Jornal Centelha

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Jornal da Chapa 2 Centelha Edição 01 - março de 2011 Renovação e Unificação Chapa 2 O mundo está passando por transformações políticas e a democracia avança derrubando as ditaduras governamentais. Olhamos para o Oriente Médio, povos indo às ruas, lutando pela democracia e o mundo inteiro os aplaude. No nosso SINDIPETRO-ES, ao contrário, querem perpetuar o regime dos soberanos e mandatários permanentes. Mas a democracia sindical também derrubará esta intenção, elegendo a CHAPA 2 CENTELHA. Uma minoria quer perpetuar-se no Sindicato, haja vista o passado recente. A CHAPA 2 CENTELHA surgiu da insatisfação dos petroleiros e petroleiras com a atual diretoria do SINDIPETRO-ES. Se você está insatisfeito, estamos te oferecendo a oportunidade para demonstrar isso. Pedimos o seu voto de confiança para que, juntos, possamos resgatar a credibilidade do SINDIPETRO-ES, fortalecendo as relações com todos os segmentos da PETROBRAS e a sociedade capixaba. Vote CENTELHA CHAPA 2 De 21 a 25 de março, Nossas Propostas Com a vitória da CHAPA CENTELHA, propomos um plano de ação para atuarmos principalmente nas seguintes frentes: Corte de gastos supérfluos e controle da máquina sindical, com transparência nas contas do sindicato, informando à categoria o destino destes gastos; Resgatar a confiança dos petroleiros e petroleiras e, com uma análise criteriosa das finanças, sanear as contas do sindicato, de maneira que possamos dobrar o número de sindicalizados; Travar permanentemente um diálogo aberto e fran- co com a categoria, com presença constante na base; Manter um programa permanente de conscientiza- ção e formação política-sindical junto aos trabalhadores; Lutar para não deixar o aumento real ser em cima da RMNR e influir para extinção da mesma com sua incorporação no salário; Ter uma relação de autonomia crítica com a FUP e lutar para que ela volte a ter o Conselho Consultivo no lugar do Conselho Deliberativo; Garantir a presença do sindicato em todos os seto- res do sistema PETROBRAS, ouvindo as reivindicações da categoria petroleira e transmitindo as resoluções, pois nossos diretores são praticamente de todas as unidades da empresa no Estado. Sendo assim, vamos tê-los como interlocutores do sindicato e dos trabalhadores; Sem perder a idéia de relação capital-trabalho, de representatividade coletiva dos interesses dos trabalha- dores e só deles, ter com todos os níveis de gerência do sistema PETROBRAS um diálogo respeitoso e de con- fiança mútua, mas firme. Para isso, temos que resgatar o diálogo diretamente com os gerentes setoriais sem a intermediação do RH; Discutir e lutar junto com a categoria do Espírito Santo para obtermos isonomia nos adicionais, pagamen- tos, com todas as regiões do sistema PETROBRAS; Interferir na elaboração dos contratos, dialogando com os trabalhadores terceirizados, com os gerentes e fiscais de contratos, propondo alternativas ao setor de contrato, antes das licitações, que não levem o contrato a ser prejudicial aos trabalhadores; Elaborar e cumprir rigorosamente um calendário dos dissídios coletivos dos terceirizados, tendo a pre- sença do diretor sindical em todas as reuniões e assem- bléias; Participar das CIPAS de maneira contundente e com intervenção responsável; Fortalecer e restabelecer parcerias com os aposen- tados, trazendo-os cada vez mais para dentro do sindi- cato, criando agendas e programas organizacionais para atendê-los de maneira eficiente. Vamos vencer com a MOBILIZAÇÃO da Categoria Petroleiros e petrolei- ras: a proporcionalida- de dentro da diretoria do SINDIPETRO-ES acabou, assim o seu voto de confiança na chapa vencedora fará valer. Aos petroleiros e petro- leiras que se desfiliaram por discordarem da atual diretoria do sindicato, e àqueles que ainda não se sindicali- zaram por qualquer motivo, propomos que olhem para o fim do túnel e vejam a esperança na CENTELHA que insiste em não apagar. Queremos convidá-lo para juntar-se à CHAPA 2 CENTELHA nesta campanha, convencendo os colegas sindicalizados que votem na CHAPA 2 CENTELHA, única que poderá fazer as transformações necessárias no SINDI- PETRO-ES. Ela fará um sindicato forte e implantará um modelo de gestão sindical totalmente democrático. Nós da CHAPA 2 CENTELHA não temos a máquina do sindicato e nem temos companheiros liberados. Portanto, precisamos da mobilização de toda categoria em prol da CHAPA 2 CENTELHA, a fim de trazermos a vitória da própria categoria