Jornal julho

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Coroação da imagem de Nossa Senhora Inscrições abertas para casamento comunitário Leia mais: Ů Dito e Feito Ů Entrevista Pe. Hélio Ů Cenáculo Ů Festa de Santo Antônio pág. 5 pág. 7 pág. 2 pág. 5 pág.6 pág. 8 Julho é mês dos Sagrados Corações pág. 3 30º aniversário sacerdotal de Pe. Hélio e Ordenação diaconal de Djalma Lemes despertam motivação vocacional na Paróquia Publicação da Paróquia Santo Antônio - São José/SC Julho de 2011 | Ano 2 | Edição 21 Distribuição Gratuita “O Senhor é a nossa bandeira” J AVÉ NESSI

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Jornal Mês de julho campinas

Transcript of Jornal julho

Coroação da imagem de Nossa Senhora

Inscrições abertas para casamento comunitário

Leia mais: Ů Dito e Feito

Ů Entrevista Pe. Hélio

Ů Cenáculo

Ů Festa de Santo Antônio

pág. 5

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pág.6

pág. 8

Julho é mês dos Sagrados Corações

pág. 3

30º aniversário sacerdotal de Pe. Hélio e Ordenação diaconal de Djalma Lemes despertam motivação

vocacional na Paróquia

Vocação

Publicação da Paróquia Santo Antônio - São José/SC

Julho de 2011 | Ano 2 | Edição 21 Distribuição Gratuita

“O Senhor é a nossa bandeira”

Javé Nessi

2 www.paroquiasantoantonio.netNossa casa

No dia 11 de julho, próximo, celebrarei os meus 30 anos de vida sacerdotal. Gostaria de reafirmar diante de Deus e de todos os ami-gos que eu amo apaixonadamente o meu sacerdócio ministerial. Deus quis precisar de mim e transformou o mais profundo do meu ser. Afinal, sou sacerdote para sempre...

A sensação que sempre tive, desde que me tornei Padre, é que sou pequeno, fraco e pecador, diante de tão nobre chamado. Quem sempre me segurou durante todos esses anos foi Deus com seu amor de Pai. Sou propriedade exclusiva de Deus... O lema do meu sacerdócio fala dessa ternura de Deus por mim: “As colinas poderão vacilar e as montanhas abalar-se; mas o meu amor por Ti não se acabará jamais!” ( Is. 54,10). Essa convicção de que Deus me ama, de que Ele caminha comigo, é que me impulsiona a ir em frente sem desanimar.

Deus ama de verdade os seus sacerdo-tes. O que me resta é cuidar com zelo do rebanho que Ele me confia, ovelhas que são Dele e não são minhas. O Padre tem que ser um Bom Pastor, pois o Bom Pastor dá a vida por suas ovelhas. Jamais poderei ser um Pa-dre mercenário, que não se importa com as ovelhas. Tenho que ajudar a carregar o fardo pesado que está sobre os ombros do nos-so povo. Portanto, a vocação do Padre é ser “cirineu”, um carregador de fardos, mesmo que sabendo que a ordenação não suprime as fragilidades e as limitações do ordenado. A graça sacerdotal é que vai sustentar e ani-mar o Padre a ser imagem do Bom Pastor que dá a vida pelo rebanho. Preciso ser o primeiro em meio ao rebanho a carregar a tocha da luz e da vida em abundância. Preci-so ser um homem de esperança e de alegria, não esquecendo que a alegria fecunda a evangelização. Precisamos evangelizar, não se esquecendo de levar sempre a alegria da Páscoa e a coragem de Pentecostes.

Ser Padre é pura graça de Deus. Quero continuar distribuindo o charme da graça de Deus para todos aqueles que me cercam, pois, tenho sem dúvida alguma um longo caminho a percorrer. Deus me convida após meus 30 anos de vida presbiteral a dar um novo ânimo e vigor à Igreja. Por isso, que-ro fazer do Altar da Celebração Eucarística o centro da minha vida sacerdotal. O Altar

ficando vazio o povo morre de fome de Deus, pois um Padre celebrando a Missa com devoção poderá mudar a vida de mui-tas pessoas. Tenho que acreditar na força de minhas mãos ungidas e consagradas. Tenho que acreditar mais do que nunca que aquela Hóstia, em cada Missa, que está em minhas mãos, é Jesus Vivo. Por pior que seja a minha fragilidade humana Deus obedece sempre a minha voz... Eu te absolvo... Eu te batizo... Eu te abençôo... Você já pensou, Deus obedecendo um pecador?

Quero continuar sendo instrumento de Deus semeando esperança em meio ao mundo desesperado. Quero ter a coragem de ir em frente, pois, como diz o Hino do saudoso Seminário de Azambuja: “Para fren-te Jesus nos convida... Como é belo viver e lutar.” Preciso a cada instante corresponder à confiança que Deus depositou em mim naquele dia 11 de julho de 1981, no mo-mento da minha ordenação.

