Jornal O Breves

O B r e v e s Diretor: Carlos Pires - Ano 3 - Nº 64 - 14 de Abril de 2014 - Semanário - € 1,00

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SAÚDE

Tripulante evacuado do Navio Mercante “LADY CHRISTINA”

POINT OF CARE

Fiável no Pico, Dúvidas em S. Jorge

Sofia Ribeiro assegura trabalho de “grande proximidade”

Karaté - Internacional da Maia com excelente nível

Patrão Neves reclama mais atenção para os Açores

Nova direção tomou posse na CRJIS

Página 7

http://psdacores.pt/2014/04/sofia-ribeiro-assegura-trabalho-de-grande-proximidade-com-os-acorianos/


2 O BREVES - 14 de Abril de 2014

Evacuação médica - FAP

Tripulante evacuado do Navio Mercante “LADY CHRISTINA”

Regional

ESTA E OUTRAS NOTÍCIAS EM WWW.OBREVES.PT

A Força Aérea e a Marinha através dos seus Centros Coor-denadores de Busca e Salva-mento Aéreo (RCC Lajes) e Marítimo (MRCC Delgada) coor-denaram na tarde, 14 de abril de 2014, a evacuação médica de um tripulante, de 49 anos e de nacionalidade filipina, do navio mercante “Lady Christina”, de pavilhão Holandês, com cerca de 108 metros de comprimento, que navegava a cerca de 260 quiló-

metros (140milhas náuticas) a sudoeste da ilha de S. Miguel - Açores.

O pedido de auxílio foi recebi-do pela Marinha, no MRCC Del-gada pelas 14H02, horas locais. O MRCC Delgada contactou o RCC Lajes, solicitando o empe-nhamento nesta missão dos meios aéreos ao seu dispor.

O RCC Lajes planeou, coor-denou e controlou toda a opera-ção aérea, tendo enviado para o

local uma aeronave EH-101 MERLIN, da Esquadra 751 – “PUMAS”, com uma equipa médica do Centro de Saúde da Base Aérea Nº4 (BA4) a bordo, a fim de proceder à evacuação e estabilização do tripulante.

A extração foi efetuada com sucesso nas coordenadas esta-belecidas pelo RCC Lajes, pelas 16H55, tendo a aeronave (EH-101MERLIN) aterrado no Heli-porto do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores, em Angra do Heroísmo pelas 17H45, regressando depois às Lajes onde aterrou pelas 18H05.

As condições meteorológicas na zona de operações eram de vento com aproximadamente 10 km/h e ondulação de 02 metros do quadrante Norte.

Uma missão de Interesse Público fazendo jus ao lema “PARA QUE OUTROS VIVAM”.

Fonte: Gabinete de Relações Públicas da FAP

O BREVES - 14 de Abril de 2014 3

POINT OF CARE

Regional

A introdução deste novo equipa-mento surge na sequência do Plano de Reestruturação do Serviço Regional da Saúde – “Trata-se de uma melhor resposta, em situações de emergência, aos utentes das ilhas sem hospital, bem como, uma redução e melhor sustentabilidade financeira do Serviço Regional de Saúde.” – refere Luís Cabral, Secre-tário Regional da Saúde.

O homem que tem a pasta da saúde na região, garante ainda que o Point of Care é um equipamento validado a nível mundial – “são máquinas que provêm das mesmas empresas que fornecem equipamen-tos para os laboratórios convencio-nais. Por isso, nos garantem o mes-mo grau de fiabilidade do que as análises efectuadas nos laboratórios convencionais.

Ilha de São Jorge

Em São Jorge, os médicos têm

algumas dúvidas na fiabilidade dos resultados das análises feitas no Point of Care. Apontam como não fiável o resultado, isto é, não corres-ponde à mesma análise feita no laboratório convencional, bem como, a limitação de análises que o novo equipamento permite fazer, mesmo em caso de urgência.

O Secretário da Saúde já esteve em São Jorge por causa do assunto. Reuniu com a Unidade de Saúde de Ilha e participou numa reunião do Conselho de Ilha, onde o assunto foi debatido pelos conselheiros e pela maioria dos médicos que prestam serviço nos dois Centros de Saúde de S. Jorge. A reunião, que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Con-celho das Velas tornou-se inconclu-siva, pelo que, ficou para ser agen-dado novo encontro para mais esclarecimentos sobre a introdução das máquinas Point of Care.

