Jornal ipanema ed 723

72
Ano XII - nº 723 - 6 de julho de 2013 28 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃO www.jornalipanema.com.br 28 MIL EXEMPLARES - SOROCAB www.jornalipanema.com.br BA E REGIÃO Profissões A nova era das Funções como social media, coach ou cake designer surgem na velocidade da internet e ganham espaço no mercado onde as habilidades repaginadas também são bem-vindas Págs. 11 e 12 Especial Educação Caderno Negócios e Oportunidades Projetos incorporam iluminação sustentável A importância do inglês na formação profissional Págs. 6 e 7 I-Programe-se Comédia é destaque no Pedro Salomão José Arquivo Aberto Caderno Negócios e Oportunidades Sérgio Ratto Pannunzio enxuga secretarias para conter despesas Pág. 4

description

 

Transcript of Jornal ipanema ed 723

Page 1: Jornal ipanema ed 723

Ano XII - nº 723 - 6 de julho de 2013

28 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃOwww.jornalipanema.com.br 28 MIL EXEMPLARES - SOROCABwww.jornalipanema.com.br BA E REGIÃO

ProfissõesA nova era das

Funções como social media, coach ou cake designer surgem na velocidade da internet

e ganham espaço no mercado onde as habilidades repaginadas também são bem-vindas

Págs. 11 e 12

Especial Educação

Caderno Negócios e

Oportunidades

Projetos incorporam iluminação sustentável

A importância do inglês na formação profissional

Págs. 6 e 7

I-Programe-se

Comédia é destaque no Pedro Salomão José

Arquivo Aberto

Caderno Negócios e Oportunidades

Sérgio Ratto

Pannunzio enxuga secretarias para conter despesas

Pág. 4

Page 2: Jornal ipanema ed 723

2 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013

Page 3: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 3ARQUIVO ABERTO

Francisco Pagliato

Neto é empresário e educador

ARTIGOEDITORIAL

O ritmo dos protestos ga-

nha novos e imprevisíveis

contornos ao longo dos

dias no país, mas o cla-

mor das ruas, ao avançar sobre as ro-

dovias, já beira a desordem e expressa

o lado nada civilizado dos manifestos

idealizados por tarifas baixas, menos

corrupção, mais saúde, educação etc.

Comportamentos cada vez mais vio-

lentos, orquestrados ou não por inte-

resses de grupos políticos e econômi-

cos, destoam da busca nacional por um

Brasil melhor.

No início da semana, por exemplo,

caminhoneiros em protestos interdi-

taram, total ou parcialmente, rodovias

federais em sete estados. Já em Jundiaí,

embora tenham escapado da morte, os

quatro manifestantes atropelados na

segunda-feira (1) na rodovia Anhangue-

ra são exemplos de um episódio que evi-

dencia o despreparo e o despropósito

de boa parte das manifestações.

Os manifestantes foram atrope-

lados após conseguir fazer com que

um caminhão de guincho parasse

na rodovia. Mas outra carreta que

vinha atrás não conseguiu frear, fa-

zendo com que o guincho à frente

avançasse contra as pessoas que es-

tavam na pista. Exibida à exaustão

pela mídia nacional e pelas redes

sociais, a cena do atropelamento –

praticamente um strike - serve de

exemplo dentro deste mosaico de

vandalismo que margeia ou integra

os protestos. Mas que se infelizmen-

te se avoluma à medida em que

muitas versões de manifestações se

arrefecem. Independente das críti-

cas endereçadas aos políticos – e a

maioria extremamente pertinentes

– mas agiram de forma acertada

o governador de São Paulo, Geral-

do Alckmin, e a presidenta Dilma

Rousseff ao buscarem na Justiça a

garantia do direito dos usuários das

rodovias de trafegar sem bloqueio

ou obstrução por parte dos manifes-

tantes. Em posição inquestionável,

Dilma pediu ordem e respeito, que é

o mínimo que todos nós, cidadãos,

devemos buscar pelo exemplo, em

nossas atitudes. Afi nal, como reivin-

dicar melhorias sem respeitar o di-

reito de ir e vir das pessoas?

Strikeno asfalto Antes de falar, agir, nem sempre

pensamos adequadamente. Muitas

vezes, somos tomados por impulsos,

emoções e não são raros os arrepen-

dimentos. Somos mesmo senhores

absolutos de nosso silêncio, porém,

nos tornamos escravos das palavras

proferidas, das atitudes tomadas.

Creio que determinadas atitudes

em nossas vidas poderiam ser prote-

ladas, para que, mais detidamente,

analisássemos a questão; mesmo

quando estamos nos bancos escola-

res deixamos para depois as questões

da prova que temos dúvida, fazemos

as mais fáceis e retornamos depois

para a mais complexas ou as que

devemos pensar mais e melhor.

Por que devemos agir sempre de

imediato? Claro que, numa questão

de risco para a vida de outrem ou

semelhante demanda, temos que

decidir de imediato, mas, na maio-

ria das vezes, podemos e devemos

pensar mais. Geralmente quem

pensa mais erra menos em todos os

campos da vida.

Se somos dotados da capaci-

dade de raciocínio, devemos usá-lo

para uma vida melhor, sempre ob-

servando em nossa caminhada os

valores da ética, paz, do amor, da so-

lidariedade, do respeito e assim por

diante.

Desejo a você um exercício ple-

no do uso do pensar, refl etir e fazer a

sua parte para vivermos um mundo

melhor. René Descartes disse “Penso,

logo existo”, portanto, vamos pensar

fi losofi camente, vamos pensar para

vivermos melhor.

Se há dúvida, incerteza pense e

não me diga a resposta clássica: “Eu

sei! Eu sei!”. Ora, ninguém sabe tudo,

sugiro a todos nós uma boa dose de

humildade nessa jornada terrena.

Pense, mas pense antes e boa semana.

Pense antes

FinanciamentoO projeto de fi nanciamento para implanta-

ção do sistema BRT (sigla em inglês para Bus

Rapid Transit), o chamado “Ônibus Rápido”,

em Sorocaba foi aprovado em primeira dis-

cussão na 41ª sessão ordinária da Câmara

realizada de quinta-feira (4). O fi nanciamen-

to faz parte do PAC 2, do governo federal.

Também foi aprovado o empréstimo para a

instalação de nova estação de tratamento

de água para a Zona Norte.

DúvidasO projeto do BRT suscitou dúvidas entre os

vereadores e José Crespo (DEM) quer que a

Urbes apresente a proposta aos parlamen-

tares, antes que o PL volte para a segunda

discussão que deverá ocorrer em sessão ex-

traordinária na próxima quinta-feira (11).

ConstrangidoO fato de os vereadores Luis Santos (PMN) e

Waldomiro de Freitas (PSD) discordarem do

projeto do BRT irritou o vereador Francisco

França (PT). O petista alega que os dois de-

fenderam o sistema de ônibus rápido e pedi-

ram votos durante a campanha em cima da

proposta. “Agora vem dizer que estão cons-

trangidos? Se estão coerentes agora, foram

incoerentes na campanha eleitoral. Deviam

ter falado isto lá atrás”, disparou França.

Após o protesto de funcionários públicos em frente ao Paço Municipal na quinta-feira

(4), os manifestantes irão debater em uma audiência pública as reinvindicações por

melhorias nas condições de trabalho. Após quase três horas parados em frente ao Paço,

os manifestantes seguiram em caminhada até a Câmara Municipal, onde chegaram

após o término da sessão ordinária. Em coro, os servidores cantaram o hino nacional.

Sete vereadores conversaram com os manifestantes e garantiram a realização da

audiência pública no mês de agosto. Ainda na Câmara, representantes das associações

protocolaram as pautas com as reivindicações. Além de pautas específi cas para cada

categoria, eles pediram diálogo com o prefeito Antonio Carlos Pannunzio (PSDB) e

criticaram a falta de atuação do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais.

Servidores Públicos

Favorecimento“Sou aliado, mas não sou alienado”, rebateu San-

tos ao defender a instalação do VLT (Veículo Leve

sobre Trilhos). O parlamentar do PMN alegou na

tribuna que os responsáveis pelos consórcios de

ônibus da cidade seriam favorecidos com a pro-

posta do BRT. “França, você só está ai porque preci-

sa defender a sua categoria”.

Fora de pautaJá o projeto do PAC 2 relacionado a pavi-

mentação asfáltica saiu de pauta após uma

manobra política do vereador Anselmo Neto

(PP). Membro da comissão de justiça, ele se

negou a dar o parecer durante a sessão ordi-

nária como uma forma de pressionar o go-

verno para que ele fosse atendido em uma

reunião. O objetivo é debater o repasse de

verbas das emendas parlamentares à enti-

dades assistenciais de Sorocaba, que ainda

não foi realizado pela prefeitura devido a um

questionamento do Ministério Público.

ItapetiningaA deputada federal Iara Bernardi (PT) conse-

guiu com o Ministério da Ciência, Tecnologia

e Inovação a liberação R$ 284 mil para a ci-

dade de Itapetininga, para a implantação de

Telecentros de inclusão social e digital que

vão ser desenvolvidos em parceria com o

Instituto Federal (IFSP) da cidade.

Sérgio Ratto

Page 4: Jornal ipanema ed 723

4 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013ARQUIVO ABERTO / ARTIGOS

ESPAÇO DO RUI

Cutucando nossas feridas

Ipanema Sistema Gráfico e Editora Ltda

DiretoriaFrancisco Pagliato Neto

Juliana Camargo PagliatoEditor

Benedito Urbano Martins MTB 36504

Filiação

Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 199 Lageado - CEP 18.110-008 - Votorantim - SP

Fone (15) 2102-0300 - Fax (15) 2102-0302

PARA ANUNCIAR:[email protected] / 2102-0320 / 2102-0323 / 2102-0325 / 2102-0327 / 2102-0330

[email protected] ________ [email protected] ________ [email protected] _______ 2102-0330fi [email protected] ______ [email protected] _______ [email protected] ______ [email protected] - 2102-0340/ 2102-0342

Gerente Geral - Jornal IpanemaWilson Rossi

Gerente de ProduçãoRoberval Fernandes de Almeida

Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do jornal, sendo da inteira responsabilidade dos seus autores.

CNPJ - 01.142.640/0001-07

PORTAL DO JORNAL IPANEMA: www.jornalipanema.com.br

DiagramaçãoJefferson Cascali de Lima

Tiragem - 28.000 exemplaresDistribuição - Sorocaba e Região

______________________________

O famoso escritor Miguel de Cervantes

pontuou: “A ingratidão é fi lha da soberba”.

Cabe pensarmos sobre isso. Você é capaz de

pensar para quantas pessoas você foi impor-

tante, esteve ao lado em momentos difíceis

e, de repente, elas lhe causaram decepção?

O homem, infelizmente, obcecado pela

ganância, poder, cargos, enfi m pelo sucesso,

muitas vezes tem o olhar empanado. Fica

cego diante da ética do bem e comete in-

justiça a quem o ajudou a alcançar vitórias.

