Jornal Amador nº 33

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Coordenação Ana Rita Duarte Redacção Clube de Jornalismo Composição/Arranjo gráfico Claudina Quintino Tiragem 750 exemplares Impressão FAJDL Periodicidade Trimestral Distribuição Gratuita Contactos 244 861 139 / [email protected]

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Colégio Dinis de Melo - Jornal Escolar

Transcript of Jornal Amador nº 33

  • Director Fernando Cruz Coordenao Ana Rita Duarte Redaco Clube de Jornalismo Composio/Arranjo grfico Claudina Quintino

    Tiragem 750 exemplares Impresso FAJDL Periodicidade Trimestral Distribuio Gratuita Contactos 244 861 139 / [email protected]

  • EditorialEditorialEditorialEditorial

    P or todo o mundo sopram ventos de incerteza e dificuldade, depois de, quase de um dia para o outro, o cidado comum ter sido confrontado com o descalabro deste sistema econ-mico que privilegia a falta de tica e de respeito pelos outros.

    Fazem-se contas vida, pois todos os dias perdemos mais algu-ma coisa daquele pouco que j nos tnhamos habituado a considerar como certo. A segurana no emprego, a garantia de cuidados mdi-cos, a proteco da segurana social, o conforto de uma reforma certa, tudo isso foi repentinamente posto em causa, reaparecendo a incerteza, a desconfiana, a precariedade prprias dos momentos mais graves que a humanidade moderna, deste lado do globo, passou nestes ltimos tempos.

    Na Grcia desponta uma revolta nunca vista contra o governo, liderada e executada por gente jovem, desiludida com um sistema que lhes nega o direito ao trabalho e a uma vida normal. Em Frana, aps profundos cortes oramentais no ensino, prepara-se um levanta-mento estudantil, tambm apoiado por professores.

    Por c, assistiu-se s maiores manifestaes de professores de sempre, dando conta de um enorme mal-estar nas escolas e cujo processo de avaliao dos docentes constituiu a gota que fez trans-bordar o copo da indignao. Insistiu-se muito na questo da avalia-o. Demais, a meu ver. Embora importante, est longe de constituir o maior problema para as escolas e respectivo sistema de ensino. Muito longe.

    Uma Escola um local frequentado por crianas e jovens, cujos pais e a sociedade em geral, espera que aprendam e se formem como homens e mulheres / cidados. Para tal, existem professores, pessoas mais velhas, que depois de eles prprios terem passado por um perodo (mais ou menos longo) de aprendizagem e formao, esto nas escolas para ensinarem e formarem os alunos. Habitadas por pessoas, constituintes elas prprias da sociedade, as Escolas so representaes dessa sociedade em que esto inseridas. por isso que as Escolas de agora no podem ser comparadas com as Escolas em que ns, os mais velhos, estudmos. A sociedade evoluiu dos mais diversos pontos de vista, do econmico ao cultural, fazendo com que as nossas Escolas tambm se transformassem. Os alunos, os professores, os funcionrios, os encarregados de educao, alguns valores e as teorias educativas no so mais os mesmos.

    Todavia, seja qual for a Escola que consideremos, aprende-se tanto melhor quanto o ambiente em que tal processo decorre seja adequado a esse exerccio de memorizao e compreenso de con-ceitos e sons e gestos, alguns deles difceis e at estranhos. O rendi-mento intelectual de um aprendiz ser tanto maior quanto este admi-rar e respeitar o mestre e o papel que cabe a cada um desempenhar, para alm da conscincia que tiver da importncia do seu trabalho. Depois, existe a necessidade do confronto com a realidade, isto , os momentos em que se tem de prestar contas do grau de conhecimen-tos alcanado.

    Estudar uma tarefa que exige esforo, determinao e esprito de sacrifcio sendo de esperar que alguns tentem fugir s suas respon-sabilidades no cumprindo o que deles se espera. Para esses neces-srio exigir mais, oferecendo ajuda e, por vezes, punir.

    O professor tem de ser detentor de uma srie de qualidades que provoquem o respeito nos alunos: saber cientfico e boa capacidade de comunicao e observao, ser justo e compreensivo, apesar de exigente e firme, ter a criatividade necessria para inovar nos mto-dos de ensino e conhecer muito bem os seus alunos e as relaes de poder/liderana que se estabelecem na turma. sociedade compete outorgar e reconhecer a autoridade do professor, se quiser uma Esco-la eficaz.

    Existem, portanto, dois princpios fundamentais que tm de ser respeitados, no importa o tipo de Escola:

    1. Quem manda (dirige e coordena os trabalhos, detm a auto-ridade) na sala de aula o professor.

    2. A aula tem de se desenrolar num ambiente propcio ao ensino e consequente aprendizagem, controlada pelo professor. Parece mais do que evidente, embora continue a ser ignorado

    por muitos, que uma aula descontrolada como temos visto at na TV, em que os alunos que mandam e se passeiam por cima das car-teiras, jogam bola, atiram os mais variados objectos, berram uns com os outros e com o professor, exibem armas brancas e se agridem com maior ou menor violncia, poder ser tudo, menos uma aula. Ali no se aprende nada, a no ser que tudo permitido e que os alunos

    (crianas ou jovens) podem fazer o que simplesmente lhes apetece como se o mundo lhes pertencesse.

    Isto sucede porque a sociedade retirou toda a autoridade aos professores e passou a considerar as crianas e jovens como reizinhos absolutos. No esqueamos uma afirmao da principal responsvel poltica actual pelo ensino, em que, aparentando grande satisfao, proclamou queperdi os professores, mas ganhei a populao!. No se conhece qualquer atitude sria e eficiente da parte dos res-ponsveis polticos pela defesa da integridade moral e fsica dos pro-fessores, que constantemente posta em causa por encarregados de deseducao e alunos. Apenas o Procurador Geral da Repblica tomou uma atitude decente, chocado com a violncia que se vive nalgumas Escolas. Curiosamente, no ouvimos os Sindicatos alguma vez, erigirem este problema como uma das suas preocupaes e muito menos, tomarem alguma medida concreta de combate a este autntico flagelo da vida profissional daqueles que dizem representar e defender!

    Muitos de ns, professores, ficamos incrdulos, quando ouvimos desabafar a um nmero cada vez maior de pais de crianas de dez, onze anos j no sei o que lhe hei-de fazer!. Atormentados por uma culpa instigada pelos fazedores de opinio e ao mesmo tem-po, proibidos de exercerem a sua natural autoridade de pais, depa-ram-se com os filhos-tiranos, aos quais se sentem permanentemente em dvida, pelo facto de no terem muito tempo ou vontade de estar com eles, impelidos pela necessidade de ganharem o dinheiro sufi-ciente para poderem consumir muito do que a publicidade e a pres-so social lhes impe como adequado sua condio. Para os com-pensar, escolhem seguir um caminho que os vai levar ao abismo. So cada vez em maior quantidade os casos de violncia de filhos (jovens adolescentes) sobre os pais. Esta gerao criada na ideia de que tm todos os direitos mas nenhuns deveres, crescem com o sentimento de que tudo lhes devido, reagindo violentamente quando o seu enrai-zado egosmo no satisfeito de imediato. No sentem respeito por ningum, porque ningum os ensinou e lhes exigiu que tivessem res-peito pelos pais, pelos mais velhos, pelos outros, enfim Quem semeia ventos, colhe tempestades.

    So todas estas preocupaes com origem na observao e na vivncia directa da realidade e na reflexo constante sobre a Escola, que tentamos construir dia-a-dia o Colgio.

    Tarefa cada vez mais rdua, pressionados por uns conceitos de algibeira aceites acriticamente como politicamente correctos, pro-pagados com ar de entendidos por qualquer comentador residente de um qualquer talk show de uma qualquer TV, ou colunista de uma qualquer revista de consultrio. At parece que quem no percebe nada de educao so mesmo os professores, pois todos arrogam o conhecimento do que e no pedaggico

    Felizmente, ns por c ainda temos cabea para pensar e por isso que, seja ou no politicamente correcto, aqui ensina-se que se deve ceder a passagem aos mais velhos ou a cadeira para se senta-rem. Pequenos pormenores que, todos juntos, fazem a diferena.

    Aqui ensina-se a entreajuda, distribuindo tarefas na preparao das diversas actividades promovidas pelo Colgio para usufruto de toda a comunidade.

    No Colgio consideramos que quem manda na sala de aula o professor e tentamos, por vrios meios, fazer com que assim seja, no admitindo faltas de educao.

    Por c incentivamos a uma certa competitividade, no sentido de promover o esforo de superao individual e no a destruio do adversrio.

    Nesta Escola acreditamos que o respeito pelos outros e pelos ditames da tica so valores civilizacionais e intemporais que mere-cem ser ensinados e seguidos.

    Parece uma trgica partida do destino o facto de serem os des-cendentes daqueles que proclamaram os princpios da igualdade, fraternidade e liberdade ou daqueles que inventaram a tica, os que agora ocupam os liceus em Frana ou lanam os cocktail molotov nas ruas de Atenas.

    Esta gerao de desiludidos da vida mostra que no desistiram e que esto dispostos a lutar por ela, quer aqueles que construram este mundo em que vivemos (ou vegetamos), queiram ou no.

    Bom Natal!

    mador ornal J A 02 F. C.

    Quem semeia ventos, colhe tempestades

  • Ora bem, mais um novo ano lectivo, tu mudasti, ns mudmosti, verdade, e vejam que o nosso jornal tambm mudou! Ano novo, vida nova! O esqueleto do nosso jornal mantm-se e recomenda-se, porm h caras novas na nossa equi-pa (a famlia aumentou), ideias frescas e novidades! Em Janeiro, teremos uma pgina on-line, conveniente-

    mente actualizada com todo o tipo de informaes, o que te permitir acompa-nhar de perto tudo o que se passa na tua escola e fora dela! Teremos tambm um blog, onde poders deixar as tuas sugestes e interagir com outras pessoas! E como somos uma equipa Um por todos e todos por um, no pode-mos de

    deixar aqui uma palavra de apreo ao excelente traba-lho desenvolvido pelos alu-nos Diogo Duarte e Tiago Ribeiro do 12 B, com as suas inovaes virtuais! Importa tambm referir que este ano, o nosso trabalho articulado com a Rdio CD.m e com o recm-criado, Clube de Fotografia.

    Temos ainda colabo-radores em todas

    as turmas a ajudar-nos! Tu que ainda no mudasti, do que ests espera? Junta-te a ns!

    Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!

    03 mador ornal J A

    Desafios Verdes No dia 21 de Outubro, os

    alunos da turma do 12 A reali-zaram uma visita de estudo s instalaes da Valorlis. O objectivo da visita era conhecer o que acontece aos resduos que colocamos nos vrios con-tentores do Ecoponto. Durante a visita, foi possvel observar as vrias etapas da separao dos resduos e o funcionamento do aterro sanitrio. Os alunos aproveitaram para esclarecer

    algumas dvidas sobre os tipos de resduos que devem ser colo-cados em cada contentor e sobre o funcionamento do ater-ro sanitrio. Ficaram assim, a perceber melhor a necessidade de fazer a separao selectiva do lixo e mais sensibilizados para os problemas ambientais que resultam da acumulao dos resduos. Ns reciclamos e tu?

    CIF, da Teoria Prtica No meninos! No se

    trata de nenhuma propa-ganda ao detergente CIF! Podia ser, mas no O assunto aqui outro! Um assunto muito srio e que interessa a todos, pois diz respeito s dificuldades dos nossos alunos.

    Talvez no saibas, mas uma escola inclusiva aquela em que todos, inde-pendentemente da cor, reli-gio, classe social, capaci-dades cognitivas, entre outros, se sintam realizados,

    integrados e verdadeiramen-te inter pares.

