8 DE OUTUBRO 2015 • Nº 524

FOLHAda manhãComo parte das mudanças que

inauguramos a partir desta edição, está também a estreia do jornalista

Claudio Prisco Paraíso como colunista exclusivo da Folha. Quinzenalmente

ele vai retratar os bastidores políticos e os principais assuntos que movimen-

tam a nossa capital. PÁGINA 07

É preciso desmontar a Hercílio Luz

JORNAL

PRÊMIO ADJORI DE JORNALISMO

PÁGINA 5

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BRASIL FOODS

O que as estatísticas não mostram O sentimento daqueles que depois de anos de trabalho foram demitidos pela BRF de Herval d’Oeste

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QUEM FAZ A FOLHA DA MANHÃ

DIRETORA E GERENTE ADMINISTRATIVADirce Schmitt

REPORTAGENSCarla Dildey

Jornalista 0004476/SC

COLUNISTASClaudio Prisco Paraíso

Gecielle StofelBárbara Cristina Anrain

CIRCULAÇÃO Joaçaba, Herval d’Oeste,

Luzerna, Tangará

DIAGRAMAÇÃODóda Design(48) 30472022

EDITORClemir Schmitt

Jornalista 02671/SC

TODOS OS MATERIAIS ASSINADOS SÃO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES, NÃO TRADUZINDO OBRIGATORIAMENTE A OPINIÃO DO VEÍCULO. AS FOTOS PUBLICADAS

PELOS COLUNISTAS TAMBÉM SÃO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DOS MESMOS.

EDIÇÃO 8 OUTUBRO

2015

Nº 524

PERIODICIDADE QUINZENAL

Cidade 4

Cidade 6

Variedade 12

Saúde 13

Veículos 16

Geral 14

Sociedade 10/11

EDITORIALFOLHAda manhã

JORNAL

FOLHAda manhã

JORNAL

03

Empresa Jornalística Folha da ManhãRua Getúlio Vargas,Fone: (49) 3522-4432Joaçaba – SC

Vem aí o Caminhão VIVA LINDA O BOTICÁRIO, um espaço itinerante que está percorrendo as principais cidades do país, levando beleza, autoestima e cuidados por onde passa. Venha conhecer esta atração!

Teremos brindes, experimentação de produtos e maquiagem. O Caminhão Viva Linda ficará em Joaçaba somente no dia 10/10 (sábado) das 9:00h as 17:00h na

praça em frente a Prefeitura de Joaçaba.

Estamos de cara nova

Taxa complementar da coleta de lixo gera questionamentos

Confira os aniversáriantes desse mês na coluna social

Festival Gastronômico acontece até sexta-feira

Bruxismo infantil

Conhecimento que vem da experiência prática

Um mês especial focado na saúde delas

O fim do calorão

Amadurecimento requer mudanças. No ano em que completa 10 anos, o Jornal Fo-lha da Manhã inaugura uma nova fase em sua trajetória. A partir desta edição, nosso pe-riódico apresenta um novo projeto gráfico que nada mais é do que a união do seu já consa-grado perfil de revista semanal ao um design apropriado a este tipo de publicação. Com uma sensível melhora na qualidade gráfica, com mais páginas e novos conteúdos, a nova Folha passa a circular quinzenalmente. Aliado ao seu novo perfil gráfico, a Folha está tam-bém finalizando sua plataforma digital e, na próxima edição, passa a gerar conteúdo diário através de um site de notícias.

Desta forma, nossos clientes e anuncian-tes terão suas marcas e produtos inseridos em dois novos formatos de mídia e, ao mesmo tempo, nossos leitores poderão acompanhar o dia a dia da região em textos objetivos pela internet e, a cada quinze dias, continuarão re-cebendo em seus lares conteúdos mais apro-fundados na nossa edição impressa.

Como parte das mudanças que inaugura-mos a partir desta edição, está também a estreia do jornalista Claudio Prisco Paraíso como colu-nista exclusivo da Folha. Quinzenalmente ele vai retratar os bastidores políticos e os princi-pais assuntos que movimentam a nossa capital.

Todas essas novidades visam exclusiva-

mente presentear nossos anunciantes e lei-tores c om novos formatos mais ajustados ao nosso tempo, aos novos estilos de vida, novos costumes e novos hábitos de leitura. Muda-mos nossa cara, mas nossa alma continua a mesma. Nosso compromisso continua sendo primar pela qualidade da informação.

Que venha a próxima década!