Gratidão quero render a Deus, à Igreja, à Virgem Santíssima, aos Bispos, Padres, Diá-conos, Religiosos e Religiosas, Seminaristas, Familiares, Benfeitores, Amigos, Paróquias por onde trabalhei e trabalho. De modo especial, rendo graças, pela Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, Antônio Carlos, minha terra natal que já tantos Padres, reli-giosos e religiosas, diáconos deu à Igreja de Jesus. No último dia 18 de junho ofereceu mais um sacerdote a Igreja Padre Pedro Al-cido. Posso dizer com orgulho: Minha terra natal é um verdadeiro celeiro vocacional.

Minha gratidão também deverá chegar no coração dos governantes, de todos os políticos do Brasil no âmbito Nacional, Es-tadual e Municipal, de modo especial do Deputado estadual Maurício José Eskudla-rk que vai me conferir, no mês de agosto, através da Assembléia Estadual dos Deputa-dos o Título de Honraria Catarinense, pelos meus 30 anos de vida Presbiteral. Gratidão também as autoridades Civis e Militares que sempre me deram apoio e segurança nos lugares por onde andei.

Minha eterna gratidão, ao CPP e CPCs, aos Conselhos de Assuntos Econômicos da paró-quia, aos Ministérios Instituídos, aos Movi-mentos, Associações, as Pastorais nos diver-sos campos de trabalho, aos funcionários e funcionárias e a tantos que estiveram e estão do meu lado. Gostaria de não ter esquecido de ninguém. Mas, se por acaso esqueci de alguém que comigo fez essa tão linda cami-nhada, desde já peço mil desculpas.

Receba um abraço e um beijo, juntamen-te com a minha bênção sacerdotal, pois faço o que eu gosto e gosto do que eu faço.

A Deus, todo o louvor e toda a

gratidão

30 anos de um sacerdócio felizArtigo do Pároco dito e feitoPe. Hélio da Cunha Paulo Elias de Souza

Ů Retiro Quase 150 pais e responsá-veis de catequizandos participaram do retiro de espiritualidade. Foi um momen-to de muitas graças e bênçãos. No encer-ramento, um encontro emocionante dos pais com seus filhos.

Ů Celebração Padres e diáconos de nossa Igreja, além de pastores de outras denominações cristãs, participaram da celebração pela unidade dos cristãos. O Reverendo Sigolf Greuel, da Igreja Evangé-lica de Confissão Luterana no Brasil, falou que a união e a unidade só são possíveis em Jesus Cristo.

Ů Festa Fim de semana de confrater-nização entre os paroquianos na Festa de Santo Antônio. Parabéns a todos que tra-balharam para o sucesso do evento.

Ů Cenáculo Cerca de 1000 pessoas participaram do Cenáculo de Pentecostes. Parabéns a RCC pela organização e a Pas-toral Familiar pela preparação do almoço. Todos elogiaram.

Ů Oração pelos Sacerdotes Dia 1º de julho é o dia mundial de oração pela Santificação dos Sacerdotes. Reze-mos por eles.

Ů Ordenação Diaconal No dia 9 de julho, teremos um novo diácono em nossa Igreja: Djalma Lemes. Parabéns a ele por seu testemunho de fé. Entre os dias 6 e 8, acontece o Tríduo de preparação para esta solenidade, com missas em Campinas. Participe!

Ů Jubileu Presbiteral Parabéns e muita saúde para o nosso pároco, que comemorará seus 30 anos de sacerdócio no próximo dia 11, com uma celebração na Igreja Matriz de Campinas. Você está convidado. Os convites para o jantar estão sendo vendidos na secretaria.

Ů Batismo Se você quer batizar seu filho, participe do Encontro de Pais e Padri-nhos, dia 16, em Campinas. Inscrições na secretaria paroquial.

Ů Evento Movimento de Irmãos pro-move no próximo dia 30, o Jantar Dançan-te em Homenagem aos Pais. Participe!

Ů Ministros Haverá de 5 a 7 de agos-to o retiro espiritual dos ministros instituí-dos. Rezemos por eles.

Ů Noivos No dia 31, a Pastoral Familiar promove o encontro de noivos para os ca-sais que irão receber o sacramento do ma-trimônio no casamento comunitário, que acontecerá em agosto.

Ů Aniversariantes Parabéns para a Joyce, da secretaria (01), o Eduardo (04) e a Fran (13), do Grupo Aliança. Feliz aniver-sário também para a Iolete, do GBF (10), a Terezinha, da Legião de Maria (12), a Vera, da Catequese de Crisma (13), o Rafael, do Sopro de Vida (15) e a Vanda, da Liturgia (20). A Paróquia Santo Antônio parabeni-za a todos por mais um ano de vida neste mês de julho. Muitas bênçãos para vocês e continuem sempre no caminho de Deus.

Ů Assembleia Arquidiocesana Cerca de 400 pessoas, entre padres, re-ligiosos e leigos participaram deste importante momento de planejamento de nossa arquidiocese que aconteceu em nossa paróquia.

3www.paroquiasantoantonio.net Maturidade cristã

Miriane Priscila Paim

Diác. José Fernandes

Sagrados Corações Um brinde a doçura da sabedoria

Nos dois primeiros dias de julho, cele-braremos respectivamente as festas dos Corações de Jesus e Maria. O Coração de Jesus na segunda sexta-feira após Corpus Christi; o Coração de Maria, logo no dia se-guinte, sábado.

