Jornal Dunas - Abril 2012

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Jornal do Agrupamento de Escolas de Mira . ano 11 . nº 05 . janeiro 2012 . trimestral Propriedade do Agrupamento de Escolas de Mira Rua Óscar Moreira da Silva, 3070 . 330, Mira / Telf.: 231 458 512 / 231 458 682 / FAx: 231 458 685 / email: www.wscolasdemira.pt Diretor: Fernando Rovira - Coordenação: Fátima Bica | José Carlos Jesus | Jorge Rosado | David Oliveira

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Jornal Dunas - Abril 2012

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Jornal do Agrupamento de Escolas de Mira . ano 11 . nº 05 . janeiro 2012 . trimestralPropriedade do Agrupamento de Escolas de MiraRua Óscar Moreira da Silva, 3070 . 330, Mira / Telf.: 231 458 512 / 231 458 682 / FAx: 231 458 685 / email: www.wscolasdemira.ptDiretor: Fernando Rovira - Coordenação: Fátima Bica | José Carlos Jesus | Jorge Rosado | David Oliveira

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Editorial

Uma questão de atitude

Digam-me lá se esta época do ano não nos faz sempre lembrar as composições na primária sobre a prima-

vera e a frase conclusiva que escrevíamos ano após ano: “Eu gosto muito da primavera.”. De facto, quem não gosta? Quem não gosta de ver o lento recomeço da natureza depois de noites e mais noites de frio e gelo? Quem não gosta de olhar o desabrochar das plantas e das árvores como quem olha para uma criança a espreguiçar-se? Quem não gosta de ouvir o canto há muito adormecido dos pássaros? Quem nunca associou o chilrear das primeiras andorinhas ao anúncio de uma nova era? Tudo à nossa volta é recomeço, é promessa, é esperança: os ovos escondidos nos ninhos, os rebentos a es-preitar o mundo que os espera, as ervas rasteiras dos pinhais com as suas flores minúsculas, quase imperceptíveis. No que nos diz respeito, é tempo de inspirar esta energia que inunda o nosso hemisfério e canalizá-la para a nossa escola, para as tardes cheias de trabalhos de casa para fazer, para as dezenas de páginas que temos para estudar, para os testes que nunca

mais acabam, enfim, para o nosso trabalho, empenho e moti-vação nas várias disciplinas de modo a que as notas do primei-ro período também possam desabrochar num brilho maior, que o mesmo é dizer, possam melhorar para alegria de quem olha para elas (os nossos pais e encarregados de educação, os nossos professores, os nossos amigos e nós próprios, claro).

Aproveitem estes dias de férias para descansar da azáfama escolar, do estudo e das noites mal dormidas. Se acharem que não são merecedores do descanso devido porque ainda não trabalharam o que deviam, aproveitem, então, para trabalhar nas férias, ajudando os pais e encarregados de educação nas tarefas domésticas, ou, se for caso disso, nos seus negócios e ofícios. Vão ver que o trabalho, seja ele qual for, recompensa. E venham, então, restabelecidos e com forças para o terceiro período que é tão pequenino e passa tão depressa como um pássaro de primavera.

Boas férias! E boa Páscoa!

Na escola, como na vida, a atitude é fundamental e de-termina, quase sempre, o caminho de sucesso ou de

insucesso, de futuro ou de esquecimento de alunos, profes-sores, de educadores e de direções tomadas no seu todo.

Ninguém ignora que o mundo em que vivemos é marca-do por mudanças cada vez mais velozes e profundas. Nin-guém duvida de que um cidadão de sucesso tem que saber acompanhar ou ajustar-se a tais mudanças. Ninguém ignora que a escola é um verdadeiro prelúdio da vida e abre ou fe-cha portas conforme a atitude revelada. Ninguém duvida de que, cada vez mais, há alunos, e professores, e pais, e … sem chama, sem arrojo, sem iniciativa, sem sonhos, sem a atitude ajustada aos desafios do mundo.

Que fazer? Olhar para o lado? E assim ser cúmplice pela passividade,

permitindo que tal se passe à nossa volta? Não. Não pode-mos aceitar o alheamento, o desleixo, o abandono! A passivi-dade é conivente com o erro. O mundo enfrenta problemas dramáticos que contaram, em algum estádio ou momento, com o silêncio do mundo. Não, por aí não.

Seguir o meu caminho, ciente da sua pertinência e confiar que os outros perceberão o erro em que lavram e mudarão? Não! Não basta fazer, é preciso partilhar, levar ao outro. Não basta sentir que a minha atitude é a correta, urge chamar, envolver, despertar toda a sociedade. Só assim a semente de mudança germinará.

Desculpar e até compreender aqueles que não fazem o que deveriam? Não!! Os desafios são grandes, só com toda a energia e com todo o esforço poderemos criar as condições

possíveis para o bem-estar, a realização pessoal e profissional das novas gerações.

Alinhar na visão derrotista de muitos, até de governantes com responsabilidade? Nunca! Uma comunidade educativa ama os destinatários da sua ação_os alunos. Preocupa-se de mais para se render, desistir ou arrepiar caminho, optando pelo facilitismo. Está nas mãos da comunidade, de cada comu-nidade educativa deste país, o futuro.

Estaremos condenados à menoridade cultural e social? Es-taremos condenados ao fracasso? Será que não sabemos ser mais do que sonhadores?

Sabemos que não e acreditamos. O caminho é bem outro. Fazer o melhor e exigir o mesmo

dos outros. Como dizia Camões, o caminho (da virtude) é “… alto e fragoso, / mas, no fim, doce, alegre e deleitoso”.

Com que satisfação, assumido orgulho e paternal enlevo olhamos um aluno que atingiu os seus objetivos!! Que ale-gria transbordante quando um aluno da nossa comunidade é o melhor nível nacional na candidatura ao ensino superior!! Que espanto irreprimível, quando, apesar de todas as dificul-dades e contingências, ultrapassando barreiras e limitações, a nossa escola atinge o topo da pirâmide nacional nos resulta-dos obtidos nos exames nacionais!! Que admiração, ante um aluno que revela especiais dotes nas artes, na literatura, nas ciências, nas novas tecnologias!!

Há provas dadas, portanto. Há exemplos (e muito bons) a seguir. De que estamos à espera? Vamos por aí! O futuro verá o produto do trabalho que urge fazer.

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Na vanguarda do lema ”um es-tilo de vida saudável” o gabinete do projeto Educação para a Saúde dinamizou no bar da nossa escola “a semana dos citrinos “ de dois a dez de fevereiro.

Esta iniciativa consistiu na dis-tribuição das ditas frutas junto da população escolar. Contamos com a prestimosa colaboração das nos-sas queridas funcionárias D.Albina e D.Dulcínia mais conhecidas por Dª. Ambrósias para distribuir a fruta aos alunos. Para acederem ao “ mimo”, os alunos teriam de responder a algumas questões, nomeadamente, explicando o que entendiam por citrinos e as vanta-gens da sua ingestão.

Foi colocado no recinto um placar contendo informação detalhada so-bre os citrinos e as inúmeras vantagens do seu consumo. A iniciativa não podia ter sido mais oportunas dadas as baixas temperaturas registadas nesses dias e os efeitos profiláticos da vitamina C no combate a gripes e constipações.

A equipa avaliou a atividade e os resultados como bastante positivos e pensa já alargá-la a outros alimentos.

A equipa do PES

ACONTECEU NA NOSSA ESCOLA

A semana dos citrinos Aromas e sabores

Aproveitando um espaço onde só havia um tronco velho e morto, nós, os alunos da turma 22, do 2º ano da Escola Básica de Mira, de-cidimos, com a nossa professora Albina, fazer um bonito canteiro de aromas e sabores. Foi também a pensar no nosso projeto deste 2º período que era sobre os proble-mas do ambiente.

Como o senhor engenheiro Luís Caetano, dono dos Viveiros da Quinta , é encarregado de edu-cação de uma colega, pedimos–lhe ajuda. Deu-nos plantas e substrato.

Cavámos, estrumámos, plantá-mos, regámos. Rúcula, louro, alface, cidreira, segurelha, menta, chocola-te, alecrim, salsa, hortelã, limonete, coentros, erva –de –príncipe, to-milho, lavanda, manjericão, hiperi-cão…

Também pesquisamos sobre to-das elas. Aprendemos que todas são plantas aromáticas. Utilizam-se frescas ou secas, como tempero, chás ou em perfumes.

O nosso trabalho é agora vigiar e cuidar de todas com muito cari-nho, pois gostamos muito do nos-so canteiro.

Texto coletivo

Ateliê de Artes Plásticas

Pelo terceiro ano consecutivo, na Escola Sec./3.º Ciclo, Dra. M.ª Cândi-da, o Ateliê de Artes Plásticas, dinamizado pela professora Guida Alegrio, continua a proporcionar aos alunos técnicas de pintura, escultura, cerâ-mica, recorte e colagem.

Este é um espaço criativo, aberto a toda a comunidade escolar e tem como objetivo melhorar a acção educativa de modo a dotar os alunos de competências básicas fundamentais em articulação com o Projeto Educa-tivo do Agrupamento, bem como com o Projeto Anual de Actividades.

Depois do sucesso do Projeto que veio a culminar no concurso de Pintura, acrílico sobre tela no ano letivo passado, decidimos, este ano, dinamizar um Projeto semelhante, dedicado à Casa Gandareza.

A reprodução de obras de arte, em acrílico sobre tela, é outra das ativi-dades do Ateliê a que se junta a interpretação e execução de objectos de comunicação visual. Relembramos a comunidade que todos os trabalhos produzidos pelos alunos, a maior parte deles, verdadeiras obras de arte, continuam expostos na nossa Biblioteca Escolar esperando que todos os membros da comunidade escolar, e não só, as possam ver e apreciar.

Associação de Idosos Mirense

Um grupo de alunos do 12ºD do Curso Profissional de Animador Sociocultural realizou um trabalho na disciplina de Área de Estudo da Comunidade, no âmbito do mó-dulo 10 “Direitos Sociais” com a professora Isabel Neves. Este tra-balho consistiu em escolher uma Associação do nosso concelho, pesquisar e desenvolver um traba-lho para apresentar à turma. O ob-jetivo principal foi perceber se há “violação” dos direitos dos idosos ou pelo contrário se os direitos estão a ser cumpridos.

A Associação escolhida pelo nosso grupo foi a Associação de Idosos Mirense, porque é uma ins-tituição muito conhecida no nosso concelho e onde neste momento se encontram muito Mirenses. Esta Associação é uma Instituição Par-ticular de Solidariedade Social sem fins lucrativos (IPSS), construída em 1980 e em funcionamento des-de 1989.

A Associação de Idosos Mirense desen-volve muitas atividades de apoio social à po-pulação, nas valências de Lar, Centro de dia e Serviços de Apoio ao Domicílio. Esta Insti-tuição tem capacidade para 56 utentes no Lar, 35 utentes no Serviço de apoio ao Domicílio e 50 utentes no Cen-tro de dia. E tem como

principal objetivo combater as ne-cessidades da população idosa do concelho.