CIDADE04 FOLHAda manhã

JORNAL

OUTUBRO ROSA

Um mês especial focado na saúde delas

Outubro Rosa

E para comemorar a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Joaçaba lançou a segunda edição da Revista Outubro Rosa

Com aproximadamente 300 con-vidados, a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Joaçaba – RFCC lançou na última quar-

ta-feira (07), a segunda edição da Revis-ta Outubro Rosa. Estiveram presentes autoridades dos municípios de Joaça-ba, Herval d’Oeste e Luzerna e também apoiadores e profissionais da área da saúde. O evento faz parte das ações es-peciais do mês que tem como foco a saú-de da mulher, especialmente o combate ao câncer de mama e colo de útero.

Durante o evento, realizado do Clube Cruzeiro, os convidados foram recepciona-dos com um coquetel e uma programação diferenciada. Através de um desfile de mo-das, a loja Mais TVZ expôs a coleção pri-mavera/verão. Já o Boticário lançou oficial-mente seu novo perfume, Eau de Parfum Elysée, com sorteio para os presentes. Ou-tro momento marcante da noite foi a apre-sentação da ‘Torta Outubro Rosa’, feita pelo Supermercado Passarela. A cada unidade vendida durante o mês de outubro, será do-ado o valor de R$ 5,00 à RFCC de Joaçaba.

A REVISTA OUTUBRO ROSA Com depoimentos ora emocionan-

tes, ora descontraídos a Revista Outubro Rosa leva informação, histórias, artigos médicos e dicas de saúde. Já na sua se-gunda edição, a Revista utiliza casos de pessoas que superaram o câncer para desmistificar a doença e mostrar que é possível levar uma vida normal e tran-quila durante e depois do tratamento.

“Outubro é o mês das flores, das mu-lheres, é mês de se gostar e cuidar. Usamos o Outubro Rosa para chamar a atenção para a importância da prevenção e de se fazer os exames regularmente. A Revista Outubro Rosa só vem a somar com todo trabalho feito pela Rede, pois através de histórias verdadeiras a informação é leva-da à nossa comunidade”, comentou a pre-sidente da RFCC de Joaçaba, Nair Motta.

A RFCC DE JOAÇABAA Rede Feminina de Combate ao Cân-

cer de Joaçaba possui 57 voluntárias e atua há 14 anos em Joaçaba. Com sede locali-zada na Rua Getúlio Vargas – 1075, a rede age na prevenção do câncer e no apoio aos pacientes diagnosticados com a doença. A RFCC atende de segunda à sexta-feira, das 13h às 19hs, e se mantém através de doações de pessoas físicas, empresas, sub-venções do poder judiciário. Além disso, a Rede realiza a venda dos artesanatos pro-duzidos pelas voluntárias e dispõe de um brechó permanente de novos e usados.

SAIBA MAIS

A cada mês de outubro a RFCC lança uma programação especial que leva informação e prevenção às mulheres.

CONFIRA E PARTICIPE:

07/10 Lançamento Revista Outubro Rosa

10/10 Dia “D” na praça – Saúde da mulher eLimpeza de pele – Extrato da Terra

16/10 Maquiagem no O Boticário e ensaio fotográfico para mastectomizadas

17/10 Caminhada EcológicaChá das amigas do peito

20/10 Palestra com depoimentos21/10 Encontro Tropical24/10 Dia “D” na Rede e brechó26/10 Talentosas e Necessárias 28/10 Palestra Mundo

das Mulheres29/10 Encerramento

do Outubro Rosa

O movimento Outubro Rosa nasceu nos Estados Unidos, na década de 1990, para estimular a participação da população no controle do câncer de mama. A primeira ação no Brasil acon-teceu em 2002 com a iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista, conhecido como o Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo. Essa iniciativa foi de um grupo de mulheres simpatizantes com a causa do câncer de mama, que com o apoio de uma conceituada empresa europeia de cosméticos iluminaram de rosa o Obelisco.

Rede Feminina de Combate

ao Câncer de Joaçaba possui

57 voluntárias e atua há 14 anos

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CIDADE 05FOLHAda manhã

JORNAL

BRASIL FOODS

O que as estatísticas não mostram

A história da Luciana

O sentimento daqueles que depois de anos de trabalho foram demitidos pela BRF de Herval d’Oeste

Recentemente os funcionários da BRF de Herval d'Oeste foram surpreendidos com a desativa-ção de alguns setores, reformu-

lação de outros e, consequentemente, demissões. Funcionários que há vários anos dedicavam parte de suas vidas diá-rias ao trabalho na empresa entraram na lista. A Folha da Manhã conversou com alguns deles para saber como a situação foi vista por quem estava do lado de den-tro. Os nomes reais foram preservados a pedido das entrevistadas.

