Jornal dezembro

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Castanhal - PA | Dezembro - 2014 Nº 02 Olá! Natal chegando e o Ano Novo bem pró- ximo. O que você fez este ano? Tempo de reflexões de nossas atitudes em 2014 para melhorarmos muito mais em 2015. Três palavras mágicas deverão fazer parte de nossa vida no decorrer do ano que vai entrar: coragem, iniciativa e persistência, além disso, cultivar mais o amor, a justiça, a fraternidade, a bondade e a PAZ em nossa vida. DEUS nos abençoe e nos proteja com a sua infinita bondade. FELIZ NATAL e um ANO NOVO venturoso e próspero para todas as famí- lias! Equipe do Jornal O ALCOOLISMO ENTRE OS JOVENS O álcool é uma droga lícita que tem grande aceitação e é estimulada na socie- dade, no entanto é uma droga psicotrópi- ca que atua no sistema nervoso central, podendo causar dependência e mudanças no comportamento. O alcoolismo atinge muitos jovens que por influência de amigos e até de paren- tes começam a beber por curiosidade e muitas vezes não conseguem mais parar. O uso do álcool é um problema sério que tem afetado muitas famílias. O alcoolismo é a dependência do indi- víduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial de Saúde. O uso progressivo da substância compromete seriamente o bom funcionamento do or- ganismo e pode prejudicar a própria vida levando a consequências irreparáveis. O álcool que é encontrado nas bebidas é o etanol, substância resultante da fermen- tação de da cana-de-açúcar, o da cerveja é a fermentação da cevada. Quando inge- rido em excesso e progressivamente o etanol entra pela corrente sanguínea e suas moléculas são levadas ao cérebro e podem causar gastrite, hepatite, pancrea- tite e neurite, doenças nos nervos. Os efeitos do álcool são percebidos em dois períodos: o que estimula que pode ocorrer a euforia e a desinibição, no outro o que deprime, ocorre o descontrole, falta de coordenação motora e sono. O exces- so de álcool está ligado a muitos aciden- tes de trânsito e violências. O tratamento para o alcoólatra não é fácil. Mas ele tem que estar consciente que precisa de ajuda e admitir que quer deixar o vício. O tratamento depende da gravidade que pode incluir a desintoxica- ção, tomar medicamentos receitados pelo médico, participar de grupos de aconse- lhamento e evitar o retorno às bebidas. Portanto, jovens, não destruam a sua vida. Evitem qualquer tipo de droga, po- de ser perigosa para sua saúde. Ozenita Pimentel e Janainy Rodrigues (1ª 2ª) O entrevistado do mês é o Prof. Alan, de Física. 1.Quantos anos o senhor tem? (Prof.Alan): Tenho 32 anos. 2.O que levou o senhor a estudar Físi- ca?Alguém lhe incentivou? (Prof.Alan): Sempre gostei de estudar a Física. Não tive incentivo de ninguém. Foi a minha escolha. 3.Quantos anos o senhor tem de profis- são? (Prof.Alan): Tenho treze anos de pro- fissão e que sou professor de Física. Sou formado em Matemática, tenho especiali- zação e mestrado em Matemática Aplica- da. 4.O que significa a Física em sua vida? (Prof. Alan): É muito importante. Estu- da tudo que está ao nosso redor, explica os fenômenos da natureza. 5.Diga uma frase de incentivo aos alu- nos para estudarem e a gostarem de Físi- ca. (Prof.Alan): Não é só estudar para pas- sar de ano, mas sempre pensar no futuro e nunca perder as oportunidades da vida. Ana Paula Rocha e Nayla Cristina Rodrigues, 1º 2 º. Sem presente na noite de Natal Quando eu era criança, na noite de Natal, eu sempre dormia cedo porque ouvia falar que o Papai Noel só dava presentes para as crianças que dormiam cedo, pois ele vi- nha na calada da noite e deixava o pre- sente debaixo da cama. Mas ao acordar, não tinha nada e eu me perguntava de- cepcionada: “Por que o Papai Noel se esqueceu de mim?” Minha mãe tentava me consolar e dizia que era porque morá- vamos muito longe e não deu tempo para ele vir deixar o meu presente. Ela dizia para eu não ficar triste que no próximo Natal eu ganharia o meu presente. O tempo passou... e eu nunca recebi um presente na noite de Natal. Depois cresci e fui entender a verdade que não era o Papai Noel que vinha deixar o meu pre- sente, mas sim, os meus pais que não tinham condições de comprar nenhum presente. Flávia Lima - 2ª3ª. Presente de Natal Q uando eu era criança, eu tinha muita vontade de ganhar um presente de Natal. Na verdade desejava ganhar uma boneca, mas meus pais não tinham condições de comprar. Minha irmã ganhava presente de sua madrinha. Um dia, ela soube do meu desejo de ganhar uma boneca e ela me deu. Eu já tinha 10 anos quando isso aconteceu e foi o Natal mais feliz da mi- nha vida. Betânia Silva Oliveira – 2ª 3ª EDITORIAL

