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COMUNIDADECOMUNIDADEInformativo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida - Bebedouro - SP - Agosto/2016 - Ano XI - Número 140

Palavra do Pároco Presente para a ComunidadeComeço nosso Jornal Paroquial agradecendo a todos os

fiéis que, nestes dias do Cerco de Jericó, estiveram conosco, tanto nas orações diante de Jesus Eucarístico, quanto nas celebrações. Como é bom ver um povo rezando com tanta devoção e com tanto zelo pela Sagrada Eucaristia. Deus abençõe a todos!

Quero, também, com satisfação, recordar que no mês passado a Comunidade Católica bebedourense foi presenteada com a assinatura do contrato de Comodato cedido, gentilmente, pela Cooperativa Unimed de Bebedouro à Paróquia Nossa Senhora Aparecida. Que seja para todos nós uma oportunidade de cuidar daquela Capela tão sublime e linda, patrimônio da cultura e história de nossa cidade e, especialmente, dos católicos. Agradeçamos a Deus pela intercessão da bem-aventurada Imaculada Conceição de Lourdes!

Neste mês vocacional, louvo a Deus por todas as vocações e ministérios que vivemos em nossa Igreja, pois sem as diversas manifestações de serviço ao irmão, sem a resposta consciente de cada cristão, sem a vida ativa de sua vocação doada à Comunidade, não teríamos uma Igreja plena. Agradeço a Deus, também, pelos meninos que saíram de nossa Paróquia para o ingresso no Seminário. Peço orações de todos vocês para o seminarista Leonardo José Ferrari e para o jovem Ricardo Pires de Carvalho Júnior (Ricardinho) que, no próximo ano, com a graça de Deus, será aprovado e estará também em nosso Seminário Diocesano. Como Padre, quero falar da vocação específica do sacerdócio, e, com muita alegria, renovar, publicamente, meu amor e minha dedicação ao Reino de Deus e à Sua Igreja, a qual, como presbítero, sirvo de todo coração, mais diretamente, à esta Paróquia dedicada a Santíssima Mãe de Jesus. Penso que aqueles mais próximos a mim, sabem o quanto trabalho incansavelmente na visita aos doentes, nos atendimentos e nas celebrações das Santas Missas, sempre tentando fazer da minha miséria humana a grandiosidade da consagração doada por Deus no serviço da Igreja de Jesus Cristo, parafraseando Francisco, o pobrezinho de Assis: “que meu cansaço a outros descanse”. Sei que sou falho e, muitas vezes erro, mas procuro na confiança da misericórdia de Deus sempre reconhecer meus erros e, assim, tentar ser mais cristão, a cada dia. Contem sempre com o ministério (serviço) intensivo e extensivo da minha vocação sacerdotal.

Com grande alegria e espírito aberto à graça do Senhor, mais um ano, anuncio o início de nossa Quaresma de São Miguel Arcanjo, que será no próximo dia 20 de agosto. Peço para que você vá pensando quais as intenções que rezará todos estes dias. Não sei quais são as suas necessidades ou seus desejos, sei que Deus é muito maior que tudo e estará sempre ao nosso lado, para que no significado do nome Miguel descubramos que ninguém é como Deus!

Por fim, lembro a todos de nosso compromisso enquanto paroquianos e devotos de Nossa Senhora Aparecida: a realização da Festa de nossa Padroeira (de 1º à 16 de outubro). Façamos o possível para, mais uma vez, fazer da Festa de nossa Mãe Aparecida um sucesso, como sempre foi!

Um forte abraço a todos e que Deus abençõe!Pe. José Benedito Di Tullio, pároco.

No dia 20 de julho, na Capela de Nossa Senhora de Lourdes, a "Capela da Santa Casa", foi assinado um contrato de comodato entre a Paróquia Nossa Senhora Aparecida e a Cooperativa Unimed de Bebedouro, o qual garante o uso da referida Capela pela Comuni-dade da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, até o ano de 2050. Foi um evento simples, no qual part ic iparam da assinatura do contrato o Dr. Caio, representando a Unimed e o Pe. José Benedito, repre-sentante da Igreja, acompanhados por funcionários, membros do corpo clínico, diretores da Cooperativa, e por pessoas da comunidade católica que utilizam aquele espaço para celebrações, reuniões e orações. No ato, o Dr. Caio falou da satisfação da direção da Unimed em poder manter o uso daquela Capela pelos paroquianos de Nossa Senhora Aparecida,

resssaltou o apreço e consideração que ele tem pela pessoa e pelo trabalho do Pe. José Benedito à frente da Paróquia e pela preocupação que este sempre demonstrou em manter essa parceria. Realmente, é mais uma grande conquista que o nosso Pároco consegue para a Comunidade dos filhos da Mãe, conforme ele mesmo ressaltou em seu pronunciamento,

salientando que esta era uma preocupação que ele tinha: garantir que este espaço estivesse sempre à d i s p o s i ç ã o d o s c a t ó l i c o s q u e contribuíram na construção e na manutenção da Capela. A certeza da destinação daquele local para uso religioso, finalidade para o qual ele foi construído, é mais uma demonstração da tenacidade do Pe. José Benedito em trabalhar visando sempre o melhor para a sua Comunidade Paroquial. Para mim, como paroquiano, foi muito gratificante poder testemunhar essa conquista, ainda mais sabendo do carinho que a minha mãe tinha por aquela Capela, da qual cuidou por tantos anos. Que a nossa Mãe tão querida, Nossa Senhora Aparecida, cubra de bênçãos todo o pessoal da Unimed Bebedouro, especialmente o Dr. Caio, pela iniciativa desse gesto, e ao Pe. José Benedito, para que o mantenha sempre firme no seu zelo apostólico. Edimilson Botéchia

JUBILEU300 ANOS DE

BÊNÇÃOS

2107

iar ja amM ae id s po ev rr ee cs erm á!U

Vem aí...

Dias 1, 2, 8, 9, 11, 12, 15 e 16 de outubro de 2016.

IV Festa da Padroeira

PARTICIPE!!!

