JORNAL NOSSO BAIRRO

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Joinville - SC 2ª quinzena - Outubro - 2012 - Ano 01 - Edição 13 DESTAQUES Boca no Trombone P ai que leva sua filha e familiares aos finais de semana ao Complexo da Expoville reclama da falta de seguran- ça no local. Segundo ele, adultos vão de carro para ensinar menores de idade a dirigir. No último final de semana de setembro, ele conta que por pouco não aconteceu um acidente. (Leia mais...) Compartilhe este exemplar com um amigo - Distribuído em todos os bairros de Joinville - www.jnbonline.com.br 20 Foto: Divulgação Foto: Divulgação Falta segurança na Expoville Imagem: Divulgação 08 (47) 3433-1326 Mais informações, página A publicação no Diário Oficial da União de decreto da presidenta Dilma Rousseff criando o novo regime automotivo brasileiro deve confirmar a instalação da BMW em Santa Catarina. A montadora espera para ver que tipo de be- nefícios o novo regime automotivo ofe- rece para se instalar no país (Leia mais...) Região 04 Anúncio da BMW deve sair nos próximos dias Foto: Divulgação E stá aberta a temporada de negocia- ções de cargos em órgãos e repar - tições públicas municipais de Joinville. É prática de política velha revestida com uma pele pseudo nova. Prática usada por quem deseja ser prefeito da maior cidade do Estado e está no se- gundo turno das eleições. (Leia mais...) Política 07 Política do troca-troca ainda assombra Joinville ZONA AZUL Voluntários que salvam vidas Associação joinvilense formada por voluntários treina pessoas e cães para salvamento e busca 03 GRÁTIS

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Edição 13 - segunda quinzena - outubro/2012

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Page 1: JORNAL NOSSO BAIRRO

Joinville - SC 2ª quinzena - Outubro - 2012 - Ano 01 - Edição 13

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Boca no Trombone

Pai que leva sua filha e familiares aos finais de semana ao Complexo da

Expoville reclama da falta de seguran-ça no local. Segundo ele, adultos vão de carro para ensinar menores de idade a dirigir. No último final de semana de setembro, ele conta que por pouco não aconteceu um acidente. (Leia mais...)

Compartilhe este exemplar com um amigo - Distribuído em todos os bairros de Joinville - www.jnbonline.com.br

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(47) 3433-1326Mais informações, página

A publicação no Diário Oficial da União de decreto da presidenta

Dilma Rousseff criando o novo regime automotivo brasileiro deve confirmar a instalação da BMW em Santa Catarina. A montadora espera para ver que tipo de be-nefícios o novo regime automotivo ofe-rece para se instalar no país (Leia mais...)

Região04

Anúncio da BMW deve sair nos próximos dias

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Está aberta a temporada de negocia-ções de cargos em órgãos e repar-

tições públicas municipais de Joinville. É prática de política velha revestida com uma pele pseudo nova. Prática usada por quem deseja ser prefeito da maior cidade do Estado e está no se-gundo turno das eleições. (Leia mais...)

Política07

Política do troca-troca ainda assombra Joinville

ZONA AZULVoluntários que salvam vidasAssociação joinvilense formada por voluntários treina pessoas e cães parasalvamento e busca

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GRÁTIS

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JOINVILLE 03

[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

Em Santa Catarina, somente as ci-dades de Xanxerê e Florianópolis

têm canis destinados ao abrigo e treina-mento de cães para trabalhos de busca e salvamento de pessoas, seja por cau-sa de fenômenos naturais, acidentes, ou outros fatores. Por isso, três amigos e também bombeiros voluntários deci-diram organizar uma associação para suprir essa necessidade. “Os trabalhos dos socorristas, somado aos trabalhos dos cães, possibilita um resultado mais eficiente e agilizado num processo de busca e salvamento”, explica o pro-motor técnico Andrey Rondam Car-doso, também bombeiro voluntário de Joinville; presidente e sócio-fundador da Associação Voluntária de Busca e Resgates com Cães (Avbrec). Ele con-ta que depois das chuvas de 2008 no estado percebeu-se a falta de cães de resgate para esse tipo de operação.

A Avbrec foi criada em 2010, é uma entidade sem fins lucrativos e totalmente voluntária, e de lá pra cá, já contabiliza salvamentos até fora de Santa Catarina. “Esse tipo de serviço é novo no Brasil. Nosso último trabalho foi em Mato Grosso em agosto deste ano. Nos telefonaram de lá, nosso tra-balho é gratuito, só cobramos mesmo a logística, o deslocamento e alojamen-to”, conta. Nessa ocorrência, a missão era encontrar um trabalhador desapa-recido após um deslizamento de terra, durante uma obra. Dois homens e dois labradores da Avbrec foram até o local e apontaram o lugar onde, possivel-mente, estava o corpo do trabalhador. “O trabalho do cão é esse, além de localizar ele serve também para des-cartar outras áreas suspeitas”, afirma Andrey.

Atualmente, em Joinville, há 20 associados e nove cães são preparados para o trabalho de busca e salvamento. Segundo o presidente da Avbrec, todos os cães, acima de médio porte, podem ser treinados. “No momento, temos

labradores e pastores belga na associa-ção. Mas qualquer raça é bem-vinda e tanto faz o sexo do animal”, comenta. Mesmo assim, Andrey fala que reali-zar o trabalho com cães machos é mais complicado, pela necessidade que eles têm de demarcar território a todo o momento. “Outro fator importante é a idade; quanto mais novo o animal me-lhor será para ensiná-lo”. Ele tem um labrador, e conta que desde os 60 dias de vida estimula o cachorro, sempre através de brincadeiras. “Os animais estimulados para trabalhar em busca e salvamento sempre aprendem por meio de brincadeiras”, diz.

Com o objetivo de profissionali-zar os integrantes e o trabalho da as-sociação, a Avbrec tem parceria com a ONG K9 Creixell, da Espanha. A ONG internacional auxilia e dá su-porte para a gestão da associação e no preparo dos instrutores dos cães. Os interessados em participar, em levar seu cachorro e prepará-lo para uma situação de busca e salvamen-to, devem entrar em contato com a associação pelo telefone 9911-3485 (Andrey). Tanto o cão quanto o dono recebem, ao final do curso, um cer-tificado de conclusão. A duração do curso é de, mais ou menos, dois anos.

Em situações, por exemplo, de salvamento de pessoas perdidas na mata, ou no meio de amontoados de concreto, ferros retorcidos ou na busca de cadáveres, cães são fundamentais em virtude de seus sentidos aguçados, como o olfato e audição. Em compara-ção ao ser humano, o cachorro tem 40 vezes mais receptor para odores, cer-ca de 200 milhões. Quanto à audição, eles são capazes de localizar com pre-cisão a direção da origem do som em apenas seis centésimos de segundo, e conseguem ouvir o mesmo som a uma distância quatro vezes maior do que o ser humano.

Apesar da importância de cães trabalhando juntamente com os so-corristas na busca de corpos, o in-vestimento para a manutenção deste setor é quase zero. “Não temos ajuda nenhuma do poder público, nenhu-ma. Existe o valor de R$ 30 que é pago pelos associados por ano, e temos que agradecer a iniciativa pri-vada que sempre nos ajuda fazendo doações”, fala o presidente da as-sociação de Joinville. “Mesmo assim temos nove cães na Avbrec que estão preparados para trabalhar na busca de sobreviventes e de cadáveres, tanto em mata, como na água etc.”, conclui.

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Voluntários que salvam vidasAssociação joinvilense formada por voluntários treina pessoas e cães para

salvamento e busca

Camilla Gonçalves

Profissional da construção civil

Cães têm o olfato 40 vezes maior que o do ser humano

Animais aprendem o trabalho por meio de brincadeiras

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A publicação no Diário Oficial da União de decreto da pre-

sidenta Dilma Rousseff criando o novo regime automotivo brasi-leiro deve confirmar a instalação da BMW em Santa Catarina. A montadora da Alemanha estava esperando para ver que tipo de benefícios o novo regime auto-motivo oferece para quem está se instalando no país.