Fica perdido em si. Quando avalio os políti-

cos penso que a maioria deles se desliga do

ideal, das boas propostas e apenas passa a se

locupletar do dinheiro público. Esquece dos

eleitores que foram os responsáveis por conduzi-

lo ao cargo. Apenas pensam em compor com gru-

pos que garantam a sua participação no poder.

Deixam de criticar e transformar para fazer o jogo

dos poderosos. Mas, pergunto: quem é o culpado

disso? A resposta é simples: nós, os eleitores.

Sim, somos os culpados. Porque não

damos ao voto a importância que ele tem e

que temos também como cidadãos. O dia da

eleição, para grande parte dos brasileiros é

dia de viajar, de pegar uma praia e, depois, se

justifi car diante da Justiça Eleitoral. E, o pior:

quando pesquisadores procuram saber em

quem os eleitores votaram às câmaras munici-

pais, assembleias legislativas, câmara federal e

senado, 90% não se recorda. E quase 100% não

sabe como atua o nome escolhido.

Estamos descontentes com o compor-

tamento do sistema político brasileiro cuja

corrupção é semelhante ao orçamento de um

país como a Bolívia? As manifestações mos-

tram que não. Contudo, os manifestantes

precisam fazer mais. As passeadas representam

apenas o passo inicial. Agora é preciso agir de for-

ma legal. Uma delas é se filiar num partido político

para decidir, em convenção, quais serão os candi-

datos que irão concorrer pela legenda. Precisam

também cobrar ações positivas dos políticos que

elegeram. Caso contrário, continuaremos ingratos

a este país que tanto nos oferece.

Para nossa refl exão, vamos a dois pen-

samentos: “Ter um fi lho ingrato é mais do-

loroso do que a mordida de uma serpente!”

(William Shakespeare) e “Ingratidão é uma

forma de fraqueza. Jamais conheci homem

de valor que fosse ingrato” (Johann Goethe).

Rui Batista de Albuquerque

Martins é jornalista e publicitário

Vanderlei Testa é

jornalista e publicitário

leia este e outros artigos

de Vanderlei Testa no Portal

www.jornalipanema.com.br

Ipanema solidariedade: achei a araruta e ganhei amigos!

Na edição da semana passada do Jornal

Ipanema, escrevi sobre o bolo de araruta. Só

que não sabia onde encontrá-la. Recebi vá-

rios e-mails de leitores indicando soluções.

Achei a araruta! Primeiro foi o Claudinei

Mathiazzi que me indicou no Mercado Mu-

nicipal de Sorocaba através de seus amigos

donos de bancas, um armazém do porão.

Conhecido como “Armazém do Mário”. Meus

olhos brilharam ao ver o pacote da araruta.

Levei seis pacotes. Abrindo a internet no

sábado, chega o e-mail do leitor Ubirajara

Siqueira citando informações da araruta. O

Stênio Gimenez e Miriam de Andrade Gime-

nez deram o endereço da Jangada Ataca-

dista, na Rua Santa Terezinha, onde poderia

comprar a fécula da araruta. Fui lá logo na

segunda-feira, cedinho, para aproveitar. A

Silvia Pontes até se prontifi cou a me ajudar

a procurar, caso não encontrasse. Ouvi du-

rante o fi nal de semana e nestes dias, muitas

pessoas conversando e ligando se eu tinha

encontrado a araruta. Afi nal, degustei o bolo

de araruta tomando café com leite. Aprendi

várias coisas com isso tudo. A solidariedade

das pessoas é incrível, mesmo não as co-

nhecendo. Vi também na visita ao Mercado

Municipal, que há muitos anos não entrava

lá, um ambiente acolhedor de comerciantes

japoneses e brasileiros. Em cada banca que

passei fi quei impressionado com a recepti-

vidade dos funcionários e proprietários. Há

uma variedade tão grande de produtos que

poucas pessoas conhecem, de sementes ra-

ras, frutas exóticas e até a minha fécula de

araruta.

Semana passada, ao comemorar os 22

anos da VT, ganhei um super bolo de frutas

com leite condensado e chocolate branco da

Célia, da Donna Cereja. Nosso time de cola-

boradores também fi cou em clima de festa

com os pães oferecidos pela Claudia e Mar-

cos Caramanti, da Bello Pão. Enfi m, celebra-

mos uma semana com a amizade e carinho

dos leitores e das pessoas queridas que nos

brindaram com os frutos do seu trabalho.

Ah, para encerrar, levei os pacotes da araru-

ta de presente aos meus sobrinhos Ricardo

e Valéria, inspiradores

da minha saudade do

bolo da mama Carme-

la em dias de chuva.

Sempre vi muita gente duvidar se existe

felicidade dizendo que são apenas momen-

tos felizes. Acho triste pensar em resumir

algo tão buscado como um estado de espírito,

algo com validade, como um resfriado que sim-

plesmente passa. Prefi ro acreditar que a triste-

za é algo temporário para valorizar os bons mo-

mentos. Mas alguns dias a energia parece que

sai de licença. O que não podemos deixar é que

ela se aposente por invalidez.

Doenças, decepções, mortes e falta de consi-

deração são doses de remédio amargo que temos

que tomar para ficar forte. Juro que as cápsulas de

alho e Biotônico Fontoura que eu tanto reclamava

quando pequeno eram mais fáceis, mas já passei

dessa fase e agora, só um copo de água e um dia

após o outro já deve bastar.

Ficamos enfermos por acreditar nas pesso-

as sem achar que elas um dia serão capazes de

nos desapontar e quase vamos desta pra me-

lhor de tanta raiva quando o devido valor que

Lutas diáriasacreditamos não nos é dado. Aí, chega uma

hora que tudo perde o sentido quando e tan-

to faz como tanto fez.

É como se uma força, algo realmente po-

deroso, fi zesse com que tudo perdesse o en-

canto, a graça. E é aí, que você percebe que

tudo tem uma razão. A doença nos fortalece,

as perdas nos fazem valorizar os que fi cam, as

decepções nos ajudam a escolher em quem

confi ar e quem não te deu o devido valor,

pode estar certo e você sai em uma busca de-

sesperada para ter isso de uma vez por todas.

É um novo ciclo que começa. Portanto,

descanse em paz, vó Bina.

Melhoras, minha amiga

Lilian Rose. O resto? Já

passou.

Junior Soriano

[email protected]

Corte de gastos

Em uma coletiva marcada às pressas, o pre-

feito de Sorocaba, Antonio Carlos Pannunzio

(PSDB), anunciou no começo da noite de

quinta-feira (4) medidas para enxugar se-

cretarias e conter despesas no Executivo. De

acordo com Pannunzio, os cortes devem cau-

sar uma economia de até R$ 30 milhões por

ano aos cofres públicos. Somando-se os pró-

ximos 3,5 anos de mandato, o montante será

de R$ 103 milhões. Pannunzio afi rmou que

as medidas possuem relação com as recen-

tes manifestações e também com o aumen-

to no subsídio para o transporte coletivo da

cidade. As alterações fi nalizam o projeto de

reforma administrativa do prefeito que no

mês passada já havia sido anunciada, com a

redução de outras três secretarias. Sorocaba

passará então a contar com 14 pastas. Com

as novas medidas a Secretaria de Desenvol-

vimento Econômico passa a englobar Traba-

lho e Turismo. As secretarias de Educação e

Cultura se fundem. Mobilidade e Desenvol-

vimento Urbano e Obras também serão uni-

dades. Administração passa a englobar a de

Gestão de Pessoas. A Secretaria de Governo

vai se juntar com a de Segurança Comunitá-

ria (englobando a Guarda Civil Municipal e

a Defesa Civil) e Comunicação. Já as demais

secretárias permanecem inalteradas. O pre-

feito anunciou também alterações que me-

xem com a remuneração do funcionalismo

público, como a adoção do banco de horas,

evitando-se o pagamento das horas extras,

e a alteração no regime contábil da Urbes –

Trânsito e Transportes, passando de privada

para público e deixando assim de ser obri-

gada a pagar impostos. O pacote de ações

ainda deve passar por aprovação da Câmara

Municipal, o que só deve acontecer na pri-

meira semana de agosto. Mas já a partir da

sexta-feira (5) os secretários passaram a acu-

mular as pastas fundidas.

Sérgio Ratto

Page 5: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 5

Page 6: Jornal ipanema ed 723

6JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013

6JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013

ESPECIAL EDUCAÇÃOFORMAÇÃO E CARREIRA

Cooperativismo tem muito a comemorar

Neste sábado (6) é comemorado

o Dia Internacional do Coope-

rativismo. Para marcar a data e

destacar o crescimento das coo-

perativas mesmo em momentos difíceis na

economia mundial, a Aliança Cooperativa

Internacional (ACI) escolheu o tema “Em-

presas cooperativas continuam fortes em

tempos de crise”.

As cooperativas representam a força da

união das pessoas em torno de objetivos

comuns. Elas incentivam o empreendedo-

rismo, criam oportunidades de negócio,

asseguram a manutenção de empregos nas

comunidades e promovem o crescimento

das pessoas e das regiões onde estão pre-

sentes. Mais de 1 bilhão de associados no

mundo escolheram o sistema cooperativo

como meio de organização, fundamentado

em princípios como adesão voluntária e li-

vre, gestão democrática, intercooperação e

autonomia para a prosperidade conjunta. A

consagração do modelo foi reconhecida in-

clusive pela Organização das Nações Unidas

(ONU), que, no ano passado, declarou 2012

como o Ano Internacional das Cooperativas.

INVESTIMENTOS

Força no Brasil

No Brasil, de acordo com o Relatório

2012 da Organização das Cooperativas

Brasileiras (OCB), 10,4 milhões de pessoas

estavam associadas a uma cooperativa em

dezembro de 2012, um aumento de 4% na

comparação com o ano anterior, o que cor-

responde a aproximadamente 370 mil novos

associados. Regionalmente, o Sudeste fi cou

em primeiro lugar (cerca de 4,9 milhões de

associados), seguido do Sul (4 milhões) e

do Centro-Oeste (cerca de 713 mil). Já entre

os Estados, São Paulo está na liderança (3,4

milhões). Rio Grande do Sul (2,1 milhões) e

Santa Catarina (1,2 milhões) ocupam o se-

gundo e o terceiro lugares, respectivamente.

A expectativa da OCB é que o número de as-

sociados chegue a 12 milhões até 2016.

No último ano, o cooperativismo gerou

304 mil empregos diretos, número 2,7% su-

perior ao verifi cado em 2011, e injetou R$ 8

bilhões na economia nacional, apenas com

o pagamento de salários e benefícios ao tra-

balhador. Os dados da OCB mostram que o

número de cooperativas manteve-se estável

nos dois últimos anos: 2012 com 6.587 coo-

perativas e 2011 com 6.586. As cooperativas

atuam em 13 ramos como crédito, agrope-

cuário, transporte, entre outros. Em expor-

tações, o cooperativismo registrou US$ 6

bilhões, sendo 98% da agropecuária.