    Tendo esta premissa sempre em mente, o Depar-tamento de Psicologia e Orientao Escolar e Voca-cional do nosso Colgio, dinamizou, no dia 15 de Outubro, uma aco de formao para professores intitulada CIF*, da Teoria Prtica. A aco foi dirigida pela Dra. Filomena Coelho de Sousa, da Equipa de Coordenao das Escolas, do Centro Educativo de Leira (CEL). Como objectivo

    principal havia o propsito de esclarecer os docentes relativamente ao Decreto-Lei 3/2008, de 7 de Janeiro do corrente ano, onde so esti-puladas as normas e orien-taes a seguir na elegibili-dade de alunos com Neces-sidades Educativas Espe-ciais, nomeadamente no que respeita aos apoios educativos a disponibilizar.

    de realar a adeso dos docentes, que participa-ram activamente colocando as suas dvidas, e apresen-tando preocupaes, numa

    demonstrao do esprito aberto e inquiridor que guia os nossos profissionais. *Classificao Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sade.

    Clube de Jornalismo

    Ldia Lacerda 12A

    Clara Marina Antunes

    MUDASTI, MUDASTI!

  • Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco! No saber comer que est a virtude!

    Educar para a cidadania pro-movendo hbitos de vida saudveis e um convvio salutar entre todos, tem sido uma das prioridades do Colgio. Desta forma, deu-se incio ao Projecto Comer, um acto cvico. Durante a hora de almoo, os alunos so incentivados por professores e funcionrios, a terem uma alimentao mais equilibrada e a comportarem-se civilizadamen-te, tornando este espao aprazvel para todos. Apesar de se ter inicia-do h pouco tempo, j se notam

    alguns progressos na forma como decorrem as refeies. O barulho e os atropelos diminuram e mesmo aqueles que torciam o nariz sopa e fruta, j vo entendendo o quanto importante a questo da alimentao. Tambm mesa, se verifica um esforo conjunto em melhorar atitudes e valores. Com o empenho de todos, estamos certos que chegaremos a bom porto!

    ALMOO EM VERSOALMOO EM VERSOALMOO EM VERSOALMOO EM VERSO

    Forma fila, fila forma No refeitrio, ao entrar Esta uma boa norma Para a confuso evitar.

    Para o barulho parar... Stop! No h conversa! Silncio deve abundar

    Pr digesto ser mais depressa.

    higiene no digas no Nem penses em a dispensar.

    Lava com gua e sabo as mos Antes da refeio comear.

    mesa tira o chapu

    E no arrastes a cadeira Come tudo o que te deu A senhora cozinheira.

    Com percia deves levar O tabuleiro composto Procura um bom lugar E come tudo com gosto.

    Come sopa, carne ou peixe

    Com arroz ou batatinha Por comer nunca deixes A salada e a frutinha.

    Se estiveres a comer

    J sabes, no podes falar! Pois mesmo sem ningum ver Corres o risco de te engasgar.

    Mastiga de boca fechada

    E no ponhas a faca na boca Mostra que s criana educada E que no tens a cabea oca.

    Levanta o tabuleiro

    Arruma a cadeira sem a arrastar E podes ir para o recreio.

    L estvamos ns, catorze alu-nos do 12 ano, na companhia da professora Helena Frontini, s 21 horas e 30 minutos em ponto, do dia 30 de Outubro, porta do Teatro Jos Lcio da Silva, ansio-s os por ass i s t i r pea Obviamente demito-o de Hlder Costa, encenada pela Companhia de teatro A Barraca, com a parti-cipao dos ilustres actores Maria do Cu Guerra e Joo dvila.

    Entrmos curiosos, olhando para a sala cheia, esperando que a luz se apagasse, que o pano se abrisse e a pea comeasse.

    Duas horas e meia depois, aplaudimos de p durante largos minutos esta pea ambientada no perodo salazarista, que mostra a realidade daquela poca de forma

    fria, cruel e algumas vezes irnica, numa mistura de sentidos e sensa-es.

    sada da grande sala, dois alunos esperaram ansiosamente pelos actores principais para os felicitar pelo seu trabalho e pelo grande espectculo que nos pro-porcionaram.

    Obviamente gostmos

    Com o objectivo de promover a conscincia da comunidade escolar do papel das TIC no pro-cesso de ensino/ aprendizagem dos alunos, foi implementada no Colgio a plataforma Moodle (Modular Object-Oriented Dyna-mic Learning Environment) no endereo http://c d m -m.ccems.pt/.

    O Moodle uma ferramenta educacional bas-tante completa que permite a sua utilizao ao nvel das actividades dentro da sala de aula e de ensino

    distncia, permitindo a criao de cursos online, pginas, grupos de trabalho e comunidades de aprendizagem. Est em desenvolvi-mento constante, tendo como filosofia uma abordagem social construtivista da educao. Os utilizadores finais s precisam de

    um navegador de Internet. Prepara-te por-que o teu quoti-

    diano escolar vai mudar!

    Colgio Virtual

    mador ornal J A 04

    12 A e B

    Paula Pinto

    6C Aulas de Formao Cvica Miguel Pereira

  • Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!

    05 mador ornal J A

    Esplendor Palaciano

    a pronncia do Nor-te J cantavam os GNR! Soa-vos a algo familiar? A ns tambm, pois no dia 31 de Outubro, na companhia dos professores Slvio Grilo, Isabel Gameiro e Dlia Salgado, os alunos do 9 ano, e alguns do 7 e 8, partiram rumo ao Norte, passando pelo Museu dos Transportes e das Comuni-caes (onde aprendemos a mudar um pneu e observ-

    mos o primeiro carro a pro-vocar um acidente rodovi-rio, de nome Arreda Car, uma vez que atropelou um burro!), o passeio de Barco Rabelo pelo rio Douro, as Caves do Vinho do Porto (onde s os professores puderam provarohhhhhh), Vila Real (onde nos instal-mos no IPJ), visitando o museu da Vila Velha, o cen-tro histrico e a S, passan-do por Guimares (Parque da Penha), andando um pouco pelos ares de tele-frico e Braga (Sameiro). Uma visita cheia de diverti-mento, esquecendo por momentos a rotina escolar!

    Acabmos em grande, uma vez que fomos s compri-nhas no MarShopping, regressando ao Colgio, onde os paps esperavam ansiosamentee ns deser-

    tos por voltar para trs! Foi muito booooooom!

    a pronncia do Norte

    Em primeiro lugar, importante saberes que a construo do Palcio Nacional de Queluz se ini-ciou no ano de 1747, scu-lo XVIII, por ordem do Infan-te D. Pedro, em Queluz, uma freguesia do concelho de Sintra. E em segundo lugar, que se trata de um grandioso monumento que se destaca pela sua arqui-

    tectura barroca rococ e neoclssica, pela teatralida-de dos jardins, pelos seus espaos amplos, pelas fachadas elegantes e conhecido pela utilizao da talha dourada na decorao dos seus aposentos. Ora bem, no dia 2 de Novem-bro, no mbito da disciplina de Histria, ns, os meninos do 5 e 6 anos, fomos visitar este mesmo Palcio. De manh, visitmos os jardins, onde almomos e tarde, fizemos uma visita guiada s divises do Pal-

    cio, onde foram exibidas representaes teatrais sobre a monarquia. A visita foi muito divertida! Gost-mos muito e deu para aumentar os nossos conhe-

    cimentos, ou seja, foi uma visita que nos encheu as medidas

    No dia 14 de Novembro decorreu mais uma recolha de sangue nas insta-laes do Colgio, dinamizada pelos tcnicos do Instituto Portugus do San-gue de Coimbra.

    Com esta iniciativa pretendeu-se sensibilizar os alunos e toda a comunidade educativa para a necessidade de dar sangue.

    Todos os dias che-gam aos Hospitais um

    nmero elevado de doentes que necessi-tam de fazer tratamento com compo-nentes sanguneos. Como o sangue no se fabrica artificialmente e s o Ser Humano o pode doar, o sangue existen-te nos Servios de Sangue depende

    inteiramente do gesto valio-sssimo de todos aqueles que generosamente efec-tuam a sua ddiva de san-gue.

    Cabe a todos ns contribuir para a existncia de um

    banco de sangue, disponvel para ser utilizado sempre que algum dele preci-se. Um gesto faz toda a diferena, s solidrio (a)!

    Hoje por algum, amanh por mim

    Carina Caminho 9A

    Ndia Ventura 6E

    Cidlia Ruas

  • Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!

    AAAA equipa do equipa do equipa do equipa do Jornal Amador Jornal Amador Jornal Amador Jornal Amador quer deixar aqui uma palavra de agradecimento e de reconhecimento quer deixar aqui uma palavra de agradecimento e de reconhecimento quer deixar aqui uma palavra de agradecimento e de reconhecimento quer deixar aqui uma palavra de agradecimento e de reconhecimento a todos aqueles que, mui to genti lmente, se esforaram e se prontificaram a ajudara todos aqueles que, mui to genti lmente, se esforaram e se prontificaram a ajudara todos aqueles que, mui to genti lmente, se esforaram e se prontificaram a ajudara todos aqueles que, mui to genti lmente, se esforaram e se prontificaram a ajudar----nos, apoiando nos, apoiando nos, apoiando nos, apoiando este projecto. Sem eles, no seria o mesmo! A todos, o nosso mui to obrigado! este projecto. Sem eles, no seria o mesmo! A todos, o nosso mui to obrigado! este projecto. Sem eles, no seria o mesmo! A todos, o nosso mui to obrigado! este projecto. Sem eles, no seria o mesmo! A todos, o nosso mui to obrigado!

    mador ornal J A 06

  • Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!

    Ora jogo eu, ora jogas tu! Mais uma vez! Poderia ser uma cantilena, mas no ! Na ver-dade, o nosso Colgio come-morou, no dia 19 de Novem-bro, o Dia Internacional de Xadrez, em homenagem

    morte do Campeo do Mun-do, Raul Capablanca.

    Para festejar este dia, o Clube de Xadrez organizou uma simultnea de xadrez que contou com a presena de cerca de trinta alunos. (Corajosos!) Todos os partici-pantes revelaram empenho e entusiasmo ao longo da pro-va e mostraram toda a sua perspiccia competitiva!

    Quando as peas de Xadrez, sou eu e vocs

    07 mador ornal J A

    AlunosAlunosAlunosAlunos - Como se chama? Maria Emlia Maria Emlia Maria Emlia Maria Emlia - Maria Emlia. A. A. A. A. - Que idade tem e h quanto tempo trabalha na Carvoaria?

    M. EM. EM. EM. E.- Tenho 52 anos e trabalho h cinco anos nesta profisso.

    A. A. A. A. - Onde mora? M. EM. EM. EM. E. - No Pilado, Marinha Gran-de.

    A. A. A. A. - Com quem aprendeu a sua profisso?

    M. EM. EM. EM. E. - Aprendi com a minha sogra.

    A. A. A. A. - Conhece mais algum que trabalhe nesta actividade?

    M. E. M. E. M. E. M. E. - Sim, mas s gente aqui da terra.

    AAAA. - Como se procede fabrica-o do carvo?

    M. E. M. E. M. E. M. E. - Primeiro, a lenha corta-da nas matas e transportada at junto dos fornos. Depois, faz-se a

    chamada cama, ou seja: cor-tam-se os troncos maiores e pem-se na parte mais baixa do forno. De seguida, vo-se sobre-pondo outros, igualmente gran-des e, pelo meio, vo-se pondo pequenos paus, at se ter uma grande pilha de lenha. No topo coloca-se feno. Concludo este trabalho, aterram-se ou tapam-se os fornos e lana-se o lume. Durante cerca de quinze a vinte

    dias, esto a arder, sempre sob vigilncia e assim se d o nome de carbonizao, chamado cozideira. Durante este tempo, devemos ter cuidado para que se o forno rebentar, possa ser abafa-do de terra. Aps o cozimento, extrai-se o carvo pouco a pou-co, separando-se dos tios para ir arrefecendo e se aprontar para o transporte em sacos ou a granel.

    AAAA. - Ento a grande ferramenta utilizada o forno?

    M. E. M. E. M. E. M. E. - Certo, e esta pratica-mente a nica.

    A. A. A. A. - E quanto matria-prima, neste caso a madeira?

    M. E. M. E. M. E. M. E. - cortada em pedaos da mata que nos pertence ou de familiares e, por vezes, compra-da aos madeireiros. Mas os des-bastes das matas podem prejudi-car o meio ambiente e a nossa cortada de rvores que j foram plantadas para o efeito. De qual-quer forma, sempre prejudicial o corte das rvores.

