Jornal Eu Amo Campos do Jordão # 1

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EU AMO CAMPOS DO JORDÃO Jornal da Família Jordanense - Campos do Jordão - São Paulo - Brasil - Edição encerrada em: 28/9/2012 # 1 # Comemorativa Campos do Jordão na mira da tecnologia. Internet de quarta geração com tecnologia de ponta Rodrigo Santos que ama Campos do Jordão, o começo de uma história de sucesso Ricardo Lenz conta um pouco da saga de seu avô Luiz Dumont Villares e a Pedra do Baú A Pedra do Baú e Campos do Jordão Conheça um pouco mais das incríveis histórias que este magnífico cartão postal de Campos do Jordão tem escondido em suas entranhas; saiba como foi construí d a a escada e a casa que hoje já não existe mais Pedra do Baú pela face Norte, um afloramento de 240 metros de altura, paraíso dos alpinistas e uma das mais belas paisagens de Campos do Jordão Página 4 Página 5 Página 8 Comunica

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Jornal da familia Jordanense, campos do jordão, são paulo, brasil

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EU AMO CAMPOS DO JORDÃOJornal da Família Jordanense - Campos do Jordão - São Paulo - Brasil - Edição encerrada em: 28/9/2012 # 1 # Comemorativa

Campos do Jordão na mira da tecnologia. Internetde quarta geração com tecnologia de ponta

Rodrigo Santos que ama Campos do Jordão, ocomeço de uma história de sucesso

Ricardo Lenz conta um pouco da saga de seu avôLuiz Dumont Villares e a Pedra do Baú

A Pedra do Baú e Campos do Jordão

Conheça um pouco mais das incríveis histórias que este magníficocartão postal de Campos do Jordão tem escondido em suas entranhas;saiba como foi construí da a escada e a casa que hoje já não existe mais

Pedra do Baú pela face Norte, um afloramento de 240 metros de altura, paraíso dos alpinistas e uma das mais belas paisagens de Campos do Jordão

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Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Edição 1 - Numero 1 - ab imo corde

m editorial muitofácil de fazer; falarbem de Campos do

Jordão é fácil. E o Jornal EuAmo Campos do Jordãopretende apenas falar bem dessanossa querida e amiga cidade.Esta é a nossa principal intenção,mas de antemão já sabemos queseremos por vez ou outraobrigados a cobrar aquilo quequeremos, afinal essa é a nossaessência para obtermosexcelência nos meios sociais enas condições de vida dacomunidade jordanense. Umjornal despretencioso? Não,temos pretensão de sermos omelhor, o mais lido e o mais res-peitado e para isso contamoscom todos que estão lendo essetexto, e se você já chegou atéaqui já entendeu de fato a nossaintenção. Seja de esquerda ou dedireita, seja também jordanensedaquele que educa, ensina oturista onde tem coisas bacanas,o que pode e o que não pode etransmita a eles o tamanho danossa gratidão por esta cidadeque não toma nada de nós, pelocontrário; nos dá presentes tododia do ano, traz pessoas paragastar em nossos negócios ecomércios e praticamente

sustenta nossa família. Isso não éobrigação de Campos do Jordãoe se você comparar não veráoutra cidade com estacapacidade imensa desustentabilidade. Vamos fazernossa parte, emprestar a elatodo nosso carinho e dedicação,preservar e cuidar de nosso bempúblico, valorizar áreas verdescomo se fossem nosso ouro etesouro mais importante; afinal,dar o valor que a cidaderealmente tem. Nada do quefalamos aqui é difícil de fazer ena maioria das vezes o fazemossem perceber, sem doer e semfazer esforços. O grande orgulhode nosso trabalho é ver na rua ocomportamento do povomudar, ser mais cordial, maiseducado e acima de tudo maisinstruído com assuntos de nossointeresse e responsabilidade.Não existe jornal que nasça coma intenção de falar mal oudenegrir a imagem de alguém.Faz em decorrência dasnecessidades e obrigações em serum jornal imparcial e amigo,que existe somente para cuidardo seu principal elemento deluta: o povo de Campos doJordão; que durante toda suahistória sempre foi deixado para

trás e lembrado apenas emépocas de eleição. Vamos fazer amoral crescer e nossa palavravirar opinião, sombra de umademocracia que tem o povo quecobra e fiscaliza as ações dogoverno municipal e dolegislativo, estreitando o laço dascoisas boas e certas. E deacordo com os nossosobjetivos não esperamosreceber incentivos, dinheiro outapinha nas costas, mas estamosesperançosos, que com o nossotrabalho, consi- gamos construiruma sociedade mais moderna emais ativa e que participe, nãoapenas assista a um filme deterror. Chega de esperar, chegoua hora de orientar como equando nossos objetivos entramem cena. O Jornal Eu AmoCampos do Jordão é um produtoda demanda do nosso grupo noFacebook e está aberto a sugestõesque possam contribuir para quenosso editorial seja um objeto útile necessário para que nossacomunidade se encontre, seabrace e se cumprimente comosempre fez. Cuide de Campos doJordão hoje, para que ela possacuidar dos seus filhos amanhã.

Eu Amo Campos do Jordão O Grupo Eu Amo Campos do Jordão nasceudentro do Facebook, logo quando começouo boom de redes sociais. Vários formatos jáhaviam sido testados e já sabíamos que ojordanense não gostava de colocar suas ideiasem público. Fazer o jordanense falar não erasomente um desejo, era também uma grandefaçanha e uma das mais difíceis. Vencer umabarreira cultural centenária e despertar odesejo de participar ativamente de umacomunidade carente e que precisava muito denovas ideias e da participação do público.Surgiu então o lema principal do grupo: tragaboas ideias! Isso começou bem devagar e logono início tivemos a participação de váriosnomes de nossa comunidade, como RicardoGonçalves, Paulo Bilyk, Ricardo Lenz, FlávioLima, Marcelo Gonçalves, Paulo Siqueira,Manoel Carlos Conti, André Barbedo, LarizaVeridiano, Reginaldo Marques, AntoninaMilo, Rodrigo Zveibel Gonçalves, entreoutros mais de 1500 membros do grupo.Muitas pessoas nunca tinham entrado emredes sociais e começaram a participar porcausa do grupo e de suas discussões a respeitode Campos do Jordão. Nosso começo foimuito bom, tivemos até reuniões presenciaispara o estreitamento dos laços de amizadeque entre outros já começava a despontar