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Jornal dos alunos da Escola Benício Lopes

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Page 1: Jornal dezembro

Castanhal - PA | Dezembro - 2014 Nº 02

Olá!

Natal chegando e o Ano Novo bem pró-

ximo. O que você fez este ano?

Tempo de reflexões de nossas atitudes

em 2014 para melhorarmos muito mais

em 2015. Três palavras mágicas deverão

fazer parte de nossa vida no decorrer do

ano que vai entrar: coragem, iniciativa e

persistência, além disso, cultivar mais o

amor, a justiça, a fraternidade, a bondade

e a PAZ em nossa vida.

DEUS nos abençoe e nos proteja com a

sua infinita bondade.

FELIZ NATAL e um ANO NOVO

venturoso e próspero para todas as famí-

lias!

Equipe do Jornal

O ALCOOLISMO

ENTRE OS JOVENS O álcool é uma droga lícita que tem

grande aceitação e é estimulada na socie-

dade, no entanto é uma droga psicotrópi-

ca que atua no sistema nervoso central,

podendo causar dependência e mudanças

no comportamento.

O alcoolismo atinge muitos jovens que

por influência de amigos e até de paren-

tes começam a beber por curiosidade e

muitas vezes não conseguem mais parar.

O uso do álcool é um problema sério que

tem afetado muitas famílias.

O alcoolismo é a dependência do indi-

víduo ao álcool, considerada doença pela

Organização Mundial de Saúde. O uso

progressivo da substância compromete

seriamente o bom funcionamento do or-

ganismo e pode prejudicar a própria vida

levando a consequências irreparáveis.

O álcool que é encontrado nas bebidas é

o etanol, substância resultante da fermen-

tação de da cana-de-açúcar, o da cerveja

é a fermentação da cevada. Quando inge-

rido em excesso e progressivamente o

etanol entra pela corrente sanguínea e

suas moléculas são levadas ao cérebro e

podem causar gastrite, hepatite, pancrea-

tite e neurite, doenças nos nervos.

Os efeitos do álcool são percebidos em

dois períodos: o que estimula que pode

ocorrer a euforia e a desinibição, no outro

o que deprime, ocorre o descontrole, falta

de coordenação motora e sono. O exces-

so de álcool está ligado a muitos aciden-

tes de trânsito e violências.

O tratamento para o alcoólatra não é

fácil. Mas ele tem que estar consciente

que precisa de ajuda e admitir que quer

deixar o vício. O tratamento depende da

gravidade que pode incluir a desintoxica-

ção, tomar medicamentos receitados pelo

médico, participar de grupos de aconse-

lhamento e evitar o retorno às bebidas.

Portanto, jovens, não destruam a sua

vida. Evitem qualquer tipo de droga, po-

de ser perigosa para sua saúde.