    A. A. A. A. - Tem muitos clientes? M. EM. EM. EM. E. - Alguns, cerca de umas dez pessoas por semana. Muitos para levarem 4 ou 5 sacos.

    M. E. M. E. M. E. M. E. - uma profisso difcil? A. - Muito! Da que haja muito poucas pessoas para trabalha-rem.

    M. E. M. E. M. E. M. E. - E riscos para a sade? A. A. A. A. - No conheo nenhum. M. E. M. E. M. E. M. E. - Est a ensinar a sua pro-fisso a algum?

    A. A. A. A. - No. M. E. M. E. M. E. M. E. - Gosta do que faz? A. A. A. A. - Muito, no trocaria a minha profisso por nenhuma outra.

    M. EM. EM. EM. E. - Muito obrigada.

    Durante uma aula de Lngua Portuguesa, os alunos do 6C leram um texto do manual Canto das Letras intitulado O Dou-tor Grilo. No questionrio, as autoras referem que j no existem carvoeiros. Mas numa aldeia, perto do Colgio, ainda existem representantes dessa profisso. Assim, dois alunos apressaram-se a entrevistar uma carvoeira:

    Ser Carvoeira

    Os grandes pequenos fotgrafos do Clube de Fotografia realiza-ram uma sada fotogrfica subordinada ao tema Fotografar a Natu-reza. A actividade foi preparada com antecedncia e com uma breve explicao de algumas noes bsicas de fotografia:

    Escolha do tema principal Composio adequada Disposio correcta dos elementos -

    regra dos teros Focagem e iluminao

    E l fomos ns experimentar todos estes conceitos. A sada foi curta, mas frutfera! Parecamos tontos procura do melhor clic!

    A fotografia eleita por unanimidade como sendo a mais criativa foi o Caracol e em segundo lugar ficou A pinha.

    Olho fotogrfico

    A pinha Ana Gis - 6B

    Clube de Fotografia

    Joana Carvalho e Sara Loureno

    Gonalo P. e Joo C. - 6C

    Encesta a! Eles driblam e driblam e driblam! Trata-se da equipa de infantis

    de basquetebol do Colgio. Eles tm sangue na guelra! Nin-gum lhes tira o flego! Iniciaram agora a modalidade e j sabem o que a verdadeira adrenali-na do basquete, mas eles vo lon-ge Muito em breve tero not-cias deles! Aguar-dem!

    Carlos Afonso

    Caracol Diogo Alexandre - 5A

  • 08 mador ornal J A

    mador ornal J A

  • Febre de sexta noite Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!

    09 mador ornal J A

    So Martinho em movimento

    C'mon everybody, clap your hands / Ah, you're looking good / I'm gonna sing my song and / () /C'mon let's twist again / Like we did last summer / Yeaaaaaaaaaaah! Este foi um dos rit-mos que incendiou a pista de dana da

    Festa dos Anos 60, 70 e 80, no Colgio, no dia 5 de Dezembro! Quem no conhe-ce este clssico de Chubby Checker, dos anos 60? O nosso DJ de servio, o ex-aluno Joo Marques, ps todos em delrio total! Vestidos a rigor, harmo-niosamente enquadrados numa poca que marcou historicamente a crescente popularidade do Rock and Roll, o sucesso de bandas como os Beatles e os Ro l l i ng

    Stones, a disco music, o aparecimento do hard rock, a msica electr-nica e destacou canto-res conhecidos como Michael Jackson ou Tina Turner, alunos e professores arrasaram! Estampados psicadli-

    cos e geomtricos, minissaias, saias de roda, camisetas coloridas, calas boca-de-sino e golas enormes conferiram festa glamour e brilho! A festa iniciou-se s 21h, mas prolongou-se at bas-tante tarde, pois no havia nada que cansasse esta malta danarina e os nossos cantores (professores e alunos cantaram e encantaram!). Todas as pessoas presentes puderam beber e comer, ajudando assim os finalistas do 12 ano a angariar dinheiro para a sua to desejada viagem! Whooooau! I feel good, I knew that I would now, I feel good

    Aproveitando o j conhecido vero de So Martinho, o nosso Colgio pre-parou para o dia 22 de Novembro um leque de actividades para toda a comu-nidade. O programa constou com o Corta Mato (fase escola) da parte da manh. Logo de seguida, houve um almoo-convvio (com a sopinha da pedra e a febra assada a rigor!), tarde um passeio de BTT. Ao final do dia, houve ainda tempo para uma castanha-da e favaios (s para os adultos, claro!).

    A actividade foi um sucesso, contando com a presena de 139 alunos e de 96 pais. Os alunos do clube de Dirt usu-fruindo das excelentes condies que o colgio possui para a prtica desta modalidade, deram um ar da sua graa.

    O saldo final da actividade no poderia ter sido mais positivo, por isso, l para o final do 2 perodo, haver mais! Alm dos professores envolvidos, h ainda a destacar a preciosa colabo-rao dos alunos do secundrio!

    O DJO DJO DJO DJ

    Os artistasOs artistasOs artistasOs artistas

    O pblicoO pblicoO pblicoO pblico

    As danasAs danasAs danasAs danas

    O estiloO estiloO estiloO estilo

    Jorge Martinho e Slvio Grilo

    Clube de Jornalismo

  • Rita CorreiaRita CorreiaRita CorreiaRita Correia

    Diogo GasparDiogo GasparDiogo GasparDiogo Gaspar

    Joana AlmeidaJoana AlmeidaJoana AlmeidaJoana Almeida

    Leandra GasparLeandra GasparLeandra GasparLeandra Gaspar

    Rita CouxoRita CouxoRita CouxoRita Couxo

    Ins FainaIns FainaIns FainaIns Faina

    Patrcia Pagaim.Patrcia Pagaim.Patrcia Pagaim.Patrcia Pagaim.

    Adriana CoelhoAdriana CoelhoAdriana CoelhoAdriana Coelho

    CheilaCheilaCheilaCheila SousaSousaSousaSousa

    Ins FelicianoIns FelicianoIns FelicianoIns Feliciano

    Joo BrazJoo BrazJoo BrazJoo Braz

    Rafaela RodriguesRafaela RodriguesRafaela RodriguesRafaela Rodrigues

    Joo GilJoo GilJoo GilJoo Gil

    Ruben PereiraRuben PereiraRuben PereiraRuben Pereira

    Stephanie PedroStephanie PedroStephanie PedroStephanie Pedro

    Diogo AmadoDiogo AmadoDiogo AmadoDiogo Amado

    Bruna NevesBruna NevesBruna NevesBruna Neves

    Samuel FerreiraSamuel FerreiraSamuel FerreiraSamuel Ferreira

    Isa GisIsa GisIsa GisIsa Gis

    Beatriz AiresBeatriz AiresBeatriz AiresBeatriz Aires

    Joana SantosJoana SantosJoana SantosJoana Santos

    Carolina SousaCarolina SousaCarolina SousaCarolina Sousa

    Lus SousaLus SousaLus SousaLus Sousa

    David SilvaDavid SilvaDavid SilvaDavid Silva

    Filipa HelenoFilipa HelenoFilipa HelenoFilipa Heleno

    Pedro RoleiraPedro RoleiraPedro RoleiraPedro Roleira

    Ana PereiraAna PereiraAna PereiraAna Pereira

    Joo MarquesJoo MarquesJoo MarquesJoo Marques

    Henrique NevesHenrique NevesHenrique NevesHenrique Neves

    Catarina Felicia.Catarina Felicia.Catarina Felicia.Catarina Felicia.

    Filipa FernandesFilipa FernandesFilipa FernandesFilipa Fernandes

    Edna SantosEdna SantosEdna SantosEdna Santos

    Sandra LavosSandra LavosSandra LavosSandra Lavos

    Juliana CaadorJuliana CaadorJuliana CaadorJuliana Caador

    CatherineCatherineCatherineCatherine FrancFrancFrancFranc....

    Daniel MartinsDaniel MartinsDaniel MartinsDaniel Martins

    Rosa CruzRosa CruzRosa CruzRosa Cruz

    Nuno FelicianoNuno FelicianoNuno FelicianoNuno Feliciano

    Pedro CarmoPedro CarmoPedro CarmoPedro Carmo

    Lus NetoLus NetoLus NetoLus Neto

    Beatriz Agost.Beatriz Agost.Beatriz Agost.Beatriz Agost.

    Beatriz DinisBeatriz DinisBeatriz DinisBeatriz Dinis

    Gabriela SimoGabriela SimoGabriela SimoGabriela Simo

    Diana SantosDiana SantosDiana SantosDiana Santos

    Bruno GomesBruno GomesBruno GomesBruno Gomes

    Catarina Catarina Catarina Catarina RodrigRodrigRodrigRodrig....

    Tiago FerreiraTiago FerreiraTiago FerreiraTiago Ferreira

    Joana MarinheiroJoana MarinheiroJoana MarinheiroJoana Marinheiro

    Ana SantosAna SantosAna SantosAna Santos

    Soraia PedrosaSoraia PedrosaSoraia PedrosaSoraia Pedrosa

    Carina GameiroCarina GameiroCarina GameiroCarina Gameiro

    Catarina PereiraCatarina PereiraCatarina PereiraCatarina Pereira

    ris Lopesris Lopesris Lopesris Lopes

    Carolina SantosCarolina SantosCarolina SantosCarolina Santos

    Gabriel PedrosaGabriel PedrosaGabriel PedrosaGabriel Pedrosa

    Liliana Doming.Liliana Doming.Liliana Doming.Liliana Doming.

    Tatiana BentoTatiana BentoTatiana BentoTatiana Bento

    Eduardo SousaEduardo SousaEduardo SousaEduardo Sousa

    Joo CarregueiroJoo CarregueiroJoo CarregueiroJoo Carregueiro

    Maria Joo Maria Joo Maria Joo Maria Joo

    Andr NogueiraAndr NogueiraAndr NogueiraAndr Nogueira

    Joo PedroJoo PedroJoo PedroJoo Pedro

    Afonso VaratojoAfonso VaratojoAfonso VaratojoAfonso Varatojo

    Beatriz MoleirinhoBeatriz MoleirinhoBeatriz MoleirinhoBeatriz Moleirinho

    Cludia Morgad.Cludia Morgad.Cludia Morgad.Cludia Morgad.

    Ana OliveiraAna OliveiraAna OliveiraAna Oliveira

    Ins AlvesIns AlvesIns AlvesIns Alves

    Patrcia DiasPatrcia DiasPatrcia DiasPatrcia Dias

    Rodrigo DuarteRodrigo DuarteRodrigo DuarteRodrigo Duarte

    Gonalo RoldoGonalo RoldoGonalo RoldoGonalo Roldo

    ngela Caadorngela Caadorngela Caadorngela Caador

    Andreia GriloAndreia GriloAndreia GriloAndreia Grilo

    Nadine CaminhoNadine CaminhoNadine CaminhoNadine Caminho

    Fbio VenturaFbio VenturaFbio VenturaFbio Ventura

    10 mador ornal J A

  • Escola em Aco! Escola em Aco! Escola em Aco! Escola em Aco!