A expectativa continua sen-do da confirmação em Araqua-

ri, anúncio que poderá ser feito em novembro pelo governador Raimundo Colombo (PSD), se-gundo destacou o deputado esta-dual Darci de Matos (PSD). Mas Lages também estaria na parada, onde há até terreno preparado para a construção da fábrica de caminhões e negociação para a vinda da fábrica chinesa Sino-truck.

As novas regras anunciadas pelo governo federal nesta se-

mana valem de 2013 até 2017 e podem levar à redução de até 34 pontos percentuais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), dependendo das metas atingidas de elevação da eficiên-cia de consumo de combustíveis e de investimentos de tecnologia.

Uma comitiva de executivos da BMW estaria no Estado acer-tando os últimos detalhes para o anúncio oficial, que deve sair nesta semana.

Governador poderá anunciar BMW em SC nos próximos dias

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[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

REGIÃO

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Regime automotivo aprovado pela presidência deve facilitar a instalação da montadora

O município de Schroeder tem o 24º maior Índice de Desenvol-

vimento Humano Médio de Santa Catarina e está entre os 80 melhores do Brasil dentre mais de 5,5 mil ci-dades. É o segundo melhor da região com 0,838, atrás somente de Jaraguá do Sul com 0,850.

Sustenta também altos índices na educação que alcança 0,919, na lon-gevidade 0,838 e no IDH-Renda com 0,757 (Jaraguá tem 0,779 nesse item). O IDH-Municipal de Massaranduba é de 0,835, de Guaramirim 0,822 e Corupá 0,818, que ocupam, respecti-vamente, a 26ª, 50ª e a 60ª posições

no ranking catari-nense.

O Índice de Desenvolvi-mento Humano foi criado origi-nalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos pa-íses a partir de indicadores de educação (al-fabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O ín-

dice varia de 0 (nenhum desenvolvi-mento humano) a 1 (desenvolvimen-to humano total). Os índices da região são considerados elevados.

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Schroeder tem o segundo melhor IDH-M da região

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Novas regras anunciadas pelo governo federal valem de 2013 até 2017

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Dias e Horários de Cultos• Todos os Domingos, pela manhã, “Escola Biblica Dominical”Início às 9h00 • A Escola Bíblica Dominical é o centro principal de forma-

ção cristã religiosa das igrejas evangélicas. As crianças, ado-lescentes, jovens e adultos ao receberem os ensinos sábios, maravilhosos e inspiradores das escrituras sagradas são bene-ficiados do mais novo ao mais velho; as crianças recebem sua base para formação moral e espiritual, os adolescentes formam sua personalidade cristã, já os adultos renovam suas forças para uma vida cristã sempre saudável, frutífera e abundante na presença do nosso Senhor Jesus Cristo (Pv 23:15).

• Todos os Domingos Culto da FamíliaInício às 19h00“A verdadeira família é aquela unida pelo espírito e não pelo sangue.” • Todas as terças-feiras Culto de Ensinamento e Doutrina.Início às 19h30 • Todas as quintas-feiras Culto da VitóriaInício às 19h30“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!” Venha, participe, Deus tem benção pra você! • Todas as sextas-feiras Tarde da Bênção.Início às 15h00“Sem a bênção de Deus qualquer esforço é em vão”.

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ECONOMIA06

[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

Por: Ezequias Anacleto

Ainda era criança quando ou-via falar de uma tal caderneta

de poupança. Era uma época de inflação alta e galopante. A con-fiança dos brasileiros na economia do país era baixíssima. E a pou-pança era praticamente o único investimento bancário conhecido e divulgado e discutido.

Os trabalhadores recebiam seus salários e apressavam-se em transformar o dinheiro em pro-dutos, como alimentos, roupas e combustível. A desconfiança era tanta com a moeda da época que o dinheiro não poderia passar uma noite no envelope de pagamento (conhecido também como Holeri-th). Sim, no envelope. Era assim que faziam os pagamentos de sa-lários antigamente.

Para aqueles que não dese-javam consumir todo o salário no mesmo mês, havia uma solução muito usual – investir na caderne-ta de poupança.

Lembro-me do professor Ar-lindo do SENAI-SP no ano de 1995. Todo início de mês era o dia de fazer a conferência dos rendimentos bancários. E ele sempre se indignava e reclamava que os rendimen-tos da Poupança já não eram mais tão atraentes como antes do plano Real (antes de julho de 1994).

De fato, no passado brasileiro de descontrole inflacionário se falava em rendimentos da caderneta de poupança c o m o u m

excelente investimento, porém não se levava em consideração as perdas inflacionárias. Veja o com-parativo na tabela.

Nesta pequena amostra se percebe que os dois indicadores são muito parecidos. A inflação, que é uma espécie de corrosivo do dinheiro, passa a perder valor de compra. Claro, os produtos au-mentam e o dinheiro se torna insu-ficiente para consumir os mesmos produtos nas mesmas quantida-des. Isto é inflação.

A poupança aparece como uma alternativa para compensação das perdas, e era justamente neste ponto que o professor Arlindo se equivocava redondamente. A cada dia o dinheiro valia menos

e a poupança apenas corrigia.

Com a esta-bilidade econô-mica do Plano Real a poupan-

ça servia como um local seguro para

guardar dinheiro, evitando manter em casa grandes somas, por conta

dos riscos de per-

das e roubos domésticos. O hábito de poupar já tinha

sido disseminado pelos pais, na geração passada. Brasileiros sem-pre que podem poupavam na ca-derneta de poupança, ainda hoje é lembrada como forma de investi-mento.

A questão é que poupança não gera grandes rendimentos e atualmente está rendendo míseros 0,4273%, isto mesmo, nem 0,5%! Mas e a inflação? Em setem-bro/2012 fechou em 0,57% (Fon-te: IPCA IBGE). Se descontarmos a inflação do mês teremos um ren-dimento de -0,14%. Aliás, isto não é rendimento, é perda!

Esta é uma sinalização clara da política de governo atual que incentiva o consumo e não inves-timento, quando os rendimentos não são atrativos “força” o inves-tidor a consumir, pois não lhe ren-derá nada poupando.

A poupança não serve mais para corrigir as perdas inflacio-nárias, não é o investimento ideal para aquele que deseja fazer um planejamento de longo prazo, nem mesmo para planejar a aposen-tadoria ou simplesmente poupar para situações emergenciais. En-

tão onde investir? Em que? Existem outros tipos de in-vestimentos com retornos

melhores, que apresentarei nas próximas edições.

Investir é necessário, mas escolha empregar seu dinheiro em inves-timentos saudáveis.

Senão vira uma troca de seis

por meia dú-zia; quan-do não é seis por c i n c o mesmo...

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A caderneta de poupançaUm porto seguro em época de instabilidade econômica

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POLÍTICA 07

[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

Por: Jeferson Corrêa

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Frase

“Convicções são maiores inimigas da verdade que mentiras.”Friedrich Nietzsche, filósofo alemão

Política do troca-troca ainda assombra Joinville

Está aberta a temporada de negociações de cargos em

órgãos e repartições públicas mu-nicipais de Joinville. É prática de política velha revestida com uma pele pseudo nova. Prática usada por quem deseja ser prefeito da maior cidade do Estado e está no segundo turno das eleições.

Kennedy Nunes (PSD) e Udo Dohler (PMDB) são nova-tos quando o assunto é segundo turno. Udo disputa uma eleição pela primeira vez. Kennedy sem-pre tinha que lamentar a derrota já no primeiro turno em pleitos passados. E é ele quem mais está buscando apoio dos outros candi-datos que não avançaram para a segunda etapa desta vez.

O deputado federal e ex-pre-feito Marco Tebaldi já declarou que apoiará o peessedista. Isso não é garantia que aparecerá nos programas de rádio e TV ou subi-rá no mesmo palanque. Já o pre-feito Carlito Merss deve passar uma borracha nas brigas entre ele e Kennedy e liberar os correligio-nários para pedirem votos a quem acharem mais convenientes.

O peemedebista Udo está re-cebendo apoio de alguns candida-tos a vereadores, eleitos ou não. O fato de permanecer com a mesma aliança do primeiro turno é moti-

vo de comemoração pela cúpula da campanha. A conclusão é que seria melhor seguir o segundo tur-no sem os apoios dos derrotados Tebaldi e Carlito, que representa-riam os políticos não aceitos pelo povo.

