Jornal Cidade - Ano I - Nº 13
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Jornal da Cidade - 15 de outubro de 2013
Lagoa da Prata, 15 de outubro de 2013 - Ano I - Nº 13
Página 9
REAJUSTE DO IPTU SERÁ VOTADO PELOS VEREADORES
URGENTE: Vendo esta casaÁrea grande na frente e no fundo.
Sala, 3 quartos, cozinha e banheiro. Coberta de laje e telha. Barracão
nos fundos, com 1 quarto grande, 1 cozinha, 1 banheiro e 1 área
pequena. Terreno todo cimentado. Documentação em dia.
R. Ceará, 275, bairro Nossa Senhora das Graças. Contato: Luiz Puentes 3261-4036
Prefeito Paulo Teodoro e secretários municipais concederam uma coletiva de impren-sa para explicar a necessidade de reajuste do IPTU
O chefe do Executivo re-conheceu que, apesar de im-popular, o reajuste do IPTU é uma medida necessária para
que o município consiga executar obras sem depender dos repasses dos governos estadual e federal. Página 3
Laboratório suspende prestação de serviços ao Hospital São Carlos por falta de pagamento
Jornal da Cidade - 15 de outubro de 2013 2
CARTA AO LEITOR
Juliano Rossi - EditorJuliano Rossi - Editor
JORNAL DA
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CENTROPanificadora PradoPanificadora Pão QuenteDrogaria MinasprevPanificadora SamanthaPadaria CentralLaboratório Geraldo de AlmeidaO FranguinhoUmuarama ClubeDroga Rede
AMÉRICO SILVADisk Tudo do JuninhoPanificadora e Lanchonete Pão QuentePanificadora e Lanchonete Sabor do TrigoMundo AnimalMercearia do Casquinha
GOMESCasa do Pão de QueijoPanificadora Pão da Vida
ETELVINA MIRANDA/NOSSA S. DAS GRAÇASPadaria João Paulo
MARIA CLARA LUCIANO
HENRIQUESEsquina Lanches
MARÍLIAPadaria Pão QuentePanificadora Pão QuenteBar do PaulistaMini Mercado MaríliaMercearia Santa Clara
SANTA EUGÊNIAPanificadora e Lanchonete Sabor do TrigoPanificadora e Lanchonete RealPanificadora Pão de Ouro
SANTA HELENAO FranguinhoPanificadora e Lanchonete Trigo da Terra
CHICO MIRANDAPanificadora Pão Quente
SOL NASCENTEPanificadora Pão de Mel
SÃO JOSÉ Mercearia do ZizicoAçougue Cupim de Boi
SANTA ALEXANDRINASupermercado Ki Barato
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A Prefeitura de Lagoa da Prata enviou à Câmara Municipal a proposta de reajuste no IPTU. O as-sunto é polêmico e já está sendo debatido em redes sociais. A partir desta e das próximas edições do Jornal da Cidade o gran-de público tomará co-nhecimento da proposta.
É natural que o anún-cio do reajuste do impos-to seja recebido negati-vamente. Afinal, ninguém gosta de ver aumentadas as suas despesas, prin-cipalmente quando elas são abocanhadas pelos governos. Nós, brasilei-ros, já pagamos mais de um trilhão de reais em impostos somente em 2013. Pagamos impos-to de país desenvolvido e recebemos serviços precários em todas as esferas governamentais.
O IPTU tem uma par-ticularidade que o difere de outros impostos. Todo o valor arrecadado pode (e deve) ser investido no município. Constitui uma das poucas fontes de
receita própria dos mu-nicípios. Se o município possui fontes de receita própria relevantes, natu-ramente diminuem a de-pendência municipal da transferência de recursos dos governos estadu-al e federal. É também mais fácil para nós, no município, por exemplo, cobrar do prefeito uma gestão mais eficiente dos recursos do que exigir da presidente da Repú-blica que faça o mesmo.
O reajuste do IPTU será votado pela Câ-mara Municipal. Sugi-ro aqui algumas refle-xões sobre a medida.
Ao contrário da maior parte de nossos impos-tos, o IPTU cobra mais de quem tem mais. É um dos impostos mais justos.