como a principal conquista do grupo: aamizade. Isso foi uma das conquistas quemais pudemos notar, pessoas que antes só seconheciam de nome hoje conversa sobreassuntos de nossa sociedade.Traga boas ideias. Todos trouxeram e muitasdelas foram vetores de obras, melhoramentose manutenção daquilo que é o patrimôniomunicipal. O objetivo foi alcançado e acomunidade cada vez mais ativa representavauma parcela significativa. O grupo deu certo.E com sua demanda crescente apareceu aideia de formatar um jornal. Claro que onome seria o mesmo do Grupo Eu AmoCampos do Jordão. Nasceu, então, o JornalEu Amo Campos do Jordão e este é seuprimeiro exemplar de uma história quevamos escrever a partir de agora. Históriaescrita com verdades e cotidianos querepresentam nossas verdadeiras necessidades.Esperamos que com o Jornal possamos atingir umaparcela da comunidade que ainda não tem acesso àsdiscussões no meio digital. O Jornal Eu Amo Camposdo Jordão pretende ser um vetor de uma nova história,de sucesso e de presença marcante em Campos doJordão. Seja você também um participante ativo denossa história, um personagem desse Novo Mundocheio de esperança. O Jornal Eu Amo Camposdo Jordão é seu. Parabéns pela sua conquista.

Flavio Aurélio de Souza Lima e Marcelo Zveibel Gonçalves

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Os editores

PAULO DA SOBRIEDADE31123Para Vereador

“Na luta contra as drogas”

ExpedienteEu Amo Campos do Jordão é representado por: CNPJ: 14.721.341/0001-60Tiragem: 10.000 (dez mil exemplares)Distribuição dirigida e gratuita.Telefone: 12 3664 2493Apurado em Campos do Jordão - São Paulo - BrasilAvenida Dr. Januário Miráglia, 958 - Aberné[email protected]

Conselho EditoresFlávio Lima - Mtb 12.---454/MGMarcelo Zveibel Gonçalves

Secretária: Verônica AntonelIlustrador: Osmar X. Veridiano JuniorRedação e Revisão: Adriana CostaDistribuição: Angelo Casimiro

O Conselho Editorial é composto por 9 membros dasociedade de Campos do Jordão e suas decisõesinterferem na edição deste veículo. Toda aresponsabilidade é transmitida para seu conselhoque se reserva no direito de se manter discreto para aproteção da opinião de cada um.

Laboratório da Informática - Assistência TécnicaWillian Celso - [email protected] - Atendimento em domicílioTelefone 12 3662 5549 / 9628 1951 - Ligue e peça um técnico especializado

Dentistas Clínica Geral e OrtodontiaDr. Eduardo H. Z. Marangoni 12 3662 2961Avenida Dr. Januário Miráglia, 870 - Abernéssia

Clínica Geral - Ortodontia - Implantes - PrótesesDr. Rodolfo Lourenço Macha EscobarAvenida Dr. Januário Miráglia, 958 - Sala 2 - Em cima da Padaria Santa Clara

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Professor DUDA - Vote 13Tudo por uma verdadeira Cidade!

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2 Eu Amo Campos do Jordão - número 1 - Edição comemorativa Editorial

Claudinho Maia - 65432Para Vereador

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O Trabalho persistente vence tudo

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De que adianta sabermoscoisas inúteis? No mundo emque estamos nada é dado depresente, tudo que se tem queaprender tem que seraprendido em dificuldade...Isso torna a vida mais

emocionante. Não existe razãológica, nem coerência; é apenasemoção, é ter razão emotivações próprias, não medirsentimentos nem compará-losa nada. Estou vencendo meusproblemas.É uma pena queminha vida seja tão curta quenão possa me agarrar a todas ascoisas de que gostaria, mas issonão é um problema, é só umapena. Acho que todos nóssejamos guerreiros ou não,temos pelo menos uma vez umcentímetro cúbico daoportunidade que aparecediante de nossos olhos. Adiferença entre um homemcomum e o guerreiro.Guerreiro sabe disso e sempre

está alerta esperandopropositalmente, de modo quequando seu centímetro cúbicoaparece, ele tem a velocidadenecessária e a habilidade deapanhá-lo. É como umpãozinho que aparece em nossafrente e nos convida a pegá-lo.Podemos estar demaisocupados, desocupados ouapenas muito burros epreguiçosos para compreenderque aquele é nosso centímetrocúbico de oportunidade. Avontade é uma coisa muitopoderosa e clara que podedirigir nossos atos. A vontade éuma coisa que o homem usa,por exemplo, para vencer umabatalha que ele, por todos os

cálculos, deveria perder e seraniquilado.Devemos ser humildes, mastendo a humildade de umguerreiro, não a de ummendigo. O guerreiro nãocurva a cabeça .O mendigo aocontrário, lambe os sapatos dequem ele julga superior paraganhar uns trocados e, noentanto, faz com que aqueleque lhe julgue seu inferiorajoelhe-se para ganhar partedesses trocados. No mundo quenos cerca, somos tãoimportantes como umapedrinha .De que adianta serapenas uma pedrinha nouniverso? E de que adiantasermos somente nós no

universo? É essa união queforma este mundo maravilhoso.As ideias que defendo não sãominhas. Eu as tomeiemprestadas de Sócrates,roubei-as de Chasterfield,furtei-as de Jesus. E se você nãogostar das ideias deles, quaisseriam as ideias que você usaria?De Dale Carnegie?“Estar no poder é como seruma dama. Se tiver quelembrar as pessoas que você é,você não é”.Margareth atcher?“Quem quiser ser líder deve serprimeiro servidor. Se você querliderar deve servir “O homem pensa, a mulhersonha.

Pensar é ter cérebro. Sonhar éter na frente uma auréola.O homem é um oceano. Amulher é um lago.Oceano tem a pérola queembeleza. O lago tem a poesiaque deslumbra.O homem é a águia que voa. Amulher, o rouxinol que canta.Voar é dominar o espaço.Cantar é conquistar a alma.O Homem tem um farol: aconsciência. A mulher tem a estrela: aesperança.O farol guia. A esperança salva.Enfim, o homem está colocadoonde termina a Terra.A mulher, onde começa o céu.Victor Hugo.

