa melhor ali do que aqui. Não cabe julgamento nes-sas decisões e, como diz a palavra de Deus, não existem judeus nem gre-gos, escravos ou livres, mas somos to-dos concidadãos dos santos. Porém, vale lembrar que a decisão de mudar de cá para lá deve ser feita com muita convicção.

Jamais devemos fazer tais mudanças por inconstância na fé ou porque an-tes levávamos uma vida desenfreada e mundana. Se este for o motivo, cor-remos o risco de mudarmos de lugar constantemente. Só existe um Deus. Se houve um processo de conversão, foi porque nos abrimos a ele. E o Deus que nos converteu lá, é o mes-mo que aqui sempre quis nos conver-ter e não foi possível porque nós nos fechamos. A conversão independe do lugar porque Deus é onipresente.

Não há nada demais no fato de mu-darmos, desde que seja feito de forma verdadeira e madura. Talvez a própria maturidade da fé nos impediria de tomar tal decisão. Mas o que mais se lamenta em algumas pessoas é que quando mudam, assumem uma boa postura de cristãos engajados, com-promissados e tentam seguir à risca o que lhes falam enquanto regra. Ao passo que antes havia uma indispo-sição muito grande de se cumprir o mínimo que se pedia.

Pior do que isso são as críticas te-cidas às pessoas e comunidades às quais pertenciam antes. Neste caso, particularmente devo dizer que nada aprenderam do Evangelho, pois lhes faltam o conhecimento e o respeito pelo irmão.

Amados, estamos no mês de Agosto, mês das vocações. Deus nos chama e tem uma missão para nós. Procure-mos responder ao seu chamado com convicção e autenticidade, praticando o bem e promovendo a paz e a con-córdia entre todos.

Pe. Toninho

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ExpedienteDiretor espiritual: Pe. ToninhoSecretaria: Cleonice Pastoral da Comunicação: Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Andrezza Tronco, Luiz Carlos Spera, Valquíria BeltraminiDesigner: Valquíria BeltraminiContribuição: Marcia Chequer Greppi Pellegrini, Daniel de Paiva Cazzoli, Andrezza Tronco, Clemente Raphael Mahl, Yolanda Morandim Longhitano, Francisca Júlia Arcanjo Isaac Revisão das matérias: Daniel de Paiva CazzoliImpressão: Gráfica NeivaRua Parque Domingos Luiz, 273 - Jd. São Paulo - tel: 2979-9270Site: www.nsaparecidajsp.com.br E-mail: [email protected] / [email protected]

não uma mera reprodução da espécie, mas alguém feito à semelhança do Se-nhor, com direito de falar, de sugerir, de criar algo de novo.

Orientar o filho em sua vocação, entusiasmando-o a seguir a carreira para a qual se sente inclinado e jamais obrigá-lo a que seja aquilo que ele, pai, nunca pode ser. Mostrar-lhes o cami-nho da retidão e do bom senso, não com um amontoado de palavras facil-mente levadas pelo vento, mas através do exemplo, dignificante e nobre, de que só o caráter, moldado na forja da honestidade, é paradigma a ser segui-do pelos homens de real valor.

Olhar as imperfeições dos jovens e das crianças como uma decorrência normal da sua condição humana e nunca julgá-los um ser irresponsável, sem chance de recuperação.

Ter a humildade de aceitar as evolu-ções do mundo e, com discernimento e boa vontade, procurar ver as que servem e as que não se afinam com um modo cristão de vida.

Bom humor e sorriso sempre presen-tes nos lábios é condição imprescin-dível num pai, porque é simplesmente insuportável viver num lar onde a car-ranca e o despotismo fazem morada constante em cada cômodo.

Não trazer nunca para dentro de casa os problemas lá de fora, porque nin-guém tem culpa das ingratidões e das injustiças que grassam além do santu-ário de um lar.

Compreender que as adversidades fa-zem parte da rotina das horas e que a vida seria monótona se víssemos tudo com as lentes coloridas do “tudo certinho”. Caminhar pelas ruas, pe-las calçadas, de cabeça erguida, certo de que o vício e a corrupção nunca lhe tolherão os passos, porque o Se-nhor é com ele, e a oração é o reforço constante em seus lábios. Ver, no ros-to de cada filho, a certeza de que ele é o remo forte a conduzir o barco e que a sua presença é segurança e paz, ainda que as águas, muitas vezes, se-jam agitadas.

Dar, enfim, tudo de si para que haja harmonia, paciência e, principalmen-te, compreensão entre todos.

E se de tudo isto ele for capaz, - hu-mano, paciente, alegre, compreensivo, amigo, carinhoso, trabalhador, idea-lista e honesto – cumprida terá sido a sua missão e o Senhor Deus com ele estará para todo o sempre.

Arita Damasceno Pettená

Extraído da Folha do Servidor Público - Agosto/2009

Contribuição: Francisca Júlia Arcanjo Isaac - Pastoral do

Ecumenismo

A condição essencial é ser cristão. Sendo um filho de Deus, ele há

de incutir, por certo, nos seus filhos, o respeito às coisas do Alto, o verda-deiro sentido do Amor e a certeza de que “é só buscando o reino de Deus e sua justiça que as outras coisas virão por acréscimo”.