Ozenita Pimentel e Janainy Rodrigues (1ª 2ª)

O entrevistado do mês é o

Prof. Alan, de Física.

1.Quantos anos o senhor tem?

(Prof.Alan): Tenho 32 anos.

2.O que levou o senhor a estudar Físi-

ca?Alguém lhe incentivou?

(Prof.Alan): Sempre gostei de estudar

a Física. Não tive incentivo de ninguém.

Foi a minha escolha.

3.Quantos anos o senhor tem de profis-

são?

(Prof.Alan): Tenho treze anos de pro-

fissão e que sou professor de Física. Sou

formado em Matemática, tenho especiali-

zação e mestrado em Matemática Aplica-

da.

4.O que significa a Física em sua vida?

(Prof. Alan): É muito importante. Estu-

da tudo que está ao nosso redor, explica

os fenômenos da natureza.

5.Diga uma frase de incentivo aos alu-

nos para estudarem e a gostarem de Físi-

ca.

(Prof.Alan): Não é só estudar para pas-

sar de ano, mas sempre pensar no futuro

e nunca perder as oportunidades da vida.

Ana Paula Rocha e

Nayla Cristina Rodrigues, 1º 2 º.

Sem presente na

noite de Natal

Quando eu era criança, na

noite de Natal, eu sempre

dormia cedo porque ouvia falar que o

Papai Noel só dava presentes para as

crianças que dormiam cedo, pois ele vi-

nha na calada da noite e deixava o pre-

sente debaixo da cama. Mas ao acordar,

não tinha nada e eu me perguntava de-

cepcionada: “Por que o Papai Noel se

esqueceu de mim?” Minha mãe tentava

me consolar e dizia que era porque morá-

vamos muito longe e não deu tempo para

ele vir deixar o meu presente. Ela dizia

para eu não ficar triste que no próximo

Natal eu ganharia o meu presente.

O tempo passou... e eu nunca recebi um

presente na noite de Natal. Depois cresci

e fui entender a verdade que não era o

Papai Noel que vinha deixar o meu pre-

sente, mas sim, os meus pais que não

tinham condições de comprar nenhum

presente.

Flávia Lima - 2ª3ª.

Presente de Natal

Q uando eu era criança, eu tinha

muita vontade de ganhar um

presente de Natal. Na verdade

desejava ganhar uma boneca,

mas meus pais não tinham condições de

comprar. Minha irmã ganhava presente

de sua madrinha. Um dia, ela soube do

meu desejo de ganhar uma boneca e ela

me deu. Eu já tinha 10 anos quando isso

aconteceu e foi o Natal mais feliz da mi-

nha vida.

Betânia Silva Oliveira – 2ª 3ª

EDITORIAL

Page 2: Jornal dezembro

2 Falando Sério a Voz do Benício Lopes

O balão branco

E ra uma menina chamada Eli-

zabeth, humilde, de olhinhos

travessos e sorria muito. Mo-

rava numa casinha feia loca-

lizada em um morro. Chegava da escola e

contava a sua mãe sobre seus trabalhos e

brincadeiras.

Um certo dia, Elizabeth viu um lindo

balão branco ao vento, na loja de brin-

quedos. Então perguntou ao balconista:

_Quanto custa esse balão branco?

_Cinco reais.

_Ele estoura à toa, não é?

_Não. Esse é todo coberto de pano que

protege a borracha por dentro.

_Que lindo!

Estava chegando o Natal e então deci-

diu pedir a seus pais o balão de presente.

À noite, no colo do pai, pediu-lhe que

comprasse aquele balão.

_Filha é muito caro para um simples

balão e ainda o Natal está muito em cima,

acho que não vai dar.

Ela baixou a cabeça e concordou. Muito

triste foi dormir. Sonhou com muitos

balões redondos, flutuando e coloridos.

Mas só queria um: aquele branco. Tenta-

va pegá-lo e ele corria. Na sala seus pais

conversavam:

_Maria, fiquei com pena de nossa filha

ao pedir o balão branco e não podermos

fazer nada por causa de nossas dívidas.