Uma receita própria maior diminui a neces-sidade de o município contrair dívidas e em-préstimos. Somente nos últimos dois anos, Lagoa da Prata assu-miu empréstimos que giram na ordem aci-
ma de R$ 6 milhões. A ideia de que não
queremos mais impos-tos porque os serviços públicos não existem ou são de má qualidade é um consenso. Porém, não é deixando de arrecadar recursos que o município vai gastar melhor. O que a Administração Munici-pal precisa mostrar, com a máxima transparência, é como e onde preten-de investir os recursos que irá receber a mais com o reajuste do IPTU.
O secretário afirmou na coletiva com a impren-sa que as contas da pre-feitura estão em dia. Po-rém, falta dinheiro para realizar obras. O muni-cípio irá arrecadar 1 mi-lhão e 200 mil reais com o IPTU em 2013. E a pre-visão é de que a receita chegue a quatro milhões em 2014 pós-reajuste. Por que então não propor um pacto com a socieda-de em torno da pauta? Se a previsão é de arre-cadar no próximo ano R$ 2,8 milhões a mais, que
o governo mostre onde vai investir: Instalação de câmeras se segurança? Contratar mais médicos? Construção de quadras? Pavimentação da estra-da de Martins Guima-rães? Etc. O importante é envolver a população e se comprometer a re-alizar as obras X, Y e Z.
Este é um assunto polêmico que certamen-te vamos abordar neste espaço em outras opor-tunidades. A matéria será votada na Câmara e você, eleitor, poderá avaliar se o seu verea-dor irá defender o ponto de vista dele com crité-rios técnicos e objetivos ou vai fazer média com a plateia que assiste o espetáculo todas as se-gundas-feiras pela rádio.
Visite o nosso site:www.tvcidadelagoadaprata.com.br
REAJUSTE DO IPTU ENTRA NA PAUTA DA CÂMARA
Jornal da Cidade - 15 de outubro de 2013 3
Aprovado pelo Conselho da Cidade, reajustedo IPTU será votado pela Câmara MunicipalPrefeito convoca imprensa para explicar a necessidade de aumentar a arrecadação do IPTU
O prefeito Paulo Cé-sar Teodoro convocou uma coletiva de imprensa para explicar a readequa-ção do IPTU dos imóveis de Lagoa da Prata. Parti-ciparam do encontro os secretários Márcio Amo-rim (Fazenda), José Oc-taviano Ribeiro (Adminis-tração), Antônio Sampaio (Desenvolvimento) e Cali-méria Silva (Assistência Social) que, juntos, res-ponderam as perguntas sobre as razões da rea-dequação e do destino da arrecadação do imposto.
O chefe do Executivo reconheceu que, apesar de impopular, o reajuste do IPTU é uma medida necessária para que o município consiga execu-tar obras sem depender dos repasses dos gover-nos estadual e federal. “Na verdade, é um pro-jeto polêmico, desgas-tante e impopular. A Cali, secretária de Assistên-cia Social, já conversou
com vocês (imprensa) sobre a necessidade de investir nas entidades e em outras áreas. Es-tamos com dificuldades financeiras, sim. E nós não podemos ficar aqui esperando o dinheiro cair de paraquedas. Te-mos que arrumar uma forma”, disse o prefeito.
O secretário de Fazen-da, Márcio Amorim, afir-mou que, embora o muni-cípio esteja honrando em dia os seus compromis-sos, como folha de paga-mento, o aumento da ar-recadação proveniente do IPTU irá garantir ou até melhorar os repasses fei-tos às entidades benefi-centes de Lagoa da Prata nos próximos anos, inde-pendentemente do cená-rio econômico nacional.
A proposta de rea-juste do IPTU já foi apro-vada pelo Conselho da Cidade e será votada nas próximas semanas pela Câmara Municipal.
Veja a seguir trechos dos principais temas abordados pelo prefei-to e seus secretários.
ARRECADAÇÃO ATU-AL: “Hoje nós arrecada-mos em média 1 milhão e 200 mil reais por ano com o IPTU. A folha de pagamento da prefeitura é de 2 milhões e 100 mil reais, ou seja, é pratica-mente a metade do que pagamos aos funcioná-rios públicos. Esperamos arrecadar R$ 4 milhões em 2014 para devolver ao município em for-ma de investimentos”.
