Jornal Mural - Maio 2011

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J ornal Mural CAA oferece novos serviços. Colaboradoras do UDF falam como conciliam filhos, casa, trabalho e estudos Senador Cristovam Buarque no UDF

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Edição do mês de Maio do Jornal Mural do UDF com as principais notícias da Instituição.

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Jornal Mural

CAA oferece

novos serviços.

Colaboradoras do UDF

falam como conciliam

filhos, casa, trabalho e

estudos

Senador

Cristovam

Buarque no UDF

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Colaboradoras do UDF falam como conciliam filhos, casa, trabalho e estudosPara elas, ser mãe faz toda a diferençaVida de Equilibrista. Definição que bem poderia ser o título de um livro. E na verdade, é. Citando a escri-tora Cecília Troiano, autora de “Vida de Equilibrista: dores e delícias da mãe que trabalha”. Que mãe está realmente satisfeita com o tempo dispensado aos filhos? Principalmente se eles forem ainda tão peque-nos. Mas, independente de onde elas estejam uma coisa é certa: mãe é sempre mãe. Quer ver? Levante a mão aquela que consegue distribuir as tarefas sem uma dose mínima de culpa ou que não se pegue como conselheira no ambiente de trabalho.Para contar um pouco deste universo, em um mês carregado de lembranças e homenagens, nada mais justo do que dar voz a elas: que carregam esta missão divina de dar vida, cuidar e assumir (muitas das vezes, em público) um amor incondicional pela cria. Fomos a campo para entrevistar quatro mulheres, de diferentes idades, que nos contaram um pouco de suas histórias. Filhos, rotina diária, a experiência de ser mãe e o quanto este papel acrescenta ao convívio familiar, à visão de mundo ... Relatos que se cruzam, outras vezes se repetem, como um eco que a gente já ouviu por aí, em algum lugar.

Aposentada há 15 anos, ela trabalha há 5 como bibliotecária no UDF. É ela quem abre a Biblioteca Central Eurico Rezende, pontualmente às 7h30. Com dois filhos já adultos, na faixa dos 30 anos, Edite Guimarães sabe o quan-to esta relação mãe-filho pode mudar. “À medida que os filhos crescem você perde a função de chofer, de babá. Você pas-sa a ter um espaço maior. E eles até ajudam, incenti-vam”. Após o expediente, ela vai para casa, tira um tempo para as aulas de inglês e os amigos.

As noites mal dormidas, os conflitos ... Tudo isso faz parte. Mas para Edite,

“Os meninos são bem me-nos complica-dos, objetivos. O que ensina a gente a ser mais simples”

a fase “pior” já passou. “Quando as crianças são pequenas e isso exige mais educação, mais demanda e preocupação. Mas, quando crescem a relação muda e passa a ser mais de companheirismo. Cada um se-gue seu caminho. A preocupação sempre existe, mas muda de foco. Depois da primeira infância já é re-lação, o tempo do problema é ou-tro. À medida que você percebe que fez de tudo para dar uma formação acadêmica, e de personalidade, a

relação fica mais prazerosa e você passa a colher os frutos”, ensina.

Ao que parece, os filhos cresceram, mas o jeito mãe continua. Pelo menos é esse o referencial de alguns colegas do trabalho que volta e meia a procuram. E como será a mãe Edite? “No início eu era extremamen-te preocupada, sobrecarregada. Como vim de São Paulo com o marido, foi difícil conciliar trabalho, casa e filhos. Cuidávamos 24 horas deles, sem ajuda. Isso até que une mais o casal, mas gera também uma tremen-da responsabilidade. Afinal, queremos todos acertar na educação”.

Edite Guimarães – Bibliotecária

Equipe UDF

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Aline Alves – Atendente CAA

Responsabilidade que Aline Alves, mãe de Felipe (2 anos) e Maria Eduarda (5 anos) carrega de sobra. Trabalhando há quase 1 ano na Central de Aten-dimento ao Aluno (CAA) ela garante separar bem os papéis. “Em casa é mais corrido. Tem que ter tem-po para eles, cuidar. Não é fácil. Mas fico à tarde com ele, pego na sogra e às 18h tem a Duda na escola”.

“Hoje entendo mais minha mãe. Vejo que ela tinha razão”

Grávida aos 19, ela afirma que a fase de baladas já passou, e que a experiên-cia de ser mãe foi única em sua vida. “Às vezes penso que perdi muita coisa por ter engravidado cedo, mas quando vejo eles tudo muda”. E como é a Aline mãe? Brava, brin-calhona, amiga? “Sou bra-va. Brinco, mas sou brava”, responde.

Equipe UDF

Kelma de Meneses – Estagiária de Recursos Humanos

“Sinto que a gente tem uma ligação muito for-te. Quando estava grá-vida, senti que era me-nino”

Estudante de Administração, Kelma de Meneses é mãe do Matheus, de 2 anos e 7 meses, e trabalha há 8 meses no RH da instituição. Com tempo escas-so entre casa-trabalho-faculdade, ela conta que já ficou até 2 dias sem ver o filho. “Saio bem cedo de casa e só o vejo à noite. Ele fica com minha mãe, mas sinto muita falta e até culpa, por não dar tanta atenção. Mas aí tenho obrigações da faculdade. E é difícil conciliar tudo isso!”.Ainda sobre ser mãe, ela diz: “Quando a gente faz essa escolha, não estamos preparados para a reali-dade, para os primeiros meses, o período de gravi-dez. É tudo um choque! Mas ouvir a palavra mãe é muito maior. Foi o momento mais marcante da mi-nha vida. Ser mãe é uma responsabilidade eterna”.