Já o esquerdista Leonel Ca-masão (Psol) está orientando os simpatizantes a votarem nulo, por não simpatizar com os candidatos que estão no segundo turno. Nem seria bem uma questão de simpa-tia, mas de discurso político. No primeiro turno, Camasão atirou pra todos os lados, criticando os adversários de representarem uma

política velha, quase que direitis-ta. Seria uma contradição, agora, apoiar alguém. Digo, contradição para ele, pois se fosse por outro se tornaria prática comum.

Candidato Votos Percentual

Kenneddy Nunes

100.058 33,45%

UdoDohler

85.817 28,69%

Carlito Merss

57.493 15,27%

Marco Tebaldi

45.697 15,27%

Leonel Camasão

10.017 3,04%

Candidatos derrotados apoiam prefeituráveis, mas com garantia de cargos

O voto dos insatisfeitos

Mais de 25 mil eleitores decidi-ram que não querem decidir

com os que estão aí. É a análise que pode ser feita ao encarar os 25.697 votos brancos e nulos para prefeito de Joinville. Destes, 16.962 anula-ram e 8.735 decidiram apertar a te-cla “branco”. Observando os núme-ros da eleição de 2008, os brancos e nulos alcançaram a casa dos 16 mil.

Em entrevista a rádio Jovem Pan AM São Paulo, o historiador Mar-

co Antonio Villa alertou que “se a banalização da política não mudar, a tendência é de que esses votos ‘in-válidos’ apareçam em quantidade cada vez maior”.

O espanto vem com os números de Salvador, capital baiana, com 34% de abstenções, nulos e bran-cos. Ainda em relação às abstenções (eleitores que não votaram no domi-cílio eleitoral), em Joinville foram mais de 48 mil.

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Mutirão do Sandro SilvaNos dias que antecederam

as eleições do primeiro turno em Joinville, o deputado estadual Sandro Silva passou a madrugada recolhendo panfle-

tos que usavam o nome do le-gislador para falar mal de um candidato a prefeito. “Passei a noite em claro, mas recolhi tudo”, desabafa Silva. O ma-

terial foi distribuído no bairro Paranaguamirim. O deputado já teria identificado quem ordenou a confecção e distribuição dos panfletos.

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Page 8: JORNAL NOSSO BAIRRO

A Porsche revelou as primeiras fo-tos e informações do utilitário

esportivo Cayenne Turbo S, a versão apimentada do modelo, que traz o mesmo motor do Panamera Turbo S: V8 biturbo.

O propulsor 4.8 a gasolina ganhou 49 cv de potência e 5 mkgf de torque, graças à reprogramação da central eletrônica e à adoção de matérias de titânio e alumínio. O Cayenne Turbo S entrega 542 cv e 75 mkgf.

De acordo com a Porsche, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 4,5 segun-dos (0,2s mais rápido que a versão Tur-bo) e alcança 283 km/h de velocidade máxima. Além de maior potência, a marca alemã afirma que o consumo permanece o mesmo: 8,7 km/l.

Por fora, o modelo top do Cayenne ganhou discretas alterações de estilo, como rodas de 21 polegadas, lanternas escurecidas, acabamento em preto bri-lhante nos retrovisores e para-choques e quatro saídas retangulares de escape.

Na Alemanha, os preços do Cayen-ne Turbo S começam em 151.702 eu-ros, cerca de 30 mil euros mais caro que a versão Turbo. [Bruno Moraes]

Porsche mostra detalhes do Cayenne Turbo S

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CARROS

Page 9: JORNAL NOSSO BAIRRO

Polícia 09

[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

Um dos problemas que aflige a sociedade são os incômodos

provocados pelo som estridente de aparelhos sonoros de vizinhos, por carros, festas e até, por incrível que pareça, igrejas.

O que na verdade estamos a tratar é de uma contravenção penal tipifi-cada como perturbação do trabalho e sossego alheio no capitulo IV em seu artigo 42 que, entre outros, co-loca que perturbar alguém pode ser:

I - com gritaria ou algazarra; II - exercendo profissão incômo-

da ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;

III - abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;

IV - provocando ou não procu-rando impedir barulho produzido por animal de que tem guarda:

Pena - prisão simples, de 15 (quinze) dias a 3 (três) meses, ou multa.

Vocês podem observar que não

existe um período ou um horário es-pecífico e, assim sendo, a colocação de que “até às 22 horas pode” é um mito. Isto não existe; ou seja, você pode sim reclamar de um som alto, uma algazarra, ou um cão latindo que esteja lhe perturbando. Pode sim ensejar uma reclamação, confe-rindo ao que se sentiu incomodado registrar queixa em uma delegacia ou chamar a polícia que efetue a lavratura de um TC (termo circuns-tanciado).

Na verdade, isto se trata de uma regra para que se conduza de for-ma impositiva o bom e harmonioso convívio entre as pessoas, bastando apenas uma pequena reflexão de que aquele que mora ao nosso lado merece o devido respeito ao seu merecido descanso; muitas vezes depois de uma noite inteira de traba-lho em uma das fábricas e indústrias de nossa cidade que possuem turnos noturnos em sua grande maioria.

Não podemos esquecer também que tem que haver certa tolerância com aqueles que, de vez em quan-do, extrapolam os parâmetros do to-lerável, desde que isto não seja algo frequente.

Pode parecer besteira, porém, este tipo de problema gera, em mui-tas vezes, consequências desastro-sas, como homicídios.

Certa vez fomos atender um chamado de disparo de arma de fogo no bairro Boa Vista e que al-guém estaria baleado. No local es-tavam duas pessoas baleadas e uma em estado grave, que mesmo sendo resgatada veio a falecer. O motivo: o barulho que havia perturbado um vizinho que tinha trabalhado a noite toda e que segundo algumas pesso-as era de bem, sem problemas com nenhum dos vizinhos, porém, diante do barulho e de seu pedido para que se contivessem não ter sido atendi-

do, sentindo-se provocado, dispa-rou contra eles.

Uma coisa simples que se tornou em uma desgraça, baseado na falta de respeito com o próximo e na in-tolerância que, por sinal, é também um dos males da sociedade.

O que mais se ouve falar é “pre-firo casa, lá eu tenho minha li-berdade e em apartamento não!”. Quantas vezes já ouviram isso? Nem uma nem duas; porém, não há diferença, pois o ditado de que a minha liberdade termina onde começa a do outro é também ver-dadeira.

Esta é uma das solicitações que mais chegam às centrais de emer-gência, e uma das que tinha, até bem pouco tempo, pouco resul-tado. Mas, com a introdução do termo circunstanciado pela Polí-cia Militar vem tomando outros rumos, contudo depende sempre do registro pelo reclamante, que em sua maioria tende a chamar a polícia para, no vocabulário, “dar um susto” – pois o cidadão não tem a coragem ou se sente intimidado em pedir ao vizinho que modere o barulho.

Com a multiplicação de deno-minações religiosas, que têm como característica vozes altas, músicas altas; as reclamações contra estas igrejas aumentaram, e estas alegam que são atitudes saudáveis. Mas nada é saudável se perturba o se-melhante. E em virtude disto, estas vêm sendo alvo de fiscalização por parte de órgãos que, com o auxílio de aparelhos que medem a inten-sidade do som, exigem o cumpri-mento de medidas que diminuam os barulhos que são emitidos para fora destas igrejas, da mesma for-ma, das casas noturnas.

O afastamento entre as pessoas e o relacionamento frio levam à re-lações muitas vezes tumultuadas e que podem levar a um fim trágico. Sempre melhor uma boa conversa, até mesmo você que pretende fazer uma festa, fale com seus vizinhos, explique. E coloque para você tam-bém um limite, pense como você se sentiria se o seu vizinho fizesse o mesmo.

Na convivência entre pessoas

nada melhor do que uma boa con-versa para diminuir conflitos. Se esta conversa não surtir o efeito pretendido, o único caminho é re-gistrar uma queixa para que seu di-reito seja atendido.

Talvez o fato de as pessoas não darem tanto valor a esta regra de convivência, seja pela falta de re-sultado adequado, levando ao des-crédito da lei, fazendo com que as pessoas a desrespeite, e a tomar de-cisões impulsivas, ou seja, com as próprias mãos.