Ilha do Pico

Estão instaladas nos serviços de

Atendimento Urgente dos três Cen-tros de Saúde desta ilha máquinas iguais às que vieram para São Jor-ge, como mostra a fotografia. Come-çaram a funcionar em Agosto de 2013 e, actualmente, são uma forma eficaz de ajuda, no que respeita a análises clínicas, em situação de urgência, disse ao Breves Tiago Cruz, médico e vogal do Conselho de Administração da Unidade de Saúde da Ilha do Pico.

“No início, como é óbvio, tivemos algumas dúvidas. Além da formação feita na ilha, houve alguns erros e alguns resultados que não estavam

correctos. Manifestámos este facto à empresa e houve uma nova forma-ção. Depois da segunda formação, chegámos à conclusão que havia alguns erros da nossa parte, quer dos médicos, quer dos enfermeiros, no que respeita aos procedimentos que estávamos a fazer. A segunda formação foi muito importante e as coisas começaram a funcionar muito melhor. Hoje em dia há menos erros. Ainda há alguma variabilidade nos valores mas, está descrita nos manuais. Houve situações de análi-ses repetidas em laboratório que apresentaram valores similares.” – conclui o médico Tiago Cruz.

Em resumo está decidido que

este sistema, Point of Care, é para implantar nas urgências dos Centros de Saúde das ilhas onde não há Hospital. Funcionará em regime de urgência e nas horas que o laborató-rio de análises esteja encerrado.

Fiável no Pico, Dúvidas em S. Jorge

A instalação de equipamentos Point of Care nos Centros de Saú-de da Região tem provocado alguma apreensão nos médicos, no que respeita ao resultado das análises feitas no novo sistema, durante o período em que o laboratório está encerrado, no caso de São Jorge, nesta altura, entre as 20:00h e 08:00h da manhã. Segundo apurou o nosso jornal, na ilha do Pico, o mesmo equipa-mento está a funcionar desde Agosto de 2013. Tiago Cruz, médi-co e membro do Conselho de Administração da Unidade de Saú-de da Ilha, garante que o equipamento é fiável e até facilita a obtenção de resultados de análises que, até à instalação do equi-pamento, não eram possíveis.

Ver reportagem completa em:

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Sofia Ribeiro assegura trabalho de “grande proximidade” com os açorianos

Política

A comitiva açoriana que participou no passado fim de semana no Maia Open Internacional não conseguiu arrecadar nenhum lugar de destaque na referida prova.

O torneio teve lugar no Pavilhão Municipal do Corim em Águas Santas e ficou marcado pela qualidade do evento que contou apenas com a "fina flor" dos competidores nacionais para não falar da presença de kara-tecas de outros país. A organização a cargo do Clube de Karaté da Maia em colaboração com a Federação Nacional de Karaté - Portugal, optaram este ano por filtrar a participação colocando como medida uma taxa de inscrição / participação com valores bastante significativos.

Da prestação açoriana, destaque para a atleta Daniela Reis (CKSAH) que efetuou 3 jogos na disciplina de kata (forma) e André Raposo (CKSR) que disputou outros tantos na disciplina de kumite (combate). Apesar

de muito perto das medalhas, ambos acabaram por quedar-se no acesso à ultima repescagem. A seleção em representação da Associação de Karaté dos Açores foi composta pelos seguintes clubes e atle-tas: Clube de Karaté-do Shotokan de Angra do Heroís-mo - Diogo Maria da Cota Evangelho (cadete), Amélia Rodrigues Melo e Silva (júnior), Daniela Madale-na Brito dos Reis (sénior); Clube de Karaté Shotokan da Relva - Pedro Mendes Mendonça Travassos Âmbar (iniciado) e André Alexandre Medeiros Raposo (júnior). Acompanharam os atletas os treinadores João da Silva Guiod Castro (CKSAH) e Nelson Roberto Rodrigues Rego (CKSR).

Internacional da Maia com excelente nível

Desporto

A candidata da coligação “Aliança Portugal”, Sofia Ribeiro, comprometeu-se “a concretizar um trabalho de grande proximidade e parceria perma-nente com as instituições açorianas e com os aço-rianos para melhor representar os interesses da Região na União Europeia”.

Sofia Ribeiro, que falava à comunicação social no final de uma reunião com a direção da Unileite, assumiu, por isso, “todo o empenho para fomentar essas sinergias o mais possível”.

