Jornal do Investidor 52

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A CPFL Energia manteve sua trajetória de crescimento sustentado no segundo trimestre de 2014, mesmo com o cenário desafiador do setor elétrico. Depois de um recorde histórico no primeiro trimestre, as vendas na área de conces- são das suas distribuidoras tiveram elevação de 3%, descon- siderando o efeito do menor número de dias de faturamento, impulsionada pelo consumo das residências, que subiu 7,9%, e do comércio, com alta de 8,2%. O bom desempenho operacional, aliado ao reajuste das tarifas, se refletiu sobre a receita operacional líquida (excluindo receita de construção), que subiu 10,1% no segundo trimes- tre, chegando a R$ 3,7 bilhões. No primeiro semestre, a alta foi de 9,1%, atingindo R$ 7,4 bilhões. A geração de caixa também evoluiu: o EBITDA, segundo os critérios do IRFS, teve alta de 49,7%, somando R$ 772 milhões no segundo trimestre. Já o lucro líquido, segundo os critérios do IFRS, somou R$ 145 mi- lhões, sendo que nos seis primeiros meses de 2014 o lucro atingiu R$ 320 milhões, alta de 17,9% em comparação anual. Alinhada à estratégia de crescer criando valor, a CPFL in- vestiu R$ 280 milhões entre abril e junho, dos quais R$ 178 milhões foram direcionados à distribuição, R$ 74 milhões à geração (R$ 71 milhões da CPFL Renováveis e R$ 3 milhões de geração convencional) e R$ 28 milhões à comercialização e serviços. No primeiro semestre, foram investidos R$ 520 mi- lhões, sendo R$ 348 milhões na distribuição, R$ 117 milhões na geração e R$ 55 milhões no segmento de comercialização e serviços. RELAÇÕES COM INVESTIDORES | 52 | ANO 10 | JULHO-SETEMBRO Investidor CPFL Vendas mantêm crescimento no segundo trimestre Nesta edição 3 Acordo de associação com Desa 4 Avança projeto de mobilidade elétrica 2 Equipe de RI é eleita a melhor do setor na América Latina O ano de 2014 tem sido repleto de desafios para o setor elétrico. A estia- gem que ocorre desde o início do ano reduziu o nível dos reservatórios e ele- vou o despacho térmico e os preços no mercado de curto prazo. Diante desse contexto, participamos da busca de soluções para garantir o equilíbrio eco- nômico-financeiro do setor. O esforço culminou em uma série de medidas divulgadas pelo governo nos últimos meses, como a criação da conta ACR, que permite que a Câmara de Comer- cialização de Energia Elétrica levante recursos junto aos bancos para liqui- dar as faturas referentes ao despacho térmico e à exposição involuntária das distribuidoras. Foram R$ 11,2 bilhões desembolsados nos primeiros meses de 2014 e um complemento de R$ 6,6 bilhões aprovado em agosto. Em relação ao Grupo CPFL Energia, continuamos a crescer e investir com foco na eficiência de nossas operações. Continuamos trabalhando fortemente na contenção de despesas, resultado do emprego do Orçamento Base Zero, que já capturou cerca de R$ 200 milhões, em bases reais, desde 2011. Além disso, esta- mos focados na implantação da tecnolo- gia smart grid em nossa rede, atingindo a marca de 22 mil medidores instalados até agora. Nossa meta é completar a ins- talação de mais de 24 mil medidores até o final desse ano. Com isso, devemos re- duzir custos na operação de nossos ati- vos de distribuição e oferecer um melhor serviço aos nossos consumidores. Outro destaque muito positivo é o nosso segmento de comercialização e serviços. Nosso correto posicionamento, fortemente apoiado pelos nossos mode- los de monitoramento e controle de ris- cos, resultou em um EBITDA de R$ 70 mi- lhões no 2T14, patamar semelhante ao que já havíamos alcançado no primeiro trimestre desse ano. Wilson Ferreira Jr. Presidente da CPFL Energia Palavra do Presidente DESTAQUES 2T14 Crescimento de 3,0% (ajustado) nas vendas na área de concessão - residencial (+7,9%), comercial (+8,2%) e industrial (-3,1%) Aporte de Conta ACR no montante de R$ 805 milhões no 2T14, para cobertura de exposição involuntária e despacho de térmicas Reajuste tarifário econômico de 21,82% na RGE, em jun/14 Comercialização e Serviços - EBITDA de R$ 70 milhões no 2T14 Manutenção de rating AA+ em escala nacional, com perspectiva estável, pela Standard & Poor’s, para a CPFL Energia e suas controladas CPFL Paulista, CPFL Piratininga e RGE Valorização das ações da CPFL Energia de 12,7% na BM&FBOVESPA e de 15,0% na NYSE no 2T14 Aumento de 6,8% no volume médio diário de negociação das ações (BM&FBOVESPA + NYSE), atingindo R$ 41,9 milhões no 1S14 Aumento de 38,0% no número de negócios (BM&FBOVESPA), atingindo uma média diária de 5.819 no 1S14