Show de prêmios todos os dias

AgradecimentoDesde o dia 03 de julho, nossa

Comunidade Paroquial, ganhou mais um horário de

Missa dominical. Passamos a celebrar, todos os domingos às 17h30, a Santa Missa na Igreja

de Santo Antônio de Pádua. Uma construção nova e acon-chegante que está proporcio-

nado mais uma opção de horá-rio para nossas Missas

preceituais. Agradecemos neste espaço informativo a

todos os dizimistas que contribuíram para a edificação

deste templo que, agora, é mais um espaço de oração

para os fiéis de nossa Paróquia e, também, de todos os devo-

tos de Santo Antônio. A nosso pároco Padre José

Benedito e, aos nossos dizimistas, nosso

agradecimento pela confiança depositada em nossa

honestidade e trabalho. Conselho de

Economia Paroquial

IV Festa da Padroeira

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Pensarbem

nos fazbem! Mario

Sergio Cortella

ADMISSÃO DO ERRO

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O escritor britânico Alexander Pope (século XVIII) tem uma ideia que nos ajuda imensamente a pensar o lugar do erro dentro das nossas práticas. Ele dizia que “um homem nunca deve sentir vergonha em admitir que errou”. O que significa dizer, em outros termos, que hoje ele é mais inteligente do que era ontem. Alguém que é capaz de admitir o erro está indicando que ganhou um nível maior de inteligência. Está, portanto, em um patamar superior ao que estava. Esta é uma das grandes vantagens da nossa espécie, aquilo que chamamos de cons-ciência, isto é, não só saber algo, mas saber que sabe. Ou, não só não saber algo, mas também saber que não sabe. Na área da Ciência, a admissão de um erro é decisiva para que haja maior eficácia, maior autenticidade, maior confiabilidade. Um cientista, um pensador, um profissio-nal de qualquer área que lida com o campo do pensamento precisa ter clareza da necessidade de se preparar para admitir erros. Não só porque é uma demonstração de inteligência, mas também de decência.

A pergunta é muito aberta para ser respondida em poucas palavras. O mais interessante seria que a pessoa pegasse a Bíblia nas mãos e começasse a lê-la. Ao fazer isso, deveria se perguntar: Por que começo a ler a Bíblia? O que procuro nela? Com qual preocupação me ponho a ler esse livro? A Bíblia é um livro que Deus e o seu povo escreveram juntos. À primeira vista ela parece ser a história de um único povo, o povo de Deus. Mas podemos dizer mais: ela é o livro da humanidade. Nela o mundo todo se encontra refletido, de modo que a experiência de Israel se torna tipo da experiência de todos os povos, em todos os tempos e lugares. Para os cristãos, o centro de toda a Bíblia é a pessoa de Jesus Cristo, o Filho de Deus. E o resumo das palavras e ações de Jesus é este: a vida para todos, pois foi Ele mesmo quem afirmou: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância” (João 10, 10b). Em outras palavras, na Bíblia encontramos o projeto de Deus que é liberdade e vida para todos. Lendo-a, aprofundando-a, partilhando-a, fazendo-a criar raízes na vida todos os dias, estamos entrando em comunhão com aquilo que o ser humano mais deseja e, ao mesmo tempo, com aquilo que Deus quer comunicar em plenitude a todas as pessoas: vida. A Bíblia é o livro da Aliança. Esse tema aparece de ponta a ponta. Deus, no início, se aliou a um povo: Israel. Com o passar do tempo, esse povo foi descobrindo que o seu Deus é o Deus de todos, o aliado da humanidade. Tão aliado que, para dar vida, entregou tudo o que tinha: o próprio Filho. Aprendemos também que a Bíblia é a Palavra de Deus, é a carta que Ele escreveu para a humanidade encontrar o sentido da vida e o caminho da felicidade. Mas não se trata de palavra morta, e sim vida. O Evangelho de João afirma que a “Palavra se fez homem e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória: glória do Filho único do Pai, cheio de amor e fidelidade” (João 1,14). Talvez dois textos da Bíblia ajudem a sintetizar o que estamos dizendo. O primeiro é tirado do final do livro da Sabedoria, o filho caçula do Antigo Testamento. Ele resume muito bem toda a caminhada do povo de Deus antes de Jesus vir ao mundo: “Sim, ó Senhor! De todos os modos engrandeceste e tornaste glorioso o teu povo. Nunca, em nenhum lugar, deixaste de olhar por ele e de o socorrer” (Sabedoria 19, 22). O outro, tirado da segunda Carta de São Paulo a Timóteo, resume o sentido e a função da Bíblia: “Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra” (2 Timóteo 3,16-17).

Fonte: Livro Tire suas dúvidas sobre Bíblia Autor: José Bortolini

RESPOSTAS ESCLARECEDORAS SOBRE

A Bíblia DE QUE ASSUNTO TRATA A BÍBLIA EM SI, ALÉM DE NOS LEVAR À SALVAÇÃO?

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Retorno das Atividades da Catequese19h30, Reunião Past. Criança na coz. da Igreja N. Sra. Apda.20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Senhora Aparecida.20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo ReiEncontro CEB’s19h30, Encontro pais da Cat. Familiar na Capela Cristo Rei (turma da Capela)19h30, Encontro pais da Cat. Familiar no salão paroquial (turma da Aparecida)20h, Gr. de Oração Bom Pastor na Capela São BeneditoDIA DO PADRE19h30, Reunião do Apostolado da Oração na sala de Catequese da Igreja Nossa Senhora Aparecida20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei18h30, Adoração Santíssimo na Capela Santo Antonio19h30, Missa Sagrado Coração na Capela Santo Antonio20h, Gr. Oração p/ casais - Sag. Família, na Cap. São Benedito14h30, Reunião acólitos no salão paroquial20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Senhora Aparecida20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo ReiEncontro CEB’s20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Past. da Sobriedade na Capela Cristo Rei18h, Terço na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Gr. Oração p/ casais - Sagr. Familia, na Cap. S. Benedito15h, Terço na Capela Santo Antonio14h, Reunião Coroinhas no Salão Paroquial16h30, Juv. Mariana na sala de cateq. da Igr. N. Sra. Aparecida17h30, Reunião SAV na Capela São BeneditoDIA DOS PAIS20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Senhora Aparecida20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo ReiEncontro CEB’s19h30, Formação Catequistas no salão paroquial20h, Gr. de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Reunião MESCE no Salão Paroquial20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei20h, Gr. Oração p/ casais - Sagr. Familia, na Cap. S. BeneditoINÍCIO QUARESMA SÃO MIGUEL14h30, Reunião acólitos no salão paroquial20h, Gr. de Oração Santa Teresinha no Salão Paroquial20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Senhora Aparecida20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo ReiEncontro CEB’s20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei19h30, Reunião Leitores no salão paroquial20h, Gr. Oração p/ Casais - Sag. Família, na Cap. S. Benedito14h, Celebração da Vida e Pesagem da Pastoral da Criança na Igreja Nossa Senhora Aparecida.14h, Reunião coroinhas no Salão Paroquial16h30, Juv. Mariana na sala de cateq. da Igreja N. S. Aparecida8h30, Missa e Batizados na Igreja Nossa Senhora Aparecida19h, Missa Catequistas na Igreja Nossa Senhora Aparecida20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no Salão Paroquial12h, mil Ave-Marias19h30, Missa da Aliança de São Miguel na Igreja N. Sra. ApdaEncontro CEB’s19h30, Encontro crianças Cat. Familiar na Capela Cristo Rei (turma da Capela)19h30, Avaliação crianças Catequese Familiar no salão paroquial (turma da Aparecida)20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito

01/0801/0801/0801/0801/0802/0802/0802/0802/0802/0802/0803/0803/0803/0803/0803/0803/0803/0803/0803/0804/0804/0804/0804/0804/0804/0804/0804/0805/0805/0805/0806/0806/0806/0806/0806/0807/0807/0807/0808/0808/0808/0808/0808/0808/0808/0808/0809/0809/0809/0809/0809/0810/0810/0810/0810/0811/0811/0811/0811/0811/0811/0811/0811/0812/0812/0812/0813/0813/0813/0813/0814/0814/0814/0814/0814/0814/0814/0815/08

15/0815/0815/0816/0816/0816/0816/0816/0817/0817/0817/0817/0818/0818/0819/0819/0819/0819/0819/0820/0820/0820/0820/0820/0820/0820/0821/0821/0821/0821/0821/0821/0822/0822/0822/0822/0823/0823/0823/0823/0823/0823/0823/0823/0823/0824/0824/0824/0824/0824/0825/0825/0826/0826/0826/0826/0827/0827/0827/0827/0828/0828/0828/0828/0828/0828/0829/0829/0829/0829/0829/0829/0830/0830/0830/0830/0830/0830/0831/0831/08

Maria José Dias Lodo Pedro Mattar Bueno Felipe Borges Fidelis Santos Geovana E. Mathias Valladão Júlio César Simões Alves Erika Aparecida Fidelis dos Santos Iracema Aparecida dos Santos Filipe Sudario Barco Tamires M. Maia e Rafael de O. Rodrigues Ana Lúcia Espido de Toledo Rita de Cássia P.Bonafini Lidia Gonçalves Fenga Iracy Santos Vieira Andrade Selma Teresa Miotti Luiz Carlos Pires Maria Rosa Bilória Costa Hebe Toller Lucia Helena Gomes de Azevedo Maria Elisa Bispo João Vitor Loech Garcia Marcelo Marques Marin Paulo Sergio Cardoso Alice Josephina Maestro Julia Marino de Andrade Mayra Ferreira Dinardi Lidia Serafim Francisco Pereira Filho Drausio Henrique Chiarotti Vera Lucia Medeiros Bocato Maicon Rossi Juliano dos Reis Cardoso Octávio Aparecido Butião Joana Lima Pereira Jaini Gonçalves Pedrochi Visoná Dídima Mira de Assumpção Maria Helena Favareto Silva (Leninha) Aline Arlinda Felipe Emanuelle Aparecida Teixeira Cassano Ana Luisa dos Santos Colosio Amelia Marques Rosa Valdeliza Corrêa Florival Tonelli Bruno Barbosa Businaro João Pedro Toler Antonio Carlos Hernande Wilian Jeronimo Fernandes Júnior Marcela Kobal Fregati Weskley Glen de Oliveira Gomes Sergio Cardona Henrique Mignolo Maria Cristina Moreira Castro João Francisco Cassano Pureza José Moretto Maria das Dores Felix Ferreira Pessoa Zilda Giotto Gerco Julia Palharine Medalha Alexandra Aparecida Rodrigues Ribeiro Wellington Lima da Costa Márcio Porto Ribeiro Mamede Gonçalves dos Santos Filho Clara Nauale Porto da Silva Mariana Canal Dezem Maria Fernanda T. Padovani Wellington Lima da Costa Camila Balardim Rímoli João Antonio Azevedo Elza Mendes Jéssica Mirele Mathias Maria José Liporini de Andrade Aparecida Donizete Barbosa Zamperlini Leibenite Ketelhut Luis Carlos Kobal Gerson Aparecido Pereira Luiz Carlos Moreira Castro Filho Rychard Augusto Azevedo Marcela Figueiredo Coelho Thamirys dos Santos Rosa Regina Helena Favareto Pedroza Mario José Denardi

Leopoldo Assunção Ferreira Conceição dos Reis Mesquita Clara Mel Wlassow Trindade Marli Aparecida Martins Rossi Mário Liberato Cauã Godoy Gardia Camargo Ana Beatriz Fávero da Rocha Vitor Ricardo Soares Darci dos Santos Rico Anna Maria da Silva Faccio Paulo Delgado Victor de Oliveira Souza Silva Celso Aparecido Narciso Pontes Carolayne de Fátima Franzon Amélia da Silva Martinez Giselle Regina Marangoni Lopes Nilto Seriça Júnior Victor Costa Marques Mariana Petrochi Patricia Luciano Villas Boas Alice Gonçalves Domingues Rubens de Brito Mendes Conceição Aparecida de Lima Mariana Caon Cunha Isabela varalda Carvalho Fernandes Matheus Giacheto Lima Sonia Lourenço Bailao Lopes Maria de Lurdes Pessoa Peres Marina Pereira Buzon Rodolpho Mendes Estoque Célia Regina Lopes Ducatti Silveira Jose Eduardo Moreira Elisete Silva Gerbasi Irani Jacobs Percides Favero Gazeta Luciane Fabrício Gomes Piffer Marcelo Campanelli Moreira Paulo César Spido Carlos E. Vechiato Neves Carmen Lúcia Rocha Pontelli Marlene Aparecida Miranda Carlos Alberto Biancarde Junior Vandirlei Pinheiro João Vitor André da Silva Aloisio Ravagnani Dias Ademar Detomini Flávia Regina Bim Dias Kauê Bonfilho Stocco Xavier Laura Moraes Sempionato Raul Henrique Botião Franco Creusa Pedroso Felipe Augusto da Silva Olivio Mazzuco Fabiana Aparecida Ramos Codgnotto João Bueno Medeiros Arthur Dominguez Fernandes Neide de Souza Maria José dos Santos Edith Cardassi Marcos Antonio de Souza Nobre Maria Aparecida Scaraficci Favareto Elci Barrichello Franco José Gumieri Seraphina Tilelli Burjaili Juliane Cabral Castilho Mendonça Rafael A. Rodrigues Gonçalves Rita de Cássia Carao Saleli Husseim Nair Gaião dos Santos Sandra Regina Lazarini João Vitor de Rezende Felipe Assis de Britto Guilherme Fossaluzza dos Santos Adriano Zieri Rita Vitória de Oliveira da Silva Rita Vitoria de Oliveira da Silva Rosana Cristina Rosa Alcides Casemiro Júnior Ana Paula Vieira Caffer Cleuza Maria Priulli Basile Gabriela Minello Lindenberg