Origem

O cooperativismo teve origem na Inglater-

ra por iniciativa de operários da cidade de Ro-

chdale, que, prejudicados pelo novo modelo

industrial – em que as máquinas substituíram

o trabalho artesanal e algumas atividades - pro-

curaram outras formas de garantir o sustento

de suas famílias. A decisão de criar uma socie-

dade de consumo baseada no cooperativismo

puro partiu desse grupo de trabalhadores, e,

em 1844, originou a Sociedade dos Probos

Pioneiros de Rochdale Limitada, um armazém

comunitário. Onze anos após a fundação, a or-

ganização já contava com 400 sócios. Desde

então, o cooperativismo cresceu pelo mundo,

e as normas defi nidas por aqueles tecelões

passaram a nortear as ações das cooperativas

em todo o mundo. Atualmente o cooperati-

vismo está presente em mais de 100 países e

soma mais de 1 bilhão de cooperados em todo

o mundo, sendo responsável por cerca de 100

milhões de postos de trabalho em todo o mun-

do. No Brasil já são mais de 6.650 cooperativas,

com mais de 9 milhões de cooperados, sendo

o crédito o ramo com maior representação no

cooperativismo nacional.

Cada vez mais o mercado de trabalho exige

a qualificação dos profissionais em relação a um

segundo idioma. Segundo as coordenadoras

pedagógicas da escola CNA Talita Gusmão e

Liliane Leal, para os concursos públicos cresce

o número de processos seletivos que exigem

o inglês, sendo que alguns cobram até o es-

panhol. “As oportunidades oferecidas são

na sua maioria relacionadas a uma melhor

qualifi cação ou destaque no que se refere ao

domínio do inglês.

Em recente pesquisa realizada pela Global

English, o Brasil figura com profissionais com o

sétimo pior nível de inglês do mundo e o sexto

pior da América Latina, portanto é imprescindí-

vel, e não um diferencial, o domínio do inglês”,

afirmam. Laura Lizier, coordenadora da Escola

Teacher Laura, afirma que o inglês ainda é o

idioma mais exigido e ressalta que dependen-

do da origem dos clientes ou da empresa os co-

laboradores precisam falar outras línguas, como

espanhol e o alemão. De acordo com Talita e

Liliane, a melhor maneira de se preparar para

estas situações é buscando uma metodologia

de ensino focada em conversação e situações

reais do dia a dia, oferecendo um vocabulário

específico para as necessidades do aluno sem

utilizar traduções. “Desta forma é possível guiar

o pensamento do aluno ao inglês o tempo

todo e ajudá-los a conquistar fluência e alcance

de seus objetivos”, explicam as coordenadoras

do CNA. Segundo as coordenadoras, é possível

aprender Inglês com qualquer idade, porém o

quanto mais cedo melhor, devido à facilidade

que as crianças possuem para o aprendizado.

Já Laura afirma que a procura pelos cursos de

inglês por adultos aumenta muito; “eles querem

aprender para ontem”, pois, muitas vezes, estão

no meio de um processo seletivo de alguma em-

presa. “Entre esses alunos, os que vão se destacar

serão os que mais se dedicarem ao estudo, a fa-

zerem atividades extras e até mesmo as simples

e prazerosos exercícios como música, filmes que

poderão fazer a diferença”, comenta. De acordo

com Laura, para o inglês ficar cada dia melhor é

necessário uma série de fatores como fixar uma

carga horária semanal para o estudo do idioma

com um profissional, estudar em casa o que foi

dado em sala de aula e interesse, muito interesse,

pois estamos rodeados de palavras e expressões

em inglês, basta querer!

Boas oportunidades de emprego estão relacionadas ao

domínio do Inglês

Page 7: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 20137ESPECIAL EDUCAÇÃO / FORMAÇÃO E CARREIRAS

Intercâmbio e testes de profi ciência

Quanto a intercâmbio ou uma

viagem internacional, as co-

ordenadoras pedagógicas

do CNA afi rmam que essas

ações auxiliam no processo de redução

de sotaque da língua materna. Para Lau-

ra, o intercâmbio é também uma ótima

maneira de aprender mais e despertar

uma paixão pelo estudo. “Mas nada de

parar de estudar quando voltar: o estudo

de outro idioma é como treino de muscu-

lação, parou, em pouco tempo se perde

muito do que já foi feito”, garante.

Talita e Liliane comentam que testes

de profi ciência nivelam o inglês do can-

didato e, assim, comprovam a fl uência

do mesmo, podendo estes serem aceitos

em diversas empresas e universidades.

“Alguns bancos em Sorocaba exigem que

os colaboradores façam o ELSA, exame

de profi ciência da Cambridge aplicado

no CNA Idiomas que é centro aplicador

exclusivo do ELSA no Brasil”, lembram as

coordenadoras. Laura afi rma que os exa-

mes de profi ciência são ótimos termôme-

tros para o aluno se autoavaliar e saber

quanto mais e o que precisar estudar e

se passar o certifi cado é um ótimo com-

plemento para o currículo. “Acredito que

quanto mais cedo a criança tenha oportu-

nidade de iniciar o curso de inglês melhor,

estão com as ‘janelas abertas’ e com todo

pique de aprender”, diz Laura.

Page 8: Jornal ipanema ed 723

8JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013

implante

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

Café com Thífani Postali

Abraço com carinhoPara Neide Carriel Minelli, que

comemorou mais um aniversário

no dia 27, ao lado da familia e dos

amigos. A ela nossos parabéns e

votos de muitas felicidades!

Esta semana tivemos o prazer de um café com

Thífani Postali, a quem conheci há alguns anos,

quando ainda muito garota, mas já esbanjando ta-

lento com seu violão e sua voz ultra-afinada. Quan-

do a reencontrei e perguntei por qual razão não a

via mais se apresentando ela respondeu: “Agora é

tempo de dedicação total aos estudos”. Achei ba-

cana essa postura tão responsável e atualmente

entendo que os resultados não poderiam ter sido

melhores ou mais produtivos. Thífani formou-se

em Comunicação Social, fez pós-graduação em

Marketing e mestrado em Comunicação e Cul-

tura. E não pára por aí... É professora universitária,

escritora, autora do livro “Blues e Hip Hop - Uma

perspectiva folkcomunicacional”, resultado de

sua dissertação no mestrado e tem - projeto em

andamento - para breve, o lançamento de mais

um livro: Desta vez uma coletânea dos artigos

que escreve para jornal, projeto em parceria com

Paulo Celso, coordenador de mestrado na Univer-

sidade de Sorocaba. Thífani fala da felicidade de

ter unido duas de suas paixões: música e cultura.

“Em criança ganhei um violão e com 14 anos já to-

cava em bandas, nas apresentações e gincanas de

escola. Optei por fazer faculdade aqui mesmo em

Sorocaba para poder continuar tocando. Foi por

época da pós e do mestrado que dei uma parada

para me dedicar somente aos estudos. Para o livro

foram três anos estudando o blues...”, comentou.

Juliana Moraes

Thífani nos contou também que sua rotina de tra-

balho se adapta de acordo, primeiramente, com

sua agenda de aulas nas universidades em que

atua e, em seguida, vem as outras atividades pro-

fissionais, como a Agência NT2, que dirige ao lado

de Noriaki Yamazaki Junior. Nas horas livres violão,

filmes e cozinhar (mais este talento!). Seus planos

para o futuro próximo são seguir estudando para

um doutorado e produzindo artigos e livros. Posso

dizer a vocês que junto a esse jeito doce de meni-

na, existe uma mulher inteligentíssima, sensível e

cuja competência dispensa comentários. Quando

perguntamos à ela qual o fator preponderante

para o sucesso ela diz: “Calma. É preciso ter cal-

ma para se fazer (e bem) cada coisa a seu tempo”.

Pois é, quem a conhece sabe o talento que é essa

moça... Parabéns, Thífani! E continue brilhando.

8JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013

RENATA

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

ROTEIRO GOURMET

4 ou 6 espigas de milho raladas

2 xícaras de açúcar

2 xícaras de farinha de trigo

2 ovos

1 ½ xícara de leite

3 colheres de óleo

1 pitada de sal

1 colher de fermento

Modo de preparo

Bater as claras em neve e misturar

as gemas. Em seguida misturar os

demais ingredientes. Levar ao forno

para assar por 35 a 40 minutos.

Ingredientes:

3 ovos (claras e gemas separadas)

3 pires de mandioca crua e ralada

2 pires de queijo ralado

2 pires de coco ralado

2 xícaras e meia de açúcar

1 tablete de margarina

Modo de preparo

Bater as claras em neve e juntar as

gemas. Em seguida, misturar todos

os ingredientes. Levar ao forno por

35 a 40 minutos.

Bolo de milho

Bolo demandioca

Page 9: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 20139

O s o n a m b u l i s m o

consiste em epi-

sódios recorren-

tes de comporta-

mento do tipo se levantar da

cama e perambular pelo quarto,

podendo ocorrer o despertar

sem que a pessoa se lembre do

episódio sonâmbulo na manhã

seguinte. Por esse motivo, fica

nítido o risco da pessoa se aci-

dentar. A predisposição familiar

é muito marcante no sonam-

bulismo. É mais frequente nas

crianças e 15 a 30% das crianças

saudáveis têm história de pelo

menos um episódio de sonambulismo, enquanto

3 a 4% das crianças evoluem com história de epi-

sódios repetitivos. A idade de início é em torno de

5 anos, com pico de ocorrência na adolescência.

Nos adultos é descrita prevalência de 1%, sendo

incomum após a sexta década de vida. O sonam-

bulismo ocorre durante uma fase de sono mais

profunda e não se deve acordar o indivíduo sob

o risco de prolongar o episódio,

contud-o a crença de que caso

se acorde um sonâmbulo pode-

se provocar danos graves à sua

saúde não procede.

O diagnóstico é feito pelo

relato dos episódios e pode

ser confirmado pelo exame do

sono, a polissonografia, que

nesse caso, deve ser acompa-

nhada da filmagem da noite de

sono. O tratamento deve ser fei-

to por médico e consiste acima

de tudo em medidas de pre-

venção de acidentes (como se

toma com crianças pequenas) e

se necessário, uso de medicamentos específicos.

CORPO EM FORMA E SAÚDE

Dores nas costas é a maior causa isolada

de transtorno de saúde relacionado ao tra-

balho e de ausência nele. Também é a causa

mais comum de incapacidade em trabalha-

dores com menos de 45 anos de idade. Tem

predileção por adultos jovens e é responsá-

vel por aproximadamente 1/4 dos casos de

invalidez prematura.

A coluna vertebral é composta por 33

vértebras que juntas, são capazes de susten-

tar o corpo, realizar movimentos do tronco

e proteger a medula espinhal e seus nervos.

Entre cada vértebra há uma estrutura carti-

laginosa, que se chama disco intervertebral,

e tem a função de amortecer os impactos

do dia a dia sofridos na coluna.

O disco intervertebral possui duas es-

truturas: uma interna e outra externa, a

primeira é chamada de núcleo, que é mais

líquido, e a segunda são laminas mais re-

sistente que sustentam o núcleo dentro do

disco. Quando o disco está bem hidratado,

isto é, possui boa irrigação de nutrientes e

água, ele é forte e maleável, suportando

cargas externas e o peso do corpo.