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O Newsletter Investidor CPFL é uma publicação trimestral desenvolvida pela área de Relações com Investidores com o auxílio da Diretoria de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais.

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Page 1: Jornal do Investidor 52

A CPFL Energia manteve sua trajetória de crescimento sustentado no segundo trimestre de 2014, mesmo com o cenário desafiador do setor elétrico. Depois de um recorde histórico no primeiro trimestre, as vendas na área de conces-são das suas distribuidoras tiveram elevação de 3%, descon-siderando o efeito do menor número de dias de faturamento, impulsionada pelo consumo das residências, que subiu 7,9%, e do comércio, com alta de 8,2%.

O bom desempenho operacional, aliado ao reajuste das tarifas, se refletiu sobre a receita operacional líquida (excluindo receita de construção), que subiu 10,1% no segundo trimes-tre, chegando a R$ 3,7 bilhões. No primeiro semestre, a alta foi de 9,1%, atingindo R$ 7,4 bilhões. A geração de caixa também evoluiu: o EBITDA, segundo os critérios do IRFS, teve alta de 49,7%, somando R$ 772 milhões no segundo trimestre. Já o lucro líquido, segundo os critérios do IFRS, somou R$ 145 mi-lhões, sendo que nos seis primeiros meses de 2014 o lucro atingiu R$ 320 milhões, alta de 17,9% em comparação anual.

Alinhada à estratégia de crescer criando valor, a CPFL in-vestiu R$ 280 milhões entre abril e junho, dos quais R$ 178 milhões foram direcionados à distribuição, R$ 74 milhões à geração (R$ 71 milhões da CPFL Renováveis e R$ 3 milhões de geração convencional) e R$ 28 milhões à comercialização e serviços. No primeiro semestre, foram investidos R$ 520 mi-lhões, sendo R$ 348 milhões na distribuição, R$ 117 milhões na geração e R$ 55 milhões no segmento de comercialização e serviços.

RELAÇÕES COM INVESTIDORES | 52 | ANO 10 | JULHO-SETEMBRO

Investidor CPFLVendas mantêm crescimento no

segundo trimestre

Nesta edição

3Acordo de associação com Desa

4Avança projeto de mobilidade elétrica

2Equipe de RI é eleita a melhor do setor na América Latina

O ano de 2014 tem sido repleto de desafios para o setor elétrico. A estia-gem que ocorre desde o início do ano reduziu o nível dos reservatórios e ele-vou o despacho térmico e os preços no mercado de curto prazo. Diante desse contexto, participamos da busca de soluções para garantir o equilíbrio eco-nômico-financeiro do setor. O esforço culminou em uma série de medidas divulgadas pelo governo nos últimos meses, como a criação da conta ACR, que permite que a Câmara de Comer-cialização de Energia Elétrica levante recursos junto aos bancos para liqui-dar as faturas referentes ao despacho térmico e à exposição involuntária das

distribuidoras. Foram R$ 11,2 bilhões desembolsados nos primeiros meses de 2014 e um complemento de R$ 6,6 bilhões aprovado em agosto.