Estas festas sugerem o louvor e ação de graças ao Senhor, por nos haver dado uma Mãe tão poderosa e misericordiosa, a quem nos dirigimos confiantes em qual-quer necessidade. Com isso, nos inspira a viver segundo o coração de Deus e a pedir a chama de uma ardente caridade.

O Coração de Jesus é o centro de sua pessoa e de seu mistério. Jesus de Nazaré, o Deus encarnado no meio de nós, se co-municava com o Pai através de seu cora-ção apaixonado pela humanidade neces-sitada de misericórdia e amor. Jesus, que viveu entre nós, nos marcou com sua pre-sença e amor, e nos mobiliza em direção ao Pai. Crer e invocar o Coração de Jesus é buscar ter e ser animado pelos mesmos sentimentos desse Coração. No Coração amoroso de Jesus está reconciliado Deus e a humanidade. Está também a Palavra, a escuta e a obediência. Está ainda reve-lação e a fé. E, inclusive, está a história da humanidade, a terra e o céu, a carne e o espírito. Ou seja, nele está o nosso refúgio.

O Coração de Maria, assim como o Co-ração de Jesus, é também o centro de sua pessoa, símbolo de seu amor e de toda sua vida. É a expressão de seus sentimentos, afetos, e, sobretudo, de sua caridade com Deus, com seu Filho, com o Espírito Santo e com todos os homens e mulheres, que lhe foram confiados por Jesus agonizante.

Depois de mostrar a visão do Inferno a Lúcia, Jacinta e Francisco, os três pasto-rinhos de Fátima, contava Irmã Lúcia que, para salvar as almas, Deus quer estabele-cer no mundo a devoção ao Imaculado Coração de sua mãe. Esta também é a mis-são da Igreja: a salvação das almas.

Se faltar a paz em nossa vida ou em nossa casa, nesses dois Corações pode-remos recuperar a serenidade e a tran-qüilidade. Sagrado Coração de Jesus, nós temos confiança em Vós. Doce Coração de Maria, sede a nossa salvação.

Quando o sol nascer no dia 26 de julho, convido você a comemo-rar o dia dos avós com alegria, nos-talgia e agradecimentos.

São Joaquim e Santa Ana, avós de Jesus, são os padroeiros desses componentes essenciais da famí-lia. Venerados desde os primeiros séculos cristãos, suas vidas foram marcadas pela fé perseverante em Deus, mesmo diante das adversi-dades, como a demora em ter um filho, motivo de comentários cruéis na época. Da oração frequente, da vivência da Palavra e da esperança depositada no Altíssimo, recebem a graça de gerar uma filha que foi es-sencial na redenção humana: Maria.

A mãe do Salvador aprendeu, no colo dos pais, as lições vitais que transmitiu ao seu precioso filho e a todos nós. Joaquim e Ana mostram que os avós vão além do jargão “pais açucarados”. Eles ensinam a seus filhos uma bagagem de conhe-cimentos e valores a ser transmitida às próximas gerações.

Atualmente, os avós possuem função primordial na dinâmica fa-miliar: auxiliam seus filhos na cria-ção dos netos com apoio moral, cristão, vivencial e econômico. Cui-dam das crianças, enquanto os pais trabalham, levam-nas ao colégio, à catequese; participam de reuniões e encontros, etc.

Refúgio seguro para as tempes-tades e as “travessuras”, adoçam nossas vidas de netos e filhos. A sa-bedoria adquirida nas experiências por eles vividas, formam um tesou-ro a ser apreciado por nós.

Parabéns a todos os vovôs e vo-vós pela ousadia em amar tão inten-samente seus filhos através de seus netos. Recebam flores feitas de deli-ciosas memórias, contendo as cores da admiração e do carinho, exalan-do o perfume da gratidão.

Elenir Lopes Pereira de Morais

O mundo vive uma crise silenciosa que está ligada à troca de valores. Pouco a pouco as pessoas vão se adaptando ao modismo que chega de todas as formas. A consequência é grave. Acostumar-se a essas emoções é o começo, incons-

ciente, de ter uma necessidade cada vez maior de grandes estímulos para a realização pessoal. Esse é um terreno ári-do e perigoso. É preciso voltar aos bons princípios, resgatar o essencial da vida e despertar para o território da paz de es-pírito. “Vigiai e orai para que não entreis em tentação”. (Mateus 26, 41).

Mensagem do mês

Ů Para refletir:“Eis os santos que, vivendo neste mundo, planta-ram a Igreja, regando-a com seu sangue. Beberam do cálice do Senhor e se tornaram amigos de Deus”.

