Jornal, O Celeiro

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Quinta-feira, 29 de março de 2012 Nesta edição que comemora o aniversário do município, os camponovenses recordam o passado, celebram o presente e planejam o futuro.

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Edição 2122 - 29 de Março

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1Quinta-feira, 29 de março de 2012

Nesta edição que comemora o aniversário do município, os camponovenses recordam o passado, celebram o presente e planejam o futuro.

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Quinta-feira, 29 de março de 20122

Dona Dileta apreciando sua planta. Ao gênero Epiphyllum pertence o cacto conhecido como “Dama da noite”, pois as suas flores somente abrem quando o sol não aparece.

“Hoje Campos Novos desponta como um pólo de desenvolvimen-to no Estado” - Carlito Betiatto, empresário, falando do desenvol-vimento de Campos Novos.

“Minha família nasceu em Cam-pos Novos, a conexão com a terra é muito forte e o orgulho de ser cam-ponovense é muito presente, isso vai na minha bagagem. Avistar o trevo da Coopercampos me emociona toda vez que volto. O cheiro da terra, o ar, o vento do campo, a vida pacata me causa muita saudade” - Eufália Cris-tina Paz de Almeida, Artista Plásti-ca que saiu de Campos Novos há 11 anos e hoje mora em Madri, Capital da Espanha.

“As primeiras árvores da Praça, por volta dos anos 40, foram plantadas pelo seu Shurtz, um alemão que fu-mava cachimbo e usava bota para cima do joelho”- Jarbas Pedroso de Almeida, 80 anos, falando sobre o Campos Novos.

Quando Campos Novos completa 131 anos de emanci-pação político-administrativa, precisamos debruçar o olhar numa profunda reflexão sobre o futuro.

O que pretendemos para o amanhã que se aproxima? Tal reflexão tem por base todas as carências apontadas pela população, nesta edição esses apontamentos estão sendo feitos pelos jovens camponovenses, e que muitas vezes passam ao largo de quem deveria buscar a solução.

E quando se fala no dia de amanhã é preciso associar o tema à juventude. O que estamos preparando para o jo-vem? Quais oportunidades serão oferecidas? O que se faz hoje para que as bases estejam prontas? Estamos preocu-pados em preparar o amanhã ou estamos deixando tudo por conta dos acontecimentos naturais? Vamos esperar o ciclo normal da vida ou vamos planejá-la de formada ordenada?

Decorridos 131 anos, o cenário parece não apresentar projetos voltados para o dia seguinte. Vamos ser eterna-mente o “celeiro catarinense” ou tudo possui um período de durabilidade? E quando a terra não produzir o suficien-te? Por que não buscar a diversificação, a formação, a ca-pacitação, onde todas as ações permitam o crescimento e o desenvolvimento humano?

Quais são os projetos em andamento e que visam o crescimento ordenado? Além de manter as necessidades básicas da população, buscando a excelência no serviço público, quais são os estudos de planejamento para os pró-ximos 20 anos?

Qual será a população de Campos Novos em 2030 e quais as necessidades que o crescimento populacional en-sejará em todas as áreas? Quais grupos, segmentos repre-sentativos, profissionais liberais das mais diferentes áreas, estão dispostos a encarar um projeto de planejamento para Campos Novos? Mesmo que seja a título de subsídios para os próximos administradores, apresentar estudos com base no crescimento demográfico para: saúde, educação, se-gurança, habitação, formação profissional, cultura, lazer, investimentos do poder público, agricultura, saneamento básico.

É preciso preparar o futuro e ter a visão de que nada é eterno. Os mandatários de hoje devem pensar o amanhã. Caso contrário, a resposta dos que farão o dia de amanhã será: não sei!

Como será o amanhã?

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3Quinta-feira, 29 de março de 2012

A grande maioria dos municípios do estado de Santa Catarina (70.4 %) apresentam uma Gestão Fiscal excelente ou boa, são 69 municípios que estão entre os melhores resultados do país. Os dados são do Instituto Firjam de Gestão Fiscal (IFGF) criado pelo Sistema Firjam Federação da Indústria do Rio de Janeiro para avaliar da Gestão Fiscal dos Muni-cípios. O indicador considera cinco quesitos, IFGFF - receita própria: referente à capacidade de arreca-dação de cada município. IFGFF - gasto com pes-soal: representa quanto que o município gasta com o orçamento de pessoal, medindo o grau de austeri-dade do orçamento. IFGFF – liquidez: responsável por verificar a relação entre o total de restos a pa-gar acumulados no ano e os ativos financeiros para cobri-lo no exercício seguinte. IFGFF – investimen-tos: acompanha o total de investimento em relação a receita liquida e por último o IFGFF - custo da dívi-da: avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações em empréstimos contraídos em exercícios anteriores.

Com todos esses dados o nosso município que figura entre os 20 maiores arrecadadores do estado conseguiu alcançar o 128º lugar no ranking catari-nense, com conceito C do índice. Os piores concei-tos são da categoria D. Ficamos atrás de vários mu-nicípios de nossa região levando em consideração que temos um orçamento acima de R$ 7 milhões/mês, orçamento este, que não é devidamente apro-veitado pela municipalidade. Para se ter uma ideia, as cidades vizinha de Joaçaba e capinzal, por exem-plo, ocupam o 32º e 39º consequentemente. Pode-mos sentir com todos esses dados que a má gestão dos recursos públicos impera em nosso município. Teríamos que ficar, no mínimo, no conceito B.

De que adianta nos ga-barmos que nossa arrecada-ção é recorde se não aplica-mos devidamente o dinheiro do povo?

Sinto que Campos Novos poderia estar muito melhor!

Os melhores da Gestão Fiscal

PBF 15 anos em Campos Novos

Kids - Halloween 2007

A história dos 131 anos de Campos NovosPor Enedi Padilha da RosaHistoriadora

Neste dia 30 de março de 2012, em que co-memoramos os 131 anos de emancipação política e administrativa de Campos Novos. É oportuno recordarmos que o município já era habitado em 1500, quando da chegada dos portugueses ao Brasil.

É pertinente destacar que no século XVIII passavam por esta terra que era um vasto sertão, alguns viajantes bandeirantes e tropeiros. Tam-bém que nos primeiros decênios de 1800, nesse espaço geográfico, houve a formação das primei-ras fazendas e invernadas através das posses e o surgimento de uma pequena vila.

Em 16 de junho de 1854, aquela vila por onde passava um carreiro de tropas, foi elevada a categoria de Freguesia de São João Batista de Campos Novos. Portanto, em 1854, esse lugar foi levado a distrito de Lages.

Quando Curitibanos se emancipou de Lages em 1869, Campos Novos passou a integrar aque-le município. E, em 30/03/1881, Campos Novos surgia altaneiro, como o mais novo município brasileiro, em pleno Império, no governo de D. Pedro II.

Percorrer o tempo é vislumbrar, é recompor o

pioneiro trabalho de nossos ancestrais. É mais do que isto. É alcançar a grandiosidade do trabalho de homens e de mulheres oriundos das várias et-nias: indígenas, descendentes de portugueses, de espanhóis, de africanos, de italianos, de alemães, de poloneses, de franceses, de gregos, dos paulis-tas os biribas, dos paranaenses, dos riogranden-ses farroupilhas ou não, as quais constituíram a sociedade camponovense surgida neste rincão.

Todos foram chegando encontrando e culti-vando o chão, superando os obstáculos. As paisa-gens naturais foram transformadas em lavouras, em pastagens, em propriedades, empresas ou em rodovias. Enfim, em paisagens culturais ou hu-manizadas.

Cabe a nós camponovenses nativos ou de coração, exercermos uma cidadania consciente, fraterna e libertária. Com um crescimento equi-librado, ético e sustentável para que no amanhã, nossos descendentes possam muito mais do que se orgulhar de nossos feitos, ter qualidade de vida e exibirem altos índices de desenvolvimento humano. Parabéns a todos os que lutam por um amanhã bem melhor em Campos Novos de Santa Catarina.

“Percorrer o tempo é vislumbrar, é recompor o pioneiro trabalho de nossos ancestrais. É mais do que isto. É alcançar a grandiosidade do trabalho de homens e de mulheres oriundos das várias etnias”.

Divulgação

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Arquivo

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Quinta-feira, 29 de março de 20124

A Pele que habito Robert Ledgard (Antonio Banderas) é cirurgião plástico tem a obsessão de recriar em uma espécie de pele humana, desde que sua esposa sofrera graves queimaduras após um acidente de carro. Atormentado pela morte da mulher não mede esforços para colocar em prática seus experimentos.

IFC poderá se tornar realidade em Campos NovosGeral

Participe das festividades em comemoração aos 131 anos de Emancipação Política de Campos Novos nos dias 30 e 31 de março e 01 de abril.

7º Rodeio Crioulo de Laço em comemoração ao 22º Aniversário de Emancipação Política de Celso Ramos. Dias 30 de março e 01 de abril, na Cancha de laço de Celso Ramos.

Grandioso matibaile de Páscoa dia 08 de abril no Ginásio da Escola de Vargem. Com início às 20 horas, animado pelo Grupo Karisma. Promoção dos Formandos 2012.

Grandioso baile no Salão da Capela São Simão – Campos Novos dia 14 de abril. Com início às 23 horas. Animado pelo Conjunto Os Desiguais.

Bingo Beneficente no Salão da Capela do Bairro Santo Antonio – Campos Novos dia 14 de abril. Com início às 20 horas. Com ótima premiação. Compareça e colabore!

Jornal O Celeiro

Reuniões para alinhar diretrizes estão sendo realizadasOs representantes da Comissão Pró-Instituto

Federal Catarinense em Campos Novos, Luiz Carlos Dartora e Dilson Barcelos, estiveram em reunião no município de Abelardo Luz na última semana (quarta-feira). O objetivo da viagem foi estratégico, disse Dilson Barcellos, membro da Comissão Pró-Instituto, citando os dois assuntos destaques durante a reunião: a criação de um Cam-pus em Campos Novos e a discussão da viabilida-de de quais os cursos podem ser trazidos para o município através do Campus de Blumenau.

Dilson Barcellos destacou que há possibilida-de da vinda do Campus para Campos Novos, no entanto, frisou as dificuldades que serão enfrenta-das. “É um processo complexo e demorado, mas vamos lutar para essa possibilidade. No início do mês de abril, estaremos participando de uma au-diência em Brasília para discutirmos a probabili-dade”.

Na reunião do dia 21 de março, foi preciso le-var nomes de alguns cursos que sejam importantes

para a sociedade de Campos Novos. Sobre a esco-lha dos cursos, Barcelos destacou que não houve tempo para realização de uma pesquisa de opinião pública, por isso, a comissão fez uma lista de possí-veis cursos que podem ser trazidos. Ele citou quais as sugestões foram apresentadas na reunião em Abelardo Luz. Nível médio: Mecânica Industrial, Eletroeletrônica, Informática, Mecânica Agrícola, Turismo, Nutrição, Zooctonia e Construção Civil. Superior Tecnólogo: Projetos Mecânicos, Processo de Produção e Análise de Sistemas. A escolha foi por entendimento e pode ser alterado. “Não neces-sariamente que serão esses cursos, vamos analisar com mais calma quais as principais necessidades em Campos Novos”, argumentou Shuichi Muraka-mi, outro membro da Comissão.