As atividades mais realizadas no Lar são geralmente: jogos, passeios, ginástica, confeção de bolos, traba-lhos manuais, festas de aniversário, magusto, idas à piscina e o visiona-mento de filmes. Na altura do Na-tal as atividades realizadas foram a elaboração de um presépio, árvore de natal, decoração da instituição e a confeção de um bolo-rei. Os idosos da Associação de Idosos Mirense também participam em actividades promovidas por outras instituições do concelho ou por alunos dos cursos profissionais do Agrupamento de Escolas de Mira.

Com a elaboração deste tra-balho ficámos a conhecer muito melhor esta Associação e reco-nhecemos o seu papel na nossa comunidade.

Ana Rita Sequeira, Pedro Botas e Sara Rumor – 12ºD

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Mais uma vez, o Clube Europeu participou nos Dias Culturais com atividades. Quem quis pôde observar e recolher informação relativa à U. E. através dos posters, cartazes e trabalhos dos alu-nos que compunham de forma apelativa a exposi-ção patente na sala temática destinada ao efeito. Foi também neste espaço alusivo à Europa que decorreu a sessão de risoterapia – Barrigada de Riso – muito participada por professores e alunos. A alegria, a descontração e o riso foram os ingre-dientes desse momento.

A banca da quermesse e a “casinha” do Clube registaram uma elevada frequência por interessa-dos e curiosos como se pôde constatar nos dois dias. Foi, de resto, na casinha do clube que, para além dos jogos interativos, da música e do conví-vio, se procedeu ao sorteio dos três prémios da rifa destinada à angariação de fundos para a re-qualificação/pintura do exterior daquele espaço. O empenho e a colaboração dos alunos membros do clube foram de tal modo significativos, que as rifas

vendidas perfizeram o necessário para pagamento dos custos envolvidos no arranjo.

O Clube irá continuar a envolver-se neste tipo de eventos que tanto enriquece o Agrupamento. É já em Maio que o Clube reaparece com mais atividades e surpresas para assinalar a Semana da Europa.

As inúmeras catástrofes ecológicas que têm aconte-cido nas últimas décadas no nosso planeta, têm condu-zido a um elevado interes-se pela educação ambiental. São exemplos dessas ca-tástrofes, a desertificação, as marés negras, os incên-dios florestais, os acidentes nucleares, as inundações, a descoberta do buraco na camada de ozono, a subida do nível do mar devida às alterações climáticas glo-bais, entre outros.

A escola, e em particular a sala de aula, continua a ser um local privilegiado para a formação de uma consci-ência ambiental. O profes-sor, sendo um dos atores principais do processo educativo, desempenha um efeito multiplicador impor-tante sobre a comunidade familiar de cada um dos alunos. Assim sendo a edu-cação ambiental na escola, constitui uma ferramenta indispensável para a cons-

trução de novos saberes e atitudes, orientados para o desenvolvimento de uma sociedade preocupada com as questões ambientais, enquanto fator essencial à qualidade de vida presente e futura.

Pensando nisso, consi-dero da maior importância a abordagem deste tema, mesmo tratando-se de crianças nesta faixa etária.

Julgo mesmo ser perti-

nente que eles entendam desde cedo que ambiente é a terra em que pisamos, o ar que respiramos, a água, as plantas, os animais , as montanhas, os lagos, as lagoas, os oceanos, até o nosso corpo faz parte do ambiente. É preciso perce-ber a importância que tem o ambiente para as nossas vidas, pois é dele que reti-ramos os recursos mate-riais que transformamos e

utilizamos.É urgente entender o

significado do termo pre-servar, defender, cuidar, zelar…o que ainda é pos-sível. Atentar no consumo excessivo e na produção de resíduos que atingiu proporções alarmantes.

Foi nesta perspetiva que, em parceria sala de aula/família, se trabalhou no projeto que vamos ver de seguida. Trabalhos humildes

para gente pequena, que sabe a mensagem que quer transmitir: uma chamada de atenção para a necessidade de reduzir,reciclar e reutili-zar. Como diz o provérbio popular “Nós não herda-mos a terra dos nossos pais, pedimo-la emprestada aos nossos filhos”.

MariaAlbina M.M.M.Costa

Desfile de Carnaval do Jardim de Infância da Praia de Mira

Na sequência da exposição de pintura das crianças sobre o mar, levada a cabo no passado mês de Janeiro no café “ O Pirata”, o tema dos piratas dominou a fantasia das crianças do Jardim de Infância da Praia de Mira . Assim, a escolha do tema para o desfile de Carnaval foi óbvia. Por isso, os três grupos de crianças percorreram as ruas da localidade com os seus disfarces, tendo encantado pais, familiares e todos os que assistiram ao longo do percurso.

Corta Mato DistritalO nosso Agrupamento defendeu,

com distinção, os pergaminhos que ao longo do tempo foi criando em matéria de atletismo.

Assim, é público que os alunos obtiveram o 1.º Lugar por equipas, na categoria de Juvenis Masculinos, sendo intervenientes (Alexandre Mingatos (5.º), José Penacho (7.º), Daniel Calvão (9.º) e Bruno Mestre (12.º)), o que nos deixa a todos or-gulhosos.

Para eles, bem como para os seus professores, os nossos sinceros pa-rabéns.

O Clube Europeu nos Dias Culturais

Desfile Geração Eco

4 ACONTECEU NA NOSSA ESCOLA

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A propósito da Semana da Leitura

Entre 5 e 9 de março, no âmbito do PNL e no intuito de promover os hábitos e o gosto pela leitura, decorreu a Semana da Leitura 2012, na EB1 de Praia de Mira.

A feira do livro de autor, de-dicada à escritora Luísa Ducla Soares, o concurso Super Lei-tor sobre a obra “A História da Papoila”, atividades de escrita e trinta e duas sessões de conto e leitura, realizadas pelos Encarre-gados de Educação e familiares dos alunos, foram ações que marcaram a referida semana.

As atividades mencionadas não deixam de ser pequenos passos para a tarefa imensa que é a formação de leitores. Porém, constituem etapas muito signifi-cativas, não tanto no sentido de proporcionar a aquisição da téc-nica inerente ao ato de ler, mas na medida em que ajudam a pro-mover o desejo, o prazer de ler.

Ora, se a aprendizagem da técnica é uma tarefa longa e exi-gente, que fica muito na esfera da escola, a motivação para a leitura respeita a todos, na medida em que o aluno aprende, também, com tudo o que se encontra à sua volta e com todos os que o rodeiam e se interessam pela sua educação e formação.

Sendo assim, é preciso que, cada vez mais, docentes, familia-res e comunidade educativa te-nham claro que a escola precisa contar com o envolvimento de todos, por forma a concretizar o referido por Paulo Freire: a educação autêntica não se faz de “A” para “B” ou de “A” sobre “B”, mas de “A” com “B”, media-tizados no mundo.

Como o envolvimento da comunidade educativa – Encar-regados de Educação, familiares e outros elementos - foi uma realidade durante a Semana da Leitura, na EB1 de Praia de Mira, importa registar o facto e ex-pressar um bem-haja a todos os que participaram e ajudaram a concretizar a aludida atividade.

Os docentes da EB1 de Praia de Mira

A semana da leitura, este ano, começou no dia 12 de março e acabou no dia 19.

Na terça feira dia 13 , fomos à biblioteca ouvir uma senhora chamada Célia. Ela con-tou-nos uma história intitulada ”A fada das cores”. No fim de ouvirmos a história e de termos conversado um pouco, fomos pintar um desenho.

No dia 19 de março vamos ter uma sessão na Biblioteca Municipal com a autora Luisa Ducla Soares, que nos vem contar uma his-tória.

Ela é autora de muitos livros infantis, tais como: A papoila, A carochinha e o João Ratão, Os ovos misteriosos, Os três porquinhos, O conto dos bichos, Uma vaca de estimação, A festa de anos e O direito da criança.

Na nossa sala de aula a nossa professora, tem-nos lido alguns livros desta escritora e nós também temos requisitado outros.

Gostamos muito de ler. Ler em qualquer lugar e sempre que temos um bocadinho de tempo livre.A nossa professora Albina ensinou-nos que alguém, um dia, lhe disse que poderíamos ler , ler, ler, sem medo …porque ler não engorda! Nós sabemos que ela tem razão.

Laura da Silva Paulo e João Pedro TávoraEscola Básica de Mira | 2º ano . Turma 22

A Biblioteca da minha Escola é muito bo-nita e muito agradável.

Gosto muito de ir requisitar livros para ler, porque lá encontro livros muito diver-sos.

Na nossa Biblioteca há atividades muito interessantes : a hora do conto, histórias contadas pelas mães dos alunos,filmes giros que podemos ver…

Esta semana está a ser ainda melhor.A atividade que eu acho mais interessante

e que se realiza na nossa Biblioteca é a vinda dos escritores.

Nós temos o prazer de os conhecer pes-soalmente e de conversar com eles. Ficamos a conhecer os seus livros e as suas histórias. Na próxima segunda feira vamos conhecer a escritora Luisa Ducla Soares.

Eu gosto muito de ler porque a leitura leva-nos a lugares mágicos e fantásticos e enriquece-nos culturalmente.

Ler é viajar sem sair do mesmo lugar. Margarida Dias SantosEscola Básica de Mira | 2º ano . Turma 22

Durante a semana de 12 a 19 de março, está a decorrer na Escola Básica de Mira, a semana da leitura.

Na biblioteca são-nos contados contos.Na terça feira ouvimos a história “A fada das cores”, contada por uma professora com a ajuda de um fantoche que era uma minhoca e a história “O Gui salva o planeta”. Esta foi uma projeção feita pela mãe de uma colega.

Gostei muito.Vamos também ter a visita da autora Lui-

sa Ducla Soares que vai autografar os livros que comprámos na feira do livro.

Está a ser uma semana muito gira e cul-tural.

Maria Carolina Ramos MarquesEscola Básica de Mira | 2º ano . Turma 22

A semana da leitura

5ACONTECEU NA NOSSA ESCOLA

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Ler é…satisfazer a nossa curiosidade.compreender as palavras e o

mundo à nossa volta.conhecer as ideias e o pensa-

mento dos outros.ficar a saber a nossa história e a

de outros povos. conhecer outras formas de vi-

ver e de sentir.desenvolver a nossa capacidade de pensar.viajar pelo mundo sem sairmos do mesmo lugar.uma tarefa para todos os dias, em qualquer lugar.alimentar a nossa imaginação, indo para além das palavras.entender as palavras de uma história para saber do que se trata.descobrir coisas novas para, um dia, as podermos utilizar como

conhecimento.conhecer o mundo das palavras e entrar no mundo do fantástico.uma ajuda para desenvolver a nossa criatividade.compreender o significado das palavras e, com elas, aprender a

formar ideias.um passatempo divertido porque a leitura é uma companhia que

nos ajuda a crescer.uma atividade necessária para desenvolver a nossa capacidade de

compreensão.ocupar o tempo de uma maneira muito útil.

Turma E - EB1 de Praia de Mira

Pensamento a reter

“Ler é sonhar... Sonhar é viver... Viver é amar... Amar é querer... Que-rer é buscar.... Buscar é lembrar... Lembrar é simplesmente: sonhar, viver, amar, querer buscar o prazer que a boa leitura nos pode dar!”

Jéferson Barbosa

O mel

O mel é conhecido há milhares de anos. É usado na alimentação do homem possuindo um grande valor energético: a frutose, sacarose e ou-tros açúcares.

