Jornal informe floripa ed244
-
Author
rede-de-jornais-informe-cacador-grande-florianopolis -
Category
Documents
-
view
245 -
download
6
Embed Size (px)
description
Transcript of Jornal informe floripa ed244
-
GRAndE fLoRiAnPoLiSREdE dE JoRnAiS
INFORMEGRANDE FLORIANPOLIS (Sc) tERA-fEiRA 11 DE juNhO DE 2013. ANO 2 . NO 244 | E-mail: [email protected] | http://issuu.com/jornal_informe |R$ 1,50
CONTEDO TUDO
26 13Tempo Hoje
Presidente do tRE visita oAb-SC
PM realiza scalizao
Vila Aparecida passar por reurbanizao
ilha e Continente em ritmo de obras
dupla da capital perde na srie b
PG A12
PG A08
PG A07
PG A05
PG A05
PG A11
SAntA CAtARinA
CARGAS
bAiRRo
PREfEituRA
bRASiLEiRo
CONTRATA- Vendedor (a) externo para comercializao de espaos publicitrios na regio continental;- Que tenha boa comunicao e seja dinmico (a);- Que resida no Estreito ou em bairros prximos;- Oferecemos salrio xo mais comisso sobre vendas e vale transporte;
Interessados favor encaminhar curriculum para o e-mail redao [email protected] Ou comparecer no endereo: Rua General Eurico Gaspar Dutra, n 952, bairro Estreito, CEP 88.075-100, Florianpolis.
bRuno oLiVEiRA
A diplomao ocorreu s 19h no Frum do municpio.
Parque da fatma vai ser levado para bairrosPG A 12
SuCESSo
CAMiLo MARtinS toMA PoSSE EM PALHoA
fiM dA noVELA
FORMEhttp://issuu.com/jornal_informe |http://issuu.com/jornal_informe |R$ 1,50
PG A07
CAMiLo MARtinS toMA
-
jor nal-infor me | E-mail: [email protected] nalinfor me.com.br | http://issuu.com/jornal_informe
EXPEDIENTE PBLICAO: Informe Editora Jornalstica LTDA LTDA CNPJ 15.020.627/0001-81DIREO GERAL:
Adriano Ribeiro48 3240-9643
JORNALISTA RESPONSVEL:Adriano Ribeiro
0002902SC
EDIOTATA
48 3240-9643
PROJETO GRFICO: Dda Design
www.dodadiagramador.com.br
GRFICA: Informe
TIRAGEM 4 mil
CONTATORua General Eurico Gaspar Dutra,
n952 Bairro Estreito CEP 88.075-100 Florianpolis-sc
ContrapontoA 02 nilton GesGRANDE FLORIANPOLIS (Sc) tERA-fEiRA 11 DE juNhO DE 2013 ontraponto fRASE do diA
E-mail: [email protected]
A 02
"A velhice prmio para uns e castigo para outros"
Marqus de Maric
Criao de NUDECS
Defesa civil e ASA
cultura Pura e Viva
Novo Escrito da Fereh!
Quero muito um banho quente
Ncleo comunitrio
culto Ecumnico
conscientizao
cinedebate em Gerontologia
Mesa Redonda
Com a inteno de pre-parar os moradores do Morro da Mari-quinha atravs da Educao Ambiental, a Prefeitura Muncipal de Florianpolis, formou ontem na Igreja Cristo Redentor daquela comunidade, o primeiro, de muitos, Ncleo de Apoio da Defesa Civil NUDEC. Uma srie de aes sob o comando da Defesa Civil de Florianpolis foi efetuada desde o incio do ano de 2013 com essa fi nalidade.
Pessoal da Defesa civil na formao do Nudec do Morro da Marinhinha
Alm da Defesa Civil a iniciativa conta com apoio da ASA (Associao Social Arquidiocesana ) de Florianpolis e Secre-
taria de Habitao Social. Aglutinar todo o sistema da Defesa Civil visando garantir aes de seguran-a social, especificamente
das famlias que vivem em reas de risco. Dez famlias foram removidas do Morro da Mariquinha em maio deste ano.
Vou te contar outra coisa. Pessoas como eu vivem assim, na rua, geralmente porque j tentaram muitas outras possibilidades. J buscaram muitas alternativas; as boas, as ruins e as impensveis. No meu caso foram as trs alternativas. Quando no existe mais minha casa, minha cama ou minha famlia voc entra num desespero muito forte. como se o mundo tivesse de fato acabado, s que sem acabar, o que pior.
Digo isso porque se a Terra no exis-tisse mais, talvez pudesse ter a chance de irmos todos pra um mesmo lu-gar. Ou lugar nenhum. Mas no meu caso, o mundo acabou para alguns.
Ontem at que tive um dia calmo. Ao con-trrio do que costuma ser, eu no uso drogas,
no uso mais. Tinha um preo to alto que consegui parar. A vida era violenta demais nos dias em que passei na priso. Preferi a rua. Mas como eu dizia, ontem foi calmo.
A maior parte do tempo tento me divertir, tentando adivinhar como vai ser o rosto das pessoas que passam por mim, enquanto existo no meu espao na calada. Os rostos variam pouco. Em geral cara de susto, tem cara de pena, j vi cara de choro. Mas o que mais vejo cara de indiferena. De no te vi. No quero ou no consigo te ver.
Hoje roubaram a minha melhor cai-xa de papelo, que uso no p pra no congelar. Hoje tive muito problema.
Fernanda Rocha
O Ncleo Comunitrio de Defesa Civil ser efetivado em dois mdulos: participa-o e preveno. A primeira, tem como meta envolver a comunidade com aes efetivas : mutiro, incluindo a desobstruo de valas , vielas e riachos. Esse tipo de trabalho contribui para que a gua da chuva desca de forma uniforme sem causar maiores estragos.
Dia 15, o Dia Mun-dial da Conscientizao da Violncia contra a Pessoa Idosa. Prefeitura Munici-pale Fundao Municipal de Esportes , Governo do Estado, UFSC, e o NETI--UFSC Ncleo de Estudos da Terceira Idade, Pastoral da Pessoa Idosa, em conjunto
apresentam programao para refl exo sobre o tema.
Hoje Tera, 11, acon-tece projeo de fi lme que aborda a violncia familiar e social. No auditrio da UFSC Elke Hering a partir das 14:00 as 16:30 horas, tendo como debatedoras Professoras do Neti-UFSC.
Na quinta, 13 acon-tecer MESA REDON-DA Conscientizao da Violncia contra a Pessoa Idosa. No auditrio do CAP--Centro Arquidiocesana de Pastoral, na rua Bocaiuva, 88 Largo So Sebastio. A
partir das 14 hs, at as 17hs. Debatedores o Arcebispo Metropolitano, Defen-soria Publica da Unio--DPU, Servio de Proteo Especial para Pessoa com Deficincia, Idosos e Familiares-SEPREDI.
Finalmente, no dia 14, sexta, acontecer Culto Edumnico, com participao das Igrejas: Catlica, Anglicana, Ba-tista, Confi sso Luterana e Presbiteriana Indepen-dente. No templo Ecu-mnico da UFSC. A partir das 15hs, at as 16 hs.
Encerrando as 16:30 hs com apresentao musical do grupo de cantoVozes da Ilha do Neti-UFSC.
E retornamos com o maravilhoso, Blog da Fe-
reh! Que pode ser acessa-do pelo endereo: www.
fereh.wordpress.com
Hoje trago um novo escrito pra vocs. Descul-pem se no sobre minhas temticas favoritas como pssaros e comportamento humano. Mas no consi-go passar imune diante dos vrios problemas que nosso planeta nos mostra.
Hoje tive muito problema. Che-garam dois caras e pegaram meu lugar.Isso um baita problema. Quando voc j tem seu lugar conquis-tado embaixo do viaduto, de alguma marquise, voc tem que cuidar dele, fi car de olho mes-mo. E eu demorei semanas pra achar um canto melhor, que ao menos tivesse uma cober-tura pra no chover em mim (pra no chover muito).
-
A03 caador (sc) terA-feirA, 11 de junho de 2013 estadual
[PeloEstado] - O senhor esteve na Europa para co-nhecer sistemas de biogs. Quais os planos da SCGs nessa rea?Csme Polse - Nossa com-panhia tem papel fundamental nos projetos de biogs em es-tudo no Estado: adquirir o gs que ser gerado pelos projetos e distribu-lo aos consumidores, apoiar tecnicamente e fomentar os projetos atravs de aes que incluem a parceria com rgos governamentais.Atualmente, possumos, em parceria com di-versas entidades, trs projetos que intentam produzir biogs em Santa Catarina. A implan-tao de usinas em Concrdia e Brao do Norte e o aprovei-tamento de gs gerado atravs de aterro sanitrio da Grande Florianpolis. Este ltimo deve permitir que em 2015 cerca de 50 mil m/dia de energia reno-vvel seja distribuda atravs de nossa rede. Nossa recente pas-sagem pela Alemanha e Sucia, pases referncia na explorao de biogs, nos mostrou que os projetos so viveis e h tecno-logia disponvel para que pos-samos operar com biogs.
[PE] - A questo ambien-tal tambm pesa nesses planos? CP - O biogs uma alterna-tiva importante e, sem dvida, uma soluo ambiental singu-lar. Santa Catarina um Estado que responde por mais de 30% do plantel nacional de sunos e estudos realizados pela SCGS em parceria com a UFSC de-monstram que h potencial de gerao de 3MMm/dia de bio-metano, equivalente a uma vez e meia o que compramos hoje da Bolvia. Alm do tratamento
adequado para dejetos gerados na produo da carne, a pro-duo de biogs tem aspectos como gerao de renda para o agricultor e ampliao do supri-mento com energia renovvel.
