JORNAL CULTURAL ACARTE - 132

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Se você tem uma iniciativa cultural mande pra gente.. Estaremos divulgando ! A CULTURA SÓ SE MOVIMENTA NA BASE DAS AÇÕES. rEiNvEnTe SONHE ACARTE NO FACEBOOK COLABORE Não imprima este Jornal http://www.facebook.com/profile.php?id=100002670408260 Limeira, 08/10/2012 Ano 03 132/2012 Artistas Limeirenses Aniversariantes Estamos no Twitter ►►► http://www.twitter.com/acarte_limeira 1848 pessoas receberam este informativo 09/10 Kauê Bragai Músico 10/10 Diego Silveira Músico Os aniversariantes postados aqui fazem parte da comunidade da ACARTE no FACEBOOK. FAÇA PARTE DA NOSSA COMUNIDADE TAMBÉM CRIE MOBILIZE FAÇA PROJETOS DIVULGUE SEU TRABALHO 10/10 Ana Paula Sequinato Apresentadora de TV A Cultura não é feita de momentos. É preciso investimentos, dedicação e renovação. Marcos Lima

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Jornal, Editais, Cultura

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Se você tem uma iniciativa cultural mande pra gente.. Estaremos divulgando !

A CULTURA SÓ SE MOVIMENTA NA BASE DAS AÇÕES.

rEiNvEnTe SONHE

ACARTE NO FACEBOOK COLABORE Não imprima este Jornal

http://www.facebook.com/profile.php?id=100002670408260

Limeira, 08/10/2012

Ano 03

132/2012

Artistas

Limeirenses

Aniversariantes

Estamos no Twitter ►►► http://www.twitter.com/acarte_limeira

1848 pessoas receberam este informativo

09/10

Kauê Bragai

Músico

10/10

Diego Silveira Músico

Os aniversariantes postados aqui fazem parte da

comunidade da ACARTE no FACEBOOK.

FAÇA PARTE DA NOSSA COMUNIDADE TAMBÉM

CRIE

MOBILIZE

FAÇA PROJETOS

DIVULGUE SEU TRABALHO

10/10

Ana Paula Sequinato Apresentadora de TV

A Cultura não é feita de momentos.

É preciso investimentos, dedicação e renovação.

Marcos Lima

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OI ABRE EDITAL PARA SELEÇÃO DE

PROJETOS CULTURAIS O Processo de Seleção do Programa Oi de Patrocínios Culturais 2012/2013 e para a Seleção da Programação Oi Futuro 2013 tem suas inscrições abertas até dia 05 de novembro de 2012. A Oi e o Oi Futuro abrem nessa quarta-feira, 03, as inscrições para a seleção de projetos culturais para 2013. Os projetos podem ser inscritos no site do Oi Futuro até às 18h do dia 05 de novembro. Haverá dois processos de seleção distintos: um nacional, para apoio a projetos aprovados em leis municipais e estaduais de incentivo à cultura de todo o país; e outro voltado para a programação dos centros culturais do Oi Futuro, com duas modalidades de apoio: concessão de patrocínio incentivado e cessão dos três espaços do Oi Futuro, em Ipanema e no Flamengo, no Rio de Janeiro, e em Belo Horizonte. A seleção contempla as categorias artes visuais, artes cênicas, música, audiovisual, dança, transmídia (artes integradas com uso de tecnologias multiplataforma) e pensamento (seminários, encontros, ciclos de palestras e cursos). As categorias cultura popular, espaços culturais, patrimônio cultural, além de publicação e documentação concorrem à concessão de patrocínio fora da programação dos espaços do Oi Futuro. O resultado será divulgado no site do Oi Futuro, em data a ser definida. Como parte do suporte oferecido aos proponentes, o Oi Futuro oferece um linha gratuita para esclarecer dúvidas. O 0800 030 08 05 funcionará de segunda a sábado das 9h as 21h. O serviço não funcionará aos domingos e feriados. Baixe o Edital: http://www.oifuturo.org.br/uploads/noticias/edital_de_cultura_2012_2013.pdf

a

12/10 CB

Artista Plástico

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X Festival de Apartamento (Campinas/SP) Arte da Performance

Sábado - 02/07/2011 a partir das 20:30h

Entrada Franca,

mas uma garrafa de vinho será muito apreciada.