_Tenho minhas economias, talvez dê

para comprar.

Elizabeth acordou.

_Que pena! Era sonho...

Faltava um dia para o Natal. Foi à igreja

rezar e pedir para Deus e o Papai Noel

que atendessem as suas preces.

Na noite de Natal sua mãe chegou com

um presente, numa caixa mediana, num

formado de paralelepípedo. Ao abrir se

deparou com uma linda sapatilha, disse

que gostou, mas ainda não estava satisfei-

ta. Foi dormir.

Ao acordar olhou para cima e lá estava

o lindo balão branco. Não acreditava,

mas era realmente aquele balão.

Correu para contar aos seus pais. Seu

pai nem acreditava e sua mãe não parava

de rir ao ver a filha tão feliz.

Daquele dia em diante, Elizabeth pas-

sou a ter tanta fé em Deus e no Papai

Noel.

Eduarda França – 2ª 2ª

O Natal e seus sonhos

A s crianças sonham com a

chegada do Natal, porque

nesta data elas enviam várias

cartas para o Papai Noel es-

perando ganhar o que desejam.

O meu sonho quando criança era ganhar

uma bola, mas a família passava por uma

situação difícil.

Então, entendi a situação e pensei se

meus pais não têm condições de me dar

uma bola, vou fazer uma carta ao Papai

Noel. Fiz a cartinha e pedi ao meu pai

que deixasse no correio.

Eu sabia que no Natal se comemorava o

nascimento de Jesus, então eu rezava e

pedia ao papai do céu que ele me desse

uma bola, pois era o meu sonho.

O Natal chegou e a minha cartinha foi

sorteada e eu ganhei uma bola, o que eu

mais queria.

“Sonhar é acreditar sempre”.

Geovane Araújo - 2ª 2ª

Uma história de Natal

O menino Rafael ouviu seu

pai e a sua mãe conversando

sobre os preparativos da

festa de Natal. Ele logo pen-

sou em convidar seu grande amigo, o

João, que vivia numa barracão, muito

pobre, perto de um rio. Como o seu ami-

go não tinha telefone teve de ir à casa

dele.

Quando lá chegou perguntou:

_Tem alguém em casa? – Ninguém res-

pondeu.

Então, decidiu entrar e encontrou João

muito triste.

_Ah! Olha vim aqui para te convidar

para ir na minha casa passar o Natal.

_Não posso.

_Por quê?

_Minha mãe está doente.

_O que ela tem?

_Tem uma gripe muito forte.

-Mas se ela tomar um bom remédio vai

ficar boa.

_Isso até já pensei, mas não tenho di-

nheiro.

_Vou pedir aos meus pais.

O menino pediu para o pai emprestar o

dinheiro para João comprar os remédios.

No dia de Natal, João e a mãe foram até

a casa de Rafael e festejaram o Natal

juntos.

Uma pena que nem todas as crianças

possam festejar o Natal assim e nem têm

um amigo como o Rafael.

Max Pinheiro dos Santos – 2ª2ª

Dezembro é o mês de confraternização,

de agradecimentos pela vida ao filho de

Deus. Tempo de reflexão, união e amor!

Que o Papai Noel traga um saco chei-

nho de paz, harmonia, fraternidade e ges-

tos de ternura se estendam de várias mãos

e explodam amor em toda direção.

Feliz Natal e um Ano Novo de fé e su-

cesso!

Elivânia Silva – 1ª4ª

O Natal lembra o nascimento

de Jesus, o Salvador do Mun-

do. Devemos comemorar com

muita paz, amor e harmonia. O

Natal é para estarmos com a

família em comunhão. É preci-

so cultivar o amor e não a vio-

lência.

Desejo um Feliz Natal e um

Ano Novo de alegrias, con-

quistas e tudo de bom.