Izabel Prazeres - Gestora da Secretaria de Pós-Graduação

“Nós mulheres quando queremos um filho, pensa-

mos logo na menina. Mas vejo hoje que com o me-nino é mais prático, mais

direto”

Trabalhando há mais tempo no UDF - só de casa lá se vão 21 anos -, está Izabel Prazeres. Profissional, dona de casa, estudante e mãe do Gabriel, de 3 anos e 9 me-ses. Ela diz ser gratificante conciliar os papéis, apesar dos revezes na cobrança. “De segunda a sexta, sou mais profissional e estudante. No final de semana, tento ser a mãezona e cumprir a necessidade do Gabriel”, aponta. Pós-Graduanda em Gestão de Pessoas, ela é a responsável pela Secretaria de Pós-Graduação do UDF. Para Izabel, ser mãe é mesmo uma dádiva. E adivinha quem a acompanha nos estudos? “Quando eu falo as pessoas não acreditam, mas ele me acompanha nos estudos da madrugada. Quando eu chego é o horário que eu vou estudar. Ele está dormindo e acorda para estudar comigo. Ele troca o horário, senta na mesa e de-pois fica me chamando para dormir”. E como é a Izabel mãe? “A Izabel mãe tem todas as fases, mas ela cobra mais. É mais séria com ele, conversa muito, explica tudo”.Experiência que ela vive com todo o prazer. “No fundo, no fundo, toda mulher quer. Porque senão você não sabe o que é ser mãe. Você sair para trabalhar e escutar assim: ‘Ah não, mãe. De novo? A Sra. já não foi ontem? Quando a Sra. vai ter férias?’.Tudo isso faz você pensar 2, 3, 4 vezes antes de agir. Tanto na vida profissional quanto na pessoal”, garante.

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Com a expansão recente da cobertura wireless, a comunidade do UDF tem acesso garantido a in-ternet em qualquer ponto da instituição – com a possibilidade de acesso em até dois dispositivos. Outra novidade, posta em prática neste semestre,

Rede sem fio da instituição está em todo campus

foi o acesso liberado às redes sociais. Então, se você já navega pelos corredores via iPhone, iPad, notebook, celular e outros dispositivos móveis siga também os canais oficiais do UDF.

UDF pra você

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Desde abril, dois novos serviços estão à disposição dos alunos matriculados no UDF. Visando a otimização dos serviços, a Central de Atendimento ao Aluno (CAA) deu início à emissão de documentos com selo de autentici-dade e validação online para uma série de declarações. Entre elas: Matrícula, Existência ou Não de Dependên-cias, Nome do Coordenador do Curso e Resultado do Vestibular.Agora, todos esses documentos poderão ser impressos pelo aluno sem o intermédio da CAA e enviados por e-mail ou arquivados sem o registro da assinatura. Para tanto, o sistema funcionará da seguinte forma: a pessoa que estiver, por exemplo, fora do UDF e quiser verificar a autenticidade da declaração poderá digitar uma senha para visualizar o solicitante, data e horário da emissão. Esse mecanismo estará disponível a partir do dia 26, no menu lateral do site do UDF, logo abaixo do item CPA. Já o pedido online será feito restritamente pela Área do Aluno, no menu Serviços/Declarações. Outra certificação recente adotada para os documentos acadêmicos do UDF refere-se aos selos de segurança, incluídos nas declarações emitidas via CAA e setores como Secretaria Geral e Acadêmica. À exceção ficará para a ementa das disciplinas. Os novos dispositivos, já em vigor, garantem uma maior segurança ao aluno, seguindo-se os moldes do Grupo Educacional Cruzeiro do Sul. Os selos de segurança, identificados com tarja holográ-

CAA oferece novos serviços.Documentos com Selo de Segurança e Validação Online já disponíveis para os alunos

fica cinza e letras distorcidas, medem aproximadamente de 38x25 mm. Feito através de um banco de dados e por meio de uma identificação numérica, esse sistema é capaz de mapear as solicitações já feitas pelo estudante como, por exemplo, a expedição do histórico escolar.

Veja o que pedir:

01 - Declaração de Matrícula

Contém: nome completo do aluno, RG, RGM, ano letivo, série e curso em que está matriculado, titulação, razão social, CNPJ do UDF e horário de aulas do curso no UDF

08 - Existência ou Não de Dependências

Contém: nome completo do aluno, RG, RGM, ano letivo, série e curso em que está matriculado, titulação, horário de aulas, razão social, CNPJ do UDF e se possui ou não dependências

10 - Nome do Coordenador do Curso

Contém: nome completo do aluno, RG, RGM, ano letivo, série e curso em que está matriculado, titulação horário de aulas, razão social, CNPJ do UDF e o nome do diretor e coordenador do curso

18 - Resultados obtidos no Vestibular

Contém: nome completo do aluno, RG, RGM, ano letivo, série e curso em que está matriculado, titulação, horário de aulas, razão social, CNPJ do UDF e os resultados obti-dos no vestibularMais informações na Central de Atendimento ao Aluno: (61) 3704-8820/8830

UDF pra você

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Esta mudança você aluno já deve ter percebido. Nos últimos dias, um novo espaço foi entregue à comuni-dade acadêmica do UDF. Melhoria visível aos alunos, a nova WebClass estréia em novo horário, agora também aos sábados, das 8h às 17h40. E durante a semana, em horário ininterrupto, das 8h às 22h30. O acesso à Biblioteca Digital é restrito aos alunos do UDF, mediante apresentação da carteira estudantil.

Fechada para reforma desde o final de fevereiro, a antiga Biblioteca Di-gital dispõe atualmente de 120 computadores instalados com processador Intel i5 e monitores de LCD 18 polegadas. Além da ampliação de equipamentos, a sala foi também revitalizada, com reforma das mesas e mudança no posicionamento da catraca.

