Jornal outubro 2015

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Virgem mãe Aparecida! Nossa Padroeira! Nossa Intercessora! Nossa mãe, com infinito amor! Mãe de tanta bondade, que nas nossas aflições, nos traz a paz! Nas nossas dores, nos colocamos em teus braços e sentimos a teu conforto e proteção! Quantas vezes, no desespero, encontramos o teu olhar sereno, que nos acalma! Quando nos vemos sem saída, sem direção, vemos sua mão estendida, que nos faz sentir acolhidos e fortalecidos! Quando nos colocamos diante de ti, a paz acalma e tranquiliza nosso coração! Virgem Santa protetora! Protegei nossa família! Iluminai nossos passos! Estendei os vossos braços, sobre o povo sofrido! E ajuda-nos a seguir o caminho de teu filho Jesus Cristo, para que possamos viver verdadeiramente como irmãos, para que haja mais compreensão, mais fraternidade, mais fé! Que o teu exemplo, nos seja inspiração para vivermos o mandamento maior de Deus, o amor! Para vivermos como famílias fortalecidas na fé! Nossa Senhora Aparecida, cobre-nos com teu manto sagrado, nos conceda sua proteção! Rogai a Deus por nós! Ilze Cavallaro Bertin MENSAGEM DO MÊS Queridos irmãos em Cristo, Esse mês, somos chamados a é ser missionários: “Ninguém tem amor maior do que aquele que dá a vida por seus amigos!” (Jo 15,13). A essência da Igreja é ser Missionária e por esse motivo, toda comunidade cristã é convidada a renovar seu compromisso batismal. Que em a nossa missão, busquemos sermos um testemunho vivo de Jesus no meio do mundo, verdadeiros discípulos e missionários, como nos pede a Igreja do Brasil neste mês de outubro. Peçamos a intercessão de São Francisco e Santa Terezinha do Menino Jesus para que tenhamos fé e esperança para vivermos a vontade que Deus deseja para cada um de nós. PASCOM A Semente Paróquia São José Bragança Paulista / SP Ano X - Edição nº 104 - Outubro/2015 EDITORIAL NESTA EDIÇÃO Página 2 Página 7 Página 8 Página 3 e 4 Página 5 e 6 Cajado do Pastor e Palavra do Papa Coluna Jovem, Reflexão e Artigos Diversos Outros Artigos e Cantinho da Crança Dizimistas Aniversariantes, Convites e Agenda Aconteceu na Matriz e nas Comunidades

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Virgem mãe Aparecida! Nossa Padroeira! Nossa Intercessora!

Nossa mãe, com infinito amor!Mãe de tanta bondade, que nas nossas aflições, nos traz a paz!

Nas nossas dores, nos colocamos em teus braços e sentimos a teu conforto e proteção!Quantas vezes, no desespero, encontramos o teu olhar sereno, que nos acalma!Quando nos vemos sem saída, sem direção, vemos sua mão estendida, que nos faz sentir

acolhidos e fortalecidos!Quando nos colocamos diante de ti, a paz acalma e tranquiliza nosso coração!Virgem Santa protetora! Protegei nossa família!Iluminai nossos passos!Estendei os vossos braços, sobre o povo sofrido! E ajuda-nos a seguir o caminho de teu

filho Jesus Cristo, para que possamos viver verdadeiramente como irmãos, para que haja mais compreensão, mais fraternidade, mais fé!

Que o teu exemplo, nos seja inspiração para vivermos o mandamento maior de Deus, o amor!

Para vivermos como famílias fortalecidas na fé! Nossa Senhora Aparecida, cobre-nos com teu manto sagrado, nos conceda sua proteção! Rogai a Deus por nós!

Ilze Cavallaro Bertin

MENSAGEM DO MÊS

Queridos irmãos em Cristo, Esse mês, somos chamados a é ser missionários: “Ninguém tem amor maior

do que aquele que dá a vida por seus amigos!” (Jo 15,13). A essência da Igreja é ser Missionária e por esse motivo, toda comunidade cristã é convidada a renovar seu

compromisso batismal.Que em a nossa missão, busquemos sermos um testemunho vivo de Jesus no meio

do mundo, verdadeiros discípulos e missionários, como nos pede a Igreja do Brasil neste mês de outubro.

Peçamos a intercessão de São Francisco e Santa Terezinha do Menino Jesus para que tenhamos fé e esperança para vivermos a vontade que Deus deseja para cada um de nós.