Andreza Letícia da Silva - 1ª 2ª

Feliz Natal para todos! Que este

Natal seja cheio de amor e espe-

ranças junto da fraternidade e da

vida...

Deus abençoe cada dia mais a

nossa vida.

Mateus Pimenta – 1ª 4ª

Desejo a todos um Feliz Natal e um

próspero Ano Novo que não seja

feliz só em palavras, mas sim, nos

sentimentos que vem do coração.

Que todos tenham amor e espalhem

a paz por onde passarem que a espe-

rança floresça nos corações de cada

um.

Desejo a todos um Feliz Natal e um

próspero Ano Novo que Deus ilumi-

ne a vida de cada um com muitas

bênçãos. Felicidades.

Daiane Ramos Lopes – 1ª 2ª

Que em cada

Natal Deus ilumi-

ne seu coração

com muita paz e

amor e que sobre

você e sua família

Deus coloque o espírito

da fraternidade para que

o seu Natal seja cheio

de alegrias.

No Ano Novo Deus

abra os caminhos para

todos que creem nele.

Feliz Natal e um óti-

mo Ano Novo!

Adson Ruan – 1ª 2ª

Page 3: Jornal dezembro

Falando Sério a Voz do Benício Lopes 3

MUTIRÃO NA ESCOLA

Um sábado diferente aconteceu, no dia

13.12, na Escola Benicio Lopes com o

projeto “Escola da Família e Mutirão

Solidário” que teve como tema “Dia da

Escola e da Família” que faz parte do

projeto PROEMI-Jovem do Futuro e teve

como objetivo estreitar os laços entre a

escola e a família.

Uma vasta programação de integração

foi organizada como recepção às famílias

com um saboroso e farto café da manhã,

apresentação do coral e peça teatral com

a participação dos alunos da escola, ofici-

nas de trabalhos manuais, plantão peda-

gógico, momento do Programa

Bolsa Família, agendamento de

consultas, plantio de árvores e um

almoço.

Ressalta-se que o encontro aconte-

ceu na parte da manhã e da tarde.

Foi um momento de interação entre

professores, alunos e pais. A direção da

Escola, o corpo técnico e administrativo,

a parte de apoio na preparação do lanche

e almoço, professores, pais e alunos pre-

sentes estão de parabéns pelo dia provei-

toso e valioso.

ESCOLA PÚBLICA É

EXEMPLO DE ENSINO

A escola pública Adauto Bezerra, em

Fortaleza, garante aos alunos ingresso em

universidades públicas. O maior exemplo

é o aluno João Victor Santos que aos 16

anos acertou 172 de 180 questões do

ENEM deste ano.

A escola conta com 2 mil alunos nos

três turnos. O diferencial da escola está

na motivação dos estudos e acreditar que

podem alcançar seus sonhos. A gestão

contribui para um trabalho integrado en-

tre professores e alunos. Os estudantes

participam de várias atividades entre si-

mulados e provas de concursos, oficinas

temáticas como a redação, trabalhos em

grupos para tirar dúvidas e são orientados

pelos professores de forma sistemática.

Exemplo a ser seguido por outras esco-

las e acreditar que podemos fazer o me-

lhor pelo ensino público.

POLÍTICA DE COTAS É

INCLUSÃO

O ministro da Educação, Henrique

Paim, considera a política de cotas funda-

mental na equiparação de oportunidades

na sociedade brasileira. Ao participar, na

Secretaria Especial de Políticas de Pro-

moção de Igualdade Racial (Seppir), do

evento Balanço de Gestão 2011-2014, ele

citou números do Fundo de Financiamen-

to Estudantil (Fies) e do Programa Uni-

versidade para Todos (ProUni), e desta-

cou que mais de 50% dos beneficiários

são negros.

No evento foi feito um levantamento

sobre os avanços das políticas públicas

voltadas aos povos afrodescendentes,

indígenas, pardos, quilombolas e outros.