REGIÕES MAIS VALO-RIZADAS: “Procuramos, dentro do princípio da justiça fiscal, carregar mais a mão nas regiões que valorizaram mais. Em tese, a pessoa ga-nhou dinheiro com isso e isso é fruto do pró-prio desenvolvimento público. As áreas mais
comerciais, mais disputadas, valem mais
no mercado. E se va-lem mais, quem mora nelas tem que dar sua contribuição a mais para que o município continue crescendo”.
PERCENTUAL DO RE-AJUSTE: “Resolvemos adequar esse realinha-mento seguindo orienta-ção do Conselho da Cida-de, que nos recomendou que não calculássemos o IPTU médio acima dos 20 por cento dos preços dos imóveis, apesar de que na região central a média será em torno de 30 por cento. A média em Lagoa da Prata ficará em 18 por cento, poden-do alguns imóveis pagar mais ou menos que isso. A arrecadação atual está muito defasada. Os vinte e quatro mil imóveis na cidade proporcionam a arrecadação de 1 milhão e 200 mil reais por ano”.
RUAS NA POEIRA: “Os imóveis que hoje se encontram em ruas sem
pavimentação não terão aumento, continuarão na regra antiga enquan-to não forem calçadas ou asfaltadas as ruas. Temos também os lotes em área que são consi-deradas APP (Área de Preservação Permanen-te). Estes proprietários não podem construir no terreno, então não jus-tifica pagar o imposto. Hoje eles pagam, mas na nossa proposta eles estarão isentos. Temos que frisar também que os contribuintes que possuem lote de até 200 metros quadrados, com área construída de até 60 metros, estão isen-tos do pagamento do IPTU. Um exemplo disso são as casas populares”.
AUMENTO MAIOR NO CENTRO: “Um imóvel co-mercial no centro, num terreno de 800 metros quadrados e com área de construção de mes-mo tamanho, que hoje
está pagando cerca de R$ 1.200,00 por ano de IPTU, com o reajuste, irá pagar em média R$ 3.600,00”.
INVESTIMENTOS: “O município está carente e nós não podemos deixar que os investimentos fi-quem parados. A reade-quação do IPTU é uma opção que nós temos. To-dos os setores precisam de investimentos, mas nós priorizamos alguns que de imediato estão passando por sérias difi-culdades, como é o caso das entidades e funda-ções. O cidadão tem que ter a consciência de que o IPTU é o único imposto que o contribuinte paga e todo dinheiro arrecado fica dentro do município, para ser aplicado cem por cento na cidade”.
A proposta de rea-dequação do IPTU já foi aprovada pelo Conselho da Cidade e será votada pela Câmara Municipal nas próximas semanas.
Jornal da Cidade - 15 de outubro de 2013 4INFORMATIVO PARLAMENTAR
A Assembleia Le-gislativa realizou no dia 1º de outubro o “Ciclo de Debates 10 Anos do Estatu-to do Idoso – avan-ços e desafios para um envelhecimento digno”. O evento fez parte do Movimento Idade com Qualida-de, lançado este ano pela Assembleia. O debate teve a partici-pação da sociedade civil e de represen-tantes do Governo.
No Ciclo de Deba-tes, representantes de órgãos do Governo do Estado apresen-taram ações públicas para garantia dos direitos dos idosos.
O coordenador especial de Políticas para Idosos de Minas Gerais, Felipe Willer Araújo Abreu Júnior, destacou que Minas possui muitas ações voltadas para esse público, o que falta é divulgação. “Parece que não temos nada, mas temos muito. O que falta é publicizar, fazer tudo o que te-mos chegar até os
Assembleia debate os 10 anos do Estatuto do Idoso
idosos”, destacou.Ele elencou algu-
mas políticas das di-ferentes secretarias de Estado que aten-dem ao idoso. Entre elas, está o programa “Com Licença, eu Vou à Luta”, da Secretaria de Estado de Desen-volvimento Social (Se-dese), que atua em cidades com menor índice de desenvolvi-mento e que é voltado para a capacitação de mulheres com mais de 40 anos. “A maior par-te das integrantes são maiores de 60 anos. Temos um caso de uma idosa de 87 anos que estava se capaci-tando”, exemplificou.