Com 3 laboratórios multidiscipli-

nares para experiências e ensaios e mais 2 laboratórios de ensino para computação. A Escola de Engenharia conta ainda com 2 laboratórios gerais (Química, Física,

Eletricidade) que atendem a todos os cursos. A meta, segundo a coordena-dora Luiza Taneguti, é fazer todas as reformas até 2012. “Até o 1º semes-tre de 2012, teremos a aquisição de novas licenças e softwares”.

Conforme ela explica, todos os equi-pamentos e materiais até o 8º pe-ríodo do curso estão orçados e na

fase de compra. “A matéria de Construção Civil vamos fazer em campo, através de visitas técnicas e aulas em empresas parceiras”, diz Taneguti.

“A matéria de Construção Ci-vil vamos fazer em campo, através de visitas técnicas e aulas em empresas parcei-ras”, diz Taneguti.

Melhorias na WebClass e

nos laboratórios de Engenharia

UDF pra você

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Se você gosta de escrever e é antenado em temas como Educação, Tecnologia, Saúde e Mercado de Trabalho. Que tal se tornar um blogueiro oficial? Para po-

pularizar o canal e aumentar a interatividade com o público, o UDF.Blog está pro-movendo um concurso para eleger o quarto blogueiro (a) oficial, que publicará artigos segundo Política de Conteúdo do espaço. Os interessados em contribuir para o blog podem entrar em contato pelo e-mail: [email protected]. Espalhe esta idéia por aí!

Campanha “Seja um blogueiro”

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Participe!

UDF pra você

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Fique de olho

O I Congresso de Iniciação Científica e Extensão do UDF iniciou suas atividades, dia 10 de maio, com a

palestra inaugural “O Estado da Arte do Ensino Superior no Brasil”, proferida pelo senador Cristovam Buarque. Na abertura da mesa, o Reitor do UDF, Renato Rezende; o Pró-Reitor de Graduação e Extensão, Teobaldo Rivas; o Pró-Reitor de Pós Graduação e Pesquisa do UDF, Fabia-no Ferraz; o Pró-Reitor de Pós-Graduação e Extensão do Módulo Centro Universitário, Dr. José Carlos Victorino; e representando a reitora da Universidade Cruzeiro do Sul, Dra. Sueli Marquesi, o Dr. José Emim.

Também presentes à mesa, durante a palestra, os coor-denadores das linhas de pesquisas: Dr. Manoel Neto, da área de Saúde Pública; Dra. Fatima Cader Nascimento, de Violência, Direitos Sociais e Humanos; e o Dr. Hen-rique Silveira, da área de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) e suas aplicações. Dentre os temas expostos, projetos como o Dia da Responsabilidade So-cial e o Amigo Legal, orientados pelo Núcleo de Ativida-des Diversificadas (NAD); entre outros. Alguns trabalhos, inclusive, vieram de parceiros como a Universidade de

Senador Cristovam Buarque no UDF“Nunca se exigiu tanto do conhecimento como hoje. Não existe ex-aluno. Ou você é aluno ou morreu”,

declara Cristovam Buarque

Senador Cristovam Buarque fala sobre os rumos da educação no país

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Fique de olho

Brasília (UnB). Visando atender o trinô-mio: ensino, pesquisa e educação o I Congresso de Iniciação Científica do UDF evoca um marco zero na história da instituição. “En-sino Superior de qualidade e também uma formação integrada e contextualiza-da, com responsabilidade social”, defende o reitor Renato Rezende, diante da construção coletiva do fa-zer acadêmica e aproxima-ção real com a sociedade.

Afinal, o que teria sido da medicina sem a desco-berta da penicilina, que acabou por democratizar o acesso aos medicamen-tos? Ou o que seria da tecnologia sem Bill Gates e jovens empreendedores como o criador do Face-book? 1928 ou há 10 anos. Não importa o momento. O conhecimento não para. Por outro lado, torna-se ra-pidamente obsoleto. Para Cristovam, essa dinâmica surgiu muito antes, na universida-de. “Ainda que seus criadores não tenham se formado, foi em meio ao ambiente aca-dêmico que eles tiveram espaço para a criação, a reflexão”, des-taca.

Importante para o aluno e para a instituição. O Pró-Reitor de Graduação do Módulo Centro Universitário, José Victorino,

também avalia o encontro de forma positiva. “Para nós do Módulo é uma hon-ra lançar esta pedra funda-mental da pesquisa cien-tífica. Algo tão importante para a instituição, por ser o momento onde ela dá um passo maior na geração de conhecimento”. Evento que atende ao Grupo Edu-cacional como um todo, nas palavras do professor Emim. “Este evento sinaliza a tendência de que a IES cresça como produtora de conhecimento, capaz de agregar valor não só aos estudantes, como a seus dirigentes e comunidade externa”, declara.

Para o senador Cristovam, o I Congresso de Iniciação Científica do UDF deve promover um verdadeiro salto na educação. “É um prazer ver o UDF dando este salto. Preocupada em mostrar que a universida-de não é só ensino. Porque este se esgota. E no mun-do de hoje, é a pesquisa que permite ao ex-aluno readquirir conhecimento permanentemente ao lon-go da vida. Trabalhando, criando, lendo”.