E cristão, na sua verdadeira acepção, não é aquele que vive nos templos a bater no peito jaculatórias sem fim. Cristão, antes de tudo, é aquele que sabe enfrentar, com ânimo forte e galhardia, os revezes da vida, porque sabe que o Senhor, sendo pai também, não há de desamparar ninguém.

O pai deve ser responsável e saber exigir responsabilidade de seus filhos, em suas mínimas atitudes, para que eles, desde cedo, adquiram hábitos de bom viver. Diálogo aberto e franco é uma oportunidade que se lhes ofere-ce para dizer tudo o que sentem, para descobrir-lhes os valores, para saber de suas aspirações, para entusiasmá-lo em seus ideais.

Os pais que nunca têm tempo de con-versar porque os seus compromissos sociais, a sua vida no clube, o seu tra-balho constante nunca lhes permitem tal entrosamento, são, na verdade, os maiores culpados por muitos delitos e ainda por inúmeros desajustados das cadeias públicas e de hospitais psiquiátricos. É preciso ver no filho

A importância de ser pai

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“Um judeu, chamado Apo-lo, natural de Alexandria,

havia chegado a Éfeso. Começou, pois, a falar com intrepidez na si-nagoga. Tendo-o ouvido, Priscila e Áquila tomaram-no consigo e, com mais exatidão, expuseram-lhe o Ca-minho” (At 18,24.26). Escutando a Palavra de Deus e acolhendo-a em seu coração, Priscila, Áquila e Apo-lo, assim como tantas outras pesso-as, descobriram, no encontro com Jesus Cristo, a alegria de segui-lo como discípulos missionários. Em Jesus Cristo, encontraram a fonte para a sua vida e abraçaram a mis-são, na certeza de que o Espírito Santo impregnava e motivava toda a sua existência. Foi assim que se tor-naram colaboradores empenhados na formação de comunidades por onde passaram, anunciando sempre a pessoa e a missão de Jesus Cristo convencidos de que é Deus quem dá o crescimento (1Cor 3,7). Acom-panhados pelo apóstolo Paulo, fize-ram a experiência do chamado que nasce sempre da iniciativa de Deus. Foi esta graça que os transformou em discípulos missionários apaixo-nados por Jesus Cristo.

Como esse processo de evangeliza-ção marca profundamente a vida das pessoas! Áquila e Priscila, acolhendo Paulo em sua casa (At 18,3), foram evangelizados e, mais tarde, ajudam Apolo no processo de iniciação à vida cristã (At 18,26). O Documen-to de Aparecida afirma: “Conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria;

segui-lo é uma graça, e transmitir este tesouro aos demais é uma ta-refa que o Senhor nos confiou ao nos chamar e nos escolher” (DAp 18). Foi esta a experiência dos cris-tãos nas primeiras comunidades e é o caminho que vai sendo percorrido por milhares de catequistas e outras pessoas nas comunidades do Brasil. Assim, quem acolhe a graça do en-contro com Jesus Cristo, sentindo que é Ele quem vem ao encontro da pessoa, também tem a certeza de que é chamado a participar da vida da comunidade e aí alimenta sua fé e encontra forças para realizar a mis-são como parte integrante da vida cristã e não algo opcional.

No mês vocacional, quando ce-lebramos também o chamado de Deus para a participação na vida da comunidade onde tantos homens e mulheres entregam sua vida através de serviços e ministérios tão fun-damentais como o da Catequese, queremos agradecer pela dedicação de cada cristão leigo. Toda vez que me encontro com catequistas e ou-tras pessoas que assumem a missão evangelizadora na comunidade e nos ambientes sociais nas 835 comuni-dades espalhadas pelos 175.000km² da diocese de Santarém, louvo e agradeço a Deus pela força que es-ses irmãos e irmãs trazem em seu coração e também lhes pergunto: vocês estão visitando as famílias dos jovens, crianças e adultos que es-tão sendo acompanhados? Visitam ainda as casas dos pais e padrinhos que se preparam para o batizado de seus filhos e afilhados? E que aten-ção dão aos noivos? Como têm sido as visitas a esses que se preparam para o casamento? Sei que evange-lizam, em primeiro lugar, por seu testemunho de dedicação que nasce do encontro com Jesus Cristo. Mas, também tenho visto o esforço que fazem para preparar as celebrações da Palavra de cada domingo, tam-bém quando utilizam suas canoas

ou pequenos barcos para chegar ao local da celebração.

