Jornal holandês abril

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Rank CADERNO Super PÁGINAS 17 A 19 PÁGINAS 2 E 8 Eventos PÁGINA 16 Holandês UM GIRO DO DE MINAS Ano 13 - Nº 123 - Abril de 2014 - Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais O Holandês é TOP! Pesquisa confirma que Minas Gerais é referência na criação da raça e na produção de leite A magia da Era Genômica Acelerando o melhoramento genético e expandindo a margem de lucro nas propriedades PÁGINAS 10 e 11 WAGNER CORREA PÁGINAS 4 e 5 ACGHMG 9912338611/2013-DR/MG

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JORNAL HOLANDÊS EDIÇÃO ABRIL 2014

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Ano 13 - nº 123 - Abril de 2014 - Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais

O Holandês é tOP!Pesquisa confirma que Minas Gerais é referência na criação da raça e na produção de leite

A magia da Era GenômicaAcelerando o melhoramento genético e expandindo a margem de lucro nas propriedadesPáGinAs 10 e 11

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Pesquisa confirma que Minas Gerais é referência na criação da raça e na produção de leitePáGinAs 4 e 5

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expediente editoriaL

PresidenteLeonardo moreira Costa de Souza

Comissão Editorialantônio de pádua martinsarmando eduardo de Lima mengeCleocy fam de mendonça Júnior

EQUIPE VALOR EDITORA

Projeto Gráfico e Editorial: equipe de Criação da valor editora

Edição e DiagramaçãoHelô Costa - mtb 00127/mg

Editor de FotografiaWagner Correa

Revisão Linguísticaprofessora mariza moura

Colaboraçãoesther figueiredo

Contato Imprensa: [email protected]

Departamento Comercial - Executivo de Contas: Wagner Correa | 31 2526- 2527 | 31 9105-7737 [email protected]

Impressão: o tempo Serviços gráficos

Participe do jornal, envie sugestão de pautas, reclamações, agenda de eventos e deixe seus comentários, esse é o canal direto com o produtor: [email protected]

a valor editora é a única empresa responsável pela comercialização de espaços dentro do jornal impresso e site do jornal assim como qualquer outra negociação que diz respeito ao Jornal Holandês conforme acordo firmado com a associação dos Criadores de gado Holandês de minas gerais. qualquer dúvida entre em contato com a nossa equipe.

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LEONARDO MOREIRA COSTA DE SOUZAPRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS

CRIADORES DE GADO HOLANDÊS DE MINAS GERAIS

MINAS GERAIS, QUEM TE CONHECENÃO TE ESQUECE JAMAIS!

Nughoman - Núcleo dos Criadores de Gado Holandês da MantiqueiraPresidente - almir pinto reis

rua João baptista Scarpa, 666

Cep 37464-000 - itanhandu - mg

(35) 3361.2404

Nughobar - Núcleo dos Criadores de Gado Holandês de BarbacenaPresidente - gérson rodegheri

avenida amílcar Savassi, s/n

Caixa postal 126

Cep 36200-000 - barbacena - mg

(32) 3332-8673

REPRESENTAÇÕES REGIONAIS:

PRESIDENTE

Leonardo moreira Costa de Souza

VICE-PRESIDENTES

peter Jordan, armando eduardo de Lima menge e

ellos José nolli

DIRETOR TESOUREIRO

antônio de pádua martins e

mauro antônio Costa de araújo

DIRETOR SECRETÁRIO GERAL

Cristovam edson Lobato Campos

DIRETOR SECRETÁRIO

Sancho José matias e

gilberto vilela de oliveira

CONSELHO FISCAL EFETIVO

aniceto manuel aires, marcelo elias rigueira,

raul pinto, renato José Laguardia e

rosano alberto reis

CONSELHO FISCAL SUPLENTE

antôno augusto de Souza praça, Lucas pimenta veiga

e Lúcia mara Yamaguti Kono

SUPERINTENDENTE TÉCNICO

Cleocy fam de mendonça Júnior

[email protected]

AssOCiAÇÃO dOs CriAdOrEs dE

GAdO HOLAndÊs dE MinAs GErAis

Avenida Sete de Setembro, 623 Centro Juiz de Fora - MG - CEP 36070-000

tel: (32) 4009-4300

A frase acima, bastante famosa por ser praticamente um hino do nosso Estado, é ainda mais verdadeira quando falamos de produção de leite. A edição deste mês traz uma matéria deta-lhada sobre a força do leite em Minas Gerais, assim como da raça Holandesa, que é realmente top no Estado.

Vejam que quatro entre dez produtores com maiores aumen-tos na produção diária de leite estão no Estado de Minas Gerais. Além disso, a raça Holandesa permanece como a mais utilizada nas propriedades leiteiras em todo o Brasil e que Minas continua a ser o Estado do leite. Confirme nas páginas 4 e 5 desta edição.

Não é a primeira vez que o Jornal Holandês traz uma matéria sobre o genoma. Já mencionamos em outras edições a importân-cia desta ferramenta na seleção genética moderna.

O tempo é um bem finito e que, portanto, não volta. Por que perder tempo e dinheiro aguardando por informações que podem ser antecipadas? Vejam como fazer isto nas páginas 10 e 11 e procurem os técnicos da Associação Mineira para saber como implementar um projeto desta envergadura e colher resul-tados com maior brevidade e eficiência.

Outro tema que gostaria de destacar neste editorial é o momento de profissionalização da gestão Associação dos Cria-dores de Gado Holandês de Minas Gerais. Há bastante tempo perseguimos este objetivo e não poderíamos concluir os seis anos de nossa gestão à frente da entidade sem concluir esta etapa tão importante para o futuro da ACGHMG. Confiram o assunto na página 3.

Merece destaque, também, o artigo sobre saúde animal e o problema da língua azul.

Desejo a todos uma boa leitura e esperamos encontrá-los na VII Exposição Nacional de Gado Holandês Jovem, em Ita-nhandú, de 7 a 12 de abril.

Um forte abraço.

agenda 2014EXPOJOVEM- 8 a 12 de abril - Itanhandu - MGEXPOSIÇÃO DE BARBACENA- 14 a 18 de maio - Barbacena - MG EXPOSIÇÃO DE ITANHANDU - 20 a 24 de agosto - Itanhandu - MGMEGALEITE - 13 a 20 de julho - Uberaba - MGEXPHOMIG - 8 a 14 de setembro - Barbacena - MGMELHORES DE MINAS - 12 de setembro - Barbacena - MG

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Jornal Holandês Abril de 2014

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Controle leiteiroEste é um

dos vários serviços prestados pela Associação Mineira.

INFORMAÇÕES: 32 4009 4300

dados

Muitos dos nossos associados devem se lembrar dos difíceis momentos pelos quais a nossa Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais - ACGHMG passou há alguns anos atrás, chegando a literalmente agonizar por falta de oxigênio, leia-se, recursos financeiros, para prosseguir na sua jornada em prol do desenvolvimento da raça e atendimento aos nossos associados e criadores de Holandês. Era um ciclo vicioso que parecia não ter fim.

Muitas medidas paliativas, em um primeiro momento, e estruturais, no segundo momento, foram tomadas pela Diretoria da entidade no sentido de solu-cionar em definitivo a situação de agonia e falta de sustentação do modelo de gestão até então praticado.

Nesse sentido, hoje podemos claramente afirmar que subimos muitos degraus, que a ACGHMG respira profundamente e goza de excelente saúde financeira. O seu patrimônio material e humano cresce, existem metas, plano de carreira, condições satisfatórias de trabalho, análise constante dos serviços prestados (para melhorar, sempre), temos veículos novos, não há mais dívidas relevantes, entre outras boas notícias. Os

números podem ser facilmente verificados no site da ACGHMG, divulgados amplamente em prol da boa política de governança.

Ultrapassado o caos e restabelecida uma boa situ-ação dos fundamentos de gestão, entendemos que chegou a hora de dar mais um passo na modernização da ACGHMG, reorganizando e profissionalizando, além do investimento em marketing que está sendo desenvolvido para implementação muito em breve.

Hoje, após doze anos participando ativamente da administração da entidade, posso afirmar que o sis-tema de governança atualmente adotado é uma mio-pia em relação à administração do dia a dia da Asso-ciação. Os criadores e associados que participam da Diretoria, em quase a sua totalidade, possuem outras atividades e não possuem disponibilidade para con-duzir a intensa lida diária de uma organização que tem muito que fazer para alcançar na sua plenitude os resultados planejados.

Por esta razão, principalmente, precisamos de pro-fissionais na lida diária e a presença forte dos nossos associados e criadores no Conselho Administrativo e

nas Assembleias, privilegiando sempre o princípio democrático.

Foi por esta razão que a Diretoria reuniu-se recentemente na sede da Associação, em Juiz de Fora, e decidiu submeter à consulta pública (no site: www.gadoholandes.com) a minuta do novo Esta-tuto Social, cuja aprovação espera-se que ocorra na próxima Assembleia Geral Ordinária e Extraordiná-ria, que será convocada com esse objetivo.

De forma sintética, a principal mudança ocorrerá na estrutura de governança, passando a ACGHMG a contar com um Conselho Administrativo composto por associados eleitos em Assembleia Geral, por votação, sem a necessidade de composição de chapas.

Serão elegíveis para ocupar as sete cadeiras do Conse-lho Administrativo associados com no mínimo três anos de inscrição como associado, que estejam em dia com todas as suas obrigações e que não possuam qualquer restrição de crédito ou impeditiva ao exercício do cargo.

Além disso, sugere-se que a ocupação das sete cadeiras do Conselho Administrativo atenda aos crité-rios abaixo:

novaS metaS

Para o exercício das rotinas executivas da Associa-ção será eleito um Diretor Executivo, o qual responderá diretamente ao Conselho Administrativo e terá suas competências definidas no novo Estatuto Social.

Acreditamos que com este formato de governança, além de todas as outras rotinas de gestão já praticadas atualmente na Associação (orçamentos, metas, plane-jamento, controle rígido do fluxo de caixa) conseguire-

mos perpetuar a democracia e o interesse de todos os nossos criadores na definição das políticas da Asso-ciação, considerando sempre as regiões do Estado de Minas Gerais e os criadores com menor ou maior número de animais em seus rebanhos.

A Associação pertence a todos os seus associados e deve procurar sempre atender, com a devida responsa-bilidade, o interesse comum de criadores de gado

Holandês de Minas Gerais, conforme se definiu em seu Estatuto Social desde a sua fundação.

E sta e ta p a d eve s e r c o n s i d e ra d a c o m o d e extrema importância para o futuro da Associação em Minas. Portanto, é fundamental a participação de todos os associados no debate que esperamos ter com a exposição pública da minuta do novo Estatuto Social. Participem!

É hora de profissionalizar e modernizar a gestão da ACGHMG

Leonardo moreira C. de Souzapresidente da aCgHmg

a) quatro conselheiros serão eleitos levando-se em consideração as mesorregiões do Estado de Minas Gerais, conforme definição do MAPA, da seguinte forma:

• um Conselheiro que seja criador na região das Vertentes e/ou Zona da Mata (Regiões 1 e 12);

• um Conselheiro que seja criador na região do Alto Paranaíba/Noroeste e/ou Triângulo Mineiro (Regiões 5 e 9);

• um Conselheiro que seja criador na região Sul/Sudoeste e/ou Oeste de Minas (7 e 8);

• um Conselheiro que seja criador na região na região Central, Metropolitana, Norte de Minas, Vale do Jequitinhonha, Vale do Mucuri e/ou Vale do rio Doce (Regiões 2, 4, 6, 3, 10 e 11).

b) um conselheiro que tenha registrado até 30 animais por ano, em média, nos últimos 3 anos anteriores à eleição;

c) um conselheiro que tenha registrado mais de 100 animais por ano, em média, nos últimos 3 anos anteriores à eleição;

d) um conselheiro eleito livremente na Assembleia entre os associados ativos na Associação.

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Por que o gado Holandês é top? A raça permanece como a mais utilizada nas propriedades em todo o Brasil. E Minas Gerais continua a ser o Estado do leite, o Estado do gado Holandês!

2013 foi um ano diferenciado pelos números significativos. A produção média cresceu 9,7% se comparado com 2012 e 54% dos produtores considera-ram a rentabilidade em 2013 acima da média dos outros anos. E dados compro-varam uma forte tendência dos produto-res a continuarem expandindo a produ-ção de leite.

Esses são alguns dos importantes resultados obtidos pelo Levantamento Top 100, realizado desde 2001 pela equipe MilkPoint, que reúne os 100 maio-res produtores de leite do Brasil. A edição de 2014 tem como base as maiores fazen-das leiteiras do ano de 2013.

O levantamento é referência no setor e agrega informações relevantes sobre o panorama da pecuária de leite no País, mapeia a produção nacional e norteia a cadeia produtiva como um todo, pois engloba informações e estatísticas sobre sistemas de produção, tecnologia, mer-cado e a economia do setor de forma abrangente. A pesquisa é utilizada como base de dados nos mais diversos elos da cadeia e contribui na formação do cená-rio econômico do agronegócio.

Segundo o Diretor da AgriPoint Con-sultoria, Coordenador da MilkPoint e Engenheiro Agrônomo, Marcelo Pereira de Carvalho,”os Top 100 apresentam uma taxa de crescimento gradativa nos últimos anos, superior ao crescimento da produção inspecionada, revertendo uma tendência dos anos anteriores, quando o crescimento foi menor. Isso se deve, pro-vavelmente, ao ganho de importância que produtores de grande volume, quali-dade e constância tiveram nos últimos anos, principalmente se considerarmos que o crescimento da produção foi menor de 2010 para cá”, explica.

Segundo ele, esses produtores, além de ter melhor poder de barganha na com-pra de insumos, bem como maior facili-dade na contratação e retenção de pes-soas, gozam de uma posição mais favo-rável na negociação do leite. Provavel-mente, esses produtores não verificaram a mesma intensidade de queda nos pre-ços comparados a outros produtores de menor porte e menos estratégicos, que em momentos de excesso oferta são menos valorizados pelos laticínios. “Isso estimula o desenvolvimento de grandes projetos”, finaliza.