Predisposição genética é a causa de

maior importância para a formação de de-

sordens discais, seguida do envelhecimen-

to, da pouca atividade física, da má postu-

Entenda melhor sobre a hérnia de disco e sua relação com Quiropraxia

ra e do tabagismo. Carregar ou levantar

muito peso também pode comprometer

a integridade do sistema muscular que dá

sustentação à coluna vertebral e favorecer

o aparecimento de desordens discais.

A nutrição do disco é essencial para

saúde de todo corpo, para que isto ocorra

de uma forma efi caz é necessário um bom

alinhamento e movimento das articulações

da coluna. O desvio na coluna vertebral, ou

má posição de uma vértebra, aumenta a

pressão sobre os discos, fazendo com que

ele deforme, criando uma disfunção co-

nhecida como hérnia de disco. Esta possui

quatro estágios: abaulamento, protusão,

extrusão e sequestro. Ao deformar, o disco

comprime o nervo ou a medula provocan-

do sintomas diversos, os mais comuns são:

dor, formigamento, queimação, diminuição

da sensibilidade e até fraqueza muscular.

Este processo pode levar vários anos para

dar início às primeiras crises sintomáticas.

Quanto antes se corrigir o desalinha-

mento da coluna, o fator causal da hérnia

de disco, melhores e mais rápidos resulta-

dos são obtidos. A Quiropraxia é a única

profi ssão habilitada para tal tratamento. Ela

é especializada em correção das disfunções

da coluna vertebral. Não deixe para depois

procure um Quiropraxista graduado. Mais

informações www.quiroecia.com.br ou

www.abq.org.com.br.

Raul Sartoreli

é quiropraxista

Hélio Brasileiro

Otorrinolaringologista

e medicina do sono

Sonambulismo: Sonambulismo: um distúrbio do sono com risco de acidentes

Page 10: Jornal ipanema ed 723

10JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013

PAULINHO GODOI

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

Cama de rainhaOs jovens empresários Felipe Cenatti

e Roberto Mannes Jr inauguraram

a Beds& Dreams Store nos Altos do

Campolim. A loja é um luxo , vi uma

cama que se Maria Antonieta vivesse

nos dias atuais, perderia literalmente a

cabeça. Um sonho de cama realmente.

1

3

4

2

5

7

1

2

3

Roberto Mannes Jr

Leila Amaral

Felipe Cenatti

4 Cris Bercial

5 Eliane Freitas

Aniversário bombástico é

assim mesmo. Luciano Fonseca

comemorou mais uma data e

ganhou uma festa surpresa com a

presença ilustre da drag fofa Thália

Bombinha que causou com os

convidados. Esqueça a vela no bolo,

a idade real só Deus sabe.

Fernandinha Hanser recebeu um

telefonema de uma pessoa que não

quis dar mais detalhes sobre seu

cliente que precisava urgentemente

fazer alguns exercícios de pilates. Para

surpresas de todos na academia, era o

cantor Naldo.As meninas da academia

precisaram de muita “água de coco”

para recuperar o fôlego. Hahahahahah

Aniversário bombástico é

assim mesmo Luciano Fonseca

Thália Bombinha e Luciano Fonseca

Fernanda Hanser e Naldo

2

Page 11: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 201311CAPA

Marília Pagliato

Será que sua empresa não precisa de

um social media para ganhar mais

espaço? Ou talvez um coach, para

treinar as habilidades. Atualmente

o mercado de trabalho está repleto de no-

vidades profi ssionais, muitas delas impulsio-

nadas pela internet, que foram criadas para

suprir novas exigências de mão de obra.

O profi ssional conhecido como social

media, por exemplo, é fruto da necessida-

de do mercado de trabalho de ter alguém

responsável pela rede social da empresa e

até dos próprios clientes atendidos por ela.

As redes sociais como twitter e facebook são

ferramentas poderosas de divulgação e ma-

rketing que, bem usadas, ajudam a projetar

a marca e melhorar o relacionamento dela

com seu público fi nal.

Segundo o jornalista Sérgio Said, pro-

prietário de uma agência de comunicação

integrada em Sorocaba, o social media é ne-

cessário para essa nova comunicação. “Veri-

fi camos muitos exemplos de como as redes

sociais alavancaram o movimento e como

algumas empresas souberam como se encai-

As novas e velhas

de cara novaprofissões, “Coach” é um termo em in-

glês que signifi ca treinador. E é

bem isso que o profi ssional faz,

ajudando o cliente a se conhe-

cer, refl etir e procurar meios para

conquistar suas metas e objetivos

pessoais e principalmente dentro

do mercado.

A profi ssão de coach surgiu

em meados da década de 70 e foi

durante muito tempo associada

a esportes. Aos poucos ganhou o

seu espaço no mercado de traba-

lho e atualmente sua atuação se

faz muito presente em consulto-

rias de comportamento humano.

Segundo a master coach Ro-

sângela Araújo, o cliente precisa

frequentar 10 sessões e o com-

prometimento é fundamental

para conseguir os resultados. “O

cliente (coachee) é informado na

sua primeira sessão sobre a im-

portância do comprometimento

durante o processo onde serão

trabalhados os objetivos traça-

dos”, explica.

Geralmente o profi ssional

de Coaching é especialista em

comportamento humano. “Trata-

se de um instrumento capaz de

produzir as mudanças que todo

indivíduo deseja, de forma a viver

uma vida plena, a partir de esco-

lhas coerentes com a vida que se

quer viver, começando a partir da

minha própria mudança em ou-

sar ir além”, diz Rosângela.

Para um bomtreinamento

Não há limites para a criação de novas funções de trabalho

muitas delas impulsionadas pela ascensão da internet

Fotos Sérgio Ratto

xar nesse contexto. Hoje é inquestionável

essa necessidade de comunicação”.

Atualmente, a empresa de Said pos-

sui duas funcionárias na função de social

media e já se prepara para abrir mais

uma vaga. “Vamos contratar mais porque

o número de clientes nessa área cresceu

30% nos últimos três meses”, explica.

Para a social media Ana Luísa Corrêa,

22 anos, que exerce a função há mais de

dois anos, sua principal missão é servir

de ponte entre a empresa e o público. “A

tarefa é cuidar do planejamento estraté-

gico da empresa nas mídias sociais, como

produzir conteúdo relevante para seu

público-alvo. Além disso, é importante

ter um bom relacionamento com os usu-

ários interessados que acompanham es-

sas mídias”, aponta. Sua colega de função,

Nathália Maria Said Provedel, 21, atua no

segmento desde 2011, e destaca que infor-

mação e tecnologia são indispensáveis para

o profi ssional da área. “Precisa ter curiosida-

de para aprender sobre diversos assuntos.

Afi nal, todos os tipos de empresas podem

ter um perfi l ativo nas redes sociais, desde

padarias até cemitérios. É preciso ser pró-

ativo e gostar de tecnologia”, aconselha.

“Verifi camos muitos exemplos de como as redes sociais alavancaram o movimento e como algumas empresas souberam como se encaixar nesse contexto. Hoje é inquestionável essa necessidade de comunicação”

Willy Morales, hairstylist

As social media Nathália Said e Ana Luísa

Rosângela Araújo,

é Master Coach

Page 12: Jornal ipanema ed 723

12JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013

CAPA

Velhas conhecidas agora comroupa nova e em inglêsA função pode até ser igual porém a diferença está na denominação

T odo mundo adora uma boa cake

design ou um talentoso hairstylist.

Afi nal, nada como ter certeza de

que aqueles bolos e doces estarão

deliciosos, assim como o cabelo bem corta-

do ou arrumado.

Para aqueles que acham que no ramo da

culinária os grandes profi ssionais são somen-

te os chefs de cozinha, ledo engano. O cake

design, que antigamente eram as nobres do-

ceiras ou confeiteiras, também fazem parte

deste leque de artistas da cozinha.

Segundo a cake design, Carolina Yama-

naka, 25 anos, formada pela escola Wilton

Japan, no Japão, a profi ssão ainda é uma

novidade para as pessoas. “Trabalho no ramo

desde 2008, mas quando falo a minha profi s-

são para as pessoas, elas me olham com cara

de espanto e sempre me perguntam o que faz

uma cake design?”, diverte-se.

O cake design tem como função elaborar

e criar formas para bolos e cup cakes (os mi-

nibolos decorados que estão na moda), de

acordo com o pedido do cliente. Isso é bem

diferente do confeiteiro que é responsável

pela decoração do produto.

No caso do hairstylist a função também é

muito semelhante a de um cabeleireiro. Trata-

se de um profi ssional treinado para ser um

‘estilista’ de cabelo, além de produzir cortes

e penteados tradicionais, é claro. Segundo o

paraguaio Willy Morales, que trabalha como

hairstylist desde 1994, para ser um profi ssional

desta área é preciso fi car ligado nas tendências.

“A pessoa precisa entender de moda, compor-

tamento, visagismo (estudo da proporção da

face), anatomia, arte, arquitetura e acima de

tudo ter bom gosto”, aconselha. Morales é fa-

moso por ousar nos cortes e penteados, além

de atender clientes como a banda Simple Plan,

Nx Zero, Pitty, entre outros. Além disso, ganhou

o prêmio de “Hairstylist Revelação”, da revista

Cabelos&Cia, e o segundo lugar como “Cabelei-

reiro do ano”, em 2012.

A questão é que o mercado de

trabalho vem requisitando profi s-

sionais em diferentes ocupações

e por isso a necessidade desta

gama tão diversa ou repaginada.

“As vagas são as mesmas, porém as

funções são diferentes. Existe uma

busca por profi ssionais generalis-

tas (tradicionais), porém com es-

pecialidades em uma determinada

função. O eletricista que é especia-

lista em temperatura, por exemplo,

pode trabalhar na função de ter-

mografi sta”, explica a coordenado-

ra de seleção e psicóloga, Iramaia

Casarini Monteiro.

O leque destas novas carreiras

ou ocupações é grande mas nele

não cabe qualquer um. “Antes de

qualquer conhecimento técnico é

preciso que o candidato tenha au-

toconhecimento. Para buscar uma

oportunidade de trabalho, é preci-

so entender os objetivos que quer

alcançar e então ter foco para aten-

der os pré-requisitos da empresa”,

aconselha a especialista.

Ocupações inovamo mercado

Mais cargos recém-criados: Saquê sommelier - degustador e harmonizador de saquê

Traffi cker - comerciante

Food designer - arquiteto da criação de pratos e produtos para degustação

Engenheiro de rede de cloud compunting - engenheiro de rede e software

Gerente de supply chin - gerente de gestão logística

Webmaster - realiza projeto estético e programação de sites

Especialista em SEM - especialista em marketing de busca

Analista de SEO - analista de otimização de páginas e sites

Especialista em usabilidade - especialista que verifi ca o funcionamento de um site

E-business - Realiza venda online, procura promover e manter um negócio na rede.