Diácono Neri Candido

São Pedro e São Paulo, Rogai por nós!No dia 29 de junho, é o dia oficial de São Pe-

dro e São Paulo (apóstolos) e também do Papa. Só que neste ano celebraremos estas solenidades dia 3 de julho, por ser o domingo seguinte à data. Entenda abaixo a importância desta celebração:

Ů São PedroSimão era natural de Betsaida, irmão do Após-

tolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estan-do presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro (significado de sua vocação de ser pedra, rocha), para que o Senhor edifique sobre ele a comuni-dade daqueles que aderem a Ele pela fé... Esta nomeação vai acompanhada de uma promessa infalível: as portas do inferno não poderão nada contra a Santa Igreja de Cristo. “Colocarei as cha-ves da casa de Davi sobre seus ombros: ele abrirá e ninguém fechará, ele fechará e ninguém abrirá” (cf. Is 22,22). Escreveu duas Epístolas que, prova-velmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.

Ů São PauloPaulo, cujo nome antes da conversão era

Saulo, era natural de Tarso. Tornou-se fariseu ze-loso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles. Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apa-receu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério. Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o Apóstolo dos gentios. Como Pedro, Paulo expe-rimentou Deus como Aquele que nos liberta da tribulação. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, foi morto decapitado por ser cidadão romano, o que o impedia de ser crucificado. Pedro foi crucifi-cado de cabeça para baixo. Os artistas colocaram as chaves da Igreja em sua mão, para distinguir o

seu encargo de possuidor das chaves da salvação.

Ů PapaA Igreja é um corpo vivo, que se constrói com

pedras vivas. Todos nós colaboramos na constru-ção, mas sob a guia e supervisão dos que são su-cessores de Pedro (o Papa) e dos demais Apósto-los (os bispos). Como partícipes do sacerdócio de Cristo e colaboradores dos bispos, os presbíteros e diáconos são moralmente obrigados a escutar a voz do Santo Padre, da Conferência Episcopal, do bispo diocesano; a conhecer, estudar, difundir e, se necessário, defender os seus ensinamentos, que são as orientações que eles nos oferecem a serviço da nossa fé e do nosso comportamento moral. Fa-lemos sempre bem, para os nossos fiéis, do Santo Padre, dos bispos; criemos em torno deles um am-biente de respeito, de acolhimento, de disponibili-dade, de sincero afeto filial. São homens como nós, mas são, sobretudo, os mestres da nossa fé, os con-fessores e testemunhas da verdade revelada por Deus em Jesus Cristo, mediante o Espírito Santo.

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Caminhando com a Palavra

Marcos Cunico

Neste mês, vamos compreender um pouco mais o Evangelho escrito por Mar-cos e algumas dicas para lê-lo melhor. Conhecemos Marcos a partir de outros textos do Novo Testamento (NT). O livro dos Atos dos Apóstolos fala de um João Marcos (At 12,12) que acompanha Paulo e Barnabé em sua viagem missionária (At 12,25). Paulo fala de Marcos em suas cartas, ao recomendar os seus trabalhos (Cl 4,10), afirmando que ele está entre seus colabo-radores (Fm 1,24) e pedindo a Timóteo que o traga, “pois me é útil no ministério” (2 Tm 4,11). Pedro também menciona Marcos em sua carta (1 Pd 5,13) falando que ele está na comunidade de Roma.

Os exegetas afirmam que Marcos es-creve seu evangelho exatamente para os cristãos de Roma. Marcos fez um grande trabalho ao reunir passagens espalhadas e soltas num escrito sobre Jesus. Ele chama sua obra de “Evangelho de Jesus Cristo, Fi-lho de Deus” (Mc 1,1).

Por volta do ano 70 d.C., a comunida-de de Roma enfrentava uma crise de in-segurança e incerteza: pelo ano 62 come-çou o movimento que levava os judeus da Palestina à guerra contra os Romanos. Morrem os principais líderes da comuni-dade: Tiago (em Jerusalém), Pedro e Paulo (Roma - perseguição de Nero).

O que o autor quer com seu evangelho?Marcos quer dar uma resposta para a

comunidade em crise. A comunidade já conhecia muito sobre Jesus, pois havia 30 anos que escutavam e meditavam em suas reuniões e celebrações sobre isso. Queria que as comunidades, lendo o Evangelho, descobrissem como ser dis-cípulo e discípula de Jesus.

Ele dá destaque no seu evangelho aos discípulos de Jesus:

- a primeira coisa que Jesus fez (Mc 1,16-20) - chamar os discípulos;

- a última coisa que Jesus fez (16,7.15) - chamar os discípulos;

- Jesus leva os discípulos sempre con-sigo para tudo que faz;

- quando não entendem algo, Ele ex-plica em particular para eles: “A vocês é dado o mistério do Reino, mas aos de fora tudo acontece em parábolas (4,11.34).

Marcos quer que a comunidade (e nós, hoje) sinta o privilégio de serem chamados.