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Fique de olho

Os últimos números com-provam que a Rede Social Facebook, fundada em 2004 por Mark Zuckerberg, hoje é a maior do mundo – com cerca de 200 milhões de usuários ativos. No Brasil a rede já ultrapassou o Orkut, o “queridinho” dos brasileiros. Com o surgi-mento da internet, das redes sociais, a maneira de lidar com as informações e com o outro defi nitiva-mente mudou. Fazemos

O fenômeno do Facebook

Em iniciativa inédita UDF inscreve para vestibular via rede social

parte de uma sociedade 2.0, onde participar e com-partilhar faz parte do dia a dia de jovens e adultos – a distância não existe mais, apenas “estar conectado”. Pensando nessa nova ma-neira de se relacionar, o UDF lança as inscrições via perfi l ofi cial do Facebook.“Cada vez mais nosso pú-blico acessa as redes, ob-servamos isso através do relacionamento via perfi l ofi cial do UDF nas redes sociais” ressalta Stephania Fincatti, Gerente de Comu-nicação Digital do Grupo Cruzeiro do Sul Educacio-nal.Iniciativa inédita, a ação

visa dar mais uma opção de acesso para o candi-dato que procura o ves-tibular. “As redes são um ótimo canal de relaciona-mento com nosso público e também com nossos candidatos. Conseguimos aproximar e “humanizar” o contato deles com a Insti-tuição” complementa Ste-phania.As inscrições via Facebook e site do UDF são exata-mente iguais. O mesmo acontece nas outras insti-tuições do Grupo Cruzei-ro do Sul (Universidade Cruzeiro do Sul e o Centro Universitário Módulo).As inscrições para o vesti-bular do UDF estão aber-tas pelo site e perfi l do Facebook da instituição – confi ra a oferta dos cursos para o 2/2011 e comparti-lhe.

“Cada vez mais nosso público acessa as redes, observamos isso atra-vés do relacionamento via perfi l ofi cial do UDF nas redes sociais” ressalta Stephania Fincatti.

Vestibular 2º semes-tre/2011 do UDFProva TradicionalDia: 22/05Taxa de inscrição: R$ 40Inscrições: até 18/05 Enem (2009 e posterio-res)Taxa de inscrição: R$ 20

Inscrições abertas: em www.udf.edu.br/ves-tibular ou no perfi l no Facebook

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Fique de olho

Quanto vale um gesto? Simbolicamente, muito pouco. Para outros, uma vida. Despercebidos em meio a correria do dia a dia, dos hospitais lotados, estes profissionais prestam um serviço inestimável. Quando o médico falta ou sai, eles estão lá. Quando um paciente requer mais cuidados ou precisa de uma atenção dedicada, eles continuam lá. Ética, humanidade, bem-estar e cida-dania: alguns dos princípios que norteiam a enfermagem. Portanto, não bastam exames ou medicamentos, a ação deles requer uma continuidade. Estar junto, próximo, olho no olho. São cuidados, con-versas, e toda uma arte envolta em ciência para ganhar a confiança do paciente. E é pela história de Florence Nightingale, precursora da profissão no mundo, que comemoramos em 12 de Maio o Dia Mundial do Enfermeiro. Por aqui, a data foi instituída no governo de Getúlio Vargas. Rendemos também homenagem à pio-neira Anna Nery, entre os dias 12 e 20 de maio, Semana da Enfermagem. Somamos hoje mais de 100 mil enfermeiros, além de técnicos e auxiliares de enfer-magem. Número que cresce a cada dia, com o ingresso de estudantes da área, como no caso de Helga Batista, caloura do 1º semestre de Enfermagem no UDF, e há 2 anos no mercado. É ela quem encaminha os pacientes de Ortopedia para Centros Cirúrgicos na rede pública e privada do DF. Feliz com a escolha profissional, Helga aponta a invisibilidade do cargo. “Por conta da hierarquia, o médico é mais visto e reconhe-cido. Mas é o auxiliar, o técnico que está lá, sem-pre ao lado. Às vezes, a gente até descobre outros problemas, que a pessoa não tem coragem de falar”, dispara a técnica. E, enquanto o sonho de cursar medicina, não chega, a futura enfermeira pretende seguir na área cirúrgica ou dando aulas. “Me sinto feliz por explicar, às vezes mostrar como é o Centro Cirúrgico. Passar a anestesia. E isso, quase sempre, tendo a família do paciente por perto”.

Origem da palavraA origem do termo deriva de duas palavras no latim: “nutrix”, que significa mãe, e o ver-bo “nutrire” que significa criar e nutrir.

A Escola de Saúde do UDF deseja a estes profissionais um Feliz Dia do Enfermeiro (a)!

Com informações do site Hospitalar.

12 de Maio: Dia doEnfermeiroNo Brasil, há também a Semana da Enfermagem

O fenômeno do Facebook

Em iniciativa inédita UDF inscreve para vestibular via rede social

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Fique de olho

Na IV Semana Jurídica do UDF, ocorrida entre

os dias 25 e 29 de abril, o auditório foi pequeno para os quase 120 alunos ins-critos diariamente na Ati-vidade Complementar. Na programação, organizada pelo Centro Acadêmico de Direito (CADIR), nomes e temas tão distintos como: Direito do Consumidor, Contrações para a Copa de 2014, Processo Eletrônico e o Direito de Crianças e Adolescentes. Presentes no evento, conferencis-tas como o presidente da OAB/DF, Francisco Caputo; o ministro do Superior Tri-bunal de Justiça (STJ), Sid-nei Beneti; e a procuradora do Ministério Público do DF (MPDFT), Selma Sauer-bronn. Também, presentes à mesa, o pró-reitor de Graduação Teobaldo Rivas, o professor da coordena-ção de Direito, Frederico Teixeira e o presidente do CADIR , Marcelo Rodrigues.