Em relação ao Grupo CPFL Energia, continuamos a crescer e investir com foco na eficiência de nossas operações. Continuamos trabalhando fortemente na contenção de despesas, resultado do emprego do Orçamento Base Zero, que já capturou cerca de R$ 200 milhões, em bases reais, desde 2011. Além disso, esta-mos focados na implantação da tecnolo-gia smart grid em nossa rede, atingindo a marca de 22 mil medidores instalados até agora. Nossa meta é completar a ins-talação de mais de 24 mil medidores até

o final desse ano. Com isso, devemos re-duzir custos na operação de nossos ati-vos de distribuição e oferecer um melhor serviço aos nossos consumidores.

Outro destaque muito positivo é o nosso segmento de comercialização e serviços. Nosso correto posicionamento, fortemente apoiado pelos nossos mode-los de monitoramento e controle de ris-cos, resultou em um EBITDA de R$ 70 mi-lhões no 2T14, patamar semelhante ao que já havíamos alcançado no primeiro trimestre desse ano.

Wilson Ferreira Jr.Presidente da CPFL Energia

Palavra do Presidente

DESTAQUES 2T14 Crescimento de 3,0% (ajustado) nas vendas na área

de concessão - residencial (+7,9%), comercial (+8,2%) e industrial (-3,1%)

Aporte de Conta ACR no montante de R$ 805 milhões no 2T14, para cobertura de exposição involuntária e despacho de térmicas

Reajuste tarifário econômico de 21,82% na RGE, em jun/14

Comercialização e Serviços - EBITDA de R$ 70 milhões no 2T14

Manutenção de rating AA+ em escala nacional, com perspectiva estável, pela Standard & Poor’s, para a CPFL Energia e suas controladas CPFL Paulista, CPFL Piratininga e RGE

Valorização das ações da CPFL Energia de 12,7% na BM&FBOVESPA e de 15,0% na NYSE no 2T14

Aumento de 6,8% no volume médio diário de negociação das ações (BM&FBOVESPA + NYSE), atingindo R$ 41,9 milhões no 1S14

Aumento de 38,0% no número de negócios (BM&FBOVESPA), atingindo uma média diária de 5.819 no 1S14

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Para divulgar sua estratégia de crescimento, a CPFL Energia participa de uma série de eventos no Brasil e no exterior:

Dia 21/08 15ª Conferência Anual Santander,

promovida pelo banco em São Paulo

Dias 08-09/09 17th Annual Latin America Conference,

realizada pelo Morgan Stanley em Londres.As ações da CPFL Energia fecharam o mês de setembro de 2014 com a cobertura de 14 instituições financeiras e com 86% de recomendação de compra ou manutenção e 14% de venda.

CPFL distribui R$ 422 milhões em dividendos

Compartilhar seus bons resultados com todos seus acio-nistas é uma premissa do modelo de negócios da CPFL Energia, que anunciou a distribuição de R$ 422 milhões, ou R$ 0,438746730 por ação, em dividendos intermediários re-ferentes ao primeiro semestre. O pagamento foi feito em 1º de outubro. O dividend yield referente ao primeiro semestre, calculado a partir da média das cotações de fechamento do período (R$ 18,35 por ação), é de 2,4%, ou de 5,4% nos úl-timos 12 meses. Desde sua abertura de capital, em 2004, a empresa tem distribuído cerca de 95% do seu lucro líquido aos acionistas, bem acima do que estabelece a legislação.

Mercado de Capitais e desempenho na Bolsa

Equipe de RI é eleita a melhor do setor na América Latina

Fonte: Economática Variações com ajuste por proventos

CPL DJBr20 DJIA

Performance das ações - NYSE - 9M14

-3,6%

30/12/2013 US$ 15,36 24.919 16.50430/09/2014 US$ 15,55 24.025 17.043

1,3% 3,3%5,1%

CPFE3 IEE IBOV30/12/2013 R$ 18,14 26.250 51.50730/09/2014 R$ 19,11 27.596 54.115

5,4% 5,1%

Performance das ações - Bovespa - 9M14

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O programa de RI da CPFL Energia foi amplamen-te reconhecido pela revista Institutional Investor que premiou a CPFL Energia como a melhor equipe de relacionamento com os investidores do setor elétrico na América Latina. O presidente da empresa, Wilson Ferreira Jr, foi nomeado o melhor CEO, enquanto o vice-presidente financeiro, Gustavo Estrella, foi eleito o segundo melhor executivo de sua função. Eduardo Takeiti também foi eleito melhor Profissional de RI, assim como a equipe de RI. O reconhecimento atesta o compromisso da CPFL de informar com transparên-cia suas ações ao mercado, alinhada à sua estratégia de criar valor para todos seus públicos de interesse.