Minas Gerais continua sendo o Estado com maior número de fazendas presentes no Top 100, em seguida está o Paraná e na sequência Goiás. Apesar de São Paulo ocupar somente a quarta posi-ção, o estado garante seu destaque, por lá estarem localizadas as três primeiras maiores produtoras de leite tipo A.

Outro aspecto interessante é a con-solidação de Minas como principal Estado de origem dos grandes produto-res, apesar do forte crescimento da pro-dução no sul do País nos últimos anos. Podemos destacar também o surgi-mento e consolidação de grandes proje-tos isolados no nordeste brasileiro, prin-cipalmente no Ceará.

A pesquisa também revela que qua-tro entre os 10 produtores com maiores aumentos na produção diária são de Minas de Gerais.

A raça Holandesa permanece como a mais utilizada nas propriedades, sendo que entre os 100 maiores produtores de leite, 31 utilizam mais de uma raça.

SITEMA DE PRODUÇÃOO Levantamento revelou que o sis-

tema de produção mais utilizado é o de confinamento das vacas, sendo que 73% utilizam Free-Stall e 27% confinam utili-zando piquetes de terra. O restante utiliza o sistema de semiconfinamento e o de pastejo rotacionado.

peSquiSa

Minas: origem dos grandes produtoresQuatro entre os 10 produtores com maiores aumentos na produção diária estão no Estado

CRIADOR CIDADE

Huguette Emilienne F. C. N. Guarani Inhaúma

Antônio Carlos Pereira Carmo do Rio Claro

Sekita Agronegócio Rio Paranaíba

União de Fazenda Agroindustriais S.A. Pará de Minas

Grupo Cabo Verde Passos

Alberto Cunha Mendes Alpinópolis

Ello Pecuária Papagaio

José Pacheco de Araújo e Família Bom Despacho

Agropecuária Rex Ltda. Boa Esperança

Matozinho Alves da Silva Matinho Campos

Manoel Ferreira Godinho e Outros São João Batista do Glória

Erasmo Carlos Rabelo Guardo Mor

Caroline Seibt e Outros - Condomíno Fazenda Gaúcha Presidene Olegário

José Henrique Pereira Três Corações

Fazenda Cascavel Abadia dos Dourados

Antônio José Freire Alpinópolis

Agropecuária Córregos Jesuânia

Ronaldo Valadares Gontijo Martinho Campos

Pedro Firmino de Souza e Filhos Pompéu

José Roberto Martins Elói Mendes

Amauri Pinto Costa Pouso Alto

José Francelino Dias Lagoa Grande

Sérgio Paim Beraldo e Outros São João Batista do Glória

Ivanir Rodrigues Ferreira São João Batista do Glória

Odair Antônio Cenci Iraí de Minas

Paulo Rodrigues Nunes Formiga

José Paulo Xavier Lagoa Grande

José Carlos Chaves Cunha e Outros Prata

Márcio Alves da Silva Pitangui

Leonardo de Almeida Braga Formiga

Ciro Villela da Siqueira São Gonçalo do Sapucaí

Fazenda Catete Ilicinea

Agropecuária 2N Ltda. Candeias

Francisco Marins Palacio Itutinga,

Itumurim, Carrancas

Wladimir Antônio Puggina Alfenas

Itamar Dutra Pereira de Resende Ritápolis

Tropical Genética e Comércio de Embriões Uberlândia

Moizes e Luciano Lemos Carmo do Rio Claro

Olavo de Carvalho Júnior Araxá e Perdizes

Fernando Peres Nunes Patrocínio

Gina Cerchi Crema e Outros Sacramento

Eire Enio de Freitas Prata

Alair Moreira de Melo Brejo Bonito, distrito do

Cruzeiro da Fortaleza

Antônio Teixeira de Araujo Lagoa Grande

Adênio Siqueira Danziger Bom Jesus da Penha

E AINDA...

Walter Barrancos Poté-Itambacuri

Armando Eduardo de Lima Menge e Outros Pouso Alegre

Antônio Amancio Neto Patos de Minas

Geraldo Viotto Turvolândia

Pedro Luiz Nunes Itaúna

Antônio de Pádua Martins São João Batista do Glória

Mônica Beatriz Vilela Barbosa Ilicínea

Obs. Os nomes estão por ordem de colocação na lista divulgada pelo Top 100.

A Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais e o Jornal

Holandês parabenizam todos os produtores de leite, em especial os

associados da Mineira que contribuíram com suas experiências, para a

construção do cenário do leite, em 2013.

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Jornal Holandês Abril de 2014

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visitas programadas

Uma opção inteligente de ganhar descontos!

Informações: 32 4009 4300

oportUnidadeA pesquisa revelou uma forte

tendência dos produtores a continu-arem expandindo a produção de leite. Os elevados preços praticados ao longo de 2013 e a rentabilidade em alta, certamente influenciaram esse comportamento positivo nas projeções dos 100 maiores produto-res. Apenas 13% dos Top 100 não pretendem aumentar a produção, já na edição anterior esse número era de 27%.

Além disso, 14% dos produtores disseram ter interesse em obter cres-cimento de mais de 50% na produção nos próximos dois anos, enquanto em 2012 apenas 5% tinham as mes-mas pretensões. Outros 42% afirma-ram ter a intenção de expandir a pro-dução em até 20% e os 31% restantes pretendem ter crescimento de 20 a 50% no volume produzido nos próxi-mos dois anos.

Mais criadores investindo no mercado do leite!

Os dados divulgados na pes-quisa são de inteira responsabili-dade da MilkPoint.

Mais informações: www.milkpoint.com.br/top100-2014-lp/

Produzindo mais ExpansãoOs 100 maiores produtores em 2013 apresentaram produ-ção média de 13.848 litros por dia, 9,7% a mais do que os 100 maiores de 2012, a maior taxa de crescimento observada pelo Levantamento Top 100 desde 2004. Apesar do panorama mais favorável de mercado em 2013 ter alguma influência e que os produtores possuem uma capacidade maior de reagir a estí-mulos do mercado quando a situação é favorável, a pesquisa acredita que o principal fator está no fato dos Top 100 desfruta-rem de uma posição de destaque no mercado: preços mais altos em média do que os demais produtores, maior facilidade de aquisição de informação e insumos e maior possibilidade de contratação de bons profissionais. Tudo isso, aliado a uma possível melhor estrutura gerencial e captação de recursos, faz com que possam crescer mais do que a média brasileira.

Segundo o Levantamento, a maior produtora de leite do Brasil em 2013 foi a Fazenda Colorado - SP, de Lair Antônio de Souza, que teve crescimento de 33,6% na produção em 2013, com média de produção diária de 53.536 litros/dia.

RENTABILIDADE54% dos produtores avaliaram a rentabilidade como

acima da média, enquanto 41% consideraram a rentabili-dade na média e somente 5% declarou que foi pior do que a média.

O ano de 2012 foi marcado pelo aumento nos custos de alimentação. Já em 2013, a reduzida oferta na primeira metade do ano impulsionou os preços e fez com que a rentabi-lidade dos produtores aumentasse expressivamente.

de aquisição de informação e insumos e maior possibilidade de contratação de bons profissionais. Tudo isso, aliado a uma possível melhor estrutura gerencial e captação de recursos, faz com que possam crescer mais do que a média brasileira.

O ano de 2012 foi marcado pelo aumento nos custos de alimentação. Já em 2013, a reduzida oferta na primeira metade do ano impulsionou os preços e fez com que a rentabi-lidade dos produtores aumentasse expressivamente.

fotoS Wagner Correa

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! Uma doença que ainda é desconhe-cida pela maioria dos brasileiros e que atinge a bovinocultura e a ovinocultura pode ser motivo de uma grande dor de cabeça para os produtores rurais. A Lín-gua Azul é uma doença transmitida por vírus, que se multiplicam nos vasos san-guíneos dos animais e abaixam drastica-mente sua imunidade, aumentando o risco de sofrerem com pneumonia, diar-reia e outras doenças.

O principal motivo para a falta de informação dos produtores brasileiros quanto a Língua Azul se deve ao fato de que a pesquisa sobre essa doença no Brasil ainda está no começo. E foi para contribuir com as pesquisas que Simon Carpenter, pesquisador do Pirbright Insti-tute da Inglaterra, veio à Escola de Veteri-nária da UFMG e realizou um trabalho de campo, no qual montou armadilhas para capturar culicoides que podem ser trans-missores da doença e transmitiu os seus conhecimentos na área aos pesquisado-res da Escola de Veterinária da UFMG.

O objetivo de montar essas armadi-lhas foi capturar o mosquito transmissor da doença e descobrir quais espécies de culicóides existem na região. Assim é possível descobrir qual o risco da doença ocorrer na região e diagnosticar com mais precisão os casos da doença.

“O nosso primeiro contato com o Simon foi em 2012, quando ele veio em uma reunião com os profissionais da Embrapa, em Brasília, e conseguiu um espaço em sua agenda para vir em Belo Horizonte conhecer o nosso projeto. Foi aí que surgiu a ideia de criar um projeto em conjunto” explicou Maria Isabel, profes-sora da Escola de Veterinária da UFMG. Simon é chefe do Núcleo de Entomologia e Modelação no Programa de Doenças Transmitidas por Vetores, do Pirbright Institute. Essa rede já levou pesquisado-res da área para diversos países como Índia, África do Sul e Brasil e é através dela que se torna possível mapear os casos da doença e descobrir formas efica-zes de prevenção.

A pesquisa sobre a doença é algo recente, pois até 1988 os casos de animais infectados pelo vírus da Língua Azul não eram muito comuns. Foi a partir da década de 80 que as ocorrências foram ficando mais constantes e que o vírus foi se espalhando pelo mediterrâneo e regi-ões mais quentes. Os estudos na área podem trazer benefícios aos produtores rurais. “Em caso de ocorrência da doença no rebanho o produtor sofre com a bar-

reira comercial, em que a fazenda é fechada e ele fica proibido de comerciali-zar os seus produtos e seus animais” disse Maria Isabel. A doença também é prejudi-cial ao desenvolvimento dos animais, podendo levar ao aborto e até à morte.

A DOENÇAA doença é transmitida através dos

culicóides, que são insetos transmissores de diversas doenças, sendo a Língua Azul uma das principais. Há relatos de sua ocorrência em todo o mundo, porém a maioria dos casos ocorre em regiões com grande produção de ovinos, como é o caso da Austrália, Reino Unido e Europa Oci-dental. No Brasil, devido à baixa produção de ovinos, a doença não possui muita atenção dos pesquisadores, o que nos leva a indicadores ainda muito baixos.

A doença se manifesta com maior gravidade nos ovinos, porém a infecção dos bovinos pode ser tão grave quanto, levando até mesmo a casos de mortes e abortos. Simon afirma que ainda não se sabe por que a manifestação do vírus nos ovinos é mais intensa, mas explica que há duas teorias. “A primeira supõe que isso se deve ao sistema imune, acredita-se que o do bovino é mais eficiente em eliminar o vírus. E a segunda teoria supõe que há uma variação do vírus, assim um vírus pode se apresentar mais patogênico do que o outro”.

O pesquisador explica ainda que o vírus pode se manifestar de diversas for-mas no animal, e que os principais sinto-mas apresentados estão relacionados ao sistema circulatório. “Quando infectado o animal apresenta endema generalizado, que pode deixar a cara e as patas incha-das e deixar o animal letárgico. Em um exame da pata também é possível anali-sar a evidência da banda coronária, que se destaca e que denuncia a presença de laminite. Internamente é possível perce-ber também uma grande quantidade de líquido nas cavidades e hemorragia na base da aorta”, explica Simon.

COMO CONTROLARA principal forma de controle da

doença é a vacinação dos animais, porém a Língua Azul possui 26 sorotipos diferen-tes e ainda não há resultado de estudos sobre quais se apresentam no Brasil. Essa falta de dados dificulta o desenvolvimento de uma vacina, uma vez que ela varia de acordo com o sorotipo manifestado. Vale sempre ficar atento!

Fonte: Escola de Veterinária UFMG

Saúde

Você conhece a Língua Azul?Uma doença ainda desconhecida

pelos produtores, mas que pode levar ao aborto e até a morte dos animais

Cada vez mais, as novas tecno-logias vêm proporcionando bene-fícios incalculáveis ao agronegó-cio, tanto no manejo quanto no melhoramento genético dos ani-mais. Por meio da equipe de ven-das da Semex Brasil, produtores de leite terão acesso a um software de gestão genética que promete revo-lucionar a maneira de selecionar os melhores touros, de acordo com o sistema de produção.

O Programa Semex Works foi desenvolvido com informações que refletem a realidade brasileira de custos e receitas na produção de leite. Essas informa-ções são ainda customizadas para refletir a realidade de cada propriedade, fornecendo um índice personalizado que leva em conta a situação da fazenda, junto com os objetivos e necessidades de cada produtor.

Informações como provas dos touros em LPI/TPI, pedigree, fotos e estoque de sêmen irão contribuir para montar o perfil de reprodutores que irão trazer o melhor custo benefício para cada propriedade. O retorno sobre o investimento genético ficará claro para o produtor, que poderá tomar suas decisões basea-das em informações financeiras que afetam diretamente a rentabilidade da propriedade.

O primeiro país a utilizar o sistema foi os Estados Unidos, no final do ano passado, e as opiniões já confirmam a qualidade.

Segundo o Diretor de Raças Leiteiras da Semex Brasil, Dr. Claudio Aragon, o sistema chega para revolucionar a maneira de selecionar animais para cada tipo de produção. “O Semex Works proporciona um atendimento mais perso-nalizado para cada tipo de cliente e, mais importante, permite avaliar o real custo-benefício das decisões genéticas tomadas. Sabemos que na fazenda existem diversos grupos de animais com perfil genético distinto e que, com o Semex Works, poderão ser tratados de forma diferente.”