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EDITORIAL

NESTA EDIÇÃOPágina 2

Página 7

Página 8

Página 3 e 4

Página 5 e 6

Cajado do Pastor e Palavra do Papa

Coluna Jovem, Reflexão eArtigos Diversos

Outros Artigos e Cantinho da Crança

Dizimistas Aniversariantes, Convites e Agenda

Aconteceu na Matriz e nas Comunidades

Page 2: Jornal outubro 2015

Queridos amigos paroquianos e fiéis de São José, vocês já pararam para pensar que em pleno século XXI, o número de cristãos perseguidos caminha para se igualar a de séculos passados? O mundo está sen-do testemunha do surgimento de uma nova geração de cristãos mártires. Segundo cálculos do sociólogo David Barret, um cristão é assassinado a cada cin-co minutos, um dado que os coloca no topo dos gru-pos mais perseguidos do mundo. Não que seja um problema novo, pois os seguidores de Cristo foram perseguidos desde o tempo dos Apóstolos. Aqui no Ocidente tendemos a nos esquecer de que o martírio cristão não é apenas um fenômeno do passado. Isso acontece em países que vão desde a África, como a Somália, a Eritreia e o Sudão, até o Sudeste asiático e o Extremo Oriente, o que inclui a China e, entre ou-tros, partes da Índia, da Indonésia e do Vietnã, sem esquecer, de passagem, das ilhas Maldivas, no Pa-cífico, onde o culto cristão, incluindo casamentos e funerais, é proibido. Os cristãos têm medo de falar da fé até mesmo dentro de casa. Na ditadura laica bru-talmente repressiva da Coreia do Norte, dezenas de milhares de cristãos estão presos em campos de tra-balho por causa de “crimes” como ter uma bíblia ou ir para a igreja. Sobreviventes relatam que os prisionei-ros são torturados e tão mal alimentados que cerca da metade morre de desnutrição. Os cristãos persegui-dos estão espalhados por todo o planeta. E o que nós realmente podemos fazer? Não há solução fácil para as circunstâncias políticas que tornam a vida tão insu-portável e a morte violenta uma ameaça para muitos cristãos do mundo. Mesmo assim, há organizações que fazem esforços heroicos para ajudar os cristãos perseguidos. Manter-nos informados também ajuda, porque nos permite entender quando é que a pressão ocidental consegue fazer a diferença.

Devemos nos sentir honrados pela coragem dos nossos irmãos e exercer pelo menos o privilégio de rezar por essas comunidades cristãs que sofrem pro-vações tão intensas. Em sentido muito real, a luta deles é também nossa. É fácil nos sentirmos alheios ao problema da perseguição religiosa fora de nosso país, mas não devemos perder de vista a real dimen-são espiritual e religiosa desses conflitos. Os cristãos são odiados por razões que são centrais na sua fé: a vontade de evangelizar, a recusa em negar a Cris-to mesmo em face de pressão extrema, a insistên-cia na dignidade intrínseca da vida humana, inclusive nas suas formas aparentemente mais insignificantes. Os extremistas islâmicos não apreciam esse tipo de resistência. Nem os déspotas laicos. Se no Ocidente nós temos que lutar para manter a fé no meio de uma cultura laica hostil, os cristãos perseguidos nesses outros lugares têm de fazer sacrifícios muito maiores. São almas que entendem na prática o que significa “abraçar a cruz” perante uma oposição brutal. Quando as circunstâncias não nos deixam oferecer a eles os necessários alívios temporais, ainda podemos reco-nhecer e divulgar pelo menos a sua luta e sofrimento. Temos obrigação de diariamente em nossas orações nos lembrar daqueles que renunciam às suas casas e até mesmo às suas vidas para se manterem fiéis à Verdade.

Como disse São Jorge em duas ocasiões quando questionado por Diocleciano: “O nome principal que carrego é o de ser cristão “...” A verdade é meu Se-nhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e Nele confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da Ver-dade.”

Que São Jorge, o grande mártir, interceda para que sejamos verdadeiros guerreiros na fé. São Jor-ge, rogai por nós e por todos os cristãos perseguidos! Amém!

(Trecho do livro: “O Poder do Santo Guerreiro”)Pe. Jeferson Mengali - Pároco

A família nos salva da coloniza-ção do dinheiro.

Diante de uma sociedade admi-nistrada pela tecnocracia eco-

nômica, é necessária uma nova aliança do homem e da mulher para eman-cipar os povos da “colo-nização do dinheiro”. Esta aliança deve voltar a orien-

tar a política, a economia e a convivência civil.

Desta aliança, a comu-nidade conjugal-familiar do ho-

mem e da mulher é a gramática gerativa. Deus con-fiou à família não o cuidado de uma intimidade fim em si mesma, mas o projeto de tornar “doméstico” o mundo.

“Propriamente a família está no início, na base desta cultura mundial que nos salva; nos salva de tantos ataques, destruições, colonizações, como a do dinheiro e a das ideologias que tanto ameaçam o mundo. A família é a base para defender-se.”

Tudo o que acontece entre o homem e a mulher deixa marcas na criação. Em concreto, o pecado original – a rejeição à bênção de Deus – adoeceu o mundo. Deus nunca abandonou o homem; no li-vro do Gênesis, a promessa feita à mulher parece garantir a cada nova geração uma bênção especial para defender-se do maligno. “Existem muitos cli-chês, às vezes ofensivos, sobre a mulher sedutora que inspira o mal. Ao invés, há espaço para uma teologia da mulher que seja à altura desta bênção de Deus para ela e para a geração!”

Cristo nasceu de uma mulher. “É a carícia de Deus sobre as nossas chagas, nosso erros e peca-dos. Mas Deus nos ama como somos e quer levar--nos avante com este projeto, e a mulher é a mais forte a levá-lo avante.”

A promessa que Deus faz ao homem e à mulher inclui todos os seres humanos até o fim da história. “Se tivermos fé suficiente, as famílias dos povos da Terra se reconhecerão nesta bênção. Caminhando juntos, sem fazer proselitismo.”

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22 de Outubro – Dia de São João Paulo II O lema que o Cardeal Woytila, de Cracóvia na Polônia, tinha escolhido era composto de duas palavras “totus

tuus”, início de um hino de louvor e súplica a Santíssi-ma Virgem Maria, a quem o Papa dedicara sua vida e a consagrou. Todo teu sou, ó Maria! Assim ele viveu e, quando sofreu o atentado que quase o matou na Praça São Pedro, era 13 de maio, dia de Nossa Senhora de Fátima, a quem o Pontífice atribuiu “a mão que desviou o projétil” para que ele não morresse. Iniciou seu pon-tificado oficialmente no dia 22 de outubro, ocasião em que disse uma frase que se tornou o mote do seu papa-do: “Não tenhais medo! Abri, melhor, escancarai as por-tas a Cristo”. No dia 2 de abril de 2005, véspera do 2º Domingo da Páscoa, o “Domingo da Divina Misericór-dia”, o Papa João Paulo II, homem de Deus e da Igreja, homem simples do povo, entregou sua alma a Deus, após muitos sofrimentos físicos e depois de quase 27 anos à frente da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. Na frente da Basílica de São Pedro, junto ao corpo de João Paulo II, o povo aclamava “Santo Súbito”, isto é, que ele seja declarado Santo já, agora. Santo Imedia-tamente. Foi beatificado por seu sucessor, Bento XVI, no dia 1 de maio de 2011. No dia 27 de abril de 2014, o Papa Francisco canonizou São João Paulo II. Sua festa é comemorada no dia 22 de outubro, recordando o início do seu pontificado.

