Jornal O Serigráfico - Edição 222

28
Nós Testamos Papel tratado para sublimação Havir Entrevista Tudo em Brindes – Qualidade e preços ĐŽŵƉĞƟƟǀŽƐ ƉĂƌĂ Ž ŵĞƌĐĂĚŽ ƉƌŽŵŽĐŝŽŶĂů BRINDES A nova cara do marketing direto. Brindes Ecológicos Mochilas Personalizadas Squeezes Personalizados Canetas de Metal Eletrônicos Brindes Tecnológicos <ŝƚƐ džĞĐƵƟǀŽƐ Personalizados WĞŶͲƌŝǀĞƐ Personalizados Gourmet Lançamentos hƟůŝĚĂĚĞƐ ŽŵĠƐƟĐĂƐ Brindes Femininos ŚĂǀĞŝƌŽƐ Ferramentas e Lanternas Kits de Viagem Kits de Escritório Vestuário Canetas WůĄƐƟĐĂƐ IISSN 2175-0335 Ano XIX - Outubro 2014 - Edição Nº 222

description

Matérias e informações sobre os mercados de comunicação visual, serigrafia e impressão digital no Brasil

Transcript of Jornal O Serigráfico - Edição 222

Page 1: Jornal O Serigráfico - Edição 222

Nós TestamosPapel tratado para sublimação Havir

EntrevistaTudo em Brindes – Qualidade e preços

BRINDESA nova cara do marketing direto.

Brindes Ecológicos

Mochilas Personalizadas

SqueezesPersonalizados

Canetasde MetalEletrônicos

BrindesTecnológicos

Personalizados Personalizados Gourmet LançamentosBrindesFemininos

Ferramentas eLanternas

Kits de Viagem

Kits de EscritórioVestuário

Canetas

IISSN

217

5-03

35A

no X

IX -

Out

ubro

201

4 - E

diçã

o N

º 222

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Capa_de_Outubro14.pdf 1 13/10/2014 17:08:11

Page 2: Jornal O Serigráfico - Edição 222
Page 3: Jornal O Serigráfico - Edição 222
Page 4: Jornal O Serigráfico - Edição 222

Índice

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com4

Realização:

Image Editora e Comércio Jornal Técnico Informativo e Educativo

Av. Profº José Barreto, 91 - Sl 27 - CJ 02 Centro - Cotia/SP - 06703-010

Tel: (11) 3744-2203(11) [email protected]

CNPJ: 65.399.586/0001-54

Reg. N. 13-Liv. B2 -28/01/98R.C.P.J - Cotia/SPArt. 8 Lei 5.250 (Lei de Imprensa)INPI - Art.158 PLI-RPI N. 1390-97

Diretor Responsável:Claudilei Simões de Sousa

Jornalista Responsável:Patricia Pereira de Sousa (MTB 36.323)

Consultor Técnico:Eng Dov Kruman

Periodicidade: Mensal

Comercial:Claudilei Simões de [email protected] Mari de [email protected] [email protected]

Editorial:Patricia [email protected]

Administrativo:[email protected]

Design Gráfico e Diagramação:Augusto Castelã[email protected]

Capa:Anderson Vé[email protected]

www.oserigrafico.com

expediente

O jOrnal O SerigráficO nãO Se reSpOnSabiliza pelO cOnteúdO dOS anúnciOS. OS artigOS aSSinadOS SãO da reSpOnSabilidade de SeuS autOreS.

a reprOduçãO parcial Ou tOtal é permitida mediante autOrizaçãO pOr eScritO dOS editOreS.

patricia [email protected]

editorial

patricia SOuSa é jOrnaliSta e editOra dO jOrnal O SerigráficO

Novos ventosEm muitos poucos dias, prova-

velmente quando você estiver lendo esse editorial, o Brasil já conhecerá seu comandante. Independente do resultado, novos ventos sopram, se-jam eles bons ou ruins e o próximo ano promete.

Assim, temos esses últimos dois meses do ano para organizarmos a casa e estarmos preparados para o que vier. Torçamos para que o que vem seja bom e faça nosso mercado crescer de novo e reagir diante de to-das as dificuldades que sofremos esse ano, que foi tão difícil para a maioria de nós.

Estou fechando esta edição

diretamente da Signs Nordeste, última feira do setor no ano e que mostrou que as possibilidades existem e que é hora de reagirmos. O evento, sucesso de público e negócios, provou que novos mercados, novas ideias e novas áreas de atuação talvez sejam a saída para a maioria das empresas de co-municação visual e serigrafia saírem da crise. O Nordeste continua sendo um excelente polo de negócios e um mercado altamente consumidor.

Talvez essa crise tenha servido para mostrar que agora é a hora de sairmos de nossa zona de conforto e olharmos para fora da caixinha. Novos olhares e horizontes mais criativos podem ser a solução de nossos problemas.

04 EditorialNovos veNtos

14 Prêmiosoluções AgfA grAphics são premiAdAs

06 Nós tEstamospApel trAtAdo pArA sublimAção hAvir

06 laNçamENtoshp, AkAd

15 matéria dE CaPabriNde - A NovA cArA do mArketiNg direto

08 laNçamENtometAlNox 16 mErCado

fremplAst Abre NovA filiAl em fortAlezA

08 ColuNa - siNval lima

se NiNguém fAlA

10 ENtrEvistatudo em briNdes

12 ColuNa - HajimE otsuka

impressão em mAteriAis de superfície irregulAr

18 mErCadoNovo coNceito em impressão 3d, boNecos de pessoAs

20 artigo téCNiCoA importâNciA do treiNAmeNto e dAs técNicAs...

26 oNdE ComPrarQuAdricromiA com plAstisol toQue zero

09 EvENtosigNs Nordeste 2014 se reAfirmA

12 admiNistração - WilsoN giglio

formAção do preço de veNdA – pArte 3

18 imPrEssão digitalmuito Além de umA simples impressão

26 agENdacursos, eveNtos, Workshops, feirAs

14 mErCadomimAki iNAugurA Novo shoWroom em sp

Page 5: Jornal O Serigráfico - Edição 222
Page 6: Jornal O Serigráfico - Edição 222

AKAD lança UP Plus 2 para criação de objetos 3D

Considerada por publicações espe-cializadas a melhor impressora 3D na categoria “Just hit print” (aperte o botão e imprima), a UP Plus 2 se destaca prin-cipalmente pelo nivelamento automático da mesa e pelo ajuste automático da altu-ra da cabeça de impressão. Em resposta ao fenômeno recente de demanda por impressão 3D, um time de especialistas em impressão 3D foi contratado pelo fa-bricante para fornecer informações sobre uso do equipamento. Não existe neces-sidade de calibrar o equipamento manu-almente e os filamentos de ABS e de PLA vêm em rolo, sem chip de identificação, o que traz mais liberdade e flexibilidade às diversas aplicações possíveis.

Recomendada tanto para iniciantes no segmento de impressão 3D, quanto para os usuários mais experientes, a UP Plus 2 satisfaz em termos de qualidade, confia-bilidade e facilidade operacional. Com envelope de construção de até 140 x 140 x 135 mm, permite imprimir peças com ex-celente precisão e peças maiores podem ser obtidas com impressão em partes, e posterior colagem e acabamento. A UP Plus 2 funciona de forma ideal com vários dos softwares de CAD 3D do mercado,

i m p r i m i n -do a partir de arquivos STL.

Pensado para atingir um alto nível de satisfação na experiên-cia de uso, o software de impressão dessa máquina é considerado bastante amigável. Várias funções são voltadas à facilidade de operação, como auto-place, redimensionamento e rota-ção. O mesmo acontece com a função Smart Support, que produz suportes de construção fáceis de remover, no mes-mo material utilizado para a impressão – isso significa uma preocupação a menos na hora de criar. A gama de aplicações é vasta e tem aumentado continuamente, na impressão de peças técnicas, protóti-pos e mockups, maquetes, brindes, mol-des e modelos para moldes, peças para equipamentos e até mesmo próteses ortopédicas.

www.akad.com.br

HP apresenta linha HP DesignjetA HP anuncia a chegada ao mercado

brasileiro dos novos equipamentos de impressão de grandes formatos da linha HP Designjet, sendo três impressoras, um scanner e um software para o gerencia-mento do fluxo de impressão.

A HP Designjet T3500 Production eMultifunction Printer (eMFP) é uma im-pressora multifuncional colorida ideal para uso empresarial, enquanto a HP De-signjet T7200 Production Printer é um dis-positivo com cores completas para depar-tamentos de reprografia centrais (CRDs) e lojas de reprografia com demandas por impressão de alto volume.

O software HP Designjet SmartStream foi desenvolvido para agilizar e organizar todo o fluxo de trabalho de impressão de centros de impressão com alto volume de produção. Já o HP Designjet HD Pro Scan-ner oferece alta definição para a digitali-zação com altíssima precisão de cores e reprodução de imagens.