Na grande maioria das comunida-des no interior da região amazônica, a celebração eucarística acontece, quando muito, duas ou três vezes ao ano. Agradecemos a Deus pelos cristãos leigos e leigas que aí estão cumprindo com fé a missão que não se restringe à dimensão litúrgica, mas perpassa todas as dimensões da vida das pessoas e da comunidade. Também damos graças pelos jovens que já descobriram o caminho do discipulado e abraçaram a missão na comunidade e na sociedade! “Ao participar dessa missão o discípulo caminha para a santidade. Vivê-la na missão o conduz ao coração do mundo. Por isso, a santidade não é fuga para o intimismo ou para o individualismo religioso, tampouco abandono da realidade urgente dos grandes problemas econômicos, so-ciais e políticos da América Latina e do mundo, e muito menos fuga da realidade para um mundo exclusiva-mente espiritual” (DAp 148). Guar-dando no coração, o tema do mês Vocacional - “Família de Deus: To-dos chamados à Vida e à Missão” -, venho manifestar, em nome da Co-missão para os Ministérios Ordena-dos e a Vida Consagrada da CNBB, todo o nosso reconhecimento para com cada catequista e por todos os que assumem serviços e ministé-rios nas comunidades da cidade e do interior em nosso país e elevar a Deus Pai nossa ação de graças por renovar o chamado e a consa-gração dessas milhares de pessoas a serviço da evangelização do seu povo. Deus abençoe a vida desses irmãos e irmãs com seus familiares nas comunidades, paróquias e dio-ceses e, a exemplo de Áquila, Prisci-la e Apolo, alegrem-se por vivencia-rem a vocação como discípulos(as) missionários(as).Dom Esmeraldo Barreto de FariasBispo da diocese de Santarém, no Pará.

Sou catequista, graças a Deus!

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O Tríptico de Aparecida – Parte 2

Confira, nesta edição, os demais quadros que compõem o trípti-

co evangelizador e devocional doado pelo Papa Bento XVI na ocasião de sua visita à América Latina e Caribe.

5. Encontro com os discípulos de Emaús. Essa cena mostra como Jesus mesmo entra no dinamismo peregrinante da Igreja. Durante o caminho, Ele expli-ca as Escrituras. E na mesa de Emaús, o Ressuscitado parte e compartilha o pão. Iconograficamente a atenção se focaliza na centralidade da Palavra e da Eucaris-tia. O texto da legenda registra a intensi-dade do encontro do discípulo com seu Mestre. É um ardor contemplativo que levará a um novo trajeto missionário na direção de Jerusalém.

6. A vinda do Espírito Santo. É o nas-cimento da Igreja. Os Apóstolos se con-gregam em torno de Maria Mãe. Pedro tem as chaves, como símbolo do seu en-cargo específico no Colégio Apostólico. “Todos ficaram cheios do Espírito San-to”. Aparecem as mulheres, delas fala o Livro dos Atos. Unidade na comunhão do Espírito Santo. Variedade de carismas. Somente pela força divina que o Parácli-to lhes concede poderão assumir a mis-são confiada.

Curiosidades católicas

7. Os discípulos de Jesus evangelizam. Acontece agora. Os discípulos entram na vida de “nossos povos”. A evangelização acontece no diálogo cotidiano. Os discí-pulos e os missionários do século XXI prolongam o amor e o compromisso de São Juan Diego de Guadalupe, com a Bí-blia na mão. Em seu manto vai, impressa pelo céu, a imagem da Virgem.

8. O Pai Eterno e o Espírito Santo. Coroa o tríptico uma imagem do Pai de Jesus Cristo. É mostrado unido ao Espí-rito, ao Senhor Ressuscitado. Com esse arremate, todo o tríptico alcança um evidente caráter trinitário, tal como era usado nos retábulos da primeira evange-lização. Indica-se assim qual é a fonte e o destino da história humana. Assim o Deus Uno e Trino é proposto como a suprema realidade de amor, na qual se sustentam e inspiram todas as formas de comunhão e solidariedade que brotam do Evangelho.

9. Nas bordas laterais superiores dos painéis abertos, aparecem dois santos emblemáticos do primeiro século do cristianismo na América (sem dúvida, deve-se por isso!).

Um é o grande missionário vindo de Espanha, São Turíbio de Mongrovejo. O Bispo místico realizou uma gigantes-ca obra evangelizadora partindo de sua Sede em Lima.

A outra figura é Rosa de Lima. Repre-senta a recepção do Evangelho por parte dos crioulos americanos. Essa leiga nas-cida em uma família de origem domini-cana chegou a alto cume de intimidade esponsal com Cristo e de heróica carida-de com os pobres.

Fonte: www.arquidiocesedesaopaulo.org.br

Em nome da Comissão Regional do Congresso de Leigos, bem como

em nome da Comissão Paroquial e do próprio Pe. Toninho, agradeço às pes-soas que fizeram um certo rearranjo em seu tempo para poder participar das Ati-vidades do Congresso de Leigos. Agra-deço também àqueles que adquiriram números da rifa que em parte se destina à própria paróquia e em outra parte para cobrir as despesas que os trabalhos do Congresso estão gerando.

Agradecimento especial também às pes-soas que estiveram presentes no dia do encerramento do Congresso em âmbito paroquial, em 4 de julho.