Que Jesus Marcos quer apresentar?Ele começa dizendo: “Princípio do

Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus.” (Mc 1,1). No fim, o oficial romano afirma: “Verdadeiramente, este homem era Filho de Deus.” (Mc 15,39)

O Evangelho de Marcos

especial

O jeito especial de Marcos contar os fatos:

No começo, os discípulos parecem um grupo privilegiado e modelo, mas de repen-te, muda a atitude dos discípulos. Começam a dar sinais que não entendem nada da men-sagem de Jesus, comportam-se como se não fossem discípulos, não compreendem as parábolas. Não tem fé em Jesus (4, 40), não entendem a multiplicação dos pães (6,52 + 8,20-21), não sabem quem é Jesus (4, 41). An-tes, conseguem expulsar os demônios (6,13), mas agora não conseguem mais (9,18). Brigam entre si pelo poder (9,34; 10,35-36), acham que são os “donos de Jesus” (9,38), levam susto quando Jesus fala da Cruz (8,32; 9,32; 10,32-34). Tentam desviar a Jesus do caminho do Pai (8,32), afastam as crianças (10,13). Judas resolve trair Jesus (14,10.44), Pedro chega a negar Jesus. Na hora em que Jesus mais precisa deles, eles dormem (14,37.40), na hora da prisão de Jesus, todos fogem e Jesus fica só.

Será que Marcos com isso não quer fa-zer a comunidade refletir sobre aquilo que estava acontecendo agora no meio deles? Marcos quer acordar os cristãos aos quais se dirige. Coloca um espelho diante deles. Ele queria que os cristãos não desanimas-sem diante das fraquezas humanas no meio deles. Jesus acolheu os doze depois da negação e traição e continua no meio das comunidades apesar das falhas.

Ů Esquema do Evangelho de Marcos:1ª parte - Mc 1,1-15 - introdução e apresentação2ª - Mc 1,16 - 6,13- o entusiasmo no início da caminhada de Jesus3ª - Mc 1,35 - 8,21- o mistério da pessoa de Jesus aparece e os discípulos não entendem4ª - Mc 8,22 - 13,37- a cegueira causada pela luz escura da Cruz é combatida pela instrução de Jesus5ª - Mc 14,1- 16,8 - o fracasso final é apelo para recomeçar tudo de novo6ª - Mc 16, 9 - 20 - conclusão e resumo

5www.paroquiasantoantonio.net Novo MuNdo

Vocacionados na Paróquia

Um profeta apaixonado por Deus

O garoto franzino e pobre do interior de Antônio Carlos se tornou um dos padres mais amados da Arquidiocese de Florianópolis. Exercendo o sa-cerdócio com amor e dedicação por 30 anos, Pe. Hélio da Cunha conquista a admiração de todos pelo seu testemunho da verdade e misericórdia.

Descobriu a vocação no ambiente familiar, com os pais Emílio e Lídia e os doze irmãos, sobretudo no afeto, carinho e dedicação da mãe à figura do pároco, Pe. Alfredo. O exemplo vivo do amor à Deus, à Igreja e ao povo tocou o coração do jovem que decidiu pela vocação aos 18 anos. Mas, pela difícil situação financeira da família, só ingressou aos 22 anos, com a ajuda de Zeno e Matilde Pauli, comerciantes que pagaram todo o estudo do sonhador seminarista. “Ainda me lembro do dia em que fui ao Seminá-rio, com dois sacos de trigo para levar as minhas roupas, pegando ônibus sozinho na BR. Não tinha condição nenhuma, nem de pensar em ser padre, não tínhamos nem o suficiente para comer. E eles foram anjos de Deus que espontaneamente apareceram em minha vida”, conta Pe. Hélio.

Ů Um dia inesquecívelEm 11 de julho de 1981, dia da ordenação, o então diácono não conse-

guiu dormir. Não foi por ansiedade, mas porque cinco ônibus, vindos da paróquia em que ele fez trabalho pastoral de Itajaí, trouxeram amigos e ad-miradores para uma serenata que durou até o amanhecer do tão esperado dia. A celebração foi presidida por Dom Afonso, estimado amigo e pastor de Pe. Hélio, que até hoje não esqueceu as palavras proferidas na ordenação.

“Foi linda, bela, encantadora. Hoje, depois de 30 anos, o meu sacer-dócio é muito mais lindo, muito mais encantador, muito mais precioso, muito mais valoroso do que no primeiro dia, porque faço o que gosto e gosto do que faço”.

Ů Uma vocação de muitos frutosE onde podemos ver os maiores frutos do sacerdócio do Pe. Hélio? Ele

mesmo responde: “Ao levar o povo ao encantamento por Deus, a serem apaixonados por Jesus. Ver o povo amando e servindo sua Igreja. Ver o aparecimento de lideranças novas e empolgadas pela causa do Reino. Ver que posso ser canal do charme da graça de Deus para o povo de Deus a mim confiado. Ver o seguimento de novas vocações”.

Ů Uma marcante caminhadaSem nomeação, Pe. Hélio trabalhou na Paróquia de São José. Depois se

tornou vigário na Paróquia Santíssimo Sacramento, em Itajaí; pároco da Paróquia N. Sra. dos Navegantes, em Navegantes; voltou à Matriz de Itajaí como vigário; pároco da Paróquia N. Sra. de Lourdes, na Fazenda em Itajaí; e, agora, pároco na Paróquia Santo Antônio de Campinas, São José.

Crianças coroam Nossa SenhoraGiselle Cristina Pereira de Souza

Em duas lindas celebrações, dia 29 no Kobrasol e dia 31 em Campinas, crianças da Primeira Eucaristia e da Infância Missionária, dos dois bairros, coroaram aquela que é a nossa Rainha: Maria, Mãe de Deus.