Biotecnologista- Visa melhoramento genético e gerenciamento de novos produtos

Para a cake design,

Carolina Yamanaka a

profi ssão é uma novidade

Page 13: Jornal ipanema ed 723

NEGÓCIOS E6 de julho de 2013 - edição 723www.jornalipanema.com.brOPORTUNIDADES

Empreendedor e apaixonado por esportes

O empresário José Carlos Morais, pro-

prietário da JC Morais visitou a Rá-

dio Ipanema e o Jornal Ipanema

e falou sobre seus diversos empre-

endimentos. Lançando empreendimentos de

sucesso em diversas cidades da região a JC

Morais não para de crescer, um bom exemplo

é o Residencial Castanheiras, o primeiro lo-

teamento fechado de Mairinque, com 196

terrenos a partir de 250 metros quadrados,

está localizado em um dos pontos mais de-

sejados da cidade, em meio a muito verde, ar

puro e tranquilidade e já é considerado um

sucesso de venda e credibilidade.

Em Sorocaba e Votorantim conta com a

oferta de mais de 2.200 imóveis, entre apar-

tamentos, galpões, áreas comerciais, terrenos

e casas. “Temos diversos projetos em fase de

lançamento como o Residencial Provence com

684 apartamentos localizados na avenida Gise-

le Constantino, próximo ao Condomínio Alpha-

ville; o Residencial Botânico na Zona Norte com

mais 196 Apartamentos, o Villàgio Ipanema e o

Residencial Jardim também na zona norte com

mais de 1.300 lotes; o Green Village, condomí-

nio próximo ao Parque Natural com 90 casas de

médio padrão e também vale comemorar o su-

cesso absoluto de vendas do Empreendimento

Raizes Campolim com mais de 80% já comer-

cializado”, explica o empresário José Carlos Mo-

rais em visita à Rádio e Jornal Ipanema.

A JC Morais instalada em sede própria,

no Jardim Faculdade, atua nas áreas de lo-

teamento, incorporação, construção e co-

mercialização de imóveis residenciais, indus-

triais e comerciais. Seus empreendimentos,

que abrangem desde os populares até os de

alto padrão, atendem a todos os públicos e

fazem da JC Morais uma referência de credi-

bilidade absoluta no setor imobiliário.

Em 2010 a JC Morais, por meio do Instituto

Falcão Bauer da Qualidade, foi certifi cada com

nível A pelo Programa Brasileiro da Qualidade

e Produtividade do Habitat (PBQP-H). Esse pro-

grama foi instituído pelo governo federal, com

o objetivo de modernizar, melhorar a qualidade

e a produtividade na construção habitacional.

Além de parceria com o Esporte Clube São

Bento, a JC Morais, ciente de seu papel como

agente social no processo de desenvolvimento

e de sua responsabilidade para com a valoriza-

ção do homem, desenvolveu o projeto “Craque

do Amanhã”. Tendo como objetivo formar cida-

dãos, com a inclusão social por meio da prá-

tica esportiva, o Projeto Social Vila Hortência

Futebol Clube “Craque do Amanhã” foi criado

em 2007 para atender crianças e jovens de 7

a 16 anos de idade. Mais informações sobre

o projeto podem ser acessadas no www.cra-

quedoamanha.com.br.

A JC Morais, ciente de

seu papel como agente

social no processo de

desenvolvimento e de sua

responsabilidade para com

a valorização do homem,

desenvolveu o projeto

“Craque do Amanhã”

José Carlos Morais

Larissa Pessoa

Page 14: Jornal ipanema ed 723

2 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013

ESPAÇOEMPRESARIAL

Em ato presidido pelo prefeito Anto-

nio Carlos Pannunzio, o secretário

municipal da Saúde, Armando Rag-

gio, e o representante do Banco de

Olhos de Sorocaba (BOS), Pascoal Martinez

Munhoz, assinaram, o convênio celebrado

entre a Prefeitura e a entidade para a implan-

tação, estruturação, operacionalização e gerencia-

mento da Unidade Pré-Hospitalar (UPH) da Zona

Leste. A Câmara Municipal de Sorocaba aprovou o

Prefeitura e BOS assinam convênio da UPH Zona Lesteconvênio no último dia 3.

O convênio com o BOS para o funciona-

mento e gerenciamento da UPH Zona Leste

será fi rmado nos moldes da contratualização.

O secretário da Saúde de Sorocaba, Arman-

do Raggio, explica que a contratualização se

baseia no seguinte princípio: é preciso hon-

rar o custo, mas também, é preciso remune-

rar o esforço, a competência organizacional

e o investimento que a instituição fez.

De acordo com as cláusulas do convênio,

em 2013, o valor pré-fi xado que será repas-

sado mensalmente pela Prefeitura à entida-

de equivale a R$ 1.032.320,36. Um outro va-

lor, pós-fi xado (de até R$ 258.080,09), só será

pago mediante comprovação de gastos.

A nova e terceira UPH do município inte-

grará a rede municipal de urgência e emer-

gência e contribuirá para desafogar o sistema

e reduzir a procura pelo Pronto-Socorro Munici-

pal instalado na Santa Casa de Sorocaba e, conse-

quentemente, melhorar suas condições de aten-

dimento. A UPH Zona Leste será implantada em

um prédio de propriedade do BOS, com 1.967,63

m2 de área construída, localizado na avenida No-

gueira Padilha, próximo à rodovia Raposo Tavares.

A expectativa é que, até meados de agosto, a uni-

dade já esteja funcionando.

No ato, o prefeito Antonio Carlos Pannun-

zio enalteceu o Banco de Olhos de Sorocaba,

que mantém o Hospital Oftalmológico, por

meio do qual Sorocaba tem “reconhecimento

internacional na área oftalmológica”. O prefei-

to também destacou o apoio da Câmara Mu-

nicipal que aprovou o convênio: “O Legislativo

municipal não nos falhou em nenhum projeto

importante para Sorocaba”.

Já Pascoal Martinez Munhoz disse que na

operacionalização da UPH da Zona Leste, que

vai atender uma população em torno de 150

mil das zonas Leste e Sul, “vamos fazer o melhor

possível nessa parceria para Sorocaba”.

No próximo dia 11 de julho, a Infox, a Uni-

versidade Corporativa Anamaco e a Acomac de

Sorocaba promoverão a palestra “Tendências,

desafi os e tecnologia da informação no comér-

cio de materiais de construção”. A atividade,

voltada aos empresários e profi ssionais do se-

tor, será realizada a partir das 19h30 no Ciesp

(avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes,

3.260, Alto da Boa Vista). A entrada é franca,

mas os interessados devem se inscrever anteci-

padamente pelos telefones (15) 2101-7486 ou

3031-3964 ou pelo e-mail comercial@infoxnet.

com.br. O palestrante será José Carlos de Araújo

(foto), diretor de Formação Profi ssional da Ana-

maco (Associação Nacional dos Comerciantes

de Material de Construção) e coordenador no

Brasil do Programa Academia de Vendas da

universidade dessa mesma instituição. Durante

a apresentação, serão abordados temas como

o cenário atual do segmento e os desafi os para

os próximos cinco anos; competição mercado-

lógica; concorrência; qualifi cação e compro-

metimento das equipes com as vendas; atendi-

mento; soluções tecnológicas para os desafi os;

tendências do setor, entre outros.

Palestra discutirá tendências, desafi os e tecnologia da informação no comércio de materiais de construção

Page 15: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 3

Page 16: Jornal ipanema ed 723

4 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013ANÚNCIOS

Empregos

Advocacia

Artigos para Festas

Aulas e Cursos

Estética e Beleza

Informática

Medicina e Saúde

Orações

Diversos

Page 17: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 5ANÚNCIOS

Serviços Profissionais

Avisos e Editais

I-PROGRAME-SE

■ ESPETÁCULO LA POLAR A partir das 20 horas, o espetáculo teatral “La Polar” que conta a última reunião do conselho de administração da empresa La Polar que atingiu cerca de um milhão de clientes, após fraude fi nancei-ra, uma das maiores do Chile. O evento acontece no Teatro do Sesc Sorocaba na rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculda-de). Informações: (15) 3332-9933.

Sábado (6)

■ SÁBADO DANCEA partir das 23 horas, o Sábado Dance - Especial de Férias acontece com muito dance music e sertanejo universitário com o cantor Thiaguinho Noronha. O evento acontece no Runa Club (avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3026 - Alto da Boa Vista). Telefone: (15) 3228-7171.

■ FESTA TEQUILADA SERTANEJAÀs 23 horas, a Festa Tequilada Serta-neja será comandada pela dupla Pablo Henrique e Diego no Tribeca Café (rua Amélia Ribeiro, 33 - Parque Campolim). Informações: (15) 3224-2467.

■ SHOW DO TRIO FONESA partir das 22 horas, o Trio Fones infl uenciado pelo cenário grunge. A banda é formada por Renan Pereira (guitarra/vocal), Paulo Augusto (baixo) e Jefferson Viteri (bateria). O show acontece no Asteroid Bar (rua Apareci-da, 737 - Vila Santana). Informações: (15) 3329-2767.

■ ROCK COM 30 E TANTOSÀs 18 horas, a noite vai contar com muito rock da banda "30 e Tantos" na Hangover Pub Bar (rua Rafael Dias da Silva, 205 - Parque Campolim). Infor-mações: (15) 3019-3653.

■ JACK E COLA NO CROCODILLOA partir das 23 horas, o sábado começa

■ EXPOSIÇÃO OITO ESTAÇÕES

Até o dia 17 de julho com funcionamen-to de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas e sábados das 8 às 12 horas, acontece a exposição “Oito Estações” do artista plástico Santiago Ribeiro. O even-to é gratuito. A mostra fi cará no Salão de Exposição da Fundec (rua Brigadeiro Tobias, 73 - Centro). Informações: (15) 3233-2220.

■ ENCONTRO DO FÓRUM MUNICIPAL DA JUVENTUDEA partir das 14 horas, começa o 5º Encontro Municipal da Juventude em Sorocaba que reúne jovens de 15 a 29 anos para promover um debate para proporcionar troca de informações. O evento acontece no Território Jovem do Maria Eugênia (rua Sotero José do Bon-fi m, 171). Informações: (15) 3219-1924.

■ APRESENTAÇÃO DO QUARTETO KROMA

Às 20 horas, acontece a apresenta-ção do Quarteto Kroma formado por Heraldo Paarmann, Alexandre Spiga, Igor de Bruyn e Alexandre de Orio. O grupo descontrói a imagem do rock e faz releitura de obras eruditas ao som da guitarra elétrica. O evento é gratuito, porém os ingressos são entregues com uma hora de antecedência no local. A apresentação acon-tece no Teatro do Sesi Sorocaba (rua Duque de Caxias, 494 - Mangal). Informações: (15) 3388-0119.

■ FESTA JULINA SÃO MARCOSAté o dia 7 de julho, a partir das 19h30, acontece a festa julina da Comunidade São Marcos pertencente ao Santuário São Judas Tadeu com

música ao vivo e comidas típicas. A festa será na rua Trajano Ataíde, ao lado da igreja. A renda será revertida para o Santuário São Judas Tadeu. Informações: (15) 3222-5817.

com muita música eletrônica coman-dada pelos DJs André Caproni e Cle-ver Liboni na noite "Jack e Cola" do Crocodillo Club (rua Julio Marcondes Guimarães, 75 - Parque Campolim). Informações: (15) 3234-1324.