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XII Tarde com Maria - Domingo, dia 13 de Se-tembro as 14h30 todas as paróquias da diocese de Bragança Paulista se reuniram na Igreja Nossa Se-nhora do Rosário para iniciarmos as celebrações em Louvor a Nossa Senhora Mãe Rainha e Vencedora de Schoenstatt. Após o terço seguimos em procissão até a Catedral onde aconteceu a coração de Nossa Senhora: “Nossa Familia conquista o brilho da Coroa” seguida da celebração da Santa Missa presidida por Pe. Marcelo.

Missa Primeira Eucaristia – Santa Missa de Primeira Eucaristia de 4 crianças na Comunidade Fernão Dias. Foi com grande alegria que celebra-mos no dia 05 de setembro às 16h este grande momento de ação de graças. Peçamos a Deus que este primeiro passo que estão dando seja, um de muitos que irão dar ao encontro do Cristo Eucarís-tico

Missa Primeira Eucaristia - Aconteceu no do-mingo, dia 20 de setembro na Comunidade Biriça do Campinho, durante a missa às 10h30 a Primeira Eucaristia de 22 jovens presidida por Pe. Jeferson Mengali. Parabéns a todos pela Primeira Eucaristia! Rezamos para que, ajudados por seus pais, vocês cresçam na vida de fé e dêem sempre o exemplo de verdadeiros cristãos, freqüentando a Santa Missa, servindo a Deus e aos irmãos! Perseverem!!!!

Festa Portal do São Marcelo - A Comunidade de São Marcelo realizou uma linda festa no final de se-mana de 05 e 06 de setembro. Destacamos a partici-pação das demais capelas e da matriz neste evento de confraternização. A festa foi um grande sucesso. Parabéns a toda comunidade.

Festa em Louvor a Nossa Senhora do Bom Parto - E no final de semana de 18-19 e 20 de se-tembro tivemos a Festa em Louvor a Nossa Senhora do Bom Parto onde aconteceu o 6º Festival de Mú-sica Sertaneja. Tivemos a apresentação dos parti-cipantes do festival durante a sexta feira e sábado e no domingo a final com 12 finalistas. Em primei-ro lugar a dupla Paraná e Piazinho que encerrou a festa com uma apresentação extra. Muito obrigado a todos os participantes, patrocinadores, equipe de festa e aqueles que doaram alguns minutos do final de semana para prestigiarem essa linda festa.

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ACONTECEU NA PARÓQUIA

ACONTECEU NA COMUNIDADEFERNÃO DIAS

ACONTECEU NACOMUNIDADE

BIRIÇÁ DO CAMPINHO

ACONTECEU NA COMUNIDADESÃO MARCELO

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Estar solteiro não é doença, tampouco voca-ção; não é estar sozinho nem é sinônimo de so-lidão. É um tempo só seu, dure o quanto durar

Enquanto uns lidam com a “solteiritite”, como se fosse uma doença, outros a tomam para si como uma espécie de vocação, o “solteirismo”, mas eu acredito em uma terceira opção; embora eu não te-nha um nome para defini-la agora, é algo que resulta da soma de espera + caminhada + preparação.

Na “solteiritite”, alguns parentes olham preocupa-dos para você, como se o caso fosse contagioso ou terminal. Só um milagre mesmo! A pessoa solteira que julga ter “solteritite” tem comportamentos bei-rando o desespero. Tudo que ouve dizer que é cura ou simpatia para conseguir qualquer pessoa, ela ex-perimenta. Ela tem muito medo de morrer com essa doença que diz ter, e vive em função dela; até acha uns “remédios” que aliviam os sintomas, mas estes acabam voltando piores!

Do outro lado, há os que consideram o “estar solteiro” uma espécie de vocação, isso é o “soltei-rismo”. Assumem para si esse título aqueles que acham estar bem nessa situação. Aparentam estar certos, decididos a trilhar essa vocação. Uma pena! Nutrem-se de doses de alegrias instantâneas, en-xergam dificuldades em construir e buscar uma ver-dadeira e duradoura felicidade. Não entenderam a

beleza que é compartilhar o dom mais precioso que Deus lhes dá: a vida.

Estar solteiro não é uma doença tampouco uma vocação, não é estar sozinho nem é sinônimo de solidão. É um tempo só seu, dure o quanto durar. É tempo de se conhecer, conquistar-se e amar-se, talvez até de descobrir em si os motivos que o fazem estar solteiro. Que bom! É tempo de fazer uma via-gem no tempo e reparar as lacunas da sua história. É tempo de melhorar e estar pronto para receber alguém na sua vida.

É urgente, no entanto, um amor próprio antes de qualquer abertura a outro amor. O amor próprio é uma lacuna única que só deve ser preenchida por si. Corremos o risco de buscar em alguém um sen-timento que cabe a nós preencher. Insistimos em uma dependência afetiva que suga e desgasta nos-sos relacionamentos.