A nova HP Designjet Z6800 para pro-dução fotográfica aumenta a produtivida-de com velocidade de impressão até 50%

mais rápida do que dispositivos anterio-res. Esta impressora foi projetada para entregar aplicações internas de alto valor e impressões de qualidade de impressão para galerias, com saídas que podem du-rar até 200 anos.

Os lançamentos revolucionam a oferta de impressão de produção em grande for-mato, com grandes volumes de impressões de qualidade a altas velocidades e custos menores. Estes lançamentos podem aten-der ao volume e às diversas necessidades de impressão de organizações empresariais; CRDs; escritórios de arquitetura, engenha-ria e construção (AEC) e de design; órgãos públicos; lojas de impressão rápida e de re-prografia de pequeno e médio portes.

www.hp.com

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com6

lançamentoS nóS teStamoS

Papel tratado para sublimação HavirRecentemente, procurando infor-

mações sobre papeis para transfer na internet, caí num blog que dava diversas informações e incentivava os usuários a usarem papeis comuns para sublimação, alegando exerce-rem a mesma função. Dizia até que era um absurdo venderem papel tra-tado para sublimação e chegava ao cúmulo de afirmar que essas pessoas deveriam ser presas.

Eu tenho um pequeno negócio de personalizações e sempre usei papel tratado e sabia da diferença na qua-lidade, mas para tirar a prova dos 9, resolvi fazer um teste com dois papeis diferentes: um da Havir, sabidamen-te um papel de grande qualidade e outro um papel que comprei numa revenda e que nunca consegui desco-brir o fabricante, mas que me foi reco-mendado usar apenas em porcelana. Acredito que também seja um papel tratado, porém com um tratamento bem inferior e as diferenças aparece-ram claramente. Imagine num papel sem tratamento...

Aqui você vê a foto das duas peças. A primeira foi impressa com o papel Havir e a outra no outro papel.

Talvez você não consiga perceber as diferenças tão claramente pela foto publicada no jornal, pois nosso papel não mostra com clareza os detalhes finos, mas note a diferença no tom de

vermelho em ambas as fotos. Assim, as conclusões foram:

- A vivacidade nas cores é muito maior com o papel tratado;

- As fotos ficam pixeladas com o papel inferior, o que não acontece com o papel da Havir;

- A transferência de tinta do pa-pel para o substrato é infinitamente superior quando você usa o papel da Havir.

Nesta foto, você pode ver clara-mente a quantidade de tinta transferi-da para a caneca em ambos os casos. Fica claro que o papel com qualidade inferior transfere muito menos tinta para o substrato.

E o fato da tinta ficar toda no pa-pel gera um outro problema: se na hora de tirar da prensa o papel se soltar e tocar em algum outro lugar, a peça manchará, por causa do calor no substrato. Perdi duas canecas por causa disso. E, obviamente, quando usado o papel da Havir, após o térmi-no do tempo de transferência, quase não há tinta no papel, não existindo o risco de manchas...

Então, caros amigos, é possível sim usar um papel comum ou de qualidade inferior, porém o resultado será proporcional àquele papel que você usar. Se você quer um trabalho mais ou menos, poderá usar qualquer papel. Mas se a intenção é dar quali-dade ao seu trabalho, certamente a melhor opção é buscar um papel de qualidade.

Patricia Sousa

pape

l Hav

irOutra marca

Ou

tra

mar

ca

papel Havir

Page 7: Jornal O Serigráfico - Edição 222

Tel. 11 [email protected]

www.havir.com.br

Melhor definição de pontoevitando migração entre as cores

BENEFÍCIOSFidelidade de cores comdefinição de imagem

Maior durabilidadepara impressora

Melhor custo-benefício para chegara um produto final com qualidade

Menor consumode tinta por m²

Papéis Tratados para Sublimação Digital

Papéis e Filmes para TransferH90 Digital

O transfer impresso eminkjet eco solvente com

acabamento em serigrafia H90Off Set com acabamento

em Serigrafia

HT419Serigrafia Base Água

33 x 50

50 x 66

66 x 100

Disponível tambémem bobinas.

Papel branco 90g com verso azulIndicado

paraPRENSAS

Medidas disponíveis1600mm x 100m

1500mm x 100m

1220mm x 100m

1110mm x 100m

1070mm x 100m

1000mm x 100m

910mm x 100m

610mm x 100m

R90 BOBINAS Indicado

paraCALANDRAS

Papel 70g, desenvolvido para tintas compatíveis com cabeças Kyocera e Ricoh, especialmente tratado para oferecer excelente secagem e alto desempenho para impressoras de alta produtividade

Indicado

para

MERCADO

INDUSTRIAL

Medidas disponíveis

RAPTOR 70 BOBINAS

1600mm x 200m Ø 19CM

1600mm x 800m Ø 30CM

1600mm X 2000m Ø 50CM

Papel branco 70g com verso azulIndicado

paraCALANDRASMedida disponível1600mm x 200m

R70 BOBINAS

Papel branco 90g, tratado com resina adesiva termo ativada para ajudar na transferência

Evite

na

transferênciaFANTASMASMedida disponível

1110mm x 100m

TACK 90 BOBINAS

Papel branco 110g

Medidas disponíveisPapel A3 - 297x420mm

Papel A4 - 210x297mm

FOLHAS

Indicado

para

PEQUENOS

FORMATOS

Page 8: Jornal O Serigráfico - Edição 222

Sinval lima é diretOr da briSk

Sinval [email protected]

coluna

Desde que o homem iniciou a era da comunicação, desde os primórdios quando a comunicação era apenas uma manifestação através de sons ininteligí-veis e mesmo antes do som articulado como conhecemos hoje, o grande ob-jetivo do homem foi integrar-se em co-munidades para vender alguma coisa. Quando aquele troglodita conseguiu fa-zer um casaco de pele de urso para pro-teger-se do frio, ele o mostrou a alguém que de imediato manifestou o desejo de também possuir um e o adquiriu através de qualquer meio de troca do primeiro, que então fez o segundo, o terceiro e o tal casaco de pele de urso que protegia do frio intenso virou moda no mundo dos homens primários. E o inventor do casaco começou a obter as vantagens de uma negociação. Nas localidades onde o clima era topical, o mesmo deu-se com o primeiro troglodita que fez o primeiro cocar colorido, ou o primeiro machado de pedra...

É claro que não foi bem assim, mas a realidade do homem sempre foi se comunicar para demonstrar seus feitos ou negociar algo com alguém; e assim o é até os dias atuais. A comunicação contemporânea permite muito mais e em pleno século XXI eu ainda encontro pessoas que não se reconhecem como vendedoras. Outro dia, fiz aquela famo-sa pergunta a alguns funcionários: “O que você faz na empresa?” O impressor respondeu: “eu faço impressões”. A fa-xineira respondeu que faz limpeza, a

coladeira respondeu que faz as colagens, a recepcionista respondeu que atende as ligações, o instalador respondeu que cola adesivos e monta os painéis, o mo-torista respondeu que faz as entregas e assim por diante. Nenhum deles teve a ousadia de responder que também é um vendedor e que o seu trabalho, por mais insignificante que possa parecer, é o que contribui para que a empresa construa a sua imagem, e a fortaleça, o que inva-riavelmente culmina com o sucesso das vendas. Não descobriram ainda que to-dos são vendedores natos e que tudo o que fazem na realidade pode ser defini-do como: comunicar-se para vender-se.

Mesmo quando você está procuran-do emprego, você está vendendo você próprio. Mas o mais interessante é quan-do a pessoa se descobre vendedora, capaz de convencer outras pessoas de que ela necessita daquilo que está sen-do oferecido através dos argumentos de vendas conhecidos. Logo, não existem somente artistas, médicos, pedreiros, ta-xistas, estivadores, mas sim, artistas ven-dedores, médicos vendedores, pedreiros vendedores, taxistas vendedores, esti-vadores vendedores e assim por diante, envolvendo nessa categoria todos os profissionais, seja de que área for e em qualquer lugar do mundo. A percep-ção de obter sucesso e a sensibilidade na comunicação humana nos leva sem-pre a essa condição. Basta desenvolver a competência para mostrar o valor de suas aptidões. Quanto ao caráter ético

Se ninguém fala...da comunicação humana que objetiva venda, nem sempre é possível ter plena confiança naquilo que está se vendendo ou comprando, pois todo vendedor é também um comprador nato. O homem até que tenta ter conduta moral e ética, principalmente quando está vendendo, mas alguns poucos acabam se perdendo no labirinto de falsas promessas, frus-trando as expectativas e transpondo a barreira entre a verdade e a mentira, que ele quer que se transforme em verdade mesmo sendo uma mentira.