Como é de costume, em ano deeleição, o tumulto das campa-nhas, as promessas e o vai e vemdas pesquisas eleitoriais cria umaconfusão na cabeça da maioria daspessoas e nessa hora é importanteter noção exata do que fazer e otamanho da responsabilidade queseu voto ou sua escolha tem parao desenvolvimento de Campos doJordão. Analise bem as propostasnesta reta final e decida pelomelhor. E como decidir pelomelhor? Essa é a pergunta maisfeita nos últimos dias. O Jornal EuAmo Campos do Jordão, mostra

a sua versão apartidária e dáalgumas dicas importantes quepoderão auxi-liá-lo nesta questão,com base na cartilha do TribunalSuperior Eleitoral. São elas:1. Vote em quem você conhece eque seja de sua cidade;2. Verifique se as ideias docandidato são melhores ou pelomenos, iguais às suas;3. Vote consciente, escolha umcandidato inteligente, com carátere que tenha capacidade deresponder pela sua cidade; 4. Não vá pela opinião dos ou-

tros. Seja autêntico e faça vocêmesmo as suas escolhas;5. Procure ter contato direto comos candidatos e faça com que elesexponham suas ideias sobre osassuntos que lhe interes-sem. Temmuitos candidatos por aítotalmente vazios de opiniões;6. NÃO vote em candidatos quelhe ofereçam favor. Ele é umcandidato sério a CORRUPTO!7. E candidatos que desviamdinheiro público para fazerdoações em troca de votos já sãocorruptos. NÃO VOTE EMLADRÕES!!

8. Não vote em candidatos que sóaparecem de 4 em 4 anos,abraçando e fazendo promessas.Esses não se preocupam com asociedade e nem com o bem dopovo. 9. Não vote em candidatos quenão fazem propostas e pelocontrário, passam o períodoeleitoral apenas difamando oscandidatos concorrentes. Se elenão tem propostas, porque votarnele!?! 10. Não vote em candidatos quePARAM de FUMAR, BEBER,JOGAR, DANÇAR, etc apenas

no período eleitoral para enganara população e quando passa aseleições voltam tudo ao que eramantes. 11. Até o tema da campanha deum candidato deve ser foco daatenção do eleitor, pois mostra arealidade sobre o mesmo. Se otema é vulgar ou de duplo sentidoe que cause algum desconforto,pense bem; pois poderátransformar a administração nomesmo conteúdo; 12. Não vote em candidato quenão presta contas públicas de seus

gastos e com a ficha suja perante omunicípio; Abaixo um mapa com as zonaseleitoriais e os ônibus que vocêpoderá pegar para acessar os locais,de preferência nos primeiroshorários do dia. Vista sua melhorroupa, se aprume para fazer aescolha mais importante de suavida social e mostre aos seus amigose colegas que você é uma pessoapreocupada com o futuro de suacidade e com a melhoria de suacondição de vida.

Já ouvi dizer que saber é poder.Acredito que o poder existe nos tipos de sabedoria que a gente tem.

Justiça Eleitoral - Locais de Votação

Sociedade de Educação e Assistência (SEA)Seções: 1,2,3,4,5,6,7,8 e 75

Escola Profº eodoro Corrêa Cintra (TCC)18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30,31,32,33,60,62, 79 e 80

EMEF Dr. Antonio Nicola Padula (Capivari)Seções: 34,35,36,37,38,39,40,41,42 e 43

EMEF Laurinda da Matta (Vila Albertina)Seções: 44,45,46,47,48 e 49

EMEF Profª Lucilla Florence Cerqueira (Santa Cruz)Seções: 50,51,52,53,54,55,61 e 82

EMEF Dr. Domingos JaguaribeSeções: 66,67,68,69 e 99 (agregada)

EMEF Monsenhor José Vitta (Fracalanza)Seções: 81,84,86,92,93 e 98

EMEF Dr. Tancredo de Almeida Neves (FUNCAMP)Seções: 9,10,11,12,13,14,15,16,17 e 71

EMEF Mafalda A. M. Cintra (Vila Sodipe)Seções: 87 e 94

EMEF Elizabeth J. Andrade (Santa Cruz)Seções: 89 e 95

EMEF Mary Arruda Camargo (Floresta Negra)Seções: 88 e 96

EMEF Cecilia Murayama (Beira Rio)Seções: 90 e 97

EMEF Amadeu Carletti Junior (Vila Britânia)Seções: 70,72,73,74,76,78 e 91

EMEF Irene Lopes Sodré (Vila Nadir)Seções: 56,57,58,59,63,64,65,77,83 e 85

Leve um documento com fotografia. O voto é obrigatório. Eleitor embriagado não pode votar. No dia das eleições é permitida a manifestaçãoindividual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato, revelada exclusivamente pelo uso de bandeiras,broches, dísticos e adesivos. (Lei nº 9.504/97 - Art. 39 - A).

Alemão Motos - Vote 55444Turismo - Esporte - Meio Ambiente

Para vereador A nossa luta é pela cidade

3Eu Amo Campos do Jordão - número 1 - Edição comemorativaEleições 2012 em Campos do Jordão

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Edição 1 - Numero 1 - ab imo corde