Mais importante que o amor próprio é a reciproci-dade do amor de Deus. Mesmo que em toda nossa vida não consigamos retribuir o amor d’Ele por nós, é fundamental essa prioridade em nossa ordem afe-tiva. O amor de Deus, para quem o busca, é uma experiência única, tal como um tesouro nunca en-contrado. Por isso, afirmo que solteiro não é sozinho e, com Teresa D’Ávila afirma, só Deus basta. É um amor tão presente, que eu não me vejo no direito de me sentir só. É um amor que vem para guiar e

ordenar todos os outros amores, s e n t i m e n t o s … Cada amor deve estar em seu de-vido espaço.

Pois bem. Na linha de chegada desse tempo bem vivido, eis que a encontro, aquela que ama esse Amor Incondicional, que encontra n’Ele os caminhos a seguir e enfrenta, confiante, todos os ‘nãos’ da vida e, ainda que com dores e angústias próprias do ser humano, permanece ancorada com o barco da sua vida no Porto Seguro que é o amor de Jesus.

Gentilmente, peço a chance de amarrar meu bar-quinho bem ao lado do dela. Não só no mesmo por-to, mas numa vaga mais coladinha, para conversar-mos, ficarmos perto um do outro, para convivermos e até para o caso de um barco afrouxar a corda e o outro estar perto para puxar de volta. Não pode-mos perder o porto de vista. A inversão de prioridade afrouxa a corda do barco e o afasta da segurança do porto.

A reciprocidade desse amor de “vizinhança” co-meça a crescer, até que estejamos prontos para abrir mão dos nossos barquinhos e navegarmos jun-tos, dividirmos um barco novo. Mais uma vez, gen-tilmente eu lhe peço: “Quer me amar em segundo lugar para sempre?”.

“Só em Deus o homem encontra a verdade e a felicidade que não se cansa de procurar” (CIC 27).

http://pt.aleteia.org/2015/09/04/eu-deus-e-meu--tempo-de-solteiro/

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A polêmica do abortoQuantas vezes não acabamos em uma discussão

sobre o aborto? Quantas vezes não vemos casos, tanto na televisão e/ou novelas quanto do nosso lado, na vida real? Comigo mesmo aconteceu isso e não faz muito tempo...

Mês passado foi colocado esse tema em uma aula da faculdade, para analisarmos as emoções das pessoas enquanto defendiam sua opinião so-bre o assunto. Foi bem interessante perceber as re-ações dos meus colegas enquanto outros estavam falando: muitos indignados, revoltados e até mesmo angustiados, mas sempre respeitando a opinião do outro. Porém, o que mais me chamou atenção nes-se debate é que, pela primeira vez, eu não vi nin-guém colocar a religião na discussão. E isso me fez lembrar o Papa Francisco.

Sabemos que a Igreja Católica considera o abor-to um pecado grave e que implica na excomunhão automática, exceto se a pessoa for forçada a fazê--lo. Conceder o perdão pelo aborto é um assunto delicado para a Igreja, e fica a encargo do bispo ou de um sacerdote delegado por ele a competência da absolvição.

Mas, o nosso querido Papa Francisco resolveu “dar uma ajudinha”. Através de uma carta ao presi-dente do Pontifício Conselho para a Promoção da

Nova Evangelização, ele autorizou os padres do mundo inteiro concederem o perdão às mulheres que abortaram e se arrependem, durante o ano do Jubileu (de 8 de dezembro de 2015 a 1 de setembro de 2016).

“Conheço bem as condições que conduziram (as mulheres) a esta decisão. Sei que é um drama exis-tencial e moral. Encontrei muitas mulheres que leva-vam em seu coração uma cicatriz por esta escolha sofrida e dolorosa”, escreveu o Papa.

Francisco ainda ressalta que “o perdão de Deus não pode ser negado a qualquer um que tenha se arrependido”. “Eu decidi conceder a todos os padres para o Ano Jubilar, apesar de qualquer questão con-

trária, a faculdade de absolver do pecado do aborto aqueles que o tenham praticado e arrependidos de coração pedem por isto o perdão”, escreveu o pon-tífice.

Disse também que os padres precisam se pre-parar, pois esta é uma tarefa de grande responsabi-lidade, em que eles devem saber usar as palavras para acolher e fazer refletir de forma que ajude na compreensão do pecado cometido, e indicando o caminho da verdadeira conversão.

Como é interessante (e posso até dizer bonita) a atitude do Papa. Ele tem uma bondade e simplicida-de dentro de si, que reflete no seu modo de conduzir a Igreja de modo menos radical e mais moderno. Afinal, as mulheres que cometeram esse pecado e se arrependeram merecem o perdão divino, assim como qualquer outro ser humano.

Voltando ao debate, eu não participei abertamen-te, pois não era um dos expositores. Mas, ele me serviu de reflexão sobre o mundo de hoje e a posi-ção que a Igreja Católica tem assumido nesse meio, com o Papa Francisco.

Maynara FurquimGrupo de Jovens IGNIS

COLUNA JOVEM

EU, DEUS E MEU TEMPO DE SOLTEIRO

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Todos nós vamos chegar lá, todos nós iremos en-velhecer um dia. Se não chegarmos, é porque algo deu errado no meio do caminho. E nessa grande transformação que o corpo e a mente vivem na ter-ceira idade, há um ponto que todos dizem se tornar problemático. Trata-se do momento em que muda a rotina profissional, ou porque você conquistou a aposentadoria ou porque as limitações de idade nos impedem de realizar as atividades com as quais es-távamos acostumados. Dizem os teóricos de plan-tão, os autores de autoajuda, ser o momento da aposentadoria de impacto tal, que superá-lo é tarefa das mais difíceis, pois o trabalho sai de você, e você não sai do trabalho. Daí, ser comum, não imedia-tamente, que ainda subsiste a sensação de férias, mas após algum tempo dizem que sobrevém aquele vazio, a falta da rotina, a saudade dos colegas, e aquela sensação de inutilidade. Psicólogos, orienta-dores da área já preparam o futuro aposentado para o dia fatal, algo meio parecido com a caminhada para o cumprimento da pena capital. Alegam que a pessoa não se preparou para a aposentadoria, e os dias futuros poderão ser de transtornos no lar, idas ao antigo local de trabalho, até ele se dá conta de que não pertence mais àquela dimensão. Em alguns casos, esse tipo de situação se torna realmente gra-ve. Algumas pessoas começam a sentir que já não são úteis e entram em fortes períodos de depressão. Permanecem quase todo o tempo sozinho e, na fa-

mília, começam a ser percebidos como uma presen-ça incompreensível.