SEMEX LANÇA SOFTWARE DE GESTÃO GENÉTICA

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Wagner Correa

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ês acontece a primeira exposição da raça Holandesa do

ano de 2014, em M

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EXPOSIÇÃO | MARINGÁ - PRMais uma exposição que contará com a participação do gado Holandês

no sul do País: A 42ª Expoinga e 19ª Internacional acontecerá no período de 8

a 18 de maio, no Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro,

em Maringá-PR.

Mais informações: www.expoinga.com.br

EXPOSIÇÃO | ANTA GORDA - RSV Festleite 2014 será realizada na cidade de Anta Gorda – RS. A Expo-

sição acontecerá no Parque Municipal de Exposições, no período de 24 a

27 de abril.

Mais informações: www.gadolando.com.br

EXPOSIÇÃO | ESTEIO - RSContinuando a viagem pelo sul do País, no período de 14 a 18 de maio

acontecerá a XXXVII Expoleite 2014. A exposição acontecerá no Parque Esta-

dual de Exposições Assis Brasil na cidade de Esteio – RS.

Mais informações: www.gadolando.com.br

FEIRA | CURITIBA - MGA Feira Mundial do Cooperativismo – Expocoop 2014 acontecerá de 15 a

17 de maio, na Expo Unimed, em Curitiba - PR. De acordo com os organiza-

dores, o evento será um ícone e uma referência em negócios com foco no

agronegócio e nas agroindústrias, com a participação de cooperativas de

todo o Brasil e dos principais países do cenário mundial. O foco do evento é

fornecer às cooperativas a oportunidade de negociar com o mercado nacio-

nal e internacional os seus produtos, criando parcerias e abrindo contatos

com mercado consumidor.

Mais informações: www.expocoop.com/br

CONGRESSO | VITóRIA- ES Acontece nos dias 12 a 14 de maio de 2014, o 24° Congresso Brasileiro de

Zootecnia – ZOOTEC 2014, no Centro de Convenções de Vitória, Espiríto Santo. O

tema deste ano é “A Zootecnia fazendo o Brasil crescer” O evento contará com

mini-cursos e palestras.

As palestras serão realizadas em seis auditórios simultâneos e farão parte

da programação, o IV Simpósio de Bovinocultura de Leite, Simpósio de Bovino-

cultura de Corte, Simpósio de Forragicultura, Simpósio de Aquicultura, Simpó-

sio de Avicultura, Simpósio de Suinocultura, Simpósio de Pets e Simpósio de

Animais Silvestres e Exóticos.

Mais informações: http://www.zootec.org.br/index.php

maiS expoSiçõeS...feiraS...

Minas Gerais recebe o que há de melhor em gado jovem de todo o Brasil. E a Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais - ACGHMG convida todos os criadores e interessa-dos pelo gado Holandês a participarem da VII Exposição Nacional de Gado Holandês Jovem – Expojovem, que acon-tecerá de 7 a 12 de abril em Itanhandu - MG. Um encontro nacional, onde todos podem ver de perto o trabalho que cada um está realizando em suas fazendas e saber o que virá nas pistas do Brasil

daqui alguns anos. Além disso, a exposi-ção conta com julgamentos separados do Holandês VeB e PeB.

No dia 11, às 10h, acontecerá o julga-mento do Holandês VeB, já na manhã do dia 12 será a vez do julgamento Holandês PeB. Além dos julgamentos acontecerão leilões de gado Holandês e Girolando.

A Associação Mineira estará pre-sente apoiando mais um evento da raça Holandesa. Essa será uma ótima oportu-nidade para conversar com a nossa equipe e tirar suas dúvidas.

Vem aí um dos eventos mais aguardados em Barbacena e região: a 47ª Exposição Agro-pecuária de Barbacena, que acontecerá no período de 14 a 18 de maio, no Parque de Expo-sição Senador Bias.

O Campo das Vertentes é um dos berços da criação do gado Holandês, por isso a região é polo de excelência em genética. Há vários anos, a exposição atrai criadores de todo o Bra-

sil, de olho na evolução da raça que mais pro-duz leite no mundo.

O julgamento do gado jovem acontecerá no dia 16, a partir das 13 horas e o gado adulto entrará em pista na manhã do dia 17, a partir das 10 horas.

Além de uma variada programação aconte-cerá também o tradicional e disputado Torneio Leiteiro. A organização da exposição espera ter em pista cerca de 150 animais e conta com a

participação de todos os expositores da região para prestigiarem e mostrarem o seu trabalho.

Este ano, o Núcleo de Criadores de gado Holandês em Barbacena – Nughobar terá um acolhedor espaço para receber os criadores, amigos e interessados na raça Holandesa.

A exposição é uma realização do Núcleo Nughobar, com o apoio da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais.

expoSiçõeS

Encontro de gado jovem em Minas Gerais

Está chegando a hora de Barbacena mostrar sua excelência em pista

Começa a temporada de exposições da raça Holandesa no Estado

ano passado, a expojovem contou com número significativo de animais em pista

fotoS Luiza CriStina

Page 9: Jornal holandês abril

Jornal Holandês Abril de 2014

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o QUe É ClassifiCação linear?Os resultados desse serviço podem

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omentos difíceis.

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C. Úbere +2.73PTAT +2.70

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Vida Produtiva +7.2

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Leite +1.188 lbs

C. Úbere +3.47PTAT +2.90

C. Pernas & Pés +2.05

Vida Produtiva +6.0

SCS 2.53

TPI 2.348

Leite +1.331 lbs

C. Úbere +2.17PTAT +2.84

C. Pernas & Pés +2.31

Vida Produtiva +5.8

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inveStimento Certo

impacto da genômica no melhoramento genético

Uma avaliação da situação 5 anos após sua implementaçãoCLeoCY fam de mendonça Júnior

zootecnista e Superintendente técnico da associação dos Criadores de gado Holandês de minas gerais

O objetivo de qualquer criador quando inicia um programa de melhoramento genético em sua propriedade é obter o máximo de progresso genético. Há quatro fatores principais que afetam a taxa de progresso genético alcançado por diferentes estratégias de seleção, que são necessárias que sejam bem compreendidas. Os fatores que afetam o progresso genético são:

1. A INTENSIDADE DE SELEÇÃO, que é medida pela porcentagem da popula-ção que é utilizada como pais da próxima geração;

2. A PRECISÃO DE SELEÇÃO, que normalmente é medida pela média de con-fiança das avaliações genéticas utilizadas para tomar decisões sobre os pais da próxima geração de animais;

3. O grau de VARIABILIDADE GENÉTICA existente na população para cada característica de interesse, que não seria significativamente afetado em ape-nas cinco anos e

4. O INTERVALO DE GERAÇÃO, que é medido pela idade média dos pais quando a próxima geração nasce e que quanto menor for o intervalo de gera-ção, maiores serão os ganhos genéticos.

Ao avaliar cada um desses componentes que afetam o progresso genético dentro da raça Holandesa, há quatro formas de seleção a serem consideradas, onde a sele-ção de touros e vacas a serem acasaladas para formar nossos rebanhos no futuro e a utilização de touros jovens pelas centrais de inseminação são os dois mais influen-tes. Ao nível do rebanho, a seleção dos touros a serem utilizados tradicionalmente vinha sendo responsável por cerca de 90% do progresso genético conseguido até então. A utilização da genômica nas fêmeas, no entanto, oferece aos produtores mais oportunidades para selecionar os acasalamentos que formarão as futuras novilhas de reposição, especialmente em conjunto com o uso de tecnologias repro-dutivas como sêmen sexado e/ou transferência de embriões.

Em termos de melhoria na acurácia das decisões de seleção, existem duas áreas onde a genômica tem tido um impacto muito significativo.

Em primeiro lugar, a confiabilidade média das avaliações genéticas disponí-vel para os touros jovens e novilhas geno-tipados quase dobrou em comparação ao uso da PA (Média Parental) somente. Para os touros jovens genotipados que são filhos de um pai jovem genotipado, ao invés de um pai com progênie compro-

vada, o ganho em acurácia sobre a PA (Média Parental) é ligeiramente reduzido para 30%, em vez de 33%, para chegar a uma acurácia média de 66% para LPI (índice canadense) na raça Holandesa.

Em segundo lugar, para progênie de touros provados, a genômica tem melho-rado significativamente a precisão das avaliações para as características com baixa herdabilidade, ou seja, Vida Produ-tiva, Habilidade de Parto das Filhas, e Fertilidade das Filhas.

ACURÁCIA DA SELEÇÃO

GANHO GENÉTICO

Um a m u d a n ç a f u n d a m e n ta l e importante que tem ocorrido devido à chegada da genômica é a capacidade das centrais de inseminação obterem o genótipo dos potenciais candidatos a touro antes de qualquer decisão de com-pra para coleta de sêmen. Como mos-trado na Figura 1, esta nova etapa de pré-seleção tornou-se disponível para os touros candidatos e nascidos em 2008, momento em que cerca de 5.000 tourinhos foram genotipados como uma

ferramenta para identificar um grupo de cerca de 2.000, que foram eventual-mente contratados por centrais de inse-minação da América do Norte e coloca-dos à venda. Hoje em dia, para os touros nascidos em 2013, mais de 29 mil são esperados para serem genotipados e aproximadamente 2.000 são esperados para ser contratados por uma central de inseminação que disponibilizará seu sêmen no mercado; uma proporção de cerca de 1 para 15.

INTENSIDADE DE SELEÇÃO

O ano de 2014 marca cinco anos de implementação das avaliações genômicas nas provas de touros dos Estados Unidos e Canadá e, depois desses

primeiros anos, o mundo do melhoramento genético já mudou, e muito! Diversos cientistas e geneticistas ao redor de todo o mundo diziam que a

genômica iria revolucionar as estratégias de melhoramento genético e aumentar significativamente os ganhos genéticos.

Para dar uma olhada mais de perto no impacto da genômica no melhoramento genético, uma possibilidade é avaliar as mudanças ocorridas

nesse período em cada componente que influencia no ganho genético na seleção de bovinos leiteiros.

fotoS Wagner Correa

Page 11: Jornal holandês abril

Jornal Holandês Abril de 2014

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exposiçõesCom

eça este mês a tem

porada das exposições do gado HolandêsPrestigie. Confira a agenda na página 2.

eventos

TOUROS PROVADOS X TOUROS JOVENS

INTERVALO ENTRE GERAÇÕES RESUMOA Genômica não tem apenas permi-

tido a pré-seleção de potenciais touros jovens para serem contratados por uma central de inseminação, como mos-trado na F igura 1, mas também o aumento da acurácia das avaliações para touros jovens, bezerras, novilhas e vacas entrou no foco das decisões de seleção de animais cada vez mais jovens para integrarem os diversos programas de Melhoramento Genético de diversas propriedades e empresas de genética.

A Figura 2 nos mostra a tendência da

idade média dos pais de touros da raça Holandesa genotipados pelo ano de nascimento. Para touros nascidos antes de 2009, ou seja, antes das avaliações genômicas oficiais dos Estados Unidos e Canadá, a idade média do pais era em torno de 6 anos, enquanto a idade média das mães era cerca de 4 anos de idade. Para os touros jovens nascidos em 2013, a média de idade de seus pais é de 3 anos, ou seja, uma redução de aproximadamente 50% e a idade de suas mães reduziram aproximada-mente 25%, também igual a 3 anos.

Um dos principais resultados da genômica tem sido uma atração espe-rada, por parte dos produtores, em relação ao sêmen de touros jovens genotipados com a correspondente redução no uso de sêmen de touros provados. Parte desta atração ocorre devido ao superior de potencial gené-tico que está sendo oferecido aos pro-dutores interessados no uso de touros jovens genotipados. Na verdade, antes da genômica, a média de LPI dos touros jovens que eram contratados pelas centrais de inseminação aumentava, em média, 92 pontos por ano, agora os

aumentos são em torno de 160 pontos por ano em LPI para os touros nascidos a partir de 2009. Antes da genômica, sêmen de touros jovens obtinham menos de 40% do mercado de sêmen quando comparado com os touros com progênie provada. Depois de um pico inicial no uso de touros jovens com provas genômicas em 2010, atual-mente tem havido um aumento contí-nuo do interesse para esta categoria de touros pelas centrais de inseminação, prova disso é que em 2013 esta catego-ria de touros superou a marca de 51% do mercado em 2013 (Figura 3).

EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL

Atualmente, praticamente todos os produ-tores profissionais de leite ao redor do mundo já utilizam a seleção através de marcadores moleculares para acelerar seus ganhos genéticos. O Superintendente Técnico da ACGHMG, Cleocy Júnior, conta ao Jornal Holandês que em conversa com Don Bennink, proprietário da North Florida Holsteins, fazenda americana com cerca de 4.700 vacas em lactação e produção aproximada de 190.000 kg de leite ao dia, percebeu o tanto que os criadores norte--americanos acreditam na ferramenta, pois a North Florida faz as avaliações genômi-cas de 100% de seus animais assim que nascem e com os resultados das avaliações em mãos é que decidem quais destas bezerras irão formar seu time de doadoras de embrião e quais destes animais serão apenas futuras “barrigas de aluguéis” para os embriões daqueles animais superiores.

A Seleção Genômica é o que há de mais moderno atualmente quando fala-mos de melhoramento genético, seu impacto no processo de Melhoramento Genético é tão grande que alguns geneti-cistas chegam a atribuir a ela uma impor-tância no processo tão grande, ou até mesmo maior, que a importância da inse-minação artificial para a melhoria dos rebanhos leiteiros ao redor do mundo.

Alcançar o progresso genético em qualquer raça de gado leiteiro exige equilíbrio entre intensidade de seleção e precisão com intervalo de geração, sem ter um impacto negativo da variabili-dade genética.