para um sindicato atuante, de luta e de credibilidade. Reúnam-se nos seus postos de trabalho, discutam sobre o atual estado em que se encontra o nosso sindicato. Pensem: qual chapa trará a verdadeira mu- dança, qual das chapas realmente mudará a direto- ria e a direção do sindicato? Ligue ou envie e-mail para amigos e amigas que trabalham em outras unidades do estado para saber o que eles pensam. Vamos fazer uma corrente em prol da CHAPA 2 CENTELHA. Organizem-se em seus setores e realizem uma verdadeira campanha para conquistar os votos para CHAPA 2 CENTELHA. Nós, trabalhadores do sistema PETROBRAS, vivemos em eterna dialética, já que defendemos a PETROBRAS como empresa estatal e patrimônio do povo brasileiro. Por outro lado, temos uma relação de capital-trabalho com a empresa e clareza de que existe a luta de classes entre nós. Nós vendemos nossa força de trabalho e o governo mais os acionistas são donos dos meios de pro- dução. Por isso, como movimento sindical, temos que ter certeza que o que defendemos é a classe trabalhado- ra, não importando em que nível de especialidade. Mas, como a PETROBRAS é uma empresa estatal, tem suas influências políticas, nós, como trabalhadores e cidadãos deste país, não podemos deixar que influên- cias maléficas prejudiquem a empresa e os interesses do povo brasileiro. Para combatê-las, temos nossa consciência de união e de mobilização, já registradas na história recente. Mui- tas vezes nossa mobilização necessita reivindicar apoio de nossos parlamentares, aos quais ajudamos a eleger. Por isso, nós da CHAPA 2 CENTELHA na diretoria eleita envidaremos todos os esforços para ter um sindicato forte, mobilizado e com credibilidade, inclusive exter- namente, para buscar apoio destes parlamentares, com independência, sem atrelamento, com total autonomia e capacidade de interferir nas decisões políticas que podem nos prejudicar ou que podem nos bene- ficiar. Agora não tem mais aquele jeitinho das pessoas se perpetuarem na direção do sindicato, se colocando como cabeças de chapa e arrumando companheiros que tinham votos para concorrerem na base das chapas e para depois serem descartados na composição da diretoria, onde só ficavam os do topo da lista. Conforme a reforma do estatuto do ano passado, não temos mais a composição da diretoria pela proporciona- lidade dos votos obtidos pelas chapas concorrentes, ou seja, a chapa que tiver a maioria simples dos votos será a vencedora e entram todos desta chapa para diretoria, do primeiro ao último componente. A chapa perdedora fica de fora e nenhum membros dela assumirá. Mas querem continuar tentando enganar a categoria, colocando “aquele” nome no final da lista de inscrição da chapa para dizer que não terá nenhuma ou pouca influên- cia na direção. Isso não acontecerá porque a diretoria do SINDIPETRO-ES é colegiada, não tendo hierarquia. Nas suas reuniões todos têm o mesmo direito a voto com o mesmo peso. O coordenador só coordena as atividades, e o diretor liberado só executa as determinações tomadas pela diretoria colegiada e cuida da parte burocrática. Todas as decisões importantes da diretoria, os rumos políticos e administrativos do sindicato são decididos através de reuniões e pelo voto da maioria dos diretores presentes. Se um diretor tem a maioria dos outros diretores do seu lado, ele passa a mandar no sindicato, porque todas suas propo- sições serão aceitas. Por isso, não im- porta se ele foi inscrito no topo ou no final da lista da chapa: o que importa é o domínio que ele tem sobre os outros diretores. Esclarecimento à categoria O que é diretoria colegiada? O Sindicato e as Instuições Polícas Custo de 3 mil exem- plares deste bolem: R$ 1.332,00 (um mil trezentos e trinta e dois reais). Dinheiro arreca- do junto à categoria: R$ 2.075,05 (dois mil e setenta e cinco reais e cinco centavos), que até o dia 04 de março de 2011 ficará para custeio de combustível e alu- guel de transporte para distribuição do boletim de campanha da CHA- PA 2 CENTELHA. A conta será apresenta- da em outro boletim. Vote na CENTELHA A CHAPA 2 CENTELHA nasceu em consequência da insatisfação da categoria pelos rumos que o nosso sindicato tomou nos últimos anos. Por isso, nosso compromisso é apenas com a classe trabalhadora - e só com ela. Precisamos de todo apoio possível dos trabalhadores e das trabalhadoras para chegarmos à vitória e realizarmos todos juntos a verdadeira RENOVAÇÃO do sindicato. De 21 a 25 de março, contamos com seu VOTO na CHAPA 2 CENTELHA!