Chegou a ser utilizado pelos egípcios para embalsamar as múmias. Foi também utilizado pelos gregos que lhe chamavam remédio milagroso.

São as abelhas que fazem o mel. Na colmeia, elas são muito organizadas e cada uma tem a sua tarefa. Mas, quem manda é a abelha rainha. Ela é maior que as outras. As abelhas mais novas é que produzem a geleia real que é mais rica do que o mel.

As abelhas vão buscar pólen e néctar às flores e levam-no de volta para as colmeias, onde depois, com a baba delas, fazem o mel. Elas também sabem fazer a cera e os favos. É o trabalho delas!

O mel tem vitaminas do complexo B e vitamina C, sais minerais como potássio, selénio, ferro, cobre e fósforo; as proteínas também fazem parte do mel.

O mel de laranjeira é um mel mais clarinho e tem um gosto mais suave. É calmante e proporciona boas noites de sono.

O mel de eucalipto tem um sabor mais forte e uma cor mais escura. Combate as doenças do aparelho respiratório – tosses, gripes e bronqui-tes. O mel silvestre é mais levezinho. Ele acalma, desintoxica e fortifica.

O mel faz muito bem à nossa saúde! Há quem diga que uma colher de mel todos os dias contribui para uma longevidade maior e mais sau-dável.

Nós, à sexta feira fazemos investigação das 15h30 às 17h., ou, então, lemos livros. Este texto é o resultado de uma investigação.

Maria Inês Martins Santos – 3º ano – Portomar

Evocar o Holocausto

No intuito de contribuir para uma cidadania mais ativa e responsável, porque informada, os docentes do grupo disciplinar de Histó-ria do Agrupamento de Es-colas de Mira, em parceria com as bibliotecas escola-res, assinalaram, a 27 de Ja-neiro, o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.

Sessenta e sete anos após a desativação dos campos de extermínio e de concentração, nunca é demais relembrar esse período negro da história da humanidade, para que, recordando os erros do passado, se evitem os mesmos erros no futuro.

A calendarização das atividades, bem como a sua variedade tiveram em atenção o público a que se destinavam, tendo, por isso, as duas escolas envolvidas, a escola básica e a escola secundária, optado por as dinamizar em semanas distintas: na Escola Básica decorreram na semana de 23 a 27 de Fevereiro, ao passo que na escola secundária se iniciaram a 27 e prolongaram-se até 3 de Fevereiro. De salientar a diversidade de pro-postas: filmes, sessões informativas multimédia, exposições e sugestões de leitura.

6 ACONTECEU NA NOSSA ESCOLA

LEITURAS

Título: A saga de um pensadorAutor: Augusto Cury

Esta obra faz com que percebamos melhor alguns comportamentos humanos e a realidade cruel dos sem-abrigo.

Muitos desprezam estas pessoas, pensam que nunca foram ninguém e nunca irão ser, mas estão enganados. Não sabem o que o sem-abrigo já foi, não sabem o que passou, não sabem o que fez com que ele caísse naquela situação de extrema fragilidade.

O livro conta-nos a história de um aluno de medicina que constrói uma amizade com um sem-abrigo e, contra tudo e contra todos, ajuda-o a recuperar a sua vida, a sua dignidade, uma razão de viver…

Título: Segue o coraçãoAutor: Lesley Pearse

Este romance é uma fonte de inspiração para qualquer pessoa.Traz-nos a história de vida de uma rapariga pobre que luta até conse-

guir ter a vida que sempre quis. A sua força, a sua determinação, a sua luta incessante até atingir o seu objetivo motivam-nos a ler o livro até ao fim. Apesar das suas 700 e muitas páginas, não se torna cansativo, porque nos faz sonhar, leva-nos a imaginar a história e as suas aventuras.

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Mal me quer, bem-me-quer Em busca dos agapantos prometidos…

A fim de dar seguimento à nova fase do projeto “mal me quer, bem-me-quer”, designa-da como o jardim do campo de jogos, solicita-se à população em geral que, caso possua agapantos azuis em excesso, também conhecidos como lírios africanos, não os deite nas lixeiras, mas, em seu lugar, os ofereça à Escola Sec/3 Drª Maria Cândida. Dado que a quantidade que se pretende é significativa, qualquer dádiva nesse sentido será sempre bem-vinda.

Estava prevista uma plantação desta espécie para o dia 16 de dezembro, último dia de aulas do primeiro período. Contudo, devido ao mau tempo, tal não aconteceu. Assim, os interessados poderão ainda participar nesta iniciativa, doando esta robusta herbácea e entregando-a na portaria da escola.

Nome científico: Agapanthus umbellatusContinuamos a lembrar que através do e-mail [email protected], ou

contactando diretamente a escola, poderá associar-se a este projeto.

Angariação de fundos

O projeto “mal me quer, bem-me-quer”, projeto de requalificação, valorização e manu-tenção dos espaços exteriores da escola, vai promover, com a colaboração da Confraria Nabos e Companhia, um jantar de angariação de fundos “Sabores Gandareses”, no dia 28 de janeiro de 2012, pelas 20 horas, na sede dessa Confraria, nos Carapelhos.

O preço estipulado para o jantar é de 15 euros e as inscrições poderão ser feitas atra-vés do telefone 231458512, para o correio eletrónico [email protected], ou preenchendo uma ficha de inscrição, que será entregue aos alunos e deverá ser devolvida até ao dia 14 de janeiro.

Para que este evento atinja os objetivos a que se propõe, ou seja, obter fundos para o projeto, serão necessárias, no mínimo, cem inscrições. Nesse sentido, apela-se à parti-cipação de toda a comunidade, reconhecendo aos pais e encarregados de educação um inestimável poder de mobilização que certamente será posto em movimento.

Com efeito, na atual conjuntura, o que não fizermos ninguém fará por nós.A bem das gerações futuras.

FESTIVAL DA PRIMAVERA

O Festival da Primavera, iniciativa de “mal-me-quer, bem-me-quer”,

projeto de requalificação, valorização e manutenção dos espaços

exteriores da escola, pretende ser um acontecimento cultural construído

com a participação da comunidade educativa do Agrupamento de

Escolas de Mira, e resultará da recetividade ao desafio lançado à

criatividade, ao talento e ao conhecimento de alunos e professores.

O que pretende?

- Promover o desenvolvimento de competências artísticas no campo da

música, da dança, do teatro e do vídeo, através da utilização das suas

linguagens;

- Dar visibilidade a trabalhos desenvolvidos nas várias escolas do

Agrupamento e que se enquadrem nesta temática;

- Divulgar aprendizagens adquiridas, quer por alunos, quer por

professores, nestas áreas;

- Promover a participação livre, responsável e solidária, em atividades da

escola;

- Estimular a criatividade;

- Angariar fundos para o projeto “mal-me-quer, bem-me-quer”.

Como se materializa?

Através de um espetáculo denominado “Festival da Primavera”, com

uma duração aproximada de 120 minutos, a ter lugar no dia 2 de junho

de 2012, na sede do Agrupamento.

Como se pode participar?

Entregando na sede do Agrupamento das Escolas de Mira o material

solicitado em cada categoria, juntamente com a ficha de inscrição*,

anexa a este documento, até ao dia 9 de abril de 2012.

Quem pode participar?

Alunos e professores, individualmente, em pares ou em grupo, por

iniciativa própria ou com a orientação de outros.

Quais as categorias em

Estão previstas as seguintes categorias:

MÚSICA

que importa para participar. Entre o instrumental e a canção, não existe

limite para a escolha do género musical.

Os

duração de três a seis minutos.

Serão selecionadas, por um júri composto por três elementos, duas

músicas de cada subcategoria.

DANÇA

um “pé de chumbo” é o desafio que se coloca.

Da dança clássica à contemporânea, passando pelo sapateado, pelo

breakdance ou danças de salão, entre outras, todas as modalidades são

admitidas. A duração máxima para cada dança é de três minutos.

A partici

posteriormente avaliada por um júri composto por três elementos.

Serão selecionadas quatro danças.

TEATRO

ou revista, stand

teatrais com que se pode participar.

O guião deverá prever uma apresentação que não exceda os vinte

minutos de duração e entregue em suporte digital.

A escolha caberá a um júri constituído por três elementos.

Dependendo da d

VÍDEO

Participar nesta categoria é poder optar por uma das seguintes

subcategorias:

Videoclip

correspondente à música escolhida;

Documen

preferido, a natureza, ou tudo o que se quiser, poderá ser o tema

escolhido. Não deverá exceder os quinze minutos;

Curtíssima

minutos.

Quem pode participar?

Alunos e professores, individualmente, em pares ou em grupo, por

iniciativa própria ou com a orientação de outros.

Quais as categorias em que se pode participar?

Estão previstas as seguintes categorias:

MÚSICA - Gostar de música, cantar ou tocar um instrumento musical, é o

que importa para participar. Entre o instrumental e a canção, não existe

limite para a escolha do género musical.

Os interessados deverão entregar em formato CD o seu tema, com uma

duração de três a seis minutos.

Serão selecionadas, por um júri composto por três elementos, duas

músicas de cada subcategoria.

DANÇA - Individualmente, em pares ou em grupo, mostrar que não se é

um “pé de chumbo” é o desafio que se coloca.

Da dança clássica à contemporânea, passando pelo sapateado, pelo

breakdance ou danças de salão, entre outras, todas as modalidades são

admitidas. A duração máxima para cada dança é de três minutos.

A participação pressupõe a entrega de um vídeo da dança,

posteriormente avaliada por um júri composto por três elementos.

Serão selecionadas quatro danças.

TEATRO - Do auto à comédia, do drama à farsa, do monólogo ao musical

ou revista, stand-up comedy ou teatro de sombras, são vários os géneros

teatrais com que se pode participar.

O guião deverá prever uma apresentação que não exceda os vinte

minutos de duração e entregue em suporte digital.

A escolha caberá a um júri constituído por três elementos.

Dependendo da duração, serão selecionados dois guiões.

VÍDEO - Luz, som, câmara…ação?

Participar nesta categoria é poder optar por uma das seguintes

subcategorias:

Videoclip - Criar um filme para uma música. Deverá ter a duração

correspondente à música escolhida;

Documentário - Filme de cariz jornalístico. A família, a escola, o animal

preferido, a natureza, ou tudo o que se quiser, poderá ser o tema

escolhido. Não deverá exceder os quinze minutos;

Curtíssima - Filme do género livre, com uma duração máxima de dez

minutos.

As obras deverão ser entregues em suporte digital.

Será selecionada uma obra em cada subcategoria, por um júri

constituído por três elementos.

Como esclarecer dúvidas?

Para o esclarecimento de qualquer dúvida está disponível o seguinte

contato de email

NOTA FINAL

será convocada uma reunião com todos os participantes a fim de se

estabelecer critérios de atuação conducentes à realização do espetáculo.

A consecução deste

participações apresentadas.

PARTICIPANTE ________________________________________

____________________________________________________

NOME DO

_____________________________________________________

CATEGORIA ____

Nº DE ELEMENTOS: ____

TELEFONE _________

OBS:_______________________________________________________

_________________________________________________________

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* Também disponível em: www.malmequerbemmequer.escolasdemira.pt

As obras deverão ser entregues em suporte digital.

