JORNAL NOSSO BAIRRO

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Joinville - SC 1ª quinzena - Fevereiro - 2013 - Ano 02 - Edição 20 DESTAQUES Boca no Trombone M oradora conta que desde que o corredor de ônibus foi colocado os acidentes são frequentes na Rua São Paulo. Segundo ela, com a mudança, a via para veículos ficou mais estreita e há risco para ciclistas que trafegam na ciclofaixa que fica entre a calçada e o corredor de ônibus. (Leia mais...) Compartilhe este exemplar com um amigo Distribuído em todos os bairros de Joinville 15 Foto: Divulgação Lado a lado com o perigo Foto: Divulgação E stá confirmado. O Carnaval 2013 de Balneário Piçarras terá cinco dias de folia e será embalado pela Banda Filhos de Olodum, Jair Rodrigues, o Trio do Bloco Adepi- rados e o Bloco Siri Maluco. O rei- nado de Momo começa no dia 8 e só termina no dia 12. (Leia mais...) Região 04 Shows nacionais no Piçarras Folia 2013 Foto: Jacson Carvalho D iferente dos últimos anos, o departamento de marketing do Jec, com Laura Cini Freitas no comando e com o apoio da agên- cia Tellus Comunicação, lançou uma grande campanha comemora- tiva dos 37 anos do Jec, com várias ações e atividades. (Leia mais...) Esporte 11 Os 37 anos do “Tricolaço” da Manchester GRÁTIS www.jnbonline.com.br BAIRRO NOSSO O jornal da comunidade Quase pronto Falta pouco para o desfile das escolas de samba de Joinville entrar na avenida. Serão quatro escolas e oito blocos que levarão a folia para o centro da cidade CARNAVAL 2013 03 Foto: Jacson Carvalho Super promoção: Recarga de cartuchos - Preto: R$ 15,00 - Colorido R$ 18,00 Toner a partir de: R$ 54,90 Também prestamos serviços de manutenção em impressoras Atendimento em domicílio Sem custo adicional No balcão aceitamos cartões: Rua: Inambú, 600 Costa e Silva (47) 3455 1881 (47) 9644 6640-Tim (47) 9140 5802-Vivo Email: [email protected] www.jspisos.com.br Tele Vendas 3427-0010 [email protected]

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Edição 20 - Primeira quinzena de fevereiro/2013 Distribuido em todos os bairros de Joinville - SC

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Joinville - SC 1ª quinzena - Fevereiro - 2013 - Ano 02 - Edição 20

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Boca no Trombone

Moradora conta que desde que o corredor de ônibus foi colocado

os acidentes são frequentes na Rua São Paulo. Segundo ela, com a mudança, a via para veículos ficou mais estreita e há risco para ciclistas que trafegam na ciclofaixa que fica entre a calçada e o corredor de ônibus. (Leia mais...)

Compartilhe este exemplar com um amigo Distribuído em todos os bairros de Joinville

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Lado a lado com o perigo

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Está confirmado. O Carnaval 2013 de Balneário Piçarras terá

cinco dias de folia e será embalado pela Banda Filhos de Olodum, Jair Rodrigues, o Trio do Bloco Adepi-rados e o Bloco Siri Maluco. O rei-nado de Momo começa no dia 8 e só termina no dia 12. (Leia mais...)

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Shows nacionais no Piçarras Folia 2013

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Diferente dos últimos anos, o departamento de marketing

do Jec, com Laura Cini Freitas no comando e com o apoio da agên-cia Tellus Comunicação, lançou uma grande campanha comemora-tiva dos 37 anos do Jec, com várias ações e atividades. (Leia mais...)

Esporte11

Os 37 anos do “Tricolaço” da Manchester

GRÁTIS

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BAIRRONOSSO

O jornal da comunidade

Quase prontoFalta pouco para o desfile das escolas de samba de Joinville entrar na avenida. Serão quatro escolas e oito blocos que levarão a folia para o centro da cidade

CARNAVAL 2013

03

Foto

: Jac

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Super promoção:

Recarga de cartuchos

- Preto:

R$ 15,00- Colorido

R$ 18,00Toner a partir de:

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JOINVILLE

Ano novo, gestão municipal di-ferente e as mudanças também

se refletem no Carnaval 2013. Nes-te ano a festa da maior cidade do Estado pretende resgatar os bailes carnavalescos que ocorriam em clu-bes, a passarela para o desfile dos blocos e escolas de samba tem novo endereço e os shows nacionais não correm o risco de serem cancelados por conta da imprevisibilidade do clima. O público aguarda os dias de programação e espera que as mu-danças sejam positivas.

As inscrições para o concurso de Rainha e Rei Momo terminaram na segunda-feira (28). No sábado (02) ocorre o Baile Municipal com a escolha do Rei e Rainha e Prin-cesas na Liga das Sociedades. O local é considerado tradicional nas festas de Carnaval da cidade. “Es-tamos tentando resgatar os bailes que aconteciam ano atrás, que du-ravam todo o período de Carnaval”, lembra o vice-prefeito e presidente da Fundação Cultural de Joinville, Rodrigo Coelho.

O baile está marcado para iniciar às 21h e haverá show com Osvaldo Junior e Portal do Som. Segundo Coelho, o público pode esperar um baile que resgata o uso de fantasias e as marchinhas de carnaval que animavam os tradicionais bailes. A entrada para o baile é gratuita, mas tem capacidade restrita, portanto, as portas serão fechadas quando a casa atingir o número máximo per-mitido.

Na sexta-feira (08) ocorrem os desfiles dos cinco blocos que par-ticipam da folia de Momo na Ave-nida Beira Rio a partir das 20h. O Grupo Afoxé abre a noite lavando a avenida para os blocos passarem. Após os desfiles, o show nacional com a Bateria da Escola de Samba Unidos da Vila Isabel promete ser a grande atração do carnaval join-vilense no Centreventos Cau Han-sen. A bateria da escola foi vice-campeã em 2012 e é a mais cotada para levar o título do Carnaval do Rio de Janeiro 2013. Junto à escola estará o filho do compositor Arlin-do Cruz, Arlindinho, presença con-firmada.

“O show no Centreventos vai possibilitar mais comodidade ao público presente e não haverá ne-cessidade de cancelamento em caso de chuva”, diz Coelho. Grupos locais farão a abertura da apresenta-ção da Vila Isabel. O show é gratui-to, mas, como o baile da Liga, após o limite máximo de pessoas ser atin-gido, as portas serão fechadas.

Sábado (09), a partir das 21h, ocorre o desfile das quatro escolas de samba e mais um bloco. Após o desfile, um grande arrastão será

realizado com trio elétrico com shows ao vivo de grupos de sam-ba locais que segue por toda a avenida e se termina com a con-centração na Praça Dario Sales. O público que for assistir aos des-files na Avenida Beira Rio será acomodado em arquibancadas.

Preparativos a todo vapor

Para quem vai desfilar e é inte-grante fixo de alguma escola de samba da cidade, o trabalho já co-meçou há tempos. Primeiramen-te, no caso da Escola de Samba Príncipes do Samba, com o ob-jetivo de angariar fundos, desde a metade do ano passado eles vêm organizando festas, rodas de samba e jantares para ajudar no orçamento. Segundo a pre-sidenta da escola, a cabelereira Lucia Nara Teixeira, é a maneira que eles encontraram de continu-arem na avenida. “Há seis anos recebemos uma ajuda de custo do poder público, mas não cobre todas as nossas despesas”, con-ta. “Já chegamos a tirar do nos-so próprio bolso o dinheiro para comprar materiais e fantasias”. A despesa média de um desfile de carnaval é de R$30 mil, de acor-do com Lucia.

Neste ano, as escolas da Liga das Entidades Carnavalescas, re-ceberam R$70 mil, por meio de um projeto enviado ao Fundo Municipal do Simdec pela Funda-ção Cultural de Joinville no ano passado. Segundo a presidenta da Príncipes do Samba, a cada ano o repasse está um pouco maior, nesse ano cada escola receberá R$15 mil. “Não é o suficiente, mas não podemos reclamar, afi-

nal, as coisas estão melhorando a cada ano, o importante é o carna-val ser feito”.

A Escola de Samba Príncipes do Samba nasceu dentro do Clu-be Kênia, e um dos fundadores, já falecido, foi Eugenio Miranda Correia. A aposentada Zelândia Custódia da Costa é uma das in-tegrantes mais antigas da escola, e continua desfilando na Ala das Baianas. Neste ano, o tema do Samba Enredo vai contar justa-mente a história do Clube Kênia, fundado nos anos 80, localizado no bairro Floresta; e terá destaque a ala da Velha Guarda, que tam-bém será composta pelos filhos de integrantes da escola já falecidos. “O público vai presenciar um desfile muito alegre, tudo feito com muita garra e de coração, além das belas fantasias que estamos confeccionan-do”, destaca Lucia.