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Campanha eleitoral Sindicato dos Petroleiros

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Jornal da Chapa 2 CentelhaEdição 01 - março de 2011

Renovação e Unificação

Chapa 2

O mundo está passando por transformações políticas e a democracia avança derrubando as ditaduras governamentais. Olhamos para o Oriente Médio, povos indo às ruas, lutando pela democracia e o mundo inteiro os aplaude. No nosso SINDIPETRO-ES, ao contrário, querem perpetuar o regime dos soberanos e mandatários permanentes. Mas a democracia sindical também derrubará esta intenção, elegendo a CHAPA 2 CENTELHA. Uma minoria quer perpetuar-se no Sindicato, haja vista o passado recente. A CHAPA 2 CENTELHA surgiu da

insatisfação dos petroleiros e petroleiras com a atual diretoria do SINDIPETRO-ES. Se você está insatisfeito, estamos te oferecendo a oportunidade para demonstrar isso. Pedimos o seu voto de confiança para que, juntos, possamos resgatar a credibilidade do SINDIPETRO-ES, fortalecendo as relações com todos os segmentos da PETROBRAS e a sociedade capixaba.

VoteCENTELHACHAPA2

De 21 a 25de março,

Nossas PropostasCom a vitória da CHAPA CENTELHA, propomos um plano de ação para atuarmosprincipalmente nas seguintes frentes:

Corte de gastos supérfluos e controle da máquina sindical, com transparência nas contas do sindicato, informando à categoria o destino destes gastos;

Resgatar a confiança dos petroleiros e petroleiras e, com uma análise criteriosa das finanças, sanear as contas do sindicato, de maneira que possamos dobrar o número de sindicalizados;

Travar permanentemente um diálogo aberto e fran-co com a categoria, com presença constante na base;

Manter um programa permanente de conscientiza-ção e formação política-sindical junto aos trabalhadores;

Lutar para não deixar o aumento real ser em cima da RMNR e influir para extinção da mesma com sua incorporação no salário;

Ter uma relação de autonomia crítica com a FUP e lutar para que ela volte a ter o Conselho Consultivo no lugar do Conselho Deliberativo;

Garantir a presença do sindicato em todos os seto-res do sistema PETROBRAS, ouvindo as reivindicações da categoria petroleira e transmitindo as resoluções, pois nossos diretores são praticamente de todas as unidades da empresa no Estado. Sendo assim, vamos tê-los como interlocutores do sindicato e dos trabalhadores;

Sem perder a idéia de relação capital-trabalho, de representatividade coletiva dos interesses dos trabalha-dores e só deles, ter com todos os níveis de gerência do sistema PETROBRAS um diálogo respeitoso e de con-fiança mútua, mas firme. Para isso, temos que resgatar o diálogo diretamente com os gerentes setoriais sem a intermediação do RH;

Discutir e lutar junto com a categoria do Espírito Santo para obtermos isonomia nos adicionais, pagamen-tos, com todas as regiões do sistema PETROBRAS;

Interferir na elaboração dos contratos, dialogando com os trabalhadores terceirizados, com os gerentes e fiscais de contratos, propondo alternativas ao setor de contrato, antes das licitações, que não levem o contrato a ser prejudicial aos trabalhadores;

Elaborar e cumprir rigorosamente um calendário dos dissídios coletivos dos terceirizados, tendo a pre-sença do diretor sindical em todas as reuniões e assem-bléias;

Participar das CIPAS de maneira contundente e com intervenção responsável;

Fortalecer e restabelecer parcerias com os aposen-tados, trazendo-os cada vez mais para dentro do sindi-cato, criando agendas e programas organizacionais para atendê-los de maneira eficiente.

Vamos vencer com aMOBILIZAÇÃO da CategoriaPetroleiros e petrolei-

ras: a proporcionalida-de dentro da diretoria do SINDIPETRO-ES acabou, assim o seu voto de confiança na chapa vencedora fará valer.