Após muitos ensaios comandados pelas catequistas, que aconteceram no mês de maio, as crianças finalmen-te estavam prontas para o grande dia. Mamães e papais e muitos parentes e amigos, estavam atentos e com muitas máquinas fotográficas para registrar o momento. As crian-ças foram cuidadosamente arrumadas, com suas túnicas e coroas. Os cantos estavam na ponta da língua e os gestos bem ensaiados.

Pe. Hélio, com seu esmero habitual, comandou o grupo de crianças na homenagem a Nossa Senhora. As crianças entraram ofertando flores para Maria. Aos pés da Mãe, lou-varam e agradeceram a Maria. Cantaram o hino da coroa-ção, enquanto coroavam a Rainha dos Céus e colocavam a palma da vitória em suas mãos. No final, se despediram da mãe do Salvador.

Vinha Nossa Senhora!

Depois de participarem no ano anterior de um Encontro de Espiritualidade, os pais dos ca-tequizandos receberam o convite para fazer um Retiro de Aprofundamento de dois dias. O even-to aconteceu nos dias 4 e 5 de junho, no salão paroquial da Igreja Matriz de Campinas. Em tor-no de 150 pais estiveram presente nesta data.

A participação neste retiro foi mais uma oportunidade para os pais conhecerem me-lhor Deus, viverem uma espiritualidade mais profunda, podendo assim, cada um fazer des-pertar a fé, que muitas vezes pode estar ador-mecida dentro dos corações e, com isto, ter

uma vida mais próxima de Jesus Cristo e de sua Igreja.

Muitos depoimentos foram dados e, a par-tir daí, o que era para ser um final de semana a mais tornou-se um final de semana muito es-pecial. Houve momentos que tocaram profun-damente os corações dos participantes, mas também de alegria e descontração.

Aos pais que tiveram a coragem de partici-par desta maravilhosa experiência, queremos lembrá-los que, tudo aquilo que fazemos para Deus, não ficará sem a sua recompensa. Ele ha-verá de retribuir cumulando-nos de bênçãos.

Retiro de aprofundamento dos pais da catequese

Fabíola Goulart

Venha celebrar conosco os 30 anos de sacerdócio

do Pe. Hélio!No dia 11 de julho, haverá

um jantar especial em celebra-

ção ao aniversário sacerdotal de

nosso amado pároco. Não fique

fora dessa! Os convites podem

ser adquiridos na secretaria pa-

roquial e são limitados.

6 www.paroquiasantoantonio.neteNtre irMãos

O Dízimo é mais que oferta e agradecimento a Deus por tudo que Ele nos fez ou faz. Para entender melhor a dimen-são e a importância de ser um dizimista, leia o contexto das palavras-chaves abaixo:

10 de 100 ALÔ JUVENTUDE! VALE A PENA SER PADRE!SOU UM PADRE FELIZ!

Confira nesta reportagem especial o valor e as dimensões desta ação sagrada, chamada Dízimo

“O Padre vem do coração de Deus para o coração do mundo. Deus ama e salva seu povo servindo-se do ministério sacerdotal. Mesmo consagrado, o Padre não deixa de ser humano e falível. Carrega o mistério em vaso de barro. Isso tudo é muito fascinante e providencial. Tirado do meio dos homens, o Padre é ungido para tudo o que diz relação a Deus. É um consagrado para servir mes-mo sendo “médico ferido”.

Jesus, ao escolher seus apóstolos, rezou uma noite inteira e, ao despedir-se deste mundo, rezou ao Pai, pelos seus Padres: “Pai, guarda-os do mal; santifica-os pela verdade, pois neles sou glori-ficado.” (Jo. 17,15). A vocação sacerdotal é para a vida, a salvação, a santificação do mundo. “O sacerdócio só será compreendido no Céu”. O mundo desceria a níveis infra-humanos se não tivéssemos lideranças espirituais. O Padre é homem do povo para Deus, e ho-mem de Deus para o povo. Cabe-lhe unir, ligar a humanidade e Deus, fazer ponte, ser pontífice. Sim, o Padre é convocado a des-truir muros e construir pontes.

Nossos Padres precisam de nossa oração, nossa compreensão e colaboração. Deus deu ao Padre o poder de destruir o mal pela absolvição dos pecados. Assim, o Padre é médico e um grande benfeitor da humanidade. Ele vence o mal pelo perdão e pela misericórdia. É um parceiro da graç a, um obstetra da nova so-ciedade. Foi-lhe confiada a Eucaristia. Deste modo, o Calvário e a Ressurreição chegam até nós. Pelo ministério do Padre, Jesus crucificado e ressuscitado é nosso contemporâneo. Grande é este mistério! Padre que dizer Pai e Paróquia quer dizer Casa. Nossas comunidades devem ter um espírito de família e serem comuni-dades misericordiosas e samaritanas. O Padre coordena, lidera, anima estas comunidades. Ele desposa a comunidade e gera no-vos cristãos que devem ser como “alma do mundo”. O sacerdócio contém em si grandeza e fraqueza, nobreza e simplicidade. Nele Deus e a humanidade se abraçam. São Francisco de Assis dizia: “Se eu encontrasse um Anjo e um Padre, primeiro beijaria a mão do Padre, porque nele está o Filho de Deus”. Dizia ainda: “Não levo em conta os pecados do Padre, porque nele está o Filho de Deus”. Precisamos ter olhos de garimpeiro para ver o tesouro, a beleza e a profundidade do amor de Deus escondido na pessoa do Padre. O perigo é termos olhos de urubus que só enxergam defeitos. O Padre não é anjo, nem demônio, é um ser humano, amado e con-sagrado para servir. Deus opera maravilhas na vida de cada Padre.