Aprender a envelhecer. É isso que precisamos entender e nos preparar. A pessoa envelhece como viveu. As pessoas que conseguiram levar uma vida gratificante geralmente podem aceitar as mudanças de idade com maior naturalidade. Quem tem confli-tos não resolvidos, frustrações não superadas e cul-tivou relações complicadas ao longo dos anos terá mais dificuldade no momento de envelhecer. Já não é possível distrair essas “pendências” por meio do trabalho e dos compromissos diários. Também não é possível fazer grandes mudanças na rotina. E o ócio, então, coloca em primeiro plano as insatisfa-ções com a vida. Sentir-se útil e capaz é um dos segredos para que o idoso possa lidar com êxito com a última etapa da vida. Aprender a canalizar o ócio. O ócio não é um tempo residual, mas uma das dimensões mais importantes da vida. É durante o chamado “tempo livre” que temos mais opções para nos conhecer, reconhecer e nos experimentar como seres integrais. Isso é especialmente importante na terceira idade, quando o tempo livre se transforma em regra e não mais em exceção.

A resposta sobre o que fazer com o tempo livre não é a mesma para cada pessoa. Depende estri-tamente das motivações, dos interesses, dos gos-tos de cada um. Em qualquer caso, o importante é desenhar uma rotina estruturada. Deve-se incluir

tempo para alguma atividade produtiva diariamen-te. Dedique-se a sua comunidade, participe de uma atividade na sua paróquia, sinta-se útil, prestativo. Aprenda a servir.

E você, amigo, que ainda não entrou nessa fase que costumam chamar de “melhor idade” com um esforço que não é muito grande, você pode ajudar um idoso para que se sinta útil de novo. Isso será visto e refletido positivamente em seu estado de ânimo e trará qualidade e sentido aos seus últimos anos de vida.

Eu, particularmente, espero daqui uns anos po-der dizer a todos que eu abomino a mentira. Que a vida de aposentado ou estar na terceira idade não é boa, é ótima! Vou aproveitar a vida sim, quero fazer nada sim; quero andar de moto ou viajar com o marido sempre que ele disser: “Vamos!”; quero co-locar meus dons a serviço da minha paróquia, quero voltar a ler muitos livros por mês, voltar a tocar meu piano, quero simplesmente aproveitar o tempo que Deus permitir continuar aqui neste louco planeta, com saúde e feliz! Falta pouco então contagem re-gressiva 3...2...1... e sejamos felizes!

Rita de Cassia AlmeidaPASCOM

Queridos amigos e paroquianos de São José acho que nem preciso dizer o quanto estou feliz e re-almente espero que vocês gostem do livro que aca-bo de escrever e será lançado pela Editora Petra em meados de novembro – O Poder do Santo Guerreiro com o prefácio escrito pelo meu amigo Tite, técnico do Corinthians. Um sonho realizado. Ler é um privi-légio, escrever eu diria que é um recomeço, um ato de amor ao meu santo guerreiro.

Foram meses de muita pesquisa, noites em claro, trabalho árduo e muito sacrifício. Um livro é sempre uma promessa. O que seria de nós homens sem o sonho? Tudo se completa, tudo se complementa. A cada leitura, uma nova interpretação. Não gostaria que vocês lessem o livro como mais uma história de um guerreiro, ou como o padroeiro do time preferi-do do padre. A mensagem que quero transmitir é de um Santo Guerreiro, de alguém que venceu que não ficou sentado se lamentando ou esperando a ajuda de Deus cair do céu.

São Jorge foi um soldado romano do exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cris-tão. Jorge nasceu na Capadócia que, atualmente, faz parte da Turquia. Ainda criança mudou para a Palestina com sua mãe logo após a morte de seu pai. Sua mãe, natural da Palestina, possuía muitas riquezas e o educou com extremo cuidado. Quan-do ainda adolescente Jorge entrou para o exército e logo foi promovido a capitão romano. Aos 23 anos passou a residir na corte imperial. Em 302, o impera-dor Diocleciano mandou prender todos os romanos cristãos, a Grande Perseguição. Sabendo disso, Jor-ge foi ao encontro do imperador e se colocou contra a ordem e se declarou cristão. O imperador então tentou suborná-lo oferecendo terras, dinheiros e es-cravos. Sempre com o amor a Cristo em primeiro lu-

gar, Jorge não aceitou nenhum dos bens oferecidos pelo imperador. O imperador tentou fazê-lo desistir de sua fé torturando-o aos poucos e de diferentes maneiras. Após cada tortura era levado novamen-te ao imperador que lhe perguntava se renegaria a Jesus Cristo para adorar os deuses romanos. Jorge reafirmava a sua fé e por isso foi ganhando notorie-dade inclusive da mulher do próprio imperador que se converteu ao cristianismo. O imperador Diocle-ciano não obtendo êxito, mandou degolá-lo em 23 de abril de 303 em Nicomedia. Assim então, este dia se tornou o Dia de São Jorge.