Aos petroleiros e petro-leiras que se desfiliaram por discordarem da atual

diretoria do sindicato, e àqueles que ainda não se sindicali-zaram por qualquer motivo, propomos que olhem para o fim do túnel e vejam a esperança na CENTELHA que insiste em não apagar.

Queremos convidá-lo para juntar-se à CHAPA 2 CENTELHA nesta campanha, convencendo os colegas sindicalizados que votem na CHAPA 2 CENTELHA, única que poderá fazer as transformações necessárias no SINDI-

PETRO-ES. Ela fará um sindicato forte e implantará um modelo de gestão sindical totalmente democrático.

Nós da CHAPA 2 CENTELHA não temos a máquina do sindicato e nem temos companheiros liberados. Portanto, precisamos da mobilização de toda categoria em prol da CHAPA 2 CENTELHA, a fim de trazermos a vitória da própria categoria para um sindicato atuante, de luta e de credibilidade. Reúnam-se nos seus postos de trabalho, discutam sobre o atual estado em que se encontra o nosso sindicato. Pensem: qual chapa trará a verdadeira mu-dança, qual das chapas realmente mudará a direto-ria e a direção do sindicato? Ligue ou envie e-mail para amigos e amigas que trabalham em outras unidades do estado para saber o que eles pensam.

Vamos fazer uma corrente em prol da CHAPA 2 CENTELHA. Organizem-se em seus setores e realizem uma verdadeira campanha para conquistar os votos para CHAPA 2 CENTELHA.

Nós, trabalhadores do sistema PETROBRAS, vivemos em eterna dialética, já que defendemos a PETROBRAS como empresa estatal e patrimônio do povo brasileiro.

Por outro lado, temos uma relação de capital-trabalho com a empresa e clareza de que existe a luta de classes entre nós. Nós vendemos nossa força de trabalho e o governo mais os acionistas são donos dos meios de pro-dução. Por isso, como movimento sindical, temos que ter certeza que o que defendemos é a classe trabalhado-ra, não importando em que nível de especialidade.

Mas, como a PETROBRAS é uma empresa estatal, tem suas influências políticas, nós, como trabalhadores e cidadãos deste país, não podemos deixar que influên-cias maléficas prejudiquem a empresa e os interesses do povo brasileiro.

Para combatê-las, temos nossa consciência de união e de mobilização, já registradas na história recente. Mui-tas vezes nossa mobilização necessita reivindicar apoio de nossos parlamentares, aos quais ajudamos a eleger.

Por isso, nós da CHAPA 2 CENTELHA na diretoria eleita envidaremos todos os esforços para ter um sindicato forte, mobilizado e com credibilidade, inclusive exter-namente, para buscar apoio destes parlamentares, com independência, sem atrelamento, com total autonomia e capacidade de interferir nas decisões políticas que

podem nos prejudicar ou que podem nos bene-ficiar.

Agora não tem mais aquele jeitinho das pessoas se perpetuarem na direção do sindicato, se colocando como cabeças de chapa e arrumando companheiros que tinham votos para concorrerem na base das chapas e para depois serem descartados na composição da diretoria, onde só ficavam os do topo da lista.

Conforme a reforma do estatuto do ano passado, não temos mais a composição da diretoria pela proporciona-lidade dos votos obtidos pelas chapas concorrentes, ou seja, a chapa que tiver a maioria simples dos votos será a vencedora e entram todos desta chapa para diretoria, do primeiro ao último componente. A chapa perdedora fica de fora e nenhum membros dela assumirá.

Mas querem continuar tentando enganar a categoria, colocando “aquele” nome no final da lista de inscrição da chapa para dizer que não terá nenhuma ou pouca influên-cia na direção. Isso não acontecerá porque a diretoria do SINDIPETRO-ES é colegiada, não tendo hierarquia.

Nas suas reuniões todos têm o mesmo direito a voto com o mesmo peso. O coordenador só coordena as atividades, e o diretor liberado só executa as determinações tomadas pela diretoria colegiada e cuida da parte burocrática.

Todas as decisões importantes da diretoria, os rumos políticos e administrativos do sindicato são decididos através de reuniões e pelo voto da maioria dos diretores presentes. Se um diretor tem a maioria dos outros diretores do seu lado, ele passa a mandar no sindicato, porque todas suas propo-sições serão aceitas. Por isso, não im-porta se ele foi inscrito no topo ou no final da lista da chapa: o que importa é o domínio que ele tem sobre os outros diretores.