“Nós temos que comemorar algumas

conquistas no campo da educação, mas

ao mesmo tempo fazer uma reflexão e

verificar quais os objetivos devemos

traçar para que possamos aprofundar o

trabalho, no sentido de reduzir as desi-

gualdades educacionais”, afirmou.

A secretária de Educação Continuada,

Alfabetização, Diversidade e Inclusão do

MEC, Macaé Maria Evaristo dos Santos,

destacou que as instituições federais de

educação superior cumpriram integral-

mente as metas colocadas pela legislação.

Ela lembrou ainda que a inserção na

educação superior e na rede federal mo-

bilizou os estudantes das escolas públi-

cas. “Um exemplo disto é o número de

inscritos para o Enem [Exame Nacional

do Ensino Médio], que, de 2013 para

2014, teve uma ampliação de mais de um

milhão de inscritos só de estudantes que

se autodeclaram negros”, pontuou.

Assessoria de Comunicação

Social.Portal.mec.gov.br

CALENDÁRIO ESCOLAR

Fique atento para as seguintes datas na

escola:

De 05/01 a 09/01/2015- 4ª avaliação e

recuperação para os alunos do transporte

escolar.

De 2/02 a 16/01/2015- 4ª avaliação e

entrega de notas.

Resultado final: 29.01 -1º ano.// 30.01 -

2º ano e 3º ano.

Recuperação: 02 a 20.02.2015

Resultado pós recuperação: 26 e 27.02.

Neste Natal eu gostaria que as

pessoas parassem de mentir e se

tornassem melhores como seres

humanos.

Quando termina o ano todo mun-

do faz promessas, mas ninguém

cumpre, por isso vamos nos tornar

melhores como pessoas.

Desejo boas festas no Natal e no

Ano Novo.

José Travassos Santana – 1ª 2ª

O ano de 2014 ficou marcado

para todos os alunos do Benício

Lopes.

Que o ano de 2015 seja de pros-

peridade e de muitos sonhos reali-

zados.

Francinete da Silva – 1ª 4ª

Que o seu Natal seja cheio de

amor, de paz e de muitas alegrias.

Tempo de reflexão no espírito na-

talino...

Que o Ano Novo seja cheio de

paz e esperanças, também com

muita saúde e muitas alegrias...

Feliz Natal! Seja bem-vindo

2015!

Ana Paula Rocha – 1ª2ª

Neste Natal tenhamos momentos

de fé e de esperança. Que possa-

mos faze deste dia o mais feliz de

nossas vidas. Que reinem eterna-

mente em nossos corações a ale-

gria, a paz, a harmonia e o amor.

Feliz Natal e um próspero Ano

Novo!

Claudiane Carolina – 1ª 4ª

Desejo a todos um Natal muito

abençoado, cheio de alegria e far-

tura que seja realmente inesquecí-

vel marcando nossos corações

com muito amor.

Um Ano Novo cheio de paz,

prosperidade e amor. Um ano com

mais garra, força, vontade e muita

alegria.

Evellin dos Reis Ferreira – 1ª2ª

Page 4: Jornal dezembro

4 Falando Sério a Voz do Benício Lopes

EXPOSIÇÃO COM

MAFALDA

Quem não conhece a menina questiona-

dora? A personagem criada por Quino

comemora 50 anos e ganha amostra itine-

rante “O Mundo de Mafalda”. A exposi-

ção já passou pela Argentina, México e

Chile e ficará no Brasil de 16 de dezem-

bro de 2014 a 28 de fevereiro de 2015, na

Praça de Artes de São Paulo.

Nascida em 1964 pelas mãos do cartu-

nista argentino, a personagem Mafalda

vem acompanhada de seus amigos Mano-

lito, Felipe, Susanita, Miguelito, Guille e

Libertad na amostra da transformação

física de ambientes frequentados pelos

personagens da tirinha e que marcaram

os momentos de dúvida e reflexão de

Mafalda.

Além da viagem pela transformação e

pelos quadrinhos, traduzidos para 26 idi-

omas, as crianças poderão participar de

oficinas de desenho e pintura com carim-

bos dos personagens.

