Jornal - NSAparecidaJSP fevereiro 2014

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o Senhora Aparecida Jardim São Paulo Paróquia Nossa Ano VII - Edição 67 - Fevereiro de 2014 - Distribuição Gratuita - Mensal Apresentação de Cristo no Templo, 1648. Philippe de Champaigne

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Informativo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida do Jardim São Paulo. Edição de fevereiro.

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Senhora AparecidaJardim São Paulo

Paróquia NossaAno VII - Edição 67 - Fevereiro de 2014 - Distribuição Gratuita - Mensal

Apresentação de Cristo no Templo, 1648. Philippe de Champaigne

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ExpedienteDiretor espiritual: Pe. Toninho / Secretaria: Marcia Chequer Greppi PellegriniPastoral da Comunicação: Andrezza Tronco, Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Luiz Carlos Spera, Valquíria Beltramini, Francisco Santos, Carlos Perpétuo FirminoProjeto Gráfi co: Valquíria Beltramini, Francisco Santos | Fotos: Carlos Perpétuo Firmino, Carla Christiane SantosContribuição: Andrezza Tronco, Carlos Perpétuo Firmino, Clemente Raphael Mahl, Maria Lucia Tafuri Garcia e Nelsinho HernandesRevisão das matérias: Daniel de Paiva CazzoliRua Parque Domingos Luiz, 273 Jd. São Paulo - tel. 11 2979-9270 | Contato: [email protected]

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EditorialPadre ToninhoPároco

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“Quem deu à luz Mateus, que o embale.”

Meus caros amigos e leitores, Deus os abençoe. Já estamos em fevereiro de 2014 e o Ano Novo continua vivendo os velhos problemas. A frase acima refere-se a uma história de um autor chamado Mário Prata que, na obra intitulada “Mas será o Benedito?” escreveu sobre o tema. Mateus teria sido um menino pobrezinho nascido na antiga Roma. A família, muito pobre, teria o abandonado na porta de uma casa desconhecida. A família desta casa, ao perceber, deixou-o em outra porta e assim sucessivamente. Não se sabe ao certo quem é Mateus, nem mesmo se existiu. Porém, o ditado criou corpo e hoje muita gente fala isso para se referir àqueles que têm seus problemas e não assumem. Seria o mesmo que falar: “Você não o fez? Então agora cuide!”. Isso me faz lembrar os velhos problemas que há pouco me referi, entre eles os que estão em evidência neste momento envolvendo os jovens. Depois dos rachas, arrastões e outros, agora tem o “rolezinho” que vem amedrontando a sociedade. Mas antes de tudo, temos que refl etir sobre a educação da juventude neste país. E com

isso, eu não estou justifi cando as badernas que ocorrem nos shoppings e demais lugares, mas estou querendo dizer o seguinte: os jovens recebem incentivos da própria sociedade para levarem uma vida desordenada. Não sei se vão concordar comigo, mas não existe a preocupação de transmitir valores aos jovens de hoje. E quando a Igreja interfere, é chamada de ultrapassada, obsoleta. Há um desserviço das classes quem têm nas mãos certo poder de mudar

a imagem do país. Há incentivo para consumismo, sexo, bebida, vícios em geral. Os jovens, desde cedo, são lançados no mundo de competitividade e cada um tem que se virar para conquistar seus sonhos. Ora, sabemos que não existe nada organizado para um ingresso no trabalho decente, mas a lei do melhor e do mais forte ou do mais esperto é que rege as relações. E, neste caso, eles não vão se preocupar com valores éticos. Antes, vão buscar o posto de serem maiores e melhores, mesmo que para isso

tenham que tomar atitudes que ferem a integridade física deles e de outros. A televisão também não se preocupa em expor esses valores, mas ao contrário, lança programas que têm de tudo, menos o respeito com o próximo e sua dignidade. Ora, se isso tem sido uma prática comum, reclamar de quê? Por isso que eu disse acima: “Quem deu à luz Mateus, que o embale.”. Infelizmente muita gente acaba pagando um preço alto por culpa de outros. Nós, cristãos e católicos, preocupamo-nos e, por isso, estamos sempre criticando a sociedade e seus governantes por causa desses disparates. Nas igrejas, nas missas, nas celebrações é o que mais se fala. Mas a sociedade não está nem um pouco preocupada com isso. Eu já estou certo de que, ou faz-se uma renovação mental e estrutural de toda sociedade, ou será assim para o resto da vida. E os pais, muitos deles, até tentam fazer alguma coisa, mas na rua, na televisão e até em algumas escolas eles veem e aprendem outras coisas. Bom, esperança existe, mas falta atitude dos governantes que não querem uma sociedade melhor.