Será selecionada uma obra em cada subcategoria, por um júri

constituído por três elementos.

Como esclarecer dúvidas?

Para o esclarecimento de qualquer dúvida está disponível o seguinte

de email: [email protected]

NOTA FINAL - Concluída a seleção dos trabalhos das várias categorias,

será convocada uma reunião com todos os participantes a fim de se

estabelecer critérios de atuação conducentes à realização do espetáculo.

A consecução deste festival depende do número e qualidade das

participações apresentadas.

FESTIVAL DA PRIMAVERA

FICHA DE INSCRIÇÃO

PARTICIPANTE _______________________________________________

___________________________________________________________

NOME DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO _________________________

___________________________________________________________

CATEGORIA _________________ SUBCATEGORIA ___________________

Nº DE ELEMENTOS: ______________ alunos _____________ professores

TELEFONE __________________ EMAIL _________________________

OBS:_______________________________________________________

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* Também disponível em: www.malmequerbemmequer.escolasdemira.pt

FESTIVAL DA PRIMAVERA

O Festival da Primavera, iniciativa de “mal-me-quer, bem-me-quer”,

projeto de requalificação, valorização e manutenção dos espaços

exteriores da escola, pretende ser um acontecimento cultural construído

com a participação da comunidade educativa do Agrupamento de

Escolas de Mira, e resultará da recetividade ao desafio lançado à

criatividade, ao talento e ao conhecimento de alunos e professores.

O que pretende?

- Promover o desenvolvimento de competências artísticas no campo da

música, da dança, do teatro e do vídeo, através da utilização das suas

linguagens;

- Dar visibilidade a trabalhos desenvolvidos nas várias escolas do

Agrupamento e que se enquadrem nesta temática;

- Divulgar aprendizagens adquiridas, quer por alunos, quer por

professores, nestas áreas;

- Promover a participação livre, responsável e solidária, em atividades da

escola;

- Estimular a criatividade;

- Angariar fundos para o projeto “mal-me-quer, bem-me-quer”.

Como se materializa?

Através de um espetáculo denominado “Festival da Primavera”, com

uma duração aproximada de 120 minutos, a ter lugar no dia 2 de junho

de 2012, na sede do Agrupamento.

Como se pode participar?

Entregando na sede do Agrupamento das Escolas de Mira o material

solicitado em cada categoria, juntamente com a ficha de inscrição*,

anexa a este documento, até ao dia 9 de abril de 2012.

Quem pode participar?

Alunos e professores, individualmente, em pares ou em grupo, por

iniciativa própria ou com a orientação de outros.

Quais as categorias em

Estão previstas as seguintes categorias:

MÚSICA

que importa para participar. Entre o instrumental e a canção, não existe

limite para a escolha do género musical.

Os

duração de três a seis minutos.

Serão selecionadas, por um júri composto por três elementos, duas

músicas de cada subcategoria.

DANÇA

um “pé de chumbo” é o desafio que se coloca.

Da dança clássica à contemporânea, passando pelo sapateado, pelo

breakdance ou danças de salão, entre outras, todas as modalidades são

admitidas. A duração máxima para cada dança é de três minutos.

A partici

posteriormente avaliada por um júri composto por três elementos.

Serão selecionadas quatro danças.

TEATRO

ou revista, stand

teatrais com que se pode participar.

O guião deverá prever uma apresentação que não exceda os vinte

minutos de duração e entregue em suporte digital.

A escolha caberá a um júri constituído por três elementos.

Dependendo da d

VÍDEO

Participar nesta categoria é poder optar por uma das seguintes

subcategorias:

Videoclip

correspondente à música escolhida;

Documen

preferido, a natureza, ou tudo o que se quiser, poderá ser o tema

escolhido. Não deverá exceder os quinze minutos;

Curtíssima

minutos.

Quem pode participar?

Alunos e professores, individualmente, em pares ou em grupo, por

iniciativa própria ou com a orientação de outros.

Quais as categorias em que se pode participar?

Estão previstas as seguintes categorias:

MÚSICA - Gostar de música, cantar ou tocar um instrumento musical, é o

que importa para participar. Entre o instrumental e a canção, não existe

limite para a escolha do género musical.

Os interessados deverão entregar em formato CD o seu tema, com uma

duração de três a seis minutos.

Serão selecionadas, por um júri composto por três elementos, duas

músicas de cada subcategoria.

DANÇA - Individualmente, em pares ou em grupo, mostrar que não se é

um “pé de chumbo” é o desafio que se coloca.

Da dança clássica à contemporânea, passando pelo sapateado, pelo

breakdance ou danças de salão, entre outras, todas as modalidades são

admitidas. A duração máxima para cada dança é de três minutos.

A participação pressupõe a entrega de um vídeo da dança,

posteriormente avaliada por um júri composto por três elementos.

Serão selecionadas quatro danças.

TEATRO - Do auto à comédia, do drama à farsa, do monólogo ao musical

ou revista, stand-up comedy ou teatro de sombras, são vários os géneros

teatrais com que se pode participar.

O guião deverá prever uma apresentação que não exceda os vinte

minutos de duração e entregue em suporte digital.

A escolha caberá a um júri constituído por três elementos.

Dependendo da duração, serão selecionados dois guiões.

VÍDEO - Luz, som, câmara…ação?

Participar nesta categoria é poder optar por uma das seguintes

subcategorias:

Videoclip - Criar um filme para uma música. Deverá ter a duração

correspondente à música escolhida;

Documentário - Filme de cariz jornalístico. A família, a escola, o animal

preferido, a natureza, ou tudo o que se quiser, poderá ser o tema

escolhido. Não deverá exceder os quinze minutos;

Curtíssima - Filme do género livre, com uma duração máxima de dez

minutos.

As obras deverão ser entregues em suporte digital.

Será selecionada uma obra em cada subcategoria, por um júri

constituído por três elementos.

Como esclarecer dúvidas?

Para o esclarecimento de qualquer dúvida está disponível o seguinte

contato de email

NOTA FINAL

será convocada uma reunião com todos os participantes a fim de se

estabelecer critérios de atuação conducentes à realização do espetáculo.

A consecução deste

participações apresentadas.

PARTICIPANTE ________________________________________

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NOME DO

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CATEGORIA ____

Nº DE ELEMENTOS: ____

TELEFONE _________

OBS:_______________________________________________________

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* Também disponível em: www.malmequerbemmequer.escolasdemira.pt

As obras deverão ser entregues em suporte digital.

Será selecionada uma obra em cada subcategoria, por um júri

constituído por três elementos.

Como esclarecer dúvidas?

Para o esclarecimento de qualquer dúvida está disponível o seguinte

de email: [email protected]

NOTA FINAL - Concluída a seleção dos trabalhos das várias categorias,

será convocada uma reunião com todos os participantes a fim de se

estabelecer critérios de atuação conducentes à realização do espetáculo.

A consecução deste festival depende do número e qualidade das

participações apresentadas.

FESTIVAL DA PRIMAVERA

FICHA DE INSCRIÇÃO

PARTICIPANTE _______________________________________________

___________________________________________________________

NOME DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO _________________________

___________________________________________________________

CATEGORIA _________________ SUBCATEGORIA ___________________

Nº DE ELEMENTOS: ______________ alunos _____________ professores

TELEFONE __________________ EMAIL _________________________

OBS:_______________________________________________________

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* Também disponível em: www.malmequerbemmequer.escolasdemira.pt

FESTIVAL DA PRIMAVERA

O Festival da Primavera, iniciativa de “mal-me-quer, bem-me-quer”,

projeto de requalificação, valorização e manutenção dos espaços

exteriores da escola, pretende ser um acontecimento cultural construído

com a participação da comunidade educativa do Agrupamento de

Escolas de Mira, e resultará da recetividade ao desafio lançado à

criatividade, ao talento e ao conhecimento de alunos e professores.

O que pretende?

- Promover o desenvolvimento de competências artísticas no campo da

música, da dança, do teatro e do vídeo, através da utilização das suas

linguagens;

- Dar visibilidade a trabalhos desenvolvidos nas várias escolas do

Agrupamento e que se enquadrem nesta temática;

- Divulgar aprendizagens adquiridas, quer por alunos, quer por

professores, nestas áreas;

- Promover a participação livre, responsável e solidária, em atividades da

escola;

- Estimular a criatividade;

- Angariar fundos para o projeto “mal-me-quer, bem-me-quer”.

Como se materializa?

Através de um espetáculo denominado “Festival da Primavera”, com

uma duração aproximada de 120 minutos, a ter lugar no dia 2 de junho

de 2012, na sede do Agrupamento.

Como se pode participar?

Entregando na sede do Agrupamento das Escolas de Mira o material

solicitado em cada categoria, juntamente com a ficha de inscrição*,

anexa a este documento, até ao dia 9 de abril de 2012.

Quem pode participar?

Alunos e professores, individualmente, em pares ou em grupo, por

iniciativa própria ou com a orientação de outros.

Quais as categorias em

Estão previstas as seguintes categorias:

MÚSICA

que importa para participar. Entre o instrumental e a canção, não existe

limite para a escolha do género musical.

Os

duração de três a seis minutos.

Serão selecionadas, por um júri composto por três elementos, duas

músicas de cada subcategoria.

DANÇA

um “pé de chumbo” é o desafio que se coloca.

Da dança clássica à contemporânea, passando pelo sapateado, pelo

breakdance ou danças de salão, entre outras, todas as modalidades são

admitidas. A duração máxima para cada dança é de três minutos.

A partici

posteriormente avaliada por um júri composto por três elementos.

Serão selecionadas quatro danças.

TEATRO

ou revista, stand

teatrais com que se pode participar.

O guião deverá prever uma apresentação que não exceda os vinte

minutos de duração e entregue em suporte digital.

A escolha caberá a um júri constituído por três elementos.

Dependendo da d

VÍDEO

Participar nesta categoria é poder optar por uma das seguintes

subcategorias:

Videoclip

correspondente à música escolhida;

Documen

preferido, a natureza, ou tudo o que se quiser, poderá ser o tema

escolhido. Não deverá exceder os quinze minutos;

Curtíssima

minutos.

Quem pode participar?

Alunos e professores, individualmente, em pares ou em grupo, por

iniciativa própria ou com a orientação de outros.

Quais as categorias em que se pode participar?

Estão previstas as seguintes categorias:

MÚSICA - Gostar de música, cantar ou tocar um instrumento musical, é o

que importa para participar. Entre o instrumental e a canção, não existe

limite para a escolha do género musical.

Os interessados deverão entregar em formato CD o seu tema, com uma

duração de três a seis minutos.

Serão selecionadas, por um júri composto por três elementos, duas

músicas de cada subcategoria.

DANÇA - Individualmente, em pares ou em grupo, mostrar que não se é

um “pé de chumbo” é o desafio que se coloca.

Da dança clássica à contemporânea, passando pelo sapateado, pelo

breakdance ou danças de salão, entre outras, todas as modalidades são

admitidas. A duração máxima para cada dança é de três minutos.

A participação pressupõe a entrega de um vídeo da dança,

posteriormente avaliada por um júri composto por três elementos.

Serão selecionadas quatro danças.