Uma reunião pré-agendada para dia 14 de abril, reunirá representantes de órgãos públicos para dis-cutir as necessidades de cursos profissionalizantes no município e o que as cidades vizinhas, Videira e Luzerna podem oferecer. Durante essa reunião

também será discutido a possibilidade de estar sendo realizadas aulas práticas nas empresas cam-ponovenses. Inicialmente, os cursos poderão ser oferecidos em Campos Novos através de parcerias.

Barcelos salientou que a união de todos, está sendo fundamental para esse trabalho. “Para o de-senvolvimento de Campos Novos é preciso pro-porcionar oportunidade e capacitação profissional das pessoas. O conhecimento técnico permitira um avanço cultural e intelectual”, finalizou. Em maio de 2011, foi realizada audiência pública em favor da instalação do Instituto Federal Catarinense. Com o crescimento significativo em todos os seto-res, Campos Novos necessita dar continuidade no progresso. Oferecer cursos profissionalizantes para os cidadãos é a finalidade de todas as pessoas que abraçaram a causa e estão lutando para a disposi-ção do Campus do IFC em Campos Novos.

A reunião com os membros Pro-Instituto foi na quarta-feira (21).

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5Quinta-feira, 29 de março de 2012

Acessewww.

sergioaperon.com.br

[email protected] por Sérgio Peron(49) 9900.8984

Não precisa ter medoVocê tem um cachorro?

Eleições 2012O presidente estadual do

PSDB, Leonel Pavan e lideran-ças tucanas vão iniciar em abril um roteiro conjunto de visitas a diversas regiões do Estado, para mobilização das pré-candidaturas e do partido visando as eleições municipais de 2012. Começa pelo Oeste. O partido calcula que terá mais de 140 candidaturas a pre-feito. E em Campos Novos, como andam os tucanos? Já falam em coligações? Já estão com a lis-ta dos candidatos ao Legislativo pronta?

Aumento dos servidores

Muitos servidores públicos estão recla-mando do aumento de 8% dado pelo prefei-to Vilibaldo E.Schmid-PMDB. Isso porque os secretários, prefeito e vice receberam muito mais. Culpam os vereadores.

Vou explicar: A culpa não é dos vereadores. Aliás,

vereador não pode legislar em matéria fi-nanceira. Se alguém deve levar a culpa é o prefeito e o seu partido que não dão o devi-do valor aos servidores. O PMDB de Cam-pos Novos favorece aos seus protegidos. Os demais servidores que se danem.

No presente caso existiam apenas dois caminhos para os vereadores: aprovar ou rejeitar o projeto. Só o Executivo poderia ter proposto modificações e até substituir o projeto.

Caso tenha, preste bastante atenção: uma Lei estadual sancionada na se-mana passada estabelece multa de R$ 2.500,00- reajustada anualmente, ao proprietário e/ou condutor de cão de guarda que, em via pública, causar le-são física a pessoa, comprova-da por boletim de ocorrência.

Assim sendo, é melhor que os proprietários de animais se-jam mais zelosos doravante. Lembrando que em caso de um ataque, o dono do animal ainda vai arcar com todas as despesas médicas, bem como o período em que a pessoa ficar impossibilitada de trabalhar.

Quando se fala em Justiça, geralmente as pessoas ficam receosas. A falta de informação é que leva a isso. A Justiça existe para garantir os direitos do cidadão. No caso do Ministério Público, a própria nomenclatura já explica o que é ser um Promotor de Justiça: é o responsável pela defesa da ordem jurídica, é quem que zela pela aplicação das Leis, portanto, alguém para quem pedir o devido socorro quando se descumpre os ditames legais.

Na terça-feira – dia 20 de março - o “Diário Oficial do Estado” pu-blicou mensagem do governador Raimundo Colombo comunicando à As-sembléia Legislativa que vetou a instituição de várias regiões metropoli-tanas. No dia 22 de março, o deputado Romildo Titon (PMDB) anunciou que vai tirar do papel projeto que cria a Região Metropolitana do Con-testado, integrando 45 municípios do Meio-Oeste. Será que o deputado e nem sua assessoria leram a publicação no Diário Oficial?

Na contramão

Mais um e-mailCidadão de Campos Novos enviou correio eletrônico fazen-

do a seguinte pergunta:- Por que pessoas com melhor classificação em concurso pú-

blico não são chamadas e outras – com pontuação muito inferior - já estão trabalhando?

O vereador Adavilson Telles - o Mancha - também recebeu denúncia de pessoas que passaram em Concurso realizado pela Administração Municipal e que não foram chamadas. Segundo as informações pessoas que não chegaram a participar assumi-ram as vagas.

Vejo apenas um caminho para as pessoas que estão sendo prejudicadas: procurem o Ministério Público. Em Campos No-vos, o Promotor de Justiça e da Moralidade Pública Dr. Jean Pierre Campos, pode tomar providências tendo indícios de irre-gularidades. Para isso, o interessado deve comparecer ao Fórum e se possível, levar documentos que comprovem a denúncia. Por exemplo: o resultado do concurso, a homologação com a classificação dos aprovados e apontar quem foi chamado sem respeitar a ordem de pontuação. Com toda certeza, serão muito bem atendidos. O Promotor de Justiça é pessoa muito acessível e de solicitude ímpar.

Sobre políticaNa mesma entrevista, questionado sobre

seu posicionamento no pleito eleitoral de 2012, preferiu sair pela tangente. Não disse que sim e nem que não! Jogou a responsa-bilidade para o diretório do PMDB, a quem deve submeter uma avaliação do seu desem-penho frente ao município. Dizem que o ex--prefeito Nelson Cruz quer voltar. São estilos diferentes: o tio Vili é do tipo mais calado e que sem alarde, pretende comer pelas beira-das. Já o Nelson Cruz é mais espalhafatoso, mais falante e para bobo não serve.

No meio da pendenga e do possível tiro-teio das disputas internas está o povo. Mui-tos querem mudanças, querem algo novo. Acham que o PMDB já deu o que tinha que dar. É como a soca do arroz (a segunda co-lheita que se faz após o primeiro corte). Até produz alguma coisa, mas é muito pouco.

IndelicadoNa entrevista ao Jornal O Celeiro na semana passada, o prefeito Vilibaldo

E.Schmid-PMDB, não foi nada simpático para com os fabricantes de móveis de Campos Novos. Chamou os moveleiros de analfabetos e desorganizados. Disse com todas as letras que “eles não sabem ler ou não tomaram conhecimento. O edital foi publicado para todo mundo, havia condições de prazo e quantida-de”. Questionado sobre a compra dos móveis fora de Campos Novos e o pequeno prazo para a entrega, foi ainda pior: “Ou atendo a Deus ou ao diabo. Nós atendemos o bem de Campos Novos, se nós espe-rássemos até as empresas se organizarem para por tudo em ordem, levaria 6 meses”.

E ninguém vai dizer nada? Todo mundo coloca o rabinho entre as pernas e ficam calados?

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EDITAL DE CONVOCAÇÃOAssembléia Geral Ordinária Nº 08

O Presidente da Cooperativa Agropecuária do Planalto Sul Catarinense - LACTOCAMPOS, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 19º do Estatuto Social, convoca os senhores associados para a Assembléia Geral Ordinária a ser realizada na Sede da Cooperativa Agropecuária do planalto Sul Catarinense, sito BR 282 km 345 em Campos Novos (SC), no dia 31 de março de 2012, às 17:00 (de-zessete horas) em primeira convocação, com a presença mínima de 2/3 (dois ter-ços) de associados com direito a voto; em segunda convocação, às 18:00 (dezoito horas), com a presença de metade mais um dos associados; e em terceira e última convocação às 19:00 (dezenove horas), com a presença de no mínimo, 10 (dez) associados com direito a voto, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:

1. Apresentação do Relatório do Conselho de Administração, análise e aprova-ção do Balanço Geral, Demonstração do Resultado do Exercício de 2011 e Parece-res do Conselho Fiscal;

2.Destinação das sobras do exercício de 2011;3.Eleição dos membros do Conselho Fiscal com renovação de pelo mínimo 1/3

(um terço) conforme Artigo 39 do Estatuto Social;4.Fixação da cédula de presença para os membros dos Conselhos de Adminis-

tração e Fiscal, bem como pró-labore do Presidente;5.Autorização para o Conselho de Administração assinar contratos de Finan-

ciamentos, EGF’S, repasses e outros que se fizerem necessários junto ao Banco do Brasil S/A. e Instituições Financeiras, bem como dar bens móveis e imóveis em garantia, aval, penhor ou hipoteca;

6.Autorizar operações com terceiros não associados até o limite de 30% do total de suas operações;

7.Assuntos gerais.

Notas:1.Para fim de quorum o número de associados é de 28 (vinte e oito) associados;2.O registro de chapas para a eleição do Conselho Fiscal expira-se às 16 horas

do dia 30 de março de 2012

Campos Novos(SC), 19 de março de 2012.

João de Batista Ramos de AlmeidaPresidente

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE CAMPOS NOVOS

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O PRESIDENTE DO SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE CAMPOS NOVOS, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES E NA CONFORMIDADE DO DISPOSTO NO ESTATUTO SOCIAL, COMBINADO COM OS ARTIGOS 611 E 612 DA CLT, CONVOCA TODOS OS TRABALHADORES ASSOCIADOS OU NÃO NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO, NA BASE TERRITORIAL DO SINDICATO, PARA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A REALIZAR-SE NO DIA 29/03/2012, NA RUA CORONEL LUCIDORO, 720 – CENTRO – CAMPOS NOVOS – SC, ÀS 19:00 HORAS EM PRIMEIRA CONVOCAÇÃO E UMA HORA APÓS EM SEGUNDA CONVOCAÇÃO, COM QUALQUER NUMERO DE PRESENTES, PRA DELIBERAREM SOBRE A SEGUINTE ORDEM DO DIA:

A) APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO POR ESCRUTÍNEO SECRETO DO ROL DE REINVIDICAÇÃO A SER APRESENTADO A CLASSE PATRONAL E OU AS SUAS ENTIDADES DE CLASSE E A OUTORGA DE PODERES, A DIRETORIA PARA ENCAMINHA-LAS, NEGOCIAR, EFETIVAR ACORDOS E OU CONVENÇÃO COLETIVA E EM CASO DE MALOGRO SUSCITAR O COMPETENTE DISSIDIO COLETIVO DE NATUREZA JURÍDICA E ECONÔMICA.

B) RATIFICAÇÃO DO DESCONTO EM FOLHA DE PAGAMENTO DA “CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA” A SER RECOLHIDA EM FAVOR DO SINDICATO PROFISSIONAL CONFORME ART. 8º § IV DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ORDEM DE SERVIÇO N° 01 DE 14 DE MARÇO DE 2009 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

C) PRESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 2011.

D) ASSUNTOS GERAIS

CAMPOS NOVOS, 20 DE MARÇO DE 2012.

EDINILSON TADEU BALDISSERAPRESIDENTE

Geral

50º Rodeio Crioulo Interestadual do CTG Mágoa de Boiadeiro

A tradição da cultura gaúcha também fez parte das festividades de 131 anos do município de Campos Novos. No último final de semana aconteceu o 50º Rodeio Crioulo In-terestadual do CTG Mágoa de Boia-deiro, envolveu mais de 80 CTGs do Sul do país, além do MTG de San-ta Catarina. Foram disputadas mais de 15 modalidades. O evento foi no CTG Mágoa de Boiadeiro, o 2° mais antigo do estado de Santa Catarina, além de ser o 5° CTG mais antigo do país em atividade.