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Estilos de Vida Saudáveis e a Prevenção das DoençasVIVA BEM

REGIÕES SUL E SUDESTE TÊM SURTO DE CAXUMBA Algumas cidades do Sul e Sudeste do país têm presenciado um aumento significativo no número de casos de caxumba. São Paulo, por exem-plo, registrou 346 casos até o dia 14 de maio deste ano. Em 2015, foram 275 casos, segundo a Covisa (Coordenadoria de Vigilância em Saúde), órgão da Secretaria Municipal de Saúde. COMO RECONHECER OS SINTOMAS DA CAXUMBA? Os motivos para os surtos ainda não estão claros. Segundo a médica infectologista Renata D'Avila Couto, mestre em Vigilância em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP, “nos últimos anos, muitos países com altas coberturas vacinais, incluindo Estados Unidos, Reino Unido e Bélgica, têm se confrontado com surtos de caxumba entre escolares. Há várias suposições

para os casos: adaptação do vírus, coberturas vacinais hetero-gêneas (nem todas as cidades e países conseguem vacinar mais de 80% dos suscetíveis) e falhas vacinais primárias ou secundári-as, que são responsáveis pela manutenção da cadeia de trans-missão”. A caxumba é uma doença

infecciosa, causada por um vírus da família dos Paramyxovirys, cujo sintoma principal é a inflamação das glândulas salivares (parótidas, submandibulares e sublinguais). Outros sintomas são: febre, dor de cabeça, dores musculares, perda de apetite e edema (inchaço) embaixo da mandíbula, onde se localizam as glândulas salivares. As complicações são raras e podem incluir orquite (inflamação dos testículos) nos homens, ooforite (inflamação dos ovários) nas mulheres e surdez. Como na maioria das doenças virais, o tratamento é sinto-mático e inclui analgésicos, antiinflamatórios e repouso. A doença é transmitida pelo contato direto com a pessoa infectada, por meio de gotículas de secreção da orofaringe. O período de incubação é de 16 a 18 dias, mas os casos podem ocorrer de 12 a 25 dias após a exposição. Ainda segundo a Dra. Renata, “todas as faixas etárias estão suscetíve-is à doença, que ocorre mais nos grandes centros, com tendência a manifestar-se sob a forma de surtos epidêmicos em escolas e instituições, locais onde há agrupamentos de adolescentes e adultos”. Os casos de caxumba não exigem notificação compulsória em nível nacional. No entanto, os surtos (dois ou mais casos em um mesmo lugar) da doença devem ser notificados à Vigilância Epidemiológica Municipal. O Dr. Ésper Kallás, infectologista e professor da FMUSP (Faculdade de Medicina da USP), ressalta que a medida de prevenção mais eficaz é a vacinação. “É importante que as crianças tomem as duas doses da vacina”, enfatiza. A vacina contra a doença faz parte do Calendário Nacional de Vacina-ção e deve ser tomada em duas doses: uma quando a criança completar 1 ano (tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola) e outra aos 15 meses de idade (tetraviral, que além prevenir as três doenças citadas ainda protege contra varicela, também conhecida como catapora). Quem ainda não tomou a vacina ou não se lembra de ter tomado deve se vacinar. Os Postos de Saúde oferecem gratuitamente todas as vacinas do Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde. Menores de 19 anos devem tomar as duas doses da vacina com intervalo de um mês entre uma dose e outra. Pessoas entre 19 e 59 anos só precisam tomar uma dose da tríplice viral. Crianças menores de 1 ano e grávidas não devem tomar a vacina, que, no entanto, é segura para mulheres que estejam amamentando. Quem está com a vacinação em dia ou já teve a doença não precisa se vacinar. Outras medidas de prevenção incluem evitar aglomerações e ambien-tes fechados e lavar as mãos com frequência com água e sabão ou usar álcool gel.

Mariana Fusco Varella - Fonte: drauziovarella.com.brColaboração: Dr. Marcio Aguilar Padovani

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“SE OUVIRES A VOZ DE DEUS...” Desligar-se por um tempo dos compromissos que absorvem nossa vida é o primeiro passo para melhor ouvir a voz de Deus e responder ao seu apelo. Ter sempre presente que o chamado, a vocação, não são exclusividade de gran-des transformadores como Francisco de Assis ou Inácio de Loyola, mas inerentes a

todo cristão que trilha o caminho da salvação. Citando um exemplo mais próximo, Padre Zezinho deixa-nos um legado precioso, através de composições que tocam o coração e dão novo alento à nossa fé. Quando compõe “fazia tanto tempo que eu não mais Te procurava...”, transmite uma realidade bem concre-ta, alertando para os descaminhos que tantas vezes enve-redamos como “filhos pródigos”. Canções como essa revelam seu carisma missionário e evangelizador. Poderia fazer sucesso e fortuna no mundo secular, mas o apelo de Deus foi mais forte e sua entrega sem reservas. Passou a ser referência para ilustrar como é impor-tante ter olhos e ouvidos atentos à convocação, identifican-do onde Deus nos quer trabalhando em sua vinha: se como leigos engajados, casados que assumem seu matrimônio, consagrados ao Reino ou ministros ordenados a serviço do povo. Se nos ocorrer a fraqueza de alegar falta de aptidão para a missão - como cegos e paralíticos espirituais -, lembremo-nos da perseverança de São João Maria Vian-ney, jovem limitado de raciocínio e conhecimento intelectu-al. Lutou contra todas as adversidades para atender ao apelo divino, chama que ardia em seu coração e que ninguém poderia apagar. Os próprios parentes duvidavam que aquela criatura frágil pudesse chegar a tal santidade e se transformar em Patrono dos Sacerdotes, a não ser mesmo pela obediência cega ao chamado do Criador. São exemplos de que todos podem ser úteis na colheita. Basta ficarmos na escuta, confiando que o Senhor será fiel às suas promessas: “ninguém há que tenha deixa-do casa ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou filhos, ou terras por causa de mim e por causa do Evangelho que não receba, já neste século, cem vezes mais..., com persegui-ções - e no século vindouro a vida eterna." (Mc 10, 29-30).