Durante décadas passadas isso foi feito por programas que visavam provar os tou-ros jovens eficientes para identificar repro-dutores de elite, uma vez que foram descen-dência comprovada aos 5 anos de idade e, subsequentemente, usando-os como repro-dutores da próxima geração de novilhas de reposição e touros jovens que seriam contra-tados pelas centrais de inseminação.

Com a chegada de avaliações genômi-cas em 2009, esta estratégia tradicional e bastante eficaz sofreu mudanças significa-tivas. Graças à genômica, dezenas de milhares de touros jovens estão sendo genotipados a cada ano, onde 1 a cada 15 estão atualmente sendo selecionados para entrarem para uma central de insemina-ção com base em avaliações genéticas que têm níveis de confiabilidade quase 2 vezes maiores em comparação com a PA (Média Parental) apenas.

Esta etapa de pré-seleção usando genômica tem contribuído para obtermos um nível superior genético dos touros jovens oferecidos aos produtores, e tais níveis continuam a aumentar a cada ano a uma taxa mais rápida do que antes. O

uso de pais mais jovens, incluindo os tou-ros jovens testados apenas genomica-mente, bem como a genotipagem das bezerras, novilhas e vacas, para selecio-narmos os acasalamentos que produzi-rão nossas próximas gerações é também um fator muito impor tante para o aumento das taxas de progresso genético alcançado até o momento.

Simplificando, a genômica já teve um grande impacto sobre as decisões de seleção genética tomadas pelas centrais de inseminação e estas, por sua vez, se traduziram em uma maior atração para touros jovens genotipados, que agora ocupam mais de 50% do mercado da América do Norte.

Minha opinião, e com base em uma série de dados até o momento, é que a genômica realmente vem cumprindo o que prometeu a 5 anos atrás e é uma pena que alguns produtores brasileiros estão demo-rando a assimilar a tecnologia, levando seus rebanhos a um atraso genético quando comparados com aqueles que estão na vanguarda do melhoramento e utilizando, a todo o vapor, as ferramentas da genômica tanto na aquisição de sêmen testados genomicamente e sem as provas convencionais quanto na seleção de suas fêmeas superiores para integrarem os diversos tipos de programas de melhora-mento genético.

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Para realizar a gestão financeira den-tro de uma empresa rural, várias ferra-mentas gerenciais são utilizadas, a fim de calcular o custo de produção. Uma delas é o controle de estoque, cuja implantação requer tempo de adaptação e interesse de toda equipe, assim como a estruturação do gerenciamento dos dados.

Para entender melhor, primeiro é pre-ciso compreender a importância de calcu-lar o custo de produção. O custo de produ-ção é tudo aquilo que foi necessário para chegar ao seu produto final, seja ele leite, carne ou grãos. Dessa forma, o controle de estoque é um dos principais pontos para a obtenção do custo de produção.

As fichas de anotações são o primeiro passo para realizar o controle de estoque. Nessas fichas, quando um produto for usado deverá ser anotado, especificando o setor em que foi usado e a quantidade. Isso vale para qualquer produto, seja o milho, medicamentos, óleos diesel, etc. Com as fichas de campo implantadas em cada setor onde se tem retirada de insu-mos, é preciso que a anotação se torne um hábito de todos e que a forma com que deve ser anotado seja clara. Assim, ao final de um mês teremos uma ficha na farmácia, em que foram anotadas as saídas de medicamentos e para qual setor, outra nos alimentos, onde é feito é o trato, outra na bomba de diesel, onde é feito o reabastecimento. Enfim, essas diversas fichas irão gerar dados que, quando compilados, possibilitarão cal-cular o custo de produção.

Com os dados em mãos a segunda parte do processo é o lançamento em uma planilha de Excel ou software. Falhas nas anotações provocam redu-ção na confiabilidade dos dados. O

principal, e mais comum, problema é a falta de anotação. Assim, é necessário conferir o estoque no final do mês ou no início do mês subsequente, compa-rando-o com o que foi registrado. O estoque real e o virtual precisam estar i g u a i s . C a s o n ã o e s te j a m , n e s te momento é importante dar saída ao que não fo i regist rado. Isso é comum quando o processo está no início.

Outra falha comum é o estoque vir-tual estar menor do que o que foi utili-zado. Isso acontece principalmente por falta de lançamento de notas fiscais de produtos estocáveis. Ou seja, o produto foi comprado, mas não consta no sis-tema.

Ainda no lançamento das notas fis-cais, são frequentes as diferenças entre as unidades cadastradas, as lançadas e as anotadas a campo. Um exemplo seria um produto que é vendido em pacotes de 10 unidades. Se no programa estiver cadas-trado em pacotes e ele for lançado em unidades, ele estará “sobrando”, ou do contrário poderia estar “faltando”.

Portanto, é necessário que toda a equipe esteja alinhada e empenhada, para que se consiga ter dados mais pre-cisos e assim as análises possam ser confiáveis. O importante é que ao final deste processo haja números para tomar decisões. Por exemplo, se as vacas em lactação estão usando muitos antibióticos para o tratamento de mas-tite, é possível planejar medidas preven-tivas para evitar este gasto, que traz outras consequências também. Isso é possível visualizar em todos os setores, quando o processo de gerenciamento está devidamente implantado.

Fonte: Rehagro

artigo

Principais erros no controle de estoque

emíLia rabeLomédica veterinária

MAIS APOIO PARA O PRODUTOR DE QUEIJO ARTESANALOs produtores do tradicional Queijo Minas Artesanal agora possuem mais

um espaço de apoio no Estado. Inaugurado no mês passado, o Centro de Quali-dade do Queijo Minas Artesanal de Rio Paranaíba, na região do Alto Paranaíba, é o primeiro centro inaugurado no município de Medeiros, região Sudoeste, onde é tradicionalmente fabricado o queijo minas artesanal Canastra.

O centro servirá como importante suporte logístico e viabilizará a comerciali-zação dos queijos lá fabricados. O município e a região são conhecidos por fabri-carem o tradicional queijo minas artesanal do Cerrado.

Segundo o coordenador Técnico da Emater-MG, Albany Árcega, “os queijos produzidos nas propriedades serão encaminhados após sete dias de fabricação para o centro. Ao chegarem, passarão por um processo de seleção, serão lavados e armazenados na sala de maturação climatizada por um período de 15 dias. Após esse prazo, os queijos vão para a sala de acabamento e passarão por uma nova seleção. Em seguida irão para a sala de embalagem. A partir daí, estão prontos para serem expedidos ou estocados na câmara fria”, explica.

Segundo o presidente da Emater-MG, José Ricardo Roseno, “sozinho fica difícil o agricultor familiar comercializar em outros estados do País, mas unidos e respaldados por um centro de qualidade, ficam fortalecidos”.

NOVA DIREÇÃOA Embrapa Pecuária Sudeste localizada em São Carlos – SP tem novo chefe-

-geral: Rui Machado. “A sustentabilidade deve estar focada na sustentabilidade ambiental, social e econômica. É o famoso tripé da sustentabilidade, que exige um crescimento que preserve o meio ambiente, mas que também seja social-mente inclusivo e rentável” comenta Machado. Para ele a inovação tecnológica deve ter como meta a melhoria das condições de vida do produtor rural, a redução dos impactos ambientais de produção e a fixação das pessoas no campo. “A ampliação de parcerias colabora com o processo de inovação e com o comparti-lhamento de oportunidades, aprendizados e soluções”, conclui.

notaS

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Jornal Holandês Abril de 2014

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reCeba Um tÉCniCo

Maio é a vez da Exposição de Barbacena. Program

e-se e participe desse im

portante evento para a raça. Jornal Holandês - Página 8.em

pista

ROTEIROS PROGRAMADOS 2014

AGENDE JÁ SUA VISITA: 32 4009 4300

ABRILEXTREMO SUL DE MINAS (Pouso Alegre, Itajuba, Poços de Caldas, etc.)

MAIOCENTRO SUL e SUDOESTE MINEIRO (Lavras, Varginha, Guaxupé, Carmo do Rio Claro, Passos, etc.)

JUNHOZONA DA MATA (Juiz de Fora, Leopoldina, etc.)VERTENTES (Barbacena, São João del Rei, etc.)CENTRO-OESTE (Belo Horizonte, Sete Lagoas, Bom Despacho, Divinópolis, etc.)

JULHOTRIÂNGULO MINEIRO (Uberaba, Uberlândia, Tupaciguara, etc.)ALTO PARANAÍBA (Patos de Minas, Patrocínio, Coromandel, etc.)NOROESTE DE MINAS (Paracatu, Unaí, etc.)

AGOSTO SUL DE MINAS (Cruzilia, Caxambu, Itanhandu, Três Corações, etc.)

SETEMBROZONA DA MATA (Juiz de Fora, Leopoldina, etc.)RIO DE JANEIRO (todo o Estado)

OUTUBRO EXTREMO SUL DE MINAS (Pouso Alegre, Itajuba, Poços de Caldas, etc.)

NOVEMBRO CENTRO SUL e SUDOESTE MINEIRO (Lavras, Varginha, Guaxupé, Carmo do Rio Claro, Passos, etc.)

DEZEMBRO REUNIÕES DE FECHAMENTO E BALANCETES

Associação com o pé na estrada

Economizar é necessário e importante para o sucesso de qualquer negócio. Mas se você quer realmente obter resultados expressivos, é necessário economizar com inteligência. Por isso, aproveite o Roteiro Programado da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG. Fique atento às datas e não perca tempo, agende já uma visita de um profissional da Associação.

Abril será a vez do extremo sul de Minas receber os nossos profissionais. Pouso Alegre, Itajubá, Poços de Caldas, entre outras localidades fazem parte do Roteiro. Em maio será a vez do Centro Sul e Sudoeste Mineiro que abrange as regiões de Lavras, Varginha, Guaxupé, Carmo do

Rio Claro, Passos, entre outras.Aproveite a oportunidade para regis-

trar os seus animais, fazer o controle leiteiro, a classificação linear e tirar dúvidas com a competente equipe téc-nica da Mineira.

Lembre-se que o agendamento deverá ser feito com um prazo mínimo de 20 dias da data inicial do Roteiro Progra-mado para sua região.

Visita urgente, fora do Roteiro Progra-mado terá um custo diferenciado para o criador solicitante. Por isso, fique atento e não perca tempo nem dinheiro! Agende uma visita!

Mais informações: 32 4009 4300| horário comercial.

roteiroS programadoS

Não perca tempo nem dinheiro. Participe do Roteiro Programado!

arquivo aCgHmg

a associação mineira possui competentes profissionais para atender seus associados e criadores da raça Holandesa

notaSGRUPO CRV ADQUIRE AVONCROFT GENETICS, DO REINO UNIDOO grupo CRV adquiriu 100% das ações da empresa de consultoria em

reprodução Avoncroft Genetics, do Reino Unido. A CRV Avoncroft – o novo nome da empresa – vai concentrar sua atuação nos mercados para a gené-tica de pastejo e sólidos em leite naquela região.

Especializada na oferta de genética de elevada qualidade e serviços de assessoria aos produtores, visando a produção de rebanho eficiente com sólidos, a carteira da CRV Avoncroft inclui touros da raça Holandesa, do pro-grama de melhoramento europeu, e também Jersey, com genética de pasta-gem do programa de melhoramento genético da CRV na Nova Zelândia.

A ambição da CRV Avoncroft é expandir sua posição no mercado do Reino Unido. Roald van Noort, CEO do Grupo CRV, destaca que essa aquisição está em linha com a estratégia de crescimento da CRV na região. “Com a CRV Avon-croft pretendemos fornecer aos produtores britânicos a genética de precisão que necessitam, como base para o gerenciamento do rebanho”, afirma.

David Matthews informa, em nome dos antigos acionistas da Avon-croft Genetics, que “ser parte do grupo CRV oferece uma série de oportuni-dades para fortalecer a nossa posição. Ao mesmo tempo, vamos dar con-tinuidade ao elevado nível de serviço que atualmente é oferecido aos nossos clientes, com uma ampla gama de touros que atendam às suas condições de rebanho”.

O novo gerente geral da CRV Avoncroft será Barry Ward. O Grupo CRV tem como objetivo agregar valor para o mercado britânico com o apoio da forte equipe da CRV Avoncroft.

SELECT SIRES DO BRASIL PRESENTE NA EXPODIRETO COTRIJAL 2014Mês passado aconteceu a 15ª edição da Expodireto Cotrijal, realizada na

cidade de Não-Me-Toque-RS. E a Select Sires do Brasil (SSB) esteve mais uma vez participando da feira internacional que inova e propõe soluções para o agronegócio. O evento recebeu milhares de visitantes que buscaram produtos e serviços para atender às necessidades práticas e os mais variados direciona-mentos de negócios das propriedades rurais com alto nível de qualidade, tec-nologia e resultados.

Durante a feira, a SSB apresentou os programas da empresa como o REPRO-ANALYSIS, responsável por dar assistência ao produtor de leite, também como o SMS (Serviço de Acasalamento Computadorizado – “Select Mating Service”) e o ART Program que é considerado o programa revolucionário no mercado.

Os produtores ainda puderam conferir preços promocionais e consulto-rias dos gerentes técnicos e representantes da SSB presentes que destacaram o touro 7HO8081 PLANET da raça Holandesa. PLANET ultrapassou o número de 1 milhão de doses vendidas em todo mundo e é mais um touro da Select Sires que veio para ajudar produtores do mundo inteiro a produzirem mais leite com vacas mais saudáveis.

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Quem ajudará a salvar a abobrinha, o pepino, o pimentão, o tomate, a melancia, o melão, a uva, a soja, o feijão, o eucalipto, o caju, a manga e muitas outras, de doenças causadas por fungos? O leite cru pode ser a solução. A Embrapa Meio Ambiente desen-volveu um método alternativo de controle de doenças causadas por fungos em diversas plantações, que utiliza o leite cru.

A mistura do leite com água é utili-zada em outros países, na agricultura convencional e orgânica, com vanta-gens sobre a aplicação de fungicidas, uma vez que não deixa resíduos nocivos à saúde humana ou ao meio ambiente.