No livro que escrevi vou contar em detalhes toda a vida de São Jorge, martírios, mas também descre-vo os locais que foram palcos de sua vida e as festas que acontecem em sua homenagem por todo mun-do. Vamos conhecer um pouco da Capadócia, Líba-no, Palestina e Lida (Israel), onde está hoje o túmulo de São Jorge. Veremos um rápido resumo sobre a vida de Diocleciano o grande perseguidor de Jorge, as Igrejas no Oriente e no Ocidente, a Igreja no Brasil e claro um pouco de São Jorge no Corinthians (ma-téria da Revista Veja São Paulo de 09 de Setembro 2015 – O Santo da Fiel).

Queridos ir-mãos, a minha intenção ao es-crever sobre São Jorge é mostrar a força de um guerrei-ro, um homem santo que lutou contra os de-mônios e falsos

deuses.Um exemplo de

amor a Deus e que mesmo em vida con-seguiu inúmeros devotos. Mostro no meu livro que Mártir é aquele que dá teste-munho de vida mes-mo na dor e temos tantos cristãos em pleno século XXI mor-rendo pela causa de Cristo. Lendo o livro você vai perceber que temos que estar segu-ro de nossa fé, e que como São Jorge ter coragem para ser testemunho. São muitos os dragões que te-mos de enfrentar em nossa vida, mas São Jorge não teve medo. Confiou. Hoje é muito fácil desistirmos das coisas ao primeiro obstáculo. Mas desistindo deixamos o dragão entrar em nossa vida. Sofrimen-tos, dificuldades, problemas sempre existirão, mas quando entregamos nossa vida nas mãos de Deus, tudo se torna mais fácil. Que tenhamos São Jorge sempre vivo na nossa lembrança pelo seu exemplo de cristão que entregou todos os seus bens para vi-ver a Palavra de Deus, a Verdade e que mesmo com ameaças, torturas entregou sua vida para permane-cer para sempre vivo na mente e coração de todos os cristãos.

E que São Jorge proteja você e sua família, hoje e sempre! Amém!

Pe. Jeferson MengaliPároco da Paróquia São José

APROVEITANDO A TERCEIRA IDADE

O PODER DO SANTO GUERREIRO

Page 6: Jornal outubro 2015

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Em Outubro, no dia 24, celebraremos o DIA IN-TERNACIONAL DAS MISSÕES. É desejo do Papa que a Igreja seja essencialmente MISSIONÁRIA. Aponta Francisco: “Quero uma Igreja em saída.” Uma Igreja que caminhe para as periferias existen-ciais.

O que é uma Igreja em saída? Periferias exis-tenciais? Às vezes pensamos que não temos meios para fazer como os missionários cristãos, que par-tem para outras terras, e lá permanecem, distantes de tudo e de todos para evangelizar, ou seja, levar a Sagrada Palavra de Jesus a “todos os povos”, se-guindo o ensinamento do próprio Mestre, passando fome, frio e toda a sorte de tribulações. Vida louvá-vel.

É fato que podemos sim ajudar esses missioná-rios, com nossas orações, nossos joelhos no chão, ou até com a nossa contribuição em dinheiro para que essas obras continuem e nunca cessem, além de outros tipos de ajudas.

Mas, será que não é tempo de começarmos um trabalho de evangelização, permanente, em nossos pequenos mundinhos? Será que em casa tudo cor-re às mil maravilhas quando o assunto é religião, seguir o Cristo e seu Evangelho até as últimas con-sequências? Momento de ser MISSIONÁRIO NO

AGIR no próprio lar.Será que em nossos ambientes de trabalho, às

vezes, deixamos de dizer uma palavra “diferente” naquele momento em que todos esperavam de nós um testemunho verdadeiro, digno de seguidores do Evangelho? Hora de ser MISSIONÁRIO NO AGIR!

E na política? Limitamo-nos a propagar boatos, a rir, a fazer piadas nas redes sociais, copiando e colando o que todo mundo está fazendo ? Que ati-tudes sérias, serenas e firmes temos tomado nesse mundo de corrupção e desordem em que vivemos em nosso país? Hora de ser MISSIONÁRIO NO AGIR E NO FALAR na área política. De sermos for-madores de opinião.

Concluindo, não é preciso viajar para terras dis-tantes para LEVAR O EVANGELHO DE CRISTO a todas as criaturas. Façamos nossa parte, como Cristãos, no pequeno-grande mundo em que anda-mos, nos movemos e somos.

DIA INTERNACIONAL DAS MISSÕES. DE UMA IGREJA EM SAÍDA. DIA DE TODOS NÓS !

João CerasoliPastoral Familiar

Ao acompanhar noticiá-rios, revistas e redes sociais, sempre pensamos: “o mun-do nunca precisou tanto de orações”. Mas será que essa necessidade é atual? Jesus mostrou que sempre se reti-rava a lugares solitários para rezar, até propagar à huma-nidade a linda oração do Pai Nosso... Desde então as ora-ções serviram de “ponte” para que mantêssemos nosso diá-logo com Deus, pelo qual pudéssemos agradecer e fazer nossas preces. A essência da oração não está em fazê-la repetidamente, mas sim com o coração aberto a receber as respostas vindas de Deus a nos-sos clamores, tanto que há um ditado que diz: “quem canta reza duas vezes”, pois no cantar estamos mui-to mais envolvidos com o diálogo divino. Podemos estar rezando sem perceber, ao admirar a natureza, ao olhar calorosamente as crianças, ao demons-

trar grande afeto a nossos pais. Nem sempre a oração é verbal. Portanto, o que tem acontecido é que as pesso-as rezam muito para e por si, esquecendo que se o mundo não estiver em paz, ela jamais estará. No dia 27 de outubro de 1986, em Assis (Itália), o Papa João Paulo II organi-zou o primeiro Dia Mundial de Oração Pela Paz, reunindo aproximadamente 160 líderes

das mais diversas religiões. Essa data se repetiu em 1993, pelo fim da Guerra na Bósnia, em 2002, após o ataque de 11 de setembro, que chocou o mundo. São guerras, matanças e destruições vindos da in-tolerância aos que não seguem os preceitos dos que se consideram superiores aos outros. Façamos parte então dessa corrente que clama pela paz em todos os cantos do mundo, a todas as pessoas, a todos os seres, a toda ação e reflexão... Reze do seu jeitinho, no seu momento, sempre que puder, pela paz mundial!