Organização:

Thaíse Nardim

Ludmila Castanheira

Rodrigo Emanoel Fernandes

fitrião:

Flávio Rabelo

Saudável Casa Subversiva - Campinas

Rua Nair Pimenta da Silva, 905 Bairro: Residencial Terra Nova

Distrito de Barão Geraldo - Campinas/SP

MINISTÉRIO DA CULTURA LANÇARÁ EDITAIS

COM TEMÁTICA AFRODESCENDENTE

O Ministério da Cultura vai lançar uma série de editais com a temática afrodescendente. A ministra Marta Suplicy afirmou estar disposta a estabelecer um novo paradigma em que a cultura, em todas as linguagens apoiadas pelo MinC, tenha protagonismo dos negros. “É uma justa reivindicação da comunidade negra”, disse a ministra, que na ultima segunda-feira (1/10), em São Paulo, entre as manifestações dos produtores da cultura digital, ouviu o desabafo de que a cultura negra é apoiada pelo MinC, mas não é realizada por produtores e criadores negros. Marta Suplicy determinou aos presidentes da Funarte, Antonio Grassi, da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), Galeno Amorim, e à secretária do Audiovisual, Ana Paula Santana, que apresentem, até a semana que vem, editais a serem lançados no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. Numa ação conjunta da Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural e FBN, serão mapeados os pontos de cultura que podem ter por foco a literatura negra. A FBN também vai fazer uma pesquisa sobre hábitos de leitura da população negra. A ministra também falou com o diretor-curador do Museu Afro Brasil, Emanoel Araújo, para tratar das atividades de lançamento dos editais e da comemoração do Dia da Consciência Negra, em São Paulo. Na conversa, Marta pontuou que as atividades precisam sair do museu e ganhar visibilidade em espaços como o Parque do Ibirapuera. FONTE: http://www.culturaemercado.com.br/editais/minc-lancara-editais-com-tematica-afrodescendente/ *Com informações do site do Ministério da Cultura

VOCÊ ESTA PENSADO EM

REGISTRAR SUAS MÚSICAS ?

ACESSE:

http://www.musica.ufrj.br/index.php?option=com_content&view=article&id=97&Itemid=129

E SAIBA MAIS..

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Você

CANÇÕES À L’ACARTE 2012

VEM AÍ...