Quatro costureiras dedicam-se à produção das fantasias desde setem-bro do ano passado, quando os teci-dos começaram a ser comprados. Elas são uma das poucas profissionais re-muneradas, a grande maioria é volun-tária e se dedica ao grupo nas horas vagas. “O mais caro são os enfeites das fantasias. Nisso gastamos muito”, afirma a presidenta da escola.

Aproximadamente 500 pessoas devem desfilar na Príncipes do Sam-ba. Quem desfila não paga nada por isso e ainda recebe uma bela fantasia. Apesar de não haver premiação para a escola vencedora, os grupos não desanimam e o clima dos bastidores é de uma “competição da alegria”. “Apesar de faltar patrocínio pra nós, agradecemos ao poder público que tem olhado por nós e vai continuar fazendo do carnaval de Joinville uma grande festa”, diz.

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Falta poucoShow nacional confirmado e quase tudo pronto para o desfile

dos blocos e escolas de samba

Camilla Gonçalves

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[email protected] Joinville - 1ª quinzena - Fevereiro - 2013

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Page 4: JORNAL NOSSO BAIRRO

REGIÃO

Está confirmado. O Carnaval 2013 de Balneário Piçarras

terá cinco dias de folia e será em-balado pela Banda Filhos de Olo-dum, Jair Rodrigues, o Trio do Bloco Adepirados e o Bloco Siri Maluco. O reinado de Momo co-meça no dia 8 e só termina no dia 12.

Conforme a programação da Secretaria Municipal de Turismo, a Banda Filhos de Olodum sobe no palco, que será montado nas pro-ximidades do prédio Ana Paula, nos dias 8, 9, 10,11 e 12, sempre a partir das 23h. Já o cantor Está confirmado. O Carnaval 2013 de Balneário Piçarras terá cinco dias de folia e será embalado pela Ban-da Filhos de Olodum, Jair Rodri-gues, o Trio do Bloco Adepirados e o Bloco Siri Maluco. O reinado de Momo começa no dia 8 e só termina no dia 12. (Leia mais...)Jair Rodrigues e sua trupe se apre-sentam no dia 11, no mesmo local, também a partir das 23h.

A outra atração do Piçarras Folia 2013 será, na Avenida Bei-ra Mar, com o Arrastão do Trio Elétrico do Bloco Adepirados, que vai contar com foliões da Associação Desportiva Piçarras e do Grupo Sossegados. Os orga-nizadores esperam reunir mais de 500 pessoas a cada noite. Também será a atração o tradicional Bloco Siri Maluco que irá se concentrar também na Beira Mar. Na tarde de domingo acontece o carnaval in-fantil.

Segundo a secretária municipal de Turismo, Susan Correa, outra novidade do Piçarras Folia 2013 é o Projeto Contém Cultura. Além de animação musical no palco, os pequenos foliões poderão contar com o Projeto Contém Cultura, que será desenvolvido de 4 a 17 de fevereiro, pelo Instituto Cara-col de Navegantes. Um container será instalado próximo do palco e a garotada poderá participar de oficinas de pinturas, teatro, rodas

de histórias, exibição de cinema e palestras sobre saúde integral.

Filhos de Olodum Do Movimento Negro Filhos

de Olodum surgiu a banda Filhos de Olodum. No ano de 1995 fo-ram convidados pela Secretaria de Cultural do Estado de São Paulo para abrir a turnê dos “Meninos Cantores de Viena” no parque do Ibirapuera, a qual foram bem re-cebidos pelo público com bastante aceitação. No ano de 1996 a banda foi apadrinhada pela cantora baia-na Margareth Menezes.

Hoje, o Filhos de Olodum é uma ONG e continua executando trabalhos sócios-culturais voltado ao resgate de meninos de rua no bairro do Butantã, mantida pelos cachês de shows.

São grupos que se reproduzem pela grande e estupenda novidade musical que, nascida nas frontei-ras da Bahia, aos poucos se propa-ga e vai invadindo todas as regi-ões e ultrapassando fronteiras.

Jair Rodrigues

Jair Rodrigues de Oliveira, paulista de Igarapava, nascido aos 06 de fevereiro de 1939, iniciou sua carreira em 1957, atuando como crooner em casas noturnas do interior de São Paulo. A partir de 1960, passou a cantar na capi-tal paulista, participando de pro-gramas de calouros, entre os quais o “Programa de Cláudio de Luna” (Rádio Cultura), no qual obteve a primeira colocação.

Gravou seu primeiro disco (78 rpm) em 1962, com duas músi-cas para a Copa do Mundo do mesmo ano: “Brasil sensacional” e “Marechal da vitória”, essa úl-tima muito executada pela Rádio Record. Lançou em seguida um compacto simples contendo as canções “Balada do homem sem Deus” (Fernando César e Agosti-

nho dos Santos) e “Coincidência” (Venâncio e Corumba).

Seus primeiros LPs foram “Vou de samba com você” e “O samba como ele é”, lançados em 1964. Nessa época, atingiu grande po-pularidade com sua interpretação da música “Deixa isso pra lá” (Al-berto Paz e Edson Meneses), mar-cada pela gesticulação que fazia com a palma da mão. Essa canção, considerada precursora do rap brasileiro por seu refrão “falado”, foi regravada em 1999 com a par-ticipação do grupo paulistano de rap Camorra.

Em 1965, substituiu Baden Powell no show realizado no Te-atro Paramount, em São Paulo. Foi nesta ocasião que cantou pela primeira vez ao lado daquela que seria sua parceira, a estreante Elis Regina, com quem lançou em se-guida o LP “Dois na bossa”, gra-vado ao vivo. Devido ao enorme sucesso alcançado pelo disco, formou com a jovem cantora a dupla Jair e Elis, no comando do programa “O fino da bossa”, produzido pela TV Record (SP), que teve estreia dia 19 de maio de 1965, marcando definitivamente seu lugar entre as grandes estre-las da MPB.

Em 2006, foi lançado o DVD “Jair Rodrigues - Programa En-saio - Brasil 1991”, mais um tí-tulo da série de programas apre-sentados por Fernando Faro, no qual o cantor, além de longo depoimento, interpreta canções de seu repertório, acompanha-do pelos músicos Cesar Barriga (teclados), Luiz Carlos de Paula (surdo), Luiz Carlos Xuxu (cava-quinho) e Jacaré (pandeiro).

Ainda em 2006 foi o artista homenageado no 4º Prêmio Tim de Música, no Teatro Munici-pal do Rio de Janeiro. Recebe em 2006, indicação ao Prêmio Grammy Latino, na categoria Ál-bum de Samba Brasileiro com o Álbum “Alma Negra”.

Cinco dias de carnavalJoinville - 1ª quinzena - Fevereiro - 2013 [email protected]

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Piçarras Folia 2013 traz Filhos de Olodum e Jair Rodrigues

Investimentos na região norteNa sexta-feira (25), a agenda

do Governador de Santa Ca-tarina, Raimundo Colombo, este-ve concentrada na região norte do Estado, onde anunciou importantes obras de infraestrutura da região, que abrangem o município de Ita-poá.

Em Garuva, o governador Rai-mundo Colombo e o secretário de infraestrutura Valdir Cobalchini entregaram a ordem de serviço para a construção do contorno da

rodovia, que irá reduzir o tráfego de veículos no centro do municí-pio, garantido mais segurança à população, e facilitará o acesso de cargas ao Porto de Itapoá.

Também, ao inaugurar os tre-chos de Laranjeiras e Gilbratar Estreito, em São Francisco do Sul, o governador garantiu o término da pavimentação da Costa do En-canto. Será ligado o trecho já pavi-mentado, a partir do Ferry Boat de São Francisco do Sul até a estrada

José Alves e a ligação do Porto de Itapoá. Este trecho possibilitará uma rota alternativa na região, fo-mentando o turismo e valorizando as belezas naturais banhadas pela Baía da Babitonga.

Além disso, outra boa notícia para a região foi a confirmação da vinda da empresa alemã BMW para o Estado. Com o complexo portuário da região, o investimento aumentará os benefícios geográfi-cos entre Itapoá e o mundo.

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Tudo aqui no Brasil para fun-cionar bem, parece que tem

que acontecer alguma desgraça antes. Não quero sensacionali-zar o fato que ocorreu em Santa Maria, como a grande maioria da imprensa, que a partir de agora começa a explorar as lágrimas de parentes das vítimas para aumen-tar a audiência. Mas, quero neste artigo fazer as pessoas refletirem sobre como as coisas funcionam por aqui.

Já nesta semana foi criada uma Comissão Fiscalizadora em Joinville. O prefeito Udo Dohler convocou em caráter de urgência uma reunião e nomeou líderes de órgãos de defesa para sairem à caça de irregularidades na cidade. Algumas boates já foram fecha-das e outras ainda serão. Parabéns pela atitude, é o mínimo que se espera de um líder responsável.