Paulo Francisco Tellaroli

Proclamas de Casamento

* Se alguém souber de algum impedimento para a realização dos Matrimônios acima, está obrigado – em consciência – conforme o Cân. 1069 do Código de Direito Canônico, procurar

a autoridade eclesiástica. Pe. José Benedito Di Tullio

THIAGO HENRIQUE ZANATA E MARIANA DE JESUS BERCI ZANATA - Ele, filho de José Jesus Zanata e Ilza Maria Zanata. Ela, filha de José de Jesus Berci e Cleuza G. A. Berci. Pretendem-se casar no dia 13 de agosto de 2016 na Igreja Nossa Senhora Aparecida.

LEONARDO MAGGIO DE C A S T R O E D A Y A N E CRISTINA LENHAVERDE PEREIRA - Ele, filho de Braz de Castro Júnior e Giliola Maggio de Castro. Ela, filha de João Milton Pereira e Carmem Lúcia L. Pereira. Pretendem-se casar no dia 13 de agosto de 2016 na Capela Santo Antonio.

J O S É G U I L H E R M E SILVEIRA E CLICIA DO NASCIMENTO VECCHINI - Ele, filho de Luiz Henrique Paschoal e Maria Estela S. Paschoal. Ela, filha de Alcebíades M. do N. Vecchini e Ana Maria B. do N. Vecchini. Pretendem-se casar no dia 20 de agosto de 2016 na Igreja Nossa Sra. Aparecida.

RAFAEL PUGAS PAZ E BRUNA DIAS NANUCI - Ele, filho de Edmar da Silva Paz e de Célia Correia Pugas Paz. Ela, filha de Osvaldo Nanuci e de Maria Cristina F. D. Nanuci. Pretendem-se casar no dia 27 de agosto de 2016 na Igreja Nossa Sra. Aparecida.

O ‘‘Informativo Desperta Comunidade!’’ é um veículo de comunicação de responsabilidade da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Bebedouro - SP

Diocese de Jaboticabal. Jornalista Responsável: Maria da Graça Lopes de Souza - MTB 25.137

A matéria assinada é de inteira responsabilidade do autor. Conselho Editorial: Padre José Benedito Di Tullio, Irene Godoy de Carvalho, Patrícia

A. A. da Silva, Ana Maria Soler Negre e Vanda Lodo. Impressão: Gráfica Monte Alto - Periodicidade: Mensal

Tiragem: 1.000 exemplares (17) 3342-4910 / 3343-5241 Distribuição Gratuita - Contato:

E-mail: nsaparecidabebedouro@gmail.com Site: www.paroquiansaparecida.com.br

Expediente

MARGINAIS DEPRIMIDOS Os atos criminosos, nos dias atuais, se repetem “ad nauseam”. Desconheço qualquer época de nossa história, em que a bandidagem estivesse tão sem escrúpulos como no tempo em que vivemos. São os assaltos contínuos aos postos de combustível, os roubos nas fazendas, a explosão de caixas eletrônicos, a matança interminável de pessoas portando valores, a invasão de residências familiares, a crueldade contra os inadimplentes das drogas, as vinganças amorosas... Temos saudade dos tempos dos duelos teatrais, e das surras que desfiguravam o rosto e quebravam os ossos. Hoje para matar, com requintes de crueldade (com armas roubadas do Exército), basta alguma vítima não ter belos olhos azuis. Movidos a droga e com altas doses alcoólicas, praticam atos abomináveis, que nenhum animal consegue fazer. “A n o s s a c u l p a c h e g a a t é o s céus” (Esdras 9, 6). A motiva-ção de tais atos desumanos, pare-ce que provém do desejo irrefreável de ficar rico sem trabalhar. Seria o exemplo provindo dos maus políticos? A falta de uma boa educação familiar? A irreligiosidade? Quero mostrar as consequências de tais atos delituosos. Antes de tudo, o bandido perde o respeito por si mesmo. Sabe que é um estorvo para a humani-dade e a seus olhos avilta-se, perde a auto-estima. “Eu não presto”. Em segundo lugar, os semelhantes, mesmo que não tenham provas de seus crimes, sabem que ele deve ser evitado e não merece confiança. Repete-se a segregação de Caim: “Serás errante e fugitivo sobre a terra” (Gn. 4, 12). Mas o que é pior, sente que desta forma como vive, não pode ser amado pelo Pai. Toda a pessoa humana tem necessidade de amar e de sentir-se amada. De que forma consegue levantar a cabeça e olhar para os olhos do Criador? Sabe que despreza o semelhante e que não tem as boas graças de Deus. É péssimo sentir-se pecador sem remissão. Se não resolver mudar de vida, sabe que está vivendo uma vida sem sentido. De que vale viver como naba-bo com o remorso remoendo a consciência? A lei do trabalho é dura, mas condiciona a convivência humana. Fora do trabalho, não há realização.

Dom Aloísio Roque Oppermann SCJ Arcebispo de Uberaba, MG

04 DESPERTA COMUNIDADE DESPERTA COMUNIDADE 09

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PASTORAL DA CRIANÇA PARTICIPA DA ELABORAÇÃODO MARCO LEGAL DA PRIMEIRA INFÂNCIA