IV Semana Jurídica do UDF recebeu nomes de pesoDireito do Consumidor e Processo Eletrônico foram alguns dos temas abordados

Outras vezes, o presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Adriano Stefanni e convidados. “Todos nós em algum momento da vida prati-camos atos de consumo e ninguém é despido desta vulnerabilidade”, defende o advogado Paulo RoquePara falar sobre os avan-ços do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o advogado e professor do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP/DF), Paulo Roque, explanou sobre o atual boom econô-mico que leva mais pesso-as a consumirem e, com isso, ao número crescente de problemas nas relações de consumo. Comércio eletrônico, planos de saú-de, telefonia celular, trans-porte aéreo e os novos serviços que vão sendo criados com a tecnologia. Somos todos consumido-res. Afinal, que país sobre-vive hoje sem um mercado

consumidor? Mas, quem são esses con-sumidores? Quais são os seus direitos? Como estru-turar isso? Quem cuidará da efetividade desses di-reitos? Para falar sobre os próximos 20 anos do “Es-tatuto”, o palestrante elen-cou pelo menos três de-safios às novas gerações. O consumo sustentável, na questão ambiental; as ações coletivas, por meio do Ministério Público (MP) e associações de consu-midores; e os Centros de Arbitragem de Consumo. Conciliação também foi a palavra deixada pelo presi-dente da Ordem, Francisco Caputo. “Crianças e adolescentes são sujeitos de Direito e não objetos de manipula-ção”, diz a procuradora de Justiça, Selma Sauerbronn Os 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) também foram trata-dos como dever do Estado

e como direito do cidadão. Mas, avançam as leis, e a política social não acom-panha. E de quem é a “cul-pa”? Para a procuradora de Justiça do Ministério Públi-co do DF (MPDFT), Selma Sauerbronn, a emancipa-ção jurídica por meio do Estatuto ainda não teve eco nas políticas públi-cas. Sequer a busca pela solução de um problema político, público. E sim, a formação de pseudo-políticas com uma série de deficiências. Violência sexual, trabalho infantil, guarda, adoção. Para Selma, o ECA repre-senta uma quebra de para-digmas por dotar a criança e o adolescente como sujeitos de direito. Por esse princípio, o MP alinha seu trabalho a uma equi-pe técnica, composta por psicólogos, pedagogos e tantos outros profissionais. “Achamos que o Direito irá encontrar respostas para

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Fique de olho

tudo. Mas na área de infân-cia e da juventude não é assim”, destaca. E o que é o ECA senão a reafirmação desses direitos fundamen-tais? Para a procuradora, somente este diálogo com outras áreas do conheci-mento poderá subsidiar uma ação. “O cliente não tem hora para bater no escritório do advogado. Ao contrá-rio do juiz que tem hora para entrar e sair”, declara o presidente da OAB/DF, Francisco Caputo Sob o tema “Advogar: um ato de justiça!“, o presiden-te da OAB/DF, Francisco Caputo, arrancou risos da platéia presente ao audi-tório no último dia 29/04. Falando sobre a profissão x carreira pública, ele des-tacou a importância da advocacia e o quanto o estudante de Direito preci-sa resistir para não acomo-dar-se no cargo. Para ele, a despeito dos altos salários oferecidos pelo serviço

público, advogar ainda vale a pena e dá sim um bom retorno, mesmo que a médio e longo prazo. “No prazo de 10 anos, o advo-gado pode ganhar o mes-mo que um membro do MP”. Caputo também acre-dita que é possível ter um caso eleitoral em um dia e no outro, estar na Justiça do Trabalho. “Se a pessoa tiver competência e um es-critório com possibilidade de atuação em diferentes

áreas. Essa é uma oxigena-ção que a advocacia pro-porciona”, observa. Filho de juiz, ele que cres-ceu em uma família de oito irmãos, aposta na for-ça da OAB para discussões como o Exame da Ordem e um posicionamento firme diante da sociedade. Sobre isso, ele discursa: “O es-trago que um profissional medíocre pode fazer para a sociedade é enorme. Por isso, é bobagem a gente se

aventurar no Judiciário. É ilusão”.Sobre a celeridade do sis-tema, Caputo defendeu a conciliação e a arbitragem como caminhos para desa-fogar o Judiciário.

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Fique de olho

Confira as dicas da Prova Institucional

5ª edição da Prova tem novas datas em maio

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Se você já está por dentro do calendário de provas e gabaritos da Prova Institucional (PI), que tal tirar agora

uns minutinhos para relaxar? Ou na melhor das hipóteses, preparar-se de uma outra forma?

Se já reviu todo o conteúdo, a hora é de respirar fundo e aproveitar as dicas que separamos para você:

Prepare-se antecipadamente, não deixe para estudar na última hora. O conteúdo cobrado é referente ao que foi ministrado em sala de aula no decorrer do semestre, conforme a ementa da disciplina e no caso de disciplinas ministradas pelo Campus Virtual, também o material do estudo via web. Leia todo o enunciado, já que eles são portadores de informações que conduzem à identificação da alternativa correspondente. Esteja atento na marcação correta do Cartão-Respos-ta, pois ele valida suas respostas e não será substituído. No dia da prova, chegue com antecedência para localizar sua sala e se acomodar, bem como concentrar-se nos momentos que antecedem a avaliação. Alimente-se bem e procure estar descansado no dia da prova. Evite dormir pouco, isso pode prejudicar seu proces-so de raciocínio.

É seguir as recomendações e esperar por uma boa prova!

CalendárioLembrando que o calendário completo da PI está

disponível no Portal do UDF/Área do Aluno/In-formações e no mural da Prova Institucional. A

5ª edição da Prova é destinada aos acadêmi-cos de Direito, Relações Internacionais além de Ciências Contábeis, Letras e Pedagogia, que estréiam este ano na avaliação. Mais informações pelo telefone (61) 3704-

8839 ou pelo e-mail: [email protected].