TEATRO - Do auto à comédia, do drama à farsa, do monólogo ao musical

ou revista, stand-up comedy ou teatro de sombras, são vários os géneros

teatrais com que se pode participar.

O guião deverá prever uma apresentação que não exceda os vinte

minutos de duração e entregue em suporte digital.

A escolha caberá a um júri constituído por três elementos.

Dependendo da duração, serão selecionados dois guiões.

VÍDEO - Luz, som, câmara…ação?

Participar nesta categoria é poder optar por uma das seguintes

subcategorias:

Videoclip - Criar um filme para uma música. Deverá ter a duração

correspondente à música escolhida;

Documentário - Filme de cariz jornalístico. A família, a escola, o animal

preferido, a natureza, ou tudo o que se quiser, poderá ser o tema

escolhido. Não deverá exceder os quinze minutos;

Curtíssima - Filme do género livre, com uma duração máxima de dez

minutos.

As obras deverão ser entregues em suporte digital.

Será selecionada uma obra em cada subcategoria, por um júri

constituído por três elementos.

Como esclarecer dúvidas?

Para o esclarecimento de qualquer dúvida está disponível o seguinte

contato de email

NOTA FINAL

será convocada uma reunião com todos os participantes a fim de se

estabelecer critérios de atuação conducentes à realização do espetáculo.

A consecução deste

participações apresentadas.

PARTICIPANTE ________________________________________

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NOME DO

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CATEGORIA ____

Nº DE ELEMENTOS: ____

TELEFONE _________

OBS:_______________________________________________________

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* Também disponível em: www.malmequerbemmequer.escolasdemira.pt

As obras deverão ser entregues em suporte digital.

Será selecionada uma obra em cada subcategoria, por um júri

constituído por três elementos.

Como esclarecer dúvidas?

Para o esclarecimento de qualquer dúvida está disponível o seguinte

de email: [email protected]

NOTA FINAL - Concluída a seleção dos trabalhos das várias categorias,

será convocada uma reunião com todos os participantes a fim de se

estabelecer critérios de atuação conducentes à realização do espetáculo.

A consecução deste festival depende do número e qualidade das

participações apresentadas.

FESTIVAL DA PRIMAVERA

FICHA DE INSCRIÇÃO

PARTICIPANTE _______________________________________________

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NOME DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO _________________________

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CATEGORIA _________________ SUBCATEGORIA ___________________

Nº DE ELEMENTOS: ______________ alunos _____________ professores

TELEFONE __________________ EMAIL _________________________

OBS:_______________________________________________________

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* Também disponível em: www.malmequerbemmequer.escolasdemira.pt

APEEMIRA: Colaboração ativa

A APEEMIRA, dando provas de estar ativamente com a escola e em parceria empenhada com os outros agentes e responsáveis educativos, deu um excelente exemplo a todos os quadrantes de como se pode e deve estar nestas coisas da educação.

Convidada pela Direção do Agrupamento a colaborar na realização, urgente, de obras nas instalações da EB2, a APEEMIRA não hesitou e deitou mãos à obra, cifrando-se a sua participação nuns notáveis 1.351.88 Euros, divididos em duas fases.

Para além das verbas envolvidas, releve-se ainda o en-volvimento humano e o acompanhamento das obras e de toda a movimentação de maquinaria por 3 elementos da APEEMIRA, que fizeram questão de estar sempre presen-tes, para mais eficaz articulação e coordenação do projeto junto da direção do Agrupamento.

Etapas do projeto:A primeira fase, no valor de 699.98 €, consistiu na re-

moção dos troncos e respetivo transporte; Na segunda fase, no valor de 651.90 €, procedeu-se

à remoção e transporte de areias e à limpeza geral, en-volvendo a contratação de uma máquina giratória, uma camioneta para transporte e mais 3 homens.

Em suma, 3 sábados e um domingo de intenso trabalho, para permitir que os nossos alunos dispusessem de condi-ções para a lecionação; Em suma, a capacidade de resposta ante imprevistos e imponderáveis.

Um forte obrigado para uma boa sensação de “MISSÃO CUMPRIDA”!

7AGENDA

Page 8: Jornal Dunas - Abril 2012

Nota informativa da APEEMiraAos associados e à comunidade em geral:

1. A APEEMIRA informa toda a comunidade educativa de que vai ser acompanhada na direção atual por um téc-nico oficial de contas.

2. Durante estes últimos 4 anos, nunca foi apresentada qualquer despesa pelos elementos da direção, passando por telefones, deslocações locais, regionais e nacionais, ali-mentação e outras despesas.

3. Todo o património tem sido de investimento na edu-cação.

4. Para todos os elementos da direção tem sido um desgaste e um serviço de forte voluntariado e espírito de equipa. Temos feito o possível por tentar angariar mais pais e encarregados de educação, não sendo uma tarefa fácil conseguir pais ativos e com espírito construtivo.

A direção atual vai continuar a lutar até ao final deste mandato pelo bem estar…dentro da nossa disponibilidade em prol da Educação e de toda a comunidade, defendendo a imagem do AEM.

Somos a Associação de pais do Agrupamento do Con-celho de Mira…e pela igualdade!

A Direção da APEEMIRA

V Concurso

Literário Jovem – Mar de Palavras

Pelo quinto ano consecutivo, o Agrupamento de Escolas de Mira, as bibliotecas escolares e a Câma-ra Municipal de Mira promovem um concurso literário destinado a todos os jovens que frequentem os estabelecimentos de ensino do con-celho.

É uma oportunidade para dar lar-gas à imaginação, promover o gosto pela leitura e pela escrita e desco-brir novos talentos na nobre arte da escrita.

Participa e mostra o que vales. Desafia a tua criatividade.

PRÉMIO LITERÁRIO IDALÉCIO CAÇÃO

Âmbito e AplicaçãoA localidade de S. Caetano localiza-se geograficamente no centro da região da Gândara, e comemora no ano de 2012 o centenário da sua criação (1912-2012), pelo que a Junta de Freguesia de S. Caetano (em parceria com as entidades abaixo referidas) decidiu levar a efeito, durante este ano, a edição do Prémio Literário Idalécio Cação, com vista a incentivar a produção literária gandaresa, contribuindo assim para a defesa e enriquecimento do linguajar desta região e, simultaneamente, a criatividade no campo da escrita. Pretende-se também divulgar junto da comunidade gandaresa e nacional, e das escolas (através das respetivas Direções e Associações de Pais), os 50 anos da obra do seu patrono – escritor largamente premiado –, nascido e dedicado a esta vasta região, que une os concelhos de Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Cantanhede, Mira e Vagos.Serão parceiros neste evento, as seguintes entidades: Município da Figueira da Foz, Município de Cantanhede, Município de Mira, Paróquia de S. Caetano, Associação de Pais da Escola Secundária de Cantanhede, Associação de Pais do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Associação de Pais do Agrupamento de Escolas Finisterra, Associação de Pais do Agrupamento das Escolas de Mira.O Prémio Literário Idalécio Cação reger-se-á pelo seguinte Regulamento, que será entendido como aceite por todos os candidatos.

Art.1º - UnicidadeA edição deste Prémio Literário é única, só para o ano 2012, podendo dar-se seguimento a futuras edições (com esta ou outras designações), mas fora dos critérios de unicidade que regem esta iniciativa.

Art. 2º - TemáticaAs obras apresentadas a concurso deverão ter como pano de fundo a região da Gândara, embora, sob esta condição, de tema livre.

Art. 3º - Escalões etários a concursoO presente Prémio Literário terá como modalidade o conto, e abrangerá os seguintes escalões etários:a) Prémio Jovem do Conto – a que poderão concorrer jovens de todo o país, de países de expressão oficial portuguesa, ou outros que escrevam em Língua Portuguesa, e que perfaçam 18 anos até 31 de agosto de 2012, inclusive;

b) Prémio Adulto do Conto – destinado a concorrentes com idade superior a 18 anos, de todo o país, de países de expressão oficial portuguesa, ou outros, que escrevam em Língua Portuguesa.

Art. 4º - Constituição do júriOs vencedores do presente Prémio Literário serão selecionados por um júri constituído por 5 elementos de reconhecida idoneidade e prestígio, que terá a seguinte composição:a) Um representante da Freguesia de S. Caetano;b) Um representante de uma Câmara Municipal envolvida neste projeto;c) Um representante das Associações de Pais, a nomear;d) Um professor dos Agrupamentos de Escolas da região da Gândara;e) O Patrono do presente Prémio Literário.

Art. 5º - Competências do júriOs elementos do júri não poderão concorrer ao prémio e decidirão por unanimidade ou por maioria simples, podendo não atribuir qualquer dos prémios a concurso, se considerarem que as obras não têm a qualidade mínima exigida.Das decisões do júri não caberá recurso.

Art. 6º - PrémiosHaverá um primeiro prémio, no escalão etário do Prémio Adulto do Conto, a que será atribuído o valor monetário de quinhentos euros (500,00), a que se acrescentará, eventualmente, a edição da obra premiada, não havendo, porém, lugar a pagamento de direitos de autor.Haverá um primeiro prémio, no escalão etário do Prémio Jovem do Conto, a que será atribuído o valor monetário de quatrocentos euros (400,00), a que se acrescentará, eventualmente, a edição da obra premiada, não havendo, porém, lugar a pagamento de direitos de autor.O Júri, se assim o entender, poderá ainda atribuir menções honrosas, até ao limite de duas, em cada escalão etário, sendo as mesmas contempladas com prémio monetário de cem euros (€100,00), a que se acrescentará, eventualmente, a edição das obras com menção honrosa, não havendo, porém, lugar a pagamento de direitos de autor.Aos vencedores (primeiros prémios e menções honrosas) será atribuído um diploma alusivo a essas distinções.

Art. 7º - Apresentação das obras a concursoSão admitidos a concurso contos inéditos, apresentados em texto impresso de um só lado, em folhas A4, paginadas, agrafadas ou encadernadas,

redigidas em português, em letra Times New Roman, tamanho 12, com o número máximo de 10 páginas e o mínimo de 3, dactilografadas a 1,5 espaço e com margens laterais, cabeçalho e rodapé de 2,5 cm.Os contos deverão ser intitulados e devidamente identificados com pseudónimo na capa frontal - que não conta como página -, designado também o escalão etário a que se candidatam.

Art. 8º - Número de obras a apresentar a concursoCada concorrente poderá apresentar um ou mais contos a concurso, desde que utilize para cada exemplar um pseudónimo diferente e os envie em separado. No entanto, só receberá um prémio, que o Júri entender atribuir no âmbito deste regulamento.

Art. 9º - Da identificação das obras concorrentesOs concorrentes devem juntar cópia do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão, a uma folha A4 com os elementos de identificação (nome, morada e número de telefone), que devem ser encerrados em sobrescrito pequeno, fechado e/ou lacrado, contendo no exterior o pseudónimo utilizado pelo concorrente e o escalão etário a que se candidatam. Este envelope mais pequeno será enviado, juntamente com os 5 exemplares da obra a concurso, num envelope maior para o endereço referido no Art. 10º.

Art. 10º - Prazo para apresentação dos trabalhosAs obras concorrentes devem ser enviadas até ao dia 31 de agosto de 2012 para o secretariado do prémio: Junta de Freguesia de S. Caetano – Largo da Igreja – 3060 739 S.CAETANO, constando da respetiva embalagem, no exterior, a seguinte indicação: Prémio Literário Idalécio Cação.