Sagrado e Misericordioso Coração de Jesus, eu confio em Vós

Cantinho da

MISERICÓRDIA Queridos devotos de Jesus Misericordioso, é com muita confiança que venho partilhar com vocês mais uma riqueza do Coração de Jesus. Não podemos alcançar o Coração de Deus a não ser através do Coração de Jesus. No Coração de Jesus podemos encontrar descanso para a fadiga da nossa alma e refrigério para a sede. Isso se tornou manifesto na Cruz, quando do seu lado foi aberto pela lança o Seu coração, jorraram torren-tes de Água e Sangue, que simbolizam todas as Graças do Batismo e da Eucaristia. "Oh! Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus, como Fonte de Misericórdia para nós, eu confio em Vós”. (Diário 84). Quero partilhar com vocês uma linda experiência que vivi na Festa do Sagrado Cora-ção de Jesus deste Ano Santo da Misericórdia. “Logo pela manhã, quando fazia oração pela rádio, Jesus revela-va que não terminaria o dia sem ter uma expe-riência com o Seu Cora-ção. Fui à missa e, depois da Comunhão, os membros do Aposto-lado da Oração, distribuíam flores para algumas pessoas presentes. No vaso, havia várias espécies de flores, mas uma me chamou a atenção, uma flor amarela semelhante a um girassol. Dizia o meu coração que, se fosse para ganhar uma flor, gostaria de ganhar a amarela, pois queria ser como um girassol que constantemente, está voltado para o sol, e Jesus é meu verdadeiro Sol da justiça, que vem com seus raios me trazer a Sua luz. Qual foi minha surpresa, quando vem ao meu encon-tro, a Nelma, do Apostolado, entregando-me a flor e me dizendo que Jesus me entregava a flor que eu queria". Meus irmãos, uma experiência simples, mas profunda, porque Deus é simples e fiel. Ele cumpriu com a Sua palavra, que não terminaria aquele dia sem deixar de ter uma experiência com Seu Coração. Vamos tomar posse hoje e sempre: somos amados e queridos do Coração Sagrado e Misericordioso de Jesus. Jesus, eu Confio em Vós!

Tania Bution

As atividades da Pastoral da Criança vão além das visitas domiciliares às famílias atendidas, orientando-as sobre nutrição e higiene. Mostra disso é sua participação na elaboração do Marco Legal da Primeira Infância – lei nº 13.257, de março de 2016, que

trata dos direitos das crianças da gestação aos 6 anos de idade, com o objetivo de garantir políticas públicas específicas e mais recursos financeiros para esse período de vida, considerado essencial para desenvolvimento humano. O direito a espaços para a criança brincar, estabelecido no artigo 17, tem contribuição da Pastoral da Criança, que também sugeriu no artigo 19 ser direito da gestante saber, no último trimestre de gestação, em qual maternidade vai fazer o parto no SUS (Sistema Único de Saúde).

No Marco Legal, foi incluído o direito ao acompanhante durante o período do pré-natal, do trabalho de parto e do pós-parto imediato. A presença do acompanhante no parto já está em lei desde 2005 e o direito ao conhecimento e vinculação à maternidade desde 2007, agora, tais leis estão ampliadas.

Quando a gestante tem o acompanhamento de uma pessoa escolhida por ela, o sentimento de segurança aumenta, contribui para a diminuição do uso de medicamentos no parto e amplia as chances do parto ser normal. Outro ponto importante que o Marco Legal estabelece é que a cesariana e outras intervenções cirúrgicas devem ser aplicadas apenas por motivos médicos. Caso contrário, o parto dever ser normal.

Pesquisa realizada em 2011, intitulada: “Nascer no Brasil: inquérito nacional sobre parto e nascimento”, apontou que uma em cada quatro gestantes não teve acompanhante durante o parto. E das que tiveram, metade apenas de forma parcial. A pesquisa revelou que 41% das gestantes não receberam orientações sobre a maternidade de referência para o parto. Segundo o estudo, uma em cada cinco gestantes procurou mais de um local antes do parto, o que aumentou o perigo de morte para a mãe e o bebê.

Marco Legal da Primeira Infância estabelece direitos, mas é preciso que haja participação e compromisso por parte dos pais da criança, o afeto da família e a colaboração dos serviços de saúde durante toda a gestação, no parto e depois do parto, fatores indispensáveis para o nascimento saudável.

Sandra LegalLíder da Pastoral da Criança/Jornalista

Fonte: Revista da Pastoral da Criança, o

Ano I – n 04, maio, junho e julho/2016.

INTENÇÕES DE ORAÇÃO DO SANTO PADREMês de Agosto

UNIVERSAL: Fraternidade no desporto - Para que o

desporto seja uma oportuni-dade de encontro fraterno entre os povos e contribua

para a causa da paz no mundo.

PELA EVANGELIZAÇÃO: Viver o Evangelho - Para

que os cristãos vivam o seguimento do Evangelho,

dando testemunho de fé, de honestidade e de amor pelo

próximo.

PASTORAL DO ALIMENTO

Ser CatequistaEducar é mandato sublime, seja em qual for a área do conhecimento humano. Já instruir na fé é ministério sagrado, reservado a seres especiais. Assim se constitui a missão do(a) catequista. Voz da Igreja que parte, amplia e reparte o alcance do anúncio

libertador. Pessoa de abdica-ção, inserida no seu tempo,

atualizada. Estrategista que encontra tempo e disposição de se colocar a serviço. Malabarista equilibrador de trabalho, família e Igreja. Acrobata que se sustenta nas finas cordas das labutas diárias, amparado por uma força maior, causando suspiros nervosos e aplau-sos no final. Agricultor cujo cultivo são as amizades, cuidadas com fineza nos gestos e regadas pela delicadeza materna no trato, anunciadores e reveladores do amor Criador. Matemático prático que se divide e multiplica, dando conta de reuniões, encontros, planejamentos, estudos e infindáveis documentos eclesiais. Artista talento-so interpretador de vários papéis, sendo pai, mãe, médico, escritor, cantor, animador, palhaço, terapeuta, diretor espiritual e tantos quantos forem necessários. De forma bem resumida, o catequista é isso! Mas ser catequista é muito mais! É apresentar a boa nova a mentes e corações sedentos do Eterno. Apaixonar-se pela vida e pelo seu ministério, saboreando o banquete da partilha e temperando com generosas pitadas do Sagrado a vida de sua gente. Fazer com que nos reconheçamos filhos amados, descortinando um horizonte no qual nos percebemos participantes de uma mesma e grande famí-lia. Despertar a co-responsabilidade, sentimento e atitude impulsionadora ao cuidado com o próximo, o planeta. Polir o espelho de nossa existência, embaçado pela modernida-de egoísta, deixando-nos enxergar nossa imagem no outro, semelhante que nos instiga a ser melhores. É ser profeta, enxergar além, garimpar a presença de Deus nas labutas humanas, apontar com segurança, criatividade e ousadia o Caminho que nos leva ao Pai. Enfim, ser catequista é, acima de tudo, ser “ser-humano” obediente ao projeto do Pai, ser cristão conscien-te de sua missão de espalhar a Boa Nova do Reino a todas as criaturas.