“Os próximos anos serão de grande importância ao nível da aplicação de fundos e no desenvolvi-

mento de estratégias orientadas para a capacidade de inovação, pelo que a proximidade entre as insti-tuições e quem representa dos Açores no Parla-mento Europeu é de grande relevância”, disse.

Segundo a candidata da coligação PSD/CDS, “o trabalho que vai ser desenvolvido nos próximos anos, com a aplicação do novo quadro comunitário de apoio, é muito importante porque ele está voca-cionado para áreas fundamentais nos Açores”.

Ou seja, explicou, “a estratégia dos fundos comu-nitários encontra-se orientada para a inovação e para a investigação e isso é de grande importância para a nossa região”.

De facto, salientou, “os Açores têm de apostar no desenvolvimento de atividades económicas ligadas à produção e à transformação. Na Unileite vemos já algum desse trabalho, quer pela sua quota de mer-cado, quer pela apresentação de novos produtos com qualidade”.

“Os Açores não podem concorrer em grande escala porque não possuem quantidades para isso. Temos, por isso, de apostar na qualidade e na diversificação. Esta aposta é uma via muito impor-tante para que os Açores e os produtos açorianos possam ser competitivos no exterior”, acrescentou.





Política

“A Europa tem de garantir respostas adequadas

para combater o desemprego jovem”

“A Europa tem de

garantir respostas adequa-

das para combater o

desemprego jovem. A

Comissão Europeia irá dis-

ponibilizar uma verba

comunitária que poderá

ascender a 8 mil milhões

de euros para combater o

desemprego jovem, verbas

que devem ser devida-

mente enquadradas na

Região”, defendeu Ricardo

Serrão Santos.

O candidato do PS/

Açores às Eleições Euro-

peias de 2014 falava esta

quarta-feira, à saída de

uma reunião com a Asso-

ciação Parlamento Euro-

peu dos Jovens, em Ponta

Delgada.

Ricardo Serrão Santos demonstrou a sua preo-

cupação com o desemprego jovem nos Açores, mas

considerou também que “graças à Europa, existe

aqui uma oportunidade”.

“A Europa lançou novos instrumentos no âmbito

da estratégia Europa 2020, muitos deles vocaciona-

dos para combater as elevadas taxas de desempre-

go jovem, uma questão que não é apenas nacional

ou regional, mas que afeta muitos países da União

Europeia”, salientou o candidato do PS.

Serrão Santos considerou “absolutamente neces-

sário refletir sobre a importância das Eleições Euro-

peias, lembrando que desde o Tratado de Lisboa o

Parlamento Europeu tem uma posição mais forte

junto das decisões da Comissão Europeia e pode

influenciá-las de forma mais robusta.

Serrão Santos frisou que “é o Partido Socialista

que está em melhor posição para combater a auste-

ridade implementada a toda a força, ao longo dos

últimos anos”, acrescentando que “o PS tem pro-

postas mais sociais e não olha de forma cega o pro-

blema da austeridade, que não podemos continuar

a aceitar”.

“As Eleições Europeias são de extrema importân-

cia para um país que, ao longo dos anos, se tem

vindo a desenvolver muito ao nível social e econó-

mico. É por isso importante que a sociedade Açoria-

na se mobilize para ir votar no próximo dia 25 de

Maio e dê o devido valor às próximas Eleições

Europeias”, finalizou Ricardo Serrão Santos.

defendeu Ricardo Serrão Santos


LIVRO COMEMORA 40 ANOS DO 25 DE ABRIL

EM PONTA DELGADA, ANGRA E HORTA

Cultural

O livro “1974: Democracia… O 25 de Abril nos Aço-res”, da autoria de José Andrade, é lançado na próxima semana pela editora Publiçor. Este primeiro volume da trilo-gia “Anos Decisivos”, com prefácio de Jaime Gama, será apresentado nas cidades da Horta, Ponta Delgada e Angra do Heroísmo, respetivamente, nos dias 21, 22 e 23 abril.

Este primeiro volume da trilogia “Anos Decisivos” consti-tui um relato jornalístico dos principais acontecimentos políti-cos ocorridos nos Açores entre 25 de abril e 31 de dezem-bro de 1974. A investigação resultou da consulta às cerca de 1.400 edições dos sete jornais diários que então se publi-cavam nos três distritos autónomos de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta, nomeadamente, “Açores”, “Correio dos Açores”, “Diário dos Açores”, A União”, “Diário Insular”, “O Telégrafo” e “Correio da Horta”.