Porém, já existem alguns casos com resultados positivos, como em uma decisão em Roraima. Com base em um pedido feito pelo Ministé-rio Público do Estado (MPRR), a Justiça condenou Rychel Vascon-celos do Nascimento pela prática de perturbação do sossego alheio, espécie menos grave da prática de infração penal de poluição sonora. Conforme foi apurado, Rychel, que conduzia o veículo, não se identi-ficou, desligou o som e travou as portas do carro. O réu foi surpre-endido emitindo elevados ruídos de quase cem decibéis com equi-pamentos de som de seu veículo, em plena três horas da madrugada, sem dúvida, incomodando os mo-radores das imediações do posto de combustível, diz um trecho da denúncia. Rychel foi condenado a dois meses de prisão em regime aberto, os quais foram substituí-dos, conforme previsto no Código Penal Brasileiro, artigos 44 e 45, que regem quanto à substituição da pena privativa, liberdade por uma pena restritiva de direitos e multa. Desse modo, o réu foi condenado ao pagamento de multa no valor de R$ 3.110,00.

E por fim uso as palavras do promotor Zedequias de Oliveira Júnior, titular da Promotoria do Meio Ambiente de Roraima, res-ponsável por este caso: “... vio-lações de direitos fundamentais, higidez ambiental, decorrentes da nociva prática constatada no processo, merecem uma sanção correspondente que impeça a rei-teração destas condutas e sirva de exemplo para outros que se encon-trem na mesma situação.”

Som alto até às 22 horas, pode?

Por: Major Coelho

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Page 10: JORNAL NOSSO BAIRRO

ESPORTE/AVENTURA

Uma verdadeira loucura nos ares, essa é a definição para

a junção de aviões, velocidade e muita adrenalina, resultando em um esporte extremamente psicodé-lico chamado Wing Walking.

Para os que acham Paraquedis-mo alucinante o Wing Walking vai muito mais além. Esta modalidade teve sua origem por volta dos anos 20, no Texas. E nada mais é do que um maluco em cima da asa de um avião em movimento, enquanto o piloto fica fazendo altas manobras radicais ha vários metros do chão. Mas claro que o acrobata não fica para trás, ele realiza um verdadeiro ballet aéreo.

O fundador disso tudo, foi um piloto que estava treinando nas Forças Armadas Americana du-rante a Primeira Guerra Mundial, quando de repente houve um pro-blema em sua asa; sem hesitar Or-

mer Locklear escalou seu próprio avião e consertou seu problema. Algumas pessoas que já pratica-vam loucuras parecidas resolveram aderir a mais essa prática esporti-va. Ormer Locklear virou uma len-da, mas pagou caro. Infelizmente acabou morrendo depois de alguns anos, quando fazia uma filmagem em uma de suas apresentações.

As medidas de segurança au-mentaram com o passar do tempo, mas nem por isso o esporte deixou de ser um dos mais perigosos do mundo, e é claro, cheio de adrena-lina. Esse esporte pode ser reali-zado por qualquer pessoa, seja ela maluca ou não.

Para quem pensa que só homem pode entrar nessa modalidade de esporte está muito enganado, te-mos muitas mulheres que praticam este esporte. Como destaque temos a paulista Marta Lúcia Bogner que

recebeu o prêmio Excelência Mu-lher 2009, e é também presidente da Associação Brasileira de Mu-lheres na Aviação – Abramav.

Em 2009, Tiger Brewer, um me-nino de apenas oito anos de idade realizou seu primeiro voo e entrou para a história do esporte radical. Tiger voou a 160 quilômetros por hora, amarrado às asas do avião bi-plano de seu avô, a 304 metros do chão. O voo aconteceu em Ciren-cester, sudeste da Inglaterra, com duração de cinco minutos.

Esta é uma modalidade que res-gata a história da aviação e é sem-pre uma das atrações mais aguarda-das pelo público que se emociona com a harmonia e alta qualidade das manobras executadas. O Wing Walking é um ótimo teste de equi-líbrio, e uma aventura e tanto para os apaixonados pelo céu e novas aventuras!

Wing Walking

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[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

Por:Rozane Campos

Loucura nos ares para todas as idades!

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Page 11: JORNAL NOSSO BAIRRO

ESPORTE 11

[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

Por: Marcelo Santos

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Jec, o sonho não acabouSalve, salve galera tricolor!

Apesar dos dois últimos re-sultados (empates com Grêmio Barueri fora e São Caetano em casa) não terem sido bons para o tricolor, penso que ainda dá para sonhar com acesso à Série A.

Mesmo assim ficou um pouco mais difícil porque precisamos buscar ponto fora de casa, come-çando pela próxima rodada na terça-feira (16) contra o lanterna Ipatinga em Ipatinga; depois te-remos o CRB dia 20 na Arena; o América/RN em Goianinha/RN; o América/MG na Arena; o Crici-úma fora; Guaratinguetá na Are-na; Bragantino fora; o Vitória na Arena e, fecha com o Goiás fora de casa. Sequência difícil, mas os adversários também terão con-frontos entre eles. Ainda dá para continuar sonhando, mas para isso precisamos vencer fora de casa.

Ramon

Um dos grandes caráter do fu-tebol brasileiro surpreendeu a to-

dos ao procurar a diretoria e pedir para sair do clube, já que todos ima-ginavam que o mesmo encerraria a carreira no fim do ano no tricolor. Ele recebeu uma proposta do Ca-xias/RG e aceitou. Boa sorte ao Ra-mon, um exemplo de profissional.

Bruno Tiago

Não teve sorte no Joinville em duas oportunidades pela Série B,

era para ser titular... Acabou se lecionando e agora estava bem na Copa Santa Catari-na, sendo opção para Série B, mas entrou aos 44 do segundo tempo em Barueri. Logo no seu primeiro lance teve uma grave lesão na face precisou realizar uma cirurgia em São Paulo, e não poderá atuar mais este ano.

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Basquete sul brasileiro com quatro equipes

Na busca do sexto título con-secutivo, o Basquete de Join-

ville tem confirmada a realização da 10ª edição do Sul Brasileiro de Clubes adulto masculino para o período de 1º a 3 de novembro. A competição está prevista para Campo Mourão/PR. Além dos an-

fitriões e da Cia. do Terno/Roma-ço, estarão participando ainda as equipes de Maringá/PR e Caxias do Sul/RS.

Reforço americano

O ala/armador Milton Garner,

22 anos, 1,85m, chegou na tar-de desta quinta-feira (11) para um período de testes na equipe. Oriundo da Universidade Came-ron, Garner atuou na liga univer-sitária com média de 14,6 pontos e 5,9 rebotes por jogo.

Paratletas de Joinville representam Santa Catarina no 5º Brasileiro Escolar

Dezenove paratletas de Join-ville se preparam para o 5º

Campeonato Brasileiro Escolar Paradesportivo, que ocorre de 15 a 20 de outubro em São Paulo/SP. A delegação da Fundação de Esportes, Lazer e Eventos (Felej) ainda estará representada com cin-co técnicos, buscando aumentar o desempenho de Santa Catarina, quinta colocada na última edição.

Atletismo, Natação e Futebol 7 são as modalidades em que os joinvilenses estarão competin-do no evento que contará com competidores até 18 anos. Dos 19 atletas de Joinville, cinco são remanescentes do grupo que par-ticipou do Brasileiro em 2011: Ana Paula Fernandes, Sara Araú-jo, Renan Dias, Tamiris Hintz e Lidiane Joaseiro. “Estamos em

uma ampla fase de renovação. O nosso desempenho no Parajesc foi ótimo e refletiu na convoca-ção dos atletas”, assinala Rosi-cler Ravache, coordenadora do Paradesporto na Felej.

A delegação catarinense con-tará com 220 integrantes e Join-ville novamente é o município que mais cedeu paratletas ao Estado.

Caxias: ou se planeja ou fecha o departamento profissional

Pois é, o Caxias foi rebaixado para terceira divisão do futebol catarinense com uma campanha vexatória, sendo o último colo-cado; já que apenas uma equipe foi rebaixada.