Com apoio da Administração Pública Municipal o tradicionalista Mano Lima animou o encerramento do evento. A 50ª edição do Rodeio Crioulo foi uma homenagem ao sau-

doso tradicionalista Osny Machado Coninck, o Costanera como era co-nhecido.

Onte à noite (28) a população camponovense teve a oportunidade de participar da Noite Gospel com as bandas: Conexa e Opus Dei. O even-to foi no Centro de Eventos Galpão Crioulo.

Amanhã (sexta-feira), no sábado e no domingo, a concentração acon-tece no Complexo Esportivo Munici-pal com os shows de: Capital Inicial, Cesar Menotti e Fabiano, Equipe de Rodeio Show César Paraná, ma-nobras com Elton Becker, além dos artistas da terra e a exposição da in-dústria, comércio e turismo campo-novense.

Comemorações do aniversário de Campos Novos

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7Quinta-feira, 29 de março de 2012

Grandiosa Festa e honra à São Jose Operário, na Comunidade São Jose (Bairro Aparecida). Programação: dia 05 de abril – venda de cucas no Salão Paroquial e Santuário. Dia 7 – ven-da de churrasco (carnes em geral), cucas e bolos. Dia 08 – às 10hs30 Santa Missa, 12hs00 almoço, às 15hs00 Matine com Musical Catucho e Cia.

Grande Torneio de Truco dia 15 de Abril, no Salão da Capela Nossa Senhora de Fátima Bairro Jardim Bela Vista. Início as 14hs00, valor inscrição R$ 30,00 a dupla. Premiação: 1º Lugar R$ 500,00; 2º Uma ovelha; 3º Um porco; 4º Uma caixa cerveja lata.

Tradicional Baile do Chopp! Dia 05 de maio, no Salão Paroquial de Campos Novos, com animação de Reni e Banda Dimensão. Promoção Lions Aliança e Festeiros de São João.

SDR Campos Novos lança campanha para erradicar o analfabetismo

Os oito municípios que compõem a 8ª Regio-nal, através da SDR Campos Novos e em parce-ria com o Governo do Estado devem começar um trabalho árduo de redução do analfabetismo na re-gião. Isso porque o programa SC Alfabetizada está oportunizando a criação de turmas de alfabetização de jovens e adultos, a fim de reduzir o número de analfabetos. E essas turmas tem toda a comodida-de, sendo que podem ser desenvolvidas nos bairros da cidade, com no mínimo 14 alunos, e no interior das cidades com 07 participantes.

De acordo com o supervisor de educação bási-ca e profissional, Orval Machado, a SDR Campos Novos e o Ceja tem feito um trabalho de conscien-tização com os Secretários de Educação dos muni-cípios e com os assistentes sociais, no sentido de estimular os adultos a obtenção do conhecimento. “Estamos levando o programa para as Prefeituras, para que elas se comprometam conosco a encon-trar alfabetizadores”, lembrou. Toda a iniciativa

parte de fazer com que os adultos que queiram se alfabetizar tenham encontros intermediados por al-fabetizadores, duas vezes na semana, e nas próprias comunidades em que vivem.

O Secretário de Desenvolvimento Regional, Al-cides Mantovani lembrou que a meta do programa é atingir mais de três mil adultos nas oito cidades da 8ª Regional, através da criação demais de 20 turmas. “Ainda temos índices altos de analfa-betos em nossa região, e precisamos urgentemen-te melhorar isso”, disse.

Na reunião do Con-selho de Desenvolvi-mento Regional da últi-ma sexta-feira (23), foi entregue aos prefeitos

Turmas especiais foram criadas para atender jovens e adultosmunicipais presentes, os números, nomes e ende-reços dos analfabetos beneficiados pelo Programa Bolsa Família, nas suas cidades. Com esses dados, os Secretários de Educação e Assistentes Sociais têm condições de fazerem um trabalho efetivo de criação das turmas e de procura de alfabetizadores nas comunidades, interessados no projeto.

Geral

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Quinta-feira, 29 de março de 20128 Campos Novos 131 anos

Para contar parte dessa história, conversamos com os conterrâneos mais antigos de nossa terra. Confira o que esses camponovenses têm a contar e a ensinar!

cAMPOS nOVOSnA

Nesta sexta-feira, 30 de março, Campos No-vos comemora mais uma aniversário, são

131 anos de emancipação Político- Administrativa. Para contar parte da história desse município que já foi caminho dos tropeiros e palco da Guerra do Contestado, conver-samos com cidadãos que viveram grande parte dessa história e con-tribuíram com o desenvolvimento de nossa terra. São cidadãos que guardam na memória recordações inconfundíveis de tempos que não voltam mais.

Euclides Alves Fagundes, dos 93 anos de vida, mais de 70 anos re-sidiu no interior de Campos Novos, não sabe ler e escrever, no entanto, da lida campeira foi professor. Ele lembra como era a educação em seu tempo de menino. Naquela época não tinha escola e o professor se hospedava em casas de famílias e as crianças dos redores vinham es-tudar. “Quando começava a aula eu corria para estrebaria tirar leite das vacas e cuidar da lida campeira”, seu Euclides confessa que os livros não eram seus melhores amigos.

O tempo foi passando e Eucli-des se envolvendo cada vez mais com o trabalho no campo. De lenço no pescoço e chapéu na cabeça, o senhor de 93 anos ainda guarda na

memória muitas lembranças de sua trajetória profissional. “Já pialei cinquenta bois sem errar um laço”, conta o pialador de gado, que se or-gulha de ter feito parte da história de Campos Novos. Fazer charque e enxugar no tempo, era uma ativida-de comum. “Antes de sair o sol, a carne era estendida nos varais e à noite recolhia. Esse processo dura-va oito dias”. Seu Euclides foi um dos sete cavaleiros a participar da comitiva da última tropa que trouxe 850 bois de Cruz Alta (RS) para os pecuaristas Sebastião Paz de Almei-da e João Maria Cassiano. Ele des-creve o início do século XX, como períodos mais difíceis de se viver. “Tudo era mais simples, mas tudo era longe. Quando Dr. José Athaná-sio construiu o Hospital, por exem-plo, era longe da cidade”. O centro de Campos Novos era formado por pequenas chácaras, conta ele.

Jarbas Pedroso de Almeida, 80 anos, casado há 57 anos com Eloi Vieira Pedroso, 76 anos, lembra--se da cidade quando todos os moradores eram vizinhos, pois, o número de casas era muito restri-to. O número de policiais nas ruas não passava de cinco. “Tiro de fu-zil era normal”, observa seu Jarbas explicando porque Campos Novos era conhecida como terra de pisto-leiros. “Uma briga de vizinho era motivo para morte. As autoridades eram passadas por cima. Na cadeia tinham duas celas e uma sala livre e o Eliziário Fagundes era o carcerei-ro”, lembra.

Seu Jarbas é neto de Justiniano Paz de Almeida, tropeiro, viajante do início dos anos de 1.900. “O tra-jeto São Paulo/Rio Grande do Sul foi feito incansavelmente pelo meu avô desde o ano de 1902 até 1.935”. Um nato contador de história, Jar-bas Pedroso de Almeida, lembra-se do cartão postal de Campos Novos - a Praça Lauro Muller. A praça era local de parada dos tropeiros, que, enquanto os viajantes tiravam a guia dos animais para seguir a via-gem, deixavam a tropa descasando na Praça. Mais tarde um campo de futebol na Praça Lauro Muller, em

De lenço no pescoço e chapéu na cabeça, Euclides Alves Fagundes, um senhor de 93 anos ainda guarda na memória muitas lembranças de sua trajetória profissional.

“Foi um tempo muito feliz”, diz Bastiãozi-nho do Parque, como é conhecido.

Praça Lauro Muller em 1.919

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9Quinta-feira, 29 de março de 2012Campos Novos 131 anos

seguida começou a arborização. “As primeiras árvores da Praça, por volta dos anos 40, foram plantadas pelo seu Shurtz, um alemão que fu-mava cachimbo e usava bota para cima do joelho. Ele ficou respon-sável pelas podas das árvores por mais de 20 anos”. Seu Jarbas lem-brou de Tio Lulu e Bastiãozinho do Parque, funcionários públicos, que tinham a função de cuidar do Par-que da Praça Lauro Muller.

Um local guardado na memória de muitos camponovenses, emba-lados pela emoção da recordação e com conhecimento invejável, am-bos, Sebastião Fagundes, o Bastião-zinho do Parque, atualmente com 83 anos de idade, e Luciano Fer-reira dos Santos, o Tio Lulu de 94 anos, relembram da época em que os pais deixavam os filhos na Pra-ça enquanto iam ao Banco ou fazer compras no comércio.

Sebastião Fagundes lembra que as crianças esperavam sua chegada ao portão do parquinho. “Isso quan-do não me buscavam em casa. Foi um tempo muito feliz”. Foram 29 anos cuidando do Parquinho. Tio Lulu, como seu Luciano ficou co-nhecido, tio do ex-prefeito Sebas-tião Corrêa, trabalhou como servi-dor da Prefeitura de Campos Novos, por anos. Esse camponovense aju-

dou muito na conservação da bele-za da Praça Lauro Muller. “Era tudo caprichado, cheio de árvores. Um verdadeiro cartão postal”. O traba-lho manual era feito com precisão, as podas eram perfeitas e milimetri-camente medidas. Não é à toa que Tio Lulu se orgulha de ter colabora-do com a beleza de Campos Novos e de ter recebido Certificado de re-conhecimento pelos trabalhos.

Com uma lucidez invejável, Tio Lulu observa que as mudanças nas famílias são visíveis. Orgulhoso ele mostra a foto de bodas de ferro, 70 anos de casamento. Seu Luciano ficou viúvo há um ano. Para ele o respeito dos filhos com os pais é fundamental. Tocador de gaita, seu Luciano gostava de animar as fes-tas de aniversários, conhecida como “surpresa de aniversário”. Essa prá-tica consistia em chegar na casa da pessoa sem avisar, depois uma festa era preparada com comida, sape-cada de pinhão e muita música de gaita e dança. “Os amigos já chega-vam dando tiro de revolver e fazen-do festa”, conta tio Lulu. “Puxerão” também era comum antigamente, os vizinhos se reuniam para preparar os terrenos para a lavoura. No final do dia, após terminarem o servi-ço, o proprietário fazia um grande churrasco e encerrava com baile.

Tio Lulu observa que as mudanças nas famílias são

visíveis. Orgulho-so ele mostra a

foto de bodas de ferro, 70 anos de

casamento.

Contador de histórias nato, Jarbas Pedroso de Almeida lembra-se do cartão postal de Campos Novos, a Praça Lauro Muller.

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Quinta-feira, 29 de março de 201210

o que os jovensqueremcAMPOS nOVOS

de ?Jovens camponovenses estão cada vez mais preocupados com um futuro promissor. Eles acreditam que o município é um ótimo lugar para trabalhar e morar

“Eu vejo Campos Novos como uma cidade promis-sora, com inúmeras oportunidades, tanto pessoal como profissionalmente. É um ótimo lugar para trabalhar e morar. Espero que o município continue se desen-volvendo cada vez mais, porém, de forma uniforme e sustentável, pois, um crescimento desordenado poderá trazer sérios problemas para a cidade. Os jovens tem papel extremamente importante, desde a escolha de seus representantes políticos, quanto em acreditar e investir e novos projetos, ideias e negócios para con-tribuir com o desenvolvimento local.”