Mesmo o homem primitivo, aquele que “vendeu” o casaco de pele ao seu vi-zinho, em algum momento teve um des-lize e “vendeu” um casaco furado, omitin-do isso ao comprador. Milhões de anos se passaram até então, mas a premissa continua a mesma: vender para comprar e comprar para vender. Cada um vende aquilo em que acredita e quem compra, só compra aquilo que lhe interessa ou tem alguma utilidade. Enfim, a comuni-cação humana é isso, porém a maioria das pessoas ainda não consegue dife-renciar claramente a comunicação ver-dadeira da comunicação falsa. O que di-zer quando um político tenta vender um casaco “roto”, mesmo sabendo que a sua mentira tem curta duração? São soluções de desespero para conquistar, através da falsidade, um objetivo em que reinará sempre na mentira. Enfim, são discípulos de Maquiavel, que utilizam métodos não convencionais, mas deveriam saber que “os fins não justificam os meios”...

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com8

Metalnox lança impressora digital de

sublimação

A nova impressora Digital para Subli-mação ePrint MTX Strong, da Metalnox, é um equipamento com largura útil de 1,80m e aproveitamento de 150m2/h, ideal para grandes produções. Com de-senvolvimento e fabricação 100% nacio-nal e financiamentos através de cartões BNDES, Finame e Proger, a impressora é perfeita para trabalhos de comunicação visual como banners, bandeiras, faixas e backdrops. Também se aplica à indústria da moda, na confecção de roupas espor-tivas, abadás, moda praia, moda íntima e, ainda, para decoração e produtos perso-nalizados, como revestimentos para esto-fados, almofadas, cortinas, mouse pads, canecas e chinelos, dentre outros.

www.metalnoxmaquinas.com.br

lançamento

Page 9: Jornal O Serigráfico - Edição 222

evento

U M A E M P R E S A D O G R U P O F O T O B R A S

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com 9

Signs Nordeste 2014 se reafirma como principal evento do setor na regiãoSuceSSo de público e de negócioS, feira torna-Se referência no nordeSte

A 3ª edição da Signs Nordeste – Feira de Equi-pamentos e Serviços para Impressão Digital, Si-nalização e Serigrafia -, realizada entre os dias 14 e 17 de outubro, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza, se reafirmou como principal fonte de informação e negócios da região Nordeste, tendo recebido mais de 6.600 visitantes entre profissionais e empresários do mercado gráfico e serigráfico nos seus três primeiros dias.

Organizada e promovida pela FCem, a fei-ra apresentou aos empresários da região os principais fabricantes de máquinas de serigra-fia e comunicação visual do país, que exibiram impressoras digitais, máquinas de gravação e corte a laser, lonas, adesivos, papéis para subli-mação, substratos, tintas para impressão digital, além de outras oportunidades de negócios para quem quer empreender, como os equipamentos

domésticos para sublimação de fotoprodutos.

A realização de uma feira setorial para o segmento gráfico e serigráfico ofereceu aos pro-fissionais e empresários das regiões Nordeste e Norte a oportunidade de conhecer pessoalmente equipamentos que podem ampliar sua produção ou mesmo oferecer mais serviços ao mercado.

Quem visitou a Signs Nordeste teve a opor-tunidade de conhecer produtos que uniam tec-nologia e inovação, além de oferecer condições especiais de pagamento. A mostra também ofe-receu a oportunidade para empresas debutarem em feiras, por meio de uma parceria do SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.

Os expositores que participaram do evento também elogiaram a qualidade dos visitantes formada por profissionais qualificados e já plane-jam a participação na próxima edição da mostra. “Fiquei impressionado vendo clientes chegando e perguntando com muita propriedade sobre os produtos. Foi uma grata surpresa”, declarou Fa-bio Colello, diretor da Aplike.

Segundo Renato Gonçalves, supervisor téc-nico de vendas da Papéis Havir, “a sublimação

digital está crescendo na região, o que gerou uma grande quantidade de visitantes ao estande da empresa”. Gonçalves conta, ainda, que além de profissionais do Ceará recebeu visitantes de outros estados como Amazonas, Paraíba, Per-nambuco e Piauí.

O 15º Fórum do Acrílico, realizado dentro da Signs Nordeste, também foi bastante elogiado pelo público, que pode contar com informações preciosas sobre o uso do acrílico na comunica-ção visual e as maneiras de valorizar o produto. “Buscamos contribuir com o desenvolvimento dos profissionais da região onde os eventos são realizados por meio de palestras, workshops e debates. Nesta edição aconteceu o 15º Fórum Acrílico e o III Seminário Norte Nordeste para indústria gráfica e digital; ações que serão man-tidas na próxima edição da feira”, declara Helvio

Roberto Pompeo Madeira, diretor da FCem . A feira também contou com o Mundo do Acrílico, um pool de empresas voltadas para o setor de acrílico, que apresentaram equipamentos de cor-te a laser, dobradeiras adaptadas para deficientes físicos – uma demanda do mercado atualmente -, colas especiais para o produto, além de diversos tipos de acrílico. O setor contou com o apoio do Indac – Instituto Nacional para o Desenvolvimen-to do Acrílico.

A geração de negócios também impressio-nou. Até o fechamento desta edição, as empre-sas participantes declararam estar amplamente satisfeitas com as vendas realizadas e com as prospecções realizadas durante o evento.

Fonte: FCemAdaptação: Redação O Serigráfico

Fotos: Marcelo Rolim

Page 10: Jornal O Serigráfico - Edição 222

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com10

entreviSta

Tudo em BrindesQualidade e preçoS competitivoS para o mercado promocional

A Tudo em Brindes nasceu em 2002, modestamente com apenas um funcio-nário, quando Marcelo Chaves percebeu a necessidade que o mercado tinha em conhecer os importadores da área de brindes. “Eu já tinha conhecimento do mercado de brindes por intermédio do Ronaldo Kowas, que me chamou para trabalhar na Abrinde – Associação Brasi-leira de Brindes em 1996. Após 7 anos de aprendizado e conhecimento, e sentindo as necessidades dos brindeiros, resolvi abrir a Tudo em Brindes em 2003”, comen-ta Marcelo.

A empresa cresceu rapidamente e logo tornou-se líder no segmento. “Quan-do abri, éramos eu e mais um funcionário, mas crescemos muito e em 2005 já éra-mos 6 pessoas trabalhando. Apesar da concorrência em crescente ascensão, a Tudo em Brindes continuou sendo refe-rência em brindes Importados no merca-do promocional. “Passamos um momen-to complicado com a recessão de 2009 nos USA e com a entrada dos chineses, que vieram para o Brasil através das feiras do setor, mas conseguimos superar tudo

isso, e manter a qualidade e atendimento diferenciado. Hoje, a presença das mer-cadorias chinesas no mercado de Brindes faz toda a diferença, temos qualidade a preços convidativos”.

Atualmente, a Tudo em Brindes tra-balha apenas com produtos importados especificamente para o mercado promo-cional. “Não vendemos varejo e não atra-vessamos os clientes dos nossos clientes. Com a atenção voltada ao mercado, per-cebemos que em certas regiões nossos parceiros tinham grandes dificuldades em encontrar empresas que fizessem a personalização dos produtos - lançamos um apoio a esse grupo - fizemos parcerias com empresas gravadoras, e para agilizar ainda mais esse serviço, entregamos a mercadoria nestas empresas, assim todo o material já sai gravado. Importante fri-sar que a Tudo em Brindes não tem víncu-lo comercial, apenas mais uma assessoria aos parceiros/brindeiros. Com isso, con-seguimos acelerar o mercado de brindes e dar um suporte aos nossos clientes. Foi uma necessidade que o próprio mercado sinalizou”, explica Marcelo.

Entre os pontos fortes da Tudo em Brindes, estão a constante busca por novi-dades para suprir as necessidades de um mercado ávido por inovações. “Buscamos

o que há de diferente e inovador, sempre com preços competitivos. Um de nossos diferenciais é que todo material eletrôni-co passa por uma inspeção antes de ser comercializado. Assim, o nosso cliente tem a garantia de que está comprando um produto testado, não corre o risco de perder dinheiro com a gravação e de uma peça quebrada, por exemplo”.

Sobre o cenário atual do mercado de brindes, Marcelo comenta: “nos recupe-ramos de todos os revezes do mercado e as perspectivas são excelentes! Recente-mente entramos com um novo site, todo modernizado, layout alegre, fotos com boas resoluções e facilidade nas buscas”.

Atualmente, a Tudo em Brindes ofe-rece uma ampla gama de brindes, com mais de 1.500 produtos em linha. “Te-mos o pensamento sempre voltado ao crescimento. Em reforma e obras há um bom tempo, entraremos em 2015 com um novo escritório, todo moder-no, com um amplo show-room que servirá de apoio às visitas constantes de nossos clientes”, finaliza.