Mas isso não é o pior do que ver atletas da equipe em dia de jogo, quando era para estarem

concentrados, tendo que fazer limpeza nos alojamentos, e ain-da comendo frutas no lugar de almoço em dia de jogos; e no dia a dia almoçando no restaurante popular. Nada contra o restau-rante, é que atleta profissional precisa de uma alimentação di-ferenciada e, sinceramente, con-

trasta com a situação de qual-quer atleta que atua no futebol amador de Joinville. Imagina com um profissional!

Acho vergonhoso e estão manchando a história vitoriosa da equipe, antes da fusão com o América, de onde surgiu o Joinville.

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Quando ouvimos falar que a violência chegou às escolas,

já é tarde demais para pensar que existe alguma possibilidade de reverter o quadro. Se a violência e a criminalidade chegaram nas instituições de ensino, imagina o tamanho do problema!

Nas últimas semanas foram vários os relatos de fatos que ocorreram dentro das escolas de Joinville, onde os personagens envolvidos eram estudantes e professores. Em outros casos, pais de alunos indo para a escola tirar satisfação com outros alunos e até agredindo colegas de aula de seus filhos.

A violência passou dos limi-tes do muro dos presídios, inva-diu as ruas, o trânsito, os lugares públicos, as famílias e agora che-gou às escolas; lugar de ensino e bons costumes, pois ali aprende-mos matemática, português, geo-grafia, história, e também como conviver em sociedade.

Estamos vivendo momentos de muita insegurança e maus cos-tumes. Dentro de casa há uma li-berdade sem freio para a criança e o adolescente, porque os pais estão muito ocupados com o tra-balho, com as contas que devem

ser pagas e a sobrevivência da família; e quase não sobra tempo para ouvir os filhos, saber o que estão fazendo e se estão ou não indo para a escola.

Enquanto isso, na escola, lu-gar que confiamos e sentimos se-gurança, é lá que está o perigo, a insegurança e o retrato daquilo que estão sendo tratados na fa-mília. A escola recebe alunos de várias culturas, origens, credos, raças e nível social. Quando a educação familiar não vai bem, na escola o reflexo logo aparece, quando aluno e professor não se entendem e partem para a agres-são verbal e física.

Os adolescentes de hoje são mais atirados, mais corajosos e pouco se importam com as conse-quências. Os professores, que no passado eram verdadeiras autori-dades, hoje perderam o status por conta dos inúmeros problemas de salários, falta de infraestrutura das escolas (as públicas, especial-mente), e, principalmente, pelo o que acabam recebendo em sala de aula: alunos com pouca educação e muita agressividade, que não aceitam repreensões, correções e nenhuma postura mais autoritá-ria.

Muita coisa mudou neste sé-culo, o que não poderia ter mudado mudou, a força da família, a educa-ção e a atenção com os filhos. Tudo isso sofreu alterações profundas por conta dos compromissos com as coisas que estão fora do berço familiar. Por conta do desleixo da família, temos hoje crianças mais agressivas, cheias de liberdade, sem horários para cumprir e nada para fazer em casa, se não usar o compu-tador e celular.

A modernidade e a tecnologia vieram para nos ajudar nas tarefas, no conhecimento, na rapidez da in-formação, mas, atrapalhou o jeito da família viver. O reflexo foi parar na escola, onde alunos e professo-res estão em conflito, deixando de lado a harmonia do conhecimento e da convivência. Quem são os culpa-dos?

Todos são culpados: pais, fi-lhos, professores e demais membros da sociedade, pois quando a família vai mal, todo o resto vai mal. Nada é bom quando a família está destru-ída e sem pulso. Quando há falta de rédeas, os filhos estão libera-dos para as drogas e a violência. A violência chegando às escolas, revela o quanto a família vai mal.

Educação e a violência nas escolas

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Começo este artigo citando uma frase de Mahatma Gan-

dhi: “Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo”. Para fazer uma breve reflexão sobre a importância da recicla-gem do lixo devemos primeiro relembrar alguns acontecimentos de nossa história. Até o século XVIII a atividade produtiva era artesanal, em alguns casos eram empregadas máquinas simples e alguns artesãos se organizavam para dividir os trabalhos, mas, em geral, todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até a comercialização do produto final, era realizado de forma manual por apenas uma pessoa.

A partir do século XVIII com a chegada da Revolução In-dustrial o mundo passou por uma transformação avassaladora. A invenção da máquina a vapor e da locomotiva dinamizaram os meios de produção e o transporte de matéria-prima, pessoas e mer-cadorias. Surgiram as indústrias. A partir daí milhares de pessoas deixam o campo em direção à cidade. Nasceram assim dois mo-tivos que me levam escrever so-bre este assunto: a produção em escala dos bens de consumo e o consumo desenfreado destes pro-dutos. A produção implica na uti-lização de matéria-prima que nem sempre é renovável e o consumo desenfreado acaba gerando mon-tanhas de entulhos e o resultado de tudo isso é a degradação do meio ambiente.

A partir da década de 70 as preocupações ambientais passam a ser levadas mais a sério. Com a produção de lixo crescendo as-sustadoramente em todo planeta, a poluição do ar, da água e do solo alcança níveis altíssimos. É preci-so desenvolver uma consciência

ambiental para que haja condi-ções ambientais favoráveis à vida das futuras gerações. Reciclar ga-nhou importância estratégica.

Ultimamente o assunto “re-ciclagem” vem sendo tema de se-minários, campanhas educativas, documentários e, por fim, tem sido abordado exaustivamente na mídia. Mesmo assim os números continuam pouco animadores. Em 2010 o Brasil gerou 61 mi-lhões de toneladas de lixo, sendo que pouco mais da metade deste lixo (57,6%) teve destinação ade-quada, sendo encaminhado para aterros sanitários ou reciclado. Em Joinville a coleta de lixo do-miciliar recolheu no último mês 13 mil toneladas de lixo, sendo que deste volume apenas 900 to-neladas (7%) foram recolhidos pela coleta seletiva.

Para mudar esta realidade su-giro observarmos o ensinamento contido na frase que utilizei para iniciar este artigo. Se em nossa ci-

dade apenas 7% do lixo tem sido separado e destinado para a coleta seletiva é porque em geral é isto que está acontecendo em nossas casas. Para mudar essa realidade em nossa comunidade primeiro precisamos mudá-la em nosso dia a dia, adquirindo o hábito de se-parar tudo que possa ser reciclado ou reutilizado para encaminhar para a coleta seletiva.

Para finalizar quero fazer uma reflexão que considero muito importante e que costumo enfati-zar sempre que falo de reciclagem de lixo: em Joinville todo mate-rial recolhido pela coleta seletiva é encaminhado para os galpões das associações e cooperativas de catadores que tiram deste material o sustento para suas famílias. São centenas de pessoas sobrevivendo do que para nós é lixo. Ou seja, toda vez que colocamos material reciclável no lixo comum, esta-mos jogando no lixo o pão destas famílias. [Pedro Campos]

Por que reciclarPrecisamos repensar nossas atitudes em relação ao meio ambiente

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COMUNIDADE 15

[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

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FAREJANDO16

[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

Adoção

Por:Ariane Pereira

Atenção: para adotar animais do Projeto Vira-Lata você deve ser maior de 18 anos, apresentar CPF e comprovante de residência, fazer uma entrevista e assinar um termo de responsabilidade. Assim, o Projeto garante que os animais vão ser bem cuidados pelos novos tutores.

Polaco: Um cachorro muito carinhoso, se dá muito bem com outros animais e crianças. Deve ter mais ou menos 2 anos e seu porte é médio. Já foi vacinado, castrado e vermifugado. [email protected]

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Um cachorro muito carente, brincalhão, e se dá muito bem com outros animais e crianças. Tutu é um cão de porte médio, e deve ter mais ou menos 1 ano. [email protected]

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Por que usar o revolution?Hoje as relações entre os animais de

estimação e seus proprietários vão mui-to além da boa alimentação e dos cari-nhos diários. Estas relações tornaram-se verdadeiros laços de família, onde os animais saíram dos quintais e passaram a frequentar o interior de nossos lares, dividindo com nossa família os espaços no sofá da sala, na nossa cama, em nosso carro e até mesmo na mesa de jantar.