Esclarecimentoà categoria

O que é diretoria colegiada?

O Sindicato e asInstituições Políticas

Custo de 3 mil exem-plares deste boletim: R$ 1.332,00 (um mil trezentos e trinta e dois reais). Dinheiro arreca-do junto à categoria: R$ 2.075,05 (dois mil e setenta e cinco reais e cinco centavos), que até o dia 04 de março de 2011 ficará para custeio de combustível e alu-guel de transporte para distribuição do boletim de campanha da CHA-PA 2 CENTELHA. A conta será apresenta-da em outro boletim.

Vote naCENTELHAA CHAPA 2 CENTELHA nasceu em consequência da insatisfação da categoria pelos rumos que o nosso sindicato tomou nos últimos anos. Por isso, nosso compromisso é apenas com a classe trabalhadora - e só com ela.Precisamos de todo apoio possível dos trabalhadores e das trabalhadoras para chegarmos à vitória e realizarmos todos juntos a verdadeira RENOVAÇÃO do sindicato.

De 21 a 25 de março, contamos com seu VOTO na CHAPA 2

CENTELHA!

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Nos últimos dez anos, a PETROBRÁS mudou no Espírito Santo. Saimos de 15 mil barris de petróleo por dia para 300 mil; de 1,2 milhões de m³ de gás por dia para 15 milhões de m³, nos transformando na segunda região produtora do país. Descobrimos e produzimos no PRÉ-SAL, sendo a unidade pionei-ra nesta nova fronteira petrolífera. Quintuplicamos o número de empregados e nos tornamos a maior indutora de investimentos no Estado.

Este crescimento da empresa, tanto na área ope-racional como na área financeira, proporciona à categoria petroleira uma relevância substancial e a torna importante e influente na sociedade capixaba. Sua influência é vista na economia, nos movimentos sociais e políticos das regiões em que atua, assim como em todo território estadual.

O SINDIPETRO-ES não acompanhou toda essa evolução. Ao contrário, sua imagem se desgastou ao longo do tempo por causa das brigas internas e pelo

Resgate do SINDIPETRO-ES

Precisamos de um sindicato dotamanho da nossa importância

(Daniel Barbosa)“

estreitamento político da atual diretoria. O sindicato não pode ser um mercado político.

O SINDIPETRO-ES é a entidade que representa a categoria petroleira, não só perante a empresa e na sociedade. Nosso sindicato tem respaldo e liberdade política para defender a PETROBRAS e suas ativi-dades operacionais no Estado e no país. Por isso, ele tem um papel muito importante em todo esse processo.

Precisamos resgatar a imagem e o reconhecimento moral do sindicato junto às outras entidades sindi-cais, sociais e políticas do Estado. Para isso acon-tecer, devemos começar dentro de casa: resgatar a credibilidade junto à categoria, buscar unificação dos trabalhadores petroleiros e das trabalhadoras petroleiras de todo Estado, para realizarmos uma renovação total e radical na diretoria e na maneira de conduzir o sindicato, uma verdadeira revo-lução no movimento sindical dos petroleiros do Espírito Santo.

O SINDIPETRO-ES tem que ser forte em todas áreas do sistema PETROBRAS no Espírito Santo: exploração, perfuração, produção, administração e transporte. A fortaleza do sindicato deve ser de norte a sul, em terra e no mar, ou seja, em todo território espírito-santense, conforme nosso Estatuto. Só um sindicato forte em todos os sentidos e em todo Estado dará condições à coletividade petroleira para alcançar seus anseios.

Nos últimos anos, o confronto dos dois gru-pos da atual diretoria do SINDIPETRO-ES levou a categoria a se afastar do sindicato, não havendo filiações ou, até mesmo, causan-do desfiliações.

Acreditamos que só a vitória da CHAPA 2 CENTELHA trará a unificação da categoria.

Os componentes da CHAPA 2 CENTELHA têm compromisso com a

Unificação da Categoriacategoria – e só com ela. Nossa chapa resgatará a credibilidade do sindicato e representará os trabalha-dores em sua totalidade.

Somos trabalhadores que atualmente desenvol-vemos nosso trabalho na empresa com eficiência e importância nos nossos postos de trabalho.