Siga as dicas e veja as informações para votar bem e rápido

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Nelson Gonçalves Reis

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Contam os mais antigosmoradores de Campos doJordão, que existia um homemque protegia os animais nasbeiras dos rios de Campos doJordão, antes da fundação,época de fuga de escravos emmassa e muitos vieram parar poraqui no meio dessa épocaconturbada nas florestas deCampos do Jordão, quandoainda não existia nada além danatureza. Poucas históriassobraram da época e o que temnão pode na maioria das vezesser comprovado, assim comoessa. Anísio Severo da Motatinha o apelido de Pé Severo,porque andava com os pés nochão e tinha uma enormefacilidade para se embrenhar nomato e correr, sabia andar semdeixar rastros e nunca pisava nasmargens dos rios. Dizem que elesubiu a serra para caçar escravosfujões, mas ninguém sabe aocerto, já que nunca pegounenhum escravo. As suasaparições eram sempre ines-peradas e sempre quandogrupos de caçadores entravamna mata escutavam seus gritos: -Pééééé, pééééé! Os pássaroslevantavam voo, parecia que omato avisava ele quando alguémentrava. Contam ainda quemuitos voltavam para trás,deixando às vezes de comer porfalta da caça, mas nãoenfrentavam o Pé Severo e osque entravam na mata além denão caçar muita coisa, tinhamarmas e provisões roubadas. No primeiro cochilo, a arma sumia.E ficar no mato sem arma e semcomida naquela época era mortena certa. A maioria morria demedo de entrar. Uma senhoraque acompanhava os bandospara fazer comida e cuidar dascoisas nas investidas de caçapelos lados da Serra daMantiqueira, disse que uma vezencontrou com ele perto da bicaonde ela areava as panelas, a unspoucos metros doacampamento. Foi quando elaolhou na margem do rio e,agachado, ela viu um homemcom roupas de militar jácompletamente rasgadas edescalço, que foi logo falandoem voz firme: -Viu algum nego

por aí? Ela respondeu assustadaque não tinha visto não, e foi seretirando bem devagar com eleolhando bem nos olhos dela, dooutro lado do rio. Então, comuma certa vantagem, correu egritou para os caçadores quevieram correndo em sua direção;foi quando, desesperada, foi seexplicando. Alguns homensentraram na mata para ver seencontravam alguém e nem orastro puderam achar, como senão tivesse passado ninguémpor ali. Diante da dificuldadede rastrear, voltaram aoacampamento e lá sóencontraram as barracas de lonae mais nada, o resto tinhasumido tudo em questão deminutos; nem barulho na águae nem no mato. Aquele povoacostumado a caçar e a ouvir omenor barulho que fosse, nãotinha visto nada. E mais umavez os caçadores tiveram queinterromper a caçada por faltade provisões, comida, isca, facas,cobertores, panelas e tudo maisque tinha ficado noacampamento; ficava difícil atépara voltar, muitas vezes 3 ou 4dias de caminhada, sem pólvora,sem munição, sem comida esem ter como se proteger do frioque naquela época, podia até tematar. Essa história eu ouvi deminha avó quando criança econfesso que não consegui nemde longe transcrever as riquezasde suas palavras, mas tambémhistória de “vó” é só para te fazerdormir. O mais incrível de tudoé que há pouco tempo atrásconheci um senhor na Campistaque me contou a mesmahistória. Não sei nem porquesurgiu o assunto, mas meinteressei logo de cara pelo PéSevero. Até então achava queesta história minha avó tinhainventado para mim, porqueeu não saia do mato, construíacabanas, trilhas e esconderijo lápela dobra da serra; tinha diaque eu saia cedo e voltava ànoite, ficando o dia inteiro nomeio do mato, quando tinha7 ou 8 anos. A té dou razãopara as histórias da minha avó.Mas não tinha medo porqueeu gostava do Pé Severo, queriaser que nem ele.

Jordanense Campeão

A trajetória para se tornar umcampeão de Mountain Bikenão é nada fácil, conta-nosRodrigo Santos da Silva, atletaque provou ser necessário estarem foco com a vitória epercorrer quilômetros,alçando voo ao pódium. Suahistória no esporte começouaos 11 anos de idade, quandoo irmão Alex Jeremias jácompetia e assim viu nascer apaixão pelo esporte. Veio defamília simples, tendoincentivo de amigos através de

muitos esforços. Antes dedecolar na carreira do MTB,começou dando seusprimeiros passos comojogador de futebol do SãoCaetano Futebol Clube.Desde que se tornouprofissional do MTB, seumaior objetivo são asOlimpíadas do Rio de Janeiro.Tendo participado de suaprimeira prova ,nocampeonato Big Bike emSanto Antonio do Pinhal em2008 tomou cada vez mais

gosto pelo esporte e pelavelocidade, vencendo desafiosno ano seguinte. Participou dequatorze corridas, tendo sidopódium em treze, batalhandopatrocínios. No ano de 2010foi o recordista do Estado emGoiás, atingindo a quintacolocação. Em 2011 foicampeão do Circuito de BigBike, também Vice CampeãoPaulista e Campeão Juniorem Belo Horizonte. Em 2012conseguiu participar doLatino Americano, ficando

em 6º lugar. Foi CampeãoPaulista Interestadual daCopa S-Ram. Prepara-se, nomomento, para o Iron Bike,que é uma das maiores provasda América Latina. Rodrigohoje se limita somente acompetições, compromissos eincentivos a crianças emescolas públicas e privadas,para se voltarem ao esporteatravés de palestras realizadascom projetos administradospela Ame Campos, RicardoRalston e Espaço Lalix.

Um atleta dedicado e que acredita no quefaz. Com apoio de pessoas que amamCampos do Jordão ele tornou-se campeão

Tião Cesar - 25555O amigo Vereador C

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4 Eu Amo Campos do Jordão - número 1 - Edição comemorativa Esporte na Montanha

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Edição 1 - Numero 1 - ab imo corde

Rodrigo Santos realizando exames em São Paulo em uma das melhores clinicas do mundo e única no Brasil.

Rodrigo Santos na Largada da prova de Congonhas Paulo Siqueira - Chefe da Equipe

Gravura simbólica de quem seria o Pé Severo

Pé Severo

O mais completo parque de aventuras emCampos do Jordão. Venha com sua familiapassar um dia inesquecível.

Lenda Urbana

J. Bilino

Page 5: Jornal Eu Amo Campos do Jordão # 1

O respeito ao próximo e o cultivo dos bons hábitos deconvivência urbana são as bases para a construção de

uma sociedade mais justa e solidária. Atitudes simples,mas que nem sempre são colocadas em práticas por

todos os cidadãos, são fundamentais para o convíviosaudável nos centros urbanos.

