Jornal Congonhas
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INFORMATIVO OFICIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CONGONHAS - No 30 - SEGUNDA QUINZENA • SETEMBRO/2011
NESTA EDIÇÃO
Congonhas investe, cada vez mais, na promoção da saúde e na melhoria do pronto atendimento
Lição de cidadaniaEducação, Saúde e Assistência Social, em parceria com a Vale, mostram ao jovem o que é ser cidadão.Página 4
Jubileu do Senhor Bom JesusOrganização do Jubileu do Senhor Bom Jesus de Mato-sinhos agradou a congonhenses e visitantes. Este ano a novidade foi o show da banda Rosa de Saron. Página 4
Áreas de esporte elazer contribuem para uma Congonhas mais saudável
A ampliação da estrutura física, contratação e capacita-ção de profissionais especializados, parcerias com outros níveis de governo e prestadoras de serviços, mas princi-palmente o foco na atenção básica têm produzido mais qualidade de vida em Congonhas. A UPA e a expansão da Policlínica, obras previstas para serem entregues em 2012, vão reforçar o pronto atendimento e outros serviços. Páginas 2 e 3
Joaquim Murtinho e região já utilizam o complexo da Lagoa do Murtinho. O Parque da Cachoeira, todo revitalizado, será reaberto no dia 23 de outubro. Campos de futebol são criados e reformados. Página 3
Fachada da Unidade de Atenção Primária à Saúde no bairro Dom Oscar
Quadras de esportes no Parque da Cachoeira
2 3Informativo Oficial da Prefeitura Municipal de Congonhas - Segunda quinzena • setembro/2011
Jornal CongonhasPublicação da Prefeitura Municipal de CongonhasSecretaria Municipal de Comunicação e Eventos
PrefeitoAnderson Costa CabidoSecretário de Comunicação e EventosLourival Araújo Andrade
Editor responsávelinterinoAlisson Ferreira FreireRedaçãoAlisson Ferreira Freire,Janice Mirandae Nathália CoelhoFotografiaRilson Wagner
Edição de arteDenilson Cardoso Tiragem23.300 exemplaresImpressãoCentral Gráfica
EXPEDIENTE
Por umaCongonhas mais saudável
Com responsabilidade e determina-ção, o governo do prefeito Ander-son Cabido e do seu vice e secre-tário de saúde, Zelinho, faz aquilo que a sociedade reivindicou e os recursos públicos permitem.
Apesar de ser difícil resolver proble-mas hospitalares, considerados de alta complexidade, como a ausên-cia de UTI no município, essencial para cirurgias como as de coração e cérebro, e do aumento da procu-ra por atendimento médico gerado pela crescente elevação do número de trabalhadores migrantes, po-demos afirmar que a saúde em Congonhas vai bem, obrigado. Os números e depoimentos contidos nesta edição, além de avaliações recentes dos governos federal e estadual confirmam tal afirmação. E como se explica tal situação? A resposta sobre porque Congonhas possui uma saúde com qualidade superior a de municípios vizinhos e até a dos que formam a Grande Belo Horizonte está diretamente li-gada à maneira como a prevenção das doenças é feita.
Em Congonhas, o que garante este resultado é o trabalho de promoção da saúde e prevenção de doenças, ou seja, a atenção básica, feita por uma rede de agentes comunitários de saúde, que integram as equipes do Programa Saúde da Família (PSF). São 12 equipes com um to-tal de 80 profissionais que visitam casa por casa. Os problemas são levados aos enfermeiros e médicos especializados, que, ao invés de encaminhar o paciente direto para a Policlínica ou para o hospital, fazem o diagnóstico e, em muitos casos, recuperam ali mesmo o paciente. Assim é que se garante o bom nível de saúde da nossa população.
Estruturação na saúde contribuipara o desenvolvimento da cidade A rede de saúde de Congonhas se expande a cada ano, de forma in-tegrada. Ao mesmo tempo em que a atenção básica está mais próxima de cada comunidade, os investimen-tos para recuperar quem se encontra doente não param de crescer, para atender Congonhas e região. O resul-tado é mais qualidade de vida.