Amanda SiqueiraPastoral Familiar

O que é nascituro?A palavra vem do Latim: nascituruSubstantivo Masculino: aquele que há de nascer;Adjetivo: gerado, mas ainda não nascido.

Essa data é comemorada internacionalmente e também é chamada de “Dia do direito de nascer”, “Dia da criança por nascer”, “Dia da vida antes de nascer”, “Dia da criança concebida” e “Dia da crian-ça ainda não nascida”.

É um dia especial em homenagem ao novo ser humano, à criança, que ainda vive dentro da barriga da mãe, e que tem o direito à proteção de sua vida e saúde, à alimentação, ao respeito e a um nascimen-to sadio. E, principalmente, o direito de nascer e de ser amado.

O seu objetivo é suscitar nas consciências, nas famílias e na sociedade, o reconhecimento do sen-tido e valor da vida humana em todos os seus mo-mentos.

O porquê desse dia Porque são muitos os riscos que essa criança

corre. Nem sempre proporcionam os devidos cuida-dos à mãe dessa criança, garantindo-lhe assistência médica durante a gravidez e os meios adequados para um bom parto.

Porque justamente enquanto esse novo ser hu-mano está onde deveria estar mais seguro, na barri-ga da mãe, ele corre o risco de que lhe tirem a vida através do ato criminoso do aborto. Porque muitos nem terão direito a conviver com sua mãe, por pou-co que seja, vítimas que serão de experimentos dito “científicos” de clonagem, ou serão “congelados”, alguns até destruídos, enquanto ficam à espera de que sua mãe aceite recebê-lo em sua barriga.

Esse dia também nos recorda a Anunciação à Maria: a notícia, levada pelo Arcanjo Gabriel a Ma-ria, de que Deus a havia escolhido para ser mãe do Redentor. O que leva consigo a proteção do nasci-turo desde o momento da concepção.

A vida é o principal direito humanoO dia do nascituro – 08 de outubro - desperta

na consciência de todos que a vida precisa ser protegida Este é um Dia em defesa da Vida.

Vera Lúcia Pianho Pastoral Familiar e da Liturgia

MISSÃO

27 DE OUTUBRO - DIA MUNDIAL DA ORAÇÃO PELA PAZ

DIA DO NASCITURO

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Page 7: Jornal outubro 2015

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Dia 25 de Outubro - Santo Antônio de Sant’Anna Galvão.Conhecido como “o homem da paz e da caridade”, Antônio de Sant’Anna Galvão nasceu no dia 10 de maio de 1739, na

cidade de Guaratinguetá (SP). Toda a sua pessoa era caridade, delicadeza e bondade: testemunhou a doçura de Deus entre os homens. Era o homem da paz, e como encontramos no Registro dos Religiosos Brasileiros: “O seu nome é em São Paulo, mais que em qualquer outro lugar, ouvido com grande confiança e não uma só vez, de lugares remotos, muitas pessoas o vinham procurar nas suas necessidades”. Às 10 horas do dia 23 de dezembro de 1822, no Mosteiro da Luz de São Paulo, havendo recebido todos os sacramentos, adormeceu santamente no Senhor, contando com seus quase 84 anos de idade Foi sepultado na Capela-Mor da Igreja do Mosteiro da Luz, e sua sepultura ainda hoje continua sendo visitada pelos fiéis. O dia 25 de outubro, dia oficial do santo, foi estabelecido, na Liturgia, pelo saudoso Papa João Paulo II, na ocasião da beatificação de Frei Galvão em 1998 em Roma. Com a canonização do primeiro santo que nasceu, viveu e morreu no Brasil, a 11 de maio de 2007, o Papa Bento XVI manteve a data de 25 de outubro.

Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, rogai por nós!

Dia 30 de Outubro - São MarceloO martírio de são Marcelo está estreitamente ligado ao de são Cassiano, e sua Paixão é um belo exemplo de autenti-

cidade, graças a sua prosa enxuta, essencial e sem digressões, sem os enriquecimentos usuais na história dos primitivos cristãos. Marcelo era um centurião do exército romano da guarnição de Tânger. Como tal foi enviado a participar dos festejos do aniversário do imperador Diocleciano. Era sabido que em tal circunstância os participantes deviam honrar uma estátua do imperador com um gesto (lançar incenso no braseiro posto a seus pés) que os cristãos consideravam idolátrico. Marcelo recusou-se a fazê-lo e, para mostrar-se coerente, retirou as insígnias de centurião, jogou-as aos pés da estátua e se declarou cristão. Por muito menos isso seria passível da pena capital. Foi chamado o escrivão para que redigisse uma ata oficial sobre a rebeldia do centurião. O funcionário — em latim, exceptor — recusou-se a redigir as atas processuais. Imitando o centu-rião Marcelo, jogou fora a pena, protestou pela injustiça perpetrada contra os inocentes, condenados à morte por adorarem o único e verdadeiro Deus, e declarou-se também ele cristão. Foram ambos aprisionados e poucos dias depois sofreram o martírio: Marcelo em 30 de outubro, e Cassiano em 3 de dezembro. O poeta Prudêncio dedica-lhes um hino.