Posição no ranking do setor de Utilities

Categoria Buy side

Sell side

Wilson Ferreira Jr. 1º 1º

Gustavo Estrella 2º 2º

Eduardo Takeiti 2º 1º

Melhor Equipe de RI

1º 2º

Conferências, Road Shows e eventos

Avaliação Analistas

Dividendos e Dividend Yield

Desde o IPO em set/04, a CPFL vem distribuindo dividendos próximos à totalidade do lucro líquido, chegando à marca de R$ 11,6 bi distribuídos.

Declaração de dividendos do 1S14: R$ 422 milhões | 0,44/ação

1) Dividend yield nos últimos 2 semestres 2) Refere-se a dividendos declarados. Pagamento no semestre subsequente. 3) Considera cotação ajustada pelo grupamento-desdobramento em 29/jun/11 (sem ajuste por proventos).

Dividendos declarados2 (R$ milhões)

Dividend Yield 1

(últimos 12 meses)Cotação média de fechamento

CPFE3 (R$/ON)

486

2S10 1S11 1S122S11

748 758640

2S12

456

1S13

363

2S13

568

1S14

422

2S04 2S09 1S10

655722

2S06

498

2S05

401

1S05

140

1S07

842

2S07

719 774

1S08 1S09

602 572

2S08

606612

1S06

7,9%

3,7%

9,1% 8,7% 9,6% 10,9% %6,8%7,97,6% 7,3%6,5% 6,9% 6,0% 6,1% 4,6% 3,9% 4,8% 5,4%

7,1%7,6%

8,299,43

11,6715,02 14,13

15,87 17,99 18,05 18,4416,69 15,7720,18 22,05 21,95 26,30 22,78 21,11 19,80 18,3516,51

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Decreto do governo evita estresse financeiro da distribuição

CPFL nos índices Dow Jones Sustainability e MSCI

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O governo federal publicou, em 1º de abril de 2014, o decreto no 8.221, que criou a Conta ACR, destinada a cobrir, total ou parcialmente, as despe-sas das distribuidoras por conta da exposição involuntária no mercado de curto prazo e o despacho de usinas termelétricas vinculadas a Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado.

Com sua criação, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

(CCEE) recebeu aval para levantar recursos junto aos bancos para evitar estresse financeiro no setor de distribuição. Foram R$ 11,2 bilhões levan-tados nos primeiros meses de 2014. No início de agosto, foi anunciado um complemento de R$ 6,6 bilhões para a cobertura destes custos até o final do ano. Os financiamentos possibilitaram que aumentos na tarifa dos con-sumidores sejam postergados.

Pelo terceiro ano consecutivo, a CPFL Energia integra o seleto grupo de 86 empresas no mundo listadas no Dow Jones Sustainability Index Emerging Markets, e também no Morgan Stanley Capital Internatio-nal Global Sustainability Index (MSCI Global Sustainability Index), que

seleciona líderes em sustentabilida-de nos mercados emergentes, com base em uma análise de longo prazo nas ações econômicas, ambientais e sociais. Ambos índices reúnem as empresas com os mais altos níveis de ESG (Environmental, Social and Governance) em relação aos seus

pares do setor nos quesitos de sus-tentabilidade empresarial, avaliando aspectos gerais de meio ambiente, governança corporativa, econômi-co-financeiro, responsabilidade so-cial e mudanças climáticas. A distin-ção atesta o compromisso da CPFL Energia com a sustentabilidade.

Acordo de associação com Desa

A CPFL Renováveis anunciou, no último mês de setembro, a conclusão da associação com o Arrow – Fundo de Investimento em Participações, a WF2 Holding S.A. e a Dobrevê Energia S.A. (DESA), por meio do qual foram estabelecidos os termos e condições para a associação entre a DESA e a CPFL Renováveis.

A DESA atua no segmento de energias renováveis e detém 330,8 me-gawatts (MW) de capacidade contratada, dos quais 277,6 MW estão em operação e 53,2 MW em construção.