A Pedra do BaúFalar da Pedra do Baú é comofalar de um grande amor. Aqueleque fica para sempre,sedimentado; assim como aprópria natureza de uma pedraque encanta e fascina a todos quetem o privilégio e oportunidadede contemplar ou conhecer deperto esta maravilha de nossaregião. Mas, imaginem então, afascinação de quem teve a ideiade explorar e construir a escadade ferro que dá acesso ao seutopo: os irmãos Cortez de SãoBento do Sapucaí, com totalapoio do Dr. Luiz DumontVillares (1899-1979), pioneiroda indústria de elevadores noBrasil e sobrinho de SantosDumont, irmão de sua mãe.Tudo a ver com essa vontade dealcançar as alturas e aindaproporcionar a muitos que nãoteriam a chance se não fossemalpinistas experientes. Até umacasa conseguiram construir lá emcima e é uma pena que tenhasido destruída. O maisimportante é que conseguiramfazer com que São Bento doSapucaí e Campos do Jordãoatraíssem ainda maisaventureiros e esportistas e todauma indústria turística em tornoda fenomenal Pedra do Baú.Quem conhece não esquece,principalmente pela energia queo lugar transmite, desde osprimeiros metros da trilha até oseu cume. Muitos pensam emdesistir, mas quando vencem osúltimos degraus e deslumbram apaisagem, agradecem ao amigoque incentivou e não deixouvoltar para trás. Todo medo ecansaço somem de repente,como que hipnotizados pelalongínqua vista de 360 graus. Eas cores, então? Impossíveldescrever tamanha beleza equantidade de matizes que seidentificam. Temos só aagradecer e muito pelaempreitada desses pioneiros,verdadeiros heróis que com suacoragem e vislumbramentoconseguiram trazer para nossosdias todos os benefícios dessaexploração tão difícil e que não

trouxe nenhum retornofinanceiro pessoal face ao capitalinvestido na época. Pudemosdesfrutar melhor do belopresente que ganhamos danatureza e mesmo quem aindanão chegou perto, vendo-a delonge não tem como não seratraído pelo seu magnetismo. Osmoradores de São Bento doSapucaí e Campos do Jordãocom certeza são mais felizes eorgulhosos de conviverem comesta grande maravilha danatureza.

História de FamíliaSegundo Ricardo Lenz, neto doDr. Luiz Dumont Villares,quando o Hotel Toriba estavasendo construido - que ficoupronto em 1943 - , seu avô tinhao privilégio da vista frontal daPedra do Baú e sonhava emconquistá-la. Começou, então,nesse mesmo ano a pesquisaruma maneira de chegar até lá edescobriu que em 1940 alguémde São Bento do Sapucaí já tinhaatingido tal façanha. De carro,numa época em que só selocomovia de cavalo ou mula,procurou por Cortez, cortandoas pequenas e poucas estradas daregião. Chegando em umavendinha, perguntou a umhomem se ele conhecia um “tal”de Antonio Cortez, o qualrespondeu: “sou eu mesmo”.Começaram, então, a empreitadaque era sonho de ambos. Emduas semanas, o Dr. Luizretornou a São Bento com ointuito de subir a Pedra echegando lá encontrou Cortezcom todas as provisões conformecombinado. O Dr. Luiz custeoutudo, na época já era umindustrial de sucesso. Depois dalonga caminhada ele chegou nabase da Pedra e olhou para cima,enxergando o imenso paredão depedra, que antes só tinha visto àgrande distância. Foi quando elepercebeu que os acompanhantesestavam derrubando uma árvore,que caiu em direção à Pedra e fezum apoio para acessar a primeiraplataforma. Nesse momento,

Cortez pediu para que o Dr. Luizfosse subindo pela árvore; ele seassustou e se recusou a irprimeiro, dizendo que nãoconseguiria e que seria muitodifícil. Pediu para Cortez quefosse primeiro e mostrasse comosubir pelo tronco, o qual irritadorespondeu: “você me contratoupara subir a pedra, eu concordeie te trouxe até aqui, agora vocêvai primeiro e não tem conversa,pode começar a subir”; foiquando sem ter opções começoua aventura e subiu pelo tronco. Asubida foi uma aventuraindescritível e nada será capaz denarrá-la, porque esta emoçãosomente eles tiveram. Não dá prater noção do tamanho daaudácia de subir uma pedra comos equipamentos da época, numambiente tão inóspito; aindahoje, com todos os recursosdisponíveis, é muito difícilescalar a Pedra . Chegando aotopo, eles ficaram durante umtempo contemplando a enormebeleza da paisagem e entãodesceram. Novamente em SãoBento, Dr. Luiz aindadeslumbrado com a beleza quetinha acabado de ver, resolveufazer uma proposta ao Cortez, ade construir uma escada para quetodos pudessem acessar o topoda Pedra com mais facilidade;perguntou ao Cortez quanto elelucrava por dia com seu negócioe então dobrou o valor eperguntou se ele podia construira tal escada. Ele topou e entãocomeçou a construir a grandeescada que culminaria em umadas mais belas paisagens da Serrada Mantiqueira.

A CasaA história da casa é ainda maisinteressante. Depois de teremconstruido a escada, Dr. Luizteve outra ideia ainda maisbrilhante: a de construir umacasa onde as pessoas pudessempassar a noite e ter provisões,como lareira, beliches (treze) ecozinha com fogão. Um lugarpara aproveitar ainda mais abeleza do local. Imaginem como

deveria ser linda a casa no topoda Pedra, o tamanho do prazer eda vista maravilhosa que vocêdesfrutaria ao amanhecer, deuma maneira confortável. Nestelocal continha um livro deregistro de viagem que era presopor uma corrente e ficava àdisposição de todos quedormiam por lá, o qual foiroubado e a corrente cortadacom um tiro. Uma parte dahistória foi perdida com estelastimável ato. Quem sabe umdia quem pegou resolva devolvereste imenso patrimôniohistórico. Na próxima ediçãofalaremos um pouco mais sobreessa e outras aventuras e históriasda nossa cidade.