Luíza, 47 anos. Durante 28 anos se dedicou e conseguiu o seu sustento trabalhando na sala de cortes da uni-dade da BRF, em Herval d’Oeste. Des-de a implantação do novo frigorífico em Campos Novos muitos boatos sur-giram sobre o fechamento parcial ou total da unidade. “Ninguém nunca nos informou de nada. A gente soube pelos corredores, mas ninguém acreditava de verdade, porque era uma conversa que já tinha há muitos anos”.

Apesar da unidade Campos Novos

não ser tão distante, 250 colabora-dores optaram por serem demitidos. “A gente ia passar muito tempo num ônibus, tinha que pagar o transporte e ainda não foi oferecido nenhum au-mento de salário, nada. E quem tem filhos, como ia fazer? Quando a gen-te trabalhava aqui já era ruim de sair caso um filho ficasse doente, imagine lá longe”, argumenta Luiza.

Depois de tanto tempo de traba-lho, Luiza e os colegas esperavam que haveria algum reconhecimento pelo empenho de cada um. “Eles nunca le-varam em consideração todos os anos que nos dedicamos. Os novatos e nós tivemos as mesmas oportunidades. Nos chamavam para uma sala num grupo de seis funcionários e ali eles explicavam que quem não aceitasse ir para Campos Novos ganharia a conta. Hoje eu vejo que a gente, lá dentro, era só um número a mais”.

Depois de 28 anos de comprome-timento com uma única empresa, em um único setor fica uma tristeza muito grande. “ A gente se sente deslocado e muito triste. A gente trabalhou tudo isso pra nada! Ter trabalhado 30 anos ou só um, para eles não interessou! ”.

Luiza, que agora está recebendo o seguro desemprego, já planeja mu-dar totalmente de área de trabalho e de vida. Pretende fazer um curso na área de estética e se mudar para Flo-rianópolis. “Eu sempre gostei disso, vou estudar e vou trabalhar pra lá. Porque aqui o que eu vou fazer? E para piorar o momento não está bom para procurar emprego”.

Luciana tem 25 anos e há três anos trabalhava na BRF. Da mesma forma que Luiza fala da empresa com tristeza e revolta pela falta de comunicação com os funcionários e também pela falta de explica-ção dos motivos que levaram à empresa a fechar diversas linhas de produção e manter apenas o setor de linguiças finas e embalagens.

“Depois de ouvir muitos boatos dentro e fora da empresa, eles reuniram todos os funcionários e avisaram que iam fechar o setor de abates e sala de cortes, mas não fa-laram nada sobre os outros setores que foram transferidos. O nosso sentimento é de revolta porque eles nunca explicaram que a empresa tinha esses planos”, conta Luciana.

“Mais da metade dos meus colegas de setor não aceitaram ir para Campos Novos. Eu não aceitei porque tenho filho pequeno e não dava para conciliar os horários da creche com os do ônibus que nos levaria até o frigorífico. Eu ia ter que pagar alguém para colocá-lo na Van e pagar para buscá-lo na creche. Financeiramente não ia compensar”, conta Luciana.

Uma das indagações dos colaboradores que foram transfe-ridos ou demitidos é o porquê da mudança de setores para outras cidades se até pouco tempo atrás a unidade de Herval d’Oeste era con-siderada exemplo para as demais. “Durante dois anos seguidos sorte-aram prêmios para os funcionários, a empresa tinha status ‘diamante’ e era reconhecida como uma das melhores unidades do país. Eu acredito que num curto período de tempo toda a BRF de Herval seja fechada, porque eles não vão manter toda essa estrutura para poucas pessoas trabalharem”, enfa-tiza Luciana que pretende buscar emprego na Aurora, em Joaçaba.

ESTÃO FUNCIONANDO EM HERVAL D'OESTE APENAS OS SETORES DE EMBALAGENS E LIGUIÇAS FINAS

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CIDADE06 FOLHAda manhã

JORNAL

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Depois de terem recebido os carnês do IPTU, que também contemplam a taxa da coleta seletiva, muitos moradores de

Joaçaba já estavam tranquilos quanto as suas contas com a administração. Entre-tanto, a chegada de um boleto cobrando uma taxa complementar da coleta de lixo tirou o sono de muitos contribuintes que são os responsáveis por 2.800 unida-des, sendo que ao todo a coleta de lixo é feita em 17.200 unidades residenciais e não residenciais.

A empresária Fernanda Marca, moradora da rua Francisco Guilherme

IPTU

Taxa complementar da coleta de lixo gera questionamentosA não cobrança desse valor geraria um prejuízo de aproximadamente R$280 mil ao caixa da Prefeitura

Dorl, foi pega de surpresa com a co-brança dessa taxa complementar. “Me sinto lesada por ter que pagar um va-lor relativamente alto pela quantidade de lixo que produzo e também porque sinto insegurança em relação às mi-nhas finanças, pois busco me progra-mar e organizo as contas a pagar, então de repente surge um novo valor que não estava no orçamento”, expõe.