Na história do mundo sempre aconteceu desta forma, o maior exemplo disto são as melhorias nas aeronaves comerciais. A cada desastre se descobria um novo problema e aí sim se aperfeiçoa-va algo para o futuro da aviação. Aos poucos parece que os órgãos responsáveis estão mudando. No dia 17 de janeiro, os voos das ae-ronaves 787 da Boeing ficaram suspensos de voar no mundo todo pela Autoridade Federal de Avia-ção dos Estados Unidos (FAA). Segundo o órgão, a aeronave cor-ria risco de pegar fogo interna-mente.

Não tem como esquecer o voo

3054 da Companhia Aérea Bra-sileira TAM Linhas Aéreas, que ligava as cidades de Porto Alegre e São Paulo. Era um modelo Air-bus A320-233. A aeronave ultra-passou o fim da pista 35L do Ae-roporto de Congonhas durante o pouso e bateu contra um depósito de cargas da própria TAM, situa-do nas proximidades da cabeceira da pista 17R, ao lado oposto da Avenida Washington Luís, que delimita o aeroporto. À bordo es-tavam 187 pessoas, ninguém so-breviveu ao desastre. Além disso, morreram mais outras 12 no solo.

Entre os problemas encontra-dos pelos investigadores, foram detectados os seguintes fatores: a falta de ranhuras na nova pis-ta do Aeroporto de Congonhas, a desativação do reversor do motor direito da aeronave e uma falha humana do piloto, que, suposta-mente, teria posicionado o ma-nete do motor com o reversor de-sativado em posição diferente da recomendada no manual do Air-bus. Mas, o que mais se comen-tou e não demorou muito para se corrigir foi a ranhura na pista. Depois das mortes o problema foi corrigido pela Anac.

No nosso dia a dia a realida-de não é diferente. Primeiro tem que morrer várias pessoas em um ponto específico do trânsito para se colocar um redutor de veloci-dade, melhorar as sinalizações de trânsito ou até criar um binário.

Em 2009, o joinvilense ficou em choque com o caso da peque-

na Kelly Kristyn Kruger. Os pais deixaram a menina de cinco anos sob a responsabilidade de profes-sores em um espaço da prefeitura e quando voltaram a menina esta-va morta. O balanço que ela brin-cava estava com a madeira po-dre e caiu sobre ela. Lembro-me como se fosse hoje o desespero dos pais, helicóptero sobrevoan-do o local, ambulâncias do Samu e bombeiros. Nada poderia ser feito, a menina já estava morta. Tudo aquilo porque houve falha na fiscalização nos CEIs.

Não teria espaço aqui neste texto para falar de tantas desgra-ças que aconteceram tão próxi-mas de nós e que foram corrigidas as falhas somente depois de uma triste história. Já está mais que na hora de unirmos forças para de-nunciar. Viu uma irregularidade? Proteste, grite até alguém ouvir, pois o grito de um manifesto é melhor do que da dor.

Primeiro tem que acontecer uma desgraça para depois corrigir, fiscalizar e resolver o problema

Ordem inversa

REALIDADE 05

[email protected] Joinville - 1ª quinzena - Fevereiro - 2013Jacson Carvalho

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Viu uma irregularidade? Proteste, grite até alguém ouvir, pois o grito de um manifesto é melhor do que da dor.

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ECONOMIA06

[email protected] Joinville - 1ª quinzena - fevereiro - 2013

Ezequias Anacleto

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Ano novo, de expectativas renovadas, hora de agir

e pôr em prática os desejos e promessas para este ano. E uma ideia adicional.

É comum a herança das des-pesas do ano anterior, depois das festas, presentes e via-gens, resta o saldo negativo bancário para a grande maio-ria das famílias brasileiras.

Nada está perdido. É reco-locar o trem nos trilhos para ganhar velocidade e chegar ao final de ano com tudo planeja-do. De preferência com recur-sos financeiros.

O mês de janeiro é para pa-gar contas, este está definido. Agora, em fevereiro é possí-vel poupar alguma coisa, que tal uns 5%? Para alguém que tem um salário de R$ 1000,00, representaria R$ 50,00. Tran-quilo para poupar, certo!??

Para os meses seguintes o ideal seria aumentar para 10%. Sim, é necessário aumentar o percentual do seu projeto de investimento. Vamos chamar este projeto de “Projeto pes-soal”.

Numa etapa mais adiante (segundo semestre) é impor-tante atingir uns 30% de in-vestimento. Este é um bom

percentual para o seu projeto.A pergunta de sempre é:

como fazer isto se ainda te-nho compromissos a pagar? A regra é mudar as ordens das prioridades. Mudar o grau de importância dos compromis-sos. Analisemos. O que é real-mente importante para você? As dívidas das lojas ou seu projeto pessoal?

Quando o seu projeto se tor-na a sua prioridade, a primeira conta a ser “paga” será o seu investimento. É a mudança de postura em relação ao seu di-nheiro. Você em primeiro lu-gar.

Para alguns o dinheiro não será suficiente para pagar as prestações, as dívidas em ja-neiro e fevereiro. A dica é re-negociar algumas dívidas, ou tomar empréstimo para paga-mento adiantado e parcelar com juros menores, porém no mês seguinte os gastos deve-rão ser recalculados conforme a planilha.

O primeiro mês deve equi-librar as contas e partir de fevereiro pôr em prática o investimento. É uma questão de definir prioridades, priori-zar o seu “Projeto Financei-ro”, com depósitos regulares

e crescentes. Seguindo o exemplo aci-

ma, com depósitos constantes poderá ser acumulado até de-zembro de R$ 2.000,00 a R$ 2.500,00. Parece pouco, mas não é! Para um povo acostu-mado a chegar em dezembro com dívidas seria fantástico ter este dinheiro na conta.

Agora imagine 10 anos de depósitos! Uns R$ 25.000,00? Não! Muito mais que isto, pois se na poupança terá o acrés-cimo dos juros, se for para o Tesouro Direto* dobra este percentual de juros e caso for investido na Bolsa de Valores as chances são muito superio-res (para o prazo de 10 anos).

A primeira etapa então é mudar o hábito. Poupar. Antes de pagar qualquer compromis-so deve-se retirar o percentual para o seu “Projeto Financei-ro”, afinal você é mais impor-tante que qualquer outra dívi-da.

Priorize-se

* É uma modalidade de in-vestimentos através da compra de títulos da divida publica, acesse o site www.tesourodi-reto.gov.br para saber mais.

Uma dica financeira para realizar

O ano de mudanças

Page 7: JORNAL NOSSO BAIRRO

POLÍTICA 07

[email protected] Joinville - 1ª quinzena - Fevereiro - 2013

Jeferson Corrêa

Frase

“Se o que tens a dizer não é mais belo que o silêncio, então cala-te.”Pitágoras, filósofo grego.

Os vereadores de Joinville vão começar oficialmente os

trabalhos neste mês com “meio caminho andado”. Em janeiro, eles aproveitaram a convocação extraordinária para definir os membros de sete comissões. As comissões têm o trabalho de ana-lisar os Projetos de Lei (PL) antes de chegarem ao plenário.

Já ficou definido que o vere-ador Maurício Peixer (PSDB) será o presidente da comissão de Legislação, Justiça e Redação, considerada a mais importante da Câmara. É nela que passam obri-gatoriamente todos os projetos de lei para verificar a viabilidade jurídica.

Na comissão de Finanças, Or-çamento e Contas do Município, assumiu Patrício Destro (PSD). O vereador Manoel Francisco Bento (PT), ficou com a Urba-nismo, Obras, Serviços Públicos e Meio Ambiente. Claudio Ara-gão (PMDB) assumiu a comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciências e Tecnologia. Para a Saúde, Assistência e Previdência Social, ficou Levi Rioschi (PPS). Na comissão de Participação Po-pular e Cidadania, a presidência foi com Maycon Cesar (PR).

E por fim, o vereador Odir Nunes (ex-presidente), do PSD, ficou com a comissão de Econo-mia, Agricultura, Indústria, Co-mércio e Turismo.

Segundo a assessoria de comu-nicação da Câmara de Vereado-res, os membros da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar serão escolhidos na primeira reunião ordinária que está marcada para o dia 1º de fevereiro.

AgradecimentoTenho a felicidade de poder

ter assinado e escrito a coluna de política do Jornal Nosso Bairro. Agradeço ao Jacson Carvalho pelo espaço aberto e aos leitores que me acompanharam nestas 18 edições. Sigo outros caminhos. Quem quiser me ouvir é só sin-tonizar a Rádio Joinville Cultural FM 105,1.