Quino está com 81 anos, não desenha

mais e vive recluso.

LÍNGUAS EM

EXTINÇÃO As línguas em todo mundo estão desa-

parecendo rapidamente, segundo uma

pesquisa na Universidade de Cambridge,

na Inglaterra.

O banco de dados da pesquisa permitiu

calcular a distribuição geográfica, o nú-

mero de falantes e a taxa de queda de

falantes para idiomas no mundo. Apesar

de conseguirem informações de mais de

90% de falantes das estimadas 6.909 lín-

guas existente somente detalharam 9%

desses idiomas, num total de 649.

A pesquisa concluiu que de todas as

variáveis testadas, o crescimento econô-

mico foi o que mais se relacionou com a

perda de línguas.

No Brasil o problema vem ocorrendo há

anos com as línguas indígenas, o que é

grave, pois envolve perdas importantes

da cultura de um povo.

VOCÊ SABIA? 1.O Brasil é o 6º país com maior taxa de

homicídios de crianças e adolescentes.

2.O Brasil gasta 6% do Produto Interno

Bruto (BIP) na Educação, porcentagem

igual à de países ricos. Mas o investimen-

to por aluno é um terço do deles, pois

temos muitos estudantes e um PIB pe-

queno.

3. De acordo com levantamento divul-

gado pela Unesco, o Brasil possui a oita-

va maior população de adultos analfabe-

tos. São cerca de 14 milhões de pessoas.

A Pesquisa Nacional por Amostra de

Domicílios (Pnad), com dados coletados

em 2012, mostra que a taxa de analfabe-

tismo da população com 15 anos ou mais

teve alta entre 2011 e 2012, passando de

8,6% para 8,7%.

4. Nesta terça-feira (16.12), o aluno

Wilcles de Souza Freitas, 16 anos, do 2º

ano da Escola Estadual de Ensino Médio

Prof. José Edmundo Queiroz, de Maritu-

ba, e Bárbara Cristina Santos de Sousa,

da Escola Estadual de Ensino Médio Pa-

dre Eurico, de Vitória do Xingu, embar-

cam para Brasília (DF) onde participam

da festa que anuncia os vencedores naci-

onais da 4ª edição da Olimpíada de Lín-

gua Portuguesa – Escrevendo o Futuro,

concurso de produção de textos que pre-

mia as melhores produções de alunos de

escolas públicas de todo o país. Parabéns aos alunos!

EMPREGO DOS PORQUÊS

Que dúvidas, hein? Pode confundir,

mas preste atenção e tudo vai ser mais

fácil.

1.Usa-se POR QUE:

a) Nas frases interrogativas diretas e

indiretas:

Por que você não falou comigo?

Por que ele não quis vir à escola?

Quero saber por que meu dinheiro não

rende muito.

b) Sempre que estiverem expressos ou

subentendidas as palavras motivo, razão.

Não sei por que ele me ignorou. (o

motivo)

Eis por que não lhe disse nada. (o

motivo)

c) Quando a expressão puder ser substi-

tuída por para que ou pelo qual, pelos

quais, pelas quais.

A estrada por que passei está esburaca-

da. (pelo qual passei...)

2.Usa-se POR QUÊ:

a) Usa-se quando aparecer em final de

frases ou sozinho.

Caiu de novo, por quê?

Falava, falava, sem saber por quê.

3.Usa-se PORQUE:

a) Usa-se quando equivaler a pois, uma

vez que, para que.

Não responda porque ele tem razão.

(pois)

Não vim porque estava chovendo.

4.Usa-se PORQUÊ:

a) Usa-se quando for substantivado e

vem acompanhado geralmente do artigo.

O professor negou o porquê da resposta

da prova.

Não sei o porquê que ele não falou

comigo.

E aí, entendeu? É bom treinar na

escrita.