Lembro também que o Congresso ain-da não acabou e que atualmente está em uma fase bem interessante, pois vêm sendo apresentadas 14 (catorze) Ofi-cinas tanto na nossa Região episcopal como nas demais regiões da arquidiocese de São Paulo.

Prestigie esses eventos e faça-se presen-te em alguma(s) Oficina(s) que de algum modo lhe interessam pessoal e/ou pas-toralmente. É a sua Igreja agindo. Intera-ja com ela. Em Santana tais Oficinas se estenderão até 22 de agosto, sendo que o encerramento do Congresso na Região Santana está previsto, não mais para o dia 28 de agosto, há tempos previsto, e sim, para o dia 29 de agosto, domingo, a partir das 14h no Ginásio do complexo Unisal (Salesianos). Clemente Raphael Mahl

Andamento do congresso de leigos

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Cantinho bíblicoSantificados pela palavra de Deus

A carta aos Hebreus mostra-nos todo o poder da Palavra de Deus, nas

Sagradas Escrituras: “Porque a palavra é viva, eficaz, mais penetrante que uma espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do corpo, das juntas e das medulas e discerne os sentimentos e pensamentos do coração. Nenhuma criatura lhe é invisível. Tudo é nu e descoberto aos olhos daquele a quem haveremos de prestar contas.” (Hb 4,12 –13). Aí está o poder de Deus.

Ela tem grande poder porque é Palavra de Deus e não humana. Isto nos garante o apóstolo: ”Nós damos graças a Deus por vocês que nos ouviram. Vocês a receberam não como palavra de homens, mas como realmente é: Palavra de Deus, que age eficazmente em vocês que

creram.” (1Ts 2,13). Em destaque: a Palavra de Deus age eficazmente em vocês que creram. A santa palavra de Deus opera naquele que crê, naquele que a recebe e acolhe como palavra de Deus, ali ela dá muitos frutos. A palavra de Deus é transformadora, santificante. São Paulo explica isso a seu jovem discípulo Timóteo, com toda convicção: “Toda Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para corrigir e formar na justiça.” (2T m 3,16). Ela é, portanto, um instrumento indispensável para nossa santificação. Não conseguiremos nos aproximar de Jesus Cristo sem ouvir, ler, meditar, estudar e conhecer a sua santa palavra.

Jesus, ao ser tentado pelo demônio no deserto, usou a Escritura para enfrentá-lo e derrotá-lo: “Está escrito: Não só de pão vive o homem...“ (Dt 8,3). “Está escrito: Não tentarás o Senhor

teu Deus.” (Dt 6,16). Na última investida o Senhor é enfático: “Para trás Satanás, pois está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus, e só a Ele servirás.” (Dt 6, 13) e (Mt 4 1-11). Vemos aqui o poder da palavra de Deus! Se Jesus a utilizou como uma arma espiritual na luta contra o tentador, quanto mais nós precisamos dela! Assim, é importantíssimo o estudo da Bíblia, de maneira sistemática e organizada e se possível até através de um curso bíblico. É preciso trazer a Palavra de Deus no coração, para poder sacá-la, na hora da tentação, como Jesus fez para nos dar o exemplo. Jesus é a própria Palavra de Deus, o Verbo de Deus que se fez carne (1Tm 4,13).

Vamos ao estudo da Bíblia! Yolanda Morandin Longhitano

São João Maria Vianney04 de agosto

Sacerdote pároco de Ars, da Terceira Ordem (1786-1859). Canonizado por

Pio XI, em 31 de maio de 1925.

João Maria Vianney nasceu em 08 de maio de 1786 em Dardilly, perto de Lion, filho de Mateus e Maria Beluze. Sua infância foi marcada pelos acontecimentos trágicos da revolução francesa. Em 1799, recebeu a Primeira Comunhão clandestinamente em uma casa particular e de sua própria mãe, a instrução religiosa.

Por causa de seu ardente desejo de ser sacerdote, enfrentou uma dura luta para ter êxito nos estudos, porque sua intelectualidade estava abaixo da média. Mas o amor às vezes consegue mais do que o talento. Era enorme seu amor pelas almas.

A 13 de agosto de 1815, depois de enormes dificuldades, que pareciam insuperáveis por causa dos obstáculos que havia encontrado nos estudos, foi ordenado sacerdote.

Em 1818 João Maria tinha 32 anos e os superiores, pela escassez de sacerdotes, confiaram-lhe a paróquia de Ars, um lugar afastado, onde nenhum sacerdote havia desejado ficar. Ele lá chegou como um bom filho de São Francisco, humildemente, a pé, como um pobre entre os pobres e logo tentou conquistar aquelas almas. O espírito franciscano que havia assimilado na Ordem Terceira da Penitência o sustentou e o guiou no ministério pastoral.

Em seu confessionário, onde às vezes sustentou lutas corpo a corpo com o inimigo, permanecia até 18 horas diárias, convertendo-se em uma espécie de altar da misericórdia, onde começaram a acorrer pessoas de todas as partes da França e da Europa.