[PE] - H uma preocupa-o com o esgotamento da oferta de gs natural para o Sul do pas?CP - Estamos operando no li-mite. Distribumos 95% do gs disponvel. Ou seja, estamos bem prximo de vivenciar um apago do gs se, atravs do Ministrio de Minas e Energia (MME), da prpria Petrobras ou outro supridor, no receber-mos nova oferta do insumo. Te-mos uma fila de clientes espe-rando pelo gs e potencial para mais do que duplicar o que dis-tribumos hoje, considerando apenas o consumo industrial. Um exemplo: se o gs natu-ral no estivesse disponvel, bem provvel que a BMW no escolheria Santa Catarina para instalar sua primeira fbrica na Amrica Latina. As alternativas de suprimento passam, essen-cialmente, por investimentos em infraestrutura de transpor-te e aquisio de gs dos Esta-dos Unidos, Malsia, Trindade Tobago ou outro pas ofertante. Nossas opes no mdio e lon-go prazo, conforme estudos do Grupo de Economia da UFRJ, sinalizam para a necessidade de implantao de terminal de GNL (gs natural liquefeito) na regio Sul do Brasil, inves-timentos na recomprenso do Gasoduto Brasil-Bolvia (Gas-bol) e a construo de novos gasodutos de transportes que cortariam regies ainda sem atendimento. Cabe lembrar que temos gs sendo queimado
diariamente em plataformas petrolferas prximas ao ter-ritrio catarinense. Estudos de viabilidade econmica devem ser feitos para analisar a possi-blidade de traz-lo at a costa. Alm disso, o pr-sal dever produzir e ofertar muito gs.
[PE] - Como esto as trata-tivas com o Ministrio de Minas e Energia e a Petro-bras sobre a questo? CP - Eles conhecem a necessi-dade de Santa Catarina. Recen-temente, estivemos reunidos com o MME e nos foi apresen-tada uma alternativa de curto prazo que depende da aprova-o da Petrobras: a aquisio do GNL entregue na Baa de Guanabara. Nesse caso, fara-mos uma permuta de gs com o Estado do Rio de Janeiro. Aguardamos tambm o lana-mento do Plano de Expanso da Malha de Transporte (Pe-mat), o planejamento decenal do Ministrio. O MME afirma que o problema no est na infraestrutura de transporte e, sim, em encontrar mais fontes de oferta de gs.
[PE] - Que papel as fede-raes industriais (Fiesc, Fiergs e Fiep) cumprem nesse momento crtico? CP - Papel decisivo. A princi-pal demanda por gs natural vem do setor industrial. As fe-deraes tm se mobilizado em prol da ampliao de supri-mento para os Estados do Sul. Seminrios, encontros e fruns que so realizados de forma permanente visando sensibili-zar a classe poltica e os setores estratgicos que fazem a gesto da energia nacional. Na prtica, essas aes tm colocado o gs
CSME POLSE
Andra Leonora e Ncola Martins lorianolis lorianolis 10Jun13
Formado em Economia, Cincias Contbeis e Administrao, possui Especializao em Economia e cursa Mestrado em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Sustentvel. Polse ocupou o cargo de diretor de planejamento da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina (Codesc) e atuou profissionalmente no Sapiens Park S.A., na Fundao do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma), no Ministrio do Meio Ambiente e no BESC. Nessa entrevista exclusiva reportagem da CNR-SC/ADI-SC/Central de Dirios, ele falou sobre a preocupao com o esgotamento da oferta de gs natural e todas as solues possveis para reverter a situao que, no caso de Santa Catarina, pode representar perda de empresas. Polse garante que se o gs natural no estivesse disponvel, bem provvel que a BMW no escolheria Santa Catarina para instalar sua primeira fbrica na Amrica Latina.
natural na agenda de setores estratgicos nacionais. Preci-samos mostrar ao pas que o gs o combustvel que far a transio para energia renov-vel e o produto no pode ficar apenas como um back up do setor eltrico. Ele ter papel no desenvolvimento econmico das cidades muito maior do que desempenha hoje.
[PE] - A bancada federal catarinense tem contribu-do nesse debate? CP - Sim, principalmente os se-nadores. O senador Luiz Henri-que da Silveira e o governador Raimundo Colombo proporo agenda com a presidente Gra-a Foster para que possamos apresentar pessoalmente as ne-cessidades de Santa Catarina. Quando estivemos em Braslia no ms passado, Luiz Henri-que lembrou que, em audin-cia na Comisso de Assuntos Econmicos, Graa conceituou a SCGS como distribuidora referncia para o Brasil. Temos certeza de que com essa mani-festao, e pelo fato de a Gaspe-tro ser scia da SCGS, teremos uma soluo em breve.
[PE] - Quais os planos de expanso? CP - Executamos um total de sete frentes de obras neste ano que, quando concludas, ampliaro em 45 km a malha de gasodutos em Santa Cata-rina, que hoje de 1.020 km. Os maiores investimentos so em redes estruturantes que passaro a atender os diversos segmentos de mercado que possuem o gs natural como alternativa energtica. Consi-derando um cenrio conser-vador, iremos crescer 50% em
TRINTA INTEGRADOS CENTRAL DE DIRIOS
TRINTA INTEGRADOS
DIRIOSINTEGRADOS
PRESENA EM62% DE SC
[email protected].com.br
quilmetros de rede implanta-da nos prximos cinco anos, ul-trapassando 1,5 mil km e aten-dendo mais de 75 cidades. Isso nos permitir entregar o gs a 120 mil veculos automotivos atravs de 155 postos, mais de 410 estabelecimentos comer-ciais e quase 300 indstrias. Um crescimento de 15% no GNV, de 58% no atendimento a comrcios e 36% a indstrias. O principal crescimento ser no mercado residencial, onde pretendemos saltar das atu-ais 4 mil para 30 mil unidades residenciais atendidas. Nosso grande objetivo, sem dvida ampliar nossa capacidade de investimento para fazer mais, melhor e mais rpido.
[PE] - Em que prazo Santa Catarina tem que ver a si-tuao resolvida antes de comear a perder empre-sas para outros estados? CP - A orientao que temos do governo do Estado aten-der a todos os novos empreen-dimentos que desejam se ins-talar em Santa Catarina. Hoje a demanda maior que a ofer-ta. Temos que adequar nossos planos de investimentos, con-siderando a soluo na am-pliao do suprimento, para que nossa rede de distribuio alcance novas cidades e regi-es. Quando estive na Malsia, no ano passado, participando do maior encontro de gs na-tural do mundo, a mensagem principal que recebemos que aqueles que possurem infra-estrutura de transporte e dis-tribuio recebero o gs na-tural, pois a projeo de oferta chegar a ndices histricos nos prximos dez anos. o que pretendemos fazer.
Estamos bem prximo de vivenciar um apago do gs
O biogs uma alternativa importante e, sem dvida,uma soluo ambiental singular. PeloEstado
Entrevista
Jaime S
chramm
-
GeralA04 tera-feira, 11 de junho de 2013
Otimismo no mercado de sunosPeloEstado
O segundo secretrio da Embaixada do Japo no Brasil, Kentaro Morita, o cnsul-geral do Japo para a Regio Sul do Brasil, Yoshio Uchiya-ma, e a vice-cnsul Nana Kawamoto estiveram ontem pela manh na Federao das Indstrias (Fiesc), onde participaram do Painel sobre a Car-ne Suna Catarinense e o Mercado Japons. tarde, a comitiva representando o governo do Japo esteve na Secretaria de Agricultura e Pesca, aprofundando informaes sobre o estado. Durante o painel, o presidente da Fiesc, Glauco Jos Crte, citou vrios nmeros que mostram o sucesso da cadeia suincola catarinense, especialmente no que diz respeito ao valor agregado. J o go-vernador Raimundo Colombo reiterou que a deciso do governo japons de abrir o mercado para a carne suna catarinense credencia o estado a con-quistar outros mercados. O presidente da Associao Catarinense de Cria-dores de Sunos (ACCS), Losivanio de Lorenzi, e o presidente da Cmara da Agroindstria da Fiesc, Mrio Lanznaster, pediram cautela aos produtores, a fim de evitar uma super produo e consequente queda dos preos. De acordo com o diretor executivo do Sindicarne, Ricardo Gouva, os embar-ques de produtos sunos catarinenses para o Japo devem comear em trs meses. Mas alertou que a evoluo ser gradual, uma vez que a concorrncia com Estados Unidos, Canad e Dinamarca por aquele mercado ser dura. Os atos oficiais sero assinados no final de junho, em Tquio.
Andra Leonora e Ncola Martins lorianolis lorianolis 11Jun13CENTRAL DE DIRIOS
TRINTA INTEGRADOS
DIRIOSINTEGRADOS
PRESENA EM62% DE SC
PeloEstado Um produto [email protected]
www.centraldediarios.com.br
. . . .. . . .. . . .
Deslize cometido pelo assessor da presi-dncia da Organizao das Cooperativas do Brasil (OCB), ex-deputado federal Odacir Zonta, acabou sendo motivo de risadas no evento de ontem pela manh na Fiesc. Ao se referir ao secretrio de Agricultura e Pesca, Zonta acrescentou um Raimundo ao nome de Joo Rodri-gues. Ao lado do governador, cujo nome completo Joo Raimundo Colombo, o secretrio brincou: Se for praga eu quero que pegue. Pode ser um pressgio, gover-nador. Um bom pressgio!
Tributos mostra Desde ontem est em vigor a lei que obriga as empresas a divul-garem na nota fiscal o valor aproximado de sete impostos: ICMS, IPI, IOF, Impos-to de Renda, PIS/Pasep, Cofins e Cide. A informao que deve constar na nota a soma do valor total desses sete tributos, apurados individualmente em relao a cada mercadoria. Outra opo colocar painis com os tributos em local visvel no estabelecimento.