Só o reconhecimento da importância da repre-sentação sindical para todos trabalhadores petro-leiros e petroleiras que nos motiva e impulsiona a tomar a direção do sindicato democraticamente pelo voto, com apoio da categoria mobilizada para isso.

Nossa DiretoriaComponentes da CHAPA CENTELHA que concorrem à Direitoria Colegiada

CARLOS EDUARDO A. ROCHATEC. DE OPERACAO JR

UO-ES/APMG-ES/OP-PC

DARI L. MARCHESINITEC. DE OPERACAO PLTRANSPETRO/OPVIT

EMERSON P. DE A. ARAUJOTEC. SUP. BENS E SERV. JR

UO-ES/CBS/CNTB

FELIPE LYRA DE OLIVEIRATEC. OPERACAO JR

UO-ES/ATP-GLF/OP-CMR-PER

JOCENILDO LUIZ FELIXTEC. SUP. BENS E SERV. PL

UO-ES/CBS/CNTB

JOSÉ DE O. MENDESTEC. EXP. PETROLEO SR

UO-ES/EXP/AAG

MARCIEL C. DE AQUINOTEC. PROJ. CONST. MONT. JR

UO-ES/ATP-JUB-CHT/ISUP

PAULO CESAR DE C. FISCHERTEC. OPERACAO JR

UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P-34

RENATO R. BITTENCOURT S.TEC. OPERACAO JR

UO-ES/ATP-NC/OP-FAL

ROBERTO PASSOS DA C.TEC. OPERACAO JR

UO-ES/APMG-ES/OP-PC

ROBSON FERNANDESTEC. OPERACAO JR

UO-ES/APMG-ES/OP-UTGSUL

MARCIO JR. FANCHIOTTI C.TEC. PROJ. CONST. MONT. PL

UO-ES/ATP-NC/ISUP

MARCOS S. PIMENTAGEOLOGO PLENOUO-ES/EXP/AAG

MARIA AUGUSTA B. DE M.TEC. DE AD. E CONT. PLCOMPART./RBC/NSES

JOSÉ ROBERTO DE O.TEC. EXP. PETROLEO SR

E&P-NNE/CPT/CIP-RNCE/SE

LUIZ MAURICIO DEMUNERTEC. LOGIST. TRANSP. JR

UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P-34

LUIZ E. BERTHOLOAPOSENTADO

CLEBER DALFIORTÉC. DE ADMIN. CONT. JR

TRANSPETRO/ACONT

CLOVIS C. ROSSIENG. CIVIL SR

UO-ES/ATP-NC/ISUP

DANIEL QUIRINO DE O.ANAL. SISTEMAS JR

TIC/INFRA-TIC/TIC-ES

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Componentes da CHAPA 2 CENTELHA que concorrem ao Conselho Fiscal

Componentes da CHAPA 2 CENTELHA que concorremà Suplência do Conselho Fiscal

RODOLFO ZAMBORLINI F.TEC. OPERACAO JR

UO-ES/ATP-GLF/OP-CMR-PER

VALDIR GONZAGA DA SILVATÉC. SEGURANÇA JR

TRANSPETRO/SMSOP

ALEXANDRE S. BOURGUIGNONCONTADOR PLENO

FINANCAS/REGFIN/FES

CRISTIANO ALCANTRATEC. MANUT. JR E&P-NNE/

CPT/CIP-BAES/IPERF-ES

RUBENS DOS SANTOSAPOSENTADO

VALMIR SAMPAIO DE A.ENG. DE EQUIP. PL

UO-ES/APMG-ES/OP-PC

EDGARD ALVES DE SOUZA F.TEC. AD. CONT. SR

E&P-SERV/US-LOG/LOGN/TM

NILBER SANT ANA DE MELLOTÉC. OPERAÇÃO JR TRANSPETRO/

DTO/TA/OP1/EST

SEBASTIAO DE O. CARVALHOTECNICO DE OPERACAO SR

TRANSPETRO/OPVIT

VANEUTON BARROSASS. ADMINISTRATIVO

MANCHESTER-UO-ES/ATP-NC

WILLIAM DE O. VIEIRATEC. OPERACAO JR

UO-ES/ATP-GLF/OP-CMR-PER

MARCIO SOUZA SILVATEC. OPERACAO PL

UO-ES/ATP-NC/OP-FAL

SEBASTIAOGUILHERMINO DO S.

APOSENTADO

VITOR HUGO R. DE ALMEIDATÉCNICO DE OPERAÇÃO JR

TRANSPETRO/OPBAR