Já a Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia oferece postos de informáti-ca para idosos nos Centros de Vocação Tecnológica (CVTs) e em alguns Centros de Referência de Assis-tência Social (Cras). O programa “Traves-sia Nota 10”, da Se-cretaria de Desenvol-vimento dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri
e do Norte de Minas, alfabetiza a popula-ção dessas regiões. “Nesse programa de alfabetização, mais de 40% dos inscritos são idosos e 4% têm mais de 80 anos”, afirmou.
Por fim, ele apre-sentou o programa “Digna Idade”, do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas), que já aten-deu mais de 600 ins-tituições que acolhem idosos por longo tem-po com ações de me-lhoria da infraestrutura e equipamentos, além de oferecer curso de cuidador de idosos.
Estatuto do IdosoO Estatuto do Ido-
so foi criado baseado nos direitos previstos na Constituição Bra-sileira, como o direito à vida, à liberdade, à saúde, ao trabalho, entre outros. De acor-do com a subsecretá-ria de Estado de As-sistência Social, Maria Juanita Godinho Pi-menta, o Estatuto do Idoso possui similari-dades com o Estatuto
da Criança e do Ado-lescente (ECA). “En-tre as semelhanças, está o sistema para garantir as políticas públicas para os ido-sos. Na prática, isso significa que os idosos só terão seus direitos garantidos se o siste-ma funcionar. O sis-tema é composto por conselhos, SUS, Po-der Judiciário e siste-ma policial”, explicou.
O Deputado Tiago Ulisses disse que o Estatuto do Idoso foi um grande avanço, mas lembra que mui-
ta coisa ainda falta ser feita. “Infelizmente, o que vemos é que o Estatuto ainda não tem sido totalmen-te cumprido. Não é preciso muito esforço para constatar que um grande número de idosos não tem seus direitos básicos assegurados, como saúde, alimentação, cultura, para ficar só nesses itens”. O De-putado lembra que há um grande esforço para melhorar essa si-tuação, sobretudo por entidades constituídas
por pessoas abnega-das. Mas lembra que há setores públicos importantes também investindo na melhora da qualidade de vida de quem tem mais de 60 anos. Tiago Ulisses cita especialmente o papel da Assembleia: “Como espaço de debate, além de ela-borar leis, a Assem-bleia tem contribuído muito para melhorar a política do idoso. A questão da velhi-ce é parte da agen-da do Legislativo”, afirmou o Deputado.
Deputado Tiago Ulisses disse que o Estatuto do Idoso foi um grande avanço
O evento fez parte do Movimento Idade com Qualidade, lançado este ano pela Assembleia.
Foto:Guilherme Dardanhan
Foto:Guilherme Dardanhan
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Associação Sara Aparecida atende atualmente a 65 crianças
Edvani Noivas
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Wender Silva
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A preocupação com estética tem se tornado uma busca frenética e incessante das pessoas, hoje em dia. Na área de odontologia não existe falar em estética sem an-tes pensarmos em saú-de. A partir do momento que conseguimos saúde em nossas cavidades bucais, o alcance da es-tética se torna mais pró-ximo de ser alcançado.
O que seria então es-tética em odontologia? Talvez a obtenção ou ma-nutenção de dentes mais brancos. Para tanto, de-ve-se ter em mente que para atingirmos este ob-jetivo alguns cuidados do dia a dia são essenciais:
- Escovar os dentes sempre após as refeições
- Usar fio den-tal diariamente
- Manutenção em seu dentista pelo me-nos a cada 6 meses
- Diminuir a ingestão de café e bebidas escuras
- Evitar alimen-tos com coran-tes, como beterraba
- Parar de fumar - Lavar a boca, mes-
mo que fora de casa (restaurante por exem-plo) após a ingestão des-tes tipos de alimentos
- Somente utilizar produtos para clare-amento sob orien-tação profissional
- Utilizar cremes dentais contendo flúor
Desta forma pode-mos acrescentar que, para a manutenção de dentes mais brancos e bonitos, devemos apre-sentar algumas mu-danças de hábitos, que certamente, com bons cuidados bucais e visitas periódicas ao dentista facilitarão o alcance da tão desejada estética.