Regionalizado Reiniciaram ontem as audincias pblicas do Oramento Re-gionalizado com visitas a So Joaquim e Lages. Hoje, ser a vez de Tai e Rio do Sul. Amanh, Ituporanga e Ibirama. Na quinta-feira, quem recebe os deputados so os municpios de Timb e Blumenau. Fechando a semana, na sexta-feira ser a vez de Brusque.
Medalha da Defesa Civil Ser entregue amanh, s 10 horas, no Teatro Pedro Ivo, em Florianpolis, a Medalha de Mrito Governador Colombo Machado Salles, da Defesa Civil de Santa Catarina. Dez pessoas que fizeram parte da hist-ria do rgo recebero a honraria. A lista de homenageados s ser revelada na hora da premiao.
Imposto de Renda Foi liberada on-tem a consulta ao primeiro lote do Imposto de Renda em 2013. As in-formaes podem ser acessadas em http://www.receita.fazenda.gov.br/
Estou disposio. Vou fazer 97 anos e estou em condies ainda de trabalhar, de produzir alguma coisa pelo nosso pas.
Victor Fontana, empresrio, ex-vice-governador e ex-deputado federal, ontem, aps fazer um
breve histrico da evoluo da suinocultura catarinense
ArticulaonacionalO senador Acio Neves (PSDB-MG) j articula com os diretrios estaduais a eleio de 2014. Como presidente nacional do partido e como candidato qua-se certo Presidncia da Repblica, ele busca unir a sigla. De costas, na foto, esto os seus companheiros partidrios, o senador catarinense Paulo Bauer e o vice-presidente da sigla, o secretrio de Cultura, Esporte e Turismo, Beto
Martins. Para dar palanque a Acio Neves no estado, o PSDB deve lanar Bauer como candidato ao governo do Estado. O prprio senador no des-carta a hiptese. Alianas so poss-veis, desde que engajadas no projeto nacional do PSDB, mas, se for preci-so, estou disposio do partido. O PSDB catarinense elege, em julho, sua nova Executiva, que j deve ter o se-nador Paulo Bauer no comando.
Ale
ssan
dro
Bon
asso
li
Cncer a segunda principal causa de morte entre os catarinenses
MOrte
Casos de cncer preocupam em SC
O cncer a segunda principal causa de morte entre os catari-nenses. Fica atrs apenas de doenas do aparelho circula-trio. A Diretoria de Vigiln-cia Epidemiolgica (DIVE) da Secretaria de Estado da Sade realizou um estudo com o ob-jetivo de conhecer as principais causas de bitos no Estado e, com base nos dados, fazer um planejamento adequado das polticas pblicas de sade e medidas de preveno das do-enas.
O levantamento descreve a mortalidade por cncer no Estado segundo o sexo, idade e localizao do tumor no corpo, entre os anos 2000 e 2012. Ao todo, o estudo analisou as cau-sas de mais de 127 mil bitos registrados no perodo. As do-enas do aparelho circulatrio, como infarto e derrame, so as que mais matam pessoas no Estado.
Segundo a epidemiologista Ana Lusa Curi, que desenvol-veu o estudo, a faixa etria com maior percentual de mortes, em ambos os sexos, foi entre 60
e 69 anos, seguido pelo grupo de pessoas com idade entre 70 a 79 anos. Como essa popula-o vive mais, desenvolve mais doenas, destaca Ana.
Em relao mortalidade masculina, o cncer de pul-mo, traqueia e brnquios so as principais causas de morte, em todos os anos observados no estudo. Os tumores malig-nos de prstata, que, entre os anos 2000 e 2005 ocupavam o terceiro lugar, em 2010 e 2012 subiram para a segunda colo-cao. Esses ndices mostram que, alm dos homens conti-nuarem fumando muito, o cui-dado preventivo com o exame de prstata ainda um tabu, lembra Ana.
Conforme a epidemiolo-gista da DIVE, o dado mais pre-ocupante o crescimento do cncer de pulmo entre as mu-lheres. O cncer de mama, que tem a maior incidncia entre as mulheres, se manteve estvel nos ltimos anos, com taxas de 15% de mortes. O cncer de pulmo, no entanto, vem cres-cendo. Aumentou quase 4%, entre 2005 e 2012, se manten-
do em segundo lugar entre as causas de morte. As mulheres esto fumando cada vez mais devido s indstrias de tabaco estarem atraindo esse pblico, observa Ana.
Os dados levaram a epide-miologista a identificar que o aumento da mortalidade por cncer deve-se ao envelheci-mento da populao e no pro-priamente ao aumento da fora da mortalidade. Ana explica ainda que os tumores malig-nos no esto mais agressivos e matando mais pessoas. O que se percebe o aumento da populao idosa, e a vida mais longa acaba sendo propcio ao desencadeamento de mais do-enas.
Em Santa Catarina, nos anos estudados, houve cresci-mento do nmero de mortes por cncer, em ambos os sexos. Os homens catarinenses pos-suem o maior ndice de bitos, com 57,22%, em 2012. A mdi-ca explica o porqu da diferen-a: As mulheres se preocupam mais com a sade preventiva.
Principais tumores causa-dores de mortes, em 2012:
So vrios os rgos humanos que sofre com o cncer
-
A05 GRANDE FLORIANPOLIS (Sc) tERA-fEiRA 11 DE juNhO DE 2013uM doS dEStAQuES dA AdMiniStRAo dA CAPitAL a construo de uma nova creche,
em canasvieiras, e as reformas das escolas Mncio costa e Almirante carvalhal
GeralVila Aparecida passar por reurbanizaocrianas, idosos, jovens e adultos. Todos tinham algo a dizer ao prefeito cesar Souza junior e a todo o secretariado da prefeitura que esteve na 13 edio do projeto "Prefeitura no Bairro" de sbado (08/06) que ocorreu na Vila Aparecida
bAiRRo
diVuLGAo/JoRnAL infoRME
Secretrios ouviram os pedidos dos moradores neste sbado
No evento, o prefeito trouxe uma tima no-tcia aos moradores: anunciou a reurbanizao da comunidade com projeto que contempla moradia, rea de lazer, de esporte e uma creche com previso de incio das obras ainda para este ano.
Nesta edio, alm de o secretariado estar aberto aos mais diversos pedidos, crti-cas e elogios, a comunidade tambm teve acesso ao Insti-tuto Gerao de Oportunida-des de Florianpolis (IGEOF), que ofereceu pr-matrculas para cursos de capacitao e qualifi cao, e atendimentos nos setores do Procon, Casan, Comcap, Floram, Ipuf, SOS desaparecidos da PM, Coor-denadoria da Mulher e Coor-
denadoria da juventude.Um dos secretrios mais
procurados pelos moradores nesta edio foi o do Conti-nente, Joo Batista Nunes, que atendeu desde pedidos do conserto de campinho de futebol da garotada at a incluso de pessoas em pro-gramas de moradia. Segun-do o prefeito Cesar Souza Ju-nior, este um dos objetivos do projeto, ou seja, diagnos-ticar quais as reais deman-das de cada regio na viso dos moradores.
ouvindo a comunida-de cara a cara, um a um, que vamos descobrindo onde re-almente devemos agir e quais os maiores problemas que precisamos resolver. Na Vila Aparecida atingimos nosso
objetivo, disse o prefeito.Para o secretrio do Con-
tinente, Joo Batista Nunes, foi muito bom trocar ideias com a comunidade e poder ouvir, ali mesmo no evento, quais os prximos passos para o projeto de reurbaniza-o da Vila Aparecida.
Esto previstas 168 uni-dades do programa Minha Casa Minha Vida, uma cre-che com capacidade para at 300 crianas e rea de lazer, o que me deixa muito conten-te, observou Joo Batista.
Projeto j percorreu 12 bairrosA Vila Aparecida a
13localidade a ser visitada pela Prefeitura Itinerante, o projeto j percorreu Canas-
vieiras, Monte Cristo, Cam-peche, Pantanal, Coqueiros, Lagoa da Conceio, Itacoru-bi, Estreito, Mont Serrat, Rio Vermelho, Ribeiro da Ilha e Vargem do Bom Jesus.
Para os moradores, o projeto Prefeitura no Bairro uma oportunidade de falar diretamente com os adminis-tradores da cidade. O peque-no Yan Peres da Silva, 9 anos, e seu amigo Pablo Luciano Americo, 11, j sabem disso. Pegaram suas senhas, aguar-daram sua vez e falaram di-retamente com o prefeito e com o secretrio Joo Batista.
Viemos reivindicar a ar-rumao de nosso campinho de futebol, precisamos de uma rede e que o mato seja cortado, pediram.
Ilha e continente em ritmo de Obras
Um total de 16 obras na rea da educao est em execuo. So construes, reformas e ampliaes. As obras iro benefi ciar as regi-es sul, leste, norte da Ilha e o continente.
A nova creche municipal de Canasvieiras ser conclu-da no segundo semestre des-te ano. A unidade vai contar com 1 mil 118 metros quadra-dos de rea construda, oito salas de aula com banheiros e solrios, biblioteca, sala de informtica, anfi teatro, refei-trio, ptio interno e externo. A capacidade mdia de aten-dimento ser de 145 crianas em perodo integral. O valor do empreendimento de R$ 1 milho 849 mil.
Esta a quarta unidade municipal de ensino do bair-ro, que j possui a Escola B-sica Osmar Cunha e Virglio Vrzea, alm da Creche Do-ralice Teodora Bastos. A nova creche est sendo construda na Rua Manoel Moura.
Outra creche que est em andamento a da Costeira do Pirajuba, que receber alunos do ncleo de educa-o infantil do bairro.
H servios de melhorias na Creche Diamantina Berto-lina da Conceio, no Rio Ta-vares, Creche Maria Salom, em Sambaqui, NEI Colnia Z11, na Barra da Lagoa, NEI Coqueiros e NEI Canto da Lagoa. A parte eltrica e o te-lhado sero reformados, as-sim como banheiros, cozinha e lavanderia.