Após iniciado tal processo de ver-ticalização das cidades, este convívio mais próximo de nós torna-se certo e inevitável. Assim sendo, temos o dever e o direito de proporcionar para toda esta família uma qualidade de vida adequa-damente saudável.

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“Estou grávida, por isso, estou precisando doar o meu ca-

chorro”, “meu vizinho teve bebê e ficou preocupado que pudesse acontecer algo errado, por isso, doou o cachorro”, “tive que me desfazer dos meus gatos, porque tive filhos”. Você já ouviu algo pa-recido? E concorda? Pois um estu-do, publicado na revista americana “Pediatrics”, afirma que bebês que convivem com cães têm chances menores de apresentar infecções no ouvido ou problemas respirató-

rios do que aqueles que não con-vivem com animais de estimação. E, pasmem: a diferença maior foi notada nas crianças que conviviam diretamente com um cão por mais de seis horas por dia. O efeito não foi notado naquelas que tinham bi-chos de estimação que ficavam do lado de fora da casa.

A premissa é de que o contato com os animais fortaleceria o sis-tema imunológico das crianças. Por isso, quando você resolver que terá filhos, desfazer-se do bichinho

de estimação por causa das bacté-rias não é mais desculpa. Isso só significa que você provavelmente é uma pessoa meio sem coração. Pense nisso. Afinal, cães e gatos também são membros da família. Se você acha que não vai querer um cão ou gato por perto quando tiver um bebê, é simples: não te-nha um animal de estimação.Quer ver algum assunto específico aqui na coluna? Envie um e-mail para: [email protected]!

Cachorros protegem bebês contra infecções, diz estudo

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Page 17: JORNAL NOSSO BAIRRO

EMPREGO 17

[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

Por:Rosangela Chiodini

Se diferenciar no mercado com-petitivo do trabalho não é tarefa

fácil. Impressionar positivamente na entrevista de emprego requer alguma habilidade, e acima de tudo a tran-quilidade necessária para falar com propriedade.

A entrevista, sem dúvida, é o momento mais tenso para quem pro-cura por uma oportunidade de traba-lho ou recolocação. A impressão que o entrevistador vai ter do profissio-nal durante a conversa pode determi-nar a continuidade do processo para a vaga tão desejada. É interessante se ter em mente um roteiro com dicas para facilitar todo o processo.

Cada consultoria ou empresa possui um ritmo próprio de avalia-ção e questionamentos que serão feitos para determinar os potenciais candidatos, de acordo com a cultura da empresa e requisitos técnicos e comportamentais esperados do futuro colaborador.

DICAS:

1) Nunca se coloque na condi-ção de vítima do sistema; você não é um DESEMPREGADO, você é um PROFISSIONAL EM BUSCA DE NOVAS OPORTUNIDADES. Essa postura faz com que sua apre-sentação passe uma energia mais po-sitiva, mais confiante.

2) Busque informações sobre a empresa que você tem interesse, co-nheça seu modelo de gestão. Pense: “eu combino com essa empresa?”. Muitos profissionais arrependem-se depois de ter trabalhado alguns me-ses, pedem demissão e incorrem no mesmo erro diversas vezes, criando uma instabilidade que não é bem vista pelo mercado de trabalho. Lo-gicamente algumas situações reque-rem maior urgência na manutenção da família, mas isso não pode acon-

tecer a cada quatro ou cinco meses. Buscar novas experiências profissio-nais não significa brincar com sua carreira profissional.

3) Pegue um papel e liste seus pontos fortes e fracos, mantenha-os em mente, avalie-os com cuidado. Se você for questionado nesse senti-do, não é necessário que você men-cione o fato,

por exemplo, de você ser al-gumas vezes um pouco desorgani-zado, mas pode honestamente dizer que procura manter-se organizado agendando todos os procedimentos de maneira descritiva.

4) Procure usar roupas bem cuidadas. Não é necessário roupas de marca, o importante é que sejam confortáveis, discretas e bem passa-das. No caso das mulheres, cuidado com os excessos, como maquiagem muito carregada, saias curtas ou decotes ousados. Para os homens, calçado adequado, uso de calças e camisas em cores discretas. Não é recomendável o uso de bonés, bermudões e chinelos, que dão um ar descontraído demais. Afinal você não está de férias, mas à procura de trabalho. Sobriedade é a essência do sucesso nesse caso.

5) Apresente-se para a entre-vista com alguns minutos de ante-cedência. Em média 10 a 15 minu-tos, causam uma ótima impressão porque demonstra interesse e res-ponsabilidade. É você que está sen-do avaliado, não a empresa. Confi-ra o trajeto até a empresa e calcule o tempo necessário para não haver atrasos. Justificativas como a do trânsito complicado, não são inte-ressantes na sua avaliação.

6) Quando apresentar-se para a entrevista evite termos como “ queri-da” ou “ meu bem”, pois transmitem uma falsa impressão de intimidade.

7) Deixe chicletes, balas e ci-garro em casa.

8) O celular deverá ser DESLI-GADO antes da entrevista.

9) É interessante saber o nome de quem vai entrevistá-lo.

10) Mostre autoconfiança e en-tusiasmo. Pense antes de responder.

11) Gírias são terminantemente proibidas.

12) Não minta em nenhuma hi-pótese, porque em geral o entrevis-tador descobre... Seja você mesmo, porque autenticidade sempre rende bons frutos.

13) Se perguntarem algo que você não sabe, seja sincero e diga que ficou curioso e vai procurar se informar.

14) Jamais fale mal de empre-sas anteriores.

15) Deixe o selecionador men-cionar salário e benefícios. Não é necessário perguntar. Se houver qualquer dúvida, depois de passa-das essas informações, você poderá comentar se acha aceitável ou não. Não interrompa o entrevistador.

16) Pergunte quais são as res-ponsabilidades e metas do cargo e se houver alguma atividade que você não estiver apto, diga que fará um curso se precisar para atualizar-se. Aproveite, em seguida, para explicar porque suas qualificações se encai-xam no perfil da vaga.

O importante é você estar pre-parado emocionalmente para uma jornada diária de buscas. Pense nes-sa procura como seu emprego, trace metas, defina horários para enviar currículos ou ir às consultorias. Mantenha seu currículo sempre atualizado. Com esses cuidados você certamente encontrará aquele empre-go que tanto almeja. Vai ser fácil? Com certeza não, mas você estará, com certeza, mais preparado.

Dicas para uma boa entrevista

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Preparado para enfrentar o mercado de trabalho?

Page 18: JORNAL NOSSO BAIRRO

Já é tradição, no mês de outubro, Santa Catarina se transforma no

Estado das Festas. São muitas op-ções de diversão durante 21 dias. A festa mais famosa é a Oktober-fest que ocorre em Blumenau (93 quilômetros de Joinville) do dia 10 a 18. O agito está no Parque Vila Germânica, mas toda a cidade se transforma. Não deixe de con-ferir os desfiles na Rua XV, confira as datas de realização, com certeza eles são um show à parte. E para quem acha que na Oktoberfest só se bebe cerveja, está enganado; a gastronomia típica é uma delícia, não deixe de degustar.

Em Brusque (112 quilômetros de Joinville) você poderá confe-rir a Fenarreco – Festa do Mar-reco, de 10 a 21 de outubro. Nos pavilhões acontecem shows com bandas típicas alemãs e o melhor é provar deliciosos pratos feitos com o Marreco, programe passar um dia nesta festa.

Itajaí (84 quilômetros de Joinville) também faz parte do roteiro da diversão. A Marejada é um evento que traduz a cultu-ra portuguesa e, principalmente a açoriana. Por este motivo toda a gastronomia é à base de frutos do mar. No local você poderá con-ferir lindos shows de fado. Com-plementando também acontecerão shows nacionais com Luan San-tana, Jorge e Mateus, Fernando e Sorocaba, entre outros. O período de realização do evento é de 11 a 21 de outubro.

A Schutzenfest, Festa do Tiro, acontece em Jaraguá do Sul (46 quilômetros de Joinville), no perí-odo de 10 a 14. Além de degustar um delicioso chopp, você poderá

provar a deliciosa gastronomia e, quem sabe, até se tornar o rei ou rainha do tiro do dia.

A 83 quilômetros, em Rio Ne-grinho, acontece a Oberlandfest, uma festa tipicamente alemã que tem como objetivo resgatar as tra-dições dos imigrantes. De 19 a 21.