Banda Peladonna

Estrela do Oriente

MANDIKA

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Vivemos tempos em que são tantos aqueles que anseiam por tomar de assalto e tornar os domínios da nossa língua, como uma reles capitania hereditária. Mas a quem pertence o domínio da língua, senão aos seus falantes. Uma língua pode ter regras, mas não deverá ser possível impingir regras à fala, já que a fala é aquilo que se trata de uma emissão espontânea, do que não se pode refrear de maneira indissolúvel, por meio de estatutos e decretos. A fala é aquilo que se exprime através das palavras e trata-se de uma faculdade humana. A fala está aí para ser dita e, quem quiser que declare a sua fala. O que se legisla e decreta ao escriba, não se pode intentar impor ao falante e usuário da língua. Pois quem fala o faz, porque a língua está na boca e porque possui de forma inerente uma gramática universal interiorizada e porque foi inserido naquilo que podemos chamar de processo de aquisição natural dessa língua. Portanto não necessitou de manuais, enciclopédias ou glossários para emitir essa fala que lhe sai da boca. E, quem fala o que quer, ouve o que não quer, isto é, desde que o outro participante do diálogo seja cônscio em poder dominar a retórica e a linguagem. Dizem que estamos encaminhando, formando ou em vias de criação de uma nova gramática da nossa língua. Entretanto, em nome de um suposto expansionismo (territorial, “político” e econômico) da língua, a verbal, a oral, “a falada”, não podemos deixar de questionar, que possam estar sobremaneira descartando ou desprezando questões culturais importantíssimas dentro do processo. Uma língua também se ampara pela cultura e pela história. Nem sei se é pertinente alçar dúvidas ou se arvorar ideias desse quilate sobre um tema assim tão complexo. Mas quando se fala ou discute sobre as possibilidades do “expansionismo” de uma língua, não podemos deixar de acentuar a questão política dentro dessa propositura e de certos acordos (unilaterais) e interesses exclusivamente comerciais, em detrimento com as causas sociais que se poderiam aglutinar e versar dentro do assunto. A língua é um produto social. Visto assim, por meio de um panorama crítico, parece claro e notório que cada qual quer puxar a sardinha para a sua brasa, em se tratando de lusofonia. Portugal gostaria muito, que todos usassem a sua cartilha como regra, assim como sempre foi, por conta da história, do colonialismo e hoje muito mais em função dos interesses políticos e comerciais. E o Brasil, como não é bobo nem nada, também gostaria que os países de língua portuguesa seguissem e se interessassem por nossas “peculiaridades linguísticas”. Ou seja, os portugueses gostariam que todos falassem o português de Portugal e nós brasileiros, que todos falassem o português daqui. Reitero, que muitas vezes, tudo isso está relacionado com projetos de políticas econômicas externas e acordos comerciais, do que por questões sociais. A língua é um sistema que pode exprimir de forma objetiva as ideias dos grupos sociais através da fala. E, cada comunidade quer exprimir suas ideias ao seu modo. E onde é que encaixamos dentro deste caldeirão de falácias, língua, linguagem e linguística, também a cultura dos povos submetidos a essas questões de guerras por unificação de uma possível gramática única? Ao que parece, a questão histórica e social que pode ambientar o caso, parece não ser algo relevante. E a cultura de cada povo, onde é que fica? A lusofonia pode arregimentar essa imagem de aglutinação das comunidades com relação aos falantes da língua, mas não pode açambarcar a síntese e concepção cultural dos povos. O conjunto de identidades que nos remete a lusofonia não pode dar uma posição incisiva e conclusa com relação à história e cultura dos povos. Cada povo é formado por suas tribos, suas etnias, suas independências culturais, suas condições sociais, variedades linguísticas (não-padrão ou padrão) e tantos de seus regionalismos. Como desprezar alguns desses conceitos, apenas para colocar à baila a importância de “acordos políticos” com relação à língua ou unificação gramatical? Destarte que, aquilo que possa ser bom para Portugal no que tange às questões da língua, pode não ser bom para São Tomé e Príncipe, para Moçambique, para o Timor Leste, para o Brasil, para Angola, para Macau, para Guiné-Bissau ou Cabo Verde. Somos hoje cerca de 300 milhões de falantes desta língua mágica, mas cada qual com suas especificidades culturais arraigadas no processo da fala e da escrita. Cada povo tem a sua forma de delinear os conceitos e particularidades da sua língua por meio desse enxerto das pluralidades culturais. E onde poderá estar realmente esta suposta unidade linguística do Brasil? Onde é que está este Brasil que fala somente uma única e exclusiva língua portuguesa? Não podemos de certa forma descartar sobre a manutenção e existência dos caquéticos decrépitos “puristas” também para os quesitos da fala. Ao que nos parece, esse suposto purismo ocasional da inquisição aos falantes, eis que pode nos soar como eufemismo. E os informais da língua? Os informais estão por acaso interessados em saber que “mim” não conjuga verbo? E o que se pode realmente mudar na história da linguagem oral, o fato de não haver conjugação verbal após o “mim”?

QUAL É O CAMINHODESSA NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA? (SALVEM OS PURISTAS!)