“Após 7 anos de aprendizado e conhecimento, e sentindo as

necessidades dos brindeiros, resolvi abrir a Tudo em

Brindes”

Marcelo Chaves

Page 11: Jornal O Serigráfico - Edição 222

Rapideze precisão,

estampando novoscaminhos.

vang

uard

a.ar

t.br

MESA ELÉTRICA DUPLA

Pré-secagem de tintas a base d'água ou plastisol

MINI FLASH CURE

POLIMERIZADEIRA /SECADORA

FLASH CURE

MISTURADORES DE TINTA

MTVR-20 MT-70MULT-MIX

Elétrica e a Gás Modelos sob consulta

PTM-42 Dupla31 x 42 cm

P/ JEANSPTI-5 Jeans

PTM-40:40 x 50 cm

AUTOMÁTICAPTA-4000: 40 x 50 cm 52 x 72 cm

Prensa térmica Para etiquetas Em bobina PTP-400 Dupla

PTP - 15PTP-660: 96 x 66 cm

SR-4

PTP - 900: 85 x 110 cmPTP-1450: 100 x 145 cm

PRENSAS MANUAIS

AUTOMÁTICAS E SEMI-AUTOMÁTICASCALANDRAS

CARROSSEL AUTOMÁTICO MCA

PRODUTOS 100% NACIONAIS

EQUIPAMENTOS P/ SERIGRAFIA

MTC 1.200

Fone: 47 3323-5844 [email protected]

Rua 2 de Setembro, 2.877 - 89052-505 - Blumenau - SC

MTCF 250 MTC 1.800MTCF 500

MÁQUINAS P/ TRANSFER

Page 12: Jornal O Serigráfico - Edição 222

adminiStração coluna

Hajime [email protected]

Hajime OtSuka é diretOr dO SHOpping Screen

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com12

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA – PARTE 3Nesta edição vamos tratar de outro

índice muito importante no seu levanta-mento de custos: os salários + encargos.

Se você já fez a separação de sua folha de pagamento, por departamento, con-forme abaixo:

Departa-mento

SaláriosEncargos + benefícios

TotalSalário por hora (/160)

Salário por Minuto (/60)

Nós já poderemos avançar mais um pouco. Vamos supor que a sua empresa tenha como forma de tribu-tação o SIMPLES NACIONAL (válido

para ME e EPP) e todos os seus cola-boradores sejam mensalistas (mensal apresenta um menor custo) nós tere-mos o seguinte cálculo:

ENCARGOSSOCIAISS/FOLHADEPAGAMENTONão

optanteSimples

A

1 INSS 20,00

2 SESI 1,50

3 SENAI 1,00

4 SEBRAE 0,60

5 INCRA 0,20

6 SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,50

7 SEGURO ACID TRABALHO 2,00

8 FGTS 8,50 8,00

SUBTOTAL 36,30 8,00

B

9 13o SALÁRIO 1/12 X 100 8,33 8,33

10 FÉRIAS 1/12 X 100 8,33 8,33

11 1 /3 S/FÉRIAS 1/3 X 8,33 2,78 2,78

12 REPOUSO SEM REMUN 18,84 18,84

13 FERIADOS 4,34 4,34

14 AUX DOENÇA 1,90 1,90

SUBTOTAL 44,52 44,52

C

15 AVISO PRÉVIO 1/12 X 100 8,33 8,33

16 ADIC 10% LEI 110/11 1,20 1,20

17 CONTRIB ADICIONAL 0,50 0,50

SUBTOTAL 10,03 10,03

D 18 INCIDÊNCIA DE A X B X C 16,57 2,66

TOTAL.............................. 107,42 65,21

Conclusão 1: sobre um salário de mensalis-ta de R$ 1.000,00, uma empresa optante pelo Simples Nacional (ME - EPP) terá um custo mí-nimo de encargos de R$ 652,10, totalizando o custo de mão de obra para este salário de R$ 1.652,10, fora os demais benefícios tais como:

assistência médica, cesta básica, vale refeição, VT e outros.

Mas se a sua empresa tem a forma de tri-butação pelo LUCRO PRESUMIDO ou LUCRO REAL teremos outro índice de encargos sociais

e trabalhistas, vejamos:

Conclusão 2: sobre um salário de mensa-lista de R$ 1.000,00, uma empresa não optante pelo Simples terá um custo mínimo de encar-gos de R$ 1.074,20, totalizando o custo total de mão de obra para este salário de R$ 2.074,20, fora os demais benefícios tais como: assistência médica, cesta básica, vale refeição, VT e outros.

Se a sua empresa tem, ainda, colaborado-res registrados POR HORA, em qualquer dos casos, voce deverá acrescentar, ainda, o CUSTO DO DSR.

Vocês podem notar que somente aqui a diferença entre uma empresa cadastrada no SIMPLES NACIONAL e outras que, em razão do faturamento, têm que ter outra forma de tribu-tação (Lucro Presumido ou Lucro Real) já é bem diferente. As ME e EPP (com SIMPLES NACIO-NAL) podem vender o produto X por R$ 20,00 o m², este mesmo produto sendo vendido por empresas de LP ou LR chegam a ter o seu preço de venda de R$ 23,00 o m², isso só em razão da diferença da FORMA DE TRIBUTAÇÃO.

Todos os fatores que já vimos até aqui: depreciação e encargos sociais já são fatores de divergências de valores de vendas entre os concorrentes. Por isso é que o empresário às ve-zes se pergunta: “como é que ‘aquela’ empresa pode vender esse produto com diferença de 10 ou 15% a menos do que a nossa empresa?”.

Na próxima matéria vamos analisar a forma de tributação das empresas: ME, EPP, LUCRO PRESUMIDO E LUCRO REAL, este é um outro fator que, com certeza, diferencia (e muito) os valores de venda de produto de qualquer empresa.

Enquanto isso, vá preparando todo o ma-terial já mencionado aqui para darmos conti-nuidade ao nosso trabalho, vamos continuar fazendo tudo junto com você para que a sua empresa possa, pelo menos, saber o seu cus-to para formar corretamente o seu valor de venda.

Impressão em materiais de

superfície irregularUsando o processo de silk-screen para

decorar peças com superfícies irregulares

Exemplos: - Madeira lixada;

- Pintura texturizada;

- Alumínio escovado;

- Tecido de náilon;

- Papelão ondulado e com textura;

- Papel reciclado;

- Plástico ondulado, etc,

Esses materiais têm a superfície toda irregular e através do silk se consegue uma boa impressão sem falhas no dese-nho aplicado.

O silk-screen pode fazer impres-sões em lugares que outro tipo de im-pressão não faz, com uma boa cobertura de tinta e um bom acabamento.

Alguns materiais que só aceitam tinta à base de solvente para ter uma boa co-bertura e uma boa fixação.

O silk-screen pode ser usado para pequenas tiragens e grandes tira-gens. O acabamento final de uma impres-são feita com silk screen chama mais a atenção do usuário final.

Sempre consulte um técnico em seri-grafia para orientar qual tela usar para ter uma boa impressão no material a ser usa-do para a impressão.

Wilson Giglio tem mais de 40 anos de experiência na área de Gestão Empresarial, atuando ativamente como Consultor em Gestão Em-presarial, Palestrante e Professor de Empresários / Executivos e Mentor de Negócios em todo o Brasil e países de língua portuguesa

desde 1990. É também o único consultor em gestão empresarial especialista em empresas de comunicação visual no Brasil.

Page 13: Jornal O Serigráfico - Edição 222

Preço à vista

Page 14: Jornal O Serigráfico - Edição 222

Mimaki inaugura novo showroom em SP

A Mimaki, líder mundial na produção e desenvolvimento de soluções em impres-são digital, realizou, nos últimos dias 01 e 02 de outubro, a inauguração de seu sho-wroom com 210 m². Localizado no bairro do Jabaquara, em São Paulo, o espaço foi projetado para a apresentação de suas 3 linhas de equipamentos: Comunicação Visual, Industrial e Têxtil.

O showroom tem como objetivo a realização de treinamentos comerciais, demonstrações de equipamentos, bem como realizar testes de impressão, para desenvolvimento em materiais específi-cos de clientes.

A inauguração contou com palestras sobre “Processos de Sublimação” minis-trada por Renato Gonçalves da Papéis Ha-vir e “Conceitos e aplicações de adesiva-ção” ministrada por Alessandro Campos e Paulo Cecato da Plásticos Alko, ambas

empresas parceiras da Mimaki.

Durante o coquetel foram destaca-dos os lançamentos da série JV300, com aplicações em solvente e sublimáticas, e a série JFX200 e 500, para impressão UV em grandes formatos.

Os demais equipamentos, para im-pressão em solvente, sublimação ou UV, foram demonstrados em aplicações para os mercados de displays, brindes e ou-tros, sendo eles: CGSRIII, CF2, JV400LX, JV5, CJV30, série UJF, SWJ320, TS34, TS500 e UJV500-160.

Durante as demonstrações, os convi-dados puderam tirar suas dúvidas, bem como visualizar amostras e os equipamen-tos operando em condições de produção.