O Santo Cura D’Ars nunca saiu ao vestíbulo para chamar as pessoas, nem correu pelas ruas para agitar a indiferença dos paroquianos e nunca os reprovou. De joelhos diante do tabernáculo e da imagem da Virgem, permanecia longo tempo em oração, comendo apenas o necessário para viver, dormindo poucas horas durante a noite.

Ainda que detraídos e despreocupados, os paroquianos começaram a acudir e vendo o Pároco ajoelhado, ajoelhavam-se e rezavam com ele. Antes de dois anos Ars converteu-se em caminho de peregrinação de todas as partes da França e da Europa.

O sacerdote tardio de inteligência, que no primeiro momento não havia tido licença para exercer o ministério da confissão, converteu-se no confessor dos mais obstinados pecadores, e em Ars encontraram a luz da fé. Os peregrinos acorriam antes de amanhecer àquela igreja que trinta anos antes se encontrara vazia: “Diga-me onde está Ars e eu lhe indicarei o caminho do céu”, havia dito São João Maria a um pastorzinho antes de chegar à sua paróquia.

O caminho do céu ele havia indicado a milhares de almas e também se mostrou àquele pastorzinho, que poucos dias depois da morte de seu Pároco o alcançou no céu. O Santo morreu em 4 de agosto de 1859, aos 73 anos.

Fonte: www.ffb.org.br

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O Tríptico de Aparecida – Parte 2

Confira, nesta edição, os demais quadros que compõem o trípti-

co evangelizador e devocional doado pelo Papa Bento XVI na ocasião de sua visita à América Latina e Caribe.

5. Encontro com os discípulos de Emaús. Essa cena mostra como Jesus mesmo entra no dinamismo peregrinante da Igreja. Durante o caminho, Ele expli-ca as Escrituras. E na mesa de Emaús, o Ressuscitado parte e compartilha o pão. Iconograficamente a atenção se focaliza na centralidade da Palavra e da Eucaris-tia. O texto da legenda registra a intensi-dade do encontro do discípulo com seu Mestre. É um ardor contemplativo que levará a um novo trajeto missionário na direção de Jerusalém.

6. A vinda do Espírito Santo. É o nas-cimento da Igreja. Os Apóstolos se con-gregam em torno de Maria Mãe. Pedro tem as chaves, como símbolo do seu en-cargo específico no Colégio Apostólico. “Todos ficaram cheios do Espírito San-to”. Aparecem as mulheres, delas fala o Livro dos Atos. Unidade na comunhão do Espírito Santo. Variedade de carismas. Somente pela força divina que o Parácli-to lhes concede poderão assumir a mis-são confiada.

Curiosidades católicas

7. Os discípulos de Jesus evangelizam. Acontece agora. Os discípulos entram na vida de “nossos povos”. A evangelização acontece no diálogo cotidiano. Os discí-pulos e os missionários do século XXI prolongam o amor e o compromisso de São Juan Diego de Guadalupe, com a Bí-blia na mão. Em seu manto vai, impressa pelo céu, a imagem da Virgem.

8. O Pai Eterno e o Espírito Santo. Coroa o tríptico uma imagem do Pai de Jesus Cristo. É mostrado unido ao Espí-rito, ao Senhor Ressuscitado. Com esse arremate, todo o tríptico alcança um evidente caráter trinitário, tal como era usado nos retábulos da primeira evange-lização. Indica-se assim qual é a fonte e o destino da história humana. Assim o Deus Uno e Trino é proposto como a suprema realidade de amor, na qual se sustentam e inspiram todas as formas de comunhão e solidariedade que brotam do Evangelho.

9. Nas bordas laterais superiores dos painéis abertos, aparecem dois santos emblemáticos do primeiro século do cristianismo na América (sem dúvida, deve-se por isso!).

Um é o grande missionário vindo de Espanha, São Turíbio de Mongrovejo. O Bispo místico realizou uma gigantes-ca obra evangelizadora partindo de sua Sede em Lima.

A outra figura é Rosa de Lima. Repre-senta a recepção do Evangelho por parte dos crioulos americanos. Essa leiga nas-cida em uma família de origem domini-cana chegou a alto cume de intimidade esponsal com Cristo e de heróica carida-de com os pobres.

Fonte: www.arquidiocesedesaopaulo.org.br

Em nome da Comissão Regional do Congresso de Leigos, bem como

em nome da Comissão Paroquial e do próprio Pe. Toninho, agradeço às pes-soas que fizeram um certo rearranjo em seu tempo para poder participar das Ati-vidades do Congresso de Leigos. Agra-deço também àqueles que adquiriram números da rifa que em parte se destina à própria paróquia e em outra parte para cobrir as despesas que os trabalhos do Congresso estão gerando.

Agradecimento especial também às pes-soas que estiveram presentes no dia do encerramento do Congresso em âmbito paroquial, em 4 de julho.

Lembro também que o Congresso ain-da não acabou e que atualmente está em uma fase bem interessante, pois vêm sendo apresentadas 14 (catorze) Ofi-cinas tanto na nossa Região episcopal como nas demais regiões da arquidiocese de São Paulo.