    Vasco GomesVasco GomesVasco GomesVasco Gomes

    Mariana BranquinhoMariana BranquinhoMariana BranquinhoMariana Branquinho

    Filipe GomesFilipe GomesFilipe GomesFilipe Gomes

    Mrcia SantosMrcia SantosMrcia SantosMrcia Santos

    Madalena BajoucoMadalena BajoucoMadalena BajoucoMadalena Bajouco

    Filipe Filipe Filipe Filipe SantosSantosSantosSantos

    Diogo CruzDiogo CruzDiogo CruzDiogo Cruz

    Nicole PereiraNicole PereiraNicole PereiraNicole Pereira

    Bianca RebeloBianca RebeloBianca RebeloBianca Rebelo

    Mariana FelicianoMariana FelicianoMariana FelicianoMariana Feliciano

    Patrcia ChavesPatrcia ChavesPatrcia ChavesPatrcia Chaves

    Daniela SantosDaniela SantosDaniela SantosDaniela Santos

    Teresa VieiraTeresa VieiraTeresa VieiraTeresa Vieira

    Eduarda FortunaEduarda FortunaEduarda FortunaEduarda Fortuna

    Carla AlexandreCarla AlexandreCarla AlexandreCarla Alexandre

    M Ins GonalvesM Ins GonalvesM Ins GonalvesM Ins Gonalves

    SarahSarahSarahSarah DiasDiasDiasDias

    Joo DuarteJoo DuarteJoo DuarteJoo Duarte

    Maria Beatriz CostaMaria Beatriz CostaMaria Beatriz CostaMaria Beatriz Costa

    Francisco GomesFrancisco GomesFrancisco GomesFrancisco Gomes

    Catarina FidalgoCatarina FidalgoCatarina FidalgoCatarina Fidalgo

    Carina CaminhoCarina CaminhoCarina CaminhoCarina Caminho

    Tatiana SantosTatiana SantosTatiana SantosTatiana Santos

    Jos SantosJos SantosJos SantosJos Santos

    Ndia VenturaNdia VenturaNdia VenturaNdia Ventura

    Joo SantosJoo SantosJoo SantosJoo Santos

    Jssica GomesJssica GomesJssica GomesJssica Gomes

    Alexandra FelicianoAlexandra FelicianoAlexandra FelicianoAlexandra Feliciano

    Gonalo PauloGonalo PauloGonalo PauloGonalo Paulo

    11 mador ornal J A

    EEEE speramos que ao olharem para estas pginas, se lembrem do vosso empenho, da vossa speramos que ao olharem para estas pginas, se lembrem do vosso empenho, da vossa speramos que ao olharem para estas pginas, se lembrem do vosso empenho, da vossa speramos que ao olharem para estas pginas, se lembrem do vosso empenho, da vossa dedicao e que sintam orgulho pelo que so e pelo que conseguiram alcanar! Os nos-dedicao e que sintam orgulho pelo que so e pelo que conseguiram alcanar! Os nos-dedicao e que sintam orgulho pelo que so e pelo que conseguiram alcanar! Os nos-dedicao e que sintam orgulho pelo que so e pelo que conseguiram alcanar! Os nos-sos sinceros parabns!sos sinceros parabns!sos sinceros parabns!sos sinceros parabns!

  • 12 mador ornal J A

    NNNN esta rubrica, apresentamosesta rubrica, apresentamosesta rubrica, apresentamosesta rubrica, apresentamos---- te alguns jogos que certamente vo pr a tua perspiccia prova! Queremos que te alguns jogos que certamente vo pr a tua perspiccia prova! Queremos que te alguns jogos que certamente vo pr a tua perspiccia prova! Queremos que te alguns jogos que certamente vo pr a tua perspiccia prova! Queremos que passes alguns momentos divertidos com os teus amigos ou com os teus pais, testando o pensamento lgico passes alguns momentos divertidos com os teus amigos ou com os teus pais, testando o pensamento lgico passes alguns momentos divertidos com os teus amigos ou com os teus pais, testando o pensamento lgico passes alguns momentos divertidos com os teus amigos ou com os teus pais, testando o pensamento lgico de todos! Preparado (a)?de todos! Preparado (a)?de todos! Preparado (a)?de todos! Preparado (a)?

    PassatemposPassatemposPassatemposPassatempos

    Descobre as onze diferenas entre as imagens.

    As diferenas

    Miguel Pam 8A

    Solues na Solues na Solues na Solues na pgina 20pgina 20pgina 20pgina 20

    N a verso que tive a oportunida-de de experimentar, o jogo j est muito prximo da verso final. O

    jogo comea logo positivamente, com um menu colorido e radical, deixando adivinhar um jogo frentico e cheio de cor, coisa que cada vez mais rara nos jogos da actualidade, visto que a indstria dos jogos decidiu usar um tom mais DARKNESS nas suas obras, mas passemos ao jogo em si. Quando comeamos a jogar, somos brindados com grficos e uma jogabilidade fantsticos, sem nenhum tipo de slowdowns ou bugs. Tambm h que elogiar a vista que espantosa . Neste ponto, no tenho mais a dizer sobre este

    jogo, mas posso adiantar, que ser sem dvida uma das maiores surpresas do ano!

    Pure

    N o ano passado, o FIFA 08 deixou uma boa impresso a todos ns, por isso j era de adivinhar que este ano a EA Sports nos trouxesse um FIFA recheado de novidades. Comeo logo por dizer que este ano FIFA est totalmente localizado para portugus. Sobre o modo Treinador pouco h a dizer, uma vez que se mantm quase inalterado em relao ao ano passado, excluindo os problemas que so agora mais dinmicos. Um dos grandes destaques deste ano vai para o Adidas Live Season que vai lanando actualizaes sobre algumas equipas e jogadores. Assim, se o Cristiano Ronaldo estiver lesionado na vida real, no FIFA tambm estar. O nico seno que este modo pago, pelo qual s podemos esco-lher uma das quatro ligas da primeira vez que iniciamos o jogo. No modo BE A PRO, podemos agora criar um jogador e jogar com ele quatro pocas, tentan-

    do que ele seja chamado seleco nacional. Nos modos online foi introduzida uma nova funcionalidade chamada Clubes FIFA09,onde podemos criar um clube online, recrutar joga-dores e quando atingirmos o nmero necess-rio de jogadores comear a batalhar contra outros clubes online e at podemos ganhar taas com o nosso clube! Este ano posso afirmar que este foi o melhor FIFA at hoje. No percas!

    FIFA 09

    E i malta! Aps vrios rumo-res neste sentido, final-mente surge a confirmao. Christophe Balestra, vice-

    presidente da Naughty Dog, confirmou que a equipa est a desenvolver a primeira sequela de Uncharted. Infelizmente, no foram divulgadas quaisquer imagens ou outros porme-nores relativos ao novo captulo. Mas fica atento, porque a qualquer momento, ters notcias! Henrique Neves 8A

    Uncharted 2: Among Thieves

    A charada da fotografia

    A fotografia que o Jos Lus est a ver a do seu prprio

    filho.

    O Jos Lus estava a ver uma fotografia de uma pessoa quando algum lhe perguntou: De quem essa fotografia?, ao que ele respondeu: No

    tenho nem irmos nem irms, mas o pai deste homem filho do meu pai. De quem era a

    fotografia? Soluo:

    O cdigo secreto

    No Banco Poupan-a do um cdigo secreto aos clien-tes para que estes possam fazer operaes pela Internet. Se o cdigo do Rui Lima Gomes for 30405 e o do Joo Mendes Carvalho for 40608, Qual ser o cdigo secreto para o Filipe Domingues Reis?

    Conta o nmero de letras de cada nome; o zero um

    espao: Rui Lima Gomes - 30405; Joo Mendes

    Carvalho - 40608; Filipe Domingues Rei - 60903

    Soluo:

    No te percas

    Imagina que um dia, sem saberes muito bem como nem porqu, te encontras no labirinto da ilustrao. No sabes como , pois no te deram uma lanterna ou qualquer indicao, excepto que apenas te deixa-ro sair se regressares com o salvo-conduto que est no centro do labirinto. Como poders chegar ao centro do labirinto sem te perderes, dado que ests s escuras?

    O melhor caminho no o mais curto, mas sim o que evita

    que te percas, inclusivamente numa gruta ou num labirinto

    escuro. Tens unicamente de pr a mo numa das paredes e

    segui-la. um caminho mais longo, mas encontrars tanto o

    salvo-conduto como a sada.

    Soluo:

  • Todos pela Segurana O Departamento de Segurana e Sade

    do Colgio Dinis de Melo ir levar a cabo algumas iniciativas, tendo em vista a divulga-o de boas prticas no mbito da segurana e sade no colgio, junto da comunidade escolar. Destacam-se, entre as iniciativas a desenvolver, o lanamento de um concurso para a criao de uma mascote do Departa-mento, a qual ser escolhida de entre as propostas que venham a ser apresentadas pelos prprios alunos. Este concurso contar com a colaborao dos profes-sores de Educao Visual na orientao dos trabalhos e no escla-recimento de dvi-das aos alunos que queiram participar. A mascote, eleita por um jri, representar este Departamento e facilitar o contacto com a comunidade escolar. Reala-se ainda a criao de uma equipa de primei-ra interveno, qual caber prestar os pri-meiros cuidados e assistncia em caso de acidente e/ou emergncia e qual ser ministrada uma formao pelos Bombeiros Voluntrios de Leiria. Durante o primeiro ano

    de implementao da equipa, apenas docen-tes e funcionrios do Colgio a iro formar, contudo espera-se que, num futuro prximo, os alunos tenham tambm formao nesta rea para que possam auxiliar a equipa em situaes de emergncia. A par das iniciativas acima mencionadas, prev-se ainda que, no decurso do segundo perodo lectivo, tenha

    lugar um campeonato entre turmas, onde os alunos podero aprender um pouco mais sobre segu-rana e sade, pondo prova os seus conhecimen-tos, havendo prmios para os vencedores. Esto ainda previstas aces de sensibili-

    zao e simulacros de situaes de emer-gncia. Preparem-se! E porque a seguran-a e a sade dizem

    respeito a todos, sero criadas oportunidades de ajudar a implementar e a desenvolver as condies de segurana do Colgio para que este se torne cada vez mais um lugar seguro!

    13 mador ornal J A

    Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!

    Dia do Diploma

    Eles so velozes, geis, enrgicos, eles so os nossos alunos! Para eles, no vai nada nada nada nada? TUDO! No dia 26 Novembro, decorreu a fase escola do megasprinter, megasalto e megaquilmetro no Estdio Dr. Maga-lhes Pessoa. O megasprinter consiste em realizar no menor tempo possvel 40 metros, o megasalto, consiste em reali-zar dois saltos em comprimento o mais longe possvel e o megaquilmetro, consiste em percorrer 1 quilmetro no menor tempo possvel. Este evento teve a participao de 110 alunos do sexo masculino e feminino de todas as turmas do 2 e 3 ciclos e foi realizada depois de todas os alunos destes ciclos terem feito o apuramento nas aulas de Educa-o Fsica. Os vencedores da fase esco-la ficam apurados para a fase regional a realizar no final do 2 perodo. Vo ouvir falar deles! Podem estar certos disso!

    Megas

    Jorge Martinho

    Simo Pereira

    Concurso Nacional de Jornais Escolares 2008/2009 No poderamos deixar de referir no

    nosso jornal que j saiu o tema da edio de 2008/2009, do Concurso Nacional de Jornais Escolares. Porque que a poltica tambm para ns? o tema que nos lan-a novos desafios numa reflexo sobre a poltica e sobre a necessidade de incentivar a participao cvica dos jovens. Por isso, ao longo do ano lectivo, vamos explorar e esti-mular a sua participao na vida democrti-ca! E para comear, que tal sondarmos os nossos alunos e sabermos o que para eles a polti-ca? O que pensam eles sobre as manifestaes de alunos do ltimo ms con-tra o regime de faltas cria-do pelo Novo Estatuto do Aluno? O Jornal Amador foi procura de respos-tas

    Para mim a poltica Para mim a poltica Para mim a poltica Para mim a poltica uma confuso entre partidos. uma confuso porque todos querem o poder.

    Filipa Heleno 8D

    um mundo em que no se pode agra-dar a gregos e a troianos. Gera muita confuso volta de quem lidera, onde so todos egostas e no olham a meios para atingir os seus fins.

    Patrcia Pagaimo 8D

    uma forma dos polticos gastarem saliva para se ofenderem uns aos outros e encherem os jornais.

    Joo Braz 7D

    um meio de melhorar o pas a nvel econmico e o nvel de vida da popula-o.

    Ana Pereira 7D

    Concordas com as manifestaes Concordas com as manifestaes Concordas com as manifestaes Concordas com as manifestaes levadas a cabo pelos estudantes con-levadas a cabo pelos estudantes con-levadas a cabo pelos estudantes con-levadas a cabo pelos estudantes con-tra o regime de faltas criado pelo tra o regime de faltas criado pelo tra o regime de faltas criado pelo tra o regime de faltas criado pelo Novo Estatuto do Aluno?Novo Estatuto do Aluno?Novo Estatuto do Aluno?Novo Estatuto do Aluno? Concordo que hajam manifestaes sobre o novo regime de faltas que pare-ce s querer que os alunos estudem ainda menos, mas h que haver limites nessas manifestaes. Acho que certas aces so demasiado drsticas e preciso ter um bom senso de ambos os lados. Acho que a ministra tem de con-siderar realmente o que est a fazer para incentivar os jovens a estudar.