Fonte: Mimaki Brasil (www.mimakibrasil.com.br)

mercado

Soluções Agfa Graphics são premiadas pela European Digital Press Association

Solução aSanti workflow da agfa grapHicS para Sign & diSplay, a impreSSora de formato grande jeti titan HS e aS tintaS altamira lm

pack foram reconHecidaS

A European Digital Press Association con-cedeu o prêmio EDP 2014 aos melhores pro-dutos do ano lançados no mercado europeu. A associação analisa não apenas a qualidade, mas também aspectos como o valor para o usuário, suporte e serviço, dentre outros fatores.

A Agfa Graphics foi premiada com a marca de qualidade e inovação por três produtos: a solução de gestão de workflow Asanti, a im-pressora híbrida/flatbed Jeti Titan HS e a tec-nologia de tinta ecológica Altamira Pack LM. Confira detalhes dos vencedores Agfa:

Asanti - Melhor solução de gestão de workflow

O Asanti é um sistema completo e acessí-vel de produção automatizada para Sign & Dis-play, incluindo criação e preflighting de PDF. O Asanti conta com tecnologia Adobe APPE 3.0 RIP, resultando em uma produção confiável e previsível em uma vasta gama de impressoras, Agfa Graphics ou não. O Asanti é integrado ao Asanti Storefront web to print e se conecta a equipamentos de corte e acabamento. Sua gestão de cor integrada é excepcional e fácil de usar, garantindo qualidade de cor consis-tente com o mínimo esforço.

Jeti Titan HS - Melhor impressora híbrida/flatbed em sua categoriaA impressora UV inkjet de seis cores true

flatbed Jeti Titan HS combina qualidade de impressão e alta velocidade por uma relação preço/desempenho imbatível. O robusto mo-tor incorpora cabeças de impressão Ricoh Gen 5 de última geração, além de vir de fábrica com duplo branco, e primer ou verniz (opcio-nal). Com 3,2 m (126") de largura, a Jeti Titan HS possui uma opção flat-to-roll para imprimir mídia flexível, assim como substratos rígidos.

Altamira Pack LM - Melhor tecnologia de tinta ecológica

As tintas Altamira inkjet UV curáveis de baixa migração (LM) foram concebidas para imprimir diretamente sobre embalagens pri-márias de alimentos e sobre rótulos, cartelas, tampas, entre outros, para aplicações em em-balagens alimentícias e farmacêuticas. As tin-tas de baixa migração baseiam-se em formu-lações químicas específicas, compatíveis com a legislação e capazes de oferecer soluções se-guras para alimentos. Além disso, elas podem ser personalizadas para alimentos e materiais

de embalagem específicos.

O EDP AwardsA European Digital Press Association (EDP)

atua como um reconhecido fórum do setor e reúne editores das principais revistas euro-peias dedicadas à impressão digital e produtos associados. Eles cobrem 14 países europeus e mais de 1 milhão de leitores profissionais.

A associação concede o prêmio EDP aos melhores produtos do ano lançados no mer-cado europeu para reconhecer o valor da pes-quisa e do desenvolvimento no setor. A tarefa de verificar os produtos lançados na Europa durante o ano é atribuída a uma comissão téc-nica formada por consultores independentes, editores, engenheiros e outros profissionais.

A avaliação tem como base a inovação. O Comitê Técnico EDP julga os produtos pelo valor das novas capacidades técnicas que oferecem. Estas podem ser uma inovação da tecnologia que melhora a velocidade, a quali-dade, a usabilidade e a funcionalidade, ou que reduz o impacto ambiental, bem como o custo para o usuário.

Prêmios no BrasilAs soluções Agfa também venceram em

2014 diversos prêmios pelo Brasil. No 13º Prê-mio Graphprint, a Agfa sagrou-se a melhor nas categorias “Chapas de Impressão” e “Equipa-mentos para Pré-impressão (CtP/Imagesetter/Scanner etc)”.

A Agfa foi vencedora também do 6º Prê-mio Nordeste de Excelência Gráfica José Cân-dido Cordeiro - 2014. A empresa recebeu o reconhecimento na Categoria "Distribuidor de Insumos - Chapas, Blanquetas e Outros".

Já no 12º Prêmio Paranaense de Exce-lência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho, a Agfa foi a melhor na Categoria "Chapas para Impressão".

Fonte: Agfa Graphics

prêmio

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com14

Page 15: Jornal O Serigráfico - Edição 222

Matéria de Capa

Brindea nova Cara do Marketing direto

Num mundo competitivo como o nosso e especialmente em tempos de crise, as empre-sas precisam achar maneiras de se destacarem e ficarem na memória de seus clientes. E uma das armas mais poderosas do marketing dire-to, sem dúvida, é o brinde.

Ao longo dos anos, a cara do brinde vem mudando, se adequando à nova realidade sem, porém, perder sua importância e funcio-nalidade. E, apesar de virem surgindo novida-des, os brindes tradicionais, usados há anos, ainda têm grande fatia do mercado. “Temos uma enorme procura por agendas e calendá-rios de mesa, que passam de 1 milhão de pe-ças por ano”, diz Danilo Steil, da Luga. “As ca-netas, sem dúvida, são as campeãs de procura. Inserimos diversos modelos novos ao longo desses anos e temos mais de 1.500 brindes de diversos tipos em linha, mas o mais procurado ainda é a caneta”, comenta Marcelo Chaves, diretor da Tudo em Brindes.

Produtos personalizados, de diversos tipos, têm tido grande procura nos últimos

anos. “Produtos exclusivos, personalizados exclusivamente para uma data ou evento são os grandes diferenciais no mercado de brinde hoje. Personalizações com uso de imagens e não somente textos fazem o produto se desta-car no meio de tantos outros. Há uma grande demanda para produtos de uso diário, tanto voltado para tecnologia como capa de celula-res, notebooks, tablets, quanto para produtos mais pessoais como capas de almofada, tra-vesseiros, canecas, squeezes, bolsas, dentre outros”, explica Carolinne Odorizzi, gerente de marketing da Metalnox. “A grande novidade desenvolvida por nós são os kits costurados e personalizados, como bolsas em vários ta-manhos, nécessaires e mochilas para viagem para a o segmento de turismo, que vem cres-cendo muito”, diz Cláudio Tecchio, designer da Tecchio.

Mas a grande coqueluche do mercado de brindes, sem dúvida, são os eletrônicos. “O pen-drive ainda lidera o ranking dos brindes com maior saída. Tem aceitação, usabilidade, além de ser relativamente barato na escala de produção”, diz Vitor Rosalem, do marketing da F1 Suprimentos. “Temos tido uma enorme procura pelo Power Bank, o ‘banco de carga’, de onde você pode carregar seu celular sem o uso de uma tomada. Um Power Bank persona-lizado com o nome da empresa certamente é um brinde para ser sempre lembrado”, comen-ta Chaves. “Uma grande tendência no que diz respeito às agendas, são as mesmas agendas

em wire-o, quem vêm ganhando mercado no passar dos anos. Quase que triplicamos a pro-dução da agenda em wire-o de um ano pra cá”, completa Steil.

Entre as tecnologias de impressão, pode-mos dizer que a área de brindes utiliza as mais variadas formas, praticamente todas existen-tes no mercado. Há muita serigrafia, sublima-ção, hot stamping, gravação em LED, borda-do, transfer laser, impressão UV, entre outras. “Hoje temos tido uma enorme procura pelos equipamentos de impressão UV por conta da versatilidade de materiais que podem ser im-pressos - incluindo rígidos de até 7cm de espes-sura - e a facilidade de manuseio da máquina. O custo de impressão também é baixo, algo em torno de R$ 7,00 o m²”, declara Markus Runk, gerente de marketing da Sign Sup-ply. Em termos de versatilidade de produtos, destacamos também os equipamentos para sublimação e transfer laser. “Hoje há uma fa-cilidade de recursos para personalização atra-vés do processo de sublimação. Para este pro-cesso não se exige grandes investimentos ou conhecimentos técnicos. Basicamente o que precisa para personalização em foto produtos para sublimação é de uma prensa térmica ma-nual e uma impressora jato de tinta adaptada com papel e tinta sublimática. É um processo

extremamente rápido, de baixo investimento e mão de obra. É uma excelente opção para quem quer abrir seu próprio negócio e ob-ter alto lucro”, diz Odorizzi. “A máquina que estampa brindes através do processo de im-pressora a laser é uma ótima opção, pois com uma máquina vários tipos de brindes podem ser estampados. Além disso, o comprador da máquina não fica dependente dos brindes tra-tados e pode, assim, estampar qualquer peça de qualquer fabricante brasileiro ou importa-do. O custo de impressão também é atrativo. Geralmente para se estampar uma caneca com foto gasta-se em torno de R$ 0,40 e R$

0,05 por caneta”, diz Leandro Cavallini, diretor da Nova Dampex.