De acordo com informações do se-tor de tributação da Prefeitura Munici-pal de Joaçaba, com a implantação da nova planta de valores todos os imóveis de Joaçaba foram recadastrados. Nesse

cadastramento, o número de vezes que cada caminhão coletor de lixo passa em algumas ruas estava inferior ao que condiz com a realidade, logo a cobran-ça emitida junto ao IPTU também foi inferior ao que a legislação propõe.

O valor sobre a coleta de lixo é cal-culado levando em consideração o nú-mero de vezes que o caminhão passa em cada unidade e outro fator é a me-tragem quadrada de cada edificação. A cobrança de taxa de recolhimento do lixo consta na lei complementar nú-mero 31. Ainda de acordo com infor-mações do setor de tributação, o valor que está sendo cobrado agora não traz nenhum prejuízo ao consumidor, pois é apenas o que deixou de ser cobrado

no início do ano e quem tiver qualquer dúvida pode buscar mais informações no próprio setor.

Quem recebeu o carnê comple-mentar teve as opções de cota única para 25 de setembro ou 25 de outubro. Os valores também puderam ser par-celados para os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro. Os contribuintes que não efetuarem o pa-gamento serão inscritos na dívida ativa.

A cobrança complementar tam-bém foi abordada na Câmara de Vere-adores pelo vereador Chico Lopes, o qual disse que conta com a análise da assessoria jurídica da casa legislativa para avaliar se existe alguma irregula-ridade, ou não.

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OPINIÃO 07FOLHAda manhã

JORNAL

É preciso desmontar a Hercílio Luz

CLÁUDIO PRISCO

SÓ AGORA?Inacreditável nessa novela da Hercílio Luz também é a negligência deste Ministério Público de Contas junto ao TCE. Vieram a público posando de paladinos da moralidade, mas a per-gunta que não cala é: por que só ago-ra? Mais de 30 anos depois do começo das tais reformas? No mínimo foram negligentes, não cumprindo com suas atribuições constitucionais.

ESTRELATO De qualquer forma, a turma do MP junto ao TCE conseguiu seus 15 minutos de fama. O escandaloso caso ganhou espaço até no Jornal Nacional, da Rede Globo.

PROFESSORQuem vem sustentando com veemên-cia a tese de necessidade de desmonte da Hercílio Luz (para reconstruí-la em outro lugar) é o professor João Ma-ria de Oliveira, que fez parte da equipe do saudoso Alcides Abreu junto com Fernando Marcons de Matos e outros notáveis. Homem preparado e grande

A nova controvérsia estabelecida no mundo político-administra-tivo de Santa Catarina durante a semana foi o valor gasto com

as infindáveis reformas da Ponte Hercílio Luz, na Capital. Enquanto o Ministério Público de Contas anunciou que, em 33 anos, escorreram pelo ralo dos contratos mais de meio bilhão, sem qualquer solu-ção para a restauração do cartão-postal Barriga-Verde. O governo reagiu ao nú-mero com veemência, afirmando que os gastos não passaram de R$ 200 milhões. Quem tem razão, não se sabe, mas é fato que a situação é vergonhosa e ultrapas-

sou todos os limites. Já passou da hora de desmontar a Hercílio Luz para remontá--la em outro lugar para manter a imagem, a história e a visitação. E só.

Urge retirar a ponte dali antes que ela caia, o que geraria enormes prejuí-zos para a imagem de Santa Catarina no Brasil e no mundo, mas também e, pre-ponderantemente, pelo fator humano.

Milhares de veículos passam por baixo dela todos os dias, tanto na área continental quanto na parte insular da Hercílio Luz. Há barcos e muitas pessoas morando próximas à combalida estru-tura. É a verdadeira tragédia anunciada.

formulador, Oliveira também serviu a vários governos, como Celso Ramos, Pedro Ivo Campos e Paulo Afonso Vieira. O professor desenvolveu um estudo neste sentido.

RISCO IMINENTEJá a Associação Catarinense de Enge-nharia (ACE), com destaque para o engenheiro Honorato Tomelin, vem chamando a atenção para a possibili-dade, real, de queda da ponte.

INDIGNADORaimundo Colombo ficou uma arara com o relatório do MP junto ao TCE, dando conta de que foram gastos R$ 562 milhões em reformas, que nunca acabam na Hercílio Luz. O governador classificou os números de mentirosos e irresponsáveis. E assegura que os valores não chegam a R$ 200 milhões.