    Catherine Francisco 12B

    Concordo, pois injusto que as faltas injustificadas sejam contabilizadas e que depois os alunos tenham de fazer uma prova de recuperao, seja de que forma for.

    Nuno Feliciano 7D

    Na minha opinio, incompreensvel que um aluno que falte por motivos justificveis, tenha o mesmo tratamento que um aluno que falte sem motivo. Penso que estas manifestaes visam alertar a ministra da educao sobre o descontentamento patente nos alunos e isso deveria levar a uma reformulao do Estatuto do Aluno.

    Juliana Caador 10A

    Clube de Jornalismo

    No dia 12 de Setembro, houve em todas as escolas do pas, uma aco formal de entrega dos diplomas aos alunos que, no ano lectivo anterior, terminaram o ensino secundrio, distribuindo-se, igualmente, os Prmios de Mrito Ministrio da Educa-o, institudos com o objectivo de distinguir os melho-res alunos deste nvel de ensino. Houve uma novida-de: o Prmio de Mrito a atribuir foi de 500 euros. Assim deixamos aqui um bem haja aos alunos que pelo seu empenho e pela sua dedicao foram distin-guidos, a saber, Alexandra Antnia Santos Feliciano do 12A e Daniel dos Santos Duarte Martins do 12B.

    Clube de Jornalismo

  • semelhana de outros anos, a Feira contou com a presena

    de escritores convidados, que dinamizaram sesses para os alunos. A escritora Isabel Ricar-do Amaral conversou com alu-nos do 5 ao 8 ano, enquan-to o jornalista Hernni Car-valho respondeu s ques-

    tes que os alunos do 9 ao 12 ano lhe

    colocaram.

    Alm destes convidados de renome, o evento teve tambm heris de palmo-e-meio: os alunos das escolas do 1 Ciclo de Parcei-ros, Azia e Quinta do Alada. sua chega-da, aguardavam-nos actividades super-divertidas e, ao mesmo tempo, didcticas, preparadas pelos professores de Portugus, Ingls, Biologia e Fsico-Qumica. Ah, mas as surpresas no se ficaram por aqui!

    A festa comeou no dia 24, pelas 09h30, com a declama-

    o do poema O Livro, da autoria da professora Esmeral-da Pena. Este poema foi decla-mado pela aluna Eduarda Fortuna, do 6A, acom-

    panhada pela mmi-ca do Bruno Gomes, do 12A, e pela msica dos alunos do Clube de Msica, sob a batuta da professora Claudina Quintino. cerim-nia de abertura assistiram diversas turmas, na companhia das professoras de Lngua Portu-

    guesa, tendo os alunos do 6B e 6C entoa-do o Hino do Colgio, juntamente com os do Clube de Msica.

    No dia 25, de manh, os alunos da EB1 de Quinta do Alada assistiram a um momento de teatro, representado pelas pro-fessoras Clara Marina Antunes, Helena Fronti-ni, Esmeralda Pena e Maria do Rosrio Oli-veira. No dia seguinte, pelas 12h30, as pro-fessoras do departamento de Ingls, com a colaborao da aluna Beatriz Agostinho, do 7B, levaram a cena uma adaptao do conto infantil Snow White and the Seven

    Dwarfs, qual assis-tiram os alunos do 2 ciclo. Esta pea foi novamente representada no dia 26, quarta-feira, tarde, para os alunos das EB1 de Parceiros e Azia, que tambm se associaram a ns nesta festa do livro; e na sexta-feira, dia 28, para um pblico mais crescido: alunos do 3 ciclo e ensino secundrio. Ainda no dia 26, durante a tarde, enquanto uma parte dos alunos do primeiro ciclo assistia pea de teatro, o outro grupo teve a oportunidade de realizar experincias laboratoriais de Fsico-Qumica e Biologia. No final, todos manifes-

    taram o seu agrado pelas actividades e agradeceram o am-vel convite que o nosso Colgio lhes endere-ou, tal como sucede-ra j com os alunos e as professoras da EB1 de Quinta do Alada.

    No dia 27, entre as 09h30 e as 17h, a escritora da famosa

    coleco Os Aventu-reiros e de, entre outras obras, As desventuras do Viti-nho, Isabel Ricardo Amaral, conversou com os alunos do 2 ciclo e 7 e 8 anos, e explicou-lhes o contedo de cada uma das suas obras,

    Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!

    14 mador ornal J A

    Ler uma festa de sensaes e de sonhos!

    EEEE ntre os dias 24 e 28 de Novembro, decorreu a nossa XVI Feira do Livro, sob o lema Ler uma festa de ntre os dias 24 e 28 de Novembro, decorreu a nossa XVI Feira do Livro, sob o lema Ler uma festa de ntre os dias 24 e 28 de Novembro, decorreu a nossa XVI Feira do Livro, sob o lema Ler uma festa de ntre os dias 24 e 28 de Novembro, decorreu a nossa XVI Feira do Livro, sob o lema Ler uma festa de sensaes e de sonhos!. O objectivo deste evento foi divulgar obras nacionais e internacionais, promovendo sensaes e de sonhos!. O objectivo deste evento foi divulgar obras nacionais e internacionais, promovendo sensaes e de sonhos!. O objectivo deste evento foi divulgar obras nacionais e internacionais, promovendo sensaes e de sonhos!. O objectivo deste evento foi divulgar obras nacionais e internacionais, promovendo o l ivro, a lei tura e o saber. o l ivro, a lei tura e o saber. o l ivro, a lei tura e o saber. o l ivro, a lei tura e o saber.

  • Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!

    15 mador ornal J A

    quer para crianas, quer para adultos, dei-xando, claro, muito suspense no ar. Aps estas sesses, todos os alunos manifestaram bastante apreo pela escritora, considerando-a comunicativa e divertida. Aqueles que lhe

    pediram um autgrafo acha-ram muito inte-ressante o facto de, por baixo da assinatura da autora, ela colocar a imp re s s o digital do corvo Joo, a personagem mais famosa da coleco Os Aventu-reiros.

    Na manh de sexta-feira, um grupo de idosos do Lar Pr-

    Real (Monte Real) visitou a nossa Biblioteca, onde assistiu decla-mao e mmica do poema O Livro, por parte do aluno Bruno Gomes. As surpresas, emoo e histrias preencheram esta manh agradvel e bem passa-da, graas participao das docentes e alunos que nela se envolveram, e, claro, graas simpatia dos idosos que nos deram o prazer da sua presena e companhia. Nesse dia, tar-de, foi a vez do jornalista Hern-ni Carvalho comparecer nas nossas instalaes para conver-sar com alunos do 9 ao 12 ano, partilhando com eles as suas vivncias e momentos Os que assistiram sesso com este comunicador foram unnimes em consider-la enriquecedora, sobretudo devido s experincias relatadas no s pelo jornalista,

    mas tambm pelo cidado / homem, Hern-ni Carvalho.

    Na noite do dia 28, a Feira esteve aberta a toda a Comunidade Educativa, possibilitan-

    do um sero cultural diferente e o contacto com diversas obras expostas pela livraria Letras & Livros, de Leiria. A cerimnia de abertura foi da responsabilidade de um gru-po de bailarinos da Escola de Dana Anarel-la (Leiria), que, coordenados pela professora Cludia Cardoso, apresentaram momentos de dana contempornea. Em seguida, hou-

    ve a declamao de dois poemas, um da autoria da aluna Catarina Fidal-go, do 7E, que o decla-mou, e o outro pelo Bru-no Gomes, do 12A, que declamou, uma vez mais, o poema da professora Esmeralda. O pblico que teve o prazer de assistir a este sero, pde

    ver

    tambm a representao da pea O meni-no que no gostava de ler, pelo Grupo de Teatro do Colgio, sob a coordenao da professora Ana Maria Lacerda. No final, todos demonstraram ter gostado do espect-culo que lhes proporcionmos.

    As obras expostas tiveram um desconto

    de 15% e a sua venda esteve a cargo da Livraria Letras & Livros, de Leiria.

    O Departamento Curricular de Portugus agradece no s a todos os que se envolve-ram na organizao, decorao e dinamiza-o, mas tambm a quem participou e assis-tiu s actividades da XVI Feira do Livro. A todos vs muito obrigado e um bem haja, pois, sem o vosso empenho, o evento no seria o sucesso que foi!

    Departamento de Portugus

    O LIVRO

    pssaro que voa, Sem sair do lugar, Leva-me pra longe Por terra e por mar.

    E as letras as cores,

    Entram to profundamente Nos meus sentidos,

    Por momentos perdidos. de papel to leve,

    Leve como o ar, Posso lev-lo comigo, Se eu o quiser levar.

    Os livros so sem pedir, E eu tiro tanto deles,

    Princesas, palhaos, piratas ou espadachins, Nunca se queixam.

    So livros, Fazem-me rir ou chorar

    E no se enganam, nem me iludem, Deixam-me aproximar,

    Fazem-me uma vnia e dizem-me: - Podes sempre entrar!

    Esmeralda Pena, - 6 de Outubro de 2008

    LivrosLivrosLivrosLivros Um conjunto de letras, Um barco que navega,

    Navega por entre as palavras molhadas,

    Do mar de palavras. Esse mar que ondula

    At ao Oceano de Contos, Contos to maravilhosos que

    Fazem chorar no final. Mas so to bonitos,

    Que nisso no h mal De contos bonitos,

    So publicados livros, Livros nas folhas

    Da Selva Biblioteca. A, andam animais

    Com um par de letras, Em vez de olhos.

    Feios parecem s de falar, Mas se os virem, e ho-de ver

    So lindos de morrer!

    Catarina Fidalgo 7E

  • Once upon a time (que como quem diz Era uma vez) o grupo de professoras de Ingls e a aluna Beatriz Agostinho do 7B representa-ram uma verso modernizada, em ingls, da famosa histria Branca de Neve e os Sete Anes, na XVI Feira do Livro.

    A primeira representao ocorreu na tera-feira, dia 25 de Novembro, a que assistiram todos os meninos e meninas do 2 ciclo. Na quarta-feira, durante a tarde, e, numa verso mis-ta de Portugus e Ingls, a pea foi representada para os alunos da EB1 dos Parceiros e, numa segunda ses-so, para os alunos da EB1 da Azia. Por fim, na sexta-feira, dia 28, foi levada a cena a ltima sesso para dar a oportunidade aos alunos do terceiro ciclo e ensino secundrio de assistirem pea. As representa-es foram um sucesso! S o Prnci-pe no ficou muito contente, porque no conseguiu casar com a Branca de Neve, mas ainda assim viveram felizes para sempre!

    16 mador ornal J A

    Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!

    Entrevista ao jornalista Hernni Carvalho

    Snow White and the Seven Dwarfs

    J.A. J.A. J.A. J.A. ---- Como comeou o Como comeou o Como comeou o Como comeou o seu gosto pela criminolo-seu gosto pela criminolo-seu gosto pela criminolo-seu gosto pela criminolo-gia?gia?gia?gia? H. C. H. C. H. C. H. C. ---- Sou curioso em relao ao comporta-mento dos homens. J.A J.A J.A J.A ---- Que novas expe-Que novas expe-Que novas expe-Que novas expe-rincias gostaria de ter?rincias gostaria de ter?rincias gostaria de ter?rincias gostaria de ter? H.C. - Gostaria de no precisar de trabalhar para viver. Acho que seria uma boa experincia. (Risos)

    J.A. J.A. J.A. J.A. ---- Regressou aos Regressou aos Regressou aos Regressou aos locais onde fez reporta-locais onde fez reporta-locais onde fez reporta-locais onde fez reporta-gens de guerra?gens de guerra?gens de guerra?gens de guerra? H. C. H. C. H. C. H. C. ---- Sim alguns, mas sem ir em trabalho, ape-nas uma vez. J.A. J.A. J.A. J.A. ---- Que livros tem na Que livros tem na Que livros tem na Que livros tem na sua mesasua mesasua mesasua mesa----dededede----cabeceira?cabeceira?cabeceira?cabeceira? H.C. H.C. H.C. H.C. Tenho dois. Um sobre John Steinbeck, As vinhas da Ira, que um livro que li pela primeira vez aos 16 anos e que leio de vez em quando.