As atuais 12 UBSs em funcionamento - 7 em prédio próprio - cuidam da pre-venção e promoção da saúde. São 12 equipes de PSF e a outra do NASF (com fisioterapeutas, educadores físi-cos, nutricionistas, terapeutas ocu-pacionais e assistentes sociais). Até 2012, a sede da UBS Matriz/Rosário estará pronta.
Todos os PSFs têm equipe de saúde bucal. Com isso, acabaram-se as filas na Clínica Central. O índice de dentes perdidos e obturados no município caiu de 1,68 em 2006 para 0,74 en-tre jovens até 14 anos, considerado ótimo pela OMS. O Centro Especia-
FALA CIDADÃO
“Não sou de Con-gonhas, mas moro aqui há algum tempo. Todas as vezes que preci-sei da Policlínica fui bem aten-dido. Sempre que precisei de um remédio consegui facilmente na Farmácia Básica”. João Bosco An-drade – Mecânico Industrial
“O pessoal da saúde tem aten-
dido muito bem, sempre fui bem rece-bida para consultas e tratamento odon-tológico. Percebi que as filas diminuíram. Na UBS o médico está perto de casa. Já a UPA e o SAMU facilitarão em caso de acidente, não vai ser preciso sair da cidade para ser atendido”.Lucilaine Fernanda NascimentoAuxiliar de Serviços Gerais
A Administração Municipal e seus parceiros recuperam áreas para a prática de esporte e lazer, que con-tribuem para a saúde das pessoas.
A Lagoa do Murtinho (1 e 2) foi revi-talizada com recursos do município e do Estado, ganhou novo paisa-gismo, pista de cooper, academia ao ar livre e playground. Neste cartão de visita da cidade o congo-
DE OLHO NO ESPORTE E LAZER
nhense pratica ginástica e atletismo. A comunidade já definiu que o Está-dio, do lado, será inaugurado após o período de chuvas. O Parque da Cachoeira (3), revitalizado em par-ceria com a Vale, será reinaugura-do no dia 23/10, oferecendo mais conforto e segurança ao usuário. O estádio de Santa Quitéria (4) está recebendo novos alambrados e no-vas portas do vestiário.
lizado em Odontologia (CEO), que inclusive implantará próteses, funcio-nará a partir de novembro.
A Clínica da Criança e do Adolescen-te realiza em média 1.405 consultas/mês em várias especialidades médi-cas. A Clínica da Mulher possui espe-cialistas, como ginecologistas, mas-tologista, nutricionista, psicólogas e assistente social, e faz mais de 2 mil atendimentos/mês, em parceria com a Clínica da Imagem. O CERPAI oferece atendimento psicossocial a crianças e adolescentes. O CAPS AD (Álcool e outras Drogas) busca reintegrar o dependente químico à sociedade de forma produtiva e participativa, com tratamento, alimentação e transporte. Há também atendimento no CAPS-Livremente e no ambulatório do Livre-mente. A unidade de Fisioterapia atende 100 pacientes por dia.
Na Policlínica, funciona o pronto aten-dimento, ambulatório e laboratório, que realiza cerca de 8 mil exames
por mês. Em caso de transferência para o Hospital Bom Jesus ou outra cidade, 6 ambulâncias e uma UTI móvel realizam o transporte - outra está sendo adquirida. A Farmácia Básica distribui medicamentos nas UBSs e na Policlínica a cerca de 300 pessoas por dia.
A compra de serviços do Hospital Bom Jesus no valor de R$216 mil mensais complementam o serviço. São realizadas consultas com orto-pedistas, plantonistas e cirurgiões, e até cirurgias, como a de cataratas e transplantes de córneas.
“Felizmente a saúde é uma das priori-dades do nosso governo. Sou grato também pelo árduo trabalho de nos-sos servidores da Saúde. Congonhas avançou muito nesta área, mas tenho consciência de que, a cada dia, sur-gem novas demandas e desafios, levando-nos a melhorar e aprimorar o trabalho”, afirmou o secretário de saúde e vice-prefeito, Zelinho.