Ou será que cabe no campo da oralidade informal a obrigatoriedade em que se saiba que próclise é uma regra obrigatória em palavras do sentido negativo, com pronomes indefinidos, pronomes relativos e com certos advérbios, mas se depois do advérbio vier vírgula, ocorre ênclise. Insisto e volta a retomar a pergunta: O que pode mudar no mundo a falta de conhecimento dessas regras gramaticais? Mas em muitos casos a essência dos “interesses” ditos comerciais poderão indigitar caminhos talvez nocivos para a manutenção dessa língua em sua forma original. E, o que pode ser considerado nocivo ou assim tão pernicioso para a língua? Muitos falantes se digladiando sem consonância e sem possibilidades de manutenção de uma estética da língua? Ou nociva é aquela linguagem postulada como sendo “chula”, “feia”, “de bárbaros”, formais e de broncos? Diante desta globalização e modernidade acachapante e tão veloz, como pode a língua não seguir o mesmo ritmo, já que está em movimento? Como pode uma língua não seguir o caminho do simples, diante de um mundo que segue veloz? Averiguem, pois, que aqui neste espaço de palavras, eu argumento e me coloco como um advogado do diabo. Faço o meu discurso apelativo, contra os “puristas” nossa língua portuguesa verbalizada ou falada.·. Não podemos deixar de encaminhar avaliações ou análises acerca dessa realidade política, já que a língua é um processo embasado também em conceitos especificamente ligados aos acordos políticos. Isto tudo se junta e faz comunhão, com as questões econômicas (sociais, históricas, etc...), que podem se delinear como fatores a serem analisados. A questão social e econômica não pode ser desprezada. Esse legado de acordos unilaterais no campo político e comercial é o que poderá talvez no futuro, sedimentar e quiçá definir, se o processo político é o decidirá o caminho “estético” dessa tal linguagem oral. E como não discutir de outra forma? Como não discutir que a língua pertence aos puristas, aos políticos, aos informais e ainda muito menos ao povo. E, se são os puristas que decididamente são ditos como aqueles que cabresteiam os caminhos da língua por meio de regras, afinal o que se reserva ao povo? O povo tem ou não o poder na fala? A Vox do povo é a voz de Deus, ou se faz necessário antes o revisor? Para onde segue a oralidade informal? Os rumos e caminhos dessa nossa língua portuguesa verbal/oral/falada, com toda a gama de misturebas e esquisitices dos dialetos das infindas tribos urbanas, seguirá para onde? O que se pode realmente permitir ao povo? Quando você decide por fazer um intercâmbio ou trabalhar em outro país, por exemplo, decerto que cuida em aprender aquela língua do país a ser adotado, com o mínimo de bom senso. Você não pode chegar na Inglaterra, falando um inglês gessado, ininteligível, a La Joel Santana, por exemplo, que se fora batizado pelos teóricos como “embromation”, “enrolation” ou “enganation”... Em qualquer língua ou em qualquer lugar, ninguém pode viver em imaginar que todos tem por bem a obrigação de lhe entender. Por outro lado, a despeito de um pseudopreconceito cultural e social com relação ao ilustre técnico de futebol aqui citado, claro e notório que muitos dirão que houve comunicação e isto por si só já seria o bastante... Ou seja, o cidadão, apesar de frases mal concatenadas ao “nativo” daquele país, conseguiu se comunicar. E via de regra, a língua não é para que se nos comuniquemos uns com os outros? Não é para isso que o sistema está aí? Se o cidadão técnico de futebol conseguiu passar a sua mensagem e se comunicou, já era... Mas por aqui, pelos quintais da terra brasilis, parece que a coisa é bem diferente. Banalizar é legal, normal e tão natural. Xenofobia? Pode até ser. Contudo, que respeitabilidade merece um povo que não respeita sobremaneira o seu legado de pluralidade cultural? Alguns tantos estrangeiros aportam por aqui, à vezes, sem qualquer noção, conhecimento e informação sobre a língua. Assim, acabam praticando por vezes um português monossilábico, onde os nativos daqui tem por obrigação em decifrar, decodificar e entender aquela cascata de palavragem. Tudo aqui sempre seguiu ao Deus dará. E agora? Não podemos deixar de relatar sobre a existência inclusive de grupos de estrangeiros, que se organizam em pequenas comunidades e, continuam a manter a língua e os falares do país de origem, até que se possam estar familiarizados com a nossa língua. Correto ou não, a língua local acaba sendo mantida em cárcere privado. A nossa língua acaba sendo utilizada de forma picotada, fracionada em escritórios, sucursais e filiais de empresas estrangeiras, como se fosse um território da língua, apartado de um todo. E que língua é essa que eu posso entender e que eu posso também falar? E que língua que não cabe aos puristas tentar decifrar ou postular discutir? Afinal qual é o caminho da nossa língua oral, sem que possamos ser aprisionados pela falta de estética?

Beto Santos

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VEM AÍ... 3ª SEMANA COMERCIÁRIA DE LIEIRA E REGIÃO

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1º FESTIVAL DE CENAS CURTAS DA ACARTE

INSCRIÇÕES ABERTAS Baixar. REGULAMENTO E FICHA DE INSCRIÇÃO. http://www.acartelimeira.blogspot.com.br/2012/09/1-festival-de-cenas-curtas.html

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A Exposição 06 ANOS DESPERTANDO SORRISO torna público momentos captados através da produção imagética o processo de atuação dos palhaços de hospital Cirurgiões da Alegria. Desta forma propõe-se a difusão e divulgação da atuação da Organização bem como a provocação ao público à um maior entendimento dos trabalhos realizados nesses anos passados objetivando maior aproximação ao processo criativo e fruitivo desses artistas,dentro da

particularidade de seu oficio artístico de despertar sorrisos.

Coquetel de Abertrura: 08 de outubro 20h Teatro Vitória

Ação Cíbrida: Performance e Vídeo Mapping Música:Jump Street Jazz & Enteretainer

CULTURA LIMEIRA

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http://www.musicalbrasil.com.br/

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