Entre os setores consumidores de brindes, a gama é tão grande quanto a de possibilida-des de brindes disponíveis no mercado e o ti-pos de impressão. “Um dos setores que mais buscam os brindes como fidelização e lem-brança é o setor privado. Manter-se na mente dos consumidores será um desafio para sem-pre no mercado e graças a muita concorrên-cia, para todos os mercados. O melhor é fazer o diferencial, ser o atraente. Antes de fazer as empresas serem lembradas, é importante e muito necessário ser lembrado também”, diz Rosalem. “O segmento fotográfico hoje é o que mais consome fotoprodutos. Isto é devi-do à alta venda dos mesmos em datas come-morativas, ou seja, o consumidor não quer sua foto somente no papel impresso, mas também

em canecas, vidros, alumínios, azulejos, chine-los, dentre outros”, comenta Odorizzi. “Atual-mente, setores que continuam sendo bons consumidores são o segmento de eventos e também o de turismo”, diz Tecchio.

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com 15

continua na página 16

foto: iS SuprimentoS

foto

: Sig

n S

upp

ly

foto

: f1

Supr

imen

toS

foto: metalnox

foto: tecchio

foto

: tu

do

em

Bri

nd

eS

Page 16: Jornal O Serigráfico - Edição 222

Matéria de Capa

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com16

MerCado

Fremplast abre nova filial em Fortaleza

FreMplast serviCe é a nova opção para o Cearense

Um ano após a inauguração de sua primei-ra filial em Fortaleza, a Fremplast inova mais uma vez e inaugura uma nova loja, totalmente focada em serviços, a Fremplast Service.

Localizada no bairro de Henrique Jorge, o principal foco de negócios de Fortaleza, a Fremplast Service oferece diversos serviços para o consumidor da região, tais como esti-cagem e gravação de telas, recuperação de matrizes, além de uma gama de produtos para serigrafia e impressão digital, como tintas, emulsões, tiras de PU, entre outros.

“Nossa ideia era abrir uma loja exclusiva para prestação de serviços, necessidade que vínhamos sentindo de nossos clientes, mas assim que abrimos percebemos que teríamos que agregar alguns produtos ali também, já que os clientes começaram a pedir”, comenta Fabia Bento, gerente da Fremplast Nordeste.

A nova filial fica na Rua Victoria, 910, Henri-que Jorge – Fortaleza – Tel: (85) 3232 1200.

www.fremplast.com.br

Seja qual for o tipo de brinde, o tipo de im-pressão, ou o segmento envolvido, é notória a importância do brinde. “Os brindes são uma arma importante das empresas para conquis-tar e fidelizar clientes, além da promover a re-tenção de sua marca. Brindes têm o poder de

agradar de imediato o cliente, usual ou poten-cial, provocando um imediato impacto. Muitas vezes, um brinde corporativo bem escolhido pode até mesmo provocar uma demanda, tor-nando-se uma verdadeira febre entre os clien-tes e consumidores. O apelo do brinde deve ser bem planejado e dosado, tanto para surtir os efeitos desejados como para evitar a satura-ção da marca ou sua banalização. Ainda a favor do brinde publicitário, devemos lembrar que, em sua grande maioria, os brindes oferecem uma excelente relação custo/benefício em termos de mídia”, explica Rosalem. “É impor-tante perceber a mensagem que a empresa quer transmitir com o brinde. Um brinde bem

elaborado pode ocasionar boas lembranças a quem está recebendo e pode transformar e transmitir este sentimento para a imagem da empresa que o doou. A escolha do brinde é es-sencial assim como a escolha da mensagem”, diz Odorizzi. “Quem nunca recebeu um brinde e se sentiu especial? Os resultados podem ser muito importantes com a simples entrega de um brinde. O consumidor pode aumentar a fidelidade à sua marca, podendo trazer exce-lentes retornos, tais como aumento de partici-pação no mercado e fidelização de clientes. O brinde também promove o fortalecimento da marca e dos relacionamentos institucionais. Brindes e artigos promocionais são realmente

valiosos quando são úteis e funcionais e seu uso deve estar relacionado com a atividade do seu destinatário. O brinde personalizado fun-ciona como um pequeno outdoor, que acom-panha o consumidor, divulgando a marca da empresa que o presenteou, por onde quer que ele ande”, finaliza Tecchio.

foto: Sign Supply

foto: nova dampex

foto: metalnox

foto

: iS

Supr

imen

toS

foto

: f1

Supr

imen

toS

foto

: lu

ga

foto

: tu

do

em

Bri

nd

eS

Page 17: Jornal O Serigráfico - Edição 222
Page 18: Jornal O Serigráfico - Edição 222

MerCado iMpressão digital

Muito além de uma simples impressãoDesde que Gutemberg inventou a impres-

são por tipos móveis e inaugurou a produção de impressos em larga escala - tornando o ne-gócio economicamente rentável para editoras e leitores -, o papel e seus derivados se tor-naram as mídias preferidas para a divulgação de ideias. Mas novas tecnologias e materiais, como vinil e lona, abriram o leque de opções ao oferecerem maior durabilidade e aplica-ções diferenciadas, principalmente em comu-nicação visual. O desenvolvimento de substra-tos e a necessidade de uso em aplicações cada vez mais criativas fizeram que as tecnologias de impressão passassem a oferecer outros métodos e ferramentas, ajustadas aos novos tempos em que a imaginação não tem limites.

Uma dessas tecnologias permite imprimir não apenas sobre mídias flexíveis, mas sobre substratos rígidos de até 13 mm de espessura, ampliando de forma exponencial as possibili-dades de uso. Com o uso de impressoras como a LEJ-640 da Roland DG, é possível produzir desde protótipos de embalagens até sinaliza-ção em grandes formatos, peças de decora-ção, mobiliário de exposições e vitrines - seja em papelão ondulado, película de PET ou pla-cas de foam ou PVC, além de papéis sintéticos, BOPP, PE e muito mais - sem a necessidade de adesivagem ou colagem sobreposta de mate-riais. Isso torna o processo muito mais simples e rápido, o que sempre se traduz em redução de custos de fabricação.

Mas as vantagens desse tipo de equi-pamento não se limitam ao uso de mídias diferenciadas: a aplicação de efeitos e cores especiais garante maiores possibilidades de desenvolvimento de peças. Graças à tinta branca presente nesses equipamentos, é pos-sível imprimir em branco sobre uma ampla variedade de materiais, transparentes ou co-loridos, destacando textos e gráficos. A liber-dade criativa proporcionada por esse recurso

é enorme: não há mais limites de compatibili-dade em relação a cores e mídias. Além disso, a aplicação de diversas camadas de verniz per-mite acabamento com alto brilho e a criação de efeitos acentuados com relevo e texturas tridimensionais personalizadas, como a escri-ta Braille, por exemplo.

Para o empreendedor, essa tecnologia permite atuar em diversos segmentos, expan-dindo seu portfólio com a oferta de produtos especiais. Para o mercado de brindes, pode oferecer desde calendários, porta-canetas e porta-copos a bandejas, quadros e placas comemorativas, produzidos diretamente nos materiais. No campo da comunicação visual de grandes formatos, painéis táteis, divisórias transparentes com aplicação de logomarca, testeiras diferenciadas e expositores com des-taque para as imagens dos produtos são op-ções. Do mesmo modo, capas duras de livros e embalagens com aplicação de reserva de verniz são soluções diferenciadas para mate-riais gráficos em pequenos formatos e baixas tiragens.

Graças à tecnologia desenvolvida pela Roland DG, é possível imprimir diretamente sobre uma ampla variedade de materiais com enorme gama de efeitos, resultando em pro-dutos diferenciados que permitem explorar novos nichos de mercado

Fonte: Roland DG (www.rolanddg.com.br)

Novo conceito em impressão 3D, empresa cria bonecos de pessoas

CoM o priMeiro quiosque inaugurado eM junho, Miniature 3d Faz suCesso eM shoppings de são paulo ao trazer toM CôMiCo à

iMpressão de pessoas eM Miniatura

Mais um exemplo do grande avan-ço recente da impressão 3D, os quios-ques que imprimem pessoas em minia-tura chamam cada vez mais a atenção de quem circula pelos shoppings cen-ters. Trata-se de uma tecnologia re-volucionária, capaz de materializar o sonho de “crianças de todas as idades” ao colocá-las no corpo dos mais diver-sos personagens, de profissionais de todas as áreas até super-heróis.

Alguns desses quiosques perten-cem à Miniature 3D, que em junho inaugurou sua primeira unidade em solo nacional, no Shopping Ibirapue-ra, e acaba de abrir outras duas, nos Shoppings Jardim Sul e Eldorado, to-dos eles em São Paulo (SP). Embora tenha sido criada há pouco tempo no Brasil, a empresa representa uma rede já existente em 18 países, a fran-cesa Bubble Shop. “Nós aproveitamos o grande boom da impressão 3D em todo o mundo para criar um novo conceito no país, de proporcionar, por meio de uma tecnologia exclusiva, um tom mais cômico às miniaturas. É uma oportunidade para as pessoas usarem a imaginação e colocarem o próprio rosto no corpo do persona-gem que bem entenderem”, explica André Edelstein, diretor comercial da Miniature 3D.