Segundo considera o autor na introdução deste livro, “os jornais retratam bem as comunidades onde se inserem, como causa e consequência do sentimento coletivo, com as suas limitações e contradições, mas também com as suas atenções e paixões”.

Para José Andrade, “reconstituir a história pela fonte direta do relato jornalístico – quando a própria imprensa, em concorrência local, se encarrega de confirmar, complemen-tar ou contrariar entre si a realidade vivida ou sentida – representa um duplo desafio: possibilita um acompanha-mento genuíno das ocorrências sociais e permite uma per-ceção interessante do tratamento distinto de diferentes jor-nais a eventos comuns”.

O pretexto inicial desta obra é a evocação dos 40 anos da Democracia em Portugal e o seu propósito final é a cele-bração dos 40 anos da Autonomia dos Açores. Depois deste primeiro trabalho, a trilogia “Anos Decisivos” inclui um segundo livro intitulado “1975: Independência? O ‘verão quente’ nos Açores”, que será editado no próximo ano, e um último volume com o título “1976: Autonomia! O gover-no próprio dos Açores”, a lançar em 2016.

No seu prefácio ao primeiro volume, o micaelense Jaime Gama, que em 1974 era dirigente do Partido Socialista e

diretor de programas da Emissora Nacional, escreve que “o trabalho, inédito, de José Andrade encontrará público leitor atento, e até crítico, que vislumbrará nestas páginas a opor-tunidade de reconstituir o que viveu ou de constituir o que não viveu”. “É esse o grande mérito do seu trabalho”, acres-centa.

O antigo Ministro da Defesa e dos Negócios Estrangeiros e Presidente da Assembleia da República conclui o seu pre-fácio com um desejo: “Ficamos a aguardar que este impulso torrencial de José Andrade seja o pontapé de saída para a reflexão que se impõe, sobretudo numa Região Autónoma indiscutivelmente ciosa da sua história e que não coloca balizas aos seus debates fundacionais”.

“1974: Democracia… O 25 de Abril nos Açores” é um livro com cerca de 400 páginas que inclui uma centena de capítulos ilustrados por imagens originalmente publicadas na imprensa açoriana da época. Esta edição da Publiçor, através da chancela “Letras Lavadas”, inclui ainda uma cro-nologia dos principais acontecimentos políticos ocorridos há 40 anos nas ilhas açorianas, bem como uma relação dos movimentos partidários em instalação e dos agentes políti-cos em atividade.

Entre outros episódios, o livro retrata a ocupação militar das delegações distritais da Direção Geral de Segurança, da Ação Nacional Popular, da Legião Portuguesa e da Mocida-de Portuguesa, bem como a destituição dos governadores civis dos distritos autónomos de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta, ainda em abril de 1974.

A organização distrital das novas expressões políticas nacionais, como o Movimento Democrático, o Partido Popu-lar Democrático e o Partido Socialista Português, é igual-mente tratada neste trabalho. O livro aborda também as manifestações populares do 1 de maio e do 5 de outubro, a cimeira luso-americana dos presidentes Spínola e Nixon na Base das Lajes, acompanhada pelo ministro Sá Carneiro, e os diferentes comícios realizados por Mário Soares e Salga-do Zenha em S. Miguel, Terceira e Faial.

Este primeiro volume considera ainda a posse dos novos governadores de Ponta Delgada (Borges Coutinho), Angra do Heroísmo (Oldemiro Figueiredo) e Horta (Sá Vaz), bem como dos presidentes das juntas gerais e das câmaras municipais. Refere também, entre outros assuntos, as “Bases do Estatuto Político-Administrativo da Região Autó-noma dos Açores” apresentadas pelo fundador do PPDA, João Bosco Mota Amaral, e o surgimento do MAPA – Movi-mento para a Autodeterminação do Povo Açoreano.

Este é o décimo título da bibliografia de José Andrade, que inclui outras obras de investigação histórica de caráter político-partidário, como “História(s) do PPDA – Partido Popular Democrático Açoreano”, em 1999, e “Guia Político dos Açores – 1975/2000”, no ano seguinte.

José Andrade nasceu em Ponta Delgada em 1966, é

profissional da RDP/Açores e licenciado em Ciências

Sociais na especialidade de Ciência Política. Desempenhou

funções institucionais no Governo Regional dos Açores e na

Câmara Municipal de Ponta Delgada e atualmente é deputa-

do à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Aço-

res.



Regional

Casa de Repouso João Inácio de Sousa

Movem-me, essencialmente três razões, pelas quais me propus avançar – com o meu melhor – na liderança dos destinos desta Casa.