    Considero que um livro muito importante para a compreenso da vida e algo que faz sempre sentido e com o qual podemos aprender algo novo sempre que o rele-mos. O outro sobre Isabel DArago, foi-me proposto escrever um livro, ainda estou a pon-derar e a conhecer o tema. J.A. J.A. J.A. J.A. ---- Uma vez que est a Uma vez que est a Uma vez que est a Uma vez que est a decorrer uma Feira do decorrer uma Feira do decorrer uma Feira do decorrer uma Feira do Livro, que livro deve ser, Livro, que livro deve ser, Livro, que livro deve ser, Livro, que livro deve ser, na sua opinio, de com-na sua opinio, de com-na sua opinio, de com-na sua opinio, de com-pra obrigatria para os pra obrigatria para os pra obrigatria para os pra obrigatria para os jovens?jovens?jovens?jovens? H.C.H.C.H.C.H.C.---- Eu seria muito injusto se dissesse desse ou daquele autor. O que importante ler, como disse no incio da confe-rncia, quem no l, no tem capacidade de anli-se. No interessa o que lemos, podemos ler ape-nas coisas que gostamos. Ler estudar sem se dar

    por isso. Ler ajuda a viajar, seja do ponto de vista do espao ou das emoes, e se alguma coisa de mal acontecer, podemos sempre fechar o livro! J.A. J.A. J.A. J.A. ---- Para terminar, por Para terminar, por Para terminar, por Para terminar, por favor, complete a frase: favor, complete a frase: favor, complete a frase: favor, complete a frase: um jornalista deve serum jornalista deve serum jornalista deve serum jornalista deve ser H.C. H.C. H.C. H.C. ---- Um jornalista deve ser... Deve ser apenas

    Departamento de Ingls

    O s a c t o r e sO s a c t o r e sO s a c t o r e sO s a c t o r e s A s c e n a sA s c e n a sA s c e n a sA s c e n a s

    Catherine Francisco 12B e Ldia Lacerda 12A

    Rubrica sob a responsabilidade de Andr F., Diogo O. e Marcelo C. - 10 CPI

  • A realizao da Feira do Livro sempre um dos acontecimentos mais marcantes para o Colgio e, de uma

    forma muito especial, para a nossa Biblioteca. Assim, houve diversos jogos ldicos e pedaggicos sobre a vida e a obra da escritora Isabel Ricardo Amaral e do jornalista Hern-ni Carvalho, dirigidos aos mais diver-sos anos de escolaridade e prmios atribudos aos melhores participantes.

    Na manh do dia 28 de Novem-bro, a Biblioteca recebeu uns convi-dados muito especiais... alguns uten-tes do Lar Pr-Real deslocaram-se ao Colgio para visitar a nossa Bibliote-ca e a Feira do Livro. Foi uma manh

    de emoes na Biblioteca, com um momento de poesia muito bem inter-pretado pelo aluno Bruno Gomes, do 12A, que declamou o poema O Livro, escrito pela professora Esme-ralda Pena. Num ambiente sereno e com msica ambiente, os novos leitores da nossa Biblioteca puderam conversar com algumas professoras de Lngua Portuguesa, expressar os seus gostos literrios e serem ainda orientados pelos funcionrios a presentes na requisio dos livros

    escolhidos. Sem dvida, um momen-to a repetir...

    Paula Macedo e Ana Rita Duarte

    17 mador ornal J A

    Top Livros Top Livros Top Livros Top Livros ---- BibliotecaBibliotecaBibliotecaBiblioteca MsMsMsMs

    SetembroSetembroSetembroSetembro OutubroOutubroOutubroOutubro

    NovembroNovembroNovembroNovembro

    O vampiro do dente de ouro O vampiro do dente de ouro O vampiro do dente de ouro O vampiro do dente de ouro de lvaro Magalhes Os Fidalgos da Casa Mourisca Os Fidalgos da Casa Mourisca Os Fidalgos da Casa Mourisca Os Fidalgos da Casa Mourisca de Jlio Dinis O quadro que no quer acabar O quadro que no quer acabar O quadro que no quer acabar O quadro que no quer acabar de Celeste Maia As Rosas Inglesas As Rosas Inglesas As Rosas Inglesas As Rosas Inglesas de Madonna A Caverna Secreta A Caverna Secreta A Caverna Secreta A Caverna Secreta de Joo Aguiar E no entanto moveE no entanto moveE no entanto moveE no entanto move----se se se se de Jerry Scott () O Banqueiro Anarquista O Banqueiro Anarquista O Banqueiro Anarquista O Banqueiro Anarquista de Fernando Pessoa Uma Famlia Inglesa Uma Famlia Inglesa Uma Famlia Inglesa Uma Famlia Inglesa de Jlio Dinis ()

    2 2 5 3

    3 3 2 2

    Ttulos e autores dos livros Requisies Ttulos e autores dos livros Requisies Ttulos e autores dos livros Requisies Ttulos e autores dos livros Requisies

    Top Leitores Top Leitores Top Leitores Top Leitores ---- BibliotecaBibliotecaBibliotecaBiblioteca MsMsMsMs SetembroSetembroSetembroSetembro OutubroOutubroOutubroOutubro

    NovembroNovembroNovembroNovembro

    Ricardo Neto Ricardo Neto Ricardo Neto Ricardo Neto ---- n26, 5A Ana Gis Ana Gis Ana Gis Ana Gis n1, 6B Juliana Boia Juliana Boia Juliana Boia Juliana Boia n15, 11A () Daniel Leal Daniel Leal Daniel Leal Daniel Leal - n9, 5B Mrcia Silva Mrcia Silva Mrcia Silva Mrcia Silva n20, 5A Ricardo Neto Ricardo Neto Ricardo Neto Ricardo Neto n26, 5A Catarina Carreira Catarina Carreira Catarina Carreira Catarina Carreira n9, 5A Pedro Malato Pedro Malato Pedro Malato Pedro Malato n22, 5E Ctia Gil Ctia Gil Ctia Gil Ctia Gil n5, 7A Micaela Vieira Micaela Vieira Micaela Vieira Micaela Vieira n19, 11A (...)(...)(...)(...)

    5 3 2 8 7 5 5 5 4 4

    Alunos Requisies Alunos Requisies Alunos Requisies Alunos Requisies

    Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!Escola em Aco!

    Outubro... Ms da Biblioteca Escolar Outubro foi o ms dedicado em

    exclusivo Biblioteca Escolar, cujo tema, este ano, foi Literacia e aprendizagem na Biblioteca Escolar, uma iniciativa que no decorreu por toda a Europa. Porqu a escolha deste tema em particular? Por uma razo muito simples... Nos dias de hoje, a sociedade em que vivemos uma sociedade de informao. Assim, temos todos que ser capazes de compreender a informao que absorvemos (nos livros, na televiso, na Internet...), seleccionando correctamente o que mais importante para ns.

    A literacia da informao diz, assim, respeito s competncias que desenvolvemos ao pesquisar, selec-cionar, avaliar e tratar a informao. Para possuir essas competncias preciso sentido crtico e saber por-qu, onde e como usar todas essas ferramentas.

    Como todos sabemos, a Biblioteca uma

    ferramenta fundamental para a aprendizagem e

    para o sucesso dos alunos e um auxiliar precioso para o trabalho dos professores.

    Em Portugal foi escolhido o dia 27 de Outubro como o Dia da Biblioteca Escolar e, como vem sido hbito, esta data tambm foi comemorada na nossa Biblioteca. Assim, esse espao foi decorado a preceito e houve a distribuio de lembranas aos leitores que a se deslocaram (doces, marcadores de livro, o boletim informativo...). Foram divulgadas dicas para ler melhor, bem como o Declogo dos Direitos das Crianas para Ouvir Contos. Houve curiosidades sobre Alfred Nobel afixadas no Exposi-tor da Mediateca e um friso cronolgico sobre a atribuio do Prmio Nobel da Literatura, nos lti-mos dez anos. Em homenagem ao Prmio Nobel da Literatura portugus, o escritor Jos Saramago, houve igualmente a divulgao das suas obras e um jogo alusivo. Os alunos puderam ainda desco-brir os seus prprios hbitos de leitura atravs do jogo Que tipo de leitor sou eu? e ouvir momentos

    de leitura, para assinalar esta data, no decorrer das aulas de Lngua Portuguesa.

    No dia 27, o Cantinho das Histrias ganhou vida com a apresentao de mais uma Hora do Conto, desta vez a cargo da professora Helena Frontini que apresentou a histria O Z Botarras, da obra Os Devoradores de Livros. No final da leitura expressiva, foi lanado um desafio aos alu-nos do 2 e 3 ciclos que se encontravam a ouvir, atentos, o desenrolar da histria... Descobrir um tesouro escondido na Biblioteca, semelhana do Z Botarras), um jovem de quinze anos que adora-va ler, apesar de esconder esse facto dos seus amigos... Escusado ser dizer que os nossos alunos deliraram com a histria e com o desafio! Um aluno do 7D, Tiago Garcia, foi o feliz contempla-do e levou consigo o prmio... a obra A Vida Mgi-ca da Sementinha, de Alves Redol.

    Durante todo o ms de Outubro houve ainda a actividade 31 Dias... 31 Livros em que, todos os dias, apareceram livros novos na Biblioteca, como incentivo leitura e requisio de materiais. Os nossos alunos deliciaram-se a descobrir as novas coleces!

    Trabalhos com Gosto O ms de Novembro trouxe

    nossa Biblioteca duas exposies muito especiais que envolveram a participao de alunos e pro-fessores do quinto e do oitavo anos de escolaridade. Assim, foi possvel promover a I (A)mostra de Banda Desenhada com traba-lhos realizados pelos alunos de todas as turmas do oitavo ano, disciplina de Lngua Portuguesa,

    sob a orientao das professoras Carla Barros e Paula Macedo. Foram tambm expostos traba-lhos dos alunos do 5B e 5E, realizados no mbito da discipli-na de Matemtica, sob a orienta-o da docente Paula Gomes, e s u b o r d i n a d o s a o t e m a Geometria para alm da sala de aula.

    Sandra Grcio

    A Biblioteca & a XVI Feira do Livro

    Os Guias Orientadores para a realizao de trabalhos escritos

    Novas sesses de A Hora do Conto, com leitores misteriosos e histrias divertidas

    A IV Feira do Livro Usado

    Os Novos Livros

    Os Jogos & os Prmios Aliciantes

    A Exposio Dirios do 10 CPI -

    Nas EntrelinhasEntrelinhasEntrelinhasEntrelinhas da Vida

    AGENDA A NO PERDER, BREVEMENTE, NA BIBLIOTECAAGENDA A NO PERDER, BREVEMENTE, NA BIBLIOTECAAGENDA A NO PERDER, BREVEMENTE, NA BIBLIOTECAAGENDA A NO PERDER, BREVEMENTE, NA BIBLIOTECA............

    Dia 27 de Outubro... Um dia muito especial

  • Os escuteiros de Amor continuam a dar cartas! O dia do bolinho (dia 1 de

    Novembro) foi vivido com muita alegria e com um grande esprito solidrio. Um dia recheado de sorri-sos e de guloseimas!

    Celebrou-se no dia 18 de Novembro, o XIII Aniver-srio do Agrupamento de Escuteiros de Amor. Decor-reu uma missa na igreja de Amor, seguindo-se o bolo

    de aniversrio e um copito de sumo no Salo Paro-quial de Amor! O suficiente para assinalar uma data to especial! A animao foi total e agora a expecta-tiva grande para as prxi-mas actividades a realizar. Por isso, no percas o rasto dos nossos escuteiros!