RATONESNa Escola Mncio Costa,
em Ratones, est havendo uma reforma geral, orada em R$ 404 mil. A reforma compreende substituio do telhado, reforo estrutural, melhorias nos banheiros, pintura geral, reviso eltrica e hidrulica, troca de janelas e portas, assim como instala-o de equipamentos de pro-teo e combate a incndios. A Escola Desdobrada Joo Francisco Garcez, no Canto da Lagoa, ter a quadra de esportes reformada e passar por uma pintura geral.
Em Coqueiros, na Almi-rante Carvalhal, ocorre tam-bm uma reforma no prdio e na rea esportiva. O investi-mento no empreendimento de R$ 237 mil.
No pacote de obras est a Escola Antnio Paschoal Apstolo, localizada no Rio Vermelho. Alm da reforma, com troca de piso, cons-truo de rampas, reviso eltrica, uma nova sala ser construda para atividades pedaggicas de reforo es-colar. No Ribeiro da Ilha, a Escola Desdobrada Luprcio Belarmino da Silva ter mais trs salas de aula pr-fabri-cadas. A medida, que abrir mais 59 vagas, visa atender a demanda regio. A escola po-der matricular um total de 160 estudantes, do primeiro ano ao quinto ano.
Uma das novas escolas da rede, a Virglio Vrzea, ter quadra esportiva coberta, as-sim como a Antnio Paschoal Apstolo. No Campeche, a Bri-gadeiro Eduardo Gomes rece-ber duas quadras descobertas e revitalizao de toda a rea.
chEcKLIST DAS OBRAS
Construes de novas creches.Creche de Canasvieiras.Creche da CosteiraReformas em unidades in-fantis. Creche Diamantina Bertoli-na da Conceio (Rio Tavares). Creche Maria Salom.NEI Colnia Z11 (Barra da Lagoa). NEI Canto da Lagoa. Nei CoqueirosReformas em escolas. Escola Bsica Mncio Costa (Ratones). Escola Bsica Almirante Carvalhal (Coqueiros). Escola Desdobrada Joo
Francisco Garcez (Canto da Lagoa)Ampliaes de escola. Escola Bsica Antnio Pas-choa Apstolo l (Rio Vermelho). Escola Desdobrada Luprcio Belarmino (Ribeiro da Ilha)Construes de quadras.Quadra coberta da Escola Bsica Virglio Vrzea (Ca-nasvieiras-Quadra coberta da Esco-la Bsica Antnio Paschoal Apstolo (Rio Vermelho). Duas quadras descober-tas da Escola Bsica Bri-gadeiro Eduardo Gomes (Campeche)
-
GERALA06 GRANDE FLORIANPOLIS (Sc) tERA-fEiRA 11 DE juNhO DE 2013
Vistoria nas obras do Parque do Morro da CruzA secretaria de habitao viabiliza a instalao da rede eltrica e a Floram j trabalha no intuito de assumir a administrao do local
MEio AMbiEntE
O prefeito Cesar Souza Jnior foi acompa-nhar de perto, sexta--feira, como anda a finali-zao das obras no Parque Natural do Macio do Morro da Cruz. O local foi totalmen-te urbanizado e reas antes degradadas tiveram sua ve-getao preservada e regene-rada de modo atender aos moradores da capital e tam-bm os turistas.
O objetivo do parque a integrao do morro com o restante da cidade e o projeto alm de proporcionar o lazer dos visitantes, pode ser uma
positiva fonte de renda com a criao do novo ponto turs-
tico da Capital.A secretaria de habitao
diVuLGAo/JoRnAL infoRME
diVuLGAo/JoRnAL infoRME
Prefeito Cesar no mirante do Parque
os tcnicos Vanessa Cardoso, Vivian Gouvea, Evaristo iglesias e neide bussmann reunidos com o Secr. daniel e Jorge Zepeda,Diretor da Ateno Primria
Aula inaugural do Projeto Guarda Mirim aconteceu no auditrio da Guarda Municipal de florianpolis
viabiliza a instalao da rede eltrica e a Floram j trabalha no intuito de assumir a admi-nistrao do local.
"Estamos finalizando esta importante estrutura do Ma-cio e o grande objetivo que ele seja aproveitado pelos moradores do entorno", afir-mou o prefeito.
O prefeito estava acom-panhado do Superintende da Fundao Municipal do Meio Ambietne (FLORAM), Volnei Ivo Carlin, e percorreu todo o permetro do parque, acompanhado tambm por tcnicos da Fundao.
cEc Tapera recebe projeto inovadorSoCiAL
Na ltima quarta-feira, dia 5, cerca de 60 alunos do Centro de Educao Comple-mentar (CEC) da Tapera par-ticiparam da aula inaugural do Projeto Guarda Mirim no auditrio da Guarda Munici-pal de Florianpolis.
O curso destinado a crianas e adolescentes, en-tre 7 e 14 anos, e est baseado na metodologia do Curso de Formao de Bombeiros Mi-rins, realizado pela Corpora-o dos Bombeiros Militares do Estado de Santa Catarina.
Segundo Laione Capis-trano Ceni, coordenadora do CEC Tapera, o projeto ino-vador e j trouxe resultados. As crianas esto encanta-
das e j percebemos que a disciplina melhorou muito.
A coordenadora explicou tambm que o projeto est s comeando e as ideias so muitas. Vamos proporcionar aos alunos sadas de campo para que conheam as bele-zas da nossa cidade, o trn-sito e o modo que a Guarda Municipal atua. As prximas aulas sero realizadas toda quarta-feira no CEC da Tape-ra, contribuindo com a forma-o escolar, inserindo noes e prticas de cidadania e patrio-tismo. Alm de um programa scio educacional que fortale-ce os vnculos da comunidade com a Guarda Municipal da Florianpolis (GMF).
Rede de Ateno Primria chama ateno
Alunos expem maneiras de economizar energia
CAPitAL
EduCAo
Os profissionais da Ge-rncia da Unidade de Aten-o Bsica e do ProgeSUS estiveram reunidos com os Coordenadores dos Distritos, que abrangem os Centros de Sade por regio, com a Diretoria de Planejamento, Informao e Captao de Recursos e com o Diretor da Rede de Ateno Primria Sade, Jorge Zepeda.
Durante o encontro vi-sitaram os Centros de Sade da Agronmica e Joo Paulo, conversaram com os profis-sionais da sade e conhece-ram a informatizao do sis-tema dos postos e o processo de trabalho na rede munici-pal de Florianpolis.
Para Vanessa Pacheco, enfermeira do Ncleo de
Apoio Tcnico, a experincia de conhecer como o tra-balho da Rede de Ateno Primria em Florianpolis foi vlida pela importncia do planejamento do traba-lho das atividades e o alinha-mento na relao da gesto com os servidores.
Aps conhecerem o funcionamento da Rede os tcnicos de Joinville estive-ram reunidos com o Secre-trio da Sade Carlos Daniel Moutinho que convidou os servidores para novas visitas de cooperao tcnica, com intuito de trocar experin-cias do trabalhos realizados nas duas Secretarias, visando melhorias no atendimento da Ateno Bsica popula-o das duas cidades.
Os Alunos do 6 ano e 7 srie da Escola Bsica Joo Gonalves Pinheiro, no Rio Tavares, que fazem parte do projeto Guardies de Ener-gia, foram convidados para participar das comemora-es do dia mundial do Meio Ambiente na Eletrosul. Eles montaram um estande com praticas que podem ajudar a preservar o planeta.
Os funcionrios da em-presa foram convidados a realizar uma dinmica onde deveriam escolher as atitudes sustentveis, que tm no dia-
-a-dia, escrev-las em um pa-pel e pendur-las no varal que os jovens prepararam. Aps a atividade, foi sorteado um Puff feito de material recicl-vel aos que realizaram a ao.
O projeto Guardies de Energia surgiu com a necessida-de de trabalhar a conscientiza-o dos alunos para economi-zar eletricidade. Os guardies economizam energia em casa e na escola desligando sempre as lmpadas e ventiladores quan-do saem dos ambientes, relata a professora Elaine Seiffert, ideali-zadora da atividade.
-
A07 GRANDE FLORIANPOLIS (Sc) tERA-fEiRA 11 DE juNhO DE 2013 Geral
LEiA o JoRnAL infoRME no SitE
Camilo Martins toma posse em PalhoaA diplomao ocorreu s 19h no Frum do municpio. Em seguida Camilo tomou posse oficialmente s 20h na cmara de Vereadores
fiM dA noVELA
Restaurao da Igreja Matriz de So jos So Jos atinge metade da meta
VACinAo
So Jos j imunizou 50,61% do pblico alvo da Campanha Nacional de Vaci-nao contra a Poliomielite. No chamado Dia D, no sbado, 6.117 crianas entre seis meses e menores de 5 anos receberam a dose da vacina em um dos postos do Municpio. No total, 12.086 crianas devem ser imu-nizadas em So Jos.
A abertura da campanha ocorreu na unidade de sade de Picadas do Sul, que com-pletou 17 anos de fundao. A prefeita Adeliana Dal Pont par-ticipou do Dia D e lembrou que foi ela, ento como secretria de sade, que inaugurou aque-le posto de sade. Segundo a
prefeita, a montagem do siste-ma de sade do Municpio foi um processo longo e que con-tinua para conseguir atender outras demandas. Mas sinto que agora a populao precisa de mais ateno e carinho. Por isso, acredito que essa Campa-nha da Vacinao atingir seus objetivos, pois confio na capa-cidade da equipe da sade, as-sinalou Adeliana.