Cassiano Ricardo Mendes é produ-tor de abobora, feijão, milho e coentro em Barreiras - BA, sendo que somente de abobora Tetsukaboto cultiva mais de 100 ha/ano. Conforme o produtor, o pro-blema que tinha de mais grave era o oídio e a virose. “A virose é variável, dependendo de clima e das lavouras vizinhas. Mas o oídio era frequente e de custo de controle químico elevado”.

“O uso do leite se intensificou a partir de 2005. Os resultados foram muito bons e não faço mais controle químico para

isso. As primeiras notícias que tive foram de produtores de São Paulo, mas pela publicação da Embrapa Meio Ambiente é que consegui informações técnicas. O leite proporciona melhor desenvolvimento da cultura, que visi-velmente se observa em poucos dias”, diz Mendes.

O QUE É O OÍDIO?Os oídios são doenças causadas por

fungos que crescem no tecido vivo das plantas de diversas espécies: abobri-nha, pepino, pimentão, tomate, melan-cia, melão, uva, soja, feijão, eucalipto, caju, manga e muitas outras. A doença reduz o potencial produtivo das plantas atacadas e pode comprometer a quali-dade do produto. A Embrapa desenvol-veu um método alternativo de controle de oídio, que utiliza leite cru. Esta forma de controle pode ser utilizada com sucesso em qualquer modelo de agri-cultura, incluindo a produção de ali-mentos orgânicos.

O pesquisador Wagner Bettiol, da Embrapa Meio Ambiente, de Jaguari-úna - SP destaca que o leite possui três

modos de ação: o primeiro deles é a for-mação de uma camada protetora na superfície das folhas, em que micro--organismos crescem e impedem os fungos nocivos de germinarem ou de penetrarem na planta. A outra forma está relacionada a sua propriedade antimicrobiana, inibindo o crescimento de diversos fungos estranhos ao leite; a terceira forma diz respeito à presença, em sua composição, de sais minerais que induzem às plantas a se tornarem resistentes ao patógeno.

A aplicação do leite deve ser feita de modo preventivo, em culturas que nor-malmente sofrem ataque de oídio, em pulverizações por toda a planta; ou uma vez por semana, diluído em água nas concentrações de 5% ou 10%, depen-dendo da gravidade da doença.

A mistura de leite com água está sendo utilizada em outros países, não só na agricultura convencional, como tam-bém na orgânica, com vantagens sobre a aplicação de fungicidas, uma vez que o leite não deixa resíduos nocivos à saúde humana ou ao meio ambiente.

Fonte: Embrapa Meio Ambiente

aLternativa inteLigente

O poder do leiteAbaixo os fungicidas, e viva o leite!

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Além do Registro de Animais, que valoriza o seu rebanho, a Associação ainda oferece

vários serviços e oportunidades.

Não importa se seu rebanho é pequeno, médio ou grande. Aqui todo mundo sai ganhando com a união.

Não perca mais tempo, experimente, ligue para nós e tire suas dúvidas.

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32 - 4009 4300

Faça parte da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais

Page 15: Jornal holandês abril

Jornal Holandês Abril de 2014

15

pesQUisaSaiba com

o foi o gado Holandês no Brasil em 2013...

Jornal Holandês - paginas 4 e 5top

entreviSta

Ano de eleições e claro, de muitas mudanças. As vesperas de importantes decisões políticas a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais tem nova liderança.

O novo secretário é André Luiz Coelho Merlo, nascido em Governador Valada-res, no Vale do Rio Doce. Formado em Engenharia Mecânica e desenvolve várias atividades na pecuária de leite.

Merlo cumpre atualmente o segundo mandato como presidente da União Rura-lista Rio Doce. Em 2013, assumiu a Subse-cretaria do Agronegócio, na Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Esse mês, assumiu o posto de Secretário de Estado, nomeado pelo gover-nador Alberto Pinto Coelho. Merlo substitui o deputado federal Zé Silva, que reassumiu o cargo na Câmara Federal. Nesta entre-vista, o novo secretário comenta sobre suas perspectivas à frente da Secretaria.

Qual é a sua mensagem para o produ-

tor rural mineiro? André Merlo – A gente quer transmitir

ao produtor que uma das funções da Secretaria é estar sempre buscando aumento de produção, aumento de produ-tividade, ações muito ligadas a números e à importância do segmento agropecuário. Vamos continuar buscando esses núme-ros, mesmo porque fizeram com que o setor agropecuário fosse reconhecido por outros setores, mas também pretendemos levar ao campo, de toda maneira, a cida-dania plena. Em função da importância que o campo tem. O cidadão que mora no campo nem sempre tem as mesmas con-dições de vida de quem mora na zona urbana. Nós vamos fazer este trabalho e mostrar para o Estado a importância de investir ainda mais no campo, sinali-zando para que as pessoas do meio rural alcancem a cidadania plena. Quando se fala em cidadania plena, a gente quer dizer renda, lazer, educação, saúde e segurança no campo.

Para que possa atender ao compro-misso de oferecer suporte ao aumento da produção e da produtividade agrícola e pecuária de Minas Gerais e inserir a cida-dania no campo, a Seapa conta com os programas e ações de suas instituições vinculadas: Empresa de Assistência Téc-nica e Extensão Rural (Emater), Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e Fundação Ruralminas. Além disso, há os programas desenvolvi-dos pela Seapa em parceria com outros órgãos do governo estadual e instituições privadas. É de fundamental importância

a intensificação dessas parcerias que possam oferecer contribuição para o desenvolvimento agrícola e pecuário e a obtenção da cidadania plena.

Estes itens estão incluídos na Agenda

Estratégica 2014-2030 elaborada pela Seapa e lançada em março deste ano? Que aspectos o senhor destaca na agenda para serem observados com maior ênfase?

André Merlo – A Agenda Estratégica é muito oportuna. Nós nunca tivemos um material desse publicado e todos os temas abordados na agenda são muito impor-tantes. Devemos ter atenção igual para todos. Alguns temas já têm ações que estão sendo desenvolvidas para alcançar aquela visão que a agenda mostra e outros ainda estão no ponto zero. Então, temos que usar a agenda como norte da política pública do Estado e é isto que vamos fazer. Vamos mostrar que a Agenda da Agricultura tem que estar no planejamento estratégico do Governo.

O ponto principal contido na agenda é que não adianta querer desenvolver o setor rural se não tiver esse foco no bem-estar, ou seja, sem levar a cidadania plena ao campo, onde os produtores rurais, assim como o empregado, poderão ter seus sucessores, segurando assim o homem no campo, reduzindo e, quem sabe, até rever-tendo o problema do êxodo rural.

O senhor está se referindo, nesse caso,

a uma atenção especial à educação e for-mação do jovem, possibilitando-lhe boas condições para se manter no campo e dar continuidade aos projetos ?

André Merlo – A educação no campo é

fundamental. E uma outra coisa impor-tante é mostrar as grandes oportunidades de emprego que o campo oferece hoje. Antigamente, os filhos de funcionários buscavam emprego na cidade para adquirirem melhor situação. Hoje nós temos vagas de emprego no campo que, comparadas às vagas existentes na cidade, mostram que temos melhores condições no meio rural atualmente. E isso não é mostrado; isso fica incubado e nós devemos mostrar inclusive para a sociedade urbana que hoje o campo é uma fonte geradora de emprego, ofere-cendo boas remunerações. Trata-se de um passo importante em busca da cida-dania plena no campo.

A gente pode dar o exemplo do operador de máquina. Quem for operar uma máquina colheitadeira no campo tem que entender de GPS e de outras tecnologias modernas para poder realizar o trabalho. Isso, às vezes, não é mostrado nem para o homem do campo e nem para o cidadão urbano. Então é um dever nosso mostrar isso, ou seja, realmente mostrar o setor da agropecuária mineira para fora da porteira.

Em relação à Secretaria, o que o senhor

pensa? André Merlo – O Sistema Operacional

da Agricultura é muito forte, mas pode cres-cer. Então, nós vamos buscar junto ao Governo o fortalecimento do Sistema da Agricultura, incluindo vinculadas, presti-giando a pesquisa, a extensão rural, ter uma atenção especial com a infraestrutura e logística e também com a defesa sanitária. Não vamos fazer grandes transformações porque o tempo é curto, vamos contar com a experiência existente, pois percebemos que a capacidade intelectual e de conhecimento de nossos servidores é grande e foi mostrada aí na elaboração da Agenda Estratégica, que contou também com a parceria do setor privado, mas, principalmente, com a lide-rança de nossos servidores.

Em relação aos programas da Secreta-ria, vamos continuar com todos que já estão sendo desenvolvidos; vamos poten-cializar os programas que estão pas-sando por problemas.

Foi criada também a Diretoria de Con-vênios e Prestação de Contas. Trata se de um passo importante no fortalecimento das ações da Secretaria para a captação de recursos e sua otimização na aplica-ção aos setores produtivos.

Alguma ideia em relação ao Cepa, às

câmaras técnicas? André Merlo – O Conselho Estadual de

Política Agrícola (Cepa) deverá ser forta-

lecido. O objetivo desse fórum da Seapa é assegurar a participação dos agentes de produção e de comercialização, bem como dos consumidores, na formulação do planejamento e no acompanhamento da execução da política rural. Trata-se de um órgão consultivo, para formulação das políticas públicas da agricultura e pecuária estadual.

Está prevista a criação de novas câmaras técnicas, como a de Infraestru-tura e Logística. Neste caso, será possível a busca de meios para fortalecer a atua-ção da Ruralminas em trabalhos de rotina como a construção e manutenção de estradas vicinais, poços e barragens na área rural.

Nós queremos trazer a discussão para dentro da nossa Secretaria, e a câmara técnica é um instrumento muito interes-sante porque você consegue discutir os assuntos que não são pertinentes apenas à agricultura, mas que envolvem outros órgãos e secretarias quando o tema tem alcances diversos. Isso é muito impor-tante e por isso vamos implementar várias novas câmaras técnicas.

E como será o trabalho envolvendo

alguns programas já existentes, como o Minas Leite e o Programa de Aquisição de Alimentos da agricultor familiar?

André Merlo – Nós estamos elabo-rando um termo de cooperação técnica bastante amplo do Minas Leite. Trata-se de uma cooperação desenvolvida pelo Governo, por meio da Seapa e suas vincu-ladas Emater e Epamig, com o Sindicato da Indústria do Leite de Minas Gerais (Silemg) e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) e empresas privadas, para capacitação de técnicos na área de produção de leite. O objetivo é aumentar o número de profis-sionais que levarão o conhecimento do programa Minas Leite ao produtor rural.

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o Minis-tério do Desenvolvimento Agrário (MDA) contam com R$ 2 bilhões do orçamento federal para o Programa de Aquisições de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). No entanto, as aquisições autorizadas para Minas Gerais no ano passado somaram apenas R$ 7 milhões, enquanto o poten-cial do Estado é da ordem de R$ 50 milhões, segundo cálculos da Subsecreta-ria de Agricultura Familiar.

Fonte: Assessoria de Comunicação – Secretaria de Estado de

Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais

Oportunidades incubadas"Devemos mostrar para a sociedade urbana que hoje o campo é uma fonte geradora de emprego, oferecendo boas remunerações", comenta o novo secretário André Luiz

omar freire

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Abril

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16

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alum giro do HoLandêS de minaS

PELA ESTRADA REALPor meio do Roteiro Programado, a Associação dos Criadores de Gado Holandês de

Minas Gerais - ACGHMG agiliza o seu atendimento. Mês passado, a equipe técnica da Associação Mineira visitou o sul de Minas Gerais levando informação e serviços de qualidade para os criadores da raça. O médico veterinário e superintendente substituto da ACGHMG, Dr. Silvano Carvalho Junior, em meio a muito trabalho, fez uma paradinha rápida e registrou a sua passagem por um dos marcos da Estrada Real. Construídos em concreto, todos possuem o traçado da Estrada Real e a indicação “Você está aqui”, mos-trando a localização geográfica do lugar. É a Associação Mineira presente na história do Estado. Ou melhor, fazendo história pelas estradas de Minas!

DESBRAVANDO O ESTADO...E lá vai a equipe técnica da Associação Mineira desbravando o Estado, passando

por Uberlândia, sentido Cristalina - GO. Faça sol ou chuva é a Associação trabalhando em prol do criador de gado Holandês.

...E O BRASIL E chegam os técnicos da Associação Mineira, Cleocy Jr. e Silvano Carvalho na

fazenda do Grupo Figueiredo em Cristalina-GO onde realizam o serviço de Classifica-ção. Atualmente, a Fazenda é a 15ª maior produtora de leite do Brasil, com média de produção de aproximadamente 19.000 Kg de leite ao dia. É a Associação Mineira com-provando a qualidade de seus serviços e o profissionalismo de seu equipe.

PROFISSIONALISMOA Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG, sempre

atenta às novidades do mercado e preocupada com a atualização de sua equipe, parti-cipou mês passado do XVIII Curso “Novos Enfoques na Produção e Reprodução de Bovinos”, realizado em Uberlândia - MG. O zootecnista e superintendente técnico da ACGHMG, Cleocy Fam e o médico veterinário e superintendente substituto da ACGHMG, Dr. Silvano Carvalho Junior participaram do curso, que contou com presenças interna-cionais, entre elas Bob Collier - University of Arizona; Don Bennink - North Florida Hols-teins; Greg Penner - University of Saskatchewan; Randy Shaver - University of Wisconsin; Ricardo Chebel - University of Minnesota e William Thatcher - University of Florida.