Eliton Torri – Administrador

Nesta semana em que Campos Novos com-pleta 131 anos de desenvolvimento, o Jornal O Celeiro foi ouvir algumas daquelas pessoas que apostam no crescimento e desenvolvimento do município. São jovens que há poucos anos estão inseridos no mercado de trabalho, mas que já se destacam devido ao comprometimento profis-sional e pessoal. Eles buscam mais que sucesso profissional, esses camponovenses querem pos-sibilidades, para isso, não estão de braços cru-zados esperando algo, estão contribuindo para o desenvolvimento coletivo. Como eles veem o município de Campos Novos e o que espe-ram para o futuro profissional, ou mesmo do município? Em que os jovens podem contribuir para o desenvolvimento? Esses questionamen-tos serão respondidos nesta edição especial que o Jornal O Celeiro preparou para os leitores. Acompanhe:

“Campos Novos está em constante desenvolvi-mento, porém, este desenvolvimento vem em um rit-mo lento em relação ao potencial expansivo de nossa cidade. Para o futuro espero maior crescimento, com novas empresas atuando no município, tornando-se uma referência para a região. Os jovens podem contri-buir tendo ações para o crescimento, estando presente na sociedade, debatendo opiniões, geran-do negócios. Estar participando ativa-mente em tudo que se diz respeito a Campos Novos, seja na políti-ca, seja no setor empresarial, na saúde, na segurança ou na edu-cação.”

Andrey Perini Burger – Web Designer.

Campos Novos 131 anos

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11Quinta-feira, 29 de março de 2012

“Campos Novos é garbosa, é gigante, é divi-na... Cada vez mais essa frase está presente na vida dos camponovenses. Sempre acreditei no desenvolvimento de Campos Novos, e sei que seu futuro é promissor. Os jovens de hoje estão cada vez mais preocupados com o futuro do nosso Município, buscando a capacitação profissional e pessoal podendo assim contribuir para o desen-volvimento de sua terra o que nos faz acreditar que o crescimento é certo”.

Valquiria Sampaio Mêra – Advogada.

“Na atual conjuntura em que vivemos no país, acre-dito que Campos Novos ainda é uma cidade ótima para se viver, com uma boa qualidade de vida. Em relação ao “desenvolvimento”, acho que pelo tempo que estou aqui (3 anos), falta muita coisa relacionada a educação, digo escolas técnicas para formar e qualificar os jovens e encaminha-lós para o mercado de trabalho”.

Hugo Leonardo Moraes da Silva – Técnico em Eletricidade.

“Vejo um futuro complicado, pois, falam em in-dústrias aumento do comércio local e não consigo vi-sualizar isso. Para os jovens terem uma contribuição maior no desenvolvimento vejo que temos que parti-cipar mais efetivamente na administração municipal pedindo apoio e incentivo para novos cursos técnicos de qualidade para dai sim dar a contribuição necessária para o nosso município.”

Carlos Leonardo Glemboski Gonçalves – Pro-fessor.

“Atualmente o crescimento do município é vi-sível, porém, temos alguns pontos fracos, que de-vem ser melhorado. Espero que o crescimento seja ainda maior, através do desenvolvimento de vários setores. Há espaço para explorar novas áreas, como indústria, saúde, educação, entre outros setores. Acredito que os jovens possam contribuir através do envolvimento na educação, conhecimento e empre-endedorismo.”

Suellen Sarmento Seberino – Administradora.

“Campos Novos encontra-se em constante progresso. As-sim como todos camponovenses, acredito no desenvolvimen-to da cidade, no crescimento de diversos setores, em especial no comércio local. Nós jovens precisamos buscar o constante conhecimento em diversos setores trazendo para o nos-so município mais qualidade de vida, maior índice de desenvolvimento humano, agregando valor a nossa mão de obra,melhorando a condição de renda de nossos munícipes.

Juliana Almeida – Gerente Comercial.

Campos Novos 131 anos

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Quinta-feira, 29 de março de 201212 Publicidade

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13Quinta-feira, 29 de março de 2012

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Quinta-feira, 29 de março de 201214 Especial

FigurAS popularesfazem a historia QUE

Vamos relembrar de personagens que marcam a memória de muitos camponovenses desde a década de 1960 até hoje

Benito Zandoná, filho de Dona Dalila e do saudoso Benedito Zandoná é um camponovense apaixonado pelas antiguidades que remetam há alguma parte da história de Campos Novos, sejam elas, objetos, fotografias, persona-gens, anotações ou mesmo lembranças, guardadas apenas na memória de poucos. Um passado que não volta mais. Colecionador de objetos guardados no Galpão Caipora Viu, localizado aos fundos de sua residência, Benito é apre-ciador do saber histórico do Celeiro Catarinense. O Galpão Caipora Viu, nome dado em homenagem ao seu avô Júlio, construído no ano de 2006, poderia ser chamado de “pe-queno museu”, onde qualquer apreciador das coisas antigas se deleita. É ainda, um ponto para encontros de gaiteiros.

Sobre a história de Campos Novos, Benito guarda um verdadeiro “arsenal” de fotografias antigas, de várias déca-das atrás. As imagens colecionadas por Benito Zandoná são atraentes e capazes de fazer as pessoas viajarem no tempo.

Essa matéria especial do Jornal O Celeiro, com os per-sonagens que compõe a história de Campos Novos, contou com a valiosa contribuição de Benito Zandoná. Ele resga-tou nomes de personagens desde a década de 1960, quase folclóricos, pessoas que ainda estão na memória de muitos cidadãos ou no cotidiano atual, como o popular Peixe. Nos-so município é rico em personagens populares, marcados pela excentricidade, que estão vivos nas conversas e me-mórias de alguns camponovenses contemporâneos e agora são compartilhadas. Com a frase: “Campos Novos me viu nascer, Campos Novos me viu crescer. Em Campos No-vos quero morrer”, Benito leva no coração o amor pela sua terra natal. Vamos voltar ao passado e relembrar grandes figuras. Confira:

Benito Zandona é apreciador do saber histórico de Campos Novos

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15Quinta-feira, 29 de março de 2012Especial

Anízio: Era vendedor ambulante que caminhava pela cidade com cesta de frutas. Chamativo em sua indumentária, costumava usar um pala de bordas franjadas no frio do inverno. Nas horas de folga dava asas à alma, alçando-se em melodias tocadas na sua gaiti-nha. Sua imagem pessoal foi assim delineada no mosaico camponovense daquelas décadas.

Perpéto: Negro, alto e magro, Perpéto vivia de limpar lotes na área urbana. Ignora-se de onde vem o apelido, tampouco seu nome verdadeiro. Desconhece-se também o motivo pela qual ele se tornara alvo de chacota da mo-lecada da época. Sabe-se apenas que quando a gurizada o avistava, gritava: “Acarca Perpéto que o morro ta perto!”

Chico Gaúcho: Um dos mais apura-dos trovadores de Campos Novos. Pilchado e de lenço colorado no pescoço, Chico mostra-va-se buenacho e espirituoso. Seus versos de improviso tinham rimas melodiosas e mensa-gens inteligentes. Geralmente, após o horário do almoço, costumava acomodar-se num dos bancos ou sobre a relva dos canteiros da Praça Lauro Müller ou em frente ao hospital. Nessas ocasiões muitos se reunião próximo a ele para ouvir as trovas e versos da tradição gaúcha.

Miro Lima: Vivia da ajuda das pessoas da cidade. É lembrado pelo fato de que sem-pre quando lhe perguntavam as horas, respon-dia invariavelmente que eram “oito e meia”, fosse qualquer hora do dia ou da noite. Caber--lhe-ia melhor o apelido de “Oito e Meia”.

Meia Noite: Era um jovem morador do bairro da Antena, antigo nome do Bairro Se-nhor Bom Jesus. O apelido estava relacionado ao hábito de entrar em atividades escusas a partir da meia noite.

Vagalume: Outro residente do antigo Bairro Antena, onde vivia com a família, tra-balhava como pintor de casas. Praticante de esporte destacou-se como goleiro de futebol de campo e de salão. Dizem que o apelido vem do fato de sua imagem se destacar visi-velmente no breu da noite.

Sabonete: Da mesma turma de Meia Note e Vagalume, não poucas vezes dava muito trabalho à Rádio Patrulha na cidade. O apelido é consequência da facilidade com que passava por janelas e basculantes. Talvez se tivesse seguido por outras veredas, procuran-do aprimorar a singular habilidade que tinha com a bola nos pés durante o jogo de futebol, sua trajetória poderia ter sido de bom êxito.

Chica Louca: Destacava-se pela indu-mentária composta de vestidos floridos, brin-

cos de argola e muito badulaque. Hoje vive em Florianópolis.

Maria Pepé: Como Chica Louca, destacava pelo excesso de maquiagem, espe-cialmente do rouge que usava com abuso. Por defeito de nascença tinha os pés virados para dentro. Carpia lotes de particulares. Tinha também o costume de revirar o lixo na cidade buscando qualquer coisa que ainda fosse útil.

Lavareda: Vivia de serviços de frete de mudanças de residência e cargas de lenha, re-alizadas com sua pequena carreta puxada por mulas. A pele de cor muito branca apresenta-va acentuada vermelhidão, o que originou o apelido.

Neve: Totalmente oposta a ideia de alvu-ra, como sugere o apelido, era de cor negra. Morava nas imediações do Grupo Escolar Gustavo Richard, agora Escola Paulo Blasi. Especialmente no inverno andava enrolada em panos e plástico nos pés para amenizar o frio.

Rube do Cachimbo: Vivia com filhos e filhas e trabalhava de guardião. Já na terceira idade era conhecido pelo cheiro forte de fumo que recendia do cachimbo, deixando um rasto por onde passava a galope em sua mulinha.

Tia Xanda: Foi conhecida benzedeira que morava atrás da escola Paulo Blasi. Tinha perto dos 70 anos de idade e era boa de prosa.

João Maria Pipoqueiro: Foi certamente uma das figuras mais conheci-das pela geração dos jovens camponovenses dos anos de 1960 e 1970. Seu ponto de tra-balho era num canto da Praça Lauro Müller, mas quando havia jogo de futebol na cidade, lá estava ele no local do jogo com seu velho carrinho de pipoca. Fazia ponto também pró-ximo a entrada do extinto Cine São João, onde hoje se encontra a Loja Berlanda, vendendo pipoca, pé-de-moleque e doce de jaracatiá, até começar a sessão de filme. João Maria é outro personagem antológico da cidade, e que mar-caram seu tempo naquelas inesquecíveis dé-cadas. Residia no interior de Campos Novos.

Seu Miro Palavro: Morava na chácara de Ivo Tessaro. Durante muitos anos, ao longo das décadas 60 a 80, trabalhava fa-zendo a entrega de leite da cidade com sua charretinha puxada por cavalo. Às vezes ele nem embarcava na charrete, caminhando ao lado do cavalo que já conhecia o caminho. Cerca de oitenta anos, viúvo, já de cabelos brancos, Seu Miro reside atualmente com fa-miliares no Bairro Aparecida.

Diomedes: Conquanto apresentasse alguma excepcionalidade mental, sempre era de boa vontade e prestativo. Sua especialida-de consistia em madrugar na porta do antigo INPS para tirar fichas para consultas médicas aos que necessitavam dessas consultas. Mui-tas pessoas tiveram recorrido a ele.