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Fique de olho

Aulas de Anatomia e Eco-logia foram algumas das atividades exercidas com êxito pelos calouros do curso de Ciências Bioló-gicas do UDF neste se-mestre. Apesar da pouca experiência, eles puderam aliar a teoria à prática - em pelo menos duas saídas de campo, além das aulas la-boratoriais. Só no mês de março, os alunos foram ao Parque Olhos D’água, loca-lizado na região central de Brasília, para uma ação an-

Ciências Biológicas: Saídas de campo levam prática aos alunos

trópica no meio ambiente e conhecer as fisionomias do cerrado. Com o tempo eles realizaram, ainda, a prática de dissecção de um coração suíno. Tirar dúvidas, visualizar as estruturas, tocar, explorar. Tudo isso contam pontos para o mercado de traba-lho, na opinião de uma das alunas. “Essas realizações técnicas mostram para nós, futuros profissionais, o que temos mais apti-

dão e prazer em realizar”, observa Bruna Brandão, do 1º semestre matutino. Para a colega de estudos, Juliana Abreu, a primeira saída de campo, realizada no Parque, foi além de di-vertida, bastante instrutiva e dinâmica. “Essa prática nos mostrou um “leque” de opções da Biologia, que é a ecologia, a natureza e etc. Conseguimos observar bem os níveis de organi-zação da ecologia e passar todas as informações para o relatório a ser entregue em sala”. Questionado se os calou-ros não estariam muito crus para a atividade, o coordenador de Ciências Biológicas, Flávio Sousa, acredita que quanto mais cedo eles exercerem a

prática, melhor. “Quanto antes eles tiverem contato com determinadas vivên-cias, mais triviais elas pare-cerão ao longo do curso e ao longo de suas carreiras acadêmicas e profissionais. Certamente, nem todos possuem a maturidade ne-cessária, ainda, mas educar é um processo constante e estamos dispostos a auxi-liar com o que nos cabe”.Por enquanto, a animação dos alunos é visível. Soma-do a isso, a melhoria dos laboratórios deve tornar atividades como essa cada vez mais elaboradas e interessantes. “Com as novas peças anatômicas fi-cará melhor a assimilação. Mesmo sendo de plástico, não ficaremos só com as imagens de livros e slides

apresentados em sala, o que torna o aprendizado mais dinâmico”, observa Juliana. Visitas técnicas, sejam elas campo ou em laboratório, são sempre um bom adicional ao cur-so. Fator positivo também para Bruna que “percebe uma aplicação maior do que é visto em sala , além de ajudar nos estudos”. Saiba maisDo antropos = homem. Ação antrópica no ambien-te se entende por ação hu-mana exercida sobre um determinado ambiente. Em contraponto ao am-biente selvagem, virgem ou não explorado. E o que entenderíamos por Ecolo-gia Geral? A disciplina trata das relações entre os diver-sos organismos (plantas, animais, bactérias, fungos, etc), entre eles e o meio-físico (rios, mares, oceanos, relevos acidentados ou não, variações de umidade e nutrientes).

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“A vivência prática e de campo são importantes para o biólogo, pois, entre as suas muitas áreas de atuação, há duas de grande prestígio: a prática laboratorial e as consultorias ambientais”, desta-ca Flávio Sousa

Ação antrópica no Parque da Olhos D’água

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UDF na Imprensa

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O projeto promove o encontro entre jovens e consagrados escritores e diretores vin-dos de diferentes estados brasileiros para criarem uma série de quatro espetáculos inéditos: André de Leones (Goiás), Xico Sá (Pernambuco), Joca Reiners Terron (Mato Grosso), João Paulo Cuenca (Rio de Janeiro), Cristina Moura (Brasília), Fernando Ya-mamoto (Rio Grande do Norte), Haroldo Rego (Rio de Janeiro - Paraíba), e Pedro Brício (Rio de Janeiro), traçando assim um novo panorama da dramaturgia no Brasil.Cedo ou Tarde Tudo Morre, de Joca Terron, com direção de Haroldo Rego.Local: Centro Cultural Banco do Brasil - SCES, Tr. 2, Lt. 22 - Asa Sul - 3310-7087Data: De quarta a sábado, às 21h. Domingo, às 20h. Preço inteira: R$ 15Preço meia: R$ 7,50De: 25/05/2011Até: 29/05/2011

Por meio de um manual de regras sobre a boa convivência no casamento, o grupo G7 conta a história de duas pessoas que decidem se casar no ardor da paixão e depois sofrem as consequências da vida a dois. Morar junto, dividir o banheiro, ronco, TPM, traição, trabalhos domésticos, falta de elogios, toalha mo-lhada em cima da cama... São milhões de oportunidades que ele, o casamento, cria para ameaçar a sua sobrevivência.Local: Teatro La Salle - Centro Educacional La Salle - 906/Sul, Cj. E - Asa Sul - Data: Sábados, às 21h. Domingos, às 20hPreço inteira: R$ 50Preço meia: R$ 25 Contatos: 8129-4709 ou www.simplesmenteg7.comA partir de: 14/05/2011

No espetáculo, a Cia. de Comédia Setebelos traz um inusitado manual de sobre-vivência no trabalho, considerado por muitos uma selva. São sete novos segre-dos que ajudarão a todos a conquistar mais destaque profissional. A peça é uma adaptação cômica dos métodos de auto-ajuda. Local: SESI Taguatinga Norte (QNF 24, Área Especial ).Data: Sábado, às 21h. Domingo, às 20hPreço inteira: R$ 30Preço meia: R$ 15 Contatos: (61) 3355-9500 e 3355-9563De: 21/05/2011Até: 29/05/2011