Page 8: Jornal outubro 2015

MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTOaniversário de nascimento

Alayde Bernarde FincoAlexandre aparecido Silva

Ana Lopes dos SantosAnna Parra Garcia

Celina Maria Felizardo de OliveiraDionísia de Souza Oliveira

Geraldo José GastãoInez Almeida Alves Abreu

João Peres FuentesJosé de Souza

José Gabriel Cintra GonçalvesLucilene Padovani Silva

Lygia MartinsMaria Heloisa da Cunha

Sonia Regina Gomes de Menezes de SouzaValdecir Soares de Oliveira

Vitória Amaro TesckeZelia Geralda Covas Souza

aniversário de CASAMENTOAna Paula Benatti e Luiz Alexandre de Souza

Elza Malengo e Antonio Carlos Dell’OrtiIlze e Ricardo Cezar Bertin

Janice e Marcos Antonio BenderMarilda Aparecida e Gilmar Ferreira de BritoRosalina Villalobo e Ricardo Gomes da Silva

Terezinha e Antonio Ferraz da Silva

BIRIÇA DO CAMPINHOaniversário de nascimento

Ana Paula de Oliveira CardosoAdão Pedroso de Moraes

Antonio de Souza DiasJandira de Lima Pereira

Maria Ap. Silva ReisMilton de Moraes Cardoso

Rosana Ap. Oliveira CamargoRoberto Bueno Pinto

aniversário de casamentoAna Maria e José Agnaldo Nobre da Luz

Iraci Ap. e Adelino Ap. de SouzaJoslaine Ap. e Luis Edivaldo Favaron

Maria Aparecida e Jailton da Conceição ReisMárcia Ap. e Antonio Tadeu de Campos

Mirian e Sebastião Donizete Corrêa Monica Penha e Rodrigo Brandino

Saturnina e Luis de Moraes. Vania Ap. e Rogério José Moreno

BIRIÇA DO VALADOaniversário de nascimento

Aparecida da Silva Machado Fátima Aparecida de Souza Oliveira

Juraci PetroniLuiz Antonio Fumachi

Luzia de Fátima Silva AraújoMaria de Lurdes Oliveira PetroniNeusa de Lurdes Silva OliveiraPatricia Aparecida de Oliveira

Rivaldo Donizete Souzaaniversário de casamento

Helenice e Luiz Claudio Cavallaro Leonice Maria de Souza e Rivaldo Donizete Souza

Maria e Emidio José de SouzaMaria José e Luis Carlos Morais

COMUNIDADE CHÁCARA FERNÃO DIASaniversário de nascimento

Ines Egidio do Espírito SantoAnderson Cleiton Garcia

José Roberto Godoianiversário de casamento

Maria Neuma Fernandes Pereira eClausevi Celestino Pereira

PRESBÍTEROS, DIÁCONOSDIOCESE DE BRAGANÇA PAULISTA

Pe. Benedito José Moreira – JarinuPe. Erick Bernardes Marchel, EP – MairiporãPe. Francisco Gilson de Souza Lima – Atibaia

Pe. Jorge Xavier de Oliveira, CM – AtibaiaPe. Júlio Cézar Forão Pontes – Itatiba

Pe. Luiz Tadeu Valério – PerdõesP.e Michael Joseph Carlson - EP

Pe. Wanderson da Silva Peixoto – Francisco Morato

PRESBÍTEROS, DIÁCONOSDIOCESE DE BRAGANÇA PAULISTA

Mons. Anatólio Brasil Pompeu – ItatibaPe. Benedito Luiz Ap. Godoy - PinhalzinhoPe. Edson Gomes da Silva – Joanópolis

Pe. Genildo Gomes da Silva – ItatibaPe. Hernán Luis Cosp Barreiro - Mairiporã

Pe. João Maria da Silva – Bragança PaulistaPe. José João de Vilas Boas – Francisco Morato

Pe. José Messias Moreira – AtibaiaPe. Líbero Zappone – Bragança Paulista

Pe. Maycon Cristian Pedro – TuiutiPe. Michael Joseph Carlson, EP - Mairiporã

Pe. Nei de Oliveira Preto – ItatibaPe. Vicente Rosa Júnior – Atibaia

Pe. Masterson Lousada dos Santos – Francisco Morato

Pe. Pedro Rafael M. Arraiz, EP – MairiporãRámon Angel Pereira Veiga, EP - Mairiporã

Frei José Pires de Aguiar – Bragança Paulista

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES

aniversários de ordenação

aniversários de NASCIMENTO

ACONTECERÁ NA PARÓQUIA

PREZADO DIZIMISTACaso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu

cadastro. Obrigado!

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Na matriz- Todas as terças-feiras, reza do terço, às 20h00’- Todas as quintas-feiras Grupo de Oração Mãe e

Mestra às 20h00- 1ª quarta-feira do mês - missa da saúde, às

15h00’- 1ª sexta-feira do mês: missa votiva ao Sagrado

Coração de Jesus, às 20h00’- todo dia 19: missa da novena perpétua de São

José, às 20h00’ quando de segunda a sexta-feira.- toda última terça-feira: reza do terço dos ho-

mens, às 20h00’- Todos os sábados: Santa Missa às 19h00’- Todos os domingos: Santa Missa às 08h00’

Na Capela de N.Sra. do Bom Parto- Todos os dias - Adoração ao Santíssimo Sacra-

mento, das 13h00’ às 20h00’- Últimas quartas-feiras do mês: Hora Santa, às

20h00’- Todos os domingos: santa missa às 19h30’