Com a operação, foi realizado um aumento de capital da Companhia de R$ 481.833.915,27 e criação de uma reserva de capital no valor de R$ 37.434.506,25, correspondente à parcela do preço de emissão das novas ações que excederá o valor patrimonial por ação da Companhia. A CPFL Energia, por meio da CPFL Geração, passou a deter 51,61% das ações da CPFL Renováveis, continuando como o principal acionista da companhia.

Com a associação, a CPFL Renováveis passa a ter 2.108,2 MW de potên-cia em operação e construção, com presença marcante nas quatro princi-pais tecnologias de energia renovável desenvolvidas atualmente no país – usinas eólicas, PCHs, termelétricas a biomassa e projetos solares.

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INVESTIDOR CPFL é uma publicação da área de Relações com Investidores da CPFL Energia, editada pela Diretoria de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais, Rodovia Campinas Mogi Mirim, Km 2,5 - Jd. Santana - Campinas/ SP, CEP 13.088-900. Telefone: (19) 3756-7050 – Vice-Presidente Financeiro e de Relações com Investidores: Gustavo Estrella, Diretor de RI: Leandro Cappa, Diretor de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais: Augusto Rodrigues. Conteúdo: Rockmann Press. Edição: Wellington Bahnemann. Diagramação: Produção Coletiva. Site: Relações com Investidores: www.cpfl.com. br/ri - email: [email protected]. Telefone: (19) 3756-6083 / Fax: (019) 3756-6089.

CPFL Energia é a Empresa do Ano no setor de energia

TV Cultura exibe Café Filosófico CPFL sobre “7 Prazeres Capitais”

A CPFL Energia foi eleita a melhor empresa do setor de energia, segundo a terceira edição do anuário Época NEGÓCIOS 360º, publicação da revista Época NEGÓCIOS, que se destaca por levar em conta não apenas o desempenho financeiro das empresas analisadas. O anuário

considera também as outras dimensões funda-mentais da gestão: a qualidade da governança corporativa, o nível de responsabilidade socio-ambiental, as políticas de recursos humanos, a capacidade de inovação e a visão de futuro (como a empresa busca planejar o futuro).

Desde 7 de setembro, a TV Cultura transmite, aos domingos, às 22h, uma nova série inédita do Café Filosófico CPFL. O tema abordado nessa edi-ção são os sete pecados capitais: a preguiça, o or-gulho, a avareza, a ira, a inveja, a gula e a luxúria.

Curador do módulo, o historiador Leandro Karnal abriu a série de debates com o programa “O orgulho nosso de cada dia”. Na palestra, ele analisou a ideia de Santo Agostinho segundo a qual o orgulho seria fonte de todas as fraquezas e de todos os vícios humanos. Os demais “prazeres capitais” serão abordados a cada domingo até o dia 19 de outubro.

Avança projeto de mobilidade elétrica

O Programa de Mobilidade Elétrica, um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento da CPFL Energia no âmbito da Aneel (Agência Nacional de Energia Elé-trica), continua avançando. A iniciativa – que busca viabilizar, nos próximos cinco anos, a utilização de veículos elétricos em frotas empresariais nas cida-des brasileiras – ganhou força em maio, quando quatro carros elétricos foram acrescentados à frota da empresa.

Desde o mês de maio, quando a ampliação da frota foi anunciada, os veículos percorreram 14.738 quilômetros e consumiram 2.450 KWh de energia elétrica, o que equivale ao consumo aproximado de 12 residências durante um mês. Os veículos dei-xaram de emitir 1,61 tonelada de gás carbônico na

atmosfera, o que equivale a retirar das ruas aproximada-mente 27 carros populares que rodem 15 quilômetros por dia durante um mês. O custo desse consumo de energia elétrica nos veícu-los foi de R$ 850. O equivalente desse custo para um carro convencional, a combustão, seria de R$ 2.800, considerando o uso do etanol.

Atualmente, a pesquisa é realizada com seis veí-culos e três empresas parceiras, a distribuidora CPFL Paulista, a 3M e a Natura, além da área corporativa da CPFL Energia. Foram construídos eletropostos para recarga dos veículos em unidades de todas as empresas parceiras.