Joinville não fica de fora do roteiro. A segunda edição da Bier-fest ocorre de 09 a 13 deste mês, na Expoville. Gastronomia, chopp

e shows com bandas típicas são as atrações desta festa.

Se você dispõe de mais tempo, o oeste catarinense também ofere-ce suas festas. Em Itapiranga (618 quilômetros) há a Oktoberfest e em Treze Tílias (366 quilômetros) você poderá festar na Tirolezfest.

Faça seu roteiro e curta as Fes-tas de Outubro em Santa Catarina. Aprecie a gastronomia, o chopp e a cultura que o Estado te oferece!

Festas de Outubro

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TURISMO18

[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

Por:Elaine Cristina Borges Scalabrini

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BOCA NO TROMBONEwww.jnbonline.com.br 2ª quinzena - Outubro - 2012

Eu Respondo “Não temos como fiscalizar todo o parque”, diz o gerente da Expoville

Desde a metade de ju-lho de 2012 a gestão do

Complexo da Expoville é fei-ta pelo consórcio Viseu-Caex (Caex Empreendimentos e Participações, de Florianó-polis, e Construtora Viseu, de Joinville). A concessionária tem contrato de concessão onerosa por 25 anos e neste período a empresa terá que investir pelo menos R$34,25 milhões em reformas e me-lhorias no complexo.

A equipe de jornalismo do JORNAL NOSSO BAIRRO buscou respostas para o lei-tor Eduardo da Luz Matheus e, de acordo com o gerente de

operações da Expoville, Gui-lherme Machado, não há con-dições de que os 80 mil m² do complexo tenha fiscalização. “Aos finais de semanas temos dois guardas que fazem a vi-gilância do local”, afirma.

Segundo ele, alguns pro-blemas passados que aconte-ciam no local, como o con-sumo de bebidas alcoólicas e veículos com som alto, já foram solucionados. “Aos poucos vamos melhorando, conforme nosso alcance”, explica. Para o gerente, si-tuações como a mencionada pelo leitor (menores de ida-de que fazem uso do espaço

da Expoville para aprender a dirigir) são mais difíceis de resolver. “Não temos poder de autuação. O que fazemos é instruir os frequentadores, temos placas que comuni-cam as normas da Expoville”, acrescenta.

O gerente de operações da Expoville opina que as pesso-as que fazem uso do local e presenciam situações irregu-lares como a citada pelo leitor devem entrar em contato com a Polícia Militar por meio do telefone 190 e registrar a re-clamação, pois, segundo ele, é da polícia o poder de autua-ção para infrações de trânsito.

Envie sua sugestão de matéria para [email protected]

Nome: Guilherme MachadoFunção: Gerente de operações da Expoville

Casado, pai de uma filha de seis anos, o administrador de em-

presa, Eduardo da Luz Matheus, 35 anos, sente-se inseguro quando leva sua filha para brincar e praticar ativi-dades físicas no Complexo da Expo-ville, no bairro Glória. Eduardo mora em um apartamento com a família no bairro Saguaçu, e quase todo o sába-do e domingo leva sua filha e outros parentes para momentos de lazer na Expoville. “Vamos até lá pra ficar ao

ar livre; minha filha e outras crianças da família ficam andando de roller, skate, bicicleta, fazendo caminhada, é muito bom”, conta.

O problema que o administrador encontrou nas últimas vezes que foi ao local são pais que levam filhos menores de idade para aprender a dirigir. Segundo ele, os filhos apa-rentam ter cerca de 12, 13 anos de idade. “Eu entendo que é um espaço coletivo, mas está apre-sentado risco pra todos que estão no local”, afirma. Eduardo relata que no último final de semana que estava na Expoville com amigos e com a filha quase aconteceu um acidente. “Só não aconteceu algo grave porque o pai do menino, que estava no banco do carona, puxou o freio de mão”, diz.

Muito indignado com a situação

ele foi questionar o homem sobre a legalidade de ensinar o filho, menor de idade, a dirigir em local público. “Isso é errado, é contra a lei. A pes-soa tem que aprender a dirigir numa autoescola, com profissionais prepa-rados pra isso, com um carro equi-pado para incidentes como este”, ressalta.

“Acontece que cerca de 20 adul-tos e mais ou menos umas 30 crian-ças frequentam o local aos finais de semana, e como aconteceu esse episódio, resolvi procurar pela segu-rança daquele local, e não encontrei ninguém”, garante. Eduardo afirma que nunca viu pessoas para fazer a segurança daquele espaço e teme que situações de risco como essa, em que menores de idade conduzem au-tomóveis livremente, se repita e cau-se algum acidente.

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Eu Reclamo

Momentos de lazer na Expoville estão ameaçados pela insegurança

Nome: Eduardo da Luz MatheusProfissão: Administrador de empresaBairro: Saguaçu

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Segundo projeção da Organização Mundial da Saúde (OMS), em

2015, cerca de 2,3 bilhões de adultos vão estar com sobrepeso e mais de 700 milhões serão obesos.

O Brasil tem cerca de 28 milhões de pessoas consideradas obesas. So-mando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a 90 mi-lhões. Os números atuais mostram que a obesidade já é um problema de saúde pública, acometendo cerca de 40% da população brasileira.

Obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura cor-poral no indivíduo. Para o diagnós-tico em adultos, o parâmetro utili-zado mais comumente é o do índice de massa corporal (IMC). O IMC é calculado dividindo-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado. É o padrão utilizado pela OMS, que identifica o peso nor-mal quando o resultado do cálculo do IMC está entre 18,5 e 24,9. O IMC deve estar acima de 30 para ser considerado obesidade.

A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver pro-blemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, entre outras doenças. As causas de obesidade são multi-fatoriais. O excesso de peso pode estar ligado ao patrimônio genéti-co da pessoa, a maus hábitos ali-mentares ou, por exemplo, a dis-funções endócrinas. O combate e a prevenção são ações urgentes diante de um problema que vem adquirindo proporções epidêmicas.

A prevenção contra a obesidade

passa pela conscientização da im-portância da atividade física e da ali-mentação adequada. O estilo de vida sedentário, as refeições com poucos vegetais e frutas, além do excesso de alimentos com fritura e açúcar se refletem no aumento de pessoas obesas, em todas as faixas etárias. Hoje,sabe-se que o índice de crian-ças brasileiras com sobrepeso já chega a 20%.

Os avanços ocorridos nos co-nhecimentos sobre a obesidade não foram acompanhados de grandes progressos no que se refere ao seu tratamento. Muitas estratégias de emagrecimento têm sido tentadas, mas, via de regra, perder peso e mantê-lo são extremamente difíceis na maioria dos casos.

A perda de peso sempre estará na dependência de um balanço energéti-co negativo, consequente à menor in-gestão alimentar em relação ao gasto calórico. Classicamente esta situação é alcançada com o binômio: redução da ingestão alimentar e aumento da ativi-dade física. Além disso a obesidade é uma doença multifatorial e o controle dos fatores ambientais se faz necessá-rio para combatê-la.

No tratamento da obesidade deve-se objetivar, não só a perda de peso, mas também a correção dos fatores de risco cardiovascular. A ideia de se reduzir o peso corporal de indivíduos obesos para valores consideráveis nor-mais, através de dietas com conteúdo calórico muito baixo, vem sendo subs-tituída por condutas que levam a um objetivo menos ambicioso e mais rea-lista, pela impossibilidade de se conse-guir, a longo prazo, atingir e manter o

peso ideal na maioria dos casos. O fator que dificulta o sucesso de

dietas muito restritas em termos calóri-cos, que produzem a curto prazo perdas ponderais significativas, é a tendência fisiológica do organismo de se “defen-der” contra as variações pronunciadas no seu peso corporal. Restrições no seu aporte alimentar levam à ativação de mecanismos compensatórios para minimizar a perda de peso, através da redução na taxa de metabolismo ba-sal. Assim, perdas ponderais entre 5 e 10% do peso inicial podem ser suficientes para produzir alterações benéficas nos níveis de glicemia, no perfil lipídico do plasma e nos ní-veis da pressão arterial.