DESFAÇATEZSenador Dário Berger declarou à mídia que iria para a reunião das bancadas do PMDB com Eduar-

do Pinho Moreira, ontem à noite, propondo um posicionamento mais “amplo” contra o fisiologismo do PMDB, que está vendendo seu apoio no Congresso por mais cargos no governo Dilma. Curiosamente, o parlamentar mantém seu irmão, Djalma Berger, na presidência da Eletrosul, operação viabilizada pela degola do renomado técnico Márcio

Zimmermann, que é catarinense. Os seis deputados do PMDB-SC são fiadores deste arranjo, mas também assinaram manifesto contra os acor-dos no contexto federal. Na quarta--feira, por unanimidade a bancada federal recomendou que todos os peemedebistas ocupantes de cargos federais os coloquem à disposição do Palácio do Planalto.

PUBLICIDADE08 FOLHAda manhã

JORNAL

VARIEDADE 09FOLHAda manhã

JORNAL

BE A BÁ FASHIONPor Gecielle Stofel

O macaquinho se torna alternativa ao vestido curto na moda festa

Recentemente, atrás de alterna-tivas para o já batido look de tapete vermelho, as famosas passaram a trocar os vestidos

pelo macacão de festa. A peça, que se tornou também um sucesso entre as mulheres, abriu espaço para a versão mais curta do macaquinho. É um grau mais jovem e ainda mais informal. Veja que é um tapete vermelho quase diur-no. Selecionei as opções mais recentes entre as celebridades para te inspirar e ensinar onde ele entra. Assim como o cropped, o macacão curto não entra nas festas formais. É a mesma situação, só que em um tom ainda mais jovem.

Evidentemente é uma coisa para quem tem corpão. Com visual superesporti-vo, os modelos ficam para festas com clima de balada - como aquele happy hour mais elaborado com as amigas. O comprimento comprova que a propos-ta se adequa mais para as mais jovens, mas idade não deve ser impeditivo para ninguém - basta estar segura com seu corpo e preparada para os olha-res. Seja de renda, com detalhes que lembram estampas ou lisos, aqui eles são totalmente para a festa durante o dia. Os acompanhantes dão o ar mais elegante, como sandálias altas e escar-pins. Beijos e até a próxima semana!

SOCIEDADE10 FOLHAda manhã

JORNAL

ANA CLAUDIA CIRICO É A ANIVERSARIANTE DESTE DIA 09 DE OUTUBRO.

GEOVANI ZILIO COMEMOROU IDADE NOVA NO DIA 03 DE OUTUBRO.

QUEM SOPROU VELINHAS NO DIA 27 DE SETEMBRO FOI INES VALDEMARCA.

SETEMBRO TAMBÉM FOI O DIA DE JACIR FRANÇA.

ELE COMEMOROU ANIVERSARIANTE NO DIA

26 DE SETEMBRO.

LORINES CHILEME É A

ANIVERSARIANTE DESTA QUINTA-

FEIRA, 08 DE OUTUBRO.

SOCIEDADE 11FOLHAda manhã

JORNAL

JAMILLE FERNANDES FOI A ANIVERSARIANTE DO DIA 05 DE OUTUBRO. NA FOTO COM O MARIDO, DIEGO, QUE FEZ ANIVERSÁRIO NO DIA 02.

A SEMANA INICIOU COM MOTIVOS DE COMEMORAÇÃO PARA O VICE-PREFEITO DE JOAÇABA, MARCOS WEISS. ELE FEZ ANIVERSÁRIO NO DIA 05 DE OUTUBRO.

THIAGO LUIZ LENZI FOI O ANIVERSARIANTE DO DIA 03 DE OUTUBRO.

VARIEDADE12 FOLHAda manhã

JORNAL

GATRONOMIA

Festival Gastronômico acontece até sexta-feira Durante a semana as Casas participantes oferecem 20% de desconto nos pratos do festival

São 14 casas participantes e até a próxima sexta-feira, dia 9, quem for a uma destas casas e pedir o prato do festival recebe-

rá 20% de desconto. O Projeto iniciou em agosto do ano passado e integra 14 casas, sendo nove de Joaçaba, uma de Piratuba, duas de Treze Tílias e duas de Fraiburgo e conta com a parceria de instituições importantes que repre-sentam o setor, a CDL de Joaçaba, Sin-dicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Joaçaba (SHRBS-J), Sindi-lojas Meio Oeste Catarinense e ainda conta com o apoio da Rota da Amizade e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Joaçaba.

A coordenadora do Sebrae Meio Oeste, Sueli Bernardi, destaca que o projeto Fortalecimento de Bares e Restaurantes do Meio Oeste - Vias Gastronômicas e Rota da Amizade em 2015 não prevê somente o festival, mas uma série de ações que visam dar continuidade ao trabalho de melhoria na gestão e capacitação dos estabele-cimentos que integram o programa.