Bonitão: Era figura indissociável dos meios esportivos da cidade. O semblante de expressão rude escondia-lhe a aura de bom companheiro que frequentemente era encontrado nas esquinas da boemia entre pileques, arroubos e ufanias de ébrio. Cer-tamente por isso, sempre era vítima das brincadeiras dos amigos. Falecido há certa de um ano e meio, Bonitão deixa um lugar vazio entre seus companheiros que somente sua presença poderia preencher.

Antonio Louco: Ex-funcionário público municipal como motorista da pre-feitura de Campos Novos, tinha entre suas funções de trabalho, levar ou trazer mortos do interior do município, em um carro pick--up. Marcante nessa sua ocupação de traba-lho é que não raras vezes, perdia o corpo do morto na estrada. Reside no Bairro Santo Antônio.

Parma: De altura mediana, pouco mais de trinta anos nos anos 70, figurava como mais um componente do pequeno e soturno mundo boêmio da cidade. Era churrasqueiro de mão cheia, sempre convocado para de-sempenhar o seu oficio em todas as grandes festas que aconteciam na cidade. Porém, só trabalhava acompanhado de bebida.

Peixe: Personagem mais atual de Cam-pos Novos, Peixe anda diariamente pela cidade visitando o comércio local. Ora pe-dindo “dá um real”, ora cantando rock, ora pedindo cigarro. Quem não conhece o Pei-xe? Foi engraxate e garçom, desde os anos 80 é uma figura inconfundível no municí-pio.

Essa matéria especial do Jornal

O Celeiro, com os personagens

que compõe a história de

Campos Novos, contou com a

valiosa contribuição de Benito

Zandoná. Ele resgatou nomes de

personagens desde a década de

1960, quase folclóricos, pessoas

que ainda estão na memória de

muitos cidadãos ou no cotidiano

atual, como o popular Peixe.

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mente para a agropecuária e havia pequena influência das atividades de comércio e serviços. Neste cenário, o empresário enxergou uma oportunidade ao identi-ficar as necessidades atuais e futuras dos campono-venses. “Eu escolhi Campos Novos”, conta Carlito, que na época, já tinha o embrião da Loja Havana, mas instalada em outros lugares. Passou por Joaçaba, Ipira e Barra do Leão, mas, com incentivo do amigo camponovense Álvaro Valente (in memorian), deci-diu abrir o comércio em Campos Novos, definitiva-mente.

A Havana Magazine abriu suas portas na Praça Lauro Müller, no prédio de Norma Valente. Em dois anos, a sede própria foi construída, na Rua Marechal Deodoro, 560, onde está instalada até hoje. O pré-dio da Havana foi o segundo prédio construído em Campos Novos, conta Betiatto. “Chegando em Cam-pos Novos, não se via as luzes no horizonte como se observa hoje. Era tudo muito pequeno e escuro. Hoje Campos Novos desponta como um pólo de de-senvolvimento no Estado”, compara. Carlito Betiat-to e família procuraram sempre investir em Campos Novos, onde contribui além da atividade empresária, com empreendimentos imobiliários.

A maneira que escolhemos para nos vestir mos-tra a nossa personalidade. Tem o poder de nos dar qualidades e expor nossos ideais. A Havana atende o mercado camponovense e da região, oferecendo um mix variado de vestuário: roupas femininas, masculi-

nas e infantis, moda íntima, enxovais e calçados, de marcas consagradas, com o diferencial de tra-balhar com o conceito de exclusividade em suas peças. Ouvir seus clientes, estar sempre atenta às novidades do mercado, inovar os produtos com cores e modelos que sempre surpreendem e agra-dam o público são fatores que fazem a Loja Ha-vana não vender apenas roupas, mas autoestima e consequentemente, bem estar.

A atualização é diretriz de trabalho da Ha-vana, que a fez despontar a frente de seus con-correntes. Observar as novidades em vestuário, influenciadas pelas estações do ano e pelas ten-dências ditadas pelas grandes marcas ou pelos meios de comunicação, com participações em feiras e parcerias com fornecedores e principal-mente, observar o comportamento dos campono-venses, faz da Loja Havana, uma empresa cada vez mais atuante em seu segmento, com cresci-mento vertical nesses 32 anos. “A Havana sem-pre buscou inovar e acompanhar o movimento da sociedade com a finalidade de adequar-se ao que seus clientes almejam”, fala Betiatto.

Foi-se o tempo em que o fator de decisão de compra era pautado exclusivamente pelo preço. Bom atendimento, qualidade nas mercadorias, facilidade de acesso ao produto, espaço físi-co, vitrine... São diversos os atrativos que uma loja precisa ter hoje para envolver e conquistar

Saber enfrentar riscos é a característica núme-ro um de um empreendedor. A disposição de encarar desafios, de abandonar a vida relati-vamente segura de assalariado, para experi-

mentar os limites de sua capacidade em um negócio próprio, são características que fizeram toda diferen-ça ao empresário Carlito Betiatto e a sua esposa Ava-nir Murér Betiatto, ao instalar uma loja de vestuário em Campos Novos, isso há 32 anos - a Havana Ma-gazine.

Seu Carlito trabalhou durante 13 anos como ven-dedor de loja de roupas, iniciando aos 14 anos, na lo-calidade de Barra Fria. Aos 18 anos, conhecia como poucos a rotina de ir a São Paulo fazer as compras da loja onde atuava como empregado. O convívio com o comércio, desde adolescente e crédito favorável junto aos fornecedores paulistas, fez com que Carlito acreditasse em seu potencial empreendedor e ousas-se iniciar um negócio que foi capaz não só de gerar oportunidades de trabalho para si e sua família, mas para outras pessoas da comunidade, tornando tam-bém referência de empreendimento bem-sucedido numa cidade que estava começando a dar os primei-ros passos para a criação de negócios competitivos.

Naquela época, em 1981, o município contava com 43.159 habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censo 1980. Mais de 60% eram moradores da zona rural. A economia de Campos Novos era voltada exclusiva-

A afirmação é de Carlito Betiatto falando da trajetória da Havana Magazine. A receita é sucesso quando os ingredientes do empreendedorismo se misturam ao trabalho e dedicação

EUescolhicAMPOS nOVOS

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Carlito Betiatto e família procuraram sempre investir em Campos Novos, onde contribui além da atividade empresária, com empreendimentos imobiliários.

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17Quinta-feira, 29 de março de 2012

os clientes. A Havana proporciona uma atmosfera confortável, com o arranjo físico da loja e vitrines, que se constituem no verdadeiro cartão de visitas da loja. A qualidade do atendimento da Loja Havana também merece destaque. As vendedoras são capa-citadas para prestar o auxílio necessário aos clientes, orientando-os. Atitude que vai além de comercializar produtos, mas satisfazer às necessidades emocionais de seu maior patrimônio: seus clientes. Mais uma fa-cilidade da loja é o pagamento: “As condições de pa-gamento quem faz é o cliente”, comenta o empresário.

Ter sucesso na atividade empresarial, assim como o caso da Havana Magazine, significa se envolver com a organização em todos os sentidos da forma mais com-pleta possível, desde a fase da sua criação, ariscando no futuro, para não ficar defasa-do. Não basta simplesmente ser o dono. Ser empreendedor para Carlito é gostar do que faz, aceitar que o negócio faz parte de sua vida. As qualidades - trabalho, seriedade, dedicação e controle, são a chave do sucesso para o empresário.

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nOVOS desponta

como polo dedesenvolvimentono estado

”A Havana atende o mercado camponoven-

se e da região, ofere-cendo um mix variado

de vestuário.

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METALIZADOS! Para a noite, e para o dia, por que não?! Uma das apostas dos desfiles desta temporada, é um atualizador instantâneo do look.

Mas use em apenas uma peça: calça, jaqueta, bermuda ou saia.

Para o trabalho: formalize com cores discretas, como o preto e branco, e com peças de alfaiataria. Para o lazer: vale cores, mistura de texturas como a renda, peças confortáveis.

Para a balada: vale quase tudo, cores, texturas, em peças mais decotadas. Se for usar todo o look metalizado, invista em um acessório de cor!

Alguém pode lhe procurar para contar um segredo, mantenha a discrição e guarde para você. Terá facilidade para fazer contatos co-merciais. No trabalho, aproxime-se dos colegas nos quais confia. Sua atividade profissional vai render mais.

Bom momento para faturar mais ou encontrar uma atividade extra para ganhar dinheiro. Assim ficará mais fácil realizar um antigo sonho de consumo. No ambiente de trabalho, tente não se envolver em discus-sões com colegas. Procure alguém experiente para trocar ideias.

Mantenha a sua dedicação no tra-balho e também a qualidade dos seus serviços. Seu lema será traba-lhar muito para guardar uma gra-ninha. Esforce-se para atingir seus objetivos. Curta os momentos ale-gres e descontraídos que terá com os familiares e amigos.

Terá que se concentrar para desco-brir maneiras rápidas de prosperar. Ganhar dinheiro estará entre as suas principais prioridades. Aja com discrição no ambiente de tra-balho. Com seriedade. Cumpra com suas obrigações sem interferir na tarefa dos colegas.

Um convite de emprego pode sur-gir ou mesmo o reconhecimento. Também não está descartado re-ceber um dinheiro inesperado. No trabalho, use a sua imaginação para solucionar problemas, mas fique na sua, evite falar da sua vida ou pro-jetos profissionais.

Confie na sua intuição em qualquer situação nesta semana. Poderá se divertir bastante na companhia de pessoas da sua estima. Aproveite o momento para definir suas prio-ridades e dar andamento em seus planos. Procure divulgar mais seu trabalho e suas habilidades.

Não se afobe e procure fazer uma atividade de cada vez. Use a criati-vidade para solucionar algum pro-blema. No ambiente de trabalho, estará mais popular e poderá con-seguir uma vantagem importante. A companhia de familiares e ami-gos queridos será ótima.

Você vai se dar bem em tarefas que exijam discrição ou que estejam relacionadas a assuntos pessoais. No trabalho, muita atenção na lei-tura ou assinatura de documentos. Pessoas mais experientes podem ajudar se quiser dar um novo rumo à vida profissional.

Convém manter o foco nas suas tarefas e fugir de conversar im-produtivas, aliás, é bom se afas-tar de colegas que fazem intrigas. Em casa, se estiver se sentindo sobrecarregado(a), com um bom diálogo será possível obter a cola-boração dos familiares.

Você deverá evitar todo e qualquer excesso alimentar se quiser manter a saúde em dia. Preocupações pode m mexer com seu sistema nervoso. No trabalho, conseguirá fazer mui-to bem as suas tarefas. No contato com familiares, o clima é de afeto e ternura.

Procure tomar mais iniciativas no trabalho, pois suas responsabilida-des vão exigir isso de você. Poderá aprender no seu emprego com os colegas mais experientes. Esteja aberto(a) para receber essa ajuda. Tente mudar sua alimentação para sua saúde não sentir.

Não descarte a ajuda de colegas de trabalho, eles serão valiosos , in-clusive para a sua rotina. Você não vai medir esforços para faturar um pouco mais a fim de realizar seus sonhos materiais. Bom período para cuidar dos assuntos domésti-cos.

A dupla Preto e Branco,

formaliza.

Perfeito para o trabalho!

Atenção: Se for usar no trabalho, vista peças com modelagens que não sejam tão justas ou curtas. Ainda mais por ser uma peça que se destaca.