Prestigie esses eventos e faça-se presen-te em alguma(s) Oficina(s) que de algum modo lhe interessam pessoal e/ou pas-toralmente. É a sua Igreja agindo. Intera-ja com ela. Em Santana tais Oficinas se estenderão até 22 de agosto, sendo que o encerramento do Congresso na Região Santana está previsto, não mais para o dia 28 de agosto, há tempos previsto, e sim, para o dia 29 de agosto, domingo, a partir das 14h no Ginásio do complexo Unisal (Salesianos). Clemente Raphael Mahl

Andamento do congresso de leigos

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Cantinho bíblicoSantificados pela palavra de Deus

A carta aos Hebreus mostra-nos todo o poder da Palavra de Deus, nas

Sagradas Escrituras: “Porque a palavra é viva, eficaz, mais penetrante que uma espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do corpo, das juntas e das medulas e discerne os sentimentos e pensamentos do coração. Nenhuma criatura lhe é invisível. Tudo é nu e descoberto aos olhos daquele a quem haveremos de prestar contas.” (Hb 4,12 –13). Aí está o poder de Deus.

Ela tem grande poder porque é Palavra de Deus e não humana. Isto nos garante o apóstolo: ”Nós damos graças a Deus por vocês que nos ouviram. Vocês a receberam não como palavra de homens, mas como realmente é: Palavra de Deus, que age eficazmente em vocês que

creram.” (1Ts 2,13). Em destaque: a Palavra de Deus age eficazmente em vocês que creram. A santa palavra de Deus opera naquele que crê, naquele que a recebe e acolhe como palavra de Deus, ali ela dá muitos frutos. A palavra de Deus é transformadora, santificante. São Paulo explica isso a seu jovem discípulo Timóteo, com toda convicção: “Toda Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para corrigir e formar na justiça.” (2T m 3,16). Ela é, portanto, um instrumento indispensável para nossa santificação. Não conseguiremos nos aproximar de Jesus Cristo sem ouvir, ler, meditar, estudar e conhecer a sua santa palavra.

Jesus, ao ser tentado pelo demônio no deserto, usou a Escritura para enfrentá-lo e derrotá-lo: “Está escrito: Não só de pão vive o homem...“ (Dt 8,3). “Está escrito: Não tentarás o Senhor

teu Deus.” (Dt 6,16). Na última investida o Senhor é enfático: “Para trás Satanás, pois está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus, e só a Ele servirás.” (Dt 6, 13) e (Mt 4 1-11). Vemos aqui o poder da palavra de Deus! Se Jesus a utilizou como uma arma espiritual na luta contra o tentador, quanto mais nós precisamos dela! Assim, é importantíssimo o estudo da Bíblia, de maneira sistemática e organizada e se possível até através de um curso bíblico. É preciso trazer a Palavra de Deus no coração, para poder sacá-la, na hora da tentação, como Jesus fez para nos dar o exemplo. Jesus é a própria Palavra de Deus, o Verbo de Deus que se fez carne (1Tm 4,13).

Vamos ao estudo da Bíblia! Yolanda Morandin Longhitano

São João Maria Vianney04 de agosto

Sacerdote pároco de Ars, da Terceira Ordem (1786-1859). Canonizado por

Pio XI, em 31 de maio de 1925.

João Maria Vianney nasceu em 08 de maio de 1786 em Dardilly, perto de Lion, filho de Mateus e Maria Beluze. Sua infância foi marcada pelos acontecimentos trágicos da revolução francesa. Em 1799, recebeu a Primeira Comunhão clandestinamente em uma casa particular e de sua própria mãe, a instrução religiosa.

Por causa de seu ardente desejo de ser sacerdote, enfrentou uma dura luta para ter êxito nos estudos, porque sua intelectualidade estava abaixo da média. Mas o amor às vezes consegue mais do que o talento. Era enorme seu amor pelas almas.

A 13 de agosto de 1815, depois de enormes dificuldades, que pareciam insuperáveis por causa dos obstáculos que havia encontrado nos estudos, foi ordenado sacerdote.

Em 1818 João Maria tinha 32 anos e os superiores, pela escassez de sacerdotes, confiaram-lhe a paróquia de Ars, um lugar afastado, onde nenhum sacerdote havia desejado ficar. Ele lá chegou como um bom filho de São Francisco, humildemente, a pé, como um pobre entre os pobres e logo tentou conquistar aquelas almas. O espírito franciscano que havia assimilado na Ordem Terceira da Penitência o sustentou e o guiou no ministério pastoral.

Em seu confessionário, onde às vezes sustentou lutas corpo a corpo com o inimigo, permanecia até 18 horas diárias, convertendo-se em uma espécie de altar da misericórdia, onde começaram a acorrer pessoas de todas as partes da França e da Europa.