“As ações previstas para 2015 estão acontecendo desde o início nas áreas de tecnologia, como boas práticas de fabricação, bem servir, consultoria na área de gestão, capacitação com pro-gramas avançados em gestão estraté-gica e missão empresarial.”.

CASAS PARTICIPANTES

JOAÇABA Via Vêneto Pizzaria Fornicello Gourmet Pizza,

Destac Restaurante e Pizzaria Churrascaria Bordignon, Botequim do Baptista Estação Pastel, Espaço Gourmet

Intervinhos, Baviera Lounge Bar. TREZE TÍLIAS Hotel Tirol LindendorfPIRATUBA Thermas de Piratuba Park HotelFRAIBRUGO Hotel Renar, Pão Quente

SUELI – “Projeto tem por objetivo impulsionar o setor”.

SAÚDE 13FOLHAda manhã

JORNAL

Bruxismo infantil

Muitas crianças podem desenvolver um dis-túrbio que se chama bruxismo, rangendo

os dentes enquanto dormem. Esse movimento involuntário atinge até 20% dos meninos e meninas, e se for persistente desgasta os dentes, provoca dores de cabeça, e até modifica a estrutura óssea tem-poromandibular. Geralmente, o ranger de dentes é uma forma que as crianças encontram para “ex-travasar”, podendo ser reflexo da ansiedade e da irritação infantil, uma fase cheia de “porquês” e de inseguranças. Isso comprova que não devemos tratar problemas psi-cológicos e fisiológicos de forma distinta, estão fortemente ligados às emoções, desde a infância. O bruxismo pode ser temporário, mas caso não desapareça deve ser tratado em conjunto pelo cirur-gião dentista, psicólogo, e ouros profissionais da saúde. Algumas dicas são: dormir cedo, não deitar--se logo após a última refeição, não deixar que a criança fique agitada antes de dormir, e associar o sono a um momento tranquilo e de descanço.

Saúde e Bem Estar Por Bárbara Cristina Anrain CIRURGIÃ DENTISTA CRO/SC 14095

GERAL14 FOLHAda manhã

JORNAL

INTERCÂMBIO

Conhecimento que vem da experiência práticaAcadêmico da Unoesc retorna da sua segunda experiência de intercâmbio

O acadêmico Everton Spuldaro, da 10ª fase do curso de En-genharia de Produção Mecâ-nica, da Unoesc Joaçaba, re-

tornou, recentemente, da sua segunda experiência de intercâmbio. Após um período de cinco meses na Espanha, em 2013, desta vez o jovem permane-ceu durante um ano e seis meses no Canadá. Em Ottawa, estudou no Algon-quin College por um ano e três meses, e nos outros três realizou estágio na empresa de gestão ambiental Ontario Resource Management Group.

Durante o período em que esteve no Canadá, Everton destacou as experiên-cias adquiridas como extremamente po-sitivas. Na parte acadêmica, considerou como mais marcante as divisões entre aulas teóricas e práticas, proporcionan-do o constante contato com projetos de-senvolvidos por empresas da região.

“Foi um conhecimento que vai além da teoria, buscando a aplicação da ciência no dia a dia das pessoas. Além disso, foi possível aprimorar a língua inglesa, como também ter contato com uma outra cultura, o que é muito enri-quecedor”, disse o estudante.

O acadêmico aproveitou o inter-câmbio para desenvolver um projeto inovador em conjunto com o professor Bruno Rocha, coordenador do curso de Engenharia Mecânica do Algonquin College. Trata-se do desenvolvimen-to e construção de um veículo aéreo não tripulado (VANT) para missões de longo alcance, capaz de voar por 24 horas ininterruptas e alcançar até

1050 quilômetros. O projeto resultou na publicação de um paper (pequeno artigo científico) junto com o acadê-mico Justin Donoghue, apresentado no 24º Congresso e Mostra Internacionais SAE Brasil de Tecnologia da Mobilida-de, que ocorreu entre os dias 22 e 24 de

setembro em São Paulo.“ O Congresso SAE Brasil é consi-

derado o maior e mais completo con-gresso da Engenharia da Mobilidade da América Latina. Dos 206 papers apro-vados apenas 144 foram apresentados, entre os quais estava o nosso”, disse.

EVERTON SPULDARO PERMANECEU POR UM ANO E SEIS MESES NO CANADÁ

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GERAL 15FOLHAda manhã

JORNAL

ACIOC

Núcleo Jovem tem nova coordenaçãoSolenidade de posse aconteceu no Auditório da ACIOC.

Com a missão de criar valor, promovendo a cultura em-preendedora por meio da inovação e da qualificação

profissional, o Núcleo Jovem Empre-endedor (NJE) da Associação Comer-cial e Industrial do Oeste Catarinense (ACIOC) desempenha suas funções de acordo com a realidade e as necessida-des apontadas pelas empresas do meio oeste de Santa Catarina.