Fonte imagem: Blog da Thássia

Page 19: Jornal, O Celeiro

19Quinta-feira, 29 de março de 2012

Arquivo Casa da Cultura

Durante a guerra do Contestado (que ocorreu em 1912 a 1916) , grupos de sertanejos percorriam o território camponovense.

Elisandra Fornara

Carina G. Gonçalves Braum

Rosângela Susin Simon

João Florindo SchadeckPaulo Ramos

Rose Mari Gris ZontaJose Antonio Regensburger

Da semana de 29/03 a 04/04

Massa:1 xícara de chá de leite2 ovos1/2 xícara de chá de óleosalsinha picada à gosto2 tabletesde fermento biológico2 colheres de sopa de açúcar1 colher de sobremesa de sa1/2 Kg de farinha de trigo

29

30

01

02

04

Recheio:1 cebola grande picada1/2 Kg de salsichas em rodelas1 pimentão picado2 tomates picados sem sementes1/2 ata de molho de tomate1 xícara de purê de batatasorégano2 colheres de sopa de catchup1 colher de sopa de mostarda

Hot dog de assadeira

Page 20: Jornal, O Celeiro

Quinta-feira, 29 de março de 201220

Fotos: Tanabalada

O esquenta da Festa dos Calouros foi na sexta-feira no

Boliche Center.O Tanabalada

registrou tudo. Para a nossa alegria!

o Esquenta!

...E a festa!

Fotos: Tanabalada

Social

O esquenta foi bom, mas a Festa dos Calouros, que aconteceu no sábado, 24 de março, na sede Ceraca, foi demais. O Tanabalada clicou muita gente bonita.

Page 21: Jornal, O Celeiro

21Quinta-feira, 29 de março de 2012 Publicidade

Page 22: Jornal, O Celeiro

Quinta-feira, 29 de março de 201222 Especial

Às vezes não importa o motivo, o importan-te é ir e ela foi. A camponovense Eufália Cristina Paz de Almeida foi se aventurar pelo mundo. Com todos os poros e lentes

abertas para contemplar a vida, tentar conhecê-la em seus diversos ângulos, texturas, composições. “Cidadã do mundo”, “Lutadora para a realização de sonhos”, “Picada pelo bichinho das viagens”, são algumas das auto definições de Eufália, que há 13 anos saiu de Campos Novos, para escrever uma história fascinan-te, que você vai conferir agora. Em 1.999 foi morar em Joaçaba para estudar Fisioterapia e desde então, só voltou para Campos Novos de passagem, para visitar sua família. Embora percebesse sua vocação para uti-lizar as mãos, não foi na Fisioterapia que ela se encon-trou. “Gostava da fisioterapia, gosto muito do contato e cumplicidade com os pacientes, mas me realizava literalmente sujando as mãos com tinta nos cursos de pintura em madeira e tela”.

Depois do falecimento de seu pai, o agropecuarista Sebastião Paz de Almeida, em 2.005, Eufália precisou se perder para se encontrar. “Fui para Austrália depois do falecimento do meu pai. Não sabia o que eu queria, mas não queria ficar onde estava, então atravessei o mundo atrás de respostas”. Inicialmente com o intuito de aperfeiçoar o inglês, Eufália planejava ficar na Aus-trália por seis meses, mas ficou cinco anos. Para per-manecer no país, ela necessitada de visto de estudante. “Cursei o primeiro ano de Arquitetura na Universidade de Queensland e cai na real que apesar de gostar muito, não amava, ainda não era Arquitetura que me comple-tava e mais uma vez queria sujar as mãos com tinta. Transferi os créditos para Artes Visuais e encontrei fi-nalmente o que estava procurando”.

Entre momentos de crise, Eufália contrariava sua autonegação, que segundo ela, vinha da falta de conhe-cimento e incentivo artístico, que é escasso em toda ci-

No coração, o sentimento de não pertencer a lugar nenhum. Na alma, a sensibilidade de uma artista. Eufália Cristina Paz de Almeida é essa simbiose, uma apaixonada por viagens, que reflete suas experiências no exterior nas obras de arte que produz

dade provinciana. “Nos educam a seguir uma carreira que supra as ne-cessidades da sociedade e não as nossas próprias, que nos motivam de ver-dade a contribuir para a sociedade. A arte me fascinava, porém negava como profissão, via como ho-bby”. Ela se formou em Artes Visuais em 2010, realizou algumas exposições e tam-bém uma arte pública, nas ruas de Brisbane. “Essas experiências abriram as portas do meu preconcei-to, eu havia me tornado uma artista, a minha arte estava pendurada nas paredes, e em bus-ca de mais inspiração, literalmente fui ver o mundo”, exulta. E neste momento de sua vida, descobriu outra paixão, a fotografia.

As dificuldades de comunicação e a saudade de casa foram os principais desafios da campono-vense para construir uma vida totalmente sua, em outro país. Mas a sorte sempre foi sua amiga, que no final compensava tudo. “No dia em que cheguei já consegui um trabalho. Durante o dia estudava e a noite, como grande parte dos estrangeiros estudantes, faxinava escritórios, durante o meu primeiro ano e nos anos seguintes, trabalhei como Assistente de Fisiote-rapeuta em um asilo. Como estava estudando Arte, eu desempenhava melhor e contribuía mais para a saúde dos idosos nas atividades recreativas e cognitivas com a utilização de materiais artísticos do que na reabilitação propriamente dita, isso me intrigava, pois mais uma vez eu tinha certeza que não estava na profissão certa”. Ela trabalhou nesse asilo por quatro anos até o dia que deixou a Austrália.

O navegador Amyr Klink, no livro Mar sem Fim, dá as pistas do que Eufá-lia vive em sua pele - a quebra de para-digmas: “Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos”. Ela não é simples-mente uma turista, aquela que enxerga a realidade filtrada através de suas fan-tasias, do vivido, do conhecido. É uma estrangeira porque mantém o olhar de espanto, necessário para ver uma ca-mada além do obvio. “Quando fui a Índia, em Varanasi, na cidade mais velha do mundo, onde aproximada-mente 250 corpos são queimados a beira do Rio Ganges, não duvidei de mais nada que os meus olhos viam.

A Índia me fascinou, as cores me hip-notizaram, ali ficaram todos os meus

preconceitos”. Para Eufália, a expres-são “o mundo é pequeno” tem tudo a

ver. “Assino embaixo dessa frase. Ten-demos a nos acomodar e ignorar o que esta além do alcance dos nossos olhos,

por isso não temos noção da dimensão do estranho, do novo. Nada no mundo físico

é inalcançável”. Morando atualmente em Madri, capital

da Espanha, Eufália está concluindo o Mes-trado em Fotografia de Autor, no

Istituto Europeo di De-sign, IED Madrid, com o projeto fotográfico chamado “The Destiny of a Heart” (O Desti-no de um Coração), uma fotonovela com a biografia da sua família em Campos Novos. No dia 30 de Março, coinci-dindo com o ani-versário de sua terra natal, estará levando o pro-jeto para apre-

sentação na Biennal Fotofest 2012 em Houston, Texas (EUA).

“Passarei por curadores, galeristas, agencias de publi-cação, revistas, colecionadores, etc. Estou ansiosa com o feedback do meu trabalho para poder apresenta-lo em

Do

Uma camponovensemundo

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23Quinta-feira, 29 de março de 2012Especial

exposições mundo a fora e no Brasil obviamente”. Des-te projeto será lançado um Fotobook com distribuição internacional. Um dos seus objetivos com o trabalho é mostrar Campos Novos ao mundo.

O futuro para Eufália Cristina Paz de Almeida é uma palavra que não está em seu vocabulário. “Vivo o presen-te ao pé da letra. É ele que me trás onde estou. O meu pre-sente hoje está me levando a Houston e de lá, pretendo sair com um presente de oportunidades já que o meu cur-so esta prestes a acabar. Fui convidada a participar de um projeto fotográfico com diversos fotógrafos no Marrocos no início de outubro. Minha primeira vez na África esta se aproximando! Já tenho em mente o próximo projeto, que será o segundo episódio da minha fotonovela, e mais uma vez envolvendo Campos Novos”.

Campos Novos viu Eufália nascer e crescer. As lembranças de sua terra natal mantém-se vivas em sua memória. “Minha família nasceu em Campos Novos, a conexão com a terra é muito forte e o orgulho de ser camponovense é muito presente, isso vai na minha ba-gagem. Avistar o trevo da Coopercampos me emociona toda vez que volto. O cheiro da terra, o ar, o vento do campo, a vida pacata me causa muita saudade. Carrego comigo a lembrança do céu de Campos Novos, que a não ser no deserto de Thar, na Índia e nas ilhas mais remotas da Austrália, Tailândia e Maldivas, é o céu mais lindo do mundo, 180 graus estrelado onde observar soa como poesia para os olhos. É meu grande orgulho”, ressalta.

Fazendo uma análise, desde quando saiu de Campos Novos, Eufália considera uma outra cidade. “As possibi-lidades aumentaram, a cidade cresceu, mas não podemos esperar de uma cidade pequena o desenvolvimento e as possibilidades de uma cidade grande. Volto pra Campos Novos e fico feliz em estar ai, em caminhar nas ruas e conhecer todo mundo e não ser simplesmente ‘mais um no mundo’, como é estar aqui fora”. O que a deixa tris-te é a preocupação que muitos têm com a vida alheia, a pouca diversidade de entretenimento e o escasso incenti-vo à arte. “Muita mente brilhante sem oportunidades de expressão, muita gente deixando seu dom embaixo do travesseiro ou na gaveta de sonhos intangíveis, vivendo superficialmente para surpreender o ‘inimigo’, isso me entristece. Pra mim, o poder de se expressar, seja onde for, é um direito que todos deveriam exercer, quem sabe assim o grande e triste problemas com drogas seria di-minuído”.

bordoAlém de Campos Novos e Joaçaba, morei em Bris-

bane (Austrália) e atualmente em Madri (Espanha). Devido a proximidade da Austrália com a Ásia, fui a Tailândia com dez amigos, acredito que lá eu fui picada pelo “bichinho das viagens”. Lá que tive a primeira ex-periência de mergulho, tão fascinada eu fiquei que me despedi dos amigos e permaneci mais quinze dias sozi-nha em uma ilha remota, Koh Tao, fazendo cursos de mergulho e visitando o norte da Malásia. Nessas férias perdi o receio de viajar sozinha, estava em um país ex-tremamente diferente e adorei a experiência. Depois fui ao Japão com uma grande amiga, China, Hong Kong, Macau, Rússia. Atravessei a Sibéria e a Mongólia, na famosa “Rota Transmongoliana” – seis dias em um trem de Moscou (Rússia) a Pequim (China). Nessa últi-ma, levei a minha mãe.

Em setembro de 2.010, depois de cinco anos, deixei a Austrália com muito desapego, somente uma mochila nas costas, uma câmera fotográfica e um caderno de de-senhos. Fui fazer um mochilão por cinco meses no Su-doeste Asiático, sozinha. Meu destino final era o Brasil em Fevereiro de 2.011. Passei por Cingapura, Malásia, Indonésia, Vietnã, Camboja, voltei a Tailândia, fui a Ín-dia, Ilhas Maldivas, Emirados Árabes e cheguei ao Bra-sil, somente com uma bolsa a tiracolo, meu passaporte, a máquina fotográfica e entre outras, uma tatuagem no braço.