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Foto: Gabriel Ferreira/JC
Foto: AscomA Polícia Militar de
Lagoa da Prata conseguiu localizar e recuperar uma moto produto de furto. Durante a operação uma grande quantidade de dro-ga também foi localizada em uma casa e apreendi-da. Três suspeitos foram presos e levados para a Delegacia de Polícia Civil.
Uma guarnição da Po-lícia Militar de Lagoa da Prata, comandada pelo Sargento Edson Pereira, realizava um patrulha-mento pelas ruas do Bair-ro Chico Miranda quando avistou uma motocicleta Dafra, de cor preta, placa EQP- 1545, ocupada por dois indivíduos em atitu-de suspeita. Ao avistarem a viatura os elementos tentaram fugir, mas fo-ram contidos pelos poli-ciais e abordados. A PM fez contato com a sala de operações e ao ser levan-tadas as informações do veículo foi constatado que havia uma queixa de rou-bo da mesma motocicle-ta. Eles receberam voz de prisão pelo furto da moto e a polícia pediu para que eles indicassem suas re-sidências. Um deles levou a PM até uma casa na Rua Rosa Maciel, porém, chegando ao local, os po-liciais constataram que o indivíduo havia mentido
Polícia Militar recupera moto furtada e apreende drogas no Chico Miranda
sobre o local onde mora-va. Nesse momento a PM notou a presença de outro indivíduo parado, apreen-sivo com a presença da PM, na porta de uma casa do outro lado da rua. Os policiais fizeram a abor-dagem do rapaz e desco-briram que esse rapaz re-sidia na casa juntamente com os outros dois que estavam na motocicleta e que um deles seria o autor do furto da moto.
Os policiais entraram na residência, que não tem móveis, apenas col-chões do chão, e consta-taram que o local é usado para uso e tráfico de dro-gas. Foi então realizada uma intensa busca pela residência e a PM encon-trou uma pedra enorme de crack, que se fracio-nada poderia render cer-ca de quinhentas pedras para o comércio, uma
grande porção de cocaí-na, um tablete grande de maconha, balança de pre-cisão, vários aparelhos de celular e a quantia de R$425 reais em dinheiro.
Ao levantar a ficha dos três detidos a PM descobriu que todos eles já têm passagens pela polícia por outros delitos, sendo que um deles já foi preso pela equipe do sargento Edson Pereira. “Um deles já foi detido pela minha equipe em ou-tra ocasião. Ele era autor de roubo, teria acabado de assaltar um casal e um dos que participou de um roubo no Fórum de Lagoa da Prata, quando várias armas de fogo fo-ram levadas. Ele foi con-denado na época, cum-priu a pena e estava em liberdade até hoje, porém envolvido com o tráfico de drogas”, disse Pereira.
A droga estava na casa de um dos suspeitos
Durante uma ses-são ordinária na Câma-ra de Lagoa da Prata, o vereador Paulo Roberto Agostinho Pereira levan-tou uma questão sobre a atual situação do labora-tório que presta serviços ao Hospital São Carlos. De acordo com ele, o Laboratório Geraldo de Almeida, que realiza os exames dentro da uni-dade deixou de prestar o serviço por causa de uma dívida por parte da Fundação São Carlos. Os atrasos nos pagamentos dos serviços efetuados se arrastam há meses. A direção da FSC tentou negociar a prestação do serviço com outros la-boratórios da cidade, mas todos se negaram a prestar o serviço nas condições oferecidas.
De acordo com Pau-lo Roberto, os exames passaram a ser realiza-dos na cidade de Formi-ga, e isso faria com que o hospital deixasse de
Exames do Hospital São Carlos estão sendo feitos em FormigaLaboratório de Lagoa da Prata que atendia o hospital encerrou a prestação de serviços por falta de pagamento
contar com os exames de urgência. “Essa decisão foi dada por problemas de inadimplência, pro-blemas de retenção do hospital com recursos de convênios, dinheiro de propriedade do laborató-rio e isso vem se arras-tando, soma se dívidas e por aí vai”, explica Paulo Roberto. O vereador dis-
se que o hospital ainda teria tentado fechar par-ceria com outros labo-ratórios da cidade, mas os laboratórios procu-rados não aceitaram as condições de pagamento ofertadas pela fundação.