    Zoom localZoom localZoom localZoom local

    No preciso seres nenhum Nlson vora nem nenhuma Vanessa Fernan-des! Mas deves praticar exerccio fsico regular-mente! A boa forma fsica leva ao bem-estar fsico e psicolgico, o que muito importante para ti que s aluno (a), pois favorece o teu processo de aprendizagem e de memoriza-o. Deixa de ser pre-guioso (a)! Ns sabemos

    que agora, com a chuva e o frio, a vontade pouca, mas toca a andar Em Riba dAves j h ginsti-ca de manuteno (step e localizada) e em Amor tambm! Por isso, no percas mais tempo, ainda por cima vem a o Natal, que s comer, comer e comer H lugar para

    ti, para os teus ami-gos e famlia! Informa-te!

    Tira esse peso de cima!

    1166 em altas!

    18 mador ornal J A

    Ele quem? Ele! Ele quem? Ele! O RVEILLON! Aproveita para passares a tua noite de 31 de Dezembro, com a tua fam-lia e amigos, no Salo Paroquial de Amor, a partir das 20h30. Os adultos pagam 30 euros e as crianas dos 8 aos 12 anos, pagam 15. Haver muita msica e a ementa promete, ora v l:

    Vai uma Sopinha? Ns sabemos que para ti, comer a sopa

    sempre um eterno dilema! Mas, no te esqueas que a sopa rica em nutrientes e tem um baixo valor calrico! Por ser algo to importante e por ter uma longa tradi-o nos nossos hbitos alimentares (h cerca de cinco mil anos), realizou-se a pri-meira edio do Festival de Sopas no Casal dos Claros e Coucinheira, na cave da

    Capela, no dia 30 de Novembro. A oferta era variada e o apetite falou po r si! Caprichosamente confeccionadas, as sopas fizeram as delcias dos idosos, das crianas e dos jovens ali presentes, que no conseguiram resistir bela da sopa quenti-nha, at porque o frio e a chuva convida-vam a isso mesmo.

    Para ti, que no gostas de sopa, aqui ficam doze razes que te mostram os seus benefcios. E j agora, fica a saber que um dos truques para gostares de sopa, pedi-res para variar os ingredientes que consti-tuem a sua "base", bem como os vegetais que ficam a "nadar", ela deve ser saborosa e variada ao longo dos dias.

    Ele vem a

    JantarJantarJantarJantar

    Entradas Variadas Canja de galinha Creme de Marisco Bacalhau comisso Fruta

    Mesa de BuffetMesa de BuffetMesa de BuffetMesa de Buffet

    Camaro, Leito, Rissis, Pastis, Frango, Bacalhau com Natas, Sapateira,

    Frutas Variadas, Doces, Bolo-Rei, Queijos, Enchidos, Presunto

    Champanhe e Passas de Uva Chocolate Quente e Caf Ateno:Ateno:Ateno:Ateno:

    inscreveinscreveinscreveinscreve----te at dia te at dia te at dia te at dia 26 de Dezembro26 de Dezembro26 de Dezembro26 de Dezembro!

    1. de fcil digesto 2. saciante 3. reguladora do apetite 4. Disponibiliza uma grande riqueza de

    vitaminas e minerais 5. rica em fibras 6. Fornece muitas substncias antioxi-

    dantes e protectoras 7. No gera substncias carcinogni-

    cas 8. Geralmente apresenta um baixo

    valor calrico 9. Previne a obesidade 10. importante para o bom funciona-

    mento intestinal 11. reguladora dos nveis de colesterol 12.Equilibra dietas desequilibradas

    Uma dzia de razes para

    comer sopa

    BOM APETITE

    Carina Caminho 9A

    Carina Caminho 9A

  • AMORNET

    Os aniversrios so para ser feste-jados com toda a pompa e circunstn-cia! E assim foi o 33 aniversrio do

    Ribaliz Futebol Clube, em Riba dAves, na Ortigosa, nos dias 15 e 16 de Novembro. A festa comeou no dia 15 com a actuao da banda Bairro dos Castio e prosseguiu no dia seguinte, com a respectiva missa sole-ne, os jogos tradicionais, o almoo convvio, a actuao do rancho folcl-rico e etnogrfico do Lourial (ora vira, vira, virou!) e a actuao do organista Fbio Miguel. A alegria e a boa-disposio foram uma constante! Para o ano h mais

    Zoom localZoom localZoom localZoom local Arriba, arriba!!

    Ora venham l essas castanhas!

    Diz a lenda que Martinho era um valente soldado roma-no que estava a regressar da Itlia para a sua terra, algures em Frana. Montado no seu cavalo, estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta, chamada Alpes, e, l no alto, fazia mui-to, muito frio, vento e mau tempo. Martinho estava aga-salhado para a poca: tinha

    uma capa vermelha, que os soldados romanos normal-mente usavam. De repente, apareceu-lhe um homem mui-to pobre, vestido de roupas j velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola. Infeliz-mente, Martinho no tinha

    nada para lhe dar. Ento, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu meta-de ao pobre. Nesse momento, de repente, as nuvens e o mau tempo desapareceram. Pare-cia que era Vero! Foi como

    uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom. por isso que todos os anos, nessa altura do ano, mesmo sendo Outono, durante cerca de trs dias o tempo fica melhor e mais quente: o Vero de So Martinho. Pois em honra de S. Martinho, realizaram-se no Salo Paro-quial de Amor, no dia 15 de Novembro, as Tasquinhas de S. Martinho. No faltaram as castanhas assadas, a gua-p e claro a boa-disposio!

    19 mador ornal J A

    A internet fantstica: podemos aprender, trocar informaes, conver-sar, contactar gente nova, fazer amigos, jogar... um mundo! E em pleno sculo XXI, o nosso quotidiano gira em torno disso mesmo. Deste modo, a Junta de Freguesia de Amor desenvol-veu um projecto, em conjunto com a Leiria Regio Digital, que no s permite fazer servi-o pblico directo populao, bem como, levar os jovens da freguesia Junta. Assim, se quiseres navegar na net de forma gratuita, dirige-te Junta de Freguesia de Amor!

    Depois do vidro, do papelo, do pilho e do livro, eis que chega o oleo! E para bem pertinho de tiNs explicamos O oleo um contentor que se destina a reciclar o leo alimentar e foi colocado ao lado da Junta de Freguesia de Amor. No sabias? Pois bem, agora no tens mais desculpas! Esta iniciativa promovida pelo Municpio de Leiria e est a ser posta em prtica em todas as freguesias. O leo alimentar deve ser reciclado para evitar a poluio, uma vez que ao ser despejado directamente nas tubagens, o leo pode provocar o seu entupimento, para alm de cau-sar posteriormente graves problemas no tratamento das guas nas ETARS. Sabias que o leo depois de reciclado pode ser utilizado em indstrias qumicas (para fabricar sabo, detergentes, lubrificantes, tintas, graxas e biocombustveis)? Sabes bem que um gesto faz toda a diferena e o teu no excepo

    Amor Verde

    Para os mais gulosos

    ASSAR CASTANHAS

    Como se preparam as Como se preparam as Como se preparam as Como se preparam as castanhas para assar?castanhas para assar?castanhas para assar?castanhas para assar?

    Molham-se (no tem que ser, mas ajuda a que o sal agarre)

    D-se um golpe em cada uma (retalhar)

    Pe-se sal Pe-se um pouco

    de erva-doce (d um sabor muito bom)

    Pem-se dentro do fogareiro (ou num tabuleiro no forno, ou no calor de uma fogueira)

    Quanto tempo demoram Quanto tempo demoram Quanto tempo demoram Quanto tempo demoram as castanhas a assar?as castanhas a assar?as castanhas a assar?as castanhas a assar?

    Um quarto de hora, aproximadamente.

    Ana N., Camila G., Diana A., Joo B. e Marina C. - 7D

  • Livros & LetrasLivros & LetrasLivros & LetrasLivros & Letras

    RRRR ecomendaecomendaecomendaecomenda----se um Natal recheado de livros! Eis se um Natal recheado de livros! Eis se um Natal recheado de livros! Eis se um Natal recheado de livros! Eis as nossas sugestes as nossas sugestes as nossas sugestes as nossas sugestes Ms maneiras de sermos bons pais Ms maneiras de sermos bons pais Ms maneiras de sermos bons pais Ms maneiras de sermos bons pais Eduardo SEduardo SEduardo SEduardo S

    As asneiras dos filhos tm muito a ver com as asneiras dos pais, mas os pais realmente bons so os que tm a coragem de ser como so, e que a coragem supe que eles toleram a culpabilidade (e a dor que ela desperta). Curiosos? Aqui fica este livro a pensar nos pais dos nossos alunos

    Preo: 15,00

    Alex Ponto Com Alex Ponto Com Alex Ponto Com Alex Ponto Com Jos FanhaJos FanhaJos FanhaJos Fanha Com certeza j pensaste em entrar no teu prprio computador. Fazer parte de um jogo on-line e viver na pele da tua prpria personagem.

    O Alex, numa noite, desapareceu misterio-samente e todos foram procura dele. Nessa procura vivem uma grande aventura dentro de um computador. Ser que Alex est bem? Alex fica prisioneiro de uma personagem virtual No percas!

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    A Rapariga que Perdeu o Corao A Rapariga que Perdeu o Corao A Rapariga que Perdeu o Corao A Rapariga que Perdeu o Corao Carla Nazareth e Margarida Carla Nazareth e Margarida Carla Nazareth e Margarida Carla Nazareth e Margarida Rebelo Rebelo Rebelo Rebelo Pinto Pinto Pinto Pinto

    Concha uma menina sonhadora que um dia surpreendida com a sada de casa do seu pai. Incapaz de suportar a tristeza, Concha pede ao gnio da lamparina para que este lhe escon-da o corao no fundo do mar. Quando cresce, a menina parte em misso para frica, onde procura ajudar os outros. Vive dias muito atarefados e apreciada por todos aqueles que com ela convivem. Mas o seu corao continua perdido. At que conhece um rapaz, surfista, cheio de caracis por fora e ideias por dentro. Achas que ele vai encontrar o seu cora-o?

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    A Vida nas Palavras de Ins Tavares A Vida nas Palavras de Ins Tavares A Vida nas Palavras de Ins Tavares A Vida nas Palavras de Ins Tavares Alice VieiraAlice VieiraAlice VieiraAlice Vieira Que fazer, quando se tem 13 anos, se pediu um i-pod pelo Natal e se recebe um dirio? Aqui se relata pelas palavras da prpria um ano da vida de Ins Tavares, com as suas melho-res amigas (e dois amigos, porque os rapazes fazem sempre jeito para levar s festas) e as suas grandes paixes: o choco-late e o Brad Pitt; para alm da paz no mundo, claro. Uma fatia da vida dos nossos dias, em tom divertido, com a qualidade da escrita de Alice Vieira! Vais adorar!

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    As pessoas devem ler aquilo que lhes apetece!As pessoas devem ler aquilo que lhes apetece!As pessoas devem ler aquilo que lhes apetece!As pessoas devem ler aquilo que lhes apetece!

    Quem o diz Isabel Alada, co-autora da coleco Uma Aventura. O Plano Nacional de Leitura (uma lista de livros selec-cionados por vrias equipas, organizados por idade e para dife-rentes situaes de leitura) tem como objectivo a promoo da leitura activa. Isabel Alada, lder do projecto, diz que comeamos a ler aos seis meses ouvindo histrias, vendo livros, vendo as ima-gens e tendo a possibilidade de estar volta de uma coisa extraor-dinria, que o livro. Mesmo sem mos a medir, Isabel Alada ainda tem tempo para comprar o jornal A Bola para o neto, pois uma ptima maneira de ele criar o gosto pelo jornal. Meninos, toca a ler!