TeatroO segredo para o sucesso

Manual de Sobrevivência ao Casamento

Nova dramartugia brasileira

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Música

Os artistas Nina Becker e Moreno Veloso abrem o projeto LIVE P.A., uma série de 8 shows que unem dois cantores e um computador no palco. Eles se revezam entre instrumentos, microfones e seus laptops.O computador é o elemento que permite “transportar” e “transmitir” um vasto repertório de influências, referências e canções autorais, que juntas apresentam um retrato-cantado dos músicos em cena.Depois do show de Nina e Moreno, sobem ao palco as duplas Thalma de Freitas + Gabriel Moura , Pedro Sá + Jonas Sá, Wladimir Gasper + Cibelle, Dado Vila Lo-bos + Renato Martins (Canastra), Kassin + Claudio Zoli, China + Silvia Machette, Domenico Lancelotti + Felipe S. (Mombojó). Local: Centro Cultural Banco do Brasil - SCES, Tr. 2, Lt. 22 - Asa Sul - 3310-7087Data: Sextas e sábados, às 22h30 Preço inteira: Entrada francaDe: 06/05/2011Até: 28/05/2011

Até o fim deste mês, o músico Rogê Nascimento é atração do projeto Sextas Culturais, do Terraço Shopping.No mês das mães, o projeto apresenta repertório de clásicos de Frank Sinatra. Grandes sucessos, como New York, New York, Fly Me To The Moon e Moon River, serão interpretados pelo cantor carioca.Local: Terraço Shopping - AOS 2/8, Lote 05, Área Octogonal SulDe : 06/05/2011 a 27/05/2011Horário: Sextas, às 19h30Preço: Entrada francaInformações: (61) 3403-2908

Johnson traz ao país a turnê do álbum To The Sea, lançado em junho do ano passado.Um dos maiores nomes do que convencionou-se chamar de surf music, John-son completa uma década de carreira este ano. To The Sea é seu quinto álbum de estúdio e mais bem-sucedido lançamento.Local: Centro Estacionamento do Estádio Mané Garrincha - Eixo Monumental, próximo ao palácio do BuritiData: Quarta, às 21hPreço inteira: Entrada francaData: 25/05/2011Pontos de Venda: Central de ingressos Brasília Shopping, lojas Mormaii ou www.livepass.com.brInformações: 4003-1527Classificação Indicativa: 16 anos

Jack Johnson

Sextas Culturais

Projeto Live P.A.

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(How do you know, EUA, 2010)Sinopse: Jovem acredita que está velha demais e que não chama mais a aten-ção dos homens. Mas, de repente, ela se vê em um triângulo amoroso. Diretor: De James L. BrooksGênero: ComédiaDuração: 116 minutosElenco: Com Reese Witherspoon, Paul Rudd e Owen WilsonHorários e SalasCinemark 6 - 11:20 16:20 19:00 21:40Embracine 4 - 13:50 18:50 21:20Liberty 4 - 14:00 16:20 18:40 21:00Park 7 (Sala Platinum) - 14:00 19:00

(Red Riding Hood, EUA, 2011)Sinopse: Em uma cidade medieval vigiada por um lobo, uma garota se apaixona por um lenhador para o desgosto de sua família Diretor: de Catherine HardwickeGênero: FicçãoDuração: 100 minutosElenco: com Amanda Seyfried, Lukas Haas e Gary OldmanHorários e SalasCinemark 8 - 12:20 15:00 17:25 20:00 22:30Park 10 - 14:30 16:40 18:50 21:00Pátio 4 - 15:00 17:20 19:40 22:00Terraço 2 - 18:40 21:00

(Thor, EUA, 2011)Sinopse: Como castigo, guerreiro é enviado à Terra para viver entre os humanos. Mas o surgimento de um poderoso vilão fará dele um grande herói. Diretor: De Kenneth BranaghGênero: AçãoDuração: 130 minutosElenco: Com Chris Hemsworth, Anthony Hopkins e Natalie PortmanHorários e SalasArcoplex 1 - 14:20(dublado) 16:40(dublado) 19:00(dublado) 21:20(dublado) Cinemark 12 - 16:50 19:20 22:00Cinemark 2 - 11:10 13:40 16:10 18:10 21:10Cinemark 5 - Taguatinga - 11:10(dublado) 13:45(dublado) 16:20(dublado) 18:55(dublado)21:30Cinemark 6 - Iguatemi - 11:30 13:55 16:30 19:10 21:40Kinoplex Boulevard 1 - 13:15 14:10(dublado) 16:40(dublado) 19:10 21:40Park 4 - 14:20(dublado) 16:50(dublado) 19:20 21:45

3D - Thor

A garota da capa vermelha

Como você sabe

Cinema

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Exposição

A exposição reúne 300 peças, que cobrem 13 séculos de civilização islâmica. Com curadoria de Rodolfo de Athayde e Paulo Daniel FarahLocal: Centro Cultural Banco do Brasil - SCES, Tr. 2, Lt. 22 - Asa Sul - 3310-7087Data: De terça a domingo, das 9h às 21hPreço inteira: Entrada francaDe: 26/04/2011Até: 03/07/2011

A exposição reúne obras da Sociedade dos Artistas Plásticos de Brasília, que fazem homenagem ao dia dos guia de turismo e dos artistas plásticos.Entrada franca Local: Legião da Boa Vontade - 915 Sul - - Data: Segunda a domingo, 8 às 20hContatos: (61) 3245-1070De: 02/05/2011Até: 30/05/2011

A mostra, a primeira primeira individual no Brasil, apresenta 27 obras escolhidas pelo próprio artista plástico alemão. São pinturas que formam uma retrospec-tiva de todas as suas fases de criação, desde os trabalhos de fotografia-pintura dos anos 1960 até as pinturas abstratas dos anos 1980 e 1990. Local: Caixa Cultural - SBS, Qd. 3, Lt. 34 - Asa Sul - 3206-6456Data: Diariamente, das 9h às 21h Preço inteira: Entrada francaDe: 05/05/2011Até: 12/06/2011

Gerhard Richter- Sinopse

Memória poética

Islã: arte e civilização

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Professor UDF

O desafio de ser mãe e profissional

“Eu me sinto mãe de todos os alunos da Escola de Engenharia e Sistemas de Informação”, destaca Luiza Taneguti

Ela está na coordenação da Escola de Engenharia e Tecnologia do UDF desde 2009. Ainda lactante, Luiza Taneguti é mãe de Keiko, 4 meses e Kimie, 4 anos. Filha de pais semianalfabetos, ela é daquelas que pede licença na maternidade para vol-tar logo ao trabalho. E não o contrário!