Em Bali, Indonésia, participei de uma cerimônia de cremação a céu aberto. O corpo de um senhor de 70 anos em chamas dentro de um cavalo de madeira, junto com as oferendas, um pato e uma galinha viva, se deba-tendo para fugir das chamas. Vietnã e Camboja me co-moveram. O olhar sofrido de uma população que ainda se recupera do Tsunami, do pós-guerra do Vietnã, dos massacres do Khmer Rouge nos anos 70, em contraste com lugares paradisíacos e com o sorriso constante de

um povo que vive em condições sub-humanas.Quanto se veste a camisa de uma jornada como essa

que fiz, tem que estar preparado física e psicologica-mente para tudo, já que a exposição a comidas, con-dições sanitárias, clima local, etc, impactam na saúde. Além de algumas dores de barriga, uma infecção de ouvido pós mergulho, que me deixou longe do mar por um mês, em lugares paradisíacos onde o que mais eu queria era me transportar telepaticamente pro colo da minha mãe; sete pontos no pé, causada por uma garrafa quebrada. Perdi a chave do apartamento de uma amiga em Dubai na véspera do meu voo de volta ao Brasil. Além da minha mochila, ficou em Dubai meu HD ex-terno com mais de 20 mil fotos, o caderno de desenhos e as pequenas lembranças de cada lugar, que pra mim não tinham preço.

Meu objetivo era ficar no Brasil por um tempo, mas logo a “doença de viagens” se manifestou. Fui aprova-da para cursar o Mestrado em Fotografia de Autor em Madrid, no Istituto Europeo di Design, IED Madrid, em abril de 2011. Foi a minha primeira vez na Europa. O choque do velho mundo, a lavagem cerebral de incen-tivo artístico e cultural e o peso histórico desse local superaram todas as minhas expectativas. Cheguei em Madrid em meio a crise financeira e a explosão do Mo-vimento 15-M (Movimento Pacifico dos Indignados), jovens na rua lutando por uma democracia mais justa e participativa com assembleias populares abertas, caras pintadas e cartazes na ruas dizendo: “Não queremos re-volução, queremos democracia real”. Isso me fez pensar muito no Brasil, na corrupção e no nosso indignamento “silencioso”. Todo mundo aqui fora ama o Brasil, existe muita curiosidade em saber como vivemos e de onde vem o “jeitinho brasileiro de ser”, mas infelizmente o medo da violência e também a falta de informação sobre o nosso país, deixa muito estrangeiro longe das terras tupiniquins.

Na Europa já visitei a Irlanda, França, Grécia e Áustria. Cada lugar tem a sua particularidade, o seu po-der encantador que alimenta o vício de um cidadão do mundo.

“...fui a Tailândia com dez amigos, acredito que lá eu fui picada pelo ‘bichinho das viagens’. Lá que tive a primeira experiência de mergulho...”

Fotos páginas 18 e 19: Arquivo pessoal/Cedidas

Arte pública nas ruas de Brisbane - Austrália

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25Quinta-feira, 29 de março de 2012

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Quinta-feira, 29 de março de 201226 Publicação legal

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27Quinta-feira, 29 de março de 2012

Prevenção foi tema de palestras para estudantes de VargemProfissionais das áreas de saúde e educação foram responsáveis pelo encontro.

A cada ano letivo que se inicia novas rotinas, novos projetos e novas maneiras de ensinar as crianças são pensadas dentro do universo escolar. Rotinas e hábitos que muitas vezes vão permear a vida das crianças até quando se tornarem adultas. Pensando neste conceito é que profissionais da Educação e da Saúde do Município de Vargem, em conjunto com os profissionais da UHE Garibaldi, desenvolveram algumas ações, a fim de promove-rem uma melhor conscientização das crianças em relação às atitudes e hábitos que devem ter para adquirir saúde com qualidade.

No início deste mês, aproveitando a parceria feita com Ministério da Saúde, através do Progra-ma de Saúde na Escola (PSE), as escolas munici-pais de Vargem receberam a visita de profissio-nais, na oportunidade o dentista Thiago Camillo, a psicóloga Suzana Stefanes, a técnica de enfer-magem Elizandra Fagundes e a nutricionista Cris-tiane Gilioli, palestraram e levaram informações importantes sobre hábitos de higiene, de saúde bucal, respeito às diferenças, alimentação saudá-vel. Já UHE Garibaldi representada por Deborah Matos levantaram a questão do quanto às drogas são prejudiciais à saúde e quais as atitudes que as crianças devem ter quando alguém vier a oferecer--lhes algum tipo de droga.

O veículo totalmente equipado será utilizado para atender as comunidades do interior.

Divulgação

QUALIDADE DE VIDA

Rua: Benjamin Margotti, 289 - CentroCEP: 89638-000CNPJ: 95.995.130/0001-18E-mail: [email protected]: (49) 3549 0068Fax: (49) 3549 0018

Valorizando o passado e investindo no futuro!

Prefeitura Municipal de Vargem

Palestras visam conscientizar os estudantes em relação às atitudes e hábitos que devem ter para adquirir saúde.

Região

“Possibilitar que as crianças aprendam esses hábitos, desde muito cedo é primordial”, afirma a coordenadora do PSE em Vargem, Elisangela Apa-recida Fagundes. De acordo com ela, as crianças motivaram-se com as palestras dos profissionais e, além disso, puderam levar conhecimento de saúde para casa e dividi-los com seus pais.

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Quinta-feira, 29 de março de 201228

Prefeitura de Ibiam paga cerca de R$ 100 mil para família vítima de acidente de trânsito

O Poder Executivo do Mu-nicípio de Ibiam pagou R$ 93.807,59 (noventa e três mil, oitocentos e sete reais e cin-qüenta e nove centavos) em pre-catório de natureza alimentar para Pureza de Fátima Bloot, mãe de Juliana Bloot, menor de idade, vítima de um trágico acidente de trânsito, ocorrido no ano de 2001, na Rodovia SC 455, próximo a cidade de Ibiam.

Na época um terceirizado responsável pelo transporte es-colar cumpria o referido itine-rário pela Rodovia, e ao deixar a menor as margens da via, a mesma teria tentado fazer a tra-vessia da pista para chegar a sua casa, quando foi atropelada por um veículo que trafegava pela Rodovia, ocasionando a morte da criança.

A Família da vitima ingres-sou com Ação Judicial para apurar as responsabilidades

pedindo indenização por danos moral e material, no qual o Mu-nicípio de Ibiam, embora não tendo sido o responsável, pois o serviço era terceirizado, foi condenado a indenizar a família da vitima.

Com isso, em recente de-cisão do Tribunal de Just iça do Estado de Santa Catar ina, a Prefei tura de Ibiam foi obri -gada a pagar de uma só vez os valores c i tados acima, a lem de estar pagando mensalmente pensão no valor equivalente a 2/3 do salár io mínimo vigen-te .

A pensão à famíl ia é uma forma de reparação de danos deverá ser paga pelo Municí-pio, mensalmente até o ano de 2053, momento em que a ví t i -ma completar ia 65 (sessenta e cinco) anos, caso não ocorra o fa lecimento da Autora, con-forme decisão judicial .

INDENIZAÇÃO

Região

CONTRATO N° 030/2012PROCESSO LICITATÓRIO Nº 019/2012PREGÃO PRESENCIAL Nº 010/2012CONTRATANTE – PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIAM CNPJ: 01.612.745/0001-74CONTRATADO – PEDREIRA KLOTZ LTDA CNPJ: 75.815.787/0001-49OBJETO – AQUISIÇAO DE PEDRA BRITA (RECURSOS :CONVENIO COM O ESTADO DE SANTA CATARINA Nº 18.920/2011-0 E RECURSOS PROPRIOS DO MUNICIPIO DE IBIAM,PARA O EXER-CICIO FINANCEIRO DE 2012) VIGENCIA-21/03/2012 a 15/12/2012 ASSINATURA-21/03/2012VALOR TOTAL:R$:46.900,00 (QUARENTA E SEIS MIL,E NOVECENTOS REAIS )PUBLICADO NO MURAL PÚBLICO: 21/03/2012

CONTRATO N° 031/2012PROCESSO LICITATÓRIO Nº 019/2012PREGÃO PRESENCIAL Nº 010/2012CONTRATANTE – PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIAM CNPJ: 01.612.745/0001-74CONTRATADO – DIMAQUINAS MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA CNPJ: 02.464.226/0001-79OBJETO – AQUISIÇAO DE DUAS GRADES ARRADORAS COM RECURSOS PROPRIOS DO MUNICIPIO DE IBIAM,PARA SEREM REPASSADAS EM COMODATO AOS AGRICULTORES DE IBIAM .VIGENCIA-21/03/2012 a 21/03/2013 ASSINATURA-21/03/2012VALOR TOTAL:R$:19.380,00 (DEZENOVE MIL E TREZENTOS E OITENTA REAIS)PUBLICADO NO MURAL PÚBLICO: 21/03/2012

CONTRATO N° 032/2012PROCESSO LICITATÓRIO Nº 020/2012PREGÃO PRESENCIAL Nº 011/2012CONTRATANTE – PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIAM – SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA-ÇAO CNPJ: 01.612.745/0001-74CONTRATADO – COR E ARTE COMERCIO E DISTRIBUIDORA LTDA CNPJ: 05.758.684/0001-09OBJETO – AQUISIÇAO DE MATERIAIS DE EXPEDIENTE E MATERIAIS ESCOLARES ,PARA A SECRETARIA DE EDUCAÇAO DO MUNICIPIO DE IBIAM,PARA O EXERCICIO FINANCEIRO DE 2012.VIGENCIA-21/03/2012 a 10/12/2012 ASSINATURA-21/03/2012VALOR TOTAL:R$:36.935,18 (TRINTA E SEIS MIL,NOVECENTOS E TRINTA E CINCO REAIS E DEZOITO CENTAVOS )PUBLICADO NO MURAL PÚBLICO: 21/03/2012

CONTRATO N° 033/2012PROCESSO LICITATÓRIO Nº 020/2012PREGÃO PRESENCIAL Nº 011/2012CONTRATANTE – PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIAM – SECRETARIA MUNICIAL DA EDUCA-ÇAO CNPJ: 01.612.745/0001-74CONTRATADO – L.A INFORMATICA E SUPRIMENTOS PARA ESCRITORIOS LTDA CNPJ: 11.924.851/0001-47OBJETO – AQUISIÇAO DE MATERIAIS DE EXPEDIENTE E MATERIAIS ESCOLARES ,PARA A SECRETARIA DE EDUCAÇAO DO MUNICIPIO DE IBIAM,PARA O EXERCICIO FINANCEIRO DE 2012.VIGENCIA-21/03/2012 a 10/12/2012 ASSINATURA-21/03/2012VALOR TOTAL:R$:12.791,11 ( DOZE MIL SETECENTOS E NOVENTA E UM REAIS E ONZE CEN-TAVOS )PUBLICADO NO MURAL PÚBLICO: 21/03/2012

CONTRATO N° 034/2012PROCESSO LICITATÓRIO Nº 020/2012PREGÃO PRESENCIAL Nº 011/2012CONTRATANTE – PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIAM – SECRETARIA MUNICIAL DA EDUCA-ÇAO CNPJ: 01.612.745/0001-74CONTRATADO – RENATO MARCELO SEFFRIN LUTZ ME CNPJ: 14.633.520/0001-46OBJETO – AQUISIÇAO DE MATERIAIS DE EXPEDIENTE E MATERIAIS ESCOLARES ,PARA A SECRETARIA DE EDUCAÇAO DO MUNICIPIO DE IBIAM,PARA O EXERCICIO FINANCEIRO DE 2012.VIGENCIA-21/03/2012 a 10/12/2012 ASSINATURA-21/03/2012VALOR TOTAL:R$:4.025,50 (QUATRO MIL VINTE E CINCO REAIS E CINQUENTA CENTAVOS)PUBLICADO NO MURAL PÚBLICO: 21/03/2012

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29Quinta-feira, 29 de março de 2012

Prefeito em exercício de Ibiam firma parcerias com Governo do Estado

O Prefeito em exercício Onei Gonçalves Padilha voltou da capital do Estado de Santa Catarina (Floria-nópolis), na semana passada com boas notícias para o município de Ibiam. Entre as conquistas obtidas junto ao Governo catarinense e Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), por meio dos Parlamentares estão à li-beração de recursos para investimen-tos em diversas áreas no Município, com destaque para a infraestrutura e aquisição de equipamentos para o agronegócio, além de verbas para no-vas construções.