Muitos foram os que com sacrifício, ao longo dos tempos foram construindo a história e dando continui-dade ao espirito filantropo de João Inácio de Sousa.

João Inácio de Sousa, um emigrante nos Estados Unidos, nascido em Sto. Amaro, a 28 de Março de 1849 e detentor de considerável fortuna, legada à San-ta Casa da Misericórdia de Velas e ao Asilo de Mendici-dade de São Jorge, hoje denominado Casa de Repou-so João Inácio de Sousa.

Terá funcionado inicialmente na Rua Dr. João Tei-xeira, decorria o ano de 1903

Mais tarde, já no ano de 1908 foi adquirido este Solar, onde nos encontramos.

Não pretendo fazer história pois, a história faz-se por si e para que os vindouros a honrem e lhe deem conti-nuidade.

Parafraseando o Papa Francisco: «Não há lugar para o idoso, nem para o filho indese-

jado; não há tempo para se deter com o pobre caído à beira da estrada. Às vezes parece que, para alguns, as relações humanas sejam regidas por dois dogmas modernos: eficiência e pragmatismo»

Por tudo o que ficou dito… disse a minha primeira razão e, acrescento, já passando à segunda:

Poder acolher e trabalhar, nesta casa, com amor, generosidade e alegria!

A falta de AMOR é a maior de todas as pobrezas Seria bom não ter que encontrar dificuldades, no

entanto, sem as dificuldades não pode haver progresso ou desenvolvimento.

Não agir pelo bem é o mesmo que corresponder ao mal,

POR ISSO AQUI ESTOU, COM A MINHA EQUIPE ! Não avançar é o mesmo que retroceder. Fugir

perante a luta é o mesmo que abandonar a fé, por isso aqui estou com a minha equipe !

Honrar pai e mãe não é somente respeitá-los, mas também assisti-los nas suas necessidades; proporcio-nar-lhes o repouso na velhice; cercá-los de solicitude, como eles fizeram por nós na infância, por isso aqui estou com a minha equipe !

Nova Direção já tomou posse

Discurso integral de tomada de posse do novo Presidente, Paulo Silveira

O dever é uma coisa muito pessoal; decorre da necessidade de se entrar em ação, e não da necessi-dade de insistir com os outros para que façam qualquer coisa…

Assim, com estes homens e mulheres, proponho-me a uma gestão de rigor, transparência, tranquilidade e confiança…

Juntos, assumimos o compromisso de entrega e o espirito de servir e, de nunca nos servirmos.

Queremos abrir a instituição à comunidade, e contri-buir para que, essa mesma comunidade se torne mais participativa.

Razão máxima e terceira: Só há um tempo em que é fundamental despertar.

Esse tempo é agora! A única forma de colher esperanças é semeando a

realidade. Impõe-se-nos uma ação de perfecionismo, dedica-

ção e honra! Agradeço a todos quantos aceitaram, comigo, levar

este “barco a bom porto”! De todos os que aqui trabalham, espera-se dedica-

ção, disponibilidade e profissionalismo. Disse!

Europa


Há um ano...

Patrão Neves reclama por mais atenção para os Açores

A Eurodeputada Patrão Neves entregou ao Presidente da Comis-são Europeia uma carta em que manifesta a sua "insatisfação por repetidamente os Açores ficarem ausentes dos mapas que a Comissão Europeia apresenta na generalidade dos seus docu-mentos sobre as mais diversas temáticas".

Nesta missiva, Patrão Neves começa por agradecer a Barroso "a atenção especial que sempre dedicou às Regiões UltraPeriféricas/RUPs, em particular às portuguesas dos Açores e da Madeira, do que fui testemunha durante os últimos cinco anos, sempre com admiração e apreço. Estou perfeitamente ciente de que muitas das variadas expressões por que a discriminação positiva em relação às RUPs se manifestou se ficaram a dever ao seu empenho direc-to, intensificando algumas das previstas, introduzido novas e tra-vando a perda de algumas outras" - num justo reconhecimento que se impõe na ocasião em que se aproxima o fim do seu mandato à fren-te da Comissão Europeia.