Em sessão extraordinária, parlamentares definiram integrantes de comissões

Vereadores começam a trabalhar antes

da hora

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A Citroën inicia em seu espaço-conceito, localizado na char-

mosa Avenida Oscar Freire, em São Paulo, o test-drive do Citroën DS5, modelo top da linha distinti-va DS. “Depois do grande sucesso do test-drive do DS3, agora os visi-tantes poderão ter a experiência de conhecer de perto o DS5. Quere-mos proporcionar a nossos clientes todo o prazer ao dirigir do modelo, ponto alto do projeto” explica Cléa Tiepo, gerente de Marketing da Ci-troën do Brasil.

O Citroën Experience Centre fica na Rua Oscar Freire, 1009 - Jardins, esquina com a Rua Con-solação e funciona de segunda a domingo, das 10 às 20hs e feria-dos de 12 às 19hs.

Sobre o Citroën DS5Segundo modelo da linha dis-

tintiva DS a ser lançado no Brasil, DS5 propõe definições marcantes de estilo, arquitetura, sensações e requinte. Por meio da utilização de matérias-primas nobres, como cou-ro e alumínio escovado, o modelo oferece o melhor do luxo à francesa. Inovador e revolucionário, DS5 é um verdadeiro concentrado de Créative Technologie, trazendo equipamentos inovadores como o Head-up display, Sistema de navegação GPS MyWay com mapa do Brasil e tela colorida 16/9, Câmera de ré com tela colorida, Teto panorâmico tipo cockpit com 3 cortinas individuais elétricas, Faróis bi xênon direcionais com iluminação

estática de cruzamento, Bancos com função massagem, entre outros. Re-ferência de prazer ao dirigir, DS5 é equipado com motor THP 165, caixa automática sequencial de seis mar-chas e conjunto mecânico superior.

O modelo está disponível para venda em todas as concessionárias da marca no Brasil com preço sugerido de R$ 124.900,00. [ ABN NEWS ]

VEÍCULOS1ª quinzena - Fevereiro - 2013 - Joinville [email protected]

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Citroën inicia teste-drive do Top S5

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Agora os visitantes poderão ter a experiência de conhecer de perto o DS5...”

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POLÍ[email protected] Joinville - 1ª quinzena - Fevereiro - 2013Major Coelho

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Se o leitor vem acompanhando nossas matérias ao longo das

últimas edições verá que nossas abordagens convergem para aqui-lo que especialistas vêm falando nos últimos dias. Em virtude dos acontecimentos notadamente em São Paulo e em Santa Catarina en-volvendo algo que, pouco é elen-cado nos debates em campanhas eleitorais, que é o sistema prisio-nal ou carcerário.

Mas o que podemos falar do sistema prisional? Primeiramen-te, está superlotado e que é uma fábrica de delinquentes e que não reeduca? Todas as afirmativas são corretas e diria até incontestáveis, mas, cabe aqui também uma refle-xão. O Estado proporciona a você, cidadão, um sistema educacional que atende às necessidades? Você possui um sistema de saúde que atenda suas necessidades? E você, cidadão, tem uma moradia manti-da pelo Estado?

Pois bem, senhor, a cada dia que passa fica menos provável que alguém que cometa um deli-to venha a ser encarcerado. Este fato se deve na incapacidade do estado manter preso qualquer au-tor de delito, que tenha pena não superior a quatro anos. Este, em via de regra, aguarda em liberda-de ou tem a pena convertida em ações sociais, ou pagamento em dinheiro.

Mas o que isto reflete na con-vivência coletiva? Sensação de IMPUNIDADE! Esta é a realida-de nua e crua. E onde existe impu-nidade há o aumento dos índices de violência ou de sensação de insegurança. Gosto muito de usar exemplos corriqueiros do conví-vio em família e até de reações de animais para exemplificar a reação humana, até porque, se para testes de medicamentos se usam animais porque não na psicologia?

Bem, se o senhor tem uma fa-mília com filhos, sendo que um dos filhos comete um erro e você não impõe restrições, seu outro filho tenderá a ter o mesmo com-portamento. Uso muitos exemplos simples onde uma criança aparece em casa com uma borracha, um lápis, uma caneta que não é dela. Qual a reação que você teria como pai? Que medida adotaria? Nestas pequenas ações, quando criança, podemos estar formando um cida-dão ou alguém que não terá res-peito pela coisa do próximo.

E se você tem um animal de es-timação e ele apresenta distúrbios de comportamento, certamente trata-se de um problema adquirido

dos donos. Temos vários exem-plos de animais que, com vários problemas comportamentais, ad-quirem personalidade diferente diante de um bom adestrador.

Alguns podem até criticar meus exemplos, porém são fatos e isto se reflete no convívio do ser hu-mano com o coletivo, respeito, educação, tolerância e, por fim, temor.

Muitos de nós, muitas vezes deixamos de cometer alguns desli-zes, delitos por temer as consequ-ências e isto não ocorre com quem comete o delito, pois ele não teme ou não dá valor às consequências de seus atos.

Friamente pensando, desprovi-do de qualquer princípio, sejam eles de relação humana ou religio-sa, posso analisar as possibilidades de um assalto à caixas eletrônicos, aliás, algo bem difundido em nos-sa região. Primeiro, o faço sem o uso de arma; segundo, o ataque é sobre uma instituição financeira sem risco a vida de terceiros; se não for pego, teria recursos que variam do dia, e se for pego? Ora, se for pego responderei a quê? Furto qualificado? Não! Tentativa de furto? Não! Não existe furto tentado. E porque não configura? Na jurisprudência só se conside-ra como fato consumado a posse tranquila do bem e quando ele é preso no ato ou logo após, ele não obteve a posse. Fato!

Então, não dou de três a cin-co dias depois da prisão, e com o auxílio de um bom advogado, o criminoso estará solto. O mesmo ocorre nos crimes de estelionato; não há mais pena. Sem contar os crimes de desvio de dinheiro pú-blico, historicamente valendo a pena, por quê? Vamos lá: lem-bram-se da Jorgina que roubou milhões da previdência? Bem, se-nhores, ela está solta, trabalhando e o dinheiro nem sinal. O Juiz do Trabalho do TRT de São Paulo,

preso em domicílio e, onde está o dinheiro desviado? Nada! E ago-ra os da Ação Penal 470 (mensa-lão)... o dinheiro será devolvido? Serão presos? Esperem para ver. Dificilmente.

E o sistema prisional vai se en-tupindo, criando-se facções que cada vez estão mais organizadas e tendem cada vez mais a enfrentar o estado com ações e atos que se configuram apenas como vanda-lismo ou depredação do patrimô-nio que, na verdade, não dá nada. Vejamos: em Santa Catarina vá-rias pessoas foram presas. Tentem saber se ainda existe alguém pre-so? Dificilmente. Hoje, podemos, com certa leviandade, afirmar que o Brasil é uma terra sem lei! Para muitos sim, e por isto enfrentamos problemas graves de segurança pública, agravados, como já fala-mos anteriormente, com o efetivo reduzido e por ter em sua forma-ção a convicção da correição, por vezes comete desvios que devem ser punidos. Sabem por quê? Não são poucas as vezes que um poli-cial prende alguém e o delinquen-te sai pela porta da frente de uma delegacia antes do que o próprio policial. Esta é a mais pura reali-dade. Então, não é absurdo dizer que o policial enxuga gelo.

Senhores, o Brasil vive mo-mentos de extrema instabilidade legal, processual e quem sofre com isto tudo é você, cidadão, que depende exclusivamente do estado para garantir a sua segu-rança e, cada vez mais neste país, quem tem direito à segurança é quem tem dinheiro.

Pois bem, vamos ao Estatuto do Desarmamento, só quem pode ter arma é quem tem dinheiro, pois, você tiraria do bolso, hoje, mais de 4 mil reais? Porque nem parcelado dá pra fazer... Quem tem direito à segurança é quem pode contratar empresa de segu-rança privada, infelizmente.

Segurança e o Sistema Prisional 1

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ESPORTE/AVENTURA

1ª quinzena - Fevereiro - 2013 Joinville - [email protected]

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Para aqueles que gostam de momentos loose

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Longboard

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A coluna desta edição vai para vocês que gostam daquele ven-

to no rosto e de uma bagunçada no cabelo! O famoso Longboard está chegando com tudo aos pés femi-ninos.

Diz a lenda que o mesmo come-çou no Brasil, na “Pracinha do Ska-te” , no bairro Paulistano do Sumaré por volta de 79. Quem anda, corre e brinca de “Long” sabe qual é a real sensação de surfar no asfalto, aquele friozinho na barriga de quando desce uma ladeira.

Dentro do longboard existem vá-rias modalidades:

Downhill Speed: descer ladeiras em alta velocidade com o skate. Pre-cisa até de macacão especial, essa acredito que seja a mais radical.

Freeride: um pouco de tudo mis-turado. Rolê com manobras. Um street do longboard.