Estratégias para minimizar estresse térmico; Genética e Genômica na North Florida Holsteins; Otimização de programas reprodutivos para melhorar a eficiência reprodu-tiva em rebanhos de leite; Utilização de bST na fertilidade de vacas de leite em lactação foram alguns dos vários assuntos abordados durante os dois dias de curso. Muita infor-mação para ajudar, principalmente, os Associados da Mineira!

fotoS SiLvano CarvaLHo Junior

fotoS arquivo aCgHmg

a terra do mangalarga e mangalarga machador também é terra de gado Holandês!

mesmo debaixo de muita chuva, a equipe técnica nunca desiste do seu destino

equipe da associação mineira e da fazenda figueiredo em momento de boa conversa

e continua o roteiro

programado pelas estradas

de minas gerais

olha aí, a associação mineira presente na história do estado!

mesmo debaixo de um sol torrencial, o dr. Silvano não desiste e está sempre pronto para atender a todos os criadores

Cleocy fam e dr. Silvano Carvalho Junior participou do xviii Curso “novos enfoques na produção e reprodução de bovinos” realizado em uberlândia

Page 17: Jornal holandês abril

Jornal Holandês Abril de 2014

17

mÉdia de rebanHoS referenteS ao período fEVErEirO dE 2013 A jAnEirO dE 2014 - 2 ordenHaS

mÉdia de rebanHoS referenteS ao período fEVErEirO dE 2013 A jAnEirO dE 2014 - 3 ordenHaS

Com a alteração das tabelas para divulgação de médias em 2 e 3 ordenhas, o rebanho que tiver encerramentos em 2 e 3 ordenhas no período referido poderá aparecer nas duas tabelas caso alcance médias entre as cinco melhores de cada categoria

rebanhos com 10 a 25 vacas encerradas(31 rebanhos Concorrentes)

1 geYSa maria pereira viLLeLa mendeS LopeS JeSuania - mg 22 10.765 2x menSaL

2 guStavo gomeS fernandeS e outroS ConCeiCao do rio verde - mg 13 10.065 2x bimeStraL

3 Luiz CLoviS braz SCarpa itanHandu - mg 17 10.054 2x menSaL

4 adaHiLton de CampoS beLLo barbaCena - mg 17 9.933 2x menSaL

5 marCoS neveS pereira iJaCi - mg 22 9.846 2x menSaL

rebanhos com 26 a 50 vacas encerradas(14 rebanhos Concorrentes)

1 dirCeu de manCiLHa itanHandu - mg 29 12.773 2x menSaL

2 aniCeto manueL aireS antonio CarLoS - mg 40 10.366 2x menSaL

3 marCoS paiva frota e/ou patriCia n.p.frota Carmo da CaCHoeira - mg 47 10.212 2x bimeStraL

4 otHon martinS de Souza Sumidouro - rJ 33 9.910 2x menSaL

5 agroneLLi agroinduStria Ltda uberaba - mg 28 9.759 2x bimeStraL

rebanhos com 51 a 75 vacas encerradas(03 rebanhos Concorrentes)

1 CeSar garCia brito e/ou Siomara S.g.brito treS pontaS - mg 58 10.143 2x bimeStraL

2 rauL pinto itanHandu - mg 53 9.509 2x menSaL

3 agro peCuaria Jm Ltda CampoS geraiS - mg 74 7.773 2x bimeStraL

rebanhos com 75 a 100 vacas encerradas(01 rebanhos Concorrentes)

1 giLberto viLeLa oLiveira Carmo do rio CLaro - mg 76 8.459 2x bimeStraL

acima de 100 vacas encerradas(02 rebanhos Concorrentes)

1 eudeS anSeLmo de aSSiS braga Carmo do paranaiba - mg 108 10.729 2x bimeStraL

2 viCente antonio marinS e fiLHoS treS CoraCoeS - mg 174 9.378 2x menSaL

Melhores médias de produção por rebanho - Holandês

produçõeS individuaiS de animaiS SubmetidoS ao ControLe ofiCiaL aferidaS em fevereiro/2014

Super RankEste caderno é um oferecimento:

CAdErnO

10 maiores produções individuais diárias por rebanho

2 ordenHaS

PROPRIETÁRIO MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO REGISTRO

COMP. RACIAL

PRODUÇÃO DIÁRIA

DATA DO CONTROLE

CaYuaba genetiCa & peCuaria Ltda entre rioS de minaS aLfY CaYuaba enCino diva-te bx393499 po 61,4 19/02/2014geraLdo mageLa de moraiS piraCema meara odiLia br1541353 pCod 56,2 03/02/2014viCente antonio marinS e fiLHoS treS CoraCoeS vam venuS veruSKa miniSter bx413083 po 55,1 10/02/2014aLtair da SiLva reiS itanHandu SantoS reiS LHeroS JoYCe bx353831 po 52,4 13/02/2014otHon martinS de Souza Sumidouro paioL CriStaL 242 Sr32954 3/4 51,2 12/02/2014dirCeu de manCiLHa itanHandu gaLena pLatina br1626462 pCod 50,0 18/02/2014Luiz CLoviS braz SCarpa itanHandu Sao braz xiCa givenCHY-te bx423034 po 49,0 04/02/2014giLberto CarvaLHo eSteveS Juiz de fora g.C. eSteveS divina 1096 marS bx436427 po 48,0 15/02/2014rauL pinto itanHandu LuCia Linda mortY bx402791 po 47,4 05/02/2014CoLLem ConStrutora moHaLLem Ltda reSSaquinHa CoLLem garriSon noeLLe bx397760 po 46,6 18/02/2014

3 ordenHaS

PROPRIETÁRIO

PROPRIETÁRIO PROPRIETÁRIOMUNICÍPIO MUNICÍPIOLACTA.ENCERRA.

LACTA.ENCERRA.

N.ORDEN.

N.ORDEN.

TIPOCONTROLE

TIPOCONTROLE

LEITE305IA

LEITE305IA

MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO REGISTRO

COMP. RACIAL

PRODUÇÃO DIÁRIA

DATA DO CONTROLE

armando eduardo de Lima menge pouSo aLegre menge maC vagaLume 1471 bx408087 po 63,2 19/02/2014WLadimir antonio puggina aLfenaS S H a tati pontiaC 511 bx396769 po 60,6 20/02/2014JoSe adir LoioLa eSpirito Santo do dourado LoioLa derbY 351 bradLeY br1636074 31/32 59,4 17/02/2014SeKita agronegoCioS rio paranaiba SeKita tanaJura 1015 br1544190 pCod 57,6 06/02/2014rogerio Luiz Seibt preSidente oLegario ConStentation vaLioSa mortY te bx380644 po 57,4 03/02/2014geraLdo viotto turvoLandia viotto miLeide m-036 mYron bx460913 po 57,2 07/02/2014dJair boSCatti itapeva boSCatti Hedna pointiaC bx397554 po 52,3 11/02/2014JoSe enio Carneiro mendeS itanHandu SerrazuL Catarina JuSt bx373900 po 50,0 26/02/2014Luiz CarLoS g faCCo e/ou CriStina g f faCCo SerranoS LCgfaCCo SanCHez fLamenCa 315-fiv bx428269 po 49,7 08/02/2014antonio de padua martinS Sao Joao batiSta gLoria Landemart HomeStead JaCKLin 021-081567 br1509685 gC-02 48,9 26/02/2014

rebanhos com 10 a 25 vacas encerradas(06 rebanhos Concorrentes)1 diego vaz de oLiveira aLpinopoLiS - mg 13 12.535 3x bimeStraL2 Luiz fernando rodrigueS oLiveira monte aLegre de minaS - mg 13 12.131 3x bimeStraL3 CeLSo CeravoLo paoLieLLo guaxupe - mg 20 10.767 3x menSaL4 CarLoS fabio nogueira riveLLi e outro aLfredo vaSConCeLoS - mg 15 10.749 3x bimeStraL5 geYSa maria pereira viLLeLa mendeS LopeS JeSuania - mg 15 10.609 3x menSaL

rebanhos com 26 a 50 vacas encerradas(12 rebanhos Concorrentes)1 marieLLe CampoS Lima aSSiS deLfim moreira - mg 35 12.798 3x menSaL2 eLLoS JoSe noLLi Caete - mg 44 12.698 3x menSaL3 JoSe adir LoioLa eSpirito Santo do dourado - mg 28 12.262 3x bimeStraL4 mauro antonio CoSta de arauJo Sete LagoaS - mg 26 11.399 3x menSaL5 manueL JaCinto gonCaLveS itanHandu - mg 45 11.340 3x menSaL

rebanhos com 51 a 75 vacas encerradas(07 rebanhos Concorrentes)1 rafaeL tadeu SimoeS pouSo aLegre - mg 54 10.793 3x menSaL2 dora norremoSe vieira marqueS CruziLia - mg 74 10.315 3x menSaL3 riCardo figueiredo de faria LiCinea - mg 62 10.174 3x menSaL4 JoSe riCardo xavier eLoi mendeS - mg 53 9.939 3x bimeStraL5 agropeCuaria boa fe Ltda ConquiSta - mg 52 9.744 3x bimeStraL

rebanhos com 75 a 100 vacas encerradas(06 rebanhos Concorrentes)1 evariSto franCiSCo marqueS/Leandro S.marqueS guaxupe - mg 82 12.768 3x menSaL2 CaYuaba genetiCa & peCuaria Ltda entre rioS de minaS - mg 85 11.833 3x menSaL3 CoLLem ConStrutora moHaLLem Ltda reSSaquinHa - mg 88 11.494 3x bimeStraL4 geraLdo viotto turvoLandia - mg 82 11.108 3x menSaL5 marCio fLavio penido oLiveira Sao gonCaLo do SapuCai - mg 84 9.521 3x menSaL

acima de 100 vacas encerradas(06 rebanhos Concorrentes) 1 armando eduardo de Lima menge pouSo aLegre - mg 154 13.697 3x menSaL2 SeKita agronegoCioS rio paranaiba - mg 371 11.870 3x menSaL3 rogerio Luiz Seibt preSidente oLegario - mg 119 10.170 3x menSaL4 WLadimir antonio puggina aLfenaS - mg 189 10.102 3x menSaL5 antonio de padua martinS Sao Joao batiSta gLoria - mg 139 9.886 3x menSaL

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A ACGHMG possui im

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2014

18aduLtaSenior

aduLtaSenior

primeira diviSão 305 diaS 2 ordenHaS - período 01/01/2014 a 31/01/2014 raça: HoLandeSa

primeira diviSão 305 diaS 3 ordenHaS - período 01/01/2014 a 31/01/2014 raça: HoLandeSa

nOME AniMAL

nOME AniMAL

rEGistrO

rEGistrO

CLAss

CLAss

idAdE

idAdE

diAsLACt.

diAsLACt.

PrOdLEitE

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PrOdGOrd.

PrOdGOrd.

PrOdPrOt.

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% GOrd

% GOrd

% PrOt.

% PrOt.

tit.

tit.