UPA e SAMU vão reforçara urgência e emergência
Congonhas ganhará uma Unidade de Pronto Atendimento em aproxi-madamente um ano. O processo lici-tatório para a construção da UPA do tipo 2 e expansão da Policlínica terá início no dia 28 de setembro. A obra está orçada em R$8 milhões, dos
quais R$4 milhões são de recursos próprios e a outra metade dos go-vernos federal e estadual. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que a complementa, será lançado, ainda este ano, no dia 18 de novembro.
Compra de serviçosdo Hospital Bom Jesus
R$216 mil/mês
Compra demedicamentosR$92mil/mês
Principais itens:Plantões 24h - R$147 mil;
Consultas especializadas - R$30 mil; Cirurgias - R$18 mil.
Para complementação da Farmácia Básica do SUS. Entre estes estão Clenil, Seretide, Salbutamol spray,
bombinhas para problemaspulmonares.
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Atendimento odontológico realizado na Unidade de Atenção Primária à Saúde no Bairro Dom Oscar
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Jubileu: grande sucessograças à Igreja, fiéis e Prefeitura
A Vigilância Sanitária alerta: os estabelecimentos prestadores
de serviços de saúde (con-sultórios, clínicas, estúdios de
tatuagem e piercing etc) devem afixar o Alvará Sanitário do ano
vigente em local visível.
A T E N Ç Ã OAs secretarias municipais de Educa-ção, Saúde e de Assistência Social trabalham juntas em ações voltadas para o desenvolvimento pessoal, so-cial e produtivo do jovem. Exemplo é o Programa Vale Juventude, realizado em parceria com a Fundação Vale, desde 2005. As reuniões e oficinas acontecem em dez escolas munici-pais, do 6º ao 9º ano. Em 2010, 3.608
PROGRAME-SE
Dia 2 de outubroPrimeiro Encontro de BandasRomaria, a partir das 8hDia 12 de outubroDia das Crianças Atrações como Pato Fu com o show Música de Brinquedo; mágico, palha-ços, DJ, brinquedos e muito mais. Romaria, das 12h às 18h
Jovens recebem orientações sobre saúde e cidadania nas escolas
Foto aérea de missa realizada na Praça da Basílica durante o Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos
alunos participaram do programa. “A aprovação da Lei de Políticas Públi-cas para Juventude está prevista para 2012. O município assumirá integral-mente o programa, que se chamará Educação em Sexualidade e Cidada-nia, e ganhará o reforço da Secretaria de Esporte e Lazer”, explicou Shirley Peixoto, diretora de Ensino Infantil e Fundamental.
O 230º Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos re-uniu cerca de 110 mil pessoas entre 7 e 14 de setembro. A cada ano, a festa fica mais organizada, de acordo com os participantes.
O Apoio ao Romeiro orientou e resolveu problemas destes visitantes, que ficam perdidos na multidão. O pos-to médico ao lado da Basílica realizou 184 atendimentos e o do Abrigo dos Pobres, 161. Os fiscais da Vigilância Sanitária realizaram 1.129 ações entre os ambulantes. A
PM considerou normal o número de ocorrências e apon-tou o dia 14 como o de maior número: 14.
Sérgio de Oliveira, 55, de Ponte Nova/MG, gostou de “ter água para beber, banheiro para todo lado, mais segu-rança e até atendimento médico”. O barraqueiro Eliomar M. Ferreira, de São Paulo/SP, acostumado a participar de festas em outras cidades, diz que “a festa aqui é bem mais organizada e conseguimos vender mais, e ainda cumprir o papel de católico”.
Show inédito Mais de 6 mil pessoas assistiram à
apresentação da Banda Rosa de Saron, no domingo, 11, na Romaria. O primeiro
show de grande porte da história do Jubileu trouxe uma mensagem cristã de
esperança, fé e amor para todos. “O que mais chamou atenção foi o modo como a banda interagiu com o público, passando um pouco da beleza de Deus para as pes-soas. Saímos de lá melhores”, comemo-
rou a estudante Raísa Becker.