Slalom: é quando você desce a ladeira fazendo zigue-zague, des-viando de uns cones. Modalidade bem técnica. E tem aquele passeio que você da à beira-mar pra sentir a maresia pegando em seu rosto.

Mas antes de começar a sentir esse frio na barriga, é preciso cui-dado na hora de comprar seu lon-gboard e sempre ter equipamento desde o começo, porque o “long” é diferente do Skate, pega mais velo-cidade, por isso as rodas mais largas e seus shapes (tábua de madeira que serve como base para as manobras do long) são determinados a cada modalidade.

E você só descobre o shape cer-to depois que escolhe a modalidade que vai andar. Hoje, em praticamen-te todos os lugares, já existe um lugarzinho apropriado para você praticar esse delicioso esporte. Seja em um lugar plano, ladeira ou sim-plesmente a calçada da sua casa. A aventura quem faz é você!

Diz a lenda que o mesmo começou no Brasil, na “Pracinha do Skate” , no bairro Paulistano do Sumaré por volta de 79.”

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[email protected] Joinville - 1ª quinzena - Fevereiro - 2013

Olá, amigos leitores do Jornal Nosso Bairro! Começo nesta

edição a colaborar com algumas informações esportivas e, claro, com comentários sobre as mais diversas modalidades de ponta de

nossa região. Quem já acompanha o Sport-

mania na Rádio Clube 1590 AM, já conhece minha linha de isenção e transparência. Sou publicitário, representante comercial, promo-

tor de eventos esportivos e radia-lista. Basicamente um “metido”, não é mesmo? Vamos juntos nes-se novo veículo de comunicação. Será uma honra suprir sua “ma-nia” por esporte.

O Sportmania está no ar

PARA MANÍACOS POR ESPORTE

Aurélio Ramos

Até o fechamento dessa edi-ção rolaram três rodadas do

Campeonato Estadual 2013. Até aqui o Jec já faz uma campanha superior a do ano passado. Quem não se lembra do começo pífio de 2012? Onde em cinco rodadas o tricolor havia feito apenas dois pontos.

Com um grupo bem modifica-

do, o técnico Artur Neto tenta dar entrosamento e padrão de jogo para a equipe. Não é tarefa fácil. A estreia com derrota na Arena para a Chapecoense frustrou a tor-cida. O bom desempenho contra o Figueirense na capital e a vitória contra o até então 100% Metropo-litano, acalmou o torcedor e deu tranquilidade para o grupo traba-

lhar ainda mais o entrosamento e a excelência da equipe.

Essa fórmula do estadual de Santa Catarina oferece a condição para as equipes poderem se ajus-tar durante a competição. Alguns times estarão bem mais encorpa-dos no returno.

O start inicial doCatarinense 2013

Diferente dos últimos anos, o departamento de marketing

do Jec, com Laura Cini Freitas no comando e com o apoio da agên-cia Tellus Comunicação, lançou uma grande campanha comemo-rativa dos 37 anos do Jec, com

várias ações e atividades diversas envolvendo desde os veteranos históricos do clube até os novos sócios da entidade.

Promoções com descontos nos produtos do clube nas três lojas Toca do Coelho, lançamentos de

produtos alusivos a data e por aí vai. Muito se cobrava desse setor no tricolor, em que pese, a pasta não ter um grande orçamento, na base da criatividade e da compe-tência a evolução é visível.

Os 37 anos do “Tricolaço” da Manchester

Que Joinville sempre foi o “patinho feio” para o Esta-

blishment da ilha não é novida-de, somos sempre defenestrados pelas decisões sobre verba para obras, cotas de TVs etc. Agora sofremos um preconceito em ní-vel federal. A sempre tão “cari-nhosa” Caixa Econômica Federal (CEF) lançou um grande progra-ma de apoio financeiro a diversos clubes pelo Brasil, essa ação faz parte da campanha para captar

novos correntistas, aliado a deci-são do Banco Central de baixar os juros a CEF, uma entidade públi-ca ganha poder de fogo para bri-gar com os bancos privados.

Bom, até aí tudo bem, Joinvil-le, o trem pagador de Santa Cata-rina, é obviamente um dos maio-res clientes da CEF, são inúmeras contas particulares, várias con-tas salários e milhares de contas FGTS, PIS etc. Só isso já creden-ciaria a maior paixão da cidade,

o Jec, a ser contemplado com um patrocínio, mas os comandantes da CEF de Santa Catarina e de Joinville não veem possibilidade dessa parceria.

Olha, minha gente, se Figuei-rense, Avaí e tantos outros clubes têm essa parceria, o Jec e Join-ville também merecem receber o mesmo tratamento. Sob pena de haver até um boicote à “querida” CEF!

A novela do patrocínio da Caixa

Após a cinematográfica apre-sentação da Krona Futsal

no último dia 21 de janeiro, um evento em nível de série A, os comandados do técnico Ferreti começaram os trabalhos físicos e técnicos para a grande temporada 2013.

E a Krona Futsal já entra em

quadra para competir oficialmen-te em Foz do Iguaçu/PR, num quadrangular que reunirá a Kro-na Futsal/SC, AD Jaraguá/SC, Corinthians/SP e o anfitrião Foz Futsal/PR. O torneio ocorre entre os dias 25 e 27 de fevereiro. Após essa competição a equipe já vai para Gramado, onde participa do

Torneio de Gramado entre os dias 07 e 10 de março próximo.

A temporada ainda ganhou mais um reforço: a Felej e a Pre-feitura Municipal de Joinville anunciaram que o Centreventos Cau Hansen é a casa do esporte em Joinville. Boa notícia, com certeza!

Krona Futsal disputa torneio em Foz do Iguaçu

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Existe uma verdade sobre os im-postos brasileiros: consomem

tudo, ou quase tudo que adquirimos, sem que o retorno venha na mesma proporção do que pagamos em im-postos.

A grande mobilização da CDL Jovem do Brasil, e das CDL das ci-dades, é, sem dúvida, um trabalho exemplar de brasileiros que estão far-tos de só pagar e de não poder contar com o retorno, pois a carga tributária devora lucros, investimentos e expec-tativas de empresários, comerciantes, profissionais liberais, consumidores, enfim, todos.

O Dia da Liberdade de Impos-tos, criada em 2010 através da Lei 12.325/2010, que tem por objetivo conscientizar os consumidores brasi-leiros, define bem a falta de liberda-de que o “Brasil consumidor” tem, diante do pagamento exorbitante do número e dos valores cobrados pelos produtos que estão à nossa disposição e necessidade.

Estamos presos aos impostos pois não conseguimos ver e muito menos usufruir daquilo que tanto pagamos. É um tipo de prisão que tira a liber-

dade e a vontade dos empresários e comerciantes de aplicarem em suas empresas e, consequentemente, na cidade onde estão instalados. Presos aos valores, presos ao compromisso dos pagamentos, presos ao governo, presos ao poder imaginário que pen-sam ter sobre seus investimentos.

A carga tributária hoje gira em tor-no de 40% e bate recordes em arreca-dação. Mas o mesmo não acontece na qualidade dos serviços públicos. Não estão à altura do tamanho da carga tributária que é carregada por todos. Somente em 2011 o Brasil arrecadou R$ 1,51 trilhão, ou mais de R$ 4, 143 bilhões por dia em tributos.

Os contribuintes, eu e você, tra-balhamos cinco meses ao ano para pagar impostos. Estes 145 dias do nosso esforço laboral por ano vai para o governo. O restante, o pouco que sobrou, nos sobram como migalhas, para que possamos sustentar a famí-lia, pagar a educação dos filhos, pagar (quando é possível) um plano de saú-de; pois com tantos impostos pagos, nem com uma saúde pública eficiente podemos contar. Pagamos a alimen-tação, o combustível, nos vestimos, e

quando dá (quase impossível), temos o prazer de almoçar fora, um lanche com a família, um passeio, um lazer mínimo.

Teríamos direito a tudo isso com mais frequência e qualidade, mas a carga é pesada, os ombros dos contri-buintes estão se quebrando e o Dia Na-cional de Respeito ao Contribuinte já deveria ter dado algum resultado para a economia brasileira. Por tudo isso, o Brasil ainda está caminhando a passos curtos, a reforma tributária é o assun-to primeiro da pauta do governo, mas, ainda estamos longe de ver acontecer. As mudanças e atitudes são ainda mui-to pequenas, quase imperceptíveis.

O Dia da Liberdade de Impostos não deve apenas sensibilizar o contri-buinte, que nada pode fazer para mu-dar este quadro negro. Deve sim, mo-tivar os governos à mudanças rápidas e profundas. A economia vai esperar, nós também.

Caso contrário, a pobreza que marca a vida de milhares vai ficar um pouco melhor.

Brasil, socorro, os impostos es-tão matando e aprisionando os con-tribuintes.