Ao celebrar alegremente os meus 30 anos de vida sacerdotal, gostaria de gritar e gritar forte nos ouvidos e no coração de cada jovem, de cada filho de Deus: precisamos de mais vocações a vida sacerdotal. Nossa prece seja aquela de Jesus: “Pai, santifica-os!”. Vamos rezar para que nossos sacerdotes sejam, a cada dia, mais santos, pois só assim teremos uma Igreja santa, que será uma Igreja entusiasmada, atraente, resplandecente. Cada um de nós pode ser um animador de vocações. Os primeiros promotores das vocações são os pais e os Padres. Para um mundo melhor, dai-nos sacerdotes, Senhor!

Recebam a minha bênção, o meu abraço apertado e um beijo demorado no rosto de todo aquele que fez comigo a caminhada durante os meus 30 anos de vida sacerdotal”.

Ů AgradecendoA palavra dízimo é encontrada, na bíblia, pela pri-

meira vez em Gênesis 14, 18-20 onde, Melquisedec, rei e sacerdote, abençoou Abraão dizendo: “Bendito seja Deus Altíssimo que entregou os teus inimigos em tuas mãos! E Abraão deu-lhe o dízimo de tudo”.

Ů ConsagrandoEm Levíticos 27, 30 há um chamado para o exercí-

cio, consciente, da fé.

Ů AmandoO católico que ama sua Igreja não faz do dízimo uma

obrigação, mas sim uma expressão de seu amor a Deus.

Ů PriorizandoEm Mal 3, 10 Deus mostra a porta. Priorizar é fazer

a experiência nas coisas de Deus, resistindo às tenta-ções do supérfluo. A prática dessa prioridade torna-se um hábito agradável a Deus e ao dizimista. É uma ex-periência bíblica forte e viva.

Ů PartilhandoO Reino de Deus é partilha, para isso é necessário

Pe. Hélio da Cunha – Pastor e amigo

A Paróquia Santo Antônio recebeu mais de duas mil pessoas da Renovação Carismática Ca-tólica da Arquidiocese no dia 19 de junho, no Ginásio Municipal de São José, para o Cenáculo de Pentecostes.

As pregações foram ministradas por Maria Fran-cisca, conhecida como Chica, da Comunidade Oá-sis, do Rio Grande do Sul. A animação ficou por con-ta do Ministério Nova Unção, de Baln. Camboriú.

Para conferir fotos e notícias, acesse o blog: http://cenaculodepentecostes.blogspot.com.

Celebração pela Unidade dos Cristãos

A Celebração Ecumênica, que fez parte da Sema-na de Oração pela Unidade dos Cristãos, aconteceu em Campinas no dia 6 de julho. Estiveram presentes na ocasião os reverendos: Sigolf Greuel - da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - (que fez a homilia), Regina Niúra - da Igreja Presbiteriana Inde-pendente - e Luiz Carlos Vieira Silva - da Igreja Episco-pal Anglicana do Brasil. A cerimônia também contou com a participação do Diác. Neri Candido, do Pe. Luis Prim e do pároco, Pe. Hélio da Cunha.

Ordenação a vista Em preparação para a ordenação diaconal

do paroquiano Djalma Lemes, a Paróquia Santo Antônio promove, de 6 a 8 de julho, três Missas dedicadas a esta solenidade. Confira abaixo a programação:

- 06/07 - 20:00 horas - Missa com Pe. Márcio- 07/07 - 20:00 horas - Missa com Pe. Leandro- 08/07 - 19:30 horas - Missa com Pe. Hélio

Você e toda sua família estão convidados a participar.

lançar a semente para ver os frutos a partir da colhei-ta. O dízimo tem um sentido comunitário e empre-endedor para o fortalecimento da comunidade local.

Ů ProsperandoEm Eclo 35, 10-13 a orientação impele o dizimista

ao caminho da prosperidade. Aplicar com fidelidade, e valorizar o que ganha. A idéia de recompensa su-põe prosperidade. Ser próspero é ter o necessário, o que diverge da idéia de ser rico.

Ů EnriquecendoO dízimo nos faz profundamente fecundos, por-

que é um dinheiro abençoado. Traz saúde e paz para o coração. Faz-nos progredir, desenvolver e ter Deus ao nosso lado como favorável.

Ů Reflexão: Qual o motivo que leva nossa Igreja católica

realizar eventos, de ordem financeira, para se sus-tentar? O que estaria faltando de nossa parte? O que nos impede de fazermos a experiência da fé no exercício da religiosidade?