O vereador disse que o assunto é delicado, pois pessoas vítima de infarto, ou que necessi-
tem de uma transfusão de sangue não teriam esses serviços de urgên-cia. Ele afirma que pelo fato da Fundação São Carlos possuir uma UTI, não ter à disposição um laboratório que presta o serviço de emergência é no mínimo preocupante.
Paulo Pereira afirmou que os exames seriam re-
alizados por uma empre-sa da cidade de Formiga, contratada pela Funda-ção São Carlos e isso po-deria trazer transtornos aos pacientes. “Os exa-mes vão ser coletados de madrugada, importunan-do os pacientes. Depois, levados de ônibus para Formiga para serem pro-cessados. Fico imaginan-do o que a nossa cidade vai passar. Mais preocu-pado ainda por que há poucos dias atrás, e com voto favorável meu, eu não fujo dessa respon-sabilidade, nós autori-
zamos a transferência do PAM para o Hospital São Carlos. Os exames de sangue dos pacien-tes do Pronto Socorro também terão quer ser levados para Formiga?”, questiona o vereador.
No dia 3 de outubro, o Jornal da Cidade/Por-tal TV Cidade entrou em contato com a direção do hospital, que se com-prometeu a enviar uma nota de esclarecimento. Mas até o fechamento desta edição, não houve manifestação por parte da Fundação São Carlos. A direção da Fundação São Carlos tentou negociar a prestação do serviço com outros
laboratórios da cidade, mas todos se negaram
Foto: Jornal da Cidade
Aconteceu na sexta--feira (04), no Centro Cultural Hilde Schmidt, da Embaré Indústrias Alimentícias S.A, o pré--lançamento do docu-mentário “Rio Interrom-pido”, do jornalista Alan Russel. O filme, curta metragem, retrata a his-tória do Rio São Francis-co, abordando assuntos sobre a beleza e os des-casos sofridos pelo rio ao longo de muitos anos.
Alan Russel escolheu Lagoa da Prata como foco principal do docu-mentário. Ele acredita que tenha sido aqui o lugar onde o Rio São Francisco tenha sofrido
Documentário “Rio Interrompido” teve seu pré-lançamento em Lagoa da Prata
o maior crime ambien-tal de sua história. As imagens começaram a ser feitas na nascente do rio, na serra da Canas-tra, até chegar à região do maior criatório de peixes do Velho Chico. O documentário mostra como o Rio da Integra-ção Nacional tem sido tratado pelas autorida-des, empresários e pe-los que dele sobrevivem.
Durante a pré-estreia o documentário foi exi-bido aos presentes. O filme fala de drenos e da matança de dezenas de lagoas marginais, além da utilização de áreas de proteção para cultivo da
monocultura de cana de açúcar, e até um desvio que literalmente muti-lou oito quilômetros do Rio São Francisco. Esses são alguns dos crimes apresentados pelo fil-me. Com uma aborda-gem simples e direta, o Rio Interrompido mostra não só os problemas de-correntes dessas ações, mas sugere alternativas de revitalização desse grande patrimônio na-tural. Toda a história é narrada pelos persona-gens reais que, de algu-ma forma, certa ou er-rada, contribuíram para deixar o São Francisco como de fato é hoje.
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Auto Peças Santa Edwigescompleta 1 ano em Lagoa daPrata
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Lagoa da Prata conta hoje com uma quantida-de bastante expressiva de caminhões que pres-tam serviços tanto den-tro da cidade, quanto os que transportam merca-doria que aqui são pro-duzidas pelas empresas do município. Um dos problemas que muitos proprietários de cami-nhões enfrentavam era a dificuldade de encontrar algumas peças para má-quinas pesadas. Alguns acabavam tendo que se deslocar para outras ci-dades, e isso fazia com que o custo da peça ficas-se ainda mais salgado.