■ BUTEQUIM SAMBAÀs 22 horas, começa o "Butequim Samba" que traz o grupo Ó do Bgó e Almirzinho para colocar o públi-co para sambar a noite inteira na Choperia São Jorge (rua Miranda de Azevedo, 385 - Centro). Informa-ções: (15) 3329-8999.

■ NARRAÇÃO DE HISTÓRIASA partir das 16 horas, a Cia. Re-pública Ativa de Teatro apresenta as histórias "Todos os patinhos", "O inimigo" e "Não é uma caixa", temas abordados nas obras de Maria Clara Machado. O evento é gratuito e acontece na Convivência do Sesc Sorocaba (rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade). Informa-ções: (15) 3332-9933.

■ SHOW DA BANDA DOCTOR JONESÀs 22 horas, a noite será comanda-da por muito rock com o show da banda Doctor Jones no Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro). Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.

Page 18: Jornal ipanema ed 723

6 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013

A Acqualimp é uma companhia espe-

cializada na produção de soluções

de qualidade para armazenamento

e tratamento de água. A empresa

produz caixas d’água e uma diferenciada li-

nha de reservatórios, incluindo tanques para

grandes volumes, cisternas, biodigestores,

fossas sépticas e produtos voltados para me-

lhorar a qualidade do abastecimento como

bombas, fi ltros e purifi cadores.

Caixas d’água

A Acqualimp disponibiliza ao merca-

do brasileiro uma linha completa de caixa

d’água com acessórios e diferenciais que

facilitam o dia-a-dia dos usuários, garan-

tindo qualidade de abastecimento. A linha

Empresa é especializada no armazenamento etratamento de água

aproveitamento racional, podendo ser adapta-

da para os mais diversos usos em residências,

indústrias, prédios comerciais e comunidades

benefi ciadas por programas dos governos.

O produto possui instalação simplifi ca-

da, rápida e que, ao mesmo tempo, garante

a qualidade da água armazenada. A tec-

nologia da Acqualimp também permite a

instalação de um filtro acoplado ao equi-

pamento que retira partículas e impurezas

e oferece aos usuários uma alta relação de

custo-benefício em virtude do custo de

manutenção quase zero.

Biodigestores

Os biodigestores desenvolvidos pela Ac-

qualimp representam uma alternativa às tra-

dicionais fossas sépticas, que demandam

o uso de caminhões limpa-fossa para que

os efl uentes não sejam descartados de for-

ma prejudicial ao meio ambiente. O equi-

pamento possui um exclusivo sistema de

auto-limpeza que pode ser realizado pela

própria família sem o suporte de mão de

obra especializada.

Distribuição dos produtos

A rede de distribuição da Acqualimp

é formada pelos home centers e lojas de

materiais de construção (inclusive as or-

ganizadas em redes), além de construto-

ras, totalizando, mais de 6 mil pontos de

vendas no país.

premium possui uma tecnologia multicama-

da com exclusiva película antibacteriana de

quatro níveis de proteção. O produto tam-

bém oferece vedação total e conexões ins-

taladas de fábrica, que impede vazamentos.

Alguns modelos são fornecidos já equipados

com fi ltros e purifi cadores.

Cisternas

A linha de cisternas para armazenamen-

to de água da rede pública e captação de

água da chuva é uma solução desenvolvida

pela Acqualimp para lidar com a escassez de

recursos hídricos e a necessidade de comba-

ter o desperdício. Produzidas com plástico

polietileno de alta densidade, os reservatórios

oferecem a possibilidade de armazenamento e

Água

protegida

500 L

Bbiodigestor

6

Acqualimp é uma companhia espe-

cializada na produção de soluções

de qualidade para armazenamento

e tratamento de água. A empresa

produz caixas d’água e uma diferenciada li-

nha de reservatórios, incluindo tanques para

grandes volumes, cisternas, biodigestores,

fossas sépticas e produtos voltados para me-

lhorar a qualidade do abastecimento como

b b fil fi d

aproveitamento racional, pod

da para os mais diversos uso

indústrias, prédios comercia

benefi ciadas por programas

O produto possui insta

da, rápida e que, ao mesmo

a qualidade da água arm

nologia da Acqualimp tam

instalação de um filtro ac

premium possui uma tecnologia multicama-

da com exclusiva película antibacteriana de

quatro níveis de proteção. O produto tam-

bém oferece vedação total e conexões ins-

taladas de fábrica, que impede vazamentos.

Alguns modelos são fornecidos já equipados

com fi ltros e purifi cadores.

Cisternas

Bbiodigestor

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã

Page 19: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 7

Page 20: Jornal ipanema ed 723

8 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013

Projeto de iluminação comercial pode gerar até 25% de aumento nas vendas

“Estes projetos servem para selecionar os clientes de uma loja. São indicados para locais mais elegantes, como joalherias, pois garantem 100% de reprodução de cor, muito importante para destacar as joias”

Pode até passar despercebida, mas a

iluminação de um ambiente provo-

ca diferentes tipos de sensações em

uma pessoa e, inclusive, incentiva a

consumir. O professor de engenharia da fa-

culdade Esamc Sorocaba, Leandro Rodrigue-

se, que também arquiteto, revela que uma

iluminação adequada em um comércio

pode aumentar em até 25% o número de

vendas. Segundo Rodriguese, um bom

projeto para uma nova loja não chega a

custar 1% do orçamento total para abrir o

negócio. “Com o valor dos materiais, essa

porcentagem pode variar, de acordo com

as necessidades e a criatividade de cada

cliente”, conta. O projeto é desenvolvido

por um lighting designer, profi ssional de

iluminação, que estuda as possíveis rea-

ções que a luz pode causar, induzindo, até

mesmo, o comportamento dos consumi-

dores, de acordo com o objetivo de cada

estabelecimento.

Em um projeto de iluminação comer-

cial, é preciso, primeiramente, estabele-

cer o efeito que se espera, antes de defi -

nir quais serão os materiais utilizados. “Se

soubermos qual o resultado desejado pelo

empreendedor, fi cará mais fácil escolher as

lâmpadas, spots e luminárias que vão se

adequar ao projeto”.

Uma das possibilidades apontadas pelo

professor e arquiteto é o que se chama de

luminosidade focada, com tons amarela-

dos e nobres, utilizando-se lâmpadas dos

tipos dicróicas, AR e Par. “Estes projetos

servem para selecionar os clientes de uma

loja. São indicados para locais mais elegan-

tes, como joalherias, pois garantem 100%

de reprodução de cor, muito importante

para destacar as joias”.

Rodriguese trabalhou em projetos de

iluminação, envolvendo, desde pequenos

negócios, até aeroportos. “Prestamos ser-

viços para o Brasil, a Europa, os Estados

Unidos e o Mundo Árabe”, exemplifi ca. Em

8ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO

Page 21: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 9

Natureza em foco

A nobreza que, inconscien-

temente, conferimos aos tons

amarelados, por exemplo, é ex-

plicada por meio da natureza,

a grande responsável pela “pai-

xão” das pessoas pela luz. “Mui-

tos admiram a beleza do nas-

cer e do pôr-do-sol, todos os

dias. Este tipo de iluminação,

que remete a um tom mais

amarelado, é muito utiliza-

do, aqui, na região Sudeste,

pela sensação de conforto

que transmite. Então, até

nas residências, já se privi-

legia este tipo de trabalho.

Já, no Nordeste, que é uma

região mais quente, a luz

branca é a preferida, pois si-

mula uma sensação de maior frescor”.

O professor, que também morou

fora do país, diz que, na Europa, por

exemplo, a maior parte dos estabe-

lecimentos já tem a consciência da

importância de uma iluminação bem

trabalhada e que, por isso, é comum

outro projeto, o professor e arqui-

teto conta que uma loja de sapatos

de grife escolheu lançar canhões de

luz direto nos pares e apenas o re-

fl exo era o que iluminava o resto do

ambiente. “É um projeto que valori-

za o produto e seleciona o público

que vai entrar. Quem vê uma loja,

assim, logo pensa que aquele sapa-

to tem muito valor”, detalha.

Por outro lado, ele também

explica sobre as chamadas ilumi-

nações de “saldão”, mais claras e

que chamam a atenção do grande

público. Este tipo de trabalho serve

para ambientes grandes, supermer-

cados, lojas de materiais para construção

etc. Nestes casos, Rodriguese recomenda

o uso de lâmpadas brancas e fl uorescentes.

“Ambiente com muita luz chama as pessoas”,

diz. Há, ainda, os exemplos das redes de fast

food, que carregam nas lâmpadas a ponto

de incomodar a visão, para que o cliente per-

maneça no local apenas durante o período de

consumo. Se o ponto comercial for mais nobre,

para degustação e permanência mais duradou-

ra, a iluminação tende a ser mais dramática, com

alguns pontos claros e outros escuros.

Uma iluminação clara, mais forte, pode

provocar diferentes tipos de reações, depen-

dendo do ambiente. Em uma rede de super-

mercados, por exemplo, ela pode prevenir

tentativas de furtos. Geralmente, mercados

menores, de bairro, com pouca luminosidade,

tornam-se grandes alvos, por não investirem

em um projeto adequado. “Às vezes, a pessoa

nem vai com a intenção de roubar, é aquele

famoso ‘mão-leve’. Ele passa pelo ambien-

te, percebe que está escuro e sente que é

uma ocasião que favorece o roubo. Por essa

razão, mesmo estes pequenos comércios

estão investindo, cada vez mais, na ilumi-

nação adequada”. Rodriguese explica que

o poder da luz usada corretamente é um

grande aliado do empresário. “Dos nossos

cinco sentidos, o que mais usamos é a

visão. Por meio da iluminação, é possí-

vel destacar, esconder e enobrecer um

espaço. A luz define tudo e a sutileza é

um instrumento poderoso para induzir

uma reação. Se você quer convencer al-

guém a fazer algo, tentando obrigá-lo,

ficará complicado, mas se tentar, com

sutileza, será mais fácil. As pessoas não

percebem, mas a luz, com sua leveza,

influencia nos sentimentos”.

ver ambientes adequadamente ilumi-

nados. “Aqui, no Brasil, quando uma loja

consegue fazer um bom projeto, ela se

destaca, porque poucos o fazem. É uma

oportunidade para que os empresários

possam se diferenciar”, alerta.

9

Natureza em foco

A nobreza que, inconscie

temente, conferimos aos to

amarelados, por exemplo, é e

plicada por meio da naturez

a grande responsável pela “pa

xão” das pessoas pela luz. “Mu

tos admiram a beleza do nas

cer e do pôr-do-sol, todos o

dias. Este tipo de iluminação

que remete a um tom mais

amarelado, é muito utiliza-

do, aqui, na região Sudeste,

pela sensação de conforto

que transmite. Então, até

nas residências, já se privi-

legia este tipo de trabalho.