Deus abençoe a todos!

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Palavra do BispoDom Sergio de Deus BorgesBispo Auxiliar de São PauloVigário Episcopal para a Região Santana

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Avançar no caminho...

O Papa Francisco, na Exortação Apostólica “A alegria do Evangelho”, pede que “todas as comunidades se esforcem por atuar nos meios necessários para avançar no caminho de uma conversão pastoral e missionária, que não pode deixar as coisas como estão” (EG 25). O Santo Padre, ao destacar que as comunidades se esforcem, está dizendo a todos nós que o caminho de conversão pastoral e missionário não é simples e fácil, mas exige determinação da vontade. A determinação da vontade é fundamental para vencer a acomodação ao ambiente e aos projetos, porque muitas vezes nos contentamos em manter as coisas como estão, atendendo as pessoas que nos procuram e mantendo os projetos já em andamento, sem nenhum esforço de renovação. A acomodação não permite desabrochar no coração e nos olhos o entusiasmo e nos tornamos apenas administradores das comunidades, pastorais e movimentos. Isto se torna perceptível nas reuniões de planejamento do ano, onde apenas se marcam datas de eventos, atividades e reuniões, iguais às do ano interior. O Papa Francisco disse que “neste momento, não nos serve uma ‘simples administração’” (EG 25), ou seja, este modo de fazer as coisas não pode continuar. É preciso conversão pastoral, é preciso esforço de cada um e de cada comunidade em renovar-se e, assim, gerar um caminho de renovação geral das comunidades. O esforço que nos pede o Santo Padre está em abrir o coração e a mente para a Palavra que renova

todas as coisas; o esforço para compreender as orientações da Igreja que nos indicam o caminho que devemos seguir no processo de conversão pastoral; o esforço para executar o plano de pastoral da Igreja local, nossa Arquidiocese; o esforço para viver em ‘estado permanente de missão’. Para isso acontecer é imprescindível a determinação da vontade, ou seja, precisamos nos decidir pelo caminho apontado pelo Santo Padre e pelos Bispos. As comunidades precisam colocar-se em processo de leitura, acolhida dócil e realização das orientações pastorais que estão sendo geradas

à luz da Palavra e da realidade em que vivemos. Somente assim percorreremos o caminho de conversão pastoral. Esta conversão pastoral levará as comunidades e cada um de nós à missão, a fazer acontecer o projeto missionário de Jesus hoje. Mas não o faremos de qualquer modo ou conforme nosso

modo de pensar; e, sim, seguindo as orientações do Santo Padre e do projeto de evangelização na Arquidiocese. A comunidade em caminho de conversão pastoral não deixará as coisas como estão, mas fará do 11º Plano de Pastoral da Arquidiocese a orientação segura para avançar no processo de uma comunidade em estado permanente de missão. O caminho de conversão gerará a consciência de que “a dimensão missionária não é, portanto, mais uma realidade a ser trabalhada, mas é a exigência que deve estar presente em tudo o que se faz. As iniciativas, preocupações e programas pastorais devem estar impregnados pelo anseio e o compromisso de anunciar Jesus Cristo” (11º Plano de Pastoral, 78).

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Ele me fez um pedido contendo algumas perguntas: a) Quando se iniciou a doutrina social da Igreja católica romana?; b) O que é exatamente a doutrina social da Igreja católica?; c) Qual é o estágio atual da doutrina social da Igreja?