“REPERCUSSÃO”

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[email protected] Joinville - 1ª quinzena - Fevereiro - 2013

Ilze Moreira14

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Eu Respondo

A equipe de jornalismo do JOR-NAL NOSSO BAIRRO este-

ve na Fundação Instituto de Plane-jamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville (Ippuj), localizada na Prefeitura, onde con-versou com o presidente, Vladimir Tavares Constante.

Após a exposição dos relatos da moradora, o presidente fala da necessidade de se priorizar os ve-ículos não motorizados sobre os motorizados. “Nosso Plano Dire-tor contempla isso. A população precisa compreender que mobi-lidade urbana não significa só a

motorizada”, frisa. A inclusão das ciclofaixas nas vias de Joinville está ocorrendo aos poucos e deve continuar sendo feita em outros pontos da cidade. “Somos a cidade das bicicletas, 11,4% da população daqui usa a bicicleta como meio de transporte”.

Para Constante, não há riscos para ciclistas que seguem pela ciclofaixa da Rua São Paulo. “Já existia aquela ciclofaixa há mais ou menos oito anos. O que mudou foi a extinção das vagas de esta-cionamento para estreitamento da pista e inclusão do corredor de ônibus”, explica. Segundo ele, fal-ta ainda a sinalização no solo para os ciclistas saberem da chegada dos pontos de ônibus. “Em 2012 acabou a tinta no Ittran [Instituto de Trânsito e Transporte], por isso ainda falta essa sinalização. Será preciso fazer uma nova licitação para concluir aquela obra”, conta.

“Antes da mudança, os ciclis-tas seguiam na ciclofaixa ao lado

de uma via que passavam carros e ônibus juntos, a todo o momento, muito mais perigoso do que ago-ra”, ressalta. Ele afirma que com o corredor ao lado da ciclofaixa o fluxo é muito menor, pois passa um ônibus no corredor a cada dois minutos.

Já com relação às pistas para os demais veículos, Vladimir diz que foi preciso estreitar as pistas para a largura mínima permitida pela Legislação Brasileira de Trânsito, 2,70m. “O problema do desni-velamento da pista da esquerda, por conta das bocas de lobo, é um trabalho rotineiro realizado pelas secretarias regionais dos bairros”. Porém, segundo ele, as secretarias ainda estão se estruturando para dar início aos trabalhos da nova gestão municipal. “Realmente o desnivelamento é um problema que precisa ser solucionado. Logo as secretarias estarão estruturadas e prontas para o trabalho”, conclui.

Nome: Vladimir Tavares ConstanteFunção: Presidente do Ippuj

Moradora do bairro Floresta, a psicóloga Marilda Sale-

te Santos, conta que desde que o corredor de ônibus foi colocado na Rua São Paulo os acidentes são frequentes. Segundo ela, com a mudança, a via para veículos ficou mais estreita e há risco para ciclis-tas que trafegam na ciclofaixa que fica entre a calçada e o corredor de ônibus. “Final do ano passado a Prefeitura fez a mudança. Vejo acidentes frequentes acontecerem

aqui devido à proximidade entre os carros, já que a rua ficou bas-tante estreita”, conta.

Além disso, a moradora diz que veículos andam no corredor de ônibus e motociclistas trafe-gam pela ciclofaixa, ocasionando acidentes. “Os ciclistas não estão seguros, e muitos andam na con-tramão [sentido bairro] para visua-lizar os ônibus que precisam fazer as paradas nos pontos”.

Nas duas pistas que trafegam os demais veículos, Marilda diz que por conta do estreitamento da pista, feito para incluir o corredor de ônibus, quem precisa transitar na pista da esquerda (onde eram as vagas de estacionamento) tem que

desviar dos desníveis da rua feitos pelos bueiros. “Já vi carro bater re-trovisor com o retrovisor do outro carro porque foi desviar da boca de lobo”.

Para ela, a mudança no trânsi-to da Rua São Paulo trouxe pou-cos benefícios e precisou ser mais planejada. “Não faz sentido uma ciclofaixa ao lado de um corredor de ônibus. E porque a ciclofaixa termina na Monsenhor Gercino? Deveria ir até o final da rua, pelo menos”, questiona. Outra conse-quência negativa da mudança são os congestionamentos frequentes nas ruas laterais, já que as vagas de estacionamento da Rua São Paulo foram retiradas.

Eu Reclamo

Acidentes estão frequentes na Rua São Paulo

Nome: Marilda Salete SantosProfissão: PsicólogaBairro: Floresta

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BOCA NO TROMBONEEnvie sua sugestão de matéria para [email protected]

1ª quinzena - Fevereiro - 2013 Joinville - www.jnbonline.com.br

“Mobilidade urbana não é só motorizada”, diz

Camilla Gonçalves

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[email protected] Joinville - 1ª quinzena - Fevereiro - 2013Rosangela Chiodini

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Os nascidos após 1980, em Ges-tão de Pessoas, são chamados

Geração Y e são, geralmente, rotu-lados como infiéis, insubordinados, impacientes. Esses profissionais chamam a atenção de todos pela ou-sadia e um comportamento singular no que se refere à administração da carreira profissional. Não podemos negar que o futuro pertence a esse grupo, e nós, os estáveis, sofremos com a não conformidade com que se apresentam.

Temos que admitir que esse perfil profissional pouco conhecido e inco-mum nos faz pensar muitas vezes se a nossa severidade profissional seria o melhor caminho. Vamos avaliar alguns pontos interessantes dessa ju-ventude profissional? Sempre temos algo a aprender.

1 - Às vezes é necessário um pouco de ousadia, como enviar um e-mail em um tom não muito formal para nossos superiores hierárquicos.

2 - É interessante utilizar os meios de comunicação e de pesquisa via in-ternet, como o Google, por exemplo, para manter-se informado.

3 - É possível sim fazer várias coi-sas ao mesmo tempo; ontem mesmo, escrevia essa matéria e cuidava do almoço, respondia alguns e-mails e ainda dava uma espiadela na cores-pondência da empresa.

4 - Devemos utilizar as redes so-ciais porque elas estão aí para nos auxiliar e facilitar nossa comuni-cação. Ninguém é desocupado só porque utiliza o Twitter, o Facebook ou o Orkut. Se há bom senso, todos os meios de comunicação são ferra-mentas de trabalho.

5 - Qualidade de vida deve ser mais importante do que trabalho. Bons profissionais são aqueles que amam o que fazem e fazem por pra-zer o que lhes é designado.

6 - Dá para brindar com a equi-pe no final do dia. Dá prá relaxar e utilizar termos como “manda bala”, “vamos lá”, e alguns emotions subs-tituem frases enormes e facilitam a integração.

7 - Tecnologia é ferramenta de trabalho, é uma aliada e facilita a nossa vida de maneira milagrosa. Despirmo-nas dos preconceitos e ser

mais otimista com a nossa própria capacidade de aprendizado.

8 - Não é à toa que temos dois olhos e dois ouvidos, nesse sentido dá prá descansar um pouco dos es-tímulos visuais e ouvir uma música ou notícias, por exemplo. Todo co-nhecimento é cultura.

9 - Para merecer o respeito de uma equipe é preciso esforço. Não basta ser hierarquicamente superior.

10 - Mesmo os cargos de chefia não podem nem devem ser isentos de críticas construtivas e questiona-mentos.

Se observarmos essa geração de profissionais, a primeira impressão, para os selecionadores e recrutado-res rígidos é que são despreocupados e até irresponsáveis, o que é uma inverdade. Essa geração é focada no próprio bem estar, na tecnologia, e é capaz de facilitar nossa vida de ma-neira milagrosa.

Alguns indivíduos não se sen-tem a vontade com mudanças, e, em função disso, preferem o per-fil engessado que vigora ainda nas organizações.

Geração Y10 coisas que aprendi com a Geração Y

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Orcali RH– Unidade JoinvilleRua Dona Francisca 952 – Bairro Saguaçú – Joinville.

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CONFERENTE DE ESTAIONAMENTO ROTATIVO Ensino fundamental completo. Não é necessá-ria experiência na função. Para atuar 06 horas por dia.

CUIDADOR DE IDOSOSDesejável experiência na função. Para atuar em horário comercial.

ESTAGIÁRIO TÉCNICO EM MECÂNICA OU ELETROMECÂNICAOportunidade de estágio até o limite do curso. FONOAUDIÓLOGONão é necessário experiência na função. Apenas formação

Vagas para a empresa Orcali em Joinville:

Os interessados devem comparecer na Unidade da Back RH em Joinville ou encaminhar currículo para [email protected]

SERVENTE DE LIMPEZA – Para atuar em todos os bairros de Joinville. Necessário possuir disponibili-dade de horários.