Art. 11º - Divulgação das decisões do júriOs resultados deste Prémio Literário serão divulgados na primeira quinzena de novembro de 2012, sendo nesta altura também entregues os prémios, em sessão pública das comemorações do centésimo aniversário da paróquia gandaresa de S. Caetano e, posteriormente, divulgados nos meios de comunicação social regionais.

Art. 12º - Obras não premiadasAs obras não premiadas, bem como os envelopes contendo a identificação dos respetivos concorrentes, poderão de ser levantadas no último mês do ano de 2012, na referida Junta de Freguesia, findo o qual serão destruídas.

Região da Gândara, 17 de março de 2012

Prémio de Conto Idalécio Cação

A freguesia de S. Caetano comemorando este ano o seu centenário como paróquia, lançou no âmbito das comemorações o Prémio de Conto Idalécio Cação. Como a este prémio também podem concorrer jovens escritores que perfaçam 18 anos até 31 de Agosto de 2012, o Dunas decidiu dar a conhecer o regulamento na expectativa de muitos jovens escritores da nossa escola virem a abraçar este desafio.

8 AGENDA

Page 9: Jornal Dunas - Abril 2012

Baile de Finalistas

Mais uma vez se realizou o tão esperado baile de finalistas. Que de bai-le, infelizmente, continua a não ter nada. É pena! Com tanto aluno músico e tanta banda de garagem e tantos pezinhos de dança, e tantos folhos de vestido a precisar de um rodopio… Ah! e tantos pais, avós e padrinhos a quererem ver os seus meninos e meninas a dançarem agarradinhos ao som de uma valsa.

Mas, pronto, a gala de finalistas, se quisermos utilizar um termo mais exato, teve lugar no Hotel Quinta da Lagoa na noite de 17 de Março. Foi a elegância e o charme a que os nossos alunos já nos habituaram. Mesmo em tempos de crise! Pois, sabemos bem, o bom gosto e a distinção nada têm a ver_Felizmente!_ com o ter ou não ter dinheiro.

Deixam saudade, mas, que aquilo que aprenderam nesta casa, ciências e letras, amizades e amores, tolerâncias e entendimentos, enfim, plurali-dades, os ajude a construir um mundo melhor.

Há muito tempo atrás, em locais muito, muito distantes…Há cerca de duas décadas, numa pequena terra à beira mar, iniciava-

se uma nova geração. O mundo acolhia 68 pequenos heróis e nada faria prever que estes projetos de gente um dia se viessem a cruzar. Destas crianças, material em bruto, grandes feitos eram esperados. Cresceram, e o destino tratou de os juntar. Hoje, finda a sua preparação, estão, finalmente, prestes a embarcar em novas aventuras.

Histórias e memórias os acompanharão nesta saga. Mas vejamos quem eles são, quem foram, e quem serão…

(Texto introdutório da autoria de Pedro Quitério, 12ºB, Pedro Costa e Pedro Ja-neiro, 12º A)

9ACONTECEU NA NOSSA ESCOLA

Page 10: Jornal Dunas - Abril 2012

SEMANA CULTURAL

A Semana Cultural que decorreu nos dias 16 e 17 de Fevereiro na sede do agrupamento, teve uma grande participação e receptividade por parte de toda a comunidade educativa. Relativamente às actividades di-namizadas pelo grupo disciplinar de Matemática e Ciências da Natureza, estas decorreram em duas salas temáticas.

Na sala de Ciências estiveram disponíveis actividades experimentais com base em observações microscópicas, jogos e filmes didácticos.

Na sala destinada à Matemática os alunos puderam usufruir das novas tecnologias, pondo em prática os seus conhecimentos, recorrendo aos jogos disponíveis.

Grupo disciplinar de Matemática e Ciências da NaturezaEscola: Básica do 2º ciclo de Mira

História nos dias culturais No âmbito dos dias culturais, o grupo disciplinar de História desenvolveu um trabalho/projeto, com os dife-

rentes níveis de escolaridade, que culminou com uma exposição, abordando diversas temáticas da História da Humanidade.

No seguimento do ano letivo anterior, realizou-se uma feira com uma nova vertente –“Feira da Ladra”, que colocou os alunos em contato direto com novas experiências quotidianas ao nível das relações socioafetivas.

O grupo de História agradece reconhecidamente a dedicação e o interesse demonstrado pelos alunos, pais e comunidade em geral.

Bem-haja a todos!

Comentários retirados do Livro de Visitas da Exposição:

“Achei a exposição muito boa, está muito completa, com quase todas as épocas representadas.” Stéphane

“Achei a exposição muito produtiva; que ajuda os alunos a aprender com mais facilidade.” Miguel Salvador

“ Gostamos muito dos castelos, das pirâmides e da picota.” 3º ano Praia de Mira

“ Os alunos do 1º ano de Portomar, juntamente com a professora, adoraram os trabalhos.” 1º ano Portomar

“ Momentos de alegria ao ver a criatividade dos nossos filhos, a dedicação e perfeição na execução destes trabalhos. Bom de ver que há mais do que só dinheiro.”

Hartmut Nestler

Luz, som, ação!

Como se esperava, os Dias culturais do Agrupamento de Escolas de Mira constituíram um inequívoco sucesso, seja qual for o prisma pelo qual se analise o evento. Conceção, organização, estrutura, participação, diversidade, qualidade, alegria, cor, tudo concorreu para que os dias 16 e 17 de fevereiro se tornassem memoráveis para todos os que passaram pelos inúmeros espaços mobilizados para o efeito na Escola Secundária Dr.a Maria Cândida.

Todo o trabalho realizado, toda a logística envolvida, todos os contactos; todos os intervenientes, todos os colaboradores, todos os funcio-nários (docentes, administrativos ou não docentes); tudo ficou justificado nos dias do evento! Bastou o sorriso dos mais novos, bastou a cor das fitas ou dos balões de múltiplas formas, bastou o trinado juvenil nas vozes que preencheram todos os espaços da escola para que tudo tivesse valido a pena!

Obrigado a todos os que se empenharam ativamente na construção e implementação dos Dias Culturais!

10 DIAS CULTURAIS

Page 11: Jornal Dunas - Abril 2012

Dias culturais – presença ativa das bibliotecas

Durante os dias culturais, as professoras bibliotecárias desdobraram-se em atividades, criando, nos alunos, uma imagem agradável de livros e leituras.

O público não se fez rogado e, em doze sessões de “Contos de abrir apetite”, quinze turmas do pré-escolar e 1.ºCEB passaram pela biblioteca, ouvindo narrar, de viva voz, um conto.

Os contos mais lidos foram “O príncipe com orelhas de burro”, de Luísa Ducla Soares, “O tra-seiro do rei”, “Tio Lobo” e “O monstro das festinhas”, de Carla Antunes (que estará entre nós em abril). Foi um corrupio cansativo, mas que encheu os ouvintes de visível prazer.

Paralelamente a esta atividade, foi dinamizada uma feira do livro que, para além de reunir mais de 300 títulos, contou com a presença de escritores.

O primeiro escritor convidado, Filipe Monteiro, apresentou a sua obra “O menino que sonhava salvar o mundo” em quatro sessões com as turmas dos 1.ºanos de Praia de Mira e Portomar, 2.ºanos de Mira e Praia de Mira,4.º ano de Portomar,5.ºA e 5.ºE, 6.ºB e 6.ºC.

Prendeu, igualmente, a atenção do público que visitava a feira, que não resistiu às suas palavras e mestria de ilusionista.

Por sua vez, Sónia Cravo, perante uma plateia de alunos do ensino secundário e professores, fa-lou da sua obra “Na senda da memória”, da qual foram lidos excertos; na intervenção que se seguiu, falou de aspetos cruciais da sua narrativa e respondeu a questões postas pelos presentes.

Ainda nos Dias Culturais, houve teatro na BE: os meninos da sala 12, orientados por Cândida Siegle, Carla Neto e Benilde Patrício, fizeram duas representações da “História da Carochinha”, a que assistiram duas turmas do pré-escolar. Equipa BE

Os Dias Culturais

Perto do CarnavalForam os Dias CulturaisNós divertimo-nos tantoMas queríamos ainda mais.

Na tarde do primeiro diaCantámos uma cançãoEm frente de toda a genteFoi uma animação!

Passámos por muitas barracasCom alunos a trabalharVendiam bolos e brinquedosPara a escola ajudar.

No fim deste longo diaDepois de tanto caminharLanchámos muito à pressaPara nos insufláveis andar.

No segundo dia Levámos roupa de CarnavalPassámos por tanta genteNinguém levou a mal.

Por volta do meio-dia Fomos todos comer Até queimámos a línguaCom a sopa a quase a ferver.

Quando a professora chegouFomos pintar para uma salaQuando saímos, à pressaA Catarina esqueceu-se da mala.

Nós divertimo-nos muitoAté nos apetecia ficarCom tanta animaçãoNão nos íamos cansar.

EB1 de Carapelhos - 3º ano

Traquinices

Nos Dias Culturais, a turma D do 11º ano Curso Profissional de Animador Sociocultural organizou uma sala temática – Traquinices. A sala EV2 foi decorada e organizada de forma a criar num mesmo espaço diferentes cenários que correspondiam às atividades que se que-riam dinamizar.

Junto às janelas desta sala temática, foi mon-tada uma banca de solidariedade – Traquinices e Meiguices, para venda de bolos e recolha de filmes, livros e pijamas a favor das crianças do IPO de Coimbra. Esta campanha decorrerá até ao final do ano letivo.

As atividades propostas tiveram boa receção da parte dos alunos, como ficou provado pela elevada frequência do espaço e pelo entusiasmo manifestado pelos alunos (do pré-escolar ao se-cundário), pelos professores e acompanhantes.

Para além do aspeto lúdico de que as ativi-

dades se revestiam, estas pretendiam também favorecer a criatividade, a imaginação, desen-volver a concentração e a coordenação, bem como as competências pessoais e sociais.

A cada grupo de novos visitantes que entra-vam na sala, renovava-se a energia e a alegria e tudo acontecia mais uma vez: a hora do conto, a demonstração de traquinices, as pinturas faciais e os balões.

Os insufláveis, também da responsabilidade desta turma, fizeram as delicias da criançada e não só.

No Sarau, uma Encarregada de Educação de uma aluna da turma fez-se acompanhar por dois músicos e encantou os presentes com os seus fados.

Isabel Neves e Célia Silva

11DIAS CULTURAIS

Page 12: Jornal Dunas - Abril 2012

No dia dezasseis de Mar-ço, as turmas dos 8ºos anos desta escola realizaram uma visita de estudo a Mafra e às Caldas da Rainha. Na pri-meira localidade, visitou-se a aldeia típica de José Fran-co com muitos ohs e ahs de espanto pela obra ma-ravilhosa que um humilde homem, oleiro de profissão, realizou na sua terra natal: uma espécie de museu que reproduz os usos, costumes e profissões de um Por-tugal que desaparece(u) e obra essa que mereceu os louvores do grande escri-tor brasileiro Jorge Amado, amigo do artista português . Depois de se esvaziarem os farnéis no largo desta aldeia típica, rumou-se às Caldas da Rainha. Pelo ca-minho, ainda houve uns mi-nutos para uma rápida mas doce visita a Óbidos. Não se chegou a entrar na Fei-ra do Chocolate propria-mente dita, pois havia hora

marcada para a entrada no museu, mas ainda houve tempo para percorrer as ruas azafamadas dentro das muralhas e comprar table-tes, sombrinhas e bombons nas muitas barracas e lojas que lá estavam. Já no mu-seu José Malhoa, fizeram-se grupos de vinte para mais facilmente se percorrerem os longos corredores e as amplas salas e admirar as

grandes obras do patrono do museu, bem como uma fantástica coleção de pintu-ra e escultura dos séculos XIX e XX .