    Neste Natal, eu quero receber

    As Travessuras do Vitinho, de Isabel Ricardo Amaral Tatiana Bento, 6B

    A Menina do Mar, de Sophia de Mello Breyner Ana Rita Jorge, 6B

    Uma Aventura no Alto Mar, de Maria Magalhes e de Isabel Alada Bruno Clemente, 6D

    O Clube das Chaves 3, de Maria Teresa Maia Gonzalez e Maria do Rosrio Pedreira Diogo Caminho, 6D

    O Dirio de Sofia, de Nuno Bernardo e Marta Gomes Dia-na Agostinho, 7D

    A Floresta, de Sophia de Mello Breyner Duarte Santos, 7D

    Ins Faina e Vitor Domingues - 9D Solue

    s: as diferenas

    20 mador ornal J A

    Livros na Gulbenkian

    Est a decorrer a Festa dos Livros na Gulben-kian e s termina a 23 de Dezembro! Nesta feira, vo estar venda livros, catlogos, roteiros de livros, catlogos, roteiros de livros, catlogos, roteiros de livros, catlogos, roteiros de exposies, manuais univer-exposies, manuais univer-exposies, manuais univer-exposies, manuais univer-sitrios e clssicos da litera-sitrios e clssicos da litera-sitrios e clssicos da litera-sitrios e clssicos da litera-tura e da filosofiatura e da filosofiatura e da filosofiatura e da filosofia, que podem ser comprados a preos reduzidos, em vs-peras de Natal. No te esqueas: todos os dias, das 10h s 20h.

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    http://voodaspalavras.blogs.sapo.pt www.planonacionaldeleitura.gov.pt www.wook.pt

  • 7 arte7 arte7 arte7 arte Neste Natal, recomendamosNeste Natal, recomendamosNeste Natal, recomendamosNeste Natal, recomendamos

    Vinho de Os SopranosVinho de Os SopranosVinho de Os SopranosVinho de Os Sopranos

    A ideia criativa, a srie NorteA ideia criativa, a srie NorteA ideia criativa, a srie NorteA ideia criativa, a srie Norte----Americana Os Sopranos Americana Os Sopranos Americana Os Sopranos Americana Os Sopranos do origem a uma marca de do origem a uma marca de do origem a uma marca de do origem a uma marca de vinhos. Agora os telespectadores podem assistir srie e vinhos. Agora os telespectadores podem assistir srie e vinhos. Agora os telespectadores podem assistir srie e vinhos. Agora os telespectadores podem assistir srie e saborear ao mesmo tempo.um vinho com o mesmo saborear ao mesmo tempo.um vinho com o mesmo saborear ao mesmo tempo.um vinho com o mesmo saborear ao mesmo tempo.um vinho com o mesmo nome. Agora s resta saber se o vinho vai ser to aclama-nome. Agora s resta saber se o vinho vai ser to aclama-nome. Agora s resta saber se o vinho vai ser to aclama-nome. Agora s resta saber se o vinho vai ser to aclama-do quanto foi a histriado quanto foi a histriado quanto foi a histriado quanto foi a histria

    C I N E M A LEIRIALEIRIALEIRIALEIRIA

    Teatro Jos Lcio da Silva

    Telef.: 244 823 600

    Teatro Miguel Franco Telef.: 244 860 480

    O Pao Telef.: 244 820 870

    Cinemacity Telef.: 244 845 071

    MONTE REALMONTE REALMONTE REALMONTE REAL

    Cine-Teatro Telef.: 244 616 245

    VIEIRA DE LEIRIAVIEIRA DE LEIRIAVIEIRA DE LEIRIAVIEIRA DE LEIRIA

    Cine-Teatro Actor lvar Telef.: 244 697 570

    Sim SenhorSim SenhorSim SenhorSim Senhor

    uma comdia, que conta a histria de um homem que se recruta num programa de auto-ajuda baseado num nico prin-cpio: dizer sim para tudo! No comeo, ele fica maluco, mas cedo comea a perceber infinitas possibilidades Sim, vais ver!

    High School MusicalHigh School MusicalHigh School MusicalHigh School Musical 3333

    Em 2006, High School Musical, em 2007, HSM 2 e em 2008, High School Musical 3: O ultimo Ano. Voltamos a encontrar o par protagonista, Troy (Zac Efron) e Gabriella (Vanessa Hudgens), agora como finalistas na East High School, questionando-se: ir ou no ir para a universidade? Estudar o qu? Entre arrufos amorosos, h tempo para can-tar e danar. Este filme no podia terminar sem o baile de finalistasVais gostar tanto

    Madagscar 2Madagscar 2Madagscar 2Madagscar 2

    Apesar de Alex, Melman, Gloria e Martin e os pinguins se terem divertido em Mada-gscar, decidem voltar para Nova Iorque. Entretanto, o avio onde viajam para regres-sar a casa, cai. E nem imagi-nam onde Em frica! Aqui, eles tero de enfrentar um ambiente completamente dife-rente ao que estavam habitua-dos. E o que acontece quando Alex, o leo, encontra a sua famlia? Se quiseres saber o que ir acontecer, ters de ver! Ver para crer!

    Marley and MeMarley and MeMarley and MeMarley and Me

    Marley and Me uma adaptao do best-seller 'Marley & Me', escrito pelo jor-nalista John Grogan, que des-creve sua experincia com o co hiperactivo que passou a fazer parte da famlia. Relata-se a histria de um casal de jovens que adopta um co brincalho e desobediente, mas que lhes ensina importan-tes lies de vida. Um filme com Owen Wilson e Jennifer Aniston. No vais querer per-der!

    21 mador ornal J A

    High School Musical on IceHigh School Musical on IceHigh School Musical on IceHigh School Musical on Ice

    O Pavilho Atlntico recebeu no O Pavilho Atlntico recebeu no O Pavilho Atlntico recebeu no O Pavilho Atlntico recebeu no passado 13 de Dezembro o espec-passado 13 de Dezembro o espec-passado 13 de Dezembro o espec-passado 13 de Dezembro o espec-tculo High School Musical on Ice. tculo High School Musical on Ice. tculo High School Musical on Ice. tculo High School Musical on Ice. Este espectculo reuniu os temas Este espectculo reuniu os temas Este espectculo reuniu os temas Este espectculo reuniu os temas

    mais populares dos dois primeiros mais populares dos dois primeiros mais populares dos dois primeiros mais populares dos dois primeiros filmes e fez deslizar no gelo, as filmes e fez deslizar no gelo, as filmes e fez deslizar no gelo, as filmes e fez deslizar no gelo, as

    msicas que os adolescentes no msicas que os adolescentes no msicas que os adolescentes no msicas que os adolescentes no esquecem! esquecem! esquecem! esquecem!

    A s E s t r e l a s d o s P r o f e s s o r e sA s E s t r e l a s d o s P r o f e s s o r e sA s E s t r e l a s d o s P r o f e s s o r e sA s E s t r e l a s d o s P r o f e s s o r e s FilmesFilmesFilmesFilmes Filomena Filomena Filomena Filomena

    Dias Dias Dias Dias Rita Rita Rita Rita

    DuarteDuarteDuarteDuarte Luclia PamLuclia PamLuclia PamLuclia Pam

    Clara C. Antunes

    Isabel Isabel Isabel Isabel GameiroGameiroGameiroGameiro

    A Arte de Roubar

    Destruir depois de Ler

    Mamma Mia!

    Indetectvel

    Olhos de Lince A evitar Dispensvel A no perder Imprescindvel Obra-prima

    Mickey faz 80 anos!Mickey faz 80 anos!Mickey faz 80 anos!Mickey faz 80 anos! O rato mais famoso da anima-

    o nasceu em 1928.

    o rato mais famoso do c i nema e da banda-desenhada.

    Mickey o mais famoso de todos, considerado a perso-nificao da Disney como mquina de magia e fantasia, a referncia numa extensa galeria de personagens de animao.

    Celebrou 80 anos no dia 18 de Novembro.

    Obrigado Mickey por conti-nuares a encher o nosso

    mundo de cor!

    Sabias que

    MadagscarMadagscarMadagscarMadagscar

    O primeiro O primeiro O primeiro O primeiro Madagscar Madagscar Madagscar Madagscar foi o foi o foi o foi o filme mais visto em Portugal filme mais visto em Portugal filme mais visto em Portugal filme mais visto em Portugal em 2005, somando quase em 2005, somando quase em 2005, somando quase em 2005, somando quase 700 mil espectadores!700 mil espectadores!700 mil espectadores!700 mil espectadores!

    Carina Caminho e Nadine Caminho 9A

  • NNNN estas frias de natal, no queremos que te faltem ideias para ocupares o precioso tempo Vamos falarestas frias de natal, no queremos que te faltem ideias para ocupares o precioso tempo Vamos falarestas frias de natal, no queremos que te faltem ideias para ocupares o precioso tempo Vamos falarestas frias de natal, no queremos que te faltem ideias para ocupares o precioso tempo Vamos falar----te de um te de um te de um te de um outro natal, onde todos passam a vida a dizer Buon Natale, de passagens de ano diferentes, do famoso Magalhes outro natal, onde todos passam a vida a dizer Buon Natale, de passagens de ano diferentes, do famoso Magalhes outro natal, onde todos passam a vida a dizer Buon Natale, de passagens de ano diferentes, do famoso Magalhes outro natal, onde todos passam a vida a dizer Buon Natale, de passagens de ano diferentes, do famoso Magalhes (no o computador, mas sim o navegador!) e dar(no o computador, mas sim o navegador!) e dar(no o computador, mas sim o navegador!) e dar(no o computador, mas sim o navegador!) e dar----te umas sugestes para umas festas bem giras te umas sugestes para umas festas bem giras te umas sugestes para umas festas bem giras te umas sugestes para umas festas bem giras que vo deixar toda a gente louca! J agora Bom Natal e um Super 2009!que vo deixar toda a gente louca! J agora Bom Natal e um Super 2009!que vo deixar toda a gente louca! J agora Bom Natal e um Super 2009!que vo deixar toda a gente louca! J agora Bom Natal e um Super 2009!

    Rveil lon na mira! Rveil lon na mira! Rveil lon na mira! Rveil lon na mira! E que tal um fim-de-ano com outra paisagem? No era nada m ideia, pois no? Aqui ficam algumas sugestes:

    Madeira Madeira Madeira Madeira ---- Rodeado de gente simptica, num ambiente ameno e rodeado de monumentos caractersticos, o teu fim de ano pode ser exce-lente! Num programa de 5 dias, incluindo a noite de passagem de ano, pagas 629 (hotel***). Basta juntares uns troquinhos (*http://netviagens.sapo.pt/Vacation/ferias_detalhe. aspx?tipo=ferias&idAcordo=14923&id=4CE54B9D-D0F4-47B8-90A3-8FB805AAD43&idcanal=3483484E-9853-A420-6865-7CE2570144A8)

    Mas, se tiveres que passar a noite de 31 em casa, no desesperes, seja com a famlia ou com os amigos, o que importa estares bem de sa-de e junto daqueles que mais amas! Alegra-te pelo ano que passou!

    Cucu! Espreita aqui!Cucu! Espreita aqui!Cucu! Espreita aqui!Cucu! Espreita aqui!

    http://olhares.aeiou.pt http://www.viagensimagens.com http://netviagens.sapo.pt

    Buon NataleBuon NataleBuon NataleBuon Natale

    Nem s de massas e de lasanha se faz Itlia! Faz-se tambm de muitas tradies, entre elas o Natal. No dia 25 de Dezem-

    bro, e tal como em Portugal, quando acaba a ceia, as pessoas esperam at meia-noite jogando cartas. meia-noite, abrem os presentes e vo Missa. As festas terminam com a Epifania, dia 6 de Janeiro, dia em que os reis magos presen-tearam o Menino Jesus.

    Deixo-te aqui um docinho tpico do Natal italiano. Este panetone um bolo que os Italianos comem, assim como ns comemos o nos-s o b o l o - r e i . Hummmm

    PanetonePanetonePanetonePanetone IngredientesIngredientesIngredientesIngredientes

    50g de fermento de padeiro (fresco)

    650g e farinha

    1 colher de caf de sal

    150g de acar

    5 ovos

    200g de manteiga

    raspa de um limo

    1 colher de sopa de azeite

    Frutas cristalizadas e passas

    Modo de preparaoModo de preparaoModo de preparaoModo de preparao

    Dissolve o fermento em 1/2 copo de gua morna.

    Mistura com a farinha, o acar, o sal, a levedura e cinco gemas.

    Junta a manteiga, a raspa de limo, as frutas cristalizadas e as passas.

    Amassa at formar uma bola. Cobre com um pano molhado e deixa descansar durante 6 horas. A bola cresce imenso.

    Amassa de novo para lhe dar a forma de cilindro e coloca-se numa forma untada com azeite.

    Faz uma cruz na massa e fica a repousar mais