O Santo Cura D’Ars nunca saiu ao vestíbulo para chamar as pessoas, nem correu pelas ruas para agitar a indiferença dos paroquianos e nunca os reprovou. De joelhos diante do tabernáculo e da imagem da Virgem, permanecia longo tempo em oração, comendo apenas o necessário para viver, dormindo poucas horas durante a noite.

Ainda que detraídos e despreocupados, os paroquianos começaram a acudir e vendo o Pároco ajoelhado, ajoelhavam-se e rezavam com ele. Antes de dois anos Ars converteu-se em caminho de peregrinação de todas as partes da França e da Europa.

O sacerdote tardio de inteligência, que no primeiro momento não havia tido licença para exercer o ministério da confissão, converteu-se no confessor dos mais obstinados pecadores, e em Ars encontraram a luz da fé. Os peregrinos acorriam antes de amanhecer àquela igreja que trinta anos antes se encontrara vazia: “Diga-me onde está Ars e eu lhe indicarei o caminho do céu”, havia dito São João Maria a um pastorzinho antes de chegar à sua paróquia.

O caminho do céu ele havia indicado a milhares de almas e também se mostrou àquele pastorzinho, que poucos dias depois da morte de seu Pároco o alcançou no céu. O Santo morreu em 4 de agosto de 1859, aos 73 anos.

Fonte: www.ffb.org.br

Page 6: Jornal - Agosto 2010

Aniversariantes01 - Lucylara Menegasso Brandão01 - Marcelina Isaac Tronco02 - Yara Maria Cazzoli02 - Maria de Almeida Legui03 - João Paulo de Abreu07 - Marcelo Rizzetto09 - Leide Isabel Uchoa Pontes11 - Olidia Ramos Gomes12 - José Maria C. Neto13 - Ana Raquel Bastos O. Monteiro13 - Maria Helena de A. dos Santos15 - Maria Aparecida G. Araujo15 - Josefina Carmassi Miguel15 - Margarida J. Bueno da Rosa16 - Juliane Jacomeli17 - Ronald Luiz Antonucci18 - Silvana O. de Faria Kaohasli18 - Ivone Galumbo18 - Thiago Bardella19 - Maria Helena Geisller20 - Roberto Siqueira21 - Agostinho Rodrigues Pereira22 - Maria Lígia Duarte22 - Leandro Pedreira23 - Isabella Garcia Cabello24 - Mariza Aparecida R. Lopes24 - Ana Paula da Silva24 - Joaquim Jacob Ribeiro26 - Ana Clara Garcia Beltramini26 - Carla Mondella27 - Edison Jorge T. Kaneko29 - Doralice Gonçalves Cardoso29 - Luiz P. S. Conceição

AconteceuFesta Junina

Batizados em Junho:Giovanna Carvalho FerreiraMariana Pinheiro de Oliveira

Datas comemorativas01 - Dia do Padre01 - Santo Afonso Maria de Ligório 03 - Santa Lidia 04 - São João Maria Vianney 06 - Transfiguração do Senhor 07 - São Sixto e São Caetano 08 - Dia dos Pais 10 - Santa Filomena 11 - Santa Clara 14 - Santo Maximiliano Maria Kolbe 15 - Assunção de Nossa Senhora15 - Dia dos religiosos 17 - São Roque 20 - São Bernardo 21 - São Pio X 22 - Nossa Senhora Rainha 23 - Santa Rosa de Lima 27 - Santa Mônica 28 - Santo Agostinho 29 - Martírio de São João Batista29 - Dia do catequista

Agradecimentos: Hipermercado An-dorinha, Supermercado Pastorinho, Supermercado Goya, Padaria Estado Luso, Padaria Mirante, Padaria Con-dessa, Padaria Feola, Ultragaz, Zé do Gaz, Plastico Porzani, FMF Tcheno-logy, Laticinio Transmesquita, Comu-nidade em geral.

Page 7: Jornal - Agosto 2010

EventosHorários das santas missasSegunda-Feira - 15h Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 7hSábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agendar na secretaria.Atividades regulares da paróquiaCatequese 2ª feira

3ª feira

sábados

8h30-10h14h30-16h8h30-10h14h30-16h08h30-10h14h - 16h45*

Pré-eucaristia sábados 15h30Perseverança(crianças que já tenham feito a 1ª eucaristia)

domingos 9h - 10h

Crisma sábados 14h30 Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h-16h30