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PrOPriEtáriO

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nOME dO PAi

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1 ano parida

1 ano parida

2 anoS Junior

2 anoS Junior

2 anoS Senior

2 anoS Senior

3 anoS Junior

3 anoS Junior

6 anoS

6 anoS

7 anoS

7 anoS

aduLtaJunior

aduLtaJunior

5 anoS

5 anoS

4 anoS Senior

4 anoS Senior

3 anoS Senior

3 anoS Senior

4 anoSJunior

4 anoSJunior

reCordiSta atuaL mineira COLLEM MARTY CRYSTAL BX283720 B+-82 01-11 305 12374,0 374,8 3,03 347,6 2,81 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 2003 RICECREST MARTY-ETe.a.b. bambina 237 br1677442 01-09 305 8974,1 367,9 4,10 296,5 3,30 Lm eudeS anSeLmo de aSSiS braga mg gaLena eveLin freddie bx423199 01-11 305 8960,4 315,4 3,52 284,6 3,18 Lm dirCeu de manCiLHa mg badger-bLuff fannY freddiereCordiSta atuaL mineira E.A.B. AUGUSTA ZORAIDE 113 BR1652017 MB-85 02-05 305 15970,5 800,0 5,01 443,7 2,78 LE EUDES ANSELMO DE ASSIS BRAGA 2012 LADYS-MANOR AUGUSTAgaLena eStimada reeSe bx423205 02-02 305 11192,5 291,9 2,61 359,9 3,22 Lm dirCeu de manCiLHa mg reganCreSt-ur reeSefz-ba eLida 293 toYStorY bx417660 b+80 02-02 305 10660,3 278,4 2,61 312,2 2,93 Lm marCoS paiva frota e/ou patriCia n.p.frota mg JennY-Lou mrSHL toYStorY etreCordiSta atuaL mineira GALENA ETICA GARTER BX387671 B+-83 02-11 305 14328,3 442,4 3,09 430,0 3,00 LE DIRCEU DE MANCILHA 2012 WELCOME GARTER-ETe.a.b. auguSta aLfazema 194 br1677433 b 79 02-08 302 12052,7 437,0 3,63 385,5 3,20 Lm eudeS anSeLmo de aSSiS braga mg LadYS-manor auguStae.a.b. aLCina 171 br1634391 02-10 304 10650,1 363,2 3,41 331,4 3,11 Lm eudeS anSeLmo de aSSiS braga mg reCordiSta atuaL braSiLeira VERA CRUZ PROVINCIA BX246790 B+-82 03-02 305 15502,0 590,0 3,81 439,0 2,83 LE VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS 2002 FRAELAND LEADOFF-ETgaLena exotiCa futuro bx428043 03-01 305 13201,0 424,7 3,22 403,8 3,06 Lm dirCeu de manCiLHa mg gaLena futuro toYStorY aLfY CaYuaba LuKe-red eSpanHa ii bx411538 b+82 03-05 301 12008,4 422,6 3,52 371,1 3,09 Lm CaYuaba genetiCa & peCuaria Ltda mg mr ri-vaL-re p LuKe-red-etreCordiSta atuaL mineira AVANI PETECA GOLD DUSTER BX251440 MB-88 03-11 305 15532,0 533,0 3,43 0,00 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 2000 WOODBINE-K GOLD DUSTER-ETmaLariS JoSeLita 423 br1533281 03-09 305 11433,2 332,0 2,90 345,8 3,02 Lm eSCoLa agroteCniCa federaL de muzambinHo mg engenHo da rainHa domeniCo 489 eLand-te e.a.b. mYron Cabrita 121 br1652021 03-08 291 10943,2 386,5 3,53 357,9 3,27 Lm eudeS anSeLmo de aSSiS braga mg Hartford mYron etreCordiSta atuaL mineira SANTA PAULA IVINA DAZZLER BX345332 B+-83 04-01 305 15664,0 475,8 3,04 438,1 2,80 LM SIDNEY NERY 2008 RADINE BELLTONE DAZZLER-ETmaLariS iSadora 408 br1515884 04-04 305 12659,7 353,7 2,79 374,1 2,95 Lm eSCoLa agroteCniCa federaL de muzambinHo mg Sure-vieW aLex-etCruziLia graveLa paramount br1535783 b+84 04-05 305 9868,7 297,9 3,02 323,7 3,28 Lm mauriLio ferreira maCieL mg deLta paramountreCordiSta atuaL mineira GALENA ALFA JUMBO BX428035 MB-87 04-08 305 14932,9 506,8 3,39 450,7 3,02 LE DIRCEU DE MANCILHA 2012 GALENA JUMBO INTEGRITY de muLder Karen die-Hard 024 br1519858 mb85 04-06 305 12833,8 171,1 1,33 367,0 2,86 -- agroneLLi agroinduStria Ltda mg reganCreSt rbK die-Hard-etHS primavera primavera HomeStead br1530891 b+81 04-10 305 12551,8 185,1 1,47 392,4 3,13 -- agroneLLi agroinduStria Ltda mg bomaz HomeStead-etreCordiSta atuaL mineira JARDIM GENUINA BX208241 B+-83 05-01 305 17189,2 400,9 2,33 529,4 3,08 LM ANDRE LUIS MOREIRA DE ANDRADE E OUTRA 2002 B-HIDDENHILLS MARK-O-POLOa.m.a. Sept. Storm frandixi-553 bx359694 mb86 05-11 305 14372,9 634,1 4,41 418,8 2,91 Lm aniCeto manueL aireS mg purSuit September Stormgvo renda mortY-te bx375156 mb89 05-03 305 10237,6 330,6 3,23 302,5 2,95 Lm giLberto viLeLa oLiveira mg Stouder mortY-etreCordiSta atuaL mineira CRUZILIA RENDILHA JOE BX317348 MB-88 06-11 305 18062,7 821,0 4,55 535,0 2,96 LM MAURILIO FERREIRA MACIEL 2010 BOCAINA MANDEL SASSY JOE TE LeKa Linda 090 br1664899 06-09 298 9276,4 268,9 2,90 281,4 3,03 -- Leonardo moreira CoSta de Souza mg vam fLora fLorenSe outSide bx373832 b+81 06-08 298 8911,5 335,1 3,76 252,4 2,83 Lm viCente antonio marinS e fiLHoS mg ComeStar outSide-etreCordiSta atuaL braSiLeira GENOVA GOLD BELL DE SANTA PAULA BR1048927 B+-83 07-10 305 17110,0 340,0 1,99 0,00 LE SIDNEY NERY 1999 TRI-Q-CHEKD GOLD BELLroYaL a pereira 1281 CHampion bx348839 mb89 07-02 305 9922,6 287,5 2,90 270,2 2,72 -- adaHiLton de CampoS beLLo mg CaLbrett-i H H CHampionboCaina LeduC rubia vanda bx352404 mb85 07-08 305 9237,4 440,5 4,77 301,3 3,26 Lm manueL JaCinto gonCaLveS mg LYSteL LeduC-etreCordiSta atuaL mineira BEATRIZ ECILA BR1015226 09-04 304 16404,0 669,0 4,08 0,00 LE NILSON GONCALVES PEREIRA 1999 a.m.a. Cm Lee maria do Ceu 481 bx318102 ex91 09-00 305 12133,2 469,4 3,87 395,2 3,26 Lm aniCeto manueL aireS mg ComeStar Lee-etboLa preta Candura br1486437 b+82 08-03 274 9371,4 308,8 3,29 240,8 2,57 Lm JoSe riCardo xavier mg reCordiSta atuaL mineira DOUTORA ENCHANT RILENE J.C. BR1049810 10-05 305 15658,3 542,6 3,47 397,9 2,54 LM SIDNEY NERY 2004 A SIR ENCHANT ETJf mato groSSo LembranCa 046 br1693487 10-02 305 6075,2 223,1 3,67 184,7 3,04 -- Jurandir Junior e franCiSCo otaviano mg

reCordiSta atuaL mineira EF & LS COPACABANA WILDMAN BR1544771 MB-86 01-11 305 15996,8 405,1 2,53 460,3 2,88 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2012 LADYS-MANOR WILDMAN ETSeKita magnoLia 2056 boLton br1624293 b+81 01-11 305 14498,6 510,9 3,52 434,0 2,99 Lm SeKita agronegoCioS mg SandY-vaLLeY boLton etef & LS Leitura LetiCia SanCHez-fiv br1621107 b+82 01-10 305 11876,3 345,9 2,91 367,8 3,10 Lm evariSto franCiSCo marqueS/Leandro S.marqueS mg gen-marK StmatiC SanCHezreCordiSta atuaL mineira EF & LS LILIANA TOYSTORY BX404701 B+-82 02-05 305 15482,9 475,2 3,07 489,7 3,16 LE EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2011 JENNY-LOU MRSHL TOYSTORY ETSeKita Lama 1912 potter bx417675 b+80 02-04 305 13942,3 454,8 3,26 383,8 2,75 Lm SeKita agronegoCioS mg KeYStone potterSeKita afrodite 1960 WiLdman br1624298 b+81 02-03 299 12619,7 393,7 3,12 347,7 2,76 Le SeKita agronegoCioS mg LadYS-manor WiLdman etreCordiSta atuaL mineira C.A.A. JESSICA BR1449849 MB-86 02-11 305 16711,9 466,3 2,79 536,4 3,21 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 SeKita negona 1392 paramount br1568249 b+80 02-08 305 13196,9 468,2 3,55 407,9 3,09 Lm SeKita agronegoCioS mg deLta paramountSeKita mirLen 1816 oLYmpiC br1586807 02-08 305 12948,4 557,7 4,31 393,4 3,04 Lm SeKita agronegoCioS mg deLta oLYmpiCreCordiSta atuaL mineira J.E.N. CONDESSA BOLTON-TE BX381065 MB-86 03-03 305 18335,3 391,2 2,13 553,8 3,02 LM ELLOS JOSE NOLLI 2012 SANDY-VALLEY BOLTON ETSeKita deputada 1144 br1586690 mb85 03-04 305 14685,8 477,4 3,25 466,3 3,18 Lm SeKita agronegoCioS mg Sitio do Cedro Lambada 414 megaton br1611002 03-03 305 13711,4 655,8 4,78 386,1 2,82 Lm rogerio Luiz Seibt mg SHadYCreSt-H megaton etreCordiSta atuaL mineira VALE DO MILK’ DELICADA II BR1271165 MB-87 03-09 305 19947,0 612,0 3,07 241,0 1,21 LM VINICIUS DA SILVA SALGADO 2000 SeKita CoLombia 1077 oLYmpiC br1551849 b+82 03-11 305 15584,5 535,9 3,44 484,6 3,11 Lm SeKita agronegoCioS mg deLta oLYmpiCCoLLem fineSt naYLa-fiv bx408140 b+84 03-11 283 12521,5 307,7 2,46 375,8 3,00 -- CoLLem ConStrutora moHaLLem Ltda mg penn-gate fineSt etreCordiSta atuaL mineira C.A.A. JESSICA BR1449849 MB-86 04-03 305 19204,6 592,2 3,08 533,3 2,78 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2009 menge Spirte u1323 bx396052 mb87 04-03 305 14344,4 487,6 3,40 423,5 2,95 Lm armando eduardo de Lima menge mg CedarWaL SpirteadoLf margriet 855 br1525614 b+83 04-03 305 13025,8 316,5 2,43 424,5 3,26 -- SeKita agronegoCioS mg WiLLem’S Hoever r appLauSereCordiSta atuaL mineira J.E.N. BUENA SORTE JEROM RED-TE BR1480978 B+-82 04-11 305 19250,5 301,3 1,56 518,4 2,69 -- ELLOS JOSE NOLLI 2012 JEROMSeKita pioneira 577 maLin br1564194 mb86 04-06 305 13872,0 498,2 3,59 410,9 2,96 Lm SeKita agronegoCioS mg reganCreSt-HHf maLin-etevaJoY martinHa roLex bx448825 b+83 04-06 305 10761,2 293,9 2,73 310,0 2,88 -- argemiro magaLHaeS netto mg LatuCH roLex-etreCordiSta atuaL mineira C.A.A. AMERICA BR1449851 EX-90 05-07 305 21605,7 519,4 2,40 609,1 2,82 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 roLuSei treLiSSa CeSare br1505594 05-03 305 13317,0 570,2 4,28 382,3 2,87 Lm rogerio Luiz Seibt mg engenHo da rainHa CeSare 429 marSHaLL-te gaia itaJai 2242 br1515511 05-08 305 12424,0 439,2 3,53 418,7 3,37 Lm SeKita agronegoCioS mg reCordiSta atuaL mineira C.A.A. LILIAN LUKE BR1452387 06-06 305 18311,4 522,5 2,85 507,1 2,77 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2009 NORRIELAKE CLEITUS LUKE-TWaLfY CaYuaba taboo buLgaria bx369705 mb85 06-05 305 12410,4 314,3 2,53 344,4 2,78 -- CaYuaba genetiCa & peCuaria Ltda mg roSe-baum taboo-etSeKita itaLia ii br1544397 06-00 273 11779,5 517,0 4,39 338,3 2,87 Lm SeKita agronegoCioS mg reCordiSta atuaL mineira SANTOS REIS CHARISMA GRAYCE BX303469 MB-89 07-04 305 17410,1 473,0 2,72 492,0 2,83 LM ALTAIR DA SILVA REIS 2010 PETINESCA CHARISMA-ETS H a niCaragua Leader 952 bx343539 b+82 07-03 305 12589,8 293,7 2,33 347,9 2,76 -- WLadimir antonio puggina mg ComeStar Leader-etitagiba niCoLLe fatima outSide bx354926 mb87 07-01 305 11801,4 352,8 2,99 323,8 2,74 Lm CoLLem ConStrutora moHaLLem Ltda mg ComeStar outSide-etreCordiSta atuaL mineira MARIA’S MORENA PRELUDE-TE BX192263 B+-84 305 15723,7 526,7 3,35 462,2 2,94 ELY BONINI GARCIA 2003 RONNYBROOK PRELUDE-ETevaJoY Kava d.aStre br1426455 b+80 08-04 305 10466,9 278,2 2,66 320,6 3,06 -- argemiro magaLHaeS netto mg duregaL aStre StarbuCK-etmarvin evita 1017 rudoLpH bx396368 mb87 08-05 305 9955,0 322,2 3,24 288,9 2,90 -- marCuS viniCiuS borgeS de CarvaLHo mg Startmore rudoLpH-etreCordiSta atuaL mineira C.A.A. LAGOA BR1449850 MB-88 10-00 305 18353,5 550,9 3,00 482,2 2,63 LE CARLOS ALBERTO ADAO 2008 CruziLia gaza Lord LiLY bx318726 mb87 10-00 305 8673,0 304,1 3,51 265,7 3,06 -- SeKita agronegoCioS mg etazon Lord LiLY-etLan odiSSeia CeLSiuS bx303649 b 78 11-06 221 5906,4 227,5 3,85 194,7 3,30 -- Lauro antonio nogueira e/ou Wagner a.nogueira mg etazon CeLSiuS

Este caderno é um oferecimento:Controle Leiteiro Oficial Melhores

Lactações por Classe305

diAsQU

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Info

rmaç

ões:

32

4009

430

0

Page 19: Jornal holandês abril

Jornal Holandês Abril de 2014

19primeira diviSão 365 diaS 2 ordenHaS - período 01/01/2014 a 31/01/2014 raça: HoLandeSanOME AniMAL rEGistrO CLAss idAdE diAs

LACt.PrOdLEitE

PrOdGOrd.

PrOdPrOt.

% GOrd

% PrOt.

tit. PrOPriEtáriO uf nOME dO PAi

1 ano parida

2 anoS Junior

2 anoS Senior

3 anoS Junior

6 anoS

5 anoS

4 anoS Senior

3 anoS Senior

4 anoSJunior

aduLtaSenior

primeira diviSão 365 diaS 3 ordenHaS - período 01/01/2014 a 31/01/2014 raça: HoLandeSanOME AniMAL rEGistrO CLAss idAdE diAs

LACt.PrOdLEitE

PrOdGOrd.

PrOdPrOt.