Já, no Nordeste, que é uma

região mais quente, a luz

branca é a preferida, pois si-

mula uma sensação de maio

O professor, que também morou

en-

ons

ex-

za,

ai-

ui-

s-

os

o,

s

-

,

-

or frescor”.

m morou qver ambientes adequadamente ilumi-

d “A i B il d l j

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã

Leandro Rodriguese

Page 22: Jornal ipanema ed 723

10 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013JORNAL IPANEMA

Os designers alemães Benjamim

Hopt e Wortmann Constantin,

em parceria com a marca italiana

Kundalini, inspiraram-se nas

formas orgânicas de um átomo para criar a

futurista luminária Atomium. A combinação

de curvas suaves e inusitadas com materiais

de alta tecnologia garantem à luminária

Atomium design diferenciado e exclusivo,

trazendo modernidade e elegância para

sua casa. Sua estrutura produzida em

polietileno difuso, possui multi iluminação,

com seis fontes de luz fi xadas em molas

de aço, que conferem maior durabilidade

ao produto. Fabricada com materiais de

alta qualidade e tecnologia, a luminária

Atomium pode ser utilizada tanto em

ambientes internos como em ambientes

externos. A Kundalini é uma renomada

fabricante italiana com sede em Milão,

especializada na concepção de iluminação

em várias expressões estéticas, funcionais

e materiais, produzindo objetos luminosos

de design desejados em todo o mundo.

Luminária Atomiumdesign diferenciado

10

s designers alemães Benjamim

Hopt e Wortmann Constantin,

em parceria com a marca italiana

Kundalini, inspiraram-se nas

formas orgânicas de um átomo para criar a

futurista luminária Atomium. A combinação

de curvas suaves e inusitadas com materiais

de alta tecnologia garantem à luminária

Atomium design diferenciado e exclusivo,

trazendo modernidade e elegância para

sua casa. Sua estrutura produzida em

polietileno difuso, possui multi iluminação,

com seis fontes de luz fi xadas em molas

de aço, que conferem maior durabilidade

ao produto. Fabricada com materiais de

lt lid d t l i l i á i

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã

Page 23: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 11

Arte Italiana

As Colunas de Iluminação são

um tipo de luminária que pos-

sibilitam uma luz confortável

para repouso e leitura. São ti-

picamente utilizadas sobrepostas dire-

tamente no piso. A luminária Tolomeo,

criação dos designers Michele de Lucchi

e Giancarlo Fassina, se transformou em um

ícone da marca italiana Artemide.

Sinônimo de performance e elegância,

esta moderna luminária italiana é capaz de

deixar seu ambiente decorado mais charmo-

sos e sofi sticado. Projetada em 1989, a lumi-

nária Tolomeo recebeu o prêmio Compasse

d’Oro, um dos mais importantes do design

mundial, pois conseguiu o casamento per-

feito entre design e engenharia, criando

um produto elegante e funcional. Produzi-

da em alumínio polido e anodizado é to-

talmente ajustável, com braço articulado e

cabos em aço inoxidável.

,

az de

rmo-

umi-

passe

feito entre design e engenharia, criando

um produto elegante e funcional. Produzi-

da em alumínio polido e anodizado é to-

talmente ajustável, com braço articulado e

cabos em aço inoxidável.

ormou em

de.

e e elegâ

11

m um

ncia,

d’Oro, um dos mais importantes do design

mundial, pois conseguiu o casamento per-

feito entre design e engenharia, criando

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã

Page 24: Jornal ipanema ed 723

12 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013

A iluminação feita com LED está

saindo dos ambientes comerciais

e áreas externas para entrar den-

tro da casa da gente. A tendência

está tão em alta que as principais marcas

lançaram produtos com essa tecnologia.

Mas a variedade ainda é pequena, se com-

parada ao que existe de mais convencional

disponível no mercado.

A descoberta dos LEDs realmente re-

presenta uma verdadeira revolução no

segmento de Lighting Design. De repente,

é possível contar com um facho de luz mais

bem definido e confortável para os olhos

e com a maravilhosa possibilidade de re-

gulagem da intensidade da iluminação. As

lâmpadas, livre de mercúrio, são de fácil des-

carte e recicláveis. Também não esquentam,

reduzindo os gastos com ar condicionado.

As lâmpadas de LED são bem mais ca-

ras, mas a durabilidade é bem maior.Depen-

dendo da forma como o LED for utilizado,

pode ter até 10 anos de vida útil. A economia

chega a ser de até 95%, em relação às incan-

descentes. Apesar da grande economia no

consumo de energia, o ponto negativo na

aplicação de leds em projetos, principalmen-

te residenciais, está relacionado ao custo.

Outra vantagem dos LEDs é que eles per-

mitem diferentes ângulos de iluminação,

sendo possível deixar todo um ambiente

iluminado sem excesso de luz. A partir de

A revolução tecnológica na iluminação

12

lentes diversas, quadradas, cônicas e pris-

mas, é possível criar efeitos óticosdiversos.

Devido ao tamanho do ponto luminoso

ser pequeno, pode-se conseguir diversos

efeitos com os leds.

JORNAL IPANEMA / 6/

iluminação feita com LED está

saindo dos ambientes comerciais

e áreas externas para entrar den-

tro da casa da gente. A tendência

tá tã lt i i i

lâmpadas, livre de mercúrio, são de fácil des-

carte e recicláveis. Também não esquentam,

reduzindo os gastos com ar condicionado.

As lâmpadas de LED são bem mais ca-

d bilid d é b i D

12ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã

Page 25: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 1313ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã

A iluminação é um ponto mui-

to importante no ambiente,

com ela é provável que a in-

tensidade e luminosidade da

luz gerem sensações diferentes ao espa-

ço. A partir dos elementos de iluminação

facilmente surge à possibilidade de enfa-

tizar um ponto da decoração ou projetar

efeitos de luz que tornam o lugar mais

aconchegante, agradável, alegre ou ro-

mântico. O abajur funciona como apoio

Luz suave garantida pelo abajur

da iluminação central sobre mesas la-

terais, cômodas, aparadores e bufês. O

bacana é que, com o tempo você pode

substituir a cúpula para ter uma peça

renovada. O abajur gera mais charme e

uma sensação de acolhimento, propor-

cionando pouca iluminação. O abajur

está equilibrado e em harmonia com

todo o cômodo. As cores estão em sin-

tonia e a própria luz do abajur completa

toda a harmonização.

Page 26: Jornal ipanema ed 723

14 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 201314ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃOÃ Ã

Jomar Bellini

Há tempos as novas construções já

levam em conta em seu projeto a

iluminação natural, lançando mão

de áreas envidraçadas para apro-

veitar o sol e evitar o uso de luzes artifi ciais.

Mas quem quiser tornar a iluminação de re-

sidências já construídas mais sustentáveis,

não vai precisar realizar grandes alterações

arquitetônicas nos ambientes. Com pequenas

e econômicas mudanças é possível diminuir a

conta no fi nal do mês. Basicamente a relação

entre iluminação e sustentabilidade está no

tipo de lâmpada que o morador escolhe. “Esse

é o fator mais forte”, avalia o arquiteto Gustavo

JORNAL IPANE

LED é alternativa para iluminação sustentável

Capriotti, que presta consultoria para cons-

truções sustentáveis, ao afi rmar que o ideal é

balancear a iluminação natural com a artifi cial.

Neste contexto, hoje uma das melhores alter-

nativas são as lâmpadas de LED. Em ascensão

no mercado, elas já começam a concorrer com

as fl uorescentes, que há cerca de 15 anos come-

çaram a ganhar preferência na substituição das

incandescentes. “Já gerava economia e melho-

rava a iluminação, mas devido à formulação da

lâmpada e falta de uma política reversa, para a

devolução do produto, o descarte ainda é com-

plicado”. De acordo com Capriotti, as principais

vantagens são a durabilidade, a economia de

energia e a taxa de iluminação. “As lâmpadas

em LED duram dez vezes mais tempo do que as

convencionais”. Segundo o arquiteto, o material

também não gera calor, o que é compensado

com uma economia no sistema de ar condi-

cionado. A formatação de como a lâmpada é

plugada na luminária é tradicional e não deve

necessitar de alterações na estrutura de ilumi-

nação das casas. O entrave ainda fi ca no fator

preço. Uma lâmpada tradicional gira em torno

de R$ 8 a R$ 10, já as em LED saem na faixa

de R$ 40 a R$ 50. “Os preços tendem a cair. En-

quanto isto, a dica é não trocar todas as lâmpa-

das de uma só vez. Colocar a iluminação em LED

nos pontos mais utilizados e deixar as alternativas

mais baratas e que duram menos para as lumi-

nárias secundárias”. A economia no final do mês

depende do uso que os usuários fazem. “Depois

de três a seis meses, num contexto doméstico, já

é possível sentir a diferença na conta”. Gustavo Capriotti

Julia

na

Mo

rae

s

Page 27: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 15I-PROGRAME-SE

Domingo (7)

■ HOT WINTER TEENA partir das 18 horas, começa o Hot Winter Teen com muito funk e dance com os DJs Dan, Keka Neon, Billy e Renan Perez. O evento é destinado a jovens de 13 a 17 anos e acontece no Runa Club (avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3026 - Alto da Boa Vista). Telefone: (15) 3228-7171.

■ MARIA MADAME REALIZA SHOWÀs 19 horas, a banda Maria Madame apresenta o melhor do sambarock e MPB no Depois Bar e Arte (rua Cônego Januário Barbosa, 123). Informações: (15) 3234-7082.

■ SHOW DA DUPLA RENAN E RANGELA partir das 20h30, acontece o show da dupla Renan e Rangel que leva ao público o melhor do sertanejo universitário para o público do Expresso Sorocabano (avenida Barão de Tatuí, 1037 - Jardim Paulistano). Informações: (15) 3411-8410.

■ SHOW DA DUPLA MARCEL E XAVIERA partir das 22 horas, a dupla Marcel e Xavier promete trazer o melhor do sertanejo universitário para fazer o público dançar no Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro). Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.

■ PEÇA “A BRUXINHA QUE ERA BOA” Às 11 horas, a peça infantil “A bruxinha que era boa” conta a história de Ângela. A bruxinha que sempre se atrapalha quando tenta fazer maldades ao contrário de suas colegas. Ângela conhece Pedrinho e essa amizade desagrada o grande Bruxo Belzebu III, que promete prendê-la na Torre de Piche. O evento acontece no Teatro do Sesc Sorocaba (rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade). Informações: (15) 3332-9933.

■ SERTANEJO COM RENAN E RANGELA partir das 22 horas, acontece o show da dupla sertaneja Renan e Rangel no Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro). Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.

Terça-feira (9)

CINEMA

MEU MALVADO FAVORITO 2Sala: Cinespaço Villàggio 1 (dublado, livre) – diariamente às 14 e 18 horas. Continuação de Meu Malvado Favorito. A mente do crime Gru volta a ter pela frente seu inimigo Victor, enquanto tenta lidar com outro super vilão, El Macho, que possui um fi lho chamado Machito.