Recitação de mil ave-marias

segunda 5ª feira do mês

8h

Grupo de oração 3ª feira 20h-22hMissa do grupo de oração

última 3ª feira do mês

20h

Reunião da idade de ouro

5ª feira 14h-17h

Adoração aoSantíssimo

primeira 5ª feira do mês

A partir das 8h

Missa e adoração primeira 6ª feira do mês

15h

Reunião do grupo de jovens

domingo 11h - 13h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Recitação do terço (Grupo de reflexão N. Sra. de Fátima)

dia 13 de cada mês

15h

Atendimento social da paróquiaCentro comunitário

2ª, 5ª e 6ª3ª feiras

9h-11h9h-11h e 14h às 17h

* catequese com adultos: dia 07, 14, 21 e 28 de agosto

Atividades da comunidade Dia Atividade Hor Local

5 quiReunião da Pastoral do Batismo 20h30 Salão

ParoquialReunião - Pastoral Familiar 14h30 Sacristia

9 seg Encontro com os pais das crianças da catequese 20h Paróquia

11 qua Chá Bingo - Apostolado da Oração / Casais 14h Salão

Paroquial

14 sab

Encontro anual de coroinhas 10h Catedral

SéRetiro de Catequistas Região Santana 9-17h a definir

Reunião - antigos Coroinhas 14h30 Sacristia

Encontro dos religiosos 15h Catedral Sé

Reunião Pastoral dos Enfermos 15h Coro

15 dom Reunião Legião de Maria 15h Salete

19 qui Curso de Pais e Padrinhos Batismo 20h Salão

Paroquial

20 sex Curso de Pais e Padrinhos Batismo 20h Salão

Paroquial

22 dom

Batismo (+ Crianças da Catequese) 11h30 Paróquia

Almoço – Feijoada com bingo 12h30 Salão

23 seg Encontro com os pais das crianças da catequese 20h Salão

25 qua

Reunião Setor Santana Apostolado da Oração 14h Santana

Reunião Equipe de Coordenação - Região Santana

20h Centro Pastoral

28 sab Reunião - novos Coroinhas 14h30 Sacristia

29 dom

Missa do Congresso de Leigos na Região e Investidura dos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão

15h Colégio Salesiano

30 seg Reunião CPP 20h Salão Paroquial

31 terReunião com os Coordenadores dos Grupos de Reflexão

14h30 Salão Paroquial

Chá BingoApostolado da Oração / Casais

11/08 - 14hSalão Paroquial

Page 8: Jornal - Agosto 2010

Você está com: dores na coluna? Ciático? Lombar? Ombro? Pescoço? Estresse?Tratamentos através de Shiatsu, Thai yoga

massage, Reflexologia Podal e Reiki.Seiiti NagasawaCNT 11.536/SP

Atendimentos com hora marcada e a domicílio.2977-7008

Participe do jornal da nossa paróquia

com sugestões, textos,

informações etc. pelo e-mail

[email protected]

ou na caixa de sugestões (Secretaria)

Mural

COLÉGIOTEMA NOVO

Berçário – Educação InfantilAcompanhamento Escolar

Av. Leôncio Magalhães, 383/391 2979-8142

Unidade IEducação Infantil – Fundamental I

Acompanhamento EscolarAv. Leôncio Magalhães, 1.335

2099-4287

Unidade II

Áreas: Contábil, Fiscal, Trabalhista e Previdenciária,

Encerramentos de empresas e Transferências, Certidões

(11) [email protected]

Rua Outeiro da Cruz, 572 - Jd. São PauloCEP 02041-040 São Paulo – SP

Fone: (11Av

moda masculina e femininaadulto e infantil

) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Todo 4º domingo do mês o Centro Comunitário recebe mantimentos para assistir diversas famílias

carentes. Faça a sua contribuição.

O Centro Comunitário pede doação de:arroz, feijão, óleo, farinha, leite e, especialmente,

café em pó.

Acupuntura solidáriaQuartas e quintas-feiras - 9h30 às 11h00.

Salão paroquial - Prof. Cláudio

Pinturas sob encomenda: Gloria MoredoTela, tecido, seda - 2979-3914

Acompanhamento escolar.Aulas particulares de Exatas e Humanas.

William - 9638-3430 | 2977-3063

Precisa-se de enfermeiro para assistir pessoa doente

Falar com Arlete - 2972-3968

Bolos decorados para festasCasamentos / Aniversários / Batizados

Falar com Leila - 2991-9381

Aulas Particulares - Ensino Fundamental/MédioProfª Rosa - 2950-3313

Rua Parque Domingos Luiz, 486

Feijoada com bingo22/08 - 12h30 - R$ 20,00

Salão Paroquial

Dia do Religioso - 15/08/2010

No terceiro domingo é celebrado o Dia do Religioso. Os Religiosos surgiram nos primeiros séculos da

Igreja, como eremitas no deserto, depois como monges enclausurados. Só na Alta Idade Média, encontram-se os religiosos mendicantes, sobretudo franciscanos, domini-canos, carmelitas, trinitários, servitas e mercedários.

Fonte: www.sav.org.br

Tratamento dos PésTRATAMENTOS DE CALOS, CALOSIDADES,

UNHAS ENCRAVADAS, ORTONIQUIA (CORREÇÃO DE UNHAS), TRATAMENTO AUXILIAR P/ MICOSE DE UNHA, ESPECIALIZADO EM PÉ DIABÉTICO.

Marcos S. GarciaP O D Ó L O G O

Instrumental Esterilizado a 180ºCRua Paulo Maldi, 183 - Sala 3 - Parada InglesaCEP 02303-050 - São Paulo / SP

Tes.: (11) 2283-1576Cel.: (11) 9688-1969

[email protected]