SUPERVISOR OPERACIONAL – Necessário conhe-cimento na área ensino médio completo desejável curso superior. Irá supervisionar serventes de lim-peza, zeladores, recepcionista e demais cargos operacionais.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO – Neces-sário curso técnico completo em segurança do tra-balho e registro MTS. Não é necessário experiência na área. Empresa oferece salário compatível com função e amplo pacote de benefícios.

VIGILANTE – Necessário ensino fundamental com-pleto curso de vigilante e reciclagem em dia. Desejá-vel conhecimento na função, para atuar em agência bancária.

VAGAS COMERCIAIS:

SUPERVISOR COMERCIAL – Experiência na função. Ensino Superior Completo. Desejável conhecimento na área têxtil. Disponibilidade para viagens.

VENDEDOR EXTERNO – Para atuar com planos odontológicos. Necessária experiência na função.

VENDEDOR – Ensino superior completo. Necessá-ria vivência com vendas de produtos para utilidades domésticas.

VAGAS OPERACIONAIS/PRODUÇÃO:

AJUDANTE DE DEPÓSITO/CARGA E DESCARGA – Não é necessário experiência.

AJUDANTE DE OPERAÇÕES/GERAL – Não é necessário experiência. Serviços gerais.

AUXILIAR DE COZINHA – Desejável experiência na área e residir em Pirabeiraba ou regiões próximas.

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS – Não é necessária ex-periência na função.

ESTOFADOR – Ensino fundamental completo. Experiên-cia na função.

ESTOQUISTA – Ensino médio completo. Não é ne-cessária experiência na função.

EXPEDIÇÃO – Não é necessária experiência na fun-ção. Ensino médio completo.

MECÂNICO DE CAMPO PARA MÁQUINAS PESA-DAS – Experiência em mecânica de empilhadeiras, caminhões etc.

OPERADOR DE PRODUÇÃO (PARA FUNDIÇÃO E GALVÂNICA) – Necessário ensino fundamental com-pleto. Desejável experiência na função.

VAGAS TÉCNICAS/ESPECIALISTAS:

ANALISTA DE VENDAS – Ensino superior completo em Marketing. Necessário inglês fluente e vivência com vendas externas.

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO – Ne-cessária experiência com contas a pagar/receber, faturamento e noções contábeis.

AUXILIAR ADMINISTRATIVO – Ensino médio comple-to. Necessário conhecimento em Excel.

AUXILIAR DE COMPRAS – Necessário conhecimento na função.

AUXILIAR DE TOPOGRAFIA – Para atuar com medi-ções de terrenos, caminhar em área aberta, disponi-bilidade para viagens.

DESENHISTA PROJETISTA SÊNIOR – Necessário técnico mecânico e superior completo em engenha-ria e conhecimento preferencialmente SolidEdge, aplicativo Windows, leitura e interpretação de dese-nho, noção de hidráulica e pneumática e projetos mecânicos.

TRAINNE: ENGENHARIA - Ensino superior cursando em Engenharia de Produção e Plásticos.

TÉCNICO DE MANUTENÇÃO – Necessário curso técnico completo em Eletrotécnica, Mecatrônica ou afins. Necessário possuir CNH B.

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Joinville - 1ª quinzena - Fevereiro - 2013 [email protected]

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Há algumas edições estou au-sente da coluna de Turismo

por uma boa razão: estou em Portu-gal fazendo o doutorado, o que está sendo uma experiência bastante in-teressante, principalmente porque, inicialmente, tive a oportunidade de conhecer alguns locais turísticos na nossa Pátria Mãe.

Comecei a viagem por Lisboa, é uma capital bastante interessante, bonita e com muita história a ser contada. Cada espaço visitado nos remete à história do país e também é possível relacionar a história do Brasil. Embora tenha sido afetada por um grande terremoto em 1755 e muitos prédios tenham sido destruí-dos nesta ocasião, eles conseguiram reconstruir e todos os espaços estão lá para serem visitados.

O passeio de bonde nos remete à épocas antigas, subindo as ladeiras e observando as construções antigas.

Neste trajeto, uma parada no Caste-lo de São Jorge e nos miradouros é essencial para observar a cidade do alto. Também não se pode deixar de visitar a Praça do Comércio e a Torre de Belém, às margens do famoso Rio Tejo.

Mesmo com frio que está fazen-do por aqui, também fomos ao lito-ral que é muito bonito. Nazaré é um local que não pode deixar de ser vi-sitado, as ruas estreitas, as casas his-tóricas e a falésia chamam a atenção, vale a pena conferir.

Outra cidade interessante é Óbi-dos, ainda conserva a muralha dos tempos medievais e um castelo mui-to bonito. Na ocasião da nossa visita estava ocorrendo o Óbidos Natal e ali, próximo ao castelo foi montada uma Vila de Natal. Castelo e Natal são dois elementos perfeitos para aguçar a imaginação das crianças.

Continuando a viagem, nos aven-

turamos pelo interior e pelas aldeias ao norte do país, tudo extremamente lindo e fantástico. É aqui que obser-vamos as figuras típicas portuguesas, as senhoras com seus trajes pretos, sentadas na frente das casas, as rou-pas estendidas nas janelas.

Enfim, viajar é uma experiência que nos transforma e nos faz voltar para casa modificados. Ainda tenho muito para contar, afinal serão quase três meses por aqui, estou morando na cidade de Guimarães, considerada a cidade berço, onde tudo começou. Aguardem os próximos posts!

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Passeio por Portugal

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Viajar é uma experiência que nos transforma e nos faz voltar para casa modificados.”

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Envie sua foto para [email protected] Joinville - 1ª quinzena - Fevereiro - 2013

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Atenção: para adotar animais do Projeto Vira-Lata você deve ser maior de 18 anos, apresentar CPF e comprovante de residência, fazer uma entrevista e assinar um termo de responsabilidade. Assim, o Projeto garante que os animais vão ser bem cuidados pelos novos tutores.

1ª quinzena - Fevereiro - 2013 Joinville - [email protected]

20 FAREJANDOAriane Pereira

A coluna de hoje é emprestada do site Mãe de Cachorro (www.maedeca-chorro.com.br), editada pra caber aqui neste espaço. Aproveite!

Por Ana Corina

Muita gente fica em dúvida na hora de saber o que é realmente

necessário e o que é futilidade no trato com seus animais de estimação. Cães e gatos não são crianças, mas precisam de cuidados mínimos para estarem saudáveis e felizes e, só para lembrar, maltratar animais é crime federal!

Na hora de escolher uma casa ou cama, a regra é sempre que ambas es-tejam bem protegidas do frio, vento, sol e umidade. O animal deve ficar sol-to e ter condições de escolher sozinho se fica ao sol ou à sombra. Higiene é fundamental e os panos do animal, se-jam peças caras ou toalhas velhas, de-vem ser limpos regularmente.

A oferta de petiscos para pets cresce a cada dia e o bom senso é o melhor aliado do seu bolso e da saúde do seu amigo de patas. Quem está realmente preocupado com a saúde de seu pet, sabe dizer “não” e oferece apenas ali-mentação específica para cada espécie

e na quantidade certa para que o pe-ludo esteja saudável. E quanto mais saúde um animal tem, menos seu tutor gasta dinheiro!

Quando o assunto é ração, dizer de que as mais caras são as melhores e que quanto mais proteína tem uma ração, e que mais ela custa, menor será a quantidade diária que o animal pre-cisará ingerir, nem sempre procede. O mais importante é saber em que fase de vida está o animal. Para ficar fácil, pro-cure nunca comprar uma ração com menos de 20% de proteína bruta para adultos. Saber ler as embalagens é sa-ber escolher melhor!

Roupas, só se eles realmente es-tiverem confortáveis. Se o bichinho

está com frio, mesmo que seja um rot-tweiler imenso, não vá deixá-lo sofrer. Ofereça um abrigo seco, quente, ponha roupas, bote panos e o que mais for ne-cessário.

Cães e gatos são vida, não objetos da moda ou símbolos de status! Não podem ser esquecidos em sacadas, canis e áreas de serviço, nem descar-tados quando ficam doentes ou idosos. Em resumo, um animal precisa de li-berdade para exercitar-se, alimentação correta, higiene e conforto para estar sempre saudável e com muita atenção e interação com os humanos, a quem consideram da sua “matilha”. Você é quem vai decidir se gasta mais ou me-nos ao proporcionar isso tudo a eles!

Fútil x útil

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Laica - parecida com um cachorro da raça Cofap - ou salsi-cha - muito boazinha [email protected]

She ra - uma gata toda branquinha e muito dengosa

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Cyndi - uma linda mamãe, seus filhotes já foram adotados e ela já foi castrada. Espera por uma família [email protected]

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Com forma bem parecida com a de uma borboleta, a glândula ti-

reóide é localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo do Pomo de Adão. Quando a tireóide não funciona de maneira correta, pode liberar hormônios em quantidade insuficiente, causando o hipotireoi-dismo, ou em excesso, ocasionando o hipertireoidismo. Nessas duas si-tuações o volume da glândula pode aumentar, o que é conhecido como bócio.

Confira abaixo algumas coisas que você precisa saber sobre Tire-óide:

– A tireóide atua no crescimen-to e desenvolvimento de crianças e adolescentes, no peso, na memória, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, na concentração, no humor e no controle emocional.

– Quando ocorre o hipotireoidis-mo, o coração bate mais devagar, o intestino não funciona corretamente e o crescimento pode ficar compro-metido.

– Diminuição da memória, can-saço excessivo, dores musculares e articulares, sonolência, aumento dos níveis de colesterol no sangue e depressão também são sintomas de hipotireoidismo.

– No caso de hipertireoidismo, que geralmente causa emagreci-mento, o coração dispara, o intesti-no solta, a pessoa fica agitada, fala demais, gesticula muito, dorme pouco, sente-se com muita energia, embora também esteja cansada.

– Em um adulto, a tireóide pode chegar a até 25 gramas.

– Disfunções na tireóide podem acontecer em qualquer etapa da vida e são simples de se diagnosti-car. Além disso, elas podem ocorrer mesmo sem o bócio.

– O reconhecimento de um nódu-lo na tireóide pode salvar uma vida. Por isso, a palpação da glândula é de fundamental importância. Se identi-ficado o nódulo, o endocrinologista deve solicitar uma série de exames complementares para confirmar ou descartar a presença de câncer.

– Estima-se que 60% da popu-lação brasileira tenha nódulos na ti-

reóide em algum momento da vida. Mas isso não significa que sejam malignos. Apenas 5% são cancero-sos.

– Algumas crianças podem nascer com hipotireoidismo. Para detectá-lo, é realizado o chamado Teste do Pezinho.

Hipotireoidismo O hipotireoidismo é uma disfun-

ção na tireóide (glândula que regula importantes órgãos do organismo), que se caracteriza pela queda na produção dos hormônios T3 (triio-dotironina) e T4 (tiroxina). É mais comum em mulheres, mas pode acometer qualquer pessoa, indepen-dente de gênero ou idade, até mes-mo recém-nascidos – o chamado hipotireoidismo congênito.

Confira abaixo as 10 coisas que você precisa saber sobre Hipotireoi-dismo:

1. Em recém-nascidos, o hipoti-reoidismo pode ser diagnosticado através da triagem neonatal, pelo “Teste do Pezinho”.

2. O Teste do Pezinho deve ser feito, preferencialmente, entre o ter-ceiro e o sétimo dia de vida do bebê. Em caso de resposta positiva ao hipotireoidismo congênito, o trata-mento precisa ser iniciado imediata-mente, sob rigoroso controle médi-co, para evitar suas consequências, entre elas o retardo mental. Assim, o bebê poderá ficar curado e ter uma vida normal.

3. Cerca de um a cada quatro mil recém-nascidos possuem hipotireoi-dismo congênito.

4. Em adultos, na maioria das vezes, o hipotireoidismo é causado por uma inflamação denominada Ti-reoidite de Hashimoto.

5. O tratamento do hipotireoidis-mo é feito com o uso diário de le-votiroxina, na quantidade prescrita pelo médico. E os comprimidos são em microgramas, variando de 25 a 200, e não em miligramas, como a maioria dos medicamentos. Por isso, a levotiroxina não deve ser fei-ta por manipulação, pois a chance

de erro é grande. 6. Para reproduzir o funciona-

mento normal da tireóide, a levo-tiroxina deve ser tomada todos os dias, em jejum (no mínimo meia hora antes do café da manhã), para que a ingestão de alimentos não di-minua a sua absorção pelo intestino.

7. Se estiver usando a medica-ção regularmente, e dessa forma mantendo os níveis de TSH dentro dos valores normais, quem tem hi-potireoidismo pode levar uma vida saudável, feliz e completamente normal.

8. Se o hipotireoidismo não for corretamente tratado, pode acarre-tar redução da performance física e mental do adulto, além de elevar os níveis de colesterol, que aumentam as chances de problemas cardíacos.

9. Depressão, desaceleração dos batimentos cardíacos, intestino pre-so, menstruação irregular, falhas de memória, cansaço excessivo, dores musculares, pele seca, queda de ca-belo, ganho de peso e aumento de colesterol no sangue estão entre os sintomas do hipotireoidismo.

10. Não se deve confundir hipo-tireoidismo com hipertireoidismo, pois as

disfunções são opostas: enquanto no “hipo” existe diminuição da pro-dução de

hormônios, no “hiper”, há o au-mento.

Dra. Goretti Silveira RodriguesInstituto Catarinense de Endocri-

nologia e Diabetes (Iced)

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Alterações da Glândula Tireóide

Quando a tireóide nãofunciona de maneira correta, pode liberar hormônios em quantidadeinsuficiente, causando o hipotireoidismo,ou em excesso, ocasionando o hipertireoidismo.”

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E aí, meninas?! Já estão se pre-parando para o carnaval? Tava

me perguntando... onde se originou o carnaval? Aí resolvi fazer uma pesquisinha básica: ele surgiu na Grécia. Os gregos realizavam cultos

em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo.

Durante o período de carnaval havia grandes festejos populares e cada cidade agradecia de seu modo ou costume. Já o carnaval moderno

é feito de grandes desfiles e fanta-sias lindas...

Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfi-les de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São Pau-lo, Tóquio e Helsinque. O carnaval do Rio de Janeiro está no Guinness Book como o maior carnaval do mundo.

O carnaval apresenta várias ca-racterísticas, entre uma delas são as fantasias que dão um ar especial entre os foliões. Até 1930 as fan-tasias eram simples, com roupas adaptadas, tingidas, enfeitadas de forma ingênua, pois os materiais que poderiam enriquecê-las, como os tecidos, ornamentos, sapatilhas, adereços de cabeça, eram muito ca-ros, aparecendo mais nos desfiles de escolas de samba. Nos clubes e desfiles de rua, surgiram os blocos, onde um grupo de pessoas vestia-se igual.

Uma dica muito legal, festejem com muita consciência, usem e abusem dos brilhos, paetês, péro-las, perucas, cores, penas! Esse é o momento certo para usar! Você que está com pá atrás: se solta, curta, aproveita e brilha... ouse!

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Até 1930 as fantasias eram simples, com roupas adaptadas, tingidas, enfeitadas de forma ingênua...”

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PRATO [email protected] Joinville - 1ª quinzena - Fevereiro - 2013

Ingrid Passos Hille

“Dois hambúr-

gueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles e um pão com gergelim”. É difícil ler essa frase sem entrar no ritmo da música do famoso lanche, não é? Mas essa é apenas uma de inúmeras receitas para um bom hambúrguer.

Ao contrário do que muita gen-te pensa, a origem do lanche não é norte-americana. Uma versão da história conta que, nos séculos XII e XIII, os mongóis invadiram várias

regiões da Europa e, entre os grupos de invasores estavam os tár-taros – tribos guerreiras que habi-tavam as estepes russas. Eles apri-moraram a técnica de picar a carne dura para que ficasse mais fácil de digerir. A lenda diz que os cava-leiros tártaros costumavam levar a carne crua debaixo da sela enquan-to galopavam. No fim da viagem, tinham uma pasta de carne.

O que se

sabe com certeza é que foram eles que apresentaram os bi-fes de carne moída para os hambur-gueses (Alemanha). Os norte-ame-ricanos descobriram o hambúrguer na segunda metade do século XIX, levado pelos imigrantes alemães embarcados no porto de Hamburgo. Assim, os norte-americanos aper-feiçoaram a receita acrescentando o pão e levaram a fama de idealizado-res do hambúrguer.

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Herança de Hamburgo

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400 gramas de carne moída (Fraldinha, coxão mole e picanha são ótimas carnes para hambúrguer. O ideal é que ela tenha cerca de 15% de gordura, pois é ela quem vai dar a liga)Pimenta do reino a gostoSal a gosto2 dentes de alho amassados2 pães de hambúrguerQueijo cheddar em fatias

Ingredientes:

FEITO COM AMOR• Bolos• Tortas• Docinhos• Empadão• Salgados fritos• Salgados assados• e muito mais

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Modo de preparo:

- Tempere a carne e molde duas bolas achatadas, semelhantes a discos.- Embrulhe-as em papel filme e leve-as à geladeira por 30 minutos.- Aqueça uma frigideira e grelhe, sem óleo, os dois lados dos hambúrgueres. - Quando criar uma “casquinha” vire o hambúrguer. Neste momento, coloque as fatias de queijo. - Quando estiver pronto, o hambúrguer vai direto para o pão, que pode ter sido aquecido anteriormente.

Dicas:

- Você também pode temperar o hambúrguer com ervas de sua preferência. - Experimente molhos de maionese temperada e incremente seu lanche.

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