Simultaneamente, a Eurodeputada alertou para o que considera que "se tem vindo a tornar cada vez mais evidente ao longo dos últimos anos: a ausência da representação das RUPs, parte inte-grante do território da União Europeia, em mapas divulgados pela Comissão Europeia, nomeadamente em publicações e power points vários. A generalização desta ausência tem assumido várias formas – por exemplo, os Açores também não figuram na previsão do tempo da Euronews – e é francamente preocupante." Neste contexto, deixou um apelo a Durão Barroso "estou certa que estará em condições para terminar com esta falha, instruindo os seus serviços e agências da Comissão Europeia para, na impossibilida-

de de alterar o que já está publicado, terem um especial cuidado na elaboração de futuros documentos e de políticas europeias, em que as RUPs têm de figurar por direito e como motivação para o seu envolvimento no projecto europeu.

A carta foi entregue em mão por Patrão Neves ao Presidente da Comissão Europeia, tendo Patrão Neves à saída afirmado que "espera que, antes do termo do mandato da actual da Comissão Europeia, o Senhor Presidente não deixará de tomar todas as medidas que estão ao seu alcance no sentido de garantir que as RUPs mante-nham o seu estatuto diferenciado devidamente traduzido em medi-das adaptadas e compensatórias dos seus constrangimentos natu-rais permanentes, sem subestimar a sua valia mais-valia para um projecto europeu cada vez mais amplo e diverso. Aliás, é exacta-mente isto que o Presidente Barroso me tem dito em todas as reu-niões que temos mantido".


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Este evento com o lema "RESET YOUR LIFE,

UPGRADE JESUS", decorreu na freguesia da Ribeira

Seca, concelho da Calheta.

O Bispo de Angra e Ilhas dos Açores D. António de

Sousa Braga, presidiu a este evento.

Participaram cerca de 200 jovens, incluindo adultos,

sendo este um propósito de envolver toda a comunidade.

A organização deste evento esteve a cargo da Pasto-

ral Juvenil da Ilha de São Jorge.

Segundo as palavras do Ouvidor de São Jorge Padre

Manuel António, a proposta era: “Trazer Cristo para o

centro da vida. Caminhar com Ele".

NOTÍCIAS BREVES - ONLINE Dia Mundial da Juventude em

S. Jorge

O Grupo Parlamentar do CDS-PP Açores apresentou

um Voto de Congratulação pelos prémios atribuídos ao

Queijo São Jorge em Santarém.

O Grupo Parlamentar do PS na Assembleia Legislati-

va Regional associou-se ao voto apresentado.

Desenvolvimento em - www.obreves.pt

O PSD/Açores condena a recente decisão do governo regional de encerrar os laboratórios de análises clínicas nas Unidades de Saúde de ilha a partir das 16h00, subs-tituindo aqueles serviços por sistemas point of care", por se tratar de mais uma opção, na área da Saúde, "que vai provocar grandes constrangimentos aos açorianos das ilhas onde não há hospital", afirma o deputado jorgense, António Pedroso.

PSD/Açores condena substituição

dos laboratórios

CDS apresenta Voto Congratulação

por galardões do Queijo São Jorge

Apresentação dos Geoparques na região e mostra de produtos açorianos, foi o evento organizado pelo Parla-mento dos Açores. Onde os convidados tiveram oportuni-dade de conhecer melhor o trabalho desenvolvido pelos Geoparques na região e degustar produtos típicos dos Açores.

Apresentação dos Geoparques na

região e mostra de produtos

Açorianos no Parlamento

dos Açores

Última Página O BREVES - 14 de Abril de 2014

OLHO NÚ

Em 31 de Julho de 2013 o Olho Nú S. Jorge, publicava o seguinte: "Este Dragão que se encontra na "Praça Velha" na Vila das Velas, devia estar mergulhado em águas límpidas, iguais aquelas que nos rodeiam pelo mar dos Açores......., mas o "desleixo / esquecimento" deixam o Dragão afogar-se em águas lamacentas.....!!! Acudam a esta situação, por-que não é esta a imagem, que queremos que levem de nós !!! Mark Marques. 31.7.2013". Passados 8 meses e com outros inquilinos nos Paços do Concelho a situação volta a acontecer. Um modesto contributo para a solução em (low-cost): Criar circuito fechado da água (como em aquário), ou então colocar o fundo de cor azul sem água e aspira-se para limpar. Toda e qualquer solução é melhor do que a que está " ÁGUA ESTAGNADA E LAMACENTA". O Verão está a chegar e não gostaríamos que, quem nos visitar este Verão, pense que somos "desorganizados e sujos", porque NÃO SOMOS. Aguarda-se uma atitude positiva.

https://www.facebook.com/olhonu.s.jorge?fref=photo

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