Na Secretaria de Estado da Agri-cultura e da Pesca, Onei esteve acom-panhado dos Vereadores Daniel Ra-mos, Rafael Araldi e Adair José Rosa, onde foram recebidos pelo Secretário João Rodrigues, que liberou para o município de Ibiam um trator de pneus traçado, um kit completo para silagem e ainda recursos na ordem de R$ 50 mil, para que o Município possa in-vestir na conservação da malha viária.

Ainda na Agricultura, Onei articu-lou junto ao Secretário João Rodrigues pedido da Secretária de Agricultura de Ibiam, Maria Ivete Gomes de Oliveira (Marica), para que Ibiam seja contem-plado com o programa de telefonia e internet rural. Após ouvir o Prefeito,

o Secretário sinalizou de forma posi-tiva e se comprometeu em viabilizar a instalação do programa em Ibiam em 2013. “Com isso temos certeza que no próximo ano teremos internet e tele-fonia fixa em 100% de nosso Municí-pio, e o que é melhor, com custo muito baixo e instalação totalmente gratuita para nosso agricultores”, adiantou Onei.

Também a pedido da Secretária Municipal de Agricultura, o Prefeito em exercício Onei obteve do Secre-tário de Estado da Agricultura o com-promisso em liberar mais R$ 150 mil para investimentos na infraestrutura do Município de Ibiam.

Na Alesc, Onei Gonçalves da Rosa, cumpriu diversas audiências, com destaque para com o deputado es-tadual Reno Caramori, onde recebeu a comprovação da liberação de um con-vênio com o Governo do Estado no valor de R$ 97.500,00 para a constru-ção de uma cozinha e refeitórios para o Centro Educacional Eliziane Titon.

Os recursos já foram descentrali-zados e estão na SDR de Campos No-vos, sendo que o repasse ao Municí-pio deve acontecer nos próximos dias, para que a Administração de Ibiam possa executar as obras.

Entre as audiências e encontros

formais com diversos representantes nas duas esferas de governo (Exe-cutivo e Legislativo), o Prefeito em exercício acompanhado dos três Ve-readores retornaram para Ibiam com a certeza de terem obtido sucesso na Capital, pois, entre os recursos já libe-rados e os que devem ser liberados nos próximos dias, o Município de Ibiam deve formalizar parceria com o esta-do para investir mais de um milhão de reais em obras, aquisição de equipa-mentos, com destaque para a compra de uma ambulância, um veículo, cons-trução de refeitório na escola, aquisi-ção de um microônibus, recuperação de estradas, compra de trator e imple-mentos agrícolas e ainda pavimenta-ção de ruas.

PAVIMENTAÇÃO DE VIASA outra boa notícia para Ibiam

é a liberação por parte do Badesc, para que o Município possa firmar convênio com a instituição financei-ra com o objetivo de investir cerca de R$ 490 mil em pavimentação de vias públicas, com especial atenção ao recapeamento asfaltico da Aveni-da 20 de Julho, no centro da cidade.

Segundo o Prefeito em exercício de Ibiam, o Município deve assinar

o convênio nos próximos dias e as obras devem acontecer logo em se-guida. “Temos plena certeza de que estas e outras obras em andamento darão ao nossa cidade uma nova perspectiva, tanto do ponto de vista de urbanidade como em beleza, se-gurança, conforto e valorização de nossa gente, que é um dos propósi-tos de nossa Administração”, afir-mou Onei.

Prova disto é que na sexta-feira passada (23), Onei em companhia do Secretário de Administração e Finanças de Ibiam, Alcindo Pero-sa, esteve na SDR de Campos No-vos, onde assinou dois convênios com o Governo do Estado, um de R$100.000,00, articulado pelo de-putado estadual Altair Guidi, desti-nado a manutenção das estradas do Município e o segundo no valor de R$ 97.500,00, este articulado pelo deputado estadual Reno Caramori para construção de um refeitório e mobiliário.

Na próxima sexta-feira (ama-nhã), Onei deixa o cargo de Prefeito em exercício, data em que deverá reassumir o comando do Municí-pio o Prefeito Nelson Mario Grassi (Pila), após desfrutar do período de trinta dias de férias.

Região

Entre as conquistas, recursos para investimentos em infraestrutura e equipamentos para o agronegócio

Assinatura dos convênios pelo Prefeito em exercício Onei. Ao lado, o Secretário regional Alcides Mantovani, na SDR de Campos Novos.

Divulgação

Page 30: Jornal, O Celeiro

Quinta-feira, 29 de março de 201230

Deputado Guidi visita Ibiam

O deputado estadual Altair Gui-di visitou a cidade de Ibiam na sexta-feira (23/03). Na agenda o parlamentar conheceu o Município e manteve contatos com lideranças locais, além de manter uma visi-ta formal ao Prefeito em exercício Onei Gonçalves Padilha.

A principal pauta do encontro foi o momento político e adminis-trativo do País e a circunstância dos reflexos nas esferas estadual e mu-

nicipal. Guidi tem um carinho es-pecial para com o povo de Ibiam, uma vez que já destinou recursos para o Município e tem se mostrado parceiro nos pleitos da Administra-ção Municipal junto ao Governo do estado.

Para o Prefeito em exercício, a visita é importante para aproximar ainda mais os laços políticos e atos de governos do Município com o parlamentar.

Deputado Altarir Guidi visita Prefeito em exercício Onei.

Divulgação

Geral

16 anos de trabalho em favor da nossa gente!

Meus agradecimentos à comunidade Ibianense

Eu nãopodia imaginar as coi-sas que me aconteceriam, o início foi incerto, confuso e incomum, lembro-me muito bem de que no início do trabalho não conhecia ninguém em Ibiam. Logo todos os estranhos fizeram parte de minha vida. Juntos, percorremos retas, nos apoiamos nas curvas, com o grupo de idosos descobrimos ci-dades, fomos em bailes, eventos, descobri uma cultura totalmente diferente da minha. Convivi com vocês por um ano e três meses e confesso de que passei um dos melhores anos de minha vida, fiz amigos, muitos dos quais me acompanharão para sempre. Por isso tenho que comemorar!

Esse é um momento especial! É hora de olhar para trás e ver por tudo o que já passei. Sem dúvida, por inúmeros bons momentos, de alegria, de vitórias e de respon-sabilidades. É hora,mais do que nunca, de valorizar as amizades e os conhecimentos adquiridos em Ibiam. Que as experiências com-partilhadas no percurso até aqui sejam a alavanca para alcançar-mos a alegria de chegar ao desti-

no projetado. Sentirei saudades e a esperança é de um reencontro.

Neste momento palavras per-dem o sentido diante da saudade que iremos sentir, mas sorriso é o que demonstrarei neste instante por ser o motivo deste até logo, a realização de mais uma vitória em minha vida.

Sempre há um amanhã e a vida nos dá sempre mais uma oportu-nidade para fazermos as coisas bem, e temos que aproveitar cada oportunidade. Meu agradecimen-to a administração municipal pela confiança e apoio, aos colegas de trabalho, aos amigos e amigas e àqueles que, mesmo de fora, mas sempre presentes, me quiseram bem e me apoiaram nos vários bons momentos que tivemos.

Por tanto, pensando no que dissemos, fizemos e sentimos, percebemos que os momentos de história que realizamos juntos fo-ram mais grandiosos do que pe-quenos. Talvez eu represente ape-nas mais uma que parte, mas na partida levarei saudades, deixan-do o meu agradecimento a todos pela ajuda e dedicação!

Despedida

Por Giseli Seffer A. de Anhaia – Assistente Social

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31Quinta-feira, 29 de março de 2012 Agronegócio

Perdas na safra de verão devem atingir economia camponovenseCoocam deverá receber 30% a menos de grãos

A Cooperativa Agropecuária Camponoven-se (Coocam) seguindo a tendência regional e estadual, projeta receber 30% a menos de grãos nesta safra de verão – feijão, soja e milho - em comparação com a dos anos anteriores, que mantinham ou até mesmo ultrapassavam a mé-dia, a exemplo de 2011.

Isso porque a estiagem e as altas tempera-turas ocasionaram perdas na produção, sendo que o produto mais danificado na Cooperativa foi o feijão, onde a média de produção chega a 20 sacos por hectare, o que configura 50% a menos que em 2011.

Esse índice de baixa na produção significa algo em torno de R$ 18 milhões de reais em faturamento, o que demonstra um ano abaixo da média em recebimento de grãos, em fatura-mento e em lucros.

De acordo com o presidente da Coocam, João Carlos Di Domênico este se apresenta

como um ano difícil para a economia regio-nal, já que grande parte do dinheiro que circu-la no comércio local é oriundo da agricultura. “Quando acontecem perdas no setor agropecu-ário, como neste ano de 2012, toda a economia se compromete. Os freios são puxados e isso é sentido nas propriedades rurais, nas Coopera-tivas e dessa forma, no comércio, em geral”, explicou.

O município de Campos Novos já decretou estado de emergência, sendo que as perdas já chegam à casa dos R$ 106,5 milhões de reais, ou seja, 10% do PIB municipal. Os números que representam os prejuízos foram entregues ao Prefeito Municipal, Vilibaldo Schmdit em reunião realizada com os representantes do agronegócio municipal, na última terça-feira, 20.

Em SC - Em Santa Catarina as perdas já somam mais de R$ 500 milhões, segundo da-

dos da Secretaria de Estado de Agricultura e já são 112 municípios que decretaram situação de emergência.

Estimativas IBGECom a participação de representantes das

Cooperativas, Secretaria Municipal de Agri-cultura, Banco do Brasil Epagri, Vinicampos e Sindicato Rural; aconteceu, em Campos No-vos, no dia 20 passado mais uma reunião com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), onde foi feito levantamento e conta-bilizado as perdas ocasionadas pelos eventos climáticos. Os dados atuais da estimativa da safra 2011/2012 preocupa todos os setores do município, não apenas o agronegócio campo-novense. Segundo o levantamento, as perdas nas produções agropecuárias, da fruticultura e no setor leiteiro na região de Campos Novos são expressivas.

Acompanhe a tabela:

Arq

uivo

“Quando acontecem perdas no setor agropecuário, como neste ano de 2012, toda a economia se compromete”

Page 32: Jornal, O Celeiro

Quinta-feira, 29 de março de 201232