No primeiro dia de cam-panha, foram vacinadas 6.117 crianas. Deste total, 696 en-tre seis meses e menores de 1 ano (47,44%); 1.223 com 1 ano (41,7%); 1.351 com 2 anos (54,61%); 1.425 com 3 anos (54,87%) e 1.422 com 4 anos
(54,38%). A meta estipulada pelo Ministrio da Sade atin-gir 95% de cobertura em cada grupo e no total do pblico alvo.
A Campanha da Vacina-o contra a paralisia infantil segue at o dia 21 de junho. O secretrio de Sade, Luis Anto-nio Silva, refora o pedido para que os pais ou responsveis por crianas de seis meses a menores de 5 anos no deixem de ir at um dos 18 centros de sade do Municpio para a vacinao. Segundo o secre-trio, alm de proteger contra a poliomielite, a campanha importante para que os pro-fissionais da sade verifiquem se a criana est em dia com
todas as outras vacinas e refor-os. Por isso, fundamental que os pais levem a carteira de vacinao. A criana s estar efetivamente protegida se esti-ver com todo o esquema vaci-nal completo, explica Silva.
Esta a 34 edio da Cam-panha Nacional da Vacinao contra a Poliomielite, sendo que h 24 anos no h casos da doena no pas, que est livre do poliovrus desde 1990. Mesmo com a erradicao, a vacinao necessria para garantir que no haja riscos de reintroduo do vrus, j que ainda existem pases que no esto livres da paralisia infan-til, afirma o secretrio.
Na noite de ontem (10), em ato solene realiza-do no Frum da Pa-lhoa s 19h, o jovem empre-srio Camilo Martins (PSD) foi diplomado prefeito do muni-cpio. O imbrglio envolvendo a eleio ocorreu devido re-cursos apresentados pela can-didatura ilegal do coronel Ivon de Souza (PSDB), que concor-reu ao pleito mesmo sem aten-der aos requisitos legais.
Cassado por unanimi-dade no Tribunal Regional Eleitoral, Ivon conseguiu um recurso em Braslia para um novo julgamento. O TRE manteve a deciso anterior e
Camilo finalmente assumiu a prefeitura. Aps a diplomao no Frum, o prefeito se dirigiu at a Cmara de Vereadores para a posse oficial. O verea-dor Nirdo Arthur Luz, o Pitan-ta (DEM), vinha respondendo interinamente pela prefeitura e retomar seu posto como presidente da Cmara Muni-cipal. Vrias autoridades do municpio e do estado com-pareceram ao governo.
Segundo o novo prefei-to a situao em que recebe o municpio preocupante. Temos graves problemas na sade, no saneamento bsico e na pavimentao, detalha.
Vou recorrer ao governador Raimundo Colombo (PSD) e presidente Dilma Rousseff (PT) em busca de recursos imediatos para darmos incio aos trabalhos de nossa admi-nistrao da maneira mais rpida possvel, destaca.
Teoricamente Ivon ain-da tem alguma chance de reverter o quadro. Mas com duas decises unnimes do Tribunal Regional Eleitoral, muito difcil que o Tribunal Superior Eleitoral reforme a deciso. Inclusive um recur-so impetrado por Ivon ten-tando impedir a posse de Ca-milo j foi rejeitado pelo TSE. Novo prefeito de Palhoa, Camilo
diVuLGAo/JoRnAL infoRME
No fim da tarde de quinta--feira, 6, o secretrio de Desen-volvimento Regional da Grande Florianpolis, Renato Hinnig, assinou ordem de pagamento para terceira e ltima etapa de revitalizao e restaurao da Igreja Matriz de So Jos, que deve estar concluda em de-zembro. O convnio havia sido assinado durante as comemo-raes dos 263 anos do munic-pio pelo governador Raimundo Colombo, no dia 19 de maro. O centro histrico de So Jos muito valorizado. Recuperar essas obras entregar o convvio para toda a populao e resgatar a histria da cidade, disse.
Sero investidos na igreja um total de R$ 3,9 milhes na drenagem interna e externa, na recuperao da fachada, torre, sinos, sete altares, imagens, sa-lo Boa Ventura e adequao do piso externo. No local, j foram efetuados os trabalhos de res-taurao e pintura dos forros, al-venarias internas e esquadrias, entre outros. Esta uma obra de referncia da histria de So
Jos e de valorizao das origens e da f crist. Estamos ansiosos pela concluso da reforma. Re-alizamos os encontros litrgicos no salo paroquial, mas aqui, a igreja, o nosso ponto de en-contro e de reflexo. Essa uma grande obra, assim como o tea-tro, disse o secretrio.
Igreja Matriz de So JosA igreja foi construda por
volta de 1765 em homenagem a So Jos. Fica localizada na praa Herclio Luz, no Centro Histrico de So Jos. Trata-se de um dos testemunhos histrico-culturais mais antigos do municpio, in-tegrante da formao do ncleo central do municpio, uma vez que cada novo lugarejo marca o local de implantao de sua igre-ja antes de qualquer edifcio. Era tambm por meio da construo da igreja que a sociedade da po-ca demonstrava sua f e poder. A vida social da regio tambm estava relacionada igreja, com as missas, festas dos padroeiros, casamentos, registro dos nasci-mentos e funerais.
-
A 1 ofiCinA dE MobiLiZAo Intersetorial de Polticas Pblicas sobre Drogas da Mesorregio da
Grande Florianpolis reune representantes de 39 municpios
SeguranaA08 GRANDE FLORIANPOLIS (Sc) tERA-fEiRA 11 DE juNhO DE 2013
O que? 1 Oficina de Mo-bilizao Intersetorial de Polticas Pblicas sobre Drogas da Mesorregio da Grande Florianpolis.
Quando? 10 e 11 de junhoOnde? Hotel Oceania, localizado na Rua dos Mariscos 550, Ingle-ses, Florianpolis.
Quem participa? Tcni-cos das Secretarias de Estado da Assistncia Social; Sade; Justia e Cidadania; Educao; Segurana Pblica; Casa Civil; Conselhos tutelares, Conselhos de segurana, Conselhos municipais antidrogas (Comads); Fundaes; Comunidades teraputicas; Minist-rio Pblico; Tribunal de Justia; representantes de escolas particulares e de entidades socioedu-cativas e prisionais; alm da Frente Parlamentar de Combate e Preveno s Drogas da Assembleia Legislativa (Alesc).Municpios empossa-dos no colegiado gestor: Florianpolis, So Jos, Palhoa, Balnerio Cam-bori, Brusque, Biguau, Navegantes, Cambori, Itaja, Itapema, Ituporan-
ga, Angelina, Bombinhas, So Pedro de Alcntara, Imbuia, Chapado do Lageado, Leoberto Leal, Canelinha, Antnio Car-los, Botuver, Porto Belo.Programao da Oficina Regional de Florianpolis:
10/06 (segunda-feira)17h Credenciamento18h30m Abertura19h Posse do Co-legiado Gestor20h Palestra20h40m - Encerramento11/06 (tera-feira)08h30m Apresenta-o da metodologia09h Estudo de caso:
Eixo 1: Sade Intersetorial
Eixo 2: Segurana Pblica
Eixo 3: Cidadania e Justia
Eixo4: Educao e Pre-veno Intersetorial
Eixo 5: Assistncia Social e Trabalho Intersetorial
Eixo 6: Controle Social e Comunidades Teraputicas12h30m Almoo14h Apresenta-o dos Grupos16h Encerramento
Polcia Militar realiza scalizaoBPMRv realiza Operao de Fiscalizao do Transporte de Produtos Perigosos em Florianpolis
CARGAS
Na ltima quarta-feira (05), o Batalho de Polcia Militar Ro-doviria (BPMRv) realizou a Operao de Fiscalizao de Produtos Perigosos, ao policial desenvolvida na ro-dovia SC-401, defronte ao 1 Grupo de Polcia Militar Ro-doviria, em Florianpolis.
Alm do Batalho da Polcia Militar Rodoviria, tambm participaram desta Operao a Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros Militar ea Polcia Militar Ambiental.
A Operao contou ain-da com a participao de patrulheiros rodovirios da Sede do Comando e do 1 Grupo e resultou em 33 abordagens a veculos que
realizavam o transporte de produtos perigosos. Destes, nove apresentaram algum tipo de irregularidade ad-ministrativa no processo do transporte da carga.
Os veculos fi caram reti-dos at a sua regularizao. O valor do cometimento desse tipo de infrao regido por legislao especfi ca. Nesta operao, os nove veculos resultaram na confeco de 15 autos de infrao no valor de R$ 22.876,67, com desta-ques para cinco de ''Equi-pamento de Proteo Indi-vidual (EPI) e Conjunto de Situao Emergncia (KIT)'' e outras cinco de ''Produtos Perigosos sem licena da au-toridade competente''.
diVuLGAo/JoRnAL infoRME
A Operao contou ainda com a participao de patrulheiros rodovirios da Sede do Comando e do 1 Grupo
Pblicas sobre drogasPLAno dE PoLtiCAS
A 1 Ofi cina de Mobi-lizao Intersetorial de Polticas Pblicas sobre Drogas da Mesorre-gio da Grande Florianpolis reune representantes de 39 municpios que vo debater as propostas para a regio que devem integrar o Plano Catarinense de Polticas P-blicas sobre Drogas. O Pla-no ser baseado no trabalho intersetorial das instituies que participam do evento e possuem aes diretas ou in-diretas relacionadas ques-to das drogas. A ofi cina est sendo realizada desde ontem (10) e encerra hoje (11), no hotel Oceania, nos Ingleses, em Florianpolis.
Na abertura, ontem, aconteceu a assinatura do decreto que instituiu o Cole-giado Gestor da Mesorregio da Grande Florianpolis, as-sim como ocorreu a posse de 21 municpios do colegiado.