Profª Maria de Fátima Dias Paes

Fonte: CEREJA, William Roberto. Português

Linguagens: Volume 1-7.ed.-SP:Saraiva,2010.

Op´s é Natal Profº. Josyan Wesley.

Dos doze meses do ano o de Dezembro

é considerado o mais bonito. Todo mun-

do prega a paz. Confraternizam-se em

nome de Cristo, mas ai daquele que não

der presente. Pode gerar até conflito. Eis

o conflito, qual é o melhor presente de

Natal?

Nesse emaranhado de fatos e querências

muito se perde e pouco se conquista. O

papai Noel tira uma pontinha como garo-

to propaganda da Coca-cola. Jesus Cristo,

Motivo do Natal fica geralmente como

figura coadjuvante numa festa que deve-

ria ser toda dedicada a ele.

Qual melhor programa a se fazer no

Natal?

Page 5: Jornal dezembro

Falando Sério a Voz do Benício Lopes 5

Eba...!, Comprar...! e mais com-

pras...Os presentes de Natal...

Shoppings... Depois da praça, uma pas-

sada nas vitrines. Ainda está quente, mas

o vento aumentou de intensidade e basta

dar alguns passos em direção às lojas do

calçadão que começam os lampejos de

pedidos e cobranças dos presentes de

Natal.

“É verdade, é assim que acontece. E,

por favor, não me interprete mal, pois

esse mês tão lindo que eu disse lá no

início, também é o mês mais comercial

do ano. Nascimento de quem? Jesus? Eu

quero é meu presente de Natal.”.

Por outro lado, diante de tantas festas e

comemorações importadas (Como o Hal-

loween) com suas abóboras e caveiras,

devo dizer que, apesar do desgaste que o

Natal vem sofrendo, ainda sim merece

uma visão positiva. Pois o Natal é uma

festa Cristã e ainda somos um país majo-

ritariamente cristão. E mesmo que a data

tenha virado sinônimo de comércio, eu,

com meu Nike nos pés, e meu iphone no

bolso, não teria muita moral para um

discurso franciscano. Fomos educados

assim. A publicidade, as novelas, os fil-

mes, conseguiram incutir a necessidade

do consumo.

Então a sacada do momento é reeducar.

Reinventar-se. E como propor uma nova

visão para o Natal? Vocês hão de con-

cordar que é bem simples. Uma nova

forma de ver o Natal é olhar para o Ve-

lho.

O antigo livro sagrado. O conselho dos

ultrapassados. As formas antigas de pre-

sentear e mais humanas e acalentadoras.

Assim, a sacada para nos renovar e reen-

contrara o sentido do Natal e de nossas

vidas, está nos velhos costumes. Onde

residem os melhores ensinamentos capa-

zes de nos mostrar a verdade.

Segundo o poeta, o melhor presente de

Natal não foi embrulhado, não teve laço,

não foi comprado na internet, nem em

um shopping... O primeiro presente de

Natal foi um presente simples. E ainda

sim um presente sagrado. Não foi ouro e

nem prata. Foi um presente de amor, e

vida, paz e esperança. Dado por um pai a

todos os seus filhos e amou você e a cada

um de nós. Ele é Cristo. Cristo é o Natal.

Ele é o presente.

Quer escolher o melhor presente...?

Você agora sabe que ele já existe. Jesus

Cristo.

Assemelhar-se a ele. Ao menos tentar.

Será a melhor forma de presentear al-

guém. Queira ser o presente na vida de

muitas pessoas levando consigo alegria,

paz, amor e esperança. O custo será mí-

nimo e o lucro será maravilhoso. Op´s é

Natal. Indo levar meus presentes.

EQUIPE: Profs: Maria de

Fátima Paes, Paulo Roberto

Oliveira, Edihumberto Costa.

Alunos colaboradores: Janin-

ne Paiva, Ozenita de Souza,

Ana Paula Rocha, Nayla Ro-

drigues, Andreza Letícia, Nil-

cilene Silva e Glícia Araújo.