% GOrd

% PrOt.

tit. PrOPriEtáriO uf nOME dO PAi

1 ano parida

2 anoS Junior

2 anoS Senior

3 anoS Junior

6 anoS

aduLtaJunior

7 anoS

5 anoS

4 anoS Senior

3 anoS Senior

4 anoSJunior

reCordiSta atuaL braSiLeira EF & LS COPACABANA WILDMAN BR1544771 MB-86 01-11 365 19222,2 527,9 2,75 561,4 2,92 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2012 LADYS-MANOR WILDMAN ETSeKita magnoLia 2056 boLton br1624293 b+81 01-11 317 15031,6 536,5 3,57 447,2 2,97 Lm SeKita agronegoCioS mg SandY-vaLLeY boLton etef & LS Leitura LetiCia SanCHez-fiv br1621107 b+82 01-10 365 14231,3 401,9 2,82 448,0 3,15 Lm evariSto franCiSCo marqueS/Leandro S.marqueS mg gen-marK StmatiC SanCHezreCordiSta atuaL mineira MENGE BAXTER XANDOCA 1563-TE BX413344 B+-83 02-00 365 18400,2 659,4 3,58 544,2 2,96 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2013 EMERALD-ACR-SA T-BAXTERSeKita Lama 1912 potter bx417675 b+80 02-04 358 16186,6 545,2 3,37 445,1 2,75 Lm SeKita agronegoCioS mg KeYStone potterSeKita beia 1866 everett br1618139 b+80 02-01 365 15624,4 590,3 3,78 484,2 3,10 Lm SeKita agronegoCioS mg nor-bert emerSon everett etreCordiSta atuaL mineira C.A.A. JESSICA BR1449849 MB-86 02-11 365 18928,1 542,1 2,86 609,5 3,22 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 SeKita negona 1392 paramount br1568249 b+80 02-08 365 15096,0 539,5 3,57 476,3 3,16 Lm SeKita agronegoCioS mg deLta paramountrLd nevada magot br1605485 02-07 341 14483,6 504,7 3,48 431,7 2,98 Lm evariSto franCiSCo marqueS/Leandro S.marqueS mg CHarpentier magotreCordiSta atuaL mineira J.E.N. CONDESSA BOLTON-TE BX381065 MB-86 03-03 365 21167,2 451,0 2,13 650,7 3,07 LM ELLOS JOSE NOLLI 2012 SANDY-VALLEY BOLTON ETSeKita deputada 1144 br1586690 mb85 03-04 365 17490,2 597,9 3,42 572,8 3,27 Lm SeKita agronegoCioS mg Harm Sonia potter 2016 bx393004 03-05 365 15156,1 559,7 3,69 476,2 3,14 Lm SeKita agronegoCioS mg KeYStone potterreCordiSta atuaL braSiLeira VALE DO MILK’ DELICADA II BR1271165 MB-87 03-09 365 24051,0 792,0 3,29 367,0 1,53 LM LUIZ HENRIQUE SILVA E SORAYA T.A.MENDES SILVA 2000 SeKita CoLombia 1077 oLYmpiC br1551849 b+82 03-11 321 16025,2 559,5 3,49 503,3 3,14 Lm SeKita agronegoCioS mg deLta oLYmpiCSeKita toSCa 1136 die-Hard br1624760 mb85 03-08 344 13562,2 552,1 4,07 422,6 3,12 Lm SeKita agronegoCioS mg reganCreSt rbK die-Hard-etreCordiSta atuaL mineira MENGE SPIRTE TAORMINA 1143 BX409542 EX-90 04-00 365 21781,4 612,0 2,81 618,5 2,84 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2012 CEDARWAL SPIRTESitio do Cedro JameL 338 niLeS br1569240 04-01 365 14144,0 349,2 2,47 425,4 3,01 -- rogerio Luiz Seibt mg meier-meadoWS marS niLeS etadoLf margriet 855 br1525614 b+83 04-03 357 13818,8 344,5 2,49 449,6 3,25 -- SeKita agronegoCioS mg WiLLem’S Hoever r appLauSereCordiSta atuaL mineira J.E.N. BUENA SORTE JEROM RED-TE BR1480978 B+-82 04-11 338 20907,1 324,5 1,55 569,9 2,73 -- ELLOS JOSE NOLLI 2012 JEROMSeKita pioneira 577 maLin br1564194 mb86 04-06 356 15414,7 577,6 3,75 458,8 2,98 Lm SeKita agronegoCioS mg reganCreSt-HHf maLin-etevaJoY martinHa roLex bx448825 b+83 04-06 365 12836,4 352,8 2,75 372,4 2,90 -- argemiro magaLHaeS netto mg LatuCH roLex-etreCordiSta atuaL mineira C.A.A. AMERICA BR1449851 EX-90 05-07 350 23153,7 564,1 2,44 655,6 2,83 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 roLuSei treLiSSa CeSare br1505594 05-03 365 15465,2 688,2 4,45 458,8 2,97 Lm rogerio Luiz Seibt mg engenHo da rainHa CeSare 429 marSHaLL-te gaia itaJai 2242 br1515511 05-08 365 13680,2 471,0 3,44 471,9 3,45 Lm SeKita agronegoCioS mg reCordiSta atuaL mineira C.A.A. LILIAN LUKE BR1452387 06-06 364 20778,0 598,4 2,88 587,9 2,83 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2009 NORRIELAKE CLEITUS LUKE-TWaLfY CaYuaba taboo buLgaria bx369705 mb85 06-05 365 14553,0 386,0 2,65 413,5 2,84 -- CaYuaba genetiCa & peCuaria Ltda mg roSe-baum taboo-etbronKHorSt JuLiana 1585 bx359427 mb85 06-06 365 13730,2 712,5 5,19 403,6 2,94 Lm manueL JaCinto gonCaLveS mg dooLHof deCemberreCordiSta atuaL mineira LAGOS STORM LEILA 457 BX251613 B+-80 07-08 365 20238,5 616,6 3,05 517,9 2,56 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2008 MAUGHLIN STORM-ET S H a niCaragua Leader 952 bx343539 b+82 07-03 365 14655,6 353,1 2,41 411,8 2,81 -- WLadimir antonio puggina mg ComeStar Leader-etitagiba niCoLLe fatima outSide bx354926 mb87 07-01 365 13108,9 395,0 3,01 365,4 2,79 Lm CoLLem ConStrutora moHaLLem Ltda mg ComeStar outSide-etreCordiSta atuaL mineira MARIA’S MORENA PRELUDE-TE BX192263 B+-84 365 17819,0 643,0 3,61 534,0 3,00 ELY BONINI GARCIA 2003 RONNYBROOK PRELUDE-ETevaJoY Kava d.aStre br1426455 b+80 08-04 365 11614,1 318,0 2,74 359,2 3,09 -- argemiro magaLHaeS netto mg duregaL aStre StarbuCK-etmarvin evita 1017 rudoLpH bx396368 mb87 08-05 365 11395,3 385,0 3,38 337,0 2,96 -- marCuS viniCiuS borgeS de CarvaLHo mg Startmore rudoLpH-etreCordiSta atuaL mineira C.A.A. LAGOA BR1449850 MB-88 10-00 337 19655,9 596,7 3,04 518,0 2,64 LE CARLOS ALBERTO ADAO 2008 CruziLia gaza Lord LiLY bx318726 mb87 10-00 315 8884,9 310,4 3,49 272,2 3,06 -- SeKita agronegoCioS mg etazon Lord LiLY-et

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reCordiSta atuaL mineira ALFY CAYUABA WALLACE TUCA BX283766 B+-84 01-11 365 14611,1 420,0 2,87 449,0 3,07 LE CAYUABA GENETICA & PECUARIA LTDA 2003 ETAZON WALLACEgaLena eveLin freddie bx423199 01-11 365 11030,0 395,3 3,58 358,6 3,25 Lm dirCeu de manCiLHa mg badger-bLuff fannY freddiee.a.b. bambina 237 br1677442 01-09 365 10272,3 442,7 4,31 345,5 3,36 Lm eudeS anSeLmo de aSSiS braga mg reCordiSta atuaL mineira E.A.B. AUGUSTA ZORAIDE 113 BR1652017 MB-85 02-05 365 18096,6 876,0 4,84 515,3 2,85 LE EUDES ANSELMO DE ASSIS BRAGA 2012 LADYS-MANOR AUGUSTAgaLena eStimada reeSe bx423205 02-02 365 12814,9 349,2 2,72 417,9 3,26 Lm dirCeu de manCiLHa mg reganCreSt-ur reeSefz-ba eLida 293 toYStorY bx417660 b+80 02-02 363 12370,3 329,1 2,66 365,9 2,96 Lm marCoS paiva frota e/ou patriCia n.p.frota mg JennY-Lou mrSHL toYStorY etreCordiSta atuaL mineira ITAGUACU TIANINA 2627 BR1558539 02-07 365 14988,2 494,7 3,30 407,2 2,72 LM RUBENS ARAUJO DIAS E/OU 2006 rLd niKoLe goLdWYn ii br1587172 b+81 02-11 365 12191,3 236,4 1,94 387,8 3,18 -- agroneLLi agroinduStria Ltda mg braedaLe goLdWYn ii - tna.C.b. StormatiC Candida bx413352 b+83 02-09 365 11598,6 392,4 3,38 387,2 3,34 Lm adaHiLton de CampoS beLLo mg ComeStar StormatiC-etreCordiSta atuaL mineira CALANDRA CARLOTA BLACKSTAR BX158589 B -78 03-05 365 17120,0 623,0 3,64 0,00 LM MARCOS ARRUDA VIEIRA 1996 TO-MAR BLACKSTAR-ETgaLena exotiCa futuro bx428043 03-01 365 15326,8 483,3 3,15 467,3 3,05 Lm dirCeu de manCiLHa mg gaLena futuro toYStorY amaLiSa paramount Winnie taYane-fiv bx402874 03-02 365 12677,4 382,2 3,01 412,3 3,25 Lm antonio CarLoS de CarvaLHo mg deLta paramountreCordiSta atuaL mineira GALENA ESTETICA CESARE BX384765 MB-87 03-07 365 17914,9 520,2 2,90 575,5 3,21 LM DIRCEU DE MANCILHA 2012 ENGENHO DA RAINHA CESARE 429 MARSHALL-TE maLariS JoSeLita 423 br1533281 03-09 365 13040,3 396,3 3,04 401,5 3,08 Lm eSCoLa agroteCniCa federaL de muzambinHo mg engenHo da rainHa domeniCo 489 eLand-te vam eLoa eLvira JaYz bx401443 b 78 03-07 365 11782,6 456,5 3,87 375,9 3,19 Lm viCente antonio marinS e fiLHoS mg HornLand JaYz-etreCordiSta atuaL mineira A.M.A. ASTRE CAMILA BX190727 MB-88 04-01 365 17388,3 594,7 3,42 0,00 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 1999 DUREGAL ASTRE STARBUCK-ETmaLariS iSadora 408 br1515884 04-04 365 14059,5 393,0 2,80 419,6 2,98 Lm eSCoLa agroteCniCa federaL de muzambinHo mg Sure-vieW aLex-etCruziLia graveLa paramount br1535783 b+84 04-05 365 11035,4 343,3 3,11 364,8 3,31 Lm mauriLio ferreira maCieL mg deLta paramountreCordiSta atuaL mineira C.J.C. ROCKY DOIDINHA BX146418 MB-85 04-08 365 16730,0 518,0 3,10 0,00 LM JOSE ALAIR COUTO 1996 SHI-LA STRAIGHT PINE ROCKYde muLder Karen die-Hard 024 br1519858 mb85 04-06 365 15405,0 180,3 1,17 454,4 2,95 -- agroneLLi agroinduStria Ltda mg reganCreSt rbK die-Hard-etHS primavera primavera HomeStead br1530891 b+81 04-10 341 14259,3 214,1 1,50 448,4 3,14 -- agroneLLi agroinduStria Ltda mg bomaz HomeStead-etreCordiSta atuaL braSiLeira JARDIM GENUINA BX208241 B+-83 05-01 365 19940,7 442,9 2,22 621,4 3,12 LM ANDRE LUIS MOREIRA DE ANDRADE E OUTRA 2002 B-HIDDENHILLS MARK-O-POLOa.m.a. Sept. Storm frandixi-553 bx359694 mb86 05-11 365 16269,1 734,7 4,52 483,9 2,97 Lm aniCeto manueL aireS mg purSuit September Stormgvo renda mortY-te bx375156 mb89 05-03 365 11806,6 361,7 3,06 357,2 3,03 Lm giLberto viLeLa oLiveira mg Stouder mortY-etreCordiSta atuaL mineira CRUZILIA RENDILHA JOE BX317348 MB-88 06-11 365 19488,5 818,7 4,20 601,4 3,09 LM MAURILIO FERREIRA MACIEL 2010 BOCAINA MANDEL SASSY JOE TE Santapar 107 WindStar Junia bx379006 06-02 365 8306,1 248,3 2,99 230,9 2,78 -- vaLentino rizzioLi mg dupaSquier WindStarJ.m.a. CHiCa die-Hard 0122 bx363441 b+82 06-11 309 7177,4 253,2 3,53 244,4 3,40 -- agro peCuaria Jm Ltda mg reganCreSt rbK die-Hard-etreCordiSta atuaL mineira GENOVA GOLD BELL DE SANTA PAULA BR1048927 B+-83 07-10 316 17557,0 354,0 2,02 0,00 LE SIDNEY NERY 1999 TRI-Q-CHEKD GOLD BELLroYaL a pereira 1281 CHampion bx348839 mb89 07-02 365 11772,6 353,6 3,00 335,0 2,85 -- adaHiLton de CampoS beLLo mg CaLbrett-i H H CHampionitaguaCu CabuL 2946 br1446464 b 79 07-07 365 9799,1 257,2 2,62 299,3 3,05 -- JoSe riCardo xavier mg marKWeLL nobeL-etreCordiSta atuaL mineira CRUZILIA LEGENDA FRIN BR1173977 09-07 358 17158,9 770,6 4,49 500,3 2,92 LM MAURILIO FERREIRA MACIEL 2007 QUALITY SB FRINa.m.a. Cm Lee maria do Ceu 481 bx318102 ex91 09-00 365 14263,5 573,0 4,02 474,5 3,33 Lm aniCeto manueL aireS mg ComeStar Lee-etaLfY CaYuaba uatapu zombaria bx343309 b+81 08-10 365 9881,0 346,8 3,51 305,2 3,09 Lm CaYuaba genetiCa & peCuaria Ltda mg aLfY CaYuaba Lord LiLY uatapu reCordiSta atuaL mineira DOUTORA ENCHANT RILENE J.C. BR1049810 10-05 365 17479,3 610,3 3,49 443,8 2,54 LM SIDNEY NERY 2004 A SIR ENCHANT ETJf mato groSSo LembranCa 046 br1693487 10-02 344 6609,5 246,9 3,74 203,0 3,07 -- Jurandir Junior e franCiSCo otaviano mg

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