Atualmente, o NJE é responsável pela realização de diversas ações em-presariais e sociais que possuem como principal objetivo a interação entre as empresas participantes na busca pela melhoria nos processos de gestão e o desenvolvimento social e econômico recíproco, benéfico a todos. Entre as ati-vidades e ações executadas, destacam-

OS NOVOS COORDENADORES: PATRÍCIA DADALT ROSANELLI, GUILHERME ANRAIN LINDNER, DIEGO OLIARI, SABRINA ROSA E ANA PAULA TAMANHO

FOTO DIVULGAÇÃO

-se o Feirão do Imposto, a Sessão de Negócios, a Assembleia Geral Ordinária (AGO), Projeto Geração Empreendedo-ra, Workshops, Palestras informativas e de aperfeiçoamento, bem como a ins-

talação do Impostômetro localizado no prédio da ACIOC, na Rua Getúlio Vargas.

Desde a quarta-feira (30), a respon-sabilidade pela condução dos trabalhos para os anos de 2015/2016 está com a

empresária Patrícia Dadalt Rosanelli, do Grupo de Ensino Essencial. Patrícia assume a vaga de Sílvia Wilbert, da Sa-fegold Consultoria e Planejamento, que permaneceu um ano a frente do NJE. “Estou muito feliz com a oportunidade, conheço os desafios, estou disposta a colaborar com o associativismo e o de-senvolvimento regional por meio das ações estratégicas desenvolvidas pelo NJE”, afirmou Patrícia.

O presidente da ACIOC, Mircon Roberto Becker, participou da soleni-dade de posse da nova coordenação e falou sobre a importância do NJE para a região. “O NJE completa a ne-cessidade, cada vez mais intensa, de incentivar o jovem a buscar seu espa-ço no mercado de trabalho e empre-ender, mostrando seus diferenciais e potencialidades. Hoje, temos em nos-sa região, jovens empreendedores que muito nos alegram, pois, além de de-fender a missão do núcleo, colaboram com o associativismo e o desenvolvi-mento de toda a nossa região”, afirmou.

VEÍCULOS16 FOLHAda manhã

JORNAL

Para a alegria de muita gente, carro novo sem ar-condicio-nado virou peça de museu. Até o Chevrolet Celta, um dos

mais simples do mercado, já vem com o item. Hoje só duas marcas no Brasil, VW e Fiat, oferecem modelos sem ar, e mesmo assim em versões básicas. Há uma exceção, na Chevrolet, com a Montana, apenas porque ela é uma pi-cape mais voltada a frotistas.

A Fiat vende Uno Vivace, Palio Fire, Siena EL (1.0 e 1.4), Weekend Attractive e Weekend Trekking, além de veículos de trabalho (Doblò Cargo, Strada Working e Fiorino). Isso por serem modelos dispo-níveis em venda direta, para frotistas - só eles compram hoje carro sem ar, segun-do os vendedores. Para o varejo, os clien-tes exigem o ar. Na VW, ele é opcional no Take Up!, Gol Special e Gol e Voyage Trendline, mas o item nunca vem sozi-

nho. Inclui ao menos direção hidráulica, em pacotes que começam em R$ 3 910. E já se nota um outro fenômeno: as ver-sões básicas de muitos modelos podem não trazer travas nem

vidros elétricos, mas o condiciona-dor de ar está sempre lá. É o caso do Hyundai HB20. A versão Comfort, de R$ 38 595, não tem trava e vidros elétri-cos, itens que só estão disponíveis, as-sim como a direção hidráulica, a partir da Comfort Style, a R$ 41 865. Mas já oferece o ar.

Outro que segue esse exemplo é o Nissan March. A versão de entrada, 1.0 Conforto, custa R$ 36 990 e traz dire-ção e ar de série. Travas e vidros elé-tricos estão disponíveis apenas na S, vendida a R$ 38 990.

Tudo indica que o ar-condiciona-do está para se tornar em breve item obrigatório no Brasil.

UFA

O fim do calorãoAr-condicionado virou de série até em versões básicas. Só VW e Fiat têm carros sem o item

ESTADO 17FOLHAda manhã

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TANGARÁ

Projeto ambiental passa em primeira votação Projeto de lei que institui a política municipal do meio ambiente foi analisada pelo legislativo

A Câmara de Vereadores de Tangará realizou na segun-da-feira (05) mais uma sessão ordinária, oportunidade em

que foram apreciados diversos pro-jetos que já estavam em tramitação e deram entrada novas matérias para deliberação das comissões temáticas. Na mesma oportunidade o legislativo realizou uma sessão extraordinária, já que um dos projetos necessitava de aprovação em dois turnos de votação.