Encontrar respostas enxutas e claras era interesse dele e meu também.

a) Quando se iniciou a doutrina social da Igreja católica romana?Ensinamentos e práticas que contemplassem o outro, que prestassem socorro aos necessitados, sempre fizeram parte do testemunho da Igreja católica. “Tome conta das minhas ovelhas”, disse Jesus a Pedro (Jo 21,16). Entre os fieis “ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro e o colocavam aos pés dos apóstolos, depois, ele era distribuído a cada um conforme a sua necessidade” (At 4,34-45). É verdade que a Igreja, a partir do século 4, ficou excessivamente atrelada ao poder temporal, mas nunca ela deixou de ter cuidado daqueles tão fortemente destacados no Evangelho: os pobres, os doentes, as viúvas, os famintos, os deficientes

físicos, os encarcerados. A Igreja sempre agiu e se preocupou pelo social. Para quê? A encíclica “Sollicitudo rei socialis” (1987) tem uma resposta: “Levar os homens a corresponderem, com o auxílio também da reflexão racional e das ciências humanas, à sua vocação de construtores responsáveis da sociedade terrena”. Aí vem Bento 16, hoje papa emérito, e diz: “A doutrina social da Igreja se desenvolveu no século 19, por ocasião do encontro do Evangelho com a sociedade industrial moderna, suas novas estruturas para a produção de bens de consumo, sua nova concepção de sociedade, do Estado e da autoridade, suas novas formas de trabalho e de propriedade” (Deus caritas est). Chegou o marxismo e declarou que os pobres não necessitavam de obras de caridade, e sim de justiça. Bento 16 reconhece “algo de verdade nisso”. O Estado deve buscar a justiça no sentido de que cada um seja participe dos bens comuns. Ora, isso sempre o defendeu a práxis católica, pois nunca a Igreja se satisfez em só anunciar o que Deus nos revelou e em celebrar ritualmente a riqueza espiritual que Deus nos deixou de herança. Sempre, sempre, impelida pelo Espírito ela soube testemunhar o amor de entrega total de Jesus Cristo. “Amem-se uns aos outros como eu amei vocês”. Sim, no correr de vinte séculos, a Igreja viveu uma doutrina social, mas sem adotar essa nomenclatura. Ela a chamava caridade cristã ou simplesmente caridade. Doutrina social: nunca teve a pretensão de ser apenas um conjunto de

ensinamentos, mas ensinamentos necessariamente levados à prática. Ora com mais, ora com menos vigor.

b) O que é exatamente a doutrina social da Igreja católica?Uso aqui a definição proveniente da PUC SP: “conjunto de orientações da Igreja Católica para os temas sociais. Ela reúne os pronunciamentos do magistério católico sobretudo que implica a presença do homem na sociedade e no contexto internacional. Trata-se de uma reflexão feita à luz da fé e da tradição eclesial”.A expressão “doutrina social da Igreja” foi cunhada pelo papa Pio 11, que governou a Igreja de 1922 a 1939, na encíclica “Quadragesimo anno”, em 1931. Diz Pio 11 que “sob o impulso da encíclica de Leão 13, “Rerum novarum”, 1891, nasceu uma verdadeira ciência social católica e chama aquela encíclica de “carta magna” em que deve buscar-se como em sólido fundamento toda a atividade cristã no campo social”.

c) Qual o estágio atual da doutrina social da Igreja?Digo que a doutrina social da Igreja está simultaneamente sendo conduzida em três estágios em permanente atualização e ambientação nos quatro cantos do mundo, aplicando uma metodologia muito cara à Igreja:

1. Ver a realidade;2. Julgar a realidade;3. Agir a fim de mudar a realidade

A pedido do EduClemente Raphael [email protected]

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segundo o olhar de Cristo e seu Evangelho.

A Igreja tem um governo centralizado, mas a sua doutrina social é aplicada de modo descentralizado. Nem poderia ser diferente, pois nas dioceses, as assim chamadas Igrejas Particulares, o bispo é o primeiro responsável pelo programa de servir “mesmo aqueles que, fora dela, têm necessidade de ajuda” (Deus caritas est n. 32).Poderia ser maior ainda o trabalho social da Igreja? Sem dúvida, poderia ser muito maior, se todos os que vão à igreja (templo) também intensamente trabalhassem por todo ser humano com qualquer tipo de necessidade, pois seja lá qual for a sua condição, ele é “morada do Espírito Santo” (1Cor 6,19). Grande preocupação da Igreja é a de não querer ver os necessitados como objetos de mera fi lantropia, mas como sujeitos capazes de alcançar sua própria emancipação. Claro, há casos de pessoas que simplesmente precisam ser assistidas, outras têm potencial para serem promovidas ou autopromover-se. Atente-se para o grande número de assistidos pelo Bolsa Família. O que a sociedade, o que o governo, o que a Igreja podem e devem fazer para que esse assistencialismo não se perpetue? – Terei encontrado

respostas enxutas e claras?