Essa uma parceria en-tre o Governo do Estado, os conselhos e o terceiro setor. Estamos trabalhando para tornar Santa Catarina um Es-tado de referncia no enfren-tamento s drogas. E, como consequncia, contribuire-mos para a pacifi cao das
famlias catarinenses, desta-ca o Secretrio de Estado da Assistncia Social, Trabalho e Habitao (SST), Joo Jos Cndido da Silva.
As propostas da regio da Grande Florianpolis para o Plano Catarinense de Polticas Pblicas sobre Dro-gas sero debatidas nos tra-balhos de grupo. Os partici-pantes sero distribudos de acordo com os seguintes ei-xos: sade intersetorial; se-gurana pblica; cidadania e justia; educao e preven-o intersetorial; assistncia social e trabalho interseto-rial e controle social e comu-nidades teraputicas. Aps a apresentao da metodolo-gia, cada grupo vai analisar um estudo de caso e defi nir as propostas prioritrias, alm de realizar o diagns-tico da rede de servios da regio. A sntese das obser-vaes ser exposta ao fi nal da ofi cina regional e o resultado ser encaminhado para o Co-legiado Gestor da Mesorregio de Florianpolis para anlise e posterior aprovao, elabo-rao do plano operativo e a execuo conjunta com o Go-verno do Estado.
Criminalidade - O traba-
lho do colegiado gestor da Grande Florianpolis ser fundamental no enfrenta-mento s drogas porque a regio concentra boa parte das estatsticas criminais do Estado. Dados de 2012, da Secretaria de Estado da Se-gurana Pblica, indicam que nos casos de roubo, se-questro e crcere privado, extorso mediante sequestro e trfi co de drogas; a Grande Florianpolis responsvel por quase metade das ocor-rncias em Santa Catarina. Nos casos de roubo os regis-tros so de 52,10% do total no Estado; sequestro e crcere privado fi cam com 46,15% e extorso mediante sequestro fi ca com 45,83%. Somente o trfi co de drogas na Grande Florianpolis corresponde a 44% dos registros deste tipo em todo o Estado.
Ofi cinas - A ofi cina re-gional de Florianpolis ser a primeira de sete ofi cinas que sero realizadas no Es-tado at o fi nal de 2013. Es-to previstas ainda ofi cinas regionais em Jaragu do Sul, nos dias 25 e 26 de junho, e em Chapec, nos dias 23 e 24 de julho. No caso das ofi ci-nas de So Miguel do Oeste,
Joaaba, Cricima e Lages as datas ainda sero defi nidas. Os tcnicos que participarem das Ofi cinas Regionais vo defi nir as prioridades que devem fazer parte do Plano Catarinense de Polticas P-blicas sobre Drogas. Que-remos criar uma estratgia conjunta com os municpios, pois as aes requerem uma coordenao e organizao do cuidado. E outra parte depende de investimentos em setores especfi cos, disse o Secretrio Adjunto da SST, Eleudemar Rodrigues.
Foram convidados para participar das ofi cinas os tcnicos das Secretarias de Estado da Assistncia Social; Sade; Justia e Cidadania; Educao; Segurana P-blica; Casa Civil; Conselhos tutelares, Conselhos de se-gurana, Conselhos muni-cipais antidrogas (Comads); Fundaes; Comunidades teraputicas; Ministrio P-blico; Tribunal de Justia; representantes de escolas particulares e de entidades socioeducativas e prisionais; alm da Frente Parlamentar de Combate e Preveno s Drogas da Assembleia Legis-lativa (Alesc).
SERVIO
-
HOROSCPOD0DIA
CRUZADINHARESUMODENOVELA - Tera-feira
ries - 21/03 a 20/04 Lua, Mercrio e Vnus se associam em sua rea
familiar e harmonizam suas relaes mais ntimas. Apesar do seu lado afetuoso vir tona, Pluto em oposio alerta para que voc no perca a razo diante de possveis obstculos. Use o bom senso diante de situ-aes complexas.
Touro - de 21/04 a 20/05 Suas relaes pessoais ten-
dem a vivenciar momentos de maior entendimento, pois o encontro entre Lua, Mercrio e Vnus em sua rea comunicativa promove maior em-patia no circuito. Pluto tensionado sugere que voc faa algumas con-cesses e busque acordos diante de impasses.
Gmeos - de 21/05 a 20/06 A Lua transita por sua rea
material e exalta seu senso de opor-tunidade. A conjuno que o astro estabelece com Mercrio e Vnus amplia sua percepo perante os desafios, apesar de Pluto oposto fragilizar seu senso crtico diante de escolhas difceis. No se deixe guiar cegamente pelas emoes.
Cncer - de 21/06 a 22/07 Lua, Mercrio e Vnus se
associam em seu signo e eviden-ciam seu carisma perante grupos. Seu brilho tende a cativar as pes-soas, embora nem sempre voc esteja aberto a interagir. Saturno em trgono lhe deixa mais seletivo, especialmente em se tratando de expor sua intimidade.
Leo - de 23/07 a 22/08 A associao entre Lua, Mer-
crio e Vnus harmoniza sua rea de crise, evidenciando sua fora in-terior e lhe deixando mais confiante para lidar com os desafios. Pluto tensionado sugere que provavel-mente voc passar por descober-tas interiores significativas nesse perodo. No se feche a isso.
Virgem - de 23/08 a 22/09 Lua, Mercrio e Vnus
harmonizados evidenciam seu jogo de cintura para lidar com as pessoas, que tendem a enxergar em voc um ponto de apoio im-portante. Pluto tensionado evi-dencia a possibilidade de ter que ajudar algum prximo em assun-tos difceis.
Libra - de 23/09 a 22/10 Lua, Mercrio e Vnus se
associam no circuito profissional, sinalizando uma fase prazerosa realizada s conquistas e ao pla-nejamento dos empreendimentos futuros. Pluto tensionado, porm, alerta para que o foco no trabalho no lhe afaste dos assuntos doms-ticos, igualmente importantes.
Escorpio de 23/10 a 21/11 O encontro entre Lua, Mer-
crio e Vnus lhe deixa mais seguro para defender seus pontos de vista, sobretudo no meio acadmico e profissional. Mas impasses podem surgir e Pluto tensionado sugere que voc busque acordos, ao invs de defender seu espao cegamente, com unhas e dentes.
Sagitrio -de 22/11 a 21/12 Os aspectos que a Lua es-
tabelece a partir de sua oitava casa sugerem que voc priorize os assuntos relacionados vida privada, ainda que as oportunida-des de lazer fiquem em segundo plano. Pluto tensionado alerta para que voc fique atento a suas responsabilidades.
Capricrnio - de 22/12 a 20/01 Lua, Mercrio e Vnus con-
juntos lhe estimulam a harmonizar suas relaes pessoais e o momen-to se revela positivo para buscar maior entendimento com as pes-soas prximas. Pluto tensionado em seu signo sugere que voc no fique na defensiva caso surjam de-safios mais complexos.
Aqurio - de 21/01 a 19/02 O encontro entre Lua, Mer-
crio e Vnus lhe motiva a otimizar seus afazeres e a deixar sua vida mais agradvel. Organizar a vida prtica pode ter reflexos positivos em seu equilbrio emocional, ainda que surjam imprevistos. Convm se fortalecer, j que Pluto encontra-se tensionado em sua rea de crise.
Peixes - de 20/02 a 20/03 Aspectos harmoniosos en-
tre Lua, Mercrio e Vnus eviden-ciam seu lado mais extrovertido e adaptvel. Os prazeres esto na ordem do dia, entretanto convm estar atento ao quesito finanas. Pluto tensionado alerta para que voc no se deixe levar pela empol-gao e gaste com sabedoria.
17H30, NA GLOBO 18H00, NA GLOBO
21H00, NA GLOBO
22H30, NA RECORD
19H00, NA GLOBO
Vitor tenta convencer Lia do perigo de confrontar Sal e faz a namorada prometer que no ir at a priso atrs do paradeiro do dinheiro do resgate. Orelha e Morgana namoram, felizes. Raquel or-ganiza as regras da casa com Gil e Tat. Fatinha e Bruno di-videm as tarefas domsticas. Lia, Tat e Raquel se despe-dem de seu apartamento que ir a leilo. Lia afirma a Lua-na que visitar Sal e Ju ouve. Morgana fala de seu namoro para Rita. Lia despista Vitor para visitar Sal.
Paulinha insiste que Bruno no incomode Paloma por sua causa. Aline afirma a Csar que no reclamou de sua transfe-rncia com Bernarda. Bernarda exige que Csar mantenha Ali-ne como sua secretria. Paloma interna Paulinha. Cia explica o que Persfone deve fazer para conquistar um namorado. Tha-les fica com pena de Nicole, de-pois de saber sobre os exames que ela far. Leila se surpre-ende por encontrar Thales na casa de Nicole. Csar tem uma conversa sria com Aline. Pilar sugere que Gigi comece a ven-der quentinhas.
Roslia se desvencilha de Franois ao ver Vitor Hugo e se faz de ofendida na frente do empresrio. Xepa pede a ajuda de Matilda com a docu-mentao de Esmeraldino e a feirante se recorda sobre um possvel terreno dividido em lotes. Meg reconhecida pela me do dono da festa e aceita tirar fotos com a senhora, en-quanto Tairone observa a pe-rua. Perturbado, Jlio Csar se afasta de Prola, que tenta se desculpar com ele. Feliciano desconta sua fria no laptop da esposa e assusta Alda ao revirar o armrio da mulher, mas interrompe o que est fa-zendo ao encontrar roupas de beb. Dafne se aproxima de Meg, Lady revela que a Sabor e Luxo vai se popularizar e a periguete vibra. Matilda e Te-rezinha consolam Xepa, que decide esquecer o passado.