A impressão é concretizada da seguinte forma: a pessoa que vai até o quiosque tem o rosto fotografado

por um escâner de última geração, seleciona na tela de um computador o personagem em quem pretende se “transformar” e, então, recebe em casa ou retira no local o boneco impresso em resina de porcelanato, dentro de três dias úteis. A fidelidade do produ-to final impressiona, pois consegue reproduzir o rosto humano com suas "feições" características.

Todo o processo só é possível gra-ças a uma impressora tridimensional extremamente moderna e eficiente, a Projet 660, desenvolvida pela norte-americana 3D Systems e comercializa-da no Brasil pela Robtec, empresa líder no mercado latino-americano. “Logo que o cliente escolhe o personagem no quiosque, a imagem é transmitida para nosso centro de impressão. É lá que são impressos cerca de 50 bone-cos por dia, em uma máquina capaz de dar toda a riqueza de detalhes neces-sária, fazendo com que nossa equipe tenha apenas que dar os ajustes finais ao trabalho. Graças a isso, consegui-mos fazer as entregas em pouquíssi-mo tempo”, comenta André.

Por enquanto presente nos Sho-ppings Ibirapuera, Jardim Sul e Eldo-rado, a Miniature 3D pretende abrir mais três novas unidades até o fim deste ano. Mas esse número será mui-to maior a partir de janeiro de 2015, quando a empresa terá sua rede am-pliada por meio de franquias.

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com18

Page 19: Jornal O Serigráfico - Edição 222

A VERDADEIRA MÁQUINA DE FLOCAGEM

SUGADOR DE FLOCOS & ESTUFAS

MÁQUINAS DE TRANSFER & FLASH CURE

Máquina de Flocagem para aveludar qualquer tipo de material.Consulte nossos modelos FC40, FC60, FC 80 e evolution.

Pioneiro no segmento de flocagem há mais de 20 anos,oferecendo qualidade, confiabilidade, garantia, assistênciatécnica e pronta entrega.

FLOCOS DE NYLON E COLA PARA FLOCAGEM

CONFIRA NOSSACARTELA DE CORES

EM NOSSO SITE

-A maior variedade de cores de flocos com qualidade e garantia.-Colas para flocagem em diversos materiais.

MÁQUINAS PARA SINALIZAÇÃO

MÁQUINAS PARA EMBALAGEM

VISITENOSSO

SHOW ROOM

Visite nosso sitepara maiores

informações sobreos equipamentos

Sugadorde Flocos

Estufa tipoEsteira

Estufa tipoGaveta

Estufa com12 Bandejas

Máq. transferMod. 40x50cmManual

Máq. transferMod. 40x50cmPneumática Flash Cure

Solda Banner

Laminadora à FrioMotorizada

Vacuum Forming

EncarteladoraSkin

Seladorade TNT

Túnel Encolhimento

Tel:11-2464-2828 /Fax:11- 2409-7281 - Nextel:11-7879 5243 ID:86*4427R Dona Antônia, 208 - Vl. Augusta - Guarulhos/SP - CEP 07021-000

www.flockcolor.com.br - [email protected]

Financiamoscom cartão

Page 20: Jornal O Serigráfico - Edição 222

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com20

artigo téCniCo

shane Courtney

A importância do treinamento e das técnicas para uma instalação de qualidade

os instaladores de qualidade pratiCaM sua habilidade diariaMente e sabeM que o proCesso

de aprendizado nunCa terMina. através da sua interação CoM outros nessa indústria,

instaladores de qualidade são ansiosos para aprender sobre Materiais de aCabaMento,

FerraMentas e téCniCas. os Melhores instaladores são aqueles CoM ConheCiMentos

Mais abrangentes e Maior experiênCia.

Como se define um “instalador de qualidade”? Um instalador de qualidade conhece e entende, em primeira mão, de propriedades de uma grande variedade de materiais, e seus limites. Eles também têm a habilidade e a experiência para ins-talar uma variedade de gráficos em todos os tipos de superfícies. Instaladores de qualidade têm a habilidade de instalar vinis calandrados em superfícies curvas, mas também deverá ter a habilidade de prever certas falhas. Em outras palavras, só porque você sabe fazer alguma coisa não significa que você é um sábio. Tam-bém acredito que instaladores de quali-dade devem dispensar um tempo para inspecionar seu trabalho quando a opor-tunidade aparece, para analisar quais as técnicas que funcionam e quais não. Instaladores de qualidade praticam suas habilidades diariamente, e sabem que o processo de aprendizado nunca termina. Através da sua interação com outros nes-sa indústria, instaladores de qualidade são ansiosos para aprender sobre mate-riais de acabamento, ferramentas e técni-cas. Os melhores instaladores são aqueles com conhecimentos mais abrangentes e experiência.

Somente a experiência qualifica um instalador? Certamente isto ajuda, mas infelizmente nem toda experiência é uma experiência boa. Durante esses anos eu conheci alguns instaladores que trabalhei com eles em algumas companhias locais, algumas felizmente o bastante para ter contato com donos de negócios habilido-sos e com conhecimentos. Com as habili-dades certas para a indústria, esses insta-ladores tiveram a chance de se tornarem grandes. Entretanto, existe a possibilidade de que alguns aprenderam com alguém com conhecimentos limitados, que, por sua vez, puderam adquirir maus hábitos e com resultados abaixo do normal.

Quando vejo outros instaladores usan-do técnicas pobres, existe uma explicação comum quando eles são questionados: “Eu fui instruído a fazer isso assim” ou “As-sim é como fazemos aqui nesta oficina”. Eu observei instaladores usando técnicas de corte impróprias e cortando o desenho, colocando e esticando o vinil em rebaixos profundos quando eram facilmente evitá-veis. Eu também vi estiramentos pobres, perdendo as bordas e instaladores sem familiaridade do aquecimento posterior.

Cada vez que vejo um instalador fazendo es-tes erros, eu imagino quem ensinou isto a eles e como se espalha-ram estas técnicas.

Eu tenho algumas experiências pesso-ais para repartir que ilustram alguns destes pontos. Uma vez, eu rejeitei adesivos em muitos carros Chevro-let HHRs, e dei uma se-gunda chance aos ins-taladores para resolver o problema. Quando os adesivos foram re-jeitados uma segunda vez, eu fui chamado e mandei refazerem pela terceira vez. Quando o veículo foi mostrado para mim, os adesivos estavam colocados em áreas que tinham bordas perdidas, problemas de alinha-mento e cortes no desenho. O cliente es-tava insatisfeito com o processo e neces-sitava de uma grande busca de confiança. Eu repus os adesivos e usei uma pequena quantidade de adesivo especial nas áreas com problemas e pós aqueci. O cliente saiu satisfeito e me contratou para todas suas futuras instalações de adesivos. In-felizmente não houve nada que pude fa-zer sobre os cortes nos desenhos, exceto estar certo de que os novos adesivos os cobrissem.

Fui mais tarde consultado para repor os adesivos impressos em uma perua Ford, porque o adesivo recentemente ins-talado estava saltando e rachando nas li-nhas da carroceria, e com as bordas se sol-tando. Quando eu vi a perua, eu entendi

a preocupação do cliente. O instalador passado removeu inclusive algumas se-ções que estavam saindo ao redor das luzes traseiras. O cliente me perguntou se isso era normal. Quando eu disse que não, ele replicou: “Eu não pensei nisso. Eu levei de volta para a companhia que instalou o adesivo, e eles demoraram um dia. Quan-do voltei para pegar, eles me disseram que o problema era do material e que não poderiam fazer nada sobre aquilo”. Tudo o que poderia fazer para consertar foi co-locar um gráfico novo com a tecnologia apropriada.

Em ambos os casos um vinil de qua-lidade foi usado, mas as técnicas apro-priadas não. Vamos examinar o que causa enrugamento e falha nas bordas: Falhas na preparação apropriada da superfície,

Não tenham medo de perguntar sobre “que é” e “como é”. Instaladores precisam

tomar uma posição ativa na educação: fazendo isto, aumentam a qualidade do

trabalho e também o valor.