Cinco projetos foram aprovados pelos vereadores, sendo que houve uma abstenção em quatro deles. Os projetos aprovados foram: 031 que cria a politica municipal do meio ambien-te, 032 que dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Meio Ambien-te; 033 que dispõe sobre a criação do fundo municipal do meio ambiente; 034 que dispõe sobre a taxa municipal de prestação de serviços ambientais pelo município e o 037, que dispõe

sobre a revogação da lei municipal que especifica e dá outras providencias.

Na palavra livre o vereador Pedro Magnagnagno disse que o legislativo voltou a se sentir constrangido pe-las afirmações do prefeito Euclides Cruz, que num programa de rádio teria dito que não consegue provi-

denciar cascalho para serviços nas estradas porque os vereadores não tinham aprovado a lei que cria a po-lítica municipal do meio ambiente. O vereador disse que o prefeito fez tal afirmação antes mesmo de o projeto ser colocado em votação. “Esse pro-jeto ficou seis meses com o executi-

vo e quando vem pra cá eles querem que aprove em oito dias”, disse.

De acordo com Magnagnagno, os vereadores tinham dúvidas a respeito do projeto e técnicos da Ammoc e da Fatma se colocaram a disposição para sanar as dúvidas. “Nós temos que saber o que estamos votando, por isso aceita-mos a ajuda dos técnicos que nos escla-receram, mas o prefeito poderia ter fei-to o cascalhamento de qualquer forma, não fez antes porque não quis”, afirma.

A presidente da Câmara de Vereado-res, Girlene Borsoi, explicou que há um trâmite para a votação de um projeto e que isso exige tempo. Ela disse também que a Ammoc se propôs a dar explica-ções técnicas sobre o projeto e que isso foi fundamental para sua aprovação. “Temos um cargo de confiança da popu-lação e precisamos ter responsabilidade, isso aqui não é brincadeira. O que deci-dimos aqui vai impactar diretamente na vida das pessoas”, afirma.

Magnagnagno - “Projeto ficou seis meses com

o executivo e quando vem

pra cá eles querem que

aprove em oito dias”.

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REGIÃO 19FOLHAda manhã

JORNAL

TANGARÁ

Diretora de Escola esclarece polêmica dos bebedouros Em nota, diretora da Escola Mara Regina Simionato afirma que alunos nunca ficaram sem água e sem papel higiênico.

A diretora da Escola Mara Re-gina Simionato, Roseli Clau-dete Botegal, enviou nota de esclarecimento à redação da

Folha da Manhã sobre as declarações feitas em plenário pelo vereador Cesar Augusto Comachio e publicadas em nossa edição anterior. Na reportagem o vereador afirmara que recebeu infor-mações de que as crianças da escola estavam sem papel higiênico e sem be-bedouro e que estavam sendo orienta-

das a levarem água e papel de casa. Na nota, a diretora esclarece que

“os dois bebedouros ficaram em con-serto no período de 17 a 24 de setem-bro, ou seja, uma semana no conserto, sendo que no dia 22 de setembro foi instalado outro bebedouro até os ou-tros ficarem prontos”.

Roseli explica também que o fato de os alunos terem a necessidade de solicitar papel higiênico ao professor não é pela falta do produto, mas sim

BEBEDOUROS FICARAM EM MANUTENÇÃO, MAS NÃO HOUVE FALTA DE ÁGUA POTÁVEL

por uma decisão da direção para resol-ver um problema sério de desperdício. “ Sobre o papel higiênico o que acon-tece é o seguinte: alguns alunos, os quais a escola ainda não identificou, estavam jogando o rolo inteiro dentro do vazo sanitário; o pessoal do setor de obras da Prefeitura Municipal respon-sável pela manutenção precisou con-sertar os vasos sanitários várias vezes. Por essa situação ser desagradável e para que os banheiros não fiquem in-terditados, optou-se em consenso com direção, professores e alunos, que o rolo de papel higiênico ficaria em sala de aula na mesa do professor e quan-do o aluno precisasse teria livre acesso

sem ter que pedir para o professor”. A diretora afirma também que

buscou esclarecimentos junto ao pró-prio vereador sobre suas manifesta-ções e que, apesar de entender que sua tentativa foi de buscar esclareci-mentos sobre a ausência de papel de higiênico nos banheiros e de como a escola estaria resolvendo a questão dos bebedouros, ele deveria ter bus-cado informações diretamente no educandário. “Para que não ocorra mais isso, quero deixar claro para o vereador, os leitores e a população em geral que a escola está de portas abertas para receber e sanar todas as dúvidas que possam surgir”, conclui.