Há um ano essa rea-lidade mudou na cidade. Três amigos se reuniram e com o objetivo de aten-der essa demanda inau-guraram a Auto Peças Santa Edwiges. O nome foi escolhido devido à devoção à santa. Locali-zada na principal aveni-da de acesso à cidade, Avenida Brasil, 1.552, a Auto Peças Santa Edwi-ges já se tornou referên-cia entre os caminhonei-ros de Lagoa da Prata e da região. De acordo com o diretor e sócio, Aldo Flávio, que trabalha no ramo de Auto Peças há 21 anos, os três ami-gos decidiram investir, e investir alto, para que Lagoa da Prata pudes-se contar com uma loja completa e atender de forma mais eficiente os caminhoneiros e as em-
presas, que são muitos na cidade. “A nossa pri-meira preocupação foi o atendimento. O que eu falo para os funcioná-rios é que, por ser uma Auto Peças nova, quando o cliente vier procurar a loja, fazer de tudo para que o cliente seja bem atendido e que possa sair satisfeito. Esse vai voltar. A nossa linha, que é a de veículos pesados, é bem diferente da linha leve. E os clientes também são diferentes”, disse Aldo.
Aldo Flávio conta que a loja trabalha com os mais populares veículos, mas o carro-chefe da loja são as marcas Mercedes e Volks. A Auto Peças Santa Edwiges conta hoje com sete funcionários, todos com experiência no mercado, três moto-cicletas e uma caminho-nete para as entregas. Os preços são bastante acessíveis e as condições de pagamento são diver-sificadas. “Na nossa loja o cliente pode optar por pagar pela boleta ban-cária, cartão Lagoacred card, Master, Visa, no cheque e tem a conhe-cida “carteira”. Essa é uma condição de paga-mento que é impossível não oferecer, a conhe-cida notinha. Eu tenho clientes aqui que moram em comunidades rurais. São pessoas que não trabalham com cheques nem cartões, daí para eles nós temos essa tra-
dicional condição de pa-gamento”, explicou Aldo.
O diretor da Auto Pe-ças explica a preocupa-ção da loja em trabalhar de forma justa e sempre dentro da lei. Ele con-ta que desde o início as compras e vendas são feitas todas com nota fiscal, isso para garantir ao cliente e ao fornece-dor a transparência dos negócios firmados. “Aqui na loja eu trabalho com três impressoras fiscais. Quando a venda é feita a nota fiscal personalizada já é emitida ao cliente e através dessa nota eu emito a nota eletrônica. Aqui não existe caixa dois. Eu acredito que se você começa um negócio errado, as coisas sem-pre vão dar erradas”, disse o diretor Aldo.
Hoje a Auto Peças Santa Edwiges conta com 600 clientes. Um dos grandes diferen-ciais da loja é que ago-ra em Lagoa da Prata o caminhoneiro encontra climatizador, roda de alumínio, fita de led e quando o cliente busca alguma peça que não tenha na loja o pedi-do é feito e a peça já entra para o estoque.
Hoje eu atendo as grandes indústrias da cidade, então eu estou sempre atento. Se não tem uma determinada peça aqui e logo cobro um levantamento e que os pedidos sejam feitos.
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A ideia do berçário não era algo novo para nós, sempre percebemos a necessidade de uma estrutura adaptada e pla-nejada, para os bebês, tanto é que já tínhamos o projeto aprovado pela a Superintendência de Ensino, mas queríamos abrir na hora certa. A ideia surgiu com a enfer-meira Rúbia Lamounier, quando a mesma trouxe seu projeto até nós, na-quele momento resol-vemos abraçá-lo, afinal manteríamos o mesmo
padrão utilizado no Cen-tro Educacional Tutores, com profissionais da saúde e especialistas em educação juntos, dando uma atenção especial e proporcionando um am-biente lúdico de aprendi-zagem para as crianças.
O próximo passo se-ria um espaço especial, vimos isso com muita importância, afinal exis-tem exigências feitas pelo o MEC que tem que ser atendidas, sendo assim tudo foi pensando com muito carinho, hoje con-
tamos com um ambiente lindo, seguro e alegre.
Convidamos a todos para conhecer UM XODÓ DE BERÇÁRIO, ambiente preparado especialmen-te para receber seu filho (a), o berçário já é um sucesso, contamos com turminhas a partir de 4 meses a 2 anos, com pro-fessoras, monitoras, es-pecialista e enfermeira, atendendo de 06:30 as 19:00 de segunda a sexta.
Vem para UM XODÓ DE BERÇÁRIO o me-lhor lugar para seu filho.
Um Xodó de Berçário
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