Paulo Índio - 22123

Luiz Dumont Villaresestudou engenharia naSuíça e nesse períodoteve aula com Albert

Einstein

Campos do Jordão - Uma cidade de todos CN

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5Eu Amo Campos do Jordão - número 1 - Edição comemorativaHistorias de Campos do Jordão

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Edição 1 - Número 1 - ab imo corde

Cortez, primeiro homem a subir a pedra

Operários na construção da Casa

Vista frontal da Casa da Pedra do Baú

Construção da chaminé da lareira que aquecia a casa toda

Page 6: Jornal Eu Amo Campos do Jordão # 1

Abandono das Santas CasasAs dívidas das Santas Casas e doshospitais filantrópicos no Brasil,acumuladas até maio, passam deR$ 11 bilhões, mostra umrelatório da Comissão deSeguridade Social e Família daCâmara encaminhado aoMinistério da Saúde. Adeterioração da situação financeiradessas entidades - que recebemremuneração insuficiente doEstado, embora sejam a principalforça auxiliar do Sistema Único deSaúde (SUS) - ocorrecontinuamente desde a criação doSUS, em 1988. Agora, noentanto, o prejuízo é praticamenteirreversível, o que obriga asentidades a se endividar cada vezmais. Se nada for feito a respeito,o valor do débito atingirá R$ 15bilhões em 2013 - em 2005, essemontante era de R$ 1,8 bilhão,conforme mostra o jornal CorreioBraziliense. “Estamoscaminhando para o maior colapsodo sistema de saúde da história”,disse o deputado Luiz HenriqueMandetta, presidente dacomissão. O problema centraldesses hospitais é que o reembolsodo SUS está muito aquém doscustos reais com internação etratamento. Para cada R$ 100gastos, são restituídos entre R$ 60e R$ 65. Ou seja: os hospitaisfilantrópicos, na prática, pagampara atender pacientes quedeveriam ser bancados peloEstado. Há casos, como o daSanta Casa de Tietê (SP), em que90% dos procedimentos sãogratuitos, por meio do SUS. Issoacontece porque há poucospacientes com planos de saúde

particulares. A lei manda que 60%dos atendimentos hospitalaressejam feitos por meio do SUS, e écom esse teto que os hospitaisfilantrópicos das grandes cidadestrabalham, pois conseguemcustear seus serviços com o quepagam os pacientes particulares eos planos de saúde. Nosmunicípios menores, como Tietê,porém, é preciso criatividade: osapoiadores da Santa Casa local,cuja dívida alcançou R$ 11milhões, fizeram até rifa de carropara que ela sobrevivesse. EmVotuporanga (SP), a dívida daSanta Casa, que faz 3 milatendimentos por mês pelo SUSe é referência para os habitantes deoutras 17 cidades do noroestepaulista, recentemente passou deR$ 25 milhões e seu setor deneurocirurgia teve de ser fechado.A maior parte do débito resulta deempréstimos bancários contraídospara pagar as contas. O mesmoquadro se repete em outras cidadesdo interior. Mesmo em algumascapitais a situação não é muitomelhor. A Santa Casa de SãoPaulo - o hospital que mais atendepa-cientes do SUS no País - viveem dificuldades financeiras.Estima-se que sua dívida cresça R$300 mil por dia. Em BeloHorizonte, a Santa Casa teve seusbens penhorados em razão de suadívida com a Receita Federal. Aentidade diz que isso aconteceuporque preferiu privilegiar opagamento de fornecedores,manutenção de equipamentos emão de obra, que é o que mantémo hospital funcionando. Aprimeira medida óbvia para aliviar

o problema seria reajustar o valordo reembolso do SUS. Essaequalização reduziriaconsideravelmente a necessidadede injeção de recursos doMinistério da Saúde. Por meio doPrograma de Reestruturação eContratualização dos HospitaisFilantrópicos e do Programa deReestruturação dos Hospitais deEnsino no SUS, o governo federaldestinou R$ 422 milhões nosúltimos dois anos a 700 entidades.Esse aporte é um alívio provisório,porque o problema central semantém, isto é, os hospitaisfilantrópicos são literalmenteexplorados pelo SUS. Enquantoisso, as entidades convivemdiariamente com um quadro depenúria. Nas cerca de 900 cidadesbrasileiras que dependemexclusivamente dos hospitaisfilantrópicos ou de Santas Casas,isso pode ser a diferença entre avida e a morte. O dilema é queesses hospitais, por definição, nãopodem ter finalidade lucrativa e,ao mesmo tempo, devem prestarserviços de qualidade àcomunidade, o que não se fazsem dinheiro. A saúde é aprincipal preocupação dosbrasileiros na eleição municipalde pelo menos seis capitais, comomostra recente pesquisa. Comoas Santas Casas e os hospitaisfilantrópicos são responsáveis por45% das internações do SUS epor 34% dos leitos hospitalaresdo Brasil, talvez não sejaconveniente, nem do ponto devista social, nem do ponto devista político, ignorar aimportância dessa crise.

Em 1988, Carlos Alberto doPrado começou no Judô com oprofessor Gerson Cunha, atrás darodoviária EMA. A partir de 90começou a treinar com oMassaro no Clube Cereja; em 93retornou os treinamentos comGerson Cunha já no GinásioEsportivo. Continua, desdeentão, como aluno e professorvoluntário e dá aulas a um ano emeio no Colégio Objetivo. Em2010, como a Federação Paulistade Judô cobrava muito caro astaxas de graduação para faixapreta, o professor Gerson Cunharesolveu criar a liga de Judô deCampos do Jordão. Essa liga foibaseada na Lei Pelé de 1998, comtodos os poderes que a Federaçãotinha. O motivo da criação daliga foi para baratear a graduaçãoem prol das crianças jordaneses,futuros atletas do Judô. Formou-se, através da liga, 15 atletas faixapreta que hoje são professores narede pública e particular deensino. O trabalho veio sedesenvolvendo e hoje atinge a

média de 40 crianças porcampeonato e treinamento de 80crianças jordaneses, entreacademias públicas e privadas.Essa foi a realização de um sonhode quatro atletas: Carlos Albertodo Prado, Gerson Cunha eCarlos Alberto da Rosa e LuizCarlos Pereira. Atletas esses quefizeram e continuam fazendopelas nossas crianças. A liga,depois de formada em 2010, foibastante participativa tanto emcampeonatos na região, quantono Estado; em média 16 por ano.Em 2011, participaram doMundial Sênior em Niterói, noqual conseguiram uma medalhade bronze; nos Jogos Regionais,da cidade de Pindamonhangaba,uma de bronze e uma de ouro.No campeonato por equipes,também em 2011, no Vale doParaíba foram medalhas de prata.Em 2012, filiaram-se à LigaPaulista de Judô e foramconhecidos pela Liga Nacionalde Judô, União Panamericana deJudô e Federação Mundial de

Judô, onde começaram aparticipar do CampeonatoPaulista com 11 atletas, sendoque 8 foram classificados para oCampeonato Brasileiro.Participaram também em 2012dos Jogos Regionais deCaraguatatuba e conseguiramuma medalha de prata; umamedalha no mundial júnior emBrasília e 3 medalhas nobrasileiro da Região Sudeste.Estão, também, entrando comprojeto no Fundo Social deSolidariedade e na ReceitaFederal para adquirir recursos daNota Fiscal Paulista e reverter emverba para o próximo projeto,compra de tatames paraexpandir o projeto emandamento dentro dos bairrose também para compra dequimonos para criançascarentes e, ainda, tercondições de levar 70 a 80crianças para os campeonatos.Carlos Alberto do Prado éatual Delegado Regional daLiga de Judô Paulista.