No fim ainda houve tem-po para ir à loja da fábrica de faianças Rafael Borda-lo Pinheiro, ali mesmo em frente, e comprar ou ape-nas admirar as peças de loi-ça lá produzidas. Foi um dia bem passado.

Visita de estudo - 16 de Março VIAGEM A MAFRADESCRIÇÃO E ANÁLISE DE UM PONTO DE VISTA FEMININO

A 9 de Fevereiro de 2012, o corpo estudantil do 12º ano da Escola Secundária /3 Dr.ª Maria Cândida parte numa jornada rumo a Mafra. Sente-se na atmosfera o mau humor, a dor recente de uma separação forçada entre a cama e o respetivo dono, que isto de obrigarem os alunos a levantarem-se às cinco da manhã não cabe na cabeça de ninguém, é quase tortura medieval, puro ato sádico.

A lua testemunhou pares de olhos ensonados, as olhei-ras (mal) disfarçadas , os corpos (mal) acomodados nos bancos do autocarro. Valeria a pena tamanho sacrifício? Se-guir-se-ia a citação cliché, mas o que tornou toda a viagem memorável não foram as almas XXL, porque, apesar do suposto objeto digno de apreciação ser o Palácio Nacional de Mafra, os meus olhos atentaram noutro monumento.

O autocarro viajou num silêncio absoluto, toda a sua carga Belas Adormecidas, à exceção do condutor, como nos convinha.

Já em Mafra, fomos recebidos pela nossa guia, toda ela ironia e saber, que desde logo nos cativou com o seu dis-curso hilariante sobre os caprichos e costumes de uma re-aleza mimada e egoísta, transmitindo-nos mais informação sobre a obra “Memorial do Convento” do que a que lá foi, realmente, explicitada por José Saramago.

Durante a hora de almoço, fez-se o que se quis: banhos de sol, café na esplanada, bolos regionais; houve tempo para tudo, inclusive para comentários sobre vidas próprias e alheias. Maliciosos ou não, tal apenas do conhecimento de quem lá esteve e ouviu.

Mesmo sem o devido estudo estatístico, atrevo-me a afirmar confiantemente que a parte da tarde foi o auge, o apogeu de toda a visita, para as meninas finalistas.

Durante toda a representação da peça “Memorial do Convento”, fez-se o que se pôde para evitar manifesta-ções audíveis de inveja de cada vez que o (geneticamente abençoado) Baltasar colava a sua mão direita ao corpo de uma Blimunda cheia de sorte. A nós, fica-nos a fotografia de recordação e a página do Facebook da Éter Produções para consolar a vista, à falta de atividade mais útil para a Humanidade.

Adriana Pacheco, nº 2 , 12º A

Visita aoTeatrão

Os alunos do Curso Profissional de Animador Sociocultural (11 e 12º, tur-mas D) e alguns professo-res do Agrupamento foram ao Teatrão em Coimbra, no dia 20 janeiro. A oportu-nidade era imperdível: assis-tiu-se a um ensaio geral da peça “Os Ik”, que estreava na semana seguinte.

Os alunos tiveram opor-tunidade de conhecer parte do espaço da Oficina Municipal do Teatro – OMT, a Tabacaria e a Sala Grande. Tiveram ainda oportunidade de falar com os alunos do 3º ano do Curso de Teatro e Educação da ESEC e com uma das professoras responsáveis.

A peça a que se assistiu foi diferente pelo cenário, pela interpretação e pelo tema em foco.

No final, houve ainda tempo para partilhar as primeiras impressões e falar sobre a mensagem que se pretendia passar para o público. Tendo em conta as características da peça e do cariz alternativo e interventivo da OMT, foi uma experiência muito enrique-cedora.

Visita estudo

Os alunos dos Cursos Profissionais dos 10ºD, 11ºD, 11ºE e dos Cursos de Educação e Formação (9ºE) deslocaram-se no dia sete de Março à Fábrica Vista Alegre/Atlantis com o objectivo de perceberem o funcionamento em termos de produção e comercialização dos produtos de um dos grupos mais relevantes da nossa economia, quer em termos nacionais, quer em termos externos. Depois de almoço, houve ainda tempo para uma vi-sita à Base Aérea de Monte Real no sentido de conhecerem uma perspectiva das nossas Forças Armadas, dado que se encontram numa faixa etária em que podem decidir pelo seguimento de estudos na área militar.

Visita de estudo a Mafra

“Memorial do Convento”. Pois bem, relembro a todos os que rumam em direção ao 12º ano que esta será uma obra em estudo.

Para reforçarmos o conhecimento sobre este legado de Saramago, no dia 9 de Fevereiro tivemos a oportunida-de de visitar o Palácio Nacional de Mafra, que constitui o motivo central da obra.

Esta visita foi guiada, uma mais-valia , pois, desta forma, tornou-se mais percetível a grande mensagem que o au-tor pretendeu passar: o grandioso – em tamanho e por-menor – Convento de Mafra foi, tal como diz a história, mandado construir por D. João V, mas foi a força escrava do povo que o ergueu.

Para além da visita, pudemos ver também a representa-ção dramática da obra. As expetativas eram altas e foram correspondidas.

Enfim, um programa de um dia muitíssimo interessante e, claro, proveitoso para todos aqueles que querem tirar boa nota a português, mas também para aqueles que que-rem alargar a sua cultura.

Mariana Loureiro, nº15, 12ºB

12 ACONTECEU NA NOSSA ESCOLA

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A short story

On that year, the Electrict was brought to Old Macfee Farm. Wonderful it was, when Grandfather Owen pressed down the switch, and the great farm kitchen was flooded with light. There was Eric, my father, and mother, blinking and grinning in the light and the Electric Plumber Philips, smug as you please, looking as though he had invented the Electric himself and sent it through the pipes. Only Granny was sad.

My white puppy, Lilly, tried to cheer her with their plays but she wouldn’t smile. Suddenly, the lights went out, the kitchen was dark. We began fee-ling a smell of burnt coming from the Electric. It brought explosions, which originated fire. We ran to the street away from the flaming kitchen. I saw everybody, except my grandmother. I asked the people around me, nobody knew of grandmother.

I decided to return to the kitchen. Though a little dark, I was able to see, even with poor quality. I tripped on something to get into the kitchen. That thing was my grandmother lying on the ground with no sign of life. I panicked immediately and got no response. I wanted to scream but my voice wouldn’t sound, I wanted to go out there, but my own muscles didn’t obey me.

I was in panic about that! Was my grandmother really dead? My father came to help me and we tried to carry her out, but we couldn’t. Then I called 911 and they came to extinguish the fire and to try to save my grandmother. After entering the kitchen, the fireman hugged me and said: “Your grand-mother is really dead. Her body is all burned! We tried to do everything but she didn’t resist. We are very sorry!” I started to cry and I said: - Oh my God! Why her? What did she do wrong?

I was crying and crying and I asked myself: How will my life be without her?” My grandfather came to me and said: Everything’s is going to be alright, dear!After a few days I found that my grandmother’s death changed his life, he was no longer the happy person he used to be. During the night, I woke

up with my grandfather yelling: “Fire!” Help! She is in there! Help her! No!! During the day, I would find him crying in front of her portrait. And I would console him: “grandmother is now taking care of us, and will no longer suffer ...” And he would say, “Yeah ... but she is dead, life has no more sense to me.”

I was also sad with this situation. One day I told my grandfather: “I’ve been thinking, as grandmother died, we can’t stay depressed for the rest of our lives, we have to think about doing something. We must free ourselves from this feeling of depression... Have you got any ideas?”

- You’re right. We need to see the positive side of her death. She had that garden. Now that she’s dead the garden will die. So let’s have some fun with the tractor and disintegrate them in order to eliminate things that bring bad memories.

- Good Idea!Then the grandfather lost the control of the tractor… it turned into the direction of his granddaughter and killing her! Because of this he panicked

and killed himself with a knife. Someone heard strange noises and call the Police.The granddaughter and her grandfather were dead! But then the police realized that this was a crime and then a suicide! Taken their own conclu-

sions and concluded the already suspected, crime and suicide after! Suspecting crime does not always intentional.

English is not enough

No mundo da comunicação e da mobilidade, o conhecimento da língua inglesa, para além da língua materna, parece ser dado adquirido. Assim, em termos linguísticos, conhecer outras línguas é, sem dúvida, uma mais valia que pode marcar a diferença. Neste âmbito, durante os Dias Culturais, sob o mote English is not enough a sala de inglês pretendeu consciencializar para a importância do conhecimento de mais de duas línguas (a materna e o inglês), valorizando, desse modo, a diversidade linguística. Assim, para além da exposição de materiais em língua inglesa, produzidos pelos alunos do 5º ao 12º anos, os alunos visitantes resolveram alguns dos desafios linguísticos das atividades à sua disposição.

FALTA FOTO

A delegada de inglêsLurdes Gonçalves

I went on a school trip to Monte Real and Alcobaça yesterday by bus.

First we visited a factory called “Atlantis”. I liked to visit this factory, because I saw the bottles being made. It was very interesting. After seeing the factory we went to “Leiria Shopping” to have lunch there. Secondly we visited the Air base have Monte Real. I saw aircraft F-16, aircraft engines and dogs being trained.

I enjoyed the visit mainly because of the dogs.

João Oliveira

Yesterday I went on a school trip to Monte Real and Alcobaça. At 8:30 am we went to the bus and we star-ted our trip .

We stopped at a gas-station to have breakfast. Next we stopped at the Vista Alegre Atlantis factory , to see the workers working with some glass and crystal . Then we went to Burger King to have lunch , and at 3:00 pm we went to the air base and we saw some amazing planes. We arrived home at 6:30 pm.

It was a nice trip !Diogo Leigo

9ºE

13IN ENGLISH / ESCREVO EU

“Dynamic words” was a writing project, which was developed during the school year 2010/2011 by the clas-ses A, B and C of the 10th grade. Under the supervision of the teachers Isabel Neves and Lurdes Gonçalves, these pupils collaboratively wrote short stories. The first one was published in December 2011. In this edition we pu-blish the short story of Class A, 10th grade.

Lurdes Gonçalves

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14

O primeiro dia de aulas

Era uma manhã bonita, cheia de Sol. Por toda a cidade se viam meninos e meninas a caminho da escola. Era o primeiro dia de aulas daquele ano letivo.

Rodrigo, aluno do 7ºano, ia frequentar o liceu pela primeira vez e estava muito entusiasmado… entusiasmados estavam também alguns dos materiais escolares que chocalhavam dentro da sua mochila.