Diác. Marlone PedrosaEquipe Bíblico-Catequética da Diocese de Caratinga

Neusa Maria Marques

• Mês de Julho/2016: foram distribuídas 20 cestas básicas

CERCO DE JERICÓ

08 DESPERTA COMUNIDADE DESPERTA COMUNIDADE 05

Espaço daCATEQUESE

Foi-me solicitado que escre-vesse algo para fazer alusão ao Dia do Padre. Bem, eu poderia pesquisar e anotar várias citações sobre a celebração que acontece oficialmente no dia 04 de agosto; que São João Maria Vianney é considerado o padroeiro dos padres; que um padre é visto como representante de Deus na Terra; que sua figura se assemelha a de um pai, e, ainda, é um pastor que guia seu rebanho (fiéis), estando disposto a auxiliar e orientar seus filhos/irmãos. Mas decidi registrar em forma de testemunho. Testemunho que já tive duas oportunidades de contar e agora vou deixar registrado. Como um, aliás, dois padres, sacerdotes ou pastores, independentemente do título, influenciaram com palavras, gestos e atitudes o meu encontro com Jesus Cristo. Nascida e batizada na igreja católica, andei tempos por outros caminhos e, de várias formas, tentei encontrar a verdadeira presença de Deus. Casei-me, batizei meus filhos, nas raras vezes em que “obrigatoriamente” devia procurar o Pai, em Sua casa. Mudei-me para Bebedouro e, agora, longe da família – pais, irmãos, tios e primos – nós quatro sentimos uma grande solidão e mal sabíamos qual era ela. No nosso caminho, passávamos frequentemente pela “Casa da Mãe” e, em um sábado, entramos, sentamos lá no fundo, bem próximos da saída, ou seria da entrada? E, neste dia, tivemos o primeiro contato com “O Pastor”, num singelo toque no queixo e a simples pergunta: “Qual o seu nome?” “E o seu?”. Nomes que, ao serem lembrados na semana seguinte, na outra e na outra cativaram duas crianças de 5 e 9 anos. Confirmando, assim, o que entendo ser o papel de um Padre, o acolhimento de pai e pastor que cuida do seu rebanho, desde os pequenos até os idosos. Passar a frequentar a igreja todas as semanas, com alegria, entusiasmo aconteceu mais pelas crianças, portanto, digo que foram nossos filhos que nos levaram para a igreja, e não o contrário. Na época, (2010) caminhando juntos, na mesma Paróquia, ouvi do então na época Vigário Rosinei algo que me direcionou ainda mais à minha procura: “Não gostamos daquilo que não conhecemos”, portanto ingressei na catequese quase junto com meus filhos. A Primeira Eucaristia, a Crisma... Partir para a Pastoral dos Coroinhas foi um caminho natural, pois as crianças já se dispunham ao serviço de coroinhas e acólitos e eu ia auxiliar aos coordenadores, devolvendo um pouquinho de tudo aquilo que recebemos como Graças de Deus. Em seis anos, obtive muito entendimento e compreensão de tudo o que Jesus nos concede, todos os dias, por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, direcionados, enquanto comunidade, para participar, ouvir e praticar a Palavra de Deus. A Pastoral dos Coroinhas, com 77 coroinhas entre 5 e 13 anos de idade e 72 famílias não é a maior pastoral, mas, com certeza, a mais graciosa, todos servindo ao altar com amor, dedicação, respeito ao Pai e admiração ao padre. Concluo, então, que ser padre é, além de tudo, um grande desafio. Sendo ele o representante de Deus na Terra, exemplo de humildade, tolerância e penitên-cia, deve lutar por vivências cristãs mais perfeitas e harmoniosas, com as tecnologi-as e outras mudanças do mundo moderno; tem que convencer com argumentos concretos, isto é, ser um excelente comunicador, seja em um linguajar jovial que atraia novos membros para sua igreja ou ainda que se faça entender por, tradiciona-listas, todos com seus individualismos culturais e sociais e isso sem perder a gentileza, a firmeza, sendo um ser humano como qualquer um de nós. Um padre deve estar com seu povo, sua comunidade. Li em algum lugar que o Papa Francisco disse: “ ...o pastor precisa ter cheiro das ovelhas...” e é assim que percebo a minha, a nossa participação na igreja: uma relação extremamente olfativa de pastor e rebanho. Sônia Ildefonso

Dia do

PadreMASQUALÉA

MINHAVOCAÇÃO? Agosto é o mês dedicado às vocações, portanto, a igreja nos convida a refletir e orar por todas as vocações, sejam elas sacerdota-is, diaconais, familia-res, rel ig iosas ou leigas. Mas a principal pergunta e preocupa-ção dos fieis é “qual é a minha vocação?” Na 19ª Assembleia Geral da CNBB, em 1981, foi instituído o Mês Vocacional que tem como objetivo conscientizar as comu-nidades da responsa-

bilidade que elas compartilham no processo vocacional dos jovens e adultos. O mês é dividido da seguinte forma: 1º Domingo: Dedicado as vocações sacerdo-tais (4 de Agosto – Dia do Padre); 2º Domin-go: Dedicado às vocações familiares (Dia dos pais); Dedicado às vocações 3º Domingo:religiosas; Dedicado às voca-4º Domingo: ções leigas e Dedicado aos 5º Domingo: catequistas Dentre todas essas opções, fica difícil ao jovem saber qual o desejo de Deus para a sua vida, e é nesse ponto que muitos se encontram perdidos, sem saber como prosse-guir. A melhor forma de discernir nossa verda-deira vocação é ouvir de Deus qual a real proposta Dele para nossa vida; para isso precisamos ter uma vida de oração, confis-são, comunhão, estar realmente em contato com Ele, pois, quanto mais próximos esta-mos, mais fácil será ouvirmos o que Ele tem para nos falar. Outra forma de discernimento é frequentar encontros vocacionais, participar de comunidades religiosas para conhecer mais a fundo a rotina de cada um e conversar com nosso pároco para que ele nos instrua. A vocação é algo que vem de Deus e respondemos a Deus, assim, busquemos a conversão e o maior contato com Ele para discernirmos a nossa verdadeira vocação. Mas, independente de qual seja a sua voca-ção, busque a santidade e leve Deus por onde passar, pois, quando fomos crismados, rece-bemos o Espírito Santo que nos guia em nossa missão evangelizadora.