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P.S. – Conheça e estude “Compêndio da Doutrina Social da Igreja” – Pontifício Conselho “Justiça e Paz”, Paulinas, 2004.

BATISMO7 de dezembro de 2013

Giovana Amaral Pereira

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PRIMEIRA EUCARISTIA1º de dezembro de 2013

MISSA DE AÇÃO DE GRAÇAS 31 de dezembro de 2013

Elaine Gimenes ReisGraziele Carneiro de Souza

Camila Bandeira MartinsJulia Bandeira Martins

Felipe Cardoso de OliveiraRamon Henrique Silva Nascimento

Leonardo Alves e SilvaAytalane Sales de Souza

Isabella Santos da CruzJulia Thalia Cortez RodriguesNicoly Santana Almeida

ANIVERSARIANTESGRUPO DE ORAÇÃO

JANEIRO

01 Luiz Felipe Gomes de Souza02 Janete Fortunato Simoniello09 José Carlos Ligero11 Selma Lourdes O. De Silva20 Enaice da S. Caires Lina22 Maria Thereza Barbieri De Oliveira23 Vera Lucia Lopes Agueda

FEVEREIRO 01 Izabel de Jesus Gomes Garcia02 Elaine da Silva Troiano05 Jaqueline Espíndola Faria18 Solange Mustafé B. Ferreine18 Alba Freitas de Araujo Silva22 Aline Troiano Pirolla28 Ernane Joaquim Neto

ANIVERSARIANTESCOMISSÃO DE FESTAS

JANEIRO09 Nadir Monteiro Leal14 Maria Aparecida Souza29 Ana Carolina Azevedo

FEVEREIRO11 Antonia F. Fernandes18 Paulo De Oliveira Chagas Fº

MISSA DE NATAL25 de dezembro de 2013

+ fotos na página facebook.com/nsaparecidajsp no link FOTOS.

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Aniversariantes02 Francisco Manuel do Vale02 Janete Fortunato Simoniello02 Edith Camarinho da Mecado03 Lara Fernandes Santos Pinto03 Gisele Loureiro Godoy04 Mercia Candida Pereira Salles05 Franscica Julia Arcanjo Isaac08 Eudoro Cyrino de Toledo Filho08 Silvia Helena Lastri09 Jose Carlos Ligeiro09 Nadir Monteiro Alves11 Felisbela Moreira Tumulo11 Victor Tronco12 Veronica Miyeko Aoki14 Janete Totino Daoud14 Maria Aparecida de Souza16 Maura Gibrail de Oliveira16 Lourdes Martins18 Terezinha Lopes19 Rodolpho Huete Lopes20 Selma Seleny Salles20 Udijailton Cordeiro da Silva22 Maria Thereza Barbieri de Oliveira 23 Terezinha Yuriko Kaneko24 Erlita Ferreira Watanabe25 Lilia Maria Felicissimo P. Campos da Silva27 Luciana Marelli Bonasorte Gomes28 Noberta Silvani Sgubin29 Lilian Paradisi31 Jurandir de Castilho31 Élcio Roberto Pinhata

01 Izabel de Jesus Gomes Garcia02 Emanoela Fiola Silva02 Hermínia da Purificação Santos02 Andrezza Isaac Tronco02 Clementina de Jesus Gomes05 Jaqueline Espindola Faria06 José Francisco de Oliveira08 Françoise Mazza10 Maria da Penha Alves10 Ana Maria Calesso Luiz10 Ricardo Augusto de Nobrega Taberneiro10 Marcos Aurélio de Souza11 Antonia Franciscol Fernandes11 Cristina Perego da Silva12 Maria Luciene Leite da Silva12 Helia Benito Scapolan13 Solange Aparecida Momesso13 Magdalena Perpétuo Firmino16 Maria de Lourdes A. Ciongoli16 Maria Fernandes Moraes17 Elza Pinheiro Andrade18 Gênesis Brambila Pereira18 Wagner de Sales Mesquita18 Carmen Silvia Crescencio Lomonaco18 Alba Freitas de Araujo20 Rodrigo Oliveira de Pauia21 Emília da Silva Caires23 Antonio Carlos Quadrado23 Remo Paradisi24 Maria de Fátima Doná25 José Carlos Gimenes27 José Eduardo de Moraes28 Luzia Fornes dos Santos28 Maria Nilze Lopes