Judô em Campos do JordãoA partir de 2013, os 39

municípios do Vale doParaíba, com DDD 12, terãoo dígito 9 na frente donúmero atual do celular.Segundo a Agência Nacionalde Telecomunicações

(Anatel), a medida visadobrar a oferta de novosnúmeros na região. Aalteração vai afetar mais de3,5 milhões de usuários datelefonia móvel. Ainformação, que segue o

modelo já adotado desdejulho na capital e Grande SãoPaulo, foi dada pelopresidente da agência, JoãoRezende, em evento naEricsson, em São José dosCampos, na semana passada.

Mudanças nos celulares!

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6 Eu Amo Campos do Jordão - número 1 - Edição comemorativa Segurança Pública

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Edição 1 - Numero 1 - ab imo corde

XXXVII Congresso da SociedadeBrasileira de Imunologia No mês de Outubro de 2012,entre os dias 20 a 24, serárealizado no Campos do JordãoConvention Center o XXXVIICongresso da SociedadeBrasileira de Imunologia. Oevento espera a presença de1.700 participantes. Oprograma científico irá seguir atradição de excelência e serão

inúmeros os palestrantesconvidados, que já é tradição daSBI, dando valor à experiênciae oferecendo oportunidadespara os jovens cientistas. OCentro de Convenções Camposdo Jordão Convention Center,é considerado um dos locais deeventos mais charmosos e bemestruturado no Brasil. Campos

do Jordão oferece uma grandeintegração entre o Centro, oshotéis, restaurantes e atraçõesturísticas. A cidade fica perto domaior aeroporto do país,Cumbica, em Guarulhos etambém das estradas que levama Minas Gerais, Rio de Janeiroe rotas que cruzam o Estado deSão Paulo.

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Page 7: Jornal Eu Amo Campos do Jordão # 1

A procura por experiênciasgenuínas tem levado um númerocada vez maior de turistas aexplorar novas formas de viajar,hospedar-se e “experienciar” umaatividade, lugar ou gastronomia.Deste modo, o TurismoExperiencial ou Vivencial vem deencontro a este desejo, e pode serdefinido como "a criação deexperiências que envolvem osvisitantes em uma série deatividades memoráveis entretodos os sentidos, conectando ofísico, espiritual ou nívelintelectual”. Este tipo de turismopode ser um meio eficiente detransformação social, poisapresenta em sua composiçãoaltíssimo valor agregado ao

turista, trazendo mais equilíbrioà cadeia produtiva, ou seja, maispessoas ganhando mais e melhordentro da prestação de serviços,o que exige maior número deprestadores e melhor qualificaçãoda mão de obra. Campos doJordão e o Brasil podem sebeneficiar muito neste tipo deturismo, pois permite a inovaçãoe flexibilização, independente dolugar em que está sendorealizado; além de valorizarsempre as raízes culturais locais.Um bom exemplo deste tipo deturismo é o Cook in Rio (Rio deJaneiro) – serviço de gastronomiaque leva turistas estrangeiros aparticiparem de aulas emgastronomia brasileira. Esta

iniciativa foi tão inovadora queobteve uma premiação do maiorsite de informações sobre viagensdo mundo, o TripAdvisor.

Hoje , com a a tua lcompet i t i v idade no tur i smomundia l , p rec i s amos e s t a ratentos aos d i ferentes t ipos detur i smo e tur i s t a s c r i andoexperiências novas e marcantes ,po i s somente de s ta fo rmapoderemos entrar em mercadosonde a compet i t iv idade a inda émenor e aumentar nos sapresença de mercado se ja comoempresa ou c idade. Exper i enc ia r : v ivenc ia r pormeio da exper imentação.Você j á f ez tur i smoexperiencia l ?

Turismo Experencial

BUYU DO BRITA - Vote 12012Um futuro melhor para Campos do Jordão

Filipe Cintra - 31000Para Vereador

Cícero do Forró - 23231Para Vereador - Esse você conhece

Dra Ana - 23Campos não pode parar

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Juventude e responsabilidade

Para Prefeita

7Eu Amo Campos do Jordão - número 1 - Edição comemorativaBoas Notícias

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Edição 1 - Numero 1 - ab imo corde

André Barbêdo - [email protected] Empresa Lead Up DesenvolvimentoEmpresarial, Formado em Gestão de Marketing,com especialização em Balanced Scorecard pelaFGV.

Divirta-se

SorriaOGovernador reuniu-se comos Prefeitos para tratar deestratégias políticas, depoisofereceu um jantar. Emdeterminado momento, umdos Prefeitos estava palitandoos dentes com os dedos. OGovernador olhou eperguntou: -Prefeito, VossaExcelência não usa fiodental? O Prefeitorespondeu: -Não, tenho obumbum muito cabeludo.

Voando desprocupado, umpassarinho bateu com forçanuma moto e perdeu aconsciência. O motoqueiro,todo preocupado, o levoupara casa e o colocou numagaiolinha e quando acordouo passarinho disse:- Droga, matei o moto-queiro, agora estou nacadeia.

O garotinho chega para opai e pergunta: -Papai,papai! É verdade que todosos contos de fadascomeçam com “Era umavez...”? -Nem sempre,filho! Tem alguns quecomeçam assim: “Quandoeu for eleito...”