Duque d para Cassiano o endereo do hotel onde Dom Rafael est no Rio de Janeiro, mas aconselha o amigo a dei-xar a procura por conta da ae-ronutica. Carol aceita ajudar Veridiana a procurar a filha, e sugere que ela e seus netos gra-vem um vdeo para ser divulga-do na internet, a fim de encon-trar Maria Adlia. Amaralina e Duque vo casa de Alberto assinar o contrato da venda da mina. Mantovani convida Tas para jantar. Alberto fica furioso ao receber do oficial de justia o pedido de divrcio de Ester.
Amora tenta disfarar sua irritao com a declarao de Bento. Maurcio pede o con-sentimento de Vernica para fazer a campanha com o clien-te de Natan. Tbata conversa com os jornalistas e agenda entrevistas para Filipinho. Eli-seu sugere que Glria ensine boas maneiras ao neto. Plnio defende Bento de Fabinho. Giane fica devastada ao saber que Bento assumiu o namoro com Malu no Luxury. Rose-mere fica desolada quando Fi-lipinho diz que vai morar com Percio. Amora sofre ao ver Bento e Malu juntos.
A09 TERA-FEIRA, 11 DE JUNHO 2013
100 MIL HOMENS: Por recorde, polonesa diz que tentar fazer sexo com 100 mil homens. Objetivo de Ania Lisewska, no entanto, quase
impossvel. Se fizesse sexo com 30 por dia, levaria quase dez anos para atingir meta. Variedades
-
Futuros Rivais
Tem peteleco na orelha, abraos, carinho e at capoeira. Neymar e Marcelo, que futuramente sero rivais na Espanha, sela-ram uma parceria na Seleo. Durante a preparao do Brasil
para a Copa das Confede-raes, o atacante recm--contratado pelo Barcelona e o lateral-esquerdo do Real Madrid so parceiros, dividem embaixadinhas e tambm trocam brincadeiras atravs
das redes sociais (veja no vdeo ao lado). Ele tranquilo, humilde e muito bom. Apesar de ter esperado que fosse para o Real Madrid, eu desejo toda a felicidade do mundo para o Neymar j disse Marcelo.
A10 TERA-FEIRA, DE 11 DE JUNHO DE 2013
Esporte Nacional
Fla busca Mano MenezesA busca por Mano Mene-
zes causou um desconforto entre a diretoria do Flamen-go e um de seus principais "parceiros" na temporada: o empresrio Carlos Leite. Res-ponsvel pelo gerenciamento da carreira do ex-treinador da Seleo Brasileira, o agente foi ignorado pelos rubro-
-negros, que fizeram contato direto com o profissional, e no gostou da situao. Por outro lado, o panorama pode ser visto tambm como um distanciamento aprovado pelo prprio Mano, que no se privou do dilogo direto e aceitou um encontro para iniciar as tratativas.
Jorginho frustadoQuatro dias aps ser demitido do comando do Flamengo, o
tcnico Jorginho concedeu entrevista coletiva no escritrio de seu empresrio, Claudio Guadagno, na manh desta segunda--feira, e explicou detalhes sobre sua sada depois de 14 jogos frente da equipe. Com um semblante que tinha a mistura de tranquilidade e frustrao, Jorginho preferiu um discurso polido, evitando crticas diretoria e aos jogadores. Durante cerca de 30 minutos, ele reconheceu alguns erros, rechaou qualquer tipo de racha entre comisso tcnica e atletas, mas revelou sua insatisfao com a no contratao de reforos de peso em conversa com o vice de futebol Wallim Vasconcellos logo aps saber que no fazia mais parte do planejamento.
Bebe vence Shaquille
ONeal
Fenmeno da internet, o menino Titus Ashby, de apenas 2 anos de idade, teve um dia de sucesso
nos EUA. Em um desafio feito durante um pro-
grama da TV americana, o beb derrotou o astro
Shaquille ONeal, quatro vezes campeo da NBA,
em um duelo de arre-messos. O garoto acertou
oito bolas, enquanto o gigante de 2,18m no
pontuou uma vez sequer. No final, o ex-jogador deu
de presente para Titus um dos sapatos dele.
Massa fica em 8O oitavo lugar no GP do
Canad deste domingo no foi um resultado que satis-fezFelipe Massa. Entretanto, a corrida de recuperao aps largar em 16 lugar em razo de uma batida no treino classificatrio deixou o brasileiro empolgado. Com uma pilotagem agressiva e consciente, o piloto da Ferrari teve uma boa atuao no circuito montado na Ilha de Notre-Dame e classificou a prova como uma "batalha do incio ao fim". E real-mente foi. Superou diversos rivais desde a largada, e foi minimizando o prejuzo at a bandeirada, com direito
a uma bela ultrapassagem sobre Kimi Raikkonen (Lo-tus) na ltima volta (vdeo). O desempenho de seu F138 tambm o deixou animado para as prximas etapas.
Estou feliz com minha corrida. Foi uma batalha real, do incio ao fim. Aps sair da pista no treino, sabia que no seria fcil largar de 16, mas tambm sabia que tinha um bom carro. Por isso, parti para o ataque e consegui exe-cutar belas ultrapassagens. Mesmo que eu no possa es-tar satisfeito com o resultado, foi um dia positivo, em que mostramos que temos um bom ritmo para lutar, disse.
AtropeladoO fiscal de pista atro-
pelado por um guindaste, que recolhia a Sauber de Esteban Gutirrez para a garagem aps o GP do Canad, no resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital Sacr Coeur, localizado a 20km do circuito. A Federao Internacional de Automo-bilismo (FIA) confirmou o falecimento do homem de 38 anos, que ainda no teve o nome divulgado, s 20h01 (horrio de Bras-lia), atravs de um comu-nicado em seu site oficial. A morte ocorreu s 19h02 (18h02 no horrio local).
Festa na DisneyNo dia seguinte con-
quista do oitavo ttulo em Roland Garros, uma gafe. Mas Rafael Nadal tambm teve tempo para aproveitar as glrias da vitria. Nesta segunda, o espanhol voltou EuroDisney, como fez nos ltimos anos, e festejou o triunfo sobre David Ferrer na deciso em Paris. Desta vez, com o trofu em mos, ele teve a companhia de Sulley,
do desenho Monstros S.A., e posou para fotos de fs.
O espanhol conquistou seu oitavo ttulo no saibro de Roland Garros. Ainda assim, nesta segunda-feira, viu Fer-rer ultrapass-lo no ranking da ATP. Nadal, porm, foi o primeiro tenista confirmado na disputa do Torneio dos Campees, que rene os melhores da temporada no fim do ano, em Londres.
50 jogos de Ronaldinho
Decisivo na vitria so-bre o Grmio, por 2 a 0, no domingo, quando marcou os dois gols da equipe, Ro-naldinho Gacho chegou a 50 jogos com a camisa do Atltico-MG e ostenta nmeros que demons-tram a sua importncia para o time mineiro.
Desde a sua chegada ao clube mineiro, em junho do ano passado, Ronal-dinho teve participao decisiva em 43 (44%) dos 97 gols marcados pelo Atltico nesse perodo. O meia balanou as redes 19 vezes e deu 24 assistncias para gol aos companheiros.
Incio ruimUma vitria, trs empates e uma derrota. Os seis pontos somados pelo Corinthians no Campeonato Brasileiro at a parada por causa da Copa das Confederaes no agradaram o tcnico
Tite. O treinador reconhe-ceu que o desempenho do Timo esteve abaixo do que programou, mas
culpou os desfalques pelo perodo de instabilidade no incio da competio.
A pontuao ficou abaixo do que prevamos. No pen-sei que fossemos ter tantos
problemas assim, acabamos perdendo muitos jogadores.
Estamos pagando o preo do ttulo paulista e por
acelerar na Libertadores, la-mentou o comandante, que viu Alessandro e Paulo An-
dr sarem no primeiro tem-po diante da Portuguesa por causa de problemas fsicos.
-
A11 GRANDE FLORIANPOLIS (Sc) tERA-fEiRA 11 DE juNhO DE 2013uMA PARtidA entre o Ava e a Seleo universitria da Alemanha
foi realizada na tarde de sbado, dia 08 de junho, em Florianpolis
Esporte
Em um jogo com mui-tos lances polmicos, o Ava foi superado pelo Joinville na noite de sexta-fei-ra, dia 07, em partida vlida pela 5 rodada do Campeo-nato Brasileiro Srie B 2013. O placar fi nal fi cou em 2 a 0. Os gols do Joinville foram anota-dos por Ronaldo e Lima.
O primeiro tempo foi do Ava. Melhor no jogo, buscou desde os minutos iniciais o gol e a vitria. Com jogadas rpidas, o Leo da Ilha criou vrias oportunidades.
Foi assim que logo aos 9 minutos, Marcio Diogo, de fora da rea, chutou uma bom-ba em direo do gol de Ivan. A bola explodiu no travesso, ultrapassou a linha, mas a ar-bitragem no confi rmou o gol.
Na sequncia, o Ava se-guiu melhor, mas no conse-guiu abrir o placar. Nas me-lhores oportunidades do Ava, atravs de Cleber Santana, Marquinhos e Mrcio Diogo, o goleiro Ivan evitou os gols.
Ainda no primeiro tempo, o primeiro gol do jogo. Ronal-do, aos 34 fez Joinville 1 a 0. Dez minutos depois, Lima ampliou.
Na etapa fi nal, o Joinville buscou reforar a marcao, difi cultando a chegada do Ava na rea. Mesmo com o
Ava superado pelo JoinvilleO placar fi nal fi cou em 2 a 0. Os gols do Joinville foram anotados por Ronaldo e Lima
noVA dERRotA
Joinville todo atrs, Tau e Marcio Diogo tiveram gran-des oportunidades para mar-car o gol do Ava, mas Ivan,
sempre ele, fez as defesas que garantiram o resultado favorvel aos visitantes. Pla-car fi nal, Ava 0 x 2 Joinville.
Na prxima rodada, no dia 11 (tera-feira), o Ava en-frenta a partir das 21h50min o Amrica-MG, na Ressacada.