Formada em Matemática e Ciências Mecânicas, Luiza começou há 20 anos lecio-nando. Mas foi a partir do doutorado e mestrado que seu sonho de atuar na área acadêmica começou. Para alcançar suas metas, garra e persistência não faltam para esta sansei. Eis o que ela transparece na entre-vista abaixo:

Como é ser mãe, cuidar de casa, profissional da área e ainda coordenadora? É complicado, estressante, mas precisa ser uma pes-soa organizada, uma ótima gestora e planejar todas as ações. É preciso gerenciar bem a equipe de asses-sores também. Em casa tenho uma secretaria que me ajuda como babá.

Como é sua rotina diária? Trabalho pela manhã e a noite no UDF e à tarde fico com minhas filhas. A Keiko ainda mama. Então, à noi-te, tenho um horário mais flexível para isso. Mas que-ro praticar o aleitamento

até os 6 meses. Depois vou substituir para que ela pos-sa ter mais independência. Atualmente, sou mais mãe do que esposa, mas a de-dicação está bem dividida. São 8hs como profissional e mais 16hs como mãe e esposa. Por agora, o lado mãe tem falado mais forte.

Por que escolheu esta pro-fissão? Sempre gostei da área. No 2º grau, escolhi Exatas. Fiz Matemática e Ciências Mecânicas. Mas o maior clique para estar na área foi quando sai para fazer o mestrado e o doutorado. Tive a oportunidade de trabalhar com cinco pro-fessores no doutorado. E isso é muito difícil de acon-tecer. Hoje você tem um orientador para 50 alunos. Eu tive a oportunidade de

ter cinco e escolher. Na minha época, Engenharia só tinha em São Paulo. E eu sempre quis a área acadêmica, sempre quis pesquisa.

Não é complicado ser mu-lher em um universo tipi-camente masculino? No mestrado/doutorado tive problemas. Fui a se-gunda doutora em Enge-nharia Mecânica. Então, eu era uma das únicas mulheres e sofria precon-ceito nas disciplinas. Eles achavam que os professo-res me ajudavam, davam mole. Quando tirava uma nota mais alta era porque era menina, não por mere-cimento. Há este precon-ceito que é difícil superar. Com 99% do universo masculino, eles achavam que aquele não era o meu

lugar. Hoje vejo que isso mudou um pouco, com o crescimento de alunas no curso. Atu-

almente, de cada mil alunos, 2 a 3% são mulheres.

É possível quebrar este estereótipo de profissão de homem e profissão de mulher? É complicado porque o lado mas-culino impera, principalmente na Engenharia Mecânica. Talvez ali a mulher seja mais para cargos admi-nistrativos, gerenciais. No meio aca-

dêmico não há diferen-ciação de salário, mas em termos de fábrica, a mulher tem que se des-dobrar para mostrar a sua compe-tência. Não pode ficar toda fresca

para trabalhar, cheia de sensibilidade. Tem que ter um lado mais masculino até para lidar. Depois que fiz o doutorado, tive uma mudança nessa postura. Entre os homens há mais competitividade. Então tem que se mostrar mais séria e assumir uma pos-tura. Senão não consegue sobreviver no meio.

Recomendaria a profissão para sua filha, por exem-plo?A gente apóia, incondicio-nalmente, qualquer forma-ção que ela tiver. O impor-tante é ter uma formação.

Como era a Luiza quando estudante? E agora como coordenadora?Quando eu era estudan-te, eu era tão tímida! Tive uma educação muito rígida. Meus pais eram

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Professor UDF

semianalfabetos, mas sempre quiseram que a gente estudasse. Sempre vivi com bolsa de estudo. Comparando à coordena-ção, a mulher é mais pre-ocupada, mais preventiva, mais organizada. O que percebi é que ela sente mais os problemas que en-volvem os alunos, a turma. Há esta sensibilidade mais aflorada. O homem é mais objetivo, vê de forma mais retilínea. A mulher, não. Ela vê um problema e já imagina a solução, as op-ções. A gente quer resolver logo, tem a ação pronta. A gente até sofre por ter esta agonia de querer fazer o que os outros não perce-bem ainda. Temos esta perspicácia mesmo. Como alunas, as mulheres são mais aplicadas, assíduas e interessadas.

O que falaria para as mu-lheres do curso? Independente da área que a pessoa escolha, ela tem que buscar seus sonhos, seus ideais. Independente se é uma classe dominada por homens ou mulheres. Tudo envolve a competên-cia. Você tem que ter um sonho e buscar realizar. O objetivo principal de qual-quer aluno tem que ser a perseverança. Seu sonho precisa virar realidade e você tem que fazer de tudo para buscar isso. Não desista!

“Independente da área que a pessoa escolha, ela tem que buscar seus sonhos, seus ideais. Independente se é uma classe dominada por homens ou mulheres”

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERALASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

CAMILA CÔRTES-EDIÇÃOSIMONE MAGALHÃES, ROBERTA QUEIROZ E CAMILA CÔRTES- REDAÇÃO

ROSEMARY TOFFOLI- REVISÃONAUÍ PAIVA- LAYOUT E DIAGRAMAÇÃO

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