Page 8: Jornal Eu Amo Campos do Jordão # 1

A cidade de Campos doJordão, principal destinoturístico dos paulistas duranteo inverno, é também o pontode partida da tecnologia debanda larga de quarta geraçãono Brasil. Mesmo em fase detestes, o público já pode ter osprimeiros contatos com arede 4G na Serra daMantiqueira. No dia 22 deOutubro, a operadora Clarolança o primeiro aparelhocompatível com a novafrequência. Campos do Jordãoé uma das três localidades doBrasil escolhidas pela empresapara a fase de testes, que devese estender até o final desteano, antes de iniciar sua fasede comercialização.

VelocidadeDe acordo com o diretor, amarca da nova banda larga é avelocidade. Enquanto suaantecessora, a banda 3G Maxalcançava 7 megabits detransmissão de dados porsegundo, sua sucessora, a 4G,chega a 100 megabits porsegundo. Segundo Bueno,com a nova banda serápossível assistir a vídeos e fazerdownloads, mesmo dearquivos com maior extensão,de maneira rápida esimultânea. Para o público, emCampos do Jordão, os testesda banda 4G sãodisponibilizados no Capivaripor promotores da Claro quepossuem computadoresatrelados à nova tecnologia.

A unidade de Campos doJordão do IFSP (InstitutoFederal São Paulo) abriu vagaspara cursos gratuitos emHotelaria e Gastronomia, comfoco em capacitar a populaçãolocal para o mercado turístico.As aulas, que terão início emoutubro, acontecerão nosperíodos vespertino e noturno.A ideia é que osparticipantes saiamaptos a trabalharcom eventos emgeral, restaurantese em hotéis. Asinscrições devem serfeitas até a próxima sexta-feira(28), na sede do IFSP. Cadacurso conta com 25 vagas ecarga horária de 160 horas.

A produção Jordanense éaproximadamente a seguinte:1.800 toneladas de cenoura;301.000 kilos de batata; 84.000kilos de tomates, sendo tambémbastante avantajada a cultura eexportação a outros municípiosdo alho, alface, agrião, cebola edo repolho. Existem em Camposdo Jordão, perto de 4 mil equinhentos pessegueiros; 16.000

macieiras; 1.500 figueiras; 1.000ameixeiras, sendo de constar que,deixam de aparecer dadosrelativos aos perais, visto ser frutanativa e abundante em todo oMunicipio. Enorme é ainda acolheita e a exportação daspinhas em fruta e pinhõesavulsos. Nesse tópico, lugar dedestaque cabe ao Parque Estadualda Secretaria da Agricultura.

A produção Jordanense em 1954

Onças de 1711Surge a figura lendária de InácioCaetano de Vieira de Carvalho,em 1773, sob a alegação de queas terras haviam sidoabandonadas devido ao friointenso e o grande número deonças existentes, requereu eobteve Sesmaria. Fundou afazenda Bom Sucesso.

Política em 1950Os portidos políticos lideres sãoP.S.P. - P.D.C. - P.T.B. - P.S.D. eU.D.N. Outros tambémexistem, porém de menorrepresentação. O cargo devereador não é remunerado,sendo que os seus ocupantes o

defendem, exclusivamentevisando interesse dos váriossetores da cidade. Em linhasgerais são pessoas abneg adas que,investidas neste cargo, procuramdefender e melhorar cada vezmais a Estância.

Vintage

Em 1725 as terras são vendidasAs terras são vendidas aoBrigadeiro Manoel RodriguesJordão, por escritura publicalavrada a 27 de novembro.Sendo o Brigadeiro Jordãofigura histórica da nossa

independência. O povo, quenessa altura denominava o localapenas de os “Campos”, passouentão a chama-lo de os“Campos do Jordão”.

Internet 4G começa

Para entender o que é internet4G, é preciso entender suadiferença maior para outrastecnologias: a sua rapidez noenvio e recebimento de dados.Na teoria, a velocidade 4G podechegar a marca dos 100 Mbps,o que permitiria umavelocidade até 100 vezes maisrápida que as redes atuais quealcançam cerca de 1 Mbps. Emtestes realizados em Búzios, avelocidade da banda largasuperou o pico dos 80 Mbps,isso quer dizer 80 vezes maisrápida que a 3G. Com essa altavelocidade não haverá maisinstabilidade no sinal, serápossível baixar um filme de 100MB em pouco mais de umminuto, realizar videochamadaem alta resolução, ouvir músicas

e assistir séries e documentáriosdiretamente da internet. Parapoder utilizar essa tecnologiaserá necessária a troca de seuaparelho 3G por um quesuporte as novas redes. E se vocêpensa em comprar um celular4G no exterior, é bom ficaresperto, a frequência usada emcada país costuma ser diferente.Por exemplo, a faixa utilizadanos EUA é a de 700 MHz, jáno Brasil será adotada a de 2,5GHz. Ainda não foramdivulgados os preços que osaparelhos chegarão no mercadobrasileiro de telefonia móvel,mas devido aos altosinvestimentos que as operadorasestão tendo para sua instalação,tudo indica que inicialmente oproduto seja pouco acessível.

Como funciona o 4GIFESPGastronomia e Hotelaria

SÃO PAULO - A CEF(Caixa Econômica Federal)anunciou nesta sexta-feira(28) uma nova redução dejuros para o financiamento deveículos. Com a alteração,que já está em vigor, as taxaspassam a variar de 0,75% aomês a 1,51% a.m., conformeas condições do finan-ciamento. Anteriormente,segundo informações dobanco, a taxa máxima era de1,63% a.m. Para veículoscom até dois anos defabricação, a taxa máxima foi

reduzida de 1,55% para1,34% a.m. O movimentoacontece em meio ao esforçodo governo para reduzir osjuros de empréstimosbancários e dos cartões decrédito. Na segunda-feira(24), o Bradesco cortou pelametade os juros dos seuscartões de crédito combandeiras Visa, AmericanExpress, ELO e Mastercard.No começo do mês, Banco doBrasil e Caixa EconômicaFederal anunciaram medidassemelhantes.

Caixa reduz taxa decarros novos

...Em 1703Gaspaz Vaz, alcunhado deOyaguara abre o primeirocaminho de Pindamonhangabaao Sapucaí. Como o seuobjetivo era só de transportarpor ali ouro das minas deItajubá, esse caminho mais tardefoi fechado por ordem real.

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8 Eu Amo Campos do Jordão - número 1 - Edição comemorativa Editorial

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Edição 1 - Numero 1 - ab imo corde

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Comodidade!