Page 21: Jornal O Serigráfico - Edição 222

Desde 1974

Compromisso com a qualidade

Compromisso com você

Page 22: Jornal O Serigráfico - Edição 222

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com22

OU

TU

BR

O/2014

Shane Courtney é o dono da Core Graphics and Signs, LLC situada em Tallahasse, na Florida e trabalha na indústria gráfica desde 1996. Ele iniciou sua carreira sem experiência em instalações, e foi inicialmente treinado por um dono de negócio com algum conhecimento, mas com experiência limitada. Felizmente, através dos anos, ele teve a oportunidade de colaborar com muitos insta-ladores de qualidade, e ganhou, através deles, práticas valiosas e experiência necessária para fazer sucesso. Estas experiências o ensinaram cedo, quanto o trabalho de instalação com qualidade

é valioso, e que sempre existe algo mais para aprender.

super estiramento do vinil, pressão do rodo insuficiente, e não fazer pós aque-cimento. Nesses exemplos, as técnicas de instalação falharam, mas não o vinil.

Eu usei exemplos extremos para ilus-trar meu ponto de vista, mas eles acon-tecem todo dia no país. Não somente o desperdício de milhares de dólares nos lucros de alguém, mas os instaladores deixaram uma má impressão nesta in-dústria e perderam futuros trabalhos para eles mesmos. A companhia que produziu os impressos também foi deixada com uma reputação manchada por causa da pobre execução dos instaladores. Talvez, como um instalador ou produtor de grá-ficos, você tenha experiências similares e entende porque eu penso que existe uma parte da indústria que está perdendo em prática e conhecimento.

Existem diversas maneiras para um

instalador ganhar prática e conhecimento necessários para se tornar um verdadeiro profissional. Comece com os boletins técnicos e de instruções dos fabricantes dos materiais. Esses boletins são grátis e cobrem coisas como escolher o material certo e suas propriedades, limpeza e pre-paração da superfície, as temperaturas certas do pós-aquecimento, e mesmo como seu cliente deve limpar e cuidar do seu gráfico. Uma vez que esses conheci-mentos forem adquiridos, você pode jul-gar o que viu e também ouviu de outras fontes. Eu regularmente freqüento pa-lestras de mensagens sobre sinalização, e tenho encontrado ótimas informações, mas os fatos são necessários para filtrar as informações erradas ou ruins.

Exposições e congressos são outras ótimas ferramentas de aprendizado e oferecem muitas oportunidades. Ofere-cem aulas educacionais, demonstrações

artigo téCniCo

grátis de instalação que permitem con-tato direto com instaladores, e oportuni-dades de conversar diretamente com os fabricantes. Não tenham medo de per-guntar sobre “que é” e “como é”. Instala-dores precisam tomar uma posição ativa na educação: fazendo isto, aumentam a qualidade do trabalho e também o valor.

Depois que um profundo conheci-mento dos materiais é adquirido, eu in-centivo os instaladores a conseguirem algum tipo de treinamento formal que inclua interações com um instrutor e ou-tros instaladores mais experientes. Muitas opções estão disponíveis dependendo da possibilidade financeira e o tempo para viajar.

As opções mais baratas são os trei-namentos rápidos que os fabricantes oferecem em todo o país. Essas aulas condensadas não vão ensinar tudo, mas os instaladores podem fazer perguntas sobre os produtos por eles fabricados, e irão aprender algumas novas experiên-cias com alguma prática. Durante esses eventos, gaste tempo em criar novas re-lações com os instrutores, representantes de produtos, e outros instaladores; eles podem ser futuros recursos.

Se treinamentos mais compreensivos são necessários, a Associação de Aplica-dores Profissionais de Decalques (PDAA nos Estados Unidos) e outras organizações certificadas também oferecem treina-mentos mais prolongados. Não somente eles ensinam os conhecimentos neces-sários para ser um bom instalador, mas também o que precisa para ser um Master Instalador (através dessas Associações). Essas aulas de diversos dias são muito superiores porque há tempo de aprender mais do que uma técnica, e o treinamen-to aumenta a experiência aprendida nos dias anteriores. Os instrutores desses pro-gramas têm mais tempo para dar instru-ções individuais, e a prática extra é uma

parte crucial de qualquer treinamento.

Se você pensa que é um grande ins-talador, você pode ser beneficiado por começar a receber um certificado. O teste para uma certificação máxima do conhe-cimento de um instalador em preparação da superfície, propriedades dos materiais e técnicas apropriadas de instalação es-tão em uma prova escrita. Experiências de instalação deverão ser provadas usan-do diferentes materiais e vários níveis de dificuldades, desde superfícies planas até em compostos recurvados. A certificação máxima também tem alguns requisitos sobre negócios – por exemplo, prova de responsabilidade civil, segurança, com-pensação aos trabalhadores e um núme-ro de anos mínimo no negócio. Por causa da avaliação independente realizada na certificação máxima, muitos produtores de gráficos confiam nisto para construir uma rede de companhias de instalação para seus projetos. Se você gostaria de aumentar a presença das suas instalações, ou encontrar companhias de instalações de qualidade, há várias boas certifica-ções para escolher. A associação oferece dois níveis de certificação. A companhia de Certificação Básica é para instalações sobre superfície plana ou com rebites, e a companhia de Certificação Master deve mostrar conhecimento e a proficiência através de todos os níveis de dificuldades desde superfícies lisas até aplicações de recobrimento de veículos. Os membros geralmente não têm certificação, e foram recentemente incorporados ou estão em treinamento.

A educação é um processo importante e contínuo. Materiais, ferramentas e téc-nicas estão sempre envolvidas e sua edu-cação também deverá estar. Quer você escolha ser um instalador certificado ou não, estar ao redor de outros instaladores de qualidade e trocar idéias e técnicas vai fazer você se tornar melhor, mais rápido e mais lucrativo.

A educação é um processo importante e contínuo. Materiais, ferramentas e técnicas estão sempre envolvidas e sua educação também deverá estar. Quer você escolha

ser um instalador certificado ou não, estar ao redor de outros instaladores de qualidade e trocar idéias e técnicas vai

fazer você se tornar melhor, mais rápido e mais lucrativo.

Artigo originalmente publicado no Jornal da SGIA, em Março/Abril de 2014 (www.sgia.org)

Traduzido por Sylvio Mraz

Page 23: Jornal O Serigráfico - Edição 222

Onde Comprar

OU

TU

BR

O/2014

SÃO PAULO - SP

SÃO PAULO - SP

SÃO PAULO - SPSÃO PAULO - SPSÃO PAULO - SP

SÃO PAULO - SPSÃO PAULO - SP

BARUERI - SPSÃO PAULO - SP

CAJAMAR - SP

SÃO PAULO - SP

Page 24: Jornal O Serigráfico - Edição 222

OU

TU

BR

O/2

014 O

UT

UB

RO

/2014

Anúncios

SEO

E-MAIL

MARKETING

SISTEMAS

UMA AGÊNCIA

COMPLETA!

volpatodesign

[email protected] | www.volpatodesign.com.br

MARINGÁ - PR

FORTALEZA - CE

ITU - SP

VILA VELHA - ES BELO HORIZONTE - MG BELO HORIZONTE - MG

SÃO CARLOS - SP

TABOÃO DA SERRA - SP SÃO PAULO - SP

FORTALEZA - CE

Page 25: Jornal O Serigráfico - Edição 222

Brindes & Cia

OU

TU

BR

O/2

014 O

UT

UB

RO

/2014

SÃO PAULO - SP SÃO PAULO - SP SÃO PAULO - SP

SÃO PAULO - SP ATIBAIA - SP

BELO HORIZONTE - MG

(11) 98337-5553(11) 96204-5553

[email protected]

ALMOFADASCANECAS

E CANECAS MÁGICASSQUEEZES

LATAS

PERS

ONA

LIZAÇ

ÃO

Page 26: Jornal O Serigráfico - Edição 222

O Serigráfico - Edição 222 - Outubro de 2014www.oserigrafico.com26

agenda passo a passo

PASSO 8Depois das impressões, estufar a peça a 180ºC por 3 minutos. O Plastisol Toque Zero não fica bom em alguns tecidos, por isso aconselhamos fazer testes prévios antes de uma grande produção.

PASSO 6A terceira cor foi o Plastisol Toque Zero Amarelo com somente uma passada.

PASSO 4A primeira cor utilizada foi o Plastisol Toque Zero Cyan com somente uma passada.

PASSO 2Para garantir qualidade e uniformida-de, utilizamos uma máquina automáti-ca TAS Hawk Compact 6E, com somente uma passada de cada cor sem pré-cura intermediária.

PASSO 1Este é um processo de quadricromia com impressão "úmido sobre úmido" em car-rossel automático com as tintas Plastisol Toque Zero Cromia Amarelo, Cyan, Ma-genta e Preto.

PASSO 3Utilizamos matrizes de 120 fios/cm, grava-das no sistema CTS (sem a necessidade de fotolito), fora de contato e tensionamento de 20 newtons.

PASSO 5A segunda cor foi o Plastisol Toque Zero Magenta com somente uma passada.

PASSO 7E a última cor usa foi o Plastisol Toque Zero Preto com somente uma passada.

Quadricromia com Plastisol Toque Zero

Page 27: Jornal O Serigráfico - Edição 222
Page 28: Jornal O Serigráfico - Edição 222