A caneta era já velha conhecida desta vida escolar. Já escrevia há muito tempo e tinha nascido nos Estados Unidos, de onde o tio do Rodrigo a tinha trazido para lhe oferecer.

O que o Rodrigo não sabia é que essa caneta era mágica. Conti-nha uma borracha especial que apagava tudo o que “encontrava”. O mais estranho é que as canetas não têm borracha, mas neste caso ela tinha.

Rodrigo, nesse dia, estava muito excitado. Quando entrou na sala de aula, ficou logo muito contente porque verificou que todos os seus colegas do 6º ano estavam lá. A turma não se tinha separado.

Quando o professor de Matemática entrou, todos já estavam sen-tados nos seus lugares habituais. O professor apresentou-se à turma, e logo de seguida, entregou a todos os alunos um teste diagnóstico.

O Rodrigo não estava preocupado, porque desde que o tio lhe oferecera a caneta mágica, não tinha problemas… tinha só boas no-tas a tudo. O problema acontece, quando ela vai ao porta-lápis e não encontra a sua caneta. Lembrou-se então que a tinha posto no bolso. Mas, quando foi ver se ela estava lá, detetou que o bolso tinha um buraco.

Então, ele começou a ficar nervoso e pensou em voz alta: Oh meu Deus, tenho um buraco no bolso! Não pode ser, a caneta deve ter caído por esse mesmo sítio! E agora, o que é que eu faço?

Entretanto, chega a vez do Rodrigo receber o teste diagnóstico.- Então rapaz, não está assim tanto frio para tremeres dessa ma-

neira! – afirma o professor de Matemática.- Eeeee … uuuuu seee … iiiiii, senhor professorrrrrr. – concorda

o Rodrigo.- Então se sabes, tudo bem. Agora começa a fazer o teste diagnós-

tico. Ordena o professor de Matemática.- Têm meia hora para fazer o teste diagnóstico. Anunciou o pro-

fessor.Como o Rodrigo não tinha a caneta que o tio lhe oferecera, teve

de utilizar outra caneta que tinha no porta-lápis. A sorte dele é que de facto ele era um bom aluno a Matemática.

- Acabou o tempo! – anuncia o professor.- Uff, acabei mesmo a tempo! – sussurra o Rodrigo.Tocou a campainha da escola e o Rodrigo, sem a autorização do

professor, saiu rapidamente da sala. Como era o primeiro dia de aulas, alguns professores estavam a faltar. Então, o Rodrigo já podia ir para casa.

Quando chegou a casa, gritou pela mãe:- Mãe, mãe, mãe, mãe! Vem cá depressa… despacha-te!- Já vou filho, já vou… - disse a mãe do Rodrigo muito preocupada.

… o que é que se passa, filho? Está tudo bem?- Não, não está…- Então, o que é que te fizeram? – perguntou-lhe a mãe dele.- A mim não me fizeram nada. Respondeu o Rodrigo apressado. Fui

eu, mãe. Fui eu que perdi a minha caneta.- Mas qual caneta, filho??- Aquela caneta que o tio me ofereceu quando tinha ido aos Es-

tados Unidos!- Ahhh, já sei qual é! Mas, filho, é só uma caneta.- É só uma caneta? Mas… mas, tu estás doida? Esta caneta esteve

comigo desde o primeiro ano, tem um significado muito importante para mim.

- Está bem, se gostas assim tanto dela, vamos lá procurar essa tal caneta.

- Obrigado, mãe! – agradeceu o Rodrigo- Olha eu vou procurá-la no pinhal e tu aqui em casa. Quem a

encontrar chama a outra pessoa. Certo?- Certo, filho.- Um, dois, três começou…Rodrigo relembrou que ela poderia ter caído dentro do curral

porque andou a dar comida aos porcos. Então foi procurá-la lá den-tro.

Não é que quando vai a ver e quando já estava todo sujo, repara que a caneta estava mesmo em frente do seu nariz. Estava onde ele põe as chaves para abrir o curral. Pegou nela e foi a correr ter com a mãe.

- Peeeee… que pivete! Por onde é que andaste? – perguntou-lhe a mãe.

- Estive no curral e encontrei a caneta. – respondeu o Rodrigo.- Ainda bem que a encontraste, mas vai agora tomar um banho.

Está bem, filho?- Está bem, mãe!Então, lá foi ele tomar banho. E, enquanto estava a tomar banho,

começou a cantar: Eu encontrei a minha caneta… Sou um génio, sou um génio… Mas, afinal como é que eu tinha um buraco no bolso? Mais um mistério para o Super Rodrigo desvendar. Mas isso é só para amanhã, porque por hoje já chega de enigmas.

Mesmo assim, com toda esta aventura, Rodrigo ficou sem saber o segredo da sua caneta.

Micaela Martins, nº147ºD

Mexe-te. Vive Melhor Corta Mato Distrital

O Agrupamento congratula-se com os resul-tados obtidos no Corta Mato 2012, onde ob-teve o 1.º Lugar por equipas, na categoria de Juvenis Masculinos, sendo intervenientes (Ale-xandre Mingatos (5.º), José Penacho (7.º), Da-niel Calvão (9.º) e Bruno Mestre (12.º)).

Mais uma vez, os nossos alunos deram-nos motivos de orgulho, graças ao seu desempenho nesta atividade anual.

Foi com muito entusiasmo que as turmas A, B e C do 10º ano, juntamente com os professo-res Júlio Couceiro, Jorge Pedro e Eugénia Cos-ta, abraçaram o projeto Mexe-te Vive Melhor, desenvolvido para os dias culturais no âmbito do Projeto de Educação para a Saúde. A sessão inicial de Tai Chi Chuan não só saciou a curio-sidade, como também deixou todos recetivos para os desafios seguintes. O teste às capacida-des físicas e conhecimentos teóricos não podia

ter sido mais avassalador – todos foram vence-dores! Todos se mexeram com garra e ficaram mais satisfeitos consigo próprios.

Mexe-te Vive Melhor é uma boa máxima. Faz como eles – a acomodação não traz satisfação!

Fica aqui o agradecimento aos professores colaboradores, Tíndaro Oliveira, César Francis-co e Paulo Santos e à equipa constituída por alunos do 12º B – Bravo!

ESCREVO EU

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A escola secundária/3 Dra Maria Cândida es-teve em obras neste período.

Mediante solicitação da Direção deste agru-pamento à Direção Regional de Educação do Centro, no sentido de reparar as fissuras nas coberturas dos blocos e as consequências in-ternas em cada sala de aula. Traduzido por miúdos, chovia dentro dos blocos e antes que alguém se afogasse nos baldes que aparavam os pingos, contataram-se as entidades superiores para resolução do problema.

Durante umas semanas, montes de areia, pe-dregulho, cimento, camiões, betoneiras e outras máquinas com nomes esquisitos transformaram o recinto escolar num verdadeiro estaleiro, onde os trabalhadores, corpos e gestos estra-nhos a quebrar a rotina escolar, formigavam de

um lado para o outro, preocupados com o mui-to que havia para fazer e alheios à distração dos alunos nas filas das jane-las.

Ficaram totalmente reparadas as coberturas dos blocos C, D e E. As coberturas dos blocos A e B foram sujeitas apenas a uma limpeza, embora também já apresentem fissuras por onde a hu-midade acabará por entrar e fazer estragos no interior. As salas que todos nós bem sabemos quais são e que apresentam abcessos de tinha

e estalagtites devido à humidade também não chegaram a ser reparadas pelos motivos bem conhecidos: money, money, money. Valeu-nos a desgraça dos agricultores: um Inverno extrema-mente seco.

15

Obras, finalmente…

Concurso “Super Leitor”

Encontro com a escritora Luísa Ducla Soares

O encontro com a escritora Luísa Ducla So-ares, ansiosamente aguardado, foi um grande acontecimento, por muitas e variadas razões.

A primeira é que esta autora tem qualidades humanas maravilhosas. Trata-se de uma senho-ra verdadeiramente gentil, simpática e boa co-municadora, cheia de paciência e humor.

A segunda é a que se liga diretamente à sua escrita: ela é, com justiça, uma das maiores e mais famosas escritoras de língua portuguesa para a infância e juventude!

Não admira, por isso, que os alunos e pro-fessores do 1.ºCEB do Agrupamento a te-

nham recebido, no passado dia 19 de março, com enorme orgulho.

Em quatro sessões muito intensas, duas realizadas no Centro Cultural de Praia de Mira, de manhã, e outras duas efetuadas na Biblioteca Municipal de Mira, de tarde, os nossos alunos de Praia de Mira, Lagoa, Casal de São Tomé, Carapelhos, Lentisqueira, Mira, Portomar e Seixo puderam interagir com a escritora, dizendo poemas seus e fazendo-lhe perguntas.

Luísa Ducla Soares seguiu com visível pra-zer os “miminhos” que lhe foram dedicados

por estes admiradores de palmo e meio e, por sua vez, brindou os presentes com a leitura de escritos seus.

No final, autografou os seus livros, dirigindo palavras amáveis aos seus leitores.

Este encontro, organizado pela Biblioteca e Câmara Municipal de Mira, no âmbito da Rede de Bibliotecas de Mira, teve a colaboração ati-va das bibliotecas escolares do agrupamento e dos professores do 1.ºCEB, que trabalharam a sua obra em contexto de aula e realizaram feiras do livro, dedicadas à autora, em todas as escolas.

O Concurso “Super Leitor”, um concurso de leitura com tradição nas bibliotecas do agrupamento, continua a premiar quem mais requisita e escreve as melhores críticas aos livros lidos.

Na Escola Básica de Mira, encerrada a contagem do 1.º período no dia 6 de Dezembro (os trabalhos e requisições posteriores foram contabiliza-das no 2º período), os grandes vencedores foram os seguintes:

1º escalão (1º/2ºanos) – Mariana Constâncio, do 2.ºC, com 140 pontos;2º escalão (3º/4ºanos) – Maria Nunes, do 3.ºD, com 28 pontos;3º escalão (5ºano) – Beatriz Simões, do 5.ºB, com 54 pontos;4º escalão (6ºano) – Andreia Almeida, do 6.ºD, com 22 pontos.Estes super leitores receberam, publicamente, os seus prémios durante

as festas de Natal.

No 2.º período, houve uma mudança significativa nos laureados, o que demonstra o vigor do concurso:

1º escalão (1º/2ºanos) – Carmen Brandão, do 2.ºC, com 470 pontos;2º escalão (3º/4ºanos) – Maria Nunes, do 3.ºD, com 14 pontos;3º escalão (5ºano) – Inês Margarida, do 5.ºD, com 92 pontos;4º escalão (6ºano) – Vanessa Ferro, do 6.ºC, com 38 pontos.

A todos os nossos parabéns!

Equipa BE

ACONTECEU NA NOSSA ESCOLA

Page 16: Jornal Dunas - Abril 2012

Cursos Educação e Formação. Cozinha (2 anos)

. Serviço de Mesa e Bar (1 ano)

. Técnico Comercial (2 anos)

Cursos Profissionais. Técnico de Apoio Psicossocial. Técnico de Multimédia. Técnico de Gestão da Programação de Sistemas Informáticos. Técnico de Animador Sociocultural

Prepara-te, Progride

e Triunfa...