Lucas Rorato - Grupo de Acólitos

Leigo

Sacerdote

Família

Missionária

Religiosa

Consagrado

06 DESPERTA COMUNIDADE DESPERTA COMUNIDADE 07

São ArcanjoD E P O I M E N T O S

Meu querido São Miguel, pediram que escrevesse sobre sua quaresma, então, estou aqui, diante da sua imagem, pra gente conversar. Sabe, Anjo Miguel, eu ouvia falar de você, só que não o conhecia, até chegar à “Casa da Mãe

Aparecida” um Padre muito amigo seu. Ele falava de você com tanta intimidade, com tanta confiança, com tanto

entusiasmo que quem já era devoto confirmava e, quem, como eu (sempre curiosa), não o conhecia, quis conhecê-lo pessoalmente. Com propósito de divulgar sua devoção, o Padre José Benedito, todo dia 29, começou a celebrar

em seu louvor uma missa. Participando dessas celebrações, de um arcanjo desconhecido, tornou-se, para

mim, um amigo íntimo. São Miguel, observando-o detalhadamente notei que você é um jovem anjo em

“ação”. Suas asas estão em movimento; sua espada está em combate; sua balança aguarda o peso da justiça divina

para se mover; sua perna e seu pé firmes sufocam o maligno. Com certeza, é uma imagem que nos fortalece, nos encoraja, nos impulsiona a crer que o bem vence o mal e nos deixa o recadinho de que precisamos agir, ter atitude, para que a graça realmente aconteça em nossa

vida. Com a empolgação de um fã, além das celebrações de todo dia 29, o Padre José Benedito nos convidou a

participar da quaresma todinha feita para a sua honra e glória, São Miguel. Pensei... 40 dias indo à missa? Será fácil? Não!!! Amarras, empecilhos, obstáculos surgem no decorrer desses 40 dias em que ficamos com o espírito

aberto à graça e, dependendo do que enfrentamos, participar dessas missas comungando da Palavra e da

Eucaristia, torna-se um exercício diário de perseverança e fortalecimento da nossa fé. Observei, no decorrer desses anos que, a cada quaresma, mais e mais pessoas foram

dando fortes testemunhos de curas, de graças alcançadas, de bênçãos recebidas. A devoção a você,

Anjo Miguel, se propagou e se espalhou, trazendo para a Igreja da “Mãe Aparecida” centenas de fiéis que,

confiantes em sua proteção, vem para pedir, para louvar, para agradecer, como eu, neste momento.

Glorioso São Miguel, entrego-lhe minha fé, fruto de minha confiança em sua proteção. Fiel guardião de nossas

almas, livre-nos do mal que, muitas vezes, está em nosso próprio coração e nos proteja da maldade do mundo. Amém. Ah! Só mais uma perguntinha: Quem é como

Deus? NINGUÉM É COMO DEUS. Marci Bonadio

Muitas coisas belas e grandiosas não podem ser vistas ou tocadas, são apenas

sentidas dentro do coração, como a graça recebida pela intercessão de São

Miguel Arcanjo, que foi a cura da minha filha. Ela teve um problema na Tireoide

por um ano. Fiz um voto com fé e consegui a graça. É o poderoso São Miguel

intercedendo. A ele nossa eterna Gratidão!

Neila Fávero Darme, da cidade de Monte Azul Paulista

Com a vinda do Padre José Benedito para nossa paróquia, comecei a fazer a quaresma de São Miguel, do qual, até então, não era devota. Nossa vida é uma luta contínua e temos que batalhar para vencer os combates diários, sejam eles: espiritual;; emocional; físico; familiar; financeiro; profissional, enfim, temos que estar preparados. Por isso faço a Quaresma de São Miguel, ele me protege e fortalece nas adversidades da vida e me aproxima cada vez mais de Deus, pois "Quem como Deus? Ninguém é como Deus!”. Rita Salvador

Faz uns três anos que, através do Padre José Benedito, despertei minha atenção para São Miguel. Comecei a frequentar esporadicamente a

“Missa da Aliança” no dia 29 de casa mês. Mas a devoção mesmo aconteceu em janeiro/14, quando passei por uma turbulência muito grande e me recorri

a São Miguel, a partir daí fui despertada para um compromisso mais fiel e forte a devoção a São Miguel e confiança em Deus. Acho que foi a entrega

mais difícil pela qual passei. Muitos acontecimentos tristes e ruins aconteceram em minha vida e na minha família. A resolução dos problemas

não aconteceu da forma que eu desejava e esperava, mas consegui atravessar a turbulência com mais força e confiança em São Miguel. Hoje

aprendi que tudo em nossa vida acontece com um propósito de crescimento e amadurecimento na fé. Para mim a Missa da Aliança a São Miguel é um

momento de aproximação e intimidade, entrega muito grande e fortalecimento para os desafios presentes no mundo que hoje vivemos com

muita intensidade. Silvia

Eu, Maria José G. Guilherme, membro da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, venho dar meu

testemunho. No dia 19 de agosto de 2015, fui diagnosticada com câncer, sarcoma de baixo grau

no endométrio. Por orientação médica, teria que fazer uma cirurgia para retirada total do útero,

ovário e trompas. Isso aconteceu no 1º dia da quaresma de São Miguel. Fiz a quaresma, procurei

o Sacerdote José Benedito e recebi a unção dos enfermos. No dia de São Miguel, 29 de

setembro de 2015, na Missa em seu louvor, recebi uma cura, o padre proclamou que uma pessoa

com problemas no útero estava curada. Logo em seguida, no dia 06 de outubro, fiz a cirurgia

para a retirada total dos órgãos e, durante a cirurgia, foi constatado que não havia nenhum tumor,

mesmo assim, foi encaminhado para biópsia e, no dia 21 de outubro, recebi a notícia de que o

resultado fora negativo para câncer e que não haveria necessidade de outros procedimentos.

Hoje, quero agradecer, louvar e bendizer a Deus pelo milagre recebido e, mais do que nunca,

proclamar: Quem é como Deus? NINGUÉM É COMO DEUS!

Obrigado, Senhor!

Miguel Miguel significa “Quem como Deus?”... pois foi ele quem se pôs à frente dos Anjos fiéis contra Lúcifer, o chefe dos anjos

rebeldes, em defesa da autoridade de Deus. A Quaresma de São Miguel Arcanjo é mais uma benção e oportunidade de

fortalecimento espiritual, dada, a nós, paroquianos, pelo Padre José Benedito. São quarenta dias de missas, orações,

oferecimentos e agradecimento pelos pedidos atendidos (milagres), através de São Miguel, nosso intercessor. Através da

quaresma de São Miguel, alcancei uma graça: faltavam três dias para o término da mesma quando, o que eu pedia com

muita fé, foi concretizado. São Miguel Arcanjo, rogai por nós! Cleide