“O homem leal será cumulado de bênçãos...” ( Pr 28, 20).

Paróquia acolhe Cenáculo de Pentecostes

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Inscrições abertas para o casamento comunitário

Querido povo de Deus. É com grande alegria e satisfação que mais uma vez a Pastoral Familiar, juntamente com a Pa-róquia de Campinas, está na expectativa para mais um Casa-mento Comunitário. Através deste evento, casais da região poderão receber a graça do Sacramento do Matrimônio.

Os casais interessados, em regularizar sua união es-tável no religioso, devem procurar a secretaria paroquial e obter informações acerca dos documentos neces-sários para a inscrição. A cerimônia está marcada para acontecer no dia 20 de agosto, às 18h, na Igreja Matriz. Para participar do casamento comunitário, deve o quan-

to antes fazer o curso de preparação e formação de ca-sais que ocorrerá dia 31 de julho.

A Pastoral Familiar quer realizar o seu sonho de di-zer o “Sim” diante de Deus e da Igreja. Lembre-se: todo casal precisa caminhar junto, ser paciente, bondoso, se entender, um ajudar o outro a ser melhor, ter mais fé e ser uma unidade profunda, na qual se faz com o amor de Deus. Pois o Senhor quer que a união natural do ho-mem e da mulher seja sempre transformada em uma graça especial.

Sejamos desde já famílias em Cristo.

Investir no futuro é estar próximo da evangelização

A Coordenação Arquidiocesana de catequese promove o encon-tro de catequistas iniciantes para as comarcas de São José, Ilha, Es-treito, Santo Amaro e Biguaçu no dia 10 de julho, das 8h às 17h, na Paróquia São Francisco de Assis, no Aririú - Palhoça.

Este encontro tem como objetivo reunir, desde aqueles que estão iniciando nas escolas catequéticas até os que já dão catequese há dois anos, para proporcionar um momento de formação que possibilite a compreensão de sua missão e de algumas das ferramentas necessá-rias na execução da mesma. Este evento permite ainda entrar em con-tato com outras realidades, além de interação e apontamentos sobre o rumo da catequese no país.

A nossa paróquia se fará presente neste encontro, pois compre-ende a importância do mesmo na dinâmica da evangelização, e na unidade eclesial.

Miriane Priscila Paim

Euclides e Marta

Acesse o site da Paróquia!

www.paroquiasantoantonio.net

pastorais e MoviMeNtos

Nara Regina de Souza Silva

Missa de Restauração das Famílias

No dia 19 de junho, a Igreja do Kobrasol realizou uma Santa Missa de Res-tauração das Famílias. Organizada pelo Movimento de Irmãos e presidida pelo pároco, Pe. Hélio da Cunha, o ponto auge da celebração foi a entrega da Santíssima Trindade às famílias. Que o Senhor seja o alicerce e centro de cada família, pois Ele é a força e o incentivo para a restauração familiar.

8 www.paroquiasantoantonio.net

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coNtra capa

Festa do Padroeiro contagia comunidade

Andréa Leila da Silva Trichês

Nos dias 10,11 e 12 de junho, a Paróquia Santo Antônio comemorou junto com a comunidade a grandiosa festa de seu pa-droeiro. Na sexta-feira, dia 10, após a missa e procissão, aconteceu o concorrido bingo que contou com a participação massiva dos noveneiros de Nossa Senhora Desata-dora dos Nós e devotos de Santo Antônio.

No sábado, dia 11, as apresentações dos grupos de jovem Sopro de Vida de Campi-nas, Jucri e Vida do Kobrasol abrilhantaram o evento, assim como a tradicional roleta e os demais petiscos. Já a criançada pode se

divertir com a pescaria.No último dia da festa, houve a tradicio-

nal missa com a chegada da imagem pe-regrina de Santo Antônio que visitou cada um dos 20 festeiros deste ano. Com um nú-mero recorde de participantes nos três dias de festa, a Paróquia pode sentir a união, o trabalho e o empenho das diversas pasto-rais e movimentos que estiveram reunidos e imbuídos para fazer acontecer este even-to tão importante. O nosso muito obrigado a todos que fizeram desta festa um grande sucesso.

Corpus Christi na Paróquia

A Paróquia Santo Antônio reali-zou a celebração solene de Corpus Christi, no dia 19 de junho às 8h, junto com a novena de Nossa Se-nhora Desatadora os Nós. Apesar do horário e do mal tempo, a igreja contou com a participação em peso da comunidade. Porém, a procissão, agendada para acontecer pelas ruas de Campinas, teve que ser transferi-da para dentro do espaço paroquial. Este é o segundo ano consecutivo que a solenidade é realizada em dia de chuva. Pe. Hélio até brincou com a situação ao dizer que “Jesus não quer passear na rua”. Momentos de descontração não faltaram na Missa. Contudo, o pároco não deixou de ressaltar a importância do corpo e do sangue de Jesus para a vida cristã.

Fotos: Carol Dias

Carol Dias

Caro

l Dias

Festa JuNiNa dos Grupos de JoveNs da paróquia