O total de calorias a ser consumi-da deve ser reduzido em 500 a 1000 kcal por dia, com base no cálculo de energia despendida pelo paciente. A dieta assim planejada é usualmente suficiente para produzir uma perda de peso entre 0,5 a 1,0 kg/sema-na. Recomendações gerais devem incluir aumento na ingestão de fi-bras, que produzem maior grau de saciedade, redução no consumo de sacarose, de álcool e de gorduras sa-turadas. A proporção normal de nu-trientes deve ser mantida apesar da limitação calórica. Proteínas devem perfazer 15 a 20% da quantidade to-tal de calorias da dieta, carboidratos devem corresponder a 50, 55 %, e as gorduras não devem ultrapassar 30% do conteúdo calórico total. Ao lado disso, o sucesso da dieta depen-de fundamentalmente do processo de reeducação alimentar, que faz parte da denominada terapia comporta-mental. [Goretti Silveira Rodrigue]

Obesidade

SAÚDEPor:Bárbara Vicente de Souza

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Rua Alexandre Dohler, 129 Sala 1005 10º andar – Fone: 3028-3894

- Dra. Suely Keiko Kohara CRM: 5682 – Responsável Técnica- Dra. Goretti Silveira Rodrigues CRM 6175- Dra. Rejane Baggenstoss CRM 6973- Dra. Bárbara Vicente de Souza CRM 12403

[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

Atendemos os convênios:

• Bradesco• Unimed• Agemed• Vitaserv• Assefaz• SC-Saúde• Sindicatos• Planos assistenciais• Convenio Werner• Particulares• Sociais

Horário de atendimento

• Segunda - sexta / 6h30 - 18h30• Sábado / 7h00 - 12h00

Endereços

• Rua: Tenente Paulo Lopes, 200 - Bairro: Boa vista • (47)3434-1293

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Moda

Jeans

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[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

Por:Geizieli Neumann

Vamos falar de um assunto muito presente no nosso dia a

dia? O jeans! A aventura do jeans começou na França, onde foi fabri-cado pela primeira vez. No entanto, foi a indústria têxtil de Maryland, na Nova Inglaterra que popularizou o jeans em 1792, com o uso desse tecido de algodão sarjado, que cha-maram de denim, por ser fabricado com as mesmas características do pano que se fazia na franca.

Por ser um tecido que não me-recia grandes cuidados e era du-rável, no início ele era destinado a roupas para trabalhos pesados e também para os mineiros. Com o aparecimento do jeans nas telinhas do cinema ele começou a associar-se aos jovens rebeldes, aí em dian-te o jeans começou a conquistar a população.

O primeiro estilista a colocar o jeans nas passarelas foi Calvin Klein, nos anos 70. Tipos de calca jeans:

- Super skinny: perfeita para mulheres magras, com peso normal e coxas médias, nem muito grossas e nem muito finas. Combina com: tops soltinhos, t-shirts, batas e ca-misetas. Esqueça: peças muito co-ladas e curtas, já que a cintura do modelo é baixa. Nos pés: espadri-lhas, rasteirinhas, sapatilhas, scar-pins, botas de montaria e acima do joelho.

- Saruel: ótima para mulheres al-tas, magras e de perna fina. Combi-na com: peças justas, como regati-nhas com lycra e viscose. Esqueça: peças largas e compridas demais, a calça já é bem exótica e larguinha. Oxfords também não casam muito bem com esse modelito. Nos pés: rasteirinhas, chinelos de dois dedos e sapatilhas.

- Pantalona: ideal para esconder umas gordurinhas, aumentar o vo-lume das pernas e desviar a atenção da barriga. Fica bem em mulheres GG, plus size e gordinhas, assim

como altas, magrinhas e mulheres de seio grande. Combina com: re-gatinhas, tops e camisetas sequi-nhas com decote em V por dentro da calça. Esqueça: sapatos muito baixos, a barra vai ficar arrastan-do no chão. Nos pés: espadrilhas e plataformas.

- Calça reta: cai bem em todas e é o estilo mais básico de calça jeans, não pode faltar no guarda-roupa de ninguém. Combina com simplesmente tudo e todos os tipos de corpo!

- Jegging: para as amantes de legging, essa opção é ainda mais

encantadora. Bonita como uma calça jeans e confortável como uma legging. Ótima para mulheres de perna normal a fina, afinal as co-xas muito grandes vão ficar ainda maiores nesse modelo. Combina com: tops, regatas, jaquetas, bla-zer, camiseta, camisa, t-shirts. Es-queça: peças muito justas. Elas são perigosas e podem marcar mais do que você deseja, a calça já é mui-to agarrada. Nos pés: sapatilhas, rasteiras gladiadoras, plataformas, sandálias, coturnos, peep toe, scar-pins e hiking boots (botas acima do tornozelo).

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- Moda masculina- Moda feminina- Moda infantil- e para toda família

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- Corte Masculino- Corte Feminino- Hidratação- Blindagem Capilar- Escova Progressiva- Manicure- Pedicure

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Uma loja mais bonita e com muito mais variedade!

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Prato Feito 23

[email protected] 2ª quinzena - Outubro - 2012

Por: Ingrid Passos Hille

Não adianta cantar, andar pela casa ou imitar avião e tren-

zinho. Fazer as crianças come-rem é, para muitos pais, missão impossível. Para não se render aos caprichos dos pequenos e deixá-los sem os nutrientes ne-cessários, uma boa dica é tornar a refeição mais divertida.

O empresário britânico Mark Northeas conseguiu ganhar o es-tômago de seu filho depois que começou a tornar os alimentos mais interessantes. A ideia deu tão certo que ele transformou o passatempo em um negócio. Atu-almente, mantém o site “Funky Lunch” e ministra workshops

que ensinam a pais e filhos ideias criativas para incrementar as re-feições. Abaixo, veja algumas ideias divulgadas no site:

Aproveite o mês das crianças e aprenda a preparar uma pan-queca inspirada no personagem Porco Rei, do jogo Angry Birds, indicada pelo Portal Ig:

• 1 cenoura ralada • 2 flores de brócolis• ½ cebola picada• 2 dentes de alho picados• 1 lata de tomate pelado

• Queijo prato • 1 pepino• 1 ovo• 1 ½ xícara farinha de trigo• ½ xícara amido de milho

Venha saborear a sequência de frutos do mar a la carte para 3-4 pessoas

- Camarão branco à milanesa - Camarão branco ao bafo ou frito alho e óleo

- Filé de peixe à milanesa

- Casquinha de sirí - Bolinhos de peixe - Marisco ao bafo

- Fritas - Arroz - Salada mista

Ou

- Pirão de peixe

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Segunda - sábado16h00 - 23h30Domingos16h00 - 22h00

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Promoção especial:Preço regular: R$ 119,90

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89,90Ingredientes:

Comida divertida

• Bater a farinha de trigo, ovo, amido de milho, folha de espinafre e uma pitada de sal até a mistura ficar ho-mogênea. Deixar a massa descansar por 10 minutos.

• Untar uma frigideira e colocar a massa de panqueca de espinafre. Virar a panqueca com cuidado para não quebrá-la.

• Refogar a cebola, o alho, a cenoura e acrescentar uma lata de tomate pelado. Deixar no fogo por cerca de 20 minutos

• Cozinhar rapidamente, em água fervente, duas flores de brócolis.

• Cortar dois círculos pequenos de queijo prato para os

olhos• Cortar uma fatia e dois retângulos pequenos de pepi-

no para o nariz. Fazer duas bolas pequenas na casca do pepino para os olhos. Colocar as bolas no centro dos olhos.

• Recortar um retângulo no restante da massa da pan-queca e retirar dois triângulos de uma das pontas para fazer a coroa.

• Usar a coroa já feita com a panqueca como molde para fazer outra coroa em uma fatia de queijo prato.

• Fazer com a faca uma pequena boca na parte branca do pepino.

Modo de preparo:

• Para começar a montagem do prato, rechear a panqueca com o refogado de cenoura e tomate.

• Fechar a panqueca. • Colocar os olhos e o nariz na panqueca.

• Retirar o excesso de talo das flores de brócolis. • Colocar as flores de brócolis no lugar das ore-

lhas, a coroa e a boca do Porco Rei.

Montagem do prato:

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