MEU MALVADO FAVORITO 2 3D Sala: Cinespaço Villàggio 4 (dublado, livre) – diariamente às 15 e 17 horas.

UNIVERSIDADE MONSTROS Sala: Cinespaço Villàggio 1 (dublado, livre) – diariamente às 16 e 20 horas.

TODO MUNDO EM PÂNICO 5 Sala: Cinespaço Villàggio 1 (legendado, 14 anos) – diariamente às 22 horas.

MINHA MÃE É UMA PEÇA Sala: Cinespaço Villàggio 2 (nacional, 12 anos) – diariamente às 14h10, 16h10, 18h10, 20h10 e 22 horas.

TRUQUE DE MESTRESala: Cinespaço Villàggio 3 (legendado, 12 anos) – diariamente às 14h10, 16h40, 19h10 e 21h40. Michael Atlas é o carismático líder do grupo de ilusionistas chamado The Four Horsemen. O que poucos sabem é que, enquanto encanta o público com suas mágicas sob o palco, o grupo também rouba bancos em outro continente e ainda por cima distribui a quantia roubada nas contas dos próprios espectadores. Estes crimes fazem com que o agente do FBI Dylan Hobbs esteja determinado a capturá-los de qualquer jeito, ainda mais após o grupo anunciar que em breve fará seu assalto mais audacioso. Para tanto ele conta com a ajuda de Alma Vargas, uma detetive da Interpol, e também de Thaddeus Bradley, um veterano desmistifi cador de mágicos que insiste que os assaltos são realizados a partir de disfarces e jogos envolvendo vídeos.

GUERRA MUNDIAL Z 3D Sala: Cinespaço Villàggio 4 (legendado, 12 anos) – diariamente às 21h30; (dublado, 12 anos) – diariamente às 19 horas

■ QUARTA PRIME DE FÉRIASA partir das 22 horas, a Quarta Prime de Férias acontece com muito sertanejo

universitário com Waltinho Silva e a presença do DJ Marcos Alves. A festa acontece no Runa Club (avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3026 - Alto da Boa Vista). Telefone: (15) 3228-7171.

■ BOTECO SERTANEJOÀs 22 horas, começa o Boteco Sertanejo com o melhor do ritmo com vários cantores da região para o público do Beleléu Bar (avenida Armando Pannunzio, 1390). Informações: (15) 3034-1238.

■ ESPETÁCULO CONTRA-REGRAS

Às 20 horas, acontece o espetáculo de comédia com muito improviso “Contra-Regras” com participação de Osvaldo Barros, João Valio, Fernando Strombeck, Richard Godoy e Daniel Murillo que participaram da Maratona do Humor em 2011, na Record. O evento acontece no Teatro Pedro Salamão José (avenida Eugênio Salerno, 298 - anexo com a Escola Municipal Getúlio Vargas). Informações: (15) 9124-9872 / 8160-1003. Site: sorocomedia.com.br.

Quinta-feira (11)

■ PALESTRA REFLEXÕES SOBRE CARÁTER E LIDERANÇAA partir das 19h15, a APRH (Associação dos Profi ssionais em Recursos Humanos de Sorocaba) realiza a palestra “Refl exões sobre Caráter e Liderança) ministrada pelo presidente da instituição, Daniel de Carvalho Luz. O evento é gratuito, porém as vagas são limitadas. A inscrição deve ser feita antecipadamente. A palestra acontece no Hotel Nacional Inn (rodovia Senador José Emírio de Moraes, km - 2,5 - Sorocaba). Informações: (15) 3211-5666. E-mail: [email protected].

■ SERTANEJO COM RODRIGO FREITASÀs 22 horas, começa o show do cantor Rodrigo Freitas que traz o melhor do sertanejo universitário para o público do Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro). Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-

Quarta-feira (10)

■ SHOW DO GRUPO KATINGUELÊÀs 23 horas, começa a Sexta Show com o grupo de pagode Katinguelê no Runa Club (avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3026 - Alto da Boa Vista). Telefone: (15) 3228-7171.

■ APRESENTAÇÃO DA BANDA VELOTROLA partir das 21 horas, o ritmo da noite é rock com a banda Velotrol no Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro). Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.

■ SERTANEJO CHICA partir das 23 horas, o melhor do sertanejo universitário irá contagiar o público do Bikini Dinning Club (rua Isolina Leite Nascimento, 123). Informações: (15) 3233-0233.

Sexta-feira (12)

sábado (20)

■ CHÁ BENEFICENTE GRUPO AMAR É VIVERÀs 14h30, acontece o chá benefi cente organizado pelo grupo Amar é Viver. Os convites custam R$ 25. O evento acontece na rua Maria José de Lima Aleixo, 267 - Trujillo. Informações e reservas: (15) 3232-6613 / 3232-3423.

Sábado (27)

■ EXCURSÃO PARA O ROCK IN RIOA excursão com destino ao Teatro Alfa em São Paulo tem saída marcada para o dia 27, às 13 horas do câmpus Seminário da Uniso. O passeio para o musical Rock in Rio é organizado pela Terceira Idade da Uniso. Os interessados devem entrar em contato com a Coordenação da Terceira Idade pelo telefone (15) 2101-4061 ou e-mail: [email protected].

Domingo (28)

■ 4ª FEIJOADA SOLIDÁRIAA partir das 12 horas, acontece a 4ª Feijoada Solidária que tem como atração também um bingo. O convite custa R$ 40 e crianças com até 8 anos não pagam. O almoço acontece no Shopping M. Informações (15) 3236-7153.

Page 28: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 16VIDA

SAUDÁVEL

Saiba mais sobre oSapateado Americano

Benefícios:

Sapateado é um estilo de dança,

originalmente irlandesa, na qual os

dançarinos produzem sons sinco-

pados, ritmados com os pés, afi rma

a professora e diretora da Spaço Alfa Clau-

dia Guerreiro.

De acordo com ela, os americanos rea-

lizam sua Tap Dance esbanjando ritmos

sincopados e movimentos com o corpo

todo, abrindo a dança para o estilo próprio

de cada executor. “O sapateado americano

acrescentou à forma irlandesa da dança

toda a riqueza musical e de movimentos

dos ritmos dançados pelos africanos e

com isso criou uma modalidade de dança

ímpar e que se espalharia, posteriormen-

te, por todo o território dos EUA e, duran-

te o século XX, diversos outros coisas”, co-

menta Claudia.

A partir da década de 30, o sapateado

ganhou força e popularidade com os gran-

des musicais, que contavam com a partici-

pação de nomes como Fred Astaire, Gene

Kelly, Ginger Rogers, Vera-Ellen e Eleanor

Powell. O Sapateado Americano, afi rma

Claudia, é uma dança sonora em que os

sons são produzidos pelos pés, utilizando

o sapato como instrumento. O corpo entra

em ação impulsionado pelos movimentos

das pernas e pés, integrando a harmonia

An

dre

y A

cca

O Sapateado trabalha algumas habilidades

motoras, como a coordenação, equilíbrio e rit-

mo. Além de desenvolver expressão corporal

e conscientização de equipe. A dança pode

exercer influência sobre a vida das pessoas

e o quanto pode ser benéfico, uma ativida-

de lúdica, na recuperação de pessoas com

depressão, na melhora da autoestima, na

inclusão social, e na manutenção da atividade

física. A prática do Sapateado desenvolve a

coordenação motora, a musicalidade, o ritmo

e a expressão corporal.

16VIDA

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁVELVIDA

Benefícios:

An

dre

y A

cca

visual e sonora.

As origens

Sem registros históricos que possam

precisar datas e locais, diz Claudia, sabe-se

muito pouco a respeito das origens do sa-

pateado: algumas das suas primeiras ma-

nifestações datam de meados do século V.

Posteriormente, nos Estados Unidos desen-

volveu-se o chamado sapateado americano,

introduzido no país por volta da primeira

metade do século 19, na fusão que uniu rit-

mos e danças dos escravos, que já possuíam

um estilo de dança próprio, baseado nos

sons corporais, com os estilos de sapateado

praticados pelos imigrantes irlandeses e co-

lonizadores ingleses.

Surgido nos Estados Unidos, o sapatea-

do chegou às ruas de Nova York durante o

século XIX. A Irish jig originada na Irlanda

endurecia o corpo, valorizava o trabalho

ágil dos pés e favorecia o salto. O gioube

na África Ocidental, com o corpo relaxado e

curvado, centralizado nos movimentos dos

quadris, favorecia o deslizamento dos pés.

A fusão das duas infl uências transformou-se,

nas americanas jig e juba, que se fundiram

em uma espécie de dança chamada “jig-

ging”. Nos idos de 1800, foi incorporada por

dançarinos brancos e negros em shows, per-

manecendo até hoje na vida americana.

Page 29: Jornal ipanema ed 723

6 de julho de 2013 - edição 723www.jornalipanema.com.br

CADERNO

IMÓVEIS &VEÍCULOS

Page 30: Jornal ipanema ed 723

2 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 31: Jornal ipanema ed 723

3JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 32: Jornal ipanema ed 723

4 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 33: Jornal ipanema ed 723

5JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 34: Jornal ipanema ed 723

6 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 35: Jornal ipanema ed 723

7JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 36: Jornal ipanema ed 723

8 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 37: Jornal ipanema ed 723

9JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 38: Jornal ipanema ed 723

10 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 39: Jornal ipanema ed 723

11JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 40: Jornal ipanema ed 723

12 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 41: Jornal ipanema ed 723

13JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 42: Jornal ipanema ed 723

14 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 43: Jornal ipanema ed 723

15JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 44: Jornal ipanema ed 723

16 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 45: Jornal ipanema ed 723

17JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 46: Jornal ipanema ed 723

18 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 47: Jornal ipanema ed 723

19JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 48: Jornal ipanema ed 723

20 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 49: Jornal ipanema ed 723

21JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 50: Jornal ipanema ed 723

22 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 51: Jornal ipanema ed 723

23JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 52: Jornal ipanema ed 723

24 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 53: Jornal ipanema ed 723

25JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 54: Jornal ipanema ed 723

26 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 55: Jornal ipanema ed 723

27JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 56: Jornal ipanema ed 723

28 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 57: Jornal ipanema ed 723

29JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 58: Jornal ipanema ed 723

30 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 59: Jornal ipanema ed 723

31JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 60: Jornal ipanema ed 723

32 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 61: Jornal ipanema ed 723

33JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 62: Jornal ipanema ed 723

34 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Apartamentos Vendem-se

Casas Vendem-se

Page 63: Jornal ipanema ed 723

35JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

VeículosTerrenos

Page 64: Jornal ipanema ed 723

36 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 65: Jornal ipanema ed 723

37JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 IMÓVEIS

Page 66: Jornal ipanema ed 723

38 JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013IMÓVEIS

Page 67: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 201339 VEÍCULOS IMÓVEIS

Page 68: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 201340VEÍCULOS

Page 69: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 41VEÍCULOS

Page 70: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 201342VEÍCULOS

Page 71: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 2013 43VEÍCULOS

Page 72: Jornal ipanema ed 723

JORNAL IPANEMA / 6 de julho de 201344VEÍCULOS