Ava no resistiu ao Joinville
figueirense foi at o Paran e voltou com uma derrota
JAMiRA fuRLAni
Uma partida entre o Ava e a Seleo Universitria da Alemanha foi realizada na tarde de sbado, dia 08 de junho, em Florianpolis com a presena de representantes da Federao Alem de Fute-bol e do Cnsul Geral da Ale-manha no Brasil, Hans-Josef Over. O placar fi nal do jogo fi cou em 3 a 0.
A comitiva Alem chegou ao estdio da Ressacada logo no incio da tarde, quando os jogadores e membros da
comisso tcnica acompa-nharam a preliminar entre o infantil do Ava e o Jaragu, de Jaragu do Sul.
Minutos antes do apito inicial da partida amistosa Internacional entre Ava e a Seleo Universitria da Alemanha, o Presidente do Ava, Joo Nilson Zunino, re-cepcionou o Cnsul Geral da Alemanha no Brasil, Hans--Josef Over. Aps a execu-o dos Hinos Nacionais da Alemanha e do Brasil, uma
foto ofi cial foi registrada no gramado do estdio da Res-sacada. Na foto, alm dos representantes da equipe visitante e da Federao Ale-m, estavam o Cnsul Hans--Josef Over, o Presidente do Ava Joo Nilson Zunino, e o Superintendente de Esportes do clube, Enio Gomes.
Com a bola rolando, o amistoso internacional foi muita movimentao e equi-librado. Na etapa inicial, os goleiros tiveram muito traba-
lho, mas apenas o Ava balan-ou a rede. Leandro Silva, aos 40 minutos, fez Ava 1 a 0.
No segundo tempo, o Ava balanou a rede por mais duas oportunidades, atravs de Roberson, aos 06 minutos e Wesley, aos 45.
A Seleo Universitria da Alemanha, mesmo no tendo marcado o seu gol, fez uma boa partida, colocando difi culdade para o Ava nos critrios de marcao e toque de bola.
Ava vence time alemoAMiStoSo
Figueirense perde para o Paran na Vila capanema
Festividades dos 92 anos do Figueirense
O Figueirense perdeu para o Paran, na Vila Capa-nema, pelo placar de 1 a 0. Com o resultado desfavor-vel, o alvinegro perdeu uma posio e agora ocupa a 5 posio na tabela do Cam-
peonato Brasileiro da Srie B 2013. O Figueirense faz seu ltimo jogo antes da parada da Copa das Confederaes na tera-feira (11) contra o Cear, no Estdio Domingo, s 19:30h.
diVuLGAo/JoRnAL infoRME
Festividades dos 92 anos do Figueirense Torcida alvi-
negra, venha celebrar conos-co os 92 anos do Figueirense.
SAIBA MAIS
Dia 12/6 (quarta-feira):8 horas Alvorada festiva8h10min Hasteamen-to das bandeiras com a Banda da Polcia Mili-tar de Santa Catarina8h30min Troca de faixa das musas8h45min Homenagem aos scios mais antigos9h15min Missa10h30min Parabns e corte do boloDia 13/6 (quinta-feira):O que?: Campeonato de Game Pro Evolution
Soccer (PES) 2013Horrio: Das 15 s 18 horasOnde: Na loja Figuei-ra Store do ScarpelliDia 15/6 (sbado):O que?: Carreteiro AlvinegroHora: A partir das 10h30minLocal: estdio Or-lando Scarpelli.Som: DJ Tony, Teu Sorriso, Mayk & Rey e Chaprous.Valor: R$ 20,00 para associados / R$ 25,00 para no scios, na loja Figueira Store do Scarpelli ou no site Blue Ticket.
-
A12 GRANDE FLORIANPOLIS (Sc tERA-fEiRA 11 DE juNhO DE 2013 Contra-Capa
Instituto Larus quer parceria com a SDR
O secretrio de Desen-volvimento Regional da Grande Florianpolis, Re-nato Hinnig, esteve reunido quinta-feira, 6, com Alcides Dutra, presidente do Insti-tuto Larus, uma organizao no-governamental voltada pesquisa, proteo e edu-cao ambiental, com nfase no ambiente marinho. Ele foi pedir o apoio da SDR para o Projeto Larus na Escola, cujo objetivo divulgar nos col-gios da Grande Florianpolis, e depois em todo o Estado, um acervo de DVDs conten-do documentrios feitos pela organizao, acompanhados de livretos.
A ideia produzir uma s-rie de seis DVDs contendo as principais produes. Entre as obras, estaro as primeiras imagens submarinas fi lma-das em 1982 na costa catari-nense, at as mais recentes
produes para a TV,como as sries Redescobrindo o Mar e Mar de Vida. O se-cretrio Renato Hinnig disse que um entusiasta desse tipo de projeto e que ir pro-mover estudos de viabilidade a respeito. Iniciativas dessa natureza so muito impor-tantes. E esperamos que os alunos da regio possam ter contato com esse material bastante esclarecedor sobre a vida marinha, destacou.
O representante da ong defi niu o acervo como um verdadeiro tesouro, extre-mamente precioso, princi-palmente para as escolas, professopres e uma legio de alunos. Segundo ele, Santa Catarina o nico Es-tado no hemisfrio sul que tem registro sistemtico da fauna marinha ao longo dos ltimos 30 anos, graas ao Instituto Larus.
Presidente do tRE visita oAb-SCO presidente do Tribu-
nal Regional Eleitoral de Santa Catarina, desembar-gador Eldio Torret Rocha, realizou sexta-feira (7) uma visita institucional ao pre-sidente da Ordem dos Ad-vogados do Brasil - Santa Catarina, Tullo Cavallazzi Filho, na sede da institui-o.
O objetivo da visita foi oficializar a cesso de uma sala no 5 andar do edifcio anexo da Sede do Tribunal para utilizao exclusiva dos advogados que forem realizar peties ou susten-tao oral nas sesses judi-ciais.
Para tanto, foi entregue um ofcio com o pedido da OAB ao presidente do Tri-bunal. Todavia, a referida sala j est separada espe-cificamente para esse fim, tendo sido recentemente
pintada, estando pronta para receber os mveis e equipamentos a serem via-bilizados pela Ordem.
Para o presidente do TRE-SC, a iniciativa de-monstra a boa vontade da instituio para com os advogados, fortalecendo o bom relacionamento j existente entre o Tribunal e a categoria. Com certeza, esta nova sala contribuir para a manuteno do clima amistoso existente em nos-sas sesses, destacou.
Enquanto o presidente da OAB-SC, ressaltou a ale-gria por receber, pela pri-meira vez em sua gesto, a visita de um presidente de Tribunal, alm de comemo-rar a conquista. Este espa-o representa uma vitria para todos os advogados que atuam no direito eleito-ral no Estado!, disse. Visita de cortesia aconteceu semana passada
Evento organizado pela fatma foi um sucesso
diVuLGAo/JoRnAL infoRME
bRuno oLiVEiRA
Parque da fatma vai ser levado para bairrosParque Ecolgico Fatma encanta mais de 10 mil crianas no centro de Florianpolis
SuCESSo
O Parque Ecolgico Fatma transformou a rotina do Centro de Florianpolis nos ltimos dias. Foram mais de 10 mil crianas que passaram pelo Largo da Alfndega, de 5 a 8 de junho, e conheceram a importncia de cuidar do meio ambiente. Aprende-ram brincando, interagindo, assistindo peas teatrais. O Parque Ecolgico Fatma foi um sucesso e, segundo o pre-sidente da Fundao, Gean Loureiro, deve ser levado a outros bairros da Capital.
Tudo comeou com a ideia de reunir entidades e levar at a populao mais conheci-mento. Polcia Militar Ambien-tal, Casan, Eletrosul, Tractebel, Guarda Municipal e Comcap se juntaram a Fatma e fi zeram do Parque uma grande festa. O local, de acordo com Gean, era simblico: tnhamos que le-var at as pessoas e no espe-rar que as pessoas viessem ao nosso encontro. Deu to certo que s de colgios que ligaram para participar, foram mais de 10 mil crianas, sem contar as escolas que apareceram sem agenda ou os transeun-
tes do movimentado Largo da Alfndega.
O estudante Marcelo Roberto, 12 anos, do Insti-tuto Estadual de Educao, agora sabe que a Serra do
Tabuleiro a maior unida-de de conservao de Santa Catarina e uma das maio-res do Brasil, representan-do mais de 1% do territrio Catarinense. Ele, que veio
acompanhado de sua tur-ma, jogou dentro do tnel da ecologia, assistiu vdeo educacional dentro do eco--nibus e se divertiu com as peas teatrais sobre o meio
ambiente. O preferido dele foi a pea de fantoche promovi-da pela cooperativa Caipora. Marcelo, agora, vai levar seu conhecimento para os colegas e tambm famlia.
Para o presidente Gean Loureiro, o evento cumpriu seu papel: levar conhecimen-to e contagiar as famlias. De acordo com ele, as crianas alm de conhecer e praticar a conscincia ambiental, vo cobrar dos pais mais aes de proteo natureza. O papel da Fatma, muito mais do que fi scalizar, ensinar as pesso-as o que certo ou errado, o que prejudica e o que ajuda a natureza. Se as pessoas co-nhecem a importncia, do mais valor e passam a preser-var explica Gean.
Os colgios e crianas no vo precisar esperar at o ano que vem para partici-par novamente. A Fatma vai montar um calendrio que levar o Parque a vrios bair-ros de Florianpolis e outras cidades de Santa Catarina. A Educao Ambiental ser o carro-chefe da Fundao do Meio Ambiente Catari-nense, e vai contagiar jovens e adultos de todas as regies. O site de jogos e informaes do evento continua ativo, e as crianas podem continuar se divertindo: www.parqueeco-logicofatma.com.br.