Pelo segundo ano consecutivo, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida do Jardim São Paulo realizou o Bazar de Natal. O objetivo do bazar foi dar a oportunidade para que paroquianos e suas famílias e amigos que fazem artesanatos ou produtos para presentes, apresentassem esses itens durante os dias 07 e 08.12.2013

no salão de festas da paróquia. O salão foi dividido em dez espaços que foram locados a R$ 150,00 pelos dois dias e cujo valor integral foi destinado a atender as despesas da paróquia. Havia produtos a partir de R$ 1,00, como docinhos, cup cakes, caixas de presente, patchwork, pantufas, presentes

típicos natalinos, roupa de cama, mesa e banho, perfumaria, bijouterias, entre outros. A ideia do bazar não é novidade, pois em épocas passadas a igreja fazia as barraquinhas na rua de frente para a igreja, porém esse modelo acabou perdendo espaço e por alguns anos a igreja não fez mais nada. Também foi oferecido almoço nos dois dias a R$ 12,00 por pessoa, com serviço empratado. Dessa forma, atraímos pessoas que fizeram a refeição no mesmo local e criamos uma oportunidade para a visita aos expositores. A entrada foi franca e aberta ao público em geral.+ fotos em facebook.com/nsaparecidajsp no link FOTOS.

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Bazar de NatalMaria Lucia Tafuri GarciaNutricionista

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Atividades regulares da paróquia

MissasSegunda-Feira - 15h (com novena pelas almas) Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 8hSábado - 17h*Domingo - 8h/10h/19h* em todo último sábado do mês, a missa será celebrada por intenção das coordenadoras e das famílias que recebem a capelinha de Nossa Senhora Aparecida.

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agendar na secretaria.

Atividades da comunidade

Catequese

Adultos

2ª feira

sábado

5ª feirasábado

9h às 10h3014h30 às 16h9h às 10h3010h30 às 12h20h14h30

Crisma domingo5ª feira

8h19h

Pequeninos do Senhor domingo 10h

Perseverança(crianças que játenham feito a 1ªeucaristia)

domingos 9h às 10h

Reunião da Idade de Ouro 5ª feira 14h às 17h

Inscrição para o Batismo 5ª feira 14h30 às

16h30

Reunião da legião de Maria 5ª feira 15h às 16h30

Recitação de mil ave-marias

segunda 5ª feira do mês 8h

Grupo de oração 3ª feira 20h às 22h

Missa do Sagrado Coração de Jesus e adoração

primeira 6ª feira do mês

8h-Paróquia15h-Paróquia Santana

Adoração Eucarística com novena do Santíssimo 5ª feira 18h45-20h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês 20h

Atendimento social da paróquia - Centro Comunitário

Bazar permanente 5ª feira 9h às 11h e 14h às 17h

Clube das mães 3ª feira 13h30 às 16h30

Plantão social 5ª feira 9h às 11h e 14h às 17h

“Foi um fim de semana inesquecível!”, foi o que disseram nossos jovens ao término do retiro, já sonhando com os próximos. Momentos de formação, interação, espiritualidade e fé. Mergulhamos a fundo no mistério do amor de Deus, aprendemos sobre namoro cristão, meditamos sobre o testemunho e a carta do Beato João Paulo II, sobre a Fé e Razão e também sobre a importância da família, além de grandes momentos de comunhão, adoração, perdão e cura na presença do santíssimo sacramento.

LUGAR DE ADORAÇÃO E VIDA!

Retiro dos jovensem novembro 2013

Nelsinho HernandesCoord. do Grupo de Jovens

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DIA ATIVIDADE HORA LOCAL

03 Seg Missa São Brás com benção da garganta

15h Paróquia

07 Sex Hora santa e missa do apostolado da oração

15h Paróquia

08 Sáb Retorno da catequese Paróquia

09 Dom Formação setorial (setor Santana) sobre a CF2014

16h Paróquia Sant`Ana

10 Seg Retorno da catequese Manhã e tarde

Paróquia

12 Qua Missa ação de graças a Nossa Senhora Aparecida

20h Paróquia

12 Qua Reunião mensal do apostolado da oração

15h Paróquia

15 Sáb Formação para jovens Região Santana–

Cúria

